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B2 Campo Grande-MS | Domingo/Segunda-feira, 8 e 9 de setembro de 2019 ECONOMIA Pobreza Reflexo da desigualdade social, no Dom Antônio é lar de várias famílias que vivem com pouco Fotos: Nilson Figueiredo Bruna Marques O que você quer ser quando crescer? A pergunta pode pa- recer simples, mas para quem vive em meio a miséria a res- posta entrega uma mensagem carregada de significados como a da pequena Maria Luíza de cinco anos, que du- rante uma brincadeira da nossa equipe de reportagem respondeu: “Eu quero um pa- cote de bolacha”. Assim como ela, outras crianças de pouca idade que moram na favela Cidade de Deus, no bairro Dom Antônio Barbosa, região sul de Campo Grande se preocupam mais com qual será a próxima re- feição, do que com o próprio futuro. Eles fazem parte do grupo de 40 mil pessoas que vivem com renda mensal de até R$ 200. A situação na casa de Luana Fernandes, de 27 anos, mãe da pequena Maria Luíza e de mais dois filhos, é um recorte desta realidade. De- sempregada, a dona de casa se vira como pode com o benefício do Bolsa Família para tentar dar o máximo de dignidade para seus filhos. “É difícil sobreviver com esse valor, o jeito é catar lixo reciclado e sair vendendo por aí. Não dá para nada, porque tem que pagar água e luz também. Nossa maior dificuldade é ter que ficar nesses barracos, o lixo que o povo larga aqui do lado, carniça” expõe. Na prática, como na casa de Luana são quatro mora- dores, eles vivem com R$ 50 por pessoa no mês. O barraco de lona cercado de lixo, é o cenário diário da família que sonha com moradia digna. “Meu sonho é ter uma casa para mim e para os meus filhos, isso aqui não é vida”, comenta. Próximo ao lar de Luana fica nossa segunda parada. Na casa da Liliane Ferreira, de 25 anos, dona de casa casada e mãe de um menino de seis anos, a renda é um pouco maior, porém ainda sim baixíssima. O marido dela é empacotador de carvão e a renda mensal da família é de R$ 800 no mês. Vivendo em uma moradia improvisada com pedaços de lona, madeira e pa- pelão, a mãe de família conta que quem mora ali passa por dificuldades diárias. “É muito difícil, porque tem conta, luz, água, comida, é difícil. As vezes rasga a lona, molha dentro de casa, aí tem que comprar mais lona. A nossa maior dificuldade é nós dias de frio e chuva, de resto a gente consegue se virar”. Mo- rando em um barraco que pode desabar a qualquer chuva, ou ventania, a casa própria também é sonho que ainda não se realizou. “Meu sonho é ter uma casa boa, queria que saísse uma casa digna para nós, com condições melhores. Quero um futuro melhor para o meu filho” declara a dona de casa. Ao lado da segunda casa vive Jéssica Arce da Silva, de 24 anos, que é mãe solteira de duas meninas. A jovem está de- sempregada e sobrevive com a mesada que ganha do pai das crianças e com o benefício do Quantas pessoas vivem com pouco? 25.927 (20%) 36.108 (27%) 55.803 - (42%) 14.135 (11%) R$ 0,00 até R$ 89,00 Acima de ½ salários- mínimos R$ 178,01 até ½ salários-mínimos R$ 89,01 até R$ 178,00 Mais de 40 mil pessoas de Campo Grande vivem com até R$ 200 por mês Bolsa Família. A renda mensal dela é de R$ 300. Ela está a es- pera de uma casa popular, mas enquanto não é contemplada sobrevive com o pouco que tem e espera a solidariedade das pessoas. “Eu sobrevivo o mês todo com a pensão das crianças e com os bicos que eu faço, é difícil, tem que pagar uma conta, deixa a outra. Eu preciso sempre contar com a ajuda dos outros. Mas graças a Deus nunca faltou nada em casa” esclarece. A jovem já entregou vários currículos, sua experiência é em serviços gerais. Ela es- pera por uma oportunidade para mudar o destino das filhas. “Eu quero um serviço para mim, quero cuidar das minhas filhas e quero que elas tenham um futuro diferente do que eu tive, não quero que elas tenham que limpar o chão de dos outros, porque ninguém merece”. Mais de 14 mil pessoas de Campo Grande estão vivendo em situação de extrema vul- nerabilidade social, é o que aponta dados do Cadastro Único. Eles não tem absoluta- mente nada. Do básico ao fun- damental, falta tudo. Miséria, palavra forte que significa estado de penúria, enorme sofrimento e infelicidade. A necessidade faz parte diaria- mente do vocabulário dessas famílias. Elas vivem como se fossem invisíveis. Cerca de 29 mil famílias da Capital são beneficiadas do Bolsa Família. Além disso outros programas federais ajudam a população que estão em situação de extrema vulnerabilidade. De acordo com a SAS (Secretaria Mu- nicipal de Assistência So- cial) além dos programas de apoio, as famílias têm também a oportunidade de participarem de cursos para gerar renda. “Existem os programas federais de renda, que é o Vale Renda do Estado, o Bolsa Família, e vários ou- tros programas que benefi- ciam a população de baixa renda. A partir disso as famílias são acompanhadas e encaminhadas para o acompanhamento dentro do CRAS, lá elas tem oportuni- dade de geração de renda, através de cursos, e acesso ao esporte. Caso as pessoas necessitem, nós temos os benefícios eventuais, cesta básica é um deles”, explica a assessoria. Todos esses programas e projetos são segmentados dentro da lei orgânica da assistência social, que for- maliza a política pública. Além disso, o Governo Fe- deral tem uma lei que de- creta como a assistência social do Estado e do mu- nicípio devem funcionar para atender a população de extrema vulnerabilidade, a partir disso a prefeitura e governo organizam os seus meios de trabalho. Vale lembrar que as famí- lias beneficiadas por algum programa do Governo Federal devem manter seus cadastros atualizados dentro do pro- grama de assistência social. “O Bolsa Família é um programa em conjunto com o governo municipal, estadual e federal. Apesar de ser um programa federal, ele de- pende de outros segmentos, ele não é só da assistência, por exemplo, a criança está matriculada na escola, pre- cisa fazer os acompanha- mentos nos postos de saúde e tem que estar com o ca- dastro atualizado dentro da assistência social e fora isso existem as visitas sociais, são os técnicos da assis- tência que vão nas residên- cias para acompanhar se está tudo certo, se a pessoa ainda precisa do programa”, esclarece a assessoria de comunicação. Embaixo do nosso nariz Cotações Moedas DÓLAR Compra Venda Var(%) Comercial R$ 4,076 R$ 4,077 - 0,78% Turismo R$ 4,050 R$ 4,300 + 0,70% Câmbio Livre R$ 4,064 R$ 4,065 - 0,51% Euro R$ 4,486 R$ 4,487 - 1,06% Investimentos OURO (BM&F) R$ 198,74 BOVESPA (SP) Variação: + 0,68% Indicadores Agropecuários @Boi Gordo (rastreado) R$ 143,00 @Vaca Gorda (rastreada) R$ 133,00 Frango (valor mínimo/kg) R$ 5,49 Frango (valor máximo/kg) R$ 6,99 Suíno (em pé/kg) R$ 4,60 Soja (Produtor/mínimo/60 kg) R$ 66,00 Soja (Produtor/máximo/60 kg) R$ 68,30 Milho (Produtor/40 kg) R$ 26,00 Poupança Setembro de 2019 05/09 0,3715 06/09 0,3715 07/09 0,3715 08/09 0,3715 09/09 0,3715 10/09 0,3715 11/09 0,3715 12/09 0,3715 Previdência Social 1 - Salário de benefício mínimo: R$ 998,00 2 - Salário de benefício máximo: R$ 5.839,45 3 - Renda mensal vitalícia: R$ 998,00. 4 - Salário família por filho de ate 14 anos: R$ 46,54 para empregado com remuneração de ate R$ 907,77 e de R$ 32,80 para empregados com remuneração de R$ 907,77 a R$ 1.364,43. 5 - Benefícios a idosos e portadores de deficiência: R$ 998,00. Salário de Contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento até R$ 1.751,81 8% de R$ 1.751,82 até R$ 2.919,72 9% de R$ 2.919,73 até R$ 5.839,45 11% Imposto de Renda Retido na Fonte Descontos Base de Cálculo Mensal (R$) Alíquota (%) A deduzir (R$) Até R$ R$ 1.903,98 Isento De R$ 1.903,99 a R$ 2.826,65 7,5% R$ 142,80 De R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05 15% R$ 354,80 De R$ R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68 22,50% R$ 636,13 Acima de R$ R$ 4.664,68 27,50% R$ 869,36 Deduções da Declaração Anual 1) O desconto por dependente é de R$ 189,59. TR diária (%) Dia 05/09 0,5000 06/09 0,5000 07/09 0,5000 08/09 0,5000 09/09 0,5000 10/09 0,5000 11/09 0,5000 12/09 0,5000 Fonte: Ceasa-MS Tempo Fonte: climatempo.com.br NO ESTADO NO BRASIL Cidades Min Máx. Cuiabá 23º 41º São Paulo 17º 31º Brasília 16º 31º Rio de Janeiro 16º 33º Cidades Min. Máx. Campo Grande 21° 37° Dourados 21° 35° Corumbá 23° 37° Maracaju 21° 36° Ponta Porã 20° 33° Três Lagoas 21° 37° Mundo Novo 22° 36° Corumbá Maracaju Campo Grande Três Lagoas Dourados Mundo Novo Ponta Porã CAMPO GRANDE Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde. À noite o tempo fica aberto. Umidade relativa do ar mín.: 13% máx.: 36% Indexadores Financeiros UFERMS (CG) Agosto Agosto Variação Valor em R$ 28,77 28,77 0,00% IPC (CG) Maio Junho Acum. Ano Percentual de aumento 0,48% 0,16% 0,10% IPC-DI (FGV) Maio Junho Acum. Ano Variação (%) 0,22% -0,02% 00000 IPC (FIPE) Junho Julho Acum. Ano Variação (%) 0,15% 0,14% 00000 INCC-DI (FGV) Junho Julho Acum. Ano Variação (%) 0,88% 0,58% 0,49% IGP-DI (FGV) Junho Julho Acum. Ano Variação (%) 0,63% -0,01% 0,0700% IGP-M (FGV) Junho Julho Acum. Ano Variação (%) 0,80% 0,40% 0,8900% INPC (IBGE) Junho Julho Acum. Ano Variação (%) 0,01% 0,10% 00000% IPCA (IBGE) Junho Julho Acum. Ano Variação (%) 0,01% 0,19% 00000% TR Mensal (Bacen) Julho Agosto Acum. Ano Variação (%) 0,0000 0,0000 0,0000 TJLP Agosto Setembro Acum. Ano Valor mensal (%) 5,95% 5,95% 7,3% UAM - MS Agosto Setembro Variação Valor em R$ 3,9513 3,9509 -0,44% Taxa SELIC Junho Julho Acum. Ano 0,5189% 0,5363% 0,0% CUB (Sinduscon) Junho Julho Acum. Ano Variação no período (%) 0,02% 2,04% 00000 POUPANÇA Agosto Setembro Variação Variação (%) 0,5000 0,5000 00000

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Page 1: Pobreza Mais de 40 mil pessoas de Campo Grande vivem com … · 2019. 9. 7. · para nada, porque tem que pagar água e luz também. Nossa maior dificuldade é ter que ficar nesses

B2 Campo Grande-MS | Domingo/Segunda-feira, 8 e 9 de setembro de 2019

ECONOMIA

Pobreza

Reflexo da desigualdade social, no Dom Antônio é lar de várias famílias que vivem com pouco

Foto

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ueire

do

Bruna Marques

O que você quer ser quando crescer? A pergunta pode pa-recer simples, mas para quem vive em meio a miséria a res-posta entrega uma mensagem carregada de significados como a da pequena Maria Luíza de cinco anos, que du-rante uma brincadeira da nossa equipe de reportagem respondeu: “Eu quero um pa-cote de bolacha”.

Assim como ela, outras crianças de pouca idade que moram na favela Cidade de Deus, no bairro Dom Antônio Barbosa, região sul de Campo Grande se preocupam mais com qual será a próxima re-feição, do que com o próprio futuro. Eles fazem parte do grupo de 40 mil pessoas que vivem com renda mensal de até R$ 200.

A situação na casa de Luana Fernandes, de 27 anos, mãe da pequena Maria Luíza e de mais dois filhos, é um recorte desta realidade. De-sempregada, a dona de casa se vira como pode com o benefício do Bolsa Família para tentar dar o máximo de dignidade para seus filhos. “É difícil sobreviver com esse valor, o jeito é catar lixo reciclado e sair vendendo por aí. Não dá para nada, porque tem que pagar água e luz também. Nossa maior dificuldade é ter que ficar nesses barracos, o lixo que o povo larga aqui do lado, carniça” expõe.

Na prática, como na casa de Luana são quatro mora-dores, eles vivem com R$ 50 por pessoa no mês. O barraco

de lona cercado de lixo, é o cenário diário da família que sonha com moradia digna. “Meu sonho é ter uma casa para mim e para os meus filhos, isso aqui não é vida”, comenta.

Próximo ao lar de Luana fica nossa segunda parada. Na casa da Liliane Ferreira, de 25 anos, dona de casa casada e mãe de um menino de seis anos, a renda é um pouco maior, porém ainda sim baixíssima. O marido dela é empacotador de carvão e a renda mensal da família é de R$ 800 no mês. Vivendo em uma moradia improvisada com pedaços de lona, madeira e pa-pelão, a mãe de família conta que quem mora ali passa por dificuldades diárias.

“É muito difícil, porque tem conta, luz, água, comida, é difícil. As vezes rasga a lona, molha dentro de casa, aí tem que comprar mais lona. A nossa maior dificuldade é nós dias de frio e chuva, de resto a gente consegue se virar”. Mo-rando em um barraco que pode desabar a qualquer chuva, ou ventania, a casa própria também é sonho que ainda não se realizou. “Meu sonho é ter uma casa boa, queria que saísse uma casa digna para nós, com condições melhores. Quero um futuro melhor para o meu filho” declara a dona de casa.

Ao lado da segunda casa vive Jéssica Arce da Silva, de 24 anos, que é mãe solteira de duas meninas. A jovem está de-sempregada e sobrevive com a mesada que ganha do pai das crianças e com o benefício do

Quantas pessoas vivem com pouco?

25.927 (20%)

36.108 (27%)

55.803 - (42%)

14.135 (11%)

R$ 0,00 até R$ 89,00

Acima de ½ salários-mínimos

R$ 178,01 até ½ salários-mínimos

R$ 89,01 até R$ 178,00

Mais de 40 mil pessoas de Campo Grande vivem com até R$ 200 por mês

Bolsa Família. A renda mensal dela é de R$ 300. Ela está a es-pera de uma casa popular, mas enquanto não é contemplada sobrevive com o pouco que tem e espera a solidariedade das pessoas. “Eu sobrevivo o mês todo com a pensão das crianças e com os bicos que eu faço, é difícil, tem que pagar uma conta, deixa a outra. Eu preciso sempre contar com a ajuda dos outros. Mas graças a Deus nunca faltou nada em

casa” esclarece. A jovem já entregou vários

currículos, sua experiência é em serviços gerais. Ela es-pera por uma oportunidade para mudar o destino das filhas. “Eu quero um serviço para mim, quero cuidar das minhas filhas e quero que elas tenham um futuro diferente do que eu tive, não quero que elas tenham que limpar o chão de dos outros, porque ninguém merece”.

Mais de 14 mil pessoas de Campo Grande estão vivendo em situação de extrema vul-nerabilidade social, é o que aponta dados do Cadastro Único. Eles não tem absoluta-mente nada. Do básico ao fun-damental, falta tudo. Miséria, palavra forte que significa estado de penúria, enorme sofrimento e infelicidade. A necessidade faz parte diaria-mente do vocabulário dessas famílias. Elas vivem como se fossem invisíveis.

Cerca de 29 mil famílias da Capital são beneficiadas do Bolsa Família. Além disso outros programas federais ajudam a população que estão em situação de extrema vulnerabilidade. De acordo com a SAS (Secretaria Mu-nicipal de Assistência So-cial) além dos programas de apoio, as famílias têm também a oportunidade de participarem de cursos para gerar renda.

“Existem os programas federais de renda, que é o Vale Renda do Estado, o Bolsa Família, e vários ou-tros programas que benefi-ciam a população de baixa renda. A partir disso as famílias são acompanhadas e encaminhadas para o acompanhamento dentro do CRAS, lá elas tem oportuni-dade de geração de renda, através de cursos, e acesso ao esporte. Caso as pessoas necessitem, nós temos os benefícios eventuais, cesta

básica é um deles”, explica a assessoria.

Todos esses programas e projetos são segmentados dentro da lei orgânica da assistência social, que for-maliza a política pública. Além disso, o Governo Fe-deral tem uma lei que de-creta como a assistência social do Estado e do mu-nicípio devem funcionar para atender a população de extrema vulnerabilidade, a partir disso a prefeitura e governo organizam os seus meios de trabalho.

Vale lembrar que as famí-lias beneficiadas por algum programa do Governo Federal devem manter seus cadastros atualizados dentro do pro-grama de assistência social.

“O Bolsa Família é um programa em conjunto com o governo municipal, estadual e federal. Apesar de ser um programa federal, ele de-pende de outros segmentos, ele não é só da assistência, por exemplo, a criança está matriculada na escola, pre-cisa fazer os acompanha-mentos nos postos de saúde e tem que estar com o ca-dastro atualizado dentro da assistência social e fora isso existem as visitas sociais, são os técnicos da assis-tência que vão nas residên-cias para acompanhar se está tudo certo, se a pessoa ainda precisa do programa”, esclarece a assessoria de comunicação.

Embaixo do nosso nariz

Cotações

MoedasDÓLAR Compra Venda Var(%)Comercial R$ 4,076 R$ 4,077 - 0,78%Turismo R$ 4,050 R$ 4,300 + 0,70%Câmbio Livre R$ 4,064 R$ 4,065 - 0,51%Euro R$ 4,486 R$ 4,487 - 1,06%

Investimentos

OURO (BM&F) R$ 198,74BOVESPA (SP) Variação: + 0,68%

Indicadores Agropecuários

@Boi Gordo (rastreado) R$ 143,00@Vaca Gorda (rastreada) R$ 133,00Frango (valor mínimo/kg) R$ 5,49 Frango (valor máximo/kg) R$ 6,99 Suíno (em pé/kg) R$ 4,60Soja (Produtor/mínimo/60 kg) R$ 66,00Soja (Produtor/máximo/60 kg) R$ 68,30Milho (Produtor/40 kg) R$ 26,00

Poupança Setembro de 2019 05/09 0,3715 06/09 0,3715 07/09 0,3715 08/09 0,3715 09/09 0,3715 10/09 0,3715 11/09 0,3715 12/09 0,3715

Previdência Social

1 - Salário de benefício mínimo: R$ 998,002 - Salário de benefício máximo: R$ 5.839,453 - Renda mensal vitalícia: R$ 998,00. 4 - Salário família por filho de ate 14 anos: R$ 46,54 para empregado com remuneração de ate R$ 907,77 e de R$ 32,80 para empregados com remuneração de R$ 907,77 a R$ 1.364,43. 5 - Benefícios a idosos e portadores de deficiência: R$ 998,00.

Salário de Contribuição (R$)

Alíquota para fins de recolhimentoaté R$ 1.751,81 8%de R$ 1.751,82 até R$ 2.919,72 9%de R$ 2.919,73 até R$ 5.839,45 11%

Imposto de Renda Retido na Fonte

DescontosBase de Cálculo Mensal (R$) Alíquota (%) A deduzir (R$)Até R$ R$ 1.903,98 Isento De R$ 1.903,99 a R$ 2.826,65 7,5% R$ 142,80De R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05 15% R$ 354,80De R$ R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68 22,50% R$ 636,13Acima de R$ R$ 4.664,68 27,50% R$ 869,36

Deduções da Declaração Anual

1) O desconto por dependente é de R$ 189,59.

TR diária (%)Dia05/09 0,500006/09 0,500007/09 0,500008/09 0,500009/09 0,500010/09 0,500011/09 0,500012/09 0,5000

Fonte: Ceasa-MS

Tempo

Fonte: climatempo.com.br

NO ESTADO

NO BRASIL Cidades Min Máx.

Cuiabá 23º 41º

São Paulo 17º 31º

Brasília 16º 31º

Rio de Janeiro 16º 33º

Cidades Min. Máx. Campo Grande 21° 37°Dourados 21° 35°Corumbá 23° 37°Maracaju 21° 36°Ponta Porã 20° 33°Três Lagoas 21° 37°Mundo Novo 22° 36°

NO BRASIL

Corumbá

Maracaju

Campo Grande

Três Lagoas

Dourados

Mundo Novo

Ponta PorãCAMPO GRANDESol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde. À noite o tempo fi ca aberto.

Umidade relativa do armín.: 13% máx.: 36%

Indexadores Financeiros

UFERMS (CG) Agosto Agosto VariaçãoValor em R$ 28,77 28,77 0,00%IPC (CG) Maio Junho Acum. AnoPercentual de aumento 0,48% 0,16% 0,10%IPC-DI (FGV) Maio Junho Acum. AnoVariação (%) 0,22% -0,02% 00000IPC (FIPE) Junho Julho Acum. AnoVariação (%) 0,15% 0,14% 00000 INCC-DI (FGV) Junho Julho Acum. AnoVariação (%) 0,88% 0,58% 0,49%IGP-DI (FGV) Junho Julho Acum. AnoVariação (%) 0,63% -0,01% 0,0700%IGP-M (FGV) Junho Julho Acum. AnoVariação (%) 0,80% 0,40% 0,8900% INPC (IBGE) Junho Julho Acum. AnoVariação (%) 0,01% 0,10% 00000%IPCA (IBGE) Junho Julho Acum. AnoVariação (%) 0,01% 0,19% 00000%TR Mensal (Bacen) Julho Agosto Acum. AnoVariação (%) 0,0000 0,0000 0,0000TJLP Agosto Setembro Acum. AnoValor mensal (%) 5,95% 5,95% 7,3% UAM - MS Agosto Setembro VariaçãoValor em R$ 3,9513 3,9509 -0,44%Taxa SELIC Junho Julho Acum. Ano 0,5189% 0,5363% 0,0%CUB (Sinduscon) Junho Julho Acum. AnoVariação no período (%) 0,02% 2,04% 00000POUPANÇA Agosto Setembro VariaçãoVariação (%) 0,5000 0,5000 00000