revista ajorpeme (ed. 56)

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E MAIS: COBERTURA DO ANIVERSÁRIO AJORPEME – P. 14 Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas www.ajorpeme.com.br edição 56 | ano 9 | Maio 2014 AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes!

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Revista da Micro e Pequena Empresa de Joinville e Região.

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Page 1: Revista Ajorpeme (ed. 56)

E MAIS: COBERTURA DO ANIVERSÁRIO AJORPEME – P. 14

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 56 | ano 9 | Maio 2014

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.12Fale com a Ajorpeme

Comunicação

2101-4111 / [email protected]

Divulgação

2101-4140 / [email protected]

Eventos

2101-4154 / [email protected]

Financeiro

2101-4131 / fi [email protected]

Instituto Ajorpeme

2101-4141 / [email protected]

Negócios

2101-4130 / [email protected]

Núcleos

2101-4154 / [email protected]

Pós-vendas

2101-4140 / [email protected]

Recepção

2101-4100 / [email protected]

Uniajo

2101-4135 / [email protected]

30 Conheça as indicações da Biblioteca Ajorpeme

.06

.08

.11

.14

.20Inovação: Seja bem-vindo

a sua nova empresa .22

Empresários joinvilenses preparados para atender a

demanda da copa .25Prestando Contas

com o Associado .28

Capa Ajorpeme 30 anos

Fortalecendo e consolidando a entidade

no meio empresarial

A importância da capacitação

Entrevista Bruno Watté

Por que sou Associado?Tele-Alarme

Saúde - Cuidando do seu coração.

NúcleosAjorpeme

AniversárioAjorpeme

03Índice

E MAIS: COBERTURA DO ANIVERSÁRIO AJORPEME – P. 14

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 55 | ano 9 | Março 2014

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SER UMA ASSOCIAÇÃO ATUANTE E INOVADORA, TRABALHANDO COM EXCELÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS PESSOAS DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS,

PROPORCIONANDO UM AMBIENTE DE REALIZAÇÃO E ORGULHO PARA COLABORADORES, ASSOCIADOS E COMUNIDADE.

E, por isso, neste ano, a entidade dedicará de forma mais contundente, suas energias na implantação da cultura da inovação internamente, para então, disseminá-la aos asso-ciados para a geração de valor e para o desenvolvimento sustentável.

As novas diretorias de Inovação e Projetos estão traba-lhando juntas para o cumprimento desse objetivo, buscan-do parcerias e trazendo informações para aproximar o tema do cotidiano das empresas de pequeno porte. O papel da Ajorpeme é promover a interação entre os vários atores do sistema de inovação: universidades, governos, agentes de fomento e empresas.

Paralelamente à conscientização acerca da importância da inovação e da sua dinâmica, pretende-se trabalhar ferra-mentas de gestão do processo de inovação, o que permitirá pensar e agir de forma inovadora.

Entendemos que este processo demanda tempo, investi-mentos, uma necessidade de pensarmos um pouco mais a longo prazo e de abandonarmos a ideia de que inovar signi-fica apenas a busca de novas soluções tecnológicas.

Com isso, convido o leitor, nesta edição, a rever nossas experiências do passado, aprender e inovar no presente para construir um futuro próspero e sustentável.

Eis a visão da Ajorpeme. A visão de uma organização é seu objetivo maior e deve nortear as ações desenvolvidas e a tomada de decisão.

Na retrospectiva dos 30 anos, iniciada na edição anterior da Revista Ajorpeme, e que nesta edição veremos a segun-da parte, podemos perceber que a Ajorpeme vem cumprin-do este objetivo ao longo da sua existência.

Sempre atuante, a entidade tem participado efetivamente do Fórum Nacional da Micro e Pequena Empresa e de ou-tras iniciativas, na luta pelo tratamento diferenciado e favore-cido da micro e pequena empresa. Com o destaque recen-te para a Caravana da Simplificação, uma grande ação do Governo Federal e que aconteceu no nosso estado no mês de março.

Com relação à inovação, é fato que não se pode ter a pre-tensão de ser uma associação inovadora sem dar a devida atenção ao tema. Inovar faz parte do perfil da entidade e do nosso associado. A verdade é que o empresário da micro e pequena empresa inova todos os dias na condução do seu negócio.

O conhecimento empírico contribui sobremaneira para o crescimento de nossas empresas, mas é chegada a hora de ver e entender a inovação sob um novo olhar.

REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente - Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC Fone: (47) 2101-4100 - Site: www.ajorpeme.com.br E-mail: [email protected] Jornalista Responsável: Ana Karina Siqueira Dias (SC 1453 JP), Conselho Editorial: Andreas Boebel, Rosi Dedekind, Fábio Santana Corrêa, Fabiana Bartolomeu, Ana Karina Siqueira Dias, Juliana Batista Seiler e Vinicius Rockenback. Textos: Ana Karina Siqueira Dias e Juliana Batista Seiler.

Projeto Gráfico LUCKcomm (47) 3029-4014Diagramação: Renã Santos Fotos: Fotolia e Arquivos Ajorpeme. Impressão: Gráfica Volpato (Joinville/SC). Tiragem: 3.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citada a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme. A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL

Expediente

LUCIANA ASSAD RUPPDIRETORA DE PROJETOS E INOVAÇÃO

04 Editorial

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POR QUE SOU ASSOCIADO?POR QUE SOU ASSOCIADO?

VIVENDO O ASSOCIATIVISMO PARA A SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO///São 15 anos como associados na Ajorpeme e 10 anos participando no Núcleo de Segurança. Todo esse tempo fez a empresa reunir muitas histórias de luta, conquistas, aprendizado, cooperação e voluntariado. A participação da Tele-Alarme no dia a dia na associação, prova que é possível fazer mais quando não se está sozinho.

Diretor estratégico Jackson Ristow

06

O bom de olhar para trás e relembrar das lutas da Ajorpeme é ter a certeza de que a entidade conquistou e

tem até hoje muitos associados como a Tele-Alarme. Uma empresa atuante e que entende o real sentido do associativismo. Que unir-se aos seus concorrentes em um ambiente neutro para lutar por bandeiras comuns é o melhor caminho. Para o Diretor Estratégico, Jackson Ristow “a Ajorpeme sempre teve um movimento legítimo, no qual as pessoas se reúnem em torno de objetivos e interesse comuns, com foco na

ajuda mútua, na cooperação e no volunta-riado”.

A Tele-Alarme foi fundada em 1978 em Joinville pelo engenheiro eletrônico Osny G. Hiendlmayer. Atuava em conjun-to com a empresa Protal, o que permitiu a união de experiências em projetos de fabricação, instalação e manutenção de equipamentos de alarme com a tecno-logia desenvolvida pela DSC do Canadá. Em 1992, por meio da parceria entre a Protal e a Seguridade nasceu o consórcio Tele-Alarme, pioneiro em Santa Catarina na comercialização de sistemas de monito-

“A Ajorpeme sempre teve um movimento

legítimo, no qual as pessoas se

reúnem em torno de objetivos e interesse

comuns, com foco na ajuda mútua, na

cooperação e no voluntariado.”

Por que sou associado?

Page 7: Revista Ajorpeme (ed. 56)

ramento. A parceria com a Seguridade encerrou em 1998, quando a Protal assumiu a gestão integral do negócio. Jackon começou a trabalhar na empresa há 20 anos como coordenador operacional, e atualmente ocupa o cargo de diretor estratégico. Em 2006 ele passou a repre-sentar a Tele-Alarme nas ações da Ajorpeme. Foi um dos fundadores do Núcleo de Segurança e diretor em duas gestões na diretoria executiva. “A Ajorpeme foi uma esco-la! Além de poder viver o associativismo, aprendi muito na gestão dos empresários que foram presidentes, Jucemar da Cruz e Maria Salete Rodrigues Pacheco”, conta o em-preendedor.

Além da participação no núcleo setorial, a Tele-Alarme esta sempre em busca de novos negócios nos eventos da entidade e valoriza o crescimento dos seus funcioná-rios com as capacitações da Uniajo. “No momento em que vivemos com a importância do conhecimento e re-lacionamento, torna-se indispensável que o empreende-dor pratique o associativismo, estabelecendo com isto a sustentabilidade do seu negócio”, enfatiza Jackson.

Atualmente a empresa tem cerca de 10 mil clientes e 229 colaboradores em todas as unidades. Inaugurou a primeira filial em Jaraguá do Sul e a primeira franquia na cidade de Blumenau. Agora conta com seis unida-des ao todo: Joinville, Blumenau, Jaraguá do Sul, São Francisco do Sul, Itapoá e Barra Velha. A região do Vale do Itapocu é atendida pela unidade de Jaraguá do Sul onde têm negócios nos municípios de Guaramirim, Massaranduba, Schroeder e Corupá. Em Barra Velha atende aos municípios de Piçarras, Penha, e Navegantes. O diretor explica que a Tele-Alarme atua em monitora-mento de alarmes, para escritórios, residenciais, indús-trias, condomínios e no comércio. Além de monitora-mente oferece serviços como: sem fio tele-alarme (sem necessidade da linha telefônica para monitorar); manu-tenção preventiva; mensagem tele-alarme; imagem tele--alarme (vídeo verificação das câmeras do cliente); ga-rantia e assistência tele-alarme. Desde o ano passado a empresa iniciou a transição da troca liderança para o um dos filhos de Osny G. Hiendlmayer, o administrador Gustavo Hiendlmayer.

POR QUE SOU ASSOCIADO?

No momento em que vivemos com a importância do conhecimento e relacionamento, torna-se indispensável que o empreendedor pratique o associativismo, estabelecendo com isto a sustentabilidade do seu negócio.

07Vivendo o associativismo para a sustentabilidade do negócio

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ou “o seu coração está como o de um garoto” são comumente utilizadas criando uma falsa percepção de segurança no cliente porém faltam grave-mente com o compromisso científico que deve nortear a profissão médica. Não possuímos hoje nenhum exame que nos permita, de fato, garantir saú-de cardiológica a ninguém. Em paciente sem sintomas, o inquérito epide-miológico buscando hábitos de vida e o controle de fatores de risco para doenças cardiovasculares como Hipertensão Arterial, Ansiedade/Depres-são, Diabetes Mellitus, alterações no metabolismo lipídico, Tabagismo, Se-dentarismo, Obesidade e Síndrome de Apnéia do Sono Obstrutiva são, de longe, mais importantes que quaisquer exames específicos cardiológicos que venhamos a realizar.

Os exames atualmente disponíveis passam a ganhar importância nos pa-cientes que apresentem algum sintoma que nos faça pensar em doença cardiovascular ou naqueles que possam ser enquadrados como de risco intermediário ou alto para doenças cardiovasculares.

É responsabilidade de todos o uso adequado dos recursos médicos, que são finitos e extremamente caros e a ciência deverá ser sempre o nosso guia, mesmo que a vontade pessoal e a necessidade de imediatismo diga o inverso.

Se um paciente pede um médi-co para ajudar, o médico faz o melhor que pode. Ele (o pa-ciente) não é responsável pela falta de exatidão existente no

conhecimento médico. Se, no entanto, o fa-cultativo inicia os procedimentos de avalia-ção, está se pondo em uma situação muito diferente. Ele deve ter provas conclusivas de que esta avaliação pode alterar a histó-ria natural da doença em uma proporção signi� cativa de indivíduos examinados”. Archie Cochrane e Walter Holanda, 1971.

A questão do check-up cardiológi-co preventivo tem sido conduzida, a nosso ver, de forma equivocada nos últimos vinte anos. Expressões como “passar a limpo a saúde cardiológica”

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Núcleo Contábil

Saúde

Cuidando do ///

Seu coração

Clínica Cardiológica VITTACOR

Page 9: Revista Ajorpeme (ed. 56)

Núcleo de Advogados

Núcleo Contábil

As empresas de ERP oferecem sistemas que controlam as operações de compra, venda, estoque e financeiro, mas não geram os arquivos em formato SPED. As con-tabilidades, por sua vez, possuem sistemas fiscais que geram os arquivos SPED, mas não possuem todas as in-formações necessárias ao SPED. Mesmo que os ERPs desenvolvam uma funcionalidade para gerar os arquivos em formato SPED, não conseguirão gerar o SPED de for-ma completa, pois há informações que são geradas no sistema fiscal da contabilidade.

Para resolver essa ciranda, é conveniente dividir as ati-vidades de acordo com os conhecimentos de cada um e, o principal, trabalhar em equipe, parceria, com todos “re-mando” na mesma direção. Em resumo, temos três envol-vidos: empresa, ERP e contador.

Empresa: responsável pela entrega do SPED e, caso algo saia errado, será a única prejudicada com multas e sanções fiscais. É importante ressaltar para o empresário é que o SPED é uma “nova” obrigação fiscal. É comum que os contadores cobrem por esse “novo” serviço, pois é uma tarefa que exigirá a adequação do sistema e o acompanha-mento da legislação com suas respectivas atualizações.

ERP: controla as operações da empresa, por isso é detentora de inúmeros dados necessários ao SPED. É ela que exporta as informações para o sistema fiscal da contabilidade e o caminho é fazer isso através do próprio leiaute do SPED.

Contador: responsável pela importação das informa-ções fiscais através do leiaute SPED e faz a complemen-tação necessária para apuração dos impostos através do seu sistema fiscal e então gera o arquivo SPED para a Receita Federal.

Gerar o SPED de forma completa e correta não é uma tarefa simples. O ideal que o ERP exporte as informações que armazena em seu sistema através do leiaute SPED e entregue esses arquivos para que o contador possa importá-los em seu sistema fiscal. Este, por sua vez, se encarregará de fechar a apuração dos impostos e gerar o SPED novamente, só que agora, de forma completa e correta para ser entregue ao fisco. Ao empresário caberá a responsabilidade de acompanhar esse processo e, claro, pagar a “nova” conta.

Finalmente você adquire um imóvel, começa a comprar os móveis, pendurar os quadros, dei-xá-lo com a sua cara. De repente, é surpreen-dido com rachaduras nas paredes e fica indig-nado, pois o imóvel é novo. Ou ainda constata

que aquilo que lhe foi vendido não foi entregue. Certamente você não sabe, mas o Código de Defe-sa do Consumidor (CDC) pode auxiliá-lo nestas horas. Consolidado pela lei federal de 11/09/1990 e começou a vigorar em 1991, foi criado com o objetivo de promover a defesa dos consumidores abrangendo diversas áreas, entre elas, a construção civil.

O prazo para reclamar possíveis defeitos aparentes, de fácil verificação é de 90 dias. Contra vícios ocultos, aqueles que não são percebidos de pronto ou que sua constatação não é facilmente percebida, é de um ano. Já o prazo de garantia para a responsabilidade da constru-tora pela solidez e segurança do imóvel é de cinco anos, ficando pré-excluída a responsabilidade da mesma se o defeito decorrer da falta de manutenção e conservação. Todos os prazos mencionados são contados a partir da

data de entrega das chaves. O construtor responderá por defeitos ou deficiências.

Ao constatar um defeito deve-se encaminhar um do-cumento para a construtora com confirmação de recebi-mento (esta é a prova que você reclamou no prazo cor-reto). Caso não haja solução dentro de 30 dias, pode-sepedir rescisão do contrato, devolução das parcelas pa-gas ou um abatimento no valor do imóvel ou então exi-gir junto a Justiça que a construtora cumpra o contrata-do. Isto vale para imóveis novos e usados adquiridos de construtoras. Pode-se exigir os seus direitos na Justiça no prazo de cinco anos. Enquanto não for solucionado o vício em um imóvel novo, o comprador pode recusar o recebimento do imóvel.

No caso de o imóvel ser entregue diferente do com-prado, uma dica é guardar todos os materiais publicitá-rios do imóvel, para garantir o cumprimento por parte da construtora, conforme consta do artigo 30, do CDC.

Não esquecendo, é claro, de sempre realizar negócios com a intermediação de um corretor de imóveis e de um advogado.

De quem é a obrigação de gerar o Sped Fiscal?

Utilize o código de defesa do consumidor na aquisição de imóveis

09Artigo

Page 10: Revista Ajorpeme (ed. 56)

V iajar para outro país, conhecer pessoas de várias nacionalidades, novas culturas e diferentes formas de trabalhar, são algumas das vantagens que um intercâmbio ou uma imersão em outro país pode proporcionar.

Silvana Fioravanti, proprietária das empresas Spin Traduções e Silvana Fioravanti Consultoria e Treinamento, acredita que o intercâmbio é uma experiência fundamental para perceber outras culturas e se abrir para novas formas de pensar e trabalhar o seu negócio. No ano passado, a empresária participou da Missão Empresarial promovida pela Ajorpeme ao Vale do Silício. Esta oportunidade abriu novos horizontes para uma de suas empresas.

Quando voltou da missão realizada no Vale do Silício na Califórnia - EUA, percebeu que com sua empresa Spin Traduções, trabalhava no gap de comunicação entre países e queria mais. Queria ver o que mais ha-via nesse gap. Então realizou uma reunião de brainstorming com sua equipe e foram surgindo novas ideias possibilitando o aumento de seu leque de trabalho. Após organizar e estruturar todas as ideias, a Spin Traduções passou a se chamar Spin International Support e a ofere-cer aos seus clientes três suportes: cultural, linguístico e de business. Fazendo parte do suporte de business, ainda este ano, a Spin promoverá mis-sões e imersões de educação corporativa na Disney - Orlando Florida, onde os participantes vão ter um dia de curso de atendimento e visitações nos parques da Disney e outra, no Vale do Silício - Estados Unidos, voltada à área tecnoló-gica.

A primeira imersão, que será realizada em setembro, tem como objetivo fazer com que os participantes aprendam e entendam como funciona a cultura de inovação do Vale do Silício. Uma missão mais voltada a empresas de tecnologia, baseada na parceria que a Spin desenvolveu com a Silicon House, uma empre-sa hub de negócios, localizada em MontainView, no coração do Vale do Silício.

Já pensou em fazer uma imersão nos EUA

ou participar de uma missão empresarial

internacional?

10 Intercâmbio

“Todo empresário tem que sair de casa

mesmo sem ter necessidade ou foco.”

(Silvana Fioravanti)

“Todo empresário tem que sair de casa mesmo sem ter necessidade ou foco, pois é conhecendo o novo que descobrimos como podemos inovar e crescer. Nós, empresários, precisa-mos ter um olhar criativo e inovador. Ler, viajar e vivenciar novas oportuni-dades, só faz o nosso negócio cres-cer e nos manter ativos no mercado”, ressalta Silvana.

O Programa de Imersão na Cul-tura de Inovação no Vale do Silício, criado pela empresa associada da Ajorpeme, a Spin International Support traz oportunidade para os empresários buscarem novos olha-res para os seus negócios. Experi-mente este novo universo e busque novos horizontes!

Page 11: Revista Ajorpeme (ed. 56)

11Núcleos

Lançamento do Núcleo de Eventos

Segurança Pública é tema de debate

10 anos de Núcleo de Advogados

Nucleado compra de nucleado

A partir do mês de abril a Ajorpeme con-ta com mais um núcleo. O lançamento do núcleo de eventos que aconteceu no dia 28 de abril contou com a presença de 70 empresários da área de eventos da cidade. Segundo a Coordenadora da área de serviços da Ajorpeme, Fabiana Bartolomeu, a abertura deste núcleo dará oportunidade de organizar cada vez mais os serviços na área de eventos na cidade e região.

O Secretário da Proteção Civil e Segurança Pública de Joinville, Francisco José da Silva participou de um debate realizado pelo Nú-cleo de Segurança na Entidade. O grupo abordou itens importantes para a segurança da cidade, bem como entendeu alguns proce-dimentos que foram explicados pelo Secretário.

Projeto Legal

O Núcleo de Engenharia pro-moveu palestra no início do mês de maio sobre licenciamento de obras com o engenheiro civil e co-ordenador na Unidade de Aprova-ção de Projeto no SEINFRA - PMJ, Sérgio José Brugnago. Durante a palestra foi apresentado o Projeto Legal, um novo modo de apresen-tação e análise de projetos que traz mais eficiência ao processo de licenciamento de obras.

Abril foi um mês de comemoração para o Núcleo de Advogados. Eles completaram 10 anos de atividades na Ajorpeme. Para comemorar esta data a presidente da Ajorpeme, Rosi Dedekind entregou um certificado para cada empresa participante.

Iniciando um novo serviço, a Ajorpeme realizou a primeira roda-da “Nucleado compra de nuclea-do” no mês de maio. Participaram desta edição 12 núcleos com 30 empresas nucleadas, em que tive-ram a oportunidade de trocar car-tão e divulgar seus serviços. Esta primeira rodada é um evento de network gratuito para aproximar os núcleos da Entidade.

Nova Lei do ISSde Joinville

Inovando nesta Gestão, o Núcleo de Advogados promoveu palestra sobre a nova Lei do ISS de Joinville. O auditor fiscal da Receita Munici-pal de Joinville, Miqueas Liborio de Jesus, destacou os principais as-pectos da LCM nº 398/2013.

Page 12: Revista Ajorpeme (ed. 56)

B

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TÉ12 Entrevista

Confira entrevista com o diretor regional do Grupo RBS, Bruno Watté e conheça um pouco mais do mundo da comunicação e os desafios enfrentados com a nova era de tecnologia e informação full time.

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Page 13: Revista Ajorpeme (ed. 56)

RA - Como você observa a perspectiva de Joinville para os próximos 35 anos?

BW - Vejo Joinville com perspectivas maravilhosas para os próximos 35 anos. Temos uma combinação de força e re-levância econômica, valores e cultura familiares, estrutura e nível educacional que nos permitem sonhar muito grande. Precisamos ser capazes de duas coisas: 1) garantir que esses diferencias com-petitivos permaneçam verdadeiros ao longo do tempo; 2) extrair valor concre-to desse potencial existente. Para isso será fundamental enfrentar alguns dos pontos de atenção que estão postos hoje como, por exemplo, a infraestru-tura urbana, a saúde e a qualificação de mão de obra. O espírito comunitário que está presente na cidade, eviden-ciado pela força de entidades como a Ajorpeme, é um indicativo muito posi-tivo de que conseguiremos avançar na direção certa.

RA - Na sua opinião qual a importân-cia da MPE para o desenvolvimento da cidade?

BW - As MPE´s tem uma importância enorme em nosso desenvolvimento. Elas são, na verdade, o grande motor da nossa sociedade. Quer seja no as-pecto de relevância econômica, rele-vância social ou política. Nesse sentido, o trabalho desenvolvido pela Ajorpeme merece todo o reconhecimento e valo-rização. Ao congregar e catalizar todo os anseios e necessidades das MPE´s e transformá-los em força política coleti-va, a entidade presta um grande serviço para nossa comunidade.

RA - O AN mesmo sendo um dos mais antigos jornais do País está em li-nha com o que há de mais moderno na indústria jornalística atualmente. Quais são os desafios para os próximos anos?

BW - Nosso desafio para os anos à frente é alinhar nossa empresa às mu-danças nos hábitos de consumo de mí-dia por parte da pessoas. O consumo de mídia é cada vez mais multiplataforma e distribuído ao longo de todo o dia. O AN vem tomando uma série de medi-das e realizando investimentos para se adaptar a esse novo cenário. Alguns exemplos recentes foram a mudança de toda a plataforma de nosso site, o lançamento dos aplicativos para celu-lares e tablets, o lançamento da assi-natura digital (num modelo semelhan-te ao do jornal The New York Times). E muito mais vem por aí: muito em breve apresentaremos novidades bem inte-ressantes em nosso produto online. Vale observar, entretanto, que nenhu-ma dessas iniciativas significa perda de valor ou de relevância em nosso produ-to impresso. Ano passado lançamos a edição de final de semana, lançamos vários cadernos novos (como a revista +Estilo e o caderno Negócios&Cia) e re-visitamos nosso projeto gráfico. Os lei-tores vêm respondendo positivamente: nossa circulação impressa cresceu 5% no último ano.

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Revista Ajorpeme - Como foi sua traje-tória dentro do grupo RBS?

Bruno Watté - Cheguei na RBS em 2003, quando assumi a área de merca-do leitor dos jornais do Grupo em Santa Catarina, em Florianópolis. Fiquei lá até o final de 2006. Liderei o turnaround na audiência do Diário Catarinense, que cresceu 50% em 3 anos, participei ati-vamente do lançamento do jornal Hora Santa Catarina e de todo o estudo que culminou com a aquisição do jornal A Noticia em Setembro daquele ano. De-pois fui convidado a assumir a gestão geral do Jornal de Santa Catarina, onde cheguei em 2007. Essa passagem por Blumenau ficou muito marcada pela tragédia da enchente de 2008, quan-do liderei a empresa para uma grande cobertura jornalística, focada na comu-nidade e nas pessoas, que acabou por ganhar o Prêmio Esso de Jornalismo de 2009. Em 2010 cheguei a Joinville e des-de então estou na direção regional do Grupo RBS.

RA - Qual o segredo para coordenar um time de funcionários como o seu e fazer um jornalismo de qualidade, credi-bilidade e de forte inserção comunitária?

BW - Não há um grande segredo, no sentido de uma fórmula mágica. Acho que são três os principais papéis de um líder: conceber e disseminar uma grande visão, a respeito de onde que-remos chegar, garantir que o time tem as competências para chegar onde precisa e estar junto com o time nessa caminhada, estimulando, motivando e energizando. Procuro ser um líder próxi-mo, presente, que abre portas e remove obstáculos para que o time caminhe com força.

RA - O grupo RBS tem planos na área de comunicação para a MPE?

BW - Acredito que todos os nossos veículos de comunicação aqui em Join-ville têm produtos e soluções capazes de atender às necessidades de comu-nicação das MPE´s. Falo isso tanto do ponto de vista de nossas audiências quanto do ponto de vista de custo. Há um “senso comum” que aponta que nossas soluções de mídia são caras ou inacessíveis para as MPE´s, mas isso não é verdade. Temos um “dever de casa” para fazer, que é desmitificar essa percepção e trazer as MPE´s para mais perto de nossas soluções em te-levisão, em jornal, em rádios e internet.

RA - Assim como a Ajorpeme come-mora 30 anos lutando pelos empre-sários de pequena e micro empresa e empreendedor individual da cidade e região, a RBS TV comemora 35 anos de TV em Joinville. Como é fazer parte da história desta cidade e levar informação diariamente aos joinvilenses?

BW - É um desafio permanente ga-rantir que dia após dia a gente consiga trazer informações relevantes e interes-santes e que, por consequência, as pes-soas nos prestigiem com sua audiência. Só conseguiremos isso apostando num conteúdo de qualidade, credibilidade e absolutamente alinhado com os inte-resses das pessoas. É isso que bus-camos fazer todos os dias. Não é fácil, mas é nossa missão: facilitar a comuni-cação das pessoas com seu mundo.

RA - Trabalhando sempre em prol dos joinvilenses, o grupo RBS lançou este ano a campanha Joinville Faz Bem para comemorar seus 35 anos da tv em Joinville. Qual é o objetivo deste projeto para a cidade?

BW - O grande objetivo é estimular e reforçar o sentimento de orgulho que o joinvilense tem de sua cidade. Fiquei muito impressionado com a forma como as pessoas abraçaram e se en-gajaram em todas as iniciativas e ativi-dades desenvolvidas na cidade durante o carnaval e no aniversário da cidade

13Bruno Watté

desse ano. Todos os eventos estavam cheios, as pessoas entusiasmadas e circulando pelas ruas da cidade, lite-ralmente desfrutando de sua cidade. É isso que queremos reforçar: Joinville tem um monte de coisas bacanas e in-teressantes e temos que valorizar e nos orgulhar disso.

Page 14: Revista Ajorpeme (ed. 56)

Aniversário Ajorpeme14

Presidente em família Microempa

Salão principal

Presidente com o Vereador Manoel Francisco Bento e o Deputado Estadual, Darci de Matos

Presidente do Instituto – Joceli Moreira com a presidente Rosi Dedekind

Page 15: Revista Ajorpeme (ed. 56)

Aniversário Ajorpeme

Grupo RBS é homenageado com a Escultura “O abraço”

15

Homenageados da noite

Núcleo Contábil

Núcleo Trade Turístico

Page 16: Revista Ajorpeme (ed. 56)

16 Capa

presidente da Gestão 1997-1998, Luiz CarlosBoebel destaca que durante sua gestão fo-ram conquistados grandes benefícios para os associados. A entidade participou ativa-mente da aprovação e regulamentação do

estatuto, nas esferas estadual e federal e na articu-lação da Lei Geral da Microempresa (Lei n. 9.317/96). Tal legislação que se configurou em um marco re-gulatório decisivo para a consolidação da micro, pe-quena e média empresa como alternativa econômi-ca do país.

“No ano de 1997 tivemos algumas atividades que marcaram uma continuidade das gestões an-teriores. Estávamos num fluxo muito positivo para a busca de nossa sede. Isto começou anos anteriores e constitui-se o fundo de reserva. No ano de 1996 finalmente foi adquirida a tal sonhada sede. Isto aconteceu na gestão do Sr. Romeu Retzlaf”, lembra Boebel.

O empresário Boebel ainda destaca que no ano de 1997 foi definida a parte mais estratégica da Enti-dade como criação da missão, visão, valores e tam-bém a contratação de um gerente executivo. Fato importante e que deu um novo rumo ao desenvol-vimento da entidade.

Continuando caminhando em busca de fortaleci-mento para a classe empresárial da micro e peque-na empresa de Joinville e região, Maria Aparecida

Pereira Gonçalves, presidente na gestão 2001-2002, destacou que a equipe voluntária representada pela diretoria executiva da entidade teve conquistas sig-nificantes. “Finalizamos a fachada da sede que até os dias de hoje permanece, lançamos a rodada de negócios possibilitando que nossos associados tivessem as portas de grandes empresas abertas para conhecê-los, focamos na retenção de associa-dos, buscando quais suas reais necessidades, fa-zendo pesquisas de opinião para nortear as ações daquela gestão principalmente nos treinamentos, e demos continuidade em várias ações de suces-so das gestões anteriores, com ênfase nos núcleos setoriais”, destaca.

Nesses 20 anos de existência, a Ajorpeme possi-bilitou participação e engajamento efetivo de seus sócios, por meio do desenvolvimento de várias ati-vidades, como os núcleos setoriais e a quinta de negócios, além de várias ações mais qualificadas na comunidade joinvilense. E continua mostrando sua importância por intermédio de seus projetos e pela interação que mantém com outras entidades. De acordo com o presidente da Gestão 2002-2003, Volnei Batista, isso foi possível ao longo destes anos pelo fato das pessoas vestirem a camisa da Instituição com determinação e ideias cada vez mais fortes, compartilhados com seus parceiros.

1995 a 2004

Fortalecendo e consolidando a entidade

no meio empresarial

O

Os anos foram se passando e a Entidade completou 20 anos de sucesso, comprometimento, associativismo e cooperativismo. De 1995 a 2004, a Ajorpeme teve grandes saltos. Conquistou sede própria, criou a

Universidade Coorporativa e o Instituto Ajorpeme. Trabalhou para fortalecer os empresários da pequena, micro e média empresa de Joinville e Região. E

assim foi crescendo diariamente e conquistando seu espaço.

1997

2001

2003

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17Fortalecendo e consolidando a entidade no meio empresarial

Conheça os presidentes da segunda década da Ajorpeme:

1995 – Marcos Stolf1996 – Romeu Retzlaff

1997 – Luiz Carlos Boebel 1998 – Luiz Carlos Floriani

1999 – José Marcelino Junqueira2000 – Valdécio de Oliveira

2001 – Maria Aparecida Pereira Gonçalves2002 – Volnei Francisco Batista

2003 – Vilson Holz2004 – Raulino João Schmitz

Obs.: Confira na próxima edição desta revista os próximos 10 anos da história da Ajorpeme.

Ajocredi/Sicredi A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Micro e Pequenos Comerciantes de Confecções de

Joinville (Ajocredi) foi uma experiência bem sucedida que nasceu dentro da Ajorpeme. Pioneira no ramo, logo conquistou autonomia e independência, adquirindo vida própria. Foi constituída no dia 9 de dezembro de 1997, com 20 sócios fundadores, todos em dia com suas obrigações, segundo exigência da legislação vigente na ocasião.

A Ajocredi nasceu por questões relacionadas ao crédito causavam aborrecimentos aos empresários da micro e pequena empresa, que não encontravam atendimentos apropriados nos grandes bancos.

Criação da Uniajo

A criação da Universidade Coorporativa proporcionou aos associados um salto qualitativo de conhecimen-to, dando a oportunidade de participar de ações geradoras do saber. Aprimorando anu-almente, a Uniajo passou a oferecer uma gama de trei-namentos e cursos direcio-nados as necessidades dos associados trabalhando os conhecimentos teóricos com os práticos.

Instituto Ajorpeme

Com foco nas questões éticas e de desenvolvimento social, contribuindo para o crescimento da cidade e buscando a redução das diferenças sociais, nasceu o Instituto Ajorpeme.

O empresário Volnei Batista foi o primeiro presidente do Instituto Ajorpeme e lembra que foi uma grande conquista para a Entidade quando criou um Institu-to voltado para fazer trabalhos para a comunidade. “Foi uma grande oportuni-dade para a Ajorpeme e trouxe desde 2003 inovação para a entidade”, lembra.

Segundo Volnei Batista, o objetivo inicial era, por meio do Instituto, transfor-mar indivíduos em cidadãos. “Percebemos que sozinhos não conseguiríamos. Então decidimos disseminar e capacitar o empresário de micro e pequena em-presa para uma gestão socialmente responsável. Estes, junto aos seus colabo-radores poderiam atuar como voluntários em diversos projetos e desse modo atender as entidades”, diz.

As primeiras ações envolveram visitações nas empresas que trabalhavam as questões sociais. “Queríamos ensinar a pescar e não pescar por eles”, fi-naliza Volnei.

2003 – Um ano de grandes conquistas

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18 Capa

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Eurosonics e Sigmafone estão entre as mais de 130 empresas que fazem parte da história de sucesso do maior condomínio empresarial do país. A primeira é uma indústria nascida na capital paulista; a segun-da, uma prestadora de serviços criada em Joinville. Apesar de surgirem em estados diferentes e atuarem em segmentos distintos, ambas fizeram as contas e decidiram se instalar no Perini.

O tripé Localização/Logística/Facilidades foi o res-ponsável pela vinda da Eurosonics. A empresa, que desenvolve engenharia, projetos e montagem de componentes para a indústria automobilística, che-gou ao Condomínio em 2005, depois de muitos anos de atuação no maior centro econômico do país, onde tinha sede própria.

“Focar nossos recursos humanos e financeiros no próprio negócio foi fundamental para decidir por esta mudança”, afirma o diretor, Claudio Da Poian, que encontrou no Perini condições e infraestrutura muito superiores às oferecidas pelos condomínios no Estado de São Paulo.

Harry Friedrich, diretor da Sigmafone, passou a acompanhar o desenvolvimento do Perini quando viu suas receitas crescerem ao fornecer equipamen-tos e soluções em telecomunicações, cabeamento estruturado e segurança de rede para empresas de diversos portes no Condomíno. No final de 2012, quando soube que seria criado um Centro Comercial, resolveu ficar mais perto dos clientes que já atendia e foi um dos primeiros a instalar uma filial no local.

Tanto Cláudio quanto Harry vislumbraram as vanta-gens que o Condomínio oferece: compartilhar uma completa infraestrutura, que inclui localização estra-tégica, vias asfaltadas, estacionamento, transporte coletivo interno e externo, segurança 24 horas (do controle de acesso à vigilância pessoal e eletrônica), manutenção, conservação, limpeza, seguro predial, jardinagem, ambulatório, brigada de incêndio. Toda essa gama de serviços suportada pela taxa de con-domínio de R$ 1,41 por m2.

Alem disso, outros serviços podem ser contratados, como balança rodoviária, salas de treinamento e uma variedade sempre crescente de novas atividades, que surgem para atender às demandas do Parque. É uma cidade dentro da cidade de Joinville.

“Foi por este conjunto de benefícios que instalamos no Perini um escritório diferenciado, com uma sala de videoconferência, que é visitado por clientes de dentro e de fora do parque. O investimento que fi-zemos já se pagou e ainda tivemos um importante ganho de imagem, sem pagar mais caro por isso”, diz Harry, da Sigmafone.

“A instalação no Perini refletiu-se na linha final de re-sultado do balanço”, garante Cláudio, da Eurosonics.

Faça as contas, como Cláudio, da Eurosonics, e Harry, da Sigmafone, e venha crescer conosco!

FAÇA AS CONTAS

O melhor custo/benefício por m2 da região

No maior condomínio empresarial do país

Claudio Da Poian Harry Friedrich

Negócios, facilidades, custos e imagem levaram Eurosonics e Sigmafone para o Perini

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20 UNIAJO

A Crescente competitividade no mercado de trabalho e a busca por melhores níveis de produti-vidade exigem, atualmente, in-vestimentos cada vez maiores

em treinamentos. A capacitação profissional e os requisitos necessários aos profissionais da atualidade são temas muito relevantes, tanto do ponto de vista das empresas, que muitas vezes se vêem em dificuldades em encontrar trabalhadores qualificados, quanto do ponto de vista do profissional que busca direcionamento de seus talentos para garantir sua empregabilidade.

A Universidade Corporativa da Ajorpeme - Uniajo tem como objetivo proporcionar ca-pacitação, conhecimentos e ferramentas necessárias para o crescimento e desenvol-vimento para o empresário da micro e peque-na empresa. Oferece treinamentos nas mais diversificadas área.

O ex-Gerente Corporativo de Exportações e Gerente Geral Tigre Claris, Gilmar Koerber participou em outubro do ano passado do Empretec na Ajorpeme. O empresário des-taca que nos últimos 18 anos atuou como executivo em várias áreas distintas e sua vida profissional até o momento foi toda desen-volvida em carreiras dentro de empresas. No

entanto, com o amadurecimento profissional e as mudanças que cedo ou tarde ocorrem nas empresas, Gilmar julgou ser o momento para aprimorar e desenvolver seu lado empre-endedor.

“Em vários momentos de minha carreira pro-fissional tive que empreender em novos proje-tos (propor e desenvolver nos negócios, mer-cados, etc). Posso dizer que foram experiências muito gratificantes, no entanto, empreender dentro de grandes corporações sempre ofe-rece certo conforto devido toda uma estrutura administrativa existente, embora, a pressão por resultados seja uma constante. Empreen-der sem ter uma grande estrutura de suporte absorve muito mais do profissional, e para isso, é fundamental preparar-se”, diz.

Atualmente o empresário está avaliando o desenvolvimento de um negócio, e para isso está usando a sua experiência aliada ao im-portante aprendizado que teve com o Empre-tec e com os colegas que participaram do cur-so. “A importância de um bom planejamento é importantíssimo, além disso, a condução do negócio já em operação vai exigir inúme-ras tomadas de decisão que serão melhor tomadas se forem utilizadas as recomenda-ções e técnicas tratadas no Empretec e em outros cursos”, destaca.

A importância da capacitação

para o crescimento da sua empresa

“Empreender sem ter uma

grande estru-tura de su-

porte absorve muito mais do

profissional, e para isso, é fundamental

preparar-se.”

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Capacitação 21

“Ter uma equipe ca-pacitada é fundamental para acelerar o desenvolvi-mento.”

Gilmar ainda reforça que costuma fazer cursos e participar de seminários ou pa-lestras sempre que possível. Neste ano já esta indo ao terceiro curso, justamente na área onde pretende empreender. “Desta-co também que inúmeras vezes há semi-nários ou palestras gratuitas, não exigindo desembolsos, a não ser a vontade de ouvir e captar algo de interessante para o seu ne-gócio. A evolução das técnicas e conceitos mudam rapidamente, de tal forma, que é fundamental atualizar-se ao longo de sua

vida profissional. Isso vale para os empre-endedores como para os funcionários da equipe. Ter uma equipe capacitada é fun-damental para acelerar o desenvolvimen-to”, finaliza.

As empresas, ao capacitarem seus co-laboradores, promovem benefícios para elas mesmo, uma vez que o aprendiza-do é revertido em melhor qualificação para as atividades propostas. Acesse os cursos oferecidos pela Uniajo no site: www.ajorpeme.com.br/index/index.php/uniajo

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22 Governança

O que acha de sua empresa estar entre as que mais faturam, ter preços em média 30% maiores, pagar os melhores salários e ter mais chances de ser internacional? É óbvio que todas as empresas querem estar neste perfil, mas um número absurdamente pequeno está disposto a fazer acontecer isso. Você deve estar se perguntando: mas trabalho duro para a empre-sa crescer nesta direção e como é que vou chegar lá com todos os obstá-culos que minha empresa tem? Simples, mude a forma de ver as coisas. A INOVAÇÃO é a única oportunidade para fazer a sua empresa integrar o perfil citado acima.

* por Eduardo M. Borba - Diretor de Inovação e Projetos da Ajorpeme

E . xiste muito blá blá blá sobre inovação no mercado e a credibilidade deste tema pode parecer mais um modismo de gestão. Não se preocupe, não é moda, é necessidade. Para facilitar a compreensão e memorizar

o que é inovação colocamos aqui em um formato simples e matemático. Inovação = ideia + implemen-tação + resultado positivo. Nada mais é que uma nova ideia que foi implementada e gerou resultado positivo. Entretanto, inovação está longe de ser uma

fórmula matemática como alguns métodos e ferramentas de gestão propõem. Antes dis-

so, inovação é comportamento hu-mano, uma forma de pensar

e agir. Por exemplo, ao invés de pensar: minha empresa tem um grande problema, você pensa: temos a grande oportu-nidade de criar uma nova solução para obter resul-tados diferentes.

Ao longo das décadas da história da gestão em-

presarial exercitamos em excesso o músculo racio-nal (lado esquerdo do cérebro). Agora o mundo está a beira de um colapso e é preciso exercitar o mús-culo atrofiado da capacidade criativa (lado direito do cérebro) para gerar novas soluções. A realização do sonho empreendedor está diretamente ligado ao despertar e o exercício diário desta capacidade cria-tiva que qualquer ser humano tem.

Antes que venha a sua mente, farei o comentário que você provavelmente faria daqui a pouco: mi-nha rotina de empreendedor é corrida, tenho mui-tas responsabilidades e não tenho tempo para isso. OK, então você não tem tempo para criar a sobre-vivência de sua empresa e muito menos o cresci-mento dela. Um exemplo prático disso é o caso de um associado da Ajorpeme que adotou a cultura de inovação como base e essência de sua gestão. Por sigilo não citaremos nomes. No espaço de tempo que esta empresa tem para inovar diariamente sur-giram novos produtos, patentes e inclusive um pro-jeto que já atraiu investidores oferecendo um aporte financeiro de R$ 400 mil. Sim, sua empresa pode se transformar. Porém, é preciso primeiramente o em-preendedor se transformar.

Seja bem-vindo aa sua nova empresa!

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Meio vazio

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Atuando na área de inovação há alguns anos cheguei a uma conclusão que não se encontra em livros e cursos. A conclusão é de que existem duas formas de inovação: a Artificial e a Natural. A Inova-ção Artificial, sendo comum por meio de métodos prontos, onde somente algumas pessoas da em-presa inovam, com resultados medianos e é a mais oferecida no mercado. A Inovação Natural, ah essa sim! Sou fã dela! Nas jornadas de inovação nas em-presas aprendi que, empresas realmente inovadoras (bem sucedidas) não são empresas, são causas nobres e seus líderes são apaixonados pela causa que conseguem transmitir esta energia positiva para dentro e fora da empresa. E essa essência desper-

ta naturalmente nas pessoas a criatividade rumo a inovação, tanto para manter a causa quanto para fazê-la crescer.

Você sabia que tem 50 vezes mais chance de ficar multimilionário fazendo o

que se ama do que fazendo por dinheiro? Esse é um

resultado de uma pes-quisa realizada pelo ex--professor, Mark Albion da Harvard Business School. Essa é uma das validações científicas de

que dinheiro só é abundante em uma organização quando é uma consequência de uma causa apaixonante e não ter o dinheiro como o objetivo final da empresa.

Resumindo este choque de realidade... Conhecemos o que é inovação e o que ela propor-ciona. Vimos que a empresa se transformando numa causa nobre faz com que a inovação potenciali-ze benefícios para todos os envolvi-dos, inclusive financeiramente. E que para todo esse motor de evolução e abundância funcionar é preciso o em-preendedor se transformar.

Em tempos de difíceis projeções financeiras no Brasil (influência da Copa e Eleições) qualquer plane-jamento é incerto. E é nestas situações que surgem ótimas inovações para reagir frente a instabilidade. Se as palavras desta matéria fazem sentido para você, lhe convidamos a transformar a sua empresa começando pela orientação gratuita que a Ajorpeme oferece aos seus associados. Seja bem-vindo, a INOVAÇÃO! Seja bem-vindo a sua nova empresa!

Inovação = ideia + implementação + resultado positivo

23Seja bem-vindo a sua nova empresa!ra

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Criativo

A Ajorpeme está realizando a partir do mês de maio, orientação gratuita sobre inovação. Elas podem ser agendadas com a Uniajo pelo 2101-4170.

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Faltando menos de um mês para a Copa do Mundo o setor de turismo de Joinville vem se preparando para receber os turistas brasileiros e inter-

nacionais na cidade. O Hotel Holz é um dos hotéis de Joinville que foi credenciado pela Fifa para recepcionar estes turistas.

Segundo o proprietário do Hotel Holz, Geraldo Linzmeyer, a FIFA priorizou hotéis concentrados ao entorno dos estádios que é o palco das atrações e de todo produto de receitas e sobrevivência deles: o Futebol. “Agora fazemos parte do site oficial do Cartel de Hospedagens para a Copa do Mundo de 2014”, destaca.

Joinville foi muito interessante por estar muito próximo à Curitiba que é uma cidade modelo no Brasil, assim como também pela rodovia bem duplicada. Sendo assim, desde 2007 quando o Brasil foi escolhido, o em-presário Geraldo procurou a FIFA e ofereceu suas instalações, equipamentos e serviços. “Eles analisaram e viram que o hotel atendia as necessidades de turistas para este tipo de evento, nos solicitaram mais informações e nos propuseram um contrato, o qual assina-mos em dois idiomas”, diz.

O Hotel Holz está preparado para recepcio-nar visitantes dos países vizinhos que assim como o Brasil são fanáticos por futebol e es-tarão se deslocando de Porto Alegre até São Paulo via terrestre em grande maioria. “Nosso estado tem tradição em receber este tipo de

público e por nossa proximidade com Curitiba,será uma oportunidade grande de receber-mos equipes da imprensa para cobertura do que se encontra no Brasil para se fazer”, fala.

O núcleo Trade Turísti-co da Ajorpeme também está se preparando para promover um turismo cada vez mais qualificado na ci-dade. Seis empresas par-ticipantes do Núcleo da Ajorpeme estão se prepa-rando desde o ano passa-do com cursos de inglês e, no início deste ano, começaram a participar do Projeto Viva Turismoem Joinville realizado pelo Convention & Visitors Bureau, Univille e Funda-ção Turística de Joinville. Segundo a presidente do Núcleo Trade Turístico, Maria Valdeli Kuhen, partici-par do Projeto Viva Turismofaz com que cada vez mais as empresas se qualifi-quem. “Já trabalhamos te-mas como hóspede feliz, serviços e atendimento em Joinville, produção de eventos, história e cul-tura Joinvilense, acolhimento ao turista e ain-da teremos mais”, finaliza a presidente.

25Copa 2014

Empresários joinvilenses preparados para atender

a demanda da Copa

Geraldo Linzmeyer

“Nosso estado tem tradição em receber este tipo de público e por nossa proximidade com Curitiba, será uma oportunidade grande de recebermos equipes da imprensa para cobertura do que se encontra no Brasil para se fazer”Geraldo Linzmeyer

“Nosso estado tem tradição em receber este tipo de público e por nossa proximidade com Curitiba, será uma oportunidade grande de recebermos equipes da imprensa para cobertura do que se encontra no Brasil para se fazer”

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26 Gestão

MOBILIZAÇÃO PELO NOVO SIMPLES NACIONAL E PELA REDESIM

A Rede Nacional para a Simplifica-ção do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - Redesim é um sistema integrado que permite a abertura, fechamento, alteração e le-galização em todas as Juntas Comer-ciais do Brasil, simplificando procedi-mentos e reduzindo a burocracia aos micro e pequenos empreendedores. A iniciativa tem como objetivo reduzir o prazo do processo dos atuais 150 dias para, no máximo, cinco dias. O Portal da Redesim será apresentado em junho.

O Ministro Guilherme Afif Domingos durante a caravana realizada em Florianópolis destacou que pensar simples é uma tarefa complexa, que exige trabalho, criatividade e respei-to aos direitos dos cidadãos, porque pensar complicado é fácil, basta não pensar. “Pense Simples!”.

CARAVANA DA SIMPLIFICAÇÃO PERCORRE O BRASIL

REDESIM

A Caravana da Simplificação, que é uma das grandes ações ligadas ao Comitê Interministerial de Avaliação do Simples Nacional, da Secreta-ria da Micro e Pequena Empresa do governo federal, já percorreu vários estados. Mobilizaram autoridades e micro e pequenos empresários em

torno de temas como a implantação da RedeSim, a universalização do SimplesNacional e o fim da substituição tributária para pequenas e médias empresas, um regime que tira a competitividade dos pequenos empreendimentos.

Segundo o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidên-cia da República, Guilherme Afif Domingos, a ideia da Caravana é organizar e mobilizar a sociedade para pedir apoio aos estados em torno de pontos que facilitem a vida do empreendedor, priorizando a desburocratização na abertura e fechamento de empresas.

Durante a Caravana da Simplificação as ações realizadas envolvem a revisão da Lei Complementar n. 123/06; proposta de criação e alteração de leis, regula-mentos, procedimentos da administração pública direta e indireta da União, dos Estados do Distrito Federal e dos Municípios; proposta de melhoria de siste-mas de informação, portais e demais canais de comunicação com o empresário, produzidos pela administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e, proposta de ajustes e aperfeiçoamentos necessários à potencialização dos resultados dos diversos programas, projetos, ações, bem como novos programas com essa finalidade.

A Presidente Rosi Dedekind e uma comitiva da Ajorpeme acompanhou ativa-mente a Caravana da Simplificação e, juntamente com a Federação das Asso-ciações das Micro e pequenas empresas e Santa Catarina - Fampesc, trouxe a Caravana para o Estado de Santa Catarina, em Florianópolis.

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27Tecnologia

Q ual empresa não necessita de um bom parque de impressão em suas áreas de trabalho? Pensando nisso, o serviço de locação de impressoras surge como uma opção para que elas não se preocupem com os custos e com a reposição de suprimentos e manutenção, além de manter o parque de impressão sempre atualizado.A locação funciona basicamente com o aluguel de equipamentos de impressão para a empresa. Caso a orga-

nização necessite de uma alta demanda de impressão por um determinado período de tempo, ao invés de comprar uma impressora, a locação é considerada a melhor solução. Mesmo que a empresa possua uma demanda cons-tante de documentos impressos, a locação pode ajudar também a diminuir as preocupações com manutenção, análise da máquina mais adequada, suprimentos, entre outros cuidados necessários.Enquanto durar o contrato, o locador tem garantia permanente dos equipamentos, além da assistência técnica e a manutenção preventiva, que estão inclusos, assim como a troca de equipamentos, quando necessário.Com a locação de impressoras, além de melhorar a produtividade do seu negócio, a empresa ainda possui uma redução de custos, já que terá seu parque de impressão sempre atualizado e sem a preocupação com manutenção, reposição de suprimentos ou compra de novas impressoras.

N o mês de abril deste ano, a Microsoft parou de dar suporte ao Windows Xp, com isso as empresas que utilizam esse tipo de sistema operacional es-tão vulneráveis, pois além de não terem mais su-

porte a esse sistema, não terão mas softwares desen-volvidos para ele. Um exemplo é o antivírus da Microsoft que não roda mais em XP. Hoje a empresa que precisa atualizar seu sistema operacional além de comprar novas licenças terão que na grande maioria, trocar o Hardware também, pois os sistemas mais modernos exigem um nível de processa-mento maior. Uma solução econômica é a utilização do linux, um sistema operacional rápido e Free. Hoje o linux trabalha em uma rede junto com computadores com sistemas microsoft, abre e edita arquivos como word, excel, powerpoint, pdf, imagens e muito mais. Também é possível rodar softwares desenvolvidos para windows no Linux.

Parque de impressão

Sistema Linux

*por Núcleo de Tecnologia

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Confira nesta edição algumas das ações que a entidade realizou nos últimos dois meses com objetivo de defender o justo tratamento diferenciado e simplificado às MEs e EPPs.

28 Associado

A Ajorpeme, juntamente com a Fampesc e cerca de cinco entidades que representam . as micro e pequenas em-

presas de Santa Catarina acompa-nharam no início do mês maio, na As-sembléia Legislativa de Santa Catarina - ALESC, a votação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 3/2014, que institui o Estatuto Estadual da Microempresa, da Empresa de Pequeno Porte, do Microempre-endedor Individual (MEI).

Composto por 52 artigos, o estatuto foi elaborado pelas entidades que representam o setor, em conjunto com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável e outros órgãos do governo estadual. Seu obje-tivo é simplificar as obrigações de natureza administrativas impostas a esse setor da economia pelos diversos órgãos da administração pública, oferecendo o tratamento favore-cido e diferenciado às micro e pequenas empresas previsto na Constituição Federal.

O governador Raimundo Colombo sancionou no dia 21 de maio, em Joinville, o Projeto de Lei Complementar 3/2014. Agora o Estado de Santa Catarina tem o seu próprio Esta-tuto Estadual da Microempresa, da Empresa de Pequeno Porte, do Microempreendedor Individual (MEI).

A presidente da Ajorpeme, Rosi Dedekind, agradece o apoio incondicional do Deputado Estadual Darci de Matos desde a elaboração até a aprovação desta Lei e destaca que este é um momento de grande conquista para os em-presários da Micro e Pequena empresa do Estado de Santa Catarina. “O empresário da MPE, através do Estatuto, terá benefícios como preferência nas compras governamentais, facilidade no acesso ao crédito, entre outros que facilitaram seu crescimento e desenvolvimento no Estado”, afirma.

A pós inúmeras participações na Câmara dos Deputados de Brasília, a Ajorpeme acompa-nhou deste o ano passado, as reuniões que . antecederam a aprovação do texto base do

Supersimples. Foram realizadas várias reuniões e ambas as partes cederam para que chegassem ao Projeto final o qual foi aprovado. Foi uma ação conjunta entre as enti-dades de classe e o poder político. A aprovação realizada no Plenário da Câmara dos Deputados foi unânime, somou os 417 votos a favor do Projeto de Lei Complementar 221/12, do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), que universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples) e o re-gime de tributação das micro e pequenas empresas. O texto também estende a outras empresas facilidades já previstas no Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06). Segundo o Ministro Guilherme Afif, a aprovação do tex-to base do novo Simples é um marco importante, pois o fato de um projeto dessa envergadura ter sido aprovado por unanimidade mostra que teve um trabalho de enge-nharia política que uniu Executivo e Legislativo, o que é raro nos tempos atuais. A Presidente da Ajorpeme, Rosi Dedekind reforça a im-

portância desta votação para o crescimento e desenvolvimento dos empresários da micro e pequena empresa no Brasil. Tam-bém destaca que após esta aprovação,

a Entidade continuará acompanhando a formulação de tabelas inteligentes que corrijam os atuais defeitos deses-timulantes e contribuindo para que o Projeto tenha algumas mudanças para melhorar cada vez mais e aten-der as necessidades do empresário da pequena e média empresa.

Estatuto damicroempresa é aprovado

Lei complementar 221/12 é aprovada e traz benefícios como Supersimples e regime de tributos aos empresários de MPE’s

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A Ajorpeme disponibiliza em sua biblioteca mais de 160 livros nas áreas de vendas, � nanças, liderança, gestão, recursos humanos e empreendedorismo. Todo empresário associado e seus colaboradores podem emprestar livros na entidade gratuitamente.

Mais informações 2101-4100 ou [email protected]

A Hora da VerdadeAutor: Jan Carlzon

Sinopse: A hora da verdade é um clássico da administração e do mundo dos negócios. Ele apresenta o relato da extraordinária expe-riência de Jan Carlzon - então presidente executivo da companhia de aviação escandinava SAS -, que criou um modelo inédito de adminis-tração, mudando os rumos da gestão empresarial e revolucionando o conceito de liderança. Carlzon inverteu a tradicional pirâmide hierárquica e delegou poder a todas as pessoas na linha de frente do atendimento. O que o autor chamou de “a hora da verdade” é o momento em que o cliente entra em contato com o pessoal da linha de frente: é nessas ocasiões que ele forma sua imagem da empresa e é essa experiência que o faz voltar ou não a procurar os seus serviços. Com seu estilo acessível e contando boas histórias, Carlzon apresenta em detalhes sua ousada abordagem - depois copiada por inúmeras empresas - para prosperar numa economia voltada para os clientes: como de� nir uma estratégia, como estruturar uma organização para que as necessidades dos clientes tenham prioridade, como motivar e se comunicar com a equipe da linha de frente.

O Jeito Disney de Encantar os ClientesAutor: Institute Disney

Sinopse: : Este livro detalha as iniciativas por trás de toda a magia e mostra quais são os diferenciais da Disney, por meio dos métodos criativos e das práticas inovadoras, que se tornaram referência para todas as empresas que buscam a satisfação de seus clientes. Conheça também os fundamentos ainda atuais de Walt Disney para o sucesso e para nunca deixar de crescer e acreditar.

Marketing internacionalAutor: Daniel Alberto Bernard

Sinopse: As facilidades da comunicação global, as barreiras comerciais de implantação de uma empresa e a localização de suas estruturas de produção, administração e distribuição têm diminuído signi� cativamente. A diversi� cação de negócios permite melhor explorar os recursos disponíveis e os mercados consumidores, ainda que estejam espalhados geogra� camen-te. Esta obra tem o intuito de transmitir, de uma maneira geral, conhecimentos introdutórios sobre os componentes do sistema mercadológico do ponto de vista da empresa interessada em operar em mercados globais.

Como Elaborar ProjetosAutor: Domingos Armani

Sinopse: Guia prático que atende a necessidade real e atual das organizações que atuam na área do desenvolvimento social. Não se trata de uma receita pronta, mas de um guia prático, elaborado com base na soma de vivências, re� etindo o trabalho de várias mentes e diversas mãos. Esta publicação pode e deve ser usada por todos os que atuam, seja na área social, universitária, administrativa ou econômica, na elaboração, desenvolvimento ou avaliação de projetos.

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