revista ajorpeme 40

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www.ajorpeme.com.br edição 40 | ano 7 | maio 2011 a revista da micro e pequena empresa ajorpeme AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes! Construindo Sucesso Como o empresário pode construir uma marca de destaque para o público Sped Fiscal Não deixe para última hora Saúde Trabalhar e ter qualidade de vida é possível

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Revista Ajorpeme nº40 ediçao de maio de 2011

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Page 1: Revista Ajorpeme 40

www.ajorpeme.com.br edição 40 | ano 7 | maio 2011

a revista da micro e pequena empresaajorpeme

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Construindo SucessoComo o empresário pode construir uma marca de destaque para o público

Sped FiscalNão deixe para última hora

SaúdeTrabalhar e ter qualidade de vida é possível

Page 2: Revista Ajorpeme 40

Fale com a Ajorpeme

Comunicação

2101-4144 / [email protected]

Divulgação

2101-2131 / [email protected]

Eventos

2101-4111/ [email protected]

Financeiro

2101-4153 / fi [email protected]

Instituto Ajorpeme

2101-4115 / [email protected]

Negócios

2101-4154 / [email protected]

Núcleos

2101-4130 / [email protected]

Pós-vendas

2101-4132 [email protected]

Recepção

2101-4100 / [email protected]

Uniajo

2101-4135 / [email protected]

indíce 2

12 CapaConstruindo sucesso

06 Sped Fiscal

04 Depoimento

22 Benefícios

Porque sou associado?Status Contabilidade

confi ra as vantagens de ser associado

Trabalhar e ter qualidade de vida é possível

Saúde

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Como o empresário pode construir uma marca de destaque para o público.

Saiba como a Coltex conseguiu mobilizar seu colaboradores a implantar a recicla-gem dentro da orga-nização.

O lixo virouSucesso

08

Não deixe para última hora

Fique atentopara se aposentar

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editorial 3

nicialmente gostaria de sau-dar aqui o grande empre-sário da micro, pequena e média empresa. O empreen-dedor, diante de todas as difi-culdades que se apresentam

ao seu dia-a-dia, é um verdadeiro exemplo de cidadão, que ajuda profundamente no desenvolvimento de toda uma sociedade. Considerando os desafios na gestão de uma micro, pequena e média empresa, po-demos afirmar que este é um verdadeiro guerreiro, nem sempre reconhecido.E este é o objetivo desta edição da revista da Ajorpeme. Procuramos trazer informa-ções que contemplem o empreendedor no seu cotidiano, abordando questões que tratem de família, saúde, legislação e gestão. Esperamos com essas informações ajudar um pouco mais o empresário, com informações válidas, que possam ser utili-zadas para o seu crescimento pessoal.Importante reprisarmos que o trabalho em favor do segmentos das MPEs continua forte. Estamos participando diretamente da criação da Secretaria Nacional da Micro

e Pequena Empresa no âmbito federal e da criação da Diretoria da Micro e Pequena Empresa dentro da Secretaria de Desen-volvimento no âmbito estadual. Com estes novos órgãos teremos pessoas exclusi-vamente preocupadas em criar políticas públicas que criem e apliquem efetivos benefícios aos nossos empreendedores. Junto com a FAMPESC – Federação das Mi-cro e Pequenas Empresas de Santa Catari-na estamos pressionando a aprovação do PLP 591/2010, que (alteração) alterará a Lei geral das MPEs, e que dentre outros benefí-cios, ampliará o teto destas empresas para R$ 3.600.000,00. Conseguimos que fosse apresentado o PL 951/2011, que instituirá o Simples Trabalhista. Participamos direta-mente das primeiras reuniões sobre este tema no Forum Nacional das MPEs. Den-tro do Município nos manifestamos pela contrariedade ao aumento do número de vereadores, por entender que este au-mento representará um aumento direto de despesas públicas. Hoje precisamos mais investimentos na área da saúde, segurança pública e infra-estrutura do que o aumento

dos gastos com a máquina pública. O nos-so abaixo assinado continua correndo e já conta com mais de 5.000 assinaturas.O Parque Empresarial Ajorpeme continua em amplo desenvolvimento, estando per-to da liberação das licenças ambientais. O objetivo é fazer deste projeto uma referên-cia nacional de associativismo e coopera-ção. Dentro do segmento de negócios, as novas parcerias com a UNIMED e SICREDI trazem benefícios diferenciados para os nossos associados. A rodada de negócios da Ajorpeme permitiu que mais de 70 em-presas tivessem contatos diretos com com-pradores de grandes empresas.E pretendemos marcar este semestre com uma grande festa de aniversário, que acon-tecerá no dia 15 de maio. Este evento tem como objetivo realizar uma grande con-fraternização, proporcionando uma maior aproximação e gerando negócios entre os nossos associados. Contamos com a parti-cipação de todos. Juntos Somos mais fortes.

Diogo OteroPresidente da Ajorpeme

expe

dien

te REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC Fone: (47) 2101-4100 - Site: www.ajorpeme.com.br, E-mail: [email protected] Jornalista Responsável: Fabiana Azevedo (SC 01055 JP), Conselho Editorial: Carlos Eduardo de Souza, Daniel Augusto Hoffmann, Juliana Batista e Rubia Staidel. Textos: Fabiana Azevedo. Projeto Gráfico e Diagramação: LUCKcomm (47) 3029-4010 Ilustração: Vinicius Rockenbach e Jan Oliviere Fotos: Fabiana Azevedo, Click´Studio Fotográfico, Arqui-vo Ajorpeme. Impressão: Impressora Mayer (Pomerode/SC). Tiragem: 4.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citada a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme. A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL

A vida do grande empresário da micro, pequena e média empresa.

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porque sou associado 4

Atitude e persistência

essoa persistente e deter-minada. Quem conhece Francisco Santiago Bezerra sabe do que estamos falan-do. Quem ainda não o co-

nhece já vai entender melhor. Em 1986, foi levado pelo pai ao primeiro emprego, numa empresa de contabilidade como contínuo. Começou imediatamente a tra-balhar, apenas no período da manhã, já que estudava a tarde. Na época, o sonho de ter uma bicicleta fez com que os dias trabalhados fossem de muita dedicação. “Somos em quatro irmãos e meu pai não tinha como comprar uma bicicleta para cada um de seus fi lhos, então assim que comecei trabalhar todo o meu salário, que na época era metade de um salário mínimo e não pagava nem a prestação, a qual meu pai interava, era para a bicicle-ta”, relembra o empresário. Depois da primeira conquista, veio o segundo sonho. “Trabalhei muito no lombo de uma magrela, mas agora pensava em comprar o escritório, isso porque quando o patrão não aguenta-va o tranco e falava “vou vender isto” eu saltava na sua frente e dizia -eu compro-”, conta. Os anos foram passando, Francisco se formou em Técnico de Contabilidade e passou a trabalhar dentro do escritório. Conheceu de perto todas as áreas e quan-do o escritório começou a passar por difi -culdades, teve a grande chance da vida: ter o segundo sonho realizado.”Estávamos em meados de 2000 e então o patrão me ofereceu o escritório, sucatiado e com di-vidas. Sem parar para pensar e sabendo que ali, além da minha família outras de-pendiam do escritório, e tendo a compra como meta de longo prazo, enfi m che-gou e não poderia perder a oportunida-de”, relembra.

Foi com o apoio da Ajorpeme que Francisco Bezerra pode conhecer melhor o mercado na área de contabilidade

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porque sou associado 5

As primeiras medidas foram contratar pessoas qualificadas e reinvestir lucros em equipamentos e na estrutura do es-critório. Foi quando percebeu que pre-cisava ser conhecido e resolveu se asso-ciar a Ajorpeme. “A Ajorpeme me deu a oportunidade de entrar para o Núcleo de Contabilidade e assim passar a conhecer os outros escritórios existentes na cidade. Pensei, esta aí mais uma oportunidade. Graças a Ajorpeme e ao núcleo aprendi de gestão com empresas do mesmo seg-

mento que o meu, ouvindo suas experi-ências, trocando informações de gestão e aplicando em meu negócio, crescendo e nivelando-me aos demais”, revela Bezerra.Na Associação da Pequena, Média e Micro Empresa de Joinville e Região, Francisco participa de cursos empresariais, busca a qualificação e a capacitação para os funcionários. Em onze anos, afirma que ao fazer parte da entidade a vida profis-sional mudou. “Tenho a certeza que fiz a escolha certa ao buscar a Ajorpeme para

Tenho a certeza que fiz a escolha certa ao buscar a Ajorpeme para auxiliar

em minha gestão

auxiliar em minha gestão, pois tenho ple-na certeza que se não tivesse feito talvez não estaria mais no mercado, ou estaria no ostracismo, dentro de minha casca e pequeno, sem conhecer o verdadeiro es-pírito do associativismo, e expandir meus horizontes, sabendo que não tenho con-correntes mais sim parceiros.”Atualmente é o presidente do Núcleo Setorial Contábil que conta com 18 em-presas. Trabalha há 25 anos na mesma empresa. É sócio-administrativo da Status Contabilidade, que possui sede própria e conta com 20 colaboradores. Assesso-ra empresas no segmento da indústria, comércio, serviço e as empresas sem fins lucrativos.

A empresa Status Contabilidade fica na rua Bem te vi, nº407 ,no Bairro Costa e Silva.

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artigo 6

empresário com a pressão diária do negocio e pelas mudanças constantes na legislação Tributaria terá de se preocupar com mais

uma obrigação fiscal a partir de Julho, tal-vez a mais completa e complexa de todas até hoje criada pelo Fisco, chama-se Es-crituração Fiscal Digital - EFD, conhecida popularmente por SPED FISCAL,trata-se de um arquivo digital que contem toda a escrituração fiscal da empresa, operações de compras, vendas, controle de esto-ques e outras informações econômico-fiscais de interesse do fisco.Em Santa Catarina a obrigatoriedade de entrega do SPED FISCAL inicia-se em 01 de Julho de 2011, faltando pouco mais de sessenta dias para o inicio da obrigato-riedade. Mas afinal, como saber se estou

obrigado a entregar ?Bem, estão obrigados a entregar o arqui-vo do SPED FISCAL as empresas contri-buintes do ICMS e IPI ficando dispensadas da obrigação as empresas optantes pelo Simples Nacional.Mas a mudança é simples, o que era im-presso passou a ser digital ! Não tão sim-ples assim, o nível de detalhamento das informações contidas no arquivo digital é bem maior do que as informações conti-das no livro fiscal até então exigido pelo fisco.Para que essas informações sejam gera-das corretamente pelo sistema de gestão da empresa será preciso que o empresá-rio se preocupe em obter melhor conhe-cimento e entendimento da importância dessa nova obrigação exigida pelo Fisco bem como as implicações e mudanças

que devem ocorrer na rotina fiscal de suas atividades.Para a correta geração do arquivo se faz necessário uma revisão nos processos fis-cais praticados pela empresa bem como adequação dessas rotinas no seu sistema de gestão.Para que isso ocorra ai vão algumas dicas importantes:1. Verificação do Sistema de Gestão: cer-tifique-se de que o sistema utilizado pela empresa esta preparado para gerar o ar-quivo do SPED FISCAL no layout padrão exigido pelo fisco;2. Revisão do cadastro de clientes e for-necedores: se faz necessária a revisão desses cadastros de clientes e fornecedo-res principalmente quanto à ausência de informações como: código de município conforme tabela do IBGE, inscrição esta-

SPED FISCALNão deixe para última hora

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dual, CNPJ endereço completo, etc.;3. Ausência de NCM: incluir nos produtos a NCM conhecida por classificação fiscal de acordo com Tabela do IPI;4. Atribuir à classificação do tipo de mate-rial de acordo com a codificação padrão do SPED FISCAL;5. Códigos de Situação Tributaria: até en-tão conhecíamos somente o código de situação tributaria do ICMS, com a cria-ção da Nota Fiscal Eletrônica foram cria-dos novos grupos de CST para o IPI, PIS e COFINS, portanto é importante efetuar a revisão desses códigos, que podem estar atrelados aos produtos ou as operações fiscais.Diante de tantas informações é importan-te mostrar a necessidade da empresa de se antecipar as mudanças e que o tempo esta escasso para as devidas adequações, é importante não deixar para a ultima hora e tomar as devidas providências. Para os empresários que se anteciparam e tiveram inclusive que trocar de ferramen-ta para poder efetuar a correta geração do arquivo digital fica os parabéns pela preocupação de se adequar antecipa-damente.Para todas as empresas fica a mensagem de que a parceria Contador x Empresário nesse momento de tantas mudanças se faz necessária para que as informações sejam prestadas correta-mente. E o mais importante, não deixar para a última hora na expectativa de uma prorrogação.

Sandra Borges Polucena AnversaConsultora Fiscal – Grupo Organo

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apel, confiança, plástico, motivação, meio ambiente, dinheiro. Essas palavras juntas pare-

cem não ter sentido certo? Errado! Elas formam uma história de sucesso de uma empresa joinvilense. Há nove anos, uma simples vontade de tentar mudar o mun-do, gerou resultados impressionantes. O que para muitos parece utopia, para o empresário Váldecio de Oliveira era possí-vel e se tornou real. Na empresa Coltex Indústria Têxtil, separar o lixo para reciclar se tor-nou hábito do dia a dia para todos os 60 funcionários. “Uma das coisas que me incomodava é falta de uma cultura de hi-giene e limpeza”, conta Valdécio, ao lem-brar-se do início, quando contou da sua ideia aos colaboradores. Percebia que era preciso mudar alguma coisa na cidade, no bairro, mas antes deveria começar dentro da sua própria empresa. Até essa parte da história foi tudo bem. Logo, todos se mo-tivaram e começaram com uma grande campanha de arrecadação de materiais recicláveis. Mas a ideia não parou por aí. O empresário acreditava que arrecadariam tanto dinheiro com a reciclagem a ponto de fazer um banco para os próprios fun-cionários.Isso mesmo, um banco! E deu certo! Após seis meses de campanha, três toneladas

de material reciclável foram vendidas e o resultado financeiro começar a aparecer.Resultado da confiança e determina-ção da equipe. Foi então que nasceu, no ano de 2002, o Bancoltex. Um banco de crédito para os colaboradores da Coltex. Depois disso, a arrecadação nunca mais parou. Os colaboradores e suas famílias juntam até hoje papéis, papelão, plásti-cos, latinhas e diversos materiais que so-bram da produção. Todos esses materiais são guardados em um container que fica no pátio da própria empresa para ser vendido. Atualmente, quatro pessoas, uma de cada área, for-mam uma comissão que é responsável pela administração desse banco. Se o colaborador precisa de empréstimo, ele escreve uma carta contando sua necessi-dade para a comissão. Essa equipe avalia o pedido e toma a decisão de acordo com os seguintes critérios: o funcionário pre-cisa estar no mínimo, um ano na empre-sa, sua rescisão deve cobrir o valor total do empréstimo e o valor da parcela não pode ultrapassar a 30% do salário.Tatiani Antunes Marcelo que é analista de RH há quatro anos na Coltex e que também trabalha na comissão do banco, conta que todos os meses recebem pe-didos de empréstimo e a que a maioria dos funcionários já utilizou o benefício. Isso porque os juros desse banco são de

apenas 1% ao mês. Depois de aprovado o pedido, a comissão dá o retorno ao fun-cionário que receberá o desconto mensal em sua folha de pagamento. “Quando damos resposta ao colaborador de que ele receberá o empréstimo, ele fica muito feliz”, conta Tatiani.Reforma, construção de muro, troca de automóvel, são várias as necessidades esolicitações feitas pelos colaboradores à comissão. Ajudar o pai a construir uma casa nova, foi o que Edimar Hoeffmann conseguiu com a ajuda do banco da em-presa. “Sei que é um ótimo projeto e que funciona de verdade”, diz o programador de PCP que há cinco anos trabalha na em-presa. Ele conta que utilizou o benefício por duas vezes. Na primeira vez, na cons-trução da casa, ficou tão feliz que reuniu todos os materiais recicláveis que surgi-ram durante a obra para ajudar o banco. O último empréstimo foi há dois meses para comprar seu carro novo. “Se não ti-vesse esse beneficio na empresa eu pa-garia o dobro do valor do carro numa re-venda. Isso faz com que eu trabalhe mais motivado e tenha vontade de contribuir com as campanhas de reciclagem. Sem contar que nem sinto dificuldade para pagar, pois o juro é mínimo. Sempre que eu precisar vou recorrer ao banco”, afirma Edimar.

O lixo virou sucesso

Faça diferente 8

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Localizada em Joinville, a Coltex Indústria Têxtil foi fundada em 1989, por Valdécio de Oliveira e sua esposa Zélia. Nestes vin-te anos de história e sucesso, o que mais fez a Coltex crescer foi ela apostar em seus colaboradores, clientes e fornecedores.Sua gestão empresarial dá foco ao desen-volvimento sustentável e contribui para ocrescimento da comunidade e até mes-mo do país. O empresário frisa que os desejos das pessoas estão sempre em primeiro lugar.Além disso, todos trabalham para o clien-te. O empresário acredita na força e nacompetência dos funcionários e por isso, aprendeu a dar liberdade para errar. “Podendo errar, o colaborador vai se es-forçar para acertar e trazer novas idéias” enfatiza. Dessa maneira a administração da empresa foi mudando com o tempo. As equipes passaram a ter total autono-mia para criar e trazer soluções aos clien-tes da Coltex. Valdécio conta que o maior desafi o superado foi fazer com que seuscolaboradores trabalhassem para os clientes e não para ele. E assim, trabalhou num processo de delegação e não de delargação. “Na delegação se confi a e da autonomia”, explica.

Isso faz com que eu trabalhe mais motivado e tenha von-tade de contribuir com

as campanhas de reciclagem.

Confiança incondicional

Faça diferente 9

autonomia”, explica.

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Fique atento para se aposentar!Governo deve mudar ainda este ano algumas regras no sistema previdenciário

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matéria de capa 11

assunto mais comentado nos escritórios de advoga-dos e contabilistas são as mudanças nas regras da aposentadoria que devem

ocorrer este ano e que vem sendo dis-cutidas no Fórum Nacional da Previdên-cia Social. Pelo calendário de atividades, um diagnóstico já foi elaborado e agora o fórum parte para a segunda fase da discussão, de maio a julho, onde deverá discutir os temas propostos para fazer a formulação das propostas e a aprovação do relatório entre julho e agosto. O fator previdenciário começou a ser aplicado há 12 anos e vem sendo o alvo de modifi ca-ções em projetos no Congresso. Ele fun-ciona como um redutor (0,5% ao mês), com base na expectativa de vida do tra-balhador. Foi aplicado por cinco anos, de forma que, em novembro de 2004, seus efeitos se tornaram plenos, reduzindo os benefícios em pelo menos 30%. Quanto mais cedo se aposenta, menor é o benefí-cio do trabalhador. Só que, mesmo assim, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o brasileiro ainda se aposenta cedo: média de 52 anos no caso das mulheres e de 57 anos para os homens.“Com essa lei, ao invés de se fazer uma média dos últimos 36 meses, para realizar o cálculo do quanto a pessoa iria receber de aposentadoria, leva-se em conside-ração todo o período contributivo da pessoa, mais precisamente, 80% dessas

maiores contribuições, desde julho de 1994, multiplicado pelo fator previden-ciário, o qual, por sua vez, leva em conta o tempo de contribuição e a idade do se-gurado na data da aposentadoria, sendo feita uma expectativa de sobrevida do cidadão, ou seja, faz-se uma projeção de quanto tempo o segurado ainda vai viver depois de aposentado, tendo como base uma tabela elaborada pelo IBGE, cuja ex-pectativa de sobrevida vem sofrendo in-justas e periódicas modifi cações”,explica o advogado Rodrigo Coelho, es-pecialista em Direito Previdenciário.Um dos pontos em discussão pelo Gover-no é o aumento da expectativa de vida do brasileiro que passou para 71 anos. Existe uma proposta de se criar uma ida-de mínima na aposentadoria por tempo de contribuição. A mulher só poderia se aposentar com 55 anos e o homem com 60 anos de idade, além dos 30 e 35 anos de contribuição, respectivamente . “Pois bem, a instituição de uma idade mínima para a aposentadoria por tempo de con-tribuição constitui-se numa verdadeira punição para os trabalhadores que são obrigados a iniciar sua vida laboral na mais tenra idade. É, também, fechar os olhos para a realidade de um país em que a grande massa trabalhadora tem baixa qualifi cação e que cidadãos com 40, 50 anos de idade são considerados “velhos” para o mercado de trabalho, não conse-guindo mais emprego formal”, relata Co-elho.

O que existe hoje é o seguinte: pelo INSS, as pessoas podem se aposentar por idade ao atingir 60 anos (mulheres) e 65 anos(homens). Mas quem usa essa regra em geral são os mais carentes e sem condi-ções de comprovar tempo de contribui-ção. A alternativa mais usada é a aposen-tadoria por tempo de contribuição: basta comprovar 30 anos de contribuição (mu-lheres) e 35 anos (homens) de contribui-ção para ter a aposentadoria.A recomendação é procurar um especialista para ver se vale a pena se aposentar. Em alguns casos é bom es-perar um pouco para receber uma aposen-tadoria maior.

Com a proximidade das mudanças nas regras do sistema previdenciário se tornarem realidade, as dúvidas de quando poderá se aposentar volta e meia aparecem para o empresário Edson Clóvis Scharf. Ele contribuiu a vida inteira com o sistema previdenciário. Durante 15 anos pagou como insalubridade. “ Mas ai me disseram que a insalubridade não vale mais”, conta. Hoje, Edson tem na car-teira 37 anos de contribuição ao INSS. “Mas tenho 52 anos de idade e pelo que sei a idade para se aposentar é 53. Agora não sei o que eu tenho que fazer. Se espero pela mudança ou se me aposento ainda este ano”, questiona.A dúvida de Edson tem sido bastante comum depois que as mudanças foram anunciadas. O advogado Rodrigo Coelho alerta que cada caso tem suas peculiaridades, porém na situação de Edson, ele diz que o empresário já poderia se aposentar devido as regras atuais- que exigem apenas 35 anos de contribuição e 30, se fosse mulher ( integral). Não precisa de idade mínima. A idade de 53 anos, homem, e 48 anos, mulher, é exigida apenas para quem for se aposentar proporcionalmente (dos 25 aos 29 anos de contribuição, para mulher, e dos 30 aos 34 anos, homem). Com relação a contribuição por insalubridade que Edson pagou por 15 anos, o advogado explica que a insalubridade e o tempo rural não acabaram, existem ate os dias de hoje, porém o INSS nega, admi-nistrativamente. A recomendação é que a pessoa entre na justiça para ter seus direitos.

Qual a hora certa?

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ilustração: Jan Oliviere

marcas 12

Construindo sucesso

Como o empresário pode construir uma marca de destaque para o público

m todo lugar se encontra os mais diferentes tipos de marcas e logotipos. Na padaria da esquina, na farmácia do bairro. Todos

possuem um “símbolo” que fixam tanto na nossa cabeça que quando vemos as

cores ou apenas o desenho, logo associa-mos a marca. Nem todas fazem sucesso, afinal são milhares espalhadas pelas ci-dades. Mas como saber e fazer para uma marca fazer sucesso.A equipe da Revista da Ajorpeme foi conversar com um espe-cialista em comportamento do consumi-

dor, gestão de marcas e comunicação e marketing para saber como um empre-sário de micro e pequena empresa pode construir uma marca de sucesso. Estar atento ao mercado, oferecer um diferen-cial ao cliente são alguns dicas do publici-tário Karlan Muniz.

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marcas 13

Muito se fala na im-portância da marca e na valorização dela. Mas, como o empresá-rio pode construir uma marca de sucesso?Os princípios para a construção de uma marca de sucesso são os mesmos que a administração e o marketing defendem há tempos: é necessário uma estratégia diferenciada - e organizada - voltada a um determinado público-alvo identifi-cado no mercado. Até aqui parece óbvio, mas o fato é que muitas empresas não fazem essa lição de casa. Nem as peque-nas, nem muitas das grandes. A marca terá sucesso na medida em que mapear e entender necessidades e brechas de mercado e conseguir entregar algo - produto, serviço, ideia - que seja valioso para aquele consumidor específico. Ser capaz de atrair e de manter clientes.Dito isso, a marca de sucesso ainda vai acrescentar alguns temperos a mais: vai se aproximar do cliente, vai fortalecer o relacionamento e vai evoluir com e para ele. Aí a marca não representa apenas uma opção racional a escolher, mas é vis-ta como parceria e parte do dia a dia ou de momentos especiais daquele consu-midor. Serve para uma marca de produto que você gosta muito de consumir, serve para a marca da padaria onde você esco-lheu comprar pão na manhã de hoje, ser-ve para a marca da mecânica onde você leva seu carro constantemente, serve para a faculdade que você cursou e que possivelmente está na sua memória e no seu coração.

Quais são os tópicos que o empresário precisa estar atento na hora de criar uma marca? Ninguém acorda com uma grande “mar-ca” em mente. Os empreendedores pro-jetam negócios, pequenas indústrias, comércios ou empresas de serviços que

podem dar certo. Dar certo significa dar retorno financeiro (dinheiro) e pessoal ou emocional (prazer e/ou realização). Então tudo começa com um negócio, com um produto-chave ou serviço-cha-ve que, por ser diferente e adequado, pode ganhar a preferência dos clientes. Com o tempo, a marca começa a se des-tacar, por trás daquele produto, daquele serviço ou daquela pessoa, e começa a ser o elemento mais forte na visão dos clientes: a marca passa a representar o todo, resume com rapidez tudo aquilo que os clientes pensam sobre a empresa.Aqui vale uma observação: produtos morrem, evoluem com o tempo, e são substituídos. Uma marca forte faz o con-trário: com o tempo ganha corpo, ganha força e ganha adeptos, se for bem geri-da. As marcas depois de um tempo as-sumem o papel principal, ainda que os produtos e serviços tenham importância vital, já que devem manter a qualidade e inovação para mantê-la viva na preferên-cia do mercado.

O que um empresário de MPE´s deve levar em conta na hora de esco-lher o nome da sua em-presa? Algumas regras básicas podem ser úteis, e envolvem o seguinte: Primeiro, o nome deve vir - ou pelo me-nos poderia vir - da proposta de negócio da empresa ou produto. Não precisa ter uma ligação direta, mas deve ser pensa-do com base no que a empresa tem em sua essência: o que ela faz, e ainda sobre o que ela faz ou oferece de diferente. Mas só essa orientação não basta, senão os nomes seriam todos parecidos e, cá para nós, sem criatividade.Segundo, o nome deve ser adequado, diferenciado e soar bem para quem mais interessa: o público-alvo da marca (eu disse público-alvo da marca, não disse empresário, perceberam?). Mais uma vez: o nome não precisa ter uma ligação direta com o negócio, mas precisa ser entendido e falado pelo público que vai

comprar lá. O cliente deve saber dizer a outro cliente o nome, sem precisar recor-rer a papel e caneta para “explicar”.Terceiro, o nome deve ser pensado olhando para o futuro: a empresa pode começar vendendo um tipo de produto, mas “vai que” ela amplia a linha de servi-ços e produtos e o nome fica ligado ao negócio como era no início? Pensar na frente, na medida do possível, e escolher um nome que funcione bem depois des-sa ampliação (a menos que o empresário tenha em mente de criar novas empre-sas para atender os outros públicos, aí é outra história).Quarto, é necessário que ninguém tenha este nome. Sei que é outra coisa óbvia, mas muitos empreendedores colocam o nome na fachada e depois descobrem que no outro lado da cidade - ou na cida-de vizinha - tem um negócio com o mes-mo nome. Vale a pena fazer pesquisa e registrar o nome, se possível com ajuda de escritórios profissionais especializa-dos nisso.

O produto ou o segmen-to da empresa pode in-fluenciar na marca?Sim, o produto ou segmento fazem com que a marca naturalmente projete, além de seus diferenciais específicos, caracte-rísticas intangíveis mais alegres (imagine que a gente desenvolva uma marca de cerveja da nossa região) ou um estilo e comunicação mais sérios (como no caso de um escritório de contabilidade).

Quais as dicas que você daria ao empresário para que sua marca seja conhecida e alcance o sucesso? Não saia de casa sem entender do con-sumidor que você pretende atingir, do concorrente com quem você vai disputar mercado e do negócio (tecnologias, me-lhorias e inovação) que você pretende ou está trabalhando. Com as três coisas

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marcas 14

em mente fi ca mais fácil construir dife-renciais. Se você faz isso, então pense grande: mais do que projetar apenas um negócio cada vez maior, ampliar produ-tos e pontos de venda, pense em cons-truir uma marca cada vez maior, mais cheia de signifi cado e participação na vida dos clientes, reforçando o relaciona-mento com eles e garantindo a pereni-dade do negócio. Não esqueça da comu-nicação, porque a construção de marca envolve mensagens que mostram que você está presente e é a melhor solução. Por fi m, conte com profi ssionais para lhe ajudar quando for fazer algo pela marca, porque cada um é bom em sua área, e profi ssionais de comunicação, por exem-plo, são bons em armar estratégias para passar essa mensagem da marca a quem você deseja alcançar.

Karlan Muniz é Graduado em propaganda e marketing pela Escola Superior de Propaganda e Ma-rketing de São Paulo, Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e ISAE de Curitiba, Mes-tre em Administração pela PUCPR e doutorando em Administração/ Marketing pela PUC/PR. Profi ssio-nalmente, Karlan Muniz atuou como executivo de atendimento em agência de propaganda de grande porte nacional,foi coordenador de marketing da UNERJ (instituição de ensino superior) e foi supervisor de Marketing das marcas Lez a Lez e Lunender (moda). Academicamente, ele é professor de MBA, pós-graduação e graduação nas áreas de administração e marketing, em Santa Catarina, Paraná e São Paulo, com ênfase em comportamento do consumidor, gestão de marcas e comunicação de marketing. Suas pesquisas já foram apresentadas em congressos nacionais e internacionais, nos Estados Unidos, na Re-pública Dominicana e na Islândia (congresso do European Marketing Academy), e seus estudos sobre marcas se tornaram reportagem da revista EXAME, revista de negócios mais conhecida do país.

ilustração: Jan Oliviere

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marcas 15

Para ter uma marca de sucesso é preciso estar atento também ao registro de mar-cas. A recomendação dos especialistas é de que depois que a sua marca for criada, ela seja registrada, para evitar problemas. A especialista em Registro de Marcas, Graciani Bilk, conta que o processo não é tão difícil assim como pensam alguns empresários. A primeira dica é verifi car se a marca está disponível para ser re-gistrada por meio de uma busca prévia ao banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial-INPI. Não basta que a marca seja registrável. Ela tem que estar disponível. A busca prévia, embora não obrigatória, se torna essencial para o sucesso do registro da marca. Após, o pedido de registro é encaminhado ao INPI e deverá ser acompanhado de exa-

me formal e a publicação do pedido na Revista da Propriedade. O pedido de re-gistro passará então pelo exame técnico onde poderá ser deferido (aprovado) ou indeferido (podendo ainda recorrer da decisão). Em caso de deferimento, deverá ser pago as taxas fi nais de expedição do certifi cado de registro e a proteção ao pri-meiro decênio. Apesar de não ser obrigatório, o registro da marca no INPI garante direitos espe-cífi cos. Se o empresário possui algum negócio, provavelmente seus produtos ou serviços devem ter uma marca. Então, imagine deixar de registrá-la e, tempos depois, saber que seus concorrentes es-tão imitando a sua marca, desviando a sua clientela e, conseqüentemente, pre-judicando os seus lucros? Com a marca

registrada, o empresário tem garantias contra seu uso indevido, resguardando-se contra a concorrência desleal e atos de má-fé praticados por terceiros. É um res-paldo legal que constrói valor para a mar-ca, fornece mais segurança à sua atuação no mercado, além de viabilizar transações comerciais nas quais sua marca é o maior objeto de negociação. Enfi m, a marca poderá ser registrada a qualquer tempo, entretanto, registrá-la o quanto antes é a melhor opção.

É preciso registrar

Uma marca de sucesso completa 27 anos. De Joinville passou a ser reconhecida no país inteiro. A marca Ajorpeme foi criada depois de um pedido dos primeiros fun-dadores da associação ao então publicitá-rio Oswaldo Jeller, em meados de 1984.. Na época, Oswaldo criava logotipos na prancheta para boa parte das empresas que existiam na cidade como : Drogaria Catarinense, Lojas Salfer, Consórcio União

marca de sucessoe Lepper, entre outras. O desafi o agora era criar a marca para uma associação que estava trazendo algo novo para Joinville, promovendo uma novidade para os em-presários de micro e pequenas empresas. “ Assim surgiu o sol, que nasce trazen-do a esperança de algo novo. Criando a oportunidade de coisas novas”, relembra Oswaldo. Ele conta ainda que os raios, em paralelo, demonstram o associativismo. “.Tenho muito orgulho de ter participado deste início da associação”, completa. A marca faz tanto sucesso que sofreu pou-cas alterações nestas quase três décadas e a Ajorpeme continua sempre buscan-do o que prometeu desde o início: trazer algo novo ao seu associado.

Rua Arnaldo Moreira Douat, 876Floresta fone: 47 3433-4191

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Trabalhar e ter qualidade de vida é possível

saúde 16

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ormir bem, ter uma alimen-tação saudável e praticar exercícios regularmente.Isso parece difícil com a vida agitada que você leva? Se você nunca pensou o quan-

to simples mudanças de hábitos podem mudar a sua vida, deveria começar a se preocupar desde já!Médicos de todo o país, em diversas repor-tagens pela internet, afirmam que afalta de preocupação com a qualidade vida, o estilo de vida nada saudável que levamos, o consumo de alimentos gordu-rosos e a falta de atividades físicas, contri-bui para o aumento do número de pessoas

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com doenças já bem conhecidas por nós. Stress, depressão, cansaço, dores no cor-po. Muitos empresários e funcionários já devem ter se deparado com diagnósticos como esses. Joinville é a cidade das indús-trias, do comércio, das micro e pequenas empresas. Uma cidade que não pára de trabalhar. Para a fisioterapeuta ergonômi-ca e proprietária da clínica Espaço Corpo-rea, Rosangela Bayer, a tendência é que esses problemas de saúde das pessoas, devido ao excesso de trabalho, crescerão devido à demanda da produção do Bra-sil. Ela conta que a procura dos empresá-rios por um tratamento fisioterapêutico é surpreendente. Empresários com tensão,

Sempre procurei buscar o equi-líbrio entre vida pessoal e tra-

balho. Mas os limites são sempre muito tênues” Carlos

foto

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lho

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saúde 18

dores nos ombros e pescoço, geralmente recorrem a soluções rápidas e perigosas. Remédios e tratamentos milagrosos nem sempre trazem de volta a qualidade de vida que deixamos para trás devido a tan-tos compromissos profi ssionais. Rosangela afi rma que é fácil recuperar o tempo perdi-do e manter-setrabalhando com saúde por muito tempo. Dentro da empresa, os empresários pre-cisam conscientizar-se e principalmente conscientizar seus funcionários. Por meio de palestras e adaptações na estrutura das salas, linhas de produção, mesas e ca-deiras, tudo pode fi car mais confortável e ideal para quem passa a maior parte da semana trabalhando. A fi sioterapeuta lembra que, além disso, é fundamental equilibrar a agenda com exercícios físicos diariamente. Para os ho-mens, vale à pena jogar futebol com os amigos no mínimo três vezes por semana. Para as mulheres, a hidroginástica trás de volta toda a energia perdida. Além da ca-minhada, yoga e pilates, que são as ativida-des mais recomendadas atualmente.Carlos Chi Chung Wei que é empresário há nove anos e proprietário da empresaSul Internet, afi rma que sabe os proble-mas que pode sofrer com o trabalho em excesso e também dos malefícios da falta de exercício. “Sei que as pessoas preferem muitas vezes o caminho mais fácil, uma pílula mágica que resolva tudo, só que a humanidade ainda está procurando um milagre que não existe”, diz ele.O empresário paulista por muito tempo trabalhou com produção, coordenando

equipes que trabalhavam 24 horas e com curtos prazos de entrega, o que acarretava muito stress e cansaço. Diante disso, Carlos sempre teve consciência de que precisa-va cuidar da sua saúde para agüentar por muitos anos esse ritmo da vida profi ssio-nal.Todos os dias, já às 6h30min da manhã, ele faz corrida ou vai para a academia. “Muitas vezes o excesso de trabalho excede a limi-te do tolerável, mas procuro contornar e deixar que não afete a minha saúde. Sem-pre pratico esportes e o fato de não prati-car infl uencia toda uma qualidade de vida, pois acabo dormindo mal, comendo mal e o corpo acaba fi cando preguiçoso”, conta.O fato de que praticar esportes auxilia na melhor oxigenação do cérebro, torna ocorpo mais ágil e a saúde melhora, não é novidade para ninguém. O difícil, para muita gente, é conseguir conciliar o tem-po e inserir na agenda um espaço para práticas esportivas, já que o trabalho toma o tempo por completo. Carlos consegue tempo para fazer corridas e participar de maratonas. Ele fala que o fato de correr em equipe lhe permite uma socialização bem rápida e que já fez muitos amigos graças ao esporte.Conta que atualmente está treinando para a sua primeira maratona que será no pró-ximo mês em Porto Alegre. São 42.195 metros, uma corrida de 4 a 5 horas, ex-plica. Sem dúvida, esse desafi o exige um planejamento de pelo menos quatro me-ses, pois é necessária uma rotina semanal intensa de corridas e musculação. Carlos diz que esta persistência é excelente para

os negócios. “Sabemos que os resultados dependem de um planejamento bem fei-to, de exercícios bem executados, e tam-bém de um plano B, quando algo sair do normal. Nos negócios a vida nos ensina isso. Os resultados aparecem, conforme a dedicação!” Uma séria gastrite nervosa, devido ao excesso de trabalho, fez com que Cleiton Castelhano, empresário com apenas 28 anos, aprendesse a conciliar o tempo entre sua vida profi ssional e pessoal e a criar prioridades em sua vida. Algo que esta funcionando, pois ele admite que hoje consegue colocar os compromissos pesso-ais na agenda da mesma maneira que se coloca uma reunião importante . Cleiton explica que no começo não foi fácil, mas que desta maneira conseguiu se policiar e criar uma disciplina.O jovem empresário aconselha a todos os empresários a criarem uma política detrabalho na empresa sem horas extras e com trabalhos de segunda à sexta-feira. “É importante ser efi caz neste período para que nossas vidas pessoais e de nossos cola-boradores seja comprometida com rotinas de trabalho. Busco manter minha agenda ocupada entre compromissos importantes e lazer. Quando trabalho até muito tarde, recompenso saindo às vezes maio cedo e buscando algum lazer. Acredito que quan-do abrimos mão do lazer e se concentra-mos somente no trabalho, aquele trabalho extra se torna um prejuízo, já que moti-vação de qualquer pessoa e o lazer ajuda muito no aumento da produtividade”, diz ele.

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Esporte e trabalho, minhas paixões!O esporte favorito de Cleiton são as corridas de Montain Bike que pratica três vezes por se-mana, além da dança de salão, pilates e yoga. Ele conta que tudo começou uma aventura e brincadeira de criança. Quanto chegou à sua adolescência, a bicicleta tornou-se seu meio de transporte. Quando se tornou empreendedor e sua vida começou a fi car agitada começou a ter alguns problemas de saúde. Foi então que em Joinville havia grupos de pedais todos os dias. “Resolvi arriscar uma pedalada em grupo e não parei mais! A cidade é um ótimo local para a prática deste esporte, afi rma. Cleitonparticipa agora ativamente de um movimen-to chamado Pedala Joinville, que promove a conscientização da importância do esporte e organização de eventos com bikes, viagens pelo estado e até para outros países em cima de uma bike. Além da resistência física e da su-peração, Cleiton conta que por meio do espor-te conseguiu praticar o networking. “Pedalar tem sido uma excelente forma de criaramizades e até de se fazer negócios. Conheço todos os dias pessoas novas e todas com uma cabeça e visão para frente. Pessoas que buscam estar cada dia melhor”, conta.Exemplos como o de Carlos e Cleiton provam que é possível sim ter qualidade de vida no meio de uma vida profi ssional agitada. Infe-lizmente, muitos empresários só se dão conta disso, depois que sofrem algum problema de saúde devido à falta de exercícios. Para Cleiton nunca é tarde para recomeçar e se disciplinar.

“Ter saúde e disposição se torna prioridade em nossas vidas quando a perdemos”, res-salta. E Carlos complementa: “Nossas empresas são importan-tes sim! Mas antes de tudo precisamos cuidar da nossa saúde para garantir a perenidade das mesmas, pois de nada adianta trabalhar 14 horas por dia, e depois de alguns anos, tem um problema cardíaco, dia-bete, derrame ou hipertensão. Por isso, acredito que a saúde está em primeiro lugar. O nosso corpo é a nossa casa e ela deve estar sempre 100% para que o nosso resultado profi s-sional também o seja”.

benefícios 19

“Ter saúde e disposição se torna prioridade em nossas vidas quando a perdemos”, res-

E Carlos complementa: “Nossas empresas são importan-tes sim! Mas antes de tudo precisamos cuidar da nossa saúde para garantir a perenidade das mesmas, pois de nada adianta trabalhar 14 horas por dia, e depois de alguns anos, tem um problema cardíaco, dia-bete, derrame ou hipertensão. Por isso, acredito que a saúde está em primeiro lugar. O nosso corpo é a nossa casa e ela deve estar sempre 100% para que o nosso resultado profi s-

Só quem pratica sabe os benefícios e as mudanças que ocorrem depois que co-meçamos a encarar a pratica de exercícios como algo primordial para uma vida mais

saudável e feliz. Cleiton Castelhano Grupo DEZ comunicação

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A história de Joinville começa com um dote de casamento de 25 léguas de terra ao Norte de Santa Catarina. Esse presente foi dado pelo Imperador D. Pedro I, quan-do do matrimônio de sua filha: Princesa Francisca Carolina com o Príncipe Françoi-se Ferdinand Felipe, filho do Rei da França, à época.Hoje, vamos conhecer um pouco da Cida-de dos Príncipes, começando pelo Museu da Imigração , onde estão guardadas a his-tória e a trajetória de nossos colonizadores.

A Rua das Palmeiras, cenário encantador e lembrança sempre fotografada pela maioria dos turistas que nos visitam. Fa-zendo um tour pelas praças, temos a Pra-ça da Bandeira, onde se localiza o Monu-mento ao Imigrante. Na Praça Dario Salles ou Praça do Espelho, uma justa homena-gem ao trabalhador joinvilense. Na Praça do Marco Zero , está o monumento da barca, retratando a Barca Colon, em ho-menagem aos primeiros imigrantes que aportaram em nossa cidade. Chegando

ao Centreven-tos Cau Hansen, uma visita se faz necessária à arena multiuso, uma das únicas da América La-tina. Essa arena é palco de gran-des espetácu-los, como por exemplo: o Fes-tival de Dança, maior evento de dança do mundo, já ten-do seu lugar ins-crito no Guiness Book. Em sua 27ª edição este ano, o Festival de Dança de Joinville, apre-senta bailarinos de renome in-ternacional. Du-rante o mês de julho, Joinville se transforma anualmente, na Capital Nacio-nal da Dança.

No mesmo complexo cultural, está loca-lizada também a Escola do Teatro Ballet Bolshoi no Brasil, celeiro de talentos no mundo da dança. A Escola ainda realiza um projeto social fantástico de inegável valor e que encanta a todos que a visitam. Vale um lembrete: Joinville abriga a única filial do Teatro do Balé Bolshoi no Mundo. Ain-da caminhando dentro do Centreventos, temos também, o Teatro Juarez Machado , nome dado em homenagem ao ilustre joinvilense, que leva o nome da cidade e do Brasil com sua arte mundo a fora. Se-guindo em frente, iremos ao Parque Indus-trial, onde funciona o maior pólo industrial do sul do Brasil; grandes multinacionais estão sediadas aqui. Na área rural, temos a Estrada Bonita, que ao longo de sua exten-são encontram-se sítios e residências com infra-estrutura para atender o turista. A co-mercialização e a degustação de produtos típicos da região, aliado a um tratamento acolhedor, você encontrará aqui.Joinville, Cidade das Flores, Cidade dos Príncipes, Cidade das Bicicletas, são tantos os títulos que podemos traduzir em um só: um povo trabalhador e hospitaleiro que está sempre de braços abertos para receber quem a visita. Enfim...sejam bem vindos!

texto: Conceição Junkes

Joinvillea cidade dos príncipes

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Liderança de Equipes que geram Resultados- Como estão os Líderes de Equipes que fazem a funcionar sua organização?- Qual é hoje a seu ver o maior problema ou desafi o a ser superado?- Que impactos esse problema gera nos resultados anuais? - O que você acredita deva ser feito a res-peito?- Em quantos meses deseja ver o retorno do investimento nessa equipe?Amigos, com que freqüência as questões acima são praticadas em suas empresas?Tão focados fi camos nos aspectos técni-cos ao exercer nossa Liderança de Equipe, mas...-E os aspectos humanos?-E as questões emocionais?-E a visão psicológica de uma Equipe?-E os detalhes pessoais, que por mais que queiramos que cada um deixe em casa, podem interferir no seu desempenho profi ssional?-E nossa habilidade (?) em dar Feedback?-E nossa clareza (?) na comunicação ao defi nir tarefas e sensibilizá-lo para a im-portância da mesma?-E nossa habilidade (?) em perceber o ca-nal certo de comunicação com cada liderado?-E nossa facilidade (?) na es-colha das palavras certas?-E nosso cuidado (?) com tom de voz?-E nossa habilidade (?) em estabelecer Rap-port?-E nosso saldo positivo (?) na Conta Bancária Emocional?-E nossa habilidade (?) de um simples e sorridente: “Bom dia, fulano!”?-E nossa consciência (?) de que o sonho de cada liderado

pode ser uma grande mola propulsora de seu capricho, desempenho e comprome-timento?Com freqüência em nossos treinamentos recomendamos que Diretores e Gerentes não participem, justamente para deixar seus liderados mais à vontade, e fi camos estarrecidos com revelações espontâneas sobre detalhes como estes citados acima.E essas questões trabalhamos depois em Coaching para aprimoramento de Direto-res ou Gerentes.Detalhes, mas, como dizia Vinicius de Mo-rais: “O de menos vale mais”.Detalhes que podem ser mais decisivos que uma diferença salarial, e às vezes, sendo motivadores para uma mudança de emprego mesmo com redução de be-nefícios, porque já se foram as esperanças de melhoria HUMANA.As tarefas “robotizáveis”, robotize, ótimo. Concordamos que robôs têm muitas van-tagens: não têm variação de disposição ou parada para ir ao banheiro ou disper-são de atenção ou descuido com a quali-dade ou parada para o café ou tristeza por falta de feedbacks adequados, etc, etc, etc, além de proporcionarem alta produ-tividade com qualidade, perfeito!Mas as tarefas “ainda não robotizáveis” estão aí para serem realizadas por SERES

HUMANOS, com egos, vaidades, ca-rências, medos, fragilidades, me-recedores de atenção e carinho da

parte dos Líderes.Pense e faça algo a respeito e melhore signifi cativa-

mente os resultados de sua organi-zação, faz sentido?

Renato Botter MaioBotter Maio Consultoria

-E nossa habilidade (?) em perceber o ca-nal certo de comunicação com cada liderado?-E nossa facilidade (?) na es-colha das palavras certas?-E nosso cuidado (?) com tom de voz?-E nossa habilidade (?) em estabelecer Rap-

-E nosso saldo positivo (?) na Conta Bancária Emocional?-E nossa habilidade (?) de um simples e sorridente: “Bom dia, fulano!”?-E nossa consciência (?) de que o sonho de cada liderado

falta de feedbacks adequados, etc, etc, etc, além de proporcionarem alta produ-tividade com qualidade, perfeito!Mas as tarefas “ainda não robotizáveis” estão aí para serem realizadas por SERES

HUMANOS, com egos, vaidades, ca-rências, medos, fragilidades, me-recedores de atenção e carinho da

parte dos Líderes.Pense e faça algo a respeito e melhore signifi cativa-

mente os resultados de sua organi-zação, faz sentido?

Renato Botter MaioBotter Maio Consultoria

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Integração de novos associadosVisa integrar os novos associados à Ajorpeme, esclarecer dú-vidas e criar um ambiente de geração de negócios aos em-presários.

PlenáriasNa ultima quinta-Feira de cada mês acontecem as reuniões Plenárias da Ajorpeme, onde são tratados assuntos das mais diversas áreas, sempre do interesse do empresário da micro e pequena empresa. Este evento visa manter o associado sempre informado a atualizado do que está acontecendo nos diversos cenários da sua gestão.

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Rodada de Negócios

Facilidades

Participação em FeirasOs empresários associados podem participar de feiras em condições especiais e com todo o amparo da entidade para a organização da participação.

Vantagens associado AjorpemeOrientações GratuitasOrientações gratuitas em diversas áreas atendendo o empresário de forma diferenciada, visando o problema de maneira individual.

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