revista guarulhos - edição 94

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Ano XI nº 94 / Novembro / 2014 Diretor Responsável: Valdir Carleto ENTREVISTA Neide Mantovani, presidente da Creche Joana D’Arc PASSARELA O floral é tendência nas roupas de Verão BEM VIVER O que é verdade ou não na alimentação saudável Como se organizar para ter o casamento dos sonhos A hora do sim Dollarphotoclub

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A hora do sim - Como se organizar para ter o casamento dos sonhos

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Ano XI nº 94 / Novembro / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

ENTREVISTA Neide Mantovani, presidente

da Creche Joana D’Arc

PASSARELAO floral é tendência

nas roupas de Verão

BEM VIVERO que é verdade ou não na alimentação saudável

Como se organizar para ter o casamento dos sonhos

A hora dosim

Dol

larp

hoto

club

Rua Josephina Mandotti, 158 - Jardim Maia - Guarulhos/SPwww.materamabilis.com.br • fone: 3809-2000

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Revista_RG_Setembro_2014_convert.pdf 1 11/09/2014 08:44:40

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índice

66meu canto Como aplicar gesso

e drywall à decoração

10entrevistaNeide do Carmo Mantovani, presidente da Creche Joana D’Arc

16capaO que é necessário para organizar o casamento perfeito, desde o vestido e local até os detalhes da festa

74passarela

A reinvenção do floral e o seu

lugar no look

58perfil

Lívia Inhudes, atriz e intérprete de Vivi

em “Chiquititas”

Már

cio

Mon

teiro

Már

cio

Mon

teiro

Div

ulga

ção

Div

ulga

ção

Divulgação

88mesa

O doce sabor e o clima mexicano da

Paleteria Las Chicas

Már

cio

Mon

teiro

82 culturadaNovidades do mundo do entretenimento

90 por aquiO que acontece na cidade

94 aceleraVersão Turbo do Hyundai Veloster

98 lista 5Os banheiros mais impressionantes do mundo

56 recreaçãoPisos emborrachados em playgrounds

62 livrosLeitura musical

70 bem viverMitos sobre a alimentação saudável

78 petMantenha a vacinação em dia

6

lançamento

um resort com tudo incluso:sua casa, família,lazer e qualidade de vida.

2 3 dormse complexo aquático com lazerpara todas as idades

espaço fitness de 175 m2

com academia, ioga e spa

todos com suíte, terraço com churrasqueira e vagas cobertas

condiçõesimperdíveis

(11) 2492-2004vegus.com.br/forever

• Financiamento 100% aprovado no ato

• sem burocracia

• sem comprovação de renda

rua otávio braga de mesquita , 1450visite decorados

i n c o r p o r a ç ã o r e g i s t r a d a s o b o n ú m e r o 7 0 . 6 8 3 d o 2 º c a r t ó r i o d e r e g i s t r o d e i m ó v e i s d e g u a r u l h o s .

0042-11344-11-VEGUS-FOREVER-ANR-RG NOVEMBRO-20x27.indd 1 07/11/14 16:07

editorialPor Valdir CarletoSejam felizes

Não faltam dicas de como organizar um casamento que seja inesquecível, não só para os noivos, mas também para os convidados. Esta edição da RG está recheada de conselhos de especialidades em cerimônias, festas, roupas, preparativos e tudo mais.

Se for com a pessoa certa, o casamento há de ser mesmo inesquecível e digno de ser lembrado a cada dia.

Mas, afi nal, quem será a pessoa certa?A escolha precisa ser criteriosa. Não resolve escolher pela beleza física,

pois é efêmera. Nem pela posição social, porque isso é relativo. Tampouco ape-nas pelas afi nidades: elas são muito importantes, mas é preciso também que um cônjuge seja complemento do outro.

E, ainda que a escolha seja feita com todo cuidado, com muito critério, a vida a dois é um exercício diário de paciência, de renúncia, já que muitos fato-res irão se somando ao relacionamento do casal.

Pode ser a mãe dele que não se conforma que seu queridinho possa não estar sendo tão bem tratado como se ainda estivesse sob as suas asas. Pode ser a mãe ou pai dela que vive interferindo na vida dos dois. Podem ser os fi lhos, que requerem carinho e atenção o tempo todo, não deixando que o marido curta a esposa e nem ela a ele. Ou ainda as difi culdades fi nanceiras pelas quais todo casal costuma passar, que podem infl uenciar na convivência em família.

Não existe casamento perfeito, mas há de conseguir o máximo de harmonia, se ambos estiverem empenhados em fazer o outro feliz, mais até do que em se sentir feliz. Não quero dizer com isso que ele ou ela deva anular-se, deixar de lado seus sonhos, fantasias e desejos. Mas, sim, aprender a se colocar no lugar do outro e analisar, a cada situação, como se sentiria se invertessem os papéis.

Enfi m, casamento é para somar e multiplicar, não para dividir ou diminuir. Escolha com calma, decida com planejamento e promova a união com humil-dade e carinho. E, juntos, acima de todos os fatores e circunstâncias, persigam como objetivo a felicidade dos dois.

expedienteDiretor Responsável:

Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)

[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Bárbara Cunha, Elís Lucas,

Michele Barbosa e Talita Ramos

Revisão:Gabrielle Carleto de Paulo

Fotografia:Márcio Monteiro e Rafael Almeida

Direção de arte:Cintia Brumatti

Design Gráfico:Aline Fonseca, Katia Alves

e Douglas Caetano

Comercial:Laila Inhudes, Maria José Gonzaga, Maura Parra

Peres, Patrícia Matos, Thais Cristine e Thaís [email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Saiummy Takei

DistribuiçãoLuiz Aparecido Monteiro

Impressão e acabamento:Grass Indústria Gráfica

Tel: (19) 3646-7070

Tiragem: 8.400 exemplares

A RG - Revista Guarulhos é umapublicação da Carleto Editorial Ltda.

[email protected]

33 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima,

Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09Tel.: (11) 2461-9310

Mensagens para a RG: enviar email para [email protected]

Parabenizamos a Carleto Edi-torial pelo excelente trabalho no Especial Educação da RG.

A edição traz a informação mais completa sobre as escolas da cidade, orienta com responsabi-lidade e isenção. E vai além, tra-zendo uma pesquisa interessante sobre as principais metodologias educacionais e dicas importantes aos pais sobre escolhas educacio-nais para seus fi lhos.

Maurício Berbel,Colégio Novo Rumo

Excelente reportagem sobre o parto humanizado da RG. São inúmeras páginas para mergulhar no assunto.

Vivian Scaggiante,Além D´Olhar fotografi a

Parabéns pela iniciativa da revista com o tema ‘Parto Hu-manizado’. Excelentes matérias, excelentes profi ssionais e uma grande ajuda na desmistifi cação do tema no Brasil. Gratidão!

Aline Dávila Bucci

Foi um prazer dar essa en-trevista à RG, que, com todo cui-dado, conhecimento de causa e carinho, escreveu nossa história. Parabéns à Vivian Barbosa, que fez um texto limpo e profundo de informações. A matéria fi cou incrível!

Luana Barreto Vieira

A matéria sobre parto huma-nizado fi cou fantástica! Parabéns pelo trabalho!Ligia Trevisan Martins Orlandini

Reportagem MARAVILHOSA sobre o parto humanizado. É tudo o que uma gestante precisa para chegar lá!

� ais Rodrigues Bernardo

Que maravilha que fi cou essa matéria! A repórter Vivian Bar-bosa conseguiu juntar todas as informações com exemplos claros na matéria “A estrela do parto”. Espero que a revista chegue a mui-tas grávidas para que elas possam fazer a melhor escolha.

Paula Lopez

cartas

lançamento

um resort com tudo incluso:sua casa, família,lazer e qualidade de vida.

2 3 dormse complexo aquático com lazerpara todas as idades

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anos

5

anos

5

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Fotos: Márcio Monteiro

EN

TRE

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Revista Guarulhos: Onde nasceu, quando e por que veio para Gua-rulhos?Nasci em São Paulo e vim para Gua-rulhos, esta cidade que eu amo, quando era uma garota, porque meu pai se estabeleceu aqui, onde conheci gente maravilhosa, amigos generosos e onde foram criados meus fi lhos.

Quantos fi lhos?Quatro: Carlos, psicólogo clínico;

Leila, professora universitária; Fáti-ma, advogada e Iara, que também é professora.

Como, quando e por que surgiu a Creche Joana D’Arc?Muito antes de ela existir fi sicamen-te aqui, trabalhei profi ssionalmente como cabeleireira e, nessa função, já fazia um trabalho social, atendendo às segundas-feiras gratuitamente mulheres carentes e suas crianças. Quis o destino, e credito isso às

mãos de Deus, que eu viesse a re-encontrar aqui no Jardim São Paulo mães que eu atendia nesse trabalho anterior, que incluía fornecimento de refeições, roupas e calçados em atendimentos que eram feitos aos sábados. Parece que havia um ímã a atrair uns aos outros.

Até que ponto a doutrina espírita que a senhora professa está liga-da a esse trabalho assistencial?Para mim, como pessoa, tem mui-

Nem parece que Neide do Carmo Mantovani, presidente do Núcleo Benefi cente Joana D’Arc, completou 80 anos de idade. São exemplares a disposição e a alegria que ela demonstra para dirigir a creche, cuja organização e limpeza são impecáveis.

Por Valdir Carleto

Uma vida dedicada ao trabalho social

to a ver, porque muito antes desta obra, pelos princípios da doutrina, eu sempre desenvolvi um trabalho assistencial. Para criar a instituição, eu recebi orientação mediúnica psi-cografada da necessidade de funda-ção de uma obra.

Quando o Núcleo Benefi cente Joana D’Arc foi fundado?Embora a atuação social já existisse antes, a instituição foi fundada em 1982. Portanto, há 32 anos.

Por que o nome Joana D’Arc?O nome fez parte da orientação psi-cografada que recebi de que ela, que teve atuação marcante na história da França, seria quem iria zelar pela obra social que eu deveria criar.

A quem pertence este local?Esta obra abençoada foi construída com recursos do Projeto Cura, na primeira gestão do prefeito Néfi Ta-les, e concedidos legalmente à ins-tituição. A esposa dele, Laura, era minha cliente no salão e conhecia a ação social que desenvolvíamos pe-los mais necessitados.

Quais serviços a instituição pres-ta à comunidade?Através de convênio com a Secreta-ria de Educação do município, man-temos a creche para 163 crianças de 0 a 3 anos em período integral. Quando completam 3 anos, elas têm de ir para a escola. Atendemos no total 210, porque no dispensa-rial temos crianças maiores, de até

10 anos, que recebem reforço esco-lar, alimentação e outras atividades, incluindo uso de computadores, evi-tando que fi quem nas ruas apren-dendo o que não é bom e assim as mães podem trabalhar tranquilas. Para isso, contamos com ajuda de muitos voluntários. Outro trabalho é uma orientação jurídica que damos a famílias de bolivianos que vêm re-sidir aqui perto e que não têm docu-mentação para matricular as crian-ças. Minha fi lha Fátima é voluntária na obra e ajuda nesse sentido. E temos o Programa Mãe Aconchego, com foco em gestantes, muitas das quais adolescentes. Para participar, é obrigatório fazerem acompanha-mento médico; no sétimo mês, elas recebem o enxoval para o bebê, com peças que recebemos em doação. Muitas dessas crianças, que ampa-ramos desde a gestação, depois vêm fi car na creche.

Quantas mulheres são atendidas?Em média, umas 70 ou 80 por ano. Todos os meses há entrega de enxovais.

O convênio é sufi ciente para manter a casa?De jeito nenhum! Essa verba vem para complementar, ajuda muito, mas não é sufi ciente, nem de longe, para nossas necessidades. Dá para pagar os salários dos funcionários que atuam na creche, mas mesmo para férias, 13º, INSS, encargos e muitas outras despesas, precisamos do apoio da comunidade.

“O atendimento espiritual que fazemos não se confunde com a obra social, embora

tenha sido a origem de tudo. A obra não pode se desvirtuar

dos princípios que nos levaram a iniciá-la há

tantos anos.”

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to a ver, porque muito antes desta obra, pelos princípios da doutrina, eu sempre desenvolvi um trabalho assistencial. Para criar a instituição, eu recebi orientação mediúnica psi-cografada da necessidade de funda-ção de uma obra.

Quando o Núcleo Benefi cente Joana D’Arc foi fundado?Embora a atuação social já existisse antes, a instituição foi fundada em 1982. Portanto, há 32 anos.

Por que o nome Joana D’Arc?O nome fez parte da orientação psi-cografada que recebi de que ela, que teve atuação marcante na história da França, seria quem iria zelar pela obra social que eu deveria criar.

A quem pertence este local?Esta obra abençoada foi construída com recursos do Projeto Cura, na primeira gestão do prefeito Néfi Ta-les, e concedidos legalmente à ins-tituição. A esposa dele, Laura, era minha cliente no salão e conhecia a ação social que desenvolvíamos pe-los mais necessitados.

Quais serviços a instituição pres-ta à comunidade?Através de convênio com a Secreta-ria de Educação do município, man-temos a creche para 163 crianças de 0 a 3 anos em período integral. Quando completam 3 anos, elas têm de ir para a escola. Atendemos no total 210, porque no dispensa-rial temos crianças maiores, de até

10 anos, que recebem reforço esco-lar, alimentação e outras atividades, incluindo uso de computadores, evi-tando que fi quem nas ruas apren-dendo o que não é bom e assim as mães podem trabalhar tranquilas. Para isso, contamos com ajuda de muitos voluntários. Outro trabalho é uma orientação jurídica que damos a famílias de bolivianos que vêm re-sidir aqui perto e que não têm docu-mentação para matricular as crian-ças. Minha fi lha Fátima é voluntária na obra e ajuda nesse sentido. E temos o Programa Mãe Aconchego, com foco em gestantes, muitas das quais adolescentes. Para participar, é obrigatório fazerem acompanha-mento médico; no sétimo mês, elas recebem o enxoval para o bebê, com peças que recebemos em doação. Muitas dessas crianças, que ampa-ramos desde a gestação, depois vêm fi car na creche.

Quantas mulheres são atendidas?Em média, umas 70 ou 80 por ano. Todos os meses há entrega de enxovais.

O convênio é sufi ciente para manter a casa?De jeito nenhum! Essa verba vem para complementar, ajuda muito, mas não é sufi ciente, nem de longe, para nossas necessidades. Dá para pagar os salários dos funcionários que atuam na creche, mas mesmo para férias, 13º, INSS, encargos e muitas outras despesas, precisamos do apoio da comunidade.

“O atendimento espiritual que fazemos não se confunde com a obra social, embora

tenha sido a origem de tudo. A obra não pode se desvirtuar

dos princípios que nos levaram a iniciá-la há

tantos anos.”

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Como se dá esse apoio?Temos de fazer de tudo para man-ter a obra. Promovemos um jantar em maio e outro em novembro. Quem prepara os pratos é a Cantina D’Elia, especializada em massas e que nos ajuda desde os primórdios, quando ainda era o senhor D’Elia, pai do Ettore, que fazia as refeições para as crianças. Temos o bazar, que funciona o ano todo, com roupas em bom estado doadas, que ven-demos a preço simbólico, mas isso ajuda a pagar as contas. E há doa-ções que as pessoas fazem e que são fundamentais.

Há projetos da casa benefi ciados pelo Fumcad (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente)?Como estamos muito ligados à Edu-cação, ainda não tivemos condições de buscar nos inteirar sobre o que seria necessário para ter algum am-paro na área da assistência social. Tem planos de expansão do tra-balho desenvolvido?Desejamos ampliar o atendimen-to aos jovens, para que possam ter atividade aqui até uns 14 ou 15 anos, quando já teriam orientação profi ssional e mais condições de en-frentar o mundo. São crianças mui-to queridas, que acompanhamos desde pequenas e queremos poder atendê-las por mais tempo.

Como as pessoas podem contri-buir?São diversas formas. Precisamos de todo tipo de ajuda. Podem ligar para 2404-3052 e vir nos visitar para co-nhecer de perto nosso trabalho: rua Taguaí, 33B, Jardim São Paulo.

O Núcleo tem contribuintes mensalistas?Não. Preferimos não criar esse

tipo de contribuição para que ninguém confunda o atendimento espiritu-al que nosso Centro dá a centenas de pessoas todas as semanas. Uma coisa não tem a ver com a outra. Nossa obra não pode se desvirtuar dos ideais que vislumbramos ao iniciá-la. A cada momento, a cada necessidade, conseguimos os recursos para levar nos-so trabalho adiante. Isso é o que realmente importa.

Pode citar um fato muito marcante pelo aspecto positivo e outro que te-nha sido negativo?Positivo, eu tenho. Eu não me deixo levar pelo lado negativo. Creio que aquilo que Deus está nos dando oportunidade de vivenciar, cabe a nós buscar solução. Com satisfação, tenho muitos fatos positivos a citar. Por exemplo, uma criança que entrou aqui no berçário e saiu daqui em idade escolar e depois eu a encontro nos seus 16 ou 17 anos em um emprego maravi-lhoso, onde ele é estimado e respei-tado, por todas as qualidades que ele adquiriu durante o tempo em que esteve conosco, pela educação, respeito aos valores morais e huma-nos. Esse é um dos melhores pre-sentes que eu poderia receber. Pos-so mencionar o David, que quando chegou aqui não falava, pois os avós que o criavam eram surdos-mudos. Já adulto, ele veio nos visitar, pro-curando a Tia Neide. Aos 32 anos, é engenheiro na Volkswagen e to-dos os anos vem trazer presentes para as crianças. Quando ele estava conosco, o Jardim São Paulo não

tinha nada; a creche ajudou mui-to o bairro a obter pavimentação, iluminação, linhas de ônibus. Tem também o Alexandre, que atua em publicidade e marketing, graças à formação pessoal que recebeu da nossa obra social.

O que quer deixar como mensa-gem?Apenas agradecer a Deus, que é tão bom, por tudo que nos proporcio-na; aos voluntários e a todos que contribuem de um jeito ou de ou-tro para manter nossa instituição. E que nunca nos abandonem, presti-giem os jantares benefi centes, pois a ajuda de todos é fundamental.

Sofisticação, natureza e elegância em todos os detalhes para que você possa ter

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Capannone - RG Dez 2014 - Dupla copy.pdf 1 13/11/14 16:57

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CA

PA

Quem é que não tem o sonho de se casar, construir uma família digna de comercial de margarina e ser feliz por toda a vida? Acho que todos, ou pelo menos a maioria.

O casamento é um evento que mexe com a vida de qualquer pes-soa. Afi nal, quando um casal resol-ve se unir, é preciso comemorar o momento.

E é para quem pretende orga-nizar um casamento perfeito que a RG deste mês reuniu profi ssionais das mais diversas áreas capazes de explicar e sugerir o que há de novidades para os casamentos, e também para falar do clássico, que nunca sai de moda.

A noiva é sim a protagonista, isso não há como negar. O vestido, cabelo, maquiagem, acessórios, sa-patos, buquê... Tudo que diz respei-

to à ela neste dia merece ainda mais atenção. E é por isso que reserva-mos a maior reportagem à elas.

O noivo, que também é muito importante, afi nal, sem ele não ha-veria casamento, também precisa de conselhos e dicas para acertar no visual e deixar o evento ainda mais bonito.

Depois de pensar nos persona-gens principais, hora de escolher o tipo de festa que se pretende orga-nizar. O mercado de eventos ofere-ce muitas opções, mas traçamos as que são mais procuradas por quem está prestes a dizer o sonhado sim.

Quem quer se casar na praia, por exemplo, deve saber que a de-coração principal é a que a natureza oferece. E para desfrutar disso, a dica é verifi car as condições do tem-po para a época do ano escolhida.

Cada vez mais comuns, as fes-tas de casamentos realizadas em sí-tios conferem o visual natural, mas pode ser somado à uma decoração bastante elegante e sofi sticada. O que é perfeito para muitos noivos, que gostam do contato com a natu-reza, mas que não querem esquecer o lado clássico do evento.

Aos mais tradicionais, a dupla igreja + buff et é a melhor pedida. Principalmente para os que prefe-rem que o evento aconteça à noite.

Para todas as situações há di-cas de como organizar a festa, qual a melhor opção de comes e bebes, convites, lembrancinhas e o que pode ou não acontecer em cada estilo de festa. Tomou nota? Então agora é se programar e pro-duzir o momento para ter o sim perfeito.

Por Vivian Barbosa

Pelo sim perfeito B

anco de imagens

Por Vivian Barbosa

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Quem é que não tem o sonho de se casar, construir uma família digna de comercial de margarina e ser feliz por toda a vida? Acho que todos, ou pelo menos a maioria.

O casamento é um evento que mexe com a vida de qualquer pes-soa. Afi nal, quando um casal resol-ve se unir, é preciso comemorar o momento.

E é para quem pretende orga-nizar um casamento perfeito que a RG deste mês reuniu profi ssionais das mais diversas áreas capazes de explicar e sugerir o que há de novidades para os casamentos, e também para falar do clássico, que nunca sai de moda.

A noiva é sim a protagonista, isso não há como negar. O vestido, cabelo, maquiagem, acessórios, sa-patos, buquê... Tudo que diz respei-

to à ela neste dia merece ainda mais atenção. E é por isso que reserva-mos a maior reportagem à elas.

O noivo, que também é muito importante, afi nal, sem ele não ha-veria casamento, também precisa de conselhos e dicas para acertar no visual e deixar o evento ainda mais bonito.

Depois de pensar nos persona-gens principais, hora de escolher o tipo de festa que se pretende orga-nizar. O mercado de eventos ofere-ce muitas opções, mas traçamos as que são mais procuradas por quem está prestes a dizer o sonhado sim.

Quem quer se casar na praia, por exemplo, deve saber que a de-coração principal é a que a natureza oferece. E para desfrutar disso, a dica é verifi car as condições do tem-po para a época do ano escolhida.

Cada vez mais comuns, as fes-tas de casamentos realizadas em sí-tios conferem o visual natural, mas pode ser somado à uma decoração bastante elegante e sofi sticada. O que é perfeito para muitos noivos, que gostam do contato com a natu-reza, mas que não querem esquecer o lado clássico do evento.

Aos mais tradicionais, a dupla igreja + buff et é a melhor pedida. Principalmente para os que prefe-rem que o evento aconteça à noite.

Para todas as situações há di-cas de como organizar a festa, qual a melhor opção de comes e bebes, convites, lembrancinhas e o que pode ou não acontecer em cada estilo de festa. Tomou nota? Então agora é se programar e pro-duzir o momento para ter o sim perfeito.

Por Vivian Barbosa

Pelo sim perfeito

Banco de im

agens

Por Vivian Barbosa

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Fotos: Banco de im

agens

Se há algo tradicional quando o assunto é casamento, é haver ceri-mônias na igreja e em buff ets. Se-jamos francos: todo aquele ar tradi-cional da cerimônia, desde o tapete vermelho estendido na igreja, pas-sando pelos arranjos de fl ores colo-cados nos extremos dos bancos, o emocionante momento do “Sim!”, a saída da igreja e a festa no salão estão no imaginário das brasileiras e, por que não haveria de ser, de muitos rapazes também. Contudo, alguns detalhes devem ser levados em consideração para a cerimônia ser perfeita e sair como foi imagina-da, dentro do orçamento estipulado para o grande evento.

e no salãoNa capela

Lugar certo, na hora certaSem considerar o atraso da noiva, que é um fato social no que diz respei-

to a todo e qualquer casamento, a maioria das cerimônias acontece à noite, mas não há regras sobre em qual momento do dia marcar o casamento. “No caso do horário noturno, pode-se abusar um pouco mais da sofi sticação, o dia da noiva pode ser feito mais tranquilamente, a temperatura é mais amena; a festa tende a ser mais animada por causa iluminação e a decora-ção fi ca mais evidente. Enfi m, varia muito com o perfi l dos noivos, ou seja, de acordo com o que sonham para o seu casamento”, explica a assessora de casamentos Andreia Klein, da Sax Santana Eventos Musicais.

Uma dúvida recorrente sobre o buff et é a distância. Nesse caso, o re-comendado é o local não ser distante da igreja, para o trajeto de um lugar ao outro não demorar e, assim, não prejudicar o início da festa. Para quem não abre mão de praticidade, pode-se fazer a cerimônia e a comemoração no mesmo espaço.

Junto e misturadoCerimônias católicas e evangélicas não têm muitas diferenças entre si.

O que muda de uma para a outra são aspectos como a sequência de en-tradas, músicas escolhidas e a liturgia religiosa. Por exemplo, enquanto a bênção das alianças em cerimônias católicas é feita com versão musical de “Ave Maria”, há uma oração em casamentos evangélicos.

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Fotos: Banco de im

agens

Se há algo tradicional quando o assunto é casamento, é haver ceri-mônias na igreja e em buff ets. Se-jamos francos: todo aquele ar tradi-cional da cerimônia, desde o tapete vermelho estendido na igreja, pas-sando pelos arranjos de fl ores colo-cados nos extremos dos bancos, o emocionante momento do “Sim!”, a saída da igreja e a festa no salão estão no imaginário das brasileiras e, por que não haveria de ser, de muitos rapazes também. Contudo, alguns detalhes devem ser levados em consideração para a cerimônia ser perfeita e sair como foi imagina-da, dentro do orçamento estipulado para o grande evento.

e no salãoNa capela

Lugar certo, na hora certaSem considerar o atraso da noiva, que é um fato social no que diz respei-

to a todo e qualquer casamento, a maioria das cerimônias acontece à noite, mas não há regras sobre em qual momento do dia marcar o casamento. “No caso do horário noturno, pode-se abusar um pouco mais da sofi sticação, o dia da noiva pode ser feito mais tranquilamente, a temperatura é mais amena; a festa tende a ser mais animada por causa iluminação e a decora-ção fi ca mais evidente. Enfi m, varia muito com o perfi l dos noivos, ou seja, de acordo com o que sonham para o seu casamento”, explica a assessora de casamentos Andreia Klein, da Sax Santana Eventos Musicais.

Uma dúvida recorrente sobre o buff et é a distância. Nesse caso, o re-comendado é o local não ser distante da igreja, para o trajeto de um lugar ao outro não demorar e, assim, não prejudicar o início da festa. Para quem não abre mão de praticidade, pode-se fazer a cerimônia e a comemoração no mesmo espaço.

Junto e misturadoCerimônias católicas e evangélicas não têm muitas diferenças entre si.

O que muda de uma para a outra são aspectos como a sequência de en-tradas, músicas escolhidas e a liturgia religiosa. Por exemplo, enquanto a bênção das alianças em cerimônias católicas é feita com versão musical de “Ave Maria”, há uma oração em casamentos evangélicos.

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Decoração, a alma do negócioO gosto dos noivos conta, sim, quando o assunto é decora-

ção. Afi nal, o futuro casal quer dar um toque particular à ceri-mônia, o que é legítimo. Ainda assim, apesar de aspectos como local, horário e recursos disponíveis também serem levados em conta, há detalhes que são comuns, como o uso de arranjos de fl ores naturais, velas e iluminação artifi cial no ambiente. “A ilu-minação recomendada em buff ets é com refl etores set-lights; ribaltas; pares de lâmpadas LED; velas, geralmente usadas com efeito decorativo; e há a iluminação do DJ, que também ajuda a compor a decoração. Já as igrejas têm iluminação própria. Costuma-se usar velas na decoração do corredor ate o altar”, pontua Andreia. Flores e mobília de plástico e tecidos pesados devem ser evitados, pois comprometem a estética do espaço.

Comes e bebes à mesaMotivos de comentários positivos ou até mesmo maldosos

por parte dos convidados, os alimentos, sejam pratos ou fi nger foods – ou petiscos –, merecem atenção à parte. Sendo assim, vale a pena fazer degustação para teste de sabores, opções de pratos quentes e frios, coquetéis e demais variáveis, para tudo sair dentro dos conformes. Claro, a condição climática e o horá-rio devem ser levados em conta para não haver gafes, inclusive no que diz respeito à bebida.

O bolo, atração indiscutível da festa, também requer cuida-dos especiais. Recorrer aos bolos fake, ou seja, apenas fi gurati-vos para decoração e corte simbólico, é uma boa. “As maquetes podem ser usadas para o bolo não fi car exposto. E se o bolo tiver cobertura, deve estar sempre na geladeira”, pontua Bruna Kitt, do Golden Fest Buff et. Os naked cakes – sem cobertura – vêm ganhando mais adeptos faz algum tempo. Por outro lado, deve--se evitar bolos extremamente enfeitados e confeitados.

Bem na fotoHá situações em que a igreja ou o buff et cedem o espaço para

a realização da cerimônia, mas condicionam a contratação de fo-tógrafo com o qual têm vínculo. Há situações em que é cobrada multa para o casal contratar outro profi ssional e, por isso, cabe a eles decidirem se topam ou não pagá-la. É necessário ter em men-te que esse trâmite, nada mais, nada menos do que venda casada, é tipifi cada como crime segundo o artigo 5º da Lei nº 8.137/1990, além de proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.

Hora de convidarO convite do casamento deve ter a cara dos noivos e, por

isso, ambos devem decidir juntos qual layout será usado. Mas é inegável que esse é apenas um detalhe. “Aconselho a não dis-por de muito dinheiro para isso, uma vez que, geralmente, eles acabam em uma gaveta. Deixe para gastar com outras coisas do casamento”, completa Andreia Klein.

Sweet dreamsDocinhos tradicionais como brigadeiro, beiji-nhos, camafeus, trufas são bem-vindos e ain-da ajudam a compor a decoração da mesa.

Golden Fest Buff etTel.: 2455-7141www.goldenfestbuff et.com.br

Sax SantanaTel.: 3435-7780www.saxsantana.com

Decoração, a alma do negócioO gosto dos noivos conta, sim, quando o assunto é decora-

ção. Afi nal, o futuro casal quer dar um toque particular à ceri-mônia, o que é legítimo. Ainda assim, apesar de aspectos como local, horário e recursos disponíveis também serem levados em conta, há detalhes que são comuns, como o uso de arranjos de fl ores naturais, velas e iluminação artifi cial no ambiente. “A ilu-minação recomendada em buff ets é com refl etores set-lights; ribaltas; pares de lâmpadas LED; velas, geralmente usadas com efeito decorativo; e há a iluminação do DJ, que também ajuda a compor a decoração. Já as igrejas têm iluminação própria. Costuma-se usar velas na decoração do corredor ate o altar”, pontua Andreia. Flores e mobília de plástico e tecidos pesados devem ser evitados, pois comprometem a estética do espaço.

Comes e bebes à mesaMotivos de comentários positivos ou até mesmo maldosos

por parte dos convidados, os alimentos, sejam pratos ou fi nger foods – ou petiscos –, merecem atenção à parte. Sendo assim, vale a pena fazer degustação para teste de sabores, opções de pratos quentes e frios, coquetéis e demais variáveis, para tudo sair dentro dos conformes. Claro, a condição climática e o horá-rio devem ser levados em conta para não haver gafes, inclusive no que diz respeito à bebida.

O bolo, atração indiscutível da festa, também requer cuida-dos especiais. Recorrer aos bolos fake, ou seja, apenas fi gurati-vos para decoração e corte simbólico, é uma boa. “As maquetes podem ser usadas para o bolo não fi car exposto. E se o bolo tiver cobertura, deve estar sempre na geladeira”, pontua Bruna Kitt, do Golden Fest Buff et. Os naked cakes – sem cobertura – vêm ganhando mais adeptos faz algum tempo. Por outro lado, deve--se evitar bolos extremamente enfeitados e confeitados.

Bem na fotoHá situações em que a igreja ou o buff et cedem o espaço para

a realização da cerimônia, mas condicionam a contratação de fo-tógrafo com o qual têm vínculo. Há situações em que é cobrada multa para o casal contratar outro profi ssional e, por isso, cabe a eles decidirem se topam ou não pagá-la. É necessário ter em men-te que esse trâmite, nada mais, nada menos do que venda casada, é tipifi cada como crime segundo o artigo 5º da Lei nº 8.137/1990, além de proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.

Hora de convidarO convite do casamento deve ter a cara dos noivos e, por

isso, ambos devem decidir juntos qual layout será usado. Mas é inegável que esse é apenas um detalhe. “Aconselho a não dis-por de muito dinheiro para isso, uma vez que, geralmente, eles acabam em uma gaveta. Deixe para gastar com outras coisas do casamento”, completa Andreia Klein.

Sweet dreamsDocinhos tradicionais como brigadeiro, beiji-nhos, camafeus, trufas são bem-vindos e ain-da ajudam a compor a decoração da mesa.

Golden Fest Buff etTel.: 2455-7141www.goldenfestbuff et.com.br

Sax SantanaTel.: 3435-7780www.saxsantana.com

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Por Talita Ramos

CA

PA

Fotos Banco de im

agens

TempoEscolhido o local em que a cerimônia será realizada, é importante tam-

bém observar como está a previsão do tempo para a data determinada, evitando imprevistos desagradáveis como chuvas e temporais, caso seja um espaço aberto, além de propor um horário que seja acessível para todos os convidados. “Ao visitar o local, deve-se observar se há opção para cerimônia em local fechado, trazendo assim tranquilidade para qualquer eventualida-de,” explica a assessora. Segundo Jeane, quando o casamento é feito em um sítio, os noivos preferem que a cerimônia aconteça durante o dia ou no má-ximo no pôr do Sol, para que os convidados possam apreciar bem a vista; mas um casamento à noite, bem iluminado, também é muito charmoso.

Casamento no sítio:

Sítios e chácaras são o cenário perfeito para quem busca realizar uma cerimônia de casamento com tema romântico ou retrô e também para quem deseja algo mais tradicional, mas com o ar bucólico do campo.

A partir do momento em que um casal opta por um casamento no sítio, a primeira coisa a ser questionada e analisada é qual será o local, a distância em relação à maioria dos convidados e se o espaço é apto para acomodar a todos. “Normalmente os noivos escolhem sítios nas proximidades das grandes cidades, para garantir que todos tenham acesso fácil. Hoje os mais procurados são nas cidades de Arujá, Santa Isabel, Nazaré Paulista e redon-dezas, pois oferecem lugares belíssimos, com infraestrutura adequada para eventos,” explica a assessora de eventos Jeane Juliari.

tudo que você precisa saber

Por Talita Ramos

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TempoEscolhido o local em que a cerimônia será realizada, é importante tam-

bém observar como está a previsão do tempo para a data determinada, evitando imprevistos desagradáveis como chuvas e temporais, caso seja um espaço aberto, além de propor um horário que seja acessível para todos os convidados. “Ao visitar o local, deve-se observar se há opção para cerimônia em local fechado, trazendo assim tranquilidade para qualquer eventualida-de,” explica a assessora. Segundo Jeane, quando o casamento é feito em um sítio, os noivos preferem que a cerimônia aconteça durante o dia ou no má-ximo no pôr do Sol, para que os convidados possam apreciar bem a vista; mas um casamento à noite, bem iluminado, também é muito charmoso.

Casamento no sítio:

Sítios e chácaras são o cenário perfeito para quem busca realizar uma cerimônia de casamento com tema romântico ou retrô e também para quem deseja algo mais tradicional, mas com o ar bucólico do campo.

A partir do momento em que um casal opta por um casamento no sítio, a primeira coisa a ser questionada e analisada é qual será o local, a distância em relação à maioria dos convidados e se o espaço é apto para acomodar a todos. “Normalmente os noivos escolhem sítios nas proximidades das grandes cidades, para garantir que todos tenham acesso fácil. Hoje os mais procurados são nas cidades de Arujá, Santa Isabel, Nazaré Paulista e redon-dezas, pois oferecem lugares belíssimos, com infraestrutura adequada para eventos,” explica a assessora de eventos Jeane Juliari.

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Convidados, convites e lembrancinhas

Casamento é algo muito pessoal, portanto a dica da assessora é prezar pela presença de parentes próximos e amigos íntimos na hora de montar a lista de convidados. Em relação ao convite, é importante personalizar de acordo com o gosto do casal. A lem-brancinha, não menos importante que os demais itens do casamento, é algo que irá marcar como foi o even-to. “O convite é a apresentação de como será sua festa. Por isso, escolha muito bem um que tenha a persona-lidade dos noivos. Já em relação às lembrancinhas, pense em algo bem sugestivo e elaborado, algo signifi ca-tivo e que não será ignorado, como, por exemplo, um porta-retrato; uma caixinha de mdf; um porta-treco; algo útil,” completa Jeane.

DecoraçãoUma das maiores preocupações dos noivos é em relação à decoração, tan-

to da cerimônia quanto da festa. “Mesmo sendo em um sítio, a decoração deve ter as características do casal, como cor e estilo, sendo rica em detalhes. Acho essencial uma bela mesa de doces, pois ali será um lugar marcante, além de ponto estratégico tanto para os noivos como convidados, na hora da ses-são de fotos. Em relação à decoração das mesas em geral, vale apostar em arranjos altos e baixos, ou todos baixos com o mesmo tema de toda a festa, bandejas alternadas para os doces e, caso o evento seja à noite, iluminação cênica e velas fazem toda a diferença”, conta a assessora.

PratosEm casamentos realizados em

sítios, os pratos servidos costu-mam ser: saladas como entrada; um ou dois tipos de massa; arroz; carne vermelha; carne branca e be-bidas à vontade, de acordo com o requisito dos noivos. Em relação aos doces e ao bolo, seguindo a moda do casamento romântico ou rústico, o grande sucesso é naked cake, acompanhado de doces tra-dicionais, combinados com o tema da cerimônia.

Bons modosPara evitar situações desagradá-

veis, Jeane explica o que pode e o que não pode na ocasião. “Para não serem deselegantes, os convidados devem evitar juntar mesas, ir de bermuda; camiseta regata; short; chinelos (ressalvando: somente se os noivos o permitirem) e mexer na mesa que contenha alimentos ou lembrancinhas antes da liberação. Já os noivos devem evitar atrasar por mais de uma hora o início da ce-rimônia”, afi rma a consultora.

GastosÉ normal que uma cerimônia

de casamento bem feita tenha um custo muito alto. A assessora explica que a melhor alternativa para casar sem sentir tanto peso no bolso é se planejar com no mí-nimo um ano de antecedência. “Os noivos devem no mínimo ter três e no máximo cinco orçamentos de cada profi ssional necessário para a realização da cerimônia, analisan-do bem as propostas de trabalho e os valores,” fi naliza Jeane.

Jeane JuliariTel.: 96376-1985/ 96829-3385

Convidados, convites e lembrancinhas

Casamento é algo muito pessoal, portanto a dica da assessora é prezar pela presença de parentes próximos e amigos íntimos na hora de montar a lista de convidados. Em relação ao convite, é importante personalizar de acordo com o gosto do casal. A lem-brancinha, não menos importante que os demais itens do casamento, é algo que irá marcar como foi o even-to. “O convite é a apresentação de como será sua festa. Por isso, escolha muito bem um que tenha a persona-lidade dos noivos. Já em relação às lembrancinhas, pense em algo bem sugestivo e elaborado, algo signifi ca-tivo e que não será ignorado, como, por exemplo, um porta-retrato; uma caixinha de mdf; um porta-treco; algo útil,” completa Jeane.

DecoraçãoUma das maiores preocupações dos noivos é em relação à decoração, tan-

to da cerimônia quanto da festa. “Mesmo sendo em um sítio, a decoração deve ter as características do casal, como cor e estilo, sendo rica em detalhes. Acho essencial uma bela mesa de doces, pois ali será um lugar marcante, além de ponto estratégico tanto para os noivos como convidados, na hora da ses-são de fotos. Em relação à decoração das mesas em geral, vale apostar em arranjos altos e baixos, ou todos baixos com o mesmo tema de toda a festa, bandejas alternadas para os doces e, caso o evento seja à noite, iluminação cênica e velas fazem toda a diferença”, conta a assessora.

PratosEm casamentos realizados em

sítios, os pratos servidos costu-mam ser: saladas como entrada; um ou dois tipos de massa; arroz; carne vermelha; carne branca e be-bidas à vontade, de acordo com o requisito dos noivos. Em relação aos doces e ao bolo, seguindo a moda do casamento romântico ou rústico, o grande sucesso é naked cake, acompanhado de doces tra-dicionais, combinados com o tema da cerimônia.

Bons modosPara evitar situações desagradá-

veis, Jeane explica o que pode e o que não pode na ocasião. “Para não serem deselegantes, os convidados devem evitar juntar mesas, ir de bermuda; camiseta regata; short; chinelos (ressalvando: somente se os noivos o permitirem) e mexer na mesa que contenha alimentos ou lembrancinhas antes da liberação. Já os noivos devem evitar atrasar por mais de uma hora o início da ce-rimônia”, afi rma a consultora.

GastosÉ normal que uma cerimônia

de casamento bem feita tenha um custo muito alto. A assessora explica que a melhor alternativa para casar sem sentir tanto peso no bolso é se planejar com no mí-nimo um ano de antecedência. “Os noivos devem no mínimo ter três e no máximo cinco orçamentos de cada profi ssional necessário para a realização da cerimônia, analisan-do bem as propostas de trabalho e os valores,” fi naliza Jeane.

Jeane JuliariTel.: 96376-1985/ 96829-3385

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Por Talita Ramos

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Para quem busca realizar uma cerimônia de ca-samento descontraída e ao ar livre, aproveitando a própria natureza como cenário principal, a praia pode ser o lugar ideal. Mas casar na praia, assim como em qualquer outro lugar, exige planejamento e atenção de quem está organizado o evento. Além do gasto, uma das primeiras preocupações que surgem para quem quer se casar na orla marítima, mas não mora nesse ambiente, é em relação à distância do trajeto para to-dos os convidados, além de muitas outras. “As princi-pais preocupações de quem vai se casar na praia são relacionadas ao orçamento do evento; quantidade de convidados; distância; clima e acomodação,” explica o assessor de eventos Marcos Sanches. Segundo ele, as praias mais procuradas, no Estado de São Paulo, para quem vai se casar são: Cambury, Caraguatatuba, Guarujá, Maresias, Toque-Toque, Juquehy e Ilhabela, pois além de serem belas, oferecem estruturas prontas para esse tipo de ocasião.

Casamento

TempoAlém de ser um lugar aberto, o ambiente maríti-

mo sofre variação das marés. Então, é preciso escolher muito bem a data e o horário do casamento, para evitar problemas e ter um plano B pronto para entrar em ação, caso mudanças climáticas repentinas possam aconte-cer. “Vale tomar cuidado com a maré e saber até onde ela sobe”, conta a também assessora de eventos Ana Ca-rolina Silveira Prado, da empresa Ewento.

SegurançaComo a praia é um lugar público, vale ainda fi car

atento em relação à segurança. Para realizar esse tipo de cerimônia, é preciso pedir permissão à prefeitura local, algo que pode ser feito com facilidade, principalmente fora de temporada, quando as praias costumam estar mais vazias, o que permite delimitar um espaço e evitar a entrada de intrusos.

tropical

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Convidados, convites e lembrancinhasEm relação aos convidados, para que ninguém especial fi que de fora, o ideal é

que tanto a noiva quanto o noivo tenham sua própria lista e que sejam confi rma-das as presenças. Por ser em um ambiente leve, um casamento na praia vai bem com convites temáticos, com motivos de conchas; peixes e barcos; em um papel reciclável, com um ar natural ou rústico. As lembrancinhas também podem abusar do tema ‘navy’. Segundo Marcos, algumas opções são: águas aromatizadas; caixi-nhas com chocolates em formatos de conchas e pérolas; garrafas decoradas com areia colorida; entre outros.

Decoração, doces e pratosA decoração de um casamento na praia pode ser tanto clássica, quanto temáti-

ca, dependendo do gosto dos noivos. “Para a festa, é legal montar uma decoração com vasinhos em vários tamanhos e cores; toalhas coloridas; sousplat de ratan; co-pos bico de jaca; vegetação em vasos de barros; cestões; cadeiras tyfani de madeira; mesas comunitárias de demolição, que dão um ar rústico; prateleiras; potes de por-celanas; e acervos de família, itens que compõem muito bem o estilo. Para a ceri-mônia, vale investir em tapetes de sisal; cestões com vegetação e cadeiras coloridas ou brancas, de acordo com a personalidade da noiva”, explica o assessor. “A mesa de doces tem de ter docinhos leves com base de frutas e chocolates o sufi ciente para os convidados comerem à vontade. Vale dizer que está voltando a moda dos doces da vovó, como balas de coco frescas; macarons coloridos; alfajores; brigadeiros de colher; potinhos com doces da fazenda; entre outros. O bolo é a cara do casamento, ou seja, a personalidade dos noivos. Eu, como assessor, indico o naked cake ou até pilhas de muffi ns de sabores variados, para esse tipo de festa”, completa Marcos. Como o ambiente de praia costuma ser quente e úmido, é aconselhado pelos asses-sores servir pratos leves e frescos, como saladas, grelhados, risotos e ‘fi nger food’, que também estão em alta e costumam ser bem aceitos pelos convidados.

Bons modosPara evitar situações constrangedoras referentes ao traje e a comportamentos

aceitos pelos noivos, a dica é deixar bem claro no convite que tipo de roupas podem ser usadas durante a cerimônia. “A etiqueta e a educação devem ser as mesmas em casa ou fora e isso serve para festas também”, afi rma Ana Carolina.

GastosSegundo Marcos, um casamento bem feito na praia custa em média de 80 a

100 mil reais. Para evitar que a cerimônia torne-se um verdadeiro peso no bol-so é preciso fi car atento às datas e planejar o evento com no mínimo um ano de antecedência. O auxílio de um assessor é essencial para realizar a cerimônia com tranquilidade e também economia, pois esse profi ssional irá pesquisar o melhor custo/benefício para os noivos.

CA

PA

Ana Carolina Prado/Ewento Tel.: 011 - 98629-9499.

Marcos SanchesTel.: 011 99228-9968

7799-0653.

Convidados, convites e lembrancinhasEm relação aos convidados, para que ninguém especial fi que de fora, o ideal é

que tanto a noiva quanto o noivo tenham sua própria lista e que sejam confi rma-das as presenças. Por ser em um ambiente leve, um casamento na praia vai bem com convites temáticos, com motivos de conchas; peixes e barcos; em um papel reciclável, com um ar natural ou rústico. As lembrancinhas também podem abusar do tema ‘navy’. Segundo Marcos, algumas opções são: águas aromatizadas; caixi-nhas com chocolates em formatos de conchas e pérolas; garrafas decoradas com areia colorida; entre outros.

Decoração, doces e pratosA decoração de um casamento na praia pode ser tanto clássica, quanto temáti-

ca, dependendo do gosto dos noivos. “Para a festa, é legal montar uma decoração com vasinhos em vários tamanhos e cores; toalhas coloridas; sousplat de ratan; co-pos bico de jaca; vegetação em vasos de barros; cestões; cadeiras tyfani de madeira; mesas comunitárias de demolição, que dão um ar rústico; prateleiras; potes de por-celanas; e acervos de família, itens que compõem muito bem o estilo. Para a ceri-mônia, vale investir em tapetes de sisal; cestões com vegetação e cadeiras coloridas ou brancas, de acordo com a personalidade da noiva”, explica o assessor. “A mesa de doces tem de ter docinhos leves com base de frutas e chocolates o sufi ciente para os convidados comerem à vontade. Vale dizer que está voltando a moda dos doces da vovó, como balas de coco frescas; macarons coloridos; alfajores; brigadeiros de colher; potinhos com doces da fazenda; entre outros. O bolo é a cara do casamento, ou seja, a personalidade dos noivos. Eu, como assessor, indico o naked cake ou até pilhas de muffi ns de sabores variados, para esse tipo de festa”, completa Marcos. Como o ambiente de praia costuma ser quente e úmido, é aconselhado pelos asses-sores servir pratos leves e frescos, como saladas, grelhados, risotos e ‘fi nger food’, que também estão em alta e costumam ser bem aceitos pelos convidados.

Bons modosPara evitar situações constrangedoras referentes ao traje e a comportamentos

aceitos pelos noivos, a dica é deixar bem claro no convite que tipo de roupas podem ser usadas durante a cerimônia. “A etiqueta e a educação devem ser as mesmas em casa ou fora e isso serve para festas também”, afi rma Ana Carolina.

GastosSegundo Marcos, um casamento bem feito na praia custa em média de 80 a

100 mil reais. Para evitar que a cerimônia torne-se um verdadeiro peso no bol-so é preciso fi car atento às datas e planejar o evento com no mínimo um ano de antecedência. O auxílio de um assessor é essencial para realizar a cerimônia com tranquilidade e também economia, pois esse profi ssional irá pesquisar o melhor custo/benefício para os noivos.

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Ana Carolina Prado/Ewento Tel.: 011 - 98629-9499.

Marcos SanchesTel.: 011 99228-9968

7799-0653.

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Por Bárbara Cunha

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Fotos: Banco de im

agens

O tradicional vestido longo e branco, acompanhado de um buquê de rosas vermelhas está sendo cada vez mais substituído por uma festa temá-tica, fantasias e lugares inusitados. Acontece que nem toda mulher sonha com a tradicional cerimônia de casamento e optar por algo marcante e ino-vador é o que incentiva os noivos na hora de planejar esse momento tão especial de suas vidas.

Do estilo rústico ao mais despojado, cada casal tem a oportunidade de escolher o que mais tem a ver com o seu estilo. Restaurantes, hotéis, man-sões, Las Vegas, tanto faz. Ana Cristina Bernardo de Laet, diretora exe-cutiva do restaurante Forneria Capannone, conta que o estabelecimento realiza em média um casamento por semana. “A grande maioria dos casais que celebra conosco estão em busca de uma comemoração mais intimista. Um casamento com proporções menores no número de convidados, mas maiores nos detalhes, com muito charme e elegância”.

Casar pulando de bungee jump para os mais aventureiros, fantasiados de super-heróis para os geeks ou até mesmo em formato de circo para os mais ousados. O assessor cerimonial Marcos Sanches conta que diferenciar no tema de casamento gera muita emoção aos noivos e uma produção úni-ca, exatamente com um perfi l que represente muito bem o casal.

Além de escolher um tema que os represente, é importante atentar para detalhes da cerimônia, recepção, comida, local, entre tantos outros. A lista parece não ter fi m.

Casamentos alternativos

LocalAntes de qualquer coisa, tenha

certeza de que o (a) companheiro (a) é a pessoa certa, com quem você realmente pretende desfrutar os próximos anos da sua vida. Depois disso, é só planejar tudo com bastan-te calma. De acordo com Marcos, um ano de antecedência é o tempo ideal para organizar tudo.

O local deve ter relação com o tema escolhido para o evento. Uma festa com um tema de circo não combina com um restaurante mais sofi sticado, por exemplo. “É impor-tante pensar na distância, no trajeto dos convidados e dar preferência a lugares de fácil acesso. A estrutura do lugar vai de acordo com a pro-porção do evento. Levar em conside-ração se é uma festa grande ou um evento simples”, explica Marcos.

Por Bárbara Cunha

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Fotos: Banco de im

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O tradicional vestido longo e branco, acompanhado de um buquê de rosas vermelhas está sendo cada vez mais substituído por uma festa temá-tica, fantasias e lugares inusitados. Acontece que nem toda mulher sonha com a tradicional cerimônia de casamento e optar por algo marcante e ino-vador é o que incentiva os noivos na hora de planejar esse momento tão especial de suas vidas.

Do estilo rústico ao mais despojado, cada casal tem a oportunidade de escolher o que mais tem a ver com o seu estilo. Restaurantes, hotéis, man-sões, Las Vegas, tanto faz. Ana Cristina Bernardo de Laet, diretora exe-cutiva do restaurante Forneria Capannone, conta que o estabelecimento realiza em média um casamento por semana. “A grande maioria dos casais que celebra conosco estão em busca de uma comemoração mais intimista. Um casamento com proporções menores no número de convidados, mas maiores nos detalhes, com muito charme e elegância”.

Casar pulando de bungee jump para os mais aventureiros, fantasiados de super-heróis para os geeks ou até mesmo em formato de circo para os mais ousados. O assessor cerimonial Marcos Sanches conta que diferenciar no tema de casamento gera muita emoção aos noivos e uma produção úni-ca, exatamente com um perfi l que represente muito bem o casal.

Além de escolher um tema que os represente, é importante atentar para detalhes da cerimônia, recepção, comida, local, entre tantos outros. A lista parece não ter fi m.

Casamentos alternativos

LocalAntes de qualquer coisa, tenha

certeza de que o (a) companheiro (a) é a pessoa certa, com quem você realmente pretende desfrutar os próximos anos da sua vida. Depois disso, é só planejar tudo com bastan-te calma. De acordo com Marcos, um ano de antecedência é o tempo ideal para organizar tudo.

O local deve ter relação com o tema escolhido para o evento. Uma festa com um tema de circo não combina com um restaurante mais sofi sticado, por exemplo. “É impor-tante pensar na distância, no trajeto dos convidados e dar preferência a lugares de fácil acesso. A estrutura do lugar vai de acordo com a pro-porção do evento. Levar em conside-ração se é uma festa grande ou um evento simples”, explica Marcos.

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Informações extras- A ajuda de um assessor de cerimônia é importantíssima para direcionar os gostos dos noivos e suas preferências, sem que haja exageros ou escolhas ruins. - Outro ponto que se deve levar bastante em consideração é em relação ao dinheiro que se está disposto a gastar. Isso vai defi-nir muita coisa da cerimônia.- A lembrancinha é a última coisa a ser defi-nida. Ela precisa representar o casamento, então só pode ser produzida quando todos os detalhes já estiverem encaminhados.- E por último, porém o mais importante: Tornar um momento especial em algo que realmente represente os noivos. Enfim, tor-nar aquela celebração única e marcante para todos.

Assessor cerimonial Marcos Sanches(11) 99228-9968

[email protected]

Stylo ConvitesLuciana Okabayashi

(11) 95075-4908

Forneria CapannoneRua Lázaro Bueno de Oliveira, 92, Centro

(11) 2441-3231

Manhã x noitePara os casamentos realizados antes do meio-dia, a cerimônia

é caracterizada pelo ambiente mais descontraído e aconchegante. Essa leveza não dispensa a elegância. Aos eventos que ocorrem depois do pôr do Sol, o local é marcado por luzes e tecidos mais pesados, tornando-se um pouco mais tradicional. “Nesse caso, você pode tudo. Mas é primordial manter o bom senso e contar com a ajuda de profi ssionais”, explica Marcos.

Traje da noivaO tema da festa é quem a direciona. O modelo escolhido precisa

representar tanto a personalidade da noiva, quanto o seu mane-quim. “Ele pode ser rendado, justo, curto... em casamentos desse formato, há mil jeitos diferentes da noiva se vestir. Todo cuidado é pouco, pois a noiva será o centro das atenções”, aconselha Marcos.

DecoraçãoÉ preciso pensar nos preparativos em conjunto e sempre de

acordo com o tema. Flores suspensas, lustres ou teto de tecido. Para um evento que envolva fantasia ou um tema específi co, vale investir em uma decoração que abranja a essência do tema. Uma festa de circo, por exemplo, pode ter palhaços, uma tenda verme-lha e branca e pedaços de pano espalhados pelo ambiente. Tudo vai depender da imaginação dos noivos.

Comes e bebesNa hora de escolher as opções para comes e bebes, opte por

opções que agradem os convidados de uma maneira geral. “Co-mida, bebidas, doces e tudo o que está diretamente relaciona-do à alimentação da festa deve ser pensado de acordo com o público que pretende convidar. Não monte um cardápio apenas com peixe, ou apenas com carne. Ou um cardápio exclusivamen-te vegetariano. É fundamental pensar sempre nos familiares e amigos”, afi rma Marcos.

ConvitesEssa personalização também está em alta nos convites. “Para

uma festa tradicional e sofi sticada, procure o mesmo tipo de convite. Para festas informais e descontraídas, procure um mo-delo informal e descontraído. O importante é fornecer aos con-vidados uma ideia do que eles devem esperar”, explica Luciana Okabayashi, da Stylo Convites.

As informações básicas, mas necessárias, são: Nome dos noi-vos, nome dos pais, data do casamento, horário (com 15 ou 30 minutos antes do horário correto), local da cerimônia e local da recepção. Apesar de ser opcional, informações sobre o traje e tema da festa são importantes para direcionar os convidados.

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Por Michele Barbosa

CA

PA

Fotos Arquivo pessoal e banco de imagens

O momento é especial: ele pede a mão dela em casamento e a res-posta é “sim, eu aceito”. Depois desse momento mágico, é a hora de correr com os preparativos e o vestido de noiva é um dos que gera mais preocupação.

A maioria das noivas tem ideia de como quer estar vestida no grande dia, porém as dúvidas sempre surgem, pois as lojas oferecem uma imensa gama de opções de cortes e modelos. Renda, tule ou seda? Cada pessoa tem um gosto diferente, mas o obje-tivo unânime é de que o vestido seja perfeito.

Para evitar frustrações, é preciso começar a saga o mais cedo possível. “Recomenda-se que a noiva esco-lha seu vestido entre um ano a três meses antes da data do casamento, pois somente com o vestido defi ni-do é possível escolher o penteado e os acessórios”, explica Marjorie Eiji de Oliveira, sócia-proprietária da La Jolie Trajes a Rigor.

A noiva deve pensar no ambien-te que quer criar no casamento, e escolher o estilo de vestido que me-lhor combine. Ela pode se identifi car mais com o estilo contemporâneo do que clássico ou vice-versa.

Com que roupa eu vou

Alugar ou comprar?Segundo Marjorie, alugar é

sempre uma boa escolha. “O gran-de diferencial do aluguel de ves-tido de noiva é o preço, que che-ga a ser muitas vezes menor do que o valor de compra”, pontua.A empresária afi rma que ao alugar o vestido é possível contar com costureiras para ajustá-lo ao corpo sempre que necessário, diferente-mente da compra. “Sem contar que alguns acessórios entram como cortesia, como coroa, tiaras, luvas e véu. Além disso, por que comprar um vestido que nunca mais será usado?”.

Saiba como escolher o vestido e os acessórios para arrasar no grande dia

casar?

Por Michele Barbosa

CA

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Fotos Arquivo pessoal e banco de imagens

O momento é especial: ele pede a mão dela em casamento e a res-posta é “sim, eu aceito”. Depois desse momento mágico, é a hora de correr com os preparativos e o vestido de noiva é um dos que gera mais preocupação.

A maioria das noivas tem ideia de como quer estar vestida no grande dia, porém as dúvidas sempre surgem, pois as lojas oferecem uma imensa gama de opções de cortes e modelos. Renda, tule ou seda? Cada pessoa tem um gosto diferente, mas o obje-tivo unânime é de que o vestido seja perfeito.

Para evitar frustrações, é preciso começar a saga o mais cedo possível. “Recomenda-se que a noiva esco-lha seu vestido entre um ano a três meses antes da data do casamento, pois somente com o vestido defi ni-do é possível escolher o penteado e os acessórios”, explica Marjorie Eiji de Oliveira, sócia-proprietária da La Jolie Trajes a Rigor.

A noiva deve pensar no ambien-te que quer criar no casamento, e escolher o estilo de vestido que me-lhor combine. Ela pode se identifi car mais com o estilo contemporâneo do que clássico ou vice-versa.

Com que roupa eu vou

Alugar ou comprar?Segundo Marjorie, alugar é

sempre uma boa escolha. “O gran-de diferencial do aluguel de ves-tido de noiva é o preço, que che-ga a ser muitas vezes menor do que o valor de compra”, pontua.A empresária afi rma que ao alugar o vestido é possível contar com costureiras para ajustá-lo ao corpo sempre que necessário, diferente-mente da compra. “Sem contar que alguns acessórios entram como cortesia, como coroa, tiaras, luvas e véu. Além disso, por que comprar um vestido que nunca mais será usado?”.

Saiba como escolher o vestido e os acessórios para arrasar no grande dia

casar?

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RESERVAS:

11 2475.7500MAIS INFORMAÇÕES:

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Slaviero Executive GuarulhosRua Rafael Balzani | 32Centro | 07020-091 | Guarulhos | SP

- Hospedagem para o casal- Café da manhã servido no apartamento

- 01 garrafa de espumante- Frutas da estação

- Chocolates- Necessaire com amenities especiais

- Ramalhete de flores- Decoração especial

- Early check in às 10h (conforme disponibilidade)

- Late check out às 16h (conforme disponibilidade)

- Estacionamento cortesia

-Sete salas com capacidade total para até 700 pessoas

-Ambientes totalmente moduláveis

-Acesso independente do hotel-Equipamento audiovisual de

alta tecnologia-Completa infraestrutura e atendimento personalizado

Um momento especial sempre exige sofisticação e elegância, por isso o Slaviero Executive Guarulhos oferece o melhor centro de convenções da cidade. Com requinte e bom gosto, você tem a opção de realizar desde a cerimônia, buffet e recepção até a noite de núpcias.

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CA

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Tipo de corpoCada mulher tem um tipo de silhueta e valorizá-la é ótimo para a auto-

estima. “Para as mulheres que têm pernas mais longas e o tronco mais cur-to, a aposta é em vestidos com a cintura baixa, estilo sereia ou os tubinhos, para equilibrar a silhueta”, orienta Danyla Borobia, consultora de estilo.

Os modelos princesa funcionam para quase todo tipo de silhueta. So-mente para mulheres de busto muito fartos ou braços muito grossos não são muito aconselháveis, mas para equilibrar o corpo é possível usar man-gas longas, médias ou até mesmo um casaquinho de renda.

Já para as mulheres de perna curta e baixinhas, os vestidos no estilo império, com a cintura marcada bem alta dão um bom equilíbrio à silhueta. “Para quem tem muito busto, o melhor é optar por decotes em V, já que esse tipo de decote ajuda a disfarçar o tamanho do busto”.

Os babados, rendas e os bordados tendem a deixar a silhueta mais farta do que já é; por isso, o melhor é usar os detalhes em locais mais magros do corpo para fi car mais harmonioso.

É importante fazer as provas do vestido regularmente, e principalmente a última, pois em meio a tanta correria dos preparativos do casamento, é possível que, por motivos emocionais, a noiva ganhe ou perca alguns quilos.

Local x vestidoHoje em dia não existem restrições quanto ao

que se deve ou não usar em determinados locais, mas mesmo assim é importante ter cuidado; afi nal, ninguém se casa na praia em cima de um salto alto com um vestido cheio de brilho e que arraste no chão. O mesmo serve para quem se casa em sítios. “A noiva deve avaliar seu estilo, o tipo de cerimô-nia e sua silhueta. Geralmente quem opta por casa-mentos durante o dia, tanto em sítios, fazendas ou praias, deve atentar para o clima e suas mudanças, locomoção, se é em local aberto, entre outros. Nos casamentos diurnos, os vestidos não costumam ser com tecidos muito pesados, por causa da tempera-tura. Mas, que fi que claro que nada impede a mulher de usar o vestido dos sonhos, e que usar brilhos e bordados durante o dia está liberado. A dica aqui é fugir dos exageros, é claro”, orienta Danyla Borobia.Já em buff ets e cerimônias noturnas, o glamour é à vontade. Sem restrições de brilhos e tecidos.

A foto da esquerda mostra um estilo que pode ser usado em qualquer ocasião, porque a renda é sempre bem-vinda. Já a da direita traz um vestido leve e com brilhos que pode ser usado durante o dia e à noite, campo ou buff et.

AcessóriosA moda atual é o culto ao sim-ples, minimalista e ao conforto. Nada de ser uma noiva “monta-da” e seguindo modismos e ten-dências. “Porém, isso não preci-sa ser levado a ferro e fogo: o que vale é o sonho de cada mulher; se ela sempre sonhou em usar luvas no casamento ou chapéu, nada a impede. O que aconse-lhamos é que ela pode procurar acessórios mais modernos e que se adaptem ao tipo de casamen-to, horário, local e ao seu próprio estilo”, orienta Danyla.Para as mulheres que optam por seguir tendências, os aces-sórios mais usados são coroas de flores, flores, detalhes mais ricos em tiaras ou enfeites nos penteados, passando longe de chapéus, luvas, pulseiras, coro-as de brilhantes e cabelos mui-to presos. Tudo mais simples é delicado e elegante.

RESERVAS:

11 2475.7500MAIS INFORMAÇÕES:

www.slavierohoteis.com.br

Slaviero Executive GuarulhosRua Rafael Balzani | 32Centro | 07020-091 | Guarulhos | SP

- Hospedagem para o casal- Café da manhã servido no apartamento

- 01 garrafa de espumante- Frutas da estação

- Chocolates- Necessaire com amenities especiais

- Ramalhete de flores- Decoração especial

- Early check in às 10h (conforme disponibilidade)

- Late check out às 16h (conforme disponibilidade)

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-Acesso independente do hotel-Equipamento audiovisual de

alta tecnologia-Completa infraestrutura e atendimento personalizado

Um momento especial sempre exige sofisticação e elegância, por isso o Slaviero Executive Guarulhos oferece o melhor centro de convenções da cidade. Com requinte e bom gosto, você tem a opção de realizar desde a cerimônia, buffet e recepção até a noite de núpcias.

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Sapato idealSegundo Danyla, o conforto deve estar sempre em primeiro

lugar. Os estilos mais recomendados e que são tendências no mo-mento são os scarpins tradicionais ou com amarrações no torno-zelo, em cores tradicionais, cores fortes ou estampados; sapatilhas; o estilo pump shoes, que são os scarpins com uma base dianteira (quase uma meia pata), podem ser também os modelos em peep toe; e sandálias.

Para escolher o sapato, a noiva precisa pensar no visual como um todo. A dica é que o item acompanhe o estilo do vestido, pen-teado e maquiagem. Vale lembrar que os modelos mais delicados e em cores claras não chamam muito a atenção e alongam a silhueta.

Para quem pensa em escolher sapatos coloridos, a dica é que eles sejam combinados com a cor da decoração, os sapatos da madrinha ou damas de honra, o buquê, ou com a fl or da lapela do noivo. Já as noivas mais descoladas e que curtem tênis, podem muito bem usá-los no grande dia. “Os tênis são mais usados por mulheres mais ousadas e confi antes; portanto, a noiva deve usar somente se esti-ver à vontade e não por causa de moda e tendências”.

Assim como os demais acessó-rios, o buquê precisa ser escolhido adequadamente para não derrubar o visual. Para saber o que levar em consideração na hora de escolher, a proprietária da Magali Flores e Deco-rações, Magali Lavrador, dá algumas dicas importantes. “Opte por fl ores da  época, pois são encontradas com facilidade e são mais em conta”.

O modelo de buquê também deve estar de acordo com a personalidade da noiva e o vestido. As mais conser-vadoras devem escolher os delicados, em forma de cascata ou braçada, com amarrações em fi tas e fl ores com cores claras. Para as descoladas, buquês com cores chamativas são os indicados.

As noivas mais baixas devem optar por buquês com fl ores meno-res, redondos, em formas estilizadas. Já as altas devem escolher as fl ores maiores, em ramos grandes, longos, e em modelo cascata.

O horário da cerimônia também deve ser levado  em conta. De ma-

nhã ou de tarde, os buquês devem ser menores e arre-dondados, ou em cascata com fl ores sofi sticadas, em tons claros. De noite, fl ores grandes e nobres dão um charme. “Dá para acrescentar pontos de luz, broches e pedrarias em geral”, sugere Magali.

Não é indicado usar as mesmas fl ores da decoração no buquê, pois pode passar a impressão de que o bu-quê tenha sido feito com sobras  ou que a noiva está carregando um ar-ranjo do casamento. 

Para quem acredita na simbologia, as orquídeas podem transmitir be-leza e perfeição, enquanto os cravos representam a inocência e a lealdade; as rosas representam o amor; os lírios simbolizam o próprio casamento; e as tulipas, além do signifi cado de be-leza, signifi cam prosperidade e inde-pendência. “Jamais use girassóis, eles são muito espalhafatosos e chamam mais atenção do que a noiva”.

A escolha dobuquê perfeito

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Sapato idealSegundo Danyla, o conforto deve estar sempre em primeiro

lugar. Os estilos mais recomendados e que são tendências no mo-mento são os scarpins tradicionais ou com amarrações no torno-zelo, em cores tradicionais, cores fortes ou estampados; sapatilhas; o estilo pump shoes, que são os scarpins com uma base dianteira (quase uma meia pata), podem ser também os modelos em peep toe; e sandálias.

Para escolher o sapato, a noiva precisa pensar no visual como um todo. A dica é que o item acompanhe o estilo do vestido, pen-teado e maquiagem. Vale lembrar que os modelos mais delicados e em cores claras não chamam muito a atenção e alongam a silhueta.

Para quem pensa em escolher sapatos coloridos, a dica é que eles sejam combinados com a cor da decoração, os sapatos da madrinha ou damas de honra, o buquê, ou com a fl or da lapela do noivo. Já as noivas mais descoladas e que curtem tênis, podem muito bem usá-los no grande dia. “Os tênis são mais usados por mulheres mais ousadas e confi antes; portanto, a noiva deve usar somente se esti-ver à vontade e não por causa de moda e tendências”.

Assim como os demais acessó-rios, o buquê precisa ser escolhido adequadamente para não derrubar o visual. Para saber o que levar em consideração na hora de escolher, a proprietária da Magali Flores e Deco-rações, Magali Lavrador, dá algumas dicas importantes. “Opte por fl ores da  época, pois são encontradas com facilidade e são mais em conta”.

O modelo de buquê também deve estar de acordo com a personalidade da noiva e o vestido. As mais conser-vadoras devem escolher os delicados, em forma de cascata ou braçada, com amarrações em fi tas e fl ores com cores claras. Para as descoladas, buquês com cores chamativas são os indicados.

As noivas mais baixas devem optar por buquês com fl ores meno-res, redondos, em formas estilizadas. Já as altas devem escolher as fl ores maiores, em ramos grandes, longos, e em modelo cascata.

O horário da cerimônia também deve ser levado  em conta. De ma-

nhã ou de tarde, os buquês devem ser menores e arre-dondados, ou em cascata com fl ores sofi sticadas, em tons claros. De noite, fl ores grandes e nobres dão um charme. “Dá para acrescentar pontos de luz, broches e pedrarias em geral”, sugere Magali.

Não é indicado usar as mesmas fl ores da decoração no buquê, pois pode passar a impressão de que o bu-quê tenha sido feito com sobras  ou que a noiva está carregando um ar-ranjo do casamento. 

Para quem acredita na simbologia, as orquídeas podem transmitir be-leza e perfeição, enquanto os cravos representam a inocência e a lealdade; as rosas representam o amor; os lírios simbolizam o próprio casamento; e as tulipas, além do signifi cado de be-leza, signifi cam prosperidade e inde-pendência. “Jamais use girassóis, eles são muito espalhafatosos e chamam mais atenção do que a noiva”.

A escolha dobuquê perfeito

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Cabelo de divaAgora que o vestido foi defi nido, é bom já pensar no tipo de pente-

ado que deseja. É muito importante pedir ajuda a um profi ssional espe-cializado para que ele analise o tipo de cabelo, local, período e assim fa-lar o que dá ou não para fazer. “Para cabelos ralos, o recomendável são os coques bagunçados ou adição de apliques para obter volume extra e fazer um penteado no estilo despenteado”, orienta Ryckk Gonçalves, hair make-up e especialista em noivas da Dolce Vitta Estética e SPA Urbano.De acordo com Ryckk, os penteados “queridinhos” das noivas são a trança romana, coque grego – seja ele na lateral ou central, coque bola ou o moi-cano estilizado com tranças laterais e as bagunçadas também. “As que têm cabelos armados podem apostar no natural, manter a personalidade, des-tacando os cachos naturais”. O especialista explica que a noiva pode usar o arranjo que tem vontade, sem exageros e desde que tenha a ver com sua personalidade e que combine com o vestido. “Os mais pedidos são as fl ores com pedraria, tiaras com pérolas e fi tas, fi tas com fl or ou o famoso head-band para as mais ousadas”.

Dolce Vitta Estética e SPA Urbano: facebook.com/dolcevittaesteticaDanyla Borobia: www.divadoestilo.com.brLa Jolie Trajes a Rigor: 2441-1116 [email protected] Flores e Decorações: magalifl ores.com.br Salão A Bella: 2409-5432

Vejo cores em vocêE agora é o momento de dar cor ao look. A noiva é

como se fosse uma tela e o make tem o papel de colori--la, mas se a escolha for ruim pode derrubar o visual. Segundo Claudia Constante da Silva, maquiadora do sa-lão A Bella, o estilo de maquiagem não segue regras de combinação e dá para ousar nas cores mais vibrantes e combiná-las com sapatos e buquês. “Apesar disso, é preci-so ter bom senso: nada de blush muito carregado ou cílios exagerados. Tudo precisa de ponderação”, afi rma Claudia.Para evitar erros, o ideal é optar pelo clássico: olho esfumado em preto e lábios com rosa claro.

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Cabelo de divaAgora que o vestido foi defi nido, é bom já pensar no tipo de pente-

ado que deseja. É muito importante pedir ajuda a um profi ssional espe-cializado para que ele analise o tipo de cabelo, local, período e assim fa-lar o que dá ou não para fazer. “Para cabelos ralos, o recomendável são os coques bagunçados ou adição de apliques para obter volume extra e fazer um penteado no estilo despenteado”, orienta Ryckk Gonçalves, hair make-up e especialista em noivas da Dolce Vitta Estética e SPA Urbano.De acordo com Ryckk, os penteados “queridinhos” das noivas são a trança romana, coque grego – seja ele na lateral ou central, coque bola ou o moi-cano estilizado com tranças laterais e as bagunçadas também. “As que têm cabelos armados podem apostar no natural, manter a personalidade, des-tacando os cachos naturais”. O especialista explica que a noiva pode usar o arranjo que tem vontade, sem exageros e desde que tenha a ver com sua personalidade e que combine com o vestido. “Os mais pedidos são as fl ores com pedraria, tiaras com pérolas e fi tas, fi tas com fl or ou o famoso head-band para as mais ousadas”.

Dolce Vitta Estética e SPA Urbano: facebook.com/dolcevittaesteticaDanyla Borobia: www.divadoestilo.com.brLa Jolie Trajes a Rigor: 2441-1116 [email protected] Flores e Decorações: magalifl ores.com.br Salão A Bella: 2409-5432

Vejo cores em vocêE agora é o momento de dar cor ao look. A noiva é

como se fosse uma tela e o make tem o papel de colori--la, mas se a escolha for ruim pode derrubar o visual. Segundo Claudia Constante da Silva, maquiadora do sa-lão A Bella, o estilo de maquiagem não segue regras de combinação e dá para ousar nas cores mais vibrantes e combiná-las com sapatos e buquês. “Apesar disso, é preci-so ter bom senso: nada de blush muito carregado ou cílios exagerados. Tudo precisa de ponderação”, afi rma Claudia.Para evitar erros, o ideal é optar pelo clássico: olho esfumado em preto e lábios com rosa claro.

Por Amauri Eugênio Jr.

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O vestido de noiva é mais do que um elemento do casamento, não dá para negar. Contudo, isso não quer dizer que o noivo possa subir ao altar vestido com qualquer peça de roupa. Por exemplo, aquela camisa surrada e inseparável do clube de coração está expressamente proibida no dia do casamento. OK, não é necessário seguir um código de normas rígidas, mas algumas dicas são fundamentais para fazer – e fi car – bonito no altar e à altura da noiva. Afi nal, o noivo também é protagonista da cerimô-nia: o momento é tão importante para um, quanto para o outro.

Eles usam black tieSe há um consenso quando o assunto é o traje do

noivo, esse é sobre ternos pretos serem bem-vindos em qualquer ocasião. “Em um evento diurno, é pos-sível escolher um tom mais claro de camisa e grava-ta, para dar leveza ao look masculino”, explica Rubia Rocha, editora do site “Blog do Casamento” (www.blogdocasamento.com.br), voltado a quem está prestes a subir ao altar e tem dúvidas sobre como organizar a festa e demais aspectos.

De corpo e almaNem todos os noivos levam o tipo físico em con-

ta na hora de escolher o terno, mas o formato do corpo pode infl uenciar no caimento. Pessoas mais magras podem usar trajes slim fi t – com corte mais fi no –, enquanto os que têm medidas plus size po-dem recorrer a ternos sob medida, para que se adap-tem bem ao corpo.

Traje a rigor

Às clarasApesar de tons escuros, em especial o preto, serem indicados em qualquer contexto, há momentos em que trajes claros combinam melhor, em especial durante eventos diurnos na praia ou no cam-po – tons como cinza claro ou nude são indicados. Contudo, ternos claros são contraindicados à noite e em eventos muito formais.

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Para cada ocasião, o traje perfeitoDiz um ditado que se deve dançar conforme a música que tocar. No

que diz respeito ao tipo de cerimônia ou de formalidade, cada traje cai bem em uma ocasião específi ca. Se o casamento for informal, o futuro marido pode usar blazer ou costume – terno sem colete –, enquanto o colete deve entrar na história se o casamento for mais formal. “A casaca e o fraque são trajes tradicionais e recomendados para casamentos de alta formalidade e mais indicado para a noite. Os preferidos são os casacos e fraquetes slim fi t estilizados, em cortes modernos, acinturados e mais curtos, com detalhes diferenciados e em tecido brilhoso”, explica Oswaldo Müller, consultor de noivos e trajes de casamento da loja Maximu’s Rigor.

 

Pequenos grandes detalhesApesar de ser tratado como coadjuvante, a fl or de lapela do traje do noi-

vo merece atenção. É verdade que valoriza o traje, mas as fl ores são sensí-veis e podem causar alguns inconvenientes, como queda de pétalas ou mur-char. Sendo assim, há quem recorra aos lenços no bolso e, por isso, a regra é clara: ou uma coisa, ou outra, pois haverá muitos elementos no traje. No que diz respeito à gravata, recomenda-se que seja texturizada, em discreto tom sobre tom, mas poderá ser lisa se a cerimônia acontecer durante o dia. “Quanto ao nó, essa é uma questão de gosto pessoal. Recomendo sempre o nó duplo, que é mais encorpado e deixa a gravata bem ajustadinha ao colarinho”, pontua Müller.

Já para o sapato, a dica básica é recorrer aos sociais com solado de cou-ro, de preferência preto. Além disso, os de couro envernizado ajudam a va-lorizar o traje a rigor e, por consequência, o visual no altar.

Na informalidadePara a turma informal, um avi-so: ouse com moderação. De uns tempos para cá, alguns noivos têm recorrido ao bom e velho Converse All Star, que por si só já traz aquela aura de descontração e informalidade. Para poder usá-lo sem compro-meter o visual, o ideal é recor-rer ao terno slim, que tem estilo contemporâneo.

Pré-jogoPara não ter dores de cabeça por causa do traje, por que não procurar pelo modelo ide-al bem antes da data? O traje pode ser reservado com três meses de antecedência em média.

A beleza é fundamentalSeja ou não metrossexual, o noivo deve cuidar da aparência para estar

impecável no grande dia. Por exemplo, o cabelo deve ser cortado de cinco a sete dias antes da cerimônia, para o corte estar modelado até a data espe-cial e, caso não agrade, ainda ser possível adaptá-lo. “Se o noivo for desen-canado, vale a pena fazer limpeza de pele alguns dias antes para eliminar cravos e deixar a textura da pele bonita e saudável. Algumas empresas até fazem o dia do noivo, que inclui relaxamento, massagem, corte de cabelo, barba e tratamento de pele”, completa Rubia Rocha.

O que pode:• A camisa deverá ser sempre mais cla-ra do que o terno, enquanto a gravata deve ser mais escura do que a camisa;

• O punho da camisa deve ser dois de-dos mais comprido do que a manga do paletó;

• O cinto deve ser da cor do traje, en-quanto o par de meias tem de ser da mesma cor da calça;

• A barra da calça deve cobrir o peito do pé, mas sem sobrar demais atrás

O que não pode:• Gravatas berrantes e largas, e que ultrapassem a fivela do cinto;

• Relógio esportivo;

• Meias brancas e curtas;

• Sapatos com solado de borracha.

Sim e não

Oswaldo Müllerfacebook.com/oswaldomullermanualdonoivo.com.br

Blog do Casamentowww.blogdocasamento.com.br

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Por Michele Barbosa

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Fotos: Banco de imagens

Apesar de as madrinhas tradicionalmente não usarem branco ou preto, quem defi ne isso é a noiva. “Já fi z um casamento em que as 15 ma-drinhas usavam vestidos pretos e fi cou incrível. O que fi ca deselegante é não respeitar o compri-mento dos vestidos: se todas estiverem de longo e apenas uma de curto ou vice-versa”, explica a estilista Camila Macedo.

Algumas noivas preferem que suas ma-drinhas vistam peças da mesma cor, para adentrarem todas iguais à cerimônia, es-tilo muito usado nos Estados Unidos. A estilista conta que os modelos mais procurados são os de renda, com transparência, e que marquem a silhueta. “Para quem tem o corpo ‘slim’ fi ca bem com a cintura marcada e decote nas costas”, pontua.Segundo Camila, para não errar no look, cada ma-drinha precisa avaliar as seguintes questões:

O vestido longuete não é indicado para mu-lheres baixas, pois as diminui visualmente. “Nes-se caso, elas devem escolher vestidos longos ou curtos. Ao optar pelo longo, indica-se um modelo de cor única, para alongá-las”, orienta Camila.

Não use tecidos pesados na praia ou campo, principalmente se estiver calor;

Durante o dia, o uso de brilho é permi-tido e a noite está completamente liberado; O período da tarde combina com tons pastéis, cores mais claras ou estampas fl orais leves;

Se o casamento for em temporada de In-verno ou se a igreja não permite uso de vestido decotado, opte por modelos que aqueçam e os que sigam as regras determinadas. “O uso de echarpes pode esconder o modelo e derrubar o visual; melhor respeitar os padrões exigidos pela ocasião e esconder uma linda vestimenta”.

Os padrinhos têm papel fundamental na vida dos noivos. É deles a missão de auxiliar o casal desde os preparativos do casamento até o grande dia. As dami-nhas e os pajens anunciam a chegada da noiva e levam as alianças. Cada qual com sua função, mas todos pre-cisam saber o que vestir no evento; afi nal, são fi guras importantes, com destaque no altar e a ocasião pede ca-pricho no visual.

Convidados de honra

O que elas podem usar

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Pequenos anjosPor alguns instantes eles roubam a cena: as

daminhas e os pajens (ou noivinhos). “É im-portante que não se perca o ar infantil deles”, explica Camila Macedo, estilista de moda.

As roupas das daminhas não precisam ser iguais umas das outras e tampouco combinar com a decoração. “Desde que haja harmonia entre as cores e que esteja dentro do que a noi-va quer, está liberado”.

Quanto à maquiagem, nada pesado; a criança tem sua beleza natural. Um brilho, ou algo bem sutil são válidos.

Já para os meninos, o ideal é que sigam o pa-drão de cor da roupa do noivo; fi cam bem char-mosos. A não ser que os noivos não queiram; afi nal, eles é que mandam nesse dia especial.

AcessóriosNo caso de uma chácara, o chapéu

pode ser uma boa composição. Mulhe-res baixas devem evitar chapéus com co-pas ou abas grandes. Esse acessório deve ser proporcional ao tamanho da pessoa;

O calçado pode ter um salto médio e, em cerimônias ao ar livre, ter o salto mais grosso é indicado, já que os saltos fi nos enterram e podem ser desconfortáveis;

Bolsas pequenas, pois a situação pede formalidade. O modelo carteira é sempre um curinga, mas deve ser mais discreto nesse horário, com brilho ape-nas nos detalhes.

MakeDe acordo com a maquiadora Claudia Constante da Silva, existem

maquiagens que remetem à imagem da noiva, geralmente as mais de-licadas com tons claros que em degradé chegam a um tom mais escuro. “Indico que noiva e madrinhas se arrumem no mesmo lugar. Assim, a maquiadora não corre o risco de repetir a cor do make”.

PenteadosOs penteados não podem contar com exageros como acessórios

com pontos de luz, tiaras e ornamentos chamativos. “Os cabelos po-dem ser bem elaborados, mas nunca parecidos com os da noiva, expli-ca Ryckk Gonçalves, hair make-up e especialista em noivas da Dolce Vitta Estética e SPA Urbano.

Alguns noivos escolhem o estilo e cores dos ternos e gravatas dos padrinhos. Afora isso, é importante que cada padrinho verifi que alguns fatores importantes como se ao levantar os braços as mangas não estão curtas;

O comprimento da calça deve ser levemente en-viesado (um pouco mais curto na frente do que atrás). Atrás, deve terminar entre o fi nal do salto e começo do sapato, no caso dos ternos clássicos. Na frente, deve ter uma sobra leve, que não deixe embolar no cadarço do sapato social. “A altura deve ser na linha próxima do umbigo”, explica Raquel Esther, consultora de moda.

Já a gravata, Raquel indica que, independente da es-tatura do homem, deve terminar no início da fi vela do cinto (de cima para baixo). Quanto ao uso de cravos e lenços na lapela, atenção, pois os lenços precisam com-binar com a gravata e o cravo só pode ser usado se os noivos pedirem.

Agora é que são eles

Camila Macedo: www.ateliercamilamacedo.com.brDolce Vitta Estética e SPA Urbano: facebook.com/dolcevittaesteticaSalão A Bella: 2409-5432

Pequenos anjosPor alguns instantes eles roubam a cena: as

daminhas e os pajens (ou noivinhos). “É im-portante que não se perca o ar infantil deles”, explica Camila Macedo, estilista de moda.

As roupas das daminhas não precisam ser iguais umas das outras e tampouco combinar com a decoração. “Desde que haja harmonia entre as cores e que esteja dentro do que a noi-va quer, está liberado”.

Quanto à maquiagem, nada pesado; a criança tem sua beleza natural. Um brilho, ou algo bem sutil são válidos.

Já para os meninos, o ideal é que sigam o pa-drão de cor da roupa do noivo; fi cam bem char-mosos. A não ser que os noivos não queiram; afi nal, eles é que mandam nesse dia especial.

AcessóriosNo caso de uma chácara, o chapéu

pode ser uma boa composição. Mulhe-res baixas devem evitar chapéus com co-pas ou abas grandes. Esse acessório deve ser proporcional ao tamanho da pessoa;

O calçado pode ter um salto médio e, em cerimônias ao ar livre, ter o salto mais grosso é indicado, já que os saltos fi nos enterram e podem ser desconfortáveis;

Bolsas pequenas, pois a situação pede formalidade. O modelo carteira é sempre um curinga, mas deve ser mais discreto nesse horário, com brilho ape-nas nos detalhes.

MakeDe acordo com a maquiadora Claudia Constante da Silva, existem

maquiagens que remetem à imagem da noiva, geralmente as mais de-licadas com tons claros que em degradé chegam a um tom mais escuro. “Indico que noiva e madrinhas se arrumem no mesmo lugar. Assim, a maquiadora não corre o risco de repetir a cor do make”.

PenteadosOs penteados não podem contar com exageros como acessórios

com pontos de luz, tiaras e ornamentos chamativos. “Os cabelos po-dem ser bem elaborados, mas nunca parecidos com os da noiva, expli-ca Ryckk Gonçalves, hair make-up e especialista em noivas da Dolce Vitta Estética e SPA Urbano.

Alguns noivos escolhem o estilo e cores dos ternos e gravatas dos padrinhos. Afora isso, é importante que cada padrinho verifi que alguns fatores importantes como se ao levantar os braços as mangas não estão curtas;

O comprimento da calça deve ser levemente en-viesado (um pouco mais curto na frente do que atrás). Atrás, deve terminar entre o fi nal do salto e começo do sapato, no caso dos ternos clássicos. Na frente, deve ter uma sobra leve, que não deixe embolar no cadarço do sapato social. “A altura deve ser na linha próxima do umbigo”, explica Raquel Esther, consultora de moda.

Já a gravata, Raquel indica que, independente da es-tatura do homem, deve terminar no início da fi vela do cinto (de cima para baixo). Quanto ao uso de cravos e lenços na lapela, atenção, pois os lenços precisam com-binar com a gravata e o cravo só pode ser usado se os noivos pedirem.

Agora é que são eles

Camila Macedo: www.ateliercamilamacedo.com.brDolce Vitta Estética e SPA Urbano: facebook.com/dolcevittaesteticaSalão A Bella: 2409-5432

Porto Seguro 8 dias – Saídas diárias

A P

ARTI

R D

E 10XSEMJUROS 59,REAIS

À vista R$ 590. Inclui passagem aérea, transporte aeroporto/hotel/aeroporto, hospedagem no Hotel Casablanca Porto Seguro com café da manhã, centro de lazer Tôa-Tôa e festa noturna. Preço para saída 22/novembro.

Maceió 8 dias – Saídas diárias

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À vista R$ 990. Inclui passagem aérea, transporte aeroporto/hotel/aeroporto, hospedagem no Hotel Lagoa Mar com café da manhã, passeio pela cidade e litoral sul. Preço para saída 15/novembro.

Natal

8 dias – Saídas diárias

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E 10XSEMJUROS 109,REAIS

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Por Bárbara Cunha

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Fotos Banco de im

agens

O que seria uma festa sem mú-sica e sem uma iluminação própria? E um casamento sem um fotógrafo para registrar os momentos mais marcantes do dia?

Banda, DJ, orquestra ou escola de samba. As opções são infi nitas e de-vem seguir de acordo com o gosto do casal. Mas por onde começar? O ma-estro Isaias Santana, dono da empre-sa Sax Santana, conta que normal-mente os noivos não sabem quais músicas serão tocadas na cerimônia. “A primeira coisa a ser feita é desco-brir de qual estilo de música eles gos-tam. Música clássica, pop, rock, en-tre outros. É preciso saber também o que é permitido pela igreja”.

Conversar com a empresa con-tratada e esclarecer as músicas que

o casal gostaria que fossem toca-das é fundamental. “O profi ssional precisa ter uma visão abrangente em relação aos estilos musicais, para auxiliar os noivos. É preciso combinar o que não se pode tocar de maneira alguma e o resto vai do bom senso da empresa para animar a festa”, explica Isaias.

Tudo depende bastante do que os noivos estão procurando para re-alizar em seu casamento. O maes-tro conta que já trabalhou em uma festa onde só tocou bossa nova; outra cerimônia cujo tema era fes-ta junina; portanto, músicas típicas marcaram presença; e, por fi m, um outro casamento no qual os noivos eram fãs de rock, em especial faná-ticos pela banda Kiss. “O problema

desse tipo de cerimônia é que os convidados podem não entender, não gostar do estilo ou não se iden-tifi car com essa trilha sonora”.

Dia x noiteNa hora de optar entre a festa

de casamento durante o dia ou à noite, saiba que isso também inter-fere no estilo de música que será to-cado e na iluminação do local. Nos casamentos diurnos, os noivos op-tam por músicas mais alegres, pelo que o próprio ambiente representa. Os que preferem o período da noite escolhem músicas mais tranquilas e trabalham mais na parte da ilu-minação, para tornar o ambiente mais romântico.

O ritmo da festa

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A ideia de guardar os melhores momentos em fotografi as não pode ser esquecida. Ver a realização de um sonho em conjunto dar certo e, depois de todo o trabalho, pre-paração e detalhes, nada mais justo do que guardar para sempre aquela imagem tão inesquecível.

Contratar um fotógrafo profi s-sional é um grande passo e uma grande responsabilidade também. Uma contratação errada pode resul-tar em fotos não tão boas quanto se espera. Procure trabalhos anteriores do profi ssional para saber se a linha fotográfi ca que ele segue está de acordo com o gosto pessoal do casal.

O fotógrafo João Machado ex-plica que fotografar um casamento é

como contar uma história que será marcada para o resto da vida; por isso, a necessidade de uma bagagem profi ssional muito qualifi cada. “Pro-curo transmitir sentimento e captar o que normalmente passa desperce-bido. É preciso muita sensibilidade para saber o momento certo de bus-car cada clique”.

É normal um casal já saber o que deseja na hora de ser fotografado e muitas vezes adere a alguns estilos e costumes pessoais. No entanto, um fotógrafo que tenha um estilo próprio na hora de realizar o seu trabalho tentará intercalar as duas formas de fotografi a.

É importante que o profi ssional também esteja aberto para o estilo

do casal, saber respeitar e conhecer um pouco sobre a cultura e princi-palmente a religião. Isso auxiliará na hora de transmitir um pouco dos noivos nas imagens.

“Essas novas tendências do mercado, como por exemplo os ca-samentos realizados em sítios, nos deixam mais livre para criar. Mas é preciso muito cuidado durante o dia, pois as luzes variam muito de acordo com as roupas de tonalida-des claras”, explica João Machado.

Um casamento rende uma média de três mil fotos, e as melhores serão selecionadas posteriomente. O fo-tógrafo acompanha os noivos desde o making-off , cerimônia, durante a saída da igreja, a festa e o ensaio.

João Machado/Fotografi a: facebook/joaomachadofotografi a // Tel.: 11 99849-5091Sax Santana: Música na cerimônia e festa // Isaias Santana Tel.: 11 3435-7780

Etapas da música Recepção dos convidados: música tranquila e de diversos gêneros como pop, jazz e bossa nova. Entrada triunfal do casal no salão: anúncio e música de impacto. Jantar: pode ser feito com o walker sax ou walker violino. O instru-mentista toca entre as mesas. Dança de casal: é o que abre a pista de dança.

Isaias explica que tudo tem que ser bastante planejado com ante-cedência, mas é primordial que a empresa contratada, independente do tipo de serviço disponibilizado, verifi que sempre a interação dos convidados. “Caso toque algo que ninguém demonstrou gostar, é preciso trocar o estilo musical imediatamente. Para isso, é necessário ter um vasto repertório e músicos experientes.”

IluminaçãoCada local exige uma iluminação dife-

rente, que se torna o grande responsável por transformar o ambiente mágico e con-tagiante. Dê preferência ao material de led, pois ele não causa muito calor ao ambiente.

“Se o local é pequeno, é preciso ade-quar as luzes para não poluir a visão dos convidados. Uma iluminação adequada ao ambiente é um grande diferencial para quem quer requinte e para quem quer fa-zer da sua festa um show”, fi naliza Isaias.

O registro fotográfico

A ideia de guardar os melhores momentos em fotografi as não pode ser esquecida. Ver a realização de um sonho em conjunto dar certo e, depois de todo o trabalho, pre-paração e detalhes, nada mais justo do que guardar para sempre aquela imagem tão inesquecível.

Contratar um fotógrafo profi s-sional é um grande passo e uma grande responsabilidade também. Uma contratação errada pode resul-tar em fotos não tão boas quanto se espera. Procure trabalhos anteriores do profi ssional para saber se a linha fotográfi ca que ele segue está de acordo com o gosto pessoal do casal.

O fotógrafo João Machado ex-plica que fotografar um casamento é

como contar uma história que será marcada para o resto da vida; por isso, a necessidade de uma bagagem profi ssional muito qualifi cada. “Pro-curo transmitir sentimento e captar o que normalmente passa desperce-bido. É preciso muita sensibilidade para saber o momento certo de bus-car cada clique”.

É normal um casal já saber o que deseja na hora de ser fotografado e muitas vezes adere a alguns estilos e costumes pessoais. No entanto, um fotógrafo que tenha um estilo próprio na hora de realizar o seu trabalho tentará intercalar as duas formas de fotografi a.

É importante que o profi ssional também esteja aberto para o estilo

do casal, saber respeitar e conhecer um pouco sobre a cultura e princi-palmente a religião. Isso auxiliará na hora de transmitir um pouco dos noivos nas imagens.

“Essas novas tendências do mercado, como por exemplo os ca-samentos realizados em sítios, nos deixam mais livre para criar. Mas é preciso muito cuidado durante o dia, pois as luzes variam muito de acordo com as roupas de tonalida-des claras”, explica João Machado.

Um casamento rende uma média de três mil fotos, e as melhores serão selecionadas posteriomente. O fo-tógrafo acompanha os noivos desde o making-off , cerimônia, durante a saída da igreja, a festa e o ensaio.

João Machado/Fotografi a: facebook/joaomachadofotografi a // Tel.: 11 99849-5091Sax Santana: Música na cerimônia e festa // Isaias Santana Tel.: 11 3435-7780

Etapas da música Recepção dos convidados: música tranquila e de diversos gêneros como pop, jazz e bossa nova. Entrada triunfal do casal no salão: anúncio e música de impacto. Jantar: pode ser feito com o walker sax ou walker violino. O instru-mentista toca entre as mesas. Dança de casal: é o que abre a pista de dança.

Isaias explica que tudo tem que ser bastante planejado com ante-cedência, mas é primordial que a empresa contratada, independente do tipo de serviço disponibilizado, verifi que sempre a interação dos convidados. “Caso toque algo que ninguém demonstrou gostar, é preciso trocar o estilo musical imediatamente. Para isso, é necessário ter um vasto repertório e músicos experientes.”

IluminaçãoCada local exige uma iluminação dife-

rente, que se torna o grande responsável por transformar o ambiente mágico e con-tagiante. Dê preferência ao material de led, pois ele não causa muito calor ao ambiente.

“Se o local é pequeno, é preciso ade-quar as luzes para não poluir a visão dos convidados. Uma iluminação adequada ao ambiente é um grande diferencial para quem quer requinte e para quem quer fa-zer da sua festa um show”, fi naliza Isaias.

O registro fotográfico

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Fotos Banco de imagens e divulgação

Lazer sem sustos

Passo a passoO piso pode ser colado no

espaço a ser aplicado, e o mate-rial pode ser intertravado com pinos que fazem a fi xação en-tre uma placa e outra. Por isso, os intertravados não precisam obrigatoriamente de contrapi-so e podem ser instalados so-bre camada de brita e pó de pe-dra compactada e regulariza-da, com mureta de contenção ao redor da área para travá-lo. Além disso, a resistência do material possibilita seguran-ça para as idades permitidas na área de recreação, que são crianças de 1 a 12 anos. A du-rabilidade estimada é superior a 10 anos. A manutenção e a limpeza são imprescindíveis para não haver acúmulo de re-síduos, o que endurece o ma-terial e reduz a proteção e vida útil do produto.

Proteção à alturaO tipo mais procurado no Brasil

tem 40 mm de espessura e garan-te proteção de lesões em quedas de até 1,2 metro de altura. Além da proteção, deve-se fazer menção à preocupação socioambiental. “Os pneus são de tratores e caminhões. A composição desses produtos con-tém mais borracha natural do que de outros tipos de pneus, e isso au-menta a durabilidade e qualidade em diferentes aspectos”, diz Mari-na Abdala, membro do comitê da ABNT e representante da Barcelona Superfícies, fabricante do piso.

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Toda criança tem direito de brincar. Tanto que, se não fosse ver-dade e importante para a formação infantil, a diversão não seria inclu-ída no artigo 16 no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): um dos direitos da criançada é “brin-car, praticar esportes e divertir-se”. Mas, para não haver sustos ou le-sões, é fundamental tudo acontecer com condições seguras.

Por isso, que tal pensar na segu-rança durante os momentos de di-versão e colocar piso de borracha no playground? Pode não parecer, mas esse item é fundamental para evitar que a criançada se machuque, evi-tando fatalidades em quedas, prin-cipalmente de alturas signifi cativas – após cair do escorregador, por exemplo. Por mais óbvio que possa parecer, o preço não é o primeiro as-pecto a ser levado em conta, “O que determina a qualidade dos pisos são os laudos feitos em laborató-rios credenciados, de acordo com as normas da ABNT (Associação Bra-sileira de Normas Técnicas), prin-cipalmente da norma NBR16071, referente à segurança em áreas de recreação. Os pisos de borracha são os mais indicados, pois garantem a proteção para determinadas alturas de queda e garantem que não haja qualquer lesão”, explica Fausto Mi-randa, diretor da BMPlay, empresa especializada em pisos esportivos e para playgrounds.

Por Amauri Eugênio Jr.

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: Márcio Monteiro A hora da estrela

A entrevista com Lívia levou pouco mais de um mês para ser feita, entre um contato e outro com Fer-nando, seu pai e anjo da guarda, por causa da rotina de gravações no CDT (Complexo Anhanguera), do SBT. Tanto que a conversa aconteceu na janela de seu dia de folga, quando ela e Fernando vieram à redação da RG. Folga, mas com ressalvas: no mesmo dia, ela participou de evento com ou-tros alunos da escola onde estuda e ainda tinha outros compromissos pessoais. O mais impressionante foi ver a naturalidade com a qual ela lida com a agenda das mais cheias e a simplicidade com que ela trata com

a fama. “Pretendo continuar a fazer novelas, mas isso depende do futu-ro. Muita coisa pode acontecer com o passar do tempo”, relata, ao falar sobre os próximos passos de sua car-reira.

Primeiros cliquesSabe aquela velha história de

que há pessoas que nasceram para fazer determinada atividade? Uns nascem com habilidade para escre-ver, outros para fazer cálculos com-plexos. No caso de Lívia, ela parece ter nascido para estar à frente das câmeras, não importando se para fotografi a ou gravações. E isso fi cou

visível durante a sessão de fotos desta matéria, feita no Parque JB Maciel, no Bom Clima. “Desde pe-quena, ela já fazia poses para fotos e gostava de ser fotografada. E [eu e a mãe dela] vimos algo a mais nela. Era como se ela tivesse nascido para aquilo”, conta Fernando, sem con-seguir esconder o orgulho que sen-te pela fi lha.

Na sequência, ela começou a participar de campanhas publici-tárias, como do Bradesco e da loja de vestuário C&A, e de desfi les de moda. Mas se engana quem pen-sar que foi fácil. Quando os pais não podiam levá-la aos ensaios, os

Apesar da pouca idade, a atriz Lívia Inhudes, 13, é bem mais madura do que a idade parece supor. Isso fi ca evidente a cada fala sobre seu cotidiano e a rotina de gravações da novela infanto-juvenil “Chiquititas”, do SBT, na qual ela dá vida à personagem Vivi. Para quem pensa que a fama precoce possa ter subido à cabeça, esse conceito é desfeito em questão de minutos, graças à sua serenidade ao falar sobre como lida com a superexposição que vive e sobre seu estilo “estou como celebridade, mas não sou uma.”

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avós entravam na história. Isso sem contar quando ela tinha de tomar ônibus e metrô para atravessar a cidade.

De Lívia a ViviPara a criançada que acompa-

nha o folhetim infantil, não é segre-do que Vivi é antenada no mundo da moda e sonha ser modelo, o que a faz ser por vezes “metida”. Mas essa é uma espécie de muro para disfarçar a vergonha que sente por ser órfã e para lhe dar forças ao de-fender a irmã mais nova, Tati (Ga-briella Saraivah). Pois bem, o estilo da personagem é bem o oposto de Lívia, em especial quanto à relação com outras pessoas. “Não há mui-tas coisas em comum entre mim e ela. A Vivi é metida e pensa muito nela, apesar de se preocupar com a irmã. O que há em comum entre nós é que ela é muito guerreira”, re-lata a atriz.

Se você pensar que os testes de “Chiquititas” foram desde o início para dar vida à Vivi, um aviso: não havia personagens defi nidos. “A mi-nha personagem era uma menina de 7 anos e que não tinha nome. O primeiro teste foi de canto, dan-ça e texto, enquanto o segundo foi de interpretação”, narra, ao contar sobre o encontro com Renata del Bianco, que interpretou Vivi na pri-meira versão da novela, que foi ao ar entre 1997 e 2001. “Encontrei a Renada del Bianco na primeira co-letiva de ‘Chiquititas’. Fiquei muito feliz, mas conversei pouco com ela. Gostaria de conversar mais, mas não deu por causa de nossas agen-das”, confi dencia.

Pode-se dizer, sem exagero, que Lívia e a personagem cresceram de modo signifi cativo com o passar do tempo. “No começo, ela não tinha muita fala”, endossa. Ao falar sobre

os colegas de elenco – “são a minha segunda família” – e sobre como procura evoluir com frequência, como ao assistir aos capítulos para analisar o que melhorar quanto à atuação. Mas isso não signifi ca que sua vida seja séria o tempo todo. “Sou muito brincalhona. Tinha ataques de riso no início, mas hoje consigo controlar. E entro de ver-dade na personagem, como ao me emocionar ao ler os capítulos”.

Ah, a vida real...Se Vivi é uma fashionista em

crescimento, Lívia tem gostos mais próximos à realidade. Por exemplo, algumas das ati-vidades que curte fazer são andar de bicicleta, jogar fu-tebol – “hoje não jogo, pois não posso me machucar por causa das gravações” –, e passear com amigos e a família.

Já a vida escolar é cor-rida, mas não é deixada em segundo plano por causa da carreira. “Não gosto de matemática, mas gosto de biologia, história e educa-ção física. E o pessoal do SBT exige que os atores te-nham boas notas”, ressalta, ao dizer que não gostava tanto assim de leitura, mas hoje já tem afi nidade com o mundo das letras. “Li ‘O diário de Anne Frank’ em três dias”, conta, ao conver-sar sobre a trajetória da ga-rota judia que se escondeu por anos do exército nazis-ta na Holanda.

Além disso, Lívia não esconde o carinho que sente pelos fãs. “É gratifi -cante ver o meu trabalho ser reconhecido. Os fãs

da várias regiões do Brasil gostam da novela e da personagem. Sem eles, os fãs, nada acontece”. E sabe que há algo curioso nessa história? Quando ela passeia em Guarulhos, seja em família ou com as amigas, os fãs de “Chiquititas” custam a acreditar que Lívia é Vivi e que ela é de Guarulhos. Isso fi cou evidente quando, após o ensaio para esta re-portagem, um grupo com crianças a viu, mas custou a acreditar que es-tavam diante de uma estrela mirim. Claro, Lívia foi muito solícita com a criançada, assim como é com sua vida e com sua família.

Saiba maisPara quem quiser acompanhá-la nas redes sociais,

o perfi l de Lívia Inhudes no Instagram é @liviainhudes.

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avós entravam na história. Isso sem contar quando ela tinha de tomar ônibus e metrô para atravessar a cidade.

De Lívia a ViviPara a criançada que acompa-

nha o folhetim infantil, não é segre-do que Vivi é antenada no mundo da moda e sonha ser modelo, o que a faz ser por vezes “metida”. Mas essa é uma espécie de muro para disfarçar a vergonha que sente por ser órfã e para lhe dar forças ao de-fender a irmã mais nova, Tati (Ga-briella Saraivah). Pois bem, o estilo da personagem é bem o oposto de Lívia, em especial quanto à relação com outras pessoas. “Não há mui-tas coisas em comum entre mim e ela. A Vivi é metida e pensa muito nela, apesar de se preocupar com a irmã. O que há em comum entre nós é que ela é muito guerreira”, re-lata a atriz.

Se você pensar que os testes de “Chiquititas” foram desde o início para dar vida à Vivi, um aviso: não havia personagens defi nidos. “A mi-nha personagem era uma menina de 7 anos e que não tinha nome. O primeiro teste foi de canto, dan-ça e texto, enquanto o segundo foi de interpretação”, narra, ao contar sobre o encontro com Renata del Bianco, que interpretou Vivi na pri-meira versão da novela, que foi ao ar entre 1997 e 2001. “Encontrei a Renada del Bianco na primeira co-letiva de ‘Chiquititas’. Fiquei muito feliz, mas conversei pouco com ela. Gostaria de conversar mais, mas não deu por causa de nossas agen-das”, confi dencia.

Pode-se dizer, sem exagero, que Lívia e a personagem cresceram de modo signifi cativo com o passar do tempo. “No começo, ela não tinha muita fala”, endossa. Ao falar sobre

os colegas de elenco – “são a minha segunda família” – e sobre como procura evoluir com frequência, como ao assistir aos capítulos para analisar o que melhorar quanto à atuação. Mas isso não signifi ca que sua vida seja séria o tempo todo. “Sou muito brincalhona. Tinha ataques de riso no início, mas hoje consigo controlar. E entro de ver-dade na personagem, como ao me emocionar ao ler os capítulos”.

Ah, a vida real...Se Vivi é uma fashionista em

crescimento, Lívia tem gostos mais próximos à realidade. Por exemplo, algumas das ati-vidades que curte fazer são andar de bicicleta, jogar fu-tebol – “hoje não jogo, pois não posso me machucar por causa das gravações” –, e passear com amigos e a família.

Já a vida escolar é cor-rida, mas não é deixada em segundo plano por causa da carreira. “Não gosto de matemática, mas gosto de biologia, história e educa-ção física. E o pessoal do SBT exige que os atores te-nham boas notas”, ressalta, ao dizer que não gostava tanto assim de leitura, mas hoje já tem afi nidade com o mundo das letras. “Li ‘O diário de Anne Frank’ em três dias”, conta, ao conver-sar sobre a trajetória da ga-rota judia que se escondeu por anos do exército nazis-ta na Holanda.

Além disso, Lívia não esconde o carinho que sente pelos fãs. “É gratifi -cante ver o meu trabalho ser reconhecido. Os fãs

da várias regiões do Brasil gostam da novela e da personagem. Sem eles, os fãs, nada acontece”. E sabe que há algo curioso nessa história? Quando ela passeia em Guarulhos, seja em família ou com as amigas, os fãs de “Chiquititas” custam a acreditar que Lívia é Vivi e que ela é de Guarulhos. Isso fi cou evidente quando, após o ensaio para esta re-portagem, um grupo com crianças a viu, mas custou a acreditar que es-tavam diante de uma estrela mirim. Claro, Lívia foi muito solícita com a criançada, assim como é com sua vida e com sua família.

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Por Bárbara Cunha

Na hora da leitura, silêncio é primordial. Mas isso não signifi ca que livros e música não possam estar interligados. Alguns livros contam com referências a diversas músicas, remetendo a trilhas sonoras encantadoras. É como assistir a uma cena completa de fi lme ao ler o livro. � e Smiths, Pixies e � e Strokes fazem parte dessa lista, presentes de várias formas nos livros selecionados a seguir.

Livro e MúsicaFotos: divulgação

Eleanor & ParkRainbow Rowell,Editora Novo SéculoO livro apresenta um tí-pico romance adolescente com sentimentos inten-sos que prendem o leitor do início ao fi m. Eleanor é uma garota que foge do padrão de jovens da idade dela e Park um garoto com descendência coreana que é apaixonado por música e quadrinhos. Com bastante referência ao mundo geek, o livro também apresenta uma trilha sonora inspiradora. Diversas músicas fazem parte de cada página e da his-tória que os dois jovens ainda têm pela frente.

A Playlist Da Minha VidaLeila Sales, Editora GloboNessa história em que Eli-se, a personagem principal torna-se uma aprendiz de DJ, é impossível ignorar a presença forte que a músi-ca tem no enredo. A trama não foge muito do sonho de se tornar uma garota popular na escola ser im-pedido pelo bullying sofri-do diariamente. Cada música representa um capítulo de sua vida, com momentos bons ou ruins.

GONick Farewell, Via LetteraEsse livro retrata a bus-ca pelo sentido da nossa existência. Um homem que está escrevendo um livro procura uma grande motivação para terminar e preencher o vazio de um amor mal resolvido. O nome do livro (Vá, em inglês) não é à toa: uma palavra que estimula a não desistir nunca. No decorrer do livro, o personagem investiga o signifi cado da vida com uma playlist mar-cante tanto para a história quanto para quem lê.

1001 discos para ouvir antes de morrer (edição atualizada) Robert Dimery e Michael Lydon, Editora SextantePara agradar todos os gos-tos, esse livro aborda as me-lhores músicas dos últimos 60 anos. Rock, pop, jazz, bossa nova, r&b, heavy metal, soul e outros estilos fazem parte dessa coletânea. Escrita por especialistas da área musical, também são apresentadas resenhas que explicam as origens e porque cada faixa foi sele-cionada. Um guia indispensável para os apaixonados por música.

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A GTC Consultoria Financeira é es-pecializada em renegociação de dívi-das. Faz parte do Grupo GTC, dirigido por Nelson Antonio Júnior, que atua em Guarulhos há 18 anos, com a Gua-tecman Ar Condicionado e Guatec-man Engenharia.

Segundo ele, muitas pessoas não conseguem livrar-se das dívidas por-que bancos e fi nanceiras cobram va-lores exorbitantes, juros sobre juros. Por isso, o primeiro passo ao atender alguém nessa situação é fazer um lau-do, para verifi car o quanto é possível abater da dívida legalmente.

Nelson frisa para que não se confunda a GTC, que é uma empresa bem estruturada, com peque-nos escritórios que não cumprem o que prometem, porque cobram valores irrisórios que não permitem prestar serviços de qualidade. Segundo ele, a GTC cobra uma taxa de R$ 1.500 para elaboração do laudo, parecer jurídico e fazer todo o acompanha-mento. Aponta que em um ano de atividade, a GTC Consultoria já tem 120 casos resolvidos, sendo 80% extrajudicialmente.

“Sempre se tenta acordo extrajudicial e se conse-gue em boa parte dos casos, porque a argumenta-ção é bem embasada. Não somos um escritório de advocacia; temos convênio com peritos e advoga-dos que são contratados pelos clientes, quando é necessário entrar com ação judicial”, explica. Além da taxa inicial, o cliente paga 15% do êxito obtido.

Nelson relata que mesmo após entrar com a ação judicial, muitos casos resultam em acordo: “O cre-dor analisa que irá perder e então prefere fazer acor-do. Em alguns casos, foi possível quitar a dívida por apenas 20% do valor que era cobrado”, afi rma.

Outra área na qual a GTC atua é nas restrições ca-dastrais que muitas pessoas sofrem indevidamente. “Financeiras repassam para escritórios de cobran-ça; o devedor quita a dívida e eles não retiram as restrições. Nós fazemos a mediação e se não houver solução, parte-se para a demanda judicial, havendo casos em que há até indenização por dano moral ao devedor”, comenta.

Ele cita que a GTC atua também para empresas que tomaram empréstimo para capital de giro e por mais que paguem continuam devendo. Conclui in-formando que, na área tributária, tem havido bons resultados na importação de equipamentos que não têm similar nacional.

GTC ConsultoriaAv Pres. Humberto de Alencar Castelo Branco, 3863, GopoúvaTel.: 2422-5366 e 2600-5236Atendimento de segunda a sexta, das 8h às 18h;sábados, das 8h às 16 h.www.gtcconsult.com.br

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Por Michele Barbosa

O gesso na decoração tem se tornado comum na maioria dos lares e ele vem em vários estilos, seja em sancas, molduras, gesseiros, bloquetes de gesso, ges-so liso, apliques, nichos e vitrais. A criatividade é o que conta, pois o material não tem limites. “Existem várias formas de usar o gesso para decorar: prate-leiras com iluminação, molduras variadas, rodapés, estantes, painel acartonado ou em peças”, explica Rebeca Souza, arquiteta.

como aplicá-los na decoração

Gesso e drywall:

Fotos: banco de imagens

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No quartoFazer um painel atrás da cama dá um ar de sofi sticação.

Outra dica é fazer prateleiras com luzes embutidas, cortinei-ro ou teto rebaixado. Para quem não gosta de abusar, a ideia é fazer uma coluna de gesso e colocar pendentes no lugar de abajures, detalhe que faz toda a diferença.

CozinhaNesse ambiente, poucas pessoas preocupam-se com de-

coração sofi sticada de gesso e preferem optar por fi letes ou teto rebaixado, que dão um charme especial ao local.

SalaPor ser o “coração” de toda casa, a sala precisa de atenção

e é importante defi nir o estilo que se quer. A iluminação é uma aliada na hora de decorar e pode ser usada para destacar pontos fortes, como um objeto decorativo; o gesso faz o tra-balho de suporte para as luzes. “Sanca aberta e modelo nega-tivo também são muito usados nas obras. Os cortineiros não fi cam de fora: parede de drywall é sempre muito usada e adi-cionar a claraboia (recorte no gesso com acabamento de vidro jateado e iluminação interna) permite a entrada da luz e uma boa ventilação. E uma novidade: dá até para usar no rodapé”.

Bem mais leveO sistema de vedações em drywall aplica-se normal-

mente no lado interno da obra, mas existe o drywall exter-no também, variando somente no tipo de estrutura, chapa e acabamento. Bem mais prático, leve e efi ciente do que as placas de gesso comuns, o drywall, que signifi ca pare-de seca, dispensa métodos convencionais de alvenaria na construção e não faz muita sujeira para ser montado, sendo bastante utilizado em grandes construções por sua pratici-dade. “A parede fi ca mais leve do que as de alvenaria e sua espessura é menor”, pontua Rebeca.

As placas são resistentes e aguentam objetos pesados, mas antes de sair martelando tudo por aí, é preciso apren-der a usar buchas e parafusos próprios para elas (assim como há buchas específi cas para concreto e também para paredes de tijolos), sem contar que antes de pendurar objetos pesa-dos é necessário planejar. Obras maiores pedem o auxílio de arquiteto; já uma parede pode ser planejada por consultores técnicos indicados pelas revendedoras.

Apesar de ser cerca de 15% a 20% mais caro que o méto-do convencional, o drywall tem muitos benefícios. “A rapidez de montagem, o custo da obra e a sujeira é bem menor que a montagem de uma parede de alvenaria. Há facilidade de reparos na parte elétrica e hidráulica e menor quantidade de entulhos gerada na obra”.

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No cenário atual, muito mais do que preocuparmos em classificar um aluno por uma nota ou alguns números, assumimos o papel de espaço gerador e formador da consciência.

Com esta visão humanista, construímos junto aos nossos alunos um aprender diferente, onde há incentivos a leitura e a escrita, estímulos de potenciais motores, ações solidárias, consci-ência crítica, a visão global de mundo e da necessidade da ação e atitude de cada um. A soma

de tudo isso proporciona ao aluno um aprendizado rico em experiências e valores.

ME

U C

AN

TO

No quartoFazer um painel atrás da cama dá um ar de sofi sticação.

Outra dica é fazer prateleiras com luzes embutidas, cortinei-ro ou teto rebaixado. Para quem não gosta de abusar, a ideia é fazer uma coluna de gesso e colocar pendentes no lugar de abajures, detalhe que faz toda a diferença.

CozinhaNesse ambiente, poucas pessoas preocupam-se com de-

coração sofi sticada de gesso e preferem optar por fi letes ou teto rebaixado, que dão um charme especial ao local.

SalaPor ser o “coração” de toda casa, a sala precisa de atenção

e é importante defi nir o estilo que se quer. A iluminação é uma aliada na hora de decorar e pode ser usada para destacar pontos fortes, como um objeto decorativo; o gesso faz o tra-balho de suporte para as luzes. “Sanca aberta e modelo nega-tivo também são muito usados nas obras. Os cortineiros não fi cam de fora: parede de drywall é sempre muito usada e adi-cionar a claraboia (recorte no gesso com acabamento de vidro jateado e iluminação interna) permite a entrada da luz e uma boa ventilação. E uma novidade: dá até para usar no rodapé”.

Bem mais leveO sistema de vedações em drywall aplica-se normal-

mente no lado interno da obra, mas existe o drywall exter-no também, variando somente no tipo de estrutura, chapa e acabamento. Bem mais prático, leve e efi ciente do que as placas de gesso comuns, o drywall, que signifi ca pare-de seca, dispensa métodos convencionais de alvenaria na construção e não faz muita sujeira para ser montado, sendo bastante utilizado em grandes construções por sua pratici-dade. “A parede fi ca mais leve do que as de alvenaria e sua espessura é menor”, pontua Rebeca.

As placas são resistentes e aguentam objetos pesados, mas antes de sair martelando tudo por aí, é preciso apren-der a usar buchas e parafusos próprios para elas (assim como há buchas específi cas para concreto e também para paredes de tijolos), sem contar que antes de pendurar objetos pesa-dos é necessário planejar. Obras maiores pedem o auxílio de arquiteto; já uma parede pode ser planejada por consultores técnicos indicados pelas revendedoras.

Apesar de ser cerca de 15% a 20% mais caro que o méto-do convencional, o drywall tem muitos benefícios. “A rapidez de montagem, o custo da obra e a sujeira é bem menor que a montagem de uma parede de alvenaria. Há facilidade de reparos na parte elétrica e hidráulica e menor quantidade de entulhos gerada na obra”.

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Fotos: banco de imagens

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VIV

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Por Bárbara Cunha

Mitosda alimentaçãosaudável

Com o propósito de perder peso ou manter uma alimentação saudá-vel, muitas pessoas fazem algumas substituições no cardápio sem ne-cessariamente saber se essa mu-dança realmente surte o efeito de-sejado. Sempre tem uma amiga que viu em algum lugar que um deter-minado ingrediente é mais benéfi co que outro, ou então aquela tia que sempre comenta nas reuniões em família sobre alguma dica saudável que viu por aí. Acontece que esse diz que diz nem sempre contém as informações completas. E enquan-to algumas realmente colaboram, outras só enganam.

Na maioria das vezes, quem está

em busca de uma vida mais saudá-vel decide não consumir mais refri-gerante, e um dos principais moti-vos é a grande quantidade de açú-car que fornece para o corpo. Até aí, não tem problema algum. O grande erro ocorre quando ele é substituí-do pelos néctares de frutas. Flavia Morais é coordenadora de nutrição do Mundo Verde e explica que essas bebidas são açucaradas e funcio-nam no organismo de uma manei-ra tão ruim quanto o refrigerante. “Esse tipo de bebida é extremamen-te calórico e pobre em nutrientes. Os sucos naturais continuam sendo a opção mais saudável”.

Até mesmo os alimentos que

sugerem uma opção “light” devem ser consumidos com moderação. “Uma torta light normalmente con-tém 25% menos calorias do que as tortas comuns. Isso faz com que as pessoas se sintam confortáveis para comerem mais de um pedaço, e acabam ingerindo mais calorias do que se fosse um pedaço de torta normal” exemplifi ca Flávia.

As pessoas cometem alguns equívocos por terem a sensação de que um produto saudável contém menos caloria, o que nem sempre é verdade. É preciso atentar na com-posição dos alimentos e na quan-tidade ingerida, para saber exata-mente o que está consumindo.

Fotos: banco de imagens

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Por Bárbara Cunha

Mitosda alimentaçãosaudável

Com o propósito de perder peso ou manter uma alimentação saudá-vel, muitas pessoas fazem algumas substituições no cardápio sem ne-cessariamente saber se essa mu-dança realmente surte o efeito de-sejado. Sempre tem uma amiga que viu em algum lugar que um deter-minado ingrediente é mais benéfi co que outro, ou então aquela tia que sempre comenta nas reuniões em família sobre alguma dica saudável que viu por aí. Acontece que esse diz que diz nem sempre contém as informações completas. E enquan-to algumas realmente colaboram, outras só enganam.

Na maioria das vezes, quem está

em busca de uma vida mais saudá-vel decide não consumir mais refri-gerante, e um dos principais moti-vos é a grande quantidade de açú-car que fornece para o corpo. Até aí, não tem problema algum. O grande erro ocorre quando ele é substituí-do pelos néctares de frutas. Flavia Morais é coordenadora de nutrição do Mundo Verde e explica que essas bebidas são açucaradas e funcio-nam no organismo de uma manei-ra tão ruim quanto o refrigerante. “Esse tipo de bebida é extremamen-te calórico e pobre em nutrientes. Os sucos naturais continuam sendo a opção mais saudável”.

Até mesmo os alimentos que

sugerem uma opção “light” devem ser consumidos com moderação. “Uma torta light normalmente con-tém 25% menos calorias do que as tortas comuns. Isso faz com que as pessoas se sintam confortáveis para comerem mais de um pedaço, e acabam ingerindo mais calorias do que se fosse um pedaço de torta normal” exemplifi ca Flávia.

As pessoas cometem alguns equívocos por terem a sensação de que um produto saudável contém menos caloria, o que nem sempre é verdade. É preciso atentar na com-posição dos alimentos e na quan-tidade ingerida, para saber exata-mente o que está consumindo.

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BEM

VIV

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Óleo ou azeite?O azeite é rico em antioxidan-

tes, minerais, vitaminas e em áci-dos graxos (ômega 3, 6 e 9) e é jus-tamente por ser considerado sau-dável, quando comparado a outros tipos de óleo, que as pessoas optam por fritar os alimentos com azeite. Mas afi nal, qual deles é o mais sau-dável para frituras?

A resposta é bem simples: não existe nenhuma diferença entre os dois, pois o valor calórico é o mesmo. Por apresentar um ponto de desinte-gração mais baixo que os outros óleos, o azeite decompõe os seus nutrientes e perde todas as suas propriedades ao ser aquecido em temperaturas mais altas. Dessa forma, o azeite conside-rado saudável se transforma em uma gordura ruim. “Para preservar seus benefícios, o azeite precisa ser consu-mido a frio. O ideal é trocar as frituras por preparações cozidas, assadas ou grelhadas, por serem mais saudáveis e menos calóricas”, afi rma a coorde-nadora Flávia Morais.

Pão integral ou pão branco?Outra prática comum é trocar o

pão branco pelo pão integral. Não que essa substituição seja um erro, mas acreditar que o pão branco tem mais calorias do que o outro tipo está errado. Ambos possuem a mesma quantidade calórica. A troca vale pela maior quantidade de nu-trientes que o integral oferece. As fi bras servidas ajudam a manter a sensação de saciedade por muito mais tempo.

Com a mesma quantidade de calorias, para comer sem culpa, é importante escolher bem os acom-panhamentos. Dar preferência às opções mais leves, como geleia de frutas naturais ou queijos.

Esse mesmo exemplo pode ser utilizado no caso de arroz integral e arroz branco. As fi bras oferecidas é o que fazem a diferença, pois a quantidade de calorias, novamente, é a mesma.

Açúcar ou adoçante?Na hora de adoçar o café, não

basta optar pelo adoçante e acredi-tar que está tudo resolvido, porque na verdade não está. Há dois tipos de adoçantes disponíveis no mer-cado: artifi ciais e naturais. O uso excessivo dos adoçantes artifi ciais não contribui em nada para o corpo, podendo agravar algumas doenças e fazer com que as suas substâncias acumulem-se nas células. Portanto, opte pelas versões naturais.

Já entre o açúcar mascavo e o branco, ambos têm o mesmo valor calórico. Entretanto, o açucar mas-cavo possui mais nutrientes.

A melhor solução é não exagerar no doce. Opte pelo sabor natural do alimento, ou pelas opções mais nutrientes, moderando sempre na quantidade. Adoçar bebidas e ali-mentos com mel também pode ser uma boa opção.

Presunto x peito de peruQuem opta pela segunda opção está

no caminho certo. Apesar de o presun-to ser mais comum, é justamente ele que oferece um combo de malefícios para o corpo. O presunto contém pra-ticamente o dobro de calorias, além de ganhar na disputa de colesterol e sódio.

O ideal é não abusar nem do peito de peru e nem do presunto. Opte por uma terceira opção: geleia natural, ricota e até mesmo uma pequena quantidade de requeijão light pode resolver o caso.

Margarina x manteigaApesar dos nomes semelhantes e grande parte das pes-

soas ainda confundirem um com o outro, o grande vilão do momento é a manteiga, o que não torna a margarina sau-dável. O consumo desses produtos precisa ser moderado, ou preferencialmente, retirado do cardápio.

A diferença entre as duas está na quantidade calórica que elas oferecem e suas composições. A margarina, feita da gordura vegetal, apresenta menos calorias. Por sua vez, a manteiga é de origem animal, composta por 100% de gordura saturada e colesterol. A versão com sal também é um perigo, principalmente para quem é hipertenso. Nessa situação, a melhor opção é a versão light.

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Óleo ou azeite?O azeite é rico em antioxidan-

tes, minerais, vitaminas e em áci-dos graxos (ômega 3, 6 e 9) e é jus-tamente por ser considerado sau-dável, quando comparado a outros tipos de óleo, que as pessoas optam por fritar os alimentos com azeite. Mas afi nal, qual deles é o mais sau-dável para frituras?

A resposta é bem simples: não existe nenhuma diferença entre os dois, pois o valor calórico é o mesmo. Por apresentar um ponto de desinte-gração mais baixo que os outros óleos, o azeite decompõe os seus nutrientes e perde todas as suas propriedades ao ser aquecido em temperaturas mais altas. Dessa forma, o azeite conside-rado saudável se transforma em uma gordura ruim. “Para preservar seus benefícios, o azeite precisa ser consu-mido a frio. O ideal é trocar as frituras por preparações cozidas, assadas ou grelhadas, por serem mais saudáveis e menos calóricas”, afi rma a coorde-nadora Flávia Morais.

Pão integral ou pão branco?Outra prática comum é trocar o

pão branco pelo pão integral. Não que essa substituição seja um erro, mas acreditar que o pão branco tem mais calorias do que o outro tipo está errado. Ambos possuem a mesma quantidade calórica. A troca vale pela maior quantidade de nu-trientes que o integral oferece. As fi bras servidas ajudam a manter a sensação de saciedade por muito mais tempo.

Com a mesma quantidade de calorias, para comer sem culpa, é importante escolher bem os acom-panhamentos. Dar preferência às opções mais leves, como geleia de frutas naturais ou queijos.

Esse mesmo exemplo pode ser utilizado no caso de arroz integral e arroz branco. As fi bras oferecidas é o que fazem a diferença, pois a quantidade de calorias, novamente, é a mesma.

Açúcar ou adoçante?Na hora de adoçar o café, não

basta optar pelo adoçante e acredi-tar que está tudo resolvido, porque na verdade não está. Há dois tipos de adoçantes disponíveis no mer-cado: artifi ciais e naturais. O uso excessivo dos adoçantes artifi ciais não contribui em nada para o corpo, podendo agravar algumas doenças e fazer com que as suas substâncias acumulem-se nas células. Portanto, opte pelas versões naturais.

Já entre o açúcar mascavo e o branco, ambos têm o mesmo valor calórico. Entretanto, o açucar mas-cavo possui mais nutrientes.

A melhor solução é não exagerar no doce. Opte pelo sabor natural do alimento, ou pelas opções mais nutrientes, moderando sempre na quantidade. Adoçar bebidas e ali-mentos com mel também pode ser uma boa opção.

Presunto x peito de peruQuem opta pela segunda opção está

no caminho certo. Apesar de o presun-to ser mais comum, é justamente ele que oferece um combo de malefícios para o corpo. O presunto contém pra-ticamente o dobro de calorias, além de ganhar na disputa de colesterol e sódio.

O ideal é não abusar nem do peito de peru e nem do presunto. Opte por uma terceira opção: geleia natural, ricota e até mesmo uma pequena quantidade de requeijão light pode resolver o caso.

Margarina x manteigaApesar dos nomes semelhantes e grande parte das pes-

soas ainda confundirem um com o outro, o grande vilão do momento é a manteiga, o que não torna a margarina sau-dável. O consumo desses produtos precisa ser moderado, ou preferencialmente, retirado do cardápio.

A diferença entre as duas está na quantidade calórica que elas oferecem e suas composições. A margarina, feita da gordura vegetal, apresenta menos calorias. Por sua vez, a manteiga é de origem animal, composta por 100% de gordura saturada e colesterol. A versão com sal também é um perigo, principalmente para quem é hipertenso. Nessa situação, a melhor opção é a versão light.

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A estampa fl oral é algo que nunca sai de moda. Mes-mo com a Primavera sendo o auge desse tipo de ‘pa-dronagem’, ela faz sucesso tanto no Verão quanto no Inverno, sendo que neste último apareceu em diversas peças, contrastando com tecidos de fundo escuro. Para a atual temporada, a estampa vem um tanto renovada, podendo assim fugir do clichê. “A estampa fl oral surge bem colorida e com fundo claro. Aparece em diversas cores, que variam do candy color, passando por tons de branco, até chegar aos escuros. Os tamanhos das fl ores são variados, mas a média e a grande são as que mais aparecem. A grande novidade fi ca por conta da mistura de tamanhos em uma mesma estampa (pequenas ou médias misturadas com grandes)”, explica a consultora de moda Eliane De Rezende Brechtbuhl.

As estampas fl orais são bem democráticas, combi-nando com todos os estilos, idades e biotipos e podem ser usadas em qualquer ocasião, tanto para o dia a dia quanto em eventos especiais: basta variar no tipo de te-cido e na modelagem das peças. Na última estação ela foi vista principalmente em jaquetas do estilo bomber e em calças. Para o Verão, a aposta da vez são as peças inteiras. “Em sua maioria, as fl ores do Verão aparecem enfeitando looks inteiros como vestidos, conjuntos de calça e blazer, saias e blusas, entre outros”, conta a consultora.

Foto

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ivul

gaçã

oPor Talita Ramos

reinventado Floral

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Mix de estampasUma tarefa difícil e que está na

moda, mas gera dúvida para muitas pessoas, é como misturar as estam-pas. “Atualmente o desafi o é com-binar peças estampadas no mesmo look. Agora, esta proposta para ser usada deve estar de acordo com o estilo de cada pessoa. Não adianta tentar usar só porque está na moda. Se a pessoa se olhar no espelho e não se sentir segura, é melhor combinar uma peça chamativa com outra lisa ou em um tom neutro. Já para com-binar estampas fl orais entre si, pro-cure as cores de um mesmo tom ou tom sobre tom. As duas peças pre-cisam “conversar entre si”. Tem que ter cores em comum para ter harmo-nia no look”, explica Eliane.

Sem exagerosSabendo combinar, é possível

montar um look com inspiração fl o-ral, fugindo do óbvio e sem cometer excessos. “A combinação do fl oral com outras estampas ou um look todo estampado já foge muito do ób-vio e não fi ca exagerado e sim desco-lado, desde que quem o use se atenha a algumas regrinhas de como fazer combinação entre estampas para que elas tenham harmonia entre si. Para garantir elegância e sofi sticação, sem ser muito descolada, é possível apos-tar em uma fl oral grande na peça de cima e usar um tom neutro, que te-nha na estampa, na parte de baixo”, fi naliza a consultora.

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Por Talita Ramos

Fotos: banco de imagens

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Quem tem bichinho de estimação em casa sabe que para a segurança e saúde, tanto do animal quanto da fa-mília, é importante manter a carteira de vacinação em dia. Mas ainda há pessoas que não se preocupam com essa necessidade. “Muita gente não se importa com a vacinação por pura desinformação e por pensar que o perigo para si próprio e para a sua família é somente a raiva. Outras não têm conhecimento de todas as vacinas disponíveis e qual a sua importância para a saúde e bem--estar animal. Ainda há a ocorrência de boatos de que a vacinação, ao contrário de proteger, faz o animal fi car doente. Talvez nós, médicos veterinários, também este-jamos falhando em informar adequadamente o cliente que nos procura”, explica o médico veterinário, Amilcar Silva Júnior, da clínica Guaruvet, em Guarulhos.

ImportânciaVacinar os animais de estimação em dia tem

importância vital, protegendo-os de doenças graves e muitas vezes fatais. “A vacina provoca no organismo a criação de anticorpos, ou seja, o sistema imunológico irá produzir proteção con-tra a doença para a qual o animal foi vacinado. Cada vacina gera anticorpos com um determi-nado tempo de duração. Como se desenvolveu vacinas múltiplas contra várias doenças, foi es-tabelecido que no caso das vacinas conhecidas como V-8 e V-10, a garantia média da proteção conferida dure cerca de um ano, o mesmo acon-tece com a vacina contra a traqueobronquite in-fecciosa canina (conhecida como gripe canina), a vacina contra a giárdia e contra a raiva. Vale lem-brar que a proteção contra a leptospirose (doen-ça transmitida através da urina do rato) presente na V-8 e na V-10 não dura um ano; assim sendo, recomenda-se reforçar essa vacina seis meses após a primeira aplicação. Atrasar a vacinação implica deixar os animais desprotegidos contra essas doenças”, conta Amilcar.

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Quem precisaNão há no mercado vacinas para todos os animais,

sejam domésticos ou exóticos. Então, é preciso tomar al-guns cuidados. “Em relação aos animais de estimação que vivem domiciliados, as vacinas estão disponíveis apenas para os cães e os gatos. Outros animais, ditos exóticos, como os roedores, os répteis e anfíbios, também podem adoecer, inclusive com algumas enfermidades (de pele, oculares, respiratórias, etc) que podem acometer tam-bém os seres humanos, mas não há vacinas disponíveis para esses animais, exceto para os furões, que são vaci-nados contra a raiva e contra a cinomose, e os macacos, que podem receber a vacina antirrábica. Por essa razão, recomendamos que a preferência seja adotar cães e gatos como animais de estimação”, explica o médico.

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ContaminaçãoSegundo Amilcar, um animal

que esteja com as suas vacinas em dia e que tiver contato com um animal portador de doença infecto--contagiosa e sem vacina estará protegido. “O animal só corre ris-co caso tenha sido vacinado com vacinas de má qualidade, mal con-servadas, manuseadas inadequada-mente ou se o seu próprio sistema imunológico não tenha respondido com efi cácia aos estímulos das va-cinas e não tenha produzido anti-corpos em nível protetor. Essas são as chamadas falhas vacinais. Por isso, é de fundamental importância que a vacinação seja feita por um médico veterinário. Doenças como a raiva, a leptospirose e a giardía-se são zoonoses,  ou seja, doenças que podem passar do animal para o ser humano. Assim, vacinar regu-larmente é uma proteção também para a família que acolhe o animal de estimação”, completa.

Principais vacinasAs principais vacinas para os cães são: V-8 e V-10, que pro-

tegem contra cinomose, hepatite infecciosa canina, adenoviro-se tipo dois, parainfl uenza, parvovirose, coronavirose e leptos-pirose; a vacina contra a traqueobronquite infecciosa canina (gripe); vacina contra a raiva e contra a giárdia. “Em áreas onde ocorrem casos de leptospirose com frequência, é fundamental a vacinação contra a leishmaniose. Cães com maior suscetibi-lidade a fungos podem ser também vacinados contra a derma-tofi tose,” afi rma o veterinário. Já para os gatos, as principais vacinas são: a quádrupla felina, que protege contra rinotraque-íte, calicivirose, panleucopenia e clamidiose; e a vacina contra a raiva. “Criadores e responsáveis por gatos que fi cam na rua podem substituir a quádrupla pela quíntupla felina, que pro-tege também contra a leucemia felina,” completa o veterinário.

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: divulgação

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CD“Convoque seu Buda”, CrioloO álbum, sucessor de “Nó na orelha” (2011), sucesso de pú-blico e crítica, que alçou Criolo ao primeiro escalão da mú-sica brasileira com músicas como “Não existe amor em SP”, “Bogotá” e “Subirusdoistiozin”, promete entrar para a lista de principais projetos de 2014. O som, que mistura hip hop com ritmos tipicamente brasileiros e rimas com relatos so-ciais, tem como destaques as faixas “Cartão de visita”, com participação da cantora Tulipa Ruiz; “Pegue pra ela”; “Fer-mento pra massa”, que remete ao samba old school; e a faixa que dá nome ao álbum. Ao parafrasear uma entrevista de Criolo ao programa “Espelho”, do Canal Brasil, que virou até trecho de “Cartão de visita”, o trabalho fi cou bom ao ponto de não precisar de ajuda de Lázaro Ramos para entendê-lo.

Universal - R$ 16,90

MúsicaVanguart, 6 e 7 de dezembroA banda de Cuiabá (MT), destaque da cena musical independente por causa de músicas como “Semáforo” e “Hey yo silver”, faz apresentação de seu novo trabalho, “Muito mais que o amor” (2013). O público pode esperar por alternância entre momentos intimistas e agitação, além de clima para lá de descolado e cool.

Sesc Vila Mariana. Rua Pelotas, 141, vila Mariana, São Paulo. Informações: goo.gl/V76fmG e 5080-3000. Ingressos: R$ 25 (inteira), R$ 12, 50 (meia-entrada) e R$ 7,50 (credencial plena, para trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc, e dependentes), com venda a partir de 25 (online, a partir das 16h) e 26 de novembro (nas bilheterias, a partir das 17h30). Sábado (6), às 21h; domingo (7), às 18h.

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DVD“Ela”, dir.: Spike JonzeO fi lme retrata a história de � eodore (Joaquin Phoenix), escritor que passa por uma crise após se divorciar e compra para seu computador um novo sistema operacional que tem vontade pró-pria, chamado Samantha (Scarlett Johansson), com o qual ele se comunica pela fala. O que era para ser uma simples relação homem x máquina evolui para, acredite, uma história de amor inco-mum. Alguns destaques do longa-metragem são a fotografi a, com tons claros e quentes, em con-traste com o tema, que pende para a crise exis-tencial e os limites da relação do ser humano com recursos tecnológicos.

Sony PicturesR$ 39,90

Exposição“Leonardo da Vinci, a natureza da invenção”O ícone do renascimento Leonardo da Vinci (1452-1519) foi eternizado por obras da gran-diosidade de “Monalisa”. Apesar disso, o seu lado inventor, tão relevante quanto sua faceta de pintor, fi ca em segundo plano. Ou melhor: fi cava. A exposição “Leonardo da Vinci, a na-tureza da invenção”, em cartaz desde 11 de novembro, transita pelos trabalhos inventivos do artista, com acervo de 40 peças e 10 instala-ções interativas. Um dos destaques, como não poderia deixar de ser, é o seu esboço de veículo aéreo que foi transformado, séculos depois, no que conhecemos como helicóptero.

Galeria de arte do Sesi-SP. Avenida Paulista, 1.313, Bela Vista, São Paulo (estação Trianon-Masp da Linha 2 – Verde do Metrô). Terça a domingo, das 10h às 20h. Até 10 de maio de 2015.

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Chopp TimeNa RG nº 92, de setembro de 2014, no guia “República Gastronômica de Guarulhos”, algumas informações incorretas foram publicadas em nota do estabelecimento Chopp Time.É correto dizer que o local oferece a porção de batatas assadas e em forma de smile, e, como carro-chefe, o estabelecimento oferece os tradicionais escondidinhos com recheios de carne-seca, fi lé mignon, calabresa e frango desfi ado. Vale citar também o Filé à Chopp Time (foto), composto por tiras de fi lé mignon, banhadas no molho madeira com champignon.O local abre às 10h e funciona até o último cliente.

Internacional Shopping. Rodovia Presidente Dutra, saída 225 (LJ Z-10), Itapegica. Informações: 2425-0097.

Pizzaria Leve

Foi publicado na edição nº 92 da RG que, entre as diversas

opções de sabores oferecidos pela Pizzaria Leve, um dos

destaques era a pizza de picanha. O sabor correto é de

carne-seca.

Rua Cachoeira, 1.022, vila Galvão.Tel.: 2451-6276.

Fotos Divulgação

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Por Bárbara Cunha

Caveiras mexicanas, sombrei-ros e personagens do Chaves dão um toque especial na decoração da paleteria Las Chicas, criada pe-las irmãs Walderez Cardoso Costa e Waldelucia Cardoso Costa, que, já na sua inauguração, há dois me-ses, conquistou os guarulhenses e está fazendo o maior sucesso com suas paletas mexicanas.

A casa está sempre muito mo-vimentada e não é à toa. São mais de 15 sabores diferentes entre os recheados, frutados, cremosos e premium. Alguns destaques são

o de morango com leite conden-sado, brigadeiro, ninho trufado, chocolate belga, limão com leite condensado, iogurte com frutas vermelhas, abacaxi com hortelã, banana com Nutella, entre outras maravilhas. Dá vontade de levar todos para casa.

Segundo as proprietárias, as paletas são feitas no próprio esta-belecimento, com frutas naturais e ingredientes da melhor quali-dade. São 24 horas de produção em uma cozinha completamente equipada e especializada para sor-

vetes artesanais. Em breve, a casa contará com

dois novos sabores: merengue e torta de limão. Além disso, as ver-sões light também farão parte do extenso cardápio. A proposta tam-bém é trabalhar com delivery, po-dendo assim atender seus clientes no conforto de suas residências.

Com um local descontraído, música ambiente e um espaço para aproveitar o momento com os amigos e familiares, não tem quem não queira se refrescar nos dias quentes com essas paletas.

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Rua Josephina Mandotti, 257 - Jardim Maia (Próximo ao Bosque Maia) Tel. 2600-3943

Márcio Monteiro

Las Chicas

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O debut deGiulianna Medeiros

Josy e Joelson Medeiros não pouparam esforços para tornar inesquecível a comemo-ração dos 15 anos da fi lha Giulianna, na noite de 8/11, no Esporte Clube Vila Galvão.

Os convidados foram recepcionados por uma comitiva real. A decoração fi cou por conta da Keops e grandes painéis com fotos da aniversariante ornamentaram o salão. O serviço foi do Buff et Paris, da Teresinha Dot-to; a Love Cake Doçaria elaborou os doces e a banda Kremlim animou a festa.

Por Amauri Eugênio Jr. e Valdir Carleto

Os pais da debutante e os irmãos, Guilherme e Giovanna

Banda Kremlim

Giulianna com as amigas

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O debut deGiulianna Medeiros

Josy e Joelson Medeiros não pouparam esforços para tornar inesquecível a comemo-ração dos 15 anos da fi lha Giulianna, na noite de 8/11, no Esporte Clube Vila Galvão.

Os convidados foram recepcionados por uma comitiva real. A decoração fi cou por conta da Keops e grandes painéis com fotos da aniversariante ornamentaram o salão. O serviço foi do Buff et Paris, da Teresinha Dot-to; a Love Cake Doçaria elaborou os doces e a banda Kremlim animou a festa.

Por Amauri Eugênio Jr. e Valdir Carleto

Os pais da debutante e os irmãos, Guilherme e Giovanna

Banda Kremlim

Giulianna com as amigas

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Casa de David inaugura unidade em Atibaia

Foi inaugurada em 7 de novembro a se-gunda unidade da Casa de David, denomina-da “Centro de Estudo e Atendimento à pes-soa com Autismo”. O espaço tem área 42 mil m² e 19 residências terapêuticas, salas para ofi cinas terapêuticas, refeitórios, lavande-ria, quadra poliesportiva, piscina aquecida e praça da família, o que possibilita o atendi-mento gratuito de 108 pessoas com autismo de grau elevado.

O evento contou com presenças do pre-sidente da entidade, Labibi João Athié; do vice-prefeito, Mário Inui; do chefe de gabine-te da secretaria de Saúde de São Paulo, Nil-son F. Paschoa; das deputadas federais Mara Gabrili, Keiko Ota e Ana Perugini; deputados estaduais Beto Trícoli e Gileno, e do vereador guarulhense Toninho Magalhães.

A unidade está localizada na estrada mu-nicipal Juca Sanches, 1.000, Bairro Boa Vista (próximo à rodovia Dom Pedro I).

Flaumar, 50Em 5 de novembro, a Flaumar

Contabilidade e Consultoria organi-zou evento na Associação dos Rota-rianos de Guarulhos para comemorar os 50 anos de fundação. A celebração contou com lançamento de painel de valores corporativos, assinado pelos membros da equipe; planejamento estratégico para os próximos cinco anos; apresentação do resultado de trabalho de consultoria de RG, com foco em mudança organizacional; e homenagem aos colaboradores anti-gos, como o fundador Francisco Lau Netto, e os sócios Pedro Ernesto Fabri e Euclyces Furtado Reis.

Divulgação

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XXIV Jornada de Turismo

A 23ª edição da Jornada de Turismo, organi-zada por alunos do quarto semestre do curso de turismo da UnG (Universidade Guarulhos), foi re-alizada entre os dias 3 e 7 de novembro no campus Guarulhos-Centro da instituição.

O evento, realizado sob a orientação de Lis Lakeis, professora da universidade, contou com debates sobre desenvolvimento turístico associa-do ao desenvolvimento econômico, inclusão social e sustentabilidade ambiental; ofi cinas; festival da imigração; e exposição “Bus Party” – festa em ôni-bus –, entre outras atividades.

6ª Corrida de Rua do Internacional Shopping

A sexta edição da Corrida de Rua do Internacional Shopping, realizada em 9 de novembro, reuniu cerca de 1,3 mil pessoas, que puderam optar pelos per-cursos de 5 km (corrida) e 2,5 km (cami-nhada). A competição, que teve início às 8h, teve como vencedores Benedito Do-nizetti, no masculino, com a marca de 15 min. 42 seg.; e Maria Margarida Gomes, no feminino, que fez o percurso em 19 min. 47 seg.

Palestra da Sinafresp e da OAB sobre proposta de novo Código

de Processo CivilEm 30 de outubro, o Sinafresp (Sindicato dos

Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo) e a 57ª subseção da OAB (Ordem dos Advogados do Bra-sil) Guarulhos promoveram a palestra “Alteração do Código de Processo Civil” na FIG-Unimesp.

A atividade, da qual participou o deputado federal Paulo Teixeira, relator do Projeto de Lei que altera o Código na Câmara dos Deputados, contou com pre-senças de Fábio de Souza Santos, presidente da 57ª subseção da OAB de Guarulhos; Ossanna Chememiam Tolmajian, coordenadora do curso de direito da FIG-Unimesp; e Marco Aurélio Ferreira Pinto dos Santos, presidente da Comissão de Direito Tributário da Subseção da OAB/Guarulhos.

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Patrícia Fraga

Ivanildo Porto

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Inaugurado o Núcleo A+D

Inaugurado no dia 4/11, o Núcleo A+D é uma ini-ciativa pioneira, reunindo nomes conceituados da re-gião no ramo de arquitetura e decoração. São 17 pro-fi ssionais e cerca de 30 empresas fornecedoras, que terão ali um show-room de seus produtos. O espaço, com 1.000 m² e vários ambientes, foi idealizado pela designer Crislaine Feitosa, proprietária, ao lado do marido, Carlos Tukamoto.

O evento contou com cobertura de Amaury Jr. e a presença de diversas personalidades, como a artista plástica Bia Dória, que tem escultoras expostas no local.  

Além de representar os escritórios de arquitetura e decoração participantes, o Núcleo A+D irá adminis-trar uma agenda movimentada de reuniões com clien-tes, cursos e eventos sociais. Inclui espaço gourmet, piano bar, brigaderia, brinquedoteca, entre outras surpresas.

“Nossa preocupação quanto à qualidade e credibi-lidade levou-nos a fechar a parceria apenas com escri-tórios com mais de dez anos no mercado. Isso tudo au-menta a segurança do cliente, que ainda terá num único lugar vários estilos para escolher”, relata Crislaine.

Núcleo A+DAvenida Dr. Timóteo Penteado, 2.991, vila GalvãoAna Cristina Feitosa

Amaury Jr., com Milene Figueredo e Juliana

Sonia Lago, ladeada por Angela, Leila Rocha, Juliana Almeida e Dona Almeida.

Crislaine Feitosa e Carlos Tukamoto

Tayna Araujo Branco, Cristiane Araujo Branco, Crislene Feitosa,Sayuri Tukamoto

Gustavo Duran

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Versão Turbo do Veloster, que chega em 2015 ao Brasil, dá mais fôlego ao

cupê de três portas da Hyundai

De fora para dentro

Por José Macário, do Absolute-Motors.com/Portugal, com Márcio Maio, da Auto PressFotos: divulgação

O Hyundai Veloster é um autên-tico carro de imagem. Em todos os sentidos. O modelo causou surpresa com sua carroceria de três portas e visual esportivo. Porém, essa agres-sividade não ultrapassava a casca. Sob o capô, havia apenas o mesmo motor 1.6 que equipa as versões de topo do brasileiro HB20, com 128 cv. Essa potência impressiona no hatch, mas deixava demais a desejar no cupê. Agora, a marca confi rmou a retomada das importações do Ve-loster – interrompidas no início do ano – no segundo semestre de 2015. Dessa vez, virá a confi guração Turbo vendida nos Estados Unidos, capaz de atingir 204 cv.

Na Europa, o modelo contempla versões menos “apimentadas”. Caso da T-GDi Style com o mesmo motor 1.6, mas que rende apenas 186 cv a

5.500 rpm e 27 kgfm aos 1.500 gi-ros. Com esta regulagem, o Veloster é capaz de sair do zero e chegar aos 100 km/h em 8,6 segundos. E atin-gir uma velocidade máxima de 214 km/h. A diferença nos dados téc-nicos das confi gurações europeia e americana se dá em função de uma característica do povo do Velho Con-tinente. Isso porque lá eles preferem saídas mais rápidas, o que fez com que a fabricante coreana ajustasse o propulsor para entregar o torque – sempre de 27 kgfm, em ambos os continentes – mais rapidamente. No modelo vendido nos Estados Uni-dos, ele aparece em 1750 rpm, ou seja, 250 giros a mais.

Além das mudanças no desempe-nho, o Veloster Turbo também ganha um ligeiro “tapa” no visual. O cupê se-gue exalando esportividade, mas com

linhas ainda mais agressivas do que na variante normal. A grade dianteira está maior e adota um formato hexa-gonal, o que obrigou à reestilização do para-choques, que agora acomoda faróis de neblina redondos. Por baixo ainda existe um spoiler, que garante maior suporte aerodinâmico.

De perfi l, destacam-se as saias laterais mais esculpidas e as rodas de liga leve de cinco raios e aro de 18 polegadas. Já a traseira leva um defl etor na parte de cima e também para-choques redesenhado. O esca-pamento duplo avantajado comple-ta a imagem de esportividade. Por dentro, as alterações são menos per-ceptíveis. Os pedais são em metal e uma tela touchscreen de 7 polegadas facilita a operação do sistema de na-vegação. De resto, tudo no habitácu-lo permanece como antes.

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Versão Turbo do Veloster, que chega em 2015 ao Brasil, dá mais fôlego ao

cupê de três portas da Hyundai

De fora para dentro

Por José Macário, do Absolute-Motors.com/Portugal, com Márcio Maio, da Auto PressFotos: divulgação

O Hyundai Veloster é um autên-tico carro de imagem. Em todos os sentidos. O modelo causou surpresa com sua carroceria de três portas e visual esportivo. Porém, essa agres-sividade não ultrapassava a casca. Sob o capô, havia apenas o mesmo motor 1.6 que equipa as versões de topo do brasileiro HB20, com 128 cv. Essa potência impressiona no hatch, mas deixava demais a desejar no cupê. Agora, a marca confi rmou a retomada das importações do Ve-loster – interrompidas no início do ano – no segundo semestre de 2015. Dessa vez, virá a confi guração Turbo vendida nos Estados Unidos, capaz de atingir 204 cv.

Na Europa, o modelo contempla versões menos “apimentadas”. Caso da T-GDi Style com o mesmo motor 1.6, mas que rende apenas 186 cv a

5.500 rpm e 27 kgfm aos 1.500 gi-ros. Com esta regulagem, o Veloster é capaz de sair do zero e chegar aos 100 km/h em 8,6 segundos. E atin-gir uma velocidade máxima de 214 km/h. A diferença nos dados téc-nicos das confi gurações europeia e americana se dá em função de uma característica do povo do Velho Con-tinente. Isso porque lá eles preferem saídas mais rápidas, o que fez com que a fabricante coreana ajustasse o propulsor para entregar o torque – sempre de 27 kgfm, em ambos os continentes – mais rapidamente. No modelo vendido nos Estados Uni-dos, ele aparece em 1750 rpm, ou seja, 250 giros a mais.

Além das mudanças no desempe-nho, o Veloster Turbo também ganha um ligeiro “tapa” no visual. O cupê se-gue exalando esportividade, mas com

linhas ainda mais agressivas do que na variante normal. A grade dianteira está maior e adota um formato hexa-gonal, o que obrigou à reestilização do para-choques, que agora acomoda faróis de neblina redondos. Por baixo ainda existe um spoiler, que garante maior suporte aerodinâmico.

De perfi l, destacam-se as saias laterais mais esculpidas e as rodas de liga leve de cinco raios e aro de 18 polegadas. Já a traseira leva um defl etor na parte de cima e também para-choques redesenhado. O esca-pamento duplo avantajado comple-ta a imagem de esportividade. Por dentro, as alterações são menos per-ceptíveis. Os pedais são em metal e uma tela touchscreen de 7 polegadas facilita a operação do sistema de na-vegação. De resto, tudo no habitácu-lo permanece como antes.

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Vigor latente

Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.591 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, turbocompressor e duplo comando de válvulas no cabeçote. Injeção direta de combustível.

Transmissão: Câmbio manual com seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.

Potência máxima: 186 cv a 5.500 rpm.

Aceleração de 0 a 100 km/h: 8,6 segundos.

Velocidade máxima: 214 km/h.

Torque máximo: 27 kgfm entre

1.500 e 4.500 rpm.

Diâmetro e curso: 77,0 mm X 85,4 mm. Taxa de compressão: 9,5:1.

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação. Traseira semi-independente, do tipo eixo de torção com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação.

Pneus: 215 / 40 R18.

Freios: Dianteiros a disco ventilados e traseiros a discos maciços. Oferece ABS de série.

Carroceria: Cupê em monobloco com três portas e quatro lugares. Com 4,25 m de comprimento, 1,81 m de largura, 1,40 m de altura e 2,65 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e do tipo cortina.

Peso: 1.330 kg.

Capacidade do porta-malas: 320 litros.

Tanque de combustível: 50 litros.

Produção: Ulsan, Coreia do Sul.

Lançamento: 2012.

Preço na Europa: 31.560 euros, o equivalente a R$ 99 mil.

Ficha técnica

Lisboa/Portugal – A habitabilidade é boa, especialmente para quem senta na posição de condução. Atrás, há pouco espaço para a cabeça dos dois ocupantes permitidos, principalmente se eles fo-rem mais altos que 1,8 metro. Mas pior que isso é a usabilidade do porta-malas – de 320 litros de capacidade – para car-gas mais pesadas, já que a tampa foi pro-jetada de forma elevada, o que obriga a um esforço extra para carregar a baga-gem. A regulagem do banco é elétrica e a coluna de direção tem ajustes de altura e profundidade. A interatividade é muito boa, visto que todos os comandos são facilmente alcançados.

Em movimento, o motor do Veloster Turbo não se intimida ao pedido trans-mitido pelo pé direito. O bom torque de 27 kgfm já disponível aos 1.500 giros deixa o carro sempre pronto para saídas de sinal, ultrapassagens e retomadas de velocidade. A transmissão manual de seis velocidades tem funcionamen-to preciso e o cupê se mantém colado à estrada e sempre alinhado à vontade do condutor. Os controles de tração e esta-bilidade servem como rédea para segu-rar algum ímpeto extra induzido pelo saboroso roncar do 1.6 turbinado.

Por José Macário, do Absolute-Motors.com/Portugal (exclusivo no Brasil para Auto Press)

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Vigor latente

Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.591 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, turbocompressor e duplo comando de válvulas no cabeçote. Injeção direta de combustível.

Transmissão: Câmbio manual com seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.

Potência máxima: 186 cv a 5.500 rpm.

Aceleração de 0 a 100 km/h: 8,6 segundos.

Velocidade máxima: 214 km/h.

Torque máximo: 27 kgfm entre

1.500 e 4.500 rpm.

Diâmetro e curso: 77,0 mm X 85,4 mm. Taxa de compressão: 9,5:1.

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação. Traseira semi-independente, do tipo eixo de torção com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação.

Pneus: 215 / 40 R18.

Freios: Dianteiros a disco ventilados e traseiros a discos maciços. Oferece ABS de série.

Carroceria: Cupê em monobloco com três portas e quatro lugares. Com 4,25 m de comprimento, 1,81 m de largura, 1,40 m de altura e 2,65 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e do tipo cortina.

Peso: 1.330 kg.

Capacidade do porta-malas: 320 litros.

Tanque de combustível: 50 litros.

Produção: Ulsan, Coreia do Sul.

Lançamento: 2012.

Preço na Europa: 31.560 euros, o equivalente a R$ 99 mil.

Ficha técnica

Lisboa/Portugal – A habitabilidade é boa, especialmente para quem senta na posição de condução. Atrás, há pouco espaço para a cabeça dos dois ocupantes permitidos, principalmente se eles fo-rem mais altos que 1,8 metro. Mas pior que isso é a usabilidade do porta-malas – de 320 litros de capacidade – para car-gas mais pesadas, já que a tampa foi pro-jetada de forma elevada, o que obriga a um esforço extra para carregar a baga-gem. A regulagem do banco é elétrica e a coluna de direção tem ajustes de altura e profundidade. A interatividade é muito boa, visto que todos os comandos são facilmente alcançados.

Em movimento, o motor do Veloster Turbo não se intimida ao pedido trans-mitido pelo pé direito. O bom torque de 27 kgfm já disponível aos 1.500 giros deixa o carro sempre pronto para saídas de sinal, ultrapassagens e retomadas de velocidade. A transmissão manual de seis velocidades tem funcionamen-to preciso e o cupê se mantém colado à estrada e sempre alinhado à vontade do condutor. Os controles de tração e esta-bilidade servem como rédea para segu-rar algum ímpeto extra induzido pelo saboroso roncar do 1.6 turbinado.

Por José Macário, do Absolute-Motors.com/Portugal (exclusivo no Brasil para Auto Press)

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Por Talita RamosFotos: divulgação

Recentemente, o site ‘Nomâdes Digitais’ lis-tou os 21 banheiros mais incríveis ao redor do mundo, dos quais escolhemos os cinco mais ex-travagantes e arrojados, que além de terem a fun-ção de uma toalete, são verdadeiras obras de arte interativas e que dispensam qualquer legenda. Confi ra a seleção e escolha o seu preferido.

1. Ladeira de SKI

4. Trono de ouro maciço

5. Banheiro temático Yellow Submarine

Banheirosirreverentes

2. Banheiro de gelo

3. Banheiro ao estilo Steampunk

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Por Talita RamosFotos: divulgação

Recentemente, o site ‘Nomâdes Digitais’ lis-tou os 21 banheiros mais incríveis ao redor do mundo, dos quais escolhemos os cinco mais ex-travagantes e arrojados, que além de terem a fun-ção de uma toalete, são verdadeiras obras de arte interativas e que dispensam qualquer legenda. Confi ra a seleção e escolha o seu preferido.

1. Ladeira de SKI

4. Trono de ouro maciço

5. Banheiro temático Yellow Submarine

Banheirosirreverentes

2. Banheiro de gelo

3. Banheiro ao estilo Steampunk

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