revista guarulhos - edição 98

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Ano XII nº 98 / Março / 2015 Diretor Responsável: Valdir Carleto Inara Prusakova Mundo novo Crianças índigo e cristal são a esperança de uma vida melhor e com mais afeto ENTREVISTA Rogério Almeida, diretor da Restitui Logística e Transporte CIDADE O charme e as opções da rua Josephina Mandotti PERFIL Paulo Futami, criador da plataforma MyBrainstorm

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Mundo novo - Crianças índigo e cristal são a esperança de uma vida melhor e com mais afeto

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Ano XII nº 98 / Março / 2015Diretor Responsável: Valdir Carleto

Inar

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Mundo novoCrianças índigo e cristal são a esperança de uma vida melhor e com mais afeto

ENTREVISTARogério Almeida, diretor da Restitui Logística e Transporte

CIDADEO charme e as opções da rua Josephina Mandotti

PERFILPaulo Futami, criador da plataforma MyBrainstorm

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4

índice

36eu quero

Perfumes ideais para

o Outono

12entrevistaRogério Ribeiro de Almeida,fundador e diretor da Restitui Logística e Transporte

16capaAs crianças índigo e cristal têm um propósito na vida: fazer do mundo um lugar melhor. Saiba quem elas são e o que as torna tão especiais

60mesa

A gastronomia e o clima praiano

do Traíra & Cia. 32perfil

Paulo Futami, criador da plataforma MyBrainstorm

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Notícias e eventos que merecem

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Direitos desconhecidos

pelos consumidores

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38 cidadeEstabelecimentos de diversos ramos fazem da rua, que é uma das mais charmosas da cidade, um novo polo comercial

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Nada melhor que a Democracia

O País está de ponta-cabeça, há muito a corrigir, o povo tem total razão de reclamar e de se manifestar. Afi nal, que se saiba, nunca se viu tão elevado grau de corrupção em toda a História. Os valores subtraídos dos cofres públicos – leia-se do bolso dos brasileiros – são elevadíssimos, dinheiro que faz muita falta para suprir necessidades fundamentais da população, principalmente da mais carente.

São absolutamente legítimas as manifestações que se espalharam por todo o Brasil no domingo, dia 15, e há de ser registrado que mesmo nas que foram feitas pró-Dilma na sexta, 13, surgiram críticas a determina-das atitudes de seu governo.

Eu defendo que a população precisa continuar alerta e mobilizada, para demonstrar nas ruas sua insatisfação com todos os desmandos, contra essa corrupção descarada, e que ninguém seja poupado, já que os governos tucanos e parlamentares de diversos partidos também têm muito a explicar à opinião pública. Os guarulhenses, por exemplo, há muito esperam que a gestão estadual dê mais atenção à cidade; promes-sas não resolvem problemas.

Saliento, entretanto, que nada justifi ca o discurso extremista de al-guns que defendem a volta do regime militar. Só estamos sabendo de tudo que acontece porque vivemos no regime democrático. Na ditadura, as vozes eram caladas e manifestações como as que temos presenciado jamais poderiam acontecer. Também não haveria essa enxurrada de in-vestigações que expõe a podridão nas relações da classe política com em-preiteiras e outras empresas.

Toda corrupção deve ser combatida, a divergência de ideias é saudá-vel e a manifestação popular é um patrimônio inestimável que só a De-mocracia pode garantir.

expedienteDiretor Responsável:

Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Roberto Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)

[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Cris Marques

Michele Barbosa e Talita Ramos

Revisão:Gabrielle Carleto de Paulo

Fotografia:Rafael Almeida

Design Gráfico:Aline Fonseca, Katia Alves

e Douglas Caetano

Comercial:Laila Inhudes, Maria José Gonzaga,

Patrícia Matos, Rose Gedra e Thaís [email protected]

Administrativo:Viviane Sanson eSaiummy Takei

DistribuiçãoLuiz Aparecido Monteiro

Impressão e acabamento:Grass Indústria Gráfica

Tel: (19) 3646-7070

Tiragem: 8.000 exemplares

A RG - Revista Guarulhos é umapublicação da Carleto Editorial Ltda.

[email protected]

34 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima,

Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09Tel.: (11) 2461-9310

editorialPor Valdir Carleto

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Nada melhor que a Democracia

O País está de ponta-cabeça, há muito a corrigir, o povo tem total razão de reclamar e de se manifestar. Afi nal, que se saiba, nunca se viu tão elevado grau de corrupção em toda a História. Os valores subtraídos dos cofres públicos – leia-se do bolso dos brasileiros – são elevadíssimos, dinheiro que faz muita falta para suprir necessidades fundamentais da população, principalmente da mais carente.

São absolutamente legítimas as manifestações que se espalharam por todo o Brasil no domingo, dia 15, e há de ser registrado que mesmo nas que foram feitas pró-Dilma na sexta, 13, surgiram críticas a determina-das atitudes de seu governo.

Eu defendo que a população precisa continuar alerta e mobilizada, para demonstrar nas ruas sua insatisfação com todos os desmandos, contra essa corrupção descarada, e que ninguém seja poupado, já que os governos tucanos e parlamentares de diversos partidos também têm muito a explicar à opinião pública. Os guarulhenses, por exemplo, há muito esperam que a gestão estadual dê mais atenção à cidade; promes-sas não resolvem problemas.

Saliento, entretanto, que nada justifi ca o discurso extremista de al-guns que defendem a volta do regime militar. Só estamos sabendo de tudo que acontece porque vivemos no regime democrático. Na ditadura, as vozes eram caladas e manifestações como as que temos presenciado jamais poderiam acontecer. Também não haveria essa enxurrada de in-vestigações que expõe a podridão nas relações da classe política com em-preiteiras e outras empresas.

Toda corrupção deve ser combatida, a divergência de ideias é saudá-vel e a manifestação popular é um patrimônio inestimável que só a De-mocracia pode garantir.

expedienteDiretor Responsável:

Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Roberto Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)

[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Cris Marques

Michele Barbosa e Talita Ramos

Revisão:Gabrielle Carleto de Paulo

Fotografia:Rafael Almeida

Design Gráfico:Aline Fonseca, Katia Alves

e Douglas Caetano

Comercial:Laila Inhudes, Maria José Gonzaga,

Patrícia Matos, Rose Gedra e Thaís [email protected]

Administrativo:Viviane Sanson eSaiummy Takei

DistribuiçãoLuiz Aparecido Monteiro

Impressão e acabamento:Grass Indústria Gráfica

Tel: (19) 3646-7070

Tiragem: 8.000 exemplares

A RG - Revista Guarulhos é umapublicação da Carleto Editorial Ltda.

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34 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima,

Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09Tel.: (11) 2461-9310

editorialPor Valdir Carleto

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: Rafael Almeida

RG: Onde nasceu e qual é a sua formação? Nasci em Guarulhos, em 5 de junho de 1973, e desde então moro na ci-dade. Vim de uma família humilde. Meu pai era motorista e minha mãe era dona de casa. Tenho duas irmãs. Não tenho formação em faculdade, mas sou formado pela vida. Os cur-sos do Sebrae têm me ajudado bas-tante, juntamente com um curso intensivo de administração no Se-

nac. Participei também do Empre-tec [curso oferecido no Brasil pelo Sebrae, com metodologia da ONU (Organização das Nações Unidas) e é voltado ao desenvolvimento de características de comportamento empreendedor]. Fui também ven-cedor do Cria, programa de imersão dentro do Empretec.

Com qual idade você começou a trabalhar?

Aos 13 anos, como offi ce-boy em um escritório de advocacia.

Como ingressou no ramo de transportadoras? Entrei no ramo como auxiliar de serviços gerais e, como sempre de-monstrei interesse em aprender, consegui passar de auxiliar a confe-rente; depois, emissor, supervisor e gerente, até chegar ao cargo de gerente-geral.

Rogério Ribeiro de Almeida, 41, fundador e diretor da Restitui Logística e Transporte, deu uma verdadeira volta por cima em sua vida. Imagine você se ver, em questão de pouco tempo, com dívidas que chegam à casa de milhões de reais. Muitos se dariam por vencidos e, por consequência, diriam que suas vidas estavam acabadas. Mas, Rogério superou todas as adversidades relacionadas ao colapso fi nanceiro de sua empresa, por meio de muito esforço e, no seu caso, da fé. Hoje, ele consegue respirar aliviado e dar provas de superação dia após dia.

A arte da superação

Quando você começou a se inte-ressar pelo lado empreendedor? Passei a me interessar pelo lado em-preendedor desde quando eu con-seguia desenvolver os projetos que eram confi ados a mim. Resolvi mon-tar uma sociedade e tentei tocá-la por três vezes. Nenhum sócio queria comprar o meu projeto, diziam que não era viável e não traria resultados. Fui convidado a me retirar da última sociedade, pois eu não tinha capital para investimento, em virtude de eu ter entrado com a “mão na massa”.

E quando abriu a Restitui Logísti-ca e Transportes? Eu me converti a Cristo em agosto de 2005. A partir disso, eu passei a ter confi ança de que eu seria capaz. E a Restitui Logística e Transpor-tes Ltda. nasceu em 22 de novem-bro de 2005.

Quando começou a passar pela crise fi nanceira? Comecei a passar por tais difi culda-des durante a crise econômica mun-dial, em 2008, que também atingiu o Brasil em 2009. A situação fi cou mais séria quando perdi um contrato de prestação de serviços de transportes.

Como e quando essa situação se tornou mais grave? E qual foi o clímax da crise?A situação tornou-se crítica em 2010 e o ápice da crise foi quando já está-vamos devendo nove meses de alu-guel do galpão. Mesmo assim, não

deixávamos de pagar os salários dos funcionários. Às vezes havia atrasos de cinco dias, mas ainda assim fazía-mos os pagamentos.

Qual era o valor da dívida à época? A dívida girava por volta de R$ 3,2 milhões naquela fase.

Quão abatido e preocupado você esteve nessa fase? Durante essa fase, certo dia fui pa-rar no pronto socorro, pois eu não sentia a mão e a perna direita. O mé-dico que me atendeu me diagnosti-cou com um AVC [acidente vascular cerebral] de pequenas proporções, em virtude do estresse ao qual eu estava submetido. Pensei em vários momentos que não houvesse saída, mas decidi não olhar para o abismo que estava em minha frente. Eu acre-ditava e acredito no meu potencial, levantei muitas empresas por onde passei e me dediquei para que isso acontecesse. Por que eu iria desistir do meu próprio negócio?

Qual foi a primeira medida que to-mou para contornar a crise? Em princípio, fechei as fi liais da Res-titui em Manaus (AM), Rio de Janei-ro (RJ), Cambuí (MG) e entreguei um dos galpões da transportadora em São Paulo.

Como e quando você percebeu que era possível revertê-la? Quando alguns consultores que eu havia contratado para avaliar a em-

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Quando você começou a se inte-ressar pelo lado empreendedor? Passei a me interessar pelo lado em-preendedor desde quando eu con-seguia desenvolver os projetos que eram confi ados a mim. Resolvi mon-tar uma sociedade e tentei tocá-la por três vezes. Nenhum sócio queria comprar o meu projeto, diziam que não era viável e não traria resultados. Fui convidado a me retirar da última sociedade, pois eu não tinha capital para investimento, em virtude de eu ter entrado com a “mão na massa”.

E quando abriu a Restitui Logísti-ca e Transportes? Eu me converti a Cristo em agosto de 2005. A partir disso, eu passei a ter confi ança de que eu seria capaz. E a Restitui Logística e Transpor-tes Ltda. nasceu em 22 de novem-bro de 2005.

Quando começou a passar pela crise fi nanceira? Comecei a passar por tais difi culda-des durante a crise econômica mun-dial, em 2008, que também atingiu o Brasil em 2009. A situação fi cou mais séria quando perdi um contrato de prestação de serviços de transportes.

Como e quando essa situação se tornou mais grave? E qual foi o clímax da crise?A situação tornou-se crítica em 2010 e o ápice da crise foi quando já está-vamos devendo nove meses de alu-guel do galpão. Mesmo assim, não

deixávamos de pagar os salários dos funcionários. Às vezes havia atrasos de cinco dias, mas ainda assim fazía-mos os pagamentos.

Qual era o valor da dívida à época? A dívida girava por volta de R$ 3,2 milhões naquela fase.

Quão abatido e preocupado você esteve nessa fase? Durante essa fase, certo dia fui pa-rar no pronto socorro, pois eu não sentia a mão e a perna direita. O mé-dico que me atendeu me diagnosti-cou com um AVC [acidente vascular cerebral] de pequenas proporções, em virtude do estresse ao qual eu estava submetido. Pensei em vários momentos que não houvesse saída, mas decidi não olhar para o abismo que estava em minha frente. Eu acre-ditava e acredito no meu potencial, levantei muitas empresas por onde passei e me dediquei para que isso acontecesse. Por que eu iria desistir do meu próprio negócio?

Qual foi a primeira medida que to-mou para contornar a crise? Em princípio, fechei as fi liais da Res-titui em Manaus (AM), Rio de Janei-ro (RJ), Cambuí (MG) e entreguei um dos galpões da transportadora em São Paulo.

Como e quando você percebeu que era possível revertê-la? Quando alguns consultores que eu havia contratado para avaliar a em-

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Estruturar o ensino de modo que os desafios da vida não sejam encarados como limites ou obstáculos, mas sim como fronteiras que precisam ser avaliadas, compreendidas e transpostas: essa é a nossa proposta.

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Rua Conselheiro Antonio Prado, 323Av. Esperança, 1.038 - Vila Progresso | Guarulhos

FORMANDO CIDADÃOS MAIS COMPLETOSpresa me disseram que não havia

mais jeito para resolver a crise e, por isso, a melhor saída era fechá--la. Isso me motivou e mexeu com a minha fé em Deus.

Como foi o processo de reconstru-ção da sua vida fi nanceira? Nessa época, eu fi z uma análise dos clientes que atendíamos e selecio-nei os que verdadeiramente apre-sentavam resultados fi nanceiros para a empresa.

E quando surgiram os primeiros sinais de que você estava saindo da crise? Os primeiros sinais surgiram quando a pilha de documentos a pagar para fornecedores passou a diminuir. Com isso, iniciamos as baixas dos títulos protestados, e já pagamos aproximadamente 150 de 166 títulos.

Quando você conseguiu contorná--la totalmente? Eu cheguei a acreditar que consegui-ria contornar a crise no fi m de 2012. Mas tivemos, em 20 de novembro daquele mesmo ano, um caminhão roubado, com carga de R$ 2,83 mi-lhões. O seguro pagou R$ 1,9 mi-lhão e nós tivemos de parcelar em 35 vezes com o nosso cliente, o que ainda estamos pagando. Esse sinis-tro acabou por nos fortalecer junto ao cliente, que decidiu nos ajudar ao aumentar o seu faturamento com a nossa empresa. Ou seja, ao nos con-fi ar mais cargas.

E como foi o recomeço? Fiz exatamente a mesma coisa que havia feito no início: colocar baixo custo operacional, ter comprometi-mento e muita dedicação aos clien-tes, pois sem eles, nada disso seria possível.

Hoje, o que pode dizer sobre a sua vida profi ssional? Posso dizer que tenho brilho nos olhos, estou com os pés no chão e disposto a aprender sempre mais.

Quais dicas daria para quem esti-ver passando por um momento de crise na vida fi nanceira? Ter fé em Deus e união familiar, en-tender o momento atual e analisar as despesas pessoais e profi ssionais, para reduzir gastos. Na sequên-cia, fazer planejamento fi nanceiro, montar um fl uxo de caixa e, por fi m, nunca desistir dos seus sonhos.

A quais fatores você credita a sua volta por cima? Em primeiro lugar, a Deus e a ter uma família unida. Depois, ao tra-balho e comprometimento, assim como a honrar a palavra que sai da minha boca.

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“Fiz exatamente a mesma coisa que

havia feito no início: colocar baixo custo

operacional, ter comprometimento e muita dedicação

aos clientes, pois sem eles,

nada disso seria possível.”

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Estruturar o ensino de modo que os desafios da vida não sejam encarados como limites ou obstáculos, mas sim como fronteiras que precisam ser avaliadas, compreendidas e transpostas: essa é a nossa proposta.

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FORMANDO CIDADÃOS MAIS COMPLETOS

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Em tempos de violência gratuita, escassez da água, corrupção confi rmada entre os grandes partidos que governam o País, há quem perca a esperança e pense que talvez o fi m do mundo esteja mesmo próximo.

Mas, uma luz no fi m do túnel pode ser avistada e, acredite, não é um trem se aproximando. É uma luz de esperança na humanidade. E o que isso signifi ca? Que, segundo estudiosos, as chamadas crianças da nova era são o futuro da Nação. E do mundo.

O tema ainda é muito relacionado com a espiritua-lidade, mas os que estudam a evolução humana defen-dem a tese de que as crianças com forte autoestima, criatividade intensa, boa memória, facilidade no apren-dizado e difi culdade em lidar com autoridade, entre ou-tras coisas, são as chamadas índigo. Com certeza, você ou alguém da família tem contato com uma criança com essas características. Muitos acham que elas são assim, porque são espertas, hiperativas, ou até porque a nova geração é assim mesmo, questionadora em tudo. Mas, não. Elas vieram com o intuito de ajudar o mundo

a ser melhor e evitar um colapso no Planeta por causa de guerras e todos os males que têm acontecido.

Além delas, falamos também das crianças cristal, que têm por principais características serem mais ob-servadoras, mentais, introspectivas e carinhosas. O índigo tem perfi l de liderança, por ter facilidade em verbalizar. O cristal pode até ser líder, mas de um jeito mais calmo, menos afoito.

Ok! Até aqui, pode ser que você não esteja enten-dendo bem do que se trata a capa da RG deste mês, mas é fácil explicar. Nas próximas páginas você vai entender que, nos anos 70, as crianças índigo começaram a nas-cer com mais frequência, e em 1982 a teoria sobre elas passou a ser mais conhecida. E em meados dos anos 90, começaram a nascer as crianças cristal.

Quer entender mais? Então confi ra a reportagem a seguir e entenda se tem algum índigo ou cristal em casa, ou ainda, se você é um deles, que nasceu antes para ajudar as crianças com esse perfi l que estão nascendo agora, quase e m massa, para “curar” nosso planeta.

Banco de imagens

Por Vivian Barbosa

E agora,quem poderá nos defender?

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Em tempos de violência gratuita, escassez da água, corrupção confi rmada entre os grandes partidos que governam o País, há quem perca a esperança e pense que talvez o fi m do mundo esteja mesmo próximo.

Mas, uma luz no fi m do túnel pode ser avistada e, acredite, não é um trem se aproximando. É uma luz de esperança na humanidade. E o que isso signifi ca? Que, segundo estudiosos, as chamadas crianças da nova era são o futuro da Nação. E do mundo.

O tema ainda é muito relacionado com a espiritua-lidade, mas os que estudam a evolução humana defen-dem a tese de que as crianças com forte autoestima, criatividade intensa, boa memória, facilidade no apren-dizado e difi culdade em lidar com autoridade, entre ou-tras coisas, são as chamadas índigo. Com certeza, você ou alguém da família tem contato com uma criança com essas características. Muitos acham que elas são assim, porque são espertas, hiperativas, ou até porque a nova geração é assim mesmo, questionadora em tudo. Mas, não. Elas vieram com o intuito de ajudar o mundo

a ser melhor e evitar um colapso no Planeta por causa de guerras e todos os males que têm acontecido.

Além delas, falamos também das crianças cristal, que têm por principais características serem mais ob-servadoras, mentais, introspectivas e carinhosas. O índigo tem perfi l de liderança, por ter facilidade em verbalizar. O cristal pode até ser líder, mas de um jeito mais calmo, menos afoito.

Ok! Até aqui, pode ser que você não esteja enten-dendo bem do que se trata a capa da RG deste mês, mas é fácil explicar. Nas próximas páginas você vai entender que, nos anos 70, as crianças índigo começaram a nas-cer com mais frequência, e em 1982 a teoria sobre elas passou a ser mais conhecida. E em meados dos anos 90, começaram a nascer as crianças cristal.

Quer entender mais? Então confi ra a reportagem a seguir e entenda se tem algum índigo ou cristal em casa, ou ainda, se você é um deles, que nasceu antes para ajudar as crianças com esse perfi l que estão nascendo agora, quase e m massa, para “curar” nosso planeta.

Banco de imagens

Por Vivian Barbosa

E agora,quem poderá nos defender?

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Por Talita Ramos

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Fotos: Banco de im

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Crianças de

Hoje em dia é comum que as pessoas fi quem mara-vilhadas com o comportamento de certas crianças e a rapidez com que aprendem coisas novas, questionam o mundo ao redor, ou ainda com a extrema sensibilidade de muitas delas, como se já nascessem sabendo sobre a vida e apresentando um comportamento bem diferente de crianças que nasciam há 30 ou 40 anos.

Enquanto alguns acreditam que esse comporta-mento avançado é apenas resultado da modernização e evolução humana, há quem defenda que a resposta vem de outra dimensão, classifi cando essas crianças como índigo ou cristal, nomenclatura proveniente da clarividência, utilizada para classifi car seres considera-dos evoluídos. “Essa nomenclatura foi idealizada por um casal americano (Lee Carroll e Jan Tober) que tinha uma amiga com facilidade em enxergar a aura das pes-

soas; e que começou a notar o surgimento de crianças com qualifi cação diferenciada, que apresentavam a cor índigo em sua aura. A partir disso, esse casal aprofun-dou-se nos estudos relativos a essa classifi cação”, conta Dárcio Cavallini, terapeuta do Instituto Biosegredo.

Mais tarde descobriu-se que, além do índigo, existem auras de outras cores com signifi cados diferentes. No caso, a primeira a ser divulgada após o índigo foi a cris-tal. “Devemos entender que os estudos avançaram e hoje há mais classifi cações de cores da aura além de índigo e cristal, como, por exemplo, violeta, dourado, entre ou-tros. As cores são variadas, sendo que algumas pessoas apresentam múltiplas cores em vez de uma só. Essa iden-tifi cação serve para mostrar a origem e a qual dimensão esses seres pertencem, ou seja, qual o nível de desenvol-vimento espiritual de cada um”, explica o terapeuta.

outro mundo

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Por Talita Ramos

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Fotos: Banco de im

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Crianças de

Hoje em dia é comum que as pessoas fi quem mara-vilhadas com o comportamento de certas crianças e a rapidez com que aprendem coisas novas, questionam o mundo ao redor, ou ainda com a extrema sensibilidade de muitas delas, como se já nascessem sabendo sobre a vida e apresentando um comportamento bem diferente de crianças que nasciam há 30 ou 40 anos.

Enquanto alguns acreditam que esse comporta-mento avançado é apenas resultado da modernização e evolução humana, há quem defenda que a resposta vem de outra dimensão, classifi cando essas crianças como índigo ou cristal, nomenclatura proveniente da clarividência, utilizada para classifi car seres considera-dos evoluídos. “Essa nomenclatura foi idealizada por um casal americano (Lee Carroll e Jan Tober) que tinha uma amiga com facilidade em enxergar a aura das pes-

soas; e que começou a notar o surgimento de crianças com qualifi cação diferenciada, que apresentavam a cor índigo em sua aura. A partir disso, esse casal aprofun-dou-se nos estudos relativos a essa classifi cação”, conta Dárcio Cavallini, terapeuta do Instituto Biosegredo.

Mais tarde descobriu-se que, além do índigo, existem auras de outras cores com signifi cados diferentes. No caso, a primeira a ser divulgada após o índigo foi a cris-tal. “Devemos entender que os estudos avançaram e hoje há mais classifi cações de cores da aura além de índigo e cristal, como, por exemplo, violeta, dourado, entre ou-tros. As cores são variadas, sendo que algumas pessoas apresentam múltiplas cores em vez de uma só. Essa iden-tifi cação serve para mostrar a origem e a qual dimensão esses seres pertencem, ou seja, qual o nível de desenvol-vimento espiritual de cada um”, explica o terapeuta.

outro mundo

MudançaOs estudiosos da área acreditam que as crianças

índigo e cristal vieram à Terra para mudar a situação caótica em que o mundo se encontra atualmente. “Eles vieram para transformar e colocar o ser humano no padrão ideal de comportamento, em detrimento das energias que a Terra nos oferece. Assim será feito no campo da política, economia, religião, sociedade e ensi-no”, pontua o terapeuta.

Ele ainda explica que muitas dessas crianças, ao tornarem-se adultos, terão aptidões específi cas, tor-nando-se profi ssionais das áreas da saúde, física, espi-ritual, educacional, entre outras. “Se forem apoiados e aceitos como são, deverão mudar totalmente o sistema de ensino. Eles serão os mestres de todos os setores. Serão construtores que realizarão as obras necessárias ao Planeta para adequação à nova era, inventores que trarão novidades tecnológicas para mudança do padrão vibratório da Terra, em especial na área de novos cam-pos de energia. Nas próximas décadas, eles conseguirão mudar o mundo. Mudarão o sistema fi nanceiro, social, político, a partir da família”, fi naliza Dárcio.

PerfilMesmo para quem não tem poderes de cla-

rividência, é possível identifi car quando uma criança é índigo ou cristal, por meio do tempe-ramento que cada uma apresenta. Enquanto uma criança índigo é extremamente racional e questionadora, a cristal é emotiva e passional. O primeiro veio para romper com o sistema e o segundo para pacifi car, criando harmonia. “Eles não compreendem violência e tampouco menti-ras. São transparentes e puros. A maioria enten-de os sentimentos das outras pessoas e identifi ca a falta de verdade quando sentem uma coisa e falam outra”, afi rma Dárcio.

Segundo dados da Casa Índigo, projeto des-tinado ao estudo, esclarecimento e desenvolvi-mento de atividades de apoio a crianças e jovens superdotados, as principais características das crianças índigo são: extroversão, criatividade, determinação, originalidade, rebeldia e coragem. Enquanto as crianças cristais são caracterizadas por traços como: serenidade, paz, sensibilidade, gentileza, tranquilidade, harmonia e delicadeza.

ChegadaOs seres índigos e cristais começaram a chegar à

Terra após a Segunda Guerra Mundial. “Quando foi lan-çada a primeira bomba atômica em Hiroshima, houve uma reunião no conselho planetário, que envolve nosso sistema solar, na qual decidiram intervir, porque a par-tir de então as nossas ofensivas atingiriam outros siste-mas planetários e nosso sistema solar. Iniciou-se assim a grande escalada de recrutamento interplanetário para literalmente infi ltrarem-se na população e mudar a par-tir de cada célula, a família. Os primeiros seres da nova era começaram a nascer a partir de 1945. Após a década de 1980, o processo ganhou mais força porque a ener-gia do Planeta já permitia uma maior presença de seres com esse tipo de padrão vibratório”, comenta Dárcio.

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Por Michele Barbosa

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Banco de imagens

“As crianças de hoje parecem gente grande”. Pois é, quem nunca pensou nisso? Elas são articuladas, curiosas e querem saber de tudo, sem contar que quando menos se espera elas estão de ouvidos a postos prestando atenção em tudo, principalmente na conversa dos adultos. Mas não é apenas a molecada atual que é assim, não. “Na verdade, acredita-se que praticamente 90% das que nasceram entre os anos 70 e 80 sejam índigo e que a partir dos anos 90 começaram a  nascer em maior número as crianças cristal”, explica Ingrid Cañete, psicóloga, consultora de pessoas e de empresas e autora dos livros “Crianças índigo - a evolução do ser humano”, “Adultos índigo”, “Crianças cristal, a transformação do ser humano” e “Uma janela para os pais”.

Como lidar com elas...

De acordo com a psicóloga, as crianças índigo e cris-tal precisam de uma atenção diferenciada, mas antes de mais nada, é recomendável que pais e mães se inteirem sobre o assunto, buscando informações em livros e sites de como identifi car os sinais e lidar com essas crianças.

Uma vez que a criança foi identifi cada - seja como ín-digo ou cristal, o modo de tratá-las precisa ser diferen-te. “É importante que os pais dediquem mais atenção e ouçam o que eles têm a dizer sobre as decisões que envolvam a família”. A alimentação também precisa ser diferente, pois ela pode alterar o comportamento. De acordo com Ingrid, o alimento precisa ser natural e leve. “Nada de conservantes; inclusive em tratamentos, prefi ra usar homeopatia e fi toterápicos. Para índigos e cristais, a natureza é tão importante quanto respirar.”

Brincar com elas também faz parte de uma atenção diferenciada, sem esquecer de que são almas antigas e que trazem muita sabedoria. “Sugiro tratá-las de igual para igual, de modo que elas entendam que são como os pais, capazes de entender e resolver problemas. Elas

sentem e percebem a maneira como são olhadas e isso é determinante para a comunicação e formação do víncu-lo com os pais e adultos. Quando são honradas e respei-tadas dessa forma, elas respondem com profundo respei-to e alegria e ‘a conexão’ será forte e permanente”. Muito mais do que apenas observar, as atitudes entram na lista e dar exemplo é primordial. Além disso, falar sempre a verdade e mostrar os limites sempre com amor e argu-mentos verdadeiros, pois são telepatas muito sensíveis e vão respeitar e seguir somente com base no exemplo. Isso é fundamental na relação com elas.

Gritar e falar alto afeta a sensibilidade e os desequili-bra, impedindo a boa comunicação. “Dê amor e pratique o diálogo e a negociação, dando sempre pelo menos duas ou três opções para a decisão. Claro que existem valores inegociáveis e isso deve ser deixado claro para as crian-ças. Fora isso, converse, negocie e observe como eles têm sabedoria em suas escolhas. Jamais insista em dizer não sem argumentos verdadeiros ou só por comodismo. Isso não funciona com eles e pode gerar confusão”.

Posicionamento dos pais

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D O B E R Ç Á R I O A O E N S I N O M É D I O.Onde PRAZER e CONHECIMENTO caminham juntos.

www.colegioaugustoruschi.com.br

Unidade de Ensino Fundamental e Ensino Médio(11) 2453-3535 | Alameda Yayá, 976 | Guarulhos

Unidade de Berçário e Educação Infantil(11) 2440-9755 | Alameda Yayá, 389 | Guarulhos

“Aqui nós somos felizes desde pequeninhos.”

Por Michele Barbosa

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Banco de imagens

“As crianças de hoje parecem gente grande”. Pois é, quem nunca pensou nisso? Elas são articuladas, curiosas e querem saber de tudo, sem contar que quando menos se espera elas estão de ouvidos a postos prestando atenção em tudo, principalmente na conversa dos adultos. Mas não é apenas a molecada atual que é assim, não. “Na verdade, acredita-se que praticamente 90% das que nasceram entre os anos 70 e 80 sejam índigo e que a partir dos anos 90 começaram a  nascer em maior número as crianças cristal”, explica Ingrid Cañete, psicóloga, consultora de pessoas e de empresas e autora dos livros “Crianças índigo - a evolução do ser humano”, “Adultos índigo”, “Crianças cristal, a transformação do ser humano” e “Uma janela para os pais”.

Como lidar com elas...

De acordo com a psicóloga, as crianças índigo e cris-tal precisam de uma atenção diferenciada, mas antes de mais nada, é recomendável que pais e mães se inteirem sobre o assunto, buscando informações em livros e sites de como identifi car os sinais e lidar com essas crianças.

Uma vez que a criança foi identifi cada - seja como ín-digo ou cristal, o modo de tratá-las precisa ser diferen-te. “É importante que os pais dediquem mais atenção e ouçam o que eles têm a dizer sobre as decisões que envolvam a família”. A alimentação também precisa ser diferente, pois ela pode alterar o comportamento. De acordo com Ingrid, o alimento precisa ser natural e leve. “Nada de conservantes; inclusive em tratamentos, prefi ra usar homeopatia e fi toterápicos. Para índigos e cristais, a natureza é tão importante quanto respirar.”

Brincar com elas também faz parte de uma atenção diferenciada, sem esquecer de que são almas antigas e que trazem muita sabedoria. “Sugiro tratá-las de igual para igual, de modo que elas entendam que são como os pais, capazes de entender e resolver problemas. Elas

sentem e percebem a maneira como são olhadas e isso é determinante para a comunicação e formação do víncu-lo com os pais e adultos. Quando são honradas e respei-tadas dessa forma, elas respondem com profundo respei-to e alegria e ‘a conexão’ será forte e permanente”. Muito mais do que apenas observar, as atitudes entram na lista e dar exemplo é primordial. Além disso, falar sempre a verdade e mostrar os limites sempre com amor e argu-mentos verdadeiros, pois são telepatas muito sensíveis e vão respeitar e seguir somente com base no exemplo. Isso é fundamental na relação com elas.

Gritar e falar alto afeta a sensibilidade e os desequili-bra, impedindo a boa comunicação. “Dê amor e pratique o diálogo e a negociação, dando sempre pelo menos duas ou três opções para a decisão. Claro que existem valores inegociáveis e isso deve ser deixado claro para as crian-ças. Fora isso, converse, negocie e observe como eles têm sabedoria em suas escolhas. Jamais insista em dizer não sem argumentos verdadeiros ou só por comodismo. Isso não funciona com eles e pode gerar confusão”.

Posicionamento dos pais

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Bicho de sete cabeças?Caso os pais não consigam “domar as ferinhas”,

é preciso ter calma e buscar ajuda de especialistas, mas sem medo, pois não é nada que precise de preo-cupação. “Quando os pais não conseguem entender o que o filho quer ou diz, porque algumas crianças são telepatas e não se comunicam bem, é preciso buscar ajuda”, sugere a psicóloga Ingrid Cañete.

Diferentes, porém iguaisElas brincam como toda e qualquer criança, mas

é possível que nas brincadeiras seus dons e sensi-blidade sejam ativados. Vai depender do ambiente que estão e se elas se sentem aceitas e acolhidas; do contrário, pode acontecer de guardarem e esconde-rem tais dons com o risco inclusive de “esquecer” e atrofiar certas capacidades.

Características do Índigo: Assinale com um X ao lado das características que ob-serva em seu/sua fi lho(a). Se assinalar sete ou mais, pode considerar que se trata de um ser de vibração índigo:

• Espírito guerreiro, questionador, agem como um “rompedor de sistemas”. ( )• Temperamento impetuoso para poder cumprir sua missão. ( )• Não reconhecem o medo. ( )• Sua aura tem a presença da cor azul índigo.• Não aceitam o “não” sem uma explicação e argumen-tos verdadeiros. ( )• Reagem mal à presença de pessoas estressadas e dese-quilibradas, de vibração negativa. ( )• Olhos enormes, olhar profundo e penetrante.( )• Altamente telepáticos: leem a mente das pessoas e assim “adivinham” o que estamos pensando ou o que vamos dizer ou fazer. ( )• Conexão forte com outras dimensões: enxergam, ou-vem e conversam com seres de outras dimensões. ( )• Cooperativos, sempre pensam primeiro nos outros, enxergam o “nós” antes do “eu”. ( )• Maturidade acentuada desde bebê. ( )• Hipersensíveis a sons, energias e vibrações de luga-res, pessoas, alimentos, contato com roupas e subs-tâncias. ( )• Amam a justiça e fazem de tudo para corrigir algo er-rado. ( )• Muito amorosos e generosos. ( )• Possuem memória de vidas passadas. ( )• Alta energia de elevada qualidade, parece que nun-ca se cansam. ( )• Muito inteligentes e sábios, fazem refl exões e revelam coisas que nos deixam boquiabertos. ( )•Hiperfoco: capacidade de concentrar sua atenção em algo a tal ponto que esquecem o resto. ( )

Características do Cristal:Assinale com um X ao lado das características que observa em seu/sua filho(a). Se assinalar sete ou mais, pode considerar que se trata de um ser de vi-bração cristal:

• Regidos pelo coração. ( )• São pacifi cadores natos. ( )• Difi cilmente choram. ( )• Olhar profundo e sério até que tenham feito a leitura de nossa aura e de nossa alma, como um “scanner”. ( )• Sua aura é de cor branco opalescente. ( )• Sua personalidade é muito atraente, como um imã.( )• São muito carinhosos e manifestam isso depois de ler a nossa aura e nos reconhecerem. ( )• Podem começar a falar mais tarde, às vezes, por volta dos 4 anos, pois são telepatas. ( )• Possuem grande senso musical e artístico, demonstram ritmo e podem começar a cantar antes de falar. ( )• Tem consciência de seu propósito de vida. ( )• São emocionalmente equilibrados, doces e amoro-sos. ( )• São altamente sensitivos. ( )• Perdoam facilmente. ( )• São facilmente diagnosticados como autistas ou com síndrome de Asperger. ( )• Comunicam-se utilizando a telepatia (de mente para mente) e linguagem de sinais criada por eles mesmos. ( )• Forte conexão com a natureza. ( )• Amam as pedras e cristais. ( )• Têm sabedoria muito além de sua idade, são almas antigas. ( )• São acompanhados de assinatura energética, os orbes (círculos luminosos brancos ou coloridos) que podem ser captados por câmeras fotográfi cas digitais e até por fi lmadoras digitais. ( )• Ritmo de desenvolvimento é mais lento e por isso não se encaixam nas tabelas tradicionais de etapas evolutivas. ( )• Parecem ter difi culdade de concentração. ( )

Faça o teste elaborado pela especialista e saiba se o seu filho é índigo ou cristal:

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Bicho de sete cabeças?Caso os pais não consigam “domar as ferinhas”,

é preciso ter calma e buscar ajuda de especialistas, mas sem medo, pois não é nada que precise de preo-cupação. “Quando os pais não conseguem entender o que o filho quer ou diz, porque algumas crianças são telepatas e não se comunicam bem, é preciso buscar ajuda”, sugere a psicóloga Ingrid Cañete.

Diferentes, porém iguaisElas brincam como toda e qualquer criança, mas

é possível que nas brincadeiras seus dons e sensi-blidade sejam ativados. Vai depender do ambiente que estão e se elas se sentem aceitas e acolhidas; do contrário, pode acontecer de guardarem e esconde-rem tais dons com o risco inclusive de “esquecer” e atrofiar certas capacidades.

Características do Índigo: Assinale com um X ao lado das características que ob-serva em seu/sua fi lho(a). Se assinalar sete ou mais, pode considerar que se trata de um ser de vibração índigo:

• Espírito guerreiro, questionador, agem como um “rompedor de sistemas”. ( )• Temperamento impetuoso para poder cumprir sua missão. ( )• Não reconhecem o medo. ( )• Sua aura tem a presença da cor azul índigo.• Não aceitam o “não” sem uma explicação e argumen-tos verdadeiros. ( )• Reagem mal à presença de pessoas estressadas e dese-quilibradas, de vibração negativa. ( )• Olhos enormes, olhar profundo e penetrante.( )• Altamente telepáticos: leem a mente das pessoas e assim “adivinham” o que estamos pensando ou o que vamos dizer ou fazer. ( )• Conexão forte com outras dimensões: enxergam, ou-vem e conversam com seres de outras dimensões. ( )• Cooperativos, sempre pensam primeiro nos outros, enxergam o “nós” antes do “eu”. ( )• Maturidade acentuada desde bebê. ( )• Hipersensíveis a sons, energias e vibrações de luga-res, pessoas, alimentos, contato com roupas e subs-tâncias. ( )• Amam a justiça e fazem de tudo para corrigir algo er-rado. ( )• Muito amorosos e generosos. ( )• Possuem memória de vidas passadas. ( )• Alta energia de elevada qualidade, parece que nun-ca se cansam. ( )• Muito inteligentes e sábios, fazem refl exões e revelam coisas que nos deixam boquiabertos. ( )•Hiperfoco: capacidade de concentrar sua atenção em algo a tal ponto que esquecem o resto. ( )

Características do Cristal:Assinale com um X ao lado das características que observa em seu/sua filho(a). Se assinalar sete ou mais, pode considerar que se trata de um ser de vi-bração cristal:

• Regidos pelo coração. ( )• São pacifi cadores natos. ( )• Difi cilmente choram. ( )• Olhar profundo e sério até que tenham feito a leitura de nossa aura e de nossa alma, como um “scanner”. ( )• Sua aura é de cor branco opalescente. ( )• Sua personalidade é muito atraente, como um imã.( )• São muito carinhosos e manifestam isso depois de ler a nossa aura e nos reconhecerem. ( )• Podem começar a falar mais tarde, às vezes, por volta dos 4 anos, pois são telepatas. ( )• Possuem grande senso musical e artístico, demonstram ritmo e podem começar a cantar antes de falar. ( )• Tem consciência de seu propósito de vida. ( )• São emocionalmente equilibrados, doces e amoro-sos. ( )• São altamente sensitivos. ( )• Perdoam facilmente. ( )• São facilmente diagnosticados como autistas ou com síndrome de Asperger. ( )• Comunicam-se utilizando a telepatia (de mente para mente) e linguagem de sinais criada por eles mesmos. ( )• Forte conexão com a natureza. ( )• Amam as pedras e cristais. ( )• Têm sabedoria muito além de sua idade, são almas antigas. ( )• São acompanhados de assinatura energética, os orbes (círculos luminosos brancos ou coloridos) que podem ser captados por câmeras fotográfi cas digitais e até por fi lmadoras digitais. ( )• Ritmo de desenvolvimento é mais lento e por isso não se encaixam nas tabelas tradicionais de etapas evolutivas. ( )• Parecem ter difi culdade de concentração. ( )

Faça o teste elaborado pela especialista e saiba se o seu filho é índigo ou cristal:

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Por Cris Marques

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Fotos: Banco de imagens

A educação é o desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais. É ensinar e aprender. E, com a chegada das crianças índigo e cristal, isso fi ca ainda mais latente. Pais crescem junto com o s fi -lhos; professores ensinam, conduzem, mas também aprendem com seus alunos. Roselake Leiros, coach e especialista em comportamento humano da empresa CrerSerMais, explica que é assim que os líderes pre-cisam agir, respeitando o perfi l e as características dessa nova geração que facilmente é confundida como rebelde ou desrespeitosa: “Eles entendem hierarquia sim, mas não como submissão. Eles querem respeito e compreensão, querem entender as coisas. Então, não se deixam liderar por qualquer um. [...] Não existe ‘porque sim’ para esse pessoal”.

Entretanto, nem sempre as novas formas de pensar são bem aceitas, seja por conservadorismo ou acomo-dação nos antigos padrões. Além disso, o conceito das crianças índigo e cristal ainda tem um peso maior: seu lado espiritual latente. Mas, para quem gosta de fatos, a realidade é que essas “novas crianças” estão aí. Agora, é necessário saber como lidar com elas.

Ao nascerem com esse desenvolvimento diferencia-do, capacidade tecnológica maior e sensibilidade mais desenvolvida, esses seres precisam de amparo, acolhi-mento e entendimento. Sem isso, é comum que essas crianças ou jovens tenham seu imenso potencial mal utilizado, castrado ou bloqueado, o que, em longo pra-zo, cria uma juventude desajustada, estranha no ninho, à parte da sociedade.

Educar é trocar

Por Cris Marques

Independente do perfil de cada um, todo ser é moldado pela realidade ao seu redor. “A sociedade e as próprias instituições, família ou escola, influen-ciam muito e podem ajudar ou dificultar o desenvol-vimento de um indivíduo”, afirma Roselake. Por isso, escolher o colégio, digamos, mais indicado, é uma tarefa analítica. Não importa se a criança é índigo, cristal, da geração Y ou se encaixa em qualquer outro perfil, o método educacional ideal é aquele que vai levar em consideração a individualidade e a singula-ridade de cada um.

Para a especialista em comportamento humano, modelos como Montessori – conjunto de teorias, práticas e materiais idealizados por Maria Montes-sori, tendo como ponto mais importante a evolução de cada criança – ou pedagogia Waldorf – currículo desenvolvido por Rudolf Steiner, que se preocupa com o desenvolvimento global dos alunos e suas di-ferenças individuais – são bastante indicados, pois têm uma forma particular de lidar com as crianças.

Entretanto, essa noção de “tratamento individu-alizado” tem que realmente estar muito bem inte-grada ao todo, não sendo necessário, muito menos benéfico, apostar em restringir essas crianças. “Às

vezes são criadas estruturas fechadas tão fora da realidade que, quando chega o momento da criança lidar com o mundo ‘aqui fora’, ela se sente deslocada e sofre. Isso acaba só transferindo o sofrimento pra frente, da escola pra vida adulta”, conclui.

Para revolucionarO terapeuta do Instituto Biosegredo, Dárcio Ca-

vallini, afi rma que a escola atual está baseada em métodos seculares e que o mundo mudou, evoluiu. E essas crianças vêm para revolucionar, desconstruir e reconstruir tudo, principalmente a educação. “A esco-la ensina a ser competitivo e elas não entendem isso. Elas são participativas, colaboradoras por excelência e prepará-las para competir no mundo corporativo é uma agressão moral, que a maioria não compreende”.

Roselake ainda acrescenta que esse é o grande problema enfrentado pelo ensino, hoje. De um lado estão os professores que não entendem os novos perfis e não conseguem lidar com eles. Do outro, es-sas crianças que não se sentem parte do todo e não conseguem se “encaixar”.

A escol(h)a certa

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Por Cris Marques

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Fotos: Banco de imagens

A educação é o desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais. É ensinar e aprender. E, com a chegada das crianças índigo e cristal, isso fi ca ainda mais latente. Pais crescem junto com o s fi -lhos; professores ensinam, conduzem, mas também aprendem com seus alunos. Roselake Leiros, coach e especialista em comportamento humano da empresa CrerSerMais, explica que é assim que os líderes pre-cisam agir, respeitando o perfi l e as características dessa nova geração que facilmente é confundida como rebelde ou desrespeitosa: “Eles entendem hierarquia sim, mas não como submissão. Eles querem respeito e compreensão, querem entender as coisas. Então, não se deixam liderar por qualquer um. [...] Não existe ‘porque sim’ para esse pessoal”.

Entretanto, nem sempre as novas formas de pensar são bem aceitas, seja por conservadorismo ou acomo-dação nos antigos padrões. Além disso, o conceito das crianças índigo e cristal ainda tem um peso maior: seu lado espiritual latente. Mas, para quem gosta de fatos, a realidade é que essas “novas crianças” estão aí. Agora, é necessário saber como lidar com elas.

Ao nascerem com esse desenvolvimento diferencia-do, capacidade tecnológica maior e sensibilidade mais desenvolvida, esses seres precisam de amparo, acolhi-mento e entendimento. Sem isso, é comum que essas crianças ou jovens tenham seu imenso potencial mal utilizado, castrado ou bloqueado, o que, em longo pra-zo, cria uma juventude desajustada, estranha no ninho, à parte da sociedade.

Educar é trocar

Por Cris Marques

Independente do perfil de cada um, todo ser é moldado pela realidade ao seu redor. “A sociedade e as próprias instituições, família ou escola, influen-ciam muito e podem ajudar ou dificultar o desenvol-vimento de um indivíduo”, afirma Roselake. Por isso, escolher o colégio, digamos, mais indicado, é uma tarefa analítica. Não importa se a criança é índigo, cristal, da geração Y ou se encaixa em qualquer outro perfil, o método educacional ideal é aquele que vai levar em consideração a individualidade e a singula-ridade de cada um.

Para a especialista em comportamento humano, modelos como Montessori – conjunto de teorias, práticas e materiais idealizados por Maria Montes-sori, tendo como ponto mais importante a evolução de cada criança – ou pedagogia Waldorf – currículo desenvolvido por Rudolf Steiner, que se preocupa com o desenvolvimento global dos alunos e suas di-ferenças individuais – são bastante indicados, pois têm uma forma particular de lidar com as crianças.

Entretanto, essa noção de “tratamento individu-alizado” tem que realmente estar muito bem inte-grada ao todo, não sendo necessário, muito menos benéfico, apostar em restringir essas crianças. “Às

vezes são criadas estruturas fechadas tão fora da realidade que, quando chega o momento da criança lidar com o mundo ‘aqui fora’, ela se sente deslocada e sofre. Isso acaba só transferindo o sofrimento pra frente, da escola pra vida adulta”, conclui.

Para revolucionarO terapeuta do Instituto Biosegredo, Dárcio Ca-

vallini, afi rma que a escola atual está baseada em métodos seculares e que o mundo mudou, evoluiu. E essas crianças vêm para revolucionar, desconstruir e reconstruir tudo, principalmente a educação. “A esco-la ensina a ser competitivo e elas não entendem isso. Elas são participativas, colaboradoras por excelência e prepará-las para competir no mundo corporativo é uma agressão moral, que a maioria não compreende”.

Roselake ainda acrescenta que esse é o grande problema enfrentado pelo ensino, hoje. De um lado estão os professores que não entendem os novos perfis e não conseguem lidar com eles. Do outro, es-sas crianças que não se sentem parte do todo e não conseguem se “encaixar”.

A escol(h)a certa

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Banco de im

agens

José sente-se deslocado do mundo até mesmo quando está entre amigos ou quando está em fa-mília. Júnior não entende o que leva uma pessoa a agir de modo bárbaro e por vezes cruel, e não se conforma com uma série de injustiças sociais. Bianca acha que o mundo está ao contrário e nin-guém reparou nisso.

Os exemplos citados acima mostram como pessoas índigo e cristal tendem a se sentir em al-gum momento da vida adulta. Isso acontece por-que elas, ainda na infância, já se sentiam diferen-tes em comparação com o contexto social em que cresceram e, claro, com o mundo. Na vida adulta, elas sentem-se deslocadas porque vivemos em um mundo no qual a competição fala mais alto do que a evolução plena do indivíduo, enquanto elas têm como objetivo cooperar para a constru-ção de um mundo melhor.

Pessoas índigo sabem que têm uma missão a cumprir e que podem mudar a realidade ao seu redor, mas não fazem ideia de como fazê-lo. “Não existe uma idade predeterminada para que eles consigam identifi car isso. Tudo depende da bus-ca que esses seres fazem para se entender e sa-ber o que os faz diferentes. Isso os faz procurar respostas e, à medida que vão encontrando, per-cebem o que acontece consigo. A partir daí, eles despertam, com confi ança nas capacidades que têm”, explica a psicóloga Valdeniza Sire.

Mesma essência, estilos diferentesPessoas índigo e cristal têm como característica o mes-mo propósito, que é a cooperação para construírem um mundo melhor. Mas, o que muda entre eles são a vibração e suas reações comportamentais para tal. Os índigo são mais guerreiros e lutadores, no que diz respeito ao traba-lho para fazer a sociedade compreender que os princípios da verdade, justiça, lealdade e aspectos semelhantes de-vem ser usados como diretrizes sociocomportamentais. Quando percebem que há predominância de injustiças e situações que prejudicam outras pessoas, eles reagem com raiva e insatisfação. Já indivíduos cristais são mais pa-cíficos e serenos, e seu comportamento é, digamos, uma evolução dos índigo no que diz respeito à raiva. “Por isso, as energias índigo e cristal se harmonizam e se comple-mentam, pois mostram o caminho para a autoconsciência da valorização da vida”, pondera Valdeniza.Vale dizer que essas predisposições comportamentais já são vistas na infância: “As crianças índigo, sobretudo as humanistas, por vezes apresentam-se bastante ativas e enérgicas. Já as crianças cristal podem ser confundidas com autistas apenas quando não são compreendidas, por-que podem se tornar pouco comunicativas e tendem a se isolar”, explica Tereza Guerra, cofundadora da Fundação Casa Índigo e autora dos livros “Poder índigo e evolução cristal - Autoconsciência índigo para jovens e adultos ín-digo” e “Crianças Índigo e Cristal”, da Editora Madras.

no mundo?

Qual é o meu papel

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Profissão: índigo ou cristalNão há como determinar quais profi ssões os adultos

índigo e cristal irão seguir, apesar das características comportamentais de cada subgrupo [ler quadro abai-xo]. Logo, o mais importante nesse caso é que eles co-nheçam bem a si próprios e saibam o que querem fazer. Contudo, há um fator que é consensual: eles entendem que, quando o assunto é trabalho, eles estão no mundo para servir, em vez de serem servidos.

Base familiarAs experiências pelas quais passamos na infância

têm infl uência signifi cativa no que somos na fase adulta. Nos casos de pessoas índigo e cristal, então, nem se fale. Sendo assim, o ambiente familiar e a com-preensão de pais e educadores são fundamentais para elas desenvolverem suas potencialidades. Além de que tudo isso é importante para elas não se sentirem como corpos estranhos na sociedade quando atingem a fase adulta. “Os adultos índigo e cristal que se sen-tem deslocados procuram auxílio para se compreen-der e perceber que não estão loucos, para atingirem a autoconscência a fi m de identifi carem a sua tarefa na Terra”, destaca Valdeniza.

Afinidades eletivasSegundo o livro “Educando crianças índigo”, de Egídio Vecchio, há quatro tipos índigo, que têm predisposições sociocomportamentais e profissionais distintas, mas complementares. Isso porque não há um tipo puro, mas sim estilos nos quais determinadas características são predominantes.

• Humanista: é sociável, amoroso, superativo e de opini-ões muito firmes. Tem grande capacidade de persuasão e gosta muito de ler. Na fase adulta, pode ser médico, sociólogo, psicólogo, psicopedagogo, professor, vende-dor, empresário ou político;• Tecnológico (conceitual): é o mais racional, mais vol-tado à tecnologia. Ágil, gosta de controlar e manipular. É tímido e gosta de se isolar por preferir “se relacionar” com o computador ou outras tecnologias. Pode apresen-tar tendência para desenvolver comportamentos volta-dos à dependência química. Possíveis profissões: enge-

nheiro, projetista, especialista em informática, robótica, militar estrategista, atleta, esportista, físico, químico ou matemático;• Artístico: sensível, criativo e emotivo, tem inteligência artística múltipla. Respeita muito a natureza e gosta de viver em ressonância com seus diversos aspectos. Possí-veis profissões: ator, dançarino, artista plástico, escritor, cirurgião, arquiteto, musicoterapeuta, museólogo, profis-sional do mundo da moda ou fotógrafo;• Multidimensional: Revela tendência para espiritualida-de e religiosidade, pois busca por si mesmo a relação com Deus, e tem a sensação de não pertencer a este mundo. Tem senso de justiça muito apurado. Uma das características mais desenvolvidas é a liderança. Sente atração por assuntos relacionados à filosofia. Possíveis profissões: teólogo, terapeuta holístico, astrólogo, e es-critor voltado para assuntos considerados da nova era – leia-se próximas gerações.

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PERF

IL

Por Valdir Carleto

Paulo afi rma ser sempre otimista e, assim, vê como positivas as mudanças que o Planeta vem apresentando. “Não conheço nenhum pessimista de sucesso”, sentencia, para justifi car o ânimo em torno de seu novo e ambicioso projeto no mercado de startups, ramo que está aquecido no Brasil e em muitos países e que atrai vultosos investimentos.Ele diz que foi a partir da experiência de dez anos como diretor de duas faculdades que concluiu ser necessário criar algo que aproximasse o mundo acadêmico da reali-dade das empresas. “Esse talvez seja o maior desafi o da Educação Superior. Foi assim que surgiu a ideia de criar uma plataforma que oferecesse ao aluno a oportunida-de de praticar o que é aprendido na sala de aula, usan-do desafi os ou problemas de empresas reais”, comenta. Decidi abrir a MyBrainstorm após perceber que meu alcance era limitado dentro de uma Instituição, mes-

A veia empreendedora do professor Takeo Futami foi herdada por seus fi lhos. Paulo Futami, por exemplo, começou a trabalhar com o pai quando tinha 19 anos, em um dos colégios fundados pela família. Depois, atuou em diversas áreas e crê que foi isso que lhe deu base para administrar a Faculdade ESPA, que depois veio a ser vendida para outro grupo, o mesmo tendo acontecido com a Torricelli.

A tempestade de ideiasde Paulo Futami

Fotos: Rafael Almeida

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Por Valdir Carleto

Paulo afi rma ser sempre otimista e, assim, vê como positivas as mudanças que o Planeta vem apresentando. “Não conheço nenhum pessimista de sucesso”, sentencia, para justifi car o ânimo em torno de seu novo e ambicioso projeto no mercado de startups, ramo que está aquecido no Brasil e em muitos países e que atrai vultosos investimentos.Ele diz que foi a partir da experiência de dez anos como diretor de duas faculdades que concluiu ser necessário criar algo que aproximasse o mundo acadêmico da reali-dade das empresas. “Esse talvez seja o maior desafi o da Educação Superior. Foi assim que surgiu a ideia de criar uma plataforma que oferecesse ao aluno a oportunida-de de praticar o que é aprendido na sala de aula, usan-do desafi os ou problemas de empresas reais”, comenta. Decidi abrir a MyBrainstorm após perceber que meu alcance era limitado dentro de uma Instituição, mes-

A veia empreendedora do professor Takeo Futami foi herdada por seus fi lhos. Paulo Futami, por exemplo, começou a trabalhar com o pai quando tinha 19 anos, em um dos colégios fundados pela família. Depois, atuou em diversas áreas e crê que foi isso que lhe deu base para administrar a Faculdade ESPA, que depois veio a ser vendida para outro grupo, o mesmo tendo acontecido com a Torricelli.

A tempestade de ideiasde Paulo Futami

Fotos: Rafael Almeida

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mo sendo o dono. Universidades têm estrutu-ras bem defi nidas, muitas vezes arcaicas e são muito reguladas pelo Ministério da Educação.“É incrível pensar que um aluno de uma univer-sidade em São Paulo pode ajudar um pequeno empresário da cidade de Manaus a resolver um problema de fl uxo de caixa ou de comunicação. A MyBrainstorm, que signifi ca tempestade ce-rebral em inglês, tem auxiliado jovens univer-sitários a conseguir emprego, visto que as em-presas usam a plataforma também para sele-cionar os melhores alunos, ou seja, o estudante contribui, é avaliado pelo empresário e depois é ranqueado por estado, cidade e universidade e pode ser contratado”, diz.

Paulo explica que a conexão entre aluno, universidade e empresa é realizada de forma fácil e prática. Os alunos cadastrados escolhem os desafi os apresentados pelas empresas den-tro de sua área de conhecimento (comunicação, marketing, administração, TI, entre outras) e sugerem as soluções para aquele problema. Além de resolver os desafi os apresentados pe-las empresas, os alunos podem oferecer ideias para situações do dia a dia dessas companhias de maneira simples e 100% gratuita. “Mesmo com todos os avanços educacionais, o elo en-tre a teoria e a prática ainda apresenta lacunas tanto no processo de aprendizagem quanto no mercado de trabalho. Poucos alunos têm opor-tunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido na faculdade, e as empresas, por sua vez, selecionam os candidatos pela experiência extracurricular apresentada”, analisa.

As empresas participantes recebem ideias de estudantes de todo o Brasil para problemas reais. Em troca, ela qualifi ca o aluno vencedor do desafi o com depoimentos, destacando suas habilidades na prática e qualifi cando-o para o mercado de trabalho. Por outro lado, a plata-forma possibilita também que as universida-des criem desafi os personalizados, focados no curso de cada aluno, gerando estímulos para a adesão à universidade e aumentando a perfor-mance dos estudantes.

Para saber mais: www.mybrainstorm.com

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mo sendo o dono. Universidades têm estrutu-ras bem defi nidas, muitas vezes arcaicas e são muito reguladas pelo Ministério da Educação.“É incrível pensar que um aluno de uma univer-sidade em São Paulo pode ajudar um pequeno empresário da cidade de Manaus a resolver um problema de fl uxo de caixa ou de comunicação. A MyBrainstorm, que signifi ca tempestade ce-rebral em inglês, tem auxiliado jovens univer-sitários a conseguir emprego, visto que as em-presas usam a plataforma também para sele-cionar os melhores alunos, ou seja, o estudante contribui, é avaliado pelo empresário e depois é ranqueado por estado, cidade e universidade e pode ser contratado”, diz.

Paulo explica que a conexão entre aluno, universidade e empresa é realizada de forma fácil e prática. Os alunos cadastrados escolhem os desafi os apresentados pelas empresas den-tro de sua área de conhecimento (comunicação, marketing, administração, TI, entre outras) e sugerem as soluções para aquele problema. Além de resolver os desafi os apresentados pe-las empresas, os alunos podem oferecer ideias para situações do dia a dia dessas companhias de maneira simples e 100% gratuita. “Mesmo com todos os avanços educacionais, o elo en-tre a teoria e a prática ainda apresenta lacunas tanto no processo de aprendizagem quanto no mercado de trabalho. Poucos alunos têm opor-tunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido na faculdade, e as empresas, por sua vez, selecionam os candidatos pela experiência extracurricular apresentada”, analisa.

As empresas participantes recebem ideias de estudantes de todo o Brasil para problemas reais. Em troca, ela qualifi ca o aluno vencedor do desafi o com depoimentos, destacando suas habilidades na prática e qualifi cando-o para o mercado de trabalho. Por outro lado, a plata-forma possibilita também que as universida-des criem desafi os personalizados, focados no curso de cada aluno, gerando estímulos para a adesão à universidade e aumentando a perfor-mance dos estudantes.

Para saber mais: www.mybrainstorm.com

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Por Cris MarquesEU

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ERO

Aos poucos, os termômetros começam a ceder, dando lugar a temperaturas mais amenas e agradáveis. É nesse clima que os aromas quentes e aconchegantes ganham seu espaço. O Outuno é mais democrático que outras estações e permite diversifi car bastante a penteadeira. Para usar e abusar: aposte em perfumes com notas orientais, amadeiradas, fl orais acentuadas, atalcadas e, até mesmo, com toques de baunilha ou especiarias.

Fotos: Divulgação

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Onde encontrarwww.belezanaweb.com.br

www.boticario.com.brwww.rede.natura.net

www.sepha.com.br www.sephora.com.br

www.thebeautybox.com.br

Com aresde Outono

1. Glamour 75 ml – O Boticário R$ 1092. La Vie Est Belle 50 ml – Lancôme, Sephora R$ 3033. Flower In The Air 50ml – Kenzo, Beleza na Web R$ 155,904. My Burberry 30 ml – Burberry, The Beauty Box RS 334,905. Lady Million 80 ml – Paco Rabanne, The Beauty Box R$ 299,90

1. CK One Shock For Him 50ml – Calvin Klein, The Beauty Box R$ 179,902. 212 Men 50ml – Carolina Herrera, Sépha Perfumaria R$ 279

3. Malbec 100 ml – O Boticário R$ 1094. The Secret 100 ml – Antonio Banderas, Sephora R$ 139

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*Com consultoria das blogueiras Diana Alcantara(www.aloucadosperfumes.com) e Vanessa Anjos(www.perfumenapele.com).

Para elas Para eles

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Por Amauri Eugênio Jr.e Cris Marques

Fotos: Rafael A

lmeida

Tarde de um dia durante a semana na rua Josephi-na Mandotti. Em questão de minutos é possível ver diversos alunos do Colégio Mater Amabilis andando pela região, ou para ir a algum restaurante da rua, ou à espera dos pais. Sem fazer muito esforço, pode-se ver também pessoas indo à clínica de estética Dolce Vit-ta, para cuidar da aparência e, como consequência, dar um tempo para si próprias. Ainda no mesmo trecho, o entra e sai de pessoas das lojas de roupas, como a Donna Moça, é signifi cativo também.

Já os restaurantes dali são capítulos à parte. Op-ções para gostos e bolsos diversos não faltam: quem quiser aproveitar a culinária japonesa pode ir à Te-makeria & Cia., e quem preferir um com sistema self--service tem o Josephina Restaurante por perto; ao passo que a sobremesa pode ser feita, por exemplo, na Paleteria Las Chicas. Quem não abre mão de cho-colates fi nos pode dar uma passada na Kopenhagen, na esquina da Josephina com a rua Brás Cubas, assim como tomar um café e ler um livro por lá mesmo. Caso precise ir ao dentista, a clínica Belo Sorriso, também na Brás Cubas, está a alguns metros dali. Para quem quiser programar a viagem das férias ou o intercâm-bio, ir à STB, nessa mesma rua, é obrigatório. E, para

quem quer dar uma cara nova e elegante para a casa, a Kasatex merece menção honrosa.

A criançada também tem os seus espaços por ali. Além do Mater Amabilis e d’O Pequeno Príncipe, que deu origem à famosa escola, elas podem aprender ou-tro idioma na Red Balloon. E, caso queiram dar asas à imaginação e se divertir, podem virar Princesas & Heróis. Já à noite, a Josephina Mandotti vira um dos centros gastronômicos da cidade. Além da Temakeria & Cia. e da Paleteria Las Chicas, outros locais podem ser destacados. Para quem é viciado em pizzas, a Mr. Texas é um point obrigatório para comer e divertir-se entre amigos, em família ou para fazer um programa a dois. Para quem curte a boa culinária portuguesa e o famoso bacalhau de lá, o Ora Pois! é top of mind.

Enfi m, as opções na Josephina Mandotti e região são diversas. Até mesmo para fazer reparos rápidos no carro, como a Plak Automotive - CRR, e para cuida-dos voltados à medicina do trabalho, o que é o caso da Health Total, na Brás Cubas. Isso sem contar que a rua está em um ponto bastante privilegiado, entre as avenidas Paulo Faccini e Salgado Filho, além de estar a poucos metros do Bosque Maia. Então, bora fazer um tour por lá? Boa leitura e boa diversão.

Mil facesda Josephina

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A beleza do sorrisoA rua Brás Cubas é um braço da Josephina Mandotti.

Isso não se restringe à questão geográfi ca, uma vez que as duas ruas estão interligadas. A conexão entre ambas diz respeito também à variedade de estabelecimentos. Pode-se enumerar sem muito esforço uma casa noturna, uma escola de idiomas, restaurantes e assim por diante. Logo, a rua também é um ponto dos mais promissores para ser montado um consultório odontológico, correto?

Pois bem, se você pensou que sim, acertou.Esse foi o caso da clínica Belo Sorriso, que está na

Brás Cubas desde dezembro de 2013. Mas isso não signifi ca que o consultório tenha sido aberto há pou-co tempo. “Faz 30 anos que estou aqui em Guarulhos. Antes, o consultório fi cava na rua Capitão Teófi lo [no Centro]”, conta a cirurgiã-dentista e clínica-geral Vilma Queiroz, da Belo Sorriso.

“O primeiro ponto foi o prédio próprio. E no Centro, hoje, tem um problema sério para se estacionar o carro. Aqui, não. Há lugares para estacionar à vontade. Só aqui ao lado há três vagas de estacionamen-to. Para quem precisa de ônibus, lá havia essa facilidade, mas aqui, na avenida Tiradentes passam diversas linhas. Uniu o útil ao agradável.” A fácil localização foi um dos fatores determinantes para a procura pelo prédio na rua Brás Cubas. Quanto ao estacionamento, a reportagem da Weekend constatou que é mais fácil encontrar vagas em comparação com as ruas do Centro: logo ao chegar ao consultório, havia uma vaga em frente ao local.

Esse fator é relevante para haver pacientes de regiões diversas, in-clusive de fora do município. Além disso, a proximidade com escolas localizadas na mesma quadra ajuda na locomoção dos pacientes que volta e meia estão ali.

Outro ponto a ser ressaltado é que a estrutura do local proporciona mais conforto ao paciente e, como consequência, mais liberdade para a realização de procedimentos diversos – desde os mais simples aos de alta complexidade. Há salas para especialidades diversas, como implan-tes, endodontia, ortodontia,  buco-maxilo-facial, periodontia, botox, entre muitas outras especialidades.

Belo SorrisoRua Brás Cubas, 39, Jardim Maia.

Tel.: 2408-7252 e 2409-3568.

Pontos positivosMemórias do consultório“Um fato que me marcou foi a rea-lização de uma cirurgia no tercei-ro molar de uma paciente que es-tava com três ou quatro meses de gestação. O marido, que era bem grande, estava assistindo à cirur-gia e desmaiou quando comecei a fazer a cirurgia”, conta Vilma, sem esconder o bom humor, pou-co antes de a entrevista chegar ao fim, por causa da consulta de uma paciente que começaria dali a poucos instantes.

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AF_5608D_Anuncio_RG_Weekend_205x270mm.pdf 1 07/02/14 18:32

Qualidade A ideia de fundar a própria empresa nasceu de um

bate-papo descompromissado entre o promotor de saú-de e higienista ocupacional Geraldo Rodrigues Bizerra e o ginecologista e médico do trabalho José Roberto Gerônimo Rodrigues, em um congresso, realizado em terras baianas. Ambos discutiam a necessidade de criar algo que melhorasse a cidade de Guarulhos, mudasse radicalmente os serviços de atendimento e criasse boas condições e qualidade de vida. Foi assim que, em 1996, a Health Total tomou forma, unindo em um só local higie-nistas ocupacionais, médicos e engenheiros do trabalho.

A empresa, que surgiu como um negócio secundário, já que ambos exerciam outras funções, tornou-se a prin-cipal ocupação dos dois e hoje já tem outra unidade em Curitiba e postos de atendimento em Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, oferecendo, aproximadamen-te, 250 produtos, entre atestados de saúde ocupacional, documentos como PPRA (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), laudos e perícias médi-cas e de engenharia. Vale ressaltar também que, além do serviço prestado na área de medicina do trabalho, José Roberto atua como ginecologista e obstetra e Geraldo oferece suporte e orientação psicossocial, no local.

Em 2010, a Health Total ganhou sede própria, pas-sando da rua Maria de Castro Mesquita para a Brás Cubas, local que foi escolhido de forma estratégica por seus sócios-proprietários. “O Maia, além de crescer muito nos últimos 15 anos, tem uma característica de tradicionalidade em Guarulhos e é um ponto de refe-rência. É um conforto de localização, especifi camente e exclusivamente para o nosso cliente.”

Apesar de não serem daqui – José Roberto nasceu e cresceu em Marília, e Geraldo foi criado no Tatuapé –, ambos se consideram guarulhenses por opção, tendo adotado a cidade há mais de 30 anos. E é por isso mes-mo que já preparam uma nova empreitada por aqui.

Depois de montar o primeiro SESMT (Serviço Espe-cializado em Segurança e em Medicina do Trabalho) co-letivo do País, no Paraná, juntamente com o engenheiro de segurança Alexandre de Moura e parceria do Minis-tério do Trabalho no Paraná e em Brasília, o próximo

já tem local escolhido e (adivinhem) é em Guarulhos. O estabelecimento vai oferecer o suporte de diversos profi ssionais da área, de forma associada, para ajudar pequenas empresas que não conseguem contratar esse tipo de serviço por conta própria.

No coração de Guarulhos

de vida

Health TotalRua Brás Cubas, 33, Centro. Tel.: 2087-7711

www.healthtotal.com.br

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Qualidade A ideia de fundar a própria empresa nasceu de um

bate-papo descompromissado entre o promotor de saú-de e higienista ocupacional Geraldo Rodrigues Bizerra e o ginecologista e médico do trabalho José Roberto Gerônimo Rodrigues, em um congresso, realizado em terras baianas. Ambos discutiam a necessidade de criar algo que melhorasse a cidade de Guarulhos, mudasse radicalmente os serviços de atendimento e criasse boas condições e qualidade de vida. Foi assim que, em 1996, a Health Total tomou forma, unindo em um só local higie-nistas ocupacionais, médicos e engenheiros do trabalho.

A empresa, que surgiu como um negócio secundário, já que ambos exerciam outras funções, tornou-se a prin-cipal ocupação dos dois e hoje já tem outra unidade em Curitiba e postos de atendimento em Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, oferecendo, aproximadamen-te, 250 produtos, entre atestados de saúde ocupacional, documentos como PPRA (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), laudos e perícias médi-cas e de engenharia. Vale ressaltar também que, além do serviço prestado na área de medicina do trabalho, José Roberto atua como ginecologista e obstetra e Geraldo oferece suporte e orientação psicossocial, no local.

Em 2010, a Health Total ganhou sede própria, pas-sando da rua Maria de Castro Mesquita para a Brás Cubas, local que foi escolhido de forma estratégica por seus sócios-proprietários. “O Maia, além de crescer muito nos últimos 15 anos, tem uma característica de tradicionalidade em Guarulhos e é um ponto de refe-rência. É um conforto de localização, especifi camente e exclusivamente para o nosso cliente.”

Apesar de não serem daqui – José Roberto nasceu e cresceu em Marília, e Geraldo foi criado no Tatuapé –, ambos se consideram guarulhenses por opção, tendo adotado a cidade há mais de 30 anos. E é por isso mes-mo que já preparam uma nova empreitada por aqui.

Depois de montar o primeiro SESMT (Serviço Espe-cializado em Segurança e em Medicina do Trabalho) co-letivo do País, no Paraná, juntamente com o engenheiro de segurança Alexandre de Moura e parceria do Minis-tério do Trabalho no Paraná e em Brasília, o próximo

já tem local escolhido e (adivinhem) é em Guarulhos. O estabelecimento vai oferecer o suporte de diversos profi ssionais da área, de forma associada, para ajudar pequenas empresas que não conseguem contratar esse tipo de serviço por conta própria.

No coração de Guarulhos

de vida

Health TotalRua Brás Cubas, 33, Centro. Tel.: 2087-7711

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É bem provável que você já tenha reparado em uma loja na esquina da avenida Paulo Faccini com a Josephi-na Mandotti, cujo estilo é para lá de moderno e clean, graças às vitrines usadas em sua estrutura arquitetônica. Aqui vale uma consideração: não é só a aparência que é moderna. Lá se encontra a Kasatex, que está em funcio-namento desde fevereiro, mas cujo know-how é do gru-po do qual faz parte, atuante há um bom tempo na fabri-cação, importação e distribuição no atacado de tapetes e artigos têxteis para o lar.

Para início de conversa, a escolha pelo local não foi mera coincidência. Pelo contrário: não bastasse o fl uxo intenso de pessoas e a grande variedade de serviços de

qualidade oferecidos na região, estamos falando da ave-nida Paulo Faccini, localizada em frente ao Bosque Maia. São vários aspectos muito atraentes para se ter um ponto comercial naquele local. Sem contar que o conceito da loja, cujos pontos fortes são os segmentos de tapetes e cama, mesa e banho; além de outros itens como cortinas, almo-fadas, objetos de decoração, aromatizantes de ambientes e sleepwear – pijamas – vai além do que se via por aqui. “A percepção era a de que faltava uma loja na região que oferecesse o que há de melhor em moda casa e decoração. Para nós, não faz sentido pensar que, para decorar a casa, nossos clientes tivessem como opção apenas o desloca-mento para São Paulo”, explica a equipe da Kasatex.

KasatexAv. Paulo Faccini, 1.467,

Jardim Maia (esquina com a rua Josephina Mandotti).

Tels.: 2304-2959 e 2425-2049www.kasatex.com.br

Sinta-se em “kasa”

Há quem se sinta em um parque de diversões quando vai a uma loja de calçados comprar um salto XV. Outros se divertem quando vão a uma livraria ou a uma loja de artigos esportivos, em meio a diversas ca-misas de clubes e seleções. A mesma coisa acontece na Kasatex. “Apesar de estar aberta há pouco tempo, te-mos clientes que nos visitam com frequência quase diária e que dizem se divertir enquanto esperam os fi -lhos saírem da escola ou o horário agendado no cabeleireiro”, destaca a equipe da loja.

Outro ponto a ser mencionado é o atendimento aos clientes. As con-sultoras passam por treinamentos contínuos, para oferecer o melhor atendimento durante a compra dos produtos, no que diz respeito ao que combina com o ambiente e como uti-lizá-los, deixando a casa com ar ainda mais elegante. “Inovamos no layout da loja e na disposição dos produtos, para o cliente ter certeza do que mais gosta dentro do seu estilo e como fi ca-rão os produtos combinados em sua casa”, completa a equipe da Kasatex. Enfi m, tudo foi pensado para os clien-tes sentirem-se bem e em “kasa”.

Loja ou parquede diversões?

Genuíno interesse

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É bem provável que você já tenha reparado em uma loja na esquina da avenida Paulo Faccini com a Josephi-na Mandotti, cujo estilo é para lá de moderno e clean, graças às vitrines usadas em sua estrutura arquitetônica. Aqui vale uma consideração: não é só a aparência que é moderna. Lá se encontra a Kasatex, que está em funcio-namento desde fevereiro, mas cujo know-how é do gru-po do qual faz parte, atuante há um bom tempo na fabri-cação, importação e distribuição no atacado de tapetes e artigos têxteis para o lar.

Para início de conversa, a escolha pelo local não foi mera coincidência. Pelo contrário: não bastasse o fl uxo intenso de pessoas e a grande variedade de serviços de

qualidade oferecidos na região, estamos falando da ave-nida Paulo Faccini, localizada em frente ao Bosque Maia. São vários aspectos muito atraentes para se ter um ponto comercial naquele local. Sem contar que o conceito da loja, cujos pontos fortes são os segmentos de tapetes e cama, mesa e banho; além de outros itens como cortinas, almo-fadas, objetos de decoração, aromatizantes de ambientes e sleepwear – pijamas – vai além do que se via por aqui. “A percepção era a de que faltava uma loja na região que oferecesse o que há de melhor em moda casa e decoração. Para nós, não faz sentido pensar que, para decorar a casa, nossos clientes tivessem como opção apenas o desloca-mento para São Paulo”, explica a equipe da Kasatex.

KasatexAv. Paulo Faccini, 1.467,

Jardim Maia (esquina com a rua Josephina Mandotti).

Tels.: 2304-2959 e 2425-2049www.kasatex.com.br

Sinta-se em “kasa”

Há quem se sinta em um parque de diversões quando vai a uma loja de calçados comprar um salto XV. Outros se divertem quando vão a uma livraria ou a uma loja de artigos esportivos, em meio a diversas ca-misas de clubes e seleções. A mesma coisa acontece na Kasatex. “Apesar de estar aberta há pouco tempo, te-mos clientes que nos visitam com frequência quase diária e que dizem se divertir enquanto esperam os fi -lhos saírem da escola ou o horário agendado no cabeleireiro”, destaca a equipe da loja.

Outro ponto a ser mencionado é o atendimento aos clientes. As con-sultoras passam por treinamentos contínuos, para oferecer o melhor atendimento durante a compra dos produtos, no que diz respeito ao que combina com o ambiente e como uti-lizá-los, deixando a casa com ar ainda mais elegante. “Inovamos no layout da loja e na disposição dos produtos, para o cliente ter certeza do que mais gosta dentro do seu estilo e como fi ca-rão os produtos combinados em sua casa”, completa a equipe da Kasatex. Enfi m, tudo foi pensado para os clien-tes sentirem-se bem e em “kasa”.

Loja ou parquede diversões?

Genuíno interesse

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Exemplo de atendimentoQuem passa em frente à loja pode ver que volta e

meia há pessoas sentadas nas mesas em frente ao local em diversas situações, que podem ser desde uma con-versa entre amigos à leitura de um livro enquanto toma um café. O estilo intimista do local proporciona esse tipo de experiência. E o ambiente passou a ter novo layout em dezembro de 2014. Vale dizer que são poucas as unidades da Kopenhagen que têm a nova identida-de visual, que inclui, além da fachada e decoração, uma ilha com diversos tipos de bombons.

Há quem diga que o atendimento é um dos segredos para o sucesso e não poderia ser diferente com a Kopenha-gen. Basta dizer que a unidade da Brás Cubas tem o selo de excelência de atendimento da marca, o que é concedido a menos de 20% das lojas. Esse reconhecimento, o que mo-tivou à gravação de vídeo institucional da marca na loja de Carlos, está na dedicação irrestrita à satisfação de cada clien-te. “O atendimento com nível exemplar faz o cliente voltar à loja”, completa o orgulhoso proprietário da franquia.

“Fomos alguns dos pioneiros daqui e tivemos vi-são ousada na época em que abrimos a loja na região, pois ninguém acreditava que daria certo.” Foi assim que Carlos Escarlate, proprietário da franquia da Ko-penhagen na rua Brás Cubas, quase na esquina com a Josephina Mandotti, começou a falar sobre os fato-res que o motivaram a abrir uma unidade da famosa marca de chocolates finos. Se havia quem duvidasse do sucesso do projeto, por outro lado, alguns fatores

davam sinais de que o empreendimento daria certo. “Quatro fatores econômicos foram importantes para abrir um negócio aqui: inauguração de empreendi-mentos imobiliários na cidade; obras de infraestru-tura, como as no Aeroporto e o Rodoanel; o Plano Diretor, que transformou a Josephina Mandotti em zona mista, o que aumentou o fluxo de pessoas no Bosque Maia; e o potencial econômico do bairro”, enumera Carlos.

Pioneiros em doce e excelência

Apostar é preciso“Foi como juntar a fome com a vontade de comer”,

conta Carlos, sobre outros fatores que o motivaram a investir na região da Josephina Mandotti e a apos-tar na Kopenhagen. “Havia carência de bons serviços, marcas fortes e pessoas determinadas a trazê-los para a cidade. Há uns três ou quatro anos, o guarulhense ia a São Paulo para procurá-los”, ressalta, sobre a escolha pela marca, ainda mais no Jardim Maia, cujo ambien-te era propício para abrir um negócio com esse perfi l. Se no início houve quem duvidasse de que o empre-endimento daria certo, o cenário passou a ser outro, logo depois. “Em pouco tempo, as pessoas migraram da descrença para os elogios. Muita gente começou a elogiar pela iniciativa e, no fi m das contas, a se per-guntar por que não fi zeram isso antes.”

Contudo, engana-se quem pensa que tudo foi fá-cil logo de cara. O primeiro ano, apesar de promissor, foi de aprendizado e divulgação do projeto, e, claro, de paciência. Por outro lado, o segundo ano rendeu muito mais resultados, ao ponto de o local passar a ocupar o dobro do espaço inicial. “Foi a partir deste ano que começamos a ter retorno do investimento feito”, destaca.

KopenhagenRua Brás Cubas, 418-B, Jardim Maia. Tel.: 4307-4771.

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Exemplo de atendimentoQuem passa em frente à loja pode ver que volta e

meia há pessoas sentadas nas mesas em frente ao local em diversas situações, que podem ser desde uma con-versa entre amigos à leitura de um livro enquanto toma um café. O estilo intimista do local proporciona esse tipo de experiência. E o ambiente passou a ter novo layout em dezembro de 2014. Vale dizer que são poucas as unidades da Kopenhagen que têm a nova identida-de visual, que inclui, além da fachada e decoração, uma ilha com diversos tipos de bombons.

Há quem diga que o atendimento é um dos segredos para o sucesso e não poderia ser diferente com a Kopenha-gen. Basta dizer que a unidade da Brás Cubas tem o selo de excelência de atendimento da marca, o que é concedido a menos de 20% das lojas. Esse reconhecimento, o que mo-tivou à gravação de vídeo institucional da marca na loja de Carlos, está na dedicação irrestrita à satisfação de cada clien-te. “O atendimento com nível exemplar faz o cliente voltar à loja”, completa o orgulhoso proprietário da franquia.

“Fomos alguns dos pioneiros daqui e tivemos vi-são ousada na época em que abrimos a loja na região, pois ninguém acreditava que daria certo.” Foi assim que Carlos Escarlate, proprietário da franquia da Ko-penhagen na rua Brás Cubas, quase na esquina com a Josephina Mandotti, começou a falar sobre os fato-res que o motivaram a abrir uma unidade da famosa marca de chocolates finos. Se havia quem duvidasse do sucesso do projeto, por outro lado, alguns fatores

davam sinais de que o empreendimento daria certo. “Quatro fatores econômicos foram importantes para abrir um negócio aqui: inauguração de empreendi-mentos imobiliários na cidade; obras de infraestru-tura, como as no Aeroporto e o Rodoanel; o Plano Diretor, que transformou a Josephina Mandotti em zona mista, o que aumentou o fluxo de pessoas no Bosque Maia; e o potencial econômico do bairro”, enumera Carlos.

Pioneiros em doce e excelência

Apostar é preciso“Foi como juntar a fome com a vontade de comer”,

conta Carlos, sobre outros fatores que o motivaram a investir na região da Josephina Mandotti e a apos-tar na Kopenhagen. “Havia carência de bons serviços, marcas fortes e pessoas determinadas a trazê-los para a cidade. Há uns três ou quatro anos, o guarulhense ia a São Paulo para procurá-los”, ressalta, sobre a escolha pela marca, ainda mais no Jardim Maia, cujo ambien-te era propício para abrir um negócio com esse perfi l. Se no início houve quem duvidasse de que o empre-endimento daria certo, o cenário passou a ser outro, logo depois. “Em pouco tempo, as pessoas migraram da descrença para os elogios. Muita gente começou a elogiar pela iniciativa e, no fi m das contas, a se per-guntar por que não fi zeram isso antes.”

Contudo, engana-se quem pensa que tudo foi fá-cil logo de cara. O primeiro ano, apesar de promissor, foi de aprendizado e divulgação do projeto, e, claro, de paciência. Por outro lado, o segundo ano rendeu muito mais resultados, ao ponto de o local passar a ocupar o dobro do espaço inicial. “Foi a partir deste ano que começamos a ter retorno do investimento feito”, destaca.

KopenhagenRua Brás Cubas, 418-B, Jardim Maia. Tel.: 4307-4771.

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Las pionerasPode-se dizer que alguns locais dão identidade a

determinada região por causa da importância que pas-saram a ter ali. Esse é o caso da Paleteria Las Chicas, que é um dos estabelecimentos top of mind na Jose-phina Mandotti e, de quebra, foi a primeira paleteria da cidade. Por exemplo, era comum passar em frente ao local no fi m de 2014, durante o alto Verão, e ver fi las em frente ao local, não importando dia ou horário. Pode-se dizer, sem exageros, que a Las Chicas ajudou a fazer o guarulhense se interessar pelas paletas.

Com isso, uma pergunta vem à tona: como tudo co-meçou? Pois bem, vamos lá. Walderez Costa, a pessoa que decidiu abrir a paleteria e que cuida do padrão de qualidade dos sorvetes do tipo mexicano, as conheceu

durante um passeio na capital paulista e passou a pes-quisar sobre as paletas, graças ao interesse pelo doce. Além disso, sua fi lha, Evelin Costa, viajou ao México para conhecê-las e ainda trouxe itens que fazem parte da decoração da paleteria. Aqui vale uma observação: a paleta made in Mexico não contém recheio e é mais simples, ao ponto de ser mais aguada. Ou seja, a paleta tal qual a conhecemos foi abrasileirada. E não é que deu certo? “Eu não esperava que o sucesso com o público seria tão grande, o que chegou até a ser um pouco as-sustador”, conta Waldelúcia Costa, uma das sócias da Paleteria Las Chicas, sobre o sucesso estrondoso do lo-cal. Ah, além dela, que é irmã de Walderez, fazem parte da sociedade uma cunhada e a nora da idealizadora.

Você leu pouco acima que o sucesso da paleteria foi grande a ponto de haver fi las em frente ao local pouco tempo após a inauguração, em setembro de 2014. Toda ação tem uma reação. A história não poderia ser diferente nesse caso. “A demanda foi grande ao ponto de precisar-mos trocar o maquinário para produzi-las”, conta Walde-lúcia. E olha que a produção era por 24h. Para se ter uma ideia, a venda naquela época, cujas temperaturas eram bastante elevadas, girava em torno de 5 a 6 mil paletas por dia. “Hoje, a média diária é de 3 mil paletas”, destaca.

Como se pode supor, a localização tem peso signi-fi cativo no bom trânsito de consumidores. Tem sido comum clientes de outros estabelecimentos irem até lá – e vice-versa. Por exemplo, não é raro uma família sair de um restaurante e tomar uma paleta como sobreme-sa. Isso sem contar que o clima do ambiente, decorado com objetos mexicanos, como sombreiros e caveiras

do Dia de los Muertos, data tradicional no México, e bonecos de personagens do seriado “Chaves”, ajudam a ambientar os clientes. Ah, há também as apresentações de mariachis aos fi ns de semana.

Taca-lhe pau nas paletas

Próximos passosO cardápio da Las Chicas, que conta com 37 sa-bores, terá novidades para os próximos dias, para driblar a fase mais fria do ano, que já se aproxima. “Passaremos a investir em paletas com coberturas e lançaremos outros sabores nas próximas épocas do ano”, completa Waldelúcia.

Paleteria Las ChicasRua Josephina Mandotti, 257, Jardim Maia. Tel.: 2600-

3943. facebook.com/PaleteriaLasChicas

Márcio M

onteiro

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R. Lázaro Bueno de Oliveira, 92(Travessa da Av. Paulo Faccini)

Acesso pela saída 222 Via Dutra | Guarulhos

Informações e reservas: 11 | 2441-3231www.capannone.com.br

A Capannone preparou um menu pra lá de especial baseado no livrode maior sucesso da atualidade,venha ter um momento romântico.

M E N U

F O R N E R I A C A P A N N O N E

CINQUENTA TONS

DE CINZA

1 TAÇA DE VINHO - ALISIA PINOT GRIGIO

SOBREMESABacará (Doce a base de Cacau e Café)

Vinho baseado no filme

PRATO PRINCIPALRISOTO AO LIMONI CON GAMBERI Risoto de Arroz Italiano com Camarões ao Molho de Limão Siciliano; ou TALHARIM CON AGNELLO Massa Fresca puxada na Manteiga Aromatizada, acompanhada de Lombo de Cordeiro e Castanhas

ENTRADA Tartar de Salmão com Vinagre de Framboesas

COUVERT Cesto de pães artesanais acompanhado de patês e manteiga

R$ 155,00 POR PESSOA

Capannone - RG 02 Marco 2015 - Inteira copy.pdf 1 04/03/15 15:16

Outro ponto a ser ressaltado sobre o Mater Amabilis diz respeito à formação dos alunos para a vida. Afi nal, a criança de hoje será o adulto de amanhã. Logo, princípios básicos voltados à cidadania e ao bom convívio social são ensinados desde os primeiros anos. E olhe que, em 20 anos, desde que a escola passou a ter ensino médio, mais de 2 mil alunos foram formados lá. “Prova disso são os resultados que colhemos, ao fi nal do ensino médio, nas aprovações em vestibulares mais concorridos e nas olim-píadas científi cas, e mais ainda nas notícias alentadoras do sucesso de nossos ex-alunos. Esses resultados nos or-gulham sobremaneira e nos estimulam a continuar no caminho que escolhemos, o da educação de crianças e jovens”, completa a direção do Mater Amabilis.

Os mestres da ruaA primeira coisa que vem à mente quando se fala na

Josephina Mandotti é o Colégio Mater Amabilis. Tam-bém, pudera: se a rua hoje tem a fama pela qual é co-nhecida, isso se deve ao Mater. Não é nenhum exagero dizer que, se não fosse o pioneirismo dos fundadores do colégio, a Josephina seria apenas mais uma rua.

Diga-se de passagem, graças ao Mater a rua desen-volveu o charme que passou a ser uma de suas marcas registradas. Tudo surgiu a partir de um sonho, que co-meçou em uma casa, no já distante 1969. “O Pequeno Príncipe/Mater Amabilis começou em nossa residência e ninguém imaginava que fosse tomar uma proporção des-sas e crescer da maneira como cresceu. Isso, com certe-za, infl uenciou a vida comercial no entorno do colégio”,

contam os dirigentes do Mater, ao ressaltar que o colégio cresceu junto com a cidade: “A Josephina Mandotti era uma rua de terra, onde existiam muitas chácaras, terre-nos baldios, e hoje você vê como está a cidade e também vê como está o colégio. Nós tivemos e temos participa-ção em elevar o nome da cidade, principalmente na área de educação, mas a cidade nos ajudou e ainda nos ajuda muito; então crescemos juntos”, afi rma Carlinhos, um dos mantenedores do colégio.

Quando se fala em crescimento, a infraestrutura também vem à tona. A casa onde tudo começou, quan-do era só O Pequeno Príncipe, hoje ocupa área de mais de 15 mil m², onde cerca de 1,8 mil alunos são prepara-dos não apenas para o vestibular, mas para a vida.

Quando se ouve falar no Mater Amabilis, o alto índice de aprovação vem à tona. A escola obteve a melhor classificação da cidade nas quatro áreas de conhecimento do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2014: linguagens e códigos, ciências da natu-reza, ciências humanas e matemática. Tal feito a co-locou em 18º lugar no ranking estadual. E basta dizer que, todo ano, pelo menos 80 alunos do Mater en-tram em universidades públicas. “O colégio sempre teve como objetivo ensino de qualidade formador. Trabalhamos com valores e conteúdos importantes para o mercado de trabalho e a vida universitária. Nosso ensino médio é voltado para os exames das melhores universidades e há anos atingimos a me-lhor aprovação em Guarulhos. Estamos no mapa não só do exame, mas também das grandes faculdades e das grandes olimpíadas. Isso só vem intensificar a qualidade de ensino em nosso colégio”, comenta a coordenação geral do colégio.

Aprovação plena Mais do que alunos, cidadãos

Colégio Mater AmabilisRua Josephina Mandotti, 158, Jardim Maia.

Rua Brás Cubas, 401, Jardim Maia(O Pequeno Príncipe Educação Infantil). Tel.: 3809-2000.

www.colegioma.com

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R. Lázaro Bueno de Oliveira, 92(Travessa da Av. Paulo Faccini)

Acesso pela saída 222 Via Dutra | Guarulhos

Informações e reservas: 11 | 2441-3231www.capannone.com.br

A Capannone preparou um menu pra lá de especial baseado no livrode maior sucesso da atualidade,venha ter um momento romântico.

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F O R N E R I A C A P A N N O N E

CINQUENTA TONS

DE CINZA

1 TAÇA DE VINHO - ALISIA PINOT GRIGIO

SOBREMESABacará (Doce a base de Cacau e Café)

Vinho baseado no filme

PRATO PRINCIPALRISOTO AO LIMONI CON GAMBERI Risoto de Arroz Italiano com Camarões ao Molho de Limão Siciliano; ou TALHARIM CON AGNELLO Massa Fresca puxada na Manteiga Aromatizada, acompanhada de Lombo de Cordeiro e Castanhas

ENTRADA Tartar de Salmão com Vinagre de Framboesas

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R$ 155,00 POR PESSOA

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Domínio públicoUma das maneiras mais efi cazes para se medir o sucesso de

um restaurante é a fi la de espera, o que ressalta a alta procura pelo local. Pois bem, já havia a tal fi la logo na primeira semana de funcionamento da pizzaria. E o público é bem eclético, ao abranger casais e grupos de amigos compostos por jovens, as-sim como famílias e casais com idade um pouco mais avançada.

Ah, o cardápio...... Tem 39 sabores, sendo que o destaque já aparece na pon-

ta – ou melhor: na borda tripla, que contém creamcheese, che-ddar e molho secreto da casa. Outros destaques estão logo na entrada, composta por petiscos da culinária tex-mex.

A sensação que se tem ao passar em frente ao Mr. Texas Pizza Pan, na esquina da rua Josephina Mandotti com a Brás Cubas, é a de que se trata de um local acon-chegante, mas com um quê de diversão lá dentro. Ao entrar, essa sensação é multiplicada por dez, a começar pela decoração. O ambiente é intimista, de fato, mas a decoração dá sinais bem signifi cativos de que estar lá será uma experiência das mais divertidas. Também, pu-dera: lá há molduras na parede com camisas de equipes famosas, como o Los Angeles Lakers e Chicago Bulls, no basquete; bolas dessa mesma modalidade e de ou-tras, como futebol americano; raquete de tênis; tacos de baseball e de bilhar colocados nas paredes, assim como placas de sinalização com nomes de cidades norte--americanas e relógios acertados em horários de locais espalhados ao redor do mundo; uma guitarra fi xada no teto; e TVs sintonizadas em canais de esporte. Isso sem

contar as luzes pisca-pisca nas mesmas paredes, o que dá um toque a mais na decoração. “Essa foi uma ideia do head chef [idealizador do Mr. Texas]”, explica Fábio Barone, diretor de marketing da rede.

Os cuidados com os detalhes não param por aí. Há potes com lápis de cor nas mesas, estrategicamente co-locados para entreter a criançada, que os usa para colorir folhas de sulfi te com desenhos. Você pode se perguntar para que tantos detalhes, uma vez que estamos falando de uma pizzaria. A resposta é simples e saborosa: para fazer da refeição um momento divertido, ou seja, torná--la uma experiência ainda mais prazerosa. Não por acaso, a missão da equipe do Mr. Texas é causar sorriso no ros-to dos clientes pela comida e (adivinhe!) diversão. Ainda sobre a dita cuja: a criançada tem acesso ao kid’s room, espaço com piso emborrachado, projetado para elas se divertirem enquanto os pais se alimentam.

Ingrediente guarulhense“As primeiras unidades da Mr. Texas estão localizadas na

Zona Norte de São Paulo, e depois foi aberta uma na Aclima-ção. A unidade seguinte seria na Zona Leste ou em Guaru-lhos e foi feito processo de expansão para a segunda cidade da rede”, conta Fábio, sobre como a rede veio ao município. “Foram seis meses de pesquisa por locais. A escolha foi por um com boa gastronomia, cuja posição da casa fosse na ime-diação de grandes avenidas”, destaca, ao ressaltar o charme inerente à região da Josephina Mandotti. “A rua tem charme e esse é o seu grande segredo. Já havia a semente ‘plantada’ para tal, por se tratar de uma rua gastronômica em Guarulhos, além do tipo de construção e do tráfego intenso de carros, mas com velocidade menor em comparação com avenidas.” Pode não parecer, mas trafegar de modo mais lento ajuda a reparar no ambiente ao redor e, com isso, a chamar mais a atenção. E essa foi a aposta da equipe do Mr. Texas.

Mr. TexasRua Josephina Mandotti, 298, Jardim Maia.

Tel.: 2409-2084.www.mrtexas.com.br

Comer, rir, divertir-se

Divulgação

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O bacalhau já faz parte da vida do brasileiro. Isso não dá para negar, a começar pela infl uência dos portugueses na gastronomia brasileira. Mesmo assim, vale dizer que o peixe, que apesar de ser associado a Portugal é pesca-do na Noruega, é lembrado em datas ligadas ao catoli-cismo, em especial Páscoa e Natal. Esse é o carro-chefe do restaurante Ora Pois!, que está em funcionamento na cidade desde 2011. Pratos como a açorda de camarão, sardinha assada, bifana de porco e espaguete com alheira completam o menu da casa. “O público frequentador da-qui é o apreciador da culinária portuguesa”, relata Caroli-na Gomes Ximenes, sócia-gerente do restaurante.

Antes mesmo de ganhar os frequentadores pelo sa-

bor, o ambiente chama a atenção. Ao entrar no restau-rante, a impressão é a de estar em uma casa em uma rua de Lisboa, capital lusitana, a começar pela decoração e pelo som ambiente, que dão também ares intimistas ao estabelecimento, onde estão distribuídos 140 lugares. “A rua Josephina Mandotti é a cara do Ora Pois!. Quan-do se optou por instalar o restaurante em Guarulhos, foi cogitada a avenida Paulo Faccini. Mas o estilo intimista da rua Josephina Mandotti fez os sócios simpatizarem com ela”, conta Carolina, ao explicar o porquê da rua para a terceira unidade do restaurante – as outras duas estão localizadas em São Paulo, na vila Madalena, e em Mairi-porã, em plena Serra da Cantareira.

Ora Pois!Rua Josephina Mandotti, 196, Jardim Maia. Tel.: 2408-1210.

www.orapoisrestaurante.com.br

Portugal também é aqui, ora pois!

Noites de FadosUm dos atrativos da casa é a criação

das Noites de Fados, organizadas bimes-tralmente, nas quais os frequentadores podem aproveitar o melhor da música portuguesa. A próxima edição acontece no dia 28 e conta com a participação da fadista Ciça Marinho.

Cardápio lusitanoA lista de opções do restaurante tem

25 pratos principais e cerca de 20 entra-das. Além disso, o cardápio tem também prato vegano e menu infantil, com strogo-noff , nhoque e bife Nuninho. Já a carta de vinhos tem aproximadamente 50 rótulos portugueses.

Outro destaque da casa diz respeito ao prato executivo, disponível de terça a sex-ta, no horário de almoço.

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Inglês também

A língua inglesa já faz parte da realidade do brasileiro, o que é ine-gável. Pode reparar no seu entorno: qual feedback você costuma receber sobre o seu trabalho? E com qual frequência você está com o smar-tphone em mãos? Pois bem: a mes-ma história não poderia ser diferen-te com as crianças, que volta e meia vão brincar no playground e cujas roupas são, é claro, for kids.

A criançada é o público-alvo da escola de inglês Red Balloon, em funcionamento há 45 anos e pre-sente em Guarulhos desde 2014.

E a escolha não foi por acaso. “Fi-zemos um estudo na região e per-cebemos que havia grande público potencial, mas ainda carente de produtos e serviços de alta qualida-de. A Josephina Mandotti vem se revitalizando com o passar do tem-po e se posicionando como uma rua repleta de serviços e produtos de qualidade para atender a demanda da região, além de conectar duas das principais avenidas da cidade: Salgado Filho e Paulo Faccini”, co-menta Rita Rosa, coordenadora pe-dagógica da escola.

A metodologia de ensino da Red Ballon acompanha o desenvolvi-mento das crianças para o aprendi-zado acontecer de modo divertido, de forma que as aulas pareçam brin-cadeira. Contudo, o processo em si é feito com seriedade e o idioma é inserido de modo gradual no dia a dia dos alunos. “Garantimos a mo-tivação e o aprendizado, envolvendo os alunos em histórias, artes, mú-sicas, vídeos, atividades e jogos no

computador e na internet, tudo com muita diversão. Quando menos se espera, eles já estão se comunicando em inglês e terminam o curso com-preendendo, falando, lendo e escre-vendo fl uentemente”, destaca Rita. Vale dizer que as aulas têm duração de duas horas, o que totaliza quatro horas semanais. Além disso, a escola tem 90% de aprovação em exames internacionais da Universidade de Cambridge (Inglaterra).

Por etapasA metodologia da Red Balloon contém a divisão de alunos por três faixas etárias*:• Kids (3 a 6 anos): estágio ini-cial para assimilação do idioma, cuja dinâmica de ensino acon-tece de modo divertido, para desenvolver a compreensão e produção oral – fala – por meio de histórias, vídeos e música;• Junior (7 a 10 anos): início do desenvolvimento da leitura e escrita por meio de ensino gra-dativo, de acordo com o desen-volvimento cognitivo da criança;• Teen (11 aos 15-16 anos): eta-pa final de ensino, em que os alunos são treinados para pro-vas orais e escritas. Como estão no fim do curso, eles estão aptos a prestar o Certificate of Advan-ced English (CAE), da Universi-dade de Cambridge.

*Fonte: Red Balloon

Ensaio sobre o aprendizado

é coisa de criança

Red BalloonRua Josephina Mandotti, 318, Jardim

Maia. Tel.: 4372-0023 / 4372-0024.

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Inglês também

A língua inglesa já faz parte da realidade do brasileiro, o que é ine-gável. Pode reparar no seu entorno: qual feedback você costuma receber sobre o seu trabalho? E com qual frequência você está com o smar-tphone em mãos? Pois bem: a mes-ma história não poderia ser diferen-te com as crianças, que volta e meia vão brincar no playground e cujas roupas são, é claro, for kids.

A criançada é o público-alvo da escola de inglês Red Balloon, em funcionamento há 45 anos e pre-sente em Guarulhos desde 2014.

E a escolha não foi por acaso. “Fi-zemos um estudo na região e per-cebemos que havia grande público potencial, mas ainda carente de produtos e serviços de alta qualida-de. A Josephina Mandotti vem se revitalizando com o passar do tem-po e se posicionando como uma rua repleta de serviços e produtos de qualidade para atender a demanda da região, além de conectar duas das principais avenidas da cidade: Salgado Filho e Paulo Faccini”, co-menta Rita Rosa, coordenadora pe-dagógica da escola.

A metodologia de ensino da Red Ballon acompanha o desenvolvi-mento das crianças para o aprendi-zado acontecer de modo divertido, de forma que as aulas pareçam brin-cadeira. Contudo, o processo em si é feito com seriedade e o idioma é inserido de modo gradual no dia a dia dos alunos. “Garantimos a mo-tivação e o aprendizado, envolvendo os alunos em histórias, artes, mú-sicas, vídeos, atividades e jogos no

computador e na internet, tudo com muita diversão. Quando menos se espera, eles já estão se comunicando em inglês e terminam o curso com-preendendo, falando, lendo e escre-vendo fl uentemente”, destaca Rita. Vale dizer que as aulas têm duração de duas horas, o que totaliza quatro horas semanais. Além disso, a escola tem 90% de aprovação em exames internacionais da Universidade de Cambridge (Inglaterra).

Por etapasA metodologia da Red Balloon contém a divisão de alunos por três faixas etárias*:• Kids (3 a 6 anos): estágio ini-cial para assimilação do idioma, cuja dinâmica de ensino acon-tece de modo divertido, para desenvolver a compreensão e produção oral – fala – por meio de histórias, vídeos e música;• Junior (7 a 10 anos): início do desenvolvimento da leitura e escrita por meio de ensino gra-dativo, de acordo com o desen-volvimento cognitivo da criança;• Teen (11 aos 15-16 anos): eta-pa final de ensino, em que os alunos são treinados para pro-vas orais e escritas. Como estão no fim do curso, eles estão aptos a prestar o Certificate of Advan-ced English (CAE), da Universi-dade de Cambridge.

*Fonte: Red Balloon

Ensaio sobre o aprendizado

é coisa de criança

Red BalloonRua Josephina Mandotti, 318, Jardim

Maia. Tel.: 4372-0023 / 4372-0024.

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A culinária japonesa é uma das queridinhas de quem não abre mão de programas gastronômicos e virou fe-bre entre os brasileiros. Como consequência, é possí-vel encontrar com facilidade um restaurante japonês. Mesmo assim, há estabelecimentos que se diferenciam dos outros por uma série de aspectos, que podem variar desde a decoração à qualidade dos ingredientes usados nos pratos. Esse é o caso da Temakeria & Cia., que virou o point japa em plena Josephina Mandotti.

É possível notar que o restaurante tem “algo a mais” logo na entrada, graças ao estilo elegante usado na fa-chada e no hall. Isso fi ca ainda mais evidente ao olhar para gravuras de personagens nipônicos na parede, com destaques para gueixas e samurais; e para uma espécie

de deck, no fundo do restaurante, que dá até mesmo impressão de se estar alheio à correria do dia a dia. E essa essência cool é estendida ao cardápio, ao ser pos-sível ver pratos como Temaki Mauro Naves e Camarão Ivan Moré, que são claras homenagens aos repórteres esportivos da Rede Globo e que também são amigos de um dos donos da franquia; e Temaki do Mau – com duas versões.

Agora, vamos ao que interessa: à comida propria-mente dita. O menu tem 17 sabores tradicionais de temakis e 14 especiais, assim como a entrada, sushi, sashimi, hot rolls, saladas, teppan e yakisoba. Outro destaque é o cardápio executivo, oferecido durante o almoço, que vai das 11h30 até as 15h.

Durante o horário de almoço é possível ver pessoas com perfi s variados, que inclui professores e alunos do Colégio Mater Amabilis e pessoas que trabalham na Jo-sephina Mandotti e região. Sim, esse é o público que vol-ta e meia está por ali, mas há quem saia de locais não tão próximos ao restaurante para almoçar lá. Claro, o jantar conta com público diversifi cado também, que varia des-de famílias a casais em momento romântico, passando por grupos de amigos.

Pode-se dizer também que há aqueles que vão à Te-makeria & Cia. para saborear a culinária japonesa pela primeira vez e que, como é de se esperar, reagem com um quê de estranheza. “Já presenciei casos de alguns clien-tes que diziam que não iriam comer peixe cru. Mas, após um pouco de insistência, provaram e gostaram muito”, narra Marcelo Dias Sales, gerente da casa, ao deixar ain-da mais evidente a verve inovadora do estabelecimen-to. “Aqueles que costumam frequentar restaurantes de culinária japonesa se surpreendem pela qualidade dos alimentos. E isso os fi deliza”, completa.

Made in Japan & Cia.

Temakeria & Cia.Rua Josephina Mandotti, 338, Jardim Maia.

Tel.: 2937-1637

Perfis variados

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Marcio Monteiro

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Após uma pesquisa sobre pontos comerciais de Gua-rulhos, as sócias Conceição Ferrenha Cerqueira e Vivien Ellen M. Cerqueira optaram por uma região bem locali-zada e com grande potencial de crescimento. Foi assim que a loja de roupas femininas e acessórios Donna Moça ganhou seu endereço na rua Josephina Mandotti. “Fi-zemos uma pesquisa e optamos por aqui, mas o bairro ainda não tinha muito movimento. Agora a rua tem me-lhorado bastante e, quanto mais estabelecimentos, mais público a região atrai. Além disso, nós somos da cidade e, investindo nela, a ajudamos a crescer”, afi rma Vivien.

Com três anos e meio de funcionamento, a loja tem como diferencial um atendimento personalizado, que vai além da venda, reforçado pelo ambiente aconchegante e intimista. “Também trabalhamos com stylist, analisando o que fi ca melhor em cada mulher. Além disso, criamos uma afi nidade com as clientes”. Pensando nas mulheres antenadas da cidade, a Donna Moça oferece grandes marcas, antes encontradas apenas em shoppings, como Anacapri, Armazém, Authoria, MOB e Zinco.

Bom para todos

Moda e stylist

É notório que há opções para todos os gostos na Jose-phina Mandotti, mas é preciso admitir: nem todas são, di-gamos, acessíveis. Pensando nisso, o empresário Fábio Fer-renha e seu sócio Felipe Ale decidiram, após uma pesquisa na região, abrir o Josephina Restaurante. “Analisando a re-gião, notamos que ela estava carente de bons restaurantes, com mais opções a preços mais acessíveis. Nossa intenção é suprir essa demanda, com comida de excelente qualida-de, variedade e preço justo”, ressalta Ferrenha.

Aliás, pode-se dizer que “variedade” é a palavra-chave do Josephina: há mais de 40 opções de pratos no bufê. E, mesmo que haja restaurantes de diversos segmentos na rua e na região, há espaço para todos. “Acredito que a concen-tração de clientes na região aumenta a concorrência. Mas, os clientes de um local acabam passando pela rua e desco-brindo os comércios ao redor, e isso fortalece a economia do local”, destaca Ferrenha, ao explicar que a clientela não se restringe à rua: “Acabamos por atrair clientes de toda a cidade, que vêm buscar opções que não são encontradas em outros locais.”

Além do sistema self-service, o Josephina Restaurante oferece feijoada com música ao vivo aos sábados, serviço de entrega e marmitex.

Donna MoçaRua Josephina Mandotti, 114, Jardim Maia. Tel.:

2937-4973 www.donnamocamodas.com.br

Josephina RestauranteRua Josephina Mandotti, 121, Jardim Maia. Tel.: 2771-2282

www.restaurantejosephina.com.br

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Após uma pesquisa sobre pontos comerciais de Gua-rulhos, as sócias Conceição Ferrenha Cerqueira e Vivien Ellen M. Cerqueira optaram por uma região bem locali-zada e com grande potencial de crescimento. Foi assim que a loja de roupas femininas e acessórios Donna Moça ganhou seu endereço na rua Josephina Mandotti. “Fi-zemos uma pesquisa e optamos por aqui, mas o bairro ainda não tinha muito movimento. Agora a rua tem me-lhorado bastante e, quanto mais estabelecimentos, mais público a região atrai. Além disso, nós somos da cidade e, investindo nela, a ajudamos a crescer”, afi rma Vivien.

Com três anos e meio de funcionamento, a loja tem como diferencial um atendimento personalizado, que vai além da venda, reforçado pelo ambiente aconchegante e intimista. “Também trabalhamos com stylist, analisando o que fi ca melhor em cada mulher. Além disso, criamos uma afi nidade com as clientes”. Pensando nas mulheres antenadas da cidade, a Donna Moça oferece grandes marcas, antes encontradas apenas em shoppings, como Anacapri, Armazém, Authoria, MOB e Zinco.

Bom para todos

Moda e stylist

É notório que há opções para todos os gostos na Jose-phina Mandotti, mas é preciso admitir: nem todas são, di-gamos, acessíveis. Pensando nisso, o empresário Fábio Fer-renha e seu sócio Felipe Ale decidiram, após uma pesquisa na região, abrir o Josephina Restaurante. “Analisando a re-gião, notamos que ela estava carente de bons restaurantes, com mais opções a preços mais acessíveis. Nossa intenção é suprir essa demanda, com comida de excelente qualida-de, variedade e preço justo”, ressalta Ferrenha.

Aliás, pode-se dizer que “variedade” é a palavra-chave do Josephina: há mais de 40 opções de pratos no bufê. E, mesmo que haja restaurantes de diversos segmentos na rua e na região, há espaço para todos. “Acredito que a concen-tração de clientes na região aumenta a concorrência. Mas, os clientes de um local acabam passando pela rua e desco-brindo os comércios ao redor, e isso fortalece a economia do local”, destaca Ferrenha, ao explicar que a clientela não se restringe à rua: “Acabamos por atrair clientes de toda a cidade, que vêm buscar opções que não são encontradas em outros locais.”

Além do sistema self-service, o Josephina Restaurante oferece feijoada com música ao vivo aos sábados, serviço de entrega e marmitex.

Donna MoçaRua Josephina Mandotti, 114, Jardim Maia. Tel.:

2937-4973 www.donnamocamodas.com.br

Josephina RestauranteRua Josephina Mandotti, 121, Jardim Maia. Tel.: 2771-2282

www.restaurantejosephina.com.br

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Desfi les, holofotes e até mesmo a chegada de uma limusine foram as maneiras para comunicar que a Dolce Vitta estética e spa urbano inaugurava na cidade. “Nós com-pramos a casa e descobrimos que era um bairro comercial. Sabíamos que era um ponto estratégico, mas não que a região iria se tornar um

polo comercial”, conta Deise Vinha, fi sioterapeuta, dermato-funcional e proprietária da clínica.

Hoje, o espaço se tornou referên-cia na promoção do bem-estar, com tratamentos estéticos e procedimen-tos de beleza e um serviço que alia qualidade, valor, atendimento per-sonalizado e alta tecnologia.

Tudo começou em 1991, graças à vontade de Carlos Santos de ter o seu próprio negócio. Foi assim que ele abriu a Plak Automotive-CRR, cujo início foi com serviços de funilaria e pintura, até trabalhar com reparos di-versos, martelinho de ouro, polimento corretivo e higienização. “Conserta-mos de seis a oito carros por semana, mediante agendamento”, conta Car-

los, ao ressaltar um aspecto importan-te: “O reparo rápido só é bom e bem feito se os materiais usados forem de primeira linha”. Além dos serviços de reparos, o CRR oferece cursos com o passo a passo da técnica para interes-sados, que são de diversas regiões do Brasil. “A média é de quatro interessa-dos por mês. Antes era presencial, mas hoje é online”, completa Carlos.

Viajar ao exterior é o sonho de muita gente. Foi com o propósito de facilitar esse objetivo que Federico Cino decidiu abrir em Guarulhos, em 2012, uma unidade da STB (Stu-dent Travel Bureau), agência que trabalha com viagens para fi ns di-versos, que passam desde o au pair, bolsas de estudos e intercâmbio, cujo público-alvo varia dos 13 aos 35 anos. Por mês, cerca de 30 estu-

dantes viajam ao exterior por meio da STB Guarulhos. Mas os planos para o futuro são ambiciosos. “O objetivo é ajudar cada vez mais pes-soas a terem uma experiência no ex-terior para que, no futuro, possam conseguir melhores posições profi s-sionalmente, assim como crescer e se desenvolver por meio das experi-ências que irão viver fora do País”, completa Federico.

Dolce Vitta Estética e Spa Urbano. Rua Josephina Mandotti, 106, Jardim Maia. Tel.: 2408-3255. facebook.com/dolcevittaestetica

Plak Automotive - CRR. Rua Túlio Martello, 38, Jardim Maia. Tel.: 2408-5194 www.portaldocrr.com.br

STB. Rua Brás Cubas, 362, Jardim Maia. Tel.: 4372-7500. www.stb.com.br

Beleza e bem-estar

Pequenos reparos, grandes resultados

A motivação para abrir a loja de fantasias infantis Princesas & Heróis surgiu durante uma viagem da pro-prietária, Lúcia Albanez, a Orlando (EUA). “A minha fi lha fez transfor-mação de princesa. Ela queria fazer no aniversário dela, mas é no meio das aulas. Por que não ter algo pa-recido em Guarulhos?”, explica. Os “heróis” não estão no nome da loja

por acaso. “Não havia nada parecido para meninos que querem ser heróis. Por que não ir além do que vi lá fora e aqui?”, destaca. A loja conta também com o Magic Day Princess e Hero, em que elas – e eles – são transformados em princesas e heróis, com direito a maquiagem e um trato no cabelo; e com a Magic Party, que é um pacote de festa para a criançada.

Princesas & Heróis. Rua Josephina Mandotti, 307. Tel.: 3370-5887. www.princesaseherois.com.br

Graça & heroísmo

Destino da viagem: mundo

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Desfi les, holofotes e até mesmo a chegada de uma limusine foram as maneiras para comunicar que a Dolce Vitta estética e spa urbano inaugurava na cidade. “Nós com-pramos a casa e descobrimos que era um bairro comercial. Sabíamos que era um ponto estratégico, mas não que a região iria se tornar um

polo comercial”, conta Deise Vinha, fi sioterapeuta, dermato-funcional e proprietária da clínica.

Hoje, o espaço se tornou referên-cia na promoção do bem-estar, com tratamentos estéticos e procedimen-tos de beleza e um serviço que alia qualidade, valor, atendimento per-sonalizado e alta tecnologia.

Tudo começou em 1991, graças à vontade de Carlos Santos de ter o seu próprio negócio. Foi assim que ele abriu a Plak Automotive-CRR, cujo início foi com serviços de funilaria e pintura, até trabalhar com reparos di-versos, martelinho de ouro, polimento corretivo e higienização. “Conserta-mos de seis a oito carros por semana, mediante agendamento”, conta Car-

los, ao ressaltar um aspecto importan-te: “O reparo rápido só é bom e bem feito se os materiais usados forem de primeira linha”. Além dos serviços de reparos, o CRR oferece cursos com o passo a passo da técnica para interes-sados, que são de diversas regiões do Brasil. “A média é de quatro interessa-dos por mês. Antes era presencial, mas hoje é online”, completa Carlos.

Viajar ao exterior é o sonho de muita gente. Foi com o propósito de facilitar esse objetivo que Federico Cino decidiu abrir em Guarulhos, em 2012, uma unidade da STB (Stu-dent Travel Bureau), agência que trabalha com viagens para fi ns di-versos, que passam desde o au pair, bolsas de estudos e intercâmbio, cujo público-alvo varia dos 13 aos 35 anos. Por mês, cerca de 30 estu-

dantes viajam ao exterior por meio da STB Guarulhos. Mas os planos para o futuro são ambiciosos. “O objetivo é ajudar cada vez mais pes-soas a terem uma experiência no ex-terior para que, no futuro, possam conseguir melhores posições profi s-sionalmente, assim como crescer e se desenvolver por meio das experi-ências que irão viver fora do País”, completa Federico.

Dolce Vitta Estética e Spa Urbano. Rua Josephina Mandotti, 106, Jardim Maia. Tel.: 2408-3255. facebook.com/dolcevittaestetica

Plak Automotive - CRR. Rua Túlio Martello, 38, Jardim Maia. Tel.: 2408-5194 www.portaldocrr.com.br

STB. Rua Brás Cubas, 362, Jardim Maia. Tel.: 4372-7500. www.stb.com.br

Beleza e bem-estar

Pequenos reparos, grandes resultados

A motivação para abrir a loja de fantasias infantis Princesas & Heróis surgiu durante uma viagem da pro-prietária, Lúcia Albanez, a Orlando (EUA). “A minha fi lha fez transfor-mação de princesa. Ela queria fazer no aniversário dela, mas é no meio das aulas. Por que não ter algo pa-recido em Guarulhos?”, explica. Os “heróis” não estão no nome da loja

por acaso. “Não havia nada parecido para meninos que querem ser heróis. Por que não ir além do que vi lá fora e aqui?”, destaca. A loja conta também com o Magic Day Princess e Hero, em que elas – e eles – são transformados em princesas e heróis, com direito a maquiagem e um trato no cabelo; e com a Magic Party, que é um pacote de festa para a criançada.

Princesas & Heróis. Rua Josephina Mandotti, 307. Tel.: 3370-5887. www.princesaseherois.com.br

Graça & heroísmo

Destino da viagem: mundo

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Por Cris Marques

Pioneiro em Guarulhos por sua proposta de cardápio especializado em peixes, o Traíra & Cia. abriu as portas para o público em 2002 e, desde então, tem atraído o gosto de seus frequentadores com pratos frescos e preparados na hora. De inspiração rústica, a decoração é composta de madeira aparente. O local é aconchegante e traz aquela sensação de que, em alguns pas-sos, seria possível ver o mar e colo-car os pés na areia. Gislaine Paiva, sócia-proprietária do restaurante, explica que o público é bastante diversifi cado, exatamente por isso. “Nosso ambiente praiano faz com que qualquer pessoa se sinta bem.”

No cardápio, é possível encon-trar uma infi nidade de peixes e frutos do mar e de água doce como tilápia, tambaqui, manjuba, cação, rã, salmão, nos diversos pratos ofe-recidos: pirão, casquinha de siri, cal-deirada, camarão e moquecas. Isso sem contar os acompanhamentos como arroz, saladas, batatas (frita, purê e sauté), e porções. Outra coi-sa que também merece atenção é a carta de bebidas, com as mais di-versas marcas, batidas, caipirinhas e sucos naturais diversos.

O destaque, como o próprio nome do estabelecimento já sugere, fi ca para as traíras, que são trazidas diretamente da Argentina e prepa-

radas com maestria na cozinha do restaurante. Dentre as opções de preparo, o peixe aparece empana-do, ao alho, com molho de camarão ou à parmegiana. O carro-chefe da casa fi ca por conta da traíra inteira sem espinha (foto), acompanhada de arroz e molho tártaro.

Em Guarulhos, o Traíra & Cia. funciona de quarta a sábado para almoço e jantar; aos domingos e feriados apenas para o almoço; e tem música sertaneja ao vivo, a partir de quinta à noite. O res-taurante tem ainda mais quatro endereços, São José dos Campos, Campinas, Sorocaba e Passa Qua-tro (Minais Gerais).

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Traíra & Cia.www.restaurantetrairaecia.com.br

R. Jardim Alegre, 355, Jd. Zaira (11) 2475-2159

Rafael Almeida

Clima praianono meio da cidade

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Por Amauri Eugênio Jr. e Valdir CarletoR

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Divulgação / ACE-Guarulhos

Inauguração da Unidade Multimagem da Next Seisa

Em 24 de fevereiro, a Next Seisa inaugurou a primei-

ra Unidade Multimagem no centro da cidade, onde po-dem ser feitos exames como teste ergométrico, MAPA, holter, eletrocardiograma, ecocardiograma, ergometria, densitometria óssea, mamografi a e ultrassonografi a. O atendimento, feito em instalações confortáveis com apoio de equipe especializada, pode abranger, por mês, cerca de 4 mil benefi ciários do plano de saúde.

A Unidade Multimagem NEXT Seisa está localizada na Avenida Salgado Filho, 517, Centro, e funcionará de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 19h. Informações e agendamento de exames: 2463-6000.

8 anos do CME-Guarulhos

No dia 17 aconteceu a comemoração do ani-versário de 8 anos do Conselho da Mulher Em-preendedora (CME) de Guarulhos. O evento, que foi realizado na Associação Comercial e Em-presarial de Guarulhos (ACE), contou com pre-senças do presidente da entidade, Jorge Taiar; e da diretora-superintendente do conselho, Maria Íris da Silva Martins, que enfatizou a importân-cia das mulheres empreendedoras em divulgar seus respectivos trabalhos: “É uma oportunida-de única para apresentarmos nossas empresas. Afi nal, quem não aparece não é visto.”

Divulgação/N

ext Seisa

Perfil Líder, 9

A Perfi l Líder, empresa da cidade atuante no ramo industrial, com destaque no segmento de produtos de aço, e ferro, completou 9 anos de operações no dia 6. Para Júnior Araújo, fundador da empresa, mesmo ao não se tratar de muito tempo de funcionamento, os re-sultados obtidos são motivos de orgulho. “Para mim é um orgulho completar 9 anos. A idade não é muito alta, mas [importante] pelo resultado que estamos obtendo nesses anos. (...) Não teria graça se não houvesse luta. E não teria tanto orgulho se não tivesse iniciado o projeto apenas acreditando em um sonho, com a esperança e comprometimento, orgulho pela história que construí-mos e pelo que fi zemos nesses anos”.

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Arquivo pessoal

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A arte melhorandoo mundo

A estudante Caroline Akemi Kossako, de Guarulhos, aluna do colégio Guilherme de Almeida, foi a primeira colocada na ca-tegoria de 12 a 15 anos do concurso Toyota Dream Car Art Contest. Ela sempre gostou de desenhar, fez curso de mangá e buscou demonstrar que a arte torna belo o que se-ria ruim. Como havia jovens de todo o Bra-sil participando, não imaginou que pudesse ganhar. Agora, ela e outros oito brasileiros concorrem com crianças e adolescentes do mundo todo a uma viagem à Toyota no Japão. Nas fotos, o desenho de Carol e ela com os pais, ao receber o prêmio – um videogame Xbox, na Nova Quality, concessionária em Guarulhos.

Divulgação

Livro conta a história da ACM

Foi lançado no dia 10, na sede da Associação Cristã de Moços em Guarulhos, o livro “ACM – A Ferramenta do Bem”, de autoria de Bertolino Luiz da Silva, ex-pre-sidente da Unidade.

Ao evento compareceram representantes da ACM São Paulo e de Alphaville, o novo comandante do 15º. Batalhão da Polícia Militar, ten. cel. Adalberto Vascon-celos Silva, o vereador Paulo Sergio (PR), dirigentes de clubes de serviço, entidades empresariais e comunitá-rias, além de acemistas e simpatizantes.

Integrantes da Camerata Guarucordas e a banda Aliança Music fi zeram apresentações de música clássica e repertório variado. A artista plástica Jandilisa Grassano expôs obras e doou um quadro, que foi sorteado para o empresário Laudirley Ferreira Dourado, o Didi, presidente da Campanha Financeira da ACM Guarulhos 2015.

Bertolino falou de sua trajetória, enumerou benefí-cios que testemunhou ter a ACM proporcionado à po-pulação e citou a emoção de lançar essa obra literária para a posteridade, graças ao apoio de amigos da ACM, aos quais agradeceu.

Aperfeiçoamento doMétodo Priscila Palazzo

A fi sioterapeuta e dermato-funcional Deise Vinha, sócia-proprietária da Dolce Vitta Estéti-ca e Spa Urbano, fez nos dias 7 e 8 um curso de aperfeiçoamento com Priscila Palazzo, ideali-zadora do método que leva seu nome, que con-siste no tratamento da criolipólise, conhecido nacionalmente e com boa aceitação por parte de celebridades. O Método Priscila Palazzo estará disponível em breve na Dolce Vitta.

A clínica estética e spa urbano está locali-zada na rua Josephina Mandotti, 106, Jardim Maia. Tel.: 2408-3255.

A Academia Guarulhense de Letras e a Casa dos Cordéis realizaram, de 10 a 14 de março, a VII Semana Castro Alves de Literatura e Artes. Membros da AGL fi zeram palestras e recitais em escolas e outros espaços, difundindo a obra do Poeta dos Escravos e incentivando o hábito da leitura entre crianças e jovens.

Participaram: Clóvis Domingues, Jane Rossi, Castelo Hanssen, Clarimundo Aguiar, Silvio Ribeiro, Ibrahim Khoury, Aura Gold, Antonia Vaz, Bismael Moraes, Izabel Borazanian, Bosco Maciel e Valdir Carleto, nas escolas: Brigadeiro Haroldo Veloso, Natasha Franco Vieira, Odete Fernandes, colégio Ado-nai, Faculdades Guarulhos e EPG Perseu Abramo.

A abertura ofi cial se deu na Biblioteca Monteiro Lobato, com o presidente Ary Baddini Tavares e apresentação da Ban-da da Base Aérea de SP. O encerramento foi na Livraria Nobel do Jardim Maia, com José Roberto Jerônimo e apresentação do Coral Cantabile, sob regência do maestro Eli Gonçalves.

Semana Castro Alves nas escolas

Pesquisa sobre maiores de 60 anos vira livro

A pesquisa de mestrado da professora universitária Elisa Mariz, entrevistando pessoas do Brasil e de Portugal com mais de 60 anos que continuam em atividade, foi transformado no livro “Além dos 60” pela Editora Chiado e lançado na livraria Mar-tins Fontes da avenida Paulista em 7/3.

Eliza trabalhou em Guarulhos, no Banco do Brasil da rua Felicio Marcondes. Haverá uma tarde de autógrafos na livraria Nobel do Jardim Maia, no dia 23 de maio.

Divulgação D

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A Academia Guarulhense de Letras e a Casa dos Cordéis realizaram, de 10 a 14 de março, a VII Semana Castro Alves de Literatura e Artes. Membros da AGL fi zeram palestras e recitais em escolas e outros espaços, difundindo a obra do Poeta dos Escravos e incentivando o hábito da leitura entre crianças e jovens.

Participaram: Clóvis Domingues, Jane Rossi, Castelo Hanssen, Clarimundo Aguiar, Silvio Ribeiro, Ibrahim Khoury, Aura Gold, Antonia Vaz, Bismael Moraes, Izabel Borazanian, Bosco Maciel e Valdir Carleto, nas escolas: Brigadeiro Haroldo Veloso, Natasha Franco Vieira, Odete Fernandes, colégio Ado-nai, Faculdades Guarulhos e EPG Perseu Abramo.

A abertura ofi cial se deu na Biblioteca Monteiro Lobato, com o presidente Ary Baddini Tavares e apresentação da Ban-da da Base Aérea de SP. O encerramento foi na Livraria Nobel do Jardim Maia, com José Roberto Jerônimo e apresentação do Coral Cantabile, sob regência do maestro Eli Gonçalves.

Semana Castro Alves nas escolas

Pesquisa sobre maiores de 60 anos vira livro

A pesquisa de mestrado da professora universitária Elisa Mariz, entrevistando pessoas do Brasil e de Portugal com mais de 60 anos que continuam em atividade, foi transformado no livro “Além dos 60” pela Editora Chiado e lançado na livraria Mar-tins Fontes da avenida Paulista em 7/3.

Eliza trabalhou em Guarulhos, no Banco do Brasil da rua Felicio Marcondes. Haverá uma tarde de autógrafos na livraria Nobel do Jardim Maia, no dia 23 de maio.

Divulgação D

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LIST

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Por Cris MarquesFotos: Banco de imagens

Apesar do Código de Defesa do Con-sumidor completar 25 anos em 2015, ainda tem muita gente que não conhe-ce bem seus direitos. Você sabia, por exemplo, que pode devolver um produ-to comprado online, caso se decepcione com ele? Ou que pode pedir “férias” de alguns serviços? Então, confi ra:

Apesar das empresas de cartão de crédito “empurrarem” segu-ros contra perda e roubo, quando um cliente cancela ou blo-queia seu cartão, TODAS as compras feitas a partir disso são de responsabilidade da administradora, seja ele segurado ou não.

Ao aceitar cartão como forma de pagamento, o lojista não pode exi-gir um valor mínimo para as com-pras de seus clientes, desde que elas sejam pagas à vista, mesmo se for com um cartão de crédito.

De acordo com a Lei nº 11.975, de 7/6/2009, passagens de ônibus de viagem têm validade de um ano. Sendo assim, caso o consumidor te-nha algum imprevisto, ele pode tro-cá-la sem nenhum custo adicional.

Segundo o artigo 49° do Código de Defesa do Consumidor, ao com-prar ou assinar algum serviço pela internet ou telefone, o cliente tem até sete dias corridos para devolver o produto, sem custo adicional.

Uma vez por ano, você pode suspender tempora-riamente diversos serviços como tevê a cabo, te-lefonia fi xa e móvel e, até mesmo, água e luz (que precisam ser religadas depois).

1. O seguro morreu (mesmo) de velho

2. Férias também para o bolso

3. Valor mínimo? 4. Hora da viagem 5. Sem decepções

Cinco direitos que todo consumidor tem,

mas desconhece

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Por Cris MarquesFotos: Banco de imagens

Apesar do Código de Defesa do Con-sumidor completar 25 anos em 2015, ainda tem muita gente que não conhe-ce bem seus direitos. Você sabia, por exemplo, que pode devolver um produ-to comprado online, caso se decepcione com ele? Ou que pode pedir “férias” de alguns serviços? Então, confi ra:

Apesar das empresas de cartão de crédito “empurrarem” segu-ros contra perda e roubo, quando um cliente cancela ou blo-queia seu cartão, TODAS as compras feitas a partir disso são de responsabilidade da administradora, seja ele segurado ou não.

Ao aceitar cartão como forma de pagamento, o lojista não pode exi-gir um valor mínimo para as com-pras de seus clientes, desde que elas sejam pagas à vista, mesmo se for com um cartão de crédito.

De acordo com a Lei nº 11.975, de 7/6/2009, passagens de ônibus de viagem têm validade de um ano. Sendo assim, caso o consumidor te-nha algum imprevisto, ele pode tro-cá-la sem nenhum custo adicional.

Segundo o artigo 49° do Código de Defesa do Consumidor, ao com-prar ou assinar algum serviço pela internet ou telefone, o cliente tem até sete dias corridos para devolver o produto, sem custo adicional.

Uma vez por ano, você pode suspender tempora-riamente diversos serviços como tevê a cabo, te-lefonia fi xa e móvel e, até mesmo, água e luz (que precisam ser religadas depois).

1. O seguro morreu (mesmo) de velho

2. Férias também para o bolso

3. Valor mínimo? 4. Hora da viagem 5. Sem decepções

Cinco direitos que todo consumidor tem,

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