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PROFA. MSC. THAYS PERASSOLI BOIKO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Professora Msc. THAYS PERASSOLI BOIKO III ENGENHARIA

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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Professora Msc. THAYS PERASSOLI BOIKO

III ENGENHARIA

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EMENTA:

III A ENGENHARIA3.1 DEFINIÇÃO3.2 PERFIL E COMPETÊNCIAS E HABILIDADE DO EGRESSO3.3 PROCESSO DE FORMAÇÃO3.3.1 Aspectos Gerais3.3.2 Tópicos de estudo e conteúdos3.3.2.1 Núcleo de Conteúdos Básicos3.3.2.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes3.3.2.3 Núcleo de Conteúdos Específicos da Modalidade: Extensões e

Aprofundamentos da Modalidade3.3.3 Estágios Curriculares3.4 DEFINIÇÕES UTILIZADAS NAS ATRIBUIÇÕES DE TÍTULOS

PROFISSIONAIS

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3.5 NÍVEIS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA3.6 MODALIDADES DA ENGENHARIA DESCRIMINADAS PELO CONFEA

E SUAS COMPETÊNCIAS3.7 OUTRAS MODALIDADES DE ENGENHARIA EXISTENTES E SUAS

ÊNFASES3.8 ENTIDADES DE CLASSE3.8.1 Sistema CONFEA/CREA3.8.1.1 CONFEA3.8.1.1.1 Definição

3.8.1.1.2 Início

3.8.1.2 CREA3.8.1.3 Objetivos do Sistema3.8.1.4 Competências3.8.1.4.1 Competências de Natureza Normativas

3.8.1.4.2 Competências de Natureza Recursal

3.8.1.4.3 Competências de Natureza Administrativa

3.8.1.5 Legislação sobre o Exercício Profissional Pertinente ao Sistema CONFEA/CREA

3.8.2 SENGE

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3.1 DEFINIÇÃO

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Engenharia é a atividade em que os conhecimentos científicos e técnicos e a experiência prática são aplicados para a exploração dos recursos naturais, para o projeto, construção e operação de objetos úteis e para o planejamento urbano e ambiental.

Engenharia é a atividade em que os conhecimentos científicos e técnicos e a experiência prática são aplicados para ATENDER AS DEMANDAS DA SOCIEDADE.

OU SEJA:

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Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação (CNE), Câmara de Educação Superior (CES). Resolução CNE/CES 11/2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia

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3.2 PERFIL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO EGRESSO DE UM CURSO DE ENGENHARIA

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• Os Artigos 3 e 4º da Resolução CNE/CES 11/2002 tratam do perfil, competências e habilidades gerais do egresso de um Curso de Engenharia.

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o O Artigo 3º coloca qual deve ser o perfil que um Curso de Graduação em Engenharia deve proporcionar ao formado/egresso/profissional:

“Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.”

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Perfil do formado/egresso/profissional em Engenharia:

• Formação generalista;• Formação humanista;• Formação crítica e reflexiva;• Capacidade de absorver e desenvolver novas

tecnologias;• Atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas;• Consideração de aspectos políticos;• Consideração de aspectos econômicos;• Consideração de aspectos sociais;• Consideração de aspectos ambientais;• Consideração de aspectos culturais;• Visão ética e humanística.

ATENDIMENTO AS DEMANDAS DA SOCIEDADE

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• PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DA PROFISSÃO DE ENGENHARIA:

o ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DA SOCIEDADE!!!

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o Artigo 4º coloca quais devem ser as competências e habilidades geraisque um Curso de Graduação em Engenharia deve proporcionar ao seu egresso:

“Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais...”

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Competências e Habilidades Gerais do formado/egresso/profissional em Engenharia: :

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

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VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

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XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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3.3 PROCESSO DE FORMAÇÃO EM ENGENHARIA

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• Os Artigos 5º ao 7º da Resolução CNE/CES 11/2002 estabelecem como deve ser o processo de formação em Curso

de Graduação em Engenharia.

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• Artigos 5º - Aspectos gerais;

• Artigo 6º - Tópicos de estudos e conteúdos: núcleo de conteúdos básicos; núcleo de conteúdos profissionalizantes; núcleo de Conteúdos Específicos da Modalidade: Extensões e Aprofundamentos;

• Artigo 7º -

o Estágios Curriculares;o Trabalho de Conclusão de Curso.

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3.3.1 Aspectos Gerais dos Cursos de Engenharia

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• Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico (também chamado de projeto político pedagógico);

• O projeto pedagógico deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso;

• O projeto pedagógico deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas;

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• Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes;

• Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso –PESQUISA E PROJETOS DESENVOLVIDOS EM DISCIPLINAS E MULTIDISCIPLINARES;

• Pelo menos, um dos os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação –TRABALHO DE GRADUAÇÃO ou TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO;

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• Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como:

o trabalhos de iniciação científica;o projetos multidisciplinares;o visitas teóricas;o trabalhos em equipe;o desenvolvimento de protótipos;o monitorias;o participação em empresas juniores, e;o outras atividades empreendedoras.

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3.3.2 Tópicos de Estudos e Conteúdos dos Cursos de Engenharia

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Restante da carga horária total

Núcleo de Conteúdos Específicos da Modalidade:

Extensões e Aprofundamentos

Cerca de 15%Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes;

Cerca de 30%Núcleo de Conteúdos Básicos

CARGA HORÁRIA MÍNIMA

NÚCLEO

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3.3.2.1 Núcleo de Conteúdos Básicos

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I - Metodologia Científica e Tecnológica;II - Comunicação e Expressão;III - Informática; - Laboratório.IV - Expressão Gráfica;V - Matemática;VI - Física; - Laboratório.VII - Fenômenos de Transporte;VIII - Mecânica dos Sólidos;IX - Eletricidade Aplicada;X - Química; - Laboratório.XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;XII - Administração;XIII - Economia;XIV - Ciências do Ambiente;XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

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3.3.2.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

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I - Algoritmos e Estruturas de Dados;II - Bioquímica;III - Ciência dos Materiais;IV - Circuitos Elétricos;V - Circuitos Lógicos;VI -Compiladores;VII - Construção Civil;VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;IX - Conversão de Energia;X - Eletromagnetismo;XI - Eletrônica Analógica e Digital;XII - Engenharia do Produto;XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;XIV - Estratégia e Organização;XV - Físico-química;

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XVI - Geoprocessamento;XVII - Geotecnia;XVIII - Gerência de Produção;XIX - Gestão Ambiental;XX - Gestão Econômica;XXI - Gestão de Tecnologia;XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;XXIII - Instrumentação;XXIV - Máquinas de fluxo;XXV - Matemática discreta;XXVI - Materiais de Construção Civil;XXVII - Materiais de Construção Mecânica;XXVIII - Materiais Elétricos;XXIX - Mecânica Aplicada;XXX - Métodos Numéricos;

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XXXI - Microbiologia;XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;XXXIV - Operações Unitárias;XXXV - Organização de computadores;XXXVI - Paradigmas de Programação;XXXVI - Paradigmas de Programação;XXXVII - Pesquisa Operacional;XXXVIII - Processos de Fabricação;XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;XL - Qualidade;XLI - Química Analítica;XLII - Química Orgânica;XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;

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XLV - Sistemas de Informação;XLVI - Sistemas Mecânicos;XLVII - Sistemas operacionais;XLVIII - Sistemas Térmicos;XLIX - Tecnologia Mecânica;L - Telecomunicações;LI - Termodinâmica Aplicada;LII - Topografia e Geodésia;LIII - Transporte e Logística.

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3.3.2.3 Núcleo de Conteúdos Específicos da Modalidade: Extensões e Aprofundamentos da Modalidade

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• Extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes;

• Outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades;

• Conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentaisnecessários para a definição das modalidades de engenharia;

• Propostos exclusivamente pela IES.

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OBSERVAÇÕES:

• Os tópicos de estudo e seus conteúdos, de ambos os núcleos, varia, conforme a modalidade da Engenharia a que diz respeito;

• e conforme o enfoque e a intensidade adotados pela instituição de ensino superior para o curso;

• O ordenamento dos conteúdos não representa sequência imposta na estruturação do currículo;

• Os tópicos não correspondem necessariamente a disciplinas individuais.

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3.3.3 Estágios Curriculares nos Cursos de Engenharia

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• Etapa integrante da graduação;

• Obrigatório;

• Realizados sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade;

• A carga horária mínima: 160 (cento e sessenta) horas.

• Além disso, é obrigatório o trabalho de conclusão de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.”

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3.4 DEFINIÇÕES UTILIZADAS NAS ATRIBUIÇÕES DE TÍTULOS PROFISSIONAIS EM ENGENHARIA

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CONFEA. Resolução nº 1010, de 22 ago 2005.Disponível em: <http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf>. Acesso em: 20 de março de 2009 às 13 hs 47.

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• atribuição: ato geral de consignar direitos e responsabilidades dentro do ordenamento jurídico que rege a comunidade;

• atribuição profissional: ato específico de consignar direitos e responsabilidades para o exercício da profissão, em reconhecimento de competências e habilidades derivadas de formação profissional obtida em cursos regulares;

• título profissional: título atribuído pelo Sistema Confea/Crea a portador de diploma expedido por instituições de ensino para egressos de cursos regulares, correlacionado com o(s) respectivo(s) campo(s) de atuação profissional, em função do perfil de formação do egresso, e do projeto pedagógico do curso;

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• atividade profissional: ação característica da profissão, exercida regularmente;

• campo de atuação profissional: área em que o profissional exerce sua profissão, em função de competências adquiridas na sua formação;

• formação profissional: processo de aquisição de competências e habilidades para o exercício responsável da profissão;

• competência profissional: capacidade de utilização de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desempenho de atividades em campos profissionais específicos, obedecendo a padrões de qualidade e produtividade;

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• modalidade profissional: conjunto de campos de atuação profissional da Engenharia correspondentes a formações básicas afins, estabelecido em termos genéricos pelo Confea;

• categoria (ou grupo) profissional: cada uma das três profissões regulamentadas (Engenharia, Arquitetura e Agronomia);

• curso regular: curso técnico ou de graduação reconhecido, de pós-graduação credenciado, ou de pós-graduação senso lato considerado válido, em consonância com as disposições legais que disciplinam o sistema educacional, e devidamente registrado no Sistema Confea/Crea.

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3.5 NÍVEIS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA

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-“Título Profissional” + Engenheiro de Segurança

Especialização em Engenharia de Segurança

- I e III: Especializado;Curso de Especialização

II e III: “Título Profissional” + Mestre ou Doutor em “Área”.

V - pós-graduação no senso estrito (mestrado ou doutorado).

- II e III: “Título Profissional” + Especialista;IV - pós-graduação no senso lato (especialização);

Conforme Formação:

- Engenheiro;

- Arquiteto e urbanista;

- Engenheiro agrônomo;

-Geólogo;

- Geógrafo

- Meteorologista.

III – graduação superior plena;

Tecnólogo II – graduação superior tecnológica;

TécnicoI - técnico;

TÍTULONÍVEL PROFISSIONAL

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3.6 MODALIDADES DA ENGENHARIA DESCRIMINADAS PELO CONFEA E SUAS COMPETÊNCIAS

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PORQUE:

1) PARA ATENDER AS DEMANDAS DA SOCIEDADE;

2) “É impossível que uma pessoa seja capaz de dominar todos estes assuntos, numa profundidade tal que a permita trabalhar com desenvoltura em todos eles. Por isso existem as várias engenharias, para que os profissionais formados em cada uma delas possam dominar adequadamente os conhecimentos de cada área” (BAZZO; PEREIRA, 1997, p. 210);

POR QUE EXISTEM TANTAS MODALIDADES DE ENGENHARIA?

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• Resolução nº 218, de 29 jun 1973, do CONFEA;

• “Art. 25 - Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem...”

III ENGENHARIA - Hiperlink i

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3.7 OUTRAS MODALIDADES DE ENGENHARIA E SUAS ÊNFASES

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OLIVEIRA, V. F. de. Crescimento do número de cursos e de modalidades de engenharia: principais causas e conseqüências. In: COBENGE 2005: Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, XXXIII, 2005, Campina Grande/Pb. Anais...

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• RESUMO:

o Ler o artigo de Oliveira (2005) e fazer um resumo de, no máximo, 1 página, digitada em letra times 12, espaçamento 1,5;

o Entregar na data marcada, nos 15 primeiros minutos da aula.

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• PESQUISA E DEBATE:

o Pesquisar 3 modalidades de Engenharia diferentes das descritas pelo CONFEA, através da Resolução nº 218, de 29 jun 1973: competências; instituição de ensino superior que oferece o curso;

o Apresentar, na data marcada, em debate, a ser realizado em sala, as 3 modalidade pesquisadas.

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3.8 ENTIDADES DE CLASSE DA ENGENHARIA

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3.8.1 Sistema COFEA/CREA

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• O CONFEA e os CREAS são pessoas jurídicas (BATISTA,

2007):

o de direito público – autarquias: serviços autônomos, criados por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receitas próprios, executam atividades típicas da administração pública com gestão administrativa e financeira descentralizadas;

o poder de polícia: aplicam sanções - multas; censuras; advertências; suspensão e limitação de direitos profissionais (suspensão e cancelamento de registros).

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3.8.1.1 CONFEA

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3.8.1.1.1 Definição

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O CONFEA É:

“... é a instância máxima à qual um profissional pode recorrer no que se refere ao regulamento do exercício

profissional” (CONFEA)

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• Profissionais representados: Engenharia, Arquitetura, Agronomia e os da Geografia, Geologia, Meteorologia, os tecnólogos dessas modalidades, técnicos industriais e agrícolas e suas especializações;

• Foro: Brasília/DF;

• Jurisdição: em todo o território nacional;

• Papel Institucional no Sistema Confea/Crea: última instância.

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3.8.1.1.2 Início

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• Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, promulgado por Getúlio Vargas, Presidente da República;

• Atualmente: Lei 5.194 de 1966.

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Site CONFEA: http://www.confea.org.br/

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3.8.1.2 CREA

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• DEFINIÇÃO:

o Os Creas são órgãos de fiscalização, orientação e aprimoramento profissional, instituídos com a finalidade de defender a sociedade da prática do exercício ilegal das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea(CREA-RJ);

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• Funções:

• Finalidade: defender a sociedade da prática do exercício ilegal das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;

o FISCALIZAR;o EDUCAR/ORIENTAR;o NOTIFICAR;o AUTUAR;o JULGAR;o APRIMORAMENTO PROFISSIONAL;

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• Jurisdição: estadual;

• Papel Institucional no Sistema Confea/Crea: primeira e segunda instâncias;

• CREAJr-Pr: O que é? Quem participa? Como funciona? Atividades? Benefício?

http://www.creajr-pr.org.br/

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Site CREA/PR: http://www.crea-pr.org.br/

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3.8.1.3 Objetivos do Sistema CONFEA/CREA

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• Preservar o cumprimento ético;

• Garantir a efetiva participação do profissional habilitado nas obras e serviços;

• Defesa da sociedade.

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3.8.1.4. Competências do Sistema CONFEA/CREA

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• NORMATIZA/CRIAR NORMAS:

• JULGAR:

• ADMINISTRAR/FISCALIZAR.

o responsabilidade do Confea;

o 1ª e 2ª instâncias – responsabilidade dos Creas;o 3ª instância – responsabilidade do Confea;

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3.8.1.4.1 Competências de Natureza Normativa

3.8.1.4.2 Competências de Natureza Recursal

3.8.1.4.3 Competências de Natureza Administrativa

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3.8.1.4.1 Competências de Natureza Normativa

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• Estabelecer as normas que regulamentam ou disciplinam a aplicação das leis e decretos pertinentes ao exercício profissional.

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3.8.1.4.2 Competências de Natureza Recursal

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• Apreciar e decidir em terceira e última instância, de responsabilidade do CONFEA, sobre os recursos relativos à regulamentação profissional e às penalidades impostas pelos CREAS e por eles julgados em primeira e segunda instância.

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3.8.1.4.3 Competências de Natureza Administrativa

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• Fiscalizar o exercício profissional, sob a responsabilidade dos CREAS, no âmbito de suas respectivas jurisdições.

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3.8.1.5 Legislação sobre o exercício profissional pertinente ao Sistema CONFEA/CREA

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• Decretos: Ato do Presidente da República para estabelecer e aprovar o regulamento de lei, facilitando a sua execução;

• Decretos-Lei: Norma baixada pelo Presidente da República que se restringia a certas matérias e estásujeita ao controle do Congresso Nacional;

• Resoluções: Ato normativo de competência exclusiva do Plenário do Confea, destinado a explicitar a lei, para sua correta execução e para disciplinar os casos omissos;

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• Decisões Normativas: Ato de caráter imperativo, de exclusiva competência do Plenário do Confea, destinado a fixar entendimentos ou a determinar procedimentos a serem seguidos pelos Creas, visando à uniformidade de ação;

• Decisões Plenárias: Ato de competência dos Plenários dos Conselhos para instrumentar sua manifestação em casos concretos.

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3.8.2 Senge

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• DEFINIÇÃO:o Sindicato dos Engenheiros (Senge);

• Divisão:o Por estado;

• Objetivos:o Representar a categoria dos engenheiros perante os três poderes(Legislativo, Executivo e Judiciário) e instituições da sociedade civil organizada;

o Representar politicamente a categoria dos engenheiros perante outras organizações sindicais;

o Organizar a participação dos engenheiros nas questões de grande interesse social.

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Site SENGE/PR: http://www.senge-pr.org.br/

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REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA UTILIZADA

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BATISTA, O. E. O Sistema Confea/Crea. In: Congresso Nacional de Profissionais (CEP), 6º, 2007, Porto Velho/RO. Palestras. Disponível em:< http://www.crearo.org.br/cep/Paletra_SistemaRO_otaviano.ppt>. Acesso em 20 de outubro de 2008 às 15 hs.

BAZZO; PEREIRA. Introdução à Engenharia. 5 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia: Versão do dia 05.05.1999. Disponível em: <http://www.dimap.ufrn.br/~cccc/reforma/engenharia.doc>. Acesso em 10 de maio de 2007 às 16 hs 45.

CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/1102Engenharia.pdf >. Acesso em: 20 de março de 2009 às 14 hs 40.

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CONFEA (a) O Confea: Histórico: Um puco de história. Disponível em: < http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>. Acesso em: 13 de outubro de 2008 às 19 hs 50.

_____ (b). Legislação: Apresentação. Disponível em: < http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>. Acesso em: 13 de outubro de 2008 às 19 hs 50.

_____. Resolução nº 218, de 29 jun 1973. Disponível em: <http://www.confea.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1561&pai=8&sid=193>. Acesso em: 10 de maio de 2007 às 17 hs 30.

_____. Resolução nº 1010, de 22 ago 2005. Disponível em: <http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf>. Acesso em: 20 de março de 2009 às 13 hs 47.

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CREA-RJ. Confea & Creas. Disponível em:< http://app.crea-rj.org.br/portalcreav2/CMS?idSecao=8ACFFE94-2533-C67C-9918-16CAE934FFB0>. Acesso em 20 de outubro de 2008 as 15 hs 10.

OLIVEIRA, V. F. de. Crescimento do número de cursos e de modalidades de engenharia: principais causas e conseqüências. In: COBENGE 2005: Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, XXXIII, 2005, Campina Grande/Pb. Anais... Disponível em:< http://www.proengprod.ufjf.br/SiteEducengMg/CrescEng.pdf>. Acesso em 10 de maio de 2007 às 18 hs.

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INTRODUÇÃO ÀENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Professora Mestre

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