revista ajorpeme (ed. 44)

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DICAS DE: Liderança Tecnologia Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas www.ajorpeme.com.br edição 44 | ano 8 | Fevereiro 2012 AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes! E MAIS: O que você precisa saber sobre franquias. Páginas 08 a 10. EMPRESAS familiares Romeu Luis Zamboni Genro do Doca Vanderlei Borges Filho da dona Carmelina. Mais conhecido como Doca Carmelina Borges Fundadora do Mercado Doca Zilene Mafra Borges Esposa do Doca Jessuy Borges Zamboni Filha do Doca Mercado Doca: Família reunida fazendo o negócio crescer

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Revista da Micro e Pequena Empresa de Joinville e Região.

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Page 1: Revista Ajorpeme (ed. 44)

DICAS DE:Liderança

Tecnologia

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 44 | ano 8 | Fevereiro 2012A

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E MAIS: O que você precisa saber sobre franquias. Páginas 08 a 10.

EMPRESAS

familiares

Romeu Luis Zamboni Genro doDoca

Vanderlei Borges Filho da dona Carmelina. Mais conhecido como Doca

Carmelina Borges Fundadora do Mercado Doca

Zilene Mafra Borges Esposa do Doca

Jessuy Borges

Zamboni Filha do

Doca

Mercado Doca: Família reunida fazendo o negócio crescer

Page 2: Revista Ajorpeme (ed. 44)

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Como Começar

Sobreviver e vencer

dicas para empresas familiares

tecnologia e liderança

Atençãocom a Saúde e Segurança

O que você precisa saber

sobre Franquias

De bem com o Sol

Por que sou associado?

Tintão 30 anosde história

17

13

12

08

07 18

04

Posse

Capa

Segurança

Franquias

Saúde

Conheça o perfi ldos presidentesda Ajorpeme eInstituto em 2012

Associado

Índice02

Page 3: Revista Ajorpeme (ed. 44)

Expe

dien

te REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC Fone: (47) 2101-4100 - Site: www.ajorpeme.com.brE-mail: [email protected] Jornalista Responsável: Juliana Batista (SC 2375 JP), Conselho Editorial: Daniel Henrique Moreira, Ademir Stepanavicius, Fábio Santana Corrêa, Cristiano Escobar Maia, Vinicius Rockenbach. Textos: Juliana Batista e Cristiano Escobar Maia. Projeto Gráfi co LUCKcomm (47) 3029-4010 Diagramação: Renã Santos Fotos: Fotolia, Juliana Batista, Adriana Machado e Arquivos Ajorpeme. Impressão: Gráfi ca Nacional (Joinville/SC). Tiragem: 4.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citada a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme. A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL

Conheça o perfi ldos presidentesda Ajorpeme eInstituto em 2012

Editorial 03

Daniel Henrique MoreiraVice-Presidente Comercial, Comunicação e Marketing

tem o objetivo de informar e levar tudo o quê acontece de mais importante na entidade ao micro e pequeno empresário. Constantemente são realizadas atualizações no site www.ajorpeme.com.br para facilitar ainda mais a busca pela informação. A próxima novidade é a integração com as mídias sociais, uma das mais novas ferramentas que a Ajorpeme tem utilizado para comunicar-se e interagir com seus associados e a comunidade. Dentro deste processo, um ponto que fi cou evidente da sua importância é a assessoria de imprensa. É através dela que conseguimos levar o nome da entidade para os mais diversos veículos de comunicação sendo por meio de artigos, repor-tagens, notas ou entrevistas. A nossa revista é considerada hoje o principal “produto” e por conta disso foi modifi cado seu conceito, visual e acabamentos. Queremos que ela seja uma referência para os empresários das MPEs, que sirva como um guia e para isso trabalhamos

Quem não é visto,

Não é lembrado

Há muitas novidades na co-municação da Ajorpeme. Muitas idéias novas surgin-do, novos projetos, além da continuidade e reestrutura-

ção de ações já realizadas. Uma grande mudança no conceito e na forma de trabalho juntamente com mudança na equipe tem elevado o nível de profi ssionalização da comunicação. Um forte trabalho para identifi car qual meio é mais adequado para cada notícia, potencializou a comunicação e evidenciou cada vez mais a entida-de, suas ações e atividades. Utilizamos as mais diversas formas de comunica-ção para que a informação chegue a todo associa-do. Semanalmente a entidade está em evidência nos jornais de grande circulação da cidade onde procuramos colocar nosso posicionamento ou opinião sobre um determinado assunto, além de informativos eletrônicos e divulgações via e-mail. Nosso jornal Ajorpeme em Foco, agora mensal,

cada edição para que o conteúdo seja de grande relevância. Identifi camos a necessidade de tam-bém falar um pouco com o empresário, criando espaços para falar de saúde, cultura e lazer. Algo totalmente novo que acreditamos ser um instru-mento para mudança de hábitos e contribuir com a gestão das empresas. Agora que você já sabe um pouco mais sobre como fazemos para lhe manter bem informado, não deixe de acompanhar a Ajorpeme do jeito que mais lhe agradar. Aproveito para desejar a todos ótimo 2012 e nunca esqueçam que Juntos somos mais Fortes!

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Por que sou associado?04

Trajetória Empreendedora Nascido em São Paulo, aos 13 anos Roberto iniciou sua jornada de viagens pelo Brasil em busca da realização do sonho de ser um grande vendedor. Filho de português, ele aprendeu com os pais os primeiros passos da vida de um comer-ciante. Foi no restaurante da família que come-çou a gostar do contato com os clientes. “Meus pais confi avam em mim, pois eu era um ótimo vendedor”, conta. Foi assim então que conheceu o estado de Santa Catarina. Iniciou na área de vendas viajando como representante comercial de peças para automóveis. Com 20 anos decidiu morar em Joinville para trabalhar com alguns amigos. Depois disso o empreendedor não parou mais.

Trabalhou na Volkswagen (atual Delta Veículos) por dois anos e depois passou a trabalhar com o segmento de tintas na empresa Suvinil onde fi cou durante 12 anos. Com a experiência ad-quirida, José Roberto tornou-se esse empresário tão conhecido na cidade de Joinville e região. “Sempre tive vontade de ser dono do meu pró-prio negócio porque sempre tive no sangue o empreendedorismo!”. Mas parece que ele sentia que sua empresa cresceria e muito! Determinado, Roberto conta que não queria ter um pequeno negócio. Tinha metas bem traçadas para o seu futuro. “Eu nun-ca quis ser dono de uma micro empresa, queria crescer, queria ser diferente! Sabia que o meu fa-turamento seria melhor e tinha certeza que meu negócio cresceria.”

odos os dias às 5 horas da manhã ele já está de pé. Logo cedo vai para empresa e acompanha o trabalho da equipe. Assim inicia o dia do empresário José Roberto Pereira. Casado, pai de três

fi lhos e avô de dois netos, ele faz questão de pas-sar o dia envolvido nas atividades da Tintão Co-mércio de Tintas. Assistência técnica, orientação, pós venda, enfi m, poder atender seus clientes é uma das suas maiores satisfações. “O cliente fi ca muito satisfeito quando recebe uma visita mi-nha”, explica ele afi rmando que assim passa mais credibilidade e confi ança.

Uma história de amor pelo associativismo

“Sempre tive vontade de ser dono do meu próprio negócio porque sempre tive no sangue

o empreendedorismo!”

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Por que sou associado? 05

Paixão pelo Associatismo

Há 27 anos José Roberto Pereira participou do grupo que fundou a Ajorpeme onde permanece em atividade até os dias atuais. Foi presidente du-rante os anos de 1984 a 1986, além de conselheiro por diversos anos. O empresário conta que envolveu-se pela causa da micro e pequena empresa porque percebeu que apesar de ter conhecimento técnico na sua área de atuação, tinha grandes difi culdades para ge-renciar seu negócio. Começou a perceber que essa difi culdade gerava defi ciência fi nanceira para a empresa. Foi então que surgiu a idéia de unir-se a outros empresários para juntar forças e conhe-cimentos. Ele explica que a intenção era criar uma associação que tivesse representatividade e se posicionasse junto ao poder público para trazer mudanças para as MPEs. Mesmo com tanta difi culdade, depois de dois anos de tentativas e com pouca aceitação da cida-

de, Roberto e mais 34 empresários conseguiram fundar a Ajorpeme. Até os dias de hoje, ele man-tém a mesma opinião: “todos empresários devem envolver-se na entidade para aprender”. Ele acre-dita que a Ajorpeme pode suprir as necessidades do novo empresário e dar continuidade ao sonho de montar uma empresa. O proprietário da Tintão fala com muito orgulho sempre da associação que lhe ajudou durante to-dos esses anos. Agora ele tem como objetivo aju-dar outras pessoas. E para isso sempre fala sobre a importância do associativismo. Acredita que para tudo na vida é preciso ter ajuda para ser melhor. “Se una as pessoas bem sucedidas que será uma delas!” “Minha empresa e a Ajorpeme são muito im-portantes na minha vida. Na entidade aprendi a ser voluntário e a ajudar a empresa do próximo. A entidade é um lugar de boas idéias e quem não participa está perdendo uma oportunidade fan-tástica”, fi naliza o empresário José Roberto Pereira.

O Grande Negócio! E realmente o negócio cresceu! A Tintão Co-mércio de Tintas completou no dia 2 de janeiro, 30 anos de história. No começo as portas do empre-endimento se abriram com apenas duas pessoas trabalhando. “No início eu tirava notas em cima das latas porque não tinha estrutura e recursos para mobiliar a loja”, conta com orgulho. Hoje a realidade é bem diferente. Com 75 funcionários em três lojas em Joinville e mais três lojas nas cidades de Blumenau e Itajaí, a Tintão é, considerada pelos principais fabricantes de tin-tas, a loja mais completa do segmento no Brasil.

Além de tintas para residências, indústrias, barcos e automóveis, nas lojas é possível encontrar uma grande linha de materiais e equipamentos para construção e reformas. Sem contar ainda com as orientações técnicas dadas aos clientes e aulas de pinturas.

A primeira loja Tintão

“Já pintamos aproximadamente 120 mil casas”

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damentada pelos números. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele cor-responde a 25% dos tumores malignos registrados no Brasil. Além disso, a região Sul é a que mais pre-ocupa. “Acredita-se que aqui haja um risco de 85 casos da doença para cada 100 mil homens e de 87 casos para cada 100 mil mulheres. É a estimativa mais alta do país, precisamos de prevenção para evitar a doença”, avalia Sharon. Outro fator que exige atenção ao sol é o envelhecimento da pele. Muitas pessoas, especialmente as mulheres, pas-sam horas tomando banho de sol para conquistar um corpo bronzeado, Mas parecem esquecer que a beleza da cor dourada traz como conseqüências o envelhecimento e as manchas na pele. “Nossa pele envelhece naturalmente, mas o sol acelera muito este processo. Além disso, a exposição solar muda a pigmentação da pele e causa manchas, sardas e pintas. Para piorar, o efeito é cumulativo, ou seja: quanto mais sol sem proteção, mais a pele fi ca da-nifi cada”, diz Sharon.

O Dias quentes e ensolarados são um convite para ir à praia, à piscina, an-dar de bicicleta, dar uma caminhada e aproveitar momentos ao ar livre. O sol deixa as pessoas mais felizes e bem

dispostas, mas ao mesmo tempo pode ser muito maléfi co e deixar marcas irreversíveis se não for aproveitado com responsabilidade. Itens como fi ltro solar, chapéu e óculos escuros, que deveriam ser o kit básico de sobrevivência ao sol, são muitas vezes esquecidos até em dias de praia ou piscina. O mais grave, no entanto, segun-do a especialista em medicina estética, Sharon Senger, é não só a falta de proteção na hora de se expor ao sol, como a falta de cuidados no dia-a-dia. “A população precisa se conscientizar que não é só na praia ou na piscina que os raios solares causam danos à pele. O fi ltro solar deve ser usado todos os dias, mesmo que o céu esteja nublado e as temperaturas baixas”, alerta. A preocupação com essa falta de cuidados é fun-

Matéria publicada pelo Portal UnimedAutores: Ana Carolina Luz e Tiago Silva

CUIDADOS SÃOESSENCIAISFérias, praias, clubes e muita diversão são

tudo que você pode esperar da estação mais quente do ano. Mas, para curtir o verão de forma segura e saudável você

precisa estar de bem com o sol.

Se por um lado o processo de envelhecimento é rápido, por outro reverter os danos causados pelo sol demanda tempo e tratamentos especializados. A medicina estética evoluiu muito nos últimos anos e tornou possível melhorar a aparência da pele manchada e foto envelhecida. “Hoje temos trata-mentos muito efi cientes, como os lasers e peelings, por exemplo, que garantem ótimos resultados. O paciente precisa entender, no entanto, que a prevenção é fundamental até para a manuten-ção dos resultados obtidos com os tratamentos estéticos. O uso do fi ltro solar deve ser diário para todos, especialmente para quem tem pele clara e sardas”, comenta a médica. Embora o excesso faça mal à saúde e à beleza da pele, Sharon lembra que os raios solares são fundamentais para nosso orga-nismo. “Todos nós precisamos do sol para viver com saúde. A exposição em horários corretos, antes das 10h e depois das 16h, por curtos períodos de tempo, traz inúmeros benefícios a todos. O sol é essencial para a absorção e produção da vitamina D, uma vitamina importantíssima na formação do cálcio que dá estruturação aos nossos ossos”, garante. Por isso, quem quer ter uma boa saúde e ainda manter a pele bronzeada, deve aproveitar o sol com moderação, fazer o uso de fi ltros solares com alto fator de proteção, óculos escuros e respeitar os horários indicados pelos médicos.

Saúde 07

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O Brasil já tornou-se o terceiro país do mundo em geração de franquias. Segundo a Associação Brasileira de Franchising o segmento de franquias do país encerrou o ano de 2010 com um crescimento de 20,4%, em relação ao ano anterior. O número foi maior do que as expectativas do setor, que esperava um crescimento de 14 a 19%. O estudo foi realizado com 1.855 marcas de franquias atuantes no país. A ABF mostrou na pes-quisa que o faturamento total das franquias alcançou a marca

de R$ 75.987 bilhões. O número de redes em operação no país cresceu 12,9% e o número de unidades

(franqueadas e próprias) chegou a 86.365, que signifi ca um in-cremento de 8% em relação ao ano de 2009. Essa expansão resultou na abertura de mais de 57 mil novos postos de trabalho. O setor é responsável hoje por mais de 777 mil em-pregos diretos. A Revista Ajorpeme conversou com o consultor Carlos Bar-cellos e mostra nessa entrevista dados importantes sobre Franquias e oportunidades para os empreendedores. Barcellos é sócio da empresa de consultoria Barcellos & Associados es-pecializada em formatação de projetos de franchising, operando fortemente neste segmento na região sul do país.

Barcellos: Há diversas vantagens em ser um franqueado! Podemos destacar algumas delas, tais como receber um Know-How que levaria algum tempo para adquirir em um negócio independente; a assessoria que o franqueador oferece durante todo o prazo do contrato; operar com uma marca já consolidada no mer-cado; Ter a sensação de continuidade de um negócio com sucesso já comprovado, sendo o proprietário deste negócio, enfi m, são muitas as vantagens se comparado a um negócio independente.

Barcellos: Todo o empresário vislumbra o sonho de sua empresa prosperar, com diversas fi liais, gerando elevados ganhos, porém, em geral esbarra nos elevados investimentos em uma rede de fi liais. No franchising este sonho torna-se possível, uma vez que quem investe é o franque-ado e ainda paga uma taxa de franquia inicial além de royalties mensais ao fran-queador, este por sua vez vê sua marca se expandir muito rapidamente, coisa que com investimentos próprios seria limita-do. O Franchising realmente parece mi-lagroso neste aspecto, mas na realidade todos ganham com isso, é sem dúvidas um dos mais inteligentes métodos de expansão, sendo o único canal que não prevê grandes investimentos e possibilita retorno um fi nanceiro muito interessante.

Barcellos: Para escolher uma franquia o interessado deve ater-se a alguns deta-lhes, sobretudo nos aspectos de formata-ção e jurídicos do negócio. É comum ou-vir falar que a atenção deve estar voltada para o sucesso da unidade piloto, entre-tanto este sucesso pode não se confi rmar em outras regiões, mas quando a franquia não possui um processo minuciosamente formatado, que ofereça acompanhamen-to e transmissão adequada de know-how, aí reside um perigo para franqueado. É importante que o interessado pesquise o negócio, converse com outros franque-ados, enfi m, toda a informação sobre a condução do franchising da empresa é essencial.

Entrevista08

Ajorpeme: Quais as vantagens de ser um Franqueado?

Ajorpeme: E ser um franqueador, é vantajoso?

Franquia ou franchising empresarial é o sistema pelo qual o franqueador cede ao franqueado o direito de uso da marca ou

patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou serviços.

Ajorpeme: Como escolher uma franquia? Quais cuidados é preciso ter antes de optar por uma?

quisa que o faturamento total das franquias alcançou a marca

Carlos Barcellos

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Barcellos: O franchising é uma relação de parceria em que deve haver alinha-mento entre os anseios do franqueador e franqueados. Imagine que o franqueado seja uma espécie de cliente do franquea-dor, neste caso há uma relação comercial típica de fornecedor e cliente, entretanto em operações normais se o cliente está insatisfeito com o fornecimento tem o livre arbítrio de buscar outros fornecedo-res, entretanto no franchising não há esta possibilidade sem que haja elevado ônus. Ou seja, mesmo insatisfeitos, franquea-dor e franqueado deverão estar juntos até o fim do contrato. O franqueador não deve se vislumbrar com o retorno rápido e sim com o retorno sustentado, e retorno sus-tentado significa também dizer não em alguns casos.

Barcellos: Uma franquia torna-se um mau negócio quando não há o compro-metimento do franqueador com a rede, falamos então de processos mal forma-tados, muito mais baseados no empiris-mo com base na experiência do empre-endedor que propriamente nos métodos utilizados na formatação e que garantem o crescimento do negócio. Franquia não é somente autorização para utilização de marca, isto é licenciamento, franquia é oferecer total apoio à rede e crescer com feed-back dos franqueados, caso contrá-rio tem tudo para ser um mau negócio.

Barcellos: Crescer com unidades pró-prias pode oportunizar maiores lucros, entretanto sugere elevados investimentos que, em geral, tornam a expansão muito lenta, por outro lado no franchising os franqueadores crescem em média de 4 a 8 unidades ano, o que seria, na maioria das vezes, inviável em termos de investimen-to. Por outro lado há também princípios de prudência que sugerem um elevado risco em abrirem-se várias filiais simultanea-mente, pois há uma alta descapitalização por conta dos investimentos e ao mesmo tempo uma necessidade de capital de giro muito maior, ou seja, forças que deveriam convergir divergem, tornando o negócio muito vulnerável e em alguns casos leva a empresa à insolvência.

Barcellos: Considerando os benefícios para quem investe em uma franquia cor-retamente concebida e os riscos de se iniciar um negócio próprio independente, podemos dizer que a demanda por fran-quias só tende a crescer a patamares maiores ainda que os de hoje. O brasi-leiro começa a adotar a mentalidade de que é muito mais seguro empreender uma franquia do que correr sérios riscos de forma independente. Já há regiões no Brasil em que já se tornou quase que cultural angariar recursos ao longo da vida para realização do sonho do negó-cio próprio investindo em uma franquia para se garantir. Outro fator chave é o perfil empreendedor do brasileiro, que já é conhecido no mundo todo, ou seja, acredite o mercado do franchising ficará melhor ainda.

Barcellos: Franquias bem formatadas, sobretudo as de 3ª geração, devem ofe-recer total apoio ao franqueado, e po-demos citar alguns tais como auxílio na escolha do ponto, fornecimento de proje-to arquitetônico, auxílio em orçamentos, auxílio no encaminhamento a linhas de crédito, treinamentos pré e pós-opera-cional em gestão e operação, supervisão periódica de rede, fornecedores homolo-gados, dentre outros.

Barcellos: Micro franquias são franquias que demandam baixo investimento, ge-ralmente entre R$ 5.000 até R$ 50.000. É um nicho que tem feito muito sucesso nas últimas feiras do setor, pois além de possuir um baixo investimento oferecem rentabilidade de gente grande em alguns casos, gerando um pay-back muito mais interessante que muitas franquias já con-sagradas. É uma modalidade nova e opera mais na área de serviços, em que o inves-timento em estrutura é bem reduzido, daí o baixo investimento e, portanto chama-das de micro franquias.

Ajorpeme: Quais os cuidados que é preciso ter antes de optar por vender uma franquia?

Ajorpeme: Quando uma franquia pode significar um mau negócio? Por quê?

Ajorpeme: É melhor franquear ou crescer por unidades próprias?

Ajorpeme: Porque vender a minha marca? Isso é um bom negócio?

Ajorpeme: O franqueado conta com o apoio do franqueador? Em que sentido?

Ajorpeme: O que são Micro franquias?

Franquias 09

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FONTE: Sebrae Nacional

Passo a passo para adquirir uma franquia

Franquias10

1) Fazer uma auto-avaliação para me-dir suas chances de sucesso no mundo empresarial;

2) Entender as diferenças entre um negócio independente e uma franquia;

3) Informar-se sobre o funcionamento de um franchising;

4) Escolha do segmento e ramo;

5) Contatar a franquia escolhida para obter as informações básicas do negó-cio e a Circular de Oferta de Franquia

(COF), que é um tipo de manual que deve conter as informações sobre a empresa franqueadora e ser entregue a todos os candidatos a franqueados, conforme estabelece a Lei de Fran-quias;

6) Visitar os franqueados da rede para certifi car-se de que o negócio é um sucesso;

7) Antes de assinar o contrato, fazer uma comparação com o que está escri-to na COF. Na dúvida, busque auxílio de consultoria especializada.

“Ser uma empresa franqueadora é gerar um horizonte muito

maior para a empresa. Nós do Ásia Sushi adotamos esta linha por entender que já estávamos prontos para ingressar neste

mercado tão promissor. Passamos por um processo de formatação

e participaremos de uma importante feira no mês de abril

em Porto Alegre prevendo a colocação de pelo menos mais

4 franquias na região.”

Nelida Regina Vidal Delai Proprietária do Ásia Sushi Bar

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Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotados visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacida-de de trabalho do trabalhador. Nor-malmente, os empresários de micro, pequenas e médias empresas se fo-cam tanto em seu produto ou serviço (o que não está errado) que acabam esquecendo-se de suas obrigações trabalhistas no que se refere à saúde e segurança dos seus colaboradores. Isso pode gerar algumas conse-quências preocupantes para o em-presário: os empregados podem

acidentar-se, devido a condições inseguras de trabalho. Podem fi car doentes em decorrência do trabalho. A empresa fi ca vulnerável à fi scali-zação trabalhista que, independente do tamanho da empresa, vai cobrar dela o PPRA e o PCMSO e os exames médicos (admissionais, periódicos e demissionais) dos empregados re-gistrados via CLT. A empresa fi ca à mercê também de futuros processos trabalhistas, porque a grande maio-ria dos empregados demitidos saem “bravos” com a empresa, dizendo que vão “buscar os direitos”. O ideal é prevenir do que remediar, como diz o ditado popular. O médi-

co do trabalho, Dr. Ricardo Hartmann explica que toda empresa que tem empregados via CLT (carteira assi-nada), a partir de um empregado, têm a obrigação de ter PPRA, PCM-SO e exames médicos, tudo sendo renovado anualmente. “Percebemos que os empresários da região de Joinville querem cumprir suas obri-gações, mas, infelizmente, desco-nhecem o que precisam fazer. Os contadores tentam ajudar da melhor forma possível, mas também lhes escapam alguns detalhes da legisla-ção que é a área mais específi ca da Medicina do Trabalho e da Engenha-ria de Segurança”, conta.

Segurança do trabalho12

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Ú

Dicas 13

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Para empresários de micro e pequenas empresas familiares seguem algumas dicas para sua gestão:

“Existe respeito um pelo outro dentro da empresa, pois todos nós temos experiên-

cias que contribuem com o andamento do negócio. Cada um tem uma respon-sabilidade diferente e nos respeitamos

durante 14 horas por dia.” Romeu Luis Zamboni – genro do Doca

“Até meu fi lho de 4 anos adora fi car aqui e ajudar no mercado. Eu gostaria que ele assumisse nossos negócios no futuro pois pretendemos deixar uma empresa melhor para ele.” Jessuy Borges Zamboni – fi lha do Doca

Foi em 1962 que tudo começou. Algo pequeno com venda de balcão. Mesmo depois que Wal-domiro José Borges faleceu em 1978, o sonho do grande negócio não morreu. E isso, graças à dedicação da sua família. Histórias como essa são comuns entre as famílias que administram micro e pequenas empresas. Um sonho começa pelo avô e depois os fi lhos e os netos dão con-tinuidade. Mas nem tudo são como conto de fadas no dia-a-dia de uma empresa familiar. Na história da pequena empresa Doca Padaria e Mercado nem tudo foi tão fácil para chegar aonde chegaram. O fi lho do Sr. Waldomiro cresceu em meio ao aro-ma sagrado da fornada de pão. Acabou seguindo a carreira de seu pai e por sorte da família deu continuidade a missão do empresário. Vanderlei Borges, que é conhecido por todos como Doca, tem até hoje a ajuda de sua esposa Zilene Mafra Borges. Há dois anos, a necessidade de ter mais pes-soas ajudando na gestão da empresa, fez com que a fi lha e o genro, Jessuy Borges Zamboni e Romeu Luis Zamboni assumissem também papéis importantes para a continuidade e cres-cimento do famoso Mercado Doca. Com duas lojas e 23 funcionários, os sócios analisam que o sucesso acontece devido à confi ança em eles e ao respeito aplicado todos os dias.

1 O ideal é não centralizar o poder. A concentração das decisões da empre-sa em uma ou duas pessoas emperra a prosperidade de qualquer negócio! As de-cisões não precisam fi car apenas com o fundador da empresa. É preciso delegar atividades e descentralizar o poder para uma maior efi cácia. No Doca, por exem-plo, os quatro sócios decidem as questões mais importantes em conjunto, ou na au-sência de alguns deles, as decisões não páram.

2 Com o tempo e quanto mais a empre-sa vai crescendo é preciso que os proprie-tários que são da mesma família, deixem de lado o trabalho operacional para dedi-

car-se aos detalhes da gestão do negócio. A família do Mercado Doca ainda trabalha muito no operacional, mas reconhece que isso é ruim e com o passar do tempo pre-cisam contratar mais funcionários para poderem administrar melhor a empresa.

3 Misturar dinheiro pessoal e o da em-presa não é nada bom! Muitas vezes os diretores da empresa utilizam os recursos do negócio para pagar contas pessoais e da família. Isso pode comprometer as fi nanças da empresa e prejudicando se-riamente o fl uxo de caixa. O dinheiro do caixa da empresa não deve ser misturado com as despesas pessoais dos sócios. A sócia do Doca Padaria e Mercado, Jessuy

conta que foi difícil mudar esse hábito. “Antes o dinheiro era sempre misturado e não tinha controles certos. Hoje conse-guimos mudar essa cultura e o caixa da empresa fi cou organizado”, comenta.

4 Não deixar que os confl itos pessoais interfi ram no ambiente de trabalho. A convivência profi ssional entre membros da família pode gerar naturalmente vários confl itos! Os confl itos pessoais dos diri-gentes da empresa devem fi car do lado de fora da organização para manter o am-biente saudável e profi ssional! Os sócios do Doca afi rmam que o respeito e a pa-ciência são fundamentais numa empresa familiar.

Dicas14

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Descobrimos que o propósito da Luz & Oliveira só pode ser alcançado em sua plenitude se houver Con� ança. Não controlamos horário. Abolimos o protocolo de entrega de do-cumentos. Não revisamos o trabalho do outro. Simplesmente con� amos, pois con� ança gera responsabilidade. Quando percebemos que a con� ança era vital, mudamos nossos

pensamentos, sentimentos e comportamentos. Fugimos do antigo padrão para dar liberdade às pessoas para criar. Somos à imagem e semelhança de Deus, por isso somos in� nitamente criativos! Trabalhar tem que ser divertido, por isso estimulamos as pessoas a descobrir os seus talentos e dons para que o trabalho seja inspirador e consigam fazer o seu melhor. Por diversas vezes me surpreendi com projetos incríveis, os quais certamente foram externados e desenvolvidos em razão da liberdade de nosso processo. As pessoas têm habilidades e talentos latentes, os quais � cam apagados, escondidos pela padronização. Na Luz & Oliveira as pessoas são provocadas a contribuir, opinar, participar de projetos, como por exemplo, nosso Coral Luz. Há algum tempo desenvolvemos um projeto cha-mado “Varal”, onde nossos colaboradores expuseram seus princípios e sentimentos construídos desde a sua infância e base familiar. Esse projeto nos deu suporte para revitalizarmos nossa “Carta de Valores”. Estamos envolvidos em um novo projeto, chamado de “Partilha”, onde iremos compartilhar entre os colaboradores os resultados. Cuidamos muito de nosso Recrutamento e Seleção. Não contratamos enquanto não houver consenso de que a pessoa escolhida é a melhor, e nessa escolha os valores virtuosos são relevantes. O primeiro dia de trabalho é memorável. O novo fun-cionário é recebido com um cartaz de boas vindas, café da manhã e uma reunião com a equipe para se conhecerem. Ainda, realizamos um contrato empreendedor que alinha suas expectativas. Di� cilmente as pessoas são demitidas e, quando pedem a conta, se arrependem e retornam. E, quando voltam é muito grati� cante. A Gestão de Pessoas pode ser simples se considerarmos que todo funcionário é um SER HUMANO, e como lideres só precisamos deixar que ele seja HUMANO, que se expresse, que invente, que erre e acerte, en� m, que viva. A dica que posso deixar é: a verdadeira riqueza está nas pessoas!

Rosa da Luz - Líder Educadora da Luz & Oliveira Contadores

Victor KochellaFormado em Informática pela Univille, Diretor da WebTech Tecnologia da Informação, empresa fundada em abril de 2007, com o objetivo da implantação de sistemas de gestão com acesso através da Internet.

No cenário atual ao abrir uma empresa, os empresários têm se deparado com uma enorme quantidade de exigências fi scais, os quais são indispensáveis sistemas e equipamentos que possam atender as necessidades reais da empresa. Além de todas as exigências fi scais, o empresário deve procurar uma

solução que atenda as necessidades da gestão, pois, o efeti-vo crescimento dele será através das informações levantadas referentes a empresa. Ao procurar uma solução, o empresário deverá levar em consideração algumas situações para esco-lher um sistema:

“Procurávamos um sistema que trouxesse as informações gerenciais de forma rápida e descomplicada, que melhorasse a parte operacional da empresa em diversos setores como o Faturamento, Contas a Receber e Contas a Pagar. Precisávamos eliminar o uso de planilhas em Excel, o backup e permitir aos nossos ven-dedores a visualização do estoque físico em tempo real. A aquisição de um sistema de tecnologia está, sem

dúvida, auxiliando no crescimento da empresa.” Jeferson Schimidt da empresa Eletroled

1 O software precisa atender as neces-sidades fi scais atuais (PAF-ECF / TEF / SPED Fiscal / SPED PIS COFINS / NF-e), e outras exigências que possam vir a sur-gir;

2 O ideal é conseguir integrar as infor-mações do software da empresa com o software da contabilidade;

3 O software precisa informar os resul-tados da empresa da maneira que deseja (Fluxo de Caixa, Relatórios de Vendas, Re-latórios de Custos);

4 Questionar antes se software vai ne-cessitar de outros investimentos como equipamentos (Servidor, estações de tra-balho, fi rewall) e licenças que possam vir a somar na conta fi nal aquisição da solução;

5 Ter um suporte local é sempre impor-tante. Saber as restrições dos horários ou até onde pode contar com este suporte;

6 Saber se no o dia-a-dia da empresa, é possível reduzir custos com processos geridos pelo sistema.

Dicas 15

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Para ter uma equipe envolvida e comprometida, o segre-do está em dar treinamento, acompanhamento apropriado e feedbacks específi cos com evidência tanto para o elogio como para o redirecionamento. Tudo com a fi rmeza adequa-da que é própria dos grandes líderes. Isso parece simples e óbvio, mas é uma das maiores carências nas empresas

atualmente. Considerando esses aspectos, você deixará de fazer gestão das pessoas ou de pessoas e passará a fazer a gestão com as pessoas e, de quebra, terá uma equipe comprometida com o resultado, que não será da empresa e sim delas mes-mas. Para resumir, segue abaixo algumas dicas de liderança:

Leonir Zacarias de Souza Consultora Empresarial e Coach especializada na formação de Lideranças. Formada em Administração de Empresas, tem MBA Executive em Ges-tão Empresarial, formação internacional em Coaching, formação em Programação Neurolinguística como Master Practitioner e Trainer e formação nas Psicoterapias da Psicologia da Energia.

“Em nossa empresa o desenvolvimento de lideranças teve como principal refl exo uma forma mais adequada de avaliar a equipe, uma melhor visão do conjunto, inclusive dos sócios ad-ministradores, pois conseguimos mudanças importantes na atitude dos lideres e liderados. A sinergia e a visão de grupo melhorou, o que trouxe resultados importantes na produtividade e, na maioria dos casos, no comprometimento.”Roberto Wuthstrack - Sócio da RW Contadores

1 O líder pode tender para dois extre-mos: democracia – todos decidem em conjunto, ou autocracia – eu mando e você obedece, minha proposta é que o líder fi que entre esses dois extremos, naquilo que eu chamo de fi rmeza. Isso quer dizer que, quando acontece algo de errado com o liderado, o líder deve con-versar com ele e não deixar passar vários problemas até que a indignação chegue ao limite e daí explodir, pois isso não é produtivo para ninguém.

2 Devem dar retorno/feedback para os liderados quando o trabalho não está sendo bem realizado: Se o liderado não sabe no que está errando difi cilmente poderá corrigir-se. É papel do líder dizer a ele, de forma clara, onde e quando ele errou trazendo sempre uma evidência, um exemplo para que fi que claro para ambos do que estão falando. A partir daí é importante que seja feito um plano de ação em conjunto com ele para superar a difi culdade.

3 Líderes de sucesso elogiam, dão fe-edback positivo sua equipe: Da mesma forma que quando algo está errado deve ser dito e corrigido, quando está certo deve ser falado também. Isso deve ser feito de forma clara, dizendo onde, quan-do e com uma evidência, um exemplo as-sim o liderado seguirá com mais confi an-ça no trabalho que realiza, sabe que está no caminho certo e não gastará energia tentando adivinhar se há outro caminho melhor.

4 Para ter uma equipe de alto desempe-nho líderes focam no treinamento conti-nuado da sua equipe: A escassez de mão de obra leva os líderes a entrarem num impasse, falta pessoas no setor, portan-to ele fi ca sobrecarregado, assim não consegue dar a atenção devida à equipe, que acaba sobrecarregando o líder com questionamentos, dúvidas. Para sair des-sa só com um bom plano de treinando e acompanhamento, caso contrário esse circulo não tem fi m.

5 Por último, mas muito importante, vem o processo de acompanhar o de-senvolvimento do liderado: As pessoas de um modo geral gostam que se interes-sem por elas, gostam de saber para onde estão indo, gostam de serem ouvidas e esse é um dos papéis do líder. Para isso é importante que ele tenha uma rotina de conversas individuais com seus liderados (mensal, bimestral ou até trimestral) com o objetivo de ouvi-los, fazer uma avaliação breve do período e uma avaliação do pla-no de desenvolvimento do liderado. Tudo isso deve fi car registrado em uma pasta ou caderno, de forma individual, onde ele possa acompanhar junto com a pessoa de forma sistematizada todos os seus passos na empresa. Dessa forma no momento da promoção ou de um reajuste salarial o lí-der pode avaliar com mais critério e pro-priedade o merecimento ou não.

nas Psicoterapias da Psicologia da Energia.

Dicas16

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Luciana Assad Rupp da Silva e Gean Marcos Dombroski Corrêa

Gean Corrêa e o prefeito Carlito Merss

Silvana Fioravanti , Vice-Presidente da Ajorpeme, Gean Corrêa, Presidente da Ajorpeme com as

representantes da TelVille Vivo.

Gean Corrêa e o governador de SC, Raimundo Colombo

Presidente da Ajorpeme, Gean Corrêa com os representantes do Sicredi Empresarial

Marcio Manoel da Silveira, presidente da FAMPESC, Udo Dohler, presidente da ACIJ, Gilberto Boett cher, Diogo Otero e Gean Corrêa

Presidente da Ajorpeme, Gean Corrêa, Vice-Presidente da Ajorpeme, Silvana Fioravanti com os representantes

da Católica-SC

Gean Corrêa e Eduardo Arins, gerente comercial da Unimed Joinville

Gean Corrêa e o senador Luiz Henrique da Silveira

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Luciana Assad Rupp da Silva e Gean Marcos Dombroski Corrêa

Gean Corrêa e Eduardo Arins, gerente comercial da Unimed Joinville

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Gean Marcos Dombroski Correa é o novo presidente da Associação de Joinville da Micro, Pequena e Média Empresa

(Ajorpeme) em 2012. Nascido em Lages, mas um “joinvilense de coração”, mora na

maior cidade do Estado desde os quatro anos. Em Joinville, fundou em 2001

a Suportville Informática e num processo de expansão, em 2006 adquiriu a KLD Automação, par-ceira estratégica da Bematech, maior empresa de automação comercial do pais. Sua carreira reflete o espírito empreendedor que é a marca dos quase 2 mil associados da

Ajorpeme, número que faz da entidade uma das maiores e mais atuantes representante do segmento das MPE´s do Brasil. Gean co-meçou a trabalhar cedo, ainda aos 14 anos. Sua experiência foi desde a construção civil e passou pelas áreas de manutenção eletrônica de veículos, telefonia, e, no início dos anos 90, investiu no serviço de suporte a computado-res, naquela época uma febre que começava a inundar as casas e as pequenas e médias empresas brasileiras. Em 2001 trocou uma carreira em uma co-nhecida rede de farmácias do Estado, onde atuava na Central de Processamento de Da-dos (CPD), pela de empreendedor, para criar sua primeira empresa, a SuportVille.

Sua história na Ajorpeme ini-ciou em 20/05/2002 quando associou-se a entidade. Come-

çou a participar efetivamente da enti-dade após ter realizado o treinamento

EMPRETEC em 2003. Neste mesmo ano ingresso no Núcleo de Informática onde até os dias de hoje, sempre que conse-gue, atua. Paralelamente, entre 2004

e 2005 participou da extinta unidade avançada leste da Ajorpeme. Ingressou na diretoria em 2006, com

o então presidente Marcelo Molinari como Diretor de Núcleos. Nos anos de 2007 e 2008, torna-se vice-presidente Comercial e de Comunicação e Mareting. É desta época um dos marcos na comunicação da entida-de: o lançamento do Jornal Ajorpeme em Foco, uma publicação quinzenal impressa do que acontece na entidade. “Precisávamos de um canal de comunicação para falarmos diretamente com nosso associado pois mui-tos não tinham nos meios eletrônicos uma ferramenta diária de uso. Esta foi a ideia central para criarmos o Jornal”, recorda. Em 2009, um novo desafio: é eleito para presidir o Instituto Ajorpeme, braço da enti-dade que trabalha o tema Sustentabilidade. E este ano, sob a presidência de Diogo Otero, trabalhou como VP de Núcleos e Negócios. “Há cinco anos participo da diretoria da Ajorpeme. Isto é muito importante. É um

processo de educação continuada. Passei por várias áreas e isto me permite ter uma visão bastante aberta sobre a Associação, suas metas e as necessidades de nossos associados. Conheço bem os problemas dos empresários de MPE´s tanto pela participa-ção na Ajorpeme, mas também por tê-los como foco em nossa empresa, sustenta.” Focar o associado deve ser a marca da ges-tão de Gean. “Tornaremos a Ajorpeme ainda mais representativa e para isso teremos mudanças no modelo de ações avançadas indo de encontro ao associado nos bairros de Joinville, e dando sequencia no modelo que foi implementado na entidade no que diz respeito ao Núcleos Setoriais, que são a base de apoio do modelo associativista que a entidade prega”, antecipa. Os antigos presidentes também estão na mira. Ele gostaria de envolvê-los em novos projetos. “Os presidentes anteriores têm um conhecimento que não pode e não deve ser desperdiçado, vamos criar mecanismos para aproveitar esse saber usando-o no fortale-cimento da entidade e na capacitação de novas lideranças”, detalha. O projeto da nova sede também deve continuar na pauta durante a gestão 2012. Outro ponto que daremos especial atenção será a uma classe que ainda é nova para o Brasil, mas que esta crescendo de forma ex-ponencial, o Empreendedor Individual.

História na Ajorpeme

Perfil18

Page 19: Revista Ajorpeme (ed. 44)

A nova presidenta do Instituto Ajor-peme, Luciana Assad Rupp da Silva, natural de Campos Novos e em Join-

ville desde 1995, conheceu o trabalho na entidade em 2008. Desde então, o tema sustentabilidade passou a fazer parte de seu dia-a-dia. Graduada em Direito, pela Universidade Federal de SC (UFSC) faz, ago-ra, pós-graduação em Responsabilidade Social Corporativa, na Sustentare Escola de Negócios. “Depois que conheci o trabalho do Institu-to, em 2008, na gestão presidida por Chris-tiane Schramm Guisso me apaixonei pelo tema sustentabilidade e responsabilidade social corporativa”, recorda. Em sua gestão, Luciana espera apoiar a di-fundir a cultura da sustentabilidade para os associados da Ajorpeme e mostrar ao em-presário de micro, pequena e média empre-sa as oportunidades que a sustentabilidade propicia, dando continuidade a projetos e programas já existentes e implementando novas ações. Entre as novidades, a inserção da susten-tabilidade na entidade e o diagnóstico por núcleo setorial sobre os impactos positivos e negativos que cada ramo de atividade gera no ambiente decorrente da sua ativi-dade produtiva. “Esse diagnóstico possibi-litará aos núcleos a elaboração de um plano de ação sustentável para seus negócios”, detalha. Outro objetivo será o aumento da arti-culação com governos, organizações do ter-ceiro setor e entidades de classe, buscando novos projetos que visem o fortalecimento do desenvolvimento sustentável das mi-cros, pequenas e médias empresas. A presidenta enfatiza que manterá a par-ticipação ativa no Conselho das Cidades e no movimento Nós Podemos Joinville que visa mobilizar a sociedade em prol dos Ob-jetivos do Milênio. “A participação nesses movimentos é relevante na medida em que temos a possibilidade de contribuir para a criação de políticas públicas que melho-

rem a qualidade de vida dos habitantes de Joinville”, explica. Animada com os projetos para 2012, Luciana avisa que este ano vamos ouvir falar muito sobre o trabalho do Instituto. “Queremos estar mais próximos do asso-ciado, levando informação qualificada e geradora de valor para seu negócio”, detalha. Ano passado, presidido por Eulivia Fleith Comitti, o Instituto desenvolveu o planejamento es-tratégico para os próximos cinco anos e que norteará o trabalho da atual gestão e das próximas. Em 2011, o Instituto realizou ainda ações como as de levar educação ambiental através da Campanha das Sacolas Ecológi-cas. Já o Convênio Viva a Infância atendeu mais de 1200 crianças em idade pré-escolar, facili-tando o acesso da mulher ao mercado de trabalho, gerando maior renda às famílias de clas-ses sociais menos favorecidas e ao mesmo tempo possibilitando aos CEIs nucleados a ocupação de vagas ociosas. Outra ação positiva foi a parceria com a Junior Achievement que cresceu em 2011 tanto no núme-ro de crianças e jovens beneficia-dos, como também no aumento de mantenedores e voluntários. O Instituto Ajorpeme tem im-portante papel na sociedade de Joinville. Criado em 2003, trabalha a responsabilidade social junto aos associados da Ajorpeme, como também na comunidade de Joinville e região, através de campanhas educacionais. Atualmente, a missão é educar para a susten-tabilidade.

Perfil 19

Page 20: Revista Ajorpeme (ed. 44)

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A terceira estratégia é a de “Desenvolvimento de Produtos”. Muito utilizada e uma das me-lhores, essa estratégia aproveita os clientes da empresa, e o prestigio que já tem com eles, para oferecer novos produtos e fazer vendas cruzadas. É uma estratégia segura e rápida e que deve ser auxiliada com mais publicidade e comunicação. A última estratégia é a de “Diversificação”. En-trar em mercados novos, com produtos novos, pode se mostrar uma oportunidade, porém os custos, os riscos e a previsão de retorno, devem ser muito bem avaliados.

CRESCIMENTO

A primeira estratégia é a “Penetração de Mercado”. O objetivo é estimular seus atuais clientes a consumir mais seus produtos (maior volume ou com maior freqüência), atrair clientes da

concorrência e convencer não usuários dos seus produtos a consumi-los. Através de promoções de vendas e de um incremento na publicidade pode-se alcançar esses objetivos. O resultado é rápido e certo, porém é limitado, reduz as mar-gens e aumenta os custos. Deve-se utilizá-la com cautela.

Uma das principais questões de todos empresários, não só de micro e pequenas empresas, é como ampliar as vendas. Esse crescimento das vendas pode ser planejado através da “grade de expansão produto-mercado”, a qual permite utilizar quatro

estratégias com o objetivo de crescimento das vendas.

Marcelo BergamoConsultor em Marketing e Vendas, Professor Universitário e Gerente Comercial na Gráfica Nacional.

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O “Desenvolvimento de Mercado” consiste em incrementar as vendas através da entrada em mercados novos com os produtos atuais. Buscar clientes em outras cidades, abrir uma nova loja, contratar representantes para novas regiões ou mesmo abordar segmentos de mercado ainda não atendidos são formas de expandir as ven-das. Sua vantagem é que não exige necessa-riamente grandes investimentos, o resultado é certo e o conhecimento e prestigio da empresa facilitam a entrada em novos mercados. Contu-do os resultados são mais lentos.

Artigo 21

EM VENDAS

Penetração deMercadoProdutos

Atuais

Produtos Novos

Mercado Atual Mercado Novo

Desenvolvimento de Produtos

Desenvolvimento de Mercado

Diversificação

Page 22: Revista Ajorpeme (ed. 44)

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Page 23: Revista Ajorpeme (ed. 44)

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