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ULTIMAS ALTERAÇÕESEm 24/04/2012: Revisão sem alteração.
1. INTRODUÇÃO
O manual de coleta tem como objetivo orientar o coletor para que se realize uma
coleta de forma correta, bem como seu acondicionamento e transporte até o local da
análise. É de suma importância seguir as instruções. Em caso de dúvidas contatar o
laboratório.
2. PREENCHIMENTO DA ETIQUETA DE COLETA E IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
Junto com o kit de coleta, será entregue uma etiqueta onde o coletor deverá
preencher corretamente todos os campos. Essa etiqueta deverá ser colada no frasco.
3 PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS
A preservação da amostra visa retardar as possiveis alterações que acontecerão
devido à retirada da amostra de seu ambiente natural. Existem três principais métodos de
preservação das amostras:
3.1 Congelamento: Método utilizado para aumentar o tempo entre a coleta e a análise, porém não pode
ser usado em alguns parâmetros como DBO e DQO, sólidos filtráveis e não filtráveis.
Utilizado principalmente em carnes, manteiga, pescado.
3.2 Adição de agentes químicos:Muito utilizado por manter maior grau de estabilização da amostra por maior tempo.
Porém não pode ser utilizado em determinação de parâmetros biológicos em DBO,
contagem de microrganismos etc.
3.3. Refrigeração:
MANUAL DE COLETA
Código: PG 023 Revisão: 01 Página: 1/11
Data da Elaboração: 24/04/2012
Revisado por: Gerente Técnico Data: 24/04/2012Ass.:
Aprovado por: Gerente de Qualidade Data: 24/04/2012Ass.:
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É largamente utilizável, com uma temperatura de 4° a 8°C pode se conservar as
características físico-quimicas e biológicas da amostra até 24 horas. O gelo deverá estar
acondicionado em embalagem de modo que não entre em contato com as amostras.
Geralmente usa-se gelo reciclável.
Aplica-se em água, derivados de leite e sucos.
NOTA 01: Existe uma variação de tempo de conservação, temperatura, quantidade de
amostra, forma de armazenamento para cada tipo de parâmetro a ser analisado. Na
tabela 01 (ambiental) é apresentado o que se recomenda em relação ao tipo de frasco,
forma de preservação e o tempo para se executar o parâmetro.
4 ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE As amostras devem ser acondicionadas em caixas térmicas com gelo reciclável,
permitindo que a temperatura fique em até 8°C (para todos tipos de amostras perecíveis).
Deve-se observar se as mesmas estão bem firmes para evitar que se quebrem e bem
fechadas para evitar vazamentos, caso não utilize gelo reciclável, que a água do gelo
não contamine a amostra.
Ao utilizar transporte comercial deve-se além dos cuidados já citados, lacrar a
caixa, marcar na caixa a procedência e o destino. Também marcar na caixa com uma
seta para cima o lado correto da caixa bem como identificar como FRÁGIL. O prazo para
a entrega no laboratório deve ser preferencialmente de 24 horas.
5. PROCEDIMENTO PARA COLETA ANÁLISES MICROBIOLÓGICO.
5.1 COLETA DE AMOSTRAS DE ÁGUA EM TORNEIRA
Lavar as mãos e passar álcool 70° GL.
A desinfecção da torneira deverá ser feita utilizando-se gaze estéril embebida em
álcool 70° GL, devendo neste caso, proceder ao escoamento da água da torneira por
aproximadamente cinco minutos.
Voltar o volante da torneira para que o fluxo de água seja pequeno e não haja
respingos;
Remover a tampa do frasco de coleta com todos os cuidados de assepsia, evitando
falar, tossir ou espirrar e tomando precauções a fim de evitar a contaminação da
amostra pelos dedos ou outro material.
Segurar o frasco verticalmente próximo a base e efetuar o enchimento. Feche o frasco
imediatamente após a coleta
Identifique a amostra com a etiqueta.
Se possível lacrar a caixa;
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As amostras devem ser conservadas sob-refrigeração (1°C a 8°C) até a chegada ao
laboratório.
5.2 COLETA UTILIZANDO SWAB PARA MÃOS E SUPERFÍCIES.
5.2.1 Para superfícies:Escolha um local com aproximadamente 10x10cm, abra a embalagem sem tocar
com o swab em nenhuma superfície. Passe o swab na superfície escolhida de modo a
passar por toda a superfície demarca em movimento de zigue- zague, girando o swab
para que todo ele tenha contato com a superfície. A seguir coloque o swab na
embalagem que veio com o kit, feche coloque em um saco plástico hermeticamente
fechado e transporte em caixa térmica ate 8°C no máximo por 24 horas.
5.2.1 Para mãos:Faça o mesmo procedimento no item acima, passando o swab por toda mão, entre
os dedos e nas unhas.
6 PROCEDIMENTO PARA COLETA ANÁLISE FÍSICO QUÍMICA
6.1. AMOSTRAS DE ÁGUA EM TORNEIRA.
Lavar as mãos e passar álcool 70° GL.
Abrir a torneira deixar escorrer por 3 minutos.
Enxaguar o frasco 4 vezes com a água a ser analizada.
Encher o frasco até cerca de dois cm da borda.
Fechar o frasco e acondiciona-lo em caixa térmica com gelo reciclável.
6.2 AMOSTRA EM ÁGUAS SUPERFICIAIS (RIOS, LAGOS, PISCINAS, ARROIOS MINAS, ETC).
Calçar as luvas;
Remova a tampa do frasco com todos os cuidados de assepsia (sempre que possível
remova a tampa depois que o frasco estiver submerso);
Com uma das mãos segurar o frasco pela base, mergulhando-o rapidamente coma
boca para baixo, a cerca de 15 a 30 cm abaixo da superfície da água, sempre que
possível (Figura 1);
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Figura 01. Técnica de coleta em águas com correnteza.
Direcionar o frasco de modo que a boca fique em sentido contrário à corrente (Figura
01). Se o corpo hídrico for estático criar uma corrente artificial, através da
movimentação do frasco lentamente na direção horizontal (sempre para frente);
Inclinar o frasco lentamente para cima para permitir a saída do ar e conseqüente
enchimento do mesmo; (figura 02).
Coletar a amostra deixando um espaço dentro do frasco suficiente para sua
homogeneização
Feche imediatamente o frasco;
Identifique a amostra e preencha a ficha de coleta;
Acomode as amostras na caixa de coleta ou caixa de isopor;
Se possível lacrar a caixa;
As amostras devem ser conservadas sob refrigeração até a chegada ao laboratório;
Figura02. Técnica de coleta em águas superficiais estáticas.
Fonte: EPA, 2007
6.3 ÁGUA EM POÇOS
Amarrar o frasco com um barbante e descer até o fundo do poço, sem tocar nas
paredes do mesmo (Figura A);
Submergir o frasco para que se obtenha uma amostra mais profunda (Figura B);
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Subir lentamente para que não toque nas paredes do poço.
6.3 AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO.
Coletar a amostra tomando o cuidado de encher o frasco até a metade;
Adicionar o reagente A (indicado no frasco), fechar o frasco e agitá-lo;
Adicionar o reagente B (indicado no frasco), fechar o frasco e agitá-lo;
Completar com água até enchê-lo completamente e fechá-lo bem;
Acondicionar o frasco em isopor com gelo artificial.
6.4 AMOSTRAS DE ÁGUA PARA HPA E BTEXColetar a amostra em vidro ambar tomando cuidado para preencher até a boca do
frasco, evitando bolhas.
7 COLETA DE AMOSTRA PARA ANÁLISE EM SOLO.
Para coleta de amostras de Btex, geralmente utiliza-se um perfurador, mas,
dependendo o tipo de solo, pode-se utilzar outros métodos. A amostra deve ser colocada
nos tubos de vidro fornecidos pelo laboratóro (tubos vial) ou sacos plásticos com lacre,
acondicionadas em caixas térmica e enviadas ao laboratório.
Para coleta de solo em propriedades utiliza-se o método composto, onde é
demarcada a área a ser analisada e colhidas de 10 a 20 amostras em pontos diferentes
da área. O coletador deverá determinar os pontos de amostragem andando em zigue
zague, retirando amostras de 20 cm de profundidade e colocando em um balde plástico,
onde no final as amostras simples recolhidas, serão misturadas e colocadas em um saco
plastico de 500g ou vidro lacrado identificado e mandado ao laboratório.
8 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE AMOSTRAS DE ALIMENTOSA quantidade de amostra vai variar de acordo com os parâmetros a se realizar e
tamanho do lote, sendo que o laboratório irá instruir na quantidade.
8.1 Farinha de trigo (Coleta de amostra bruta):
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As amostras de produtos destinados à análise poderão ser coletadas em sacos
plásticos e hermeticamente fechadas: nos locais de fabricação, preparo, depósito,
acondicionamento, transporte e exposição à venda. A amostra precisa ter quantidade
suficiente para a realização da análise e ser representativa (réplica) do lote, estoque ou
partida, em proporção adequada à quantidade do produto existente no local da coleta.
NOTA 02 :Considerações sobre amostragens bruta em farinhas:
Amostras de Farinha de trigo ou qualquer outro farináceo, para se obter uma
amostra que permita chegar a uma conclusão da qualidade média de toda a partida (ou
da parte adequada da partida, a ser misturada), deverá ser tomada precaução para que a
amostra (em volume significante em comparação com o volume da mercadoria a ser
analisada) seja semelhante, em qualidade, à que seria obtida se retirada da quantidade
total da mercadoria após ser cuidadosamente misturada. Quanto maior for à partida de
mercadorias a serem testadas, para verificação de sua qualidade média, tanto maior o
número de recipientes individuais dos quais as porções deverão ser retiradas. Essas
serão depois perfeitamente misturadas e a quantidade de amostra a ser remetida para
análise deverá ser tirada da mistura resultante. No caso de grandes estoques de
alimentos assim armazenados, mas que, presumivelmente, apresentam homogeneidade,
será necessário tomar a amostra média de 1 recipiente, se o número de recipientes não
for superior a 5, de 10% dos recipientes com um mínimo de 5, se não excederem a 100;
de 5%, com um mínimo de 10, se não excederem a 200; de 3% com um mínimo de 25,
se excederem a 2000 , e de 1% com um mínimo de 50, se excederem a 2000. Um
número de 5 amostras deve ser obtido de vários pontos da carga de um caminhão ou de
uma grande pilha de mercadoria, tomando-se as devidas precauções para que unidades
de diferentes tamanhos sejam reunidas proporcionalmente à composição da partida toda.
Em um produto ensacado, a amostra deverá ser obtida retirando-se partes do alto, centro
e fundo do saco; estas partes devem ser misturadas e a partir da mistura, retirada a
amostra média. No caso de serem grandes os lotes de produtos ensacados, o número de
sacos dos quais se retira a amostra, será determinado de acordo com o padrão acima
descrito. A amostra retirada de um único ponto é casual, não permite avaliar a qualidade
de um grande volume do alimento. Contudo, se as mercadorias não puderem ser
misturadas por rotação ou agitação do recipiente, deverá ser utilizada uma espátula ou
equivalente para homogeneização da amostra. As informações explicativas devem ser
enviadas ao laboratório Nucleotec, além dos informes usuais, particularidades de
observação sobre as diferenças de qualidade entre várias partes que compõem a partida
ou quaisquer outros detalhes que possam ser úteis aos analistas. As amostras são
acondicionadas em sacos plásticos etiquetadas com os dados da amostra e enviadas ao
laboratório
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8.3 Carne
O mínimo preconizado pelo Ministério da Agricultura é de 500g podendo ser
extendido de acordo com o número de parâmetros. Essa carne é acondicionada em
sacos plasticos estéreis e hermeticamente fechado. Prazo de entrega 24 horas.
8.4 Sucos, leite, bebidas lácteas e bebidas em geral
Coleta-se 1 litro. Prazo de entrega 24 horas.
8.5 Análises em pescadoRecomenda-se o peixe inteiro, porém na impossibilidade no mínimo 500g, deve ser
acondicionada em sacos plasticos estéreis e hermeticamente fechado. Prazo entrega de
24 horas.
8.6 Análises em QueijoRecomenda-se o a peça inteira, porém na impossibilidade no mínimo 300g, deve
ser acondicionada em sacos plasticos estéreis e hermeticamente fechado . Prazo entrega
24 horas.
8.7 Análises em VerdurasRecomenda-se a verdura inteira, porém na impossibilidade no mínimo 300g, deve
ser acondicionada em sacos plasticos estéreis e hermeticamente fechado . Prazo entrega
24 horas.
8.8 Análises em PãoRecomenda-se a pão inteiro, porém na impossibilidade no mínimo 200g, deve ser
acondicionada em sacos plasticos estéreis e hermeticamente fechado. Prazo entrega 24
horas.
8.9 Análises em Enlatados
As embalagem não podem estar viladas, amassadas e conter ferrugem,
recomendasse 2 unidades do mesmo lote.
9. TABELA 01: PRESERVAÇÃO E QUANTIDADE DE AMOSTRA (AMBIENTAL)
PARÂMETROS Frasco Volume Preservação da Amostra Prazo
Brometo Polietileno/vidro 100 mL Refrigerar +4oC a 6ºC 28 dias
Acidez Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC Recomendável 24
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horas
Alcalinidade Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºCRecomendável 24
horas (água poluída)
Bromato Polietileno/vidro 100 mL 2 gotas EDTA 5% 28 dias
Carbono Orgânico
Total (TOC)Vidro 100 mL
HCl até pH<2, refrigerar +4oC
a <8 ºC
Recomendável 7 dias
Tolerável 28 dias
Carbono Orgânico
Dissolvido (COD)Vidro 100 mL Filtração membrana 0,45 m
Recomendável 7 dias,
tolerável 28 dias
Cianeto Polietileno/vidro 100 mLNaOH 10N até pH >12,
refrigerar +4oC a <8 ºC14 dias
Clorato Polietileno/vidro 100 mL 2 gotas EDTA 5% 28 dias
Cloreto Polietileno/vidro 250 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 28 dias
Clorito Polietileno/vidro 100 mL2 gotas EDTA 5% Refrigerar
+4oC a <8 ºC14 dias
Cloro Total e
ResidualPolietileno/vidro 200 mL Não requerida O mais breve possível
Condutividade Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar 28 dias
Cor Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 48 horas
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
Vidro âmbar 1.000 mL Refrigerar +4oC a <8 ºCRecomendável 24
horas
Demanda Química
de Oxigênio (DQO1)Polietileno/vidro 100 mL
H2SO4 até pH<2, Refrigerar a
+4oC a <8 ºC
Recomendável 24
horas
Dureza Total Polietileno/vidro 200 mL HNO3 ou H2SO4 até pH<2 06 meses
Fenóis Vidro âmbar 1000 mL H2SO4até pH< 4 28 dias
Fluoreto Polietileno 100 mL Não Requerida 28 dias
Fosfato (orto) Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 48 horas
Fosfato Total Polietileno/vidro 200 mL H2SO4 até pH<2, 28 dias
Gás Carbônico Polietileno/vidro 200 mL Não requerida Análise Imediata
Iodeto Polietileno/vidro 500 mL Refrigerar a +4oC a <8 ºC 24 horas
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Metais Totais
(exceto Cromo VI)Polietileno
500 ou
1000 mLHNO3 até pH<2
06 meses (exceto
HCl= 28 dias)
Metais Solúveis Mesmo que metais totais, porém a amostra deverá ser filtrada em membrana 0,45m
antes de ser preservada.
Nitrogênio
AmoniacalPolietileno/vidro 500 mL
H2SO4 até pH<2, Recomendável 7 dias
Tolerável 28 diasRefrigerar +4oC a <8 ºC
Nitrogênio Nitrato Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar a +4oC a <8 ºC 48 horas
Nitrogênio Nitrito Polietileno/ vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 48 horas
Nitrogênio Kjeldahl
TotalPolietileno/ vidro 500 mL
H2SO4 até pH<2, Refrigerar
+4oC a <8 ºC07 dias
Odor
Vidro de boca larga
e tampa de teflon/
vidro
200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC O mais breve possível
Óleos e Graxas
Vidro de boca larga
e tampa de teflon ou
vidro
1.000 mLHCl ou H2SO4 até pH<2;
Refrigerar a +4oC a <8 ºC28 dias
Orgânicos Purgáveis
(PurgeandTrap)Vidro (Vial)
2 x 40
mL
HCl 1:1 (4 gotas) Refrigerar
+4oC a <8 ºC Obs.: Caso a
amostra
07 dias s/preservação.
14 dias c/preservação.
Organoclorados e
PCB’s em água (7)
Vidro âmbar, tampa
rosqueável de teflon1.000 mL Refrigerar 07 dias até a extração
Oxigênio Consumido Polietileno/vidro 150 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 24 horas
Oxigênio Dissolvido Frasco ambar 300 mL
2mL de sulfato manganoso e
2 mL de reagente alcali-
iodeto azida
24 horas
Pesticidas Vidro âmbar 1000 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC
07 dias até a extração
40 dias após a
extração
pH Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 24 horas
Série de Sólidos Polietileno/vidro 1.000 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 07 dias
Sólidos
SedimentáveisPolietileno/vidro 1.000 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 07 dias
Sílica Polietileno 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 28 dias
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Sulfato Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 28 dias
Sulfeto Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar 07 dias
Sulfito Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 24 horas
Surfactantes Polietileno/vidro 500 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 24 horas
Turbidez Polietileno/vidro 200 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 48 horas
BacteriologiaPolietileno/vidro
200 mLTiossulfato de Sódio e
refrigerar +4oC a <8 ºC24 horas
(Bolsa NASCO)
Micologia Polietileno 100 mL
Manter os frascos
semiabertos e refrigerar a
+4oC a <8 ºC
24 horas
AlgasPolietileno/vidro 100 mL Lugolm Refrigerar a +4oC a
<8 ºC
24 horas
ToxicidadeVidro âmbar envolto
com papel alumínio1.000 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 36 horas
Btex e HPA em solo Frasco vial 40 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 48 horas
HPA em águaFrasco de vidro
âmbar100 mL Refrigerar +4oC a <8 ºC 48 horas
Fonte: Metodologia inclusa na 21ª edição do Standard Methods for Examination of Watér
and Wastewatér, 2005.
CONTATOSNUCLEO ANÁLISES FISICO QUIMICAS LTDA
FONE (45) 35222951
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICASNBR 9898 / ABNT - Preservação e Técnicas de Amostragem de Efluentes Líquidos e
Corpos Receptores.
Standard Methods for Examination of Watér and Wastewatér,APHA / AWWA / WEF
21a edição,.editora: Centtenial, 2005.
NUCLEOTEC Ass. GQPG 023 - Manual de Coleta Rev. 0.1 Página 11 de 11
Métodos Físico Químicos para Análises em Alimentos, Adolfo Luts, Instituto; 2° ed.
Editora: Varela, 2007
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 22,
de 14 de abril de 2003 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Métodos Analíticos Oficiais Físico-Químicos para Controle de Leite e Produtos
Lácteos.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 20,
de 21 de julho de 1999 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Métodos Analíticos Oficiais Físico-Químicos para Controle de Produtos Cárneos e
seus Ingredientes – Sal e Salmoura.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Métodos Analíticos Oficiais
para Controle de Produtos de Origem Animal e seus Ingredientes. II. Métodos Físicos e
Químicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. LANARA – Laboratório
Nacional de Referência Animal. 1981.
10. ANEXOS
N.A