revista guarulhos - edição 74

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turismo Atibaia e seus muitos encantos gente Bosco Maciel e Casem Mazloum REVISTA GUARULHOS Ano XI - nº 74 - Março/2013 - R$ 13,90 Diretor Responsável: Valdir Carleto Você em primeiro lugar Preste atenção no corpo, saúde, alimentação, sentimentos e sensações e viva com mais qualidade casa Cortinas e decoração criativa FOTO: RAFAEL ALMEIDA

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Você em primeiro lugar: Preste atenção no corpo, saúde, alimentação, sentimentos e sensações e viva com mais qualidade Gente: Bosco Maciel e Casem Mazloum Casa: Cortinas e decoração criativa Turismo: Atibaia e seus muitos encantos

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turismoAtibaia e seus

muitos encantos

genteBosco Maciel e

Casem Mazloum

REVISTA GUARULHOSAno XI - nº 74 - Março/2013 - R$ 13,90 Diretor Responsável: Valdir Carleto

Você em primeiro lugarPreste atenção no corpo, saúde, alimentação,

sentimentos e sensações e viva com mais qualidade

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MAS SEUS NETOS JÁ ESTÃO VENDO OUTRAS COISAS.

VOVÔ VIUA UVA.

Educação, para ser de qualidade, tem que oferecer ambiente moderno, acesso às novas tecnologias, professores

experientes e atualizados, multidisciplinaridade. Educação de qualidade, ontem, hoje e sempre, oferece amor,

respeito e valores. E não é de hoje que o Mater busca o melhor para seus alunos enxergarem muito além do jardim.

R. Josephina Mandotti, 158 - Jd. Maia, Guarulhos - SPwww.materamabilis.com.br

3809 - 2000

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Revista Guarulhos_Março.pdf 1 22/03/2013 17:08:51

14 capaAlternativas para ter mais qualidade de vida

8 entrevista Bosco Maciel

80 veículosNovidades no mundo das quatro rodas

índice

52 ComprasDicas de produtos para deixar o ambiente descolado

RAFAEL ALMEIDA

56 Up x OverO que vai bem e o que deixar de lado quando o assunto é cabelo

64 aventuraGuarulhense relata sua viagem à Estrada da Morte

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42 Tecnologia - Ferramentas 2.0 para professores

46 Trabalho - Saiba como escolher a profi ssão

50 Decoração - Cortinas dão um toque a mais ao ambiente

60 Turismo - A bela e bucólica Atibaia

62 Livros - Dicas para expandir o conhecimento

68 Mesa - O doce e a elegância da Maria Cereja

70 Gastronomia - Onde comer bem na cidade

72 Registrando - Últimos acontecimentos na cidade

82 Lista 7 - Os ricaços da televisão brasileira

38 perfi lCasem Mazloum

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ARQUIVO PESSOAL

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expediente

A RG - Revista Guarulhos é uma publicação da Carleto Editorial [email protected] - www.revistaguarulhos.com.br

Redação e Comercial: Av. João Bernardo Medeiros, 74 - Bom Clima - Guarulhos/SPCEP 07197-010 - Telefone: (11) 2461-9310 - [email protected]ão e acabamento: D’ARTHY Editora e Gráfi ca Ltda. Tel. (11) 4446-4600 Tiragem desta edição: 10 mil exemplares. Assinaturas: R$ 129,00 (12 edições)

Diretor responsável: Valdir Carleto (MTb 16674)Diretor Executivo: Fábio CarletoEditora Executiva: Vivian Barbosa (MTb 56794)Assistente de Edição: Amauri Eugênio Jr.Redação: Elís Lucas, Larissa Nunes, Tamiris Monteiro e Val OliveiraRevisão: Simone CarletoDiagramação: Douglas Caetano, Mariana Vasquez, Rogério Hanssen e Williane RebouçasFotos: Márcio Monteiro e Rafael AlmeidaComercial: Ana Guedes, Eliane Sant’Anna, Flávia Mesquita, Laila Inhudes, Maria José Gonzaga, Patrícia Matos, Tayara Cordeiro e Thaís TucciAdministrativo: Érika Silva, Beatriz Lavalle e Viviane Sanson

Esse título me faz lembrar os trocadilhos que meu pai costuma fazer com um antigo anúncio do rádio: “Sapatos e mais sapatos, sapatos por qualquer dinheiro. Sapataria do Povo, ladeira General Carneiro”. Aprendi com ele a substi-tuir sapatos por qualquer outra coisa. Mas, nem sempre dá certo. Como no tema deste artigo, por exemplo.

É do peru! Não: é da perua. Melhor dizendo, é das pe-ruas que quero falar. Os perueiros não ganharam na Sena, mas ganharam a cena da cidade, primeiro ao promover carreatas que pararam todo o trânsito na região central de Guarulhos; depois, estacionando as vans nas proximi-dades da Prefeitura, no Bom Clima, com a disposição de convencer o prefeito Sebastião Almeida a permitir que vol-tassem a atuar no transporte coletivo alternativo.

Uma das promessas de campanha da primeira eleição de Almeida foi o Bilhete Único. Para implantá-lo,no entan-to, projetou-se um modelo totalmente novo para o trans-porte coletivo, com terminais regionais, nos quais os pas-sageiros baldeiam dos micro-ônibus que vêm dos bairros mais periféricos e se guem em ônibus convencionais para o Centro de Guarulhos.

Para pôr em prática esse plano, foi feita uma licitação da qual participaram centenas de perueiros. Os que não reuniram condições para participar ou discordaram das regras da licitação insistiram em manter-se no sistema e buscaram apoio judicial para tal. Cerca de 200 deles ob-tiveram liminares e fi caram operando até recentemente. A Prefeitura recorreu e houve também quem recorresse contra a licitação, que chegou a ser considerada irregular em algum momento, mas, por fi m, o Tribunal de Justiça deu ganho de causa à Prefeitura e cassou as liminares que permitiam a operação com as vans. Quando fechávamos esta edição, aguardava-se o julgamento de um novo recur-so e o secretário de Transportes e Trânsito, Atilio Pereira,

garantia que só por ordem judicial os perueiros poderão ter chance de voltar a atuar. Ele alega ter apurado que há alguns deles que possuem diversas vans e outros seriam na verdade funcionários desses donos de pequenas empre-sas de transporte alternativo.

Torço para que tudo acabe bem, que a queda de braço seja resolvida de forma civilizada e para que haja uma so-lução para a situação dessas famílias.

Confesso que não sei por qual razão esses veículos ga-nharam o nome de peruas, da mesma forma como não sei, mas imagino, por que também chamam de peruas às mulheres que se vestem ou se comportam de modo pouco convencional. Deve ser por causa daquele jeito espalhafa-toso e desengonçado como a fêmea do peru se movimenta.

Não entendo bolhufas de moda, nem de maquiagem, mas creio que consigo identifi car quando uma dessas mu-lheres aparece. Elas fazem questão de mostrar que chega-ram, adoram chamar a atenção. Não raro, estão montadas em saltos altíssimos, usam calças agarradas, se possível, com estampas bem vistosas; ou, lógico, com saias bem cur-tas, daquelas que fazem os outros se perguntarem como é que alguém tem coragem de sair assim na rua. Quanto aos cabelos, maquiagem e tamanho dos óculos, nem é preciso comentar, pois os leitores já devem ter imaginado a fi gura em todo seu esplendor.

Tão engraçado quanto topar com uma fi gura dessas em um restaurante é ver que nas redes sociais essas pessoas se comportam da mesma maneira: fazem de tudo para apa-recer, mostrar o quanto são avançadinhas, sem a menor cerimônia para se expor e, lógico, não conseguem disfar-çar seu analfabetismo funcional. Não poderia ser diferen-te: quem dá muita importância às aparências é incapaz de ir um pouco mais fundo em qualquer aprendizado. Para quem é perua, basta ir fundo no decote.

editorialPor Valdir Carleto

Peruas e mais peruas

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entrevistaPor Amauri Eugênio Jr.

Lutador culturalBosco Maciel, criador da Casa dos Cordéis, fala de sua trajetória e luta em favor da cultura

Falar sobre Bosco Maciel, 63, não é tarefa fácil, assim como ser imparcial em relação a ele. Natural de Cajazei-ras (PB), o folclorista, poeta, músico e membro da Aca-demia Guarulhense de Letras (AGL) é uma das referên-cias culturais em Guarulhos. E não é para menos: a Casa

dos Cordéis, localizada na avenida Torres Tibagy, 90, é um marco na cidade e pode ser chamada sem exagero de trincheira cultural. Apesar das difi culdades fi nanceiras enfrentadas para mantê-la, Bosco, com a paciência e se-renidade dos sábios, acredita em dias melhores.

RG: Como foi o seu primeiro contato com manifestações culturais? E como percebeu o que queria para a sua vida?

BM: A minha família sempre lidou com arte. Eu tinha 8 anos de idade no primeiro sarau do qual participei. Co-mecei a aprender a tocar violão com uns 12 anos. Sempre gostei de pintura e, aos 14 anos, eu expunha quadros na Paraíba. Na adolescência, comecei a montar bandas para cantar músicas

dos Beatles e andar pelo Nordeste. Vindo para São Paulo, afastei-me da parte artística e criei a minha família dos 20 aos 50 anos. Mas, de lá para cá, aí sim dei vazão a toda a carga folcló-rica e artística para participar com as pessoas que estão ao meu lado.

RG: Quais são as suas infl uências em relação à sua formação cultural?

BM: As minhas infl uências são a

partir da literatura de cordel. Houve fases da minha vida em que cuidei de outro lado artístico. Na juventu-de, gostava dos Beatles, mas nunca abandonei a literatura de cordel. Alceu Valença me infl uenciou bastante, Elo-mar Figueira também, na sua forma de cantar e tocar, assim como Antônio Madureira, pelo talento e criatividade. Admiro suas obras. Mas tenho minha própria forma de desenvolver cultura.

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RG: Em quais circunstâncias você veio para São Paulo?

BM: Quando eu era jovem na Para-íba havia o conceito de que, quando a pessoa se tornasse adulta, deveria vir a São Paulo ou para o Rio de Janeiro para conseguir emprego. Aos 19 anos, após servir o Tiro de Guerra, meu pai me disse: “João Bosco, está na hora de você ir embora.” Comprei uma passa-gem e vim a São Paulo. Nos primeiros dias, dormi embaixo de ponte e de viaduto, morei por anos em pensão e passei fome. São Paulo é aquele gigan-te que tem a pata pesada, mas se você conseguir sair com vida das primeiras patadas, você passa a ser um homem forte, pois sobreviveu ao massacre que a cidade é para o migrante.

RG: E como você veio para Guarulhos?BM: Falaram para mim que esta-

vam construindo apartamentos no Parque Cecap. Vim vê-los com um grupo de amigos e, nessa época, eu namorava Marli, que hoje é a minha esposa. Viemos a Guarulhos e com-prei um, em 1974. Mudei-me para Guarulhos naquela época e estou aqui até hoje. Meus três fi lhos e qua-tro netos nasceram aqui.

RG: Como foi a sua entrada na AGL?BM: Devo a minha entrada na

AGL ao José Augusto Pinheiro. Ele me convidou por três anos para ser membro porque eu havia lançado o livro “Romanceiro”. Falei que não poderia entrar na academia porque lá estava a nata da intelectualidade da cidade e sou um poeta popular. Ele fez a segunda tentativa no ano seguinte e recusei novamente, mas concordei na terceira. Passei o meu livro para ser apreciado e a Academia

me recebeu como membro. Tenho a maior honra, o maior respeito e a maior satisfação por ser da AGL.

RG: Como surgiu a chance de abrir a Casa dos Cordéis?

BM: Sempre tive acervo muito grande de fi gurinos de teatro, bone-cos, folhetos de cordel, livros e isso ocupava muito espaço. Eu alugava ga-

ragem, fundo de quintal para guardar as minhas coisas. Uma vez aluguei o quintal de uma ofi cina mecânica e, quando fui ver, havia um cachorro que cuidava do local e estava com um dos meus bonecos, andando de um lado para o outro. Aquilo me deu grande tristeza. Vim morar no Gopoúva e encontrei a Casa de Cultura Água e Vida, o que foi um sonho para mim. Trabalhei por três anos de forma mui-

to correta e dedicada por amor à arte. Um dos projetos daquela época que fi caram na memória foi o de vida e obra de poetas nordestinos. Um dia, passando em frente a este casarão antigo, à época em ruínas, decidi alu-gar a casa, mas não sabia quem era o dono. Uma senhora, chamada Nena, moradora do bairro, apresentou-me ao Alfredo Nader. Negociamos a loca-ção, vim para cá, guardei todo o acer-vo e fi z acordo com a minha família no qual gastei dinheiro que era para re-formar minha casa e reformei o casa-rão em 2007. Apenas guardar o acer-vo não era legal: percebi que deveria haver atividades culturais aqui. Desde que comecei a fazê-las, passaram pela Casa dos Cordéis mais de quatrocen-tos artistas, de alta e baixa relevância. Eu não os diferencio. Um morador de rua que gosta de arte tem o mesmo tratamento de um artista famoso.

RG: Quais projetos foram os mais im-portantes para você?

BM: Citarei a própria Semana Cas-tro Alves. Eu, com a Casa dos Cordéis, faço bastante, mas não é tudo que a cidade precisa, pois ela precisa de algo muito maior e abrangente. A Semana Castro Alves tem a parceria da AGL. Os membros da Academia distribuem cultura pelas escolas da cidade e isso tem valor imenso porque, quando vejo uma criança ouvindo um acadê-mico falar sobre cultura, tenho certe-za de que será um a menos em desper-dício e um a mais que cuidará bem do Brasil. A Procissão do Fogaréu é outra que valorizo demais, além das ativi-dades que acontecem semanalmente na Casa dos Cordéis, que visam a va-lorizar os movimentos culturais. São artistas que não têm apoio na grande

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entrevista

mídia e há muitos artistas excessi-vamente talentosos. Essa é a minha oportunidade para valorizá-los, dan-do para todos eles um abrigo.

RG: O público médio confunde cultura popular com cultura de massas. Como deixar claro que são coisas distintas?

BM: Deixar o público ciente des-sa diferença é muito difícil porque estamos submetidos ao massacre violento de uma mídia que está sob a orientação do poder mercadológico e não há força sufi ciente para bater de frente com ele. A cultura de massas é a que interessa a poderosos para que possam manter-se no poder por meio da segregação das ideias e do pensa-mento. E a cultura popular real é a que valoriza as nossas riquezas cultu-rais. É muito fácil perceber: a cultura popular é a única que gera identidade cultural, que é propriedade que o ci-dadão tem de identifi car o seu chão e a sua terra. Só através disso podemos formar cidadãos com identidade cul-tural, além de fazer com que os reais talentos sobressaiam.

RG: Por que é gratifi cante estar à frente da Casa dos Cordéis?

BM: Sempre vi a Casa dos Cordéis como uma ferramenta importante para transformação da cultura brasilei-ra e não falo de Guarulhos e São Pau-lo. Você pode perguntar se não existe pretensão no que falo e digo que não. Estamos na segunda maior cidade do Estado, portanto, tudo o que fi zermos em termos de cultura na cidade refl e-tirá no País. Se fi zermos bobagens, refl etirá em todo o Brasil. Se fi zermos construção positiva da cultura popular, refl etirá positivamente.

RG: Quais são os principais desafi os?BM: A principal difi culdade é a fi -

nanceira, porque vivemos em regime capitalista. O artista não é comerciante, mas sabe mexer com arte. O comercian-te sabe mexer com dinheiro. Se você for comprar um apartamento, você requer o trabalho de um corretor de imóveis e se for licenciar um automóvel, o de um despachante. Mas, se o artista for par-ticipar de edital, não há ninguém para ajudá-lo. Ele tem de montar sem infor-mação alguma e sem conhecer leis, e dará com os burros n’água. Você não vê um edital que gere dinheiro para artis-ta popular em nenhum canto do Brasil. Quem ganha dinheiro são artistas for-tes e o dinheiro público vai para as mãos de artistas que estão na mídia. Por quê? Eles têm escritórios de advocacia espe-cialistas em editais.

RG: Como você crê que a cultura popu-lar pode ser mais valorizada?

BM: Ao agregarem-se forças. Es-tamos em trabalho de construção de movimentos que valorizam a arte e a cultura, e isso fará a grande diferença porque trazemos cada vez mais pesso-as talentosas para mostrar seu traba-lho. As músicas da cultura de massas passarão como a espuma da cerveja na beirada de um copo, enquanto a música de valor, gerada pelos valores anônimos, fi cará no imaginário popu-lar e ultrapassará décadas.

RG: Em Guarulhos, quais são os princi-

pais desafi os encontrados pelos artis-tas locais e como superá-los?

BM: Um dos principais problemas é a apatia. A classe artística de nossa cidade é, como em muitas regiões do nosso País, muito talentosa, mas ela foi submetida a muitos sacrifícios. Então, como se reconstrói isso? Valo-rizando constantemente a classe ar-tística e esta casa está aberta para re-ceber todos os artistas da cidade. É a forma de fazermos brilhar aos olhos os artistas novamente. E também mantendo muita esperança na nova administração [da Secretaria de Cul-tura] de nossa cidade. Acredito que, em algum momento, o secretário de Cultura ouvirá nossa classe artística. Um dos conselhos que dei para ele foi que um dos primeiros atos fosse o fórum. Não importa o tempo que de-morar, mas que houvesse um fórum para ouvir todos os artistas e, a par-tir daí, montar um plano de trabalho. Isso seria um grande ato.

RG: Como os grupos podem sanar parte desses problemas enfrentados?

BM: Uma das coisas é manter viva a chama da luta. Sou exemplo disso: se fosse para procurar moti-vos para parar, entre cem, noventa eram para parar e dez para continuar. Mas, resolvi não entregar os pontos em nenhum momento. Outra coisa é procurar produzir o melhor de si, porque a poesia cobra isso. Se você tem talento, procure fazer o melhor naquele produto que você escre-ve. Isso justifi ca, porque, em algum momento, alguém valorizará isso, o que irá reverter em favor desses lu-tadores. Agora é momento do apri-moramento. Quando chegar a hora, produtos bons serão reconhecidos e valorizados.

RG: Como você defi ne Bosco Maciel?BM: Sou um missionário. Tenho

como missão dedicar-me e trabalhar com toda energia para deixar aos que virão depois de mim um Brasil me-lhor, mais consciente e com riqueza cultural reconhecida.

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Confira o endereço at ual dos nossos alunos

Ramari Rausini

DIREITO• São Judas

MEDICINA• Itajubá• UMC

• Unitau

ODONTO• USP

• Unicamp • Unesp• UFMG• Uniara

• S. Leopoldo Mandic

ENG. DE PETRÓLEO

• USPENG.

QUÍMICA• Unicamp

CIÊNCIAS SOCIAIS• USP

• UnicampRELAÇÕESINTERNAC.

• Unesp• UFRJ

• PUC-SP

Vanessa Tonetto MarquesLuiz Gustavo N. Figueiredo Jonas Henrique R. de Oliveira Pedro Henrique Guelfi Soares

Regina Hanae Ishihara

LAZER E TURISMO

• USP

MARKETING• USP

Lucas Carleto de Paulo

QUÍMICA• USP

• Unifesp

Breno Deolindo Silva

BIOMOLECULARES• USP

Gustavo Martins D’Oliveira

CIÊNCIA DOS ALIMENTOS

• USPNUTRIÇÃO• Unicamp

Victória Rocha Martins

Jessica Tiemi Yokoyama

Victoria Stracia Januzzi

Victoria Mayumi F. Kobayashi

Viviane Yuki Hayachi

Gustavo Roncoli Reigado

Samuel Peixoto E. Queiroz

Ernani Garcia dos Santos

Marcelo de A. Nakashima

Thiago Maia Paes

Laura Christiane Torres

RELAÇÕES INTERNAC.

• Unesp• Unipampa

ENG.AMBIENTAL

• Unesp

SERVIÇO SOCIAL

• Unifesp

Gustavo Paulenas Zielo

ENG. CIVIL• Unicamp• Unesp

Kauê James de Paula

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

• UnespESTATÍSTICA• UnicampECONOMIA• PUC-SP

Marina Costa Guimarães

Carolina Franco Brito

ADMINISTRAÇÃO• ESPMDIREITO

• Mackenzie

Mariana Sinott CamargoKatia Keiko Kitaguti

ADMINISTRAÇÃO• PUC-SP • Faap

• Mackenzie

ARQUITETURA• FAAP

GASTRONOMIA• Anhembi-Morumbi• Senac

Walter Trotta Banci

Thissara Cissy de S. Ferreira

Lucas Antônio Bordino

ENGENHARIA• Mauá• FEI

ENGENHARIA• FEI

Guilherme F. Ruckstadter

ENGENHARIA• FEI

• Mauá

Ana Carolina Padilha

Informações: 2440-6101www.colegioparthenon.com.br

TREI

NEIR

OS •

USP

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Juliana Torres Brant

CIÊNCIAS SOCIAIS• USP

• Unicamp

TÊXTILE MODA• USP

PSICOLOGIA• Unesp

ENFERMAGEM• USP

• Unifesp

SISTEMAS ELÉTRICOS• Unifesp

ARQUITETURA• Mackenzie

Thais Vicente BigattãoAna Flavia Reis Costa Alvaro Ajej Scartezini

HISTÓRIA• USP

Breno Aranha Gil Lopes

Marina Miyuki Ishihara

FARMÁCIA• USP

LETRAS• USP

Mariana Soares Palazzin

FÍSICA• USP• IF

Iago Tahan Lavorato

ODONTOLOGIA• Unesp

FARMÁCIA• UFRJ

Dennys Scogna Theophilo Bruna Moura Silva

Felipe Bentes Sanches

FÍSICACOMPUT.

• UnicampMÚSICA• Unesp

ENG.MECÂNICA

• UnespENGENHARIA

• FEI

Leonardo B. Cavalcante

Rodrigo Toscano Gomes

PUBL. EPROPAGANDA

• UFMG• ESPM

Mateus Nóbrega de Sá

DIREITO• UFES• FDV

Lucas da Luz Pereira

Heloisa Minelli Campos

Giane Chaim Jorge

BIOMEDICINA• UFRN

DIREITO• PUC-SP

DIREITO• PUC-SP

CIÊNCIAS SOCIAIS• PUC-SP

ENGENHARIA• Mackenzie

• FEI

ECONOMIA• PUC-SP

PUBL. E PROPAGANDA

• PUC-SP

COMUNIC. E MULTIMEIOSPUBL. E PROPAGANDA

• PUC-SP

Felipe de Toledo Martns

João Gabriel S. BarretoLaura Sequeira de Godoy

Letícia Alves Alcaide

Juliana Oms

Isadora Minelli Campos

MODA• Belas Artes

• FASM

Danielle Cardoso A. Carneiro

Otávio Brisighelo Valerio

ENGENHARIA• FEI

ENGENHARIA• FEI

ENGENHARIA• FEI

Rodrigo Nunes Campos

Gustavo Quaranta Marchiori

ADMINISTRAÇÃO• Fecap

Brenda Cayna de Freitas

JORNALISMO• PUC-SP• ESPM

CONTÁBEIS• Trevisan

Nathalia Ottoboni Reis

Mario Segantini Filho

• Educação Infantil• Ensino Fundamental

• Ensino Médio

UNID. 1 - R. Cônsul Orestes Correa, 733 - B. Clima

UNID. 2 - R. Salvador Gaeta, 578/610 - V. Augusta

UNID. 3 - R. Minnie Ida Perman, 234 - B. Clima

UNID. 4 - R. Noêmia Delafina, 44 - V. Augusta

Carlos Vinícius Silva Pinheiro

RELAÇÕESINTERNAC.

• Unesp• UFMG

• PUC-SP

capaPor Amauri Eugênio Jr.

Você, o seu bem mais precioso

Você tem cuidado bem do seu cor-po? Tem prestado atenção ao que come na rua, mesmo com as tentações e ar-madilhas a cada esquina? Tem cuidado bem da pele e praticado esportes, não importando se for o futebol de fi m de semana ou aquelas horas doloridas na musculação? Tem relaxado e despoluí-do a mente em relação aos problemas do dia a dia, que não são poucos? E não tem se irritado por qualquer coisa que fuja da normalidade, não é mesmo?

Se pelo menos metade das respos-tas for negativa, vale a pena reconsi-derar alguns conceitos e reavaliar o

seu ritmo de vida. Você pode até não dar importância a isso, o que é até compreensível por causa do ritmo enlouquecedor do cotidiano, mas o corpo é o seu bem mais precioso. Se-jamos francos: você consegue cair na noite se estiver cansado ou desanima-do? Ou, quem sabe, trabalhar com in-cômodos grandes no tórax ou no ven-tre? E que tal sair com os amigos, mas de péssimo humor e vendo a vida em preto em branco? Não dá, fala sério.

Nas próximas páginas, você verá que há esportes, digamos, alternati-vos e que unem boa forma e diver-

são; que terapias complementares podem, sim, fazer bem ao corpo e à mente e que fazer exames de rotina não é coisa de rico ou de hipocon-dríaco, mas sim necessário para sa-ber a quantas anda a sua máquina. Isso sem contar que nem tudo na vida merece te tirar do sério, além de que o estresse, quando fi ca mais agu-do, faz mal ao corpo e à mente.

É bom salientar que o conteú-do das matérias não deve ser visto como uma espécie de manual de instruções, e sim como dicas. Boa leitura e cuide-se bem!

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Mundo Tudo por uma boa viagem internacional.

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FOTOS: BANCO DE IMAGENS

Os benefícios das terapias complementares

Por Elís Lucas

capa

As terapias complementares (TC) correspondem a tratamentos alterna-tivos os quais podem misturar técni-cas milenares e atuais com o propósi-to de promoção da saúde ou preven-ção. Cada vez mais conhecidas, elas vêm ganhando adeptos, pois os resul-tados podem ser signifi cativos. Até os médicos estão se conscientizando gradativamente de seus benefícios.

Não à toa, alguns deles já recomen-dam alguma terapia complementar para o tratamento de determinadas patologias. Porém, é bom ressaltar que elas não substituem os tratamen-tos médicos. Apenas servem como complemento a fi m de buscar bem--estar e melhores resultados.

Um ponto importante deste tipo de tratamento é que eles não se res-

tringem a produtos químicos e técni-cas utilizadas pela medicina conven-cional. Até por isso, muitas não são reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina, com exceção da acu-puntura e da homeopatia. Por isso, consulte sempre um médico antes de começar algum tratamento. A se-guir, conheça algumas das terapias e os benefícios que cada uma oferece.

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AcupunturaA acupuntura é um antigo método terapêutico chinês ba-

seado na estimulação de determinados pontos do corpo com agulhas, que tem como fi nalidade restaurar e manter a saúde. “Ela serve para tratar a dor, distúrbios hormonais, mentais, insônias, asma, sinusite, doenças autoimunes, ortopédicas e de pele, além de muitas outras, já que a acupuntura pode ser realizada como forma complementar de tratamento para todas as doenças e distúrbios emocionais”, afi rma a médica e acupunturista Claudia Mika Obara.

O ideal é que o paciente procure a terapia no início dos sintomas, pois quanto mais recente for tratado o problema, maior e mais rápida são as chances de resolvê-lo. Isso sem contar que a acupuntura também age de forma preventiva. “Ela possibilita ir contra a doença antes que ela se manifeste em sua plenitude, ou seja, no estágio do mal-estar, quando não há sintomas concretos”, diz Claudia.

A terapia pode ser associada com outros métodos, como os terapêuticos fi toterápicos, alopáticos, psicote-rapias, homeopatias e cirurgias. “Quando há melhora do quadro sintomático, costuma-se dizer que o paciente está equilibrado ao invés de curado”, afi rma a especialista. Como por exemplo o paciente com bronquite, que pode fi -car anos sem crise fazendo sessões semanais. “Nesse caso não podemos falar que está curado e sim equilibrado, com seus pulmões tonifi cados”, completa ela.

Segundo a acupunturista, alguns pacientes podem sen-tir-se relaxados e sonolentos após a sessão, ou até mesmo

ter piora dos sintomas, geralmente, seguido pela melhora. “Quando aplicados em pontos muito sensíveis, podem fi car doloridos, ainda mais se houver manipulação excessiva. Mas, tendem a melhorar com o tempo”, diz.

A sessão não pode ser realizada imediatamente após o ato sexual e após refeições; o paciente não pode estar alcooliza-do, emocionado (ansioso, nervoso, irritado), cansado, com sede ou em jejum. Após susto ou medo é aconselhado esperar acalmar-se e após viagem ou caminhada deve-se repousar até normalizar a pulsação. Depois da sessão, não é recomendado ter relações sexuais, molhar pontos estimulados, tomar be-bidas alcoólicas, irritar-se, realizar trabalhos pesados, comer excessivamente, permanecer faminto ou com sede.

ArgiloterapiaAssim como a acupuntura, a argiloterapia é um tratamento natural an-

tigo, com a diferença que, ao invés de ser utilizada pelos chineses, era usada pelos egípcios, gregos e povos indígenas. Existem inúmeros tipos de argila, porém as principais são a verde, a amarela e a branca. O fi sioterapeuta e coordenador do setor de Fisioterapia Dermatofuncional da Biofi sio Unidade 2, Rodrigo de Paula C. Lourenço, é quem explica os benefícios de cada uma delas. “A argila verde possui ação adstringente e purifi cante, além de nutrir os tecidos com sais minerais. Esfolia as impurezas e células mortas, além de recuperar o brilho natural da pele; a amarela possui ferro e alto teor de potássio, que ativam a microcirculação da pele, além de auxiliar no controle da oleosidade, deixando-a fresca, saudável e sedosa; e a branca tem efeito revitalizante. É indicada para hidratar e promover a maciez dos tecidos”, re-lata o fi sioterapeuta.

Cada sessão dura geralmente 30 minutos e custa entre R$ 45 e R$ 90 na Biofi sio Unidade 2. De acordo com Rodrigo, a aplicação da argila consiste em basicamente misturar a argila com água mineral ou termal e aplicá-la na região escolhida com o auxílio de um pincel. “A argiloterapia é sempre utilizada para potencializar tratamentos, como na fi nalização da limpeza de pele profunda e de tratamentos corporais para redução de gordura localizada e celulite ou em terapias capilares, para reduzir a oleosidade capilar”, fi naliza.

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capaBanhos relaxantes

Conheça cinco tipos de banhos relaxantes. Todos duram 30 minutos e podem ser encontrados na clínica de estética Dolce Vitta. Uva Morada – R$ 88

Com aroma de uva, o efeito deste banho é antioxidante e extremamente relaxante.

Ducha Vichy – R$ 70 Esta ducha é composta por cinco jatos de água alinhados na horizontal, pro-

movendo massagem em certos pontos do corpo para relaxar a musculatura devi-do ao calor da água aquecida.

Shamânico – R$ 75Realizado com diversos tipos de ervas, este banho promove o relaxamento

profundo e ótimo bem-estar.

Óleos Essenciais – R$ 75Assim como o banho Shamânico, este banho também proporciona um rela-

xamento profundo, devido à penetração dos óleos na pele.

Ozonioterapia – R$ 65Este banho, enriquecido com sais hidratantes, pétalas de rosas e tratamentos

de cromoterapia, é realizado no ofurô com um aparelho que libera bolhas de ar ozonizado que ajudam a ativar a circulação, combatem o envelhecimento preco-ce e promovem drenagem linfática e combatem a celulite. O Ozônio tem proprie-dades antietresse, tonifi cantes, hidratantes, bactericida e fungicida. Combate a retenção de líquidos e relaxa, melhorando a qualidade do sono e a disposição. É ideal para pós-operatório, auxiliando na cicatrização.

Dolce VittaRua Josephina Mandoti, 106, Jardim Maia2408-3255

Segundo o médico Philippe Pinel (considerado o pai da psiquiatria), a musicoterapia é uma técnica que se utiliza da música para relaxar, tratar patologias e despertar os sentidos. “Ela age diretamente nas células e no sangue, através da vibração que res-soa com a vibração pessoal, da nossa essência. Ela chega através do córtex cerebral, atingindo as partes que ne-cessitam ser alteradas”, explica An-dreia Valente, coordenadora do Cen-tro de Terapias Naturais da Prefeitura de Guarulhos.

A especialista afi rma que a música harmoniosa tem o poder de regene-rar as células que estão em disfunção. “A pessoa começa a despertar, tomar consciência de sua capacidade, suas falhas, suas angústias e assim inicia

um trabalho de autocura”, diz An-dreia. Segundo ela, nas sessões são utilizadas músicas com sintetizadores eletrônicos, sons da natureza, da par-te interna do corpo humano, mantras nas cinco línguas: egípcio, chinês, tibe-tano, híndi e principalmente o hebrai-co (por conter harmônicos perfeitos), morfemas, fonemas e vozes. A música é composta e aplicada à simetria.

Interessados podem entrar em contato por telefone: 2408-1366 ou 2087-3751. Os atendimentos no Hospital Municipal de Urgência acon-tecem todos os dias e os agendamen-tos podem ser feitos pessoalmente na Sala de Música Aplicada. O Centro de Terapia Alternativas funciona no Par-que da Transição Júlio Fracalanza, na vila Augusta.

Musicoterapia

MÁRCIO MONTEIRO

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capa

Conhecida como sonoterapia, a Estimulação Cerebral Externa é uma das condutas terapêuticas chamadas de não invasivas, ou seja, que não agridem o paciente. De acordo com o psicólogo especialista em Hipnoterapia Cog-nitiva Mário Celestino de Oliveira, o procedimento fun-ciona da seguinte maneira: o paciente fi ca deitado em uma maca com dois eletrodos nos dedos das mãos (direita ou esquerda) para captar estímulos da resistência galvânica da pele e mandar esse feedback para o gráfi co chamado tone trens. “Esse gráfi co é resul-tado da resposta fi siológica que o organismo dará frente aos estímulos audiovisuais que ele receberá, através da neuroplasticidade, fazendo com que o cérebro forme novos caminhos neurais”, completa Mário.

Estes estímulos audiovisuais são feitos através de um fone de ouvido (programação auditiva), e de um óculos que contém 8 leds, sendo 4 de cada lado em sua face interna. “Através de luzes com intensidade fi xa e sequência variável diminui-se a atividade cerebral, ou seja, o paciente adormece. Em se-guida, começam os estímulos para equilibrar o cérebro, que expande seu nível de percepção quando está descan-

sando, ou seja, quando o paciente está dormindo”, afi r-ma o especialista.

A sonoterapia é indicada na maioria das moléstias ner-vosas. Porém, as patologias que mais aparecem em ambu-latórios são: hipotimia (depressão), ansiedade generaliza-

da, insônia, cefaleia, fobias, síndrome do pânico; rea-ção aguda ao stress, stress pós-traumático;

disfunções fi siológicas originadas por fatores mentais, como distúrbios

cardiovasculares, geniturinários, gastrintestinais, osteomuscula-

res, dos órgãos dos sentidos; dependência de psicotrópi-cos, como os tranquilizantes menores tais como os ben-zodiazepínicos (diazepan, alprazolan, clonazepan) e os hipnóticos como fl urazepan,

fl unitrazepan, zopiclen, zol-pidone; dependência de drogas

do grupo dos psicodislépticos (maconha, LSD, cocaína, crack, ál-

cool, entre outras). “Quando o pacien-te está tomando psicotrópicos, a sonotera-

pia vai gradativamente diminuindo as medicações pelo processo de neuroplasticidade, evitando assim os efeitos colaterais”, fi naliza Mário. Cada sessão pode durar entre 25 e 30 minutos e a sonolência é subjetiva, ou seja, varia de paciente para paciente.

Refl exologia

A refl exologia é uma técnica específi ca de pressão que atua em pontos refl exos precisos dos pés, com base na pre-missa de que estes pontos correspondem a todas as partes do corpo. “Por exemplo, para reduzir as dores nas costas mas-sageia-se os refl exos do cóccix e da espinha”, explica a tera-peuta holística do Espaço Holístico, Rosângela Trivilim Sato.

No entanto, vale ressaltar que a refl exologia não cura, so-mente o corpo é capaz de fazê-lo. Porém, a técnica é capaz de ajudar a equilibrar todos os sistemas corporais, estimulan-do uma área pouco ativa e acalmando uma superativa. “Sua fi nalidade é proporcionar o retorno do equilíbrio e o passo mais importante para isso é reduzir a tensão e induzir o rela-xamento. O objetivo da refl exologia é corrigir os três fatores negativos implicados no processo das doenças: congestão, infl amação e tensão”, fi naliza Rosângela.

Espaço Holístico Mister MerlinAvenida João Bernardo Medeiros, 631, Bom Clima2440-2126/ 2408-6607

Sonoterapia

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Movimente-se!Essa é a melhor saída para ter uma vida saudável

Por Tamiris Monteiro

capa

Alimentar-se bem e praticar ati-vidades físicas são princípios básicos para quem deseja preservar a saúde. A parte da alimentação, geralmente, é feita por um nutricionista, que indi-ca qual a melhor dieta ao paciente. Já quando o assunto é a prática de exer-cícios físicos, é comum que as pessoas

procurem uma academia para fazer aulas aeróbicas como spinning, jump, step. Assim como musculação, para a parte de fortalecimento. Porém, para algumas pessoas, depois de alguns me-ses na rotina de academia, pode sur-gir a desmotivação. Seja por causa da prática dos mesmos exercícios diaria-

mente ou até mesmo pela falta de com-panhia que, em determinados casos, pode ser um fator determinante para criar o hábito de exercitar-se. Contu-do, para fugir do trivial, existem outras modalidades de atividades físicas que também ajudam a manter o bem-estar e podem ser mais prazerosas.

O slackline é reconhecido como uma prática focada no equilíbrio e na concentração. Sua execução aconte-ce sobre uma fi ta de nylon, estreita e fl exível, normalmente esticada a uma altura de trinta centímetros do chão. Inclusive, a fl exibilidade da corda per-mite que os praticantes criem saltos e manobras. Fora os benefícios psicoló-gicos, o esporte também é ótimo para o corpo, pois trabalha o fortalecimen-to dos músculos, principalmente dos membros inferiores e da região ab-dominal. Outro aspecto positivo é a questão da irrelevância da idade, já que

o esporte pode ser praticado por crian-ças e idosos, sem contraindicações.

Popular nos Estados Unidos desde a década de 1980, no Brasil o slackline ainda é recente e fi cou bastante co-nhecido por ser praticado nas praias do Rio de Janeiro. Em Guarulhos, é possível ver alguns adeptos do es-porte praticando-o no Bosque Maia. O fotógrafo Lucas Dantas, que ini-cialmente teve contato com o espor-te durante uma viagem ao interior, é um deles. “Eu conheci o slackline em uma viagem que fi z a São Pedro. Lá havia um alpinista que praticava e por

coincidência, um dia, passando pelo Bosque Maia, vi um senhor que tam-bém é alpinista praticando o esporte, o Mika. Então, comecei a conversar e a praticar com ele”, conta.

Os lugares mais indicados para a prática do slackline são os bosques e as praias. Esses são locais ideais para os iniciantes porque têm o chão de grama ou areia. Para os que estão em um nível mais avançado, as opções podem ser cachoeiras, montanhas e até prédios. Nesse caso, o atrevimen-to é permitido, desde que a seguran-ça venha em primeiro lugar.

Slackline

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PatinsAndar de patins parece coisa de

criança, mas a atividade pode propor-cionar uma boa desenvoltura física para a fase adulta também. De acor-do com o personal trainer e professor de patinação in-line, Carlos Eduardo Gomes, especialistas em condiciona-mento apontam que a patinação pode ser uma atividade aeróbica de baixo impacto e grandes benefícios físicos. “Em uma hora de aula, o aluno pode queimar cerca de 600 calorias. Além do emagrecimento, a patinação ajuda a fortalecer ossos, músculos, tendões e ligamentos; a desenvolver a fl exibilida-de, equilíbrio, agilidade, força e resis-tência; e a melhorar o condicionamen-to respiratório”, pontua.

A patinação in-line é separada por modalidades e cada uma é para al-gum objetivo específi co. O professor explica: “Existe a patinação in-line de recreação que é indicada para crian-ças a partir de cinco anos e adultos de qualquer idade que só querem prati-car a patinação por diversão ou tera-pia; a fi tness também para a mesma faixa etária da anterior, porém esta é indicada para a perda de peso, de-fi nição muscular, melhora do equi-líbrio e coordenação motora, desen-volvimento da memória muscular e melhora da condição cardiorrespira-tória; a speed é voltada para quem deseja participar de competições; a slalom serve para aprimorar as técni-

cas de manobras em cones e outros obstáculos, desenvolvida também para quem compete; a freestyle para desenvolver a técnica de dançar com os patins nos pés e manobras rela-cionadas à dança; e a hockey é para quem participa de jogos”, especifi ca.

Segundo Carlos Eduardo, a pa-tinação in-line não tem restrições quanto à sua prática, desde que o aluno esteja em boas condições para desenvolvê-la. Por isso, o ideal é fa-zer uma avaliação médica antes de iniciar o esporte. Também é essen-cial escolher um modelo de patins adequado e comprar equipamentos de segurança como joelheira, cotove-leira, munhequeira e capacete.

A dança é uma ótima atividade física para fazer o corpo movimentar-se, queimar calorias e aumentar a capacidade cardíaca. Além desses benefícios, a dança é capaz de proporcionar relaxamento e diversão, já que é associada à música e ao trabalho de expressão corporal. Talvez seja por isso que cada vez mais pessoas têm procurado fazer aula de dança. Outro fator positivo é que durante as aulas é possível conhecer gente nova e até mesmo lugares novos, pois alguns grupos se organizam para dançar em casas especializadas no tipo de música trabalhada. Em Guarulhos, nota-se que o

sertanejo universitário é um ritmo que tem ganhado cada vez mais adeptos.

A professora de dança fl amenca Aless Gutiérrez explica que, fora a descontra-ção que a dança proporciona, a parte fí-sica também é benefi ciada por diversos fatores. “No fl amenco, a pessoa faz cor-reção postural, fortalecimento - princi-palmente dos membros inferiores como coxas, panturrilhas e glúteos -, aprende a respirar corretamente, melhora a coor-denação motora, aumenta a elasticidade e fl exibilidade e o desenvolvimento da consciência corporal”, afi rma.

Dança

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Treinamento funcional

Musculação personalizadaMesmo com opções de exercícios mais leves, há quem não abra mão da boa e velha muscu-

lação. No entanto, para deixá-la mais atraente, uma alternativa é partir para a musculação per-sonalizada. Essa atividade, diferente da musculação comum, é mais direcionada às necessidades do indivíduo e o educador físico elabora um trabalho individualizado, analisando o objetivo de cada aluno. Dessa forma, o professor orienta o treino, mas respeita a capacidade, limite e indivi-dualidade biológica.

Para Adriana Romano Provazi, educadora física, responsável técnica da musculação perso-nalizada da Academia Via Hidro, em Guarulhos, outra característica importante da musculação personalizada é o aluno ser acompanhado por um profi ssional capacitado. “Como a musculação necessita de cuidados especiais, como realizar os exercícios de forma correta, o acompanhamen-to é primordial, pois será o professor quem acompanhará cada movimento do aluno, corrigindo postura, auxiliando nos exercícios, orientando a respiração, estimulando para que a atividade não se torne monótona e o aluno não desista antes de atingir seus objetivos”, ressalta.

Se a ideia for fugir da musculação convencional, outra alternativa é o treino funcional. A atividade é um método mais dinâmico, característico por mesclar diferentes capacidades físicas em um único exercício. Ao contrário da musculação, que foca somente em um grupo muscular, as atividades contidas no treinamento funcional tendem a trabalhar diversas funções do corpo por meio de movimentos básicos como empurrar, pu-xar, agachar, girar e lançar. Além de fortalecer, também proporciona fl exibilidade, melhora no sistema cardior-respiratório, coordenação motora e equilíbrio.

“O treinamento funcional é uma atividade física voltada para fugir de tudo o que fazemos no dia a dia. Passamos parte do dia sentados e quando uma pessoa faz musculação tradicional também permanece senta-da para fazer muitos exercícios. Por isso, o treinamen-to funcional trabalha com muito agachamento, saltos, deslocamentos laterais e outros, tudo para fortalecer principalmente a região do core (composto por 29 mús-culos, localiza-se no complexo quadril-pélvico-lombar e é o centro de produção de força, de onde se originam to-dos os movimentos e se localiza o centro de gravidade do corpo). Com o core fortalecido, a pessoa conseguirá rea-lizar outras atividades como corrida, luta e outras com facilidade”, explica o educador físico e personal trainer Rafael Bruno Nobre Bernardes.

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Serviços Especiais

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Nos trinquesA importância de exames preventivos e de check-ups

Por Val Oliveira

capa

O corpo humano é uma máqui-na com uma engrenagem admirável. Tudo parece funcionar harmoniosa-mente como em uma orquestra, em uma sintonia impressionante. Con-tudo, como toda máquina ou orques-tra, tem lá os seus melindres e preci-sa de ajustes e manutenção periódica para recuperar o bom funcionamen-to ou manter a harmonia.

Para que tudo fi que “nos trin-ques”, as peças funcionem adequa-damente e as notas não saiam de-safi nadas, a realização de exames preventivos e de check-ups é fun-damental. “O check-up é uma ava-liação de órgãos e sistemas. Em um check-up, geralmente são pedidos exames cardiovasculares, pulmona-

res, gastrointestinais e neurocere-brais, a partir da necessidade indi-vidual e dos antecedentes familia-res. Existem doenças severas, que, se diagnosticadas precocemente, têm boas chances de cura. Princi-palmente alguns tipos de câncer, doenças cardiovasculares e metabó-licas”, explica o clínico e cardiologis-ta Cleuriberto Venâncio Pereira, re-latando também que doenças como hipertensão arterial, dislipidemia, diabete mellitus, gastrite, colite, neoplasia (câncer) são as moléstias mais comuns de serem detectadas nos exames de rotina.

O AVC – acidente vascular ce-rebral, infarto e demais doenças cardiovasculares, as neoplasias

– diversos tipos de câncer -, são doenças silenciosas, de evolução lenta e são as principais causas de óbitos entre a população brasileira e mundial. A cada ano, a medicina evolui em técnicas e conhecimen-tos científicos, o que faz com que o diagnóstico prematuro dessas doenças, que antes era o mesmo que uma sentença de morte, dê um novo alento ou signifique o passa-porte para uma vida longa.

Assim, a descoberta precoce de alguns males é um fator determi-nante no processo de cura, pois per-mite a indicação de procedimentos terapêuticos adequados, em tempo hábil. Neste contexto, a realização de exames preventivos e de check-

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-ups torna-se ferramenta indispen-sável para a manutenção da saúde. A partir dos 35 anos, todas as pessoas devem realizar estes procedimentos, pelo menos uma vez ao ano.

Você não precisa fazer uma ver-dadeira peregrinação por diversas especialidades médicas para realizar o check-up e exames preventivos. Um bom clínico geral ou cardiologis-ta pode ajudar na tarefa de checar as engrenagens e, assim, permitir-lhe maior tranquilidade e mais qualida-de de vida.

No exame clínico, o médico vai ouvir batimentos cardíacos, tomar o pulso, fazer pesagem e ouvir o histó-rico pessoal e familiar. A partir disso, vai pedir uma bateria de exames la-

boratoriais como os de sangue, fezes e urina. Após o resultado, dependen-do do que os exames mostrarem, ele poderá pedir exames complementa-res mais aprofundados.

Como forma de prevenção e ma-nutenção da saúde como um todo, o cardiologista recomenda uma die-ta saudável e a prática regular de exercícios físicos. O profi ssional en-fatiza também que a realização de exames antes das atividades físicas é muito importante, pois a pessoa pode ser portadora de doenças ou alterações desconhecidas. Portanto, não deixe de se preocupar com seu corpo, saúde e bem-estar e procure um médico antes de estar seriamen-te doente.

Seu médico é quem vai decidir quais exames serão realizados, a partir de seu histórico, e demais medidas a serem tomadas após os resultados. Contudo, existe uma lista que serve como ponto de partida. Veja alguns nomes e quais as suas funções na página a seguir.

capa

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-ups torna-se ferramenta indispen-sável para a manutenção da saúde. A partir dos 35 anos, todas as pessoas devem realizar estes procedimentos, pelo menos uma vez ao ano.

Você não precisa fazer uma ver-dadeira peregrinação por diversas especialidades médicas para realizar o check-up e exames preventivos. Um bom clínico geral ou cardiologis-ta pode ajudar na tarefa de checar as engrenagens e, assim, permitir-lhe maior tranquilidade e mais qualida-de de vida.

No exame clínico, o médico vai ouvir batimentos cardíacos, tomar o pulso, fazer pesagem e ouvir o histó-rico pessoal e familiar. A partir disso, vai pedir uma bateria de exames la-

boratoriais como os de sangue, fezes e urina. Após o resultado, dependen-do do que os exames mostrarem, ele poderá pedir exames complementa-res mais aprofundados.

Como forma de prevenção e ma-nutenção da saúde como um todo, o cardiologista recomenda uma die-ta saudável e a prática regular de exercícios físicos. O profi ssional en-fatiza também que a realização de exames antes das atividades físicas é muito importante, pois a pessoa pode ser portadora de doenças ou alterações desconhecidas. Portanto, não deixe de se preocupar com seu corpo, saúde e bem-estar e procure um médico antes de estar seriamen-te doente.

Seu médico é quem vai decidir quais exames serão realizados, a partir de seu histórico, e demais medidas a serem tomadas após os resultados. Contudo, existe uma lista que serve como ponto de partida. Veja alguns nomes e quais as suas funções na página a seguir.

capa

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Serviços:Cleuriberto Venâncio PereiraCardiocityRua Luiz Turri, 86, Jardim ZairaTel.: 2440-5590

Exames preventivos

Colesterol: Verifica a quantidade de gordura, res-ponsável pelo entupimento das artérias no organis-mo - HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim).

Creatinina e ureia: Avaliam as funções dos rins. Ecocardiograma com Doppler: Avalia a estrutu-

ra anatômica do coração e detecta alterações nas válvulas cardíacas.

Eletrocardiograma: Verifica a sequência dos ba-timentos cardíacos e detecta alterações cardíacas. É capaz de diagnosticar o infarto agudo do miocár-dio, precocemente.

Eletroencefalograma: Registra a atividade elé-trica cerebral para detectar anomalias.

Glicose ou glicemia de jejum: Mede a quantida-de de glicose no sangue e aponta a hiperglicemia e hipoglicemia.

Hemograma completo: Analisa as células bran-cas e vermelhas do sangue. Ajuda a detectar ane-mias, baixa imunidade, processos infecciosos, pro-blemas de coagulação sanguínea, alergia, infesta-ções parasitárias, entre outros.

Radiografia da coluna lombar: Serve para de-tectar metástases ósseas de neoplasias de mama, próstata ou pulmão.

Teste ergométrico: Avalia a função cardiovas-cular durante o esforço. Permite o diagnóstico pre-coce de hipertensão arterial e identifica possíveis doenças coronarianas como a isquemia relacionada ao esforço, por exemplo.

Triglicérides: Mede os níveis de triglicerídeos, forma química pela qual a gordura orgânica (lipí-dios) é armazenada no organismo. Indica fatores de risco para doenças cardiovasculares.

TSH, T3 e T4 livre: Mede os níveis de hormônios e analisa as funções da tireoide e, dessa forma, de-tecta hipotireoidismo e hipertireoidismo.

Ultrassonografia de abdômen total: Avalia fun-ções e detecta alterações na bexiga, fígado, pân-creas, rins e vesícula biliar.

Urina I: Aponta infecções e deficiências da fun-ção renal.

Para as mulheres, também pode ser pedida ultrassonografi a das ma-mas e da região pélvica, mamografi a, papanicolau e colposcopia. Para ho-mens, a partir dos 40 anos, há o exa-me de próstata.

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CRIANDO LAÇOS, SUSTENTANDO VALORES E GERANDO SABERES.

Av. Esperança, 1.038 | R. Conselheiro Antonio Prado, 323 Vila Progresso | Guarulhos/SP

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capaPor Amauri Eugênio Jr.

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FOTOS: BANCO DE IMAGENS

Mantenha o controle

Trânsito caótico, excesso de ati-vidades no trabalho, problemas pes-soais e contas a pagar. Quem nunca fi cou com a cabeça quente por essas e outras situações, além de perder o equilíbrio diante de um fato espi-nhoso, pode jogar a primeira pedra. É verdade que, em alguns casos, a so-lução parece ser algo distante, mas a maneira como o problema é encarado pode ser determinante para resolvê--lo e para o seu bem-estar. Outras duas coisas: fazer tempestade em copo d’água e ter ritmo de vida de-sorganizado podem deixar o indiví-duo ainda mais estressado.

O estresse é, ao contrário do que se

pode supor, uma alteração biopsicos--social que acontece com o indivíduo. Ou seja, a pessoa submetida a esse estado, além de ter alterações psico-lógicas e comportamentais, sofre com mudanças no aspecto social e até mes-mo no funcionamento do corpo. Sim, o corpo fala e envia sinais. Isso sem contar que a produção de adrenalina – hormônio que tem como função pre-parar o corpo para lidar com situações de estresse – aumenta de modo signi-fi cativo. Cansaço excessivo, tremores, hipertensão, tensão muscular, sono irregular e dores de cabeça podem estar condicionados a situações de es-tresse. E aquela gastrite pode não ter

sido desencadeada apenas pelo consu-mo excessivo de café.

Pode parecer algo sem importân-cia, mas o estresse, em especial no ambiente de trabalho, já chegou a níveis preocupantes. Segundo a In-ternational Stress Management As-sociation (Associação Internacional do Controle de Estresse), o Brasil é o segundo país com os maiores ín-dices de estresse entre a população economicamente ativa. Para não ser mais um nas estatísticas, que tal reavaliar a sua vida, cuidar mais da saúde e relaxar? Além de melhorar o estado de espírito, faz bem à saúde e não tem contraindicação.

Como não deixar o estresse desequilibrar sua vida

Quando o estresse bate à porta?Não é segredo para ninguém que o estresse vem à

tona quando algo na vida foge do controle e a pessoa esforça-se para colocar tudo nos trilhos. Esse esforço para colocar as coisas de novo no lugar e solucionar o problema surgido a faz sentir alguma tensão que afe-ta as partes biológica, psicológica e social do indivíduo, Agora fi cou claro por que o estresse é considerado como uma alteração biopsicossocial? Daí, é natural fi car com as emoções à fl or da pele. Sim, fi car mais irritado ou

mais emotivo faz parte do pacote, mas não é bom en-trar em pânico e perder o controle. O estresse, em situa-ções extremas, pode acarretar uma série de problemas, que podem transitar entre a taquicardia, hipertensão, distúrbios relacionados ao sono, perda de apetite e até mesmo da libido. “O sujeito começa a resistir aos agen-tes que podem desencadear no estresse e, inconscien-temente, tenta restabelecer o equilíbrio”, explica Luiz Fernando Bacchereti, professor de psicologia da UnG (Universidade Guarulhos).

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Organismo que aparenta estar sau-dável, mas com a parte psicológica em desordem, não funciona bem, e vice--versa. O corpo e a mente têm de fun-cionar bem ao mesmo tempo para de-terminada pessoa estar bem. A partir do momento em que o estresse começa a desencadear uma série de complica-ções no funcionamento do corpo, seja por causa de disfunções alimentares, sono irregular, complicações cardio-vasculares e assim por diante, deve-se procurar por ajuda. E não adianta ser apenas psicológica: é necessário cuidar do organismo no geral.

Outra coisa: como você está? A re-lação com a família, namorada, ami-gos está em ordem? E o emprego? A relação com os colegas é boa? O am-biente e as condições de trabalho são satisfatórios? Você tem trabalhado demais? Dependendo das respostas, as notícias poderão ser agradáveis ou podem não ser das melhores.

As relações pessoais estão ligadas ao bem-estar e, por consequência, à maneira como a vida é encarada, o que resulta no possível quadro de estres-se. Quando algo está desequilibrado na vida pessoal, isso afeta o estado de espírito do indivíduo. Daí, para o mau

humor e estresse emocional é um pulo. E isso tudo pode até mesmo resultar na depressão em casos extremos.

Já no trabalho, se alguém canaliza mais energia nas atividades do dia a dia do que deveria e deixa outros se-tores da vida de lado – leia-se a parte social do cotidiano –, automaticamen-te o autocontrole cai por terra. Em ca-sos mais graves, o estresse resultante do desequilíbrio pessoal e social pode resultar em burnout – estágio em que o indivíduo chega ao esgotamento psicológico e emocional em virtude do esforço excessivo no trabalho, que pode ter como consequência a depres-são. Mas, o estresse, apesar de ser fator importante no burnout, não é decisivo para esse quadro: o histórico e os hábitos do indivíduo podem ser decisivos para tal.

Há também aqueles que se es-tressam por acontecimentos positi-vos – casar-se ou ser pai, por exem-plo –, por causa da expectativa para a chegada de momentos como esses. É natural que a ansiedade venha à tona, mas é bom manter a calma e o equilíbrio. Para tanto, é importante não ficar “pilhado” e não gastar tanta energia para algo

que não deveria ser estressante, não é mesmo?

Você deve ter notado que o ter-mo “equilíbrio” foi citado algumas vezes nesta matéria. O estresse é resultante da falta de equilíbrio. Para evitá-lo, é preciso manter a vida equilibrada: trabalhe até o ponto em que você não se sinta física e psicologicamente abala-do, valorize as relações pessoais, alimente-se e durma bem, prati-que esportes – o futebol com os amigos aos fins de semana, mus-culação, artes marciais, natação e afins são boas pedidas – e tam-bém faça demais atividades que proporcionem satisfação. E, se algo sair do controle, não entre em pânico: tente manter o foco na busca por alguma solução. Nesse caso, o estresse poderá ser um po-deroso aliado. “A questão é como a pessoa reage para resolver um problema. Quanto mais adequa-da for a resposta dada, o sujeito conseguir organizar-se diante do problema, retomar a redução da ansiedade e reencontrar o ponto de equilíbrio, a resposta será posi-tiva”, finaliza Bacchereti.

Corpo e mente sãos, estresses são outros quinhentos

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perfi lPor Elís Lucas

Casem Mazloum

Após 20 anos como juiz federal, ele agora sentará na cadeira de defensor do réu

Casem Mazloum nasceu em São Paulo, no bairro de vila Formo-sa. Porém, seus pais, Mohamad e Kadige, e sua irmã mais velha vie-ram do Líbano. Terceiro filho de oito irmãos, Casem é juiz federal aposentado há um ano e tem mais quatro irmãos na área jurídica: Ali Mazloum, juiz titular da 7ª Vara Criminal Federal de São Paulo; Saad, promotor de justiça estadu-al; Nadim, promotor; e Omar, que era procurador do Banco Central, hoje é promotor em Guarulhos. Os outros dois irmãos também têm ensino superior e administram as três lojas de móveis da família. A única irmã vive em Mato Grosso.

Casem veio para Guarulhos ainda pequeno, aos 6 anos, já que seu pai tinha um comércio no Jardim Tranquilidade. Por aqui, tornou-se goleiro e jogou em di-versos times de futebol, passando inclusive pelo Flamengo. Porém,

o sonho do garoto foi substituído pelas salas de aula da faculdade de direito. Influenciado por um co-lega do colegial, formou-se então

em 1982, na FIG, atual Unimesp – Centro Universitário Metropoli-tano de São Paulo.

Com as disciplinas dadas no

curso, Casem decidiu que seria pro-motor e um ano antes de formar--se já fazia curso preparatório para carreira do Ministério Público. “In-clusive, lá nós tínhamos aulas com o atual ministro Celso de Mello”, destaca. “Eu prestei concurso para promotoria e também para dele-gado de polícia e passei nos dois. Mas, preferi a carreira de promo-tor”, conta Mazloum.

Segundo Casem, a função do promotor é muito importante, desde que exercida com respon-sabilidade. “Na área criminal sua função é entrar com ação criminal contra aqueles que cometem cri-mes e acusá-los durante o proces-so. Como visto no caso Bruno. Já na área cível, não menos impor-tante, a função do promotor é re-alizar ações de interesse coletivo”, explica Casem, que foi promotor durante oito anos, quatro deles em Guarulhos.

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Quando atuava na cidade, por exemplo, em defesa do meio ambien-te, Mazloum moveu ação contra 11 casas noturnas, inclusive o Recreati-vo, que incomodava os vizinhos com barulho noturno. “A Cetesb (Compa-nhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) fez a medição acústica de todas as casas. E todas elas estavam irregulares e tiveram de entrar na li-nha”, lembra.

Em 1992, Mazloum prestou concurso para juiz federal e passou. Inclusive, conduziu o processo con-tra o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal Regio-nal do Trabalho de São Paulo (TRT--SP), condenado pelo desvio de 170 milhões de reais da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. Entre os muitos casos que julgou nos 20 anos de carreira, podem ser citados tráfico internacional de drogas, crimes contra órgãos fe-derais e de colarinho branco. “Um bom juiz deve manter a imparciali-

dade, sem levar em conta questões de ordem pessoal e, além de tudo, deve ter coragem para enfrentar a imprensa”, conta Casem, que foi acusado de falsidade ideológica

e interceptação telefônica ilegal, além de formação de quadrilha.

As acusações surgiram da chama-da Operação Anaconda, defl agrada em 2003, a qual apurava atuação de

juízes, policiais e empresários em su-posta venda de sentenças, por meio de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. Casem chegou a ser condena-do a dois anos de prisão. Teve a pena revertida em multa, mas foi afastado do cargo de juiz por quase sete anos. Em 2010, as ações criminais foram anuladas pelo Supremo Tribunal Fe-deral, defi nidas como bizarras, ineptas e aventureiras. Casem voltou à função naquele mesmo ano, mas aposentou--se um ano depois, em 2011.

Depois disso, decidiu advogar. Agora, o experiente juiz assume a cadeira de defensor do réu. Ele, que também já passou por acusado, poderá usar sua experiência para defender as garantias de um julga-mento justo. E deixa claro que não advogaria em casos de crimes de violência contra crianças, “salvo se me convencer que o réu está sendo acusado injustamente”, afi rma. E o futuro?! “Desejo uma vida tranquila, sem muita agitação”, fi naliza.

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tecnologiaPor Elís Lucas

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Em tempo de web 2.0, educadores não podem fi car para trás e perder a atenção de alunos para atrativos tec-nológicos ou gastar tempo com afazeres manuais. Por isso, separamos aqui algumas ferramentas para dar aquela tur-

binada em sua dura e árdua tarefa de educador. Caso tenha difi culdades com algum site em inglês, traduza-o para o português clicando com o botão direito do mouse e selecio-nando a opção de tradução para o português. Divirta-se.

Ferramentas 2.0 para

professores

Conhecido como o YouTube das apresentações online, o Slideshare é um site que permite ao professor armazenar e compartilhar materiais, além de poder fazer o upload dos arquivos em powerpoint ou PDF. Quem quiser utilizá-lo pode criar uma conta em www.slideshare.net. Já quem pretende apenas visualizar algum conteúdo, não precisa se cadastrar. Usuários também poderão postar cinco vídeos por mês como comple-mento às apresentações.

Que tal fazer uma transmissão ao vivo de sua aula? O LiveStream permite que faça isso e que mantenha o vídeo gravado para que outros possam assistir. Para isso, terá de criar um canal. Acesse o link goo.gl/mYBfz. Aparecerão duas opções: “Watch” (para somente assistir o conte-údo) e “Broadcast” (para transmitir conteúdo). Clique na segunda opção e siga as orientações no próprio site.

Você pode criar, compartilhar, colaborar, armazenar e acessar seus arqui-vos disponíveis em drive.google.com de qualquer lugar. Todos recebem 5 GB de espaço de armazenamento gratuito, mas podem adquirir mais espaço em planos pagos. Se você não tem uma conta no Google, então terá de criar uma para utilizá-lo. A ferramenta também permite trabalhar em grupo. Para baixar o programa acesse o link: goo.gl/3l6RR e siga as instruções. Se tiver difi culdades vá em goo.gl/PN3rS e leia mais orientações.

Este site infogr.am permite criar e compartilhar infográficos e mapas online. Com ele você pode importar dados do MS Excel ou CSV e editar a planilha Excel online, além de inserir seu gráfico em artigos ou redes sociais. É fácil e bem bacana. Confira.

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Para finalizar, aí vai uma dica ainda mais valiosa, Prezi, uma fer-ramenta online que proporciona a criação de apresentações dinâmi-cas, capazes de prender a atenção de seus alunos. Entre efeitos 3D e outros mais, Prezi elevará a qualidade de apresentação de seu con-teúdo. Acesse prezi.com. Para utilizar a ferramenta, preencha seus dados em “Sign up now” ou apenas sincronize com o Facebook.

Com o text2mindmap é possível criar mapas mentais online, ou seja, aqueles diagramas que organizam conhecimentos de maneira sintética, para melhor elucidar suas aulas ou até mesmo para elaborar planos de aulas. A ferramenta é simples e não precisa de cadastro para utilizá-la. Após fi nalizar seu mapa poderá baixar a imagem ou fazer download em PDF. Experimente. Acesse: www.text2mindmap.com.

Esta ferramenta permite que o educador elabore uma dinâmica apresentação com imagens, vídeos ou até mesmo apresentações do Power Point para compartilhar conhecimento com seus alunos. Para utilizar o serviço clique em “Sign Up” no canto superior direito e se-lecione “Teachers”. Em seguida, preencha seus dados em “Sign Up” ou apenas sincronize com sua conta do Gmail ou Facebook.

Acesse www.edcanvas.com.

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Conheça os 5 fatores determinantes que a empresa oferece para o sucesso de seus projetos:

Profi ssionais qualifi cadosAlém de um processo rigoroso para o recrutamento dos profi ssionais, que fi cam em constante processo de aprimoramento, a Haganá oferece treinamentos para a equipe de portaria dos condomínios clientes.

Adoção às normas e procedimentosEntrada e saída são as situações mais frequentes no dia a dia de um condomínio. Por isso, a adoção de normas, procedimentos e ferramentas

que facilitem a identifi cação dos moradores e visitantes são elementos fundamentais para garantir a segurança do empreendimento.

Projetos sob medida“A base de um projeto de segurança bem sucedido é a guarita blindada”, afi rma Chen Gilad, diretor executivo do Grupo Haganá. É isso que a empresa aplica ao desenvolver um planejamento estratégico para cada cliente. Após estudar as instalações do condomínio, sugere as adequações necessárias, como blindagem da guarita, troca de portões, instalação de câmeras, entre outras.

EquipamentosOs mais avançados aparelhos são estrategicamente posicionados para registrar toda a movimentação dentro e fora do condomínio. Uma central própria de monitoramento acompanha tudo e garante ação em casos de ameaça.

Clientes bem preparadosÉ fundamental que os condôminos estejam alinhados com os procedimentos de segurança dos profi ssionais da Haganá. Saber a conduta a ser seguida em casos suspeitos e, até mesmo, em ocorrências detectadas é fundamental.

FATORES QUE DETERMINAM O SUCESSO DE UM PROJETO DE SEGURANÇA.

Muitas empresas de segurança tentam tirar o perigo de casa. A Haganá Segurança não deixa entrar. Esta é a tática adotada pelo Grupo Haganá, que há 16 anos oferece proteção sob medida a residências, condomínios residenciais e corporativos, indústrias e instituições educacionais.

GUARULHOS l CAMPINAS l REGIÃO DO ABC l SANTOS l JUNDIAÍ l ALPHAVILLE l GRANJA VIANA

GUARULHOS l CAMPINAS l REGIÃO DO ABC l SANTOS l JUNDIAÍ l ALPHAVILLE l GRANJA VIANA

trabalhoPor Larissa Nunes

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Algumas dicas simples podem ajudar a escolher a profi ssão certa

A vida profissional é cheia de altos e baixos. Ser bem-sucedido e ter o reconhecimento é o que a maioria das pessoas deseja. É co-mum ver crianças sonhando em ser astronautas, jogadores de fu-tebol, bailarinas, atrizes, modelos, pilotos de fórmula 1 e muitas ou-tras profissões que possam caber no mundo de fantasia delas. Mas, quando crescem, a realidade não é a mesma. Os sonhos mudam, os in-teresses tornam-se mais claros e na hora da escolha a dúvida aparece.

Na adolescência deve-se buscar mais informações sobre os interesses que surgiram. Nesse momento é fun-damental que o jovem espelhe-se nos parentes mais próximos, como o pai, a mãe, irmã ou irmão, tios e tias, con-forme explica a psicóloga Mara Poltro-nieri, docente do curso de Psicologia da Universidade Guarulhos: “a família representa o maior grupo de referên-cia para a escolha de uma profi ssão. Com isso, o jovem pode tomar para si o valor familiar e seguir os caminhos profi ssionais dos mais próximos”.

A cobrança dos familiares é mui-to comum durante a fase da escolha profi ssional. Às vezes, a opção dos pais, que zelam por um futuro prós-pero ao fi lho, induz o jovem ao erro. “Se existe muita pressão por parte dos familiares, o jovem pode buscar profi ssões opostas àquelas valoriza-das pela família, isso para diminuir a própria ansiedade e tentar evitar frustrações”, comenta.

A psicóloga esclarece que manter um diálogo aberto e franco é a me-lhor alternativa para que a pessoa

Quando eu crescer eu quero ser...

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refl ita e escolha a carreira que tem mais a ver com os próprios valores, aptidões e expectativa de futuro.

Uma boa dica é que o jovem bus-que em universidades, livros ou na internet o perfi l da carreira que dese-ja seguir. Assim como conversar com profi ssionais atuantes e conhecer um pouco mais sobre a área preten-dida. “Para fazer o projeto de vida, é importante perguntar-se: com o que quero trabalhar? Pessoas, objetos, animais, natureza, em lugares aber-tos ou fechados? De modo concreto ou insociável? Abstrato/intelectual ou social/altruísta? Sozinho ou com pessoas? Criativo, persuasivo, agres-sivo? ”, indica.

Mas, se por acaso tudo isso está sendo dito tarde demais, porque você já é um profi ssional bem-sucedido e reconhecido e mesmo assim não é feliz na área, ainda há tempo de reinventar sua carreira. “O momento certo para defi nir a carreira depende de cada um. A identidade profi ssional é formada e reformada ao longo de toda a vida da pessoa”, orienta Mara.

Já que nunca é tarde para mudar de área, é possível descobrir as pos-

sibilidades e o que realmente gosta e ir à luta. De acordo com a psicóloga: “a reorientação profi ssional pode ser total ou parcial”. Atualizar-se na área pretendida, fazer cursos e usar a ex-periência anterior para aprimorar as qualidades é a melhor forma de reco-meçar. “Pode-se reorientar qualquer que seja a carreira. Explorar novas formas de realizar o mesmo trabalho ou buscar novas opções.”

Isso foi o que Jorge Luiz Montei-ro, 29, decidiu fazer. Depois de pas-sar seis anos trabalhando no Corpo de Bombeiros, viu a oportunidade de mudar de carreira. “Fui demiti-do e não recebi boas propostas de emprego. A empresa até tentou me readmitir, mas eu não estava mais interessado. Então, investi meu di-nheiro em um caminhão simples, para trabalhar como agregado de uma transportadora. Não me arre-pendo de ter feito a troca”, conta.

Um dos motivos que fizeram Jorge escolher outra profissão foi a possibilidade de ficar perto de sua família. “Como bombeiro, trabalhava por escala, nunca con-seguia comparecer em festas de

família. Esse foi o principal mo-tivo da mudança. Além, é claro, da parte financeira, que é muito melhor.” O plano de Jorge para os próximos anos é ampliar a frota.

Já com Leonardo Granero, 26, formado em engenharia de con-trole e automação, foi diferente, pois desde o início da graduação ele sempre pensou em fazer algo voltado à educação. Nem mesmo a boa remuneração da área o fez desistir do sonho. “Mesmo com o alto valor que as empresas pa-gam pelos profissionais da minha área, meu sonho é ser professor.” Leonardo dá aula como professor emergencial em uma escola do Go-verno do Estado. “Penso em fazer um mestrado e doutorado para mi-nistrar aula em faculdade. Meu so-nho sempre foi trabalhar com pes-soas, passar o meu conhecimento aos outros.”

O conselho que Leonardo dá aos amigos é: “sempre corra atrás dos sonhos, mesmo que eles pareçam impossíveis. O importante é nunca desistir e nem baixar a cabeça dian-te dos obstáculos da vida.”

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decoraçãoPor Larissa Nunes

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Item de decoração indispensá-vel em qualquer ambiente da casa, a cortina nem sempre é o ponto alto da decoração. Mas, ela traz conforto, sofi sticação e proteção contra os raios solares. Cada parte da casa merece um modelo especial. Segundo Lucia-na Mota, da loja Decorações Mota, em Guarulhos, a escolha do tecido e do modelo da cortina é somente do cliente. Por mais simples que seja, ela representa o cotidiano e a personali-dade de quem mora na casa. "Existem tendências e muitas novidades, mas nem sempre é o que o cliente quer. Muitas vezes ele já vem com uma ideia em mente e o que fazemos é, dentro do que já está habituado, mos-trar variedades. Mas, tudo dependerá do gosto e do perfi l de cada um."

As novidades no mercado de cortinas estarão nas lojas nos pró-ximos meses. Luciana diz que os novos modelos poderão surpreen-

der os clientes. "Tem muita coisa bonita no mercado, mas as coleções que estão chegando são mais mo-dernas e sofisticadas."

As cortinas podem ser usadas em qualquer parte da casa, sem-pre combinando com a decoração. Pode-se usar em salas, varandas, quartos, banheiros e cozinhas. "As cortinas são usadas também para separar alguns ambientes como a varanda da sala de estar. Ou na ja-nela da cozinha, escondendo a área de serviço", completa.

Para cada ambiente é feito um planejamento de acordo com o que o cliente procura. Se você quer dei-xar o quarto mais escuro, Luciana indica o uso de cortinas blackout. "Elas bloqueiam a luz externa, dei-xando a iluminação interna mais intensa", explica.

Para decorar a cortina blackout - que é feita com um tecido pesado e

muitas vezes em tom claro - é indica-do o uso de voal - tecido leve e fi no - e um xale mais escuro só para destacar, assim pode-se manter a sofi sticação do jogo de cortinas. As cortinas bla-ckout também são indicadas para a sala de televisão ou ambientes que pedem pouca iluminação.

Luciana conta que as persianas - cortinas tradicionamente usadas em escritórios e consultórios - fo-ram adaptadas para os demais am-bientes da casa. "Hoje elas medem até cinco centímetros e são feitas de madeira ou alumínio, ideais para quartos e cozinhas."

As facilidades para limpar uma persiana de alumínio instalada em uma cozinha são muitas, por esse motivo a troca da cortina de renda pela de alumínio está sendo bem aceita. "Só precisa passar um pano com qualquer produto de limpeza, do comando da cortina para baixo e

Elas protegem e dão charme ao ambiente

As cortinas ideais para cada parte da casa

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pronto. Mais fácil que lavar a cortina, colocar para secar e instalá-la de volta ao trilho ou varão."

As persianas têm modelos mais tra-dicionais, como os usados em escritó-rios e consultórios, mas também mo-delos coloridos ou com imagem para os ambientes da casa. "A diversidade das persianas faz com que muitos pro-curem por elas, principalmente quan-do é para quarto de crianças pequenas. Por não saber se a criança tem alguma alergia e, novamente, pela facilidade de limpeza, as persianas invadem os quartos infantis”, afirma Luciana.

Para quem tem uma varanda e pre-fere a luz natural para iluminar a sala, mas não quer que as pessoas vejam o interior da residência, é indicado o rolô tela solar – outro modelo atual de per-siana e que protege a mobília dos raios ultravioletas. "Ao mesmo tempo que ela protege os móveis, permite a entrada da luz, deixando o ambiente protegido e iluminado", esclarece.

Agora que a cortina já faz parte da casa e que cada ambiente precisa de uma para ficar mais sofisticado e pro-tegido, há diversos acessórios que aju-dam a chamar a atenção para elas: são as ponteiras, braçadeiras e pingentes. "Quem usa a cortina de varão pode optar pela troca das ponteiras simples por outras mais modernas e atrativas. Afinal, a cortina também é uma peça de decoração", diz Luciana.

Outra opção para manter as cor-tinas mais bonitas são os encaixes. Quem usa o varão pode optar pelas ar-golas, pregadores ou ilhoses. Também há a opção das tradicionais cortinas de trilhos, que passaram por uma atuali-zação e são apresentadas com o trilho suiço – que tem fácil encaixe - muito mais prático que o de alumínio.

Decorações MotaAvenida Tiradentes, 680, CentroTel.: (11) 2479-2233Charmeuse DecoraçõesAvenida João Papa XXIII, 170, Parque Renato MaiaTel.: (11) 2441-0508Art Nova CortinasAvenida Tiradentes, 2.319, Jardim PinhalTel.: (11) 2358-5084

Cortina blackout com voal e xale e um pingente para decorarBraçadeira de metal, cortina com argolas e voal

Persianas de madeira e alumínio Ponteiras, braçadeira e encaixes de cortina

Cortina de voal com argolas e ponteiras modernas

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comprasPor Tamiris Monteiro

Caneca – R$ 49

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Decorar ou redecorar um ambiente é tudo de bom. Não faltam opções de objetos lindos e modernos para quem quer enfeitar os ambientes. Os mais ousados vão gostar da decoração criativa, que é uma opção bem divertida e deixa qualquer lugar mais charmoso.

A ideia deste estilo é basear-se, principalmente, em cores e detalhes que deixam os objetos mais descolados. Para que você se inspire, a RG deste mês selecionou algumas peças que certamente deixarão os ambientes muito mais divertidos.

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modaPor Tamiris Monteiro

UpXOverA maioria das mulheres tem seus

segredos e truques para manter o cabelo sempre bonito e saudável. Com a quantidade de produtos que o mercado de cosméticos oferece é fácil manter a beleza das madeixas. No entanto, nos últimos anos, as mulheres também se deram conta

de que o cabelo pode fazer toda a di-ferença na hora de compor o visual. Sendo assim, resolveram investir em penteados e acessórios. A verdade é que até um coque simples ou uma trança lateral já são sufi cientes para transformar um look. E na falta de criatividade para elaborar um pen-

teado diferente, aquela tiara básica pode salvar o dia. Por isso, nesta edição, a RG, com a ajuda de Grazi Santos, cabeleireira e proprietária do salão de beleza P&G Hair Salon, em Guarulhos, indica quais são os penteados e acessórios up e over da temporada. Confi ra!

COQUE E TRANÇATradicionais e clássicos, o coque e a trança são ti-

pos de penteados que dificilmente saem de moda. O que muda é a maneira de serem usados. “O coque mais bagunçado combina com looks modernos, além de re-alçar o rosto. São presos sem o uso de muitos produtos fixadores, porque não priorizam formas ou estruturas. Já a trança pode ser usada de diversas maneiras: em-butida, presa em coque ou posicionada lateralmente. O bom dos dois penteados é que são práticos e rápidos”, pontua Grazi.

PRESILHA DE COROA Por um tempo, as presilhas pequenas

em formato de coroa fizeram sucesso, mas essa moda já acabou. Coroa é para princesa ou noiva usar. Assim, nem pense em colocar uma coroinha no topo da cabeça, nem mes-mo com penteados especiais.

CHAPÉUSAos poucos as brasileiras estão deixando de lado o receio

de usar chapéu. Durante o Verão, o acessório foi bastante vis-to compondo principalmente looks praianos. Mas, como a ala feminina tem se rendido ao chapéu, durante o Inverno seu uso também está liberado. Contudo, os modelos mais adequados são os menores como o panamá e o fedora.

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FAIXAS E LENÇOSFaixas e lenços podem ajudar a dar um ar mais

moderno ao look. O lenço é versátil e pode ser usado de diversas maneiras no cabelo. Amarrado como fai-xa, com as pontas caídas, com um nó que aparece no topo da cabeça ou como bandana. As faixas, diferen-tes dos lenços, são encontradas em versões fi nas ou grossas e podem até serem usadas em volta da parte superior da cabeça. “As faixas vêm agora com uma versão mais despojada, mas a pessoa tem que ter um perfi l moderno para usá-las”, sugere.

PALITO DE CABELO E TIC TAC COLORIDONão há nada mais cafona do que palito de cabelo e

tic tac colorido. Tudo bem que eles foram febre na dé-cada de 1990, mas fi caram no passado e graças ao bom Deus quase não vemos mais esses acessórios desfi lando nas cabeças das mulheres. O tic tac colorido está libe-rado somente para as crianças. Elas sim podem usar e abusar do acessório sem medo de serem felizes.

TIARASA tiara, velha conhecida das mulheres, é um acessório que

atravessa o tempo e permanece na moda. Bastante simples de ser usada, fi na ou grossa, a tiara tem o poder de dar um up na cabeleira e pode ser usada de maneiras diferentes. “As tia-ras servem para o cabelo solto, modelado ou liso. E preso com coque solto confere à mulher um visual elegante e sofi stica-do”, explica. Além disso, o acessório é encontrado em diver-sos materiais como tecido, acrílico, plástico, crochê e outros. E, dependendo do período da moda, ela pode ser complemen-tada com arranjos como fl ores e pedrarias.

RABO DE CAVALOO rabo de cavalo é um dos penteados mais rápidos e fáceis de

fazer. Ultimamente tem sido bastante visto nas cabeças das cele-bridades. Bianca, personagem vivida por Cléo Pires na novela Salve Jorge, por exemplo, exibiu em um dos capítulos um rabo de cavalo baixo e super elegante para ser usado em festas. Mas, apesar de ser considerado simples, o rabo de cavalo pode ser usado de maneiras di-ferentes. “O penteado pode ser feito com volume, no alto da cabeça, na lateral e com a raiz lisa ou bagunçada. Basta ter criatividade e ver o que melhor se adapta ao look”, aconselha a cabeleireira.

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turismoPor Val Oliveira

AtibaiaCidade das fl ores, morangos e estância hidromineral

Conhecida como cidade das fl ores e morangos, Atibaia abriga cenários de rara beleza e está entre as 15 cidades do estado de São Paulo consideradas estâncias climáticas. Fundada em 24 de junho de 1665 e localizada a cerca de 60 quilômetros de Guarulhos, tem atrativos turísticos para atender visi-tantes de diferentes perfi s. Geogra-fi camente privilegiado, o município localiza-se no cruzamento de duas importantes rodovias do país: Dom Pedro (SP-65) e Fernão Dias (BR-381). Também está próximo de aeroportos importantes como Cumbica, Viraco-pos e Congonhas e tem fácil acesso às rodovias Presidente Dutra, Anhan-guera e Bandeirantes.

A história diz que o nome Atibaia é derivado de Tybaia, nome tupi--guarani, que signifi ca água saudável e também identifi ca um rio da região. O local também já foi chamado de Atubaia e São João Batista de Atibaia. No século XX, teve o nome alterado para Atibaia. No calendário festivo, destaque para as comemorações pelo aniversário da cidade em junho, a tradicional Festa das Flores e do Mo-rango e o Festival de Esportes Radi-cais de Atibaia (Fera), em setembro, e em dezembro, tem as congadas e os Festivais Internacionais da Imagem Fotográfi ca e do Audiovisual.

O clima temperado, cuja fama é de segundo melhor do mundo, tem temperaturas amenas ao longo de todo o ano, com média de 23ºC.

O principal cartão postal de Atibaia é a Pedra Grande, uma enorme rocha no alto da Serra do Itapetinga, a 1450 metros, em área de preservação ambiental. Tombada pelo Patrimônio Histó-rico, foi reconhecida como o pri-meiro monumento natural do Es-tado. A Pedra Grande oferece um mirante com uma das mais belas vistas da região. É o local predi-leto dos amantes e praticantes do voo livre, saltos de asa delta e paraglider. No quesito turismo de aventura, a cidade oferece ain-da condições para escalada, tre-ckking, hiking, corrida de monta-nha, rapel, arvorismo, motocross, bicicross, mountain bike, balonis-mo, quadriciclos e jipes.

No turismo rural é possível en-veredar-se pelos campos para admi-rar a produção de fl ores e frutas, em propriedades antigas e fazendas de produtos orgânicos e naturais. A fabri-cação de cachaça em alambique artesa-nal, passeio a cavalo e a típica culinária do campo também são atrativos.

Do alto do teleférico, mais uma atração turística, é possível avistar

o lago do Major, Balneário Muni-cipal, Parque das Águas, com lago, fonte e bosque, e o morro da Pe-dra Grande. No Parque Edmundo Zanoni há lago com pedalinhos, extensa área verde, playground e o Museu de História Natural, com a exposição de animais empalhados. É neste parque que todos os anos, em setembro, acontece a Festa das Flores e Morangos. A Represa da Usina, o lago do Jardim dos Pi-nheiros e o Parque da Grota Funda - santuário de espécies ameaçadas -, próximos à Pedra Grande, tam-bém merecem uma visita.

O Santuário Schöenstatt, as es-tações da Via Sacra retratadas em 12 painéis em uma escadaria de pedra, a Igreja Matriz de São João Batista, século XVII, com imagens barrocas, e a Igreja Nossa Senhora do Rosário, século XVIII, fazem par-te do roteiro de turismo religioso.

A arquitetura secular também guarda boas aulas de história em monumentos tombados pelo Pa-trimônio Histórico. Entre eles des-tacam-se: Museu Municipal João Batista Conti, que já foi sede da Câ-mara Municipal,Cadeia e do Fórum Municipal; e o Casarão Júlia Ferraz; que foi moradia de participantes da Revolução Liberal de 1842.

FOTOS: PREFEITURA MUNICIPAL DE ATIBAIA

Vista da cidade

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Onde comer Restaurante Estância Mineira Califórnia - Self-service de comida mineira. Alameda Professor Lucas Nogueira Garcez, 2.510, Jardim Paulista. Tel.: 11 4402-3986

Romano Cucina Italiana – Pratos italianos. Alameda Professor Lu-cas Nogueira Garcez, 2.568, Jar-dim do Lago. Tel.: 11 2427-4777

Ao Mirante - Buff et com saladas, massas e carnes. Com vista para a Pedra Grande. Rua Bartolomeu Peranovich, 20, Centro. Tel.: 11 4411-5601

Mesa do Califa - Esfi has, beirutes, culinária árabe e grega. Rua Dou-tor Zeferino Amaral, 224, Centro. Tel.: 11 4413-2043

Restaurante Oásis - Cozinha brasileira e japonesa. Rua Clóvis Soares, 716, Alvinópolis. Tel.: 11 4413-3160. Tel.: 11 4412-3000

Centro de Informações Turísticas Regionais – CITEndereço 1: Canteiro central. No cruzamento da rua Clóvis Soares com avenida Carvalho Pinto. Tel.: 11 4412-0671Endereço 2: Alameda Lucas No-gueira Garcez, s/n. Em frente ao Mc Donald’s. Tel.: 11 4411-7577Horário de funcionamento das duas unidades: de segunda a segunda, das 10h às 17h.

Onde fi car Destaque para o Hotel Fazenda Hípica Atibaia, que, em meio à natureza, dispõe de boa infraestrutura para proporcionar momentos de diversão e relaxamento, com muita recreação e esporte.

Hotel Fazenda Hípica Atibaiawww.hotelfazendaatibaia.com.brEstrada Guaxinduva, 1.145Tel.: 11 4412-3000

Fórum Cidadania

Teleférico

Pedra Grande

Pedra Grande Igreja da Matriz

Escadão

Mirante Plantação de morango

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Mundo dasLetras

O novo livro de Augusto Cury não discute assuntos que são tabu, como sexo ou drogas, mas sim pro-cura bater um papo franco e aberto com o leitor sobre o que pensa, so-bre seus medos e sonhos. O autor procura não só ajudar os jovens a enfrentar seus desafi os, como tam-bém mostrar que devem estar pre-parados para fracassos e vitórias, que nem sempre virão exatamente como planejamos.

Manual dos jovens estressados, mas muito inteligentes!PlanetaAutor: Augusto Cury

AUTOAJUDA

AUTOAJUDA

ROMANCE

Uma bióloga especializada em hidrologia faz medições do nível da água no lago Kleifarvatn, próximo a Reykjavík. No leito de areia, ela encontra um esqueleto com um buraco no crânio. Ao ser chamada ao local, a polícia de Reykjavík descobre algo inusitado: a ossada está atada a um antigo dispositivo russo. Inicia-se então uma in-vestigação que conduz a equipe de polícia aos tempos da Guerra Fria e a um grupo de jovens islandeses, que na década de 1950 estudaram em Leipzig, na comunis-ta Alemanha Oriental.

O segredo do lagoCompanhia das Letras Autor: Arnaldur Indridason

Tamara Goodwin sempre teve tudo o que quis e nunca precisou pensar no amanhã. Contudo, de repente, seu mundo vira de cabeça para baixo e ela precisa trocar sua vida da metrópole por uma cidade do in-terior. Assim, Tamara logo se sente soli-tária e louca para voltar para casa. Então, uma biblioteca itinerante chega ao vilare-jo, trazendo junto um misterioso livro de couro trancado com uma fi vela dourada e um cadeado. O que Tamara descobre ao longo de suas páginas a deixa surpresa. E tudo começa a mudar da maneira mais inesperada possível.

O livro do amanhãNovo ConceitoAutor: Cecelia Ahern

A vida do subxerife Miles Ryan parecia ter chegado ao fi m no dia em que sua esposa morreu. Missy havia sido seu primeiro amor, a namorada de escola que se tornara a com-panheira de todos os momentos, a mulher sensual que se mostrara uma mãe carinho-sa. Uma noite Missy saiu para correr e não voltou, pois foi atropelada perto de casa. Dois anos depois, ele ainda anseia levar o criminoso à justiça. É quando conhece Sarah Andrews, professora de seu fi lho Jonah. Eles começam a se aproximar e, em pouco tempo, estão rindo juntos e apaixonados.

Uma curva na estradaEditora Arqueiro Autor: Nicholas Sparks

ROMANCE

Quais são as verdadeiras intenções do Google? E o que ele pretende fazer com todas as informações a respeito das pes-soas? Com essas perguntas em mente, o autor tenta descobrir o que há por trás da empresa. A partir de documentos e entrevistas com pessoas do setor e com ex-funcionários, ele analisa as práticas da empresa, sua expansão e a relação com algumas concorrentes.

A verdade por trás do GooglePlanetaAutor: Alejandro Suárez Sánchez-Ocanã

INFORMÁTICA

É meia-noite quando a humanidade é surpreendida pela notícia: todas as crianças nascidas nos últimos 12 me-ses morreram misteriosamente. Des-cobrem também que plantas e fi lhotes morreram. Um repórter responsável por cobrir os eventos preparativos para o fi m do mundo deixa sua esposa grávida em casa, partindo para uma perigosa missão investigativa, em que terá de enfrentar grandes desafi os para proteger aqueles que ama.

Filhos do fi m do mundoCasa da PalavraAutor: Fábio M. Barreto

LITERATURA NACIONAL

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aventuraPor Larissa Nunes

FOTOS: ARQUIVO PESSOAL/RAFAEL ALMEIDA

O desafi o da estrada da morteA estrada mais famosa do mundo

é desafi ada por um guarulhense sobre duas rodas

O guarulhense Marcos Martins, 61, funcionário público aposentado, escritor por paixão e motoqueiro por natureza, realizou um dos desafi os mais perigosos de sua vida. Ele enfren-tou a famosa Estrada da Morte - que liga vilarejos bolivianos à capital La Paz - acompanhado de um amigo e sua in-separável motocicleta.

Conhecida como “a estrada mais perigosa do mundo”, a estrada dos Yungas - nome dado devido ao vila-rejo mais próximo da rota - foi cons-truída em 1930 por prisioneiros pa-raguaios. O caminho de 60 km é mar-cado por uma faixa estreita de terra

com muitas pedras. Os constantes deslizamentos e as curvas sinuosas, assim como a neblina e o abismo que contorna toda a estrada, provam o quão perigoso é o trajeto e justifi cam a fama. Ao longo desses quilômetros é possível encontrar muitos aventu-reiros e também cruzes sinalizando a morte de muitas pessoas.

Marcos viveu de perto toda essa aventura e em cima de uma moto pôde curtir o belo visual da estrada, mas também sentir o vento e o frio durante o percurso. “A estrada tem uma vista maravilhosa. De um lado um paredão com pedras e mato, que às vezes estão

deslizando; do outro, nada: simples-mente um abismo e os vilarejos boli-vianos. É encantador”, comenta.

Para aproveitar a estrada ao máxi-mo, aventureiros costumam sair pela manhã para subir e descer a estrada antes do entardecer, mas Marcos fez diferente, saiu pouco antes do almo-ço e subiu a estrada. “Devido às con-dições, o trajeto demora mais tempo do que o normal para 60 km. As mu-danças climáticas da região são ter-ríveis, em um piscar de olhos o Sol some, as nuvens descem e já tem um nevoeiro intenso que não deixa ver nada”, explica.

Marcos Martins

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Marcos conta ainda que a subida fora tranquila, mas que a volta, feita durante o entardecer, prejudicou mais o tempo de viagem. “Quando faltavam alguns quilôme-tros já era muito tarde, estava escuro e não podíamos fi car ali. Durante a noite o frio é de matar e a região tem parte da fl oresta amazônica, com bichos selvagens, mais um motivo para continuarmos a viagem.”

Por ser área de montanha, o nevoeiro tornou-se mais intenso ao longo do tem-po, prejudicando a visibilidade. “Tivemos a ideia de seguir pelo canto da estrada, próximo ao muro de rochas, com a seta li-gada para medir a distância e por mais que os faróis estivessem ligados a iluminação era insufi ciente.”

Relembrando a aventura, Marcos é enfá-tico: “faria tudo de novo, mas jamais corre-ria o risco de voltar à noite”. Para os demais aventureiros ele dá a dica: “jamais confi e em uma estrada, ainda mais se ela for ‘a da morte’, que tem este nome não por acaso.”

Sobre todos os casos de morte - em mé-dia são mais de cem vítimas por ano - a res-posta do aventureiro é única: “confi ança! Eles tiveram confi ança na estrada e acha-ram que estava tudo bem. Claro que há fa-talidades, mas a maioria dos casos é por ex-cesso de confi ança”. Mas, quando compara a estrada da morte com as marginais de São Paulo, o motociclista brinca: “Sem dúvida a estrada da morte é mais segura!”

O plano de Marcos, após a aventura, é transcrever sua experiência. O livro, que já tem nome defi nido, contará as histórias da viagem e das cidades por onde passou. Serão transcritos os 45 dias de viagem. “A estrada da morte e outros caminhos - nome do livro - trará muitas histórias, principal-mente contos urbanos. Falarei muito do Acre e das histórias de Chico Mendes. Con-tarei sobre o governo de Evo Morales... São tantas histórias”, afi rma.

Marcos já tem outro livro publicado, O outro lado da Cordilheira (2010) que conta de forma bem-humorada a experiência de dois motociclistas brasileiros que visitam a Cordilheira dos Andes, Chile, passando porl vários estados brasileiros e os países Uru-guai, Paraguai e Argentina.

aventura

Estrada da Morte, Bolívia

Parada próximo a Cordilheira dos Andes, Chile

Machu Picchu, Peru

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mesa FOTO

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Maria CerejaNo coração de Guarulhos e dos guarulhenses,

a casa inaugurada há 20 anos está cada vez mais na moda

Não importa a hora do dia ou da noite, o dia da semana, a Maria Cere-ja está sempre muito bem frequenta-da. Nenhum outro estabelecimento da cidade reúne público tão numero-so e qualifi cado. E não é para menos, pois de fato tudo o que a casa serve é de primeira qualidade.

Uma das difi culdades é rotular o lugar, que é, ao mesmo tempo, res-taurante, pizzaria, lanchonete, pada-ria, doceria, cafeteria, loja de convê-niência e, claro, ponto de encontro.

Mais de duas mil pessoas por dia procuram as “atrações” do lugar. Me-tade no lado padaria e a outra no lado restaurante. As mais de 400 opções do cardápio justifi cam a disputa das 40 mesas de que a casa dispõe.

De manhã, ampla oferta de ma-tinais. Vale nota o pão na chapa com azeite e requeijão. Pode não ser light, mas é muito gostoso.

No horário do almoço, engrava-tados e descolados podem escolher,

além das opções convencionais, entre dois pratos do dia (que tem preço e tempo de preparo um pouco meno-res). Do cardápio, um dos mais pe-didos é o fi lé mignon à parmegiana. Impressiona como, mesmo com uma cozinha pequena, os pratos venham com rapidez e sempre saborosos.

Após as 17h, começam a desfi lar pelo balcão as pizzas em pedaço, um clássico da casa. Há também a possi-bilidade de retirar a pizza para des-gustar no conforto do lar.

Por falar em clássicos, entre os lan-ches, destaque para o Picasso, que leva carpáccio, rúcula e molho de mostarda; e o Miró, feito com fi lé mignon, cebola frita, tomate, molho barbecue, provo-lone e rúcula. Quando o assunto é be-bidas, os sucos de clorofi la e frutas ver-melhas são best-sellers. E para quem não dispensa uma sobremesa, os cam-peões de preferência são o petit gateau e a família de waffl es, que, com várias opções, são o terror de qualquer dieta.

A partir de março, a Maria Cereja traz uma novidade: o cardápio digital em iPads. Inicialmente em fase expe-rimental, exatamente para a identifi -cação de falhas e ajustes, os clientes têm recebido o tablet da Apple para fazer suas escolhas, por enquanto nos horários de menor movimento e em mesas determinadas. O software, desenvolvido com exclusividade pela MyAppBox, em parceria com a Car-leto Editorial, traz inúmeras facilida-des, como a pesquisa por ingredientes e nomes dos pratos e a possibilidade de ver fotos dos itens do cardápio. As primeiras reações do público e da equipe de atendimento foram as me-lhores possíveis. Os idealizadores pro-metem que a novidade vai acelerar e aprimorar o atendimento.

Por Fábio Carleto

ServiçoMaria Cereja

Av. Paulo Faccini, 1.287, Jardim MaiaTel.: (11) 2408-1920

www.mariacereja.com.br

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GastronomiaPor Larissa Nunes

MÁRCIO MONTEIRO

DIVULGAÇÃO

MÁRCIO MONTEIRO

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Salada de FrutasSobremesa leve e indicada para comer sem moderação. Feita com kiwi, morango, manga, uva e outras frutas frescas.

Horti SaborAvenida Salgado Filho, 1.536, Jardim MaiaTel.: (11) 2408-9160

Camarão PomedorServido em uma maçã, com risoto de

amêndoas e batata noisette. A casa oferece pratos durante todo o dia.

Mônaco Convention & HotelRua Diogo de Faria, 137, Centro

Tel.: (11) 2463-7222

Pizza NapolitanaMolho, muçarela, tomate fatiado, azeitonas, parmesão e orégano conferem sabor à pizza. A casa também faz entregas, até as 24 horas.

Formaggio pasta & pizzaAvenida Avelino Alves Machado, 144, Jardim PinhalTel.: (11) 2464-9494 ou 2440-3923

TrufasAs trufas podem ser encontradas em mais

de 18 sabores, todos por apenas R$0,99 cada.

Chocolates Brasil CacauRua Capitão Gabriel, 390, Centro

Tel.: (11) 2475-3001Shopping Internacional Guarulhos

Próximo ao cinema - Tel.: (11) 2414-5220

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FOTOS: DIVULGAÇÃO

registrandoPor Amauri Eugênio Jr.

Inauguraçãoda Pet Company

A boutique com produtos para animais Pet Company foi inaugurada em 16 de fevereiro. O pet shop, cuja pro-posta é oferecer atendimento diferenciado e especiali-zado aos clientes, conta com serviços como táxi dog e estética animal, além do já tradicional banho e tosa e do atendimento veterinário. Outros diferenciais da bouti-que pet dizem respeito às instalações, projetadas para receber bem o pet e o dono. A Pet Company está locali-zada na rua Elias Acras, 277, vila São Jorge. Funciona de segunda a sexta, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 16h. Informações: 4378-3055.

Dentista é indicado a prêmio de qualidade

A Abiqua (Associação Brasileira de Incentivo à Qualidade) indicou o dentista guarulhense Eduardo Jallas à disputa pelo Prêmio Qualidade das Américas 2013, uma das láureas mais importantes no continente. A cerimônia de premiação aconte-cerá em novembro deste ano em Salvador (BA), e contará com presenças de cônsules dos países premiados, artistas e autoridades políticas.

Willian Alexsander em Guarulhos

Desde o fi m de 2012, a loja de roupas Willian Alexan-der, voltada ao público masculino, vem atraindo clientes por causa do custo x benefício das peças comercializadas – ter-nos, camisas, blazers, gravatas e afi ns –, cujas características são a elegância e o bom gosto. A loja está localizada na rua Gabriel Machado, 208, Centro. Informações: 4962-6426.

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Palestra de Leci Brandão em Guarulhos

A musicista e deputada estadual Leci Brandão (PCdoB – SP) participou de palestra realizada no dia 11 na Escola Estadual Vereador Elísio de Oliveira Neves. Durante o evento foram abordados assuntos relacionados ao engajamento político dos jovens na sociedade, carreira e trabalho desenvolvido pela parlamentar na Assembleia Legislativa de São Paulo, o fi m do preconceito racial e sexual, além da igualdade de gêneros e liberdade de escolha profi ssional.

V Semana Castro Alves

Aconteceu entre os dias 10 e 17 de março a 5ª edição da Semana Castro Alves. O evento, organizado por meio de parceria entre a Academia Guarulhense de Letras (AGL) e a Casa dos Cordéis, contou com palestras ministradas em escolas da cidade, na UnG (Universidade Guarulhos), no Centro Municipal de Educação Adamastor, na FIG-Unimesp, Faculdades Guarulhos e na Casa dos Cordéis, ministradas por membros da Academia e convidados. Os temas diziam respeito à obra do poeta baiano Castro Alves (1847-1871) e a questões culturais. Também houve participação de alunos, que declamaram poemas durante as apresentações.

Ibrahim Khouri durante palestra a alunos da E.E. José Alves Cerqueira César, que também declamaram poemas e cantaram

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registrando

O japonês Sakuii Tanaka, presidente mundial do Rotary Club, e José Antonio Figueiredo Antiório, diretor do Rotary na América do Sul, vieram a Guarulhos para visitar a Associação de Rotarianos de Guarulhos, que congrega cinco clubes de Rotary. Durante o período em que estiveram no município, Tanaka e

Antiório presenciaram a inauguração da primeira etapa do Rotary Eco Park, cuja extensão é de 15 mil m² e se propõe a ser um novo bosque para uso da população na área central de Guarulhos. A pista de caminhada recebeu o nome de Sakuii Tanaka.

Eles foram recebidos pelo governador do distrito 4430,

o guarulhense Ademil Martin Andrade e participaram de eventos comemorativos à sua vinda, fato inédito até então. A solenidade também contou com a presença do prefeito Sebastião Almeida, que entregou a Tanaka e a Antiório documentos nos quais os dois foram declarados hóspedes da cidade.

Presidente internacional do Rotary Club visita Guarulhos

Ademil Martin Andrade, governador do distrito 4.430 do Rotary Club, planta uma ipê branco no Eco Park.

Inauguração das salas de aula do Eco Park, onde serão ministradas aulas sobre meio ambiente

Recepção da comitiva pelo Grupo de Escoteiros Mirim, que se reúne na Associação de Rotarianos de Guarulhos

Integrantes do RC Guarulhos-Sul, que recepcionou o presidente Tanaka e o diretor Antiório

Representante ofi cial do Rotaract, André Coelho de Souza, que entregou ao presidente Tanaka uma camisa da seleção brasileira, assinada pelos rotaractianos do Distrito4430

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Um guarulhense no curso de adestramento de cavalos nos EUA

Aconteceu em fevereiro, em Solvang, na Califórnia (EUA), o curso de iniciação a cavalos, ministrado pelo adestrador Monty Roberts, referência no segmento e reconhecido pelo método de adestramento de equinos sem o uso de recursos agressivos. A turma, composta por brasileiros, contava entre os integrantes com o guarulhense Walter Areias Filho, 39, proprietário do Hotel Sables. A turma de alunos, por sinal, foi a primeira de Monty Roberts composta por pessoas de uma única nacionalidade.

Estudantes italianosna UnG

Oito estudantes da Universidade de Chieti (Itália) vieram em 25 de fevereiro a Guarulhos e fi caram na cidade para aprimorar técnicas e conhecimentos em implantodontia na UnG (Universidade Guarulhos). O objetivo do intercâmbio acadêmico foi transmitir aos alunos italianos técnicas usadas em implantes, cujos métodos são reconhecidos e tidos como referência pelos italianos.

Nova unidadeda Roda Center

Foi inaugurada no início de 2013, em Cumbica, uma nova unidade da rede Roda Center. O novo centro automotivo oferece serviços de manutenção, revisão, alinhamento e demais procedimentos para cuidados automotivos. A nova unidade da Roda Center está localizada na avenida Monteiro Lobato, 5.820, Cumbica. Informações: 2408-0055.

Estudantes da Universidade de Chieti (Itália) com o chanceler da UnG, Antonio Veronezi (sexto da direita para a esquerda)

e Jamil Awad Shibli (quarto da direita para a esquerda), responsável pela área de Implantodontia da instituição.

Walter Areias (direita) com Monty Roberts

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Fotos: Divulgação

veículosPOR LUIZ FERNANDO LOVIK | AUTO PRESS

A Chery confi rmou o lançamento do Celer para o fi nal deste mês. Porém, antes da apresentação ofi -cial, uma divertida campanha publicitária do carro já confi rmou algumas características do modelo. Uma delas é relativa à motorização: o Celer vem equipado com motor 1.5 Flex. O propulsor pode gerar 116 cv de potência com etanol e 111 cv com gasolina.

O carro, apresentado ao público no Salão do Au-tomóvel de São Paulo, em outubro do ano passado, seria lançado no último mês de dezembro. No entanto, problemas aduaneiros emperraram a entrada dos carros no país. A propaganda do Celer também explora os itens de série que o modelo traz, entre eles, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos, freios ABS e airbag duplo. O Celer será vendido por R$ 35.900.

Falta pouco

Movimentação alemãA Audi realmente pla-

neja voltar a produzir car-ros no Brasil. A alternativa para a empresa alemã seria a fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais, no Paraná. O primeiro mo-delo a ser produzido com a

possível retomada da operação conjunta na uni-dade seria o A3. O complexo industrial paranaen-se já construiu o médio premium junto ao Golf IV até o início dos anos 2000. “Apresentaremos um estudo de viabilidade e, em caso de aprovação, é mais lógico utilizarmos as instalações do Paraná para a produção”, disse Bernd Martens, membro do conselho administrativo da Audi, durante a convenção anual da empresa, na Alemanha.

A construção do novo A3 em São José dos Pi-nhais permitiria também a produção do Golf VII, já que os carros usam a mesma plataforma, a mo-dular MQB. Porém, antes da chegada do hatch, outro integrante da família poderá desembarcar logo no Brasil: o Golf Variant. Conhecido em outros mercados como Jetta Variant, o modelo chegaria via importação já que não teria compro-misso de ser competitivo fi nanceiramente e nem de vender grandes volumes.

Os motores disponíveis para a perua ainda são inéditos no Brasil. Por aqui, seria usada a fa-mílias EA211 a gasolina, com diferentes níveis de potência que vão de 85 cv a 140 cv. Todos são TSI – turbocomprimido – e uma das opções de transmissão oferecidas é a automatizada de du-pla embreagem e seis velocidades DSG.

A Spyker chegou a ser dada como “morta” na indústria automotiva. A conturbada e frustrante compra da Saab abalou toda a estrutura fi nanceira da fabricante. Mas a empresa holandesa aproveitou o Salão de Genebra para mostrar que ainda está ativa no mercado. E a esperança da reestruturação está depositada no luxuoso esportivo B6 Venator. O carro mantém a tradicional identidade visual da marca com interior sofi sticado e inspirado no passado da Spyker, empresa ligada à aviação. Para mover o carro, a fabricante revelou apenas que será usado um motor V6 transversal em montagem central-traseira. Os detalhes técnicos não foram revelados, mas a Spyker garante potên-cia superior a 375 cv. O motor é acoplado a uma transmissão automática de sete velocidades.

Holandês ressurge

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lista7Pesquisa: Val Oliveira

O jornal cearense, O POVO online, divulgou uma lista com os maiores salários dos apresentadores da TV aberta do Brasil. Veja quanto ganham mensalmente os sete apresentadores “marajás” da telinha mágica. A lista completa pode ser conferida neste link: http://goo.gl/UyH8I

Fonte: O POVO online

1. Faustão/Globo

2. Gugu/Record

5. Eliana/SBT

3. Xuxa/Globo

6. Luciano Huck/Globo

4. Rodrigo Faro/Record

7. Ana Maria Braga/Globo

R$ 3 milhões

R$ 1 milhão

R$ 2,5 milhões

R$ 1 milhão

R$ 1 milhão

R$ 700 mil

Os apresentadores mais bem pagos da TV brasileira

R$ 5 milhões

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