Sindilojas, ACEC e CDL visitam o Banco Comunitário em São Miguel do Gostoso (RN)

As instituições Sindilojas, ACEC e CDL do Cabo de Santo Agostinho visitaram, através de seus representantes, o Banco Comunitário, na cidade de São Miguel do Gostoso – RN,

dia 04 de março, para conhecer o banco e sua moeda local.A visita técnica teve como objetivo a troca de informações e estudo de viabilidade. João

Eudes, coordenador, explicou que, para o município criar o Banco Solidário do Gostoso, foi preciso mais de um ano de discussões. “Trata-se de uma iniciativa da UFBA. Existe um projeto chamado Incubadora Tecnológica de Economia Solidária e Gestão do Desenvolvimento Territorial (ITES) - programa desenvolvido pela Universidade Federal da Bahia, que executa ações do Governo Federal através da Secretaria Nacional da Economia Solidária”, disse. Segundo ele, a proposta é a implantação de seis bancos semelhantes no Nordeste. “No Rio Grande do Norte nós fomos o primeiro”, orgulhou-se. “1 gostoso vale um real. E as notas tem total segurança”, falou. O presidente da AMJP contou que as notas foram confeccionadas em papel especial, semelhantes ao da moeda oficial do país. “Elas foram feitas pela mesma empresa que faz o real. Tem, inclusive, alguns dos mesmos itens de segurança que o dinheiro convencional tem, como numeração de série e marca d’água”, revelou.

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Fotos: Sindilojas

Fonte: G1 RN

EXPEDIENTE: Supervisão editorial: Julaine Xavier | Jornalista responsável: Daiana Castro (MTB/RJ 34.524) | Contato: sindilojascabo@gmail.com (81) 3521-0070 | sindilojascabo.com.br

Uamberson Rodolfo

Nosso comércio começou o ano de 2016 muito afetado pela atual crise econômica, precisa-mos tirar este pensamento de crise e dificuldade de nossos pensamentos. Sabemos que não é fácil pois todos estão sentindo na pele, mas devemos ser oti-mistas sempre, erguer a cabeça e colocar Deus na frente de nossas orações e tomar as decisões ne-cessárias, decisões essas que, às vezes, não agradam a todos, mas se faz necessário. Devemos pen-sar que somos grandes, grandes de espírito empreendedor e oti-mismo, grande de paixão pelo nosso trabalho e pelo nosso Brasil e lembrar que a política e dificuldades passam mas nossos atos e decisões errados nunca vão ser esquecidos, por isto de-vemos manter a cabeça sempre fresca. Pare, pense e aja sempre tentando acertar, troque opi-niões, seja curioso nestas horas, uma boa troca de informações é tudo. Às vezes, suas dificuldades já foram as dificuldades do em-presário ao lado que tem uma solução bem ali perto de você.

Mas dizem que é na dificul-dade que sempre nos superamos, então vamos encarar este 2016 e fazer o que sabemos fazer: lutar e trabalhar. Como dizia Charles Darwin “Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente. É aquele que se adapta melhor às mudanças. ”

Um bom trabalho a todos.

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Palavra doPresidente

Sindilojas

O Sindilojas – Cabo de Santo Agostinho, representante das empresas do comércio de bens e serviços do Cabo de Santo Agostinho, vem por meio desta, manifestar sua indignação à proposta apresentada pelo Governo Federal objetivando o retorno da cobrança da CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, onerando ainda mais a população brasileira e os seus setores produtivos.

O empresário, o trabalhador e a população brasileira não podem ser responsabilizados pelas despesas desnecessárias deste Governo Federal, que não se esforça em priorizar e diminuir seus gastos. Além disso, a bitributação, ocasionada pela CPMF, apresenta um aspecto inflacionário altamente perverso que repercutirá no aumento do custo das empresas e dos produtos, agravando ainda mais o impacto negativo no ritmo da atividade econômica e dos investimentos privados no País.

O Sindilojas – Cabo de Santo Agostinho entende que o Governo Federal precisa adotar medidas totalmente contrárias ao que está sendo proposto, buscando através das reformas tributária, fiscal e trabalhista o estímulo necessário para que os investimentos e o desenvolvimento do país proporcionem um novo pacto federativo que melhor distribua os impostos arrecadados entre União, Estados e Municípios.

SINDILOJAS – CABO DE SANTO AGOSTINHOUAMBERSON RODOLFO SIMPLÍCIO

Manifesto à comunidade empresarial do Cabo de Santo Agostinho é contra a proposta de retorno da cobrança da CPMF

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A vitrine de uma loja é o grande chamariz para que um cliente entre no comércio e acabe comprando os produ-tos. Ter uma vitrine bem arrumada e atra-tiva faz total diferença na hora de vender e isso se chama “Vitrinismo”.

Segundo o Personal e Professional Coach em Visual, Wellyngton Meneses, o vitrinismo é para passar nova visão e atrair o público, tendo que ser feito numa comunicação mais ‘acertiva’. “Hoje tem vitrine que cometem pequenos erros. Ex-põe produtos iguais, só mudam nas cores e isso carrega e dificulta na escolha do cli-ente pelo produto. Tudo varia conforme o público na vitrine”, contou.

O especialista ainda ressalta pontos necessários como ter comunicação efe-tiva, produtos precificados para que o cliente se sinta mais seguro de entrar na loja. “É preciso dar movimento a vitrine, expondo manequins de forma ondu-

Essencial para lojistas, especialista explica a importância do ‘Vitrinismo’

lada. Não seguir padrão de alinhamento. Existem dois segredos importantes. Pri-meiro é conhecer o comportamento do seu público durante os dias da semana e durante fim de semana. Segundo é co-nhecer seu estoque e seus produtos de curva A, B e C para saber exatamente o que é mais vendido e o que demora mais tempo para ser vendido. Tendo essas duas informações você consegue montar uma vitrine mais correta”, salienta.

Wellyngton diz que o ‘vitrinismo’ é uma vertente do visual merchandi-sing. E tem como principal função atrair o cliente no primeiro olhar. “O cliente olha e necessita entrar na loja e con-sumir. Pesquisas indicam que de 60 a 80% de vendas são realizadas através do olhar do cliente na vitrine. Então a comunicação visual precisa gerar dese-jo, satisfação e até mesmo sugerir uma combinação de looks”, finalizou.

Fonte: MS Notícias

3Sindilojas

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MOMENTO JURÍDICO

NOTÍCIA:

O Sindilojas Cabo de Santo Agostinho disponibiliza assessoria e consultoria jurídica a todas as empresas representadas, quites com suas obrigações sociais. O serviço é referente ao direito sindical e que envolvam a representatividade (estudo, coordenação, defesa, proteção e representação legal), além do atendimento jurídico nas áreas cível, consumidor e trabalhista. Tais serviços são prestados na sede da entidade, mediante agendamento.

A assessoria jurídica do SINDILOJAS - CABO DE SANTO AGOSTINHO é responsável pela negociação, redação, implantação e acompa-nhamento dos Acordos Coletivos de Trabalho de banco de horas, contrato a tempo parcial, jornadas especiais, dentre outros, cujo objetivo é atender as necessidades das empresas do segmento do comércio de bens e serviços e minimizar os custos e os riscos.

A partir desta edição inauguraremos a coluna ‘Momento Ju-rídico’ que trará informações atualizadas sobre temas jurídicos que interessem diretamente ao nosso segmento.

Justiça do Trabalho condena sindicato a indenizar associado por erro na elaboração dos cálculos

Aos sindicatos foi assegurada constitucionalmente a prer-rogativa de representar seus associados em juízo ou fora dele (artigo 8º, III, CR/88). Daí se infere a grande responsabilidade atribuída ao ente sindical, já que as decisões favoráveis aos seus representados acarretarão efeitos permanentes. Assim, o sindicato deve empenhar-se em sua atuação em juízo, agindo de forma diligente e responsável, inclusive buscando a docu-mentação necessária à correta apuração dos valores devidos aos substituídos. Caso contrário, poderá ter de responder por isso e arcar com eventuais prejuízos causados aos associados por sua conduta desidiosa como substituto processual.

Recentemente, a 3ª Turma do TRT mineiro julgou um caso em que o sindicato foi condenado a indenizar um trabalha-dor por ele representado pelo prejuízo que teve, graças a um erro na elaboração dos cálculos de liquidação.

No caso, ficou evidente que o sindicato atuou de forma desidiosa, pois o cálculo apresentou erros elementares. O próprio sindicato informou, na inicial da ação coletiva, que e-xistiam dois tipos de remuneração: a de quem fazia a jornada 12x36 diurna e os que trabalhavam no período noturno, por conta do acréscimo de 105 horas noturnas. Mas ao liquidar os pedidos do trabalhador, considerou apenas a remuneração diurna, em claro prejuízo para ele. O mesmo ocorreu em rela-ção ao FGTS do trabalhador, cujos critérios de liquidação não foram esclarecidos, sendo que, para tanto, bastava simples ex-

trato da conta vinculada do trabalhador para verificar o saldo.Segundo ponderou o relator do recurso, juiz convocado

Frederico Leopoldo Pereira, cabe ao ente sindical diligen-ciar na busca da documentação necessária à apuração dos valores devidos aos substituídos, principalmente em face da possibilidade de atuação sindical como substituto pro-cessual, independente de autorização expressa dos substi-tuídos para tanto.

Assim, tendo em vista que foram deferidos ao trabalhador o pagamento de diferenças de cálculos rescisórios, FGTS e a parcela de 40% sobre o FGTS, o relator entendeu que o sin-dicato deveria ter verificado os contracheques dos substituí-dos ou as fichas financeiras da ex-empregadora. Caso essas fichas não estivessem nos autos, caberia ao sindicato solici-tar ao Juízo que determinasse à ex-empregadora a sua jun-tada ao processo, para que se pudesse apurar corretamente as verbas rescisórias devidas. Até porque o sindicato tinha ciência de que havia substituídos que trabalhavam em perío-do noturno, como afirmado por ele próprio na ação coletiva.

O relator ainda registrou ser inócua a alegação do sin-dicato de que eventual erro nos cálculos estaria prescrito. Como explicou, o que se pretendeu na ação foi justamente o ressarcimento pelos danos materiais sofridos pelo traba-lhador em decorrência dos erros de cálculo cometidos pelo sindicato na condição de substituto processual. ( 0001633-45.2012.5.03.0025 RO – Abril/2014).

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 3° Região

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Nesses tempos de turbulência, manter o caixa no azul torna-se uma tarefa dificílima. Sanar os problemas financeiros exige disci-plina. Atitudes básicas e severas para diminuir custos e aumentar a produtividade são bem-vindas. Mas uma pitada de ousadia evita cor-tes exagerados (e feridas abertas). É nas crises que surgem as melhores oportunidades de valorizar o potencial dos empregados e ex-plorar novos mercados. “O capitalismo se re-inventa em momentos como o que vivemos agora. É nesses períodos que as empresas, atingidas ou não pela crise, devem aproveitar para se reestruturar”, afirma Francisco Barone, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Pequenas Empresas & Grandes Negócios consultou dois especialistas em gestão e três empreendedores que encontraram soluções eficientes para driblar complicações financei-ras. Leia a seguir como eles sugerem enfrentar as dificuldades – ou mesmo sair do vermelho.

SEPARE AS CONTAS PESSOAISDe acordo com Barone, da FGV, e Enio

Duarte Pinto, gerente da Unidade de A-tendimento Individual do Sebrae Nacional, misturar as finanças da pessoa física e da pessoa jurídica é um dos erros mais comuns de pequenos e médios empresários. Esse é também o primeiro passo para criar sérios problemas de caixa. “Jamais use seu cheque especial ou cartão de crédito pessoal, que têm juros altos, para financiar as atividades do negócio”, aconselha Barone.

CONHEÇA OS CUSTOSPara cortar gastos com eficácia, é funda-

mental saber exatamente quais são seus custos fixos e variáveis. Com a redução da atividade econômica, o faturamento costuma diminuir, mas muitas despesas continuam as mesmas. “Só conhecendo os custos é possível saber onde e como cortar”, afirma o professor da FGV.

CUIDE DOS CONTROLES GERENCIAIS De acordo com Pinto, do Sebrae, após

detalhar todos os custos, é preciso aprender

Como sair da crise financeira empresarial

a organizar planilhas de acompanhamento gerencial: contas a pagar, contas a receber, comissões sobre vendas, controle de estoque e fluxo de caixa. “Assim, as decisões passam a ser mais consistentes, embasadas nos dados.”

PENSE ANTES DE DEMITIRAlém dos gastos trabalhistas, demissões

geram despesas; em um segundo momento, o de recontratar, e diminuem a confiança e a produtividade dos trabalhadores que ficam. “Em vez de cortar o mais fácil, que está sob seu controle, procure agir em pontos de sua in-fluência, como o aumento de vendas ou a ne-gociação com fornecedores”, recomenda Pinto.

Dono da Patrimon Informática, loja de venda e manutenção de equipamentos em Brasília, Claudio Borges aproveita o movi-mento menor na parte da manhã para dar treinamentos técnicos e de vendas aos seus três funcionários. Na contramão do mer-cado, ele até contratou dois estagiários em janeiro. “Procurar mão-de-obra qualificada quando a economia voltar ao normal sairá mais caro do que formá-la agora”, afirma.

BUSQUE NOVOS MERCADOSSe o setor de atuação do seu negócio en-

colheu por causa da crise, é preciso buscar novos mercados para seus produtos e ser-viços. Caso a sua empresa ainda não tenha sentido os efeitos do menor ritmo econômi-co, antecipe-se e diversifique a clientela. Isso dará mais força para você crescer no futuro, passada a tormenta.

A pernambucana Muzak Produções em Áudio, especializada no segmento de pu-blicidade, sentiu a necessidade de expan-são logo aos primeiros sinais da crise. “Es-tamos repensando o nosso negócio, vendo onde estão as oportunidades”, diz o sócio Marcelo Soares, que investiu R$ 7.500 na contratação de uma consultoria para ajudar a empresa a se posicionar em outros merca-dos, como conteúdo para rádios corporati-vas, programas para rádios abertas conven-cionais e produção de discos. Com os novos

nichos, Soares acredita que deve manter o faturamento médio mensal de R$ 120.000.

JUNTE-SE AOS CONCORRENTESConsultores são unânimes ao listar os bene-

fícios do associativismo. Aliando-se a concor-rentes, é possível fazer compras conjuntas e ganhar poder de barganha na negociação de preços e prazos de pagamento. O gerente do Sebrae acredita que empreendedores podem dividir também investimentos em consulto-rias, treinamentos, ações de marketing e visi-tas técnicas a centros de pesquisa.

NEGOCIE COM FORNECEDORESLembre-se: a crise não atingiu somente a

sua empresa. Não se intimide ao negociar pra-zos com seus fornecedores. “Quem vende para pequenos empreendimentos também foi a-fetado e não quer perder clientes”, afirma Pinto.

FIQUE ATENTO À QUALIDADEUm erro comum cometido na tenta-

tiva de cortar custos é substituir matérias-primas e insumos por outros de menor qualidade. Os clientes logo percebem a diferença. Como resultado, a empresa só perde novas vendas. Negociar com os for-necedores e comprar em parceria com ou-tros empresários gera resultados melhores.

REAVALIE AS DÍVIDASAnalise todas as pendências financeiras da

empresa e procure alternativas para reduzir as taxas de juros. O ideal é solicitar o refinan-ciamento com prazos maiores e prestações menores. “Se conseguir alguma carência, me-lhor para o fluxo de caixa”, completa Barone. Caso você ainda não tenha recorrido às insti-tuições financeiras e precise de um reforço, procure as linhas de crédito que operam com recursos públicos, como o Proger e o Cartão BNDES. Como alternativa para salvar a em-presa, talvez seja o momento de vender bens pessoais que geram custos mensais, como o carro ou a casa da praia.

Fonte: A Nacional

5Sindilojas

Entende-se como enquadradas no segmento de serviços àquelas que atuem na prestação de serviços e agentes autônomos do comér-cio, de escritórios de pessoas jurídicas e físicas; empresas e escritórios de pessoas físicas e/ou jurídicas de arrendamento mercantil, adminis-tração, em sociedades de profissionais liberais e em sociedades civis de advogados, arquitetos, engenheiros, mecânicos, químicos, odontólo-gos, medicina, enfermagem, professores, cirurgiões-dentistas, vete-rinários, zootecnistas, farmacêuticos, profissionais da fisioterapia, fonoaudióloga, pedólogos, nutricionistas, educação física, danças em geral, sexólogos, relações intra, extra e interpessoal, parapsicólogo, astrofísicos, quiromacistas, ioga, holística; arrendamento mercantil; leasing; teleatendimento; financiadoras; administração de cartões de crédito e cobrança; comércio exterior; comissários e consignatários aéreos e portuários; cooperativas (produção, crédito e agropecuárias); locadoras de bens móveis (fitas de games, som, luz e iluminação, vi-deoquê, videoclubes vídeo, DVD, discos e similares, telefone, roupas, jogos eletrônicos, navios e aeronaves, contêineres, geradores, guarda-móveis, e serras, elevadores); serviços: engenharia, arquitetura, dese-nho técnico, cartografia, topografia e geodésia; administração de o-bras; manutenção e conservação de elevadores; serviços e montagem de móveis de qualquer material; sucata de ferro; reboque; manutenção e reparação de equipamentos ópticos; instalação e manutenção elé-trica; instalação, manutenção e reparação de equipamentos elétricos; montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização; serviços de monitoramento de sistemas de segurança ele-trônico; instalação e manutenção de aparelhos eletrônicos, de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração; instalação de redes hidráulicas, sanitárias, de gás, de sistema de prevenção contra incêndio; instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários em-butidos; pintura; montagem de estruturas metálicas; manutenção de telefones, redes e estações de telecomunicações, empilhadeiras, equi-pamentos de guindastes e de terraplanagem, navios e aeronaves, con-têineres, veículos, geradores, guarda-móveis, moto bombas e serras, elevadores; manutenção e funilaria de automotores e similares; produ-

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CONSULT & ADVOGADOS ASSOCIADOS....................................................................................................................................................................Para atender a demanda dos associados, pessoas físicas e jurídicas em geral, o Sin-dilojas Cabo possui um posto de atendimento permanente para validação e emissão do Certificado Digital. O atendimento acontece das 8h às 12h e das 13h às 16h, de segunda a sexta-feira, na sede da entidade, com formas de pagamento e valores dife-renciados. O pagamento para a validação e emissão do certificado pode ser efetuado à vista no boleto ou no cartão. Agora você pode fazer a compra à vista e sair com o certificado na mesma hora. Nas compras à vista não é necessário fazer a compra pelo site, basta entrar em contato pelo fone 3521-0070 e agendar e verificar a disponibilidade.

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www.sindilojascabo.com.br• Feriados 2016:

http://sindilojascabo.com.br/2016/01/decreto-no-1-410-15-feriados-2016/

• Prazo para pagar encargos de doméstico acaba hoje; há falhas desde o início:

http://sindilojascabo.com.br/2016/01/prazo-para-pagar-encargos-de-domestico-acaba-hoje-ha-falhas-

desde-o-inicio/

• Acompanhe respostas para algumas das dúvidas frequentes sobre Contribuição Sindical:

http://sindilojascabo.com.br/2016/01/acompanhe-respostas-para-algumas-das-duvidas-frequentes-sobre-

contribuicao-sindical/

Entre outras...

Fique por dentro das notícias em nosso site:

6 Sindilojas

Em reunião re-alizada no dia 7 de março, repre-sentantes das en-tidades Sindilojas, CDL e ACEC estiveram na unidade do Sebrae Mata Sul para solicitar o apoio na realização de cursos de capacitação para os comerciantes locais. Na ocasião, o gestor da uni-dade Mário César Freitas avaliou a importância em desenvolver o comércio. Os cursos demandados pelos comerciantes foram os de Gestão Financeira, Oportunidades na Crise e Qualidade no Atendi-mento (as datas serão divulgadas em breve para que todos os comer-ciantes tenham acesso ao curso.

Paulo Caminha (CDL) falou da

Capacitar para crescer, gerando oportunidades na crise

O presidente do Sindilojas Uamberson Rodolfo reuniu-se com os advogados Dr. Thomas Albuquerque e Drª Julyane Vasconcelos e em-presários do município do Cabo de Santo Agostinho, dia 10 de março das 17h às 20h30min, para tratarem dos termos do edital de Convo-cação, objetivando articulação de contra-proposta à pauta de reivindi-cações apresentada pelos Sindicatos dos Trabalhadores, das Conven-ções Coletivas de comércio, supermercado, administração de imóveis e condomínios residenciais e comerciais, logística e serviços.

O convite foi aberto e anunciado ao público-alvo, onde os mesmos teriam o direito de opinar sobre os valores do piso salarial e o índice de reajuste de suas determinadas categorias.

As propostas obtidas foram registradas e levadas pelos advogados repre-sentantes para os Sindicatos dos Trabalhadores tentar um acordo coletivo.

O Sindilojas relata mais uma vez a importância dos empresários parti-ciparem das Assembleias relacionadas aos seus segmentos, para pode-rem opinar, questionar, e lutar juntos por nossas categorias e empresas.

Agradecemos a participação dos empresários que participaram desse momento que foi de extrema importância para nosso munícipio e nossas Convenções.

Julaine Xavier/Executiva-Sindilojas Cabo

Entenda a diferença entre zika, dengue e chikugunya Fotos: Sindilojas

Assembleia geral e extraordinária

E-mail: gleicepreppare@hotmail.com

importância da soma de for-ças entre as entidades com o Sebrae para fomentar e fortalecer o comércio nestes momentos de dificuldades e colocou o CDL à disposição para somar esforços.

O Presidente do Sindilojas Umaberson Rodolfo agra-deceu ao Sebrae pelo apoio e se colocou também à dis-posição para juntos forta-lecer o comércio local com ações que visam qualificar e apoiar nossos empresários.

7Sindilojas

Francisco dos Santos 1º Suplente Delegado Aniversário 08/01

Marli Cavalcanti 1ª Suplente Conselho Fiscal Aniversário 25/03

Edivaldo Guilherme Junior 2º Suplente Conselho Fiscal Aniversário 17/03

Rosilane Jeronimo 1ª Secretária Aniversário 26/03

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Aniversariantes de Janeiro, Fevereiro e Março

Em comemoração ao Dia Internacio-nal da Mulher, o Centro das Mulheres do Cabo, em parceria com o Shopping Costa Dourada, realizou neste dia 08, a partir das 20h, um leilão de obras de arte, produzidas e doadas por artistas que participaram da campanha ‘A cidade que se quer não tem violência contra a mulher’. A campanha fez parte da Semana da Mulher e da Arte, que aconteceu de 01 a 08 de março, na praça de eventos do Shopping Costa Dourada.

As obras leiloadas foram produzidas du-rante os aulões de pintura que ocorreram ao longo do evento. Artistas como Nena Queiroga, Fabiana (a Pimentinha do Nor-deste), Edilsa Aires, Nádia Maia e Andreza Vieira aderiram a causa, contribuindo com suas artes. Além de personalidades como a jornalista Bianka Carvalho, empresárias e secretárias da mulher, a exemplo de Silvia Cordeiro, representando o Estado. O Aulão de Pintura é um projeto do artista plástico Luzarcus, que foi um dos parceiros da Se-mana da Mulher e da Arte.

Entre o acervo leiloado estão obras as-sinadas pelos artistas plásticos Luzarcus, Uruda, Guega, Andradas, João Brito, Sulani Moreira, Jairo Lima, Josafá, Mestre Nena, Ivan Marinho, Flávio Rufino, entre outros. Os recursos arrecadados serão destinados às ações da campanha da ONG Centro das Mulheres do Cabo, realizadora do evento em parceria com os artistas cabenses e do Estado, Actionaid, Shopping Costa Dourada, Central de Eventos, Rádio Calheta, Centro de Artesanato do Cabo, CML Gráfica, Gráfica Caminha, Arco Mix, Boticário, Royal Print, entre outros apoiadores do comércio local.

A programação contou ainda com ofici-nas, recital de poesias, apresentação tea-tral, exposição de artes e shows musicais com cantores e cantoras locais. “Nosso objetivo é dar visibilidade às iniciativas pelo fim da violência contra a mulher, unindo

Leilão pelo fim da violência contra as mulheres encerra a Semana da Mulher e da Arte

os(as) artistas para abraçarem essa causa, como também mobilizar doadores e apoia-dores às ações da campanha”, disse a coor-denadora do Centro das Mulheres do Cabo, Nivete Azevedo.

ProjetoO Projeto ‘Cidade segura para as mu-

lheres’ teve início em 2011, fruto de uma experiência piloto realizada em cinco países. No Brasil, o projeto foi desenvolvido em três cidades, entre elas o Cabo de Santo Agostinho, sob a coordenação do Centro de Mulheres do Cabo, com apoio da Actionaid, organização de cooperação internacional de apoio a projetos de combate à violência e pobreza em mais de 40 países do mundo.

Dados sobre a violênciaDe acordo com a Fundação Perseu

Abramo, a cada 15 minutos, uma mulher é

vítima de violência, no Brasil. Já os dados da Secretaria de Defesa Social de Pernam-buco mostram que a cada ano morrem mais de 10 mulheres pela violência de gênero, no município do Cabo de Santo Agostinho. Em 2015 foram registrados mais de trinta mil denúncias de violência contra a mulher em Pernambuco. “Não podemos aceitar, nem permitir que essa covardia continue machucando o corpo, a mente, a alma e a dignidade de meninas e mulheres vítimas da violência doméstica e sexual. Muitas mulheres sofrem abusos, inclusive, pela falta de proteção, estrutura e serviços públicos de qualidade, a exem-plo da iluminação pública, transporte, se-gurança e rede de atendimento e assistên-cia às mulheres”, aponta Nivete Azevedo.

Fonte: Blog do Wagner Gil

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