masp - metodologia para análise e solução de problemas

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MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas

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Page 1: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

MASPMetodologia de Análise e Solução de Problemas

Page 2: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Problemas no foco do MASP

Problema é o resultado indesejável de um trabalho

Todas as organizações e empresas

possuem problemas que privam de

obter melhor qualidade e

produtividade de seus produtos e

serviços

Page 3: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Problemas: sintomas

Sintomas da existência de problemas

- Baixa produtividade

- Baixa qualidade dos produtos e serviços

- Menor posição competitiva no mercado

Page 4: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Problemas: sintomas

Sintomas da existência de problemas - Número elevado de acidentes

- Desperdícios em geral

- Número elevado de horas de máquina parada

- Pessoal desmotivado - Alto índice de absenteísmo

- Etc.

Page 5: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Deming nos Processos

« 85% das razões das falhas que

comprometem a expectativa do cliente

são relatadas por deficiência em sistemas e processos...

ao invés de falhas de funcionários.

O papel da adminsitração é mudar os sistemas e os processos ao invés

de molestar o funcionário para fazer melhor. »

Page 6: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Os problemas geram perdas e afetam a sobrevivência da empresa

Não existem culpados para os problemas da empresa; existem causas

A maior parte dos problemas é gerada pelo próprio sistema

Problemas no foco do MASP

Page 7: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Não Qualidade: Os verdadeiros Custos

O iceberg encoberto é 10X maior que a parte O iceberg encoberto é 10X maior que a parte visível...visível...

Sucata

Retrabalho

InspeçãoGarantia

Rejeições

Perda de vendas

Entrega parcial

Alterações de engenharia

Tempo de ciclo longo

Custos de remessasextras Excesso de inventário

Custos Tradicionais da Qualidade

Custos da Qualidade escondidos

(tangível)

(Facilmente Identificados)

(Difíceis de mensurar)

Perda da lealdade do cliente

Mais setups

Insatisfação do cliente

Desgaste com o cliente Adiamento de instalações

Moral do empregado, produtividade, retorno

Viagens desnecessárias

Hora extra

Penalidades & Danos

Acordos de vendas

Perda de oportunidades

Page 8: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Introdução

MASP se baseia na obtenção de dados que justifiquem ou comprovem fatos previamente levantadas e que comprovadamente causem problemas.

Page 9: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Sucesso da implementação

A análise trata o uso de conceitos e técnicas estatísticas, como definição do tema do estudo, o foco na população, entre outros;

O MASP é uma peça fundamental

para o sucesso da implementação

eficiente e eficaz das idéias e

propostas dos envolvidos no processo

de equacionar e resolver problemas.

Page 10: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Os dados devem ser:

Coletados

Analisados

Agrupados

Estratificados

Apresentados de maneira que se apresentem como informações

Page 11: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Técnicas Utilizadas

BrainstormingBrainstorming Coleta de dados, folhas de verificaçãoColeta de dados, folhas de verificação Analise de correlação e regressãoAnalise de correlação e regressão Gráficos seqüencial, histogramas, fluxogramasGráficos seqüencial, histogramas, fluxogramas Diagrama de causa e efeitoDiagrama de causa e efeito Distribuição de freqüênciasDistribuição de freqüências Curva de Gauss, probabilidades na curva normalCurva de Gauss, probabilidades na curva normal Capacidade dos processos, índices cp, cpd, cpe, cpkCapacidade dos processos, índices cp, cpd, cpe, cpk Carta de controle Carta de controle Modelo de matriz de relaçãoModelo de matriz de relação Diagrama de Diagrama de ParetoPareto Métricas do seis sigma Métricas do seis sigma DMAICDMAIC FmeaFmea

Page 12: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

BRAINSTORMING

O brainstorming é uma rodada de idéias, destinada a busca de sugestões através do trabalho de grupo

É usada para gerar idéias rápidas e em quantidade, que podemos utilizar em diversas situações.

Page 13: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Brainstorming

Trabalho em grupo é fundamental

Page 14: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Diagrama de Dispersão

Permite a identificação do grau de relacionamento entre duas variáveis consideradas numa análise.

Quando observamos uma forte correlação podemos estabelecer a regressão entre as variáveis e através de fórmulas matemáticas utilizadas para fazer estimativas de uma variável em função da outra

Page 15: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Correlação

Diagrama de Dispersão

Vari

áve

l A

Variável B

. .. . .

.. . .

. ....

. . .. ..

.

. .. . . .. . . .

. . . .

. .

Page 16: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Diagrama de fluxo

Elipse: demarca o ponto de inicio de um processo

Retângulo: em seu interior descreve-se objetivamente uma operação

Setas: indica as fases de seqüência do processoLosango: determina pontos onde serão tomadas decisões vitais sobre o processo

Terminação: indica o limite final do processo

Page 17: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Modelo de Fluxo

Exemplo do cotidiano: ligar a tv

não

não

não

sim

sim

Ligar a tv

ImagemAparece?

O fio esta conectado?

Conectar o fio

Imagem aparece?Imagem boa?

Operar ajustes Imagem boa?

Assistir a tv

Chamar um técnico

sim

não

não

sim

sim

Page 18: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Coleta de dados

Conjunto de técnicas que, com o emprego de uma”folha de verificação” apropriada permite a obtenção de dados para um tratamento estatístico especifico

Page 19: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Gráficos

Das mais variadas formas, os gráficos são ferramentas poderosas na veiculação de informações.

São destinados `a síntese e apresentação dos dados, permitindo que sejam mais facilmente interpretados.

Page 20: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Carta de controleC.E.P.

L.s.c.

L.M.

L.i.c.

Média

Amostras

Page 21: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Histograma

São gráficos de colunas que mostram, de maneira visual muito clara, a freqüência com que ocorreu um determinado valor ou grupos de valores

Page 22: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Histograma

30 -

25 -

20 -

15 -

10 -

1 -

0 - 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 espessura

freqüências

Page 23: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

UM SIGMA É….

Desvio padrão: mede o afastamento em relação a um valor central.

Ele é representado tipicamente pela letra grega “σ”.

Page 24: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Importância da redução de variação

Para melhorar a performance do processo, você tem que reduzir a variação.

Gama de variação Muito grande comparado

Com as especificações

Pequena

comparado

Variação

Defeitos

Muito Cedo Muito tarde

Prazo de entrega

Redução de

Prazo de entrega

Defeitos

Muito Cedo

Muito tarde

Gama de variação

Com as especificações

Menos variação possibilita: - Maior previsibilidade do processo - Menos desperdício e retrabalho, o que abaixa os custos - Produtos e serviços melhores e mais duráveis - Clientes mais satisfeitos

Page 25: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Níveis de Performance

“Sigma” é um termo estatístico que mede o desvio em relação a um valor determinado

Sigma

1 σ2 σ3 σ4 σ5 σ6 σ

D PPM

680.000298.000

67.0006.000

4003,4

68%29,8%0.67%0,006%0.0004%0,0000034%

Porcentagem de rejeição

Page 26: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

O Quanto é Bom o Desempenho de Six Sigma?

Sigma

123456

D PPMRequisito

23

45

6

Média dos dados da Indústria

Defeito! OK!

1

680.000298.00067.0006.0004003,4

Medindo o quão bom ou mal o processo está indoMedindo o quão bom ou mal o processo está indo

Page 27: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

O 6 Sigma como uma Filosofia

O 6 Sigma como uma Filosofia• Desperdiça menos de 10% dasvendas em custo de falhas• Produz 3,4 defeitos por milhão deoportunidades• Confia na Capacidade de processoque NÃO produz defeitos• Sabe que a companhia de altaqualidade também É a companhiade baixos custos• Tem uma metodologia para coletare analisar as informações• Faz Benchmark com o melhor domundo• Acredita que 99% é inaceitável!

3 Sigma• Desperdiça de 20 a 30% das vendasem custo de falhas• Produz 66.807 defeitos por milhão de oportunidades• Confia em inspeção para encontrardefeitos• Acredita que a alta qualidade é cara

• Não tem uma abordagem disciplinadapara coletar e analisar os dados• Faz Benchmark com o concorrente

• Acredita que 99% é bom o suficiente

Page 28: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Método G.U.T.

1acomodar

Pode esperar

Poucas reclamações

1

8ajustaracompanhar

desorientação

2

27estabilizar

Ação pausada

atrasos 3

64aumentar

Ação rápida

insatisfação 4

125Agravar rapidamente

Ação imediata

Elevação de custos

5

GxUxTMaximo

TendênciaTende:

UrgênciaExige:

GravidadeCausa:

Valor

Page 29: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Exemplo de aplicação do GUT

40 5°

245Altos índices de insatisfação

125 1°

555Baixa disponibilidade de informática

60 3°

435Falta de padrões na execução de tarefas semelhantes

48 4°

443Deficiência na comunicação

80 2°

445Alto índices de atrasos

27 6°333Falta de motivação dos funcionários

GxUxTTUG PROBLEMA

Page 30: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Modelo de Matriz de Relação

Ris

co

Cus

to

Met

a

Ben

efíc

io

Res

istê

ncia

Tem

po

Seg

uran

ça

Alternativas P= P= P= P= P= P= P= Total Ordem

PESO DOS FATORES DE DECISÂO

Pesos:Alta importância 5Média importância: 2Baixa importância: 1Sem importância: zero

Page 31: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Pareto

Este principio também conhecido “lei 20:80” pode ser detalhado das seguintes formas:

20% do tempo despedido com itens importantes são responsáveis por 80% dos resultados

20% dos clientes representam 80% do faturamento

20% das empresas detêm 80% do mercado

20% dos defeitos são responsáveis por 80% das reclamações

20% dos problemas representam 80% dos custos de desperdícios

Page 32: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Diagrama de Pareto

espessura

300 -

250 -

200 -

150 -

100 -

50 -

0 - A B C D E F G

A= ExcentricidadeB = FormaC = PerfilD = DiâmetroE = LarguraF = ComprimentoG = Outros

Defeitos encontrados em uma inspeção de processos

Page 33: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Causa e efeito

Também chamado de “diagrama de espinha de peixe” ou “diagrama de ishikawa”

É uma ferramenta destinada a relacionar as causas de desvios trata;se de um instrumento voltado para a analise de Processos produtivos

Um modelo especial de diagrama de causa e efeito é o 6 Ms. (medida, método, mão-de- obra, matéria- prima, meio ambiente e máquina).

Page 34: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Diagrama de causa e efeito6 M

CAUSAS PRINCIPAIS – POUCAS VITAIS EFEITO

Meio Ambiente

Mão-de-obra Métodos

Matéria-prima

Materiais Medidas

PROBLEMA

META

Page 35: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

5 Ws e 2 Hs

Quanto vai custar?Custo?How much?

Como vai ser feito?Como?How?

Quem é a equipe responsável?

Quem?Who?

Por é necessário fazer?

Por Que?

Why?

Quem deve fazer?Onde?Where?

Quando deve ser feito?

Quando?

When?

O que deve ser feito?O que?What?

Page 36: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Pesquisa e coleta

A pesquisa e coleta de dados históricos deve ser feita de forma confiável

A partir desses dados os caminhos da solução dos problemas são priorizados

Page 37: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Solução de problemas

Baseada em uma seqüência lógica, fundamentada em fatos e dados e tem por objetivo localizar a causa fundamental dos problemas

Deve ser uma prática gerencial, sistemática, documentada e acompanhada periodicamente aos vários níveis da empresa

Page 38: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

O Ciclo do MASP

Page 39: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

O Ciclo do MASP

Controle demonstrado Controle demonstrado no novo nívelno novo nível

Definição e Definição e organização organização do projetodo projeto

Mudança na atitudeMudança na atitude

Mudança na Mudança na organizaçãoorganização

Declaração da missão Declaração da missão e seleção do timee seleção do time

Jornada de Jornada de diagnósticodiagnóstico

Mudança no Mudança no conhecimentoconhecimento

Identificação das Identificação das causas primáriascausas primárias

Controle demonstrado Controle demonstrado no novo nívelno novo nível

Jornada de Jornada de remediaçãoremediação

Implementação da Implementação da soluçãosolução

Retenção dos Retenção dos benefíciosbenefícios

Mudança nos Mudança nos resultadosresultados

Page 40: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

O método DMAIC

D - Define (Definir): Definir com precisão o escopo do projeto.M - Measure (Medir): Determinar a localização ou foco do problema.A - Analyze (Analisar): Determinar as causas de cada problema prioritário.l - Improve (Melhorar): Propor, avaliar e implementar soluções para cada problema prioritário.C - Control (Controlar): Garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo.

Page 41: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

O método DMAIC

D - Define (Definir): Definir com precisão o escopo do projeto.M - Measure (Medir): Determinar a localização ou foco do problema.A - Analyze (Analisar): Determinar as causas de cada problema prioritário.l - Improve (Melhorar): Propor, avaliar e implementar soluções para cada problema prioritário.C - Control (Controlar): Garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo.

Page 42: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

DEMAICM étodo D M AIC

FIG U RA 1.4

Page 43: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Correspondência entre o Método DMAIC e o Ciclo PDCA

C orrespondência entre o M étodo e o C iclo D M AIC PDC A

FIG U RA 1.9 Segunda forma de visualização

Page 44: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Método PDCA

A

Action

Agir

P

Plan

Planejar

C

Check

Controlar

D

Do

Executar

IdentificaçãoPriorizaçãoAnálise das causasBusca de alternativasBusca de referenciaisPlanos de açãoIndicadores

RefletirIniciar ações:• Corretivas• Preventivas

Comparar o previsto com o realizado

Executar padrõesMedir, coletar dados

Page 45: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Método PDCA

Elaborar um plano para bloquear as causas fundamentais.

Elaborar Plano de Ação

6P

Analisar cada alternativa e decidir por consenso qual é mais viável.

Refinar e selecionar

5P

Buscar o maior número possível de sugestões de solução.

Gerar alternativas

4P

Descobrir as causas fundamentais (poucas e vitais).

Analisar3P

Hierarquizar os problemas em ordem de importância.

Priorizar2P

Definir claramente os problemas e especificar a importância.

Identificar os problemas

1P

ObjetivoFaseFluxograma

PDCA

Page 46: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Método PDCA

Recapitular todo processo e buscar melhorias incrementais.

Reflexão e conclusão

12A

Prevenir contra o reaparecimento do problema.

Padronização

11A

Sim. Passar à etapa 11.Não. Retornar à etapa 3.

Bloqueio efetivo?

10C

Descobrir as causas fundamentais (poucas e vitais).

Controlar9C

Capacitar envolvidos e bloquear as causas fundamentais.

Treinar e implementar

8D

Estabelecer um processo de aprendizagem com um parceiro.

Fazer Benchmarking

7P

ObjetivoFaseFluxograma

PDCA

Page 47: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Tópicos do Método PDCA

1. Método PDCA para gerenciamento de melhorias

2. Abordagem para identificação de problemas crônicos

3. Matriz GUT de priorização4. Análise de causas e efeitos5. Geração de Alternativas6. Plano de ação7. Ferramentas de padronização

Page 48: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Prática do método PDCA

Formar equipes 5 a 8 membros

Identificar problemas crônicos ou

de grande impacto e aplicar todas

as etapas do método

Page 49: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

MÉTRICA DE PROCESSOCarta de Tendencias:

caseProductivity Ø 180 - Ø 250

Sep/2003 Jan/2006

11,35

13,3713,67

16,33

15,4616,1516,3816,42

15,40

13,62

16,0116,19

18,42

19,72

18,44

21,40

20,4019,90

19,01

20,38

22,11

23,1322,37

23,3522,66

21,5422,11

23,07

22,22

11,00

12,00

13,00

14,00

15,00

16,00

17,00

18,00

19,00

20,00

21,00

22,00

23,00

Mês

PROJETODMAIC

Base LineSet/03 - Ago/04Média = 15,03

Meta = 2033%

Page 50: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

GANHOS FINANCEIROScarta de tendencias: case

Page 51: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

“ Só fazemos melhor, aquilo que repetidamente insistimos em melhorar.

A busca da excelência não deve ser objetivo.

E sim um hábito” Desse pensamento que surge o

Kaizen e o Seis Sigma atuais.

Aristóteles 384 – 322 AC

Page 52: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Referências

A Metodologia de Análise e Solução de Problemas. Equipe Grifo. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1997.

SHIBA, Shoji. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. 1.ed. São Paulo: Pioneira, 2001

Page 53: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Tipos de dados

Variável Quantitativa (numérica)

Medição Massa Volume Tempo Grandezas linearesTemperatura

Representada por números, podendo assumir valores dentro de um valor especificado, e com o uso da divisão indeterminada da medida

Contínua

Método de Obtenção

ExemploCaracterísticaTipo

Page 54: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Tipos de dados

Variável Quantitativa (numérica)

Contagem Produtos Pessoas Máquinas

Representada por números inteiros 1, 2, 3, 4, ...

Discreta

Método de Obtenção

ExemploCaracterísticaTipo

Page 55: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Tipos de dados

Variável Qualitativa

Classificação Sexo Tipo de não conformidade Tamanho de roupa/sapatos Grau de satisfação

Resultado de uma classificação tomada a partir de critérios específicos

Atributos

Método de Obtenção

ExemploCaracterísticaTipo

Page 56: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Tipos de dados

Variável Qualitativa

Ordem 1º colocado 1º grau escolar 2º grau escolar

Resultado de classificação por postos, usa sempre números ordenais

Por postos

Método de Obtenção

ExemploCaracterísticaTipo

(Stevenson, 2001, p. 12)

Page 57: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Aplicação e preocupações

Aplicação e preocupações com os dados levantados:- Mostrar os dados sem distorções (fidedignos)

- Ter objetivos bem definidos

- Revelar a substância dos fatos

- Permitir a comparação entre dados diferentes

- Revelar os dados com vários níveis de detalhes

- Estar integrado à linguagem estatística e verbal

Page 58: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Remédio para o Problema

Após definir e organizar o projeto de solução de problemas, e realizar a jornada de diagnóstico para identificar as causas primárias (fundamentais) do problema, é necessário passar para a próxima fase do método:

- Jornada de remediação

Page 59: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Considerar Soluções Alternativas

Para cada causa primária identificada na etapa de diagnóstico podem haver diversas alternativas que devem ser analisadas, antes de se escolher aquela ou aquelas que devem ser adotadas.

Page 60: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Com o conhecimento dos sintomas (efeitos) e das causas primárias, é importante também conhecer as diferenças entre os tipos de ações que podem ser tomadas:

- Ação reativa

- Ação corretiva

- Ação preventiva

Considerar Soluções Alternativas

Page 61: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Ação reativa:

- Trata o efeito – não assegura que ele não possa re-ocorrer - Apenas dispõe sobre o que fazer com o efeito indesejado

- Decisão tipicamente operacional, não requerendo análise por Times de Trabalho

Tipos de Ações

Page 62: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Ação corretiva:Ação corretiva:

- Elimina a causa real ou minimiza - Elimina a causa real ou minimiza a influência de uma causa isolada a influência de uma causa isolada sobre o efeito indesejadosobre o efeito indesejado

- Atuação no processo com - Atuação no processo com objetivo de impedir a re-ocorrência objetivo de impedir a re-ocorrência do problema ou melhorar os do problema ou melhorar os índices de desempenho planejadosíndices de desempenho planejados

Tipos de Ações

Page 63: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Tipos de Ações

Ação preventiva:Ação preventiva:

- Leva em consideração todas as causas - Leva em consideração todas as causas potenciais que possam influenciar direta potenciais que possam influenciar direta ou indiretamente o efeito (problema), ou indiretamente o efeito (problema), em maior ou menor intensidadeem maior ou menor intensidade

- Atuação no sistema como um todo - Atuação no sistema como um todo para bloqueio das causas potenciais, para bloqueio das causas potenciais, não apenas em um processo do sistemanão apenas em um processo do sistema

Page 64: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Escolha da alternativa

Tempo para implementação

Segurança e impacto no meio ambiente- Para considerar todos estes fatores em relação às soluções alternativas, a utilização da matriz de relação é um bom caminho

Page 65: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Designar Soluções e Controles Comparadas as alternativas de soluções com os fatores

considerados relevantes, o Time de Trabalho deve designar os remédios mais adequados para o atendimento à missão recebida, no que diz respeito ao problema, à meta e ao prazo estabelecido

Para cada solução determinada, é necessária a identificação de pessoas envolvidas e suas necessidades: Aquelas que farão parte do remédio Aquelas que revisarão os processos Aqueles que serão servidos pelo remédio

33

Page 66: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Designar Soluções e Controles É necessário, para a implantação da solução,

a alocação de determinados recursos que devem ser previstos: pessoal, material, tempo e dinheiro

Necessidades específicas: Estabelecimento de novos Procedimentos

Operacionais Treinamento e educação para aqueles que irão

participar do processo de análise e solução de problemas e controle do processo

Page 67: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Designar Soluções e Controles É necessário estabelecer os procedimentos para

assegurar o controle do processo dentro das novas condições de operação: Determinar itens de controle da qualidade e itens de

verificação Prover medições necessárias ao longo do processo Tratar corretamente os dados e resultados do processo Estabelecer novos padrões para aferição dos itens de

controle e itens de verificação Estabelecer de forma clara o que fazer caso o processo

não esteja sob controle ou não alcance o padrão pré-definido

Estabelecer informações necessárias às pessoas que irão aferir e controlar o processo dentro das novas condições de operação

É preciso incorporar o “remédio” na nova forma É preciso incorporar o “remédio” na nova forma de fazer para se alcançar a eficiência necessáriade fazer para se alcançar a eficiência necessária

33

Page 68: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Identificar as Resistências às Mudanças

Falta de vontade do usuário para modificar as rotinas; é a lei da inércia, natural em todos os sistemas

Falta de habilidades específicas para atender às novas condições; pode ser difícil, trabalhoso

Falta de vontade de adotar o remédio por “não ter sido gerado aqui”; ameaça ao poder estabelecido

Negação ao reconhecer que o problema existe Custos elevados para a solução

33

Page 69: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Identificar as Resistências às Mudanças

Identificar as barreiras e os facilitadores da solução do problema – análise de campo de força: A necessidade de participação – a implantação sem

acordo não gera implementação A necessidade de tempo suficiente – a pressa é

inimiga da perfeição A eliminação dos excessos contidos nas propostas de

soluções O tratamento das pessoas com dignidade,

respeitando as variáveis técnicas, políticas e culturais A negociação constante e a revisão de posições para

obtenção de acordos A forma de lidar com as resistências de forma direta,

séria e profissional, baseado em fatos

33

Page 70: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Implementar Soluções e Controles

A implementação de uma solução requer planejamento. A regra básica é:

Toda solução deve ser validada antes de Toda solução deve ser validada antes de ser implementada, para comprovar sua ser implementada, para comprovar sua

eficáciaeficácia• A participação da gerência é fundamental para A participação da gerência é fundamental para

auxiliar o Time de Trabalho nas seguintes auxiliar o Time de Trabalho nas seguintes decisões:decisões:• Qual o teste ou ensaio a ser desenvolvido?Qual o teste ou ensaio a ser desenvolvido?• Quanto tempo deve durar o teste?Quanto tempo deve durar o teste?• Como o teste deve ser aplicado?Como o teste deve ser aplicado?• Quais as limitações existentes?Quais as limitações existentes?

33

Page 71: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Implementar Soluções e Controles

Comprovada a eficácia dos resultados, em relação às metas estabelecidas na missão, deve então ser estabelecido um plano de ação para implementação definitiva da solução

O plano deve prever as definições ligadas aos 5W + 2H, e deve ser tanto mais detalhado quanto maior for o risco envolvido

O plano também deve prever as ações de continuidade que deverão ser desenvolvidas após a implementação definitiva da solução: Como manter o controle do processo Como medir novos indicadores Como assegurar o cumprimento dos novos procedimentos

33

Page 72: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Implementar Soluções e Controles

Para atender a implementação definitiva da solução: Conscientizar, envolver e educar as pessoas ligadas

aos problema Estabelecer com clareza os novos padrões através

de documentação que se torne base para avaliação confiável

Definir com clareza autoridade e responsabilidade daqueles envolvidos no processo

Identificar a adequação dos equipamentos, dos materiais, do ambiente de trabalho

Monitorar os resultados

33

Page 73: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Verificar o Desempenho

Há necessidade de aplicação de controles efetivos, com o objetivo de verificar se:

O desempenho esperado está sendo alcançado

Está sendo feita a coisa certa de forma certa, conforme os novos padrões estabelecidos

Estão sendo tomadas ações corretivas, em função de não conformidades ou desvios observadas no processo

44

Page 74: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Padronizar as Atividades

Confirmada a eficácia da solução, deve-se buscar a retenção dos ganhos e benefícios alcançados.

Consegue-se isto com a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão – Padronização

Os padrões de produção devem conter: Níveis de autoridade e responsabilidade Descrição clara das atividades Conter novos itens de controle e de verificação Atividades necessárias para monitoramento do

processo nos níveis planejados

44

Page 75: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Monitorar o Sistema de Controle

Tem por objetivo assegurar o controle efetivo, em “tempo real”, permitindo ação imediata caso ocorram desvios

O processo deve ser re-avaliado constantemente para análise de problemas remanescentes ou verificação da possibilidade de obtenção de níveis de desempenho mais audaciosos É preciso buscar sempre o aprimoramento – a

melhoria contínua – através da prática do Kaizen

44

Page 76: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Desenvolver Controles de ProcessoTransferir para Operações

SuplementoSuplemento

Page 77: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Propósito

Como desenvolver os controles necessários para se manter um processo em estado estável, para que ele continue operando de forma a alcançar as metas da qualidade para o produto e para as operações

Page 78: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Projetar o Controle do Processo Controle do processo consiste nas seguintes

atividades: Avaliar o desempenho real do processo Comparar o desempenho real com as metas Tomar providências a respeito das providências

Estas atividades ocorrem em uma seqüência sistemática chamada alça de feedback

PROCESSO SENSOR META

COMPARADORACIONADOR

2 3

4

5

1PROCESSO SENSOR META

COMPARADORACIONADOR

2 3

4

5

1

Page 79: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Estágios do Controle do Processo

Controle de partida Controle de operação Controle do produto Controle das instalações

Page 80: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Controle de Partida

Tem por objetivo fornecer informações para a tomada de decisão de se “apertar ou não o botão de partida” Contagem regressiva listando os passos necessários

para deixar o processo pronto para produzir Avaliação das características do processo para

verificar se, após seu início, este conseguirá alcançar as metas pré-estabelecidas

Critérios a serem satisfeitos pelas avaliações Verificação para saber se os critérios foram

satisfeitos Atribuição de responsabilidade

Page 81: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Controle da Operação

Esta forma de controle ocorre periodicamente durante a operação do processo

Tem por finalidade fornecer informações sobre “tocar ou parar” – se o processo deve continuar produzindo ou deve ser interrompido

Caso haja uma não conformidade ou mudança significativa (mudança real), então deve ser tomada uma medida corretiva

Page 82: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Controle do Produto

Ocorre após algum quantidade do produto ser produzida. Possui finalidade de decidir se o produto

está ou não em conformidade com as metas da qualidade do produto (especificações)

Os tomadores de decisão deverão estar treinados de forma que:

Compreendam as metas da qualidade Avaliem a qualidade real Decidam se existe ou não conformidade

Page 83: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Controle das Instalações

A maior parte dos processos inclui várias instalações físicas: equipamentos, instrumentos e ferramentas. A tendência é de utilização de processos automatizados, computadores, robôs e assemelhados. Esta tendência torna a qualidade do produto cada vez mais dependente da manutenção das instalações Para assegurar o controle e a qualidade das instalações, é

necessário: Estabelecer uma programação para a realização da

manutenção das instalações Estabelecer uma lista de verificação – uma lista de tarefas a

serem executadas durante uma ação de manutenção Treinar as forças de manutenção para executar as tarefas Designar responsabilidades claras para a obediência à

programação

Page 84: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Projeto para avaliação do Desempenho

Em todos esses estágios de controle de processos, existe a necessidade de se seguir e analisar dados para avaliação do desempenho do produto e do processo. Esta necessidade dá origem a ainda outras áreas de planejamento do processo: Inspeção e teste: metodologia de amostragem Controle da medição: definição dos sensores e

níveis de atuação Análise e interpretação de dados: conhecer o que

realmente está acontecendo com o processo – Controle Estatístico do Processo e conhecer a significância estatística

Page 85: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Autocontrole

Idealmente, a responsabilidade pelo controle deve ser entregue a indivíduosObjetos do Controle

Características do produtoCaracterísticas do processoCaracterísticas do efeitos secundários

Page 86: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Planilha de ControleO

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Condições de soldagem:

temperatura de solda

°C Termopar 262°C Contínua Irrelevante 260 a 265°C Operador

Pureza da liga% de

impurezas

análise em laboratório químico

1,5% máximo

1/mês 15 gramas

ao atingir 1,5%, drenar o banho e substituir a

solda

Engenheiro do

Processo

Velocidade do transportador

mts/min velocímetro4,5

mts/min1/hora Irrelevante 4 a 5 mts/min Operador

Page 87: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

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to. D escrever o problema do projeto e

definir a meta.

Project Charter

SIPOC

Voz do C liente - VO C( )Voice of the Customer

D efinir os par ticipantes da equipe e suasresponsabilidades, as possíveis restrições esuposições e o cronograma preliminar.

D efinir o pr incipal processo envolvido no projeto.

Identificar as necessidades dos pr incipais clientes do pro jeto.

A valiar : histór ico do problema, retorno econômico, impacto sobre clientes/consumidores e estratégias da empresa.

A valiar se o projeto é prior itár io para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos.

A tividades Ferramentas

SIM

N Ã O Selecionarnovo pro jeto.

Project Charter

Mapa de Raciocínio(M anter atualizado durante todas as etapas do ) D M AIC .

Project CharterMétricas do Seis SigmaG ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisA nálise Econômica(Supor te do depar tamentofinanceiro /contro lador ia)

?O projeto deve ser

desenvolvido?

Planejar a coleta de dados.

Preparar e testar os Sistemas de Medição /Inspeção.

C oletar dados.

Estabelecer a meta de cada problema prioritário.

G ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisH istograma

Índices de C apacidadeMétricas do Seis SigmaA nálise M ultivar iada

Boxplot

C álculo M atemático

M A tividades Ferramentas

SIM

N Ã O

Plano para C o leta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

EstratificaçãoD iagrama de Pareto

Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )M SE

Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )M SE

Mea

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a.

D ecidir entre as alternativas de coletar novos dados ou usar dados já existentes na empresa.

Identificar a forma de estratificação para oproblema.

Estratificação

A nalisar o impacto das várias partes do problema e identificar os problemas prioritários.

Estudar as var iações dos problemas prior itár ios identificados.

?A metaper tence à área de atuação da

equipe?

A tribuir à área responsável eacompanhar oprojeto para o alcance da meta.

Elabo rar e executar um plano para a implementação das soluções em larga escala.

A tividades FerramentasIBrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relações

Matr iz de Prior izaçãoD iagrama de Matriz

FM EAStakeholder Analysis

Testes na O peraçãoTestes de MercadoSimulação

O peração Evolutiva ( )Testes de H ipótesesEVO P

5W 2H

PERT/CPM

PD PC

D iagrama de Á r voreD iagrama de G antt

D iagrama do Processo D ecisór io ( )

Reto rnar à etapa M ou implementar o

D esign for Six

Sigma (D FSS)

Imp

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tári

o. G erar idéias de so luções po tenciais para a eliminação das causas fundamentais doproblema prior itár io.

Prior izar as so luções po tenciais.

A valiar e minimizar os riscos das soluçõesprior itár ias.

Testar em pequena escala as so luções selecionadas (teste piloto ).

Identificar e implementar melhorias ou ajustes para as soluções selecionadas, caso necessário.

A meta foialcançada?

Con

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C A tividades Ferramentas

A valiar o alcance da meta em larga escala.

Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )D iagrama de ParetoC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeMétricas do Seis Sigma

M SE

Reto rnar à etapa M ou implementar o

.D esign for Six

Sigma (D FSS)

A meta foialcançada?

Padronizar as alterações realizadas no processo em conseqüência das soluções ado tadas.

Procedimentos PadrãoPoka-Yoke (M istake-Proofing)

Transmitir os novos padrões a todos os envolvidos.

ManuaisReuniõesPalestras

( )O JT On the Job Training

Avaliação de Sistemas deMedição/Inspeção ( )Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragemC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeMétricas do Seis SigmaA ud. do Uso dos Padrões

M SE

Sumar izar o que foi aprendido e fazer recomendações para trabalhos futuros.

D efinir e implementar um plano para tomada de ações co rretivas caso sur jam problemas no processo.

D efinir e implementar um plano para monito ramento da performance do processo e do alcance da meta.

Relató rios de A nomalias O C AP

( )O ut of Control Action Plan

Ana

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Prior izar as causas potenciais do problemaprior itár io.

A A tividades Ferramentas

A nalisar o processo gerador do problema prioritário ( ).Process Door

FluxogramaMapa de ProcessoMapa de ProdutoA nálise do Tempo de C icloFM EAFTA

A nalisar dados do problema prior itár io e de seu processo gerador ( ).D ata D oor

Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )H istograma

EstratificaçãoD iagrama de D ispersãoC artas "Multi-Vari"

M SE

Boxplot

Identificar e organizar as causas potenciais do problema prior itár io.

BrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relações

Q uantificar a impor tância das causas potenciais prio ritárias (determinar as causas fundamentais).

Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )C arta de C ontroleD iagrama de D ispersãoA nálise de RegressãoTestes de H ipótesesA nálise de VariânciaPlanejamento de ExperimentosA nálise de Tempos de FalhasTestes de Vida A celerados

M SE

Matr iz de Prior izaçãoD iagrama de Matriz

Integração das fer ramentas Seis Sigma ao D M AIC

FIG U RA 1.6

D M AIC

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to. D escrever o problema do projeto e definir a meta.

Project Charter

SIPOC

Voz do C liente - VO C( )Voice of the Customer

D efinir os par ticipantes da equipe e suasresponsabilidades, as possíveis restrições esuposições e o cronograma preliminar.

D efinir o pr incipal processo envolvido no projeto.

Identificar as necessidades dos pr incipais clientes do pro jeto.

A valiar : histór ico do problema, retorno econômico, impacto sobre clientes/consumidores e estratégias da empresa.

A valiar se o projeto é prior itár io para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos.

A tividades Ferramentas

SIM

N Ã O Selecionarnovo pro jeto.

Project Charter

M apa de Raciocínio(M anter atualizado durante todas as etapas do ) D M AIC .

Project CharterM étricas do Seis SigmaG ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisA nálise Econômica(Supor te do depar tamentofinanceiro /contro lador ia)

?O projeto deve ser

desenvolvido?

Planejar a coleta de dados.

Preparar e testar os Sistemas de M edição /Inspeção.

C oletar dado s.

Estabelecer a meta de cada problema prioritário.

G ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisH istograma

Índices de C apacidadeM étricas do Seis SigmaA nálise M ultivar iada

Boxplot

C álculo M atemático

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Plano para C o leta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

EstratificaçãoD iagrama de Pareto

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )M SE

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Estratificação

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Estudar as var iações dos problemas prior itár io s identificados.

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equipe?

A tribuir à área responsável eacompanhar oprojeto para o alcance da meta.

Elabo rar e executar um plano para a implementação das soluções em larga escala.

A tividades FerramentasIBrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relações

M atr iz de Prior izaçãoD iagrama de M atriz

FM EAStakeholder Analysis

Testes na O peraçãoTestes de M ercadoSimulação

O peração Evolutiva ( )Testes de H ipótesesEVO P

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PERT/CPM

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Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )D iagrama de ParetoC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeM étricas do Seis Sigma

M SE

Reto rnar à etapa M ou implementar o

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A meta foialcançada?

Padronizar as alterações realizadas no pro cesso em conseqüência das soluções ado tadas.

Procedimentos PadrãoPoka-Yoke (M istake-Proofing)

Transmitir os no vos padrões a todos os envolvidos.

M anuaisReuniõesPalestras

( )O JT On the Job Training

Avaliação de Sistemas deM edição/Inspeção ( )Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragemC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeM étricas do Seis SigmaA ud. do U so dos Padrões

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Sumar izar o que foi aprendido e fazer recomendaçõ es para trabalho s futuros.

D efinir e implementar um plano para tomada de ações co rretivas caso sur jam problemas no processo.

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Relató rios de A nomalias O C AP

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A nalisar o processo gerador do problema prioritário ( ).Process Door

FluxogramaM apa de ProcessoM apa de ProdutoA nálise do Tempo de C icloFM EAFTA

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Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )H istograma

EstratificaçãoD iagrama de D ispersãoC artas "Multi-Vari"

M SE

Boxplot

Identificar e organizar as causas potenciais do problema prior itár io.

BrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relações

Q uantificar a impor tância das causas potenciais prio ritárias (determinar as causas fundamentais).

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )C arta de C ontroleD iagrama de D ispersãoA nálise de RegressãoTestes de H ipótesesA nálise de VariânciaPlanejamento de ExperimentosA nálise de Tempos de FalhasTestes de Vida A celerados

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Project Charter

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Voz do C liente - VO C( )Voice of the Customer

D efinir os par ticipantes da equipe e suasresponsabilidades, as possíveis restrições esuposições e o cronograma preliminar.

D efinir o pr incipal processo envolvido no projeto.

Identificar as necessidades dos pr incipais clientes do pro jeto.

A valiar : histór ico do problema, retorno econômico, impacto sobre clientes/consumidores e estratégias da empresa.

A valiar se o projeto é prior itár io para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos.

A tividades Ferramentas

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N Ã O Selecionarnovo pro jeto.

Project Charter

M apa de Raciocínio(M anter atualizado durante todas as etapas do ) D M AIC .

Project CharterM étricas do Seis SigmaG ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisA nálise Econômica(Supor te do depar tamentofinanceiro/contro lador ia)

?O projeto deve ser

desenvolvido?

Planejar a coleta de dados.

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Plano para C o leta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

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A tividades FerramentasIBrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relações

M atr iz de Prior izaçãoD iagrama de M atriz

FM EAStakeholder Analysis

Testes na O peraçãoTestes de M ercadoSimulação

O peração Evolutiva ( )Testes de H ipótesesEVO P

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PERT/CPM

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A meta fo ialcançada?

Padronizar as alterações realizadas no pro cesso em conseqüência das soluções ado tadas.

Procedimentos PadrãoPoka-Yoke (M istake-Proofing)

Transmitir os no vos padrões a todos os envolvidos.

M anuaisReuniõesPalestras

( )O JT On the Job Training

Avaliação de Sistemas deM edição/Inspeção ( )Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragemC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeM étricas do Seis SigmaA ud. do U so dos Padrões

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Sumar izar o que fo i aprendido e fazer recomendaçõ es para trabalho s futuros.

D efinir e implementar um plano para tomada de ações co rretivas caso sur jam problemas no processo.

D efinir e implementar um plano para monito ramento da performance do processo e do alcance da meta.

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FluxogramaM apa de ProcessoM apa de ProdutoA nálise do Tempo de C icloFM EAFTA

A nalisar dado s do problema prior itár io e de seu processo gerador ( ).D ata D oor

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )H istograma

EstratificaçãoD iagrama de D ispersãoC artas "Multi-Vari"

M SE

Boxplot

Identificar e organizar as causas potenciais do problema prior itár io.

BrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relações

Q uantificar a impor tância das causas potenciais prio ritárias (determinar as causas fundamentais).

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )C arta de C ontroleD iagrama de D ispersãoA nálise de RegressãoTestes de H ipótesesA nálise de VariânciaPlanejamento de ExperimentosA nálise de Tempos de FalhasTestes de Vida A celerados

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Integração das fer ramentas Seis Sigma ao D M AIC

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Project Charter

SIPOC

Voz do C liente - VO C( )Voice of the Customer

D efinir os par ticipantes da equipe e suasrespo nsabilidades, as po ssíveis restr ições esuposições e o cronograma preliminar.

D efinir o pr incipal processo envolvido no pro jeto.

Identificar as necessidades dos pr incipais clientes do pro jeto.

A valiar : histór ico do pro blema, retorno econômico, impacto so bre clientes/consumidores e estratégias da empresa.

A valiar se o pro jeto é prior itár io para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos.

A tividades Ferramentas

SIM

N Ã O Selecionarnovo pro jeto.

Project Charter

M apa de Raciocínio(M anter atualizado durante todas as etapas do ) D M AIC .

Project CharterM étricas do Seis SigmaG ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisA nálise Econô mica(Supor te do depar tamentofinanceiro /contro lador ia)

?O projeto deve ser

desenvolvido?

Planejar a coleta de dados.

Preparar e testar o s Sistemas de M edição /Inspeção.

C oletar dado s.

Estabelecer a meta de cada problema prioritário.

G ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisH istograma

Índices de C apacidadeM étricas do Seis SigmaA nálise M ultivar iada

Boxplot

C álculo M atemático

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Plano para C o leta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

EstratificaçãoD iagrama de Pareto

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )M SE

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Identificar a forma de estratificação para opro blema.

Estratificação

A nalisar o impacto das várias partes do problema e identificar os problemas prioritários.

Estudar as var iaçõ es do s problemas prior itár io s identificados.

?A metaper tence à área de atuação da

equipe?

A tribuir à área responsável eacompanhar oprojeto para o alcance da meta.

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FM EAStakeholder Analysis

Testes na O peraçãoTestes de M ercadoSimulação

O peração Evolutiva ( )Testes de H ipótesesEVO P

5W 2 H

PERT/CPM

PD PC

D iagrama de Á r voreD iagrama de G antt

D iagrama do Pro cesso D ecisór io ( )

Reto rnar à etapa M ou implementar o

D esign for Six

Sigma (D FSS)

Impro

ve: p

ropor,

aval

iar

e im

ple

men

tar

solu

ções

par

a o p

roble

ma

prio

ritá

rio. G erar idéias de so luções po tenciais para a

eliminação das causas fundamentais dopro blema prior itár io.

Prior izar as so luções po tenciais.

A valiar e minimizar os r iscos das soluçõ esprior itár ias.

Testar em pequena escala as so luções selecionadas (teste piloto ).

Identificar e implementar melhorias o u ajustes para as soluções selecio nadas, caso necessário.

A meta fo ialcançada?

Con

trol

: gar

anti

r que

o al

canc

e da

met

a se

ja m

anti

do a

longo

pra

zo.

C A tividades Ferramentas

A valiar o alcance da meta em larga escala.

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )D iagrama de ParetoC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeM étricas do Seis Sigma

M SE

Reto rnar à etapa M ou implementar o

.D esign for Six

Sigma (D FSS)

A meta fo ialcançada?

Padronizar as alterações realizadas no pro cesso em conseqüência das soluções ado tadas.

Procedimento s PadrãoPoka-Yoke (M istake-Proofing)

Transmitir os no vos padrões a to dos os envolvidos.

M anuaisReuniõesPalestras

( )O JT On the Job Training

Avaliação de Sistemas deM edição/Inspeção ( )Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragemC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeM étricas do Seis SigmaA ud. do U so dos Padrões

M SE

Sumar izar o que fo i aprendido e fazer reco mendaçõ es para trabalho s futuros.

D efinir e implementar um plano para tomada de ações co rretivas caso sur jam problemas no processo.

D efinir e implementar um plano para monito ramento da performance do processo e do alcance da meta.

Relató rios de A nomalias O C AP

( )O ut of Control Action Plan

Ana

lyze

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erm

inar

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causa

s do

pro

blem

a pr

iori

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o.

Prior izar as causas potenciais do problemaprior itár io.

A A tividades Ferramentas

A nalisar o processo gerador do problema prioritário ( ).Process D oor

FluxogramaM apa de ProcessoM apa de ProdutoA nálise do Tempo de C icloFM EAFTA

A nalisar dado s do pro blema prior itár io e de seu processo gerador ( ).D ata D oor

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )H istograma

EstratificaçãoD iagrama de D ispersãoC artas "Multi-Vari"

M SE

Boxplot

Identificar e organizar as causas potenciais do problema prior itár io .

BrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relaçõ es

Q uantificar a impor tância das causas potenciais prio ritárias (determinar as causas fundamentais).

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )C arta de C ontroleD iagrama de D ispersãoA nálise de RegressãoTestes de H ipótesesA nálise de VariânciaPlanejamento de ExperimentosA nálise de Tempos de FalhasTestes de Vida A celerados

M SE

M atr iz de Prior izaçãoD iagrama de M atriz

Integração das fer ramentas Seis Sigma ao D M AIC

FIG U RA 1.6

pmo

da

L

P D M AIC

A 1

I5

Page 91: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

C

D

Def

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roje

to. D escrever o problema do projeto e

definir a meta.

Project Charter

SIPOC

Voz do C liente - VO C( )Voice of the Customer

D efinir os par ticipantes da equipe e suasrespo nsabilidades, as po ssíveis restrições esuposições e o cronograma preliminar.

D efinir o pr incipal processo envolvido no pro jeto.

Identificar as necessidades dos pr incipais clientes do pro jeto.

A valiar : histór ico do pro blema, retorno econômico, impacto so bre clientes/consumidores e estratégias da empresa.

A valiar se o pro jeto é prior itár io para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos.

A tividades Ferramentas

SIM

N Ã O Selecionarnovo pro jeto.

Project Charter

M apa de Raciocínio(M anter atualizado durante todas as etapas do ) D M AIC .

Project CharterM étricas do Seis SigmaG ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisA nálise Econô mica(Supor te do depar tamentofinanceiro /contro lador ia)

?O projeto deve ser

desenvolvido?

Planejar a coleta de dados.

Preparar e testar o s Sistemas de M edição /Inspeção.

C oletar dado s.

Estabelecer a meta de cada problema prioritário.

G ráfico SeqüencialC ar ta de C ontroleA nálise de Sér ies TemporaisH istograma

Índices de C apacidadeM étricas do Seis SigmaA nálise M ultivar iada

Boxplot

C álculo M atemático

M A tividades Ferramentas

SIM

N Ã O

Plano para C o leta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragem

EstratificaçãoD iagrama de Pareto

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )M SE

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )M SE

Mea

sure

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caliz

ação

ou

foco

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robl

ema.

D ecidir entre as alternativas de coletar novos dados ou usar dados já existentes na empresa.

Identificar a forma de estratificação para opro blema.

Estratificação

A nalisar o impacto das várias partes do problema e identificar os problemas prioritários.

Estudar as var iaçõ es do s problemas prior itár io s identificados.

?A metaper tence à área de atuação da

equipe?

A tribuir à área responsável eacompanhar oprojeto para o alcance da meta.

Elabo rar e executar um plano para a implementação das soluçõ es em larga escala.

A tividades FerramentasIBrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relaçõ es

M atr iz de Prior izaçãoD iagrama de M atriz

FM EAStakeholder Analysis

Testes na O peraçãoTestes de M ercadoSimulação

O peração Evolutiva ( )Testes de H ipótesesEVO P

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PERT/CPM

PD PC

D iagrama de Á r voreD iagrama de G antt

D iagrama do Pro cesso D ecisór io ( )

Reto rnar à etapa M ou implementar o

D esign for Six

Sigma (D FSS)

Impro

ve: p

ropor,

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a o p

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ritá

rio. G erar idéias de so luções po tenciais para a

eliminação das causas fundamentais dopro blema prior itár io.

Prior izar as so luções po tenciais.

A valiar e minimizar os r iscos das soluçõ esprior itár ias.

Testar em pequena escala as so luções selecionadas (teste piloto ).

Identificar e implementar melhorias o u ajustes para as soluções selecio nadas, caso necessário.

A meta fo ialcançada?

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C A tividades Ferramentas

A valiar o alcance da meta em larga escala.

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )D iagrama de ParetoC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeM étricas do Seis Sigma

M SE

Reto rnar à etapa M ou implementar o

.D esign for Six

Sigma (D FSS)

A meta fo ialcançada?

Padronizar as alterações realizadas no pro cesso em conseqüência das soluções ado tadas.

Procedimento s PadrãoPoka-Yoke (M istake-Proofing)

Transmitir os no vos padrões a to dos os envolvidos.

M anuaisReuniõesPalestras

( )O JT On the Job Training

Avaliação de Sistemas deM edição/Inspeção ( )Plano p/ C oleta de D adosFolha de VerificaçãoA mostragemC arta de C ontroleH istogramaÍndices de C apacidadeM étricas do Seis SigmaA ud. do U so dos Padrões

M SE

Sumar izar o que fo i aprendido e fazer reco mendaçõ es para trabalho s futuros.

D efinir e implementar um plano para tomada de ações co rretivas caso sur jam problemas no processo.

D efinir e implementar um plano para monito ramento da performance do processo e do alcance da meta.

Relató rios de A nomalias O C AP

( )O ut of Control Action Plan

Ana

lyze

: det

erm

inar

as

causa

s do

pro

blem

a pr

iori

tári

o.

Prior izar as causas potenciais do problemaprior itár io.

A A tividades Ferramentas

A nalisar o processo gerador do problema prioritário ( ).Process D oor

FluxogramaM apa de ProcessoM apa de ProdutoA nálise do Tempo de C icloFM EAFTA

A nalisar dado s do pro blema prior itár io e de seu processo gerador ( ).D ata D oor

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )H istograma

EstratificaçãoD iagrama de D ispersãoC artas "Multi-Vari"

M SE

Boxplot

Identificar e organizar as causas potenciais do problema prior itár io .

BrainstormingD iagrama de C ausa e EfeitoD iagrama de A finidadesD iagrama de Relaçõ es

Q uantificar a impor tância das causas potenciais prio ritárias (determinar as causas fundamentais).

Avaliação de Sistemas de M edição/Inspeção ( )C arta de C ontroleD iagrama de D ispersãoA nálise de RegressãoTestes de H ipótesesA nálise de VariânciaPlanejamento de ExperimentosA nálise de Tempos de FalhasTestes de Vida A celerados

M SE

M atr iz de Prior izaçãoD iagrama de M atriz

Integração das fer ramentas Seis Sigma ao D M AIC

FIG U RA 1.6

pmo

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L

P D M AIC

A 1

I5

Page 92: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Ferramentas utilizadas:

FORNECEDOR PROCESSO CLIENTEENTRADA SAÍDA

Engenharia

Operador

Tramadeira

Parâmetros

De

Processo

Blanks

Máquina

Prensagem

Revestimentos

moldados

Forno

FEPSCFEPSC

FORNECEDOR PROCESSO CLIENTEENTRADA SAÍDA

Engenharia

Operador

Tramadeira

Parâmetros

De

Processo

Blanks

Máquina

Prensagem

Revestimentos

moldados

Forno

FEPSCFEPSC

Environment

Measurements

Methods

Material

Machines

Personnel

Treinamento

Variação de temperatura na torre

Variação da temperatura no molde

Umidade do fio tramado

Resina líquida

Baixa temp. de impregnação

Curso de degasagem

Tempo de degasagem

Parâmetros de moldagem

Número de degasagem

Excesso de desmoldante

Secagem do fio

Take-up alto

Viscosidade alta

Velocidade de impregnação alta

Controle de umidade na Torre

Umidade na fábrica

Cause-and-Effect Diagram

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Environment

Measurements

Methods

Material

Machines

Personnel

Treinamento

Variação de temperatura na torre

Variação da temperatura no molde

Umidade do fio tramado

Resina líquida

Baixa temp. de impregnação

Curso de degasagem

Tempo de degasagem

Parâmetros de moldagem

Número de degasagem

Excesso de desmoldante

Secagem do fio

Take-up alto

Viscosidade alta

Velocidade de impregnação alta

Controle de umidade na Torre

Umidade na fábrica

Cause-and-Effect Diagram

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Ordem de produçãona prensa( kanban )

Parâmetros:•Temperatura

•Pressão•Tempo

•Degasagem•Molde

Aquecer molde

Prensagem dos

blanks

Recebimentode

Blanksda

estufa

Aplicaçãode

desmoldante

Realizar try-out Peças ok ?

Estufar blanksTramar blanksNão

Sim

Não

Sim

Início Fim

Ajustar parâmetros

Blanks tramadosEstufados ?

FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA

Ordem de produçãona prensa( kanban )

Parâmetros:•Temperatura

•Pressão•Tempo

•Degasagem•Molde

Aquecer molde

Prensagem dos

blanks

Recebimentode

Blanksda

estufa

Aplicaçãode

desmoldante

Realizar try-out Peças ok ?

Estufar blanksTramar blanksNão

Sim

Não

Sim

Início Fim

Ajustar parâmetros

Blanks tramadosEstufados ?

FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA

Appraiser

Pe

rce

nt

HGFEDCBA

100

95

90

85

80

75

70

95,0% CIPercent

Appraiser

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HGFEDCBA

100

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85

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75

70

95,0% CIPercent

Date of study: Reported by:Name of product:Misc:

Assessment Agreement

Within Appraisers Appraiser vs Standard

REPETIBILIDADE REPETIBILIDADE REPRODUTIBILIDADEREPRODUTIBILIDADE

Appraiser

Pe

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95,0% CIPercent

Date of study: Reported by:Name of product:Misc:

Assessment Agreement

Within Appraisers Appraiser vs Standard

REPETIBILIDADE REPETIBILIDADE REPRODUTIBILIDADEREPRODUTIBILIDADE

Refugo Bolha - R$ x Peça / Set-03 até Out-04

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

Set-0

3

Out-0

3

Nov-0

3

Dez-0

3

Jan-0

4

Fev-0

4

Mar-0

4

Abr-0

4

Mai-0

4

Jun-0

4

Jul-0

4

Ago-0

4

Set-0

4

Out-0

4

Mês

Quan

tidad

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0.00

5,000.00

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50,000.00

R$

Peças Refugo com retrabalho Refugo sem retrabalho

GRÁFICO DE LINHAGRÁFICO DE LINHA

Refugo Bolha - R$ x Peça / Set-03 até Out-04

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Peças Refugo com retrabalho Refugo sem retrabalho

GRÁFICO DE LINHAGRÁFICO DE LINHA

Diagrama FEPSC Brainstorming Diagrama Ishikawa

FluxogramaGráficos de Linha

Estudos de R&R

Page 93: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Ferramentas utilizadas:

Welcome to Minitab, press F1 for help. Results for: Qui-Quadrado.MTW Chi-Square Test: Cavidade, Túnel, Wickert Expected counts are printed below observed counts Chi-Square contributions are printed below expected counts Cavidade Túnel Wickert Total 1 165 2 1 168 165.00 2.00 1.00 0.000 0.000 0.000 2 165 2 1 168 165.00 2.00 1.00 0.000 0.000 0.000 Total 330 4 2 336 Chi-Sq = 0.000, DF = 2, P-Value = 1.000 4 cells with expected counts less than 5.

QUI QUI -- QUADRADOQUADRADOWelcome to Minitab, press F1 for help. Results for: Qui-Quadrado.MTW Chi-Square Test: Cavidade, Túnel, Wickert Expected counts are printed below observed counts Chi-Square contributions are printed below expected counts Cavidade Túnel Wickert Total 1 165 2 1 168 165.00 2.00 1.00 0.000 0.000 0.000 2 165 2 1 168 165.00 2.00 1.00 0.000 0.000 0.000 Total 330 4 2 336 Chi-Sq = 0.000, DF = 2, P-Value = 1.000 4 cells with expected counts less than 5.

QUI QUI -- QUADRADOQUADRADO

Porque ocorre bolha ?

Há formação

de gases

Há retenção

de gases

Não há aquecimento uniforme no molde

Não há estudo para esseparâmetro

O molde não permite dispersão dos gases

Degasagem ineficiente(quantidade

, tempo e curso )

Não foi previsto no projeto

Umidade ambiente

Excesso de água

Excesso de solvente

Velocidade de impregnação alta

Baixa temperatura de impregnação

Viscosidade alta

Resina líquida

Temperatura

de Moldagem

Tempo e temperatura é cte

de moldagem para todos os

revestimentos

Desmoldante

Cozimento das peças Descontrole da temperatura

Controlar o teor de sólidos e obter circulação

da mistura na calha

Obter câmara de resfriamento na saída do

fio da torre

Fechar tubete

Tramar e prensar

Fechar carrinho dos blanks

Realizar estudo para utilizar resina em pó

Uniformizar aplicação e secar 100% antes de colocar o blank para

prensar

Fazer regulagem corretamente

Monitorar 100% das câmaras e limites de

especificações

Realizar estudo

Realizar projeto

Geometria dos moldes

Não há pressão uniforme nas peças

5 PORQUES5 PORQUES

Porque ocorre bolha ?

Há formação

de gases

Há retenção

de gases

Não há aquecimento uniforme no molde

Não há estudo para esseparâmetro

O molde não permite dispersão dos gases

Degasagem ineficiente(quantidade

, tempo e curso )

Não foi previsto no projeto

Umidade ambiente

Excesso de água

Excesso de solvente

Velocidade de impregnação alta

Baixa temperatura de impregnação

Viscosidade alta

Resina líquida

Temperatura

de Moldagem

Tempo e temperatura é cte

de moldagem para todos os

revestimentos

Desmoldante

Cozimento das peças Descontrole da temperatura

Controlar o teor de sólidos e obter circulação

da mistura na calha

Obter câmara de resfriamento na saída do

fio da torre

Fechar tubete

Tramar e prensar

Fechar carrinho dos blanks

Realizar estudo para utilizar resina em pó

Uniformizar aplicação e secar 100% antes de colocar o blank para

prensar

Fazer regulagem corretamente

Monitorar 100% das câmaras e limites de

especificações

Realizar estudo

Realizar projeto

Geometria dos moldes

Não há pressão uniforme nas peças

5 PORQUES5 PORQUES5 Porquês Chi-Quadrado Correlação

DOE BenchmarkingCEP

Page 94: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Ferramentas utilizadas:

SBR Date: 13/12/2004 Title: Redução de Despesas com Manutenção de Máquinas e Equipamentos

62Dept.: OPM

Frente de Trabalho

What (O que) Why (Por que) Where (Onde)When

(Quando)Who

(Quem)How (Como)

Fornos NKW - 6772 fev-04 Savassa

Fornos PKW - 6754 fev-04 Carlos

Torno Dorries - 7702 fev-04 Schanz

Torno Petra - 7426 fev-04 Schanz

Prensa Dupla - 6502 fev-04 Mário

Jato de Granalha c/ coletor de pó - 6287

fev-04 Laércio

Manutenção SBC dez-04 Laércio

Manutenção ARA dez-04 Schanz

Auxiliar Mantenedores

na identificação de causas através da

ferramenta da qualidade

Utilizando conhecimento do Black Belt

5W1H - Plano de Ação - Redução de Despesas com Manutenção em Máquinas e Equipamentos

Atuação sobre Máquinas e

Equipamentos

Análisar criticamente

máquinas do top ten de depesas e

atuar sobre principais causas

Reduzir os gastos com manutenção

A partir da estratificação do

histórico das máquinas, levantar as

principais falhas, formar time de apoio (interno/

externo), identificar

causas raiz e eliminá-la.

Treinar mantenedores em

métodos para identificação de

causas (Ex: Ishikawa / 5

Porquês)

ANOVAFMEA 5Ws 2Hs

Page 95: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

Referências

A Metodologia de Análise e Solução de Problemas. Equipe Grifo. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1997.

SHIBA, Shoji. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. 1.ed. São Paulo: Pioneira, 2001

Page 96: MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas

ObrigadoContato:

Prof. Ms Osni Paula LeiteE-mail [email protected] (15) 97714854