revista ajorpeme (ed. 58)

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E MAIS: Ajorpeme entrega pleitos para candidatos ao Governo. P.14 Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas www.ajorpeme.com.br edição 58 | ano 9 | Setembro 2014 AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes!

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Revista da Micro e Pequena Empresa de Joinville e Região.

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Page 1: Revista Ajorpeme (ed. 58)

E MAIS: Ajorpeme entrega pleitos para candidatos ao Governo. P.14

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 58 | ano 9 | Setembro 2014

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.12Fale com a Ajorpeme

Comunicação

2101-4111 / [email protected]

Divulgação

2101-4140 / [email protected]

Eventos

2101-4154 / [email protected]

Financeiro

2101-4131 / fi [email protected]

Instituto Ajorpeme

2101-4141 / [email protected]

Negócios

2101-4130 / [email protected]

Núcleos

2101-4154 / [email protected]

Pós-vendas

2101-4140 / [email protected]

Recepção

2101-4100 / [email protected]

Uniajo

2101-4135 / [email protected]

30Prestando contas como associado

.06

.08

.10

.14

.20

Simples Nacional .22

Governançacorporativa .25

Corrupção faz parte do dia a dia do brasileiro .26

Capa: Efetivo insuficiente é

um dos problemas da segurança pública

Instituto Ajorpeme

Entrevista Juíza Sônia Moroso Terres

Por que sou Associado?Eldorado

Saúde Ovários policísticos:

NúcleosAjorpeme

Ajorpeme entrega pleitos para candidatos ao governo

03Índice

E MAIS: Ajorpeme entrega pleitos para candidatos ao Governo. P.14

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 58 | ano 9 | Setembro 2014

AJO

RPE

ME

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a U

russ

anga

nº 2

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Buc

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os s

omos

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rtes!

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uando nós, empresários, temos o receio de sermos assaltados, termos nossas empresas e casas arrombadas a qualquer mo-mento, bem como a preocupação com nossos colaboradores, que podem ser vítimas na empresa ou no seu trajeto para o trabalho ou para sua casa.

Trazemos nesta edição entrevistas com os mais diversos setores envolvidos na Segurança Pública, suas dificuldades, suas solicitações e onde nós, como cidadãos civis, devemos e podemos colaborar.

Onde começa a corrupção? O que é corrupção? Por que precisamos fazer uma campanha contra a corrupção? Ela está muito mais perto do que imagi-namos. Acompanhe nossa matéria.

A cada nova eleição, a AJORPEME reúne suas lideranças e formula pleitos, que são entregues aos candidatos. Apresentamos nesta edição os pleitos, como eles foram entregues e como foi a conversa com estes candidatos.

Como todos acompanharam, nos últimos meses trabalhamos muito para a aprovação da LEI COMPLEMENTAR 147/2014 - SIMPLES NACIONAL, final-mente acompanhamos a sua sanção pela Presidente da República. Mas ainda temos um longo caminho a percorrer. Se faz urgente o aumento significativo do teto do Simples, bem como a tabela que hoje é em degraus, seja uma ram-pa, para não penalizar os empresários de MPE e estimular o crescimento dos mesmos.

Q

Editorial

///COMO NÃO FALAR

SOBRE ESTE MOMENTO DE INSEGURANÇA QUE VIVEMOS?

///REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente - Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC Fone: (47) 2101-4100 - Site: www.ajorpeme.com.br E-mail: [email protected]. Jornalista Responsável: Fabiana Carrara (Mtb-SP 26.602), Textos: Fabiana Carrara e Fabiane Lima Ribeiro, Conselho Editorial: Andreas Boebel, Rosi Dedekind, Fábio Santana Corrêa, Fabiana Bartolomeu, Ana Karina Siqueira Dias, Joceli Moreira e Vinicius Rockenback.

Projeto Gráfico: LUCKcomm (47) 3029-4014Diagramação: Renã Santos. Fotos: Fotolia e Arquivos Ajorpeme. Impressão: Gráfica Volpato (Joinville/SC). Tiragem: 3.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citada a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme.

A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL

Expediente

ROSI DEDEKINDPRESIDENTE

04

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POR QUE SOU ASSOCIADO? ///PresenTe, Passado e fUTUro focados na visiBilidade do clienTe

Há 54 anos a Eldorado Propaganda trabalha pela exibição da propaganda em mídia externa. Com uma gestão de pai e filha que combina tradição e visão de futuro, a empresa construiu sua própria história em Joinville e ainda contribuiu para a história da Ajorpeme.

Luciana Jeller e o pai Oswaldo Jeller, duas gerações focadas na visibilidade do cliente.

06

Já são 54 anos de existência da Eldorado Propaganda em Joinville. A empresa trabalha com a exibição de propaganda em mais de mil espaços

em todo o estado de Santa Catarina. Ten-do a maior cobertura da região, as mídias da empresa podem ser vistas ao longo das principais rodovias federais e estaduais. São quatro modalidades de mídia externa na cidade: outdoor, painel rodoviário, pai-nel rotativo e outdoor digital de LED.

A Eldorado também está presente em cidades como Florianópolis, Blumenau, Itajaí, Balneário Camboriú, Jaraguá do Sul e São Francisco do Sul. Toda a rede possui

roteiros de exibição para atingir públicos específicos em cada ponto das cidades onde atua.

Esse ano a Eldorado foi vencedora na categoria Outdoor Veiculação no prêmio “Melhores Fornecedores e Veículos” do Núcleo de Agências de Propaganda e Ma-rketing da Associação Comercial Industrial de Joinville (Acij). Essa é a segunda vez que a empresa recebe o reconhecimento no mercado publicitário joinvilense, motivo de orgulho para o diretor da empresa OswaldoJeller, “a Eldorado se mantém na suprema-cia. Detém o maior número de painéis dis-poníveis no mercado catarinense”.

Por que sou associado? Eldorado Propaganda

Um grupo sempre é mais forte do

que alguém que está sozinho.

Estar associado garante uma

representatividade maior

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Já o futuro da empresa é vislumbrado pela filha de Oswaldo, Luciana Jeller, a futura sucessora na ges-tão, “o futuro é a mídia digital, com os painéis de LED. Tudo que faremos vai ser encaminhar para essa mí-dia”. Segundo Luciana, 50% das mídias externas nos Estados Unidos já são os painéis digitais. “É o que há de mais moderno, totalmente diferente do que estáva-mos acostumados. Antes era necessário desenvolver a arte, imprimir e aplicar. Hoje com o LED, recebemos o VT do cliente por meio eletrônico e em questão de minutos já está no ar”.

Na visão de Luciana a correria da vida moderna con-tribui para a busca das empresas pela mídia externa: “As pessoas passam cada vez menos tempo em casa. E ao contrário das outras mídias tradicionais, que vem perdendo espaço em detrimento da tecnologia, a mídia externa continua tendo seu lugar, porque as pessoas continuam nas ruas, principalmente o público jovem”.

Luciana associa o fato com o aumento dos segmen-tos que passaram a buscar a mídia externa, entre eles as casas de eventos, as instituições de ensino e as da área da construção civil “inclusive existem empresas do ramo que só investem nesse tipo de publicidade”.

A Eldorado é associada a Central de Outdoors, uma instituição nacional que regula a mídia externa no Brasil.Com essa associação a empresa pode exibir as mídias dos clientes em qualquer lugar do Brasil, por meio de contatos com parceiros. Mas o trabalho nesse aspecto não está totalmente pronto, “ainda precisamos regu-lamentar o meio. A Eldorado está pleiteando isso junto a Prefeitura de Joinville” afirma ela.

Mas Luciana também acredita no poder do associa-tivismo: “Um grupo sempre é mais forte do que alguém que está sozinho. Estar associado garante uma repre-sentatividade maior. A associação com a Ajorpeme com certeza ajuda a força da nossa empresa. Traz mais confiança”. Algo que na visão de Oswaldo inclusive contribui para o estabelecimento de novas oportuni-dades de negócio dentro da associação, afinal “os mi-cro e pequenos empresários também são anuncian-tes, também precisam da publicidade”, o que segundo ele contribui na escolha pelos serviços da empresa, já que “com a mídia externa sempre há alguém vendo a sua marca” finaliza.

POR QUE SOU ASSOCIADO?07Presente, passado e futuro focados na visibilidade do cliente

Segundo o diretor, quando surgiu a empresa fez um pouco de tudo, dentro do que a cidade deu a oportunidade de expe-rimentar, “começamos com decoração de vitrines. Naquela época, quando ainda não havia televisão, as pessoas saiam de suas casas à noite, principalmente nos fins de semana, e vinham ao Centro para apreciar as vitrines”.

As lojas se esmeravam na decoração e era aí que entrava o trabalho da empresa - elaborar textos e ilustrações e criar temáticas para as vitrines. Esse foi o primeiro grande papel que a Eldorado exerceu no comércio da cidade. “Várias vezes ganhamos prêmios por produzirmos as melhores vitrines nos concursos organizados pela prefeitura pelo Dia da Pátria” co-menta ele.

Foi na década de 60 que a Eldorado partiu para a mídia exterior: “Começamos com anúncios em ônibus. Nós desen-volvíamos esse tipo de mídia para os veículos de Joinville e Blumenau. Então logo em seguida partimos para outdoor, que é o nosso principal produto até hoje”.

Os primeiros outdoors eram feitos a mão, muitos direta-mente na mídia que seria aplicada, folha por folha. “Já no início da década de 90, com a informatização na publicida-de, passamos a imprimir o outdoor em serigrafia, ainda hoje utilizada, mas que também já está sendo substituída pela im-pressão digital” lembra Oswaldo.

Em relação à associação com a Ajorpeme, o diretor lembra de seu papel na história da entidade. Oswaldo foi um dos só-cios fundadores da Ajorpeme e responsável pelo desenvolvi-mento do logo há 30 anos. “Naquela época a Ajorpeme não tinha muitos recursos e aí fui chamado para fazer o logotipo. Mas então, rapidamente ela cresceu e por ter várias pessoas competentes lá dentro, meu envolvimento não foi constante. Fiquei focado na Eldorado assim que a associação começou a deslanchar”.

Oswaldo acredita que assim como toda a empresa, a Eldorado não viveria plenamente se não contasse com o as-sociativismo, “temos diversas associações com entidades do Brasil. Somos associados da Acij e da Ajorpeme em Joinville. Inclusive porque o meio, a política e os negócios requerem esse tipo de relação. Por isso, a Ajorpeme é sempre uma gran-de fonte de informações”.

Durante toda a trajetória da Eldorado a parceria com a Ajorpeme não foi deixada de lado, “nossa relação sempre foi muito boa. Pudemos obter todos os benefícios como asso-ciados durante todo esse tempo” conta Oswaldo.

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O tratamento é clínico. Se a mulher não deseja engravidar, orienta-se o uso anticoncepcional oral, que me-lhora os sintomas de pele, aumento de peso, acne e irregularidade mens-trual. Já quando a mulher quer engra-vidar pode-se estimular a ovulação. Junto com esse tratamento, também é preciso diminuir os riscos de diabe-tes. Com este fim é usada, como co-adjuvante no tratamento, uma droga chamada metformina, que tem apre-sentado bons resultados, não só na redução dos níveis de insulina como no auxílio ao tratamento dos demais sintomas da síndrome. Além disso, é importante que a mulher controle o peso, pois a tendência à obesidade aumenta com o tempo.

É uma situação clínica que não tem cura, mas é possível controlá-la.Em alguns casos, mulheres que não ovulam na adolescência, tomam anticoncepcional por alguns anos e o ovário passa a funcionar normal-mente. Em outras mulheres, o pro-blema continua para o resto da vida, necessitando de acompanhamento medico constante.

Caracterizada pela ausência de ovu-lação, a síndrome dos ovários policísti-cos apresenta dois sintomas bastante comuns: infertilidade e ausência de menstruação. Estima-se que de 5% a 10% das mulheres em idade reproduti-va apresentem o distúrbio, mas ainda não foi estabelecida uma causa para o problema. Acredita-se que algumas mulheres tenham uma tendência ge-nética a desenvolver a alteração, tra-duzida pela produção excessiva de hormônios masculinos.

A formação de cistos durante o processo de ovulação faz parte do funcionamento dos ovários, mas eles desaparecem a cada ciclo menstrual. Em portadoras da síndrome, esses cistos permanecem e modificam a estrutura ovariana. Há mulheres que simplesmente não ovulam e outras que ovulam esporadicamente. Além da falta de ovulação, as mulheres com ovários policísticos apresentam acne, tendência à obesidade, excesso de pêlos e maior oleosidade da pele. A longo prazo, também há riscos de desenvolver diabetes, hipertensão e câncer de endométrio.

08Núcleo Contábil

Saúde

Ovários policísticos: Síndrome não tem causa defi nida e nem cura, mas pode ser controlada

com o uso de medicamentos

~

CLÍNICA MULHER(47) 3433.7885

Rua Timbó, 325 - América

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A primeira parte da regulamentação do novo Supersimples (Lei Complementar 147/2014) foi publicada, no dia 08/09, no Diário Oficial da União. A partir de 1º de ja-neiro de 2015, mais de 140 setores econô-

micos poderão se beneficiar de uma nova forma de tribu-tação, baseada no faturamento. A adesão será possível para empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 mi-lhões. O restante da regulamentação deverá ser publicada no DOU até dezembro.

Todo o setor de serviços, bem como a indústria e o comércio atacadista de refrigerantes, será acolhido pelo Supersimples. Até então, a opção por esta forma de tri-butação só havia sido dada ao comércio varejista. Com a mudança, atividades como fisioterapia, corretagem de seguros, odontologia, psicologia, auditoria, jornalismo e publicidade também poderão desfrutar do sistema, que reduz a taxação e simplifica o processo de recolhimento de tributos.

As alíquotas a serem aplicadas vão variar de 16,93% a 22,45%. A expectativa é de que o Supersimples alcance mais de 450 mil empreendimentos e gere uma economia de tributos de até 40%, segundo dados do Sebrae.

A LC 147/2014 também admite um teto maior de fatu-ramento para incentivar a exportação entre as empresas de pequeno porte. Assim, serão incluídos empreendimen-tos com renda bruta anual de R$ 7,2 milhões, desde que R$ 3,6 milhões tenham sido obtidos no mercado interno e R$ 3,6 milhões em exportações de mercadorias e serviços.

A iniciativa altera a Lei Geral das Micro e Pequenas Em-presas a LC 123/2006 e, além de ampliar o rol de ativi-dades beneficiadas pela simplificação tributária, reduz a burocracia na criação e no fechamento de empreendi-mentos e elimina distorções tarifárias nestes segmentos econômicos.

Nas próximas edições, o Núcleo Contábil trará mais in-formações sobre este assunto.

Regulamentação do novo Supersimples é publicada, mas só valerá em 2015

Núcleo de Advogados

Núcleo Contábil09Artigo

Isenção de IPI na revenda de produtos importados

Os textos assinados não refletem, necessariamente, a opinião da Ajorpeme.

Confira nas páginas 22 e 23 a matéria especial que a Revista Ajorpeme produziu com mais informações sobre o Supersimples.

Nos produtos idênticos aos que produz com-prados pela indústria para revenda não há inci-dência de IPI se inexistir ato de industrialização. Isso foi o que decidiu a Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal, cujo Parecer

Normativo nº 24 foi publicado no Diário Oficial da União em 29/11/2013.

Os produtos adquiridos devem ser mantidos em local se-parado dentro da empresa para possibilitar um controle pela Receita, sob pena de ser exigido o imposto sobre a totalidade das mercadorias. Isto porque no Parecer, a Receita afirma que “haverá incidência do IPI nas hipóteses em que o estabele-cimento adquirente dos produtos for considerado equipara-do a industrial pela legislação de regência do imposto. Neste caso, o revendedor será contribuinte do IPI e, por conseguinte, a saída de produto do seu estabelecimento configurará fato gerador do imposto”.

Tal decisão inclusive foi consolidada pelo STJ em junho de 2014, liberando os importadores de pagarem o IPI na co-mercialização de mercadorias importadas. Com um placar de cinco votos a três, os ministros consideraram que a cobrança configuraria bitributação.

E ainda, o art.46, I, CTN, diz que o fato gerador do IPI na importação de produtos industrializados é o respectivo de-sembaraço aduaneiro, sendo que a hipótese de incidência atrelada à saída dos estabelecimentos diz respeito apenas a produtos industrializados nacionais, que não sofreram IPI anterior, pois não é possível cumular incidências tributárias, como requer o Fisco, no caso de importação pelo próprio co-merciante..

O verdadeiro e único fato gerador do IPI é a industrializa-ção do produto, de modo que, caso esta ação não ocorra, sua cobrança é ilegítima.

Ressalva-se, contudo, que diferente é a situação da empre-sa importadora que pratica atos de industrialização (art. 4º do Dec. 7.212/10), eis que a incidência do IPI estaria plenamente justificada, a teor do art.46, II, CTN.Sendo assim, nos casos em que os produtos importados já chegam ao país com o processo de industrialização finalizado, sendo apenas revendidos no mercado nacional, sem quais-quer modificações, deve a empresa buscar a tutela jurisdi-cional para declarar a inexigibilidade da cobrança bem como a restituição dos valores recolhidos indevidamente nos últi-mos cinco anos, tendo em vista a ocorrência de bitributação.

Page 10: Revista Ajorpeme (ed. 58)

ANIVERSÁRIOS

GOVERNANÇA CORPORATIVA

DOAÇÃO SOLIDARIEDADE

CONFRATERNIZAÇÃO

CAPACITAÇÃO

Setembro é mês de comemo-ração para dois dos Núcleos da Ajorpeme. No dia 13, o Núcleo

Contábil completa 12 anos e no dia 23 é a vez do Núcleo Jovem,

que chega ao seu primeiro aniversário. Parabéns!

O Núcleo de Gestão e Pessoas pro-moveu, no último dia 05 de agosto, no auditório da Ajorpeme, palestra sobre Governança Corporativa. O palestran-te foi o engenheiro Raul Cavallari, só-cio da Meta Gestão Empresarial, com experiência consolidada na definição da arquitetura e na implantação do Sistema de Governança Corporativa e Gestão Empresarial, com envolvimen-to de equipes internas e geração de valor para a empresa.

No último dia 07 de agosto o Núcleo de Trade Turístico realizou a entrega de donativos arrecadados para o Lar Mãe Abigail. A arrecadação foi realizada em campanha que constou nas co-memorações de aniversário de cinco anos do Núcleo.

Os núcleos de Advogados, Imobili-ário e Trade Turístico realizaram uma campanha para ajudar as cidades atingidas pelas enchentes em Santa Catarina. A coleta ocorreu até o dia 15 de julho e foi direcionada à Central So-lidária, que levou as doações até Rio Negrinho. De lá, alimentos não pere-cíveis, roupas, calçados, roupas de cama e produtos de higiene e limpeza foram distribuídos aos necessitados.

O Núcleo Contábil promoveu, no úl-timo dia 09 de agosto, uma gostosa feijoada. O objetivo do evento foi pos-sibilitar momentos de confraterniza-ção e descontração aos integrantes do Núcleo.

O Núcleo de Cabeleireiros e Simila-res da Ajorpeme encerrou, em agos-to, seu ciclo de capacitação. Durante dois meses, ocorreram palestras que abordaram diversos assuntos como: atendimento, mídias sociais e área fi-nanceira.

Nesta edição queremos mostrar para você, leitor, as macro ações realizadas pelos núcleos nos meses de julho e agosto.

10 Núcleos

Page 11: Revista Ajorpeme (ed. 58)

11Núcleos

FUNDAÇÃO PE. LUIZ FACCHINI

ANIVERSÁRIO NÚCLEO GESTÃO E PESSOAS

ANIVERSÁRIO NÚCLEO IMOBILIÁRIO

O Núcleo Imobiliário da Ajorpeme re-alizou campanha de arrecadação de donativos destinados a famílias caren-tes. Parte das doações foi direcionada aos desabrigados das enchentes em Rio Negrinho e o restante foi enviado para a Fundação Pe. Luiz Facchini. Foram arrecadadas mais de 2.400 pe-ças entre agasalhos, sapatos, roupas de cama e utensílios domésticos em geral. A Fundação Pe. Luiz Facchini realiza atendimento a famílias caren-tes. No local, cerca de 90 crianças se beneficiam dos projetos sociais que incluem aulas de música, esportes e almoço.

O Núcleo de Gestão e Pessoas completou 7 anos no dia 14 de agosto e tem cres-cido a olhos vistos segundo sua presidente, Silvana Fioravanti. “O núcleo é bem ativo e, por ter integrantes especializados em vários assuntos diferentes, gera uma troca muito rica. Temos a Coroa do Saber, momento em que um nucleado com-partilha com os demais assuntos de seu domínio, que é um dos momentos prin-cipais do núcleo, quando nos capacitamos, aprendemos e expandimos nossosconhecimentos”, explica. Para este ano, o Núcleo ainda irá promover uma ou duas palestras abertas ao público. “Além disso, queremos continuar a nosdesenvolver como pessoas e como núcleo”, frisa Silvana.

Os Núcleos Imobiliário, Corretores de Seguros, Tecnologia e Contábil visita-ram o Perini Business Park, no último dia 13 de agosto. Durante a visitação os nucleados tiveram a oportunida-de de conhecer o funcionamento do maior condomínio industrial multisse-torial do Brasil que, atualmente conta com mais de 140 empresas multina-cionais e nacionais, totalizando 7.500 trabalhadores. Segundo o diretor comercial do Perini, Jonas Tilp, hoje muitos empreendimentos instalados no condomínio formam uma cadeia de fornecimento entre si, composta por fornecedores, fabricantes, distri-buidores e clientes. O parque ocupa uma área de 2,8 milhões de m² de área construída e 600 mil m² de área de preservação permanente.

No último dia 21 de agosto o Núcleo Imobiliário da Ajorpeme completou oito anos de atividades. Nucleados e convidados celebraram a data com uma festa no Joinville Iate Club. A pre-sidente do Núcleo, Sônia Stegemann, destaca algumas mudanças sofridas pelo grupo durante esses oito anos, em especial a adoção de nova estra-tégia e filosofia. “Temos, basicamente, duas visões: uma, satisfeita com cres-cimento regular que vem acontecen-do dentro dos negócios imobiliários na cidade de Joinville e Região, e outra, com ambições de colocar o Núcleo Imobiliário entre os líderes”, diz.Segundo a presidente, esta condição de ser especial vem crescendo, com união de forças e constante troca de experiência. “Não queremos competir com as grandes imobiliárias, quere-mos focar na maior representativida-de do Núcleo no mercado Imobiliário, com muita transparência, busca cons-tante de conhecimento e capacitação dos nucleados”, encerra.

VISITA AO PERINI

Page 12: Revista Ajorpeme (ed. 58)

12 Entrevista

Juíza Sônia moroso terresDar assistência às vítimas de crimes dolosos, esse é o objetivo da juíza Sônia Moroso Terres, que iniciou um projeto para alterar o artigo 245 da Constituição Federal. O artigo, que existe desde a promulgação da Constituição em 1988, ainda não foi regulamentado e fala sobre herdeiros e dependentes de vítimas. Na expectativa de alterar e obter a regulamentação da lei, Sônia tem percorrido o estado de Santa Catarina em busca de assinaturas que afirmam adesão ao projeto, intitulado “Justiça – Direito de Todos”. Para apresentar um pouco mais sobre a ação, a Ajorpeme, que também apoia a iniciativa, conversou com ela. Confira a entrevista:

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Page 13: Revista Ajorpeme (ed. 58)

RA - Hoje, as vítimas de crimes e familiares rece-bem algum tipo de auxílio governamental?

JS - Está na fala de qualquer pessoa neste Brasilque o aparato do Estado está todo voltado ao agente criminoso e sua família, e para a vítima, de modo geral, não há nenhum amparo. Mesmo na

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Revista Ajorpeme - O que motivou a criação do Projeto Justiça – Direito de Todos?

Juíza Sônia - A proposta de haver um movi-mento popular em favor da vítima teve como mo-tivação a percepção do sofrimento causado pelo crime e a ausência de cuidado respectivo, ao me-nos, que pudesse amenizar esses danos.

Observa-se na dor de cada uma dessas pesso-as a falta de esperança de que o Estado olhe para elas e perceba que há uma omissão histórica no resgate de seu papel real no contexto do crime.

É fundamental que a sociedade se conscienti-ze de que não se pode resolver um crime sem a vítima tratar. Somente encarcerar o responsável, nas masmorras indignas de nosso Brasil, também não resolve. É preciso alterar o paradigma de nos-sa legislação e provocar equidade entre os dois polos. Justiça para todos.

RA - Pode-se dizer que existe omissão do Governo nesse âmbito?

JS - Não tenho dúvidas disso. Infelizmente, o Estado não sabe quantas vítimas existem, onde estão e quais as se-quelas do crime da qual foram vítimas. Penso que o Es-tado precisa redefinir seus valores para fins de atender a população em seus direitos básicos, no mínimo. E, não há desculpas para isso, já que o Brasil tem a maior carga tri-butária do mundo.

RA: É preciso coletar 1,5 milhão de assinaturas. Como está a coleta? Prossegue até quando?

JS: Estamos arrecadando assinaturas até completar a meta. Então, esse é o nosso prazo ou, se por ventura, a lei sair antes, atendendo a demanda que já temos. Por isso, é importante que as entregas de assinaturas sejam peri-ódicas (quinzenais ou mensais) de cada entidade partici-pante.

Qualquer pessoa pode buscar a Ficha de Apoiamen-to nos si tes www.soniamorosoterres.com.br ou www.justicadireitodetodos.com.br ou entrar em contato com algum ponto de distribuição (A Ajorpeme, por exem-plo), coletar assinaturas e nos encaminhar. Para as pesso-as jurídicas (públicas ou privadas), podem assinar o termo de adesão (Pacto de Paz em prol da Vítima - também está no site) e nos encaminhar junto com a logo da empresa. Assim, também publicamos em nosso site quem está nos auxiliando. Para as pessoas físicas, da mesma forma. Bas-ta que tirem uma fotografia com #justiçadireitodetodos e publicamos no site. Mas, é importante registrar que não é possível a assinatura online/digital. Precisamos entregar a folha em papel no Congresso, com todos os dados pre-enchidos.

RA: E depois de coletadas as assinaturas, qual será o próximo passo?

JS: O detalhamento desses direitos é o próximo passo. Como vai ser essa regulamentação e como vai ser o ajuste de verbas para dar conta desse direito. Enfim, a sua res-pectiva implementação.

RA - O que o Projeto visa?

JS - A intenção da campanha é colher assinatu-ras através do abaixo assinado, resultando num Projeto de Lei de Iniciativa Popular, para regula-mentar o artigo 245 da Constituição Federal de 1988. Para que o projeto seja encaminhado ao Congresso Nacional são necessárias mais de um milhão e meio de assinaturas em todo o país. A campanha neste momento está sendo apresen-tada em Santa Catarina e já chegou em Manaus, no mês passado, quando participamos da sema-na Jurídica da Universidade Nilton Lins.

RA - Por que, até hoje, esse artigo não foi regu-lamentado?

JS - Sinceramente não sei. E, não posso conti-nuar a admitir que o Brasil não faça sua lição de casa com relação aos seus filhos. Essa nossa Pátria precisa se conscientizar que não se resolve um crime sem a vítima tratar.

13Juíza Sônia Moroso Terres

hipótese da vítima de violência doméstica e familiar, em que já está em vigência a Lei Maria da Penha, essa legis-lação não foi adequadamente implementada. E, somente após a pequena reforma de 2008 é que a vítima possui o direito previsto em lei de ter conhecimento dos atos pro-cessuais.

Page 14: Revista Ajorpeme (ed. 58)

Pleitos14

Ajorpeme entrega pleitos para candidatos ao Governo

A exemplo do que ocorre usualmente no período que antecede eleições, sejam elas municipais, estaduais ou federais, a Ajorpeme elaborou um documento com os pleitos do segmento, que foi entregue aos principais candidatos ao governo do Estado, Raimundo Colombo (PSB), Paulo Bauer (PSDB) e Claudio Vignatti (PT). En-tre as principais demandas da Associação estão a criação da Secretaria Estadual da Microempresa e Empresa de Peque-no Porte, alternativas de crédito para as MPEs e a implementação e ampliação da Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

A Ajorpeme promoveu uma sessão de debates, onde cada candidato ao Governo

teve a oportunidade de apresentar às lideranças da associação suas proposições para o segmento das micro, pequenas e médias empresas. O candi-dato Claudio Vignatti (PT) compareceu no dia 14/08 a uma reunião para receber os pleitos. O candidato do PSDB Paulo Bauer agendou uma data na entidade, mas não pode comparecer em função de compro-missos na capital do estado. Já o atual governador Raimundo Colombo falou a todas as entidades empresariais na Acij no dia 22/09.

Ao final do encontro, os candidatos re-ceberam os pleitos e se comprometeram a trabalhar em prol da concretização das demandas.

Conheça, a seguir, os pleitos

que a Ajorpeme entregou aos

candidatos ao Governo de Santa

Catarina:

Page 15: Revista Ajorpeme (ed. 58)

Ajorpeme entrega pleitos para candidatos ao Governo 15

a) Criação da Secretaria Estadual da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte;b) Redução dos percentuais nos aplicáveis nas despesas com pes-soal;c) Profissionalização da Gestão Pública.

a) Criar opção de carência do car-tão BNDES;b) Criação de taxas diferenciadas na concessão de crédito para as Micro e Pequenas Empresas e para o Empreendedor Individual;c) Incentivo para profissionaliza-ção da gestão da MPE, por meio de entidades locais com repre-sentatividade exclusiva da MPE;d) Ampliação no prazo de recolhi-mento de tributos e contribuições sociais para todas as empresas, em especial o FGTS e o ICMS;e) Implementação do Programa Meu Galpão, Meu Futuro (nos moldes do Programa Minha Casa, Minha Vida).

a) Manutenção e conservação de todos os equipamentos públicos de Joinville, nos termos da legisla-ção vigente;b) Garantia de manutenção e maior destinação de verbas ao Bolshoi;c) Garantia de uma relação “POLICIAL x HABITANTE” compa-tível com uma cidade do porte de Joinville;d) Garantia de manutenção do convênio Corpo de Bombeiros Vo-luntários de Joinville;e) Conclusão das obras de refor-ma e ampliação do Hospital Re-gional Hans Dieter Schmidt.

a) Rediscussão do “PACTO FE-DERATIVO”, com maior parte das receitas públicas destinadas aos Estados e Municípios, levando-se em conta a arrecadação e o nume-ro de habitantes do município;b) Eliminar a imunidade parlamen-tar;c) Ampliar a fidelidade partidária.

a) Simplificação do processo de arrecadação e redução da carga tributária;b) Excluir a multa de 50% do va-lor do tributo exigido para as em-presas que informam e recolhem seus tributos no âmbito estadual, deixando somente a de 20%, hoje já vigente;

a) Revisão da legislação trabalhista com benefícios as MPEs, atenden-do à dispositivo constitucional de tratamento diferenciado e favore-cido;b) Parcelamento do período de gozo de férias até 03 (três) vezes;c) Diminuição do intervalo intrajor-nada para 30 (trinta) minutos para as empresas que disponibilizarem refeitório para os seus emprega-dos;d) Fim da contribuição social pre-vista no art. 1º, da LC 110/01 (10% sobre o FGTS);e) Manutenção da jornada de tra-balho de 44 horas;f) Simplificação e redução dos en-cargos sociais.

a) Simplificar e facilitar os procedi-mentos administrativos no acesso para recurso a Inovação;b) Aplicação de 20% dos recursos destinados para o desenvolvimen-to da inovação nas MPEs, confor-me o art. 65, da LC 123/06;c) Ampliação do programa “Juro Zero” voltado para as MPEs.

a) Na tabela do Simples Nacional, aumentar os limites de faturamen-to, sem aumentar as alíquotas e mantendo a correção para as fai-xas:i) EIs para R$ 72.000,00;ii) MEs para R$ 840.000,00; eiii) EPPs para R$ 7.200.000,00.b) Criar mecanismo de avaliação anual dos limites de faturamento da tabela do Simples Nacional;c) Transferência integral de crédito do ICMS;d) Compras Governamentais. Pro-porcionar ferramentas para cum-prir a legislação e também garan-tir o recebimento dos valores por parte das MPEs;e) Regulamentação de todas as ferramentas da Lei Geral;f) Ampliação e apoio aos Fóruns Estadual e Federal das MPEs.

Estrutura e Gestão Pública Crédito para

as MPEs

Reforma Tributária

Reforma Trabalhista

Acesso à Inovação

Joinville

Reforma Política

Implementação e ampliação da Lei Geral

Page 16: Revista Ajorpeme (ed. 58)

16 Capa

Na opinião do delegado, é preciso enten-der, primeiramente, que Joinville possui uma localização geográfica privilegiada em termos econômicos. Mas esse é um

aspecto que traz consequências negativas para a segurança pública. “Tem consequências em re-lação a você fazer uma prevenção em segurança pública. Estamos no corredor de uma BR que cor-ta todo o Estado, com a facilidade de se alcançar qualquer rota de fuga, se necessário”, fala.

Um ingrediente preocupante é o aspecto “pa-trimônio”. Com o incentivo ao consumo e as faci-lidades de compra ocorre o seguinte: as pessoas às vezes não têm condições de comprar e buscam maneiras de fazê-lo. É quando entram as drogas, porta de entrada para diversos crimes, segundo o delegado Dirceu, principalmente contra o patrimô-nio. “A droga é um ingrediente muito forte, é um desafio, não só de Joinville, mas de toda a huma-nidade”, declara.

A segurança pública em Joinville é questão que tem provocado muitos debates e discussões, encabeçadas por representantes de diversos segmentos da sociedade. A população não se sente atendida em todas as suas demandas e a sensação de insegurança se faz presente. Para o delegado regional de Joinville, Dirceu Silveira Jr., o principal desafio está em contratar mão de obra para a Polícia Civil na medida em que ocorre o crescimento populacional. Hoje, as questões burocráticas impedem uma rápida contratação e, com isso, o atendimento à população pode ficar comprometido.

EFETIVO INSUFICIENTE É UM DOS PROBLEMAS DA SEGURANÇA PÚBLICA DA SEGURANÇA PÚBLICA DA SEGURANÇA

EFETIVO INSUFICIENTE É UM DOS PROBLEMAS DA SEGURANÇA PÚBLICA DA SEGURANÇA PÚBLICA DA SEGURANÇA

Page 17: Revista Ajorpeme (ed. 58)

17Segurança Pública: Efetivo insuficiente é principal problema

A estrutura da Polícia Civil em Joinville, tanto fí-sica quanto de pessoal, está “dentro de uma re-alidade possível”, de acordo com as palavras do delegado. “Precisamos cada vez mais aprimorar e aperfeiçoar a Polícia Civil. Nosso material humano está extremamente qualificado, com nível superior para os cargos que assim o exigem. Além disso, passam por todo um treinamento na academia de polícia. Nossas estruturas físicas estão de regular para boa. Estrutura de material também. A grande dificuldade é realmente acompanhar o crescimento populacional com a contratação de mão de obra. É um grande entrave inclusive para projetos como a instalação de delegacias especiais”, explica o dele-gado Dirceu.

O delegado diz que a sociedade também pode colaborar com a Polícia Civil, por exemplo, não se envolvendo em delitos que podem ser evitados, como a embriaguez ao volante. Desta forma, é evitado que o aparato policial seja deslocado para atender esse tipo de ocorrência. Outra forma de ajudar o trabalho dos policiais é através do Disque Denúncia, onde a pessoa pode fazer denúncias de diversas naturezas anonimamente.

Para facilitar o atendimento à população, a Polí-cia Civil possui uma unidade no bairro Boa Vista, com funcionamento 24 horas por dia e a presença de um delegado.

Desde março de 2002 a Polícia Civil do Estado de Santa Catarina disponibiliza a Delegacia Eletrô-nica, um serviço de autoatendimento que permite

ao cidadão efetuar o registro de ocorrências via internet. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias da semana.

Uma vez aceito (homologado) o registro, o cidadão, de posse do número de protocolo ge-rado, poderá imprimi-lo através do próprio site.

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Perda de DocumentosPerda de ObjetosFurto de CelularDenúnciaDenúncia AnônimaAmeaça Dano causado por fenômenos da natureza

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As modalidades 4, 5 e 6 serão encaminhadas à Delegacia da res-pectiva área para as providências cabíveis. Entretanto, o atendimento do registro efetuado é informado ao cidadão através de e-mail ou do tele-fone (fixo ou celular) preenchido no registro, por Policial Civil habilitado.

ESTRUTURA

DELEGACIA ELETRÔNICA

O SERVIÇO ATENDE AS SEGUINTESMODALIDADES DE OCORRÊNCIAS:O SERVIÇO ATENDE AS SEGUINTESMODALIDADES DE OCORRÊNCIAS:O SERVIÇO ATENDE AS SEGUINTES

ATENÇÃO INFORMAÇÕES

As modalidades 4, 5 e 6 serão encaminhadas à Delegacia da res-pectiva área para as providências cabíveis. Entretanto, o atendimento

Page 18: Revista Ajorpeme (ed. 58)

18 Capa

o juiz João Marcos Buch, titular da Vara de Execução Penal e corregedor de presídios da Comarca de Joinville,concedeu entrevista exclusiva à

Revista Ajorpeme, onde fala, entre outros aspectos, da necessidade de um aumento no número de efeti-vo para a polícia. Leia a entrevista, a seguir:

RA - Como o senhor vê a questão da criminalidade em Joinville? Os índices têm aumentando?MB - Vejo que Joinville não apresenta índices muito graves de violência. Algumas situações se agrava-ram como roubos a carros e tráfico de drogas - este último reflete consequentemente em uma violência que envolve armas e assaltos. Mas isso decorre de uma situação brasileira, Joinville não é uma ilha e consequentemente não conseguiria ficar fora dis-so. É preciso que o restante do Brasil tenha uma política de inclusão social, de investimento não apenas no consumo, mas de investimentos que realmente beneficiem a população, como saúde e educação.

RA - Como o senhor avalia a estrutura da Policia Civil, Militar, IGP e presídio. O que temos é o sufi-ciente para atender a demanda da nossa cidade?MB - Não. Não será através do investimento na po-lícia que a violência urbana vai diminuir, são as po-líticas de Estado que devem anteceder a situação de polícia, como investimento em saúde, primeiro emprego, saneamento, urbanização. Não obstante a isso, Joinville tem sofrido a redução no investi-mento humano de polícia. Os recursos humanos da Polícia Civil são muito pequenos, não se consegue fazer o trabalho de polícia judiciária, de investiga-ção, aí fica bastante difícil. No que se refere a siste-

ma prisional, o investimento em recursos humanos também diminuiu. É uma problemática de seguran-ça, que nos últimos 10 anos, na minha visão, sofreu prejuízos.

RA - O que o senhor acha do modelo do sistema pri-sional? E o que falta para o setor?MB - O modelo existente não é o ideal, mas ao mesmo tempo o Estado não apresenta qual mode-lo deseja seguir. As pessoas que trabalham junto ao sistema prisional recebem com surpresa o que o governo diz que vai fazer. Extraoficialmente, o que sabemos é que existe a intenção de construir mais unidades prisionais. Mas que modelo o governo quer? Grandes conglomerados ou pequenas uni-dades em diversas regiões? Seguindo as recomen-dações de ordenamento internacional de sistema prisional, o adequado é a construção de pequenas unidades, onde os presos possam ficar perto de suas comunidades, para que as famílias desses presos não mudem de endereço para acompanhá--los, causando assim outros problemas sociais.

RA - Na questão segurança, a família tem um papel importante?MB - Fundamental. A unidade familiar mudou nos últimos tempos, não é mais o modelo tradicional que ainda vemos na TV ou novelas, mas a família como instituição histórica é fundamental no com-bate à violência, pois o jovem que cresce em um ambiente de amor, um ambiente emocionalmente seguro, dificilmente vai seguir pelo rumo do ilícito, da criminalidade; dificilmente ele vai se voltar para a violência urbana, pois vai seguir o modelo que recebeu como referência, um ambiente de amor e feliz, uma estrutura familiar.

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Page 19: Revista Ajorpeme (ed. 58)

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Page 20: Revista Ajorpeme (ed. 58)

20 Instituto Ajorpeme

instituto Ajorpeme completa 11 anos com ações voltadas para o empreendedorismo e o descarte de lixo eletrônico

No dia 15 de setembro, o Instituto Ajorpeme comemorou 11 anos de existência. Sempre focado na busca e na troca de informações e conhecimentos, o Instituto tem como principais iniciativas em 2014 ações de estimulo ao empreendedorismo jovem e a conscientização em relação ao descarte correto do lixo eletrônico.

Neste semestre, um dos principais desta-ques foi o projeto Mini-Empresa, cuja assem-bleia de formatura da turma mais recente foi realizada no dia 11 de setembro. O projeto, di-recionado a estudantes do segundo ano do ensino médio, tem o objetivo de proporcionar aos jovens a experiência prática em economia e negócios, na organização e na operação de uma empresa.

Durante 15 semanas os estudantes podem aprender conceitos de livre iniciativa, merca-do, comercialização e produção. O programa é acompanhado por quatro profissionais vo-luntários das áreas de marketing, finanças, re-cursos humanos e produção. Na parte prática, os alunos devem criar um produto, produzi-lo e comercializá-lo visando o lucro, tal qual uma

empresa real. Os empresários com filhos na faixa etária dos 14 aos 18 anos que tenham

interesse na inscrição no projeto podem entrar em contato pelo (47) 2101-4142,

com Jéssica Miranda.

Outra ação de destaque do Instituto foi o pro-jeto “Good Bye, Lixo”, que consiste em um dia reservado para o descarte correto de materiais eletrônicos que já não possuem uso. Em par-ceria com a empresa Reciclatronic, o Instituto recebe todos os materiais eletrônicos descar-tados e encaminha para o destino correto, evi-tando que o meio ambiente seja contaminado por esse tipo de material.

Desde o início do ano já foram realizadas duas edições do evento, onde foram coleta-dos materiais de informática como gabinetes, monitores, notebooks, teclados, mouses; itens de telefonia como celulares, telefones residen-ciais, smartphones e itens eletrônicos como te-levisores, DVD’s, condicionadores de ar e CD players.

As ações desenvolvidas nesse ano totalizam aprozimadamente 5 toneladas de resíduos eletrônicos arrecadados entre associados daAjorpeme e comunidade em geral. O even-to se repetirá dentro da semana do Lixo Zero

Page 21: Revista Ajorpeme (ed. 58)

21Instituto Ajorpeme

dia 07/11 numa sexta-feira na sede da Ajorpeme. Em conjunto com o “Good Bye, Lixo” o Instituto também promove so-mente para asociados da Ajorpeme o pro-jeto “Bota Pilha Aí” que consiste na venda de um kit composto por um recipiente adequado ao armazenamento de pilhas e baterias usadas e um cartaz para fixação no local onde será a coleta. Com o intui-

to de evitar que o meio ambiente receba esse tipo de item de forma indevida, o

material depositado nas empresas é levado à sede da Ajorpeme, de

onde é encaminhado para o destino adequado.

Além de promover pro-jetos relacionados ao

descarte correto de materiais eletrôni-

cos o Instituto também atuará na Semana Lixo Zero, que tem como objetivo o debate, a refle-xão e a busca de soluções para os problemas causados pela destina-ção incorreta de resíduos, além de di-fundir o conceito Lixo Zero e promover suas metas e práticas.

O evento, promovido pelo Instituto Lixo Zero Brasil, acontecerá de 01 a 09 de novembro em pontos estratégicos de Joinville. Sendo um dos patrocinadores do evento, o Instituto Ajorpeme irá capacitar voluntários e enviará às escolas para des-pertar crianças do quinto ano do ensino fundamental para uma reflexão em forma de aula sobre o lixo e a sustentabilidade, ensinando-os a importância de atos sim-ples que modificam a sociedade.

Page 22: Revista Ajorpeme (ed. 58)

Vários pleitos formulados pela Ajorpeme diretamente ao Congresso Nacional foram atendidos, em especial a univer-salização do acesso ao regime simplifi-

cado, que incluiu diversos serviços que antes não podiam optar pelo Simples Nacional. A mudança é possível porque o critério para opção ao regime simplificado passou a ser o faturamento das em-presas. Porém, algumas mudanças ainda se fazem necessárias, principalmente a redução da carga tri-butária.

Além disso, conforme explicações do advogado Marco Túlio Vieira de Menezes, do departamen-to jurídico da Ajorpeme, a nova legislação trouxe

inovações que desburocratizam o setor com a cria-ção de um cadastro único de empresas, facilitan-do assim, os processos de abertura e fechamento de empresas. “Porém, ainda há muito o que fazer pelas MPEs, principalmente no aspecto tributário, e o principal seria diminuir a carga tributária que pesa sobre as mesmas”, completa a advogada Ana Carolina Kroeff.

A Lei Complementar 147/2014 universaliza o Simples Nacional, unifica oito impostos em um único boleto e reduz, em média, 40% da carga tri-butária. No entanto, cada caso deve ser analisado isoladamente, uma vez que quanto maior o fatura-mento da empresa maior será a alíquota aplicada.

A edição da Lei Complementar 147/2014 veio de encontro a algumas solicitações e necessidades

das micro e pequenas empresas.

22 Simples Nacional

SimpleS NAcioNAl beNeficiA SetoreS, mAS AiNdA preciSA mudAr

Page 23: Revista Ajorpeme (ed. 58)

• Medicina, enfermagem, veterinária, odon-tologia, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fo-noaudiologia, clínicas de nutrição, de va-cinação e de bancos de leite, fisioterapia, advocacia, serviços de comissária, de des-pachantes, de tradução e de interpretação;

• Arquitetura, engenharia, medição, car-tografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecno-lógicas, pesquisa, design, desenho e agro-nomia, corretagem, representação comer-cial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros, perícia, leilão e avaliação;

• Auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração;

• Jornalismo, publicidade, agenciamento, exceto de mão de obra;

• Outros negócios do setor de serviços, que atuem na área da atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, ar-tística ou cultural, produção ou venda no atacado de refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas, produção ou venda no atacado de preparações compos-tas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante.

23Simples Nacional beneficia setores, mas ainda precisa mudar

“Dependendo do faturamento não vale a pena utilizar tal forma de tributação, principalmen-te quando o objeto da empresa for a área de serviços, o empresário poderá pagar muito mais tributos do que se estivesse no Lucro Real ou Presumido. Por conta disso, o correto seria o empresário procurar seu contador para verificar se o Simples Nacional é benéfico no seu caso”, explica a advogada Ana Carolina. O critério para opção pelo Simples Nacional passou a ser o faturamento da empresa. Com esta inovação várias atividades antes excluí-das poderão optar pelo regime simplificado, dentre as quais: medicina veterinária, medici-na, laboratórios, enfermagem, odontologia, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, nutri-

ção, vacinação, bancos de leite, fisioterapia, advocacia, arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, corretagem, jornalismo e publicidade, entre outras.

Uma das questões mais discutidas diz res-peito à atualização da tabela de faturamento. Para o advogado Marco Túlio, a atualização dos valores da tabela do Simples Nacional, que é o critério para opção ao regime simpli-ficado, deve ser anual. “Como os valores ali estabelecidos são corroídos ao longo do tem-po, a tabela está defasada, não refletindo a realidade do mercado nacional. Uma forma de correção desta situação é a criação de um “sis-tema automático” que, anualmente, corrija tais valores”, diz.

“Dependendo do faturamento da empresa não vale a pena utilizar tal forma de tributação... o correto seria o empresário procurar seu contador para verificar se o Simples Nacional é benéfico no seu caso”

Atividades beneficiadascom a nova lei

Ana Carolina

Page 24: Revista Ajorpeme (ed. 58)

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Page 25: Revista Ajorpeme (ed. 58)

A transição entre pequena, média e micro empresa (pmme) é indefinida quanto a métricas de receita ou número de fun-cionários, de forma que esta classificação tem relevância rela-tiva para os conceitos de governança. Em entrevista recente, Marcel Telles (sócio da ABInBev) fala sobre a importância de observar o comportamento das pmme, como fonte de ensi-namento para as grandes empresas, reforçando a constata-ção de que tamanho não é primordial. Embora os conceitos sejam os mesmos, sua extensão pode variar.

Por onde começar? A boa governança é baseada em qua-tro princípios, onde o primeiro deles é a transparência que significa operar com metas e propósitos claros e objetivos, compartilhados em todos os níveis da organização. Com grande incidência de composição e controle familiar, as pmme tendem à centralização de poder e à baixa formali-zação de processos. Cuidado, este ambiente pode reduzir a transparência. Os demais princípios, não menos importan-tes, são equidade, prestação de contas, responsabilidade ambiental e social, mais intuitivos em sua aplicação no sen-tido de aumentar o valor da empresa e melhorar seu acesso

a capital. Portanto, boa dica é começar pela transparência.Na medida em que a empresa cresce, são desenvolvidos

processos e relacionamentos que permitem gerar valor para acionistas, colaboradores e clientes. Quando o foco está na geração de valor, os colaboradores passam a atu-ar como parte do negócio, como se fossem donos. Assim, são estimuladas soluções criativas que aumentam, sobre-maneira, a satisfação e a motivação da equipe no trabalho, contribuindo para melhor tomada de decisão nos diferentes níveis. Esta fase prestigia o fator mais importante da empre-sa: as pessoas, os grandes agentes da organização.

Outra ação de boa governança é a separação entre famí-lia e empresa. Nas pmme, esta separação ganha extraordi-nária importância, pois, a história mostra que boa parte das crises empresariais tem seu início no conflito de interesses entre família, propriedade e empresa. Para melhor admi-nistrar este conflito, mesmo nas pmme, a boa prática reco-menda criar dois conselhos: o de Família para cuidar dos assuntos familiares e para definir critérios para incorporar as novas gerações e o Consultivo que traça estratégias que permitam perpetuar o negócio. O Conselho Consultivo (é o Conselho de Administração das pmme) é especialmen-te útil, principalmente, na fase de implantação do sistema de governança corporativa. É composto por três membros, sendo pelo menos um deles independente. Estes são os primeiros passos para iniciar a caminhada no sentido da governança corporativa das pmme.

Neste contexto, a governança corporativa é acessível a toda e qualquer empresa, independentemente de seu ramo de negócio ou tamanho.

25Governança

Governança corporativa entrou no vocabu-lário das pequenas e médias empresas. A busca de seu real significado tem desperta-do o interesse de associações de pequenas, médias e microempresas, como é o caso da AJorpeme, com seus mais de 2.300 asso-ciados.

GoverNANçA corporAtivA pArA A pequeNA, médiA e micro empreSA ///

Raul CavallariSócio da Meta Gestão Empresarial

Conselheiro de Administração Certificado pelo [email protected] | www.metagestao.com.br

Page 26: Revista Ajorpeme (ed. 58)

26 Corrupção

Ação ou efeito de corromper; suborno; depra-vação; desmoralização. Essas são algumas defi-nições encontradas no dicionário para a palavra corrupção. Ato que atinge todos os países do mundo, em maior ou menor grau. Enraizada na cultura brasileira, a corrupção não está somente relacionada à política: atos corriqueiros do dia a dia também podem ser classificados como tal.

Lançada em agosto de 2004, em Chapecó, a campanha “O que você tem a ver com a corrup-ção?”, tem como objetivo principal ajudar na pre-venção de novos atos de corrupção e na diminuição de processos extrajudiciais e judiciais, por meio da educação de gerações futuras. Um dos pontos fun-damentais do projeto é o fim da impunidade, com a punição de corruptos e corruptores, e a criação de um canal real para oferecimento de denúncias.

De acordo com o idealizador da campanha, Pro-motor Affonso Ghizzo Neto, o projeto vem servindo como um importante canal para recebimento de denúncias - sempre identificadas, em caráter re-servado ou não, a critério do denunciante - sendo encaminhada para as autoridades competentes (ministérios públicos etc.), com o objetivo de esti-mular a participação social e a cobrança pela atu-ação eficiente dos órgãos públicos incumbidos do combate à corrupção.

Os impactos da cultura da corrupção ou do chamado “jeitinho brasi-leiro” são nefastos para o País, segundo o promotor. “Embora se obser-ve uma crescente evolução do envolvimento e da participação política por parte de determinados setores da sociedade civil, a grande massa de brasileiros, condenados à ignorância e ao esquecimento, desconhe-cem o poder dos movimentos sociais, e acabam por reproduzir vícios que se encontram cristalizados e institucionalizados na cultura brasilei-ra. O sintoma é negativo. A sociedade, adoecida, comprova a falácia da democracia no Brasil. Um pouco deseducado, sem consciência cívica e autoestima, desconhece a amplitude dos diretos fundamentais que lhes foram outorgados. Diante da impunidade, um sentimento generali-zado de impotência fabrica analfabetos políticos aos milhões”, analisa.

Para o promotor, o modelo proposto para a educação como instru-mento de conscientização para a democracia, longe de representar um esquema único e acabado, poderá - com as contribuições que cer-tamente ainda receberá - determinar o descobrimento do Estado De-mocrático de Direito, sem fórmulas mágicas ou “salvadores da pátria”, simplesmente a partir da existência do próprio indivíduo, consciente e crítico. “Eis a aposta: seres pensantes, cientes de suas responsabilida-des e de seus direitos fundamentais”, diz Ghizzo.

Levantamento realizado pela ONG Transparência Internacional e divulgado no ano passado, mostra o nível de percepção de corrup-ção nas nações. O Índice de Percepção da Corrupção avalia os paí-ses de 0 a 100 – quanto mais próximo de 100, mais transparente. A maior parte dos 177 países analisados apresentou índice menor que 50. O Brasil ficou em 72º lugar ao lado de Sérvia, África do Sul, São Tomé e Príncipe, e Bósnia e Herzegovina.

O que vOcê tem a ver cOm a cOrrupçãO?

JeitinhO brasileirO

Page 27: Revista Ajorpeme (ed. 58)

27Tecnologia

As empresas e o profissional de vendas precisam estar conectados o tempo todo. A tecnologia é um benefício essencial para o melhor desempenho nos ne-gócios.

A tecnologia não mudou apenas a maneira como nos relacionamos e compra-mos, mas também a maneira com que nossas empresas competem em um mer-cado onde o consumidor tem todo e qualquer tipo de informação em suas mãos.

Podemos citar alguns itens fundamentais para as empresas usarem a tecnolo-gia a seu favor:

1) Presença da sua empresa na Internet através de um Site, E-commerce, Redes Sociais e divulgação da sua empresa no Google;

2) Controle de Gestão Comercial e Medição de Desempenho, através de Software ERP e CRM;

3) Melhores maneiras de interagir com o cliente, através de E-mails, Rede Social, Skype e atualmente WhatsApp.

A tecnologia pode aproximar você de seus clientes e concorrentes ou manter você a quilômetros de distância.

Para um melhor crescimento e agilidade das vendas é fundamental a integra-ção dos negócios com a tecnologia.

Em tempos em que as pessoas não param de receber informações e os computadores estão em toda parte, as empresas que não reverem seus métodos de venda perdem oportunidades a todo instante.

Tecnologia a favor das vendas

Page 28: Revista Ajorpeme (ed. 58)

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Page 30: Revista Ajorpeme (ed. 58)

Sicredi Consórcios.Seus sonhos cabem no seu bolso.

Imóveis • Motocicletas Automóveis • Caminhões

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Nesta edição você vai saber sobre a participação da Ajorpeme nos Grupos de Trabalho do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, da participação no Manifesto contra os Bombeiros Militares e na última reunião dos Conselhos

das Entidades de Joinville.

30 Associado

N a semana de 02 a 05 de setembro a presidente da Ajorpeme, Rosi Dedekind participou de uma série de

grupos de trabalho (GTs) promovidos pelo Fórum Permanente das Microem-presas e Empresas de Pequeno Porte em Brasília, DF. O tema em pauta era Investimento e Crédito.

Durante a terça-feira (02/09) a pre-sidente participou do Comitê de Obri-gações Acessórias, onde foi discutida a implantação do E-Social, cuja aplica-ção ainda não tem data para aconte-cer. A presidente afirma que durante o fórum sua maior preocupação foi a “defesa veemente de que as MPEs devem ser as últimas a ter esta obriga-ção”.

Já no dia 03/09 ela esteve na sede do Serviço de Apoio as Micro e Pe-quenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE) participando do comitê de Compras Governamentais. Ainda na sede do SEBRAE no dia 04/09, a pre-sidente acompanhou os GTs de Adu-ana, Promoção Comercial e Logística. No dia 05/09 ela esteve envolvida com os comitês de Investimento e Fi-nanciamento, Tecnologia e Inovação e Informação e Capacitação.

Na semana anterior, o diretor de ne-gócios da Ajorpeme, Victor Kochella já havia participado de uma pré-reunião do GT de Investimento e Crédito, onde foram revistos alguns pontos da Lei Complementar 147/14, que altera o Simples Nacional.

Durante a última reunião do Conselho das Entidades, rea-lizada no dia 21/08, na sede da Prefeitura, com a participa-

ção do prefeito Udo Dohler e diretores da Acij, Ajorpeme, CDL e Acomac foi acordada a reivindicação aos Governos do Estado e Federal uma contrapartida maior no repasse de recursos para a área da saúde.

Atualmente o município vem apli-cando 37% do seu orçamento para o setor de saúde, enquanto que o repas-se obrigatório estabelecido por lei é de 15%. Esse incremento está deixando a Prefeitura sem dinheiro para atender prioridades de outras áreas, como a de infraestrutura (zeladoria da cidade) e o pagamento de desapropriações.

Essa ação das entidades envolverá também outros temas de relevância para a cidade, como a autonomia do Campus Joinville da Universidade Fe-deral de Santa Catarina e a segurança pública, que já foi debatida em encon-tro nesta semana em Florianópolis.

Boa parte do secretariado participou do encontro e apresentou esclareci-mentos sobre os pontos discutidos. Entre os temas analisados estavam a Lei do Ordenamento Territorial (LOT), duplicação da avenida Santos Du-mont, a destinação do lixo eletrônico e de lâmpadas fluorescentes, fiscaliza-ção na área central, ações de preven-ção às cheias e o funcionamento dos projetos Atender e Legal.

Juntamente com Acij, Acomac e CDL, a Ajorpeme realizou no dia 1º de agosto, uma manifestação con-tra a ação de vistoria e cobrança de

taxas por parte do Corpo de Bom-beiros Militares de Santa Catarina. O ato público foi realizado na frente da Acij e reuniu cerca de 100 pessoas e lideranças da cidade.

Durante a reunião realizada entre o Sindicato dos hotéis, restaurante, ba-res e similares de Joinville – Sihrbes e os bombeiros militares, a presidente da Ajorpeme, Rosi Dedekind destacou que compreende o trabalho realizado pelos bombeiros militares, que obede-cem a uma determinação do Ministério Público, mas destaca que hoje a Pre-feitura de Joinville mantém o convênio com o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, e que o Ministério Público deve respeitar a opção da Prefeitura, pois a ação dos bombeiros militares está criando um clima de insegurança e indignação entre os empresários da micro e pequena empresa que, mes-mo seguindo a legislação municipal, acabam sendo notificados devido os bombeiros militares se basearem na legislação estadual, o que acarreta no aumento de impostos e taxas pagos pelos empresários.

Fica pendente um posicionamento do Governador Raimundo Colombo e do Ministério Público.

conselho das entidades se reúne com prefeito de Joinville

participação no manifesto a favor dos bombeiros voluntários

fórum permanente das mes e epps em brasília

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