empresário acib / cdl / sindilojas - ed. 44

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ENTREVISTA: João Natel fala sobre o futuro da Universidade Regional de Blumenau Prêmio Conceito Varejista escolhe os melhores de 2010 e homenageia personalidade da economia blumenauense BRINQUEDOS Rede Meninos e Meninas é referência no setor e prepara a abertura de mais duas lojas Daniela Zimmermann Schimitt e Juliano Jarbas Mendes foram homenageados pelas entidades do comércio DESEMPENHO CONCEITUADO Ano 4 nº 44 DEZEMBRO 2010 R$ 8,90

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Revista empresarial das associações Acib, CDL e Sindilojas. Produzida Pela Mundi Editora. Blumenau / SC

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entrevista: João Natel fala sobre o futuro da Universidade Regional de Blumenau

Prêmio Conceito Varejista escolhe os melhores de 2010 e homenageia personalidade da economia blumenauense

BrinQUeDOs Rede Meninos e Meninas é

referência no setor e prepara a abertura de mais duas lojas

Daniela Zimmermann Schimitt e Juliano Jarbas Mendes foram homenageados pelas entidades do comércio

DesempenhOcOnceitUaDO

Ano 4nº 44DEZEMBRO2010R$ 8,90

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EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

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As comemorações de fim de ano nos fazem refletir sobre a razão da existência, da brevidade do homem diante do tempo e servem para nos lembrar que a vida acontece no presente.

Às vezes, é preciso sentir a ameaça de perder algo para tomar consciência da importância das coisas. No fim de 2008, passamos pela maior catástrofe que o Vale do Itajaí já sofreu, não só fomos ameaçados, mas castigados pelas intempéries climáticas e perdemos muito. Não bastassem

os danos econômicos, também foram ceifadas muitas vidas e essas perdas são irreversíveis.

2009 foi o ano da reconstrução. Já 2010, para Blume-nau, será marcado pela superação, típica da nossa gente, que acredita no trabalho. E é com esse espírito de supe-ração e de otimismo que desejamos Feliz Natal e um Ano Novo de conquistas. Nada mais justo que, depois de um ano de árduo trabalho, possamos celebrar ao lado das pes-soas que amamos para dar sentido à vida.

Ronaldo Baumgarten JuniorPresidente da Acib

Para a Intersindical, 2010 foi um ano de muito trabalho e resultados excepcionais. Marcamos presença, junto das demais entidades de classe que, como nós, preocupam-se com a cidade e região. O último seminário, promovido em novembro, trouxe o NTEP como pauta, promovendo reu-nião com cerca de 150 pessoas, das mais diversas empresas, sindicatos e entidades, tamanha a importância do tema.

Outra grande conquista é nossa inserção no Conse-lho Editorial da revista empresário, proporcionando um

novo canal de comunicação com os públicos da Intersindi-cal, criando maior aproximação com os associados.

Grandes ações também virão em 2011. Nossa atenção à carga tributária, infraestrutura e mão de obra não irá ces-sar. Queremos garantias de melhores condições para a pro-dutividade industrial e comercial de Blumenau e do Médio Vale. Com a união de nossos sentimentos, brindaremos o novo ano com grande alegria, seguindo a felicidade que de-sejamos a todos neste Natal. Prosperidade em suas vidas!.

Leomir Antônio Minozzo Coordenador da Intersindical

GRAnDEs AçõEs Em 2011

O sEnTIDO DA vIDA

O final do ano é um momento especial para a CDL de Blumenau. O setor se prepara para a data de maior movi-mentação no comércio e comemora algumas ações rela-cionadas ao Natal. A campanha Natal de Sorte, com sor-teio de brindes para quem comprar em lojas filiadas à CDL, é um sucesso com a adesão de mais de 300 empresas. O fato sinaliza outra boa notícia: a perspectiva de um aumento de 12% nas vendas de Natal em relação ao mesmo perí-odo de 2009. Mas o fato certamente mais marcante do

período foi o início da realização de um sonho da CDL. O projeto Magia de Natal começou e espera proporcionar o maior e melhor Natal que Blumenau já viu.

A programação teve início no dia 15 de novembro e continua até o dia 25 de dezembro, com atrações gratuitas para comunidade e visitantes. Agora, sonhamos receber o nosso presente: a participação do público nesse evento feito com tanto carinho por nossa equipe. Afinal, o Magia de Na-tal foi criado para resgatar o espírito próprio desta época.

Paulo Cesar LopesPresidente da CDL

mAGIA DE nATAL

Tivemos um ano produtivo e de crescimento para o comércio. Ganhamos no desenvolvimento dos serviços que oferecemos aos empresários e colaboradores. Graças às parcerias com nossos fornecedores e conveniados, com o empenho da diretoria e também por estarmos atrelados ao Sistema Fecomércio (Sesc/Senac).

Tivemos os lojistas conosco novamente no Prêmio Conceito Varejista, que enaltece o empreendedorismo e as boas iniciativas. Registramos crescimento nas negociações

trabalhistas, através da Convenção Coletiva de Trabalho, resultado do bom relacionamento que temos com o Sindi-cato Laboral. Contribuímos ainda mais com o encaminha-mento de dúvidas na Concilia.

Estamos presentes nas datas do calendário promocio-nal, em ações como o Super Sábado e, sempre junto com a CDL, ajudando a fazer um mais feliz e encantador Natal para todos. Queremos construir ainda mais em 2011, com a união e a força do associativismo. Feliz Natal!

Marco Aurélio HirtPresidente do SINDILOJAS

UnIãO DE fORçAs

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Não conte com a sorte. Conte comSOS Unimed Área Protegida.

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JOãO nATEL fALA sOBRE O fUTURODA UnIvERsIDADE

Entre outros temas, novo reitor da Furb aborda desafios, federalização e implantação do HU.

8 PRÊmIO COnCEITO vAREJIsTA ELEGE As mELHOREs LOJAs

12 mEnInOs E mEnInAs TERÁ mAIs DUAs LOJAs nO EsTADO

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sUmÁRIO

eDitOr-eXecUtivOsidnei dos santos - 1198 JP (mTb/sC) - [email protected]ÓrteresIuri Kindler e mariana TordivelliGerente De arte e DesenvOLvimentORui Rodolfo stüpp - [email protected] De capa

eDitOra-cheFeDanielle fuchs - [email protected] cOmerciaLEduardo Bellidio - 47 3035.5500DiretOr-eXecUtivOniclas mund - [email protected] tiraGem4.000 exemplares

tiraGem virtUaL50.000

Rede blumenauense de varejo de brinquedos já conta com 10 lojas e está entre as 10 maiores do País

Havan recebeu três premiações, entre elas a de melhor loja de Blumenau em 2010.

Daniel Zimmermann Daniel Zimmermann Daniel Zimmermann

16 ffm busca a excelência em processos de gestão

18 Entidades firmam acordo sobre bazares beneficentes

26 museu Hering preserva história da indústria têxtil

28 Artigo

30 Acib é notícia

34 CDL é notícia

36 Intersindical é notícia

38 sInDILOJAs é notícia

42 memória

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LUzEs, COREs E APREsEnTAçõEs EsPALHAm A mAGIA DE nATALCDL coordena o projeto que conta com eventos religiosos, culturais e de lazer para moradores de Blumenau e visitantes

22

conselho editorial acib: Ronaldo Baumgarten Junior, Charles schwanke e Cristiane soethe zimmermann cDL:Paulo Cesar Lopes, José Geraldo Pfau, Jorge Luiz Caresia e Ana Paula Ruschel

intersindical:Leomir minozzo, Emil Chartouni neto e maurílio schmitt sinDiLOJas:marco Aurélio Hirt, márcio Rodriguese Juliana Pfau

mundi editora:sidnei dos santos e Danielle fuchs

Daniel Zimmermann

Rua Ingo Hering, 20 – 8º andarCEP: 89010-205Blumenau – sC47 3326.1230

www.acib.net

Alameda Rio Branco, 165CEP: 89010-300Blumenau - sC47 3221-5735

www.cdlblumenau.com.br

Alameda Rio Branco, 165CEP: 89010-300

Blumenau-sC 47 3221 5750

www.sindilojasblumenau.com.br

Rua Xv de novembro, 550 – sala 403 47 3037 4932

www.intersindicalpatronal.com.br

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“O FUtUrO Da FUrB ainDa é incertO”

Mestre em Ciências Médicas e doutor em neurologia, o primeiro reitor da Universidade Regional de Blumenau oriun-do da área médica, João Natel Pollonio Machado, assume o cargo máximo da instituição com grandes desafios acerca da possível federalização da Universidade. As ações de Natel à frente da Furb também priorizam o início das atividades do Hospital Universitário e a expansão do tripé ensino, pesquisa e extensão. O reitor aborda estes e outros temas nesta en-trevista exclusiva à revista empresário.

João Natel POLLOnIO mACHADO

entrevista Daniel Zimmermann

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nós precisamos defendertambém os servidores que

formaram carreira na instituição

revista empresário: Qual o futuro da Furb: tornar-se uma instituição pública federal e gratuita ou continuar como autarquia pública municipal e paga pelos alunos?João natel pollonio machado: A mesorregião do vale do Itajaí é única região do nosso estado sem ensino superior gratuito. Para isso é necessário o apoio de toda a socieda-de. A fURB é única instituição pública e de direito público nesta região, é nossos esforços devem ser no sentido de sua federalização, pois não há sentido termos duas uni-versidades públicas em nossa região. Estamos elaborando estudos jurídicos, financeiros e pedagógicos para levarmos até o ministério da Educação, mostrando a viabilidade da fURB em uma universidade de fato publica, sem a cobran-ça de mensalidades.

re: Quais as chances de isso acontecer efetivamente? e quando?natel: Com a continuidade política no âmbito federal, deve ser garantida a política de expansão do ensino su-perior gratuito. nosso intuito é entregar para o ministério da Educação os projetos técnicos e jurídicos em março ou no mais tardar em Abril do próximo ano. O projeto de lei para a criação da Universidade federal do vale do Itajaí está em tramitação na Câmara dos Deputados, e deverá ser apreciado no ano que vem. Penso que se houver uma forte mobilização de nossa sociedade e um trabalho con-junto dos nossos parlamentares há uma grande chance de que isso ocorra, pois creio o momento é muito favorável.

re: como os alunos e a comunidade se beneficiarão da federalização?natel: Caso ocorra a integração patrimonial e dos cursos da furb à instituição federal a ser criada, os acadêmicos terão, no mesmo momento, o custo zero por seus cursos. E isso será retroativo aos acadêmicos que estão com o curso em andamento. A comunidade contará com os serviços disponibilizados pela instituição atualmente e ainda outros que possam ser agregados com a federalização.

re: e como ficarão, neste caso, os quase 2 mil servido-res da universidade?natel: Esse é um dos entraves existentes nesse processo da chamada federalização da furb. nós precisamos de-fender também os servidores que formaram carreira na instituição. Uma das alternativas defendidas é que esses profissionais sejam cedidos pelo governo municipal para a universidade federal, até que haja a extinção desta mo-dalidade com as baixas que irão ocorrer por decisão do profissional ou por aposentadoria. Ou eles poderão optar por mudar a modalidade de contratação e participar dos concursos que obviamente serão realizados pela institui-ção federal.

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entrevista Daniel Z

imm

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re: caso seja criada uma nova uni-versidade, sem absorver a estrutura da Furb, como ficaria a situação? a Furb continuaria viável?natel: Realmente, sobreviveríamos com dificuldades. se esta nova institui-ção federal for inserida em Blumenau, ela será uma competidora local. Hoje, a furb tem uma receita de R$ 138 mi-lhões. Deste valor, R$ 18 milhões são destinados a projetos das mais diversas áreas. O montante que fica, R$ 120 milhões, é utilizado para cobrir custos operacionais de toda a universidade. Atualmente, cerca de 85% do valor total dessa receita são gerados pelo pagamento de mensalidades. mas nós não nos opomos à instalação de uma nova universidade federal na região de Blumenau. se a fURB for federalizada, toda este volume de recursos ficará na economia local

re: Qual o papel que a Furb não re-aliza hoje e que o senhor pretende que a instituição desempenhe em sua gestão?natel: A Constituição federal intitula como uma universidade, a instituição que tem indissociabilidade entre en-sino, a pesquisa e a extensão. Atual-mente temos um ensino reconhecida-mente de qualidade, com 42 cursos de graduação, 10 mestrados e um dou-torado. somos reconhecidos por tra-balhos indipensáveis a comunidade, como o CEOPs Centro de Operação do sistema de Alerta da Bacia Hidro-gráfica do Rio Itajaí-Açú, o núcleo de Práticas Jurídicas, com cerca de 5000 atendimentos/ano gratuitos, o Ambu-latório Universitário, análise de com-bustíveis, entre outros. Precisamos expandir ainda mais a prestação de serviços à comunidade. Pretendemos também fortalecer a cultura, com in-serção progressiva da fURB na agenda cultural do município.

re: como está a instituição do ponto de vista financeiro, acadêmi-co, professores, estrutura e equipa-mentos? Qual o balanço?natel: A situação financeira mantém--se encaminhada. Do total geral, 3/4 da receita provem das mensalidades. E agora partimos para uma acelera-ção dos cursos de pós-graduação e ensino a distancia e o incremento da prestação de serviços e da pes-quisa como fontes crescentes de re-

ceita, diminuindo a necessidade da mensalidade dos alunos. E o corpo docente da universidade está den-tro dos padrões exigidos para uma universidade.

re: Quais as prioridades?natel: Contribuir para o desenvovi-mento social e econômico de nossa sociedade. Incrementar o ensino, pesquisa e extensão de qualidade e promover a maior interação com a comunidade. Realização de concur-sos públicos para aumentarmos o numero de servidores efetivos, re-duzindo gradualmente o contigen-te de temporários. mudar o regime de trabalho, que hoje é alicerçado em horas/aula, para professores em tempo integral (40 horas) ou tempo parcial (20 horas). Derrubar os muros internos e externos da fURB, com a sociedade. Ouvi-la nas suas reais ne-cessidades, e buscar uma resposta na academia para as mesmas, sem que isso implique na perda da autonomia, própria de uma universidade.

re: Quais são os planos para o hospital Universitário?natel: O complexo de saúde da

fURB tem uma localização privile-giada (região norte de Blumenau). A estrutura hospitalar que se pretende é vocacionada para o atendimento de urgências e emergências, o que tam-bém vem de encontro aos anseios e necessidades de nossa região.nós precisamos terminar a constru-ção, equipar e para o início do aten-dimento precisamos de recursos e parcerias. Para isso é necessário uma forte mobilização da sociedade. Te-mos que sensibilizar o governo do estado, para que este hospital seja um hospital regional, com custeio e manutenção do governo estadual.

re: De onde o senhor pretende conseguir os recursos para desen-volver novos projetos?natel: Temos os projetos de fortale-cimento da graduação e incremento das especializações. O mesmo foco nós queremos dar a pesquisa. Já co-mentamos sobre extensão e a presta-ção de serviços, onde será dada uma ênfase especial, no status da criação de uma Pró-Reitoria de Relações Co-munitárias. E também vamos fazer nossa parte na racionalização e oti-mização de nossos recursos, visando minimizar o custo das atividades ad-ministrativas na nossa instituição

Do total geral, 3/4 do valor inserido na

universidade provêm das

mensalidades

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PRÊmIO COnCEITO vAREJIsTA

As PREfERIDAs do coNsumidor

Toda a expectativa para saber quem seriam os ganhadores do 3º Prêmio Conceito Varejista levou um grande público ao Teatro Carlos Go-mes na noite de 18 de novembro. A Havan foi a principal vencedora, re-cebendo três prêmios, entre eles o de melhor loja.

Entre autoridades públicas e persona-lidades da sociedade, no auditório lotado estavam os 85 concorrentes das 33 ca-tegorias de varejo. Com a média de três finalistas para cada categoria, a revelação chegou a surpreender lojistas que acredi-tavam ficar apenas na indicação feita pelo público.

Realizado pelo SINDILOJAS, com

apoio da CDL e da Fecomércio de Santa Catarina, o prêmio partiu de uma pesqui-sa com 600 entrevistados em diversos pontos de Blumenau. Toda a execução do trabalho foi do Instituto de Pesquisas Sociais (IPS) da Furb. As perguntas para avaliar, quantitativamente, os varejos mais lembrados pelo público ainda contaram com uma última e expressiva questão: qual de todas aquelas lojas já menciona-das pelo entrevistado era a melhor.

O presidente do SINDILOJAS, Mar-co Aurélio Hirt, disse que, nesta edição, percebeu-se que o mercado varejista de Blumenau não é cômodo. “Foi possível presenciar nesta noite a mudança de ga-nhadores em relação aos anos anteriores. Isto não tira o mérito de quem ganhou

antes, mas demonstra o comprometi-mento do varejo da cidade em estar antenado nos diferenciais, preocupado com o atendimento e buscando novas promoções”.

Hirt ainda afirmou que, com o re-sultado, ficou comprovado o amadureci-mento do prêmio que, no terceiro ano, já obtém reconhecimento dos lojistas e da comunidade.

Apoiador da iniciativa, o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes, disse que o prêmio é o reconhecimento do traba-lho realizado pelas empresas da cidade. “Através dele, a CDL espera uma evolu-ção ainda maior no setor com uma busca contínua pela qualidade e pela excelên-cia”, afirmou.

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Fotos Daniel Z

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Os GAnHADOREs

categoria vencedor Armarinhos e Aviamentos Casa Bruekheimer Artigos Esportivos Blubel Esportes Autopeças e Acessórios

Automotivos Coremma

Bijuterias e Acessórios femininos felina Bijoux

Brinquedos meninos e meninas Calçados Pittol Cama, mesa e Banho Havan CD e DvD Bruneti Discos do shopping neumarkt Decoração Havan Eletrodomésticos Casas Bahia Eletroeletrônicos Casas Bahia Equipamentos de Informática Infohard farmácia sesi farmácias floricultura Arte floral fotos e Acessórios zás Color Joalheria e Relojoaria Universal

categoria vencedor Livraria e Revistaria Livraria Catarinense Loja de motos Breitkopf motos Loja de veículos novos Blusa Loja de veículos Usados Joni veículos materiais de Construção Construcon moda Bebê e Infantil matheus Baby moda feminina Renner moda masculina Cia. do Homem móveis Casas Bahia Ótica Universal Papelaria e material Escolar Papelaria Koerich Perfumes e Cosméticos O Boticário Posto de Combustível Posto Bela Jóia supermercados Angeloni Tecidos Casa Bittencourt vídeo Locadora 100% vídeo melhor Loja Havan

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a melhor lojaA 33ª e última categoria da

noite foi a premiação máster do evento. Indicada pelos entrevis-tados com a pergunta: “Entre todas as lojas que você indicou, qual delas é a melhor?” a Havan conquistou o prêmio de melhor loja do ano.

O empresário Luciano Hang recebeu a notícia com grande felicidade: “É um termômetro importante, principalmente para este período que antecipa o lan-çamento de mais duas lojas na cidade”, disse o empreendedor brusquense.

Antenada aos conceitos que a diferenciam do mercado, a Havan, que alia produtos de qualidade, preços baixos e bom atendimento, totaliza sete pre-miações no Conceito Varejista desde 2008.Paulo Cesar Lopes (E) e marco Aurélio Hirt (D) com os representantes da Havan

Daniela zimmermann (C) foi homenageada

HOmEnAGEns EsPECIAIs

A noite também foi de surpresa para empresários que foram homenageados pelo reconhecimento que conquistaram com o trabalho realizado em 2010.

Destaques nas comunidades por região Centro - santa Clara veículos Oeste - Barni materiais de Construção norte - Loja s & s sul - Comercial Tomio Leste - Regata motos

homenagem aos parceiros do comércio Concredi - Cooperativa de Economia e Crédito mútuo dos Comerciantes de Confecções e vestuário

homenagem ao empreendedorismo Centro Comercial CIC

homenagem à mulher empresária Daniela zimmermann schmitt - Dz Contabilidade

homenagem pela responsabilidade social Ártico Indústria de Refrigeração - Doou terreno e construiu o Centro Educacional Infantil Irmã maria Christa Prullage

homenagem ao Jovem empresário Juliano Borges mendes - mendes Assessoria e marketing / sushi Yuzu / fundador / ex-proprietário da Cervejaria Eisenbahn

PRÊmIO COnCEITO vAREJIsTA

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sUCEssO Em sERvIçOs

A EXCELÊnCIA nO dNa da FFm

Criada para aproximar a uni-versidade dos empresários locais, a Fundação Fritz Müller (FFM) es-treita, hoje, o relacionamento dos parceiros com o mundo. Sobre o alicerce constituído do planejamen-to estratégico e da visão holística, a fundação transforma os objetivos das empresas que encaram o desafio de crescer com metas.

De 1996 a 2010, a FFM traçou um ca-minho de conquistas. Com a parceria da Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais, desde o início, obtém êxito no desen-volvimento de executivos, empresários e empresas. As soluções educacionais de alto valor agregado criam a perenidade proposta como valor da instituição para com os parceiros.

O programa Parceiros para Exce-lência (Paex), que visa ao intercâmbio de informações entre um grupo, chama-do pela FFM como consórcio de não--concorrentes, tem o foco na equipe diretiva das empresas. Nos encontros mensais, com ciclo médio de duração de três anos, diversos temas são discutidos em torno de quatro principais focos: fi-nanças, processos, pessoas e comercial/ marketing.

Toda essa capacitação e desen-volvimento são feitos por profissionais reconhecidos no mercado nacional e internacional. O intuito é apresentar profissionais atuantes em grandes e re-nomadas empresas, que, com experiên-cia macro, podem estimular diferenciais para os profissionais que fazem parte do programa.

Criado para empresas de médio por-te em crescimento e grandes empresas que desejam melhorar a gestão, o pro-grama é eficaz para o alicerce e planeja-mento estratégico, do grupo de gestores que realmente esteja aberto a mudanças e que durante a permanência no Paex estejam comprometidos com a proposta.

O presidente da FFM, Pedro Paulo Hugo Wilhelm, afirma que o parceiro precisa dedicar-se ao programa e tam-bém disponibilizar tempo aos colabora-

Os grupos dos programas da FFM são direcionados. Não é necessário que toda a diretoria da empresa participe de to-dos os encontros. O método, conhecido como modelo de gestão âncora, propõe que um titular do conhecimento absor-va e repasse o conteúdo para o grupo e, posteriormente, que seja aplicado na empresa.

Um processo que tem ganhado es-paço é o encontro de presidentes das

empresas que formam o grupo de cada programa. Janete Bachmann, diretora--executiva da fundação, conta que estas reuniões vêm ao encontro dos anseios destes presidentes ou donos das empre-sas: “Normalmente, eles chegam com dile-mas parecidos e, na troca de informações, conquistam soluções tangíveis para cada problema. É fato que cada um precisa re-solver de forma diferente, mas a troca de informações auxilia o desentrave”, explica.

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Fotos Daneial Z

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O divã dos presidentes

marcelo Deschamps, Janete Bachmann e Pedro Paulo Hugo Wilhelm

dores que façam parte do grupo. “É ne-cessário o comprometimento, pois estes executivos precisam aproveitar o inter-câmbio de informações e experiências. O sucesso do Paex depende da FFM como organizadora, porém, em maior parte, o bom resultado irá depender dos executi-vos”, afirma.

Com objetivos direcionados a resul-tados de médio e longo prazo, atualmen-te, já estão integradas cerca de 330 em-

presas de médio porte no programa. Em Santa Catarina, área de atuação da FFM com a Fundação Dom Cabral, são 61 em-presas, divididas em seis grupos regionais. As demais estão localizadas nos demais estados brasileiros e em outros países, como Paraguai, Chile e Portugal. Cada uma tem os resultados acompanhados mensalmente e são cobradas quanto à aplicação das ações propostas. Não basta aprender, é preciso implantar.

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Outra fórmula da Fundação Fritz Muller que ganhou espaço é o programa para sucessão de gestores. Janete revela que nem sempre os herdeiros querem participar ativamente dos negócios da fa-mília, ou, quando assumem as empresas, não têm a experiência necessária. Isso se

torna um pesadelo para os gestores que trabalharam uma vida toda para o suces-so da empresa. Com o Programa de De-senvolvimento de Acionistas (PDA), os proprietários, herdeiros e acionistas são preparados para ganhar conhecimento sobre o negócio. “Capacitamos o suces-

sor para que tenha ênfase na gestão e na governança corporativa e proporcio-namos os principais conhecimentos aos envolvidos indiretamente no negócio, como é caso dos herdeiros e acionistas que não participam da administração da empresa”, conta Janete.

O modelo dos programas da FFM é diferenciado de outras con-sultorias, pois, um dos objetivos, é manter a empresa como parceira. “Nós queremos o sucesso daquele empresário ou executivo que nos procura. Por isso, além de disponibilizarmos professores de alto nível, mantemo-nos assíduos aos processos da empresa após o término dos programas”, ressalta Pedro Paulo Hugo Wilhelm. O presidente enten-de que não é compensável, para a fundação e nem para os parceiros, um método de ensino finito, com aplicação apenas da metodologia, sem averiguação das aplicabilidades. “Nossos programas transcendem o ciclo vigente das aulas e encontros. Após isso, nosso intuito é opor-tunizar, de forma contínua, outras oportunidades”, finaliza.

Com resultados garantidos pelo Paex, a Fundação Fritz Müller começou a perce-ber outro nicho. Empresários que precisam de treinamento e capacitação, mas ainda estão estruturando o negócio. O gerente educacional da FFM, Marcelo Deschamps, conta que muitos profissionais começa-ram a buscar informações do Paex, mas acabavam não atingindo os pré-requisitos para participar. “Estão configuradas como possíveis parceiros para o Paex empresas já consideradas de médio porte. Com isso,

nós deixávamos de atender pequenas em-presas interessadas em capacitação e trei-namento”. Partiu daí a criação do Progra-ma de Estruturação Empresarial (Proeem).

“Ensinamos ao empresário um início básico, como um plano de negócios, a preparação de um organograma e fluxo-grama, as atividades divididas por setores, o fluxo de caixa, apresentando uma visão holística de negócio”.

Com o ciclo médio de um ano e meio, o programa pretende gerar resultados aos

parceiros participantes que os qualifiquem e capacitem a planejar o negócio para mé-dio e longo prazos, atingindo, desta forma, o porte e organização necessários para continuarem o desenvolvimento, juntan-do-se, depois, ao grupo Paex.

Além da sala de aula, existe o acompa-nhamento de tutores dentro das empre-sas e o cumprimento das tarefas. É preciso que os participantes apliquem o que estão recebendo em sala. Dessa aplicação é que virá o resultado.

entender para suceder

O diferencial

é de pequeno que se aprende a lição

A nova sede da fundação fritz müller, inaugurada em outubro, brinda a busca pela excelência no ensino

fUnDAçãO fRITz müLLER A fundação fritz müller é uma instituição de educação

privada, sem fins lucrativos. foi criada em 1996, com o objetivo de unir interesses das entidades públicas e privadas, da comunidade e da universidade, buscando soluções para o desenvolvimento de pessoas e de tecnologias de gestão das organizações.

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sOLIDARIEDADE

EnTIDADEs EnTRAm Em acordo sobre bazares

Uma reunião na Casa do Comércio (foto) pôs ponto final na polêmica so-bre bazares beneficentes em Blume-nau. O encontro, promovido pela CDL, reuniu representantes da Receita Fe-deral, do Procon, Inmetro e entidades para sanar dúvidas e definir a criação de um comitê para acompanhar a rea-lização dos bazares. “A intenção foi de-bater o tema para atender os interes-ses e expectativas de todos”, afirma o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes.

Para o delegado da Receita Federal em Blumenau, Édison José Santana da Cruz, os bazares beneficentes não atrapalham o co-mércio. De acordo com números da Recei-ta, cada habitante gasta em média R$ 5,00 por ano em iniciativas como esta que não são realizadas em períodos de grandes ven-

das, como Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal. “O comércio até é fo-mentado, pois os recursos arrecadados são gastos na cidade. Uma entidade que rece-beu doações e realiza uma obra vai efetuar os gastos no comércio local, com mão de obra de trabalhadores da cidade, que irão gastar seus rendimentos no Município”, diz.

Para as entidades, os bazares represen-tam 50% do valor arrecadado por ano. A Casa da Amizade, por exemplo, conseguiu encaminhar recursos para 21 instituições com o bazar realizado em 2010. “A reunião foi importante para deixar as regras desse tipo de ação mais claras e definidas. É impor-tante esclarecer e mostrar o quanto estes bazares têm valor para toda a sociedade. Afi-nal, ajudam quem precisa de apoio”, analisa a presidente da Casa da Amizade, Rosângela Balestrin Agnoletto.

O Procon de Blumenau também é a fa-vor dos bazares beneficentes, já que a com-pra desses produtos pela população é uma opção de cada consumidor. “Não podemos deixar de ressaltar que os produtos adquiri-dos nos bazares não dão direito à troca ou à garantia. Porém, esta informação é clara aos consumidores quando as ações são re-alizadas”, afirma coordenador do Procon de Blumenau, Alexandre Caminha.

Neste ano, foram realizados sete baza-res em Blumenau. As doações são limitadas por entidade até o valor de R$ 350 mil, se-gundo a Polícia Federal. “Foi um encontro para uma troca de ideias. Com a conversa, chegamos a um consenso sobre o assunto. A CDL pretende, com isso, esclarecer as dúvidas dos lojistas sem prejudicar as institui-ções que precisam tanto desses recursos”, completa Lopes.

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As mercadorias doadas às entidades beneficentes foram apreendidas pela fisca-lização aduaneira porque entraram no País sem o pagamento dos tributos devidos.

Depois de aprendido, tudo é destinado a leilão, realizado pela Receita Federal, para incorporação ao patrimônio de órgãos pú-blicos, e bazares de entidades beneficentes.

Os valores correspondentes a estas desti-nações correspondem a 100% de tributos, destinados diretamente e integralmente à sociedade.

Os produtos

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sUCEssO COmERCIAL

mAGIA DOs BRInqUEDOs é A EssÊnCIA da meNiNos e meNiNas

Em agosto de 2002, a empresária Glória Pitz da Silva abria despreten-siosamente uma loja de brinquedos na Rua XV de Novembro, em Blu-menau. Com o nome de Meninos e Meninas, o empreendimento cresceu e, no ano seguinte, abriu duas outras unidades: uma no Shopping Neuma-rkt e outra no Atlântico Shopping, em Balneário Camboriú.

O cenário do segmento na época era formado por lojas familiares que não vislumbravam expansão. Panorama per-feito para o também proprietário João Ernesto da Silva Júnior alçar voos mais altos e implantar uma rede de lojas de brinquedos.

Hoje, a rede Meninos e Meninas soma 10 lojas. Além de Blumenau e Bal-neário Camboriú, shoppings de Joinville,

Palhoça, São José, Tubarão e Florianópo-lis contam com uma unidade do estabe-lecimento. “O grande fluxo de pessoas é a razão pela qual escolhemos shoppings para instalar as lojas. Escolher um ponto na rua é complicado por não conhecer-mos bem as cidades”, explica. O empre-sário revela que duas novas lojas serão abertas em breve: uma no Blumenau Norte Shopping e outra em Chapecó.

O ponto forte da rede é o investi-mento feito no design das lojas. Júnior acredita que espaços temáticos, como os da Barbie, para meninas, e do Hot Whe-els, para meninos, aumentam a perma-nência dos clientes no estabelecimento. O empresário justifica que os espaços não são montados apenas para vender mais, mas também para criar um vínculo

com as crianças. Para Júnior, o perfil dos vendedores

também é um diferencial. Na maioria, são jovens com 16 anos, no primeiro empre-go e que não há muito tempo deixaram os brinquedos de lado. Ele procura inovar no profissionalismo, ingrediente que falta-va no varejo de brinquedos antes da rede e aposta nas marcas fortes de mercado,

assim como oferece preços competitivos.Eis a estrutura que fez a Meninos e

Meninas estar entre as 10 maiores redes de lojas de brinquedos do País. Nada mal para um segmento divertido de tocar. “Trabalhar com brinquedos é muito ba-cana. Convivemos com um público alegre e isso faz o trabalho ser mais relaxado e divertido”, diz.

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Fotos Daniel Zimmermann

Base sólida

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Além do Dia das Crianças, o Natal é a data que aquece as vendas no setor de brinquedos. Na rede, a expectativa para este ano é o aumento de 20% nas vendas nas lo-jas com mais de um ano e 50% nas lojas recém--inauguradas.

Os planos de Júnior são ambiciosos. Ele pre-tende expandir a rede de lojas nacionalmente e, para o próximo ano, prepara uma loja virtual. Para isso, aposta em um sistema sólido, equipe afiada e, assim como nos estabelecimentos físicos, um design moderno e di-nâmico.

é natal! PERfIL

razão social: meninos e meninas Comércio varejista de Brinquedos Ltda.

Fundação: Agosto de 2002

Fundadores: Glória Pitz da silva e João Ernesto da silva Júnior

colaboradores: 112 funcionários, que chegam a 200 no natal

Área construída: As 10 lojas somam 2 mil metros quadrados

Faturamento: 2010 deve fechar em R$ 25 milhões (60% maior que 2009)

www.meninosemeninas.com.br

Espaços temáticos são aposta para fidelizar os clientes

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nATAL

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A mAGIA TOmA coNta da cidade

Blumenau ganhou ainda mais en-canto com a Magia do Natal. O pro-jeto transforma a cidade, desde 15 de novembro. Uma série de eventos nata-linos foi preparada com o objetivo de agradar a todosos públicos. A comuni-dade e turistas são surpreendidos com as decorações especiais que tomam conta da região central e pontos estra-tégicos de bairros.

Com uma intensa programação ar-tística, cultural e religiosa, a intenção é acender o sentimento de fraternidade que o Natal proporciona e inserir o

evento no calendário turístico do Municí-pio. De acordo com o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes, o objetivo é envolver a comunidade nas festividades natalinas e inserir a cidade no roteiro de viagens dos turistas também no final do ano.

Com inspiração do Natal europeu, Blu-menau está com 80 pontos de decoração. Em especial, para encantar as crianças, a Prefeitura e a Casa do Comércio ganha-ram uma decoração voltada às aspirações infantis. É possível tirar fotos com enormes caixas de presentes, bolas decorativas gi-gantes, pinheiros de luzes e um boneco do Papai Noel.

Fotos Daniel Zimmermann

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Além de impressionar com a decoração, o projeto Magia do Natal tem uma programação de desfiles e eventos com o objetivo de interagir com a po-pulação. São cerca de 38 atrações agendadas e algumas podem ser apreciadas em mais de uma edição.

Pela primeira vez, algumas das apresentações terão a participação do co-ral de crianças e jovens da Fundação Pró-Família. O grupo interpreta canções natalinas em conjunto com a Banda Noel. Foi o que aconteceu na abertura do Magia de Natal, no dia 15 de novembro. Cerca de 40 pequenos cantores ocuparam as janelas da Casa do Comércio e emocionaram o público interpre-tando canções próprias da época.

Uma das novidades deste ano é a mudança de local do desfile. Em anos anteriores, era realizado na Rua XV de Novembro. Agora, passa a acontecer na Rua Alberto Stein, em frente ao ginásio do Galegão e Parque Ramiro Rudiger. A intenção é tornar o desfile ainda mais atrativo, com uma projeção sonora de maior qualidade e iluminação toda especial, com torres de luzes para encantar a todos. Com a mudança, será possível fazer show pirotécnico em cada desfile.

O Parque Vila Germânica transformou-se na Vila Noel. Todo o local ga-nhou mais charme. De toda a programação, 12 eventos já estão agendados para aquela região. “O intuito é transformar a Vila Germânica e arredores em um ponto de referência. Mas, esperamos que toda a programação do Magia de Natal seja acompanhada por quem gosta de aproveitar esta época do ano com a família”, diz Lopes.

todas as idades

Prefeitura é um dos pontos de destaque da decoração

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mAGIA DE nATAL Desfile náutico de papai noel do clube de remo américa

Data: 6, 11 e 16 de dezembroLocal: Rio Itajaí-Açu / Beira Rio.Horário: 21h

temporada de natal - concerto de música eruditaData: 8 de dezembroLocal: Teatro Carlos GomesHorário: 20h

concerto de natal dos corais santa isabel, Fonte da Juventude e músicos convidadosData: 8 de dezembroLocal: Igreja Luterana – CentroHorário: 20h30min

Desfiles natalinosData: 8, 12 e 15 de dezembroLocal: Parque vila GermânicaHorário: 20h30min

apresentação do papai noel , Grupo teatral transformarte - cia de teatro cristo em Foco e Banda noelData : 9 de dezembroLocal: Centro Comunitário fortalezaHorário: 20h30min

temporada de natal - concerto de música popularData: 9 de dezembroLocal: Teatro Carlos Gomes Horário: 20h

exposição de carros e Fantasias dos Desfiles de natalData: 9 a 19 de dezembroLocal: Parque vila Germânica - setor 3Horário: das 16h às 21h

apresentação de Dança de natal das crianças da Fundação pró-Família e Banda da infantaria 23º BiData: 10 de dezembroLocal: Parque Ramiro RuedigerHorário: 20h30min

advento: Orquestra Umadblu e coral da igreja evangélica assembleia de DeusData: 11 de dezembroLocal: Parque Ramiro RuedigerHorário: 20h30min

concerto de natal dos corais santa isabel, Fonte da Juventude e músicos convidados Data: 11 de dezembroLocal: Igreja santa Isabel – ProgressoHorário: 20h30min

apresentação do terno de reis - sinos de BelémData: 13 de dezembroLocal: Praça victor Konder – PrefeituraHorário: 20h30min

concerto com dois corais (coral santa terezinha do bairro escola Agrícola e Coral santa Cecília da Catedral de Blumenau)Data: 15 de dezembroLocal: Escadaria da Catedral são Paulo Apóstolo Horário: 20h

apresentação do papai noel , Grupo teatral transformarte - cia de teatro cristo em Foco,Banda noelData: 16 de dezembroLocal: Escola Estadual Jonas Rosário Coelho neves Rua Guimarães Rosa – fidélisHorário: 20h30min

espetáculo teatral – Os trovadores de natal (rs) Data: 16 de dezembroLocal: Parque vila GermânicaData: 17 de dezembroLocal: Parque Ramiro RuedigerHorário: 20h30min

concerto natalinoData : 18 de dezembroLocal: Igreja salvador – Comunidade Evangélica Itoupava Central Horário: 20h

Orquestra da câmara municipal de timbóData: 19 de dezembroLocal: Parque Ramiro RuedigerHorário: 20h30min

apresentação da Banda noelData: 21 de dezembroLocal: Parque Ramiro RuedigerHorário: 20h30min

apresentação Família DiasData: 22 de dezembroLocal: Parque Ramiro RuedigerHorário: 20h30min

apresentação do papai noel , Grupo teatral transformarte - cia de teatro cristo em Foco.Data: 23 de dezembroLocal: Parque Ramiro RuedigerHorário: 20h30min

espetáculo teatral natalino: a Odisseia dos Dois reinosData: 25 dezembroLocal: Igreja Assembléia de Deus (Rua são Paulo, 890)Horário: 19h30min

nATAL

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encantos por toda a cidadeCom a intenção de oportunizar uma programação para toda a comunidade, a Magia de Natal

ganhou espaço em algumas das regiões mais populosas de Blumenau. O Natal nos Bairros promove um efeito multiplicador da divulgação de toda a programação. Apresentações do Papai Noel, grupo teatral e Banda Noel estão em diferentes dias nos bairros Garcia, Velha Pequena, Fortaleza e Fidélis.

Outro destaque são as luzes que encantam que chega na cidade pela Via Expressa. Até a Ponte do Tamarindo, dezenas de enfeites foram suspensos nos postes de iluminação.

Foram decorados 13 prédios públicos, sete terminais rodoviários e praças públicas, 28 trevos, 20 ruas, quatro pórticos e pontes. Além do entorno do Parque Ramiro Ruediger, cerca de 200 postes e 500 árvores também ganharam mais cores e luzes. Torre recebeu contorno de luzes e estrelas

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CULTURA

cia. HeriNg PERPETUA A HIsTÓRIA

Os 130 anos de história da Cia. He-ring, que se confundem com a história da industrialização de Santa Catarina, estão contemplados na exposição ‘Tem-po ao Tempo’, que abre as atividades do Museu Hering. A inauguração foi em 22 de novembro, na casa-museu localiza-da junto à sede da empresa (Rua Her-mann Hering, 1790, Bairro Bom Retiro, Blumenau). Com depoimentos, vídeos, verdadeiras relíquias da indústria têxtil e muita tecnologia, a exposição propõe uma viagem no tempo, desde a chega-da dos empreendedores Bruno e Her-

mann Hering a Blumenau até os dias de hoje. Até fevereiro, a visitação será gratuita.

Segundo o diretor-administrativo da Cia. Hering, Carlos Tavares D’Amaral, o museu é a materialização de um sonho antigo, deixa-do expresso em carta por Ingo Hering. Em princípio, um grupo de nove profissionais da Supernova Comunicação – empresa respon-sável pelo projeto do museu – recepcionam e informam os visitantes. A Cia. Hering pretende desenvolver trabalho com professores para, depois, atrair a visita de estudantes ao museu.

Atrações para jovens ávidos por conheci-mento e para adultos saudosistas não faltam. A mistura de história com tecnologia criou uma exposição interativa. Entre as principais atrações estão dois teares manuais que foram restaurados e permitem ao visitante tecer a malha como se fazia no Século 19. Os equi-pamentos foram restaurados por Sido Stribel, trabalhador aposentado que atuou por 41 anos na Cia. Hering (de 1948 a 1989) e tra-balhou na construção de 158 teares para a empresa. A montagem das próprias máqui-nas driblava as dificuldades de importação da época.

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De acordo com a museóloga Marília Xa-vier Cury, da USP, convidada pela Cia. Hering para desenvolver o projeto, o acervo segue duas linhas de informação: a história da famí-lia Hering – com biografias, fotos, genealogia e

documento –; e a história da empresa e desa-fios – o empreendedorismo dos fundadores, maquinário e tecnologia.

Ao final do passeio pela história, que inclui campanhas publicitárias da empresa, marcas,

peças do vestuário e 130 depoimentos em vídeo de colaboradores, ex-colaboradores e diretores, ainda será possível fazer uma estam-pa em um software de criação e sair do museu com uma camiseta Hering personalizada.

O acervo

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Para abrigar o museu, a Cia. Hering restaurou o imóvel enxai-mel tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual em 2002. Não existem registros precisos, mas estima-se que a casa foi construída no final do Século 19, quando a família transferiu a malharia da Rua XV de Novembro para a sede definitiva, no Bom Retiro.

O arquiteto Paulo Zutter, especialista em construções histó-ricas e responsável pela primeira restauração da casa, em 2000, disse que, provavelmente, o prédio foi desmontado em outro en-dereço e remontado junta à empresa. Na restauração comandado por Zutter em 2000, a casa foi novamente desmontada e remon-tada, após tratamento de cada uma das peças de madeira e tijolos. Todos os tijolos, inclusive, foram numerados para a remontagem da construção.

Na intervenção atual, feita pelo arquiteto Jonathan Marcelo Carvalho, as principais mudanças foram o redimensionamento das instalações elétricas e hidráulicas, a climatização dos ambientes e acessibilidade. Na parte externa, um deck e o paisagismo criaram um espaço de convivência que poderá ser usado para promoções culturais.

No início da transferência da empresa para o Bairro Bom Re-tiro, o prédio serviu de Kosthaus – a casa de refeições e biblioteca dos funcionários.

casa-museu

sido stribel restaurou o antigo tear e mostra como a máquina funciona

mUsEU HERInG

Rua Hermann Hering, 1790, Bairro Bom Retiro, Blumenau

Exposição Tempo ao Tempo

visitação a partir de 30 de novembro

De terça a sexta-feira, das 9h às 18h

sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h

Informações: (47) 3321-3341

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No mundo ocidental, a Qualidade, a Pro-dutividade, o Desempenho, entre outros conceitos, são palavras mágicas que todos os profissionais pregam em seus “sermões corporativos”, visando fortalecer no mer-cado seus produtos e serviços. Além de todas as teorias administrativas, no en-tanto, existem importantes fatores que determinam o sucesso ou o fracasso das empresas. No chamado mundo oriental não existe diferença entre termos. Os conceitos pos-suem o mesmo significado. Estão baseados em atitudes, com enfoque bem diferencia-do, como pude comprovar na missão da qual participei ao Japão, organizada pelo Iman, visando enriquecer minha atuação profissional, principalmente como coorde-nador do Núcleo de Gestão da Qualidade da Acib.No Japão, atitude é assunto íntimo. Da Terra do Sol Nascente trouxe na bagagem muito mais conhecimentos em relação ao “ser” e ao “saber”, do que em relação a metodologias propriamente ditas. O Japão tornou-se uma vitrine que permite obser-varmos a atuação dos senseis em relação a conceitos de qualidade e produtividade. Mas qual é, de fato, o segredo desse su-cesso que está sendo copiado pelas em-presas do mundo inteiro? Por que pode-mos aplicar estes princípios sem distinção de hemisférios, latitudes e longitudes? Depois de percorrer, por vários dias, rotas por dentro de empresas que são referên-cia mundial, precursoras das metodologias e sistemas de alto desempenho empresa-rial, cheguei a uma visão profunda do valor da Verdade (com letra maiúscula); o que faz a diferença dos japoneses em relação ao mundo.Nesta missão de estudos, a programação conjugava as visitas técnicas de planeja-mento e produção, além das seções de perguntas e respostas. As dúvidas e curio-sidades foram lançadas para os gestores japoneses e amplamente respondidas para mostrar os resultados. Humildemente, os gestores japoneses apresentavam indica-dores sem demonstrar constrangimento, mesmo quando o indicador apresentado estava fora da meta. O respeito às pessoas

é notadamente observado, sem hipocrisias ou medos; as respostas contemplam dúvi-das inadiáveis e saímos satisfeitos por en-tender que a Verdade é a realidade a ser perseguida. Em nossa compreensão cristã, “ela nos libertará”.Uma cultura enraizada pelo respeito às pessoas é o início da disciplina tão comen-tada por todos quando se fala de Japão. Por que disciplina? A resposta ficou clara quando, além de participar do roteiro den-tro das empresas, fui percorrer os bastido-res da rotina dos japoneses. A cultura japonesa, com essência religiosa e espiritual marcantes; tradições milena-res repassadas de pai para filho; templos espalhados pelas províncias, cidades e bairros; sistema educacional valorizado; a manutenção dos bens físicos móveis e imóveis conservando a estética e limpeza como questão de honra; a humildade e o respeito verificados em todos os lugares, com ênfase em relação a crianças e ido-sos; tudo isso deixa forte impressão nos visitantes e marca a diferença com o Oci-dente, sempre rebelde e caótico.No Japão, a camisa da disciplina e do res-peito é vestida por todos, sem distinção de idade ou classe social. No livro O Mon-ge e o Executivo, James C. Hunter apre-senta algumas das deduções que observei

in loco no Japão, principalmente em rela-ção à atitude dos gestores. “O que quere-mos de nossos líderes é a autenticidade, a habilidade de serem verdadeiros com as pessoas”. A Produção Enxuta (Lean Manufacturing), por exemplo, que observei na Toyota, em Nagoya, permite perceber o valor dessa cultura transformada no Sistema Toyota de Produção, como o triunfo da verdade, sem medo de erros ou enganos, o que traz excelência em desempenho. Êxito não é uma palavra isolada, mas o resulta-do advindo de arregaçar as mangas, fazer acontecer, com dedicação e sentimento.Japão, do japonês Nippon, significa sol que sobe, que está nascendo, verificado na sua própria bandeira: um sol vermelho, cor de sangue, de vida, no fundo branco que ilus-tra a tranquilidade, a paz interior. Imaginar que o Sol, quando nasce no ho-rizonte, é o fator mais importante e cada dia coloca-nos, obrigatoriamente, humil-des diante de sua luz e energia. O Japão corporativo é estes dois conceitos, acima de tudo.

Marcos CirneCoordenador do Núcleo de Gestão

da Qualidade da Acib

ARTIGO

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o Japão empresarial é LUz E EnERGIA

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PRIMEIROS SOCORROS PEDIáTRICOS

O Núcleo de Escolas de Educação Infantil realizou, em 6 de novembro, um Curso de Primeiros Socorros Pediátricos. O ministrante foi o major do Corpo de Bombeiros, Aldo Baptista Neto. Trinta integrantes das escolas participantes do núcleo estiveram presentes, aprendendo conhecimentos específicos sobre como lidar com acidentes comuns nas escolas.

O curso teve uma parte teórica e outra prática. As demonstrações e os exercícios foram feitos com bone-cos, possibilitando um melhor entendimento das lições. O resultado foi tão positivo que o núcleo já planeja um novo evento como este para o próximo ano.

A Comissão Pró-Aeroporto Regional de Blumenau se reuniu novamente em 11 de novembro para analisar o andamento dos trabalhos e discutir novos passos. Um dos assuntos da pauta foi o licenciamento am-biental. O vice-prefeito Rufinus Seibit alegou que a Prefeitura não dispõe dos recursos fi-nanceiros necessários, o que foi criticado por membros da comissão, em razão do assunto ser discutido desde o início do ano. Seibt su-geriu que a Associação Empresarial estude a possibilidade de arcar com os custos.

Além disso, os membros da comissão debateram a elaboração do plano diretor do aeroporto, a retirada da antena da Rádio Nereu Ramos e o agendamento de reunião com o governador eleito Raimundo Colom-bo e com o prefeito João Paulo Kleinübing. Também foi destacada a necessidade de ins-talar uma unidade do Corpo de Bombeiros no Aeroporto Regional.

ACIB é nOTÍCIA

COMISSãO PRó-AEROPORTO DEFINE NOVOS PASSOS

membros da comissão discutiram licenciamento ambiental e reunião com o governador

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Novas experiências foram vivenciadas por 26 profissionais das empresas integrantes do Núcleo de Automecânicas da Acib, entre 29 e 30 de outubro. Eles visitaram o Salão do Automóvel e a oficina do Senai, em São Paulo. O grupo avaliou a visita como ex-tremamente produtiva, especialmente pelo conhecimento adqui-rido na oficina do Senai, onde os alunos já tinham disponível para estudo um carro que era lançamento no Salão do Automóvel.

AUTOMECâNICAS NO SALãO DO AUTOMóVEL

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Participantes aprenderam na práticacomo prestar socorro aos alunos

mais de 20 profissionais deBlumenau participaram da missão

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Em reunião conjunta entre Diretoria e Conselho Deliberativo da Acib, em 8 de no-vembro, o secretário de Assistência Social, da Criança e do Adolescente de Blumenau, Mário Hildebrandt, apresentou a Política Pú-blica de Assistência Social do Município e o enfrentamento da situação de calamidade.

O Município utiliza o Sistema Único de Saúde Social (Suas). “É um sistema público que organiza, de forma descentralizada, os serviços socioassistenciais no Brasil. Com um modelo de gestão participativa, ele articula os esforços e recursos dos três níveis de go-verno para a execução e o financiamento da Política Nacional de Assistência Social, envolvendo diretamente as estruturas e marcos regulatórios em todas as esferas”.

Hildebrandt destacou a necessidade de mudar o foco da política assistencialista para uma política emancipatória, a fim de possi-

bilitar a inclusão social, qualificação e renda. Segundo o secretário, em 2009, foram

investidos R$ 28 milhões em assistência social no Município. A maior parte desses recursos foram destinados aos desabrigados da tragédia de 2008. Só com a manutenção das moradias provisórias foram gastos qua-se R$10 milhões. Antes da catástrofe, havia um plano de enchentes, porém, ele não previa a dimensão do evento ocorrido em Blumenau.

Mesmo assim, o plano norteou das principais ações na capacitação de profis-sionais, organização dos abrigos e central de distribuição, além do acompanhamento das moradias provisórias e retirada de famí-lias de áreas de risco. A secretaria também tem acompanhado a construção dos con-domínios onde serão instaladas as famílias desabrigadas.

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Para comemorar os 10 anos de história, a Acib Jovem, em parceria com a Mundi Editora, lançou o livro “Primeiros passos de uma história – 10 anos da Acib Jovem”, que retrata a importância do núcleo para o empresariado blumenauense, falando sobre os jovens empreendedores que passaram pelo grupo desde a fundação até os membros atuais.

O livro, organizado pela Mundi Editora, conta com depoimentos de autoridadaes públicas e de grupos empresariais estaduais e nacionais, como Cejesc, Conaje e Facisc. Traz também um resgate fotográfico de eventos promovidos pela Acib Jovem e os nove anos do Prêmio Gustav Salinger.

A Mundi Editora contou com a participação de mais de 10 colaboradores diretos e apoio do BRDE, Baumgarten e outras parcerias que viabilizaram o projeto, desde a pesquisa e produção até o acabamento. De acordo com o coordenador da Acib Jovem, George Matias de Oliveira, ao longo dos 10 anos foram realizadas ações como Feirão do Imposto, presença em congressos e eventos, troca de experiências, o Dia do Empreendedor, troca de conhecimento e aprendizado. “O livro vai servir como instrumento para os futuros empreendedores se basearem nessas ações e planejarem as próximas”, destaca.

ACIB JOVEM LANçA LIVRO EM COMEMORAçãO AOS 10 ANOS

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INCLUSãO E QUALIFICAçãO

mário Hildebrandt disse que as ações são voltadas para política emancipatórias

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CDL é nOTÍCIA

INíCIO DO MAGIA DE NATAL ENCANTA

A abertura do Magia de Natal en-cantou milhares de pessoas no dia 15 de novembro. Moradores e visitantes acom-panharam a chegada do Papai Noel e se emocionaram com o acendimento das luzes e a apresentação do coral da Fun-dação Pró-Família com a Banda Noel, das janelas da Casa do Comércio. Um show de fogos de artifício completou a noite que marcou o início do projeto organi-zado pela CDL. “Ficamos muito felizes com a participação do público. A expec-tativa é de que blumenauenses e turistas continuem prestigiando o evento, que também será realizado nos bairros”, diz o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes.

A programação do Magia de Natal continua até o dia 25 de dezembro. Se-rão desfiles temáticos e apresentações artísticas, culturais e religiosas, que se concentrarão no Parque Ramiro Ruedi-ger. A CDL preparou o Centro de Blu-menau e a Prefeitura com decoração de luzes e enfeites natalinos. São 47 pontos iluminados por aproximadamente 15 mi-lhões de lâmpadas. “Trabalhamos para proporcionar a moradores e visitantes

o melhor Natal que Blumenau já viu. Es-peramos que todos aproveitem todas as atrações”, diz a organizadora do evento,

Sara Fogaça. A programação completa do Magia de Natal está disponível no www.magiadenatal.com.br.

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PROMOçãO NATALDE SORTE É SUCESSO

A CDL e o SINDILOJAS de Blumenau estão empenhados na promoção que vai marcar a data campeã em vendas no varejo. A campanha Natal de Sorte terá sorteio de prêmios, um diferencial para incrementar as vendas. “A adesão pelo setor já é um sucesso. Mas buscamos ainda mais apoio. O que as entidades desejam, acima de tudo, é o fortalecimento do comércio varejista de Blumenau, sendo que a consequência principal e mais impor-tante deste tipo de iniciativa é o crescimento da economia como um todo”, explica o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes.

Para participar da iniciativa basta um telefonema para a CDL. “A partir daí, um de nossos consultores irá até a empresa para prestar todas as infor-mações”, diz Lopes. A promoção tem como base a ação que foi um sucesso em anos anteriores. Durante o período de realização da campanha (8 de novembro a 5 de janeiro), os consumidores recebem um cupom para con-correr aos prêmios. São carros, motos, TVs de plasma e vale-compras. Os sorteios semanais começaram em 23 de novembro. Todos serão realizados na Casa do Comércio. A promoção é regulamentada e fiscalizada pela Caixa Econômica Federal.

Abertura da programação ocorreu em frente à Casa do Comércio

fotos Divulgação

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CDL ORIENTA SOBRE GOLPEATENDIMENTO DE NATAL

QUITAçãO DAS DíVIDAS

A assessoria jurídica da CDL alerta que os lojistas precisam ter muita cautela para evitar cair num golpe que vem sendo aplicado em toda a região. O crime consiste na cobrança de um contrato de divulgação nas páginas amarelas de listas telefônicas partindo de um funcionário e de uma tabeliã de um cartório de notas de São Paulo. Entretanto, ambos têm identidade falsa e a cobrança é indevida.

Segundo o gabinete da Corregedoria-Geral de Justiça paulistana, casos similares utilizando o nome do 10ª Tabelionato já foram registrados em outros locais do Brasil. A recomendação é não realizar o depósito bancário para evitar o protesto de liminar, conforme dizem os fraudadores, e procurar a polícia. “A CDL também poderá ser acionada para ampliar a divulgação junto aos comerciantes locais”, esclarece o presi-dente da entidade, Paulo Cesar Lopes.

As vendas no Natal deste ano devem ser 12% maiores do que em 2009. Esta é a ex-pectativa da CDL de Blumenau. Para atender a demanda com qualidade, o comércio abrirá em horários diferenciados.

O fim de ano está próximo. Com ele, chega ao bolso de grande parte da população o décimo terceiro salário. Para quem pensa em gastar este dinheiro com as compras de Natal, fica a dica dos economistas. É melhor usar este capital para quitar as contas e começar 2011 sem dívidas.

A CDL de Blumenau também acredita nesta teoria. Por isso, está incentivando os associados a buscarem a negociação das dívidas com os clientes. “Hoje, mais de 102 mil pessoas estão na lista do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em Blumenau. Queremos diminuir este número. Acreditamos que, com uma boa conversa, é possível fazer um acordo razoável para o comerciante e o consumidor. É importante que cada um pos-sa aproveitar este momento da melhor maneira e encontrar soluções, como descontos melhores e parcelamentos mais atrativos”, diz o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes.

Não há período estabelecido para a campanha, nem critérios pré-fixados. Cada em-presa tem plena liberdade para pactuar com os clientes a melhor forma de acerto.

Cinco empresas de Blumenau receberam, em 10 de no-vembro, o selo Qualidade Total no Comércio. A ação orienta gestores e equipes de atendimento sobre temas como a ad-ministração e o atendimento em lojas. A iniciativa é do Centro Educacional Varejista (CEV), responsável pelo setor de trei-namento e capacitação da CDL de Blumenau. “O selo po-tencializa e reflete nos resultados econômicos do negócio. As empresas foram avaliadas e, como alcançaram as metas, me-recem este reconhecimento”, explica o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes.

EMPRESAS RECEBEM SELO QUALIDADE TOTAL

EMPRESAS

HORáRIO

- Breitkopf veículos - Joalheria schwabe- Lojão progresso - mp móveis - Womatel

horário especial em dezembro

De 6 a 10 – segunda a sexta-feira, até 21hDia 11 – sábado, até 18h Dia 12 – domingo, das 14h às 20h De 13 a 17 – segunda a sexta-feira, até 21h Dia 18 – sábado, até 20h Dia 19 – domingo, das 14h às 20h De 20 a 23 – segunda a quinta-feira, até 22h Dia 24 – sexta feira, até 13h Dia 25 e 26 – sábado e domingo, fechadoDe 27 a 30 – segunda a quinta-feira, normal Dia 31 – sexta feira, até 13h Dia 1º e 2 de janeiro – sábado e domingo, fechado

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Representantes das cinco empresas que receberam o selo

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InTERsInDICAL é nOTÍCIA

fotos Divulgação

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (SDTs) estive-ram na pauta de encontros promovidos pelo Seconci. Além dos tipos de DSTs e for-mas de contágio, as palestras abordaram formas de trata-mento e uso de preservativos. Uma das doenças que ganhou reforço nas orientações foi a Aids.

A Torresani rempresa re-cebeu recentemente a equipe Seconci para esta tipo de ação nos empreendimentos Angra dos Reis, Ilha de Cozumel, Ilha de Santorini e Riviera. Outras empresas associadas podem receber o servi;o.

DST EM PALESTRAS DO SECONCI

O Sindicato das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas de Blumenau (Sindasseb) realizou, em 18 de novembro, doação ao Hospital Santo Antônio de um equipamento para ultrassonografia no valor de R$ 74,9 mil.

O presidente do sindicato, José Carlos Müller, entregou oficialmente o equipamento ao diretor do hospital, Siegfried Hildebrand. “Este ato representa uma contribuição para a sociedade como um todo, um benefício que será utilizado por toda a comunidade”, disse Müller.

Não cabe, neste momento, profe-rir palavras de despedidas considerando dezembro como o mês final de minha coordenação da Intersindical Patronal. É preferível reafirmar que o meu compro-misso e a minha dedicação a esta ins-tituição continuará, dada a importância para todos nós. Sou defensor da Inter-sindical Patronal e zelo para que as ativi-dades ganhem cada vez mais destaque, a exemplo do que realizamos até hoje.

Iniciamos 2010 driblando o caos ins-talado entre as empresas da região que, prejudicadas com a catástrofe de 2008, receberam as cobranças de juros e mul-tas ocasionadas pela prorrogação que o governo ofereceu perante o fato.

Mostramos que a união empresa-rial tem forte representatividade e que pode conceder muitos benefícios. Um

exemplo foi nossa participação ativa nas ações que visam a conscientizar a po-pulação da burocratização e custos da tributação. Com outras instituições, or-ganizamos o Bolo Tributário em pleno centro de Blumenau, estendido ainda pelo Feirão do Imposto e o Impostô-metro.

A articulação e medidas realizadas promoveram o cumprimento da obri-gatoriedade do pagamento da contri-buição sindical, que é um direito destes sindicados. Essa mesma desenvoltura ocorreu na prestação de serviços aos associados. Recebemos, em Blumenau, profissionais especializados para pro-mover maior conhecimento e enten-dimento de diversos temas, como o superintendente regional do Ministério do Trabalho e Emprego, Carlos Arthur

Barboza.Nossas reuniões mensais se torna-

ram um bom hábito, dado ao fato de que, além das pautas a serem discutidas, passamos a receber profissionais de diversas áreas e autoridades públicas, como o prefeito João Paulo Kleinübing, que se propuseram a conversar com nossos associados sobre diversos temas que envolvem a economia, infraestrutu-ra e desenvolvimento social da cidade.

Que a Intersindical Patronal con-tinue em busca dos ensejos e nossos associados mantenham a percepção do que pode ser conquistado com essa união de forças.

Leomir Antônio MinozzoCoordenador do Intersindical

Patronal em 2010

SINDASSEB FAZ DOAçãO

“SOU DEFENSOR DA INTERSINDICAL”

José Carlos müller (D) entregou o equipamenta a siegfried Hildebrand

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A Intersindical Patronal realizou, em 18 de novembro, o seminário sobre Medicina Ocu-pacional. Profissionais da Previdência Social de Blumenau falaram sobre o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP), Homolognet e Seguro Desemprego.

Foram apresentados todos os aspectos do NTEP que difunde informações sobre do-enças causadas pela atividade profissional ou agravantes de doenças desenvolvidas durante o trabalho, que são considerados como acidentes.

Conforme o coordenador da Intersindical, Leomir Minozzo, o evento reuniu represen-tantes dos sindicatos, empresários, profissionais de recursos humanos, contadores e advo-gados. O seminário foi realizado no Auditório da Fundação Fritz Müller, com os apoios do Sescon Blumenau, INSS Blumenau e MTE Blumenau.

Daniel zim

merm

ann

Em comemoração ao Dia do Trabalhador na Construção Civil, 26 de outubro, a Vasselai Incorporações e a Blu Empreiteira e Serviços Ge-rais reuniram os colaboradores para um almoço especial. O encontro contou com uma palestra sobre “Saúde e Segurança do Trabalho”, assistida também pelo diretor da Vasselai, Ricardo Vasselai, e pelo diretor da Blu Empreiteira e Serviços Ge-rais, Sebastião Martins de Paula.

Entre os assuntos abordados estavam aciden-tes de trajeto e do trabalho, doenças profissionais, legislação, cuidados com máquinas e equipamen-tos de trabalho e demais temas relacionados à prevenção de ocorrência em obras, como o uso de equipamentos de segurança.

Outras empresas que aproveitaram o mes-mo tema (Saúde e Segurança) para reunir os cola-boradores foram a Cartonate e a WZ Construto-ra e Incorporadora. Na WZ, a palestra ministrada pela equipe Seconci contou com a participação do diretor da empresa, José Carlos Zimmerman. Na obra Ilha Bela, da Construtora Torresani, de-zenas de colaboradores se reuniram para ouvir as orientações do Seconci; o mesmo aconteceu na RMA Empreiteira de Mão de Obra. O diretor da RMA, Renato Prebianca, prestigiou a palestra.

SEGURANçAÉ TEMA DE ENCONTRO

O ano de 2010 marcou o início da ges-tão da nova diretoria do Sescon Blumenau, que deu sequência à estratégia adotada pela entidade nos últimos anos: desenvolvimento de ações de conscientização à população e capacitação de profissionais das empresas associadas, com o objetivo de aprimorar a prestação dos serviços. Ao longo de 2010, o Sescon Blumenau participou de 142 reuniões relacionadas à participação em conselhos e instituições comunitárias. Ao todo, o Sescon integra diretamente ou participa de conselhos de 19 instituições.

Os principais destaques do ano foram as campanhas comunitárias, que tiveram o obje-tivo de esclarecer dúvidas da população sobre temas ligados à área contábil. Em abril, conta-

dores de empresas associadas se colocaram à disposição da comunidade para prestar informações sobre a declaração do Imposto de Renda. Na ocasião, cerca de 280 pessoas receberam atendimento gratuitamente.

O Sescon fez também a entrega de re-cursos que ajudaram na construção de três casas a desabrigados. Outras duas casas estão em processo de construção. Os valores cor-respondentes foram arrecadados através de campanhas organizadas pela instituição.

Outra ação de grande repercussão foi a segunda edição do Bolo Tributário, no dia 25 de maio, em comemoração ao Dia do Contribuinte. Fatias de um bolo de 15 metros contendo impressos os nomes de 85 tribu-tos pagos anualmente pelos brasileiros foram

distribuídas gratuitamente à população que circulava pela Rua XV de Novembro. A inicia-tiva representou um protesto das entidades contra a alta carga tributária no País.

O Sescon tem participação ativa também nos eventos de divulgação do Empreendedor Individual, que estimula a legalização de em-preendedores informais.

Além de ações junto ao público, o Ses-con Blumenau promoveu dezenas de pales-tras e cursos de capacitação em áreas rela-cionadas à atividade contábil. “As alterações na legislação são constantes e é fundamental que os profissionais da área se mantenham atualizados para prestar um bom atendimen-to aos clientes”, justifica a presidente Daniela Zimmermann Schmitt.

UM ANO DE GESTãO DA NOVA DIRETORIA DO SESCON

MEDICINA OCUPACIONAL

seminário atraiu grande número de participantes

O Sindicato das Indústrias de Marcenarias, Móveis de Junco e Vime, Vassouras, Cortinados e Estofos de Blumenau e Região realizou pleito que reelegeu Olegário Sch-mitz, da Schmitz Agroindustrial Ltda, como presidência por mais três anos. Para come-morar, o presidente reeleito recebeu a nova diretoria para um jantar no Senac Bistrô.

PRESIDENTE É REEMPOSSADO

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O volume de vendas do varejo deve registrar uma expansão de 10,8% em 2010, confi-gurando o melhor ano para o varejo na década, superando, inclusive, o recorde de 9,7% de 2009. A previsão é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), feita com base no resultado da Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE, que revela um crescimento de 0,4% nas vendas de setembro em relação a agosto. O resultado ficou muito próximo da projeção de 0,5% feita pela CNC antes da divulgação dos dados.

“Nos últimos meses, o comércio tem sido favoravelmente impactado pela conjuntura do mercado de trabalho, que teve uma expansão na massa real de rendimentos de 10,1% em setembro, na comparação com igual período de 2009, pelo aumento de 20,7% na concessão de crédito ao consumidor e pela queda nas taxas de juros, que se encontram 4,2% abaixo do patamar verificado em setembro do ano passado”, afirma o economista Fábio Bentes.

EXPECTATIVA DE RECORDE

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NOVO CONVÊNIO ODONTOLóGICO

O SINDILOJAS firmou parceria com o Consultório de Ortodontia e Ortopedia Facial (Coop), oferecendo uma série de benefícios aos associados. Através deste convênio, os empresários filiados, de todas as idades, poderão usufruir de vantagens em vários procedimento (ver tabela).

PROCEDIMENTOS

Ortodontia (aparelhos ortodônticos e estéticos;implante dental;prótese dental (fixas e móveis);endodontia (tratamento de canal);restauração e estética (faceta e piercing);exodontia (extração de ciso, cirurgia oral menor); tratamento do ronco e apneia noturno;clínica Geral.

Os interessados devem entrar em contato com o sinDiLOJas pelo telefone (47) 3221-5750.

PREPARAçãO PARA ENCONTRO NACIONAL

O SINDILOJAS participou, em 5 de no-vembro, em Fortaleza (CE), da 2ª Reunião Preparatória para organização do 27º Encon-tro Nacional de Sindicatos Patronais do Co-mércio de Bens, Serviços e Turismo. Foram debatidas as programações técnica e social, a escolha de palestrantes de renome nacional e a aprovação dos temas a serem abordados nas reuniões temáticas.

Também foi abordado o projeto de lei do senador Paulo Paim que regulamenta a Contribuição Assistencial Laboral. Na questão das negociações de Convenções Coletivas de Trabalho em nível nacional, constatou-se que, em média, até da data base de outubro, o aumento real foi de 1,5% a 2%. No entanto, constatou-se ainda, a existência de sindicatos patronais muito benevolentes em relação à cessão de benefícios nas cláusulas sociais.

O 27º Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo será em 27 de maio de 2011.w

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Encontro foi realizado na capital cearense, em 5 de novembro

fotos Divulgação

sInDILOJAs é nOTÍCIA

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Em trâmite na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei nº 7.769/2010 prevê punição para as partes que agirem de má-fé em reclamatórias trabalhistas. Ape-sar de prevista no Código de Processo Civil, a punição por litigância de má-fé dificilmente é aplicada na Justiça do Trabalho, sendo que a maior inovação, caso venha a ser aprovado o Projeto, será a previsão de responsabilidade solidária de advogados das partes que agirem de má-fé. Segundo o projeto, as partes e seus advogados poderiam ser responsabilizados por perdas e danos decorrentes de litigância de má-fé quando:

Deduzirem pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato in-controverso;

Alterarem a verdade dos fatos; Usarem do processo para conseguir objetivo ilegal; Opuserem resistência injustificada ao andamento do processo; Procederem de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; Provocarem incidentes manifestamente infundados; Interpuserem recurso com intuito manifestamente protelatório.

A principal justificativa do Projeto, segundo a deputada Gorete Pereira (PR--CE), autora da proposta, é impedir que o trabalhador ingresse com reclamatória infundada, postulando muitas vezes direitos que já foram satisfeitos, pois, apesar do direito de ação ter proteção constitucional, deve-se desestimular esta prática, a qual acaba abarrotando a Justiça do Trabalho.

Considera-se aprendiz o maior de 14 anos e menor de 24 anos que celebra contrato de aprendizagem, nos termos do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ao firmar este tipo con-trato, a empresa se compromete a for-necer trabalho compatível com o desen-volvimento físico, moral e psicológico do aprendiz, devendo este participar de pro-grama de aprendizagem e formação téc-nico-profissional metódica. O aprendiz possui alguns direitos específicos, como: não prorrogação e/ou compensação da jornada de trabalho; gozo de férias de uma só vez e coincidente com as férias escolares; limite máximo de seis horas de jornada para aprendiz em formação no ensino fundamental e de, no máximo, oito horas para os que o tiverem con-cluído, computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica.

PUNIçãO POR Má-FÉ APRENDIZ

COLUNA JURíDICA

Moradores e visitantes já estão habituados. Todo terceiro sábado do mês é dia de Super Sábado. Em 20 de novembro, a Rua XV esteve repleta de atrações para o público, das 9h às 17h. Não falta-ram alternativas de entretenimen-to, saúde, serviços e opções de compras. Um dos destaques foi a apresentação da banda do 23º Ba-talhão de Infantaria em frente ao Teatro Carlos Gomes.

Esta foi a quarta edição do Super Sábado, que tem como ob-jetivo gerar atrativos para o con-sumidor e vendas para os lojistas. Em dezembro, devido ao Natal, o evento será realizado no segundo sábado, dia 11. O projeto é uma parceria entre o SINDILOJAS e a CDL de Blumenau.

SUPER SáBADO MOVIMENTA O CENTRO

Exposição de carros antigos foi uma das atrações na Rua Xv de novembro

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sInDILOJAs é nOTÍCIA

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mEmÓRIA

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O mundo assistia com preocu-pação ao agravamento do conflito no vietnã, país em que os esta-dos Unidos haviam interferido em 1962. no campo econômico, no en-tanto, as notícias eram boas. após a onda de protecionismo e naciona-lismo provocada pelas duas gran-des guerras, a economia voltava a se “transnacionalizar” a partir da década de 1960.

Começava se esboçar o desenho da “economia mundial”, sem fronteiras ge-ográficas. A instalação das multinacionais nos países do Terceiro Mundo levou es-sas nações a experimentarem uma novi-dade: exportar produtos manufaturados para os países mais desenvolvidos. Como

resulatdo, entre 1970 e 1983, a fatia de exportações industriais globais que cabia ao Terceiro Mundo, até então estável em cerca de 5%, mais que dobrou.

Foi nessa época que as empresas au-tomobilísticas começaram a se instalar no Brasil. Essas fábricas produziam aqui manufaturados que eram exportados para várias partes do mundo. Isso gerou um grande moviemnto de criação de ou-tras indústrias, instaladas para abastecê--las, como siderúrgicas e fábricas de plás-ticos e vidros.

O Brasil, em março de 1964, viu acontecer mais um golpe de estado. As Forças Armadas, descontentes com o governo do presidente João Goulart, acusaram-no de ser comunista. A delica-da situação econômica e social do País

serviu como pretexto para buscarem apoio das camadas populares.

Foi a partir da década de 1960 que o Brasil modificou definitivamente seu perfil econômico. Embalada pelo “mila-gre econômico”, a indústria nacional de-senvolveu-se rapidamaente, tomando a frente da produção de riqeuzas do País. Iniciou-se a transição do modelo agrícola extrativista para o urbano industrial. O conjunto de fatores econômicos positi-vos do final dos anos 1960 embalou o Brasil, em especial a indústria. No perío-do entre 1968 e 1973, o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresceu à espantosa média de 13,6% ao ano. Santa Catari-na deu, neste intervalo, um salto ainda maior, aumentando o PIB em 17,6% anu-almente.

o milagre ECOnômICO

As empresas de Blumenau passaram ao largo da instabilidade econômica e política, crescendo na segunda metade dos anos 1960

Fotos Arquivo H

istórico

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