revista guarulhos - edição 86

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Ano XI nº 86 // Março / 2014 Diretor Responsável: Valdir Carleto BEM VIVER Cruzeiros para quem só quer relaxar PET Quando é melhor adotar ou comprar EU QUERO Mimos para decorar os ambientes de casa Cuide-se Entenda porque praticar exercícios físicos e cuidar de si é tão importante para a autoestima

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Cuide-se: Entenda porque praticar exercícios físicos e cuidar de si é tão importante para a autoestima. EU QUERO: Mimos para decorar os ambientes de casa. PET: Quando é melhor adotar ou comprar. BEM VIVER: Cruzeiros para quem só quer relaxar.

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Ano XI nº 86 // Março / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

BEM VIVERCruzeiros para quem

só quer relaxar

PETQuando é melhor

adotar ou comprar

EU QUEROMimos para decorar

os ambientes de casa

Cuide-seEntenda porque praticar exercícios

físicos e cuidar de si é tão importante para a autoestima

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índice

62 petAdotar ou comprar?

66 solidariedadeO trabalho desenvolvido pelo GAPC

70 menuDicas gastronômicas para aproveitar na cidade

76 por aquiO que aconteceu em Guarulhos

80 aceleraPorsche de volta ao endurance e JAC J3 S

82 lista 7As ilhas mais lindas do mundo

72bem viver

Cruzeiros relaxantes para renovar o corpo,

a mente e a alma

68mesa

A gastronomia artesanal da

Hamburgueria Vira-Latas

8entrevistaLoredana Glasser, empresária

12capaAtividades, exercícios e técnicas para manter o corpo em forma

74eu quero

Produtos “fofos” para dar nova cara

ao ambiente

48perfil

Tyson Tigre, campeão mundial

de boxe

42 loadingChegou a hora de trocar o smartphone?

44 currículoComo falar bem em público ajuda na carreira?

52 saúdeA importância da ortodontia para o bem-estar

54 livrosTítulos para dar os primeiros cliques

56 culturadaDicas do mundo do entretenimento

60 passarelaO xadrez virou item obrigatório no guarda-roupa

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Diz a lenda que um jornalista ficou sabendo que um judeu ia todos os dias, há décadas, fazer suas orações no Muro das Lamentações. Procurou por ele e indagou por que seguia infalivelmente aquela ro-tina. O homem respondeu que orava pela paz entre os povos, pois até povos irmãos viviam se digladiando. "E como o senhor se sente, depois de tantos anos, vendo que tudo continua igual?". Ele baixou os olhos e disse: "Eu me sinto como se estivesse falando com as paredes".

É mais ou menos assim que nos sentimos quando esperamos gran-de repercussão de algo que nos parece importante para a população, mas, poucos se dão conta e fica tudo por isso mesmo. Quando se trata de um editorial, por exemplo, é comum não haver feedback.

Para minha surpresa, muitos leitores comentaram sobre o edito-rial de janeiro, provocando-os com o título "Vê se cria vergonha nessa cara!", para conclamá-los a pôr em prática as promessas que fazem a si na virada do ano. O mesmo aconteceu com o editorial que meu filho Fábio publicou neste espaço em fevereiro, que ainda repercute.

Em homenagem às pessoas que resolveram cuidar um pouco mais de seus corpos e mentes, esta edição é voltada a difundir o que há para se fazer em Guarulhos com esse objetivo. Esperamos que este-jamos contribuindo para a qualidade de vida dos leitores e leitoras.

E já que estamos no mês dedicado às mulheres, a entrevista é com a empresária Loredana Glasser, escolhida Industrial do Ano em 2013. Embora já acompanhe a trajetória dela desde que teve de assumir a fábrica com o falecimento do marido, encantei-me com a dinâmica des-sa mulher, a maestria com que administra uma atividade tão supos-tamente masculina e ainda como encontra tempo para participar de diversas entidades empresariais e, principalmente, para dedicar-se à sua paixão pela causa dos animais abandonados. A entrevista rendeu tanto, que fatalmente dará cria: assim que possível, publicaremos duas reportagens; uma mostrando bastidores da indústria Glasser de blocos e pisos de concreto e outra falando do Projeto Adote um Amigo, capita-neado por Loredana, para incentivar o amparo aos animais.

Nesta edição, estreamos novo projeto grá� co, tornando a revis-ta mais clean. Capitaneado por Cintia Brumatti, que assinou o visual inaugurado em março de 2009 e agora faz parte de nossa equipe de designers, que participou com ideias e sugestões. Avalie e nos envie sua opinião, que é de suma importância para nós. Gostou?

editorial

Eu pensava quequase ninguém lia

cartasPUBLICAÇÃO VIAJANTEFoi com um misto de saudosismo e ale-gria que eu me deparei com um exem-plar da RG, em uma clínica médica na vila Clementino, em São Paulo. Muitos anos depois de ter me mudado de Gua-rulhos para o interior do estado, venho à Capital para um tratamento e encontro uma revista publicada por ninguém me-nos que Valdir Carleto, cujos primeiros passos no jornalismo da cidade acom-panhei quando residi no Parque Cecap e vi o nascimento do Jornal Olho Vivo. Gostei da surpresa, da variedade de as-suntos e de toda a revista, que deve ter sido deixada lá por algum guarulhense.

Milton Quirino - Piracicaba - SP

Mensagens para a RG: enviar email para [email protected]

Por Valdir Carleto

expedienteDiretor Responsável:

Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)

[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Elís Lucas, Michele Barbosa e Talita Ramos

Revisão:Simone Carleto

Fotografia:Márcio Monteiro e Rafael Almeida

Direção de arte:Cintia Brumatti

Design Gráfico:Aline Fonseca, Katia Alves

e Williane Rebouças

Comercial:Ana Guedes, Eliane Sant’Anna, Laila Inhudes,

Maria José Gonzaga, Patrícia Matos,Régia Gênova, Thais Cristine e Thaís Tucci

[email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Erika Silva

DistribuiçãoLuiz Aparecido Monteiro

Impressão e acabamento:HR Gráfica e Editora Ltda.

Tel. 3349-6444

Tiragem: 8 mil exemplares

A RG - Revista Guarulhos é umapublicação da Carleto Editorial Ltda.

[email protected]

33 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima,

Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09

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Fotos: Márcio Monteiro

Por Valdir Carleto

Superaçãoe cidadania

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Loredana Piovesan Glasser quase nada sabia sobre a empresa quando teve de assumir a direção. Ela não apenas tirou de letra a difícil tarefa, mas ainda se dedica a entidades empresariais e à causa dos animais abandonados

RG - Onde nasceu, quando e por que veio para Guarulhos?Loredana - Nasci em São Paulo, no bairro de Santo Amaro. Vim para Gua-rulhos porque a empresa de nossa fa-mília mudou do Socorro, na Zona Sul, para Bonsucesso. Isso foi em 1978.

Em que ano foi fundada a empresa Glasser?Em 1971. Foram várias fases, mudan-ça para Itapecirica da Serra, depois, para Bonsucesso. Em 1992, compra-mos o maquinário da Concretex, que estava saindo do ramo, e também a área de 80 mil metros quadrados, onde estava instalada em Cumbica. Durante os últimos 14 anos de sua vida, meu marido, Gilberto, esteve doente. De 2000 em diante, o pro-blema agravou-se e em 2003 já não conseguia estar tão presente para a gestão da Glasser. Em junho de 2004, ele faleceu e eu tive de assumir a em-presa. E aqui estamos: em 2011, co-memoramos 40 anos de atividades da Glasser.

Como era sua vida, até o faleci-mento de seu marido?Eu era dona de casa, pouco vinha à empresa, porque Gilberto nem gosta-va que eu frequentasse. Talvez tenha sido um erro, pois eu estaria mais preparada se estivesse mais presente.

Como foi a experiência de ter de assumir a empresa, assim repenti-namente?Minha formação é em letras. Por-tanto, nada parecido com a gestão

de uma empresa, ainda mais em um ramo tão masculino, vamos dizer as-sim. Fiquei em pânico, porque achava que seria mal recebida por ser mu-lher, porque logicamente eu nada en-tendia do que se fazia aqui. Para ser sincera, eu não me sentia capaz de dirigir a Glasser. Mas, vim determi-nada a conseguir fazer o melhor e a superar todos os obstáculos.

Qual era a situação da empresa na época e quais os principais de-safi os que precisou en-frentar?Em 1997, Gilberto adqui-riu as cotas dos sócios e a Glasser havia passado a oferecer ao mercado blo-co estrutural de parede mais fi na e foram feitos altos investimentos, com fi nanciamento em dó-lar. Por isso, de 1998 em diante a empresa passou por grande difi culdade fi -nanceira. Foi um período de baixa rentabilidade, alta variação cambial e al-tas taxas de juros. Quan-do assumi, havia muito endividamento. Foi preci-so muito empenho e jogo de cintura para reverter.

A que atribui ter conse-guido gradativamente superar as difi culdades?Primeiramente a Deus, pois tenho muita fé nele,

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RG - Onde nasceu, quando e por que veio para Guarulhos?Loredana - Nasci em São Paulo, no bairro de Santo Amaro. Vim para Gua-rulhos porque a empresa de nossa fa-mília mudou do Socorro, na Zona Sul, para Bonsucesso. Isso foi em 1978.

Em que ano foi fundada a empresa Glasser?Em 1971. Foram várias fases, mudan-ça para Itapecirica da Serra, depois, para Bonsucesso. Em 1992, compra-mos o maquinário da Concretex, que estava saindo do ramo, e também a área de 80 mil metros quadrados, onde estava instalada em Cumbica. Durante os últimos 14 anos de sua vida, meu marido, Gilberto, esteve doente. De 2000 em diante, o pro-blema agravou-se e em 2003 já não conseguia estar tão presente para a gestão da Glasser. Em junho de 2004, ele faleceu e eu tive de assumir a em-presa. E aqui estamos: em 2011, co-memoramos 40 anos de atividades da Glasser.

Como era sua vida, até o faleci-mento de seu marido?Eu era dona de casa, pouco vinha à empresa, porque Gilberto nem gosta-va que eu frequentasse. Talvez tenha sido um erro, pois eu estaria mais preparada se estivesse mais presente.

Como foi a experiência de ter de assumir a empresa, assim repenti-namente?Minha formação é em letras. Por-tanto, nada parecido com a gestão

de uma empresa, ainda mais em um ramo tão masculino, vamos dizer as-sim. Fiquei em pânico, porque achava que seria mal recebida por ser mu-lher, porque logicamente eu nada en-tendia do que se fazia aqui. Para ser sincera, eu não me sentia capaz de dirigir a Glasser. Mas, vim determi-nada a conseguir fazer o melhor e a superar todos os obstáculos.

Qual era a situação da empresa na época e quais os principais de-safi os que precisou en-frentar?Em 1997, Gilberto adqui-riu as cotas dos sócios e a Glasser havia passado a oferecer ao mercado blo-co estrutural de parede mais fi na e foram feitos altos investimentos, com fi nanciamento em dó-lar. Por isso, de 1998 em diante a empresa passou por grande difi culdade fi -nanceira. Foi um período de baixa rentabilidade, alta variação cambial e al-tas taxas de juros. Quan-do assumi, havia muito endividamento. Foi preci-so muito empenho e jogo de cintura para reverter.

A que atribui ter conse-guido gradativamente superar as difi culdades?Primeiramente a Deus, pois tenho muita fé nele,

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Mais do que um espaço, do que pessoas, do que números. Nosso maior patrimônio é o conhecimento.

que nunca me desamparou. Depois à minha família, que me encorajou, fez-me acreditar que tinha capa-cidade para a tarefa. Duas das mi-nhas fi lhas eram menores, mas to-das se uniram para me dar força. E tive muito apoio dos colaboradores da empresa. Baseei minha gestão na ampla participação deles. Sem prejudicar a qualidade dos produ-tos, que sempre foi o principal dife-rencial da Glasser, foi feito um pla-no de ação para reestruturar as ati-vidades, aumentar a rentabilidade e sanar as fi nanças. Agradecemos muito também aos fornecedores, que foram verdadeiros parceiros.

Como se deu seu engajamento na Asec e depois nas demais entida-des empresariais?Por incrível que pareça, primei-ro foi por causa de meu apego aos

animais. Precisava que outros se juntassem à causa de recolher e am-parar cães, gatos e até macacos e tu-canos abandonados. É do meu jeito buscar fazer as coisas em conjunto. A Glasser juntou-se à Asec na cons-trução da Companhia da Polícia Militar na Cidade Satélite, comecei a participar das reuniões, vi que po-dia aprender com essa convivência e que podia contribuir também. Primeiro foi com o Luís Teodoro, a seguir com o Marchiori, acabei indo também para o Ciesp; o Aarão Ru-ben me levou para a ACM, onde sou conselheira. Também faço parte da Fiesp e sou vice-presidente fi nan-ceira da Blocos Brasil, grupo que reúne fabricantes do setor compro-metidos com a qualidade, no âm-bito do Sinprocim e da Sinaprocin. Participo, ainda, de um grupo da Secretaria Municipal do Trabalho.

O que sentiu ao ser escolhida In-dustrial do Ano em 2013?Sei que muitas outras pessoas tal-vez merecessem mais, mas senti como um reconhecimento pelo esforço e dedicação a tantas tare-fas e por procurar colaborar com as causas que não são só da in-dústria, mas de toda a cidade e da comunidade. Foi uma agradável realização pessoal.

Como consegue conciliar tantos afazeres e ainda dedicar-se à cau-sa dos cães abandonados?Eu mesmo me pergunto como dou conta. Minhas fi lhas cobram que eu esteja mais presente na família, minha equipe às vezes sente fal-ta de minha presença na empresa, mas eu procuro participar a cada momento onde eu possa me sen-tir mais útil. A causa dos animais é um grande motivador para mim. Cuidamos de 200 cães, dezenas de gatos. Por causa deles, cada uma de

nós mora em uma casa. Em média, temos dez cães em cada casa. Mi-nhas fi lhas Paula e Juliana, que são diretoras aqui na empresa, viajam diariamente porque na área urba-na não poderiam ter tantos cães. Muitos outros estão abrigados em hotéis ou em um espaço em Nazaré Paulista. Colaboramos com vete-rinárias engajadas na causa e pro-movemos feiras de adoção todos os fi ns de semana. Nosso projeto “Adotando um amigo” visa a conse-guir lares dignos e respeitosos para esses animais, que costumam retri-buir com enorme gratidão.

Qual a área de atuação de suas fi lhas?Paula cuida da administração fi nan-ceira; Juliana tem formação em pu-blicidade e marketing; Alessandra é advogada e Gabriela, arquiteta e veterinária. Como se pode ver, são especialidades que se somam e se complementam em torno dos nos-sos objetivos.

Em algum momento, sentiu efe-tiva difi culdade por ser mulher?Sim. Tanto dentro da empresa, quanto fora. Não foi uma nem duas vezes, foram muitas. Tive de en-frentar, mostrar-me altiva e fazer--me respeitar. Se não respeitam por si, há que se impor respeito.

Qual mensagem deseja transmi-tir às mulheres empreendedoras, neste mês da Mulher?Exatamente isso. O fato de ser mu-lher não torna ninguém pior ou com menos capacidade. Temos nosso jei-to, nossa sensibilidade, mas isso não quer dizer fragilidade. Somos capa-zes e precisamos tomar consciência do nosso valor e participarmos, não contra os homens, mas junto com eles na busca pelo sucesso de tudo o que viermos a fazer.

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Saúdeé o que interessa

Quem não quer estar em for-ma pode atirar a primeira pedra. É verdade que ter o corpo perfeito é impossível, até porque imperfei-ções fazem parte da essência do ser humano. E nem mesmo as celebri-dades globais ou de Hollywood, que passam aquela imagem de supe-rioridade e de perfeição, escapam. Não acredita? A edição de março da revista norte-americana “Vanity Fair” apresentou fotos de astros de cara limpa. Deu para perceber que artistas como Brad Pitt, Scarlett Jo-hansson e Oprah Winfrey não são muito diferentes de pessoas tidas como comuns.

Enfi m, ninguém precisa atingir o ideal de beleza, tampouco seguir padrões estéticos – cada um tem o

seu tipo de beleza, é bom deixar cla-ro –, mas cuidados com a forma físi-ca e com a aparência são fundamen-tais para a saúde e a autoestima.

Quando se ouve falar em se manter em forma, a musculação e atividades similares logo vêm à mente, ainda mais porque a onda fi tness está cada vez maior. Elas são importantes, sim, mas não são as únicas que podem ajudar a man-ter o corpo “nos trinques”. Que tal melhorar a fl exibilidade do corpo e, assim, tornar os músculos mais for-tes? Ou aprender alguma arte mar-cial e, além de fazer bem aos mús-culos, deixar a disciplina ainda me-lhor? Quem sabe, queimar algumas boas calorias e dar aquela modelada no corpo por meio da dança? Se es-

sas opções ainda não são o bastan-te, que tal fazer alguma atividade que deixe corpo, mente e espírito ainda mais integrados? Qualquer opção é mais do que válida, não im-portando se você for jovem ou mais experiente. Só não vale ser um pei-xe fora d’água quando o assunto for o bem-estar.

Para quem se liga no mundo da estética, opções de procedimentos não faltam para melhorar a aparência. Desde as técnicas mais tradicionais às que chegaram aqui faz alguns dias e já agradaram ao público, há opções para todos os gostos.

Qualquer que seja a sua escolha, o importante é cuidar do corpo e da mente. A pessoa mais importante agradece: VOCÊ.

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Por Michele Barbosa

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Boa forma, bem-estar ou esporte do momento: são inúmeras as razões que lotam as academias na hora de buscar algo para “balançar os esqueletos”. Praticar atividades físicas é descobrir um novo mundo. Mas, para não cair na rotina, é importante saber quais os benefícios e a razão de tanta procura por cada uma das modalidades.

Rapid effectAo se falar de modalidades mais procuradas é impossível não citar a muscula-ção, que vem quebrando tabus sobre sua importância e conquistando muitos adeptos. “Hoje se conhece bem a importância dessa atividade inclusive para idosos, pessoas com problemas de coluna, articulações e ossos. Sem contar que proporciona resultados estéticos em menor tempo que outras modalida-des”, informa Priscila Aguiar Costa, gerente da rede Gaviões. A musculação é composta por três objetivos: hipertrofi a muscular, defi ni-ção muscular ou perda de gordura corporal. Atualmente, a modalidade é utilizada para os mais diversos objetivos, não só aumento da massa mus-cular e diminuição da gordura corporal, mas também por atletas para me-lhora da performance esportiva, aumento da potência muscular e condicio-namento físico geral.

As modalidadesmais procuradas

nas academias

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Para tonificar o corpoA natação é um dos esportes mais completos que exis-tem, já que mexe com todas as partes do corpo. Ajuda no desenvolvimento físico e mental, melhora o condicio-namento através da estimulação dos sistemas cardiovas-cular e respiratório, além de propiciar uma simetria de movimentos entre braços e pernas. “Essa movimentação simultânea desenvolve a coordenação e a lateralidade. Por ser uma atividade que não oferece impacto, apresen-ta mínimo risco de lesão, o que faz com que ela seja indi-cada para inúmeros casos, dentre eles o emagrecimento e a melhora na qualidade de vida”, explica Vinícius Mag-noni, sócio da academia Acqua Sport.Qualquer pessoa, independente da idade, sexo ou profi s-são, pode fazer natação sem restrição, uma vez que a água é um meio muito benéfi co para o corpo, relaxante, sem efeitos agressivos e favorece as funções orgânicas.

Balé: boa forma e classeO nome francês, ballet, foi originado do termo italiano “balleto” (danci-nha, bailinho). Na época, tratava-se de uma diversão muito apreciada pela nobreza local. Apesar de ser uma arte vinda da Itália, foi na França que a dança ganhou forças e nome.Com o passar dos anos, o balé passou por muitas mudanças e descobriu-se que os exercícios exigidos nas coreografi as trabalham os músculos do corpo, exigem melhora da respiração e estimulam o condicionamento cardiovascu-lar. “Além de prazeroso, o balé tonifi ca o corpo de uma maneira leve e delica-da”, diz Rita Camilo, bailarina e proprietária da escola de dança Rita Camilo.A técnica é indicada para crianças e adultos. “Eu danço balé desde pequena, tenho duas fi lhas e na gestação de ambas dancei até os sete meses”, conta Andrea Ono, 41, dentista.Dançar uma música clássica é calmo para quem assiste, mas quem dança precisa de muito esforço e disciplina. “O balé vai além de uma dança clássi-ca. É uma fi losofi a de vida”, fi naliza Rita Camilo.

Não para, não para nãoOutras modalidades que “derretem a gordura localizada” e tonifi cam o corpo são: o circuito (trata-se de várias estações de exercícios com tempo limitado em cada uma); e o jump fi t (aula aeróbica realizada sobre um minitrampolim), que ajudam a perder aquelas gordurinhas indesejadas e aumentam a massa magra. Uma informação que pouca gente sabe é que o jump fi t é uma ótima opção para quem corre, pois ajuda a aumentar a resistência, ou para aqueles que tiveram algum tipo de lesão e estão no processo de recuperação, devido ao baixo impacto durante os movimentos. “Muita gente procura a atividade, porque a capacidade de resistir à fadiga do organismo é bem treinada, o que ajuda na adaptação para qualquer esporte de longa duração”, explica Priscila Aguiar, Priscila Aguiar Costa, gerente da rede Gaviões.

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Para quem não quer pegar no pesado“No pain no gain”, expressão que quer dizer “sem trabalho não há resulta-do” tem tudo a ver com quem quer ter saúde e boa forma, afi nal é preciso ralar muito para colher bons frutos.De um jeito ou de outro, é possível encontrar um esporte que agrade e se entregar a ele, seja qual for, certamente fará muito bem. Não existe milagre e tampouco pílulas emagrecedoras ajudarão em algo; porém, o mais importante é saber que a prática de atividade física vai muito além de um belo corpo, o objetivo que deve fi car em primeiro lugar é o de deixar a saúde em dia. Mente sã, corpo são.

Pontapé na caloria Usada em guerras pelos tailandeses, o muay thai, apesar de ser marcial, é usada em sua essência atualmente para doutrinar e educar aqueles que a praticam. É uma luta em que se usam todos os membros do corpo e suas variações com socos, cotoveladas, chutes, joelhadas e outros.A modalidade é uma das artes marciais mais praticadas no mundo e aqui no Brasil ela ganha forças, também, por causa do sucesso do UFC (Ultimate Fighting Championship).Diversas academias já colocam a disposição para os alunos a arte marcial criada na Tailândia. Alguns a procuram não só pelas técnicas, mas também por outros benefícios que este esporte pode trazer. “Homens e mulheres, em primeiro lugar, buscam a luta pela boa forma do corpo, já que é uma atividade que queima muita caloria, em segundo lugar para participar das competições”, conta Albertino Cabral da Silva, mais conhecido como Mes-tre Kamikase, professor de muai thay na academia Acqua Sport. Segundo o professor, a modalidade não traz apenas benefícios físicos, mas também ajuda em outros aspectos psicológicos. “Melhora a autoestima, traz bem--estar, autocontrole, desestressa e ajuda nos casos de depressão.”

Pedala, gordura localizada!O spinning, treinamento praticado sobre uma bicicleta estacionária, surgiu nos Estados Uni-dos, em 1995, pelo ciclista sul-africano Johnny G. Desde então, virou sucesso absoluto: 25% dos horários nas academias são para sessões de spinning. “Além de não exigir coordenação mo-tora (basta sentar e pedalar), é uma extermina-dora de calorias”, conta Vinícius Magnoni.

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Saúde garantida

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Além da preocupação com a boa forma, a saúde também é um dos motivos das academias lotadas. Isso porque existem atividades dirigidas, ou seja, específi cas para complementar o tratamento de alguns problemas, muitas vezes crônicos, que podem ser aliviados com a frequência de determinadas aulas. Listamos algumas que podem fazer a diferença na hora de deixar o corpo saudável.

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teiroConhecendo (e flexibilizando) os limites

Mais força, fl exibilidade, mobilidade, concentração, e menos estresse. Esses são alguns dos efeitos do Pilates, método que consiste em exer-cícios de baixo impacto e poucas repetições e que usa a força muscular como principal ferramenta. Problemas posturais, dores musculares e pro-blemas na coluna podem melhorar com o Pilates, pois com a musculatura corporal fortalecida, muitos dos sintomas podem diminuir. Além é claro, do realinhamento postural que pode ser conquistado com as repetições. Mesmo assim, alguns aspectos ainda devem ser levados em conta: “é im-portante deixar clara a necessidade do aluno em seguir as orientações de seu professor, pois ele irá determinar e entender qual o seu limite no exer-cício praticado”, explica a instrutora Adriana Pegoraro, da Mister Merlin Espaço Holístico. Com gestantes, os movimentos podem ajudar a dimi-nuir a incontinência urinária e facilitar a hora do parto.

Apesar de trabalhar a força dos músculos do corpo, o objetivo do Pi-lates é bastante diferente da musculação, que visa a hipertrofi a muscu-lar. Aqui, os benefícios são mais voltados ao equilibrio corporal, desafi ar os movimentos até o limite e agregar relaxamento mental e diminuição do estresse por causa da concentração e respiração necessária para fazer os exercícios propostos.

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Além da preocupação com a boa forma, a saúde também é um dos motivos das academias lotadas. Isso porque existem atividades dirigidas, ou seja, específi cas para complementar o tratamento de alguns problemas, muitas vezes crônicos, que podem ser aliviados com a frequência de determinadas aulas. Listamos algumas que podem fazer a diferença na hora de deixar o corpo saudável.

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teiroConhecendo (e flexibilizando) os limites

Mais força, fl exibilidade, mobilidade, concentração, e menos estresse. Esses são alguns dos efeitos do Pilates, método que consiste em exer-cícios de baixo impacto e poucas repetições e que usa a força muscular como principal ferramenta. Problemas posturais, dores musculares e pro-blemas na coluna podem melhorar com o Pilates, pois com a musculatura corporal fortalecida, muitos dos sintomas podem diminuir. Além é claro, do realinhamento postural que pode ser conquistado com as repetições. Mesmo assim, alguns aspectos ainda devem ser levados em conta: “é im-portante deixar clara a necessidade do aluno em seguir as orientações de seu professor, pois ele irá determinar e entender qual o seu limite no exer-cício praticado”, explica a instrutora Adriana Pegoraro, da Mister Merlin Espaço Holístico. Com gestantes, os movimentos podem ajudar a dimi-nuir a incontinência urinária e facilitar a hora do parto.

Apesar de trabalhar a força dos músculos do corpo, o objetivo do Pi-lates é bastante diferente da musculação, que visa a hipertrofi a muscu-lar. Aqui, os benefícios são mais voltados ao equilibrio corporal, desafi ar os movimentos até o limite e agregar relaxamento mental e diminuição do estresse por causa da concentração e respiração necessária para fazer os exercícios propostos.

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Dança, ginástica e diversãoTalvez você já tenha ouvido falar em Zumba, um ritmo latino

que reúne características musicais dos mais diversos cantos do mundo e por isso é uma dança bastante democrática. Crianças po-dem praticá-la por meio da Zumba Kids, que tem viés recreativo; o pessoal da terceira idade pode praticar o Zumba Gold, que conta com músicas mais lentas; e há a Zumba Fitness, que virou febre em diversas academias.

O aquecimento já parece ser a aula, de tão agitado que é. “A aula é fácil e com movimentos repetitivos. O professor monta a coreografi a com movimentos que a pessoa, sem saber, fará como se fosse ginástica”, explica o educador físico Eduardo Nogueira de Assis, professor de Zumba Fitness na Academia Sanches Sports.

Para poder dar aulas da modalidade, o professor deve ser edu-cador físico e certifi cado pela Zumba. Isso é necessário porque as aulas são montadas para corresponder às necessidades do aluno e defi nir a dinâmica das aulas. Para quem quiser saber se o instrutor é credenciado pela marca, poderá conferir em: goo.gl/cFWxBz.

As regiões do corpo mais trabalhadas pela dança são a cintu-ra, abdômen e glúteo. Se as orientações forem seguidas à risca, os alunos poderão perder até entre 800 e mil kcal. “Os alunos podem começar a sentir os efeitos em breve, pois começam a ter mais dis-posição durante o dia e eliminam um pouco do inchaço em poucas aulas”, completa Camila Lourenço, professora de Zumba Fitness da Viva La Vida Dança e Eventos e da Mister Merlin Espaço Holístico.

Postura reeducadaQuando se ouve falar em postura, o que se pensa na hora é na coluna.

Sim, ela tem papel fundamental na maneira como andamos e sentamos, e é afetada quando a postura não é das melhores. Mas, quando há algum problema, os músculos e o sistema nervoso também sentem a carga.

A RPG (Reeducação Postural Global), criada na França e elaborada por estas bandas nos anos 1980, consiste em prevenção e tratamento de dores e em melhorias na postura ao levar em conta o ser humano de modo total, de acordo com a realidade, hábitos e o histórico de cada pessoa. A respira-ção também é considerada, pois além de oxigenar melhor os tecidos corpo-rais, ela tem relação direta com o diafragma, que por sua vez repercute de modo signifi cativo na coluna. Ou seja, na postura propriamente dita.

As sessões, administradas por um fi sioterapeuta e cuja quantidade pode variar de acordo com o quadro do paciente, acontecem uma vez por semana e duram em média uma hora. “Além de promover o alívio da dor e devolver o equilíbrio postural, também se verifi cam melhoras de problemas respiratórios, como bronquites e asma, devido ao trabalho respiratório de-senvolvido durante as sessões”, explica a fi sioterapeuta Luanna Gutierrez, da Salud Exercícios Terapêuticos.

As complicações que podem ser tratadas com a RPG são: escoliose, hi-perlordose, hipercifose, hérnias de disco, torcicolos, lombalgia, cervicalgia – na região cervical –, artrose, bursite, tendinite, asma, bronquite, dores musculares, estresse e enxaqueca. Pessoas de qualquer idade podem parti-cipar das sessões, desde que atendam aos requisitos da terapia.

Márcio Monteiro

Márcio Monteiro

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Dança, ginástica e diversãoTalvez você já tenha ouvido falar em Zumba, um ritmo latino

que reúne características musicais dos mais diversos cantos do mundo e por isso é uma dança bastante democrática. Crianças po-dem praticá-la por meio da Zumba Kids, que tem viés recreativo; o pessoal da terceira idade pode praticar o Zumba Gold, que conta com músicas mais lentas; e há a Zumba Fitness, que virou febre em diversas academias.

O aquecimento já parece ser a aula, de tão agitado que é. “A aula é fácil e com movimentos repetitivos. O professor monta a coreografi a com movimentos que a pessoa, sem saber, fará como se fosse ginástica”, explica o educador físico Eduardo Nogueira de Assis, professor de Zumba Fitness na Academia Sanches Sports.

Para poder dar aulas da modalidade, o professor deve ser edu-cador físico e certifi cado pela Zumba. Isso é necessário porque as aulas são montadas para corresponder às necessidades do aluno e defi nir a dinâmica das aulas. Para quem quiser saber se o instrutor é credenciado pela marca, poderá conferir em: goo.gl/cFWxBz.

As regiões do corpo mais trabalhadas pela dança são a cintu-ra, abdômen e glúteo. Se as orientações forem seguidas à risca, os alunos poderão perder até entre 800 e mil kcal. “Os alunos podem começar a sentir os efeitos em breve, pois começam a ter mais dis-posição durante o dia e eliminam um pouco do inchaço em poucas aulas”, completa Camila Lourenço, professora de Zumba Fitness da Viva La Vida Dança e Eventos e da Mister Merlin Espaço Holístico.

Postura reeducadaQuando se ouve falar em postura, o que se pensa na hora é na coluna.

Sim, ela tem papel fundamental na maneira como andamos e sentamos, e é afetada quando a postura não é das melhores. Mas, quando há algum problema, os músculos e o sistema nervoso também sentem a carga.

A RPG (Reeducação Postural Global), criada na França e elaborada por estas bandas nos anos 1980, consiste em prevenção e tratamento de dores e em melhorias na postura ao levar em conta o ser humano de modo total, de acordo com a realidade, hábitos e o histórico de cada pessoa. A respira-ção também é considerada, pois além de oxigenar melhor os tecidos corpo-rais, ela tem relação direta com o diafragma, que por sua vez repercute de modo signifi cativo na coluna. Ou seja, na postura propriamente dita.

As sessões, administradas por um fi sioterapeuta e cuja quantidade pode variar de acordo com o quadro do paciente, acontecem uma vez por semana e duram em média uma hora. “Além de promover o alívio da dor e devolver o equilíbrio postural, também se verifi cam melhoras de problemas respiratórios, como bronquites e asma, devido ao trabalho respiratório de-senvolvido durante as sessões”, explica a fi sioterapeuta Luanna Gutierrez, da Salud Exercícios Terapêuticos.

As complicações que podem ser tratadas com a RPG são: escoliose, hi-perlordose, hipercifose, hérnias de disco, torcicolos, lombalgia, cervicalgia – na região cervical –, artrose, bursite, tendinite, asma, bronquite, dores musculares, estresse e enxaqueca. Pessoas de qualquer idade podem parti-cipar das sessões, desde que atendam aos requisitos da terapia.

Márcio Monteiro

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Equilíbrio completoAo ouvir alguém falar sobre meditar, equilibrar corpo e mente e estar em harmonia

consigo próprio, a ioga vem logo de imediato à mente. Há quem diga que há vários tipos de ioga, mas por mais que haja variações de tipos, todas elas são uma só. Afi nal, todas elas têm a mesma raiz, na Índia, e a mesma fi nalidade, que é agir sobre o corpo, a mente e o espírito por meio dos ásanas – postura – e dos pranayamas – e exercícios respirató-rios. “É um trabalho de autoconhecimento e de recolher-se para observar como [o cor-po] responde daquele jeito e descobrir partes do corpo que você nem tinha consciência que estavam lá”, explica Roberta � omaz Bruscagin, professora de ioga da Salud Exer-cícios Terapêuticos. Sua opinião é endossada pela professora de ioga Patrícia Galhardo, da Mister Merlin Espaço Holístico. “A prática dos ásanas e pranayamas ajuda a integrar o corpo, fortalecendo o sistema nervoso e ajudando a enfrentar situações estressantes.”

Para quem pensa que a pessoa deve se adaptar ao ásana, mas a dinâmica é a inversa: é o ásana que se adapta ao praticante. Logo, os exercícios, mesmo quando são idênticos, podem ter efeitos bem diferentes de acordo com a pessoa, pois cada um tem estilo de vida e estrutura corpórea diferente. Ah, não tem idade específi ca para aderir ao ioga.

Benefício aquáticoA hidroginástica, como o próprio nome sugere, é a ginástica dentro da piscina feitas

com um preparador físico. Já a hidroterapia consiste em fi sioterapia no mesmo ambiente, mas as sessões são coordenadas por um fi sioterapeuta.

Os alunos de ambas as vertentes são de faixas etárias variadas. Mas o aluno que bus-ca pela hidroterapia visa ao tratamento de alguma complicação, seja decorrente de alguma cirurgia ou alguma doença que não o permita fazer exercícios com forte carga física. Nesse caso, para defi nir o que ele poderá ou não fazer, é feita anamnese – análise do histórico e das condições físicas. “São usadas técnicas para reabilitar. Se colocar uma pessoa na hidroginás-tica sendo que ela não tem condições, ela acaba piorando. É necessário avaliar para fazer a atividade correta”, explica Alexandre Provazi, educador físico da Via Hidro.

Já no caso da hidroginástica, independentemente da idade, as atividades tra-zem benefícios como fortalecimento muscular, perda de peso, alongamento, me-lhor qualidade do sono e melhor circulação sanguínea.

Márcio Monteiro

Força e maturidadeFaz algum tempo que a imagem da avó ao melhor estilo “senhora da Casa do Pão de

Queijo” e do avô que ia jogar damas na praça está ultrapassada quando se ouve falar em idosos. É cada vez mais comum perceber a crescente preocupação deles com a saúde e o bem-estar. Entre outros aspectos, a procura por exercícios de musculação é crescen-te. E não é só pela aparência ou para continuar com tudo em cima. O corpo já não é o mesmo se comparado com o de alguém com 20 e poucos anos, mas os exercícios, se adaptados à realidade do praticante, ajudam a prevenir doenças, o fortalecimento do corpo e, pensando na parte social, na menor dependência dentro de casa.

Os treinamentos são preparados de acordo com a realidade do aluno e devem ser aplicados por um profi ssional habilitado. Como os efeitos não são sentidos da noite para o dia, a disciplina é fundamental para seguir em frente. “Os exercícios para for-talecimento muscular devem ser vistos como condição primária para todas as outras atividades do dia a dia. Músculos fortes são necessários para fazer atividades em se-gurança, com mínimo risco de quedas, lesões, e até mesmo riscos cardiovasculares”, destaca Luanna Gutierrez, fi sioterapeuta da Salud Exercícios Terapêuticos.

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Equilíbrio completoAo ouvir alguém falar sobre meditar, equilibrar corpo e mente e estar em harmonia

consigo próprio, a ioga vem logo de imediato à mente. Há quem diga que há vários tipos de ioga, mas por mais que haja variações de tipos, todas elas são uma só. Afi nal, todas elas têm a mesma raiz, na Índia, e a mesma fi nalidade, que é agir sobre o corpo, a mente e o espírito por meio dos ásanas – postura – e dos pranayamas – e exercícios respirató-rios. “É um trabalho de autoconhecimento e de recolher-se para observar como [o cor-po] responde daquele jeito e descobrir partes do corpo que você nem tinha consciência que estavam lá”, explica Roberta � omaz Bruscagin, professora de ioga da Salud Exer-cícios Terapêuticos. Sua opinião é endossada pela professora de ioga Patrícia Galhardo, da Mister Merlin Espaço Holístico. “A prática dos ásanas e pranayamas ajuda a integrar o corpo, fortalecendo o sistema nervoso e ajudando a enfrentar situações estressantes.”

Para quem pensa que a pessoa deve se adaptar ao ásana, mas a dinâmica é a inversa: é o ásana que se adapta ao praticante. Logo, os exercícios, mesmo quando são idênticos, podem ter efeitos bem diferentes de acordo com a pessoa, pois cada um tem estilo de vida e estrutura corpórea diferente. Ah, não tem idade específi ca para aderir ao ioga.

Benefício aquáticoA hidroginástica, como o próprio nome sugere, é a ginástica dentro da piscina feitas

com um preparador físico. Já a hidroterapia consiste em fi sioterapia no mesmo ambiente, mas as sessões são coordenadas por um fi sioterapeuta.

Os alunos de ambas as vertentes são de faixas etárias variadas. Mas o aluno que bus-ca pela hidroterapia visa ao tratamento de alguma complicação, seja decorrente de alguma cirurgia ou alguma doença que não o permita fazer exercícios com forte carga física. Nesse caso, para defi nir o que ele poderá ou não fazer, é feita anamnese – análise do histórico e das condições físicas. “São usadas técnicas para reabilitar. Se colocar uma pessoa na hidroginás-tica sendo que ela não tem condições, ela acaba piorando. É necessário avaliar para fazer a atividade correta”, explica Alexandre Provazi, educador físico da Via Hidro.

Já no caso da hidroginástica, independentemente da idade, as atividades tra-zem benefícios como fortalecimento muscular, perda de peso, alongamento, me-lhor qualidade do sono e melhor circulação sanguínea.

Márcio Monteiro

Força e maturidadeFaz algum tempo que a imagem da avó ao melhor estilo “senhora da Casa do Pão de

Queijo” e do avô que ia jogar damas na praça está ultrapassada quando se ouve falar em idosos. É cada vez mais comum perceber a crescente preocupação deles com a saúde e o bem-estar. Entre outros aspectos, a procura por exercícios de musculação é crescen-te. E não é só pela aparência ou para continuar com tudo em cima. O corpo já não é o mesmo se comparado com o de alguém com 20 e poucos anos, mas os exercícios, se adaptados à realidade do praticante, ajudam a prevenir doenças, o fortalecimento do corpo e, pensando na parte social, na menor dependência dentro de casa.

Os treinamentos são preparados de acordo com a realidade do aluno e devem ser aplicados por um profi ssional habilitado. Como os efeitos não são sentidos da noite para o dia, a disciplina é fundamental para seguir em frente. “Os exercícios para for-talecimento muscular devem ser vistos como condição primária para todas as outras atividades do dia a dia. Músculos fortes são necessários para fazer atividades em se-gurança, com mínimo risco de quedas, lesões, e até mesmo riscos cardiovasculares”, destaca Luanna Gutierrez, fi sioterapeuta da Salud Exercícios Terapêuticos.

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Por Talita Ramos

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EstéticaCorporal

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Conheça os procedimentos mais procurados e as novidades

Os cuidados com a saúde, corpo e bem-estar não fi cam ape-nas no campo das atividades físicas e dietas, mas atrelados a elas. Uma opção que pode tratar áreas específi cas do corpo é a estéti-ca corporal, que oferece uma infi nidade de tratamentos utiliza-dos para retenção de líquidos, eliminação de gordura localizada, celulite, estrias, fl acidez, entre outros. Dentre os procedimentos mais populares estão a drenagem linfática, a criofrequência, a lipocavitação e a massagem modeladora.

Tratamentos contraindicados ou mal realizados podem tra-zer sérios riscos à saúde. Por isso, é preciso sempre ter o cuidado de saber se o aparelho é liberado pela Anvisa e se o profi ssional atendente é habilitado para tal. “O sonho dos clientes é ter um resultado rápido, porém nenhum procedimento estético faz mi-lagre e é sempre bom estar com a alimentação, saúde e atividade física em dia”, explica a esteticista Cláudia Aivazoglou, da clínica Corpo em Equilibrio Estética.

Drenagem linfáticaA Drenagem linfática é um dos métodos de estética corporal mais procura-dos e mais conhecidos. A fi sioterapeuta Lucimara Ginja, da Vittória Estéti-ca, explica: “A drenagem consiste em manobras rítmicas e lentas de massa-gem com intuito de promover o equilíbrio hídrico do corpo, auxiliando na liberação de toxinas e é indicada em casos de edema, linfedema, pré e pós--operatório”. Ao longo de um período, o corpo armazena toxinas ingeridas por alimentos e também armazena resíduos do metabolismo respiratório e circulatório. Essas toxinas difi cultam a eliminação destes resíduos, assim favorecendo o acúmulo de gorduras. O processo ainda facilita o emagreci-mento e a redução da celulite.

Power ShapePower Shape é um aparelho revolucionário no tratamento da celulite, gor-dura localizada e fl acidez. Combina as tecnologias do laser, da radiofrequ-ência, endermologia e ultrassom cavitacional, gerando resultados efi cazes na perda de gordura localizada, remodelagem corporal e regeneração da fl acidez, devolvendo o tônus e elasticidade à pele.

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Por Talita Ramos

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EstéticaCorporal

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Conheça os procedimentos mais procurados e as novidades

Os cuidados com a saúde, corpo e bem-estar não fi cam ape-nas no campo das atividades físicas e dietas, mas atrelados a elas. Uma opção que pode tratar áreas específi cas do corpo é a estéti-ca corporal, que oferece uma infi nidade de tratamentos utiliza-dos para retenção de líquidos, eliminação de gordura localizada, celulite, estrias, fl acidez, entre outros. Dentre os procedimentos mais populares estão a drenagem linfática, a criofrequência, a lipocavitação e a massagem modeladora.

Tratamentos contraindicados ou mal realizados podem tra-zer sérios riscos à saúde. Por isso, é preciso sempre ter o cuidado de saber se o aparelho é liberado pela Anvisa e se o profi ssional atendente é habilitado para tal. “O sonho dos clientes é ter um resultado rápido, porém nenhum procedimento estético faz mi-lagre e é sempre bom estar com a alimentação, saúde e atividade física em dia”, explica a esteticista Cláudia Aivazoglou, da clínica Corpo em Equilibrio Estética.

Drenagem linfáticaA Drenagem linfática é um dos métodos de estética corporal mais procura-dos e mais conhecidos. A fi sioterapeuta Lucimara Ginja, da Vittória Estéti-ca, explica: “A drenagem consiste em manobras rítmicas e lentas de massa-gem com intuito de promover o equilíbrio hídrico do corpo, auxiliando na liberação de toxinas e é indicada em casos de edema, linfedema, pré e pós--operatório”. Ao longo de um período, o corpo armazena toxinas ingeridas por alimentos e também armazena resíduos do metabolismo respiratório e circulatório. Essas toxinas difi cultam a eliminação destes resíduos, assim favorecendo o acúmulo de gorduras. O processo ainda facilita o emagreci-mento e a redução da celulite.

Power ShapePower Shape é um aparelho revolucionário no tratamento da celulite, gor-dura localizada e fl acidez. Combina as tecnologias do laser, da radiofrequ-ência, endermologia e ultrassom cavitacional, gerando resultados efi cazes na perda de gordura localizada, remodelagem corporal e regeneração da fl acidez, devolvendo o tônus e elasticidade à pele.

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Massagem ModeladoraA massagem modeladora tem como principal função modelar áreas cor-porais com maior índice de gordura. Essa gordura é dissipada, diminuin-do a circunferência.

FreezeÉ um tratamento que usa equipamento de radiofreqüência associado a pul-sos magnéticos, em que a pele é aquecida até 40°C. O calor faz com que as células responsáveis pela produção de colágeno e elastina sejam ativadas. É um tratamento ideal para quem busca uma pele mais fi rme e resistente. A fi sioterapeuta dermato-funcional Deise Vinha, da Dolce Vitta Estética e SPA Urbano, conta que: “os pulsos magnéticos ajudam a melhorar o meta-bolismo na região onde está sendo tratada”.

IntradermoterapiaÉ uma infi ltração de produtos químicos com diversas fi nalidades nas cama-das mais profundas da pele. Frequentemente os produtos infi ltrados são uma mistura, conhecida como mescla de ativos, uma importante técnica para tratar celulite e gordura localizada. Para o cirurgião plástico Lee Chien Chung, da Re-vita: “os resultados dependem da indicação clínica, dos tratamentos associados e da adesão do indivíduo à alimentação e atividade física”.

Preenchimento com ácido hialurônicoUma aplicação que se faz por meio de seringas extremamente fi nas, após a aplicação de um anestésico tópico. Age através do preenchimento da derme em diferentes graus de profundidade. “É efetivo para correção de rugas fi -nas em qualquer região da face, sulco nasogeniano (depressão entre a boca e a bochecha), bigode chinês (depressões abaixo dos cantos da boca) e para aumento de volume labial”, explica o cirurgião plástico Dênis Alberto dos Santos, da clínica Dr. Dênis Alberto.

Peeling com laser de erbium Age estimulando a produção de colágeno, com melhora de rugas fi nas, ci-catrizes de acne e da qualidade da pele. “O laser é considerado o principal coadjuvante em qualquer procedimento estético como, por exemplo, sín-tese de colágeno, aumento no metabolismo das gorduras e diminuição de marcas de expressão. Também atua para diminuição de queloides, cicatri-zes hipertrófi cas e estrias”, completa Silvana Guedes, da Vila Feliccità.

CriofrequênciaA criofrequência age diretamente na síntese de colágeno. A frequência (ra-diofrequência) emitida neste procedimento penetra em todas as camadas da pele, reestabelecendo a produção de colágeno. “O procedimento tem efeito vaso-dilatador e de drenagem desde o depósito de gordura até o sis-tema linfático,” explica Silvana Guedes, fi sioterapeuta e dermaticista do es-paço de beleza Vila Feliccità.

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Master Cavity/ lipocavitação/ lipo sem cortesA lipocavitação é um tratamento que emite ondas. Sua corrente faz com que a membrana da célula de gordura seja rompida e assim o acúmulo da mesma seja lançado na corrente sanguínea e eliminado pelo organismo. As fi siotera-peutas dermatofuncionais Fernanda e Mariana Netto, da Fisio Slim, expli-cam: “Os resíduos celulares são eliminados pelo sistema imunológico e os tri-glicerídeos são transportados para o fígado, onde se transformam em ácidos graxos e glicerol. Nesta etapa, o glicerol é metabolizado no fígado e utiliza-do para funções naturais do organismo, enquanto os ácidos graxos servirão como fonte de energia para o corpo. Para esse tratamento existem algumas restrições. “A lipocavitação é contraindicada para quem possui menos de 4cm de camada adiposa, pessoas com problemas de enxaqueca, renais, diabéticos, gestantes, obesos, portadores de problemas hepáticos, glicêmicos, colesterol, cardíacos e trombose”, afi rma Cláudia Aivazoglou.

Gordura ZeroÉ um tratamento rápido e efi caz. “Seu principal ativo é o Pheoslim, um liporredutor que consegue ser 70% mais efi caz do que os demais compostos que existem até hoje no mercado da estética”, explica Silvana Guedes.

Maximus MedEquipamento para tratamento de contorno corporal, que age nas quatro camadas de tecido do corpo: epider-me, derme, hipoderme e o músculo. Kárita Gambôa, fi sioterapeuta dermato-funcional na La Belle Estética e Hair, explica que o procedimento é seguro, rápido e não invasivo. “É indicado para fi rmeza e rejuvenescimento da pele, contorno facial, retração de pele, redução de celulite, redução de circunferência duradoura, lifting, tonifi cação e fi rmeza de músculos, além de aumentar a circulação sanguínea e oxigenação”.

Criolipólise Tratamento para gordura localizada, realizado por meio de um equipamen-to com um cabeçote que promove sucção da pele e gordura, em que estas fi cam por 60 minutos passando por um resfriamento intenso, podendo chegar até -16C°, dependendo da quantidade de gordura a ser tratada. “O corpo vê as células de gordura que foram congeladas como um ‘corpo estra-nho’. As células são metabolizadas no fígado. É utilizada uma membrana com um gel especifi co para que não haja queimadura e nem danos aos teci-dos,” explica Deise Vinha.

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Por Vivian Barbosa

Quando se pensa em felicidade, logo vem à mente aquela cena de fi lme, com um lugar bonito, o amor da vida do lado, fi lhos pequenos brincando e você, em plena realiza-ção. Mas, espere um pouco. Alguém já parou para pensar que, para viver numa cena perfeita como essas, é preciso estar bem consigo mesmo, antes de qualquer coisa?

Pois é. Pode-se dizer, sim, que a autoestima é um dos primeiros passos para a felicidade. Afi nal, conquistar a plenitude no que diz respeito ao amor próprio não é ta-refa fácil, mas quando acontece, as coisas ao redor fl uem com muito mais facilidade.

Uma das ferramentas mais importantes para ter ou manter a autoestima sempre elevada é o cuidado consigo mesmo. E isso pode acontecer das maneiras mais diversas. Um mimo, como com-prar aquela blusa que você está namorando há tempos, comer um brigadeiro num dia triste ou fazer uma massagem relaxante depois do trabalho. Tudo isso pode fazer com que você sinta carinho por si mesmo. Mas para ter resultados efetivos e permanentes, os cuida-dos com a saúde, corpo e mente são essenciais. E os exercícios fí-sicos podem ser uma importante ferramenta neste momento.

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Quem ama cuida?

Fotos: banco de imagens

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Vanessa Guarino - Psicó[email protected]

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Quem explica é a psicóloga Va-nessa Guarino. “Ficar parado pre-judica não só a saúde física, mas a emocional e mental também, cola-borando até para a piora de quadros como depressão e ansiedade. Mes-mo que sejam exercícios de baixa intensidade, como uma caminhada leve, já pode acontecer melhora sig-nifi cativa na qualidade de vida de uma pessoa.”

Segundo Vanessa, estudos mos-tram que exercícios físicos benefi -ciam o organismo por proporcio-nar força, agilidade, resistência e equilíbrio, melhorando a circulação cerebral, a diminuição da pressão arterial, aumento dos níveis de se-rotonina, dentre outros benefícios. “Isso proporciona o aprendizado de novas habilidades, o aumento da autoconfi ança e autorrespeito.”

E o que isso tem a ver com amor próprio? Tudo. “Toda a atenção dis-ponibilizada a si mesmo gera me-

lhorias no autoconhecimento e au-toaceitação”, completa a psicóloga.

Como a baixa autoestima é uma percepção negativa sobre si mesma, a pessoa pode sofrer com falta de confi ança, mostrar-se dependente da opinião alheia, sentir insegu-rança em várias áreas da vida e, por isso, prefere esconder-se para não sofrer críticas e apontamen-tos. “Quem pratica exercícios pode melhorar também neste quesito, já que muitas atividades são feitas em grupo e ajudam, inclusive, a desen-volver a interação e a sociabilidade, o companheirismo e a troca de ex-periências. Pessoas mais sozinhas ou tímidas também ganham muito neste sentido”, detalha.

Por isso, deixe de lado qualquer tipo de vergonha e atire-se numa ati-vidade física agora mesmo. Afi nal, o corpo saudável e em forma é só uma consequência. O importante é fazer a sua parte e cuidar de si.

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Itália, Alpes e Paris 12 dias – saídas semanaisPacote parte terrestre inclui: transporte aeroporto/hotel/aeroporto, percurso em ônibus moderno e climatizado, 11 diárias de hospedagem sendo 3 em Roma, 1 em Florença, 2 em Veneza, 1 em Milão, 1 em Lucerna e 3 em Paris com café da manhã diário, 6 refeições, acompanhamento de guia brasileiro no destino e passeios em Roma, Museus Vaticanos, Basílica de São Pedro, Florença, Veneza com gôndola, Verona, Paris, Palácio e Jardins de Versalhes.

A partir de R$ 10.450 ou 10x R$ 1.045Base US$ 3.138. Preço para saídas 13 e 20/março; 17 e 24/abril.

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Academia Gaviões - 24 horasA academia oferece aulas de nata-ção em piscinas tratadas com ozô-nio, musculação, Pilates, danças e outras modalidades. Av. Dr. Emílio Ribas, 3.143, vila Galvão. Tel.: 2452-8635. www.academiagavioes.com.br

Academia UnoA academia, há 29 anos no merca-do, oferece atividades físicas, mus-culação, ginástica, danças, artes marciais e Pilates (solo ou studio). É oferecido desconto de 50% para convênios empresariais, consulto-ria esportiva e atividades laborais.Rua Benedito Faustino de Moraes, 66, Centro. Tel.: 2443-0694.

Academia Via HidroAberta desde 1992, a academia, especializada inicialmente em hi-droginástica, oferece Pilates e mus-culação personalizada, ao mesclar movimentos funcionais com movi-mentos tradicionais da musculação.Rua Luiz Turri, 100, Centro. Tel.: 244-06844. www.viahidro.com.br.

Beleza PuraA clínica oferece tratamentos cor-porais e faciais como laser, depila-ção defi nitiva, micropigmentação, técnicas de relaxamento, lipocavi-tação (lipo sem cortes), radiofre-quência, endermoterapia, peelings faciais, bronzeamento a jato e trata-mento para microvarizes. Rua Cabo João Teruel Fregoni, 417 (loja 26), Ponte Grande. Tel: 2421-2643.

Cirurgião plástico Dênis Alberto Procedimentos como lipoaspiração e lipoescultura, prótese de mamas e glúteos, correção de fl acidez ab-dominal, rejuvenescimento facial (cirúrgico e não cirúrgico), plástica mamária, Botox e preenchimento, e estética nasal. Os procedimentos são realizados em hospitais de gran-de porte em São Paulo.Rua Antonio Rabello, 222 (sala 48), vila Galvão. Tel.: 4574-2762 e 4574-2759

Índice Confi ra a relação de academias e clínicas que participaram desta edição

Academia Acqua Sport Em atividade há 32 anos, oferece natação, hidroginástica, hidrotera-pia, dança, condicionamento físico, musculação, spinning, capoeira, artes marciais, boxe, Muay-Tahi, Pilates solo e estudio Pilates, escola de fute-bol infantil, futsal, basquete, shiatsu, RPG, Sistema de aulas Fit Pro.Rua Jaiminho, 75, vila Progresso. Tel.: 2440-3898 e 2461-3122.

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Clínica Revita Cirurgia geral e plástica, gastroen-terologia, clínico-geral, medicina estética e psicologia.Rua Doutor Ângelo Vita, 64 (sala 301), Centro. Tels.: 2408-4348, 4970-1223, 96579-8041.

Escola de Dança Rita CamiloA instituição, que está há vinte anos no mercado, oferece aulas de balé clássico e contemporâneo, dança de salão, ginástica localizada, hip-hop, jazz, Pilates e mix (alongamento, gi-nástica localizada e Pilates).Rua Santa Isabel, 763, vila Augusta. Tel.: 2414-3318. www.ritacamilo.com

Esporte Clube Vila GalvãoConta com ampla área verde, par-que aquático, salão de festas, sau-na, espaço para churrasco, escolas de futebol de campo e futsal, cara-tê, natação e danças (country, salão, ventre, jazz, entre outras).Avenida Júlio Prestes, 99, Torres Tiba-gi. Tel.: 2453-2244. www.esporteclu-bevilagalvao.com.br

FisioSlimA clínica oferece lipo sem corte (Mas-ter Cavity); radiofrequência; luz inten-sa pulsada para depilação defi nitiva, rejuvenescimento, manchas, acnes e cicatrizes; carboxiterapia; Heccus; vibrocell (endermologia vibratória); plataforma vibratória; corrente russa e aussie (australiana); massagem; lim-peza de pele e peeling.Av. Doutor Carlos de Campos, 43 (sala 7), Parque Renato Maia. Tel: 2408.6253 e 97485-1003

Mister Merlin Espaço Holístico O espaço, em funcionamento desde 1996, oferece terapias com fl orais, reiki, quiropraxia, acupuntura, en-tre outros procedimentos. Conta com profi ssionais em fonoaudio-logia e psicologia. Aulas de Pilates, ioga, dança do ventre, Zumba, etc. Av. João Bernardo Medeiros, 631, Bom Clima. Estacionamento próprio. Tel. 2440-2126 e 2408-6607.www.mistermerlin.com.br e facebook.com/MisterMerlinGuarulhos.

Clínica AstériaOs tratamentos oferecidos são rea-lizados por cirurgiões membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plás-tica. A clínica oferece laser, toxina botulínica, preenchimentos e peeling para tratamento de rugas, estrias, manchas e rejuvenescimento da pele.Rua Professor Leopoldo Paperini, 96, Jardim Zaira. Tel: 2937-6000 e 2937-6001. www.clinicaasteria.com.br

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Pé & Cia.A clínica, aberta desde 1998, ofe-rece tratamentos na área da podo-logia, com experiência em diversos tipos de patologias dos pés. Alameda das Vitórias Régias, s/nº (Shopping Park Center, sala 17), Par-que Cecap. Tel.: 2440-1355.

Salud Exercícios TerapêuticosFuncionando em Guarulhos desde 2008, a academia terapêutica conta espaço adaptado a condições espe-ciais, equipamentos desenvolvidos para aplicação terapêutica e profi s-sionais habilitados.Av. Papa João XXIII, 95, Parque Rena-to Maia. Tel.: 3436-1878. www.salud--exercicios.com.br

Vanita’s Estética Aberta desde 2012, a clínica oferece tratamentos para rejuvenescimento facial e de mãos, e serviços adicio-nais como massagens relaxantes, drenagem linfática e alta tecnologia em saúde estética. Rua Doutor Ramos de Azevedo, 159, Centro. Tel.: 4574-9994

Vila FeliccitáO espaço, que já tem experiência de três anos por ter sido uma clínica de estética, oferece serviços de estética corporal e facial, bem-estar, dia da noiva, princesa e debutantes, salão de beleza e nutrição funcional. Av. Salgado Filho, 838. Tel.: 5358-5910 e 97080-4631. www.vilafeliccita.com.br. e facebook.com/vilafeliccita

Vittória Estética & SaúdeAtua no mercado desde 2011. A clíni-ca oferece tratamentos para homens e mulheres. Tratamentos derma-tológicos, emagrecimento, estética facial e corporal, embelezamento do olhar, cirurgia plástica, nutrição e podologia. Tem como responsável a especialista em fi sioterapia dermato--funcional Lucimara B. Ginja.Rua Barão de Mauá, 169. Tel.: 3436-2898 e 4962-1150. www.clinicavittoria.com.br

Mundo Verde Na loja Mundo Verde (Bosque Maia) é possível encontrar varieda-de de produtos naturais, orgânicos e para o bem-estar, que ajudam a manter alimentação natural e sau-dável para o bem-estar do corpo.Av. Salgado Filho, 1301 (loja 15 – dentro do Extra Bosque Maia). Tel.: 2229-0851. www.mundoverde.com.br

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Banco de imagem

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Tudo nomesmo lugar

Um local onde você pode encontrar várias opções de esmaltes, perfumes, produtos para o cabelo, maquiagem e tudo o que é necessário para fi car linda é top, não é mesmo? Esse é o caso da Sumirê, a maior perfumaria de Guarulhos, onde dá para passar horas e horas vendo os produtos e querer comprar tudo.

A perfumaria, localizada no coração da cida-de, tem amplo espaço, onde é possível encontrar produtos para todos os gostos e bolsos, desde os itens básicos de higiene aos produtinhos ideais para deixar o makeup arrasador. Além disso, a loja tem a Esmalteria Sumirê, onde dá para se perder entre mais de 2.500 cores e tipos de es-maltes. Outros diferenciais são os cursos ofereci-dos na loja, voltados para cabeleireiros.

Outro ponto que merece destaque é o atendi-mento: entre funcionárias da loja e promotoras das marcas, quase 200 pessoas estão a postos para tirar as dúvidas da clientela. A Sumirê Gua-rulhos, mais do que uma loja, é praticamente um shopping da beleza.

Rua Felício Marcondes, 51, CentroRua Dom Pedro, 61, Centro.

Tel.: 2440-1404 / 2409-7275

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Sinais fracos

Com o passar do tempo, o smar-tphone começa a dar indícios de que já não funciona como antes. Da noite para o dia, passam a ser fre-quentes os erros que indicam que a memória é insufi ciente, mesmo o espaço existente sendo sufi ciente para baixar aplicativos ou armaze-nar fotos; a lentidão para executar tarefas básicas vem à tona e os apli-cativos são até mesmo encerrados de repente. Haja paciência para não jogar o aparelho longe.

Esses erros acontecem por cau-sa de falha no aplicativo SNS (So-cial Network Service), que armaze-na informações interligadas entre o usuário e o que ele faz nas redes sociais. Isso impossibilita até mes-mo o download de algum app para limpar a memória. “Os smartpho-nes foram projetados para o varejo e têm menor necessidade de segu-rança do que empresas”, pondera

Nalmir Hugo, consultor de soluções móveis pra Android e iPhone e ins-trutor da Impacta Tecnologia, sobre uma das causas dos erros.

Para quem acha que armaze-nar arquivos na nuvem resolverá os problemas de memória, um recado: ele não alivia a memória do apare-lho, mas gera cópia para não perder todos os arquivos caso haja algum problema com o aparelho. O ideal é fazer a cópia do arquivo na nuvem e apagá-lo do aparelho. O mesmo vale para o backup de arquivos: é bom tê-los em mais de um lugar ou dispositivo. “Vai que...”;

O root é um perfi l que possi-bilita o acesso completo à platafor-ma e desinstala aquele programa ou app que não tem como ser desinsta-lado porque veio integrado ao apa-relho. Para ter uma ideia de como a banda toca, um aparelho com 16 GB de memória pode ter 4 GB só

para programas do tipo, o que na prática o deixa com 12 GB livres. Mas é bom tomar cuidado. “Para utilizar esse nível de ‘liberdade’, o usuário deve ter conhecimento aprimorado para evitar problemas que não possam ser solucionados, como apagar arquivos de sistema”, explica Hugo Magalhães, diretor da Web Módulos Tecnologia;

Smartphones não têm prazo de validade, logo, a vida útil está ao modo como o usuário lida com o aparelho. Algumas medidas são recomendadas, como recarregar a bateria só quando estiver esgo-tada, pois as chances de ficar “vi-ciada” são menores; não acumular apps no aparelho e, quando eles forem indispensáveis, deve-se en-cerrá-los quando não forem mais usados, pois eles ficam em funcio-namento e consomem os recursos já existentes.

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“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua

própria produção ou a sua construção.”

D O B E R Ç Á R I O A O E N S I N O M É D I O.Onde PRAZER e CONHECIMENTO caminham juntos.

www.colegioaugustoruschi.com.br

Unidade de Ensino Fundamental e Ensino Médio(11) 2453-3535 | Alameda Yayá, 976 | Guarulhos

Unidade de Berçário e Educação Infantil(11) 2440-9755 | Alameda Yayá, 389 | Guarulhos

Paulo Freire

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Por Amauri Eugênio Jr.

Expressar-se bem

Por mais solitária e autossufi-ciente que uma profissão seja, em algum momento a comunicação será fundamental. Isso não quer dizer que uma pessoa deva ter a oratória de um palestrante ou falar mais do que o recomendado com os colegas de trabalho, mas saber como falar, seja para trocar impressões, opinar ou pedir aju-da é fundamental para a dinâmi-

ca do que se faz no ambiente de trabalho.

Mesmo assim, o que parece ser fácil para profissionais bem--sucedidos pode ser um pou-co mais complicado para quem tende a se embaralhar todo para falar. Ter de estabelecer algum diálogo com um colega de tra-balho ou expor o que pensa em uma reunião resulta em suor nas

mãos, lapso de palavras, gaguei-ra e, assim, a insegurança vem à tona. Há também quem consiga falar bem, mas derrapa na hora de se expressar perante a um público diferente daquele com quem convive.

A seguir, dicas para falar bem e de modo mais objetivo e conse-guir expor ideias com mais clare-za no ambiente de trabalho.

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Por Amauri Eugênio Jr.

Expressar-se bem

Por mais solitária e autossufi-ciente que uma profissão seja, em algum momento a comunicação será fundamental. Isso não quer dizer que uma pessoa deva ter a oratória de um palestrante ou falar mais do que o recomendado com os colegas de trabalho, mas saber como falar, seja para trocar impressões, opinar ou pedir aju-da é fundamental para a dinâmi-

ca do que se faz no ambiente de trabalho.

Mesmo assim, o que parece ser fácil para profissionais bem--sucedidos pode ser um pou-co mais complicado para quem tende a se embaralhar todo para falar. Ter de estabelecer algum diálogo com um colega de tra-balho ou expor o que pensa em uma reunião resulta em suor nas

mãos, lapso de palavras, gaguei-ra e, assim, a insegurança vem à tona. Há também quem consiga falar bem, mas derrapa na hora de se expressar perante a um público diferente daquele com quem convive.

A seguir, dicas para falar bem e de modo mais objetivo e conse-guir expor ideias com mais clare-za no ambiente de trabalho.

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Talvez você já tenha ouvido falar no personagem Fabiano, protago-nista do livro “Vidas secas”, de Gra-ciliano Ramos. Ele tinha grande di-fi culdade para estabelecer diálogos e sempre levava a pior quando ten-tava se expressar, pois o seu voca-bulário era limitado ao extremo. É verdade que o caso do personagem chega a ser caricato, mas é mais comum haver pessoas com o voca-bulário limitado do que se imagina. Não é preciso passar os próximos dias debruçado sobre um dicioná-rio, mas é importante ter o vocabu-lário vasto para expressar melhor as ideias. Falar sobre a importância da leitura chega a ser clichê, mas outra maneira para expandir o repertório de palavras é identifi car palavras do vocabulário passivo – ou seja, as que são conhecidas, mas não fazem parte do que se fala no dia a dia – e, aos poucos, incorporá-la ao vocabulário ativo, que é o habitual. É preciso também prestar atenção na dicção, pois, quanto mais com-preensível for a maneira como as palavras são ditas, melhor será o resultado do que é dito;

Em casos nos quais a pessoa tem bom vocabulário e está apta a falar sobre determinado tema, mas volta e meia derrapa na hora de falar por causa da insegurança, ansiedade ou medo, uma alternativa válida é pro-curar por auxílio. Isso é indicado, pois o desconforto ao falar com ou-tras pessoas pode estar relacionado à maneira como a pessoa lida com o medo, autoestima e se é muito per-feccionista, por exemplo;

Saber com quem irá falar é fun-damental para o discurso ser bem--sucedido. A maneira como se fala em família ou entre amigos não é a mesma como se fala durante uma reunião no trabalho ou com outros profi ssionais. Afi nal, de que adian-ta fazer um discurso com diversos

termos técnicos e vasto repertório de palavras difíceis em um grupo de alunos do ensino médio? Ou al-guém levará a sério uma pessoa que usa termos para lá de informais du-rante uma palestra?

Há quem diga que olhar para um ponto fi xo enquanto se fala para determinado público é uma saída plausível. E de fato é, mas até cer-to ponto. Essa técnica passa a ser negativa quando as outras pessoas não são olhadas, pois elas se sen-tem irritadas, por achar que foram deixadas em segundo plano, e dei-xam de prestar atenção no que é dito. Logo, distribuir olhares para grupos diversos é uma boa saída para atrair a atenção coletiva. E ain-da há outro ponto a ser destacado sobre o olhar: “Na nossa cultura, olhar nos olhos é sinal de respeito. Deve-se ter olhar natural, que tem timing e que não seja invasivo”, ex-plica Reinaldo Passadori, especialis-ta em comunicação verbal e diretor do Instituto Passadori, voltado à educação corporativa;

Recursos técnicos, como materiais de apoio e recursos audiovisuais, são válidos e tornam o conteúdo a ser abordado mais atraente, mas, não importando se a conver-sa for uma reunião ou uma palestra, de nada adianta usá-los se não houver naturalidade. É preciso ter tom de voz natural, como em uma conversa um pouco mais informal, para prender a atenção de quem ouve o que é dito. “Uma pessoa sisuda faz os outros dor-mirem e terem vontade de ir embora. Haja pa-ciência para ouvir quem fala de forma monótona. Alguém que fala com en-

tusiasmo e que fala com pessoas, mas não apenas para elas, faz toda a diferença”, destaca Passadori;

Se for para decorar, que seja algum aspecto fundamental ou o início do discurso. Soa até repetitivo dizer, mas quanto mais natural for a ma-neira como se fala, mais atenção o orador terá de quem o ouve. E trei-nar pode ser uma saída interessan-te, desde que a pessoa não se leve a sério demais. Algumas saídas são fazê-lo para um grupo de amigos, gravando ou em frente ao espelho. Claro, o que deu certo pode ser la-pidado e o que não deu tão certo, aprimorado;

Antes de qualquer técnica, a pri-meira coisa que se deve ter em men-te é usar o senso autocrítico, mas sem ser severo demais consigo pró-prio. “É preciso conhecer e valorizar qualidades, pois todos as temos. Se não as percebe, como se pode usá--las de modo natural? É necessário também saber pontos fracos e ir atrás de cursos de comunicação e de oratória, para adaptar-se às tendên-cias de mercado”, fi naliza Reinaldo Passadori.

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Talvez você já tenha ouvido falar no personagem Fabiano, protago-nista do livro “Vidas secas”, de Gra-ciliano Ramos. Ele tinha grande di-fi culdade para estabelecer diálogos e sempre levava a pior quando ten-tava se expressar, pois o seu voca-bulário era limitado ao extremo. É verdade que o caso do personagem chega a ser caricato, mas é mais comum haver pessoas com o voca-bulário limitado do que se imagina. Não é preciso passar os próximos dias debruçado sobre um dicioná-rio, mas é importante ter o vocabu-lário vasto para expressar melhor as ideias. Falar sobre a importância da leitura chega a ser clichê, mas outra maneira para expandir o repertório de palavras é identifi car palavras do vocabulário passivo – ou seja, as que são conhecidas, mas não fazem parte do que se fala no dia a dia – e, aos poucos, incorporá-la ao vocabulário ativo, que é o habitual. É preciso também prestar atenção na dicção, pois, quanto mais com-preensível for a maneira como as palavras são ditas, melhor será o resultado do que é dito;

Em casos nos quais a pessoa tem bom vocabulário e está apta a falar sobre determinado tema, mas volta e meia derrapa na hora de falar por causa da insegurança, ansiedade ou medo, uma alternativa válida é pro-curar por auxílio. Isso é indicado, pois o desconforto ao falar com ou-tras pessoas pode estar relacionado à maneira como a pessoa lida com o medo, autoestima e se é muito per-feccionista, por exemplo;

Saber com quem irá falar é fun-damental para o discurso ser bem--sucedido. A maneira como se fala em família ou entre amigos não é a mesma como se fala durante uma reunião no trabalho ou com outros profi ssionais. Afi nal, de que adian-ta fazer um discurso com diversos

termos técnicos e vasto repertório de palavras difíceis em um grupo de alunos do ensino médio? Ou al-guém levará a sério uma pessoa que usa termos para lá de informais du-rante uma palestra?

Há quem diga que olhar para um ponto fi xo enquanto se fala para determinado público é uma saída plausível. E de fato é, mas até cer-to ponto. Essa técnica passa a ser negativa quando as outras pessoas não são olhadas, pois elas se sen-tem irritadas, por achar que foram deixadas em segundo plano, e dei-xam de prestar atenção no que é dito. Logo, distribuir olhares para grupos diversos é uma boa saída para atrair a atenção coletiva. E ain-da há outro ponto a ser destacado sobre o olhar: “Na nossa cultura, olhar nos olhos é sinal de respeito. Deve-se ter olhar natural, que tem timing e que não seja invasivo”, ex-plica Reinaldo Passadori, especialis-ta em comunicação verbal e diretor do Instituto Passadori, voltado à educação corporativa;

Recursos técnicos, como materiais de apoio e recursos audiovisuais, são válidos e tornam o conteúdo a ser abordado mais atraente, mas, não importando se a conver-sa for uma reunião ou uma palestra, de nada adianta usá-los se não houver naturalidade. É preciso ter tom de voz natural, como em uma conversa um pouco mais informal, para prender a atenção de quem ouve o que é dito. “Uma pessoa sisuda faz os outros dor-mirem e terem vontade de ir embora. Haja pa-ciência para ouvir quem fala de forma monótona. Alguém que fala com en-

tusiasmo e que fala com pessoas, mas não apenas para elas, faz toda a diferença”, destaca Passadori;

Se for para decorar, que seja algum aspecto fundamental ou o início do discurso. Soa até repetitivo dizer, mas quanto mais natural for a ma-neira como se fala, mais atenção o orador terá de quem o ouve. E trei-nar pode ser uma saída interessan-te, desde que a pessoa não se leve a sério demais. Algumas saídas são fazê-lo para um grupo de amigos, gravando ou em frente ao espelho. Claro, o que deu certo pode ser la-pidado e o que não deu tão certo, aprimorado;

Antes de qualquer técnica, a pri-meira coisa que se deve ter em men-te é usar o senso autocrítico, mas sem ser severo demais consigo pró-prio. “É preciso conhecer e valorizar qualidades, pois todos as temos. Se não as percebe, como se pode usá--las de modo natural? É necessário também saber pontos fracos e ir atrás de cursos de comunicação e de oratória, para adaptar-se às tendên-cias de mercado”, fi naliza Reinaldo Passadori.

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Por Amauri Eugênio Jr.

TigreindomávelA reportagem da RG foi ao en-

contro de Tyson Tigre em uma tar-de de sexta-feira, no ringue da AGB (Associação Guarulhense de Boxe), no Macedo, onde ele treina, lugar que foi palco de seu título mundial, conquistado dias antes. Pouco an-tes de a entrevista ser feita, ele es-tava no fi m de outra entrevista com a equipe de outro veículo de Gua-rulhos. Ou seja, sua agenda, já pre-

enchida normalmente com muitos treinos e por lutas, anda bem mais cheia do que antes. E com méritos. Deve-se ressaltar também o seguin-te: qualquer pessoa poderia sentir--se como o centro das atenções e até mesmo adotar hábitos pouco agradáveis, tão comuns a algumas celebridades e pessoas com grande projeção midiática, mas esse não é o caso de Tyson. Pelo contrário: ele

foi solícito e bem-humorado duran-te a entrevista.

Round 1: a origem

As experiências pelas quais qual-quer pessoa passa a moldam con-forme o passar do tempo, não dá para negar, mas sempre há um fato marcante ao ponto de ter infl uên-cia importante no que ela se torna. No caso do ainda garoto Luzimar,

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Tyson Tigre, 31, campeão mundial de boxe na categoria super-médio pelo WPC (Comissão Mundial de Pugilismo), é conhecido pelo estilo certeiro quando está em ação. É verdade que sua vida é uma grande luta, seja dentro ou fora do ringue, mas se engana quem pensa que ele é assim o tempo todo. Luzimar Gonzaga é o menino: só os parentes mais próximos veem o seu lado mais pessoal. Tyson é o homem e o pai. Já Tyson Tigre, sim, é a fera que entra em ação no ringue e que só vê o oponente pela frente e quer derrubá-lo – “um tigre com fome”, como ele mesmo diz. Enfi m, as três faces compõem o homem em sua totalidade.

aconteceu quando ele tinha 7 anos, quando viu o pai, fã de Mike Tyson, chorar após a derrota do folclórico e lendário boxeador para James “Bus-ter” Douglas, em 1990. “Jurei para o meu pai que eu seria um lutador igual ao Mike Tyson. Ele achou en-graçado, mas cobrei isso dele no dia seguinte para ele procurar por uma academia de boxe. Como não havia na ilha de Itaparica [cidade natal de Tyson, na Bahia], ele me colocou para fazer capoeira”, conta.

No entanto, Tyson passou pelo primeiro grande revés em sua vida ainda na infância, aos 10 anos: a morte de seu pai. Ele foi morar com a tia, mas não deu certo e ele foi parar nas ruas. “Certa vez, um jornaleiro da região, que já havia me visto algu-mas vezes, foi falar comigo para sa-ber o que acontecia e contei a minha história, o que aconteceu com o meu pai e que até então não conhecia a minha mãe.” Tempos depois, após o jornaleiro comentar sobre uma aca-demia de boxe em Salvador, o garoto Luzimar foi atrás de seu sonho.

A sua primeira grande chance veio aos 14 anos, por causa de um torneio entre as cidades de Salvador e Feira de Santana. Um dos atletas da aca-demia onde ele treinava lesionou um dos pulsos e o ainda aluno pediu ao professor para substituí-lo. De tanto insistir, o professor o liberou e não se arrependeu de sua decisão. Luzimar ganhou por nocaute todas as seis lutas que disputou, sendo quatro no primeiro round. Daí, o apelido Tyson pegou, mas ele precisava de um incre-mento no nome profi ssional: “Como havia muitos lutadores chamados de ‘Tyson’ na Bahia, eu precisava de ou-tro nome. Primeiro veio Tyson Mão Santa e, na sequência, Tyson Mão de Pedra, em referência a Popó [Aceli-no ‘Popó’ Freitas, campeão mundial pelo WBO (Organização Mundial de Boxe)]. Depois, sugeriram Tyson Pata de Tigre e, então, perguntei: ‘por que não Tyson Tigre?’”, relata.

Round 2: mudança de aresEm 2009, durante uma visita à

irmã, no litoral paulista, dias antes de ir a uma luta no Cazaquistão, ele foi visto, enquanto treinava, por um senhor, que conversou um pouco com seu sobrinho sobre sua trajetó-ria. Dias após a viagem, já em Salva-dor, ele recebeu uma ligação daquele mesmo senhor. “Ele queria tornar-se meu empresário. Disse que sim, mas não poderia ir imediatamente a São Paulo, pois a minha esposa estava grávida. Após 15 dias do nascimen-to do meu fi lho, fui a São Paulo. Ele montou uma academia para mim e estava tudo encaminhado para acontecer uma luta em dezembro de 2009, mas ele teve um AVC e mor-reu”, relembra com tristeza. “Achei que o sonho tivesse acabado. Pri-meiro, o meu pai morreu. Depois, o meu treinador, quando eu tinha 18 anos; e o empresário. Eu também havia me separado da minha esposa e entrei em depressão.”

Round 3: volta por cima

Tyson achava que não conse-guiria mais lutar e havia perdido o entusiasmo em fazer o que até en-tão o movia. Mas o acaso deu um empurrão para ele seguir em fren-te. “Eu estava indo à balada, tomei um ônibus errado e fui parar em frente à AGB. Entrei para brincar, mas o Ari [Arivaldo Pereira da Silva, seu atual treinador] percebeu o que

aconteceu e me convenceu a voltar a lutar. Eu queria sumir dali e des-ci à avenida Paulo Faccini. Cheguei a entrar na festa, mas o meu sub-consciente me mandava ir embora dali. Voltei para casa e fui treinar lá no dia seguinte”, detalha.

Não é nenhum exagero dizer que essa decisão foi fundamental na vida de Tyson. Ele retomou a trilha das vitórias – hoje são 39, incluindo a que lhe garantiu o título mundial, sendo 31 por nocaute. A última, que foi contra o argentino Lucas Damián “El Príncipe” Molina, durou 12 roun-ds e foi decidida por pontos.

Round 4: dias melhores

Um dos poucos momentos em que sua fala calma passa a ter tons mais incisivos é ao falar sobre a situação atual do boxe no Brasil, ainda mais após perder espaço para o MMA. “Faltam eventos de primeira linha. Poderiam ser feitas lutas dentro de festa, para diversos níveis de pessoas, para formação de público”, comenta.

Tanta preocupação com a mo-dalidade não poderia ser por aca-so. Afi nal, ela faz parte de quem é Luzimar, Tyson e Tyson Tigre. “O boxe salvou a minha vida. Um menino com 10 ou 12 anos conti-nuaria vivo se morasse na rua? Tal-vez não. O boxe é a minha vida”, nocauteia Tyson Tigre. Mas com palavras.

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aconteceu quando ele tinha 7 anos, quando viu o pai, fã de Mike Tyson, chorar após a derrota do folclórico e lendário boxeador para James “Bus-ter” Douglas, em 1990. “Jurei para o meu pai que eu seria um lutador igual ao Mike Tyson. Ele achou en-graçado, mas cobrei isso dele no dia seguinte para ele procurar por uma academia de boxe. Como não havia na ilha de Itaparica [cidade natal de Tyson, na Bahia], ele me colocou para fazer capoeira”, conta.

No entanto, Tyson passou pelo primeiro grande revés em sua vida ainda na infância, aos 10 anos: a morte de seu pai. Ele foi morar com a tia, mas não deu certo e ele foi parar nas ruas. “Certa vez, um jornaleiro da região, que já havia me visto algu-mas vezes, foi falar comigo para sa-ber o que acontecia e contei a minha história, o que aconteceu com o meu pai e que até então não conhecia a minha mãe.” Tempos depois, após o jornaleiro comentar sobre uma aca-demia de boxe em Salvador, o garoto Luzimar foi atrás de seu sonho.

A sua primeira grande chance veio aos 14 anos, por causa de um torneio entre as cidades de Salvador e Feira de Santana. Um dos atletas da aca-demia onde ele treinava lesionou um dos pulsos e o ainda aluno pediu ao professor para substituí-lo. De tanto insistir, o professor o liberou e não se arrependeu de sua decisão. Luzimar ganhou por nocaute todas as seis lutas que disputou, sendo quatro no primeiro round. Daí, o apelido Tyson pegou, mas ele precisava de um incre-mento no nome profi ssional: “Como havia muitos lutadores chamados de ‘Tyson’ na Bahia, eu precisava de ou-tro nome. Primeiro veio Tyson Mão Santa e, na sequência, Tyson Mão de Pedra, em referência a Popó [Aceli-no ‘Popó’ Freitas, campeão mundial pelo WBO (Organização Mundial de Boxe)]. Depois, sugeriram Tyson Pata de Tigre e, então, perguntei: ‘por que não Tyson Tigre?’”, relata.

Round 2: mudança de aresEm 2009, durante uma visita à

irmã, no litoral paulista, dias antes de ir a uma luta no Cazaquistão, ele foi visto, enquanto treinava, por um senhor, que conversou um pouco com seu sobrinho sobre sua trajetó-ria. Dias após a viagem, já em Salva-dor, ele recebeu uma ligação daquele mesmo senhor. “Ele queria tornar-se meu empresário. Disse que sim, mas não poderia ir imediatamente a São Paulo, pois a minha esposa estava grávida. Após 15 dias do nascimen-to do meu fi lho, fui a São Paulo. Ele montou uma academia para mim e estava tudo encaminhado para acontecer uma luta em dezembro de 2009, mas ele teve um AVC e mor-reu”, relembra com tristeza. “Achei que o sonho tivesse acabado. Pri-meiro, o meu pai morreu. Depois, o meu treinador, quando eu tinha 18 anos; e o empresário. Eu também havia me separado da minha esposa e entrei em depressão.”

Round 3: volta por cima

Tyson achava que não conse-guiria mais lutar e havia perdido o entusiasmo em fazer o que até en-tão o movia. Mas o acaso deu um empurrão para ele seguir em fren-te. “Eu estava indo à balada, tomei um ônibus errado e fui parar em frente à AGB. Entrei para brincar, mas o Ari [Arivaldo Pereira da Silva, seu atual treinador] percebeu o que

aconteceu e me convenceu a voltar a lutar. Eu queria sumir dali e des-ci à avenida Paulo Faccini. Cheguei a entrar na festa, mas o meu sub-consciente me mandava ir embora dali. Voltei para casa e fui treinar lá no dia seguinte”, detalha.

Não é nenhum exagero dizer que essa decisão foi fundamental na vida de Tyson. Ele retomou a trilha das vitórias – hoje são 39, incluindo a que lhe garantiu o título mundial, sendo 31 por nocaute. A última, que foi contra o argentino Lucas Damián “El Príncipe” Molina, durou 12 roun-ds e foi decidida por pontos.

Round 4: dias melhores

Um dos poucos momentos em que sua fala calma passa a ter tons mais incisivos é ao falar sobre a situação atual do boxe no Brasil, ainda mais após perder espaço para o MMA. “Faltam eventos de primeira linha. Poderiam ser feitas lutas dentro de festa, para diversos níveis de pessoas, para formação de público”, comenta.

Tanta preocupação com a mo-dalidade não poderia ser por aca-so. Afi nal, ela faz parte de quem é Luzimar, Tyson e Tyson Tigre. “O boxe salvou a minha vida. Um menino com 10 ou 12 anos conti-nuaria vivo se morasse na rua? Tal-vez não. O boxe é a minha vida”, nocauteia Tyson Tigre. Mas com palavras.

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O vereador Lamé (PTdoB) fez diversos atendimentos à população durante o período do recesso par-lamentar e carnaval. Passou alguns dias internado, após uma cirurgia cardíaca, no dia 14 de fevereiro, para colocação de marca-passo, mas logo retomou as atividades.

Tolerância religiosaSegundo Lamé, houve um esforço

para a realização de atividades em ho-menagem ao Dia Nacional de Com-bate à Intolerância Religiosa. A cidade de Guarulhos realizou pela primeira vez atividades, no Bosque Maia, em parceria com a Prefeitura.

RefugiadosLamé tem prestado assistência

aos refugiados da Guerra da Síria. Algumas famílias estão abrigadas em Guarulhos. “Primeiro fi caram em alojamentos da Prefeitura. Depois

demos todo o apoio para conseguir casas e documentação junto à Polícia Federal. É uma assistência humanitá-ria”, afi rmou.

Antes da cirurgia, ele visitou regi-ões como Pimentas, Cumbica, Cabu-çu, Palmira, Continental, Fortaleza e Cidade Soberana. “Aproveito as férias para visitar as pessoas em casa e estar mais próximo à população”, destacou.

Lamé ressaltou que o manda-to trabalha diariamente prestando assistência a entidades que adotam programas sociais como distribui-ção de leite, mantimentos, roupas e orientação jurídica.

Limpeza urbanaNa Câmara Municipal, os parla-

mentares aprovaram, no começo de março, o projeto de lei (PL) do vere-ador Lamé que institui o “Programa Cata Bagulho”, cujo objetivo é a limpe-za urbana. Consiste em periodicamen-

te caminhão da Prefeitura passar na rua e recolher objetos volumosos, que o cidadão tem difi culdade para levá-los até o PEV (Ponto de Entrega Voluntá-ria). O prefeito vetou o PL alegando ser inconstitucional. Os vereadores derrubaram o veto e esperam que a municipalidade adote o programa “para tornar a cidade mais limpa”.

FALE COM LAMÉ: Tel.: (11) 2304.8030 Site: www.vereadorlame.com.br

E-mail: [email protected]

Vereador Lamé (PTdoB) atende população durante recesso e carnaval

Atuante nos bairros, presente nas fábricas e na Câmara.Essa é a mar-ca do mandato do vereador Heleno Metalúrgico (PDT), que completa 15 meses de muito trabalho e conquistas. Apesar do pouco tempo, Heleno apre-sentou 600 ofícios, 111 requerimen-tos e 11 projetos de lei, entre os quais o que trata do Vale-Transporte Social ao Desempregado.

Os resultados concretos do man-dato aparecem em diversos cantos da cidade. Asfalto, limpeza urbana, revi-talização de área e sinalização durante este período. Ao todo, foram 150 tra-balhos realizados mediante solicitação do Heleno Metalúrgico.

Guarulhos possui 229 bairros, sendo que ele já atua em 85 desses bairros, o que representa 37% da cida-

de. Um exemplo dessas conquistas é a pavimentação da rua Cedibra, Parque Primavera. Uma reivindicação antiga da população que agora está sendo atendida, com o início das obras.

O trabalho de fi scalizador do Executivo é constante no mandato do vereador. Heleno está de olho no que acontece na cidade e luta pelo bem-estar da população. A denúncia da paralisação das obras da rua Gua-riba, Chácara Cabuçu, assim como o acompanhamento do problema com as reintegrações de posse no Parque Continental, demonstram sua preo-cupação em solucionar os problemas de Guarulhos.

Ainda há muito a ser feito. “Não é de um dia para outro que os proble-mas de Guarulhos serão solucionados,

mas estou fazendo a minha parte como vereador. A batalha é árdua, mas os resultados serão compensadores”, afi rma Heleno Metalúrgico.

Ação do vereador Helenoleva melhorias aos bairros

Xeque da Mesquita de Guarulhos com vereador Lamé na Ação Criança Feliz

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FALE COM HELENO METALÚRGICOFone: (11) 2475.0223

E-mail: [email protected]

Facebook Heleno Metalúrgico

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Que o Brasil é um dos países onde a carga de impostos está entre as mais altas do mundo todos já sabem. Que o crescimento da arrecadação do Gover-no Federal não signifi ca melhoria nos serviços prestados à população tam-bém não é novidade. No entanto, isso não dá o direito de usarem o dinheiro do contribuinte para ações obscuras.

E foi isso que aconteceu quando a presidente Dilma Rousseff (PT), que em 2006 era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, autori-zou a compra de 50% da refi naria de Pasadena, nos Estados Unidos, por US$ 360 milhões.

Somente esse valor é oito vezes maior do que uma empresa belga havia desembolsado um ano antes

pela compra de toda a unidade.E não para por aí. Como se não bastasse, os cofres públicos ainda tiveram que de-sembolsar outros US$ 820,5 milhões para adquirir os 50% restantes da refi naria. No total, foram gastos R$ 1,18 bilhão. E foi Dilma quem deu a palavra fi nal autorizando a compra. Não precisa ser nenhum economista para entender que houve, no míni-mo, incompetência.

De tão absurda, a aquisição da em-presa americana está sendo investiga-da pelos principais órgãos da justiça brasileira por suspeita de superfatura-mento e evasão de divisas.

A população brasileira está cansa-da de injustiça, dos maus políticos, da falta de transparência e, principalmen-te, da falta de respeito dos governan-

tes com o cidadão. Dilma precisa parar de demagogia e explicar o que real-mente aconteceu. Ou admite que foi incompetente e fez o País perder uma fortuna, ou dará subsídios para que a sociedade pense que estamos diante de mais um caso de corrupção no país.

As tentativas de calar o vereador Guti não o intimidaram. Desde que foi aprovado o aumento absurdo, co-varde e irregular do IPTU, na calada da noite, no apagar das luzes do ano de 2012, pela maioria cooptada pelo prefeito Sebastião Almeida na Câma-ra dos vereadores, houve uma onda de manifestações contra o chefe do Executivo e os vereadores que obede-ceram a instrução de votar para subir os valores dos carnês.

Muitos tiveram seu imposto com valor até 1000% (isso mesmo, mil por cento) maior do que sempre pagaram e a população começou a sentir que era inquilina em suas próprias casas, compradas ou construídas com o suor do seu trabalho de uma vida.

O vereador Guti colocou toda sua estrutura a serviço das mani-festações. Mais do que isso, tomou a iniciativa organizando passeatas, representanto legalmente no Minis-

tério Público, produzindo materiais gráfi cos, colocando carro de som nas ruas, indo pessoalmente aos locais para liderar manifestações, enfi m, dando a cara para bater e honrando a confi ança de seus eleitores. Por causa disso, recebeu uma multa de R$ 5.642,76, numa clara tentativa de intimidação, o que o deixou ainda mais motivado a seguir adiante.

Este ano, numa fraca tentativa de amansar a população, a Prefeitura enviou os carnês do IPTU com pro-paganda, dizendo que baixou o im-posto, baseada na redução irrisória que fez, em média em torno de 20%. Essa iniciativa é quase uma confi s-são de culpa do prefeito Almeida, e prova de que o barulho feito por uma parcela do povo e de represen-tantes realmente comprometidos com seus princípios, como Guti, precisam acontecer para que abusos como esse não voltem a acontecer.

O resultado obtido não foi o de-sejado, nem o mais justo. Mas já é um começo e mostra ao prefeito Al-meida que Guti e outros represen-tantes da sociedade estão de olho e não vão baixar a guarda.

Mais respeito com o dinheiro do contribuinte

Manifestações contra o aumento do IPTU, que contaram com total apoio de Guti, provocaram redução do imposto

FALE COM GUTI: (11) 2229-8102www.guti.com.br | [email protected]

FALE COM GERALDOTel. Gabinete: 2475-0213

Tel. Vila Barros: [email protected]

Site - www.geraldocelestino.com.brFacebook -  facebook.com/celestinogeraldo

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Por Talita Ramos e Valdir Carleto

O uso de aparelhos para prevenir e tratar problemas relativos ao mau posicionamento e relacionamento dos dentes popularizou-se, à medida em que as pessoas se conscientiza-ram de que é uma necessidade e não um luxo ou algo que sirva à vaidade.

Porém, não se pode confundir a disseminação de uma prática saudá-vel com transformar um procedimen-to de saúde em mera mercadoria, a ponto de haver camelôs vendendo aparelhos ortodônticos nas ruas.

Para Roberto Abdala Jr., cirurgião dentista e proprietário da clínica Ab-dala Garcia Odontologia Premium, as pessoas precisam fi car alertas para não ter novos problemas, em vez de uma solução. Para evitar isso, reco-menda que só se faça tratamento or-todôntico com profi ssionais da área.

Os problemas ortodônticos são

muitos, cada qual com sua peculiari-dade. Segundo Abdala “se não existe um correto encaixe entre os dentes, eles fi cam sobrecarregados e por consequência ocorre desgaste. Em casos extremos, pode ocorrer a fra-tura e perda do dente. Caso a mordi-da não esteja correta, pode acarretar cefaleia (dor de cabeça). Existem ca-sos de pacientes que passam a vida toda tomando analgésico, mas essa rotina muda após o tratamento”. Com a ajuda dos avanços tecnoló-gicos, o tempo de tratamento dimi-nuiu signifi cativamente e os resulta-dos são positivos.

Ele relata a evolução dos apare-lhos, como resinas usadas na cola-gem, braquetes e até fi os ortodôn-ticos. “As maiores novidades são tratamentos ortodônticos com apa-relhos autoligados, metálicos ou cerâ-

micos. Com isso reduzimos o tempo de tratamento em até 40%, além de ser muito mais confortável do que o sistema convencional. Outra novi-dade é tratarmos o paciente com ali-nhadores transparentes totalmente estéticos, discretos, removíveis e com elevado nível de conforto”, afi rma Abdala, que voltou recentemente do Damon Forum (congresso odontoló-gico em Phoenix, EUA), com as novi-dades do mercado.

Fala ainda da evolução nos apa-relhos de raio-X, tomógrafos, progra-mas odontológicos e scanners. “As-sim, conseguimos fazer um excelente diagnóstico e indicar o melhor para o cliente. Hoje conseguimos tratar pa-cientes com perdas ósseas e doenças periodontais estabilizadas, o que há alguns anos não era possível”, com-pleta o cirurgião dentista.

SAÚ

DE

Foto

: Már

cio

Mon

teiro

Abdala GarciaOdontologia Premium

Rua Barão de Mauá 450, sala 113, Hotel Mercure.(11) 4574-1365/ 4574-1366

www.odontoabdala.com.br

Ortodontianão é mercadoria

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Por Talita Ramos e Valdir Carleto

O uso de aparelhos para prevenir e tratar problemas relativos ao mau posicionamento e relacionamento dos dentes popularizou-se, à medida em que as pessoas se conscientiza-ram de que é uma necessidade e não um luxo ou algo que sirva à vaidade.

Porém, não se pode confundir a disseminação de uma prática saudá-vel com transformar um procedimen-to de saúde em mera mercadoria, a ponto de haver camelôs vendendo aparelhos ortodônticos nas ruas.

Para Roberto Abdala Jr., cirurgião dentista e proprietário da clínica Ab-dala Garcia Odontologia Premium, as pessoas precisam fi car alertas para não ter novos problemas, em vez de uma solução. Para evitar isso, reco-menda que só se faça tratamento or-todôntico com profi ssionais da área.

Os problemas ortodônticos são

muitos, cada qual com sua peculiari-dade. Segundo Abdala “se não existe um correto encaixe entre os dentes, eles fi cam sobrecarregados e por consequência ocorre desgaste. Em casos extremos, pode ocorrer a fra-tura e perda do dente. Caso a mordi-da não esteja correta, pode acarretar cefaleia (dor de cabeça). Existem ca-sos de pacientes que passam a vida toda tomando analgésico, mas essa rotina muda após o tratamento”. Com a ajuda dos avanços tecnoló-gicos, o tempo de tratamento dimi-nuiu signifi cativamente e os resulta-dos são positivos.

Ele relata a evolução dos apare-lhos, como resinas usadas na cola-gem, braquetes e até fi os ortodôn-ticos. “As maiores novidades são tratamentos ortodônticos com apa-relhos autoligados, metálicos ou cerâ-

micos. Com isso reduzimos o tempo de tratamento em até 40%, além de ser muito mais confortável do que o sistema convencional. Outra novi-dade é tratarmos o paciente com ali-nhadores transparentes totalmente estéticos, discretos, removíveis e com elevado nível de conforto”, afi rma Abdala, que voltou recentemente do Damon Forum (congresso odontoló-gico em Phoenix, EUA), com as novi-dades do mercado.

Fala ainda da evolução nos apa-relhos de raio-X, tomógrafos, progra-mas odontológicos e scanners. “As-sim, conseguimos fazer um excelente diagnóstico e indicar o melhor para o cliente. Hoje conseguimos tratar pa-cientes com perdas ósseas e doenças periodontais estabilizadas, o que há alguns anos não era possível”, com-pleta o cirurgião dentista.

SAÚ

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Foto

: Már

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Abdala GarciaOdontologia Premium

Rua Barão de Mauá 450, sala 113, Hotel Mercure.(11) 4574-1365/ 4574-1366

www.odontoabdala.com.br

Ortodontianão é mercadoria

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Por Talita Ramos

Fotos: divulgação

LIV

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Fazer fotografi a

B4 EDITORES FANTASIA / Autor: Goya Cruz (2012)Obra que revela um pouco dos segredos que muitos fotó-grafos brasileiros guardam sobre suas técnicas e formas de trabalho, além de dar dicas sobre material a utilizar e ainda conselhos para o iniciante. Cada fotógrafo explica como tra-balha, e a área em que atua; publicidade, jornalismo, moda, aérea, ensaio, arquitetura, entre outras.

Tudo sobre fotografi a

Sextante/ Autor: Ivo Korytowski (2012)Este guia, organizado em ordem cronológica, procura tra-çar um panorama da evolução fotográfi ca, com seus estilos e movimentos destacando os fotógrafos que melhor repre-sentam cada gênero, oferecendo uma análise de suas obras e apresentando a história da fotografi a.

Hot Shots – Faça de cada foto a sua melhor

Bookman Companhia ED/ Autor: Kevin Meredith (2010)A obra ‘Hot Shots’ ensina dicas fáceis para melhorar o en-quadramento, composição, iluminação e edição das fotogra-fi as. É um guia de consulta rápida com dezenas de exemplos de imagens. Este livro procura oferecer o conhecimento e a inspiração necessários para fazer ótimas fotos em qualquer lugar. O livro aborda temas como composição, fl ash, silhueta, preto e branco, velocidade, movimento, entre outros.

Fotografi a – da Analógica à digital

Senac/ Autor: Nelson Martins (2010)A obra abrange a fotografi a analógica e digital, do primeiro clique à impressão em gigantografi a. Com ilustrações, a par-te técnica traz assuntos para quem está começando a lidar com câmeras, luz, objetivas, fl ashes, laboratório analógico e imagem digital.

click certoDicas para o

Na última década muita gente tem se interessado por fotografia. Para quem quer ir além e tornar-se um profissional da área, que tal ler um pouco sobre o assunto? A RG selecionou quatro obras para inspirar o click perfeito. Confira a lista e aproveite a leitura!

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: divulgação

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CD“High hopes”, Bruce SpringsteenNão é nenhum exagero dizer que “� e Boss” (“O Chefe”, em tradução livre do inglês) é um dos caras mais admira-dos do mundo da música. Também, pudera: Springsteen já levou mais de 20 Grammys e o Oscar de melhor canção em 1994 por “Streets of Philadelphia”, além de ter dado vida a hits como “Born in the USA”. Sem mais delongas, “High hopes” é um dos principais lançamentos do univer-so musical em 2014 até então. Além da faixa que dá nome ao álbum, os destaques vão para “Just like fi re would” e “Frankie fell in love”.

Sony/BMGR$ 29,90

ShowEddie Vedder, 7 e 8 de maioO carismático líder do Pearl Jam, banda que arrebatou milhões de fãs ao redor do mundo em mais de 20 anos de carreira, vem a São Paulo para apresentação de faixas de seu tra-balho solo “Ukulele songs”. Ao contrário do agito por vezes insano ao qual os “pearl ja-maníacos” estão acostumados, a apresenta-ção de Vedder promete ser marcada pela cal-maria e embalada pelo ukulele – instrumen-to de corda popular no Havaí, semelhante ao cavaquinho –, com destaque para faixas como “Can’t keep” e “Broken heart”, além de presenças obrigatórias no setlist de “Society”, “Guaranteed” e “Hard sun”, in-terpretadas pelo cantor para a trilha sonora do fi lme “Na natureza selvagem” (2007), dirigido por Sean Penn. Com alguma sorte, quem sabe Eddie Vedder não interpreta algum clássico do Pearl Jam, como “Black”, “Better man” e “Ocean”, além da versão arrebatadora de “Hide your love away”, do Beatles?

Citibank Hall. Avenida das Nações Unidas, 17.955, Santo Amaro, São Paulo. Informações: http://goo.gl/F2a5Xd. Ingressos*: R$ 800 (VIP e camarote setor 1), R$ 650 (camarote setor 2 e cadeira setor 1), R$ 550 (cadeira setor 2 e pol-trona setor 1), R$ 450 (poltrona setor 2), R$ 250 (plateia 1), R$ 200 (plateias 2 e 3) e R$ 100 (visão parcial). *dados apurados em 17 de março

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: divulgação

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CD“High hopes”, Bruce SpringsteenNão é nenhum exagero dizer que “� e Boss” (“O Chefe”, em tradução livre do inglês) é um dos caras mais admira-dos do mundo da música. Também, pudera: Springsteen já levou mais de 20 Grammys e o Oscar de melhor canção em 1994 por “Streets of Philadelphia”, além de ter dado vida a hits como “Born in the USA”. Sem mais delongas, “High hopes” é um dos principais lançamentos do univer-so musical em 2014 até então. Além da faixa que dá nome ao álbum, os destaques vão para “Just like fi re would” e “Frankie fell in love”.

Sony/BMGR$ 29,90

ShowEddie Vedder, 7 e 8 de maioO carismático líder do Pearl Jam, banda que arrebatou milhões de fãs ao redor do mundo em mais de 20 anos de carreira, vem a São Paulo para apresentação de faixas de seu tra-balho solo “Ukulele songs”. Ao contrário do agito por vezes insano ao qual os “pearl ja-maníacos” estão acostumados, a apresenta-ção de Vedder promete ser marcada pela cal-maria e embalada pelo ukulele – instrumen-to de corda popular no Havaí, semelhante ao cavaquinho –, com destaque para faixas como “Can’t keep” e “Broken heart”, além de presenças obrigatórias no setlist de “Society”, “Guaranteed” e “Hard sun”, in-terpretadas pelo cantor para a trilha sonora do fi lme “Na natureza selvagem” (2007), dirigido por Sean Penn. Com alguma sorte, quem sabe Eddie Vedder não interpreta algum clássico do Pearl Jam, como “Black”, “Better man” e “Ocean”, além da versão arrebatadora de “Hide your love away”, do Beatles?

Citibank Hall. Avenida das Nações Unidas, 17.955, Santo Amaro, São Paulo. Informações: http://goo.gl/F2a5Xd. Ingressos*: R$ 800 (VIP e camarote setor 1), R$ 650 (camarote setor 2 e cadeira setor 1), R$ 550 (cadeira setor 2 e pol-trona setor 1), R$ 450 (poltrona setor 2), R$ 250 (plateia 1), R$ 200 (plateias 2 e 3) e R$ 100 (visão parcial). *dados apurados em 17 de março

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DVD“Jackass – Vovô sem vergonha”A turma na casa dos 20 e poucos anos já riu em algum momento da vida do humor e das atitudes para lá de nonsense da turma de dementes capitaneada por Johnny Knox-ville, seja por meio do programa “Jackass”, exibido em meados dos anos 2000 na MTV, ou dos primeiros fi lmes que, de tão insanos, beiravam o trash. Nesta película, que sabe--se lá como conseguiu uma indicação para concorrer ao Oscar – vá lá, a caracterização de Knoxville valeu a nomeação à estatueta de melhor maquiagem. O fi lme, que se apro-pria da estética do documentário, mas com um quê de pegadinha, tem como protago-nista o idoso Irving Zisman, 86, que atraves-sa os EUA com o neto, de 8 anos, e depara-se com algo como a “América nua e crua”.

Paramount – AMZR$ 39,90

Exposição“Visões na coleção Ludwig”A mostra, composta por 70 peças da Coleção Ludwig, sediada no Museu Es-tatal Russo de São Petersburgo, conta com obras atemporais, de autoria de lendas como Andy Warhol, Pablo Picas-so, Jean-Michel Basquiat, entre outros artistas. Está aí uma exposição de en-cher os olhos de quem admira a pop art, o neoexpressionismo alemão e demais correntes artísticas que ganharam for-ma após os anos 1960.

Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Ál-vares Penteado, 112, Centro, São Paulo. Informações: 3113-3651, 3113-3652 e [email protected]. Entrada franca. Quarta a segunda, das 9h às 21h. Até 21 de abril.

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Por Michele Barbosa

A cartela de cores da próxima estação está recheada de opções para usar e abusar.

O xadrez, que reaparece nas pe-ças com as cores clichês, preto, ver-melho e branco, divide espaço com estampas fl oridas na mesma peça. “A maneira mais fácil de combinar as estampas é repetir a cor predo-minante de uma na outra, assim o look fi ca com ar de unidade e não destoa tanto na multidão, explica Stephanie Lee, consultora de moda da Orbis Moda.

Em uma pegada grunge com estilo escossês, a combinação ver-melho e preto é o estilo que mais se destaca entre os demais.

Use sem erroComum em casacos, camisas e

agasalhos, o xadrez também pode ser encontrado em saias, calças, ves-tidos e blusas. A melhor forma de não parecer que está na década de 1990 é compor o tartan com peças mais formais, com cortes mais retos, secos, como alfaiataria e saltos fi nos, deixando o look mais autêntico.

Para usar a estampa em favor próprio, é importante ressaltar que seguindo o sentido diagonal disfar-ça áreas delicadas, como barriga e culotes. Já na horizontal pode aju-dar a aumentar o busto, pois passa a sensação visual de alargamento. No sentido vertical, alonga a silhue-

ta e fi ca ótimo em calças, saias e vestidos.

Combinação perfeitaPara combinar essa tendência

com as outras peças do guarda--roupas é preciso lembrar que as estampas chamam mais atenção e devem ser utilizadas em partes do corpo que se deseja destacar. O res-tante do visual deve ser equilibrado de acordo com a primeira escolha. “Recomenda-se combinar com pe-ças lisas, de preferência em um dos tons do próprio xadrez ou neutros.”

Agora, se o desejado for um vi-sual sóbrio, o ideal é intercalar com tons neutros.

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Fotos: divulgação

Xeque-mate

Xadrez: tendência usada por Brigitte Bardot volta com tudo nesse Inverno

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Curiosidade:

O xadrez é dividido em diferentes tipos de padronagem:

Madras: feito em puro algodão, originário da Índia;

Príncipe de gales: feito com fi os de lã, tornou-se moda graças à elegância de Eduardo VII quando era príncipe de Gales;

Pied de poule: mais conhecido como “pé de galinha”por causa da semelhança com as pegadas da ave, é feito pelo entrelaçamento dos fi os (lã) da trama com os do urdume; o pied-de-coq (“pé de galo”) caracteriza-se pelo desenho maior;

Vichy: é o famoso xadrez piquenique, que fi cou conhecido quando a atriz francesa Brigitte Bardot usou em seu casamento com Jacques Charrier. A musa abusava da estampa, e sempre aparecia com um look que remetia à tendência.

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Por Talita Ramos

Bichos de estimação:

adotar ou comprar?O momento de incluir um animal

de estimação na família é algo má-gico, mas para muitas pessoas pode tornar-se um grande dilema. Com o grande número de animais abando-nados nas ruas, uma das primeiras opções é a da adoção, mas por pre-ferências ou determinadas restrições de convívio a compra às vezes é um caminho. Saiba como decidir na hora de ter um novo amiguinho.

“Algumas pessoas precisam de um cão que desenvolva algum serviço

e tem essa facilidade pela raça, como por exemplo: guarda (pastor alemão e doberman), guia de cegos (labra-dor), entre outros. Ou pela própria vontade pessoal de ter um cãozinho de determinada raça específi ca, com determinadas características,” expli-ca Rodrigo Caldarelli, zootecnista e adestrador da empresa Cão Cidadão.

Sendo assim, a função dos canis é selecionar os melhores exemplares, relacionados a fatores como saúde e temperamento e cuidar da repro-

dução. “Aqui no canil, as fêmeas re-produzem até os 6 anos e meio, e os machos até 8 anos. Após este período castramos e mantemos no canil, com os mesmos cuidados até os últimos dias de sua velhice, pois os cães são criados em matilha desde pequenos, criam um grande vínculo uns com os outros, brincam, dormem, comem todos juntos e não tiro isso deles”, afi rma Vivian Veridiano, criadora de cães no canil Kennel of Veridyan’s.

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adoção, algumas das infi nitas vanta-gens são: diminuição da população de cães abandonados nas ruas; pos-sibilidade de escolher um cão adulto com o temperamento já formado, resistência a doenças, animal já cas-trado, vacinado e vermifugado, além da eterna gratidão do animal. A estu-dante Paula Ayumi Morishita conta que sempre gostou de vira-latas: “De-pois que resgatei uma gata, percebi o bem que faz aos animais e a mim mesma adotá-los”. Hoje, a estudante vive com dois Lulus da Pomerânia, cães comprados, mais dois cães e uma gata adotados.

Questão do abandonoA principal causa que leva os ani-

mais ao abandono é a irresponsabili-dade de seus tutores, mas, além dis-so, alguns dos motivos mais comuns que fazem com que pessoas decidam deixar seus bichos de estimação são circunstâncias em que o animal está idoso, com problemas comporta-mentais, gestante ou que cresceu mais do que o esperado. “Pode ser um abandono por não ter refl etido que, ao decidir criar um animal, teria trabalho e despesas. Alguns são ati-rados por janelas de carros, correm desesperados atrás do ex-dono, que foge covardemente. Muitos cães não suportam a dor do abandono, caem

em depressão e acabam morrendo”, explica Kátia Diniz, voluntária do Lar de Regina, lar temporário em Guaru-lhos, que abriga animais abandona-dos e promove adoções.

DecisãoAntes de decidir sobre comprar

ou adotar um bichinho, é preciso sa-ber que um animal requer cuidados básicos, principalmente com saúde e alimentação. Nos primeiros meses de vida, um fi lhote gera muitos gastos com vacinação, castração, enxoval. Um animal não é um objeto, por isso é preciso ponderar sobre a questão. “Se quiser fazer um bem social e aju-dar um cãozinho que lhe será eterna-mente grato, a decisão é adotar. Caso queira um amigão que tenha deter-minada característica e perfi l, deve pesquisar as raças e comprar”, afi rma Rodrigo. “Eu acho adoção uma coisa maravilhosa, pois independente de serem de raça ou não, comprados ou adotados, os animais são amoro-sos, sinceros e fi éis”, afi rma Vivian. Para Kátia: “só quem adotou saberá o olhar de eterna gratidão do peludo, o seu amor e a lealdade incondicional.

AjudaAlém da adoção, ainda é possível

ajudar animais carentes de outras maneiras, como com doação de ra-

ção, cobertores, camas, travesseiros, almofadas e roupas para ONG’s. “A pessoa que encontrar um animal abandonado na rua pode entrar em contato com protetores, ONG’s ou Zoonoses, que recolham animais desabrigados. Caso não tenha algum lugar disponível no momento, pode abrigar o pet em sua casa (lar tem-porário) até encontrar um adotante. Se for fazer uma doação para uma instituição, é importante pesquisar para saber se realmente o destino da doação está indo para o local correto”, conta Rodrigo.

FeirasAs pessoas responsáveis pela feira

de adoção levam os cães em condições saudáveis, banhados e perfumados. Normalmente é feito uma entrevista com a pessoa que quer adotar, para saber se realmente há condições de manter o novo membro da família. Em Guarulhos, o Centro de Contro-le de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura realiza feiras de adoção todo terceiro e último domingo do mês, das 9 às 15h. Basta comparecer, apresentar RG, CPF, comprovante de residên-cia e ser maior de 18 anos. Nos dias de feiras, a prefeitura disponibiliza transporte gratuito aos interessados, com saída do Bosque Maia, nos horá-rios: 9h, 11h e 14h.

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Por Valdir Carleto

há dez anosem Guarulhos

O Grupo de Assistência aos Por-tadores de Câncer - GAPC Guaru-lhos - é uma entidade benefi cente de assistência social sem fi ns lucrativos.

Tem sede em Santos e unidades também em Registro e em Belo Ho-rizonte (MG). Segundo seu gerente em Guarulhos, Orlando França, “muito mais que amparar com re-cursos materiais, a Instituição atua para apoiar pessoas para obter a in-tegração plena na sociedade”.

O GAPC funciona como um nú-cleo de referência aos portadores de câncer, suprindo as carências ime-diatas de quem precisa vencer, no dia a dia, os desafi os impostos pela enfermidade. Sua missão é prestar atendimentos gratuitos a crianças e adultos - abrangendo também os familiares -, dando ênfase à assis-tência social aos mais pobres.

Guarulhos foi escolhida para se-diar uma das unidades, a pedido da comunidade local, uma vez que o município, no âmbito da saúde pú-blica, carece de uma estrutura espe-cializada em assistência social pós--hospitalar para pessoas acometi-das por enfermidades oncológicas.

Complemento das ações das políticas públicas

França informa que os servi-ços socioassistenciais do GAPC são norteados pela Política Na-cional de Assistência Social, de forma complementar às ações de responsabilidade do Sistema Úni-co de Saúde (SUS).

No Centro de Atendimento Social, a equipe faz a acolhi-da ao enfermo e sua família, o diagnóstico social de cada caso, elabora o plano de atendimento indi-vidual e prossegue com o acompa-nhamento dos casos cadastrados. O objetivo é defender os direitos dos pacientes oncológicos e propiciar sua inclusão social através da reali-zação do tratamento.

No local, são oferecidos atendi-mentos nas áreas de nutrição, psico-logia e fi sioterapia, além de sessões de reiki, apoio emocional na forma de ofi cinas de arteterapia, roda da conversa, culinária e dançaterapia.

A entidade atende as pessoas ne-cessitadas, fornecendo suplementos alimentares, gêneros alimentícios para dietas, medicamentos, fraldas, leite longa-vida e próteses mamá-rias. Faz empréstimo de camas hos-pitalares, cadeiras de banho, cadeiras de roda, muletas e equipamentos.

Para atender necessidade pre-mente de alimentos das famílias de pacientes, fornece também cestas básicas, 30 das quais recebe do Fun-do Social de Solidariedade e mais 10 de uma empresa. Outras são montadas no local, com gêneros do-ados por pessoas físicas e jurídicas. Quando há falta de algum item es-pecífi co, buscam obter doação des-se alimento e, não o conseguindo, opta por adquiri-lo.

O fornecimento de medicação e/ou suplementos alimentares aos en-fermos, mediante receituário médico, tem como requisito a indisponibili-dade imediata nas unidades básicas de saúde e/ou farmácias populares vinculadas a hospitais públicos. “Em muitos casos, é mais prático e ime-diato, através de campanhas promo-vidas pelo GAPC junto à sociedade, levantar os recursos necessários para oferecer tal auxilio aos enfermos, posto que, na maior parte dos casos, estando já debilitados, eles não po-dem esperar até 90 dias. Quem está doente precisa do medicamento ou suplemento já!”, enfatiza Orlando.

Erika Murakami, supervisora administrativa, salienta o empe-nho da Associação para defesa dos direitos sociais, que é uma das suas principais bandeiras, para dar voz ao portador de câncer na hora de re-ceber atendimento médico na rede pública, para que ele conheça seus direitos e possa ser informado ade-quadamente sobre sua enfermidade e as opções de tratamento: “Orien-tamos a todos, principalmente os que dependem de medicações de alto custo, a procurarem a Defen-soria Pública, sendo este um direito do cidadão e um dever do Estado”,

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Por Valdir Carleto

há dez anosem Guarulhos

O Grupo de Assistência aos Por-tadores de Câncer - GAPC Guaru-lhos - é uma entidade benefi cente de assistência social sem fi ns lucrativos.

Tem sede em Santos e unidades também em Registro e em Belo Ho-rizonte (MG). Segundo seu gerente em Guarulhos, Orlando França, “muito mais que amparar com re-cursos materiais, a Instituição atua para apoiar pessoas para obter a in-tegração plena na sociedade”.

O GAPC funciona como um nú-cleo de referência aos portadores de câncer, suprindo as carências ime-diatas de quem precisa vencer, no dia a dia, os desafi os impostos pela enfermidade. Sua missão é prestar atendimentos gratuitos a crianças e adultos - abrangendo também os familiares -, dando ênfase à assis-tência social aos mais pobres.

Guarulhos foi escolhida para se-diar uma das unidades, a pedido da comunidade local, uma vez que o município, no âmbito da saúde pú-blica, carece de uma estrutura espe-cializada em assistência social pós--hospitalar para pessoas acometi-das por enfermidades oncológicas.

Complemento das ações das políticas públicas

França informa que os servi-ços socioassistenciais do GAPC são norteados pela Política Na-cional de Assistência Social, de forma complementar às ações de responsabilidade do Sistema Úni-co de Saúde (SUS).

No Centro de Atendimento Social, a equipe faz a acolhi-da ao enfermo e sua família, o diagnóstico social de cada caso, elabora o plano de atendimento indi-vidual e prossegue com o acompa-nhamento dos casos cadastrados. O objetivo é defender os direitos dos pacientes oncológicos e propiciar sua inclusão social através da reali-zação do tratamento.

No local, são oferecidos atendi-mentos nas áreas de nutrição, psico-logia e fi sioterapia, além de sessões de reiki, apoio emocional na forma de ofi cinas de arteterapia, roda da conversa, culinária e dançaterapia.

A entidade atende as pessoas ne-cessitadas, fornecendo suplementos alimentares, gêneros alimentícios para dietas, medicamentos, fraldas, leite longa-vida e próteses mamá-rias. Faz empréstimo de camas hos-pitalares, cadeiras de banho, cadeiras de roda, muletas e equipamentos.

Para atender necessidade pre-mente de alimentos das famílias de pacientes, fornece também cestas básicas, 30 das quais recebe do Fun-do Social de Solidariedade e mais 10 de uma empresa. Outras são montadas no local, com gêneros do-ados por pessoas físicas e jurídicas. Quando há falta de algum item es-pecífi co, buscam obter doação des-se alimento e, não o conseguindo, opta por adquiri-lo.

O fornecimento de medicação e/ou suplementos alimentares aos en-fermos, mediante receituário médico, tem como requisito a indisponibili-dade imediata nas unidades básicas de saúde e/ou farmácias populares vinculadas a hospitais públicos. “Em muitos casos, é mais prático e ime-diato, através de campanhas promo-vidas pelo GAPC junto à sociedade, levantar os recursos necessários para oferecer tal auxilio aos enfermos, posto que, na maior parte dos casos, estando já debilitados, eles não po-dem esperar até 90 dias. Quem está doente precisa do medicamento ou suplemento já!”, enfatiza Orlando.

Erika Murakami, supervisora administrativa, salienta o empe-nho da Associação para defesa dos direitos sociais, que é uma das suas principais bandeiras, para dar voz ao portador de câncer na hora de re-ceber atendimento médico na rede pública, para que ele conheça seus direitos e possa ser informado ade-quadamente sobre sua enfermidade e as opções de tratamento: “Orien-tamos a todos, principalmente os que dependem de medicações de alto custo, a procurarem a Defen-soria Pública, sendo este um direito do cidadão e um dever do Estado”,

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Arteterapia valorizando seres humanos

A assistente social Cláudia Lyra atua há sete anos no GAPC. Conta que se sente realizada com o quanto pode ser útil às pessoas. Explica que há pessoas que precisam dos suple-mentos alimentares para fazer fren-te à falta de algum nutriente, outros que só conseguem alimentar-se por via nasoenteral ou via abdôme. Essa alimentação especial é imprescindível para a reabilitação dos pacientes. Boa parte desses produtos é importada, o que os torna caros. A entidade procu-ra uma forma de adquiri-los direta-mente da Nestlé, que os produz no exterior, pois evitando intermediá-rios pagaria menos por eles.

Segundo ela, as aulas de artesa-nato têm múltipla função: ajuda a elevar a autoestima dos pacientes, promove sua integração social e ain-da cria uma oportunidade de obten-ção de trabalho e renda. A Reporta-gem acompanhou uma aula de arte-sanato, pela professora Sol, e ouviu algumas participantes.

Maria é vizinha da unidade e des-de que conheceu o trabalho, passou a frequentar as aulas, para manter a mente ocupada e conversar com as pessoas. Oraídes, que já foi paciente assistida pela entidade há mais de três anos, recebeu uma prótese e ago-ra produz artesanato, que é vendido na lojinha para ajudar na manuten-

ção da instituição. Salienta as novas amizades que faz ali e que agora co-labora com o GAPC para retribuir a ajuda que teve quando precisou.

Alaíde contribui com o Grupo desde 2007. Aposentada, ocupa a mente com algo sadio e atua como voluntária, ajudando nos atendi-mentos quando necessário. Derli, também benefi ciada com medica-mentos no passado, além do arte-sanato, que considera uma terapia, frequenta aulas de reiki, passa pela psicóloga, gosta de participar do lan-che com as amigas que fez na casa e contribui mensalmente com um pequeno valor: “Fui ajudada, ago-ra, ajudo”, sintetiza. Considerada a “avó” da turma, Sinésia frequenta o GAPC desde quando era uma das be-nefi ciárias, há cinco anos, e diz que ali se sente muito bem.

Valdecir Fogaça da Silva tem uma fi lha de 15 anos, que foi acolhida pelo GAPC por ser portadora de epider-mólise bolhosa, uma doença congêni-ta que consiste em hipersensibilidade da pele, formando bolhas. Falante e interessada, a menina fez amizade com todos e participa de diversas ati-vidades. Ele chegou a fazer biópsia da própria pele para a produção de anti-corpos, injetados na fi lha. Lamenta que não exista mais em São Paulo um instituto para cuidar de pacien-tes como ela; curativos são feitos no Hospital Padre Bento e alguns atendi-

mentos no Hospital das Clínicas.

Clínica para ampliar os serviços assistenciais

O GAPC não é um hospital, nem tem atendimento ambulatorial.

Por isso, o GAPC tem entre suas metas, a médio prazo, a implantação de uma nova unidade de prestação de serviços clínicos, em local ainda sob fase de estudos, na região da Vila Gal-vão, em Guarulhos, visando ampliar o atendimento ao público.

“Para viabilizar a implantação, o GAPC busca interação com mais pessoas e empresas da cidade, para levantar recursos fi nanceiros”, diz Cristina Raelene, agente de relações institucionais do GAPC.

A entidade sobrevive de do-ações, obtidas por meio de for-te serviço de telemarketing, que, por envolver muitas pessoas, tem custo elevado para a instituição, consumindo grande parte do que é arrecadado. Cristina afi rma ser desejo da instituição que as pesso-as conheçam de perto o trabalho: as visitas podem ser feitas durante a semana, das 7h às 16h, e em sá-bados alternados, das 8 às 12h. É possível inscrever-se como voluntá-rio e fazer sua doação nas mais em dinheiro ou fraldas, suplementos alimentares, caixas de leite longa ou qualquer produto que a Associação fornece às pessoas cadastradas.

Rua Nsa. Sra. Mãe dos Homens, 1.107, Gopoúva. Tels.: 2475-2449 ou 4085-7100 - facebook/GAPC Guarulhos

Erika Murakami e Cláudia Lyra

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Por Michele Barbosa

Hamburgueria e Bar Vira Latas

No mercado há praticamente quatro anos, a Hamburgueria Vira latas é diferencial na cidade, pois seus lanches são todos caseiros. A carne do hambúrguer é moída na hora, os molhos são especiali-dades da casa e os sucos naturais. Sem contar o pioneirismo em vender cervejas artesanais, nacio-nais e importadas.

Um ambiente descontraído, com decoração alegre, composta por qua-dros com fotos de cães e gatos, é um bom lugar para se frequentar com a família e amigos. Lá, além da comi-da e bebida, há também música de qualidade. Tanto que surgiu a rádio Vira Latas, que toca uma seleção de canções que vão desde os clássicos aos mais populares do rock.

A qualidade do serviço e dos lan-

ches é uma das preocupações do local. Por isso, a Hamburgueria não trabalha mais com o sistema de entrega, já que o preparo dos alimentos precisa ser feito na hora e com atenção.

Quem gosta do mundo pet e qui-ser comemorar o aniversário em gran-de estilo, o Vira Latas aceita reservas.

Delícia

Os sabores atendem a todos os gostos, lanches de bacalhau, frango e opções para os vegetarianos, como hambúrguer de legumes, croquete de soja e beirute. O destaque vai para o lanche Vira Latas, que é feito com cebola roxa, provolone, ham-búrguer de carne de 160 gramas, molho da casa e pão com gergelim.

Outra opção bastante procurada é a batata Max, com duas opções; a mini, que é ilustrada na segunda foto acima, com 300 gramas de ba-tatas fritas cobertas com muçarela, queijo Catupiry e bacon; e a máxi, com as mesmas coberturas, porém com 1 quilo de batatas fritas.

Bom pra cachorro

Cada lanche leva o nome de um cachorrinho, em especial os que são adotados pelos donos da casa que fazem trabalho social em prol dos bichinhos.

Arrecadação de roupinhas e co-bertores, feiras de adoção, divulgação de pets abandonados são apenas al-guns dos eventos que a casa apoia.

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Delícia artesanal

Hamburgueria e Bar Vira Latas. Telefone: 2382-7032Avenida doutor Timóteo Penteado, 904, vila Progresso.A casa abre de terça a quinta, das 16h às 23h; de sexta e

sábado, das 16h às 00h30; e aos domingos, das 16h às 22h.

Fotos: Rafael Almeida

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COMBO PREMIUM GComposto por 28 peças, sendo seis niguiris de salmão,

dois ebiten (camarão empanado) e dois de camarão; três joes de salmão; três kanis salad; quatro uramakis de

salmão, três de salmão especial, dois skin e um de salmão grelhado; e dois hossomakis de salmão.

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destacam-se as baguetes recheadas, os brioches e os pães Capuccino e australiano.

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PAULISTANOO lanche é feito com pasta de frango desfi ado e queijo branco. O cliente pode escolher quatro ingredientes adicionais entre 17 itens e um molho entre sete tipos.

Cenoura’s Lanches Naturais (Shopping Pátio Guarulhos)Rua Rosa Molina Pannochia, 331, vila Rio de Janeiro (térreo, loja L001) Tel.: 2304-6964

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Por Michele Barbosa

Longe da badalação, cruzeiros com temáticas relaxantes são boas opções para quem quer apenas descansar

Fazer uma viagem em alto mar em busca de serviços que promo-vam relaxamento de corpo e men-te e é uma opção que tem grande procura nos últimos cinco anos por quem viaja de navio. “Fiz meu primeiro cruzeiro para Búzios e pretendo fazer outros, é uma mor-domia muito boa. Minha preocu-pação era apenas observar aquele mar lindo”, conta Andréia Lima, 39, funcionária pública.

Andréia explica que é uma ex-periência única e que os serviços oferecidos no navio fazem toda di-ferença. “Fazer uma massagem no meio da tarde, ou até mesmo ter

uma manicure à disposição para cuidar das unhas, é relaxante.”

Massagens corporais, banhos aromatizantes e serviços de SPA são algumas das atividades ofereci-das por empresas especializadas em cruzeiros marítimos. “São apostas que estão dando certo, unir o som do oceano e bons serviços forma um conjunto ideal para quem busca se desligar do stress”, explica Helen Cris Fernandes, consultora da CVC viagens.

A MSC cruzeiros, empresa italiana de transporte marítimo, oferece em alguns de seus navios especialistas que estão disponíveis para proporcionar qualquer tipo de tratamento, dar conselhos de nutrição, consultas de bem-estar, massagens balinesas, tratamentos faciais e corporais, aulas de aeróbi-

ca, yoga, dança e aulas de pintura criativa para relaxar a mente. Entre as inúmeras opções a bordo estão também disponíveis sessões de cro-moterapia, massagens tailandesas, refl exologia e acupuntura.

O italiano Costa Fascinosa não deixa a desejar, pois conta com academia, piscinas e um simulador de golf e SPA.

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Para quemquer relaxar

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Floresta em alto mar O Oasis of the Seas oferece mui-

tas atividades, desde as mais radi-cais como tirolesa, simulador de surf até as opções mais relaxantes. Agora, se mesmo assim o passagei-ro não fi car satisfeito e se enjoar um pouco do mar azul, pode se dis-trair em uma caminhada no Central Park, um jardim tranquilo com di-versas lojas e restaurantes.

Dentre as diversas opções de lazer que o navio oferece destacam-se: O completo VitalitySM Spa, com suíte termal e um amplo menu de tratamentos; Academia de ginástica com aulas de ioga e tai chi. Quatro piscinas, incluindo a do Solarium, um refúgio somente para adultos; Dez banheiras de hidromassa-gem, duas delas suspensas com vis-ta para o oceano.

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Paraíso tropicalNas proximidades da Costa Leste dos Estados Uni-

dos, as Bahamas são conhecidas como refúgio do Inver-no rigoroso do norte. “Em um cruzeiro pelas Bahamas é possível nadar com golfi nhos e peixes tropicais ou voar sobre o mar em um parasail”, explica Helen.

Disponível apenas para os hóspedes dos cruzeiros, uma sugestão interessante é descansar em um destino particular nas Bahamas. “Com trilhas naturais e instala-ções aquáticas, CocoCay oferece opções para todos, desde praticar parasailing a provar a bebida local ‘Coco Locos’ em uma rede.”

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Por Michele Barbosa

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O escritor Fábio Monteiro, que é professor e coordenador pedagógico do Colégio Parthenon, teve duas obras de sua au-toria classifi cadas pela FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil) para representar o Brasil na Feira do Livro de Bolonha (Itália). As obras escolhidas foram “Como nature-za” e “A menina que contava”.

Professor de Guarulhosrepresenta o Brasil na

Feira do Livro de Bolonha

CME-Guarulhoscompleta 7 anos

Aconteceu em 11 de março a comemoração dos 7 anos de existência do CME-Guarulhos (Conselho da Mulher Empreendedora), da ACE-Guarulhos (Associa-ção Comercial e Empresarial). O evento, realizado du-rante a 6ª edição do Café de Negócios, reuniu empreen-dedoras de segmentos variados e contou com a palestra “Como apresentar seu negócio de maneira efi ciente e produtiva”, com a consultora Heloisa Matoki.Visita do 1º vice-presidente

internacional do Lions Clube

O norte-americano CL Joseph “Joe” Preston, vice--presidente internacional do Lions Clube, e sua esposa, Joni, foram recebidos no fi m de fevereiro pelo gover-nador do distrito múltiplo LC-5 da associação, Roberto Mantovani, o diretor internacional, CL Fábio de Almei-da, e demais dirigentes do Lions, durante jantar na As-sociação dos Leões de Guarulhos.

Lançamento doObservatório de Guarulhos

Aconteceu, em 13 de março, o lançamento do Ob-servatório de Guarulhos, projeto iniciado pela ACE--Guarulhos, que visa a estimular a discussão e suges-tão de mudanças na administração do município em áreas como saúde, educação e mobilidade urbana.

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A Academia Guarulhense de Letras realizou a VI Semana Castro Alves de Literatura e Artes, inician-do no dia 13, com o lançamento do livro sobre seus 35 anos de ativida-des, de autoria dos acadêmicos Mau-ro dos Santos Oliveira e Teresinha Maltez, no Espaço Novo Mundo (Li-vraria Nobel do Jardim Maia). Já os acadêmicos José Augusto Pinheiro e Jacques Miranda apresentaram tex-to de Clarimundo Aguiar situando a obra de Castro Alves no contexto histórico da época, incluindo tre-chos de obras do Poeta dos Escravos.

No dia 14, os acadêmicos Valdir Carleto, Ibrahim Khoury e Castelo Hanssen falaram a alunos do Cen-tro Educacional Augusto Freitas, no Taboão, pela manhã, e da Escola Estadual SalimeMudeh, no Jardim São João, à tarde. Ao mesmo tempo, os acadêmicos Bosco Maciel, Anto-nia Vaz e Aura Gold desenvolveram atividade literária na E.E. José Alves Cerqueira César, na vila Rosália. À noite, foi a vez dos acadêmicos An-dré Ferreira Rodrigues e Bosco Ma-ciel coordenarem sarau aberto nas Faculdades Guarulhos, no Centro. Nos quatro eventos, foi ampla a par-ticipação dos estudantes.

No dia 15, o encerramento sole-ne se deu na FIG-Unimesp, em vila Rosália, com a posse de quatro no-vos membros efetivos: Elmi Omar, professor da rede estadual, defensor da preservação do patrimônio histó-rico e autor de livro sobre o Sítio da Candinha. Janethe Fontes é autora de três livros, que também têm sido comercializados de forma virtual pela internet, e ativa participante de movimentos em prol do incentivo ao hábito da leitura. José Manuel Mate-

os Martinez é advogado, foi funcio-nário da Câmara Municipal e escreve sobre temas que envolvem pesquisa histórica e assuntos esotéricos. Elmi Omar e ele estão entre os fundadores do movimento literário Lê Guaru-lhos, do qual Janethe também parti-cipa. Já a professora e poetisa Jane Rossi destacou-se pela iniciativa do projeto Semente da Paz, por meio do qual incentiva alunos de escolas es-taduais a escrever e publicar poesias, tarefa à qual se dedica.

Academia Guarulhense de Letrasempossa quatro novos membros

Mérito Cultural

Durante o evento, o presidente Clóvis Domingues entregou a Medalha de Mérito Cultural João Ranali a três fundadores da Academia Guarulhense de Le-tras: Oscar Gonçalves, Castelo Hanssen e Ari Baddini Tavares (da esq. para a dir. na foto), agora membro honorário da AGL.

Da esq. para a dir., Elmi Omar, Janethe Fontes, Jane Rossi e José Manuel Mateos Martinez

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Por Luiz Fernando Lovik

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Fotos: divulgação

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para o futuro

A JAC marcou para o fi m do mês de março a estreia do J3 S com o face-lift lançado no hatch básico em agos-to do ano passado. Além do visual, a versão esportivada do modelo tem como diferencial o motor 1.5 Jet Flex 16V de 127 cv de potência – similar ao J5, mas com op-ção de etanol. A marca chinesa ainda não revelou como será a atualização do J3 S, mas as faixas laterais e rodas pintadas de outra cor podem não ser mais oferecidas. O preço já foi defi nido: R$ 39.990.

Outra novidade é que J3 Turin também ganhará a versão S, com preço a partir de R$ 41.690. A mudança pelo motor fl ex mais potente, que dispensa o tanquinho de gasolina para partidas rápidas, acrescenta R$ 2 mil aos preços habituais praticados pelos mo-delos equipados com o 1.3 litro a gaso-lina – que a JAC anuncia como 1.4 – de 108 cv. Segundo a fabricante, o motor 1.5 permitirá o hatch e o sedã alcançarem os 100 km/h em menos de dez segundos.

A Porsche dominou o cenário das provas de longa duração nos anos 1980 com os icônicos modelos 956 e 962. Foram sete vitórias em dez anos na principal e lendária prova: as 24 horas de Le Mans. Sem competir há 16 anos, a fabricante alemã viu a compatriota Audi triunfar 12 vezes e se tornar uma das grandes marcas no mundo do automobilismo. Agora, a Porsche está disposta a retomar o seu posto e em 2014 volta a competir no Campeonato Mundial de Endurance (WEC) com o recém-apresentado 919 Hybrid. O protó-tipo que vai competir na categoria LMP1 com os Audi R18 “quebra” uma tradição. Em vez dos in-tocáveis seis cilindros boxer dos carros de rua, o híbrido traz um V4 2.0 litros com injeção direta e um mono-turbocompressor. Ele consegue pro-duzir mais de 500 cv de potência e ainda trabalha em conjunto com outro propulsor elétrico.

O bólido também é equipado com dois sis-temas de recuperação de energia. O primeiro resgata energia térmica dos gases com gerador elétrico acionado por meio da corrente de ga-ses de escape. O segundo método transforma a energia perdida nas frenagens e a armazena em baterias de íon-lítio – igual ao KERS da Fórmula 1. E para acompanhar essa reestreia, a Porsche contratou um nome de peso para a temporada 2014 do Mundial de Endurance. Trata-se de Mark Weber. O australiano, ex-piloto da equipe Red Bull Racing de Fórmula 1, é a grande aposta da Porsche para voltar a triunfar em Le Mans.

de Sport

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A JAC marcou para o fi m do mês de março a estreia do J3 S com o face-lift lançado no hatch básico em agos-to do ano passado. Além do visual, a versão esportivada do modelo tem como diferencial o motor 1.5 Jet Flex 16V de 127 cv de potência – similar ao J5, mas com op-ção de etanol. A marca chinesa ainda não revelou como será a atualização do J3 S, mas as faixas laterais e rodas pintadas de outra cor podem não ser mais oferecidas. O preço já foi defi nido: R$ 39.990.

Outra novidade é que J3 Turin também ganhará a versão S, com preço a partir de R$ 41.690. A mudança pelo motor fl ex mais potente, que dispensa o tanquinho de gasolina para partidas rápidas, acrescenta R$ 2 mil aos preços habituais praticados pelos mo-delos equipados com o 1.3 litro a gaso-lina – que a JAC anuncia como 1.4 – de 108 cv. Segundo a fabricante, o motor 1.5 permitirá o hatch e o sedã alcançarem os 100 km/h em menos de dez segundos.

A Porsche dominou o cenário das provas de longa duração nos anos 1980 com os icônicos modelos 956 e 962. Foram sete vitórias em dez anos na principal e lendária prova: as 24 horas de Le Mans. Sem competir há 16 anos, a fabricante alemã viu a compatriota Audi triunfar 12 vezes e se tornar uma das grandes marcas no mundo do automobilismo. Agora, a Porsche está disposta a retomar o seu posto e em 2014 volta a competir no Campeonato Mundial de Endurance (WEC) com o recém-apresentado 919 Hybrid. O protó-tipo que vai competir na categoria LMP1 com os Audi R18 “quebra” uma tradição. Em vez dos in-tocáveis seis cilindros boxer dos carros de rua, o híbrido traz um V4 2.0 litros com injeção direta e um mono-turbocompressor. Ele consegue pro-duzir mais de 500 cv de potência e ainda trabalha em conjunto com outro propulsor elétrico.

O bólido também é equipado com dois sis-temas de recuperação de energia. O primeiro resgata energia térmica dos gases com gerador elétrico acionado por meio da corrente de ga-ses de escape. O segundo método transforma a energia perdida nas frenagens e a armazena em baterias de íon-lítio – igual ao KERS da Fórmula 1. E para acompanhar essa reestreia, a Porsche contratou um nome de peso para a temporada 2014 do Mundial de Endurance. Trata-se de Mark Weber. O australiano, ex-piloto da equipe Red Bull Racing de Fórmula 1, é a grande aposta da Porsche para voltar a triunfar em Le Mans.

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Fotos: banco de imagens

LIST

A 7

Fonte: Forbes

Os misteriosos destinos de luxo que transbordam beleza e fazem parte

do roteiro dos sonhos de milhares de pessoas, foram categorizados pela revista

canadense “Traveler”. Confi ra as mais exuberantes no lista 7 desta edição.

do mundoIlhas mais bonitas

1. MauiLocalização: Havaí, EUA

2. KauaiLocalização: Havaí, EUA

3. Ilhas Maldivas

Localização:Oceano Índico

4. Ilhas KiawahLocalização:Carolina do Sul, EUA

7. MooreaLocalização:Polinésia Francesa

6. Sea IslandLocalização:Georgia, EUA

5. Bora BoraLocalização:Polinésia Francesa

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