revista guarulhos - edição 84

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meu canto Como usar plástico na decoração gente Walter dos Santos e Alex Francisco Por aí Os encantos de Ouro Preto Tire os planos do papel e transforme seus sonhos em realidade REVISTA GUARULHOS Ano XI - nº 84 - Janeiro/ 2014 Diretor Responsável: Valdir Carleto FOTO: DIVULGAÇÃO Realize-se

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Realize-se: Tire os planos do papel e transforme seus sonhos em realidade. Gente: Walter dos Santos e Alex Francisco. Meu canto: Como usar plástico na decoração. Por aí: Os encantos de Ouro Preto.

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meu cantoComo usar plástico

na decoração

genteWalter dos Santos e Alex Francisco

Por aíOs encantos

de Ouro Preto

Tire os planos do papel e transforme seus sonhos em realidade

REVISTA GUARULHOSAno XI - nº 84 - Janeiro/ 2014 Diretor Responsável: Valdir Carleto

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Revista Guarulhos Janeiro 2014.pdf 1 22/01/2014 12:16:40

12 entrevista Walter dos Santos, presidente do Sincomerciários

78 aceleraMontadoras orientais

arriscam e ousam no design

38 empresaA importância de investir no funcionário

FOREXAW.COM

50 eu queroProdutos descolados para colocar um pouco de música no ambiente e no dia a dia

DIVULGAÇÃORA

FAEL

ALM

EIDA

34 Currículo - Por que fazer o teste vocacional?

42 Loading - Apps para o smartphone funcionar melhor

44 Bem viver - Como a automassagem pode te ajudar?

46 Passarela - Dress code do trabalho no Verão

54 Meu canto - Móveis de plástico dão nova cara ao lar

56 Livros - Títulos para adolescentes

58 Culturada - Novidades no mundo do entretenimento

68 Mesa - A elegância do Dona Canela

72 Menu - Onde comer bem na cidade

74 Por aqui - Casamento de Amanda e Rafael

82 Lista 7 - Os álbuns mais vendidos em 201330 perfi lAlex Francisco

RAFA

EL A

LMEI

DABI

G ST

OCK

PHOT

O

índice

62 por aíA beleza e a história de Ouro Preto

HUMANANDNATURAL.COM

DIVULGAÇÃO

16 capaComo transformar sonhos em realidade?

DIVULGAÇÃO

4

EU SEIQUE POSSOREALIZARMEUS PLANOS

MATRÍCULAS 2014SISTEMA ETAPA.REFERÊNCIA NA EDUCAÇÃO. REFERÊNCIA PARA A VIDA.

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RG - ETAPA - ENIAC.pdf 1 11/09/13 15:45

EU SEIQUE POSSOREALIZARMEUS PLANOS

MATRÍCULAS 2014SISTEMA ETAPA.REFERÊNCIA NA EDUCAÇÃO. REFERÊNCIA PARA A VIDA.

Com o apoio certo, seu f ilho descobre que é possível realizar seus projetos. Contar com uma escolaque é referência para a vida e na educação é um passo importante nessa trajetória de crescimento, evolução e conquistas. Matricule seu f ilho no(a) Colégio Eniac , que conta com o apoiodo Sistema Etapa.

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Todo fim de ano é a mesma coisa: as pessoas fazem a si mesmas uma série de promessas, de que irão mu-dar diversos comportamentos e assumir novas postu-ras. Mas, mal começa o novo ano, tal e qual fazem os políticos, as promessas ficam todas nas gavetas.

Ora, você não se prometeu que iria começar a fre-quentar a academia assim que passassem as festas? O que está esperando para escolher qual delas, matricu-lar-se, fazer a avaliação e o exame médico e partir para um sério programa de reeducação corporal?

Você não garantiu que passaria a seguir à risca as orientações daquela nutricionista que consultou no início da Primavera?

Não era você que iria largar o cigarro, assim que as luzes de 2013 se apagassem?

E essa barriguinha de chope, meu amigo, já esqueceu que ela o estava incomodando pra burro dias antes do Na-tal? Resolveu conviver com ela numa boa! Pouca vergonha!

E tem mais: abandonou a ideia de reduzir drastica-mente seu endividamento? Tenho certeza de que, em dado momento, bradou que iria se livrar daquele mon-

te de cartões de crédito, que iria concentrar em apenas um, já que é quase impossível ficar sem nenhum. Mas, acaba ficando com um que junta pontos no programa X, ou não quer perder os bônus do programa Y. E as-sim, vai pagando taxas e mais taxas, e depois não sabe onde gasta tanto dinheiro. Isso sem falar nos famige-rados juros do cheque especial. Fuja deles! Reeducação financeira é o remédio para isso.

Tem ainda aquelas pessoas que estavam se sentin-do desatualizadas, com falta de assunto nas rodinhas de amigos e haviam se proposto a voltar a frequentar algum curso ou dedicar-se a uma nova carreira. Alter-nativas não faltam: existem cursos de todo tipo que se pode imaginar, muitos deles até gratuitos ou com custo irrisório. Só falta a disposição de efetivamente tomar uma atitude.

Seriam inúmeros os exemplos que eu poderia elen-car, mas ficaria repetitivo e cansativo. Se essa carapu-ça não lhe serve, parabéns. Entretanto, se lhe pareceu feita sob medida, faça uma lista das promessas que fez e comece já a cumpri-las. Feliz Ano Novo!

A RG - Revista Guarulhos é uma publicação da Carleto Editorial [email protected] - www.revistaguarulhos.com.br

Redação e Comercial: Av. João Bernardo Medeiros, 74 - Bom Clima - Guarulhos/SPCEP 07197-010 - Telefone: (11) 2461-9310 - [email protected]ão e acabamento: Silvamarts Gráfi ca e Editora Ltda. Tel. (19) 3112-8700. Tiragem desta edição: 8.000 exemplares.

Diretor responsável: Valdir Carleto (MTb 16674)Diretor Executivo: Fábio CarletoEditora Executiva: Vivian Barbosa (MTb 56794)Assistente de Edição: Amauri Eugênio Jr.Redação: Elís Lucas, Michele Barbosa e Tamiris Monteiro Revisão: Simone CarletoDiagramação: Aline Fonseca, Cíntia Brumatti, Kátia Alves e Williane RebouçasFotos: Márcio Monteiro e Rafael AlmeidaAdministrativo: Érika Silva e Viviane SansonComercial: Ana Guedes, Eliane Sant’Anna, Laila Inhudes, Maria José Gonzaga, Patrícia Matos, Régia Gênova, Thais Cristine e Thaís Tucci.Distribuição: Luiz Aparecido Monteiro

editorialPor Valdir Carleto

Crie vergonha nessa cara!

expediente cartasVIAGEM NO TEMPO

A edição da RG de dezembro de 2013 ficará guarda-da, para que eu possa mostrar às próximas gerações a história de Guarulhos, sem contar que, viajei no tem-po. Guarulhos é feita de grandes histórias para serem contadas. Sou “trocentona”, do tempo do barrão, ter-rão, onde todas as pessoas se conheciam e se cumpri-mentavam e onde brincávamos tendo o direito de ir e vir, sem as grandes violências as quais nos depara-mos hoje. Faço parte dessa Guarulhos, onde também, tenho grandes histórias para contar. Parabéns, Valdir Carleto e toda a sua equipe, pela viagem no tempo que nos proporcionou através das páginas da RG.

Margarita Gonzalez

Mensagens para a RG: enviar email para [email protected]

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Por Valdir Carleto

RAFAEL ALMEIDA

entrevista

Revista Guarulhos - Onde nasceu?Walter dos Santos - Em Tanabi, inte-rior de São Paulo.

RG - Quando e por que veio para Guarulhos?WS - Vim em 1959, para São Paulo, vila Aricanduva, porque minha irmã estava fazendo um tratamento no Hospital das Clínicas e nossa família precisava � car perto. Entrei nas Casas Pernambu-canas, na rua São Bento, Centro de São Paulo. Em 1965, queria trabalhar na Pe-nha, mas só tinha vaga em Guarulhos. Vim para cá e nunca mais saí.

RG - Quanto tempo trabalhou nas Pernambucanas?

WS - Foram oito anos, sempre na rua D. Pedro. Depois fui para a Se-nap, onde � quei 22 anos, até me aposentar.

RG - O Sindicato dos Comerciários comemora 50 anos de atividades. Participou da fundação?WS - A entidade começou como as-sociação em 1962, 1963, mas a Carta Sindical foi deferida em 18 de janeiro de 1964, que é a data o� cial de nos-sa fundação. Eu não participei, mas logo que vim para Guarulhos procu-rei me integrar, pois em São Paulo eu era associado e almoçava no Sesc da rua do Carmo. Já tinha o ideal clas-sista desde aquela época.

RG - E como era o Sindicato que en-controu ao chegar?WS - Até então pouco oferecia à ca-tegoria, não tinha estrutura ainda. Decidi que iria ajudar a fortalecer a entidade. Se eu entrasse de imedia-to, seria sócio número 54 ou 55. En-tão procurei obter mais sócios, para que eu � liasse com um número mais expressivo. Quando chegou a cem, eu me associei.

RG - Como se deu sua entrada na di-retoria?WS - Eram poucos que queriam exercer cargos nos sindicatos, por causa do regime militar. As pessoas tinham medo de assumir posições.

Ao completar 50 anos de atividades, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Guarulhos tem muito para contar. Presidente da entidade desde 1970, Walter dos Santos conta um pouco dessa história.

Walter dos Santos e o Jubileu de Ouro do Sindicato dos Comerciários

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Por Valdir Carleto

RAFAEL ALMEIDA

entrevista

Revista Guarulhos - Onde nasceu?Walter dos Santos - Em Tanabi, inte-rior de São Paulo.

RG - Quando e por que veio para Guarulhos?WS - Vim em 1959, para São Paulo, vila Aricanduva, porque minha irmã estava fazendo um tratamento no Hospital das Clínicas e nossa família precisava � car perto. Entrei nas Casas Pernambu-canas, na rua São Bento, Centro de São Paulo. Em 1965, queria trabalhar na Pe-nha, mas só tinha vaga em Guarulhos. Vim para cá e nunca mais saí.

RG - Quanto tempo trabalhou nas Pernambucanas?

WS - Foram oito anos, sempre na rua D. Pedro. Depois fui para a Se-nap, onde � quei 22 anos, até me aposentar.

RG - O Sindicato dos Comerciários comemora 50 anos de atividades. Participou da fundação?WS - A entidade começou como as-sociação em 1962, 1963, mas a Carta Sindical foi deferida em 18 de janeiro de 1964, que é a data o� cial de nos-sa fundação. Eu não participei, mas logo que vim para Guarulhos procu-rei me integrar, pois em São Paulo eu era associado e almoçava no Sesc da rua do Carmo. Já tinha o ideal clas-sista desde aquela época.

RG - E como era o Sindicato que en-controu ao chegar?WS - Até então pouco oferecia à ca-tegoria, não tinha estrutura ainda. Decidi que iria ajudar a fortalecer a entidade. Se eu entrasse de imedia-to, seria sócio número 54 ou 55. En-tão procurei obter mais sócios, para que eu � liasse com um número mais expressivo. Quando chegou a cem, eu me associei.

RG - Como se deu sua entrada na di-retoria?WS - Eram poucos que queriam exercer cargos nos sindicatos, por causa do regime militar. As pessoas tinham medo de assumir posições.

Ao completar 50 anos de atividades, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Guarulhos tem muito para contar. Presidente da entidade desde 1970, Walter dos Santos conta um pouco dessa história.

Walter dos Santos e o Jubileu de Ouro do Sindicato dos Comerciários

Como eu escrevia a máquina, fui no-meado secretário em 1966.

RG - Na época, qual era a base que o Sindicato representava?WS - Era só Guarulhos. A extensão da base foi demorada, porque não in-teressava à Federação na época, para não perder receita das outras cidades.

RG - Quando assumiu a presidência?WS - Foi em 1970. O Sindicato era devedor, vivia uma situação � nan-ceira de dar dó. Era para ter sofri-do uma intervenção. Mas foi dada a alternativa de montarmos uma junta e assumir a direção de forma organizada. Júlio Soave, que foi o primeiro presidente, e João Gichet, que foi o segundo, sugeriram que eu ocupasse a presidência. Relutei um pouco, mas acabei aceitando; o Raimundo dos Santos as-sumiu como tesoureiro e o José de Almeida Araújo como diretor. Eles conti-nuam até hoje conosco.

RG - Quantos trabalha-dores formam a categoria atual e qual a base territo-rial?WS - Mais de 70 mil co-merciários, de Guarulhos, Arujá, Santa Isabel, Ita-quá, Ferraz e Poá. Suzano e Igaratá � zeram parte, mas abrimos mão para fortale-cer Mogi e Jacareí, respec-tivamente.

RG - A categoria teve algu-ma greve histórica?WS - Paramos em várias ocasiões, mas era só o sin-dicato virar as costas e as

lojas reabriam. O comerciário sofre muita pressão e é difícil reunir, por-que é uma categoria que trabalha em muitos lugares diferentes, tem grande rotatividade, transferências de local de trabalho nas grandes empresas, e com o aperto � nanceiro muitos preferem sair e pedem para fazer acordo por causa do Seguro Desespero.

RG - Desemprego...WS - Não! É desespero mesmo! (risos)

RG - Então, não dá para mobilizar?WS - Há momentos em que se conse-gue. Nos anos 1990, havia o Centro de Distribuição da Philips, na Dutra. Uma vez, os trabalhadores de lá re-solveram parar. Aquele local foi mui-to importante para a manutenção do Sindicato; chegou a responder por

73% da receita. Durante um tempo, � cou com área de logística, mas ago-ra é novamente da nossa categoria, pois é o Centro de Distribuição da Saint Gobain/Telhanorte, que até herdou funcionários que eram da DHL. Em 2013, por ocasião das ma-nifestações, participamos da mobili-zação da Força Sindical, que se con-centrou no Shopping Internacional, seguiu até o trevo da Dutra e depois foi parar a Fernão Dias. Foi por pou-co tempo, porque havia uma decisão judicial � xando multa se � casse re-tendo a rodovia.

RG - Quais conquistas foram mais marcantes nessas cinco décadas?WS - Foram muitas, mas a que mais marcou foi o clube de campo, ad-quirido em 1996, porque uma sede própria, que conseguimos no mes-

mo ano, pouco importa para o associado.

RG - De quanto é a área do clube e onde � ca?WS - Fica em Santa Isa-bel e tem 80 mil metros quadrados. Em 1998, conseguimos comprar a área do lado, onde tem nosso pesqueiro. Lá são 22 alqueires, que dá mais de meio milhão de metros quadrados. Ali tem muita mata nativa, macacos, capivaras. É uma linda reserva eco-lógica.

RG - Quantas pessoas frequentam mensal-mente?WS - Entre 400 e 500 pessoas por � m de se-

13

entrevistamana, cerca de duas mil por mês. Há famílias que estão lá todo � m de semana! Nossa categoria sofre pelo fato de trabalhar em � m de sema-

na, ter pouco convívio com a famí-lia, tem depressão pela pressão que sofre para atingir metas. Então, o clube e o pesqueiro são uma benção!

RG - Que outros serviços o Sindicato presta à categoria?WS - Assistência jurídica, homo-logações e tem odontologia gratui-ta, de ótima qualidade. Também temos convênios com faculdades, universidades, com ótimos descon-tos para o comerciário.

RG - Como funciona a Cintec - Câ-mara Intersindical de Conciliação Trabalhista do Comércio?WS - Funciona em conjunto com o Sindicato do Comércio Varejis-ta. Na Justiça do Trabalho, muitas vezes a primeira audiência demora até oito meses; o empregado fica todo esse tempo sem salário. En-tão, na Cintec, em dez dias, se for possível a conciliação, o acordo é feito e serve como título executivo. Se a empresa não cumprir, o traba-lhador pode executar a dívida.

RG - O comércio se queixa de falta de mão de obra quali� cada. O Sin-dicato tem feito algo nesse sentido?WS - Agora temos o CQC - Centro de Quali� cação do Comércio. Ali pode dar entrada no Seguro Desem-prego. Só o nosso sindicato faz isso. Tem apoio psicológico, vemos se tem outra vaga para ele no bolsão de em-pregos do Centro de Solidariedade do Trabalhador, ensinamos a elaborar currículo, a ter melhor apresentação, simulamos entrevista, encaminha-mos para novo emprego. Tem curso para aprender postura, como atender

e manter o cliente, como lidar com avaliação do superior, como adaptar--se a novas realidades, excelência em atendimento, motivação. Pelas vagas, percebemos o que é mais importante ensinar ao comerciário, analisamos as de� ciências do currículo e procura-mos ajudar a superar as di� culdades.

RG - Quantas pessoas o CQC conse-gue recolocar?WS - Em 2013, foram 828 comerciá-rios recolocados.RG - É comum dirigentes sindicais se candidatarem a cargos eletivos. Nunca cogitou concorrer?WS - Não nasci pra isso; faço políti-ca sindical, e não política partidária. Respeito quem resolve entrar para a política partidária, como o nosso amigo e parceiro Motta, presidente da Fecomerciários, que deve concor-rer a deputado federal este ano, mas eu pessoalmente pre� ro nunca dis-putar uma eleição.

RG - Algum plano que pode adiantar para os próximos anos?WS - São muitos planos, o Sindicato não para de criar coisas novas.

FOTOS: ARQUIVO SINCOMERCIÁRIOS

Parque aquático do clube de campo

Pesqueiro � ca em área de 22 alqueires

Posse da atual diretoria, em 2009

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FOTO: BANCO DE IMAGENS

capaPor Amauri Eugênio Jr.

Ponto de partidaEm algum momento da vida, os

sonhos devem virar realidade. Ter a casa própria ou mudar de endereço, trocar de carro, fazer novos cursos ou iniciar a pós-graduação e aquela viagem com a qual você sonha há tempos são ideais que não saem da cabeça, mas parecem ser impossí-veis de colocá-los em prática. Será mesmo? A Terceira Lei de Newton diz que toda ação tem uma reação de mesma intensidade e força. Logo, co-locar a mão na massa e planejar cada etapa são passos fundamentais para fazer aquele sonho virar realidade.

Você quer casar e não sabe se vale a pena comprar ou alugar um apar-tamento. Quer trocar de casa porque

a família e os � lhos cresceram, mas não sabe qual a melhor maneira para pagá-la e ainda tem dúvidas se aquele bairro, que aparenta ser tranquilo, é mesmo tudo aquilo o que dizem. O carro compacto parece não ter mais espaço para o que se deseja e uma SUV virou o sonho de consumo, e os � lhos querem ter o próprio carro. Você quer voltar a estudar e se espe-cializar na área em que trabalha, mas a grana não dá para pagar o MBA ou a pós-graduação. A mesma coisa acon-tece com o tão sonhado intercâmbio e com a viagem para comemorar tantos anos ao lado da pessoa amada.

A vida de empregado não é mais tão empolgante e bateu aquela von-

tade de virar o patrão de sua histó-ria. Há ainda o ponto de interro-gação para quem quer começar a investir em ações de empresas na Bolsa de Valores, mas a instabilida-de econômica a dúvida natural sobre como e quando arriscar são os Xs da questão. A� nal, todo cuidado é pou-co quando o assunto é dinheiro.

Apesar dos pesares, é possível transformar os sonhos em fatos con-sumados após sair da zona de con-forto e dar os passos corretos. Nas próximas páginas, diversas dúvidas sobre os projetos citados acima serão esclarecidas. Ou, pelo menos, ajuda-rão a encontrar a luz no � m do túnel.

Boa leitura e mãos à obra.

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FOTO: BANCO DE IMAGENS

capaPor Amauri Eugênio Jr.

Ponto de partidaEm algum momento da vida, os

sonhos devem virar realidade. Ter a casa própria ou mudar de endereço, trocar de carro, fazer novos cursos ou iniciar a pós-graduação e aquela viagem com a qual você sonha há tempos são ideais que não saem da cabeça, mas parecem ser impossí-veis de colocá-los em prática. Será mesmo? A Terceira Lei de Newton diz que toda ação tem uma reação de mesma intensidade e força. Logo, co-locar a mão na massa e planejar cada etapa são passos fundamentais para fazer aquele sonho virar realidade.

Você quer casar e não sabe se vale a pena comprar ou alugar um apar-tamento. Quer trocar de casa porque

a família e os � lhos cresceram, mas não sabe qual a melhor maneira para pagá-la e ainda tem dúvidas se aquele bairro, que aparenta ser tranquilo, é mesmo tudo aquilo o que dizem. O carro compacto parece não ter mais espaço para o que se deseja e uma SUV virou o sonho de consumo, e os � lhos querem ter o próprio carro. Você quer voltar a estudar e se espe-cializar na área em que trabalha, mas a grana não dá para pagar o MBA ou a pós-graduação. A mesma coisa acon-tece com o tão sonhado intercâmbio e com a viagem para comemorar tantos anos ao lado da pessoa amada.

A vida de empregado não é mais tão empolgante e bateu aquela von-

tade de virar o patrão de sua histó-ria. Há ainda o ponto de interro-gação para quem quer começar a investir em ações de empresas na Bolsa de Valores, mas a instabilida-de econômica a dúvida natural sobre como e quando arriscar são os Xs da questão. A� nal, todo cuidado é pou-co quando o assunto é dinheiro.

Apesar dos pesares, é possível transformar os sonhos em fatos con-sumados após sair da zona de con-forto e dar os passos corretos. Nas próximas páginas, diversas dúvidas sobre os projetos citados acima serão esclarecidas. Ou, pelo menos, ajuda-rão a encontrar a luz no � m do túnel.

Boa leitura e mãos à obra.

FOTOS: BANCO DE IMAGENS

capaPor Amauri Eugênio Jr.

A hora e vez dos bensO casamento já é realidade e não

se sabe se é melhor comprar ou alu-gar uma casa. A família cresceu e a casa encolheu. Chegou o momento de trocar de carro. A vida de empre-gado já não atrai mais e a vontade de virar patrão e mudar de lado na mesa bate à porta. O que fazer para transformar esses sonhos e metas em realidade?

Antes de sair do mundo das ideias e materializar os objetivos, planejar é preciso para não dar pas-sos em falso. Cada objetivo tem sua particularidade, mas é bom ter em mente que, quando quantia impor-tante de dinheiro está em jogo, cau-tela e ponderação são mais do que bem-vindas.

Bloco por blocoQuando o assunto é a casa, o

modo como ela será paga � ca mar-telando na cabeça. De modo geral, recorrer ao FGTS (Fundo de Garan-tia do Tempo de Serviço) é uma boa saída, pois uma das poucas situações em que se pode usar o montante

recolhido com o passar do tempo é para a compra de uma residência � -nanciada. É preciso levar em conta também se o momento econômico é ou não favorável para fazê-lo, por causa da variação de preços.

Nos casos de recém-casados, ou-tra possibilidade é optar pelo aluguel por determinado período, que pode variar entre e dois anos. Recomen-da-se essa possibilidade por causa da adaptação à nova rotina, ou até mesmo se poderá haver mudança de cidade por causa do emprego. O ide-al é investir na compra de um imó-vel após a estabilização da rotina. “A compra de um imóvel é uma decisão importante. Caso ele seja visto como um investimento, poderá haver pro-blemas por causa da liquidez baixa. Por exemplo, se for preciso vendê--lo rápido, a decisão resultará em perdas”, explica Maurício Galhardo, diretor administrativo-� nanceiro da Praxis Business.

De qualquer maneira, por tratar--se de uma decisão a ser tomada em médio ou longo prazos, alternativas

como visitar o bairro onde � ca a casa à noite ou conversar com os possí-veis vizinhos sobre a realidade do local também são indicadas.

Dirigindo a compra do carro

Apesar de não se tratar de uma decisão tão de� nitiva como a com-pra de uma casa, a aquisição do au-tomóvel requer ponderação e plane-jamento. Como se trata de um bem cujo tempo médio de permanência varia entre três e cinco anos, o parce-lamento do veículo deve ser feito en-tre 24 e 36 prestações, no máximo.

Houve um tempo em que ter um ou mais carros na garagem era sinal de status e agregava valor à imagem do proprietário, mas hoje o automó-vel deve ser visto pelo aspecto uti-litário. Além de gastos cotidianos, como abastecimento e lavagem, o dono deve considerar todas as ou-tras despesas, como o seguro e o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).

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FOTOS: BANCO DE IMAGENS

capaPor Amauri Eugênio Jr.

A hora e vez dos bensO casamento já é realidade e não

se sabe se é melhor comprar ou alu-gar uma casa. A família cresceu e a casa encolheu. Chegou o momento de trocar de carro. A vida de empre-gado já não atrai mais e a vontade de virar patrão e mudar de lado na mesa bate à porta. O que fazer para transformar esses sonhos e metas em realidade?

Antes de sair do mundo das ideias e materializar os objetivos, planejar é preciso para não dar pas-sos em falso. Cada objetivo tem sua particularidade, mas é bom ter em mente que, quando quantia impor-tante de dinheiro está em jogo, cau-tela e ponderação são mais do que bem-vindas.

Bloco por blocoQuando o assunto é a casa, o

modo como ela será paga � ca mar-telando na cabeça. De modo geral, recorrer ao FGTS (Fundo de Garan-tia do Tempo de Serviço) é uma boa saída, pois uma das poucas situações em que se pode usar o montante

recolhido com o passar do tempo é para a compra de uma residência � -nanciada. É preciso levar em conta também se o momento econômico é ou não favorável para fazê-lo, por causa da variação de preços.

Nos casos de recém-casados, ou-tra possibilidade é optar pelo aluguel por determinado período, que pode variar entre e dois anos. Recomen-da-se essa possibilidade por causa da adaptação à nova rotina, ou até mesmo se poderá haver mudança de cidade por causa do emprego. O ide-al é investir na compra de um imó-vel após a estabilização da rotina. “A compra de um imóvel é uma decisão importante. Caso ele seja visto como um investimento, poderá haver pro-blemas por causa da liquidez baixa. Por exemplo, se for preciso vendê--lo rápido, a decisão resultará em perdas”, explica Maurício Galhardo, diretor administrativo-� nanceiro da Praxis Business.

De qualquer maneira, por tratar--se de uma decisão a ser tomada em médio ou longo prazos, alternativas

como visitar o bairro onde � ca a casa à noite ou conversar com os possí-veis vizinhos sobre a realidade do local também são indicadas.

Dirigindo a compra do carro

Apesar de não se tratar de uma decisão tão de� nitiva como a com-pra de uma casa, a aquisição do au-tomóvel requer ponderação e plane-jamento. Como se trata de um bem cujo tempo médio de permanência varia entre três e cinco anos, o parce-lamento do veículo deve ser feito en-tre 24 e 36 prestações, no máximo.

Houve um tempo em que ter um ou mais carros na garagem era sinal de status e agregava valor à imagem do proprietário, mas hoje o automó-vel deve ser visto pelo aspecto uti-litário. Além de gastos cotidianos, como abastecimento e lavagem, o dono deve considerar todas as ou-tras despesas, como o seguro e o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).

Pequena empresa, meu negócioIndependente do ramo no qual

a pessoa queira ingressar como empreendedora, o primeiro passo é economizar (óbvio, não?). Fei-to isso, é importante montar um plano de negócios, para se ter uma ideia de como seria o comporta-mento caso o empreendimento já estivesse funcionando. Tópicos como o valor a ser gasto e a região onde será feito o investimento são importantes para o sucesso do fu-turo empreendimento.

Para não correr riscos desneces-sários e desbravar terreno até então desconhecido, é válido conhecer o ramo aos poucos. Por que não fazer projetos ou trabalhos no novo mer-

cado durante o tempo livre, para ter uma ideia do que fazer e do que evi-tar? A� nal, é preciso praticar para adquirir experiência. E não é diferen-te quando o assunto é empreendedo-rismo. “Não adianta fazer um plano de negócios mirabolante sem testá--lo. Vale, sim, estruturar e pensar em alternativas, mas implemente o que for possível. Você já sabe o que deu errado, e é possível voltar e consertar o modelo, para colocá-lo em prática de vez”, destaca Galhardo.

Vai abrir o projeto em socie-dade? Antes de escolher o sócio, considere tópicos básicos, como se os sonhos seriam compartilha-dos com ele, se compraria um car-

ro dessa pessoa, se o apresentaria para a família. Se há con� ança o bastante entre os dois futuros só-cios, é possível seguir em frente.

O prazo para o novo negócio ou o novo projeto ser lucrativo varia de caso para caso, mas o período mínimo para haver retorno � nan-ceiro está entre seis e dez meses. E quanto maior for o investimento, a tendência é de que o prazo seja maior. Outra coisa: controle to-dos os gastos. “Após abri-lo, anote tudo. A pior coisa é a conta não fe-char e ninguém saber por que. Se não houver dados, não há como fazer análise de gastos”, � naliza Maurício Galhardo.

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D O B E R Ç Á R I O A O E N S I N O M É D I O.Onde PRAZER e CONHECIMENTO caminham juntos.

“O conhecimento não vem pronto, é produzido a

cada momento e é algo questionável e dinâmico.”

www.colegioaugustoruschi.com.br

Unidade de Ensino Fundamental e Ensino Médio(11) 2453-3535 | Alameda Yayá, 976 | Guarulhos

Unidade de Berçário e Educação Infantil(11) 2440-9755 | Alameda Yayá, 389 | Guarulhos

FOTOS: BANCO DE IMAGENS

capa

Dê um up na carreiraO planejamento pode ser seu aliado

Não adianta querer receber pri-meiro a medalha e depois correr a maratona. Para crescer na pro� ssão é necessário ter proatividade e pre-parar-se para não estagnar na car-reira. Muitos, ao receber um diplo-ma ou certi� cado, acham que ali já é o topo, mas enganam-se. Estudar é uma atividade que precisa tornar--se rotina, pois a cada dia surgem novas atualizações no mercado e quem não quer � car para trás pre-cisa manter-se informado. Como? Estudando. Mas, antes de assinar sua matrícula, saiba que um bom planejamento é necessário para não “meter os pés pelas mãos” e se en-forcar em dívidas, por exemplo.

Nunca pare de estudar

A carreira pro� ssional precisa ser planejada como um caminho que irá levar o indivíduo ao seu ob-

jetivo e o primeiro passo, normal-mente, é a escolha da sua formação acadêmica direcionada para a área de atuação desejada. “Esse plane-jamento envolve, basicamente, co-nhecer duas pontas: o mercado de trabalho com as suas possibilida-des, oportunidades e competências requeridas; e o autoconhecimento, para identi� car as competências individuais, as forças em relação às competências exigidas pelo merca-do de trabalho”, explica Lucimar Alves Fonseca Badaró, coordena-dora do setor de Empregabilidade e Carreiras e professora do curso de Administração da Faculdade Pi-tágoras, de Contagem (MG).

Não há segredo! Se tudo estiver previsto, o caminho será tranquilo. A princípio, segundo o consultor � nan-ceiro Eduardo Biondo, seguir estes quatro passos podem ajudar muito:

1- Busque instituições de refe-rência para que possa investir seu tempo e dinheiro. Falar com pro� s-sionais do mesmo segmento ajuda muito. A� nal, eles já passaram pela mesma experiência e podem dar boas orientações.

2- Livrar-se das antigas dívidas é essencial, pois mesmo que entre para um curso gratuito você terá gastos.

3- Faça um orçamento em relação ao curso todo e some todas as despe-sas, como matrícula, condução, lan-che para os intervalos, materiais que serão utilizados; livros, papelaria e a� ns; atividades extracurriculares, viagens e passeios.

4- Não comprometa toda sua renda. Podem surgir imprevistos, ou seja, gastos extras, e não convém � car desprevenido. O ideal é que reserve 30% do salário para algum investi-mento � nanceiro.

Planejamento na ponta do lápis

Por Michele Barbosa

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D O B E R Ç Á R I O A O E N S I N O M É D I O.Onde PRAZER e CONHECIMENTO caminham juntos.

“O conhecimento não vem pronto, é produzido a

cada momento e é algo questionável e dinâmico.”

www.colegioaugustoruschi.com.br

Unidade de Ensino Fundamental e Ensino Médio(11) 2453-3535 | Alameda Yayá, 976 | Guarulhos

Unidade de Berçário e Educação Infantil(11) 2440-9755 | Alameda Yayá, 389 | Guarulhos

FOTOS: BANCO DE IMAGENS

capa

Dê um up na carreiraO planejamento pode ser seu aliado

Não adianta querer receber pri-meiro a medalha e depois correr a maratona. Para crescer na pro� ssão é necessário ter proatividade e pre-parar-se para não estagnar na car-reira. Muitos, ao receber um diplo-ma ou certi� cado, acham que ali já é o topo, mas enganam-se. Estudar é uma atividade que precisa tornar--se rotina, pois a cada dia surgem novas atualizações no mercado e quem não quer � car para trás pre-cisa manter-se informado. Como? Estudando. Mas, antes de assinar sua matrícula, saiba que um bom planejamento é necessário para não “meter os pés pelas mãos” e se en-forcar em dívidas, por exemplo.

Nunca pare de estudar

A carreira pro� ssional precisa ser planejada como um caminho que irá levar o indivíduo ao seu ob-

jetivo e o primeiro passo, normal-mente, é a escolha da sua formação acadêmica direcionada para a área de atuação desejada. “Esse plane-jamento envolve, basicamente, co-nhecer duas pontas: o mercado de trabalho com as suas possibilida-des, oportunidades e competências requeridas; e o autoconhecimento, para identi� car as competências individuais, as forças em relação às competências exigidas pelo merca-do de trabalho”, explica Lucimar Alves Fonseca Badaró, coordena-dora do setor de Empregabilidade e Carreiras e professora do curso de Administração da Faculdade Pi-tágoras, de Contagem (MG).

Não há segredo! Se tudo estiver previsto, o caminho será tranquilo. A princípio, segundo o consultor � nan-ceiro Eduardo Biondo, seguir estes quatro passos podem ajudar muito:

1- Busque instituições de refe-rência para que possa investir seu tempo e dinheiro. Falar com pro� s-sionais do mesmo segmento ajuda muito. A� nal, eles já passaram pela mesma experiência e podem dar boas orientações.

2- Livrar-se das antigas dívidas é essencial, pois mesmo que entre para um curso gratuito você terá gastos.

3- Faça um orçamento em relação ao curso todo e some todas as despe-sas, como matrícula, condução, lan-che para os intervalos, materiais que serão utilizados; livros, papelaria e a� ns; atividades extracurriculares, viagens e passeios.

4- Não comprometa toda sua renda. Podem surgir imprevistos, ou seja, gastos extras, e não convém � car desprevenido. O ideal é que reserve 30% do salário para algum investi-mento � nanceiro.

Planejamento na ponta do lápis

Por Michele Barbosa

capa

AtitudeÉ certo que um bom preparo cur-

ricular, formação adequada para a posição ocupada, a permanente bus-ca pela atualização dos conhecimen-tos e a troca de informações sempre serão questões essenciais para o desenvolvimento pro� ssional. Mas hoje, são exigências básicas. Se além de tudo isso o pro� ssional não en-tender que sua carreira só depende dele e que, portanto, ele precisa as-sumir a responsabilidade pelo seu crescimento, di� cilmente terá uma evolução no tempo e espaço espera-dos. E, para tal, precisa seguir uma regra simples: fazer mais. Pensar sempre que já fez o su� ciente não é o caminho. Ir além do limite é o ideal.

Identi� que se você está na carrei-ra que o realiza. Di� cilmente alguém vai se desenvolver executando uma atividade que não desperte boas sen-sações. É normal o ser humano en-

frentar equívocos dessa natureza, mesmo em cargos mais seniores no mercado. “Atuo na área de recursos humanos há 15 anos e por várias ve-zes, realizando entrevistas com exe-cutivos, me deparei com questões do tipo: Quais as possibilidades de car-reira que tenho aqui na sua empresa? Como se isto fosse determinado pela empresa e não pelo trabalhador,” conta o psicólogo, coach e escritor Fabrício Maurício, que explica que essa determinação precisa partir de cada pessoa.

Pense fora da caixinha

O desenvolvimento pro� ssional pode acontecer dentro da própria car-reira, sem necessidade de mudança de caminhos para crescimento. Uma carreira oferece possibilidades para os diferentes per� s. Para aproveitar

essas possibilidades, mais uma vez é necessário o autoconhecimento. O pro� ssional pode se desenvolver como especialista ou gestor numa mesma carreira. Para fazer essa esco-lha, em primeiro lugar, é preciso sa-ber qual é o seu per� l e como deseja atuar. Samuel Amorin Canazza, 28, fez o curso de eletricista de manu-tenção no Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem) na adolescência e, em seguida, graduou-se engenheiro elétrico. Fez mestrado na área e hoje dá aulas no Senai para adolescentes que, como ele, querem ser pro� ssio-nais reconhecidos no mercado. “Vol-tar ao mesmo lugar onde estudei, só que como professor, é uma sensação maravilhosa, pois eu estava do outro lado da moeda”, conta Samuel que, durante os estudos, planejou-se para crescer na carreira. “Eu nunca vou pa-rar de estudar; quero me desenvolver ainda mais.”

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FOTOS: BANCO DE IMAGENS

capa

Check-in sem

surpresas Viajar para conhecer outras culturas fora do

Brasil, ou, quem sabe, � car uma temporada para trabalhar e estudar são desejos de muitas pessoas que, às vezes, não sabem por onde começar o pla-nejamento e desistem de ir à busca da tão sonha-da viagem. Uma boa programação é o caminho certo para quem quer fazer as malas e se jogar na estrada.

Viagem de turismo

Quanto antes você souber exatamente aonde quer ir, as chances de encontrar hospedagem com preços mais acessíveis são maiores. Então, tente

antecipar seu planejamento para economizar nos gastos. “Veri� car a data de viagem que estiver disponível é muito importante para que não haja arrependimento e mais despesa”, explica Helen Cris Fernandes, agente de viagens da CVC. De-pois de escolhido o destino, na Polícia Federal você terá de tirar o passaporte. Saiba mais em www.dpf.gov.br/servicos/passaporte. Já o vis-to não é exigido por muitos países. Para os que solicitam o documento, você terá que procurar o respectivo consulado, departamento público que dá assistência aos cidadãos do país que estão em viagem ou morando no exterior e expede deter-minados documentos e vistos.

Por Michele Barbosa

• África do Sul• Alemanha• Andorra• Antilhas Francesas• Argentina• Áustria• Bahamas• Barbados• Bélgica• Bolívia• Bósnia Guiana• Bulgária• Chile• Colômbia

• Coréia do Sul• Costa Rica• Croácia• Dinamarca• Equador• Eslováquia• Eslovênia• Espanha• Filipinas• Finlândia• França• Grécia• Guatemala• Honduras

• Holanda• Hong Kong• Hungria• Irlanda• Islândia• Israel• Itália• Liechtenstein• Luxemburgo• Malásia• Marrocos• México• Mônaco• Namíbia

• Noruega• Nova Zelândia• Panamá• Paraguai• Peru• Polônia• Portugal• Reino Unido• República Tcheca• Romênia• Rússia• San Marino• Sérvia• Suécia

• Suíça• Suriname• Tailândia• Trinidad e Tobago• Tunísia• Turquia• Ucrânia• Uruguai• Vaticano• Venezuela

Lista de países que não exigem visto de turistas brasileiros:

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Estudar ou trabalhar no exterior

Se o seu interesse é trabalhar ou fazer algum curso fora do Brasil, saiba que o planejamento também é im-portante. O mais recomendado é que procure agências especializadas para fazer essa intermediação e passar segurança. A� nal, ir para uma terra desconhecida é arriscado e certos programas só podem ser feitos por meio das agências de intercâmbio. No caso de algo dar errado durante a viagem, é sempre bom ter um contato con� ável para auxiliar. Muita gente também acha que fechar um pacote é mais caro e opta por viajar por con-ta própria. Outro fator importante é ter o idioma na ponta da língua ou o inglês que é um dos idiomas mais falados no mundo. Outro passo é informar-se sobre o tipo de visto que o país de destino exige. No portal do Ministério das Relações Exteriores (www.portalconsu-lar.mre.gov.br) você encontra a relação de consulados que existem no Brasil e os contatos para que possa tirar dúvidas sobre questões burocráticas. “De nada adian-ta comprar uma passagem para o país onde pretende trabalhar e não conhecer as regras de trabalho para estrangeiros. Além disso, é importante saber o tempo disponível de permanência no exterior”, explica Fede-rico Cino, empresário e gerente da agência da Student Travel Bureau de Guarulhos. Cada programa exige um pré-requisito, como, por exemplo, para o serviço de Au Pair, mais conhecido como babá, é preciso ter no máxi-mo 26 anos, falar inglês, ser solteira e sem � lhos, � car no mínimo doze meses, ter experiência comprovada de pelo menos 200 horas com crianças (não familiares), ter carteira de habilitação e dirigir.

Planejamento fi nanceiro

É claro que sem dinheiro é impossível ir a qualquer lugar distante. Se não tiver pres-sa, guarde uma porcentagem de seu dinheiro para pagar a viagem. Em algumas agências você consegue um bom desconto em paga-mentos à vista. Informe-se sobre a moeda lo-cal e sua valorização com relação ao Real. Feito isso, não esqueça de poupar dinheiro para gas-tar durante a viagem com as compras, pontos turísticos, alimentação e transporte. “É inte-ressante que a pessoa porte um cartão inter-nacional para emergências”, orienta a agente.

Casas de câmbio, cuidado!

Compre a moeda local com an-tecedência, mas se você não con-seguir trocar nenhum valor em sua cidade, pelo menos compre alguns dólares, que normalmen-te são aceitos em outros países. Quando chegar ao destino, não troque todo o valor na casa de câmbio do aeroporto. Troque ape-nas o necessário para pagar o táxi até o hotel. No outro dia, pesqui-se as casas de câmbio locais, pois a diferença pode ser signi� cativa. E não ache que só porque as casas � cam na mesma rua que o preço que cobram é o mesmo. Vale pes-quisar em cada uma delas.

Não se arrisque

Ficar alguns meses poupando dinheiro antes da viagem é necessário. A� nal, mesmo que viaje para “lucrar”, durante o período em que estará em trabalho podem acontecer im-previstos e ninguém recebe o salário antes de completar o mês. Muitas regras mudam constantemente e o que é certo hoje pode ser diferente amanhã. Por isso, até mesmo quem está acostumado a viajar pode encontrar pro-blemas. Então, busque orientações de órgãos con� áveis. Fazer um seguro-viagem é desejá-vel; em alguns países, obrigatório.

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FOTOS: BANCO DE IMAGENS

capaPor Amauri Eugênio Jr.

Ações. Home broker. Per� s con-servador, moderado e agressivo. Rentabilidade. CDB. Esses termos parecem ser incompreensíveis para quem tem pouco ou nenhum contato com o universo econômico. E, para quem quer começar a investir em ações, dão origem a diversos pontos de interrogação.

Quando e como investir? O que

levar em conta? O que fazer? É pre-ciso considerar que ações – menores partes do capital de uma sociedade anônima – são investimentos de mé-dio e longo prazos, recomendados apenas para quem pode � car por mais de cinco anos sem precisar do dinheiro investido. Ou seja, é preciso ter cautela e investir valores peque-nos. “Independentemente do per� l

do investidor, apenas uma pequena parte do patrimônio deve ser inves-tida em ações. Quem está começan-do pode não estar acostumado com oscilações dos preços das ações. Co-meçar pequeno faz o investidor acos-tumar-se com essas variações e per-der pouco, caso erre nas escolhas”, explica Mdalen Dragosavac, diretor da Miura Investimentos.

Quero investir. Como começar?

Banco ou corretora? A qual recorrer?

Ao escolher se é mais vantajo-so ou seguro recorrer ao auxílio de uma corretora ou de um banco, o investidor de primeira viagem deve ter em mente que há diferenças sig-ni� cativas entre as duas instituições. As taxas cobradas pelos bancos são maiores, pois o cliente do banco pode fazer tudo lá. E a aplicação, que tende

a ser mais conservadora, é debitada direto da conta corrente. Já pela cor-retora, o recurso transita pela conta da corretora. “Além disso, a principal função da corretora é apresentar as melhores alternativas de investimen-to aos clientes e, por isso, eles têm atenção e atendimento melhores que clientes bancários”, destaca Mdalen.

Ainda sobre a corretora: acon-selha-se ao futuro investidor ana-lisar se a instituição é conhecida, oferece suporte de analistas e quais os limites operacionais do homebroker, sistema que possibili-ta a negociação de ações via inter-net, cuja estrutura pode variar de acordo com a corretora.

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FOTOS: BANCO DE IMAGENS

capaPor Amauri Eugênio Jr.

Ações. Home broker. Per� s con-servador, moderado e agressivo. Rentabilidade. CDB. Esses termos parecem ser incompreensíveis para quem tem pouco ou nenhum contato com o universo econômico. E, para quem quer começar a investir em ações, dão origem a diversos pontos de interrogação.

Quando e como investir? O que

levar em conta? O que fazer? É pre-ciso considerar que ações – menores partes do capital de uma sociedade anônima – são investimentos de mé-dio e longo prazos, recomendados apenas para quem pode � car por mais de cinco anos sem precisar do dinheiro investido. Ou seja, é preciso ter cautela e investir valores peque-nos. “Independentemente do per� l

do investidor, apenas uma pequena parte do patrimônio deve ser inves-tida em ações. Quem está começan-do pode não estar acostumado com oscilações dos preços das ações. Co-meçar pequeno faz o investidor acos-tumar-se com essas variações e per-der pouco, caso erre nas escolhas”, explica Mdalen Dragosavac, diretor da Miura Investimentos.

Quero investir. Como começar?

Banco ou corretora? A qual recorrer?

Ao escolher se é mais vantajo-so ou seguro recorrer ao auxílio de uma corretora ou de um banco, o investidor de primeira viagem deve ter em mente que há diferenças sig-ni� cativas entre as duas instituições. As taxas cobradas pelos bancos são maiores, pois o cliente do banco pode fazer tudo lá. E a aplicação, que tende

a ser mais conservadora, é debitada direto da conta corrente. Já pela cor-retora, o recurso transita pela conta da corretora. “Além disso, a principal função da corretora é apresentar as melhores alternativas de investimen-to aos clientes e, por isso, eles têm atenção e atendimento melhores que clientes bancários”, destaca Mdalen.

Ainda sobre a corretora: acon-selha-se ao futuro investidor ana-lisar se a instituição é conhecida, oferece suporte de analistas e quais os limites operacionais do homebroker, sistema que possibili-ta a negociação de ações via inter-net, cuja estrutura pode variar de acordo com a corretora.

capa

Qual é o meu perfi l?

O per� l do futuro investidor tem in� uência direta em seu comportamento no mercado � nanceiro. Veja em qual status você se encaixa.

• Conservador: consegue pou-par pouco por mês, tem família, é mais velho, não pensa em investir por pouco tempo e não está acos-tumado com mudanças bruscas de patrimônio;

• Arrojado: investidor mais jovem, que poupa parte relevante da renda, tem pouca necessida-de de capital para emergências e topa correr mais riscos;

• Moderado: está no meio ter-mo entre os per� s anteriores.

Quero entender mais. E agora?

Para quem quer se familiari-zar com o mercado de ações antes de investir, a BM&F Bovespa ofe-rece cursos presenciais e online sobre � nanças, mercado de ações e investimentos. Para fazê-los, acesse: http://goo.gl/ObCd.

É preciso diversifi car investimentos?

Sim, pois minimiza riscos. Caso uma carteira de ações desvalorize ou se uma empresa for à falência, a ou-tra pode ter lucro. Por exemplo, um investidor aplica 5% do patrimônio em uma empresa que venha a falir: as chances de o restante das ações investidas compensar essa perda são maiores. Em contrapartida, caso o investidor aposte parte considerável do patrimônio na mesma empresa, ele precisará ter lucro muito maior em outras para compensar o preju-ízo. Sendo assim, é aconselhável ter ações de pelo menos dez empresas em carteira e em fundos.

Outra opçao é fazer investimen-tos em planos de previdência, pois eles disciplinam o investidor a fazê--lo todos os meses, mesmo que em pequenos valores. Caso o plano seja com imposto regressivo – em que a alíquota cai quanto mais tempo de-morar para resgatar –, a alíquota é de 10% sobre o valor quando for aproveitado na aposentadoria, além de facilitar na hora da sucessão de direitos sobre a herança, pois bene-� ciários podem ser inclusos no pla-no. Mas é bom o investidor ponderar que, para valer a pena, a taxa de ad-ministração do plano deve ser baixa.

O momento para investir tam-bém deve ser levado em conta, pois o contexto político in� uencia no comportamento do mercado de ações. Por exemplo, 2014 será o ano da Copa do Mundo e terá eleições. Para minimizar riscos, recomenda-se apostar em ações de empresas com boa performance operacional, resul-tados crescentes e menos sujeitas à variação do mercado. Na dúvida, é preferível investir em algo de menor risco, ainda que renda menos.

CDB? O que é?O Certi� cado de Depósito

Bancário (CDB) é um produto do mercado � nanceiro por meio do qual o investidor empresta dinheiro ao banco em troca da rentabilidade. A renda pode ser � xa ou variável. Na � xa, o rendi-mento tende a ser menor, mas se sabe previamente quanto se irá ganhar. A taxa de juros costuma ser maior em bancos menores, enquanto os maiores têm ren-tabilidade menor. Isso acontece por causa da segurança propor-cionada pela instituição; ou seja, menor taxa igual a menor risco. Para tranquilidade do investidor, há um mecanismo chamado FGC (Fundo Garantidor de Crédito), que reembolsa os investidores até o limite de R$ 250 mil.

28

Por Amauri Eugênio Jr.FOTOS: RAFAEL ALMEIDA

perfi l

sua históriaEscrevendo

O bate-papo é uma entrevis-ta. A conversa é uma aula. A aula é um debate. Qualquer conversa com Alex Francisco, 26, causa essa mistura de percepções. Muito disso deve-se ao jeito de ser, ao mesmo tempo professoral, calmo e dinâmi-co. Não por acaso, ele sobressai com êxito em qualquer atividade que se propõe a fazer. Seja como jornalis-ta, roteirista, escritor ou profes-sor, ele é um profi ssional acima da média. Mas tudo isso sem deixar o jeito simples de ser de lado. Claro, enquanto faz isso tudo, ele é autor de seu tempo e de sua vida.

“O dizer ‘não’ te limita”, con-tava Alex, enquanto falava sobre como surgiu o interesse pela te-ledramaturgia e por contar his-tórias, ainda na infância. Os pri-meiros estímulos vieram dentro de casa, por meio da in� uência da mãe e dos avós. E a primeira lembrança veio em circunstâncias curiosas. “Na novela ‘De corpo e alma’ (1992), a personagem de Bruna Lombardi [Betina] havia morrido. Dias depois, eu a vi no programa da Hebe e � quei sem entender: ‘ela não morreu?’”, con-ta, ao relatar o que o atrai em no-velas, em especial a possibilidade de um mesmo ator interpretar um mocinho, vilão ou até mesmo morrer na trama.

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Por Amauri Eugênio Jr.FOTOS: RAFAEL ALMEIDA

perfi l

sua históriaEscrevendo

O bate-papo é uma entrevis-ta. A conversa é uma aula. A aula é um debate. Qualquer conversa com Alex Francisco, 26, causa essa mistura de percepções. Muito disso deve-se ao jeito de ser, ao mesmo tempo professoral, calmo e dinâmi-co. Não por acaso, ele sobressai com êxito em qualquer atividade que se propõe a fazer. Seja como jornalis-ta, roteirista, escritor ou profes-sor, ele é um profi ssional acima da média. Mas tudo isso sem deixar o jeito simples de ser de lado. Claro, enquanto faz isso tudo, ele é autor de seu tempo e de sua vida.

“O dizer ‘não’ te limita”, con-tava Alex, enquanto falava sobre como surgiu o interesse pela te-ledramaturgia e por contar his-tórias, ainda na infância. Os pri-meiros estímulos vieram dentro de casa, por meio da in� uência da mãe e dos avós. E a primeira lembrança veio em circunstâncias curiosas. “Na novela ‘De corpo e alma’ (1992), a personagem de Bruna Lombardi [Betina] havia morrido. Dias depois, eu a vi no programa da Hebe e � quei sem entender: ‘ela não morreu?’”, con-ta, ao relatar o que o atrai em no-velas, em especial a possibilidade de um mesmo ator interpretar um mocinho, vilão ou até mesmo morrer na trama.

perfi l

Para muitos, o interesse por no-velas resume-se a assisti-las. Mas para Alex, o gosto foi muito além do papel de telespectador, ao servir como incentivo para começar a es-crever projetos e roteiros de teleno-velas. Como é de se esperar, a leitura teve importância signi� cativa em sua trajetória. “Eu lia obras da ‘Cole-ção Vaga-Lume’ [coletânea de obras infanto-juvenis da Editora Ática], que tinham estrutura de folhetim. Enquanto lia, imaginava persona-gens e músicas, em formato de tele-dramaturgia”, conta. Isso o motivou a começar criar histórias e roteiros, em que brincava com núcleos inter-nacionais e contextos diversos. Mas a sua fonte de inspiração está no dia a dia: “Sou muito visual e já imagi-no quais serão os visuais do perso-nagem e do local. A minha fonte de inspiração é o metrô.”

Ponto de viradaO momento-chave de Alex foi na

época do vestibular, quando estava prestes a decidir se cursava jorna-lismo, publicidade e propaganda ou desenho industrial. “No dia da matrícula, optei por jor-nalismo, mas não tinha no-ção de como seria a prática jornalística. Queria conhe-cer o máximo de histórias e de pessoas, mas com olhar distanciado. Isso poderia me ajudar na � cção e servir como ‘ponte’ para escrever histórias”, detalha.

De fato, foi isso o que aconteceu. Alex trabalhou por mais de três anos na produção de programas da TV UnG (Universidade Gua-rulhos), na qual fez de tudo, desde desenvolvimento de pautas a apresentação – “Foi

uma grande escola. Poder aproxi-mar texto e imagem ajudou”. Assim foi até o momento em que sentiu que precisava respirar outros ares e procurar por novas experiências. “A primeira oportunidade que tive para trabalhar com texto jornalísti-co foi na Carleto Editorial. Foi uma experiência muito grande, pois foi possível trabalhar no desenvolvi-mento do tema, pesquisa e de tex-to”, conta. Na sequência vieram experiências no jornal Diário de Guarulhos, no qual trabalhou em editorias diversas, como esportes, veículos e gastronomia; e no Ago-ra São Paulo, em que está há dois anos e cuida do caderno “Show!”. “É como uma pós-graduação, pois posso aprender na prática ao poder conversar com atores e autores.”

A hora e vezSe há algo de que Alex Francisco

não tem medo é de arriscar, sendo que cada etapa teve papel funda-mental na sua formação pro� ssio-nal: “Cada passo me ajudou a evoluir, como se fossem ciclos e passos com-

plementares. A evolução que acon-teceu com o passar dos anos foi por não dizer ‘não’.”

Além do crescimento como jor-nalista, Alex desenvolveu, com o passar do tempo, o seu lado profes-sor. Tudo começou ainda na UnG, quando dava aulas de comunicação para turmas da Uati (Universidade Aberta da Terceira Idade). Ele to-mou gosto pela coisa e passou a dar aulas em cursos de férias da mesma instituição, mas voltados à produ-ção de roteiros. Assim foi até rece-ber um convite de uma professora para dar aulas em cursos livres no Centro Universitário Belas Artes.

Em meio a isso tudo, ele ainda en-contra tempo para a literatura, como ao escrever o livro “A visita”, que o fez voltar a escrever textos teatrais; e ao aventurar-se no mundo empre-endedor e criar a assessoria Tecla Mais Comunicação – “é uma empre-sa mais orgânica do que comercial, que surgiu porque havia colegas com di� culdades para encontrar espaço no mercado de comunicação. Assim, eles podem ganhar experiência”. Não é nenhum exagero dizer que Alex é um pro� ssional multitarefas.

“A evolução que aconteceu com o

passar dos anos foi por não dizer ‘não’.”

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perfi l

Para muitos, o interesse por no-velas resume-se a assisti-las. Mas para Alex, o gosto foi muito além do papel de telespectador, ao servir como incentivo para começar a es-crever projetos e roteiros de teleno-velas. Como é de se esperar, a leitura teve importância signi� cativa em sua trajetória. “Eu lia obras da ‘Cole-ção Vaga-Lume’ [coletânea de obras infanto-juvenis da Editora Ática], que tinham estrutura de folhetim. Enquanto lia, imaginava persona-gens e músicas, em formato de tele-dramaturgia”, conta. Isso o motivou a começar criar histórias e roteiros, em que brincava com núcleos inter-nacionais e contextos diversos. Mas a sua fonte de inspiração está no dia a dia: “Sou muito visual e já imagi-no quais serão os visuais do perso-nagem e do local. A minha fonte de inspiração é o metrô.”

Ponto de viradaO momento-chave de Alex foi na

época do vestibular, quando estava prestes a decidir se cursava jorna-lismo, publicidade e propaganda ou desenho industrial. “No dia da matrícula, optei por jor-nalismo, mas não tinha no-ção de como seria a prática jornalística. Queria conhe-cer o máximo de histórias e de pessoas, mas com olhar distanciado. Isso poderia me ajudar na � cção e servir como ‘ponte’ para escrever histórias”, detalha.

De fato, foi isso o que aconteceu. Alex trabalhou por mais de três anos na produção de programas da TV UnG (Universidade Gua-rulhos), na qual fez de tudo, desde desenvolvimento de pautas a apresentação – “Foi

uma grande escola. Poder aproxi-mar texto e imagem ajudou”. Assim foi até o momento em que sentiu que precisava respirar outros ares e procurar por novas experiências. “A primeira oportunidade que tive para trabalhar com texto jornalísti-co foi na Carleto Editorial. Foi uma experiência muito grande, pois foi possível trabalhar no desenvolvi-mento do tema, pesquisa e de tex-to”, conta. Na sequência vieram experiências no jornal Diário de Guarulhos, no qual trabalhou em editorias diversas, como esportes, veículos e gastronomia; e no Ago-ra São Paulo, em que está há dois anos e cuida do caderno “Show!”. “É como uma pós-graduação, pois posso aprender na prática ao poder conversar com atores e autores.”

A hora e vezSe há algo de que Alex Francisco

não tem medo é de arriscar, sendo que cada etapa teve papel funda-mental na sua formação pro� ssio-nal: “Cada passo me ajudou a evoluir, como se fossem ciclos e passos com-

plementares. A evolução que acon-teceu com o passar dos anos foi por não dizer ‘não’.”

Além do crescimento como jor-nalista, Alex desenvolveu, com o passar do tempo, o seu lado profes-sor. Tudo começou ainda na UnG, quando dava aulas de comunicação para turmas da Uati (Universidade Aberta da Terceira Idade). Ele to-mou gosto pela coisa e passou a dar aulas em cursos de férias da mesma instituição, mas voltados à produ-ção de roteiros. Assim foi até rece-ber um convite de uma professora para dar aulas em cursos livres no Centro Universitário Belas Artes.

Em meio a isso tudo, ele ainda en-contra tempo para a literatura, como ao escrever o livro “A visita”, que o fez voltar a escrever textos teatrais; e ao aventurar-se no mundo empre-endedor e criar a assessoria Tecla Mais Comunicação – “é uma empre-sa mais orgânica do que comercial, que surgiu porque havia colegas com di� culdades para encontrar espaço no mercado de comunicação. Assim, eles podem ganhar experiência”. Não é nenhum exagero dizer que Alex é um pro� ssional multitarefas.

“A evolução que aconteceu com o

passar dos anos foi por não dizer ‘não’.”

currículoPor Caroline Apple

Cada vez mais cedo, os jovens têm que tomar a importante decisão de escolher uma carreira. Para dar uma força nessa de-cisão, os testes vocacionais servem como auxílio para identi� car com qual área o fu-turo pro� ssional tem mais a� nidade.

Para Angélica Nogueira, gerente de RH da Catho, empresa de empregos, o tes-te vocacional ajuda a orientar com quais áreas o jovem terá mais familiaridade, de acordo com seus interesses e aptidões, mas ainda não é a fator decisivo na hora de escolher qual profissão seguir. “O teste é mais uma ferramenta que ajuda na hora da dúvida. Conversar com profissionais já experientes na área de atuação em que o jovem profissional pretende seguir tam-bém é importante para saber e conhecer mais sobre o dia a dia de determinada pro-fissão”, explica Nogueira.

Os testes vocacionais devem ser elabo-rados e aplicados por pro� ssionais da psico-logia e podem ser feitos em grupo ou indi-vidualmente. Os psicólogos avaliam o per� l pro� ssional de cada pessoa, identi� cando características, aptidões, gestos e escrita. Entretanto, existem diversos tipos de testes.

Os especialistas divergem a respeito de quantas vezes é recomendado fazer o teste vocacional, mas concordam em relação à for-ma como ele deve ser aplicado: sempre orien-tado por um pro� ssional da área de psicolo-gia. “Os testes não irão dar uma resposta

Testes vocacionais Os testes não apontam a

profi ssão certa, e sim a área com a qual o jovem tem mais afi nidade

FOTOS: BANCO DE IMAGENS

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currículo

objetiva para tirar as dúvidas do alu-no, mas sim auxiliá-lo a encontrar o caminho com que ele tenha mais a� nidade para desenvolver sua vida pro� ssional. Eu recomendo que seja feito uma única vez”, diz Fernando Elias José, psicólogo especialista em terapia cognitivo-comportamental, aplicada a concursos e provas.

Já a gerente da Catho Angélica Nogueira afirma que sempre que o profissional quiser tirar dúvidas

sobre a área de atuação ou estiver insatisfeito com a profissão pode fazer o teste. A escolha passa a ser pessoal.

Para o psicólogo, os testes não têm a função de mostrar uma úni-ca pro� ssão, pois os alunos apre-sentam várias habilidades. Por essa razão, a função do teste é de orien-tar esse momento. “Se porventura a dúvida persistir, o ideal é procurar algum pro� ssional da área ou algum

serviço de orientação de carreira, pois dessa maneira a escolha será mais certa”, � naliza José.

Quem quiser saber mais sobre a pro� ssão que pensa em seguir deve procurar estudar sobre a história de grandes pro� ssionais da área, para entender como foi a caminhada até o sucesso. Palestras, workshops e leituras especí� cas sobre a carreira desejada também podem ser escla-recedoras e até decisivas.

Basta colocar na barra de pesquisa dos sites de busca as palavras “teste vocacional” que vão aparecer diversos sites oferecendo versões online, que, segundo especia-listas, podem mais atrapalhar do que ajudar a tirar a dúvida do estudante.

“O aluno pode fazer um teste pela internet por meio de um site confiável, pois se ele fizer vários testes po-derá mais atrapalhar a escolha do que ajudar. O mais correto é uma orientação completa, pois, dessa forma, a ansiedade poderá ser reduzida de forma considerável”, alerta o psicólogo Fernando Elias José.

Para Angélica Nogueira, o problema está na elabora-ção dos testes online, que, muitas vezes, não são feitos por profissionais de psicologia, podendo comprometer os resultados e prejudicar a escolha da profissão.

Testes pela internet

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currículo

objetiva para tirar as dúvidas do alu-no, mas sim auxiliá-lo a encontrar o caminho com que ele tenha mais a� nidade para desenvolver sua vida pro� ssional. Eu recomendo que seja feito uma única vez”, diz Fernando Elias José, psicólogo especialista em terapia cognitivo-comportamental, aplicada a concursos e provas.

Já a gerente da Catho Angélica Nogueira afirma que sempre que o profissional quiser tirar dúvidas

sobre a área de atuação ou estiver insatisfeito com a profissão pode fazer o teste. A escolha passa a ser pessoal.

Para o psicólogo, os testes não têm a função de mostrar uma úni-ca pro� ssão, pois os alunos apre-sentam várias habilidades. Por essa razão, a função do teste é de orien-tar esse momento. “Se porventura a dúvida persistir, o ideal é procurar algum pro� ssional da área ou algum

serviço de orientação de carreira, pois dessa maneira a escolha será mais certa”, � naliza José.

Quem quiser saber mais sobre a pro� ssão que pensa em seguir deve procurar estudar sobre a história de grandes pro� ssionais da área, para entender como foi a caminhada até o sucesso. Palestras, workshops e leituras especí� cas sobre a carreira desejada também podem ser escla-recedoras e até decisivas.

Basta colocar na barra de pesquisa dos sites de busca as palavras “teste vocacional” que vão aparecer diversos sites oferecendo versões online, que, segundo especia-listas, podem mais atrapalhar do que ajudar a tirar a dúvida do estudante.

“O aluno pode fazer um teste pela internet por meio de um site confiável, pois se ele fizer vários testes po-derá mais atrapalhar a escolha do que ajudar. O mais correto é uma orientação completa, pois, dessa forma, a ansiedade poderá ser reduzida de forma considerável”, alerta o psicólogo Fernando Elias José.

Para Angélica Nogueira, o problema está na elabora-ção dos testes online, que, muitas vezes, não são feitos por profissionais de psicologia, podendo comprometer os resultados e prejudicar a escolha da profissão.

Testes pela internet

FOTOS: BANCO DE IMAGENSempresaPor Caroline Apple

Investir no aperfeiçoamento profi ssional do funcionário gera maior produtividade

Subsidiar cursos e dar treinamentos valoriza o colaborador e o empresário humaniza a relação empregador-empregado

O aperfeiçoamento pro� ssional gera crescimento pessoal, todo cres-cimento intelectual gera motivação e todo funcionário motivado produz mais e aumenta a margem de acertos. Essa é a opinião da gerente de negó-cios da Nacional RH, Sueli Nava.

Para Nava, o empresário que investe no aperfeiçoamento pro� s-sional do colaborador é visto pelo mercado como um visionário, al-guém que está sempre pensando no futuro e na melhoria contínua. “Os funcionários que vestem a camisa da empresa devem ser incentivados para que o estímulo pro� ssional va-

lha a pena para ambas as partes”, sugere a gerente.

Para Emerson Vamondes, coach da Humanity, empresa especializa-da em desenvolvimento pessoal e empresarial, esse investimento não é somente para o desenvolvimento do pro� ssional. Segundo Vamondes, como consequência, há uma melhora de resultados que irão bene� ciar di-retamente a empresa e gerar formas diferentes e atualizadas de atingir novos resultados.

“O funcionário começa a perceber que ele é uma parte importante em todo o processo. O incentivo ao pro-

� ssional é uma forma de fazer o em-pregado se sentir parte da empresa, e não apenas um número em meio a tantas cobranças e acúmulos de tare-fas”, explica Vermondes.

O propagandista Nelson Nogueira Junior vai começar neste ano um cur-so de pós-gradução em uma univer-sidade renomada e cara. A empresa vai arcar com 50% da mensalidade. “Você sente que a empresa quer que o pro� ssional cresça junto com ela. Pro-vavelmente, eu não teria condições de pagar sozinho pelo curso. A gente se sente realmente motivado”, conta o propagandista.

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empresa

Nem todas as empresas subsidiam ou promovem cursos. Por isso, existe a possibilidade do próprio funcionário fazer esse pedido, que deverá ser avaliado com cautela e com base no que o curso que ele deseja realizar poderá trazer de benefícios reais para a empresa. “O primeiro passo é veri� car a possibilidade de absorver esse funcionário na área que ele pretende estudar”, explica Sueli Nava da Nacional RH.Caso o curso desejado pelo funcionário esteja fora da área de atuação dele dentro da empresa, o empresário deve conversar e entender os motivos do colaborador em querer fazer um aperfeiçoamento fora do cargo que ele exerce.“O empresário deve cobrar do colaborador uma explicação de como esse curso fora da área em que ele atua irá contribuir nos desempenhos dele dentro da empresa. O caso não deve ser descartado logo de cara, porque o que pode parecer um absurdo em um primeiro momento pode se tornar depois um diferencial importante para a empresa”, � naliza o coach Emerson Vamondes.

Veja formas de incentivar o profi ssional a crescer

Cursos técnicos, treinamentos, cursos de línguas e palestras são algumas das formas de incentivar o aperfeiçoamento pro� ssional. Segundo a gerente da Nacional RH Sueli Nava, é possível o empresário fazer parcerias com escolas, universidades e centros de treinamento, subsidiando parte do valor a ser pago.Há uma in� nidade de maneiras para incentivar e aproximar o pro� ssional da empresa. É possível até mesmo investir em um curso fora da área de atuação do colaborador dentro da empresa. A satisfação pessoal e os conhecimentos adquiridos podem torná-lo mais completo, resultando em um pro� ssional mais satisfeito, portanto, mais produtivo.Para o coach da Humanity Emerson Vemondes, outra forma de começar a mostrar interesse em colaborar para o desenvolvimento do funcionário é uma simples conversa. “Conversar com o funcionário já é um incentivo, contanto que as palavras sejam verdadeiras”, explica Vemondes.

Como lidar com um pedido de incentivopor parte do colaborador

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empresa

Nem todas as empresas subsidiam ou promovem cursos. Por isso, existe a possibilidade do próprio funcionário fazer esse pedido, que deverá ser avaliado com cautela e com base no que o curso que ele deseja realizar poderá trazer de benefícios reais para a empresa. “O primeiro passo é veri� car a possibilidade de absorver esse funcionário na área que ele pretende estudar”, explica Sueli Nava da Nacional RH.Caso o curso desejado pelo funcionário esteja fora da área de atuação dele dentro da empresa, o empresário deve conversar e entender os motivos do colaborador em querer fazer um aperfeiçoamento fora do cargo que ele exerce.“O empresário deve cobrar do colaborador uma explicação de como esse curso fora da área em que ele atua irá contribuir nos desempenhos dele dentro da empresa. O caso não deve ser descartado logo de cara, porque o que pode parecer um absurdo em um primeiro momento pode se tornar depois um diferencial importante para a empresa”, � naliza o coach Emerson Vamondes.

Veja formas de incentivar o profi ssional a crescer

Cursos técnicos, treinamentos, cursos de línguas e palestras são algumas das formas de incentivar o aperfeiçoamento pro� ssional. Segundo a gerente da Nacional RH Sueli Nava, é possível o empresário fazer parcerias com escolas, universidades e centros de treinamento, subsidiando parte do valor a ser pago.Há uma in� nidade de maneiras para incentivar e aproximar o pro� ssional da empresa. É possível até mesmo investir em um curso fora da área de atuação do colaborador dentro da empresa. A satisfação pessoal e os conhecimentos adquiridos podem torná-lo mais completo, resultando em um pro� ssional mais satisfeito, portanto, mais produtivo.Para o coach da Humanity Emerson Vemondes, outra forma de começar a mostrar interesse em colaborar para o desenvolvimento do funcionário é uma simples conversa. “Conversar com o funcionário já é um incentivo, contanto que as palavras sejam verdadeiras”, explica Vemondes.

Como lidar com um pedido de incentivopor parte do colaborador

loadingPor Amauri Eugênio Jr.

Após algum tempo e diversos aplicativos, músicas e ví-deos baixados, os sinais de que a memória do smartphone está prestes a ficar lotada começam a aparecer. Os erros de espaço disponível próximo ao fim dão as caras, o funciona-mento fica mais lento, os problemas na operação dos apps ficam mais frequentes e a paciência – ah, a paciência – tam-bém fica esgotada. Nem mesmo o cartão de memória com GBs e GBs de memória parece salvar a pátria. Logo, atirar o celular contra a parede parece ser a única saída possível.

Antes de apelar a medidas extremas e de agir no calor do momento, dá para fazer aquela faxina na memória do celular, mesmo após os apps esquecidos há meses terem sido desins-talados. Veja os aplicativos e recursos disponíveis para deixar o smartphone funcionando bem. Dedos à obra e boa limpeza.

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Limpeza inteligente

1Tap Cleaner

Com “1tap”, o smartphone fun-ciona como um novo. Trocadilhos à parte, essa é a proposta do app: bas-ta limpar um compartimento aqui e ali para haver ganho de espaço e, por consequência, as operações do smart funcionarem com mais ra-pidez. A limpeza é feita em quatro frentes, que são no histórico de na-vegação na web (history cleaner); de cache, ou seja, dados armazenados para uso futuro (cache cleaner); li-gações (call cleaner) e mensagens de texto (text cleaner). Além da fa-xina, o app mostra detalhes sobre os demais aplicativos que devem ser mantidos. Disponível para Android.

Android Booster

Não basta ocupar espaço, tem de acabar com a bateria. Um oferecimento de um programa pouco ou nada útil. É nessa parte da história em que o Android Booster entra: o app identi� ca quais são os aplicativos indesejados que travam o funcionamento do smartphone, os desinstala, encerra tarefas inúteis naquele momento e ainda ajuda a economizar energia. Basta um clique para fazer a má-gica – ou melhor: a limpeza – acontecer. Tudo isso ainda � ca visível na tela inicial do aparelho. O app, como o próprio nome indica, está disponível para Android.

Phone Clean

Limpeza a distância. Que tal? Essa é a dinâmica do programa, que não é instalado no iPhone. Ele roda em computadores com sistema ope-racional Windows e em aparelhos Mac, e entra em ação nos aparelhos com iOS conectados a eles. Além de fazer “a limpa”, otimizar o funcio-namento, liberar espaço e acelerar as atividades do iPhone, a mesma

coisa acontece no iPad. Nem mesmo aquele e-mail es-quecido na caixa de entrada há dé-cadas � ca imune.

MobileGo

Assim como o Phone Clean, o programa funciona em sistema remoto, mas também abrange aparelhos com sistema Android. Além de fazer a faxina no smartphone ou no tablet, o app ainda disponibiliza recurso para fazer backup de arquivos, caso algum documento ou aplicativo que deveria ser mantido tenha sido apagado por acidente. Para funcionar, de fato, o smartphone deve estar co-nectado ao PC para a análise e a manutenção serem feitas. O MobileGo pode ser testado “na faixa” por 30 dias.

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1Tap Cleaner

Com “1tap”, o smartphone fun-ciona como um novo. Trocadilhos à parte, essa é a proposta do app: bas-ta limpar um compartimento aqui e ali para haver ganho de espaço e, por consequência, as operações do smart funcionarem com mais ra-pidez. A limpeza é feita em quatro frentes, que são no histórico de na-vegação na web (history cleaner); de cache, ou seja, dados armazenados para uso futuro (cache cleaner); li-gações (call cleaner) e mensagens de texto (text cleaner). Além da fa-xina, o app mostra detalhes sobre os demais aplicativos que devem ser mantidos. Disponível para Android.

Android Booster

Não basta ocupar espaço, tem de acabar com a bateria. Um oferecimento de um programa pouco ou nada útil. É nessa parte da história em que o Android Booster entra: o app identi� ca quais são os aplicativos indesejados que travam o funcionamento do smartphone, os desinstala, encerra tarefas inúteis naquele momento e ainda ajuda a economizar energia. Basta um clique para fazer a má-gica – ou melhor: a limpeza – acontecer. Tudo isso ainda � ca visível na tela inicial do aparelho. O app, como o próprio nome indica, está disponível para Android.

Phone Clean

Limpeza a distância. Que tal? Essa é a dinâmica do programa, que não é instalado no iPhone. Ele roda em computadores com sistema ope-racional Windows e em aparelhos Mac, e entra em ação nos aparelhos com iOS conectados a eles. Além de fazer “a limpa”, otimizar o funcio-namento, liberar espaço e acelerar as atividades do iPhone, a mesma

coisa acontece no iPad. Nem mesmo aquele e-mail es-quecido na caixa de entrada há dé-cadas � ca imune.

MobileGo

Assim como o Phone Clean, o programa funciona em sistema remoto, mas também abrange aparelhos com sistema Android. Além de fazer a faxina no smartphone ou no tablet, o app ainda disponibiliza recurso para fazer backup de arquivos, caso algum documento ou aplicativo que deveria ser mantido tenha sido apagado por acidente. Para funcionar, de fato, o smartphone deve estar co-nectado ao PC para a análise e a manutenção serem feitas. O MobileGo pode ser testado “na faixa” por 30 dias.

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Por Vivian BarbosaFOTOS: BANCO DE IMAGENS

bem viver

Toque-seDescubra o poderda automassagem

Pode ser por um esforço repeti-tivo, um mau jeito ou simplesmen-te uma crise nervosa: o resultado é quase sempre alguma tensão ou músculo dolorido no corpo. Como nem sempre é possível parar, esfriar a cabeça e deixar o estresse ir embo-ra, é preciso fazer alguma coisa para aliviar as dores e tensões musculares rapidamente.

A automassagem pode ser uma grande aliada nesse sentido. Quem explica é Júlio Ganiko, massotera-peuta, acupunturista, especialista em terapias e � loso� a oriental, do SPA Júlio Ganiko, em Guarulhos: “Os orientais costumam se automas-sagear para relaxar, estimular, exer-citar e aliviar dores. Quando alguém cai, por exemplo, imediatamente esfrega as mãos no local. Esse estí-mulo provoca a produção de neuro-transmissores, como a endor� na e a serotonina, e, assim, a dor é aliviada com mais facilidade. Este é um dos princípios da automassagem”.

SPA Júlio Ganiko2401-4772

http://www.spajulioganiko.com.br

A técnica é simples, mas ajuda em vários sen-tidos. Júlio explica que os benefícios vão desde o alívio imediato de dores agudas, ativação da circu-lação e relaxamento da musculatura, além de trazer algo que o toque proporciona: o bem-estar físico, mental e emocional.

Quais os benefícios?

Pode-se aplicar a técnica no corpo todo. Po-rém, é mais fácil e relaxante fazê-la nos pés, mãos ou orelhas, por serem locais de fácil manipulação. “Além da praticidade dos locais, essas são conside-radas zonas re� exas do corpo”, a� rma Júlio. Os movimentos feitos nas zonas re� exas interferem no funcionamento de todo o organismo.

Onde fazer automassagem?

Júlio a� rma que eles podem ajudar, pois ajudam a relaxar a musculatura tensionada e também a ativar a circulação. Mas o toque e a sensibilidade propostos pela massagem feita com as mãos são perdidos. Outros objetos como camas massageadoras e bolinhas de tênis podem ser bem aproveitados por quem quer fazer automassagem. “Você pode pisar na bolinha enquanto estiver sentado e massagear as costas pressionando a bolinha na parede ou deitado no chão. Pode-se usar também um jato de água do chuveiro na testa ou nas mandíbulas, pois a massagem facial é muito relaxante”, sugere o especialista.

E os massageadores eletrônicos e acessórios?

Muitos podem pensar que a automassagem só é bem-vinda para aliviar dores. Mas, como o massoterapeuta disse, além de aliviar tensões, a técnica confere bem-estar para quem a pra-tica. “Recomendo a automassagem em qualquer situação, a� -nal, estamos falando de autoterapia. O poder do toque pode acalmar alguém que está nervoso antes de uma entrevista de emprego, apenas massageando uma parte da mão, abaixo do polegar. Uma massagem na testa, por exemplo, pode ajudar a re� etir melhor sobre um problema, assim como alongar-se pode despertar a musculatura tensa”, detalha Júlio.A pressão com os dedos é fundamental nes-

te tipo de massagem. Júlio explica que os movi-mentos comumente usados são a pressão com polegares, movimentos de amassamento, desli-zamentos, pinçamento ou leves beliscadas.

Quais movimentos mais comuns na automassagem?

Quando fazer?

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SPA Júlio Ganiko2401-4772

http://www.spajulioganiko.com.br

A técnica é simples, mas ajuda em vários sen-tidos. Júlio explica que os benefícios vão desde o alívio imediato de dores agudas, ativação da circu-lação e relaxamento da musculatura, além de trazer algo que o toque proporciona: o bem-estar físico, mental e emocional.

Quais os benefícios?

Pode-se aplicar a técnica no corpo todo. Po-rém, é mais fácil e relaxante fazê-la nos pés, mãos ou orelhas, por serem locais de fácil manipulação. “Além da praticidade dos locais, essas são conside-radas zonas re� exas do corpo”, a� rma Júlio. Os movimentos feitos nas zonas re� exas interferem no funcionamento de todo o organismo.

Onde fazer automassagem?

Júlio a� rma que eles podem ajudar, pois ajudam a relaxar a musculatura tensionada e também a ativar a circulação. Mas o toque e a sensibilidade propostos pela massagem feita com as mãos são perdidos. Outros objetos como camas massageadoras e bolinhas de tênis podem ser bem aproveitados por quem quer fazer automassagem. “Você pode pisar na bolinha enquanto estiver sentado e massagear as costas pressionando a bolinha na parede ou deitado no chão. Pode-se usar também um jato de água do chuveiro na testa ou nas mandíbulas, pois a massagem facial é muito relaxante”, sugere o especialista.

E os massageadores eletrônicos e acessórios?

Muitos podem pensar que a automassagem só é bem-vinda para aliviar dores. Mas, como o massoterapeuta disse, além de aliviar tensões, a técnica confere bem-estar para quem a pra-tica. “Recomendo a automassagem em qualquer situação, a� -nal, estamos falando de autoterapia. O poder do toque pode acalmar alguém que está nervoso antes de uma entrevista de emprego, apenas massageando uma parte da mão, abaixo do polegar. Uma massagem na testa, por exemplo, pode ajudar a re� etir melhor sobre um problema, assim como alongar-se pode despertar a musculatura tensa”, detalha Júlio.A pressão com os dedos é fundamental nes-

te tipo de massagem. Júlio explica que os movi-mentos comumente usados são a pressão com polegares, movimentos de amassamento, desli-zamentos, pinçamento ou leves beliscadas.

Quais movimentos mais comuns na automassagem?

Quando fazer?

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#� ca a dicaBlusas de alcinha ou decotadas devem

ser evitadas no ambiente de trabalho, bem como sandália rasteirinha. “Uma dica que é confortável sem � car com cara de desleixo é o sapato estilo peep toe, pois não é tão aberto como a sandália e nem tão fechado como um scarpin”, ex-plica Gil Farias, personal stylist.

passarelaPor Michele Barbosa

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Linda e fresquinha para trabalharConforto e elegância podem, sim, caminhar juntos no Verão

No Verão é complicado escolher uma roupa que seja confor-tável e adequada para trabalhar. Trajes decotados, saias curtas e chamativas estão fora de questão. Algumas empresas exigem uniformes ou traje social, o que di� culta ainda mais as opções de vestimentas nos dias quentes. De um jeito ou de outro, é possível adotar algumas mudanças no look que podem diminuir a sensação de calor extremo.

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#� ca a dicaBlusas de alcinha ou decotadas devem

ser evitadas no ambiente de trabalho, bem como sandália rasteirinha. “Uma dica que é confortável sem � car com cara de desleixo é o sapato estilo peep toe, pois não é tão aberto como a sandália e nem tão fechado como um scarpin”, ex-plica Gil Farias, personal stylist.

passarelaPor Michele Barbosa

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Linda e fresquinha para trabalharConforto e elegância podem, sim, caminhar juntos no Verão

No Verão é complicado escolher uma roupa que seja confor-tável e adequada para trabalhar. Trajes decotados, saias curtas e chamativas estão fora de questão. Algumas empresas exigem uniformes ou traje social, o que di� culta ainda mais as opções de vestimentas nos dias quentes. De um jeito ou de outro, é possível adotar algumas mudanças no look que podem diminuir a sensação de calor extremo.

passarela

Para o sexo feminino existem muitas alternativas de roupas, como vestidos e saias de tecidos leves. O que mais impacta no ca-lor é o tecido usado, portanto, deve-se respeitar o uso de mate-riais como algodão, linho e seda. Tons de roupa neutros são os mais aconselháveis – cores como bege, branco, salmão e nude são ótimas opções. “As mulheres devem ob-servar, também, o caimento da roupa antes de sair de casa, não basta estar fresca, a elegância deve prevalecer sempre.”

Camisa manga cavada e saia, ambos de linho, têm bom caimento e não esquentam o corpo.

O famoso vestidinho social é bem-vindo em diversas ocasiões. Além de confortável, � ca elegante.

Os soltinhos de chi� on trazem um ar mais ro-mântico ao look.

Se na sua empresa você pode trabalhar sem muita formalida-de, opte por um ves-tido longo de malha, mas que seja soltinho para não marcar o cor-po. Nem sempre o que cobre o corpo elimina o risco de parecer vulgar.

Uma dica interessan-te para quem não gos-ta de expor os braços é usar camisas levinhas de seda com uma saia tubinho.

Agora, se você não gosta de usar saia, saiba que existem calças de alfaia-taria que caem bem e não esquentam como as de linho e algodão.

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Por Amauri Eugênio Jr.FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Decoração sonoraPode não parecer, mas somos movidos por música. Seja para ir ao tra-

balho, malhar, correr ou caminhar, estudar ou por diversão, cada um tem a sua trilha sonora, pouco importando o gênero musical de preferência. Então, nada mais justo do que escolher produtos diversos para usá-los por música. Aperte o play e faça a sua escolha.

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Decoração sonoraPode não parecer, mas somos movidos por música. Seja para ir ao tra-

balho, malhar, correr ou caminhar, estudar ou por diversão, cada um tem a sua trilha sonora, pouco importando o gênero musical de preferência. Então, nada mais justo do que escolher produtos diversos para usá-los por música. Aperte o play e faça a sua escolha.

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Por Caroline Apple

FOTOS: DIVULGAÇÃO

meu canto

Dão efeito moderno e descolado aos ambientes

Peças de

O plástico e seus derivados têm ganhado espaço na decoração por muitos motivos, entre eles praticida-de, leveza e o custo. Durante muitos anos, o material foi renegado apenas à confecção de embalagens, mas nas mãos dos designers ele tem se trans-formado em peças que deixam a casa moderna e com o ar descolado.

“O plástico oferece uma deliciosa variedade de cores, resistência e be-leza. Podemos ter uma in� nidade de produtos, desde peças simples, para usar na cozinha, até peças de mobiliá-rio”, explica a decoradora Gra� ra Dias.

Os nomes dados aos similares do plástico são complicados, como poli-caprolactona e metacrilato, mas não precisa se assustar. Todos os mate-

riais têm vantagens e possibilidades estéticas. “Não importa o tipo, esse material oferece a possibilidade de ter uma decoração mais descolada e de fácil ou nenhuma manutenção. Como desvantagem, está o desgaste natural do tempo”, conta Dias.

É possível usar as peças de plás-tico em todos os tipos de decoração, contanto que o uso seja feito de forma moderada. Segundo a deco-radora, uma ou outra peça pode deixar o ambiente descontraído, até mesmo os mais so� sticados, mas o excesso de objetos de plástico pode deixar a casa com um visual cafona, principal-mente se as peças escolhidas não tiverem um bom acabamento.

plástico

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Como escolhera peça certa

Ter um ambiente com uma decoração mais so� sticada e querer escolher uma peça de plástico para quebrar a se-riedade pode levar o comprador a cometer um erro. Isso porque, a peça na loja ou na internet pode iludir o dono da casa, já que, geralmente, são atraentes e coloridas.

“O mais correto seria levar a peça escolhida como amostra e colocar no ambiente para ver o resultado do conjunto”, recomenda a decoradora Gra� ra Dias.

Na impossibilidade de fazer um teste antes da com-pra, a dica é usar a imaginação e o bom senso. Caso a peça não � que bem no am-biente, basta tentar usar na decoração de outro cômodo da casa.

Para áreasinternas e externas

Há uma grande variedade de opções de peças de plástico no mercado, que vão desde porta-retratos à mesa da sala de jantar.

Por ser um material de fácil manutenção, as áreas externas podem ser bene� ciadas com mesas, cadeiras e espreguiçadeiras de plástico, mas o ideal é evitar o con-tato excessivo com o Sol. Existem produtos de plástico especí� cos para esse � m, com proteção especial contra os raios solares.

Para usar nos ambientes internos, há peças como pendentes, abajures, sofás, mesas, vasos, caixas orga-nizadoras e muito mais. “Podemos ter uma in� nidade de produtos que podem ser usados em quase todos os ambientes da casa, principalmente nas áreas externas”, a� rma a decoradora Gra� ra Dias.

As empresas têm apostado no material, por isso, há peças no mercado elaboradas por designers de renome que deixam o preço mais salgado. Por outro lado, há si-tes especializados em fun-design que oferecem produ-tos de plástico com valores mais acessíveis.

Vitrine1. Abajur Zazoo, de acrílico na cor branca, com designer da Nada Se Leva. Preço sob consulta na La Lampe. www.lalampe.com.br2. Estante de acrílico com impressão a laser. Preço sob consulta na Fahrer. www.sergiofahrer.com.br3. Cadeira Amateur Masters de policaprolacto-na e madeira. Preço sob consulta na Carbono.www.carbono.com.br4. Cadeira Rack Orange de polipropileno e ma-deira. Preço sob consulta na Kare. www.kare-saopaulo.com.br5. Porta-retrato Trio Engrenagens de plástico, vidro e papel. R$ 55,90 na Uatt. www.uatt.com.br6. Cadeira Rio, do designer Carlos Motta. A peça é feita de metacrilato transparente e madeira de eucalipto. Preço sob consulta na Butzke. www.butzke.com.br

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mundo das letras

O universo dos adolescentes

Por Vivian Barbosa

Um clássico da literatura infanto-juvenil, o livro atravessa diversas gerações como uma obra capaz de colocar adolescentes em contato com a sensibilidade e com os primeiros ensi-namentos sobre a responsabilidade que cada um tem com sua própria história. E apesar de ser uma fábula, é um livro que não serve apenas para jovens, mas também para adultos que precisam entender melhor as lições da vida.

O Pequeno Príncipe - BrochuraAgir / Autor: Antoine Saint-Exupéry

Famoso entre o público infanto-juvenil, o livro conta a história de dois adolescentes que sofrem com câncer, mas que percebem que não há tempo para lamentar, apenas viver e rea-lizar os sonhos de cada um. A história mostra que a vida pode ser inspiradora, se vista com bons olhos, mesmo em momentos difíceis.

A culpa é das estrelasIntrinseca / Autor: John Green

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Pode ser que, algum dia, todo adolescente tenha desejado ser invisível. Também pudera: é a fase da vida em que tantas descobertas acontecem. As primeiras relações amorosas, di� culdades da es-cola, dramas familiares e festas com acesso a tudo o que é proibido são algumas das situações pelas quais os jovens passam e, muitas vezes, não sabem como agir. O livro mostra que a fase é de altos e baixos e ajuda adolescentes a enfrentarem o amadurecimento.

As vantagens de ser invisívelRocco / Autor: Stephen Chbosky

O livro, que foi baseado nos diários da atriz e autora e tornou-se peça e série homônimas, de grande sucesso, fala sobre as principais confusões mentais e emocionais comuns nesta fase da vida. O interesse por coisas até então estranhas como sexo, drogas, brigas com pais e amigos de infância, e a confusão sobre o que de fato é a vida adulta estão presentes no enredo.

Con� ssões de adolescenteNova Fronteira / Autor: Maria Mariana

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mundo das letras

O universo dos adolescentes

Por Vivian Barbosa

Um clássico da literatura infanto-juvenil, o livro atravessa diversas gerações como uma obra capaz de colocar adolescentes em contato com a sensibilidade e com os primeiros ensi-namentos sobre a responsabilidade que cada um tem com sua própria história. E apesar de ser uma fábula, é um livro que não serve apenas para jovens, mas também para adultos que precisam entender melhor as lições da vida.

O Pequeno Príncipe - BrochuraAgir / Autor: Antoine Saint-Exupéry

Famoso entre o público infanto-juvenil, o livro conta a história de dois adolescentes que sofrem com câncer, mas que percebem que não há tempo para lamentar, apenas viver e rea-lizar os sonhos de cada um. A história mostra que a vida pode ser inspiradora, se vista com bons olhos, mesmo em momentos difíceis.

A culpa é das estrelasIntrinseca / Autor: John Green

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Pode ser que, algum dia, todo adolescente tenha desejado ser invisível. Também pudera: é a fase da vida em que tantas descobertas acontecem. As primeiras relações amorosas, di� culdades da es-cola, dramas familiares e festas com acesso a tudo o que é proibido são algumas das situações pelas quais os jovens passam e, muitas vezes, não sabem como agir. O livro mostra que a fase é de altos e baixos e ajuda adolescentes a enfrentarem o amadurecimento.

As vantagens de ser invisívelRocco / Autor: Stephen Chbosky

O livro, que foi baseado nos diários da atriz e autora e tornou-se peça e série homônimas, de grande sucesso, fala sobre as principais confusões mentais e emocionais comuns nesta fase da vida. O interesse por coisas até então estranhas como sexo, drogas, brigas com pais e amigos de infância, e a confusão sobre o que de fato é a vida adulta estão presentes no enredo.

Con� ssões de adolescenteNova Fronteira / Autor: Maria Mariana

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culturada

“Gravidade”A Warner Bros lança em Blu-ray 3D, Blu-ray, DVD

e Formato Digital o � lme “Gravidade”, estreado por Sandra Bullock e George Clooney. O � lme conta a história de uma astronauta em sua primeira missão, que se perde no espaço após destroços de um satélite se colidirem com sua nave, enquanto consertava o telescópio Hubble. O � lme foi aclamado pelos efeitos 3D e considerado pela crítica um dos mais bem-sucedidos � lmes de � cção cientí� ca de todos os tempos. O diretor de “Gravidade” levou o prêmio de Melhor Diretor, no Globo de Ouro deste ano.

Lançamento 27 de fevereiro

Laura Pausini, 19 e 20 de fevereiro A cantora italiana Laura Pausini comemora 20 anos de carreira

com uma turnê mundial, incluindo o Brasil. A artista apresenta um repertório com as músicas mais famosas e outras faixas especiais inéditas com colaborações e duetos internacionais.

Citibank Hall. Avenida das Nações Unidas, 17.955, Santo Amaro. Informações 4003-5588 ou www.ticketsforfun.com.br. Ingressos entre R$ 45 e R$ 550. Apresentações às 21h30.

“A Invenção das Asas”Em sua terceira obra, a escritora premiada Sue Monk

Kidd, cujo primeiro livro fi cou por mais de cem semanas na lista de mais vendidos do New York Times, conta em “A Invenção das Asas” a história de duas mulheres do século XIX que enfrentam preconceitos da sociedade por estarem em busca da liberdade. O livro, no Brasil, é da editora Companhia das Letras.

R$ 29,90

DVD

SHOW

FOTOS: DIVULGAÇÃO

LIVRO

Por Caroline Apple

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Gravuras de Marcelo Grassma, a partir de 15 de fevereiroA exposição, que acontecerá na Estação

Pinacoteca, apresentará uma seleção de aproximadamente setenta gravuras do desenhista, artista plástico e gravurista brasileiro Marcelo Grassmann (1925-2013), escolhidas entre as 392 obras do artista pertencentes ao acervo da Pinacoteca. A curadoria é de Carlos Martins.

Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Santa Efi gênia. Informações (11) 3335-4990 ou www.pinacoteca.org.br. Ingressos entre R$ 3 e R$ 6. Entrada franca aos sábados. Terça-feira a domingo, das 10h às 17h30, com permanência até as 18h.

“Mistério Buff o”, 5 de fevereiroA temporada paulistana da Mostra de Teatro-

Panorama Petrobras Distribuidora de Cultura apresenta a peça “Mistério Bu� o”. Inspirada nos mistérios medievais e na narrativa dos jograis, a comédia apresenta uma visão crítica de temas atuais, como a exploração do culto às celebridades e a ganância pelo dinheiro a partir do ponto de vista do povo.

Itaú Cultural. Avenida Paulista, 149, Bela Vista. Informações (11) 2168-1776 ou www.itaucultura.org.br. Entrada Franca. Retirada de ingressos meia-hora antes do espetá-culo, que começa às 20h.

EXPOSIÇÃO

TEATRO

culturada

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Gravuras de Marcelo Grassma, a partir de 15 de fevereiroA exposição, que acontecerá na Estação

Pinacoteca, apresentará uma seleção de aproximadamente setenta gravuras do desenhista, artista plástico e gravurista brasileiro Marcelo Grassmann (1925-2013), escolhidas entre as 392 obras do artista pertencentes ao acervo da Pinacoteca. A curadoria é de Carlos Martins.

Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Santa Efi gênia. Informações (11) 3335-4990 ou www.pinacoteca.org.br. Ingressos entre R$ 3 e R$ 6. Entrada franca aos sábados. Terça-feira a domingo, das 10h às 17h30, com permanência até as 18h.

“Mistério Buff o”, 5 de fevereiroA temporada paulistana da Mostra de Teatro-

Panorama Petrobras Distribuidora de Cultura apresenta a peça “Mistério Bu� o”. Inspirada nos mistérios medievais e na narrativa dos jograis, a comédia apresenta uma visão crítica de temas atuais, como a exploração do culto às celebridades e a ganância pelo dinheiro a partir do ponto de vista do povo.

Itaú Cultural. Avenida Paulista, 149, Bela Vista. Informações (11) 2168-1776 ou www.itaucultura.org.br. Entrada Franca. Retirada de ingressos meia-hora antes do espetá-culo, que começa às 20h.

EXPOSIÇÃO

TEATRO

culturada

por aíTexto: Amauri Eugênio Jr.

Turismo de ouroOs encantos e a rica história de Ouro Preto

As ladeiras, os paralelepípedos, a igreja e o clima de tranquilidade não deixam mentir: bem-vindo a Ouro Preto. Ao contrário do que se imagina, a cidade eternizada por Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) não se resume a constru-ções datadas da época do ciclo do ouro em Minas Gerais, entre os sé-culos XVII e XVIII, distribuídas em dois ou três quarteirões. Conhecê--la por inteiro leva tempo, muito tempo. E não é só pelo tamanho, pois as atrações e pontos turísti-cos, sejam eles culturais ou natu-rais, contribuem para isso.

Para começar o tour, é preciso ter em mente que, assim como é in-concebível pensar em uma viagem a Paris sem visitar a Torre Ei� el, o mesmo vale para ir a Ouro Preto e não visitar as igrejas da região. Não é para menos: ou por motivos reli-giosos, ou pela arquitetura barroca, os templos são alguns dos pontos mais atrativos da cidade. Entre igre-jas e capelas, que são inúmeras es-palhadas pelo município, algumas

de visitação obrigatória são a Matriz Nossa Senhora dos Prazeres; Igreja de Santa I� gênia; São Francisco de Assis; Nossa Senhora da Conceição; Matriz Nossa Senhora do Pilar.

Um pouco de culturaPor tratar-se de uma região que

esteve no olho do furacão do ciclo do ouro, a cidade tem muita his-tória para contar e, por consequ-ência, diversos museus. Alguns de visita obrigatória são o Museu da Inconfidência, localizado na pra-ça Tiradentes, no centro de Ouro Preto, que preserva a memória dos líderes da Inconfidência Mineira, inclusive parte da forca em que Joaquim José da Silva Xavier (Ti-radentes) foi morto, e o primeiro exemplar do livro “Marília de Dir-ceu”, de Tomás Antônio da Costa, um dos marcos daquele período; o Museu Aleijadinho, dentro da Ma-triz Nossa Senhora da Conceição, com obras feitas pelo artista, como leões em madeira e a imagem de

São Francisco de Paula, em pedra--sabão; o Observatório, cujas visi-tas devem ser agendadas; e o Mu-seu do Pilar – Museu de Arte Sacra.

Um capítulo à parte quando o assunto é passeio cultural é a Casa dos Contos, construída em princí-pio para ser a residência do admi-nistrador de impostos da região e hoje adaptada para ser um museu, cujo acervo contém elementos de passagens importantes da his-tória de Ouro Preto e conta com documentos e móveis dos séculos XVIII e XIX, coleção de moedas e uma senzala, dentro da qual há objetos usados pelos escravos – o que causa espanto, não dá para negar. A triste lembrança da his-tória é compensada pela vista pa-norâmica da cidade, no topo da Casa, que é admirável.

Além disso, a Casa da Ópera (Teatro Municipal) é de visita obri-gatória. Basta dizer que foi o pri-meiro teatro em funcionamento do Brasil e o mais antigo em atividade na América Latina?

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OFERTAS IMPERDÍVEISSó a CVC oferece viagens nacionais e internacionais com apoio total, segurança e os melhores preços.

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Mundo

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Londres 7 dias A

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Brasil

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Porto Seguro 8 dias

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Recife 8 dias

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por aíTexto: Amauri Eugênio Jr.

Turismo de ouroOs encantos e a rica história de Ouro Preto

As ladeiras, os paralelepípedos, a igreja e o clima de tranquilidade não deixam mentir: bem-vindo a Ouro Preto. Ao contrário do que se imagina, a cidade eternizada por Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) não se resume a constru-ções datadas da época do ciclo do ouro em Minas Gerais, entre os sé-culos XVII e XVIII, distribuídas em dois ou três quarteirões. Conhecê--la por inteiro leva tempo, muito tempo. E não é só pelo tamanho, pois as atrações e pontos turísti-cos, sejam eles culturais ou natu-rais, contribuem para isso.

Para começar o tour, é preciso ter em mente que, assim como é in-concebível pensar em uma viagem a Paris sem visitar a Torre Ei� el, o mesmo vale para ir a Ouro Preto e não visitar as igrejas da região. Não é para menos: ou por motivos reli-giosos, ou pela arquitetura barroca, os templos são alguns dos pontos mais atrativos da cidade. Entre igre-jas e capelas, que são inúmeras es-palhadas pelo município, algumas

de visitação obrigatória são a Matriz Nossa Senhora dos Prazeres; Igreja de Santa I� gênia; São Francisco de Assis; Nossa Senhora da Conceição; Matriz Nossa Senhora do Pilar.

Um pouco de culturaPor tratar-se de uma região que

esteve no olho do furacão do ciclo do ouro, a cidade tem muita his-tória para contar e, por consequ-ência, diversos museus. Alguns de visita obrigatória são o Museu da Inconfidência, localizado na pra-ça Tiradentes, no centro de Ouro Preto, que preserva a memória dos líderes da Inconfidência Mineira, inclusive parte da forca em que Joaquim José da Silva Xavier (Ti-radentes) foi morto, e o primeiro exemplar do livro “Marília de Dir-ceu”, de Tomás Antônio da Costa, um dos marcos daquele período; o Museu Aleijadinho, dentro da Ma-triz Nossa Senhora da Conceição, com obras feitas pelo artista, como leões em madeira e a imagem de

São Francisco de Paula, em pedra--sabão; o Observatório, cujas visi-tas devem ser agendadas; e o Mu-seu do Pilar – Museu de Arte Sacra.

Um capítulo à parte quando o assunto é passeio cultural é a Casa dos Contos, construída em princí-pio para ser a residência do admi-nistrador de impostos da região e hoje adaptada para ser um museu, cujo acervo contém elementos de passagens importantes da his-tória de Ouro Preto e conta com documentos e móveis dos séculos XVIII e XIX, coleção de moedas e uma senzala, dentro da qual há objetos usados pelos escravos – o que causa espanto, não dá para negar. A triste lembrança da his-tória é compensada pela vista pa-norâmica da cidade, no topo da Casa, que é admirável.

Além disso, a Casa da Ópera (Teatro Municipal) é de visita obri-gatória. Basta dizer que foi o pri-meiro teatro em funcionamento do Brasil e o mais antigo em atividade na América Latina?

Natureza, aí vou eu!Opções não faltam para quem

quiser fazer passeios ao ar livre. Para quem curte tomar banhos de cachoeira, as do Falcão, Castelinho, Três Pingos, Macaco Doido, do Rangel, dos Namorados e dos Pra-zeres são boas pedidas. Já para os admiradores de vistas do horizonte e fotógrafos de plantão, o Mirante da Igreja São Francisco de Paula possibilita ao turista admirar-se com a vista da região central, com destaque para a praça Tiradentes.

Outro local obrigatório é o Par-que Horto dos Contos, anexo à Casa dos Contos e próximo à rodo-viária de Ouro Preto, cujo trajeto é feito em escadarias, em que o am-biente ao redor compensa qualquer cansaço causado pela sequência de subidas e descidas que os visitantes devem seguir. Já os mais chegados em aventuras irão curtir as minas da Passagem, Fonte Meu Bem Que-rer e Chico Rei, onde a adrenalina e a história estão em cada parede.

Vivendo a vida loucaPara quem curte a vida noturna

frenética da megalópole e é bala-deiro de plantão, Ouro Preto ofere-ce poucas opções para esse público. No entanto, bares têm em abun-dância lá, em especial na região da praça Tiradentes, e é possível apro-veitar a noite por lá.

Por outro lado, Ouro Preto é uma cidade universitária, em vir-tude de as instalações da Ufop (Universidade Federal de Ouro Pre-to) estarem lá. Logo, as festas nas repúblicas dão o tom da agitação da cidade, ao ponto de jovens de cidades vizinhas, como Mariana, e até mesmo de Belo Horizonte, vol-ta e meia irem para lá.

Deve-se levar em conta também que a cidade � ca para lá de frenética durante o carnaval, graças aos blo-cos de rua; e durante o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, que quase sempre conta com nomes de respeito da música brasileira.

HUMANANDNATURAL.COM

PICSTOPIN.COM

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À esquerda, uma das diversas

ladeiras de Ouro Preto. Abaixo,

a Igreja São Francisco de Assis

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por aí

Onde dormir?

Opções não faltam para perfis variados. Famílias podem procurar por hotéis espalhados pela região central, como a Pousada do Arcan-jo e o Ville Real Hotel. Já os mais jovens e mochileiros de plantão podem optar pela Pousada Brumas – Albergue da Juventude ou pelo Ouro Preto Hostel. Mas é sempre bom lembrar que agendar a hos-pedagem com antecedência é ide-al, pois previne possíveis dores de cabeça e, falando o português claro, roubadas.

Pé na estradaOuro Preto está a cerca de 11

horas e 650 km de distância de Guarulhos. Para quem vai de carro, o trajeto passa pela rodovia Fernão Dias e a BR-040, inclusive no tre-cho conhecido como “Estrada Real”. De ônibus, a viagem começa no Ter-minal Rodoviário do Tietê.

Dica para quem cair na estra-da de carro: viaje com mais de um

motorista, para um revezar com o outro a direção durante a viagem. Evite trafegar à noite, pois a estra-da na região contém uma série de armadilhas para quem não a conhe-ce, o que potencializa o risco de aci-dentes. Claro, aquele clichê de todo e qualquer comercial de cerveja é igualmente importante: se beber, não dirija. Para os mochileiros que

optarem pelo ônibus, atentem-se aos horários de partida, em espe-cial durante os fins de semana, pois o intervalo entre as partidas dos ônibus é grande. Se puder, compre as passagens com antecedência.

Observações à parte, boa via-gem e aproveite o que Ouro Preto tem a oferecer. Sem trocadilhos, a cidade vale ouro.

ALDO ARAÚJO

Museu da Incon� dência

FORWALLPAPER.COM

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Por Michele BarbosaFOTOS: RAFAEL ALMEIDA

mesa

Dona Canela, dona do sabor

Com pouco mais de um mês, a Dona Canela Casa de Pães, situada em frente ao bosque Maia, já conquista o paladar dos clientes. Gastronomia dife-renciada para todos os gostos e bolsos, o estabelecimento trabalha com produ-tos frescos e apresenta um cardápio va-riado como diversos tipos de pães: inte-grais, europeus, mineiros, australianos, brioches e tem também doces, salgados e bebidas. Afora os quitutes de Dona Canela, todos os dias são servidos pra-tos feitos e, após as 15h, o sistema a la carte entra em cena para atender quem não tem horário certo para almoçar. O

destaque da casa é o salmão grelhado, acompanhado de batatas fritas, arroz, salada de alface, tomate e cebola. O sabor do peixe é bem leve, a salada é fresca e as batatas bem crocantes. Para sobremesa, as dicas são o bolo indiano e as tortas de limão e morango. Quan-do o assunto é bebida, entre as diversas oferecidas pela casa, a que mais chama atenção é o suco Tropical, que é feito com laranja, abacaxi e maracujá.

Lá, além do cardápio diferencia-do, toda atenção e cuidado são volta-dos ao preparo dos pratos e ao bom atendimento.

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Por Michele BarbosaFOTOS: RAFAEL ALMEIDA

mesa

Dona Canela, dona do sabor

Com pouco mais de um mês, a Dona Canela Casa de Pães, situada em frente ao bosque Maia, já conquista o paladar dos clientes. Gastronomia dife-renciada para todos os gostos e bolsos, o estabelecimento trabalha com produ-tos frescos e apresenta um cardápio va-riado como diversos tipos de pães: inte-grais, europeus, mineiros, australianos, brioches e tem também doces, salgados e bebidas. Afora os quitutes de Dona Canela, todos os dias são servidos pra-tos feitos e, após as 15h, o sistema a la carte entra em cena para atender quem não tem horário certo para almoçar. O

destaque da casa é o salmão grelhado, acompanhado de batatas fritas, arroz, salada de alface, tomate e cebola. O sabor do peixe é bem leve, a salada é fresca e as batatas bem crocantes. Para sobremesa, as dicas são o bolo indiano e as tortas de limão e morango. Quan-do o assunto é bebida, entre as diversas oferecidas pela casa, a que mais chama atenção é o suco Tropical, que é feito com laranja, abacaxi e maracujá.

Lá, além do cardápio diferencia-do, toda atenção e cuidado são volta-dos ao preparo dos pratos e ao bom atendimento.

Ponto de encontroCom dois andares espaçosos, a es-

trutura é re� nada e apresenta um cli-ma de aconchego ideal para a família e amigos, que podem fazer suas re-feições tranquilamente de domingo a domingo. É o ponto de encontro ideal para a happy hour ou quem sabe pro-var um café da manhã completo e sa-boroso. A Dona Canela faz reservas do espaço privativo para eventos e con-fraternizações.

Avenida Paulo Faccini, 2.143, Jardim Maia Tel.: 4372-6474A casa aceita cartões de crédito e débito e funciona das 6h às 22h30, todos os dias.

mesa

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Ponto de encontroCom dois andares espaçosos, a es-

trutura é re� nada e apresenta um cli-ma de aconchego ideal para a família e amigos, que podem fazer suas re-feições tranquilamente de domingo a domingo. É o ponto de encontro ideal para a happy hour ou quem sabe pro-var um café da manhã completo e sa-boroso. A Dona Canela faz reservas do espaço privativo para eventos e con-fraternizações.

Avenida Paulo Faccini, 2.143, Jardim Maia Tel.: 4372-6474A casa aceita cartões de crédito e débito e funciona das 6h às 22h30, todos os dias.

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menu

ShistaokO lanche leva frango grelhado, maionese, batata

frita e repolho, e é coberto com zaatar, molho tradicional da culinária do Oriente Médio.

Khalifa’s RestauranteRua Cônego Valadão, 1.364, vila Augusta

Tel.: 2451-8818

Pastel de mortadela

Especialidade da casa, o pastel é preparado com queijo tipo muçarela, mortadela, tomate seco e folhas de rúcula picadas.

Praça do Boteco Rua Diogo Farias, 307, Centro. Tel.: 2461-2968/2408-5007/2442-8175

RAFA

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Churros com doce de leiteO pedido acompanha três churros assados,

mergulhados no açúcar e canela,com uma porção de doce de leite.

Fran’s CaféAvenida Paulo Faccini, 1.879, Jardim Maia

Tel.: 2229-8028

MÁR

CIO

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TEIR

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Beirute LightUma opção para quem está controlando o peso é um lanche com poucas calorias. Esse beirute é preparado com peito de peru light, queijo branco, Catupiry, alface e tomate. Tudo isso no pão sírio.

Padaria BraseiroRua Mariana Ubaldina do Espírito Santo, 779, Bom Clima. Tel. 2468-8359

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menu

ShistaokO lanche leva frango grelhado, maionese, batata

frita e repolho, e é coberto com zaatar, molho tradicional da culinária do Oriente Médio.

Khalifa’s RestauranteRua Cônego Valadão, 1.364, vila Augusta

Tel.: 2451-8818

Pastel de mortadela

Especialidade da casa, o pastel é preparado com queijo tipo muçarela, mortadela, tomate seco e folhas de rúcula picadas.

Praça do Boteco Rua Diogo Farias, 307, Centro. Tel.: 2461-2968/2408-5007/2442-8175

RAFA

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Churros com doce de leiteO pedido acompanha três churros assados,

mergulhados no açúcar e canela,com uma porção de doce de leite.

Fran’s CaféAvenida Paulo Faccini, 1.879, Jardim Maia

Tel.: 2229-8028

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Beirute LightUma opção para quem está controlando o peso é um lanche com poucas calorias. Esse beirute é preparado com peito de peru light, queijo branco, Catupiry, alface e tomate. Tudo isso no pão sírio.

Padaria BraseiroRua Mariana Ubaldina do Espírito Santo, 779, Bom Clima. Tel. 2468-8359

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Por Valdir Carleto

Enlace Amanda e Rafael

A Igreja de São José, no Jardim Europa, foi o palco da cerimônia de casamento dos jovens Amanda Ferreira Mesquita e Rafael Macedo Corrêa. Em seguida, os convidados foram recebidos no Bu� et Villa Bi-sutti Tenerife

O casal com a � -lha, Maria Eduar-da Mesquita Cor-rêa, que formou o casal de noivi-nhos com Felipe Scarpin Mesquita

FOTOS: EDILSON DIAS

Rafael, com sua mãe, Maria Madalena de Campos Macedo Corrêa

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Por Valdir Carleto

Enlace Amanda e Rafael

A Igreja de São José, no Jardim Europa, foi o palco da cerimônia de casamento dos jovens Amanda Ferreira Mesquita e Rafael Macedo Corrêa. Em seguida, os convidados foram recebidos no Bu� et Villa Bi-sutti Tenerife

O casal com a � -lha, Maria Eduar-da Mesquita Cor-rêa, que formou o casal de noivi-nhos com Felipe Scarpin Mesquita

FOTOS: EDILSON DIAS

Rafael, com sua mãe, Maria Madalena de Campos Macedo Corrêa

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No alto, à direita, os noivos, Amanda e Rafael, com os pais dele, Isaías Bueno Corrêa e Maria Madale-na Corrêa, e os pais dela, Deise Fer-reira Mesquita e Hugo Mesquita. À esquerda, Amanda, com o pai, o so-gro e os padrinhos. Depois, Rafael, com a a � lha Duda, a mãe, a sogra e as madrinhas. No meio, à direita, Hugo Mesquita cumprimenta Rafael no altar. Ao lado, a família Mesquita.

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No alto, à direita, os noivos, Amanda e Rafael, com os pais dele, Isaías Bueno Corrêa e Maria Madale-na Corrêa, e os pais dela, Deise Fer-reira Mesquita e Hugo Mesquita. À esquerda, Amanda, com o pai, o so-gro e os padrinhos. Depois, Rafael, com a a � lha Duda, a mãe, a sogra e as madrinhas. No meio, à direita, Hugo Mesquita cumprimenta Rafael no altar. Ao lado, a família Mesquita.

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Fabricantes asiáticas

esquecem o pragmatismo

visual e ousam com

conceitos

aceleraPor Raphael Panaro

FOTOS: DIVULGAÇÃO

As marcas orientais são co-nhecidas pelo conservadorismo na hora de lançar um carro. Mas são fabricantes como Honda, Kia, Toyota, Nissan e Lexus que vêm dando espaço para os “devaneios” de seus designers. Enquanto isso, as marcas alemãs, às voltas com a crise europeia, estão cada vez me-nos motivadas a investir em pro-tótipos delirantes. Qualquer pro-pótipo apresentado por Mercedes--Benz, BMW, Volkswagen e Porsche nos últimos tempos têm sido sim-ples avant-première de modelos que passaram a ser produzidos poucos meses depois. A Honda, ao contrário, foi até longe demais no quesito “esquisitices”. Com o FCEV Concept, a marca japonesa mos-trou sua visão de design de olho na eficiência aerodinâmica e de consumo. O FCEV é movido a hi-drogênio e tem autonomia de 482 km. O impressionante é o tempo de recarga total da célula: 3 minu-

tos. O conjunto consegue entre-gar 134 cv de potência e, segundo a Honda, uma versão de produção estará rodando até 2015 nas ruas do Japão, Estados Unidos e Europa.

Outro modelo que chama a atenção é o Toyota FT-1. O con-ceito Future Toyota One foi criado primeiramente para ser uma das estrelas do game Gran Turismo 6, do console Playstation 3 – assim com a Mercedes-Benz fez com o Vision Gran Turismo. As linhas são bastante ousadas e foram ela-boradas pelo estúdio de estilo da Toyota na Califórnia, nos Estados Unidos – o Calty. O design traz ins-piração em aviões, onde as gigantes entradas do para-choque parecem turbinas que admitem o ar, que é liberado em seguida na traseira. Na parte de trás há também uma asa escamoteável. A Toyota não divulgou especificações técnicas do FT-1 e se limitou a dizer que o conceito possui motor dianteiro. E

Orientais bem-orientados

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acelera

a única pessoa no planeta que teve o privilégio de dirigir o FT-1 nas pistas foi Akyo Toyoda, presiden-te da Toyota e piloto de corridas de longa duração nas horas vagas.

A fabricante nipônica também tem exibido o “estranho” FCV. O carro ostenta para-choques boju-dos com enormes entradas de ar nas extremidades. A traseira se assemelha à parte da frente, mas em uma escala reduzida. O con-ceito – mostrado pela primeira vez em 2011 – é a aposta da Toyota em energias alternativas, no caso o hi-drogênio. E deve ganhar vida em 2015 com autonomia de 500 km e o tempo de recarga dos dois tan-ques de alta pressão é também de 3 minutos – igual ao Honda FCEV.

Na divisão de luxo da Toyota, o estudo fica em cima do conceito LF-NX, que parece uma variação sobre om mesmo tema do esporti-vo LFA e adotou linhas semelhan-tes em seus carros. No modelo, a fabricante premium leva a lingua-gem L-Finesse às últimas consequ-ências. A enormidade dos vincos na carroceria impressiona e dá ao SUV um visual “musculoso” – gra-ças também a grande grade frontal cromada e as entradas de ar do pa-ra-choque. O conjunto óptico tem leds e as luzes diurnas são indepen-dentes. O desenho contribuiu para que o LF-NX seja o modelo com menor coeficiente aerodinâmico da Lexus. A marca diz que 85% do atual design será mantido em uma

versão de produção que ganha-rá vida em 2014. O conceito que mede 4,64 metros de comprimen-to, 1,62 de altura e 2,70 metros de distância entre eixos e será a apos-ta da Lexus para fazer frente ao sucesso do Ranger Rover Evoque.

A compatriota Nissan vem mos-trando saúde também na área de estudos de design. O conceito Sport Sedan antecipa o que pode vir a ser o próximo sedã grande Maxima. As dimensões ficam em 4,87 metros de comprimento, 1,91 m de largu-ra, 1,37 m de altura e distância en-tre eixos de 2,82 metros. O Sport Sedan é 29 mm mais longo do que o atual Maxima vendido nos Estados Unidos – além de ter 49 mm a mais de entre-eixos. O desenho é fruto do centro de estilo da Nissan em San Diego, na Califórnia. Ele tem a linguagem V-Motion que abusa dos vincos e traz os faróis dianteiros em formato agressivo – parecidos com o 370Z. Na traseira, as lanter-nas bumerangue lembram o sedã médio-grande Altima. A Nissan “calçou” o Sport Sedan com rodas de 21 polegadas e pneus 275/30. Para empurrar toda esta suntuo-sidade, o motor é um V6 3.5 litros

com 300 cv de potência. Apesar de ter ostentar o nome Sport, o mo-delo traz tração dianteira e o câm-bio continuamente variável – CVT.

A coreana Kia vem investindo no esportivo-conceito GT4 Stinger, uma visão do futuro rival para o Toyota GT-86. Na dianteira, o cupê de quatro lugares traz a tradicio-nal grade “focinho de tigre” em um tamanho generoso – para ajudar a resfriar o motor. Mas o destaque são a coluna dianteira “vazada” e os faróis com leds arrumadas em um filete vertical. Já a lateral deixa bem claro que o modelo é um Gran Turismo com a linha ascendente do teto. Atrás, as lanternas também em led fazem um formado de “C” e as duas saídas de escapamento nas extremidadades do carro com-pletam o conjunto. Um detalhe que chama atenção pelo requinte é a au-sência de maçanetas internas. Para abrir as portas, usam-se tiras de te-cido. De acordo com a Kia, o GT4 Stinger é equipado com um propul-sor quatro cilindros 2.0 litros com injeção direta. Ele é capaz de entre-gar 315 cv de potência que são en-viados ao eixo traseiro. A transmis-são é automática de seis relações.

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Por Michele Barbosalista7

qual é a música?Maestro,

O ano de 2013 foi um marcante no cenário musical. Muitos artistas ta-lentosos conquistaram o coração das pessoas e, em consequência disso, au-mentaram a legião de fãs que não se contentaram com acessos ao YouTube e downloads, e decidiram comprar os respectivos álbuns. Trabalhos que se tor-naram a trilha sonora de muita gente; alguns astros e estrelas que chegaram ao topo e merecidamente fazem parte do ranking de álbuns mais vendidos.

Bruno MarsUnorthodox Jukebox (3,9 milhões)

Justin Timberlake� e 20/20 Experience (3,7 milhões)

Daft PunkRandom Access Memories (3 milhões)

P!nk� e Truth About Love (2,9 milhões)

Eminem� e Marshall Mathers LP 2 (2,7 milhões)

Mumford & SonsBabel (2,4 milhões)

One Direction Take Me Home (2,3 milhões)

DIVULGAÇÃO

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