masp – metodologia de anÁlise e soluÇÃo de problemas

136
1 A teoria na prática. GROUP CONSULTING MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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Page 1: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

1 A teoria na prática.

G R O U P

CONSULTING

MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Page 2: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

2

Comportamentos e Valores Fundamentais de Solução de Problemas

• Tratar todos os funcionários com confiança e respeito mútuo – Reconhecer o valor e a contribuição dos Recursos Humanos

• Ver problemas como oportunidades – Adotar uma cultura que evite que pessoas escondam os problemas

• Expor cedo os problemas e resolvê-los usando a solução eficaz – Adotar cultura que incentive a proatividade dos funcionários em encontrar

problemas

• Usar a solução de problemas em todas as funções e níveis – Disseminação da prática de resolução eficaz de problemas

• Avaliar o uso da solução eficaz de problemas – Os problemas devem ser resolvidos de modo a não serem recorrentes

• Fornecer sustentação necessária para o uso do MASP – Treinamento, aconselhamento, sistemas, recursos e tempo.

• Reconhecer e recompensar funcionários pela solução de problemas

Page 3: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

3

PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DO PROBLEMA

FONTE: AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

Page 4: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4 FONTE: AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DO PROBLEMA

Page 5: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

5 FONTE: AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DO PROBLEMA

Page 6: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

6 FONTE: AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DO PROBLEMA

Page 7: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

7 FONTE: AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DO PROBLEMA

Page 8: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8 FONTE: AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

CAUSA RAIZ DE PROCESSO

CAUSA RAIZ DE CONTROLE

CAUSA RAIZ DE SISTEMA

PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DO PROBLEMA

Page 9: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

9 FONTE: AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

AÇÃO CORRETIVA DE PROCESSO

AÇÃO CORRETIVA DE CONTROLE

AÇÃO CORRETIVA DE SISTEMA

PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DO PROBLEMA

Page 10: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

10 FONTE: AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

AÇÃO CORRETIVA DE PROCESSO

AÇÃO CORRETIVA DE CONTROLE

AÇÃO CORRETIVA DE SISTEMA

PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DO PROBLEMA

Page 11: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

11

MATRIZ DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Identificação do Problema

Contenção Análise de Modo de Falha e Causa

Raiz

Escolha e Implementação

de Ações Corretivas

Controlar e Padronizar

FER

RA

MEN

TAS

DE

NÍV

EL B

ÁSI

CO

•Análise de Pareto •Índice de Capacidade (Qualidade) •Folha de Verificação •É/Não é (análise de estratificação) •GUT •R&R de instrumentos de medição

•Processo de contenção •Estatística descritiva

•Análise de 5 por quês •Diagrama de Causa e Efeito •Matriz de Causa e Efeito •Brainstorming •Histograma •Fluxograma •Análise do Fluxo de Trabalho •Benchmarking •Diagrama de Dispersão •Diagrama de Concentração

•Matriz de Decisão •Gráfico de Gantt •Carta seqüencial / Carta de tendência

•Carta de Controle •Plano de Controle de Processo •Poka-Yoke •Releitura/ Replicação •Banco de Dados de Lições Aprendidas

Page 12: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

12

MATRIZ DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Identificação do

Problema Contenção Análise de Modo de

Falha e Causa Raiz Escolha e

Implementação de Ações

Corretivas

Controlar e Padronizar

FER

RA

MEN

TAS

DE

NÍV

EL IN

TER

MED

IÁR

IO •SIPOC

(Fornecedor – Entrada – Processo – Saída – Cliente)

•Análise de Modo e Efeito de Falha (FMEA) •Análise de Árvore de Falhas •Análise de Regressão Linear •Testes de Hipótese •Gráfico de Paytner •Análise Multivari •Diagrama-P / Projeto de Parâmetro

•Controle Estatístico do Processo •Gráfico Pré-Controle

Page 13: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

13

MATRIZ DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Identificação do

Problema Contenção Análise de Modo de

Falha e Causa Raiz Escolha e

Implementação de Ações

Corretivas

Controlar e Padronizar

FER

RA

MEN

TAS

DE

NÍV

EL A

VA

AD

O

•Desdobramento da Função Qualidade (QFD)

•Projeto de Experimentos (Fatorial Completo e Fatorial Fracionado) •Tolerância Estatística

•Teste Até Falhar •Simulações de Monte Carlo •Projeto Robusto (Taguchi)

FONTE: adaptado de AIAG. CQI-10 – Solução Eficaz de Problemas

Page 14: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

14

7 Ferramentas

da Qualidade

Histograma

Folha de Controle

Gráfico de Pareto

Diagrama de causa-efeito Diagrama de

concentração de defeito

Diagrama de dispersão

Gráfico de Controle

Page 15: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

15

FOLHA DE CONTROLE (OU DE VERIFICAÇÃO)

• Ferramentas de solução de problemas

• IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

BÁSICO

7

Page 16: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

16

FOLHA DE CONTROLE

• Trata-se de um documento usado para registrar dados.

• Permite a visualização simples das ocorrências de problemas.

2005

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Parede danificada 1 2 3 1 3 1

Problema de máquina 3 4

Revestimento insuficiente 6 7 4 3 4 7 8 10 6 4 2 5

Solda desalinhada 2 1 1 2 1 2 3

Page 17: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

17

ANÁLISE DE PARETO

• Ferramentas de solução de problemas

• IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

BÁSICO

7

Page 18: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

18

ANÁLISE DE PARETO

• Mostra a freqüência da ocorrência dos itens e os organiza do mais freqüente para o menos freqüente.

• Meio visualmente eficaz de demonstrar a importância relativa de cada causa, problema ou outra condição.

• Princípio de Pareto: 80% dos efeitos são causados por 20% das causas.

Page 19: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

19

ANÁLISE DE PARETO

Número de Defeitos detectados em várias operações de um processo

Page 20: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

20

ÍNDICE DE CAPACIDADE

• Ferramentas de solução de problemas

• IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

BÁSICO

Page 21: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

21

ÍNDICE DE CAPACIDADE

• Medido através dos indicadores Cp / Cpk

• Mede a habilidade de um processo em atender as especificações numéricas.

1006

DPI

tolerânciaCp

1003

Zmenor

Cpk

Cp/Cpk < 1 – não capaz

Cp/Cpk >1,33 – capaz

Bilateral

Unilateral

Page 22: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

22

É/NÃO É (ANÁLISE DE ESTRATIFICAÇãO)

• Ferramentas de solução de problemas

• IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

BÁSICO

Page 23: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

23

É / NÃO É

• É um processo que distingue os aspectos associados com um problema daqueles que poderiam ser, mas não são.

• Benefícios:

– Padronização (entendimento comum para todos)

– Comunicação (acomoda as diversidades entre os membros da equipe)

– Plano de Ação (obter informações torna-se atividades do plano de ação)

Page 24: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

24

Page 25: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

25

É NÃO É

O Q

UE

Qual o objeto que está dando problema? Qual objeto poderia estar dando problema, mas não está?

Ao quê diz respeito o problema? Ao que o problema poderia dizer respeito, mas não diz?

ON

DE

Onde está o problema no objeto? Onde não está visto o problema? O problema abrange todo o projeto?

Onde ocorre a primeira observação (geograficamente e/ou no processo)?

Onde mais não está vista a observação?

QU

AN

DO

Quando está sendo relatado o problema inicial? (tempo)

Quando o problema inicial poderia ter sido observado, mas não o foi?

A partir do estabelecimento do problema, quando a condição volta a ocorrer?

Em que outras ocasiões você poderia ter observado o defeito, mas não o fez?

TAM

AN

HO

Qual a tendência? Ela se estabilizou? Ela desapareceu? Está piorando?

Em que outras tendências poderiam ter sido observadas, mas não o foram?

Quantos objetos têm o defeito? Quantos objetos poderiam ter tido defeito, mas não o tem?

Que porcentagem representa o defeito em relação ao total?

Quão grande o defeito poderia ter sido, mas não é?

Perguntas a fazer para a comparação E/NÃO É

Page 26: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

26

G.U.T

• Ferramentas de solução de problemas

• IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

BÁSICO

Page 27: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

27

G.U.T.

É uma ferramenta que consiste, basicamente, em separar e priorizar os

problemas para fins de análise e posterior resolução. Sua base é

fundamentada no tripé:

“G” – Gravidade – avaliar as conseqüências negativas que podem

trazer para os clientes;

“U” – Urgência – avaliar o tempo necessário ou disponível para

corrigir os problemas levantados;

“T” – Tendência – avaliar o comportamento evolutivo (irá melhorar

ou piorar) da situação.

Page 28: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

28

G.U.T.

Como construir o Diagrama GUT

Para cada um dos fatores deve ser atribuída uma nota de acordo com a

relevância de cada problema levantado, (1 = baixo; 3 = médio e 5 = alto).

Em seguida multiplicam-se os três fatores por eles próprios (G x U x T =

OP), onde o OP é o resultado que estabelece a Ordem de Prioridade

para resolução dos problemas apresentados.

Exemplo de um Diagrama GUT

Para facilitar os cálculos e definir as prioridades, deve-se utilizar o

Quadro de Prioridades, onde cada participante analisa e avalia cada

fator, atribuindo-lhes notas 1, 3 ou 5, relacionadas

ao problema levantado.

Page 29: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

29

G.U.T.

RELAÇÃO DOS PROBLEMAS G U T OP

1 Inexistência de normas procedimentais 5 4 4 80

2 Baixo índice de produtividade 5 5 5 125

3 Má distribuição dos recursos humanos 3 4 3 36

4 Ausência de sinergia 4 4 4 64

5 Estrutura hierárquica desatualizada 2 3 3 18

QUADRO DE PRIORIDADES

O Quadro de Prioridades acima demonstra que os problemas

deverão ser resolvidos na seguinte ordem: 2, 1, 4, 3 e finalmente

o problema 5.

Page 30: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

30

Análise de sistema de medição MSA

• Ferramentas de solução de problemas

• IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

BÁSICO

Page 31: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

31

MSA

• Determina a variação do sistema de medição proporcionalmente à variação do processo e/ou tolerância permitida.

• Processo pelo qual o sistema de medição é analisado para avaliar se a qualidade deste sistema está adequada ao uso

• Análises: – Linearidade

– Estabilidade

– Tendência

– Repetitividade

– Reprodutibilidade

Page 32: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

32

SIPOC (Fornecedor – entrada – processo – saída –

cliente)

• Ferramentas de solução de problemas

• IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

INTERMEDIÁRIO

Page 33: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

33

SIPOC

• É uma ferramenta que possibilita uma simples visão geral das fronteiras, clientes, fornecedores e requisitos de um processo que circunda o problema a ser resolvido.

• Benefícios:

– Identifica claramente as fronteiras do processo em estudo

– Resolve conflitos da equipe

– Assegura que o analista tenha alcance e controle sobre o processo a serestudado.

– Assegura que a abrangência da solução capture a questão

– Identifica os requisitos (mensuráveis e não-mensuráveis)

Page 34: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

34

Nome do processo:

Dono do processo (responsável):

Fornecedores

Entradas Processo Saídas Clientes

Quem fornece

cada entrada?

Quais são os

recursos solicitados

pelo processo?

O que o processo espera de

cada entrada?

Produto dos

processos

O que cada

cliente espera de

cada saída?

Quem é o cliente de

cada saída?

1 2 3 4 5 6 7

Page 35: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

35

Nome do processo: PREPARAÇÃO DE CAFÉ

Dono do processo (responsável): FULANO

Fornecedores

Entradas Processo Saídas Clientes

Fornecedor de serviço de café

Café Água Preparador de café Filtro

Tipo: colombiano Fria de torneira Preparação de café padrão Filtros padrões Rapidez operacional < 10min

Café de boa qualidade

Intensidade: (forte e escuro) Temperatura: quente Rapidez operacional: < 5min. Quantidade: 360g

Tomador de café

Material

Colocar na

xícara e beber

1 2 3 4 5 6 7

Preparar o café

Page 36: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

36

QFD QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT

• Ferramentas de solução de problemas

• IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

AVANÇADO

Page 37: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

37

• Ferramenta sistemática para traduzir os requisitos do cliente para os requisitos apropriados da empresa.

QFD

Page 38: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

38

Processo de contenção

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTENÇÃO

BÁSICO

Page 39: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

39

CONTENÇÃO

• A Contenção é iniciada a qualquer momento, por qualquer um que descubra ou identifique uma não-conformidade que irá resultar em insatisfação do cliente ou consumidor.

• O propósito principal da Contenção é evitar uma não-conformidade, de modo que não entre na corrente de valor ou no processo de produção.

Page 40: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

40

Page 41: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

41

Estatística AMOSTRAL

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTENÇÃO

BÁSICO

Page 42: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

42

ESTATÍSTICA AMOSTRAL

• Usada para inferir as características de uma população de dados baseados numa amostra discreta.

• Populações podem ser comparadas para verificar similaridades e diferenças.

• Estatísticas amostrais básicas: média, mediana, moda, desvio-padrão, variância e amplitude.

Page 43: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

43

HISTOGRAMA

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

7

Page 44: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

44

HISTOGRAMA

• É a representação gráfica da disposição por freqüência dos pontos de dados, na forma de um gráfico de barras.

• A freqüência de ocorrência dos valores de dados individuais é mostrada pela altura das barras.

• Permite a visualização da forma da distribuição para conjuntos grandes de dados

• Limitação: não permite a análise de consistência de processos ao longo do tempo.

Page 45: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

45

HISTOGRAMA

Diâmetro externo do eixo – peça 12345

Suponha que sua companhia produza eixos, e as medidas do diâmetro externo

para 50 eixos tenham sido registradas

Page 46: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

46

DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA

ESPINHA DE PEIXE) • Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

7

Page 47: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

47

DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO

• Usado para analisar todos os aspectos das possíveis causas de um efeito em particular (ou problema).

• Usado por um grupo de pessoas para identificar, explorar e demonstrar graficamente, em detalhes, todas as possíveis causas de um efeito.

Page 48: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

48

DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO

Perdas no

Processo X

Método Mão-de-Obra

Meio AmbienteMaterial

Máquina

Medição

Armazenamento

Inadequado

Falta de

Procedimento

Falta de

TreinamentoFerramenta

Inadequada

Local Mau

Iluminado

Baixa

Qualidade

Instrumento

Não Calibrado

Erro na

Dosagem

Page 49: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

49

DIAGRAMA DE CONCENTRAÇÃO DE DEFEITOS

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

7

BÁSICO

Page 50: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

50

DIAGRAMA DE CONCENTRAÇÃO

• Usado como uma ferramenta para analisar criticamente a localização física de defeitos (não-conformidades) em uma peça em particular, por um tempo, a fim de determinar se existem alguns padrões.

• A presença de padrões pode levar às possíveis causas.

Page 51: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

51

DIAGRAMA DE CONCENTRAÇÃO

BB

B

BB

P P P P P

P

PPP

PPP

BB

B

C

C

C C

Eis um esboço de uma porta de um

veículo onde o inspetor de pintura

registrou:

•a localização de vários furinhos

(marcados com a letra P),

•bolhas (marcadas com a letra B) e

•não-coberturas (marcadas com a letra

C) por um período de tempo.

Page 52: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

52

DIAGRAMA DE DISPERSÃO (OU GRÁFICO DE DISPERSÃO)

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

7

Page 53: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

53

DIAGRAMA DE DISPERSÃO

• Fornece uma figura do relacionamento entre duas variáveis num processo.

• O formato dos pontos dispersos fornece um indício a respeito da existência de algum relacionamento.

• Quanto mais regular for a distribuição dos pontos, mais provável a existência de relacionamento entre os fatores.

• Limitação: um diagrama de dispersão sozinho não comprova a existência de correlações, apenas fornece um indício.

• Importante: Correlação não implica necessariamente em causalidade.

Page 54: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

54

DIAGRAMA DE DISPERSÃO

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

0 5 10 15 20 25 30

Temperatura

Re

nd

ime

nto

TEMPERATURA RENDIMENTO

17

19

19

20

22

22

23

23

25

25

0,20

0,25

0,30

0,35

0,40

0,60

0,50

0,60

0,55

0,65

Page 55: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

55

5 por quês

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

Page 56: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

56

5 POR QUÊS

• Trata-se de um ferramenta simples, mas poderosa, na solução de problemas, que ajuda a determinar a causa-raiz.

• Muitas vezes nós tendemos a parar de procurar depois que encontramos somente a causa imediata do problema e não continuamos a trabalhar para encontrar a causa raiz subjacente.

• Instruções: analisar criticamente a indicação do problema e continuar fazendo perguntas para chegar ao mais baixo nível de definição do problema (geralmente 5 níveis).

Page 57: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

57

5 POR QUÊS

• Problema: você chegou tarde ao trabalho esta manhã. – 1: Por que você se atrasou para o trabalho nessa manhã?

R: Meu carro não queria pegar.

– 2: Por que seu carro não queria pegar? R: O motor de arranque não estava fazendo o motor girar.

– 3: Por que o motor de arranque não queria movimentar o motor?

R: A bateria estava muito fraca.

– 4: Por que a bateria estava com a carga baixa? R: O alternador não estava produzindo energia suficiente para mantê-la

carregada?

– 5: Por que a produção de energia do alternador estava baixa? R: A correia do alternador estava escorregando, o que foi corrigido

apertando a correia.

Page 58: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

58

benchmarking

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

Page 59: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

59

BENCHMARKING

• Processo de melhoria de desempenho de produto e processo através de, continuamente, identificar, entender e adaptar as melhores práticas (outstanding), processos, características e níveis de desempenho de produtos e serviços.

• Evita “reinvenção da roda”.

• Leva a idéias “não-padronizadas”.

• Identifica “Melhores de Classe”.

Page 60: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

60

BENCHMARKING

• O Benchmarking deve ser um processo contínuo.

Ciclo de Aprendizado

Referenciais comparativos

Inovação

Page 61: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

61

BRAINSTORMING

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

Page 62: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

62

BRAINSTORMING

• Ferramenta a ser utilizada quando a causa raiz de um problema não é claramente conhecida.

• Utiliza o poder multifuncional de pessoas familiarizadas com o processo para determinar quais as causas de um problema.

• É a precursora e, provavelmente, a mais conhecida das técnicas de geração de idéias. O Brainstorming é baseado no princípio da total suspensão do julgamento; dos diversos tipos de pensamentos humanos devemos destacar dois, o criativo e o crítico, usualmente o que predomina é o último. Assim, o objetivo da suspensão de julgamento é o de possibilitar a geração de idéias, superando o pensamento de julgar e criticar. Só após a geração de um número suficiente de idéias é que se fará o julgamento de cada uma.

• Então definimos o Brainstorming como uma técnica de estimulação da criatividade de uma equipe para gerar e esclarecer uma série de idéias, problemas ou questões.

Page 63: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

63

• Eliminar qualquer crítica no primeiro momento do processo, para que

não haja inibições nem bloqueios e surjam o maior número de idéias

possível. “Nenhuma idéia por mais tola ou irracional que possa parecer,

pode ser criticada. Da mesma forma, as boas idéias não são elogiadas

ou endossadas”. Não deve haver julgamento de modo algum,

principalmente dos gestores;

Como deve ser realizado o Brainstorming

Para a realização do Brainstorming devemos seguir algumas regras

básicas como:

BRAINSTORMING

Page 64: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

64

• Apresentar as idéias tal qual elas surjam na cabeça, sem rodeios,

elaborações ou maiores considerações. As pessoas devem se sentir

muito à vontade, sem medo de “dizer uma bobagem”. Ao contrário, as

idéias mais desejadas são aquelas que parecem disparatadas, “loucas”

e sem sentido, no primeiro momento. Estas idéias costumam oferecer

conexões para outras idéias criativas e até mesmo representarem

soluções;

• A quantidade gera qualidade. Quanto mais idéias surgirem, melhor.

Maior será a chance de se conseguir, diretamente ou por meio de

associações as boas idéias;

BRAINSTORMING

Page 65: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

65

• Numa segunda etapa, feita a seleção das idéias, aquelas

potencialmente boas devem ser aperfeiçoadas. Nesse processo,

costumam surgir outras idéias. Mas lembre-se: derrubar uma idéia é

mais fácil que implementá-la.

O Brainstorming propriamente dito

1. O processo de Brainstorming é conduzido por um grupo com um

coordenador e um secretário escolhidos;

2. Cada participante recebe, antes da reunião, o enunciado do problema

com todas as informações disponíveis.

BRAINSTORMING

Page 66: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

66

3. A sessão do brainstorming começa com a orientação aos participantes

sobre as regras, origem e motivo do problema a ser estudado. Se o

grupo não está acostumado a sessões de brainstorming, é

aconselhável fazer um breve aquecimento e, se necessário, é possível

redefinir o problema em cada ocasião. É importante educar as

pessoas.

4. Ao se definir, finalmente, o problema (anotar em um quadro ou em um

flip-chart por exemplo) é que realmente inicia o brainstorming em si,

com duração aproximada de 40 minutos.

5. Durante esse período cada pessoa do grupo deve estar estimulada e

desinibida para oferecer o maior número

de idéias, segundo a regra básica: é proibido criticar.

BRAINSTORMING

Page 67: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

67

6. Todas as idéias devem ser anotadas em local bem visível, sempre

dando-se preferência pela redação original de quem manifesta a idéia.

7. O último passo da sessão consiste na seleção de idéias, nesta fase o

grupo:

Analisa as diversas sugestões individuais de causas potenciais do

problema;

Classifica as causas levantadas;

Combina causas afins e descarta redundâncias;

Elabora uma lista das causas mais comuns.

BRAINSTORMING

Page 68: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

68

MATRIZ DE CAUSA E EFEITO

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

Page 69: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

69

MATRIZ DE CAUSA E EFEITO

• Usada para classificar em ordem de importância os

dados de saída dos processos chave (exigências do

cliente) e posteriormente entender como eles se

relacionam com os dados de entrada.

• Usada em conjunto com fluxograma de processos e

age como uma matriz QFD simplificada.

Page 70: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

70

MATRIZ DE CAUSA E EFEITO

Page 71: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

71

fluxograma

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

Page 72: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

72

FLUXOGRAMA

• Representação gráfica clara de um processo e/ou das

atividades relacionadas, do começo ao fim.

• Permite a identificação do fluxo real ou da seqüência

de eventos de um processo, que qualquer produto

ou serviço segue.

• Comunicam um entendimento claro de cada

processo.

Page 73: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

73

FLUXOGRAMA

Página 1

Projeto ALGÁSNúcleo de Operações e Distribuições – Fluxos (versão 03)

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Alinhamento de Gás

( Início de Fornecimento)

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Gestor /

Assistente

Técnico /

Engenheiro

Encaminha

ocorrência via

sistema

CRM

Verifica

procedência da

ocorrência e

direciona

Digita dados no

Sistema

GSA

Montagem ?

S

N

Gera o RIF

(Registro de Início

de Fornecimento)

RIF

(2 vias)

Contratada (Operações)

Executa o serviço,

preenche e assina

o RIF

Lacra o medidor e

colhe assinatura

do cliente no RIF

RIF (1 via)

Cliente

RIF (1 via)

NOD

Insere dados

do RIF no

sistema- Leitura Inicial

- Nº de série do medidor

- Data

- etc

Jet Data

Protocola o RIF e

encaminha

RIF (1 via)

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

RIF (1 via)

Solicita montagem

de CRM (Conjunto

de Regulagem e

Medição)

Insere dados na

Planilha de

Freqüência de

Inspeção

Preditiva

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Inspeção de Rotina

Rede

NOD

Gera

programação

de visita

Rede

NOD

Envia

programação de

visita

e-mail

Contratada (Operações)

Realiza inspeção

conforme

programado

Inspeção Ok ?

N

S

Preenche relatório

de verificação de

rotina e assina

Comunica a

situação irregularNOD

Verifica

necessidade de

substituição de

medidor

Contratada (Operações)

Colhe assinatura

do cliente no

relatório

Relatório de

Verificação de

Rotina (1 via)

NOD

Relatório de

Verificação de

Rotina (1 via)

- Calibração

- Correção de vazamento

- Pintura

- Limpeza

- etc

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Manutenção de Clientes

Gera

programação

anual de

manutenção

( preventiva )

ARSAL

Programação de

manutenção

Rede

NOD

Encaminha

programação

Solicita

equipamento

calibrado

(Medidor)

SIGMA

Núcleo de

Suprimentos

e

Contratações

e-mail

Contratada

(Manutenção

/ Operação)

Medidor calibrado

Realiza

manutenção

conforme

programado

Encaminha o

medidor para

manutenção /

calibraçãoMedidor

Núcleo de

Suprimentos

e

Contratações

Preenche

relatórios

Colhe assinatura

do cliente nos

relatórios

Relat. de Calibração

de Computador de

Vazão (2 vias)

Relat. de

Manutenção de

Equipamento (2 vias)

Relat. de

Manutenção do

Medidor de Vazão

(2 vias)

Relat. de Calibração

de Computador de

Vazão (1 via)

Relat. de

Manutenção de

Equipamento (1 via)

Relat. de

Manutenção do

Medidor de Vazão

(1 via)

Relat. de Calibração

de Computador de

Vazão (1 via)

Relat. de

Manutenção de

Equipamento (1 via)

Relat. de

Manutenção do

Medidor de Vazão

(1 via)

Eq. calibrado

Laudo de

CalibraçãoNOD

Relatório de

substituição de

medidor

Preenche relatório

de substituição de

medidor

Cliente

NOD

Verifica

regularidade dos

relatórios

Relatórios Ok

?

N

S

Contratada (Manutenção

/ Calibração)

NOD

1

NOD

1

Relat. de Calibração

de Computador de

Vazão (1 via)

Relat. de

Manutenção de

Equipamento (1 via)

Relat. de

Manutenção do

Medidor de Vazão

(1 via)

Arquiva relatórios

Registra

substituição de

medidor no

sistema

Jet Data

Protocola relatório

e encaminha

Relatório de

substituição de

medidor

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Relatório de

substituição de

medidor

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Cliente

e-mail (automático)

NOD

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Suspensão de Fornecimento de Gás

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Encaminha

ocorrência via

sistema

CRM

NOD

Imprime o SFG

(Suspensão de

Fornecimento de

Gás)

SFG

(2 vias)

Contratada (Operações)

Retira o lacre –

Interrompe o

fornecimento e

lacra

Preenche o

relatório e assina

SFG

(1 via)

SFG

(1 via)

ClienteNOD

Insere dados

do SFG no

sistema

Jet Data

Protocola o SFG e

encaminha

SFG (1 via)

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

SFG (1 via)

Núcleo de

Finanças

Solicita suspensão

do sistema de

medição

e-mail

NOD

Insere dados

da suspensão

no sistema

Jet Data

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Corte de Fornecimento de Gás

Gestor do

Núcleo de

Operações e

Distribuições

Núcleo de

Finanças

Encaminha

solicitação de

corte

Solicitação de

Corte (2 vias)

Histórico de

Contas do Cliente

(1 via)

Protocola uma via

da solicitação e

retorna

Solicitação de

Corte (1 via)

Núcleo de

Finanças

Encaminha

solicitação para

operação

Solicitação de

Corte (1 via)

Histórico de

Contas do Cliente

(1 via)

Contratada (Operações)

Verifica acesso ao

medidor para

executar o corte

Com a presença de 2

operadores

Acesso ao

medidor ?

N

S

Bloqueia o

fornecimento na

válvula

Efetua o corte e

registra dados

Última leitura

Número de série do medidor

Data

etc..

Retorna

solicitação de

corte com

anotações

Solicitação de

Corte (1 via)

Histórico de

Contas do Cliente

(1 via)

NOD

Comunica

efetivação do

corte

Núcleo de

Finanças

Solicitação de

Corte (1 via)

Histórico de

Contas do Cliente

(1 via)

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Desligamento de Clientes

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Encaminha

ocorrência via

sistema

CRM

NOD

Imprime RDC

(Registro de

Desligamento de

Cliente)

RDC

(2 vias)

Contratada (Operações)

Preenche o

relatório, assina e

colhe assinatura

do cliente

RDC

(1 via)

RDC

(1 via)

ClienteNOD

Insere dados

do RDC no

sistema

Jet Data

Protocola o RDC e

encaminha

RDC (1 via)

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

RDC (1 via)

Acesso ao

CRM ?

N

S

Bloqueia a

válvula

Retira

equipamentos

Equipamentos

Núcleo de

Suprimentos e

Contratações

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Religação a Pedido do Cliente

(por Suspensão)

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Encaminha

ocorrência via

sistema

CRM

NOD

Contratada (Operações)

Efetua religação

Relatório de

Religação

(1 via)

ClienteNOD

Insere dados

de religação no

sistema

Jet Data

Protocola o

relatório de

religação e

encaminha

Relatório de

religação (1 via)

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Imprime registro

de religação e

encaminha para

operação

Registro de

Religação (2 vias)

Preenche o

relatório, assina e

colhe assinatura

do cliente

Relatório de

Religação

(1 via)

Relatório de

religação (1 via)

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Religação a Pedido do Cliente

(por Corte)

Núcleo de

Finanças

NOD

Contratada (Operações)

Efetua religação

Registro de

Fornecimento de

Gás

NOD

Comunica

religação

Encaminha

solicitação para

operação

Preenche Registro

de Fornecimento

de Gás

Solicita religação

e-mail ou

verbal

e-mail ou

verbal

Núcleo de

Finanças

Arquiva formulário

Registro de

Fornecimento de

Gás

Contratada (Montagem)

Executa

montagem

Documento de suspensão

encaminhado anexo com a

ocorrência

Ou encaminhar por e-mail

para a contratada

Documento de desligamento

encaminhado anexo com a

ocorrência

Executa o

desligamento

Retira CRM ?

N

S

NOD

2

NOD

2

É possível

bloquear ?

N

S

Informa

impossibilidade de

corte

NOD

Retransmite

informe de

impossibilidade de

corte

Núcleo de

Finanças

Núcleo de

Relacionament

o com Mercado

e-mail

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Cliente

Solicita

adequação de

pressão no

fornecimento

e-mail

NOD

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Adequação de Fornecimento

(Pressão / Vazão)

Contata a

contratada e

solicita a

adequação

Necessita

Troca ?

N

S

Contata

contratada e

encaminha

solicitação

Contratada

(Manutenção)

Contata

contratada e

encaminha

solicitação

Contratada

Preenche

solicitação de

material

SIGMA

Núcleo de Suprimentos e

Contratações Material

Realizam serviço

de adequação

Preenche registro

e assina

RAF (2 vias)

Colhe assinatura

do cliente e

direciona vias do

RAF

RAF (1 vias)

Cliente

RAF (1 vias)

NOD

Atualiza dados

no sistema

Jet Data

Protocola via do

RAF e encaminha

RAF (1 vias)

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Informações para ARSAL

(Alessandra)

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Qualquer pessoa

e-mail (automático)

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Atendimento a Emergência

Comunica

situação de

emergência

Registra

ocorrência no

sistema

CRM

Telefona para o

plantão

Contratada

de

Operação

Cliente

Comunica

situação de

emergência

Industriais ou GNV

Atende a

ocorrência e

verifica se é

vazamento

Vazamento ?

S

N

Vazamento

Interno ?

S

N

Consegue sanar

o vazamento ?

N

S

Verifica se o

cliente autoriza

interrupção no

fornecimento

Cliente autoriza

interrupção ?

N

S

Verifica se é falta

de Gás

Falta de Gás ?

S

N

Interrompe o

fornecimento e

orienta o cliente

Executa o serviço

Preenche RAC e

assina

RAC

(1 via)

Cliente

Preenche o Termo

de

Responsabilidade

Termo de

Responsabilidade

(2 vias)

Verifica pressão de

fornecimento e

providencia

regularização (se

necessário)

Colhe assinatura

do cliente e

direciona

RAC

(1 via)

NOD

Baixa

ocorrência no

sistema

CRM

Arquiva

documentos

Termo de

Responsabilidade

RAC

(1 via)

Prepara relatórios

mensais para

Agência

Reguladora

Registra dados

em Planilhas

Excel

Rede

Providencia cópia

dos atendimentos

pertinentes

(Norma ARSAL)

Cópias dos

AtendimentosComunica

disponibilização

do arquivo

Núcleo de

Planejamento

Coleta dados de

Pressão

NOD

Supervisório

Solicita respostas

de

questionamentos

da ARSAL

NOD

ARSAL

Norma

Reguladora

NOD

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Coletas de Amostras

Elabora

Programação de

coleta de

amostras

Nas datas das

manutenções / calibrações

previstas na programação

Substituição

de medidor ?

S

N

NOD

3

NOD

Comunica a

disponibilização do

equipamento para

substituição

Solicita

equipamento

calibrado

(Medidor)

SIGMA

Núcleo de

Suprimentos

e

Contratações

e-mail ou

telefone

Contratada Medidor calibrado

Realiza

substituição do

medidor

NOD

3

Verifica

necessidade de

troca de

equipamento

Necessita

análise da

GER ?

S

N

Verifica

necessidade de

análise da GER

Solicita análise da

adequação

e-mail ou

informal

Gerência de

Engenharia

e-mail ou

informal

Retorna parecer

sobre adequação

NOD

Colhe assinatura

do cliente e

direciona vias

Termo de

Responsabilidade

(1 via)

Termo de

Responsabilidade

(1 via)

Cliente

Verifica

necessidade de

interrupção

Necessita

interromper ?

S

N

Restabelece

fornecimento

NOD

4

Providencia a

regularização

junto a operação

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Através de telefonema para:

= Plantão ou

= Algás

Encaminha

solicitação para

contratada

Solicita a

verificação de

análise de

consumo

CRM

Contratada

de

Operação

e-mail

Planilha de

programação

de coletas de

amostras

Rede

Envia

programação para

contratada

Colhe amostra

para análise

fisico/químico

(Semanal)

Colhe amostra

para análise

COG

(Diário)

Amostra

Laboratório

Analisa amostra e

emite relatório

e-mail

NOD ARSAL

Verifica o nível de

odorante

apontado no

relatório

Nível de

Odorante

Ok ?

S

N

Prepara relatório

mensal

NOD

4

Comunica a

contratada e

solicita ajustes

Contratada

de

Operação

Providencia

regularização e

preenche relatório de

verificação (rotina)

Relatório de

verificação (rotina)

NOD

Amostra

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Acompanhamento / Abastecimento

de Odorante

Verifica (no ponto

de injeção) a taxa

e o nível

Periódicamente

Taxa

Ok ?

N

S

Ajusta injeção e

preenche relatório

Nível

Ok ?

S

N

Preenche relatório

Comunica

necessidade de

odorante

Relatório

e telefone

NOD

Programa

(agenda)

abastecimento

com a Contratada

Contratada

de

Operação

Abastece ponto de

injeção e solicita

reposição de

odorante

NOD

Solicita compra de

odorante

Telefone

Núcleo de

Finanças

Arquiva o relatório

Relatório

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Acompanhamento Pinçamento de Rede

Núcleo de

Implantação

de Rede

Solicita

acompanhamento

de pinçamento

(PAED)

e-mail /

telefone

NOD

Comunica a

solicitação e

agendamento

e-mail /

telefone

Contratada

de

Operação

Acompanha o

pinçamento e

preenche relatório

RFG – Registro de

Fornecimento de

Gás

NOD

Arquiva o relatório

RFG – Registro de

Fornecimento de

Gás

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Acompanhamento / Conferência

de Medições

Petrobrás

Contrato

(Programação de

Medição)

NOD

Efetua as

medições nos

city-gates

Supervisório

Diariamente

Informa composição

química para

atualização de

dados

Semanalmente

NOD

e-mail

Atualiza dados

no sitema

Acompanhamento diário

(Pilar)

NOD

Insere dados

em planilha

Excel

Rede

NOD

4

Insere dados

no sistema de

faturamento

Jet Data

NOD

Gera base de

dados para

faturamento

Gera planilha

Excel conforme

a base para

faturamento

Rede

Jet Data

Comunica a

disponibilização do

arquivo ou

encaminha relatório

Relatório para

faturamento

(planilha excel)

Núcleo de

Finanças

Encaminha

boletos da

Petrobrás para

conferência

Boletos

(Petrobrás)

Gestor do

NOD

Confere boletos e

gera relatório

Boletos

Ok ?

N

S

Contata Petrobrás

e providencia

solução

Petrobrás

Insere dados

no relatório

(Excel)

Relatório de conferência e

análise de volume

Rede

Comunica

disponibilização

do relatório

Núcleo de Planejamento

Núcleo de

Finanças

Emite alarme

sonoro

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio,

Marcus, Jaude e Balbino

Verificação de Alarmes

NOD

Verifica

necessidade de

intervenção no

local

Necessita

Intervenção ?

N

S

Soluciona

internamente

Executa

procedimentos

via sistema

Supervisório

Contata operação

e solicita

intervenção

Contratada

de

Operação

Soluciona e

preenche relatório

RAE - Relatório de

Atendimento a

Emergência

NOD

Arquiva o relatório

RAE - Relatório de

Atendimento a

Emergência

NOD

4

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Acompanhamento de Interferências

na Rede

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Encaminha

ocorrência via

sistema

CRM

NOD

Encaminha

ocorrência e

solicita

acompanhamento

Contratada

de

Operação

Acompanha a

intervenção e

preenche relatório

RFG -Relatório de

Acompanhamento

NOD

Arquiva o relatório

e baixa ocorrência

RFG -Relatório de

AcompanhamentoBaixa

ocorrência no

sistema

CRM

Contratada de

Operação

Fiscaliza a faixa

de duto

Periodicamente (conforme

programação)

Detecta obra ?

S

N

Preenche relatório

de fiscalização

Interfere, orienta e

notifica

Relatório de

fiscalização

Executante da

Obra

NOD

Arquiva o relatório

Relatório de

fiscalização

Necessidade de

Manutenção ?

S

N

Verifica

necessidade de

intervenção

imediata

Intervenção

imediata ?

N

S

Contata e informa

a necessidade

(via telefone)

NOD

Preenche relatório

de fiscalização

Relatório de

fiscalização

Coord. de

Integridade

de Rede

Verifica existência

de não

conformidade

Não-

conformidade ?

N

S

Informa a

ocorrência e

solicita

regularização

Ação de

Terceiros ?

S

N

Verifica se foi

causada por ação

de terceiros

(concessionárias)

Contata

concessionária e

solicita

regularização

Concessionária

Núcleo de

Implantação

de Rede

Providencia

regularização

Contratada

Verifica execução

do serviço e

preenche relatório

RIP - Relatório de

Inspeção de Pista

NOD

Verifica

conformidade do

serviço

Serviço Ok ?

N

S

Arquiva o relatório

RIP - Relatório de

Inspeção de Pista

Comunica

irregularidade e

solicita reparos

Assessoria

de SMS

Solicita relatório

de HSES

(Histórico de

Segurança)

Gestor do

NOD

Prepara relatório

com base nos

arquivos de RIP

Relatório HSESe-mail

Assessoria

de SMS

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Verificação de Proteção Catódica

na Rede

NOD

Elabora

programação para

medição

Registra

programação

em planilha

(Excel)

Máquina Local

(Usuário)

Informa

programação de

medição

Contratada

de

Operação

Realiza medição e

preenche relatório

PTE - Relatório de

Medição de Potencial

Eletro-Químico

Coord. de

Integridade

de Rede

Verifica se os

resultados estão

conformes

Resultados

conformes ?

S

N

Arquiva o relatório

Informa níveis

para o Gestor

Gestor do

NOD

Verifica possibilidade

de solução ou

contratação de

serviços

Necessita

contratação ?

S

N

Providencia

solução e arquiva

o relatório

PTE - Relatório de

Medição de Potencial

Eletro-Químico

Prepara processo

para contratação e-mail

Assessoria

Jurídica

Elabora

programação para

pintura

Coord. de

Integridade

de Rede

Informa

programação de

pintura

Contratada

de Cons. e

Pintura

Executa serviços

de pintura

conforme

programado

Mensalmente

Coord. de

Integridade

de Rede

Verifica execução

e conformidade

dos serviços de

pintura

Serviços de

pintura Ok ?

N

S

Comunica

irregularidades e

solicita reparos

Fim

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Formulação de Contratos

Cliente

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

DIREX

Informam

necessidade

NOD

Verifica quanto a

contratação /

aquisição de

recursos

Necessita de

recursos ?

N

S

Providencia

atendimento com

operação

Contratada de

Operação

Verifica

necessidade de

memorial

descritivo

Necessita de

memorial ?

N

S

Comunica

Diretoria para

aprovação

Diretoria

Aprova ?

N

S

NOD

Elabora memorial

descritivo

Memorial

Descritivo

Núcleo de

Suprimentos

e

Contratações

Encaminha

solicitação de

contratação /

aquisição

Memorandoe-mail

Cópia do Contrato

NOD

Acompanha o

contrato em suas

condições

Arquiva cópia do

contrato

Cópia do ContratoEmite Boletim de

Medição ?

N

S

Boletim de

Medição (2 vias)

Assina e direciona

vias do Boletim

Boletim de

Medição (1 via)

Boletim de

Medição (1 via)

ContratadaNúcleo de

Finanças

Preenche

solicitação de

pagamento

Memorando

Contratada

Prepara Boletim

de Medição

Boletim de

Medição

NOD

Verifica Boletim de

Medição

Boletim de

Medição Ok ?

N

S

Assina e

encaminha para

pagamento

Boletim de

Medição

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Interferências para Manutenção

- Instalações (Aço)

Núcleo de

Implantação

de Rede

Gerência de

Engenharia

Núcleo de

Rel. com

Mercado

Cliente

Registra

ocorrência no

sistema

CRM

Solicita a

interferência

e-mail

NOD

Programa

interferência

conforme

disponibilidade

Informa

programação para

operação

e-mail

Contratada

de

Operação

Verifica

necessidade de

acompanhamento

do SMS

Apoio do

SMS ?

S

N

Solicita o

acompanhamento

Assessoria

de SMS

Acompanha a

execução do

serviço

Executa

procedimento

necessário

Comunica a

conclusão do

serviço

Telefone

NOD

Verifica se

ocorrência no

sistema

Ocorrência

via sistema ?

S

N

Baixa

ocorrência no

sistema CRM

Comunica

conclusão do

serviço

Núcleo de

Implantação

de Rede

Gerência de

Engenharia

Assessoria

de SMS

Preenche e assina

relatório de

Permissão de

Trabalho

Emite relatório de

permissão de

tratalho

Relatório de

Permissão de

Trabalho

Relatório de

Permissão de

Trabalho

Colhe assinatura

dos envolvidos do

serviço e libera

para execução

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Atendimento ao SAC

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

Registra

ocorrência /

solicitação no

sistema

CRM

NOD

Responde

consulta e

baixa

ocorrência

CRM

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Leitura de Medidores

(Cliente Residencial e Comercial)

GSA

NOD

Com base nos

registro no sistema

gera rota com

clientes a serem

medidos

Prepara

arquivo .TXT

Segrega

manualmente e

insere em

coletores

Coletores

Contratada

(Leitura)

Realizam as

leituras e retornam

os coletores

Coletores

NOD

Descarrega

leituras no

sistema

GSA

Encaminha

planilha de análise

fisico/quimico do

Gás (diário)

Informa valor do

PCS, através de

arquivo (diário)

Planilha de

análise fisico/

quimico do Gás

Valor do PCS

e-mail

NOD

Insere dados

do PCS em

planilha (Excel)

Rede

Calcula PCS

médio

Insere

resultado no

sistema

Jet Data

NOD

8

NOD

8

NOD

Valida as

medições

Jet Data

Gera relatório de

inconsistências e

analisa

Ajusta medição ?

S

N

Ajusta medição

no sistema

Emite relação

para releitura

Relação para

Releitura

Contratada

Procede releitura

e preenche

relatório

Relação para

Inspeção

NOD

Verifica inspeção

para validação da

medição

Inspeção Ok ?

S

N

Calcula a média

de consumo com

base nos últimos 3

meses

Solicita verificação

de cliente sem

leitura

Coord. de

Suporte de

TI

Envia informação

solicitada

e-mail

NOD

Verifica existência

de cliente sem

leitura

Cliente sem

leitura ?

N

S

disponibilidade

de tempo ?

N

S

Verifica se há

disponibilidade de

tempo para leitura

Gera lista de

volumes a

faturarGSA

NOD

Prepara Lista

(arquivo .PDF)

Rede

NOD

Encaminha lista

para faturamento

e-mail

Núcleo de

Finanças

Núcleo de

Rel. com

Mercaqdo

Coord. de

Suporte de

TI

Colaboradores do

NOD

Insere o PCS

médio em

planilha para

Base de

Compressão

Rede

Envia planilha

para Base de

Compressão

e-mail

Coord. de

Suporte de

TI

Colaboradores do

NOD

Base de

Compressão

Sr. Raimundo

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Conferência de Volumes Faturados

( Base de Compressão )

Núcleo de

Finanças

Planilha com

volume faturado –

Base de

Compressão

No final do mês

e-mail

Engenheiro

Civil

Base de

Compressão

Planilha de

volume diário

e-mail

Confere dados

entre as planilhas

Planilhas Ok ?

N

S

Contata Base de

Compressão

Insere dados

em planilha

(Excel)

Planilha de

Acompanhamento do

Contrato de Compressão da

Base

Rede

Informa o volume

de compressão a

ser faturado

e-mail

Núcleo de

Finanças

Contratada (Base de

Compressão)

DAFGestor / Coord.

Integridade de

Rede

Prepara e envia

Nota Fiscal

Nota Fiscal

Núcleo de

Finanças

Encaminha Nota

Fiscal para

verificação

Engenheiro

Civil

Nota Fiscal Ok ?

N

S

Atesta Nota Fiscal

e encaminha para

pagamento

Nota Fiscal

Núcleo de

Finanças

Problema com

vazamento ?

N

S

e-mail ou

verbal

Contratada

Realiza inspeção

de consumo e

preenche

formulário

Ficha de Inspeção

NOD

Analisa o

resultado da

inspeção

Baixa a

ocorrência e

anexa relatório e

ficha de inspeção

CRM

Imprime relatório e

encaminha para

ser entregue ao

cliente

Relatório de

verificaçãoFicha de Inspeção

Núcleo de

Relacionamento

com Mercado

NOD

10

NOD

10

NOD

11

NOD

11

Problema com

equipamento do

cliente ?

N

S

Orienta o cliente

quanto aos

procedimentos a

serem tomados

Reclamação

procedente ?

N

S

Elabora relatório

de análise

Verifica se foi

problema de

leitura

Problema com

leitura ?

S

N

Comunica a

ocorrência e solicita

liberação para

inserção da nova

leitura

Registra e

redireciona

ocorrência no

sistema

Calcula volume

pela média e/ou

desconto a ser

concedido

Atualiza dados

de leitura no

sistema

Jet Data

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Verificação de Consumo

( Pedido do Cliente Residencial / Comercial )

Informa a compra

e a

disponibilização

do odorante

NOD

Repassa

informação e

solicita a retirada

do produto

Contratada

de

Operação

Retira o odorante

e transporta para

armazenagem

Odorante

PTE - Relatório de

Medição de Potencial

Eletro-Químico

Problema com

medidor ?

S

N

Comunica

contratada e

solicita troca do

medidor

Contratada

Procedimento de troca de

medidor

Possível problema

com vazamento

regularizado pela

contratada

Problema com

leitura ?

S

N

Coord.

Integridade

de Rede

Analisa e verifica

os volumes

Informe de

volumes Ok ?

N

S

Registra

volumes em

planilha Excel

Rede

Insere volumes

(compra/venda)

GN em planilha

compartilhada

Volumes a

faturar Ok ?

N

S

Confere dados

da Planilha

Excel com

sistema

Petrobrás

Encaminha

planilha com

volumes/PCS para

validação

e-mail

NOD

Analisa volumes e

PCS informados

Volumes e PCS

Ok ?

N

S

Confirma volumes

e PCS para

faturamento

e-mail

Petrobrás

Emite Nota Fiscal

com base na

validação dos

volumes

Nota Fiscal Núcleo de

Finanças

Supervisório

Efetuar revisão

dos dados e

providenciar

regularização

Núcleo de Operações e Distribuições

Entrevista com Srs. Hilaécio, Marcus, Jaude e Balbino

Compra e Venda – City Gate Rio Largo

Supervisório

Somatório no Volume de

Clientes

NOD

Informa volumes

para faturamento

e-mail

Petrobras

NOD

14

NOD

14

Page 74: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

74

Page 75: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

75

Análise do fluxo de trabalho

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

BÁSICO

Page 76: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

76

ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO

• Trata-se de uma forma simplificada (porém,

eventualmente, mais detalhada) de representação de

um processo.

• Permite uma análise conjugada de fluxo de atividade,

tempo, gargalos e definição de causas de problemas

(relacionados a processo)

Page 77: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

77

ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO

Page 78: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

78

Análise de árvore de falhas (fta)

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

INTERMEDIÁRIO

Page 79: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

79

ÁRVORE DE FALHAS

• Processo lógico e estruturado de se analisar as causas

potenciais de falhas de um sistema (perigos), não

identificando os perigos.

• Começa com um evento significativo (no topo), identifica

as causas intermediárias (no meio) e, finalmente, mostra

as causas raiz (no fundo).

• Probabilidades são associadas a cada evento na estrutura

da árvore.

• Usada durante avaliações de Confiabilidade e Segurança

para representar graficamente a interação lógica e as

probabilidade de ocorrência de falhas dos componentes.

Page 80: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

80

ÁRVORE DE FALHAS

• Exemplo: considere o sistema de ar comprimido abaixo. Neste sistema, o

compressor funciona enquanto o relé estiver fechado. O controlador abre

o relé quando recebe um sinal do transdutor, indicando que uma pressão

pré-estabelecida foi atingida. A válvula de alívio é um dispositivo de

segurança, abrindo quando exceder uma pressão máxima.

Page 81: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

81

ÁRVORE DE FALHAS

Page 82: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

82

FMEA

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

INTERMEDIÁRIO

Page 83: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

83

FMEA

_____ Sistema

_____ Subsistema

_____

Modo de Falha Efeito Causa Controle Prevenção Controle Detecção S O D NPR Ação recomendada Resp. Ação Implementada S O D NPR

Borda superior da aplicação de cera

protetora, especificada para os

painéis internos na porta está muito

baixo

Requisitos de projeto

(#32168) e melhor prática

(BP3455)

Teste de durabilidade do

veículo T-118

5 3 7 105

Teste de laboratório

de corrosão

acelerado

A.TATE

Eng.

Com base nos

resultados de teste

(teste 1481) borda

superior elevada em

125.

5 2 3 30

Teste de laboratório

de corrosão

acelerado

A.TATE

Eng.

Com base nos

resultados de teste

(teste 1481) borda

superior elevada em

125.

5 2 3 30

Projeto de

experimentos (DOE)

sobre espessura da

cera

J. Smith

Eng.

DOE mostra que 25%

da variação na

espessura é aceitável 5 2 3 30

Especificada formulação

inapropriada de cera

Padrão na indústria MS-1893 Testes de laboratório

físico/químico Relatório

1265.5 2 5 50

Nenhum

O desempenho do canto impede o

equipamento de spray de alcançar

todas as áreas

- Auxílio no projeto, com

cabeçote de spray não

funcionando

5 5 7 175

Avaliação, pela

equipe, usando

equipamento de

spray de produção e

cera especificada.

T.

Edwards.

Eng.

Baseado em testes:

providos 3 furos

adicionais de

ventilação, nas áreas

afetadas5 1 1 5

Espaço insuficiente entre painéis,

para acesso do cabeçote do spray

- Avaliação de desenho quanto

ao acesso do cabeçote de

spray

5 4 4 80

Avaliação, pela

equipe, usando

boneco de auxílio ao

projeto do spray.

Engenheir

os de

carroceria

s

Avaliação mostrou

acesso adeqaudo.

5 2 4 40

AÇÕES RESULTADOS DAS AÇÕES

ANÁLISE DE MODO E EFEITO DE FALHA POTENCIAL (DFMEA)

Responsabilidade pelo Projeto: __________________________________________ Número FMEA: __________________________________________________

Componente _________________________________ Página: _________________ de _________________

Ano(s) Modelo(s) / Programa (s): ___________________________________________ Data-chave (limite): ____________________________________ Elaborado por: ____________________________________________________

3 7

Equipe: ________________________________________________________________ Data FMEA: ____________________________________________________

Item Função RequisitoPROBLEMA CONTROLE ATUAL ÍNDICE

105

Porta

Dianteira LH-

0000

Fechar o veículo Manter a integridade

do painel interno da

porta

Quebra de integridade

permite contato com o

ambiente pelo painel

interno da porta.

Painéis internos

inferiores da porta

corroídos

Vida deteriorada da

porta, conduzindo a:

- aparência

insatisfatória, devido à

oxidação da pintura ao

longo do tempo

- Função prejudicada

dos mecanismos

internos da porta

Especificada insuficiente espessura

de cera

Requisitos de projeto

(#32168) e melhor prática

(BP3455)

Teste de durabilidade do

veículo T-118

5

Page 84: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

84

Análise de regressão linear

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

INTERMEDIÁRIO

Page 85: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

85

REGRESSÃO LINEAR

• Medida de correlação entre a força do relacionamento e associação de duas variáveis.

• Valida e mensura a análise de correlação.

• Exemplos:

– Acabamento da superfície & tamanho da partícula abrasiva

– Vida da ferramenta & velocidade de corte

– Resistência à tração & dureza do material

– Porosidade da peça fundida & temperatura de fusão

– Absenteísmo & horas extras de trabalho

Page 86: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

86

REGRESSÃO LINEAR

Análise de Regressão

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

15 20 25 30 35 40 45

X

Y

Page 87: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

87

Testes de hipótese

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

INTERMEDIÁRIO

Page 88: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

88

TESTES DE HIPÓTESE

• Usado no planejamento e análise de experimentos comparativos.

• Mede a significância na comparação de variabilidades e médias de processo(s).

• Viabiliza a tomada de decisão quando trabalha-se com dados amostrais.

• Exemplos de testes de hipóteses mais comuns:

– Teste T

– Teste F

– Teste Qui-Quadrado

– Teste Z

Page 89: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

89

Gráfico de paynter

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

INTERMEDIÁRIO

Page 90: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

90

GRÁFICO DE PAYNTER

• Trata-se de uma ferramenta de validação de longo prazo que demonstra a história do problema.

• É usado para monitorar e acompanhar problemas múltiplos e ocorrências de falha e validar o impacto das ações de contenção e corretivas por um período de tempo mais longo.

• As informações do Gráfico de Paynter freqüentemente são obtidas da análise de Pareto.

Page 91: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

91

GRÁFICO DE PAYNTER

Pareto

Page 92: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

92

Análise multivari

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

INTERMEDIÁRIO

Page 93: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

93

ANÁLISE MULTIVARI

• Ferramenta gráfica utilizada na solução de problemas, para identificar as fontes de variância.

• Útil para tentar compreender a causa fundamental de variações na produção.

• Como benefício, a análise multivari ressalta os grupos de medições que apresentam a mais ampla variação de medição.

Page 94: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

94

ANÁLISE MULTIVARI Exemplo – Análise do diâmetro das válvulas

• O gráfico a seguir mostra os valores medidos para três amostras de válvulas (#1, #2, #3) que foram tiradas da produção em cinco ocasiões diferentes durante o dia (7:00, 9:00, 11:00, 11:30 e 13:30).

• Medições dos diâmetros máximo [1] e mínimo [2] foram registradas para ambas as extremidades de válvulas (C=extremidade cortada e F=extremidade livre).

• Neste exemplo, a família que apresenta maior variância é claramente a “de um tempo para outro no dia”. As medições apresentam uma tendência das 7 as 11 da manha e, depois, apresentam uma mudança às 11:30.

• As anotações feitas durante a operação mostraram que são suspeitos o aumento de temperatura durante a operação e o reabastecimento do reservatório de líquido refrigerador às 7 e às 11 horas.

Page 95: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

95

ANÁLISE MULTIVARI Exemplo – Análise do diâmetro das válvulas

Page 96: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

96

Diagrama p / projeto do parâmetro

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

INTERMEDIÁRIO

Page 97: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

97

DIAGRAMA P / Projeto dos parâmetros

• Diagrama P é um meio para reduzir sistemas complexos e elementos compreensíveis de forma a capturar potenciais influências internas e externas sobre a funcionalidade do sistema, subsistema, montagem ou componente.

• Projeto dos parâmetros é uma técnica que proporciona uma forma barata de obter a robustez do produto.

• São técnicas utilizadas para diagnosticar questões onde a funcionalidade está degradada ou é inaceitável.

• Ferramenta complementar ao FMEA.

Page 98: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

98

Exemplo: Sistema de

fricção de freio automotivo

As questões que estamos

tentando responder:

• O que pode ser controlado?

(fatores de controle)

• Quais as influências externas

(ruídos) que degradam a

saída?

• Como a degradação é

manifestada ao cliente

(estados de erro)

• Exame cuidadoso das

influências irão conduzir a

• análises adicionais e esforços

de otimização (DOE).

Page 99: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

99

PROJETO DE EXPERIMENTO (doe) - FATORIAL COMPLETO

- FATORIAL FRACIONADO • Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

AVANÇADA

Page 100: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

100

PROJETO DE EXPERIMENTOS

• Método para se obter eficiente e economicamente as informações necessárias de um produto ou processo, com os menores gastos possíveis de recursos, por meio da definição de características desejadas do produto, compreendendo os parâmetros de processo e realizando testes para estudar os efeitos dos parâmetros.

• Procedimento de alta complexidade técnica. • Existem diferentes tipos, a saber:

– Fatorial – Fatorial Fracionado – Arranjos ortogonais de Taguchi – Projetos mistos – Projetos de algoritmo ótimo D- e A- (T-) – Projetos de superfícies compostas centrais, não fatoriais – Quadrados Latinos e Greco-Latinos – Projetos de superfícies restritivas e misturas

Page 101: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

101

PROJETO DE EXPERIMENTOS EXEMPLO

• Um DOE foi aplicado no estudo de desgaste de material do sincronizador utilizado em transmissões pesadas.

– Um DOE foi aplicado no estudo para determinar que efeitos podem ter: o número do lote, o tipo do óleo e o nível do óleo sobre o desgaste axial do material do sincronizador.

– A variável de saída a ser medida é o desgaste axial. – Os níveis das variáveis de entrada controladas são:

• Número do lote (26 e 27) • Tipo do óleo (Fornecedor 01 e Fornecedor 02) • Nível do óleo (> 15% e <15%)

– A variável não-controlada que pode influenciar o resultado do teste é o processo de produção do material da fricção.

– As variáveis de entrada constantes são a temperatura do reservatório, as pressões, o tempo de atuação e a velocidade diferencial ao longo do sincronizador.

Page 102: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

102

PROJETO DE EXPERIMENTOS - EXEMPLO – A abordagem do teste foi um DOE fatorial completo de três fatores e dois

níveis (conforme tabela abaixo).

MEDIÇÃO REPLICAÇÃO Nível Óleo Tipo Óleo N. Lote Resultados

1 1 15 1 26 0,0155

2 1 15 1 27 0,0080

3 1 15 2 26 0,0125

4 1 15 2 27 0,0135

5 1 -15 1 26 0,0135

6 1 -15 1 27 0,0080

7 1 -15 2 26 0,0180

8 1 -15 2 27 0,0145

9 2 15 1 26 0,0150

10 2 15 1 27 0,0090

11 2 15 2 26 0,0130

12 2 15 2 27 0,0133

13 2 -15 1 26 0,0140

14 2 -15 1 27 0,0090

15 2 -15 2 26 0,0175

16 2 -15 2 27 0,0140

Page 103: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

103

PROJETO DE EXPERIMENTOS EXEMPLO

– Oito amostras por lote estão disponíveis e permitem replicações. As

replicações são usadas na tentativa de reduzir a quantidade de “erro puro”

potencial (ou de erro residual SS total) nos resultados de uma Análise de

Variância (ANOVA) do projeto de experimentos.

– O texto foi realizado e o desgaste axial foi medido.

Fator SS Gl MS F P

(1) Nível óleo 0,000005 1 0,000005 23,0061 0,001362

(2) Tipo óleo 0,000037 1 0,000037 179,4802 0,000001

(3) Lote 0,000055 1 0,000055 268,1125 0,000000

1 by 2 0,000014 1 0,000014 65,6809 0,000040

1 by 3 0,000002 1 0,000002 8,5380 0,019233

2 by 3 0,000021 1 0,000021 101,7903 0,000008

1*2*3 0,000008 1 0,000008 38,8116 0,000251

Erro 0,000002 8 0,000000

Total SS 0,0000143 15

Por meio de um estudo

de sensibilidade

paramétrica, conclui-se

que a melhor

combinação é:

-Nível de óleo > 15%

-Tipo de óleo do forn.

01

-Características do lote

27

Page 104: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

104

TOLERÂNCIA ESTATÍSTICA

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

AVANÇADA

Page 105: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

105

TOLERÂNCIA ESTATÍSTICA

• É a utilização de probabilidade e estatística no projeto de especificação das tolerâncias para analisar os componentes e conjuntos montados, de modo a otimizar o custo e a funcionalidade da manufatura.

• Usado em processos com CEP onde a tolerância total é menor do que a soma das tolerâncias individuais devido à probabilidade estatística do empilhamento.

• Em muitos casos permite aos Engenheiros ampliar as tolerâncias do desenho (reduzindo os custos de produção), e identificar somente as tolerâncias críticas que exigem controle mais rígido.

• Trata-se de uma “alocação cuidadosa das tolerâncias econômicas”.

Page 106: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

106

TOLERÂNCIA ESTATÍSTICA Exemplo

• A ilustração abaixo é um exemplo no qual o relacionamento funcional crítico analisado é a

folga “G”, decorrente da otimização dos itens A a F.

• A análise estatística e os processos de tolerância relacionam entradas (tolerâncias) com a

saída (folga) e apresentam a distribuição estatística para a folga.

• Uma análise de sensibilidade verifica a contribuição percentual que cada tolerância tem na

variação total da folga, a qual é utilizada para conseguir-se a mais cuidadosa e econômica

alocação de tolerâncias dentro do projeto.

Page 107: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

107

MATRIZ DE DECISÃO

• Ferramentas de solução de problemas

• ESCOLHA E IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES CORRETIVAS

BÁSICO

Page 108: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

108

MATRIZ DE DECISÃO

• Ferramenta usada para ajudar a avaliar os critérios e

os riscos associados com a seleção da melhor ação

corretiva, quando diversas alternativas são

disponíveis.

• Composta de 3 etapas:

– Identifique os critérios DADOs e DESEJADOs

– Gere alternativas

– Cruze as alternativas com os critérios, de modo a analisar

qual a alternativa mais inteligente.

Page 109: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

109

Page 110: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

110

GRÁFICO DE GANTT

• Ferramentas de solução de problemas

• ESCOLHA E IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES CORRETIVAS

BÁSICO

Page 111: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

111

GRÁFICO DE GANTT

• Ferramenta usada para controlar cronogramas de

finalização de uma tarefa.

• É uma representação gráfica do início planejado, e

dos tempos / datas de finalização de segmentos

individuais de uma tarefa, os quais, ao estarem todos

completos, realizam a tarefa principal.

• MS Project viabiliza o controle via gráfico de Gantt.

Page 112: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

112

GRÁFICO DE GANTT

Page 113: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

113

Gráfico seqüencial / gráfico de tendência

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTENÇÃO

BÁSICO

Page 114: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

114

GRÁFICO SEQUENCIAL / TENDÊNCIA

• Simples representações gráficas de uma característica de um processo.

• A linha de tendência pode ser inclusa no gráfico (Excell – Adicionar Linha de Tendência) de modo a acompanhar a magnitude das mudanças ao longo do tempo.

– IMPORTANTE: a linha de tendência deve servir apenas como orientação visual, pois sua significância ainda não é comprovada estatisticamente. Regressão Linear deve ser utilizada para prover cientificidade à conclusão.

Page 115: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

115

GRÁFICO SEQUENCIAL

y = 3,3601x + 99,076 R² = 0,8838

TOTAL NCs

Page 116: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

116

Teste até falhar

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

AVANÇADA

Page 117: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

117

Simulações de monte carlo

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

AVANÇADA

Page 118: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

118

SIMULAÇÕES DE MONTE CARLO

• Método analítico utilizado para imitar ou emular um sistema de vida real.

• A simulação de Monte Carlo é um ferramenta para tomada de decisão que utiliza entradas, com qualquer tipo de distribuição de probabilidade, a fim de desenvolver uma distribuição para a saída, utilizando um modelo de transferência.

Page 119: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

119

Projeto robusto - Taguchi

• Ferramentas de solução de problemas

• ANÁLISE DE MODO DE FALHA/CAUSA RAIZ

AVANÇADA

Page 120: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

120

PROJETO ROBUSTO - TAGUCHI

• Processo de tornar um produto ou um processo insensível aos efeitos de variabilidade sem realmente remover as fontes de variabilidade.

• O projeto é, então, capaz de atender a respostas funcionais críticas, mesmo na presença de fontes de variação (ruídos).

• Por meio de arranjos ortogonais viabiliza o DOE com o mínimo de investimento possível.

Page 121: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

121

Plano de controle de processo

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTROLAR E PADRONIZAR

BÁSICO

Page 122: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

122

PLANO DE CONTROLE

• É o meio através do qual os requisitos de qualidade são comunicados para a pessoa responsável pela execução do trabalho.

Page 123: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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PLANO DE CONTROLE

Tamanho Frequência

Addax

1.1 Cola (viscosidade) 700 á 2000 cps Certificado 1 Lote

1.2 Cola (% sólidos) 63 á 65 % Certificado 1 Lote

Coragum 747

Papel 70-250

1.4 Papel (largura) 69,5 a 70,5 Paquímetro

1.5 Papel (diâmetro) 785 a 815 Trena

1.6 Papel (gramatura) 238 a 263 Balança

1.7 Papel (espessura) 0,38 a 0,42Medidor de

espessura

1.8 Papel (delaminação) 7 minimo Certificado 1 Lote

1.9 Papel (% umidade) 8 maximo Certificado 1 Lote

1.10 Papel (cobb) 100 a 200 Certificado 1 Lote

Papel 70-310

1.11 Papel (largura) 69,5 a 70,5 Paquímetro

1.12 Papel (diâmetro) 785 a 815 Trena

1.13 Papel (gramatura) 295 a 325 Balança

1.14 Papel (espessura) 0,48 a 0,53Medidor de

espessura

1.15 Papel (delaminação) 7 minimo Certificado 1 Lote

1.16 Papel (% umidade) 8 maximo Certificado 1 Lote

1.17 Papel (cobb) 100 a 200 Certificado 1 Lote

Papel 72-310

1.18 Papel (largura) 71,5 a 72,5 Paquímetro

1.19 Papel (diâmetro) 785 a 815 Trena

1.20 Papel (gramatura) 295 a 325 Balança

1.21 Papel (espessura) 0,48 a 0,53Medidor de

espessura

1.22 Papel (delaminação) 7 minimo Certificado 1 Lote

1.23 Papel (% umidade) 8 maximo Certificado 1 Lote

1.24 Papel (cobb) 100 a 200 Certificado 1 Lote

80-80

4.1 Largura de corte 79,9 a 80,2 Paquímetro 1A cada início de processo

e troca de bobina

Monitoramento de

corte de papel

8.1 Diâmetro do mandril 34,9 a 35,2 Micrômetro 1 Mensal Ficha de Controle

8.2 Espessura 1,7 a 2,1 Paquímetro Diversos Durante ProcessoMonitoramento de

Produção de Tubos

8.3 ColagemAderência entre as fitas de

papel

Ensaio

destrutivoDiversos Durante Processo Visual

1 Lote

Empilhadeira

Vide plano de inspeção (DA 2.1.1)

Relatório de

Preparação de Cola45 a 55 seg. Copo-Ford1.3 Cola (viscosidade)

Ficha Técnica de

Inspeção

Vide plano de inspeção (DA 2.1.1)

Ficha Técnica de

Inspeção

Vide plano de inspeção (DA 2.1.1)

Ficha Técnica de

Inspeção

n° Produto

Corte de PapelCortador de

Papel

Recebimento

C/CProcesso

Características

Construção de

tubo

Máquina de

construção de

tubo

Nome do

Processo /

operação

Máquina,

equipa-mento

Métodos

Amostras

Ficha Técnica de

Inspeção

Método de Controle

Especificação de

Produto/Processo

Técnica de

avaliação /

medição

Page 124: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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Poka-yoke

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTROLAR E PADRONIZAR

BÁSICO

Page 125: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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POKA-YOKE

• Prática de projetar produtos ou processos de uma maneira que evite ou minimize a probabilidade de erro humano ou mecânico.

• Pode ser aplicado sob várias circunstâncias:

– Produtos que não possam ser fabricados ou montados incorretamente

– Processo de fabricação que evite peças mal montadas

– Programas de computador que não permitam entrar em campos incorretos.

Page 126: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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POKA-YOKE Exemplo

Page 127: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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RELEITURA / replicação

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTROLAR E PADRONIZAR

BÁSICO

Page 128: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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RELEITURA/REPLICAÇÃO

• A releitura (ou replicação) dos resultados de solução do problema é o último passo, mas muito importante no processo do MASP.

• A replicação significa simplesmente que todos os resultados do esforço de solução de problema são replicados para beneficiar outros produtos e peças de uma organização.

• A replicação acelera a habilidade de uma organização para reduzir o número total de problemas no futuro.

• A replicação deve ser executada em cinco áreas básicas: – Contenção – Ações Corretivas de Ocorrência – Ações Corretivas de Detecção – Ações Corretivas de Planejamento – Descoberta chaves

Page 129: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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RELEITURA/REPLICAÇÃO

• Níveis de replicação incluem:

– Mesma linha de produtos, versões diferentes

– Produtos diferentes com possibilidades de modo de falhas semelhantes

– Produtos diferentes com mesmo processo

– Produtos em desenvolvimento

– Outras áreas de uma dada instalação

– Outras instalações

Page 130: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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Banco de dados de lições aprendidas

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTROLAR E PADRONIZAR

BÁSICO

Page 131: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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BANCO DE DADOS DE LIÇÕES APRENDIDAS

• Processo para capturar informações que irão apoiar melhoria contínua em todas as operações/processos.

• Documentação de lições aprendidas: – Formulário de Lições Aprendidas – Lista de Verificação – FMEA – Formulário de computador ou página internet ou intranet

• As Lições Aprendidas precisam ser comunicadas e mantidas disponíveis para todos os usuários atuais e potenciais. – Envio dos formulários – Inclusão de páginas de Lições Aprendidas na Intranet – Divulgação em jornal ou circuito interno da empresa – Etc.

Page 132: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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Carta de controle – CEP

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTROLAR E PADRONIZAR

BÁSICO

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INTERMEDIÁRIO

Page 133: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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Page 134: MASP – METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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Gráfico de pré-controle

• Ferramentas de solução de problemas

• CONTROLAR E PADRONIZAR

INTERMEDIÁRIO

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GRÁFICO DE PRÉ-CONTROLE

• Técnica simples,rápida e de fácil uso para assegurar um adequado CONTROLE da causa raiz.

• Usado para determinar se ocorreu alterações num processo e se é requerido ação corretiva. Isso pode ser feito pelo controle por amostragem de duas unidades de saída de processo, comparando-as com códigos de cores de Zonas definidas com base na Tolerância do Processo.

• O Gráfico de Pré-Controle irá assegurar que a média de processo fique centrada no alvo.

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GRÁFICO DE PRÉ-CONTROLE

Média 1,5 1,5 3 3

Processo aceitável

Continuar rodando

Ajuste ou

interrupção

para

verificação

Ajuste ou

interrupção

para

verificação

Imediata

interrupção Imediata

interrupção