revista ajorpeme (ed. 50)

32
Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas www.ajorpeme.com.br edição 50 | ano 9 | Abril 2013 E MAIS: HOME OFFICE - TRABALHANDO EM CASA - P.22 AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes!

Upload: ajorpeme

Post on 09-Mar-2016

220 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Revista da Micro e Pequena Empresa de Joinville e Região.

TRANSCRIPT

Page 1: Revista Ajorpeme (ed. 50)

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 50 | ano 9 | Abril 2013

E MAIS: HOME OFFICE - TRABALHANDO EM CASA - P.22

AJO

RPE

ME

- Ru

a U

russ

anga

nº 2

92 -

Buc

arei

n - C

EP

892

02-

400

- Jo

invi

lle -S

C -

Junt

os s

omos

mai

s fo

rtes!

Page 2: Revista Ajorpeme (ed. 50)

.11Fale com a Ajorpeme

Comunicação

2101-4111 / [email protected]

Divulgação

2101-4140 / [email protected]

Eventos

2101-4154/ [email protected]

Financeiro

2101-4131 / � [email protected]

Instituto Ajorpeme

2101-4141 / [email protected]

Negócios

2101-4130 / [email protected]

Núcleos

2101-4154 /[email protected]

Pós-vendas

2101-4140 [email protected]

Recepção

2101-4100 / [email protected]

Uniajo

2101-4135 / [email protected]

31 Conheça as indicações da Biblioteca Ajorpeme

.04

.06

.08

.12

.20Home Office

Trabalhando em casa .22

GestãoStartup .24

Prestando Contascom o Associado .29

Capa Joinville - Uma

cidade referência em desenvolvimento

Capacitação A importância das vendas

Núcleos Destaques

Por que sou Associado?TWC

SaúdeHipertensão como previnir?

Relatório de Sustentabilidade

Entrevista Amaury Olsen

02 Índice

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 50 | ano 9 | Abril 2013

AJO

RPE

ME

- Ru

a U

russ

anga

nº 2

92 -

Buc

arei

n - C

EP

892

02-

400

- Jo

invi

lle -S

C -

Junt

os s

omos

mai

s fo

rtes!

E MAIS: HOME OFFICE - TRABALHANDO EM CASA - P.22

Page 3: Revista Ajorpeme (ed. 50)

A gestão de comunicação 2013 é com-posta pela estagiária Andriele Pereira, responsável por toda nossa mídia digi-tal; Juliana B. Seiler, jornalista responsá-vel pela comunicação institucional da

Ajorpeme, que voltou no começo deste ano após a licença maternidade tão merecida; Ana Karina Siqueira Dias, jornalista responsável pela assessoria de impren-sa; Gladimir Garcia Mendes, Diretor de Comunicação e eu, Silvana Fioravanti, Vice-Presidente de Comunica-ção da gestão 2013.

É esse o time que, ao longo deste ano, cuidará de tudo o que vocês receberem de comunicados, revis-tas e e-mail marketing. Cuidaremos do nosso site, facebook, twitter e de todos os canais de comunica-ção da Ajorpeme com os associados e a comunidade em geral. Isso não é pouca coisa, pois aí se encontram também TV, rádios e jornais.

E já temos novidades! Essa nova revista está maior, agora com 32 páginas e duas novas editorias: “Pres-tando Contas com o Associado”, que é muito interes-sante para saber o que a diretoria, conselhos e equipe Ajorpeme estão fazendo por vocês e a “editoria de Tecnologia”, que sempre trará as tendências desse assunto tão importante e tão vital em nossas vidas profissionais e pessoais, uma vez que mais e mais nos relacionamos virtualmente.

Essa edição pretende levar até vocês, leitores, varie-dades que vão desde o primeiro relatório de susten-tabilidade da Ajorpeme até a importância das vendas para os nossos negócios, passando pelo futuro de Joinville, pelos novos modelos de trabalho em home office e, como não poderia deixar de ser, pelo tão im-portante relacionamento com o associado Ajorpeme.

Agora vamos ao título...Bem, o “começar de novo” penso que já ficou cla-

ro. Mas é importante ressaltar que, como a diretoria da Ajorpeme recomeça a cada ano, nosso ritmo de traba-lho é muito intenso pois queremos sempre deixar nos-sas contribuições e o tempo passa muito rapidamente.

Ou seja, não há tempo a perder.E a outra parte do título, “sem estar sozinho”, é a

mais importante e abrangente. Sozinhos não realiza-mos nada. Uma pessoa sozinha da equipe de comu-nicação não conseguiria realizar essa tão linda revista, vocês não seriam informados sobre tudo o que acon-tece nessa nossa amada Ajorpeme se não fosse o esforço de toda a equipe, a Ajorpeme não realizaria tanto se não tivesse uma diretoria e conselhos atuan-tes, o Governador do Estado não teria suspendido por 90 dias o decreto que estabelece a cobrança do di-ferencial de alíquota (Difa) para empresas optantes do Simples se não fosse a pressão da Ajorpeme, e assim por diante.

Cada vez mais o ditado de Aristóteles, “uma andori-nha só não faz verão”, ganha mais força. E a escolha da andorinha não é casual. Na busca por calor, essas aves sempre voam juntas. Em outubro, quando come-ça a esfriar no norte, elas percorrem 8 mil quilômetros até a América do Sul, de onde voltam em abril.

Mas eu gostaria ainda de fazer uma relação do dita-do das andorinhas com o conceito de associativismo. O que é associativismo para você? Com certeza, se pudéssemos ouvir cada um de vocês, teríamos uma lista imensa de definições. Mas uma coisa é certa, quando pensamos em associação, pensamos em pessoas juntas, com interesses em comum, lutando por um objetivo. Enfim, uma soma de forças para o bem de todos.

E o que é isso se não o “sem estar sozinho”? É o exemplo das andorinhas que, por terem uma tarefa tão intensa pela frente, se juntam. Superar obstáculos em grupos, é sempre mais fácil do que isoladamente.

Portanto queridos associados, nenhum de nós está sozinho enquanto estivermos em uma associação. Tenham certeza que há alguém lutando por algo para você!

E não se esqueçam de nosso lema, Juntos somos mais Fortes!

Um abraço da equipe de comunicação 2013.

REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC Fone: (47) 2101-4100 - Site: www.ajorpeme.com.br E-mail: [email protected] Jornalista Responsável: Ana Karina Siqueira Dias (SC 1453 JP), Conselho Editorial: Silvana E. Fioravanti, Gladimir Garcia Mendes, Fábio Santana Corrêa, Ana Karina Siqueira Dias, Juliana Batista Seiler e Vinicius Rockenbach. Textos: Ana Karina Siqueira Dias, Juliana Batista Seiler e Andriele Pereira.

Queridos leitores, vocês podem estar se perguntando: “por que esse título se a revista é publicada continuamente há 9 anos?”

A resposta é simples: porque a diretoria da Ajorpeme se renova todos os anos e porque essa é a primeira revista elaborada pela gestão 2013.

Projeto Gráfico LUCKcomm (47) 3029-4014Diagramação: Renã Santos Fotos: Fotolia e Arquivos Ajorpeme. Impressão: Gráfica Nacional (Joinville/SC). Tiragem: 4.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citada a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme. A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL

Expediente

Começar de novo... Sem estar sozinho!

Silvana Fioravanti

Vice-Presidente Comunicação,

Marketing e Comercial

03Editorial

Page 4: Revista Ajorpeme (ed. 50)

pequena empresa a crescer!///Ajudando a micro e

Toda micro e pequena empresa precisa de ajuda para crescer. E foi pensando nisso que a TWC Comunicação, associada à Ajorpeme há 15 anos, investe seu tempo para ajudar esse público. Ao longo desses anos já passaram 700 clientes pela agência, que cria alternativas para vender mais os produtos e tornar a marca reconhecida

TWC tem como público alvo as micro e pequenas empresas

04 Por que sou associado?

Na adolescência, ele veio do interior de Imarui, uma cidade que fica ao sul de Santa Catarina e que tem aproximada-mente 12 mil habitantes, para trabalhar em

Joinville. Jucemar da Cruz logo percebeu a importân-cia da comunicação para uma empresa, ao trabalhar na diagramação do Jornal A Notícia. O aprendizado foi tão amplo que o destino se encarregou de colocá-lo diante da oportunidade de tornar-se um empre-sário da área. Trabalhando como autônomo e com alguns parceiros que lhe incentivaram a continuar, Leco, como é conhecido entre empresários da cida-de, fundou então seu negócio.

Foi no dia 11 de fevereiro de 1998 que tudo come-çou a evoluir. Jucemar diagramava na época o jornal da Ajorpeme. “Uma parceria que valeu muito”, enfati-za. Dessa maneira, ficou mais conhecido pelos asso-ciados e mais trabalho começou a surgir. Na rua João Colin, montou o primeiro escritório com três funcioná-rios e seis clientes. Sua esposa, Nanci Hass da Cruz, que era formada em Pedagogia e Artes Visuais, pas-sou a disponibilizar parte do seu tempo para ajudar

no negócio. Hoje, sócia da empresa, ela conta que o foco de atuação definiu-se ao perceberem a neces-sidade do mercado. Como a maioria das agências de comunicação trabalha para clientes de grandes em-presas, a TWC deu preferência aos empresários de micro e pequenas. “Esse público também precisa de assessoria em comunicação, e têm especificidades que precisamos entender e respeitar”, explica Nanci.

O casal conta que no início tiveram que adaptar-se ao mercado e à concorrência, mas com o tempo per-ceberam que devido ao atendimento flexível e ajusta-do de acordo com a realidade de cada cliente, foram aceitos. E o negócio cresceu! Foi preciso aumentar o espaço para comportar uma equipe maior. Nanci passou a se dedicar em tempo integral e ajudar na escolha dos colaboradores. “Somos hoje uma equipe com várias formações e competências para entregar ao cliente um projeto completo. Não precisamos de muitas pessoas porque trabalhamos com mais pro-dutividade”, explica o empresário que melhorou todo o processo de contratação, passando a recrutar por valores.

Page 5: Revista Ajorpeme (ed. 50)

SAC

Sic

redi

- 08

00 7

24 7

220

/ Defi

cien

tes

Aud

itivo

s ou

de

Fala

- 08

00 7

24 0

525.

O

uvid

oria

Sic

redi

- 0

800

646

2519

.

A sua vida financeira fica muito melhor com um parceiro que cresce com você e com a sua comunidade. O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa, com os produtos e serviços de um banco, mas com uma filosofia diferente. Ao invés de clientes, tem associados, que participam dos resultados e têm voz de decisão.

Para nós, ninguém precisa perder para todo mundo ganhar. Ao contrário, gente que coopera cresce. Junte-se a nós e venha viver bem a sua vida financeira.

sicredi.com.brgentequecooperacresce.com.br

Conta-corrente • Poupança • Crédito • ConsórciosInvestimentos • Seguros • Cartão de Crédito

ZC_0076_BY_Anuncio_200x80.indd 1 20/12/12 17:40

“Ter sido presidente da Ajorpeme em 2008 me fez crescer muito como pessoa e empresário”, confessa Jucemar. Aprendeu no dia a dia de presidente na enti-dade, a delegar e ter uma visão diferente. “Faria tudo novamente se fosse preciso. Vi uma oportunidade de aprender quando recebi o convite para liderar a as-sociação”.

Para o empresário ser associado à Ajorpeme é po-der evoluir junto com ela. “Ninguém está pronto e a entidade é um lugar de trocas”, ressalta. Sendo asso-ciada, a TWC consegue manter sua equipe atualiza-da, aprender e ensinar cada vez mais.

Leco conta ainda que para ser empresário e man-ter-se firme diante das dificuldades precisou unir-se a outras empresas. “A união faz a força e a Ajorpeme proporciona isso. Considero uma fonte inesgotável de negócios. Sempre me doei para o associativismo e as coisas acontecem naturalmente”.

A TWC Comunicação pretende continuar por mui-tos anos ajudando as micro e pequenas empresas a se desenvolveram com ferramentas de comuni-cação integrada. E para isso, Jucemar, Nanci e sua equipe de 18 pessoas, estão preparados: “Pretende-mos continuar ensinando e fazendo a MPE crescer. Temos certeza que tudo muda e o processo de inovar é constante. Mas estamos preparados para isso”, diz com orgulho, mais um grande empresário associado da Ajorpeme.

Porque a TWC é associada?

A união faz a força e a Ajorpeme proporciona

isso. Considero uma fonte inesgotável de negócios.

Sempre me doei para o associativismo e as coisas acontecem naturalmente

Jucemar da Cruz.

15 anos de Ajorpeme

05Ajudando a micro e pequena empresa a crescer!

H á cinco anos a agência construiu uma nova sede no bairro Anita Garibaldi. Hoje atende cerca de 400 clientes, todos de micro, pequena e média empresa. Mas to-

das as oportunidades não surgiram com facilidade. Os sócios contam que enfrentaram durante esses 15 anos muita dificuldade também. Uma delas foi no dia da inauguração do novo espaço. Um curto circuito em um equipamento destruiu a parte interna do lugar. “Perdemos móveis e computadores. Pensamos em desistir, mas amigos, familiares e funcionários nos ajudaram a arrumar tudo para a festa de inauguração. Acreditamos que seria possível e recomeçamos”, re-latam.

Fora isso, Leco e Nanci enfrentaram também di-ficuldade em manter a equipe e melhorar a área fi-nanceira da empresa. Além disso, explicam que foi preciso aprender muita coisa. Jucemar tinha todo o conhecimento técnico e encontrou barreiras no meio do caminho para aceitar que era o gestor. “Foi mui-to difícil eu me desvincular das atividades operacio-nais para gerenciar os negócios. Sofri muito com a mudança. Tinha apego, medo e não conseguia dele-gar. Mas com o tempo precisei ensinar e confiar nos meus colaborares”, relata o empreendedor.

Dificuldades X Oportunidade

Page 6: Revista Ajorpeme (ed. 50)

O tratamento contínuo da pressão arterial evi-ta futuros infartos do coração, derrames e paralisação dos rins.

O tratamento deve ser feito através de remédios controladores da pressão e hábitos saudáveis como: diminuir a quantidade de sal na alimentação, as bebidas alcoólicas, controlar o peso, fazer exercícios físicos regulares, evitar o fumo e controlar o estresse.

A principal substância associada à alteração da pressão arterial é o sal, já que através do seu consumo o corpo passa reter mais líquido. Porém, não existe a necessidade de os hiperten-sos se alimentarem apenas de comida sem sal, basta evitar o exagero. Quem tem pressão alta deve ficar atento, tam-bém, a alimentos ricos em sódio, como

os refrigerantes “zero açúcar”, além de conservas como picles, azeitona, maionese e ervilha; alimentos embuti-dos: salsicha, mortadela, linguiça, pre-sunto, salame e paio; carnes salgadas: bacalhau, charque, carne-seca e defu-mados; e queijos em geral, dando pre-ferência a queijo branco ou ricota sem sal.

A prática de exercícios físicos ajuda a baixar a pressão. O exercício físico ade-quado não apresenta efeitos colaterais e traz vários benefícios para a saúde, tais como ajudar a controlar o peso e a pressão arterial, diminuir as taxas de gordura e açúcar no sangue, elevar o “bom colesterol”, diminuir a tensão emocional e aumentar a auto-estima. De qualquer maneira, deve-se sempre seguir orientação médica na hora de praticar exercícios físicos.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Unimed Joinville

Existem coisas quevocê precisa e já sabe

onde encontrar.

Soluções paraLimpeza

Essências eAromatizantes

Produtos paraPiscinas

ProdutosQuímicos

www.quiminorte.com.br - (47) 3027-1454

4 Lojas em Joinville:

América, Distrito Industrial, Floresta e Iririú.

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

anuncio-ajorpeme.pdf 1 08/03/2013 08:45:07

23% dos brasileiros sofrem de pressão alta, entre os idosos, esse percentual é ainda maior, equivalendo a uma para cada duas pessoas.

ELA NÃO TEM CURA, MAS PODE E

DEVE SER CONTROLADA!

06 Saúde

Page 7: Revista Ajorpeme (ed. 50)

Existem coisas quevocê precisa e já sabe

onde encontrar.

Soluções paraLimpeza

Essências eAromatizantes

Produtos paraPiscinas

ProdutosQuímicos

www.quiminorte.com.br - (47) 3027-1454

4 Lojas em Joinville:

América, Distrito Industrial, Floresta e Iririú.

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

anuncio-ajorpeme.pdf 1 08/03/2013 08:45:07

Page 8: Revista Ajorpeme (ed. 50)

08 Sustentabilidade

A palavra “sustentabilidade” está sen-do usada cada vez mais pela popu-lação e consequentemente pelas empresas. Publicar um Relatório de

Sustentabilidade é uma das principais formas de uma empresa prestar contas à sociedade e ao mercado a respeito de sua atuação e de suas práticas com relação ao assunto.

De acordo com a consultora em Responsa-bilidade Corporativa da Fiesc-Sesi/SC, unidade de Joinville, Simone Faustini, para as empresas de todo o porte é importante ter informações estruturadas sobre a gestão da empresa, prin-cipalmente para as MPEs. “O relatório é um do-cumento que sistematiza as informações e os indicadores de desempenho da empresa em três aspectos: financeiros, ambientais (consu-mo de água, energia, materiais e resíduos) e so-ciais (práticas com funcionários, consumidores/clientes, fornecedores e comunidade)”.

“Dessa maneira é possível comunicá-las com qualidade em momentos chave do negócio, como busca de um novo investidor ou crédito em instituições financeiras, conquista de novos clientes que valorizam empresas responsáveis, em campanhas de publicidade sobre os dife-renciais socioambientais do seu produto ou ser-viço, para atrair novos colaboradores e para for-talecer a reputação da marca da sua empresa”.

No cenário mundial, em que todos estão aten-tos a importância do crescimento e da evolução por meio do desenvolvimento sustentável, o su-cesso das organizações depende de uma nova forma de pensar e de um novo modo de gerir, uma vez que os resultados econômicos estão cada vez mais atrelados aos impactos socioam-bientais causados por suas decisões e ações.

Segundo Simone, a importância do relatório

está diretamente vinculada à gestão da em-presa, porque aquilo que não se mede não se monitora. Portanto, ao monitorar o desempenho da empresa, ela pode avaliar os resultados e to-mar ação para melhorar seus indicadores e com isso, reduzir custos ou aprimorar práticas de re-lacionamento com diferentes públicos de quem o seu negócio depende para ter sucesso.

Publicar um Relatório de Sustentabilidade é uma das principais formas de uma empresa prestar contas à sociedade e ao mercado a res-peito de sua atuação e de suas práticas para a sustentabilidade. Também é através deste re-latório que a empresa pode implantar um pro-cesso de melhoria contínua do desempenho da empresa, rumo ao desenvolvimento sustentá-vel.

“O relatório é um documento que sistematiza as informações e os indicadores de desempenho da empresa em três aspectos: financeiros, ambientais (consumo de água, energia, materiais e resíduos) e sociais (práticas com funcionários, consumidores/clientes, fornecedores e comunidade)”. Simone Faustini

Sua importância para as empresasRELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE

Page 9: Revista Ajorpeme (ed. 50)

09Sustentabilidade

P ara o relatório ter maior credibilida-de é importante adotar padrões re-conhecidos no mercado. Entre eles há o modelo IBASE e o modelo GRI

(Global Reporting Initiative). As orientações para a utilização e a elaboração do relatório podem ser acessadas gratuitamente nos sites http://www.ibase.br ou www.globalreporting.org.

A Ajorpeme inicia este ano publicando ain-da no primeiro semestre, sua primeira edição do relatório de sustentabilidade. Segundo a Vice-Presidente Financeira e Administrativa da Ajorpeme, Maria Lúcia Garcês, o relatório repre-senta uma grande ferramenta de comunicação e gestão no qual os resultados econômicos, sociais e ambientais são demonstrados de

forma integrada. “Para uma entidade de clas-se sem fins lucrativos a análise conjunta des-sas três dimensões é primordial e consolida a Ajorpeme como verdadeiro agente de trans-formação social. Esperamos que o diagnósti-co levantado oportunize planos de ação para a melhoria contínua em termos de redução de custos, aumento da produtividade e retenção de talentos. De acordo com Lúcia, a divulga-ção do relatório, tornará a entidade ainda mais transparente, facilitando a comunicação com a sociedade e principalmente com o associado. “Tudo isso leva a um incremento financeiro que possibilita a busca de novos benefícios em prol do associado”, ressalta.

Page 10: Revista Ajorpeme (ed. 50)
Page 11: Revista Ajorpeme (ed. 50)

C omo poderosa ferramenta para capacita-ção, negócios, network, sustentabilidade, sociabilidade e associativismo, os núcleos são indispensáveis para os empresários que querem se destacar e aumentar sua

lucratividade.Como embrião do associativismo e da representativi-

dade empresarial, os núcleos da entidade dão a possibilidade de fortalecer o setor que representam. Atualmente são 15 nú-cleos divididos em diversos segmentos: educação infantil, restaurante, imobiliário, trade turístico, segurança, comunicação e eventos, gestão e pessoas, correspon-dente caixa, GLP, tecnologia, mulheres empreendedoras, engenharia, advoga-dos, contábil e reparação automotiva.

No ano de 2012, os núcleos Trade Turístico e Contábil receberam o prêmio de Núcleos Destaques do ano e os núcle-os Imobiliário e Gestão de Pessoas, receberam o prêmio de Núcleo Revelação. O que isso representa? Representa associados engajados nas suas atividades, buscando o constante aperfeiçoamento, a troca de ideias e a busca de soluções para os mesmos problemas e trabalham du-rante o ano em conjunto, sendo atuantes na entidade e no mercado.

“É importante ser nucleado porque através do núcleo estamos mais perto da entidade e dos nossos parceiros, facilitando o conhecimento dos benefícios que a entida-de nos oferece, como também a geração de mais ne-gócios entre associados”, destaca a presidente do Trade Turístico, Maria Conceição Junkes.

De acordo com a presidente do núcleo de Gestão e

11Núcleos

Pessoas, gestão 2012, Letícia Lemos, os núcleos pro-movem a atualização constante de um determinado tema ou de assuntos relacionados ao segmento do negócio. “Construímos uma poderosa teia de amigos e parceiros. Trocamos experiências, informações, compar-tilhamos nossas vitórias e sucesso, mas também divi-dimos nossas dúvidas e angústias. A participação nos

núcleos é uma forma de sair da caixa para se permitir, ter uma visão mais glo-balizada a respeito do nosso negócio e nossa performance quanto gestor e pro-fissional”, destaca.

Sonia Stegemann, presidente do nú-cleo Imobiliário, afirma que ninguém jamais realizou algo grande sozinho. “Todos que participam do núcleo imo-biliário são empreendedores, corretores autônomos ou pessoa jurídica. Todos motivados pelo espírito de atender ao cliente com prontidão, excelência e ale-

gria. Entendo que o papel da Ajorpeme é apoiar e orien-tar as ações do núcleo, criando as condições adequadas para que os nucleados se tornem o melhor que podem ser, dentro do espírito do associativismo”, destaca Sonia.

Segundo a Vice-Presidente de Núcleos, gestão 2013, Rosicler Dedekind, neste ano a pasta vai trabalhar pela excelência dos núcleos, para que cada vez mais os atu-ais e futuros nucleados, tenham o respaldo para o de-senvolvimento de seus empreendimentos, bem como seu crescimento pessoal, com capacitações através de cursos da Uniajo. “Queremos dar suporte para que os mesmos desenvolvam seus projetos, missões, etc...e es-timular negócios entre os núcleos”, finaliza Rosi.

Em 2012, os núcleos Trade Turístico e Contábil receberam o prêmio de Núcleos Destaques do ano e os núcleos Imobiliário de Gestão em Pessoas, rece-beram o prêmio de Núcleo Revelação.

Os Núcleos são embriões do associativismo e da

representatividade empresarial

“A participação nos núcleos é uma forma de sair da caixa para se permitir, ter uma

visão mais globalizada a respeito do nosso

negócio e nossa performance quanto gestor e profissional”

Letícia Lemos

Page 12: Revista Ajorpeme (ed. 50)

Amaury mudou-se para Joinville para fazer faculdade. Na época, um dos seus tios trabalhava na Cia. Hansen Industrial, atual Tigre, com o empresário João Hansen Júnior. Em pouco tempo iniciou na empresa como office-boy e, como bom profissional, Amaury foi aproveitando as chances de crescimen-to oferecidas pela empresa. Em 1995 assumiu a presidência, cargo que ocu-pou até março de 2009, quando passou a ser conselheiro de várias empre-sas. Confira nesta entrevista como Amaury Olsen construiu sua trajetória e chegou tão longe.

Revista Ajorpeme - O senhor aproveitou as chances de crescimento oferecidas pela empresa e passou de office-boy à presidência da Tigre. Qual é a fórmula deste sucesso empreendedor?

Amaury - Cheguei em Joinville para estudar e precisa-va trabalhar. Foi aí que comecei na Tigre e fiz carreira. Tive muitas oportunidades e me preparei para chegar onde cheguei. Fui a primeira pessoa que a empresa enviou para fora do Brasil e aprendi de tudo um pouco. Passei desde o chão de fábrica, matéria prima até gestão empresarial. Sendo assim tive uma visão do todo. Passados dos 41 anos na Tigre, e 15 na presidência, hoje estou ávido por novida-des. Saí da Tigre em 2009 e fiquei um ano como conselhei-ro. Saí em busca de coisas novas, eu decidi ser conselheiro e é o que sou hoje. Naquela época eu sabia muito de um único negócio. Hoje sei muito de muitos negócios. A figura do conselheiro hoje é bem intensa e preciso gerenciar meu tempo, um dos meus grandes desafios.

RA - Seus filhos são grandes empreendedores e estão sempre em busca de novidades nas áreas em que atuam. O senhor foi responsável por este desenvolvimento empre-endedor neles?

Amaury - O empreendedor maior é o Julian. Ele é bri-lhante em tudo o que faz. A Francine é a mais organizada, exerce todas as funções da melhor maneira possível. Ela é a veia da administração e toca o dia a dia dos negócios. Já o Fernando é mais conservador e reservado, ele é DJ e tra-balha nas festas junto com o Julian. Eu os considero um trio imbatível. Sou mais um conselheiro do que uma pessoa ar-rojada. Obviamente sempre apoiei com minha experiência, mas o mérito é puramente deles, que há 18 anos trabalham e gerenciam muito bem esta área de festas temáticas, tan-to no Brasil quanto na Espanha.

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

Amaury Olsen

colaborou com esta entrevista Silvana Fioravanti

12 Entrevista

Page 13: Revista Ajorpeme (ed. 50)

RA - Com uma trajetória bem sucedida, muitos empre-sários o têm como referencial no meio empresarial. Qual conselho daria para um empresário de micro e pequena empresa?

Amaury - O grande desafio é o momento de transição. Os empresários devem se preparar para passar o coman-do para alguém. Às vezes o comando é passado para os filhos e, às vezes, quando há crescimento da empresa, para alguém contratado, e esse é o momento que exige cuidado. As empresas familiares são as que têm os melho-res resultados, mas precisam ter o cuidado da governan-ça dentro da empresa. Como consultor, esta é a área que domino. Além disso, é fundamental se atualizar constan-temente, se capacitar. Os empresários devem se reciclar constantemente.

RA - Como é ser conselheiro em empresas fora do Brasil?

Amaury - Sendo conselheiro em empresas fora do país, como no Texas, pude perceber que os problemas são sem-pre os mesmos. A transição familiar. Normalmente os su-cessores são da terceira geração e os ideais são diferentes. Com governança e seguindo um modelo de gestão, con-seguimos qualificar e estruturar a empresa para passar por este período e ajustar a empresa para concluir a transição com qualidade sem prejudicar os negócios.

RA - O senhor é um executivo que busca a qualidade de vida e é no esporte que encontra. Qual é a relação do esporte com a sua vida empresarial?

Amaury - O cuidado com a saúde é fundamental para todo empresário. A busca de um hobby, de uma atividade física é fundamental. Precisamos balancear o trabalho com o esporte para administrar a pressão que vivenciamos. Mas é preciso ter determinação e força de vontade. A fór-mula ideal para equilibrar o trabalho e o lazer, é iniciar o dia fazendo uma atividade física. Hoje, preciso ter uma estru-tura de músculo adequada para conseguir participar dos meus hobbies com qualidade e enfrentar a terceira idade bem. Temos muita coisa boa para se fazer e a idade não importa. Só precisa estar preparado fisicamente.

RA - Geração Y, como prepará-los para sucessão?

Amaury - Estes jovens empresários estão sendo prepa-rados e vivenciando uma geração diferente onde a merito-cracia é o lema. Desta forma temos duas vertentes. O lado ruim, onde eles passam por cima de tudo e todos para con-seguir o que querem e o lado bom, trabalham em busca de resultado, se aprimorando desde muito cedo.

RA –- Por outro lado, o que o motiva a ser conselheiro?

Amaury - Adoro aprender coisas novas. Ser conselheiro me obriga a entender de vários negócios, ler, me atualizar. Tenho muito apetite de conhecimento.

RA - Como conselheiro de várias empresas, quais são os desafios que enfrenta hoje?

Amaury - Comecei a ser conselheiro ainda como pre-sidente da Tigre, até porque eu estava desenhando esta carreira e queria ver como funcionava. Depois, ao longo do tempo comecei a receber muitos convites para conselhos e comecei a aceitar todos. O que aconteceu: perdi a minha qualidade de vida. Os conselhos são em cidades diferen-tes e isso me faz viajar muito. O que acabei perdendo foi a qualidade de vida que era o que eu mais pretendia. Mas é muito gratificante compartilhar com outros empresários a minha experiência adquirida enquanto executivo. Hoje sei a importância de saber escolher e, até mesmo, dizer não para alguns convites. Já fui conselheiro em 10 empresas e com a minha ida para fora do Brasil (vou tirar um sabático de 6 meses), estou me desligando de alguns Conselhos. Mas ser conselheiro em diferentes empresas e áreas me propõe novos desafios, além de permitir que eu possa cui-dar da governança de cada empresa. Através da governan-ça, que é um conjunto de regras e práticas, deixamos as empresas mais transparentes e aprendemos a lidar com os conflitos, facilitando a gestão empresarial. A figura do conselheiro hoje é bem intensa. Você tem muitas respon-sabilidades e trabalha com as mais diversas áreas. Com o passar dos anos, acabei me especializando em empresas familiares com problemas nas transições.

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

13Amaury Olsen

Page 14: Revista Ajorpeme (ed. 50)

14 Artigo

O artigo 7º da Constituição Federal de 1988 estabelece um patamar mínimo de direitos destinados à melhoria da con-dição social dos trabalhadores urbanos e rurais. Dentre tais direitos, encontra-se o direito à relação de emprego protegida contra dispensa arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos.

No final do ano de 2012, o Tribunal Superior do Trabalho alterou a Súmula 244, inciso III do TST nos seguintes termos:

“Súmula 244 do TST....III. A empregada gestante tem direito à estabilida-

de provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.”

Até então, a empregada que engravidasse durante a vigên-cia do contrato de experiência não tinha direito a estabilidade. Agora, com a nova redação da súmula, essa estabilidade foi assegurada. De acordo com os ministros do Tribunal Superior do Trabalho, o artigo 10, inciso II, alínea b, do Ato das Dis-posições Constitucionais Transitórias (ADCT) já assegurava a

estabilidade da gestante, sem fazer distinção de tipo de con-trato.

Os Tribunais do Trabalho inclusive estão se posicionando no sentido de que é desnecessária a prova de que houve a comunicação da gravidez à empresa, pois um exame demis-sional constataria tal evento. E mesmo que a empregada já esteja com alguns dias de gravidez na contratação, esta man-tém o direito à estabilidade, sob o entendimento de que o Es-tado e toda a sociedade devem assegurar à criança o direito à vida, à saúde e à alimentação.

Em que pese os argumentos, princípios e fundamentos li-gados aos direitos humanos que ensejaram a modificação do entendimento do Poder Judiciário, importante será observar como o mercado se comportará diante dessa situação. Resta obvio que tal mudança do entendimento jurisprudencial acar-reta mais um ônus ao empregador, que agora será obrigado a manter uma funcionária, que engravidou durante o contrato de experiência, ou seja, durante um contrato de trabalho com prazo determinado.

Aos empresários recomenda-se cautela no momento de desligamento de empregadas mulheres contratadas a prazo determinado, em quaisquer de suas modalidades, a fim de evitar a prática, pelo empregador, de ato contrário ao entendi-mento do TST que possa ensejar reintegrações ou indeniza-ções referentes à estabilidade provisória.

Autoria: Núcleo de Advogados da Ajorpeme

GRÁVIDA TEM DIREITO À ESTABILIDADE EM CONTRATO DE EXPERIÊNCIA

• Núcleo de Advogados •

Page 15: Revista Ajorpeme (ed. 50)

15Gestão - Relacionamento

Chamo-me Murilo Rech, sou asso-ciado da Ajorpeme desde 2007 e me associei naquela época por convite de um amigo, o Gilson, da Olívia Modas, que participa-

va da diretoria e estava bem envolvido com o movimento do associativismo das micro e pequenas empresas da nossa cidade. Naque-la época, as empresas menores começaram a surgir em todos os cantos do país e não seria diferente em nossa cidade, tradicionalmente empreendedora por natureza. Não entendia muito bem qual era o propósito e os objetivos da Ajorpeme naquele momento, somente fazia parte do quadro de associados contribuindo com a mensalidade, sem usufruir dos bene-fícios que ela poderia proporcionar a nossa microempresa. Depois fui descobrindo os cur-sos, as palestras e outras vantagens oferecidas a todos os associados. No segundo semestre do ano passado recebi o convite presidente Christiane Schramm Guisso para compor a diretoria executiva na gestão 2013 da asso-ciação, e num primeiro momento, decidi não aceitar o convite. Por insistência, fui convida-do a participar de um jantar para conhecer o pessoal que integraria a nova diretoria e fiquei impressionado com os empresários ali reuni-dos, as histórias, experiências que tiveram até aquele momento na associação... Fiquei En-cantado! Pois bem, aceitei o convite sem saber o que enfrentaria e qual seria meu cargo, mas vamos lá. Segundo choque: jantar de posse, deu até dor de barriga, o negócio era maior que eu imaginava, não tinha ideia do tamanho da representatividade que a Ajorpeme con-quistou durante todos estes anos de atuação. Evento disputadíssimo pelos nossos políticos, e foi lá que eu descobri que apesar de a Ajor-peme não ser a maior associação de micro e pequenas empresas do Brasil em número de associados, somos a mais ativa e a que mais

representa os associados no país. Passado essa ressaca, iniciamos os trabalhos na associação onde recebi o cargo de Diretor de Relaciona-mento com o associado, uma pasta nova e com desafios a serem traçados. Já de cara percebi que a Ajorpeme e sua equipe de funcionários sempre executou um belíssimo trabalho ao as-sociado, a diretoria executiva se reuni todas as quintas-feiras, onde são discutidos vários as-suntos pertinentes ao associado. Estou apren-dendo muito com todo esse processo, e agora já percebo o quanto a associação é importante. Trabalhos que são realizados dentro da insti-tuição que nem percebemos e que nos benefi-cia e interfere nos nossos negócios, como ago-ra a defesa que a instituição esta fazendo frente ao estado contra a cobrança da diferença do ICMS. A pasta de Relacionamento com o As-sociado foi criada para somar com tudo que já esta sendo realizado. Estou diretamente ligado a diretoria comercial, que está a cargo ao Sr. Delcio Fischer, também um novato na diretoria e a Vice-Presidente de comunicação, Silvana Fioravanti. O trabalho para este ano a frente da diretoria de relacionamento, é iniciarmos um canal de atendimento ao associado e o futuro associado, entender suas necessidades e mos-trar o quanto a Ajorpeme é importante para as MPE’s, sociedade e à cidade. Gostaria de convidar aos que ainda não pertencem a nossa família, que venha participar das atividades, palestras, cursos que a associação promove durante o ano, e ao já associado que venha co-nhecer nossos produtos, núcleos de empresas entre outros. Agende uma reunião com alguma de nossas consultoras, que podem mostrar todos os benefícios a serem usufruídos. Por último deixo o contato da Diretoria de Relacio-namento com o Associado através do e-mail [email protected]. Será um pra-zer receber seu contato, venha participar co-nosco! Juntos somos mais fortes!

Olá amigosassociados!

“Fui convidado a participar de um jantar para conhecer o pessoal que integraria a nova diretoria, e fiquei impressionado com os empresários ali reunidos, as histórias, experiências que tiverem até aquele momento na associação... Fiquei Encantado!”

• Murilo Rech •Diretor de relacionamento

com o associado

Page 16: Revista Ajorpeme (ed. 50)

16 Capa

Com 515.288 mil habitantes, Joinville tem o maior parque fabril do Estado, com cerca de 1.300 indústrias, 11 mil comércios, mais de 209 mil trabalhadores com carteira assinada e é o terceiro principal arrecadador de ICMS em 2011. O município é o mais importante pólo econômi-co, tecnológico e industrial do Estado. Fica a 100 km de quatro dos principais portos da região e com fácil acesso às rodovias que interligam o Brasil ao Mer-cosul. Essas características, aliadas ao nível de qualidade de vida da cidade, têm atraído a atenção de multinacionais, principalmente européias. Não é difícil de perceber como a nossa cidade vem crescen-do. Joinville já está envoluindo muito rápido com a vinda de novas empresas e empreendimento para a nossa região e terá um desenvolvimento acelerado nos próximos 10 anos por inúmeros motivos.

Um exemplo de como a cidade está ganhan-

-População: 515.288 (sendo Mulheres 50,36% e Homens 49,63%)- Economia: Densidade demográfica: 453 hb/km2-Maior parque fabril do Estado ( 1.300 indústrias)-PIB R$ 18,4 bilhões-PIB per capita: R$ 35,8 mil-Trabalhadores com carteira assinada: 209.459

Raio-X da cidade-Número de empresas: 45.663-Serviços: 21.182-Comércio: 13.454-Autônomo: 6.152-MEI: 3.202-Indústria: 1.673

Expectativa para os próximos 10 anos

• 16 mil trabalhadores • • 230 empresas •

• 550 mil m² de área construída •

do força fora do Estado foi à instalação da sede da Câmara de Comércio do Mundo (Amcham) na cidade. De acordo com o coordenador regio-nal da Amcham, Felipe Salomão, a intensidade econômica em que Joinville passa foi o fator que mais chamou a atenção da entidade. “In-serir Santa Catarina em mais esse ambiente de negócios, sobretudo diante de um perfil empre-

sarial que respeita e colabora muito com tal ambiente - algo que a Ajorpeme testemunha diariamente - contribuiu muito com a nossa vinda”, destaca.

Segundo o Diretor Comer-cial do Perini Business Park e realizador do Relatório Joinvil-le em Dados 2013, Jonas Tilp, as empresas que virão para

Joinville serão unidades que não terão intensiva aplicação de mão de obra, e sim industriais lim-pas que vão requerer qualificação profissional, isso abre mais oportunidade para as instituições de ensino trabalhar com essa capacitação.

Joinville Uma cidade referência

em desenvolvimentoVocê já parou para pensar como será Joinville daqui a 10

anos? Como sua empresa vai estar? Confira o que grandes empresários e renomadas autoridades falam sobre a nossa

cidade. Uma cidade em franco desenvolvimento.

...............................................................................................................................................................................................

...............................................................................................................................................................................................

...............................................................................................................................................................................................

.........................................

...............................................................................................................................................................................................

Page 17: Revista Ajorpeme (ed. 50)

Presidente da Federação das Associações de Micro e Pequena Empresa de Santa Catarina (Fampesc), Diogo Otero

17Capa

“Nos próximos 10 anos a economia de Joinville irá dobrar. A cidade está em fran-co crescimento com mudança do seu perfil econômico, mas ainda muito bem calçada no setor metalomecânico. Não temos dúvidas de que a cidade pode transformar-se na segunda maior eco-nomia do Sul do País com a chegada de empresas de tecnologia de ponta, das grandes montadoras de veículos e a am-pliação do setor de serviços. Joinville de 2023 irá mudar muito. O ensino passará por uma transformação radical. Teremos que condensar o perímetro urbano da cidade. Organizar e humanizar o nosso trânsito. A integração entre os modais de transporte será fundamental para que as pessoas possam deslocar-se de forma rápida, confortável e mais econômica. A Joinville de 10 anos está perto de ser con-cretizada e está no caminho certo.”

“Os novos empreendimentos que aqui estão se instalando exigirão do em-preendedor da MPE uma constante evo-lução e aprimoramento para que possa, efetivamente, atender a nova demanda que se apresentará. E esta evolução re-presentará ganhos efetivos para toda a sociedade, com o aumento e qualifica-ção da empregabilidade e com o melhor atendimento ao consumidor. Importante também que o empresário da MPE parti-cipe ativamente de um profundo debate sobre como a cidade deve se desenvol-ver e qual o espaço este empreendedor irá ocupar, pois o planejamento será vi-tal para que tenhamos uma região com uma excelente qualidade de vida.”

“A Secretaria tem a missão de promo-ver o desenvolvimento econômico sus-tentável, com a elaboração de políticas públicas que estimulem a criação de um ambiente favorável à atração e fortale-cimento de empreendimentos criadores de emprego e renda. Diante disso, nos-so trabalho é de cumprir esta missão. De início, estamos dialogando com pessoas e instituições. A troca de informações é essencial para as melhores decisões. Não temos a pretensão de que as so-luções para uma cidade como a nossa saiam exclusivamente da cabeça de um secretário, ou de um pequeno grupo de pessoas. Temos de ouvir, planejar, tomar decisões e executá-las. Nossas ações deverão ter a sinergia e o equilíbrio en-volvendo os atores do governo, das em-presas e das instituições que promovem o conhecimento.”

“Estatísticamente falando, o cresci-mento demográfico registrado nas duas últimas décadas nos leva a imaginar uma população próxima de 650 mil ha-bitantes, no entanto alguns indicadores de crescimento econômico esperado e que está se realizando, pode impactar e elevar esta população. Também deve-mos considerar que o crescimento não é localizado só em Joinville, mas em toda região que ultrapassa fronteiras políticas e se desenrola ao longo da BR-101 e da BR-280, o que com certeza será visto fortemente nesta próxima década.”

“Joinville abraça a todos que aqui chegam. O povo da maior cidade catari-nense oferece muitas oportunidades de trabalho em todos os segmentos. Não é por acaso que milhares de pessoas de outros municípios e Estados optaram e optam em vir morar na região norte ca-tarinense. Para se ter uma ideia, em re-cente publicação da revista Exame, esta privilegiada região, com mais de 500 mil habitantes, é a que mais vai crescer até 2025. Diante deste cenário otimista, a população de Joinville deve chegar aos 750 mil habitantes neste mesmo perío-do. Para nós, é um orgulho fazer parte deste crescimento e desenvolvimento!”

“Tenho certeza que a Zona Sul tem uma oportunidade ímpar de se desen-volver de forma organizada. A proximi-dade com Araquari, o fato de concen-trar boa parte da população e o não tão elevado custo dos imóveis, habilita a região a poder se organizar melhor para todo o crescimento. Entendo que ações devem ser tomadas agora para que o futuro seja realmente de progresso, da-qui a 10 anos vamos perceber isso, por outro lado, devemos também perceber o natural crescimento em direção ao norte da cidade, no corrente momento: o siste-ma bancário foi mudando em direção às ruas João Colin e Blumenau, a instalação do Shopping Center, a construção de di-versos prédios residenciais em torno das Universidades, a migração dos traba-lhadores para opções residenciais mais próximas do emprego, o forte desenvol-vimento do Perini Business Park e a ca-pacidade de infraestrutura elétrica - tudo aponta para uma maior consolidação da região norte nestes seguintes anos.”

Buscando estar presente e fazer parte do crescimento da maior cidadedo estado de Santa Catarina, empresários e autoridades já trabalhamna prospecção da cidade. Confira a seguir seus depoimentos:

Diretor Comercial do Perini Busniss Park, Jonas Tilp

Presidente da Câmara de Vereadores de Joinville, João Carlos Gonçalves

Secretário de Integração e Desenvolvimento Econômico (SIDE), Jalmei Duarte

Prefeito de Joinville, Udo Döhler F

oto:

Jaks

son

Zan

co

Fot

o: N

ilson

Bas

tian

Fot

o: R

ogér

io d

a S

ilva

Diretor Presidente IPPUJ, Vladimir Tavares Constante

................................................................................................................................................................................................................. ..............

................................................................................................................................................................................................................. ..............

Page 18: Revista Ajorpeme (ed. 50)

18 Capa

“A Acomac Joinville enquanto entidade de classe atua junto ao setor do varejo de material de construção, visando contri-buir para a capacitação em atendimento, cumprimento das legislações tributárias, fiscais e trabalhistas, conhecimento da qualidade de produtos oferecidos e ges-tão de nossos lojistas associados. Com isso, nossa atuação tem consequência direta no desenvolvimento da comuni-dade. E, como integrante do Conselho das entidades, trabalhamos aliada a Ajorpeme, Acij e CDL em todas as ques-tões que promovam o crescimento, tra-gam benefícios e bem estar para os cida-dãos joinvillenses. Participar ativamente das discussões e prioridades do nosso município é objetivo da Acomac hoje e no futuro, visto que acreditamos que os próximos 10 anos serão fundamentais para a consolidação deste polo industrial, educacional e do comércio de Santa Ca-tarina que é a cidade de Joinville.”

“A região Norte catarinense continuará ganhando uma atenção especial pelos próximos anos com grandes investimen-tos como o da fábrica da GM e da BMW. Sem dúvida, o comércio, a hotelaria, o se-tor imobiliário e a gastronomia da cidade vão ganhar muito com estes investimen-tos. Joinville tem um dos maiores PIBs do Brasil, localização privilegiada, tanto é que num raio de 120 quilômetros, possui cinco portos e três aeroportos à disposi-ção de quem chega e sai desta cidade de vários contrastes. A região Norte catari-nense vem crescendo a números surpre-endentes e precisamos estar mais prepa-rados para este crescimento. Além disso, estamos bem amparados com boas fa-culdades e universidades, como a Escola Técnica Tupy e a Univille, e contando com uma mão de obra bastante qualificada.”

“As perspectivas para Joinville e Re-gião são as melhores possíveis. A vinda de empresas de diversos segmentos é um destes indicadores que comprovam o potencial da geração de novas oportu-nidades permitindo a ampliação e quali-ficação dos serviços. No Turismo de Ne-gócios e Eventos que o Joinville e Região Convention & Visitors Bureau tem direta participação, percebe-se um novo mo-mento com a viabilização do novo Centro de Convenções da Expoville que contri-buirá para que Joinville esteja ainda mais preparada e equipada para competir com grandes destinos já consolidados neste segmento, tanto nacionais quanto inter-nacionais, o que renova nossa confiança de que Joinville tem muito a conquistar.”

“Previsões econômicas em esfera lo-cal são sempre uma temeridade. Nos anos 90, a desindustrialização de Joinvil-le era irreversível e montadoras eram con-sideradas ultrapassadas. Hoje, a indús-tria continua como maior empregadora e está se criando um pólo automobilístico. Ninguém previu a Via Gastronômica nem a expansão de Araquari. Talvez em 2023 o modelo econômico seja o mesmo, só mais robusto. Ainda não está nítido o papel das universidades, mas algo pro-missor virá daí. Vai ter mais tecnologia, moda, design, mas a indústria continuará liderando em inovação e empregos.”

“Estima-se que daqui a 10 anos tenha-mos 700 mil habitantes em nossa cida-de e com este crescimento populacional, será necessário o aumento e melhora de todo o contingente de serviços e estrutu-ra em torno das pessoas; estradas, aces-sos, mobilidade urbana, ensino, lazer, aeroporto, turismo, saúde, comércio, mo-radia, enfim. Olha só quanta oportunida-de em todos os setores! Tudo envolverá serviços que por sua vez são realizados por pessoas, entretanto, estamos prepa-rados para isso? Sei que há muito a ser feito e se começarmos hoje diagnosti-cando quais são os geps no processo, certamente daqui a 10 anos tenhamos tido importantes avanços em todas as áreas”.

“Joinville tem se destacado no Brasil e no exterior pela capacidade de revigorar sua economia e ampliar cada vez mais seu parque fabril. Ancorada especial-mente na indústria metal mecânica, a cidade orgulha-se ainda de ter destaque na manufatura têxtil e do plástico, além da chamada indústria sem chaminés, representada pelo setor de tecnologia. A diversidade industrial e a característica de seu povo, empreendedor, inovador e ordeiro, deram origem a uma cidade pu-jante, que se mantém moderna e atual, recebendo investimentos de todas as partes do mundo. A vinda da GM, bem como a decisão da BMW (entre outras) de se instalar na nossa região metropolitana comprova a competência e a vocação do município, ao mesmo tempo em que reforça essa vocação, que coloca nos-sa cidade como 3ª economia do Sul do Brasil e como região metropolitana com maior potencial de crescimento no país até 2025, segundo a consultoria interna-cional McKinsey.”

Presidente da ACIJ, Mario Cezar de Aguiar

Presidente da Acomac, Vilmar Steil

Presidente da CDL, Carlos Grendene

Presidente do Joinville e Região Convention & Visitors Bureau, Ana Luiza Moeller Wetzel

Jornalista do Jornal A Notícia, Jefferson Saavedra

Consultora Comercial em Recursos Humanos, Letícia Lemos

Fot

o: P

enin

ha M

acha

do

Fot

o: N

ilson

Bas

tian

Page 19: Revista Ajorpeme (ed. 50)

S o l u ç ã o e m i m p re s s o s

Qualidade e tecnologia

Agilidade e precisão

Compromisso com o cliente

Compromisso com o meio ambiente

J o i n v i l l e - S a n t a C a t a r i n a

w w w . g r a f i c a n a c i o n a l . c o m

Utilização de papel proveniente

de madeira de reflorestamento

Certificação FSC

47 3145 3800

Page 20: Revista Ajorpeme (ed. 50)

Segundo pesquisa realiza-da pelo Sebrae, os maio-res desafios das micro e pequenas empresas são falta de capital de giro, in-

disponibilidade de recursos financeiros para investimento, escassez de clien-tes e falta de conhecimentos geren-ciais para tomadas de decisões.

De fato, o desenvolvimento, a com-petitividade e a sustentabilidade dos micro e pequenos negócios dependem de diversos fatores, tanto externos quanto internos à realidade de atuação da empresa.

No cenário econômico-empresarial atual, caracterizado por constantes transformações e novos desafios, o conhecimento atualizado e a aplicação eficiente de modelos de negócios e de ferramentas de gestão adequados é, cada vez mais, fator crucial do sucesso dos pequenos negócios.

Sendo assim, encantar clientes é uma estratégia fundamental para os negócios. Segundo a consultora, es-pecialista em vendas e uma das faci-litadoras da Uniajo, Suely Bächtold, as

relações comerciais e de consumo mu-daram muito nos últimos anos. Os ven-dedores tiveram que aprender a convi-ver com compradores mais exigentes quanto às práticas de atendimento, ofertas, negociação, conhecimento so-bre o produto e processos de vendas. “Precisamos nos adaptar as práticas de Televendas e de E-Commerce. Não po-demos mais agir como meros ‘tiradores de pedidos’ e sim como profissionais de vendas”, ressalta Suely.

Os fatores de sucesso para elas es-tão ligados ao fato do empreendedor conhecer o mercado onde atua, sa-bendo aproveitar no momento certo as oportunidades e desenvolver uma boa estratégia de vendas.

Infelizmente, a prática do dia a dia leva a maioria das pessoas envolvidas nas transações com os clientes a cen-trar-se na busca de atração de novos clientes, e esquecerem-se de valorizar ou se preocupar com aqueles que já optaram pela empresa, que a preferem em relação aos concorrentes.

A Capacitação ajuda a aumentar as vendas e a promover ações para

o crescimento da empresa e melhoria dos processos de gestão empresarial. “A área comercial de toda empresa pre-cisa se profissionalizar. Só há um ca-minho: qualificação das pessoas que compõe sua área comercial, de forma contínua para crescimento constante”, enfatiza Suely.

Para Ricardo Castello Branco, facilita-dor e coach da empresa Ousar Empre-sarial, o temperamento, as atitudes e a maneira de se relacionar são fatores cruciais para o sucesso nos negócios, já que tecnicamente os profissionais estão ficando muito parecidos. “Os melhores profissionais do ramo respei-tam e se relacionam muito bem com os diferentes tipos de clientes. Natu-ralmente as negociações acontecem entre pessoas, eu mesmo já mudei de fornecedor em função de um melhor atendimento e atenção”, diz.

Segundo Ricardo, o aspecto com-portamental, por vezes, é tão ou mais importante que o conhecimento técni-co. “Quantas vezes você preferiu ser atendido por este ou aquele vendedor ou garçom, porque ele te faz ficar mais

Com certeza a sua empresa só cresce se vender bem e estiver atenta ao mercado. Pequena, micro, média ou grande, todas as empresas

buscam o mesmo ideal: se fortalecer, vender, crescer e, como resultado ter a lucratividade. Pensando desta forma, cada vez mais as empresas precisam buscar um diferencial para se destacar no e

conquistar seus clientes. E claro que esta busca está diretamente relacionada com o seu aperfeiçoamento através de capacitações nas

áreas de interesses da sua empresa.

........................................................................................................................................................................................

........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

........................................................................................................................................................................................

........................................................................................................................................................................................

Qual a importância das

vendas no seu negócio?

20 Uniajo

Page 21: Revista Ajorpeme (ed. 50)

............................................................................................................................................................................................

....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

.............................................................................................................................................................................................

a vontade, respeita e ouve o que você quer? Parece óbvio, mas nem sem-pre é o que acontece na prática. Para aprimoramento e atendimento com ex-celência, o segredo é treinar sempre”, finaliza.

A Ajorpeme realizou no ano de 2012 aproximadamente oito cursos na área de vendas e gestão, capacitando cerca de 180 participantes. Estes cursos vão desde eneagrama, empretec, equipe de atendimento e vendas, vendas com sucesso e resultados positivos, CRM - gerando um relacionamento com valor em vendas, negociação inteligente em vendas, entre outros. Se você ficou in-teressado em buscar capacitação para seu crescimento ou da sua equipe, informe-se com a Uniajo sobre os cur-sos que são oferecidos na Ajorpeme. Acesse: www.ajorpeme.com.br e faça a diferença no mercado de trabalho.

21Qual a Importância das vendas no seu negócio?

Anúncio

De acordo com Suely Bächtold, um profissional de vendas necessita conhecer com detalhes:

- Técnicas de Atendimento - para poder atender gerando satisfação no cliente;

- Técnicas de Vendas - conhecendo as fases de abordagem, oferta, negociação e fechamento, com consciência para seu uso;

- Conhecimento dos Produtos - com as diferenças entre todo os disponíveis, incluindo: características, aplicação, benefícios e vantagens;

- Condições Comerciais - preços, prazos e formas de pagamento e entrega, com todas as políticas e limites de concessão;

- Processos de Trabalho - para poder fazer suas cotações, pedidos e garantir a entrega e o pagamento, dentro do combinado e aceito pelo comprador.

Page 22: Revista Ajorpeme (ed. 50)

Quando micro e pequenas empresas começam a desbravar novos territórios uma das preocupações é o investimento. O Home Office vem se tornando uma tendência que possibilita essa expansão do negócio.

Conhecida já há alguns anos, a modalidade de trabalho nomeada como home office (Escritó-rio em casa, na tradução livre) vem nitidamente sendo reconhecida como viável por empresas

e profissionais. O número de micro e pequenas em-presas que começam seus negócios em casa tem sido cada vez maior, transformando os home office em alavancas do setor empresarial e da economia do país.

Com a alteração do artigo sexto da lei 12.551 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), onde cons-ta que não se distingue o trabalho realizado no esta-belecimento do empregador, o executado no domi-cílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da re-lação de emprego, trabalhar a distância passou a ser uma alternativa mais interessante para empresas e funcionários.

Ter a casa e o trabalho no mesmo endereço é o caso do empresário Márcio Karsten, que, em 2009, tornou a HBK Consultoria em home office com a al-teração do foco da empresa e, por consequência, do objeto social, que proporcionou menos contato com o público, principalmente fornecedores. “Foi também uma decisão focada na redução de custos opera-cionais, pois se tinha a mesma estrutura tecnológica tanto em casa (que ficava ociosa durante praticamen-te o dia todo) quanto no escritório. Foi uma decisão pensada e planejada”, explica Karsten. Segundo o empresário, uma das formas de se corrigir e melhorar a questão dos congestionamentos e tempo gasto no trânsito passa pela mudança da forma de trabalho, a não necessidade de se vincular a um local, principal-mente com a utilização das ferramentas e sistemas que são, praticamente, todos online. “As pessoas, trabalhando em casa, tendem a render mais, execu-tar mais tarefas do que no escritório, deixando mais tempo livre para se dedicar à família e a outras tarefas (domésticas ou profissionais) e ainda possuem mais

qualidade de vida”, finaliza. Contudo, antes de pensar em transformar um dos

quartos de casa em um escritório, é preciso ter disci-plina e planejamento. Em janeiro foram divulgados os resultados de uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria internacional Regus, que aponta os obstáculos para quem trabalha em casa, com base em entrevistas com 24 mil profissionais da área, em 90 países. O resultado foi de 64% para família pedin-do atenção, 44% para dificuldade de concentração, 42% para ruídos domésticos, 32% para dores na colu-na por mesa inadequada, 28% para conexão a inter-net lenta ou insegura, 23% para televisão ligada e 11% para conexão de telefone com problemas.

Portanto, home office nada mais é que disciplina. A rotina é praticamente a mesma de uma empresa comum, como explica o designer visual gráfico e fo-tógrafo Fábio Eduardo Schramm. “Me arrumo para trabalhar, tomo o café da manhã e vou para o home office ligar computador, checar e-mail, ligações e re-almente iniciar a rotina de trabalhos. A diferença é que tenho horários flexíveis para atender a questões familiares”, conta. Há 5 anos ele vem trabalhando como home office, possibilitando atendimento e ho-rário diferenciados para seus clientes. Quanto à pro-dutividade, Schramm conta que há um grande pro-blema: “Quando estou muito cansado, o rendimento não é mais o mesmo, o melhor é parar e iniciar em outro momento. Outro fator ocorre quando estou pi-lhado de ideias e neste caso o melhor é continuar até finalizar mesmo que leve até mais tarde”.

Para as reuniões que são realizadas, Schramm teve de adaptar seu escritório. “Tive que adequar para um melhor atendimento, desde poltronas, quadros, cafezinho e outras coisas”, conta. Já no caso da em-presária Silvana Fioravanti, que tinha uma escola de idiomas, sua empresa de traduções funcionava no mesmo endereço e quando resolveu vender a escola, teve de transferir a empresa para sua casa. “Quan-

O Desafio detrabalhar em casa

obstáculos para quem trabalha

em casa

64% famíliapedindo atenção

44% dificuldade concentração

42% ruídos domêsticos

23% televisãoligada

28% conexão de internet lenta11% telefones

com problemas

32% dores na coluna

GRRRR!!

CARREGAND...

22 Vendas

Page 23: Revista Ajorpeme (ed. 50)

do preciso fazer uma reunião ou vou ao cliente ou marcamos em uma padaria, onde o café é bem me-lhor que aqui em casa. A natureza do meu trabalho também não exige uma estrutura física. Muitas vezes nem conheço o cliente que está na mesma cidade. Quando trabalho com serviço de intérprete, é sem-pre no local de trabalho do cliente. Portanto, para ele tanto faz onde eu estou”. Na época, conversou com as tradutoras sobre ter um escritório onde pudessem trabalhar juntas. Elas prontamente disseram que pre-feriam ficar do jeito que estavam, ou seja, cada uma trabalhando em sua casa. Então, foi uma solução para todos.

Entretanto, quando a empresa não tem um endere-ço comercial ou uma sala para fazer reuniões e tratar de negócios, alguns clientes tendem a não levar a empresa tão a sério. Nesses casos, a alternativa de muitos empresários é a locação de pequenos escri-tórios destinados a atividades corporativas. Conheci-dos como escritórios de coworking, algumas empre-sas oferecem serviços de escritórios compartilhados, aos quais vão desde a locação de mesas de trabalho, telefone e recebimento de correspondência a salas de reunião e treinamentos. Um exemplo é a empresa 2Work Escritório Profissional e Coworking, que ofere-ce espaço de escritório, locados por períodos curtos e longos, assim como estrutura física (mobiliário) e de TI (rede, internet, equipamentos) moderno, práti-co e estável. “Temos três pessoas para atendimento, além do coordenador. O atendimento ao cliente em nossa empresa é prioridade, até por ser o nosso pro-duto principal. Nossas atendentes têm treinamento e autonomia para tomar decisões e atender ao cliente rapidamente”, explica o sócio e diretor comercial e de atendimento 2Work, Daniel Mourão.

A Revista Ajorpeme listou algumas dicas para quem quer ter um home-office:

Separe um lugar na casa para torná-lo escritório, este vai ser o seu local de trabalho

Evite pausas longas na hora do almoço ou do lanche

Não deixe que nada e ninguém atrapalhe ou interfira enquanto você estiver

trabalhando

Não trabalhe com roupa de ficar em casa. Procure se arrumar

como se estivesse realmente indo para o trabalho

15min

* * * * * * * * * * * * * * * * * * *

* * * * * * * * * * * * * * * * * * *

23O desafio de trabalhar em casa

Page 24: Revista Ajorpeme (ed. 50)

24 Tecnologia

Empreender e inovar está cada vez mais frequente no vocabulário dos jovens recém formados e pessoas querendo se aventurar no próprio negócio com um sonho de independência financeira,

ser seu próprio chefe e até, por que não, trabalhar no que gosta e dá prazer. Assim nascem muitas startups.

Empresas novas, embrionárias, capazes de transformar uma ideia em realidade. Segundo a Associação Brasileira de Startup, esse mercado no Brasil é crescente. Atualmente nosso país conta com mais de 10 mil empresas de inovação tecno-lógica e já apresenta negócios representativos no mercado internacional, com o Instagram, Buscapé, entre outros.

Segundo o gestor da Associação e sócio da incu-badora Whapp, Elton Miranda, a perspectiva é que

2013 seja o ápice do desenvolvimento e obtenção de resultados pelas startups brasileiras, inclusive com o fomento dos governos federal e estaduais, através de programas de inovação como o Star-tup Brasil. Os empreendedores querem conquistar mercados mundiais e gerar impactos sem prece-dentes.

“Além de iniciativas governamentais, a própria cultura empreendedora no país está mais evoluída. Segundo o Sebrae, 2012 foi o primeiro ano em que foram abertas mais empresas por oportunidade do que necessidade de seus empreendedores - signi-fica mais pessoas querendo de fato empreender”, ressalta Miranda.

Para entrar no mercado das startups o empreen-dedor deve ter em mente que sua ideia deve ter um alto impacto, ser inovadora e bastante rentável.

1

2

3

StartupS

conSolidam SEu

ESpaço no mEr cado

Page 25: Revista Ajorpeme (ed. 50)

Startup é uma empresa nova, embrionária ou ainda em fase de constituição, que conta com projetos promis-sores ligados à pesquisa, à

investigação e ao desenvolvimento de ideias inovadoras. Normalmente são empreendimentos de baixo custo, como o Google e o Yahoo, que são empresas hoje consolidadas no mercado e inicia-ram como startups.

Segundo Elton Miranda, a maioria das startups tem um perfil jovem, alto astral, não burocrático e sem elementos tradicionais de uma empresa comum, como hierarquia rígida, formalidades de vestuário e horários, por exemplo. As startups querem as pessoas felizes e com qualidade de vida, fazendo o que gostam, utilizando de forma agradável o capital intelectual prestado. “Em um startup, o maior valor é o capital social. Poucas são as que dão certo, desta for-ma, com um grande capital intelectual interno, outro negócio pode surgir caso o primeiro não seja validado”, ressalta.

A maioria das startpus são na área de tecnologia, mas podem ser criadas em qualquer área. De acordo com o banco de dados nacional de startups oficial da ABStartups, Santa Catarina está no sexto lugar do ranking de startups por

Estado. Estes dados são de janeiro de 2013 e mostram que São Paulo é a ci-dade que está liderando o ranking com 266 empresas cadastradas e o Paraná está em sétimo lugar, com 41 startups.

Miranda ainda destaca que Santa Catarina está olhando para o mercado de startups com bastante seriedade. O Sebrae-SC lançou um programa de capacitação exclusivo para startups, o Startup SC. “Temos incubadoras, co-workings e eventos focados para o segmento. Além disso, nossos princi-pais pólos Florianópolis, Blumenau e Joinville, estão começando a ver o mercado de software como uma opor-tunidade tão promissora quanto o de hardware, que até então era o princi-pal foco de nossa região. Em Joinville, temos alguns cases de sucesso, como a ContaAzul, empresa que participou de um processo de aceleração no Vale do Silício, nos Estados Unidos”, destaca.

Como desafio, as startups, por atua-rem com inovação, trabalham em condi-ções de extrema incerteza. Esta incer-teza é ainda maior pelo fato de não ter tido seu modelo de negócio validado. Ou seja, a receita da venda e do produ-to está sendo testada diariamente. Ou seja, resiliência é palavra-chave para quem quer atuar nesse mercado.

1

2

maS você SabE o

quE é uma Startup?

Segundo informado pelas startups cadastradas

Total:

Software não-web

Mobile

Marketplace

Rede Social

E-Commerce

Conteúdo Gerado

*Informações levantadas através do Bizstart, banco de dados nacional de startups oficial da ABStartups

1%

9%

4%

13%

11%

8%

1%

7%

5%

2%

6%

0%

23 startups

143 startups

66 startups

188 startups

162 startups

120 startups

27 startups

103 startups

74 startups

33 startups

98 startups

10 startups

Pagamento Eletrônico

Mídia

Mecanismo de Busca

Game

Outros

Hardware

mEr cadoS143 StartupS

Page 26: Revista Ajorpeme (ed. 50)

26 Tecnologia

Plataforma brasileira que entrou no ar recentemente, o synap-

seshub é um tipo de rede social centrado em inovação, capacitação e fomento a novas ideias

e projetos, onde empreendedores podem se encontrar com investidores e potenciais sócios para fazer networking,

trocar ideias, fechar parcerias, desenvolver e validar modelos de negócios.

Além de estabelecer o contato com outros profissionais, a plata-forma pode ser utilizada para conhecer “mentores” dispostos a ajudar no desenvolvimento de alguma empresa. Também há os “investidores

anjo”, indivíduos que têm a intenção de guiar e investir em uma empresa que ele veja potencial.

Criado pelos empreendedores José Luiz Genova, Eric Hayashi e Jeison Frasson, o Synapseshub, além de conectar as pessoas, oferece ferra-

mentas como facilitador de brainstorm, gerenciador de tarefas e business model canvas. A plataforma ainda oferece recursos para “proteger sua

ideia”, permitindo selecionar o quanto de conteúdo você pretende mostrar.

Lançado em janeiro deste ano, já soma mais de 1300 usuários conectados, 175 projetos cadastrados e em desenvolvimento e 63

comunidades criadas. O cadastro é gratuito e qualquer interessado que queira iniciar um projeto ou gosta de ajudar em projetos que

estão nascendo, ou mesmo que são especialistas e querem investir em novas ideias, pode se

inscrever no site.

Pensando em facilitar a vida dos empresários de micro e pe-

quenas empresas, o WordPress lançou recentemente um serviço que permite não

apenas criar um blog na plataforma, como tam-bém provê hospedagem, suporte e outros recursos. Um dos pacotes é no valor de US$ 99 por ano (pou-

co mais de 190 reais de acordo com a variação do preço do dólar) para ter o domínio próprio e personalizar os temas

disponíveis na plataforma. O outro pacote, chamado WordPress.com Business, (que

pode ser acessado pelo link: wordpress.com/business) é no valor de US$ 299 (cerca de 580 reais anuais), onde o cliente tem direito a suporte, uso ilimitado de todos os temas pagos disponíveis no servidor e espaço em disco também ilimitado,

além de todas as outras vantagens do primeiro pacote, como poder usar um domínio próprio.

O valor aparenta ser um pouco alto, porém os cus-tos para pequenas empresas são menores, como por exemplo, não é necessário contratar servidor,

designer, programador, ou se preocupar com a manutenção e instalação do sistema. Todo

o custo com infraestrutura diminui bastante.

Synapseshub a rede social dos empreendedores

WordPress

lança serviços para pequenas e médias empresas

Page 27: Revista Ajorpeme (ed. 50)

27Tecnologia

É uma ferramenta que ensina a desenvolver uma apre-

sentação rápida e é indicada para empreendedores em busca de capital

de investidores anjo ou para participantes de competições de empreendedorismo. O

Pitch para investidores cria apresentações mais persuasivas, para atrair a atenção do investidor

e aumentar as chances do agendamento de uma reunião, ele organiza as informações que devem ser transmitidas ao investidor. Elabora-

do pelo professor e coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper, Marcelo

Nakagawa, a apresentação dura em média de 5 a 15 minutos e o passo

a passo está disponível na internet.

O Dropbox, serviço de armazenamento e compartilha-

mento de dados na nuvem, anunciou, no mês de março, sua versão em portu-

guês. Segundo a equipe, o dropbox possui mais de 100 milhões de usuários no mundo e o número de pessoas que usam o serviço no

Brasil mais que dobrou em 2012. Os aplicativos para Windows, OS X e Android, bem como a interface web, já estão disponíveis em portu-

guês. O Dropbox foi criado por Arash Ferfowsi e Drew Houston, em 2007. Atualmente ele possui uma versão gratuita e está presente

em mais de 200 países nas versões em inglês, alemão, coreano, espanhol,

francês, italiano, japonês, e agora, em português.

Pitch para investidores

Dropbox com interface em português

Page 28: Revista Ajorpeme (ed. 50)
Page 29: Revista Ajorpeme (ed. 50)

Em busca da desburocratização

A presidente, Christiane Schramm Guisso e a Vice-Presidente Adminis-trativa e Financeira, Maria Lúcia Garcês participaram das reuniões do Comitê de Desburocratização e Desoneração, de Investimento e Financiamento, de Internacionalização e Comitê da Ca-pacitação, no Fórum Permanente das MPEs. A Ajorpeme revindicou a deso-neração da exigência do Sped fiscal às MEs e EPPs justificando não haver necessidade, visto que a nota fiscal eletrônica municia o fisco de todas as informações em tempo real. Outro item levado a discussão, foi a edição da Re-solução 13 do Senado Federal, que re-sultou na majoração de tributos as pe-quenas e microempresas com a edição do Decreto Estadual 1.357.

Suspensão do Decreto 1357/2013

Uma comitiva da Ajorpeme participou da mobilização na Assembleia Legis-lativa de Santa Catarina, contra o De-creto Estadual 1357/2013, que prevê o recolhimento da diferença de ICMS em produtos advindos de outros Estados. A Ajorpeme solicitou e participou das reuniões com o Secretario da Fazen-da, Antônio M. Gavazzoni, deputados e equipe técnica da Fazenda, solicitan-do a revogação do citado decreto que majorou os tributos à micro e pequena catarinense. Essa manifestação gerou a suspensão do Decreto Estadual por 90 dias. Durante esse período estare-mos participando para buscarmos uma revogação.

Pleitos Solicitados

Durante a estadia em Brasília, a presi-dente visitou 14 gabinetes dos deputa-dos federais com o objetivo de entregar para cada deputado, oficio solicitando pleitos envolvendo a micro e pequena empresa, como a criação de Projeto de Lei objetivando o parcelamento dos tributos às empresas enquadradas no Simples Nacional, bem como a corre-ção anual automática do teto do Sim-ples. Um dos pedidos inserido no ofício foi votado e aprovado na mesma se-mana. Este tratava do Projeto de Lei n. 2.011/11, que aumenta o limite de receita bruta total das empresas optantes pelo regime de tributação com base no lucro presumido dos atuais R$ 48 milhões para R$ 78 milhões, beneficiando às médias empresas. A inclusão de novas atividades no Simples Estadual foi ob-jeto de discussão com alguns deputa-dos.

Lei Geral Municipal

Foi criado um grupo de estudos da Lei Geral Municipal para elaboração de uma proposta de projeto para que o município venha a implementar as políticas públicas de incentivo fiscal, inovação tecnológica, formalização de empreendimentos, desburocratização no processo de registro das empresas e do empreendedor individual. Este será apresentado futuramente ao prefeito da cidade.

Prestando contaScom o associado

A partir dessa edição, a entidade estará divulgando aos associados suas ações com objetivo de defender o justo tratamento diferenciado e simplificado às MPEs.

Acompanhe as ações do início de 2013.

29Associado

REPRESENTA

TIVIDADE

Defendendo sua empresa

Page 30: Revista Ajorpeme (ed. 50)
Page 31: Revista Ajorpeme (ed. 50)

A Ajorpeme disponibiliza em sua biblioteca mais de 160 livros nas áreas de vendas, � nanças, liderança, gestão, recursos humanos e empreendedorismo. Todo empresário associado e seus colaboradores podem emprestar livros na entidade gratuitamente.

Mais informações 2101-4100 ou [email protected]

A Startup EnxutaAutor: Eric Ries

Sinopse: O livro ensina empreendedores, administrado-res e líderes empresariais a serem mais bem-sucedidos na condução de seus negócios sem desperdiçar tempo e recur-sos. Na esteira da turbulência da economia mundial, a ino-vação é essencial para estimular o crescimento econômico, e o processo criado foi desenvolvida para que se possa evitar dinâmicas de atualidade.

Joinville em Dados – 2013Autor: Perini Business Park e Prefeitura de Joinville

Sinopse: Em formato de relatório simpli� cado e com o objetivo de criar um padrão com perspectiva histórica dos principais indicadores regionais, você vai conhecer de forma sintética e objetiva todo o potencial, a grandeza e os dife-renciais de Santa Catarina e de Joinville, sua maior cidade, proporcionando uma consulta rápida.

Como Vender Qualquer Coisa a Qualquer umAutor: Girard, Joe

Sinopse: “Como Vender Qualquer Coisa a Qualquer Um” é um best-seller da literatura de negócios e que ajudou milhões de pessoas a se tornarem melhores negociadoras baseando-se fundamentalmente na con� ança e no trabalho duro. Neste livro totalmente revisto e atualizado, o autor ensinará como fazer de cada venda a melhor de todas uti-lizando técnicas que adotou e aperfeiçoou ao longo de sua carreira.

Como se tornar um Líder Autor: Mathias Gonzalez

Sinopse: Os grandes líderes não nascem prontos. To-dos nós possuímos uma capacidade latente para liderança. O poder de liderança é algo que pode ser desenvolvido e exercitado. O autor fez um levantamento tipológico das personalidades de 50 líderes, pessoas de sucesso em suas respectivas áreas pro� ssionais, e desenvolveu um método para exercitar e maximizar cinco características básicas para alcançar o sucesso.

Page 32: Revista Ajorpeme (ed. 50)