comunicação aplicada slides unidade iii

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  • Unidade III

    Comunicao Aplicada

    Prof. Carolina Lara Kalls

  • Cultura de massa

    Cultura de massa toda manifestao cultural produzida para o conjunto das camadas mais numerosas da populao; o povo, o grande pblico. Ela veiculada pelos meios de comunicao de massa. Massificao cultural represso a outras formas de culturas.Submete as outras culturas a um projeto comum e homogneo.comum e homogneo.Atualmente produto da Indstria Cultural

  • Indstria Cultural

    Conceito desenvolvido pela Escola de Frankfurt.Escola de Frankfurt (1927) Instituto de pesquisas sociais de Frankfurt Teoria Crtica da Comunicao.Esse conceito foi desenvolvido por Theodor Adorno e Max Horkeimer e foi utilizado pela primeira vez em 1947.

  • Indstria Cultural

    Est intrinsecamente ligada ao poder econmico do capital industrial e financeiro.

    a converso da cultura em mercadoria.

    O conceito no se refere aos veculos (televiso, jornais, rdio...), mas ao uso dessas tecnologias por parte das classes dominantes.

    A produo cultural e intelectual passa a ser guiada pela possibilidade de consumo mercadolgico.

  • Indstria Cultural

    Segundo Theodor Adorno:

    Obras so negcios, ideologia. Fins comerciais realizados por meio de sistemtica e programada explorao dos bens considerados culturais dos bens considerados culturais.

    Explorao comercial dos recursos da comunicao, grandes corporaes multinacionais passaram a ser proprietrias de redes de comunicao eproprietrias de redes de comunicao e de empresas que manufaturam equipamentos para a mesma.

  • Ideologia

    Entende-se por ideologia um sistema de idias (crenas, tradies, princpios e mitos) interdependentes, sustentadas por um grupo social de qualquer natureza ou dimenso, as quais refletem, racionalizam e defendem os prprios interesses edefendem os prprios interesses e compromissos institucionais, sejam estes morais,religiosos, polticos ou econmicos.

    Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa, verbete g gideologia, edio eletrnica, v.1.

  • Indstria Cultural e Ps Modernidade

    Na rea da comunicao, pode ser o marco de transio da Modernidade para a Ps Modernidade.

    Ps-modernidade Sociedade ps-industrial; Perda da historicidade; rupturas, fim da grande narrativa; prtica da apropriao e citao de obras

    do passado;do passado; No linear; Simulacro Imagem.

  • Caractersticas da Indstria Cultural

    Ela adapta e determina o consumo.

    Cultura de massa (no espontnea).

    Cria necessidades quantitativas e no qualitativas que so legitimadas porqualitativas, que so legitimadas por convenes sociais.

    Impede a formao de indivduos autnomos, independentes, capazes de decidir ou julgar conscientemente.decidir ou julgar conscientemente.

  • Indstria Cultural

    formada por dois processos de manipulao:

    1- Processo de mecanizao viso funcionalista (trabalho)

    2- Fabricao de produtos para a distrao (que, na verdade, uma sucesso automtica de operaes reguladas). Indstria do Entretenimento.

  • A Indstria Cultural pretende:

    Tolher a conscincia das massas (utiliza a conscincia indutiva manipulao por meio de ndices);

    Instaurar o poder de mecanizao sobre o homem;homem;

    Promete e no cumpre (propagandas);

    Criao de simulacros (relao entre realidade e aparncia).realidade e aparncia).

  • Interatividade

    Qual a alternativa errada?a) O termo Indstria Cultural foi usado pela

    primeira vez em 1947 por Theodor Adorno e Max Horhkeimer.

    b) A Cultura de massa submete as demais cultura a um projeto comum e homogneo.cultura a um projeto comum e homogneo.

    c) A ps modernidade composta pela sociedade ps industrial e tem como caracterstica o questionamento da viso funcionalista e racional sobre o homem e a sociedade.

    d) A Indstria Cultural pretende transformar ad) A Indstria Cultural pretende transformar a cultura em mercadoria.

    e) A Industria Cultural no visa o processo de mecanizao humana atravs do trabalho e muito menos atravs da industria do entretenimento.

  • A manipulao da linguagem

    A manipulao da linguagem tem sido realizada de vrias maneiras h muito tempo.

    Por servir como auxiliar do pensamento, portanto tambm da formao daportanto tambm da formao da conscincia, a linguagem pode ser um instrumento de manipulao das pessoas.

    Segundo Bordenave (1982): (...) atravs da modificao de significados, amodificao de significados, a comunicao colabora na transformao das crenas, dos valores e dos comportamentos.

  • A manipulao da linguagem

    1. A imposio de uma nova linguagem em uma culturaA imposio de uma nova linguagem em uma cultura tem sido caracterstica na conquista e colonizao de frica, Amrica e sia por pases europeus.

    2. CensuraA censura oficial ou explcita, espontnea ou implcita, aquela que os cidados aplicam a si prprios por medo, freqente utilizada nos regimes , q gditatoriais, como meio de cooptao lingstica.

  • A manipulao da linguagem

    3. Imposio de novos significados:

    um recurso utilizado nos regimes totalitrios.

    Estas regulaes da linguagem eramEstas regulaes da linguagem eram acompanhadas de instrues precisas para o uso das palavras pelos meios de comunicao social.

  • Tcnicas de persuaso

    1 - Generalidades brilhantes:

    Uso de expresses ambguas e vagas, que insinuam efeitos inverificveis, mas atraentes, bem como substantivos e adjetivos insinuando qualidadesadjetivos insinuando qualidades desejveis quer do produto quer da pessoa que o usa.

    Exemplos: delicadamente feminina momentos inesquecveis, raro prazer,momentos inesquecveis , raro prazer , d mais vida, elite.

  • Tcnicas de persuaso

    2. Todos esto conosco:

    Expresses gregrias indicando que o produto ou a causa rene os ganhadores, os que tiram vantagem das coisasdas coisas.

    Exemplos: De cada 10 estrelas de cinema, 9 usam..., MM, o cigarro que mais se vende no mundo, Todos usam X., No fique sozinho...fique sozinho...

  • Tcnicas de persuaso

    3. Testemunho ou transferncia de prestgio:

    O produto ou a causa associado a figuras de prestgio e/ou estas do um testemunho de que favorecem ou usam otestemunho de que favorecem ou usam o produto

    Exemplos: Eu tomo***, tomo tambm voc, Faa como X...use N.

  • Tcnicas de persuaso

    4. Mostrar s o melhor Destacar as qualidades e silenciar os

    defeitos e limitaes prprios, fazendo o oposto com o adversrio.

    5. Esforo-recompensa Condicionar uma gratificao

    aquisio do produto divulgado.

    Exemplos: Se voc quer progredir, o caminho ...,Se voc inteligente, ento..., Caminho para o sucesso ....

  • Tcnicas de persuaso

    6 - Palavras de pases avanados

    No tempo em que a Frana exercia grande influencia na America Latina, muitas palavras francesas foram adotadas porque davam status.adotadas porque davam status.Mais tarde com a dominao dos Estados Unidos, so as palavras inglesas que vendem. Marcas de cigarros, nomes de conjuntos musicais, nomes de locais comerciais, a maioria so palavras inglesas.

    Exemplos:Charm,Hollywood, Beverly hills, The Fevers, shopping center,minimum price sistem.

  • Tcnicas de persuaso

    7- Rtulos ou etiquetas

    Com a finalidade de desacreditar pessoas ou grupos, colocou-se neles, rtulos ou etiquetas verbais, tais como, fascista comunista subversivofascista,comunista,subversivo, agitador,etc. Normalmente isto feito na propaganda poltica.Na publicidade o procedimento inverso: colocam-se rtulos ou etiquetas positivos que individualizam o produto.positivos que individualizam o produto.

    Exemplos: Lder, campeo, A melhor etc.

  • Tcnicas de persuaso

    8 - Emprego de eufemismos

    Eufemismo : ato de suavizar a expresso de uma idia, substituindo a palavra prpria por outra mais agradvel, mais polida;polida;

    Maneira de bem dizer.

    Expresses que, sem alterar o significado, dissimulam melhor realidadesdissimulam melhor realidades desagradveis ou desfavorveis, que poderiam ser conotadas.

  • Tcnicas de persuaso

    Exemplos: No Vietn, o genocdio em massa causado por um exrcito foi diludo em expresses tais como programa de pacificao, Zona de fogo livre, taxa de mortes, etc.

    A explorao dos pases pelas empresas multinacionais sujeita a eufemismos tais como cooperao internacional, transferncia de tecnologia, interdependncia, liberdade deinterdependncia , liberdade de comrcio, etc..

  • Tcnicas de persuaso

    9 - Lavagem Cerebral:

    a maneira mais extremada de manipulao pela linguagem.

    Condicionamento: atravs de um Condicionamento: atravs de um processo de ameaas e oferecimentos de recompensas e reduo de castigos, como tambm de privaes, acompanhadas de doutrinaes repetidas intensamente, os significadosrepetidas intensamente, os significados que a vtima atribui normalmente s palavras so substitudos por novos significados.

  • Interatividade

    Qual a alternativa correta:a) A manipulao da linguagem s ocorreu

    depois da ps modernidade.b) Os meios de comunicao no utilizam

    tcnicas de persuaso apenas informamtcnicas de persuaso apenas informam os fatos de maneira denotativa.

    c) A imposio de novos significados para as palavras utilizada nos regimes totalitrios.

    d) Eufemismo a imposio de uma novad) Eufemismo a imposio de uma nova linguagem em uma cultura.

    e) A censura no utilizada hoje em dia.

  • Outras maneiras de manipular a sociedade

    1. Comunicao dirigida: Consiste na manipulao da linguagem, obrigatoriedade de certos significados, imposio de certos contedos, proibio de outros (censura).

    2. Comunicao limitada: Envolve qualquer medida para a

    manuteno das massas na ignorncia; a educao sendo orientada para forar as classes baixas a manterem seus cdigos restritos, que no lhes permitem articular seus interesses e participar do jogo poltico.

  • Outras maneiras de manipular a sociedade

    3. Comunicao Constrangida:

    Os esforos realizados por grupos privados e governamentais para estruturar e limitar a comunicao pblica com a finalidade de conseguirpblica com a finalidade de conseguir que prevaleam seus interesses:

    Exemplos:

    Controle da opinio dos jornais atravs doControle da opinio dos jornais atravs do monoplio estatal de distribuio do papel.

  • Exemplos de manipulao constrangida

    A obrigao imposta pelo proprietrio de um jornal no sentido de que todos os jornalistas obedeam linha editorial mesmo contra os ditames de sua conscincia.

    A manuteno de jornalistas e radialistas nas folhas de pagamentos oficiais que veiculem matrias favorveis ao governo.

    A influncia das firmas anunciadoras naA influncia das firmas anunciadoras na poltica editorial dos meios comerciais.

  • Outras maneiras de manipular a sociedade

    4. Mensagem Subliminar:

    Subliminar: abaixo do limiar (a mensagem no detectada pelo consciente).

    Mensagem que no pode ser captada gdiretamente pelos sentidos humanos.

    Significado implcito. No direto, no esta expresso de forma imediata.

    Pode ser percebida por p pdeduo,associao ou analise do contexto.

  • Merchandising

    Merchandising compreende um conjunto de operaes tticas efetuadas no ponto de venda para colocar no mercado o produto ou servio certo, com o impacto visual adequado e na exposio correta.

    Ex.: Quando lanado um filme no cinema, o mix de Comunicao deste lanamento associado a todos os souveniers como camisetas, canecas, mscaras, bonecos, etc., constituem a ao de Merchandising.etc., constituem a ao de Merchandising.

  • Merchandising

    Temos ainda a modalidade de Merchandising editorial, que so as to conhecidas inseres de produtos ou servios (marcas) em programas de TV (novelas, filmes etc.).

    Porm, este no pode ser entendido como merchandising no seu sentido conceitual e visto como uma ao publicitria e no publicidade.

  • Merchandising

    Publicidade a mensagem persuasiva veiculada durante o horrio comercial das emissoras com durao que varia normalmente entre 15, 30, 45 ou 60 segundos.

    Em outros pases utilizam o termo Tie-in para essas inseres.

    Ex: Sony, em filmes, quando aparece uma televiso, as marcas dos carros utilizadosteleviso, as marcas dos carros utilizados nos filmes, que geralmente esto aparente para que o pblico perceba.

  • Interatividade

    Qual alternativa verdadeira:a) O objetivo do Merchandising no o lucro

    nem a propaganda.b) Comunicao limitada a obrigao

    imposta pelo proprietrio para que todos os jornalistas utilizem a mesma linhaos jornalistas utilizem a mesma linha editorial.

    c) Comunicao constrangida quando limitam o conhecimento da populao atravs da manuteno das massas.

    d) A mensagem subliminar no utilizadad) A mensagem subliminar no utilizada hoje em dia.

    e) A mensagem subliminar no pode ser captada diretamente pelos sentidos humanos.

  • Informaes implcitas

    Algumas vezes em nosso trabalho somos obrigados a entender nas entrelinhas.Outras vezes somos obrigados a falar nas entrelinhas.Tais recursos quando bem utilizados podem ajudar tanto quem fala como quem ouve.Muitas vezes, o usurio que est nos ajudando a especificar um sistema, ou algum a quem estamos vendendo um servio, no diz as coisas claramente. Mas ele diz coisas implicitamente e temos que perceber isso.

  • Informaes implcitas

    O mesmo ocorre com o nosso chefe ou conosco quando queremos comunicar alguma coisa nas entrelinhas, independentes dos motivos pelos quais se utiliza esse artifcio.

    Apesar de ser um bom artifcio, o seu uso exagerado pode ser inadequado ou mesmo antitico.

    Um chefe que s fala por entrelinhas acabaUm chefe que s fala por entrelinhas acaba por criar um ambiente desagradvel e impreciso.

  • Informaes implcitas

    Peter Drucker, um dos maiores mestres da administrao de empresas, elaborou um caso no qual um importante funcionrio, com altssimo preparo e capacidade, foi preterido por um subordinado seu muito menos preparado Esse funcionrio menospreparado.Esse funcionrio, menos preparado, sabia entender nas entrelinhas e conseguiu interpretar o que o chefe queria, diversamente do mais preparado, e teve sucesso.

    Estar preparado tecnicamente fundamental, mas pode no resultar em sucesso se no sabemos nos comunicar.

  • Pressupostos

    So aquelas idias no expressas de maneira explcita, mas que o leitor pode perceber a partir de certas palavras ou expresses contidas na frase.

    Pedro deixou de fumar explicitamentePedro deixou de fumar explicitamente esta escrito: Pedro no fuma.

    O verbo deixar, no entanto, transmite a informao implcita de que Pedro fumava antes.antes.

  • Pressupostos

    No minta:

    Se uma informao explcita no verdadeira, ou admitida como verdadeira, o pressuposto falso.

    Ou seja: a informao explcita tem que ser verdadeira, caso contrrio a implcita no ter cabimento.

    Se Pedro no deixou de fumar, no temSe Pedro no deixou de fumar, no tem cabimento o pressuposto de que ele fumava antes, pois ele ainda fuma.

  • Subentendidos

    O subentendido difere do pressuposto num aspecto importante: o pressuposto um dado posto como indiscutvel para o falante e para o ouvinte, no para ser contestado; o subentendido de responsabilidade do ouvinte pois o falante ao subentenderouvinte, pois o falante ao subentender, esconde-se por trs do sentido literal das palavras e pode dizer que no estava querendo dizer o que o ouvinte compreendeu.

  • A Reconstruo da Realidade

    O reprter seleciona aspectos que lhe parecem relevantes, deixando de fora outros, ainda projetam seus prprios significados conotativos sobre determinado evento ou fato.

    Ao escrever, a estrutura do discurso - isto , a seqncia dos fatos reportados introduz a sua prpria viso de mundo.

    A posio da matria no jornal primeiraA posio da matria no jornal primeira pgina, ltima pgina, ngulo superior direito ou esquerdo agrega seu quinho de valorizao do evento.

  • A Reconstruo da Realidade

    O resultado um produto parcialmente denotativo e parcialmente conotativo, mas reconstrudo.

    Os meios que manejam signos visuais e auditivos tais como o cinema e a televisoauditivos, tais como o cinema e a televiso, possuem ainda maior margem de reconstruo da realidade do que os meio escritos.

    Eles podem chegar a criar uma atmosferaEles podem chegar a criar uma atmosfera (romntica, de terror, de comicidade) que pressupe o pblico a perceber a realidade da maneira desejada pelo diretor.

  • Leitura Crtica

    extremamente importante desenvolvermos a leitura crtica, esta habilidade consiste em:

    Identificar o grau de denotao-conotao nas mensagens.

    Desenvolver uma atitude de desconfiana sobre as intenes e os contedos ideolgicos inseridos no texto.

    Comunicao: um processo de duasComunicao: um processo de duas vias.

  • Entendendo o leitor/autor

    Para escrever um texto temos que imaginar o leitor e caracteriz-lo.

    Para ler e entender o texto temos que imaginar o autor.

    J vimos que um texto comunica muito mais do que aquilo que est diretamente nele, atravs dos subentendidos.

    O mesmo vlido para a leitura.O mesmo vlido para a leitura.

  • Entendendo o leitor e o autor

    Perguntas importantes

    O que eu quero do outro?

    O que o outro quer de mim? Devemos imaginar isso antes de ler ou

    produzir um texto.

    Sujeito - Relao autor/leitor Se no for construdo um dialogo, mesmo

    que imaginrio, entre autor e leitor, no haver uma comunicao efetiva.

  • Forma e contedo

    Normalmente as pessoas se preocupam apenas com o contedo e pouco com a forma.Ambas so importantes, mas a forma, muitas vezes pode anular um bom

    t dcontedo.

    Concluso sobre o sujeito Deve haver um dilogo, mesmo que

    imaginrio, entre o sujeito autor e o j it l itsujeito leitor.

    Para construir essa interlocuo temos que estudar o contexto e o sentido ao produzir ou ler um texto.

  • O papel do comunicador

    Ele deve ter: poder de reivindicao, autoconfiana e a posse de habilidades de exposio, argumentao e persuaso.

    A formao hoje em dia no deve mais ser voltada apenas para os aspectos tcnicos evoltada apenas para os aspectos tcnicos e administrativos do manejo dos meios e sim para as estratgicas de utilizao da comunicao num sentido educativo e dinamizador das transformaes sociais.

  • Mudana no sentido da Comunicao

    Ela no tem mais o nico objetivo de deslocar o capital e introduzir as inovaes tecnolgicas, mas sim atravs disso, ela um cenrio de reconhecimento social, da constituio e expresso de imaginrios a partir dos quais as pessoas representampartir dos quais as pessoas representam alquilo que temem ou que tem direito de esperar, seus medos e suas esperanas.

    Ou seja, alem de informar deve transmitir sentido e significado.sentido e significado.

  • Os meios de comunicao

    Fazem parte decisiva dos novos modos como nos percebemos, ou seja, neles no apenas se reproduz ideologia, mas tambm se faz e refaz a cultura das maiorias, no somente comercializam formatos, mas recriam se as narrativas nas quais serecriam-se as narrativas nas quais se entrelaa o imaginrio mercantil com a memria coletiva.

  • Comunicar foi e continua sendo algo muito maior do que a capacidade de informar.

    Pois comunicar tornar possvel que homens reconheam os outros homens em duplo sentido:

    Reconheam seu direito a viver e a pensar diferente epensar diferente, e

    Reconheam em si mesmos nessa diferena, ou seja, estejam dispostos a lutar a todo momento pela defesa do direito dos outros, j que nessesdireito dos outros, j que nesses mesmos direitos estaro combatidos os prprios.

  • Sucesso profissional

    Consciente e inconscientemente estamos sempre interpretando palavras e seu uso pode dizer coisas totalmente diferentes.

    Isso depende do nosso conhecimento e do cuidado que temos ao utiliz lascuidado que temos ao utiliz-las.

    Aprenda a comunicar e interpretar as diversas linguagens existentes hoje em dia. Caso contrrio voc no saber programar um computador e nem ler ou fazer umum computador e nem ler ou fazer um manual de instalao e manuteno de uma mquina.

  • Interatividade

    Qual a alternativa incorretaa) Pressupostos so aquelas idias no

    expressas de maneira explcita.b) Os meios de comunicao fazem parte

    decisiva do modo como ns percebemos a realidadea realidade.

    c) No necessrio haver interao entre o sujeito e o autor do livro.

    d) O papel do comunicador hoje em dia no apenas passar informaes de maneira eficiente e rpida.p

    e) Para desenvolver a leitura crtica precisamos identificar o grau de conotao e denotao existente em cada texto.

  • AT A PRXIMA!AT A PRXIMA!