gestao da cadeia de suprimentos-aulas
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Gesto da Cadeia de SuprimentosSuprimentos
Prof. Attila Elod Blesz [email protected]
8135-7448
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os efeitos da globalizao eleva ainda mais o nvel de competio;
as Tecnologias da Informao desenvolvem-se e criam possibilidades antes inimaginveis;
1990 ...Gesto da Cadeia de Suprimentos
empresas passam a pertencer a uma cadeia, o ganho e a competitividade dependem do desempenho desta cadeia; surge o conceito de (SCM) Supply Chain Management;
Novas definies;
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Logstica A palavra se origina do verbo LOGER (do francs)
significa ALOJAR. (Journet-2003)
Inicialmente utilizada como parte da arte militar relativa atransporte, disposio e suprimento das tropas emoperaes. Considerando como servio de apoiooperaes. Considerando como servio de apoio(Novaes-2001).
Logstica (7Cs) = Produto Certo, Quantidade Certa,Preo Certo, Qualidade Certa, Condio Certa, LocalCerto, Cliente Certo
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Logstica Conceito: o processo de planejamento,
implementao e controle do fluxo earmazenamento de bens e servios, comeficincia e economia e das informaes aeles associadas, desde o ponto deeles associadas, desde o ponto deorigem at o ponto de consumo,satisfazendo as necessidades dosclientes. (CSCMP - 2004)
Council of Supply Chain Management Professionals (Surgiu inicialmente nos anos 70 com o nome CLM Council of Logistics Management). www.cscmp.org
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Logstica Principais elementos conceituais da logstica.
Processos deplanejar, operar,controlar.
Do ponto de origem Fluxo e armazenamento Ao ponto de destinoDo ponto de origem Fluxo e armazenamento Ao ponto de destinoMatria-primaProdutos em ProcessoProdutos Acabados Informaes Dinheiro Satisfazendo as
necessidades e De forma econmica, preferncia doseficiente e efetiva clientes.
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Os produtos ou servios s possuem valor quando esto empoder dos consumidores/usurios para usufru-los.
A Gesto da Cadeia de Suprimento v cada atividade da
Importncia...Gesto da Cadeia de Suprimentos
A Gesto da Cadeia de Suprimento v cada atividade dacadeia de suprimentos como contribuinte para a agregaode valor.
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Quando pouco valor pode ser agregado, questiona-se anecessidade de existncia desta atividade.
Assim, agrega-se valor a medida que os consumidores /
Importncia...Gesto da Cadeia de Suprimentos
Assim, agrega-se valor a medida que os consumidores /usurios esto dispostos a pagar mais que o custo de colocaros produtos ao alcance deles.
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Atravs de uma srie de atividades integradas, visamaximizar o rendimento e minimizar os custos para garantir o
Objetivos ...Gesto da Cadeia de Suprimentos
maximizar o rendimento e minimizar os custos para garantir onvel de servio desejado.
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Consumidor /
VarejistaDistribuidor
Fornecedor do
Fornecedor
Empresa
Abrangncia da SCM...
Primeira camada
Segunda camada
Focal
Primeira camadaSegunda camada
Gesto da Cadeia de Suprimentos
Consumidor / Usurio
Fornecedor do fornecedor
TransformarAdquirir Distribuir
Escoamento de Produtos e Informaes
Ballou , 2004; Pires, 2004
Sentido a Montante Sentido a Jusante
Inbound Outbound
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Modelo de Excelncia LogsticaObjetivo Central: Reduzir Custos e Melhorar Nvel de Servio
Sistema Logstico Visa:IntegraoTransparnciaInstantneoSofisticado
Customizao e Segmentao
Servios OfertadosDisponibilidadeFreqnciaConfiabilidadeQualidade na informaoSofisticado
CustomizadoQualidade na informaoSuporte Tcnico/comercialAvaliao de DesempenhoRelacionamento (estratgias)
Criao de Valor Maximizao ResultadosMinimizao Consumo
Satisfazer o ClientePlanejamento Implementao
ControleFluxo
ArmazenagemCustos
adequadosDesde origem ao
destino finalDisciplina Gesto da Cadeia de
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Principais Funes da Logstica
CustosProcessamento
de pedidos
Funes dalogstica
Estoques
Armazenagemlogstica
Transporte
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Atividades na Logstica Atividades Chaves Padres de Servio
ao Cliente Processamento de
Atividades de Suporte Armazenagem Manuseio de Materiais Compras /
Suprimentos Processamento de Pedidos
Fluxo de Informaes Transportes Administrao de
Estoques
Suprimentos Embalagem Cooperar com
Produo / PCP / Operaes
Manuteno de Informao
Fonte: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logstica empresarial. Porto Alegre,Bookman,2006.Disciplina Gesto da Cadeia de Suprimentos - Prof. Attila
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Atividades LogsticaProduoAdministrao de Suprimentos
Recebimento
Distribuio
Compras e Gesto de
FornecedoresMovimentao, Armazenagem
e Gesto de Entrega
Conferncia
Entrega ao Cliente
Movimentaoe ExpedioCentro de Distribuio
(CD)
Distribuio e Gesto de Estoques
Ponto de Venda
Entrega
Transferncia
Entrega Direta
Consumidor
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Atividades Logstica na Cadeia
Centro de Distribuio(CD)
Armazenagem Movimentao
SeparaoControleConferncia
(CD)
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Evoluo da Logstica Fase I Atuao Segmentada
- Aps segunda guerra mundial- Produtos nicos (baixo nvel de diferenciao)- Grande produo- Estoques (palavra-chave por no ter segurana de periodicidade de
consumo)consumo)- Lotes econmicos para transportar produtos- Necessidade de desenvolvimento rpido de novos produtos- Custo alto para execuo dos pedidos
Estoque Estoque Estoque
Manufatura Centro de Distribuio Varejista
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Evoluo da Logstica Fase II Integrao Rgida
- Crise do petrleo incio dcada 70- Aumento no preo dos combustveis e mo de obra- Custo de transporte crescendo- Alta concentrao urbana em diferentes grandes centros- Disponibilidade de produtos mais especificados (cor, tamanho, acabamentos)- Aumenta o leque de opes de transporte (intermodalidade)- Aumenta o leque de opes de transporte (intermodalidade)- Introduo dos primeiros computadores- Surgimento dos primeiros sistemas de programao da produo -MRP
Integrao da cadeia de suprimento por um duto rgido, pois no permita correo dinmica
manufatura transporte Centro de distribuio transporte varejista
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Evoluo da Logstica Fase III Integrao Flexvel
- Final da dcada de 80- Satisfao do cliente- Reduo de estoques- Prazos mais curtos- Idia de Kaisen (melhoria contnua, just-in-time, sistema Toyota de produo)- Idia de Kaisen (melhoria contnua, just-in-time, sistema Toyota de produo)- Grande competividade - Custos baixos- Integrao Logstica Parcerias- Uso intensivo da informao e da informtica- Tecnologia do cdigo de barras (aliando os pontos de vendas -PDV)- Desenvolvimento de sistemas de intercmbio eletrnico de dados EDI
(Eletronic Date Interchange)
manufatura Centro distrib.Varejista
Transp. Transp.Disciplina Gesto da Cadeia de
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Evoluo da Logstica Fase IV Integrao Estratgica
- nfase absoluta na satisfao plena do consumidor final- Operaes globalizadas- Uso do postponement (postergao), visando reduo dos prazos e das
incertezas ao longo da cadeia de suprimento- Constituio de empresas virtuais (agile enterprises empresas geis)- Logstica reversa/ logstica verde Processo de recuperao de materiais
diversos (alumnio, plstico, pilha) pela reciclagem- Uso crescente de compras eletrnicas para reduo de estoques- Supply Chain Management Gerenciamento da cadeia de suprimentos:
Integrao dos processos industriais e comerciais partindo do consumidorfinal e indo at os fornecedores iniciais, gerando produtos, servios einformaes que agreguem valor ao cliente.
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EVOLUO DA LOGSTICAEVOLUO DA LOGSTICA
SuprimentosSuprimentosEstoque
em Processo
Matrias Primas
Produtos Acabados
ClientesPRODUOPRODUODistribuio
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Nova Viso da Logstica
Fornecedor Fbrica Cliente
Logstica de Abastecimento Logstica de Abastecimento ((InboundInbound)) Logstica InternaLogstica Interna
Logstica de Distribuio Logstica de Distribuio ((OutboundOutbound))
sistemasistema
transportetransporte
etcetc
PCPPCP
estoquesestoques
etcetc
sistemasistema
transportetransporte
etcetc
Logstica Integrada
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CARACTERSTICA MARCANTENA EVOLUO DA LOGSTICA
Fornecedor ClienteProdutor
INTEGRAO
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METFORA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A CADEIA DE SUPRIMENTOS COMO UMA CORRENTE DE ELOS
A EFICIENCIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SER REGIDA PELO ELO MAIS FRACO !!!
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Supply Chain Management Supply Chain Management a integrao dos processos industriais
e comerciais partindo do consumidor final e indo at os fornecedores iniciais, e indo at os fornecedores iniciais, gerando produtos, servios e informaes que agreguem valor ao cliente.(Ohio State Universitys Global)
VISO ESTRATGICA!Disciplina Gesto da Cadeia de
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Viso Cclica dos Processos em uma Cadeia de Suprimentos
Ciclo de
Ciclo do Pedido do
Cliente
Estgios
Cliente
VarejistaC
aixa
Fluxo
s d
a cad
eia d
e S
uprim
ento
s
Log
.Reve
rsaLog. Outbound
Ciclo de Suprimentos
Ciclo deFabricao
Ciclo de Reabastecimento Distribuidor
Fabricante
Fornecedor
Inform
ao
Prod
uto
Fluxo
s d
a cad
eia d
e S
uprim
ento
s
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Log
.Reve
rsa
Log. Inbound
Log. Interna
Outbound
Inform
ao
-
Ca
Suprimento Produo Distribuio Suprimento Produo Distribuio Suprimento Produo Distribuio
Logstica Inbound Logstica Interna Logstica Outbound
Sentido Montante Sentido Jusante
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Fornecedor Empresa Cliente
Cadeia de Suprimentos
Fornecedor doFornecedor
Suprimento Produo Distribuio
Cliente do Cliente
Suprimento Produo Distribuio
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Desenvolvendo uma Cadeia de Suprimentos
Fase Projeto Fase Planejamento Fase OperacionalDefinio doformato da cadeiade suprimentos; Definio demercados deatuao, itens a
Definio das polticas decurto prazo, todas tomadasde acordo com as premissasfixadas na etapa de projeto; Mercados a serematendidos, locais para este
Nesta fase o formato dacadeia bem como suaspolticas e restries soconsideradas fixas;O perodo de tempoconsiderado o semanalatuao, itens a
seremproduzidos/estocados, tamanho e localdas instalaes,etc.. Normalmente oprojeto segue asdiretrizes traadaspelo planejamentoestratgico daempresa
atendidos, locais para esteatendimentos, planos fabris,definio dos parceiros denegcio (Fornecedores,Transportadores) epossveis aes demarketing juntamente comas demandas previstas (1ano) so levadas emconsiderao nestemomento;
considerado o semanalou dirio onde impera asdecises para oatendimento de pedidosindividuais de clientes;O objetivo passa a serimplementar as polticasdefinidas, minimizando asincertezas e tentandootimizar ao mximo odesempenho dentro dasrestries estabelecidas;Disciplina Gesto da Cadeia de
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Logstica como um diferencial competitivo
A estratgia competitiva de uma empresa nadamais do a definio do conjunto denecessidades do consumidor que ela pretendesatisfazer por meio de seus Produtos eServios.Servios.
Discusso SCM : Dell x Loja de Informtica
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Logstica como um diferencial competitivo
A concorrncia entre as empresas tem exigido melhores nveis de servio no atendimento dos clientes. Essa melhora na qualidade traduzida na prtica de formas diversas: Entrega mais rpida; Confiabilidade; Existncia do tipo desejado de produto na hora da
compra; e Segurana.
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LOGSTICA PROCESSO LOGSTICO
INFORMAESINFORMAES
FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO CLIENTE
FSICODisciplina Gesto da Cadeia de
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O Mercado de Logstica no Brasil
Contratos de Transporte / Distribuio
O mercado de servios logsticos est evoluindo da
terceirizao logstica para a busca de
solues integradas. 1985 -1995 1995 -2000 2000 +Servios nica funo Mltiplas funes Multi-funes
integradas
Gerenciamento integrado doSupply ChainTerceirizao
logstica
Relacionamentos Transacional Contratos de longo prazo
Alianas Estratgicas
Alcance Local, regional Multi-regional GlobalCenrio Competitivo Fragmentado Consolidao/Pequen
o nmero de alianasConstruo de grandes Alianas
Competncias Ativos pesados, execuo de processos
Mudana de foco de ativos para informaes
Foco em informao e conhecimento
Valor do comprador Reduo de custos Expanso geogrfica, eliminao de custos
Custo e servios otimizados
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Momento AtualDemanda Cclica Saturao de mercado Excesso de Oferta
Ciclos de vida dos produtos maiscurtos Altos nveis de inovao
Rpida disseminao de
Desenvolvimento de tecnologiaExigncias do mercado
Introduo rpida no mercado Melhoria permanente de qualidade
Alta qualidade e funcionalidade Baixos preos Competio global
Rpida disseminao de know-how tecnolgico
Produtos inteligentes Alta confiabilidade deprocesso
Padres internacionais
Necessidade de rapidez e flexibilidadeDisciplina Gesto da Cadeia de
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Os Trs Horizontes de Planejamento
D E T A L H E
D
Anos
Meses
Estratgico: Decises de investimentosde capital e infra-estrutura
Ttico:
Produto de
grupo
D E
D E C I S O
Semanas
Dias
Minutos
Ttico: Alocao de demanda e nivelamento de recursos
Operacional: Execuo, programaode recursos
Horas | Dias | Semanas | Meses | AnosHorizonte de Deciso
Produto de
famlia
Item
Parte
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Os Trs Horizontes do Planejamento Planejamento Estratgico
- Como deve ser nosso sistema - Visa o resultado a longo prazo- Visa estabelecer a poltica geral sobre localizao de fbricas e CDs, transportes, gesto de estoques, servio ao cliente, sistemas de informao, visando maximizar o retorno sobre o investimento.
Planejamento Ttico- Como o sistema pode e deve ser usado- Programao das diversos aes no tempo- Identificao das competncias necessrias para sua execuo- Identificao das competncias necessrias para sua execuo- Quantificao do capital necessrio em cada passo - Caracterizao das terceirizaes necessrias.
Planejamento Operacional- Vamos fazer as melhorias acontecer- Visa a execuo diria das tarefas.- Dedica-se principalmente gesto de recursos humanos e materiais, de
forma a garantir a eficincia das operaes e antecipar necessidades futuras.
- Envolve previso e programao de demanda nos CDs, necessidades de transporte, oramento de despesas operacionais, medidas de desempenho, melhorias de produtividade e redues de custo.Disciplina Gesto da Cadeia de Suprimentos - Prof. Attila
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Buscando o Alinhamento da Cadeia de Suprimentos com o Planejamento
Estratgico da Empresa
FINANAS, CONTABILIDADE,TECNOLOGIA DA INFORMAO, RECURSOS HUMANOS
IDENTIFICANDO A CADEIA DE VALOR
Desenvolvimento deProdutos
Marketing eVendas
Operaes Distribuio Servio
CADEIA DE VALOR DE UMA EMPRESA
FINANAS, CONTABILIDADE,TECNOLOGIA DA INFORMAO, RECURSOS HUMANOS
Adaptado de Chopra, Sunil (2006)
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Logstica na empresa - interfacesProduo / Operaes
LogsticaAtividades: Transportes Estoques (armazenagem) Processamento de pedidos
Atividades: Controle de Qualidade Planejamento detalhado
Atividades: Promoo Pesquisa de Mercado
Marketing
Atividades de Interface:
Programao da produo (PCP)
Atividades de Interface:
Padres de servio ao cliente Formao de
de pedidos Manuseio de Materiais
detalhado Manuteno de equipamento Planejamento da capacidade Mensurao do trabalho
Mix de produtos Gerenciamento da equipe de vendas
(PCP) Localizao da planta Compras
Formao de preo Embalagem Localizao do varejo
Produo: interface com a logstica Marketing: interface com a logstica
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Logstica na empresa - interfaces O setor de logstica atua sobre problemas concretos, vai alm de conceitos (produtos a serem transportados, nveis de estoques, depsitos, armazns).
O homem de marketing trabalha com conceitos evariveis abstratos (tendncia de mercado, nvel de serviovariveis abstratos (tendncia de mercado, nvel de serviodesejado, satisfao, entrega nos prazos adequados).
Distribuio de produtos para os clientes, na mente deum profissional de marketing, reflete desejo e aspirao.Para um profissional de logstica essa questo tem de serconcretizada de forma real, fsica, da o nome DistribuioFsica.
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Marketing x LogsticaObjetivos do Marketing:
Alocar recursos ao mix de mercado para maximizar os lucros da empresa a longo prazo
Objetivo da Logstica: Minimizar custos totais considerando-se o objetivo de
servio ao cliente, onde: Custos Totais = Custos Transporte + Custos de
Armazenagem + Custos de processamento de pedidos e informaes + Custos de lotes + Custos de Manuteno de Estoques
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Trocas Compensatrias em Marketing e Logstica (Trade-Offs)
Produto
Preo Promoo
Lugar/Nvel de Servio
M
A
R
K
E
T
I
N
G
de Servio
Custos de Estoques
Custos deCompra
Custos de Transporte
Custos de Armazenagem
Custos de Tecnologia da Informao
L
O
G
S
T
I
C
A
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LogsticaQuatro fatores chaves para desempenho da cadeia de suprimentos:
1. Estoques1. Estoques2. Transportes3. Instalaes4. Informaes
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Estoque
Estoque no varejo
A m administrao leva a excessos ou falta de mercadorias na gndola.
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Estoque
Estoque no centro de distribuio
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Estoque
Gesto dos Estoques
Deciso(o que, quanto,
quando)
Objetivos(giro, nvel de
servio, custos)
Suprimento
Estoque
Previso(o que, quanto,
quando)
Informao(quanto, onde)
Suprimento
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Estoque1. Estoques: Quaisquer quantidades de bens fsicos que sejam conservados,
de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.Estoques: de matrias-primas, materiais em processos, produtos auxiliares e
de produtos acabados
Funes: - Ter em disponibilidade uma quantidade de bens para atender uma demanda antecipada
- Desvincular os fornecedores da produo e vice e - Desvincular os fornecedores da produo e vice e versa
- Aproveitar a vantagem dos descontos por quantidade- Resguardar contra inflao e aumento de preo- Proteger contra variaes (climticas, escassez
material, qualidade...) Custos: - Manuteno
- De pedir (administrativo, almox., conferncia...)- Total (somatrio de manuteno + de pedir)
Trs tipos: - Cclico Segurana Sazonal
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Sistema de Duas Gavetas
Controle de Estoques
AB
Comrcio autopeas,peas pequenas e no
varejo em geral
A caixa A tem um estoque equivalente ao consumo previsto no perodo.
Quando o estoque em A chega ao fim, indica necessidade de reposio.
A diviso B sustenta o abastecimento durante o tempo de reposio.
Ao chegar a quantidade de reposio, completa-se a caixa B enquanto o restante colocado na caixa A.
varejo em geralSimplicidade !
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Estoque Mtodo de Empurrar Estoque: alocar os estoques aos
armazns conforme a necessidade esperada nosmesmos. Este enfoque particularmente vantajosoquando os lotes econmicos de produo ou compraso maiores que as necessidades de curto prazo nosdepsitos.depsitos.
Mtodo de Puxar Estoque: Apenas o estoque necessriopara atender a demanda daquele ponto precisa seratendido.
Assim, as quantidades mantidas podem ser menores nomtodo de puxar estoques do que no mtodo deempurrar.
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Avaliao de Estoque PEPS Primeiro a entrar, primeiro a sair FIFO First-In, First Out UEPS ltimo a entrar, primeiro a sair LIFO Last-In, First Out LIFO Last-In, First Out CUSTO MDIO Moderador de preo FEFO First-Expire, First Out
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EstoquesExemplo:
Itens Custo UnitrioEstoque em 1/1/2011 0 -Entrada no Estoque em 20/01/2011 100 10,00 Entrada no Estoque em 25/01/2011 150 12,00 Entrada no Estoque em 25/01/2011 150 12,00 Sada de Estoque em 30/01/2011 150
Qual o saldo no final do ms usando:PEPSUEPSCUSTO MDIO
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EstoquesExemplo:
Itens Custo UnitrioEstoque em 1/1/2010 0 -Entrada no Estoque em 20/01/2010 100 10,00 1.000,00Entrada no Estoque em 25/01/2010 150 12,00 1.800,00 Sada de Estoque em 30/01/2010 -150 12,00 (1.800,00)
SALDO UEPS 100 1.000,00
Itens Custo UnitrioEstoque em 1/1/2010 0 -Entrada no Estoque em 20/01/2010 100 10,00 1.000,00 Entrada no Estoque em 20/01/2010 100 10,00 1.000,00 Entrada no Estoque em 25/01/2010 150 12,00 1.800,00Sada de Estoque em 30/01/2010 -100 10,00 (1.000,00)
-50 12,00 (600,00)
SALDO PEPS 100 1.200,00
Itens Custo UnitrioEstoque em 1/1/2010 0 -Entrada no Estoque em 20/01/2010 100 10,00 1.000,00Entrada no Estoque em 25/01/2010 150 12,00 1.800,00
250 11,20 2.800,00Sada de Estoque em 30/01/2010 -150 11,20 (1.680,00)
SALDO CUSTO MDIO 100 1.120,00 Disciplina Gesto da Cadeia de
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Poltica de Estocagem e Endereamento de Produtos
NIVEL
RUA COLUNA
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Gesto Estratgica de EstoquePREVISO DE DEMANDA ESTIMATIVA DE VENDAS FUTURAS;
PONTO DE PARTIDA PARA O PLANEJAMENTO
A PREVISO UMA CINCIA INEXATA E, NO ENTANTO, UMA A PREVISO UMA CINCIA INEXATA E, NO ENTANTO, UMA FERRAMENTA INESTIMVELFERRAMENTA INESTIMVEL
PADRES DE DEMANDAPADRES DE DEMANDA
TENDNCIA: CRESCENTE / ESTACIONRIA / DECRESCENTETENDNCIA: CRESCENTE / ESTACIONRIA / DECRESCENTE
SAZONALIDADE: COMPORTAMENTOS SEMELHANTES EM POCAS SAZONALIDADE: COMPORTAMENTOS SEMELHANTES EM POCAS
BEM DEFINIDAS DO ANOBEM DEFINIDAS DO ANO
VARIAO ALEATRIA: OCORRNCIAS AO ACASO, CAUSAS NO VARIAO ALEATRIA: OCORRNCIAS AO ACASO, CAUSAS NO
IDENTIFICVEISIDENTIFICVEIS
CICLO DE NEGCIOS: MOVIMENTOS TPICOS DAS ECONOMIAS CICLO DE NEGCIOS: MOVIMENTOS TPICOS DAS ECONOMIAS
CAPITALISTAS MODERNASCAPITALISTAS MODERNAS
FERRAMENTA INESTIMVELFERRAMENTA INESTIMVEL
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Gesto Estratgica de EstoqueTIPOS DE DEMANDA
ITENS DE DEMANDA INDEPENDENTE ITENS DE DEMANDA INDEPENDENTE IDIIDI
. VENDAS DEPENDE DO MERCADO / SEM CONTROLE DIRETO DA EMPRESA. VENDAS DEPENDE DO MERCADO / SEM CONTROLE DIRETO DA EMPRESA
. TCNICAS DE PREVISO . TCNICAS DE PREVISO MTODOS QUALITATIVOSMTODOS QUALITATIVOS
MTODOS QUANTITATIVOSMTODOS QUANTITATIVOS
. Ex.: PRODUTOS ACABADOS / PEAS / ITENS FINAIS. Ex.: PRODUTOS ACABADOS / PEAS / ITENS FINAIS. Ex.: PRODUTOS ACABADOS / PEAS / ITENS FINAIS. Ex.: PRODUTOS ACABADOS / PEAS / ITENS FINAIS
BICICLETA, DVD, RDIO, AUTOMVEL, COLCHO, DESODORANTEBICICLETA, DVD, RDIO, AUTOMVEL, COLCHO, DESODORANTE
ITENS DE DEMANDA DEPENDENTE ITENS DE DEMANDA DEPENDENTE IDDIDD
. A DEMANDA DEPENDE DA DEMANDA DE UM IDI. A DEMANDA DEPENDE DA DEMANDA DE UM IDI
. NO PRECISAM SER PREVISTAS: DERIVAM DA DEMANDA DE IDI. NO PRECISAM SER PREVISTAS: DERIVAM DA DEMANDA DE IDI
SISTEMA MRP SISTEMA MRP QUANDO E QUANTO COMPRARQUANDO E QUANTO COMPRAR
. Ex.: MATRIA. Ex.: MATRIA--PRIMA / PEAS PARA MONTAGEMPRIMA / PEAS PARA MONTAGEM
GUIDON, CORRENTE, SELIM, PNEUS, FREIOS, CATRACA, ETC.GUIDON, CORRENTE, SELIM, PNEUS, FREIOS, CATRACA, ETC.Disciplina Gesto da Cadeia de
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Gesto Estratgica de EstoqueTCNICAS DE PREVISO DA DEMANDA INDEPENDENTE
MTODOS QUALITATIVOS (BASEADO NO CONHECIMENTO)MTODOS QUALITATIVOS (BASEADO NO CONHECIMENTO)
. BASEADOS NA OPINIO E EXPERINCIAS DE ESPECIALISTAS. BASEADOS NA OPINIO E EXPERINCIAS DE ESPECIALISTAS
VENDEDORES / GERENTES / EXECUTIVOSVENDEDORES / GERENTES / EXECUTIVOS
PESQUISA DE MERCADO / CONSUMIDORESPESQUISA DE MERCADO / CONSUMIDORESPESQUISA DE MERCADO / CONSUMIDORESPESQUISA DE MERCADO / CONSUMIDORES
. CASOS DE APLICAO. CASOS DE APLICAO
TENDNCIAS GERAIS DOS NEGCIOSTENDNCIAS GERAIS DOS NEGCIOS
DEMANDA POTENCIAL FUTURADEMANDA POTENCIAL FUTURA
DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS E SERVIOSDEMANDA DE NOVOS PRODUTOS E SERVIOS
ANALOGIA HISTRICAANALOGIA HISTRICA
TESTES DE PROTTIPOSTESTES DE PROTTIPOS
MTODO DELPHIMTODO DELPHIDisciplina Gesto da Cadeia de
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Gesto Estratgica de EstoqueTCNICAS DE PREVISO DA DEMANDA INDEPENDENTE
MTODOS QUANTITATIVOS (MODELOS MATEMTICOS)MTODOS QUANTITATIVOS (MODELOS MATEMTICOS)
a) TCNICAS EXTRNSECASa) TCNICAS EXTRNSECAS
. BASEADAS EM INDICADORES EXTERNOS RELACIONADOS DEMANDA . BASEADAS EM INDICADORES EXTERNOS RELACIONADOS DEMANDA
DOS PRODUTOS DE UMA EMPRESADOS PRODUTOS DE UMA EMPRESADOS PRODUTOS DE UMA EMPRESADOS PRODUTOS DE UMA EMPRESA
A DEMANDA DO PRODUTO EM FUNO DE OUTRAS ATIVIDADESA DEMANDA DO PRODUTO EM FUNO DE OUTRAS ATIVIDADES
VENDAS DE TIJOLOS x NVEL DA CONSTRUO CIVILVENDAS DE TIJOLOS x NVEL DA CONSTRUO CIVIL
VENDAS DE PNEUS x CONSUMO DE GASOLINAVENDAS DE PNEUS x CONSUMO DE GASOLINA
VENDAS DE ITENS DA CESTA BSICA x NVEL DA RENDA FAMILIARVENDAS DE ITENS DA CESTA BSICA x NVEL DA RENDA FAMILIAR
. DEMANDA DE PRODUTOS x INDICADORES ECONMICOS. DEMANDA DE PRODUTOS x INDICADORES ECONMICOS
. DEMANDA DE PRODUTOS x PREVISES (GOVERNO/ORGANIZAES). DEMANDA DE PRODUTOS x PREVISES (GOVERNO/ORGANIZAES)
TRATATRATA--SE DE UMA PREVISO COM BASE EM OUTRA PREVISOSE DE UMA PREVISO COM BASE EM OUTRA PREVISO
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Gesto Estratgica de EstoqueTCNICAS DE PREVISO DA DEMANDA INDEPENDENTE
MTODOS QUANTITATIVOS (MODELOS MATEMTICOS)MTODOS QUANTITATIVOS (MODELOS MATEMTICOS)
b) TCNICAS INTRNSECASb) TCNICAS INTRNSECAS
. BASEADAS EM DADOS INTERNOS RELACIONADOS DEMANDA DOS. BASEADAS EM DADOS INTERNOS RELACIONADOS DEMANDA DOS
PRODUTOS DE UMA EMPRESAPRODUTOS DE UMA EMPRESA
. . UTILIZAM DADOS HISTRICOS UTILIZAM DADOS HISTRICOS REGISTRADOS E DISPONVEISREGISTRADOS E DISPONVEIS
. O QUE ACONTECEU NO PASSADO IR SE PEPETIR NO FUTURO!. O QUE ACONTECEU NO PASSADO IR SE PEPETIR NO FUTURO!
. O MELHOR GUIA PARA O FUTURO O QUE ACONTECEU NO PASSADO. O MELHOR GUIA PARA O FUTURO O QUE ACONTECEU NO PASSADO
. APLICADAS PARA PREVISO DE DEMANDA DE IDI. APLICADAS PARA PREVISO DE DEMANDA DE IDI
EXEMPLOS DE TCNICAS INTRNSECASEXEMPLOS DE TCNICAS INTRNSECAS
. A DEMANDA DESTE MS SER IGUAL DO MS PASSADO. A DEMANDA DESTE MS SER IGUAL DO MS PASSADO
. A DEMANDA DESTE MS SER IGUAL DO MESMO MS DO ANO PASSADO. A DEMANDA DESTE MS SER IGUAL DO MESMO MS DO ANO PASSADO
. MTODO DAS DUAS GAVETAS. MTODO DAS DUAS GAVETAS
. MDIAS MVEIS: SIMPLES / PONDERADA / SUAVIZAO EXPONENCIAL. MDIAS MVEIS: SIMPLES / PONDERADA / SUAVIZAO EXPONENCIAL
. SRIES TEMPORAIS E REGRESSO LINEAR (MTODOS CAUSAIS). SRIES TEMPORAIS E REGRESSO LINEAR (MTODOS CAUSAIS)Disciplina Gesto da Cadeia de Suprimentos - Prof. Attila
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Gesto Estratgica de Estoque
SAZONALIDADE
ALGUNS PRODUTOS TM UM PADRO DE DEMANDA SAZONAL OU ALGUNS PRODUTOS TM UM PADRO DE DEMANDA SAZONAL OU
PERDICOPERDICOPERDICOPERDICO
. TRAJES DE BANHO / LUZES DE RVORE DE NATAL / OVOS DE PSCOA. TRAJES DE BANHO / LUZES DE RVORE DE NATAL / OVOS DE PSCOA
. CONSUMO DE ENERGIA ELTRICA . CONSUMO DE ENERGIA ELTRICA PICO DAS 16 S 19 HORASPICO DAS 16 S 19 HORAS
. COMPRA DE ALIMENTOS . COMPRA DE ALIMENTOS FINAL DE SEMANA E ANTES DE FERIADOSFINAL DE SEMANA E ANTES DE FERIADOS
Disciplina Gesto da Cadeia de Suprimentos - Prof. Attila
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Controle de Estoque1. ITENS DE DEMANDA INDEPENDENTE. nem sempre a taxa de consumo permanece constante;. nem sempre a taxa de consumo permanece constante;. pode ocorrer atraso na data de ressuprimento de materiais.. pode ocorrer atraso na data de ressuprimento de materiais.
Estoque de segurana / Estoque mnimoEstoque de segurana / Estoque mnimo. uma parte do estoque mdio destinada a cobrir variaes de . uma parte do estoque mdio destinada a cobrir variaes de curto prazo de demanda e de tempo de ressuprimento.curto prazo de demanda e de tempo de ressuprimento.
TEMPOTEMPO
QQ
QQMINMIN
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Tempo de Reposio do Estoque definido como o perodo entre a deteco de que o estoque de
determinado item precisa ser reposto at a efetiva disponibilidade do itempara consumo.
Procedimentos a serem cumpridos:- constatar a necessidade de reposio;- informar a rea de compras da necessidade de reposio;- contatar fornecedores para obter as propostas de fornecimento por meio de
cotaes, licitaes, etc;cotaes, licitaes, etc;- emitir o pedido de compra;- cumprir o prazo de entrega pelo fornecedor;- transportar o item comprado do fornecedor at o comprador;- desembaraos alfandegrios, quando necessrio;- realizar os procedimentos adequados de inspeo e ensaios pelo controle
de qualidade, quando necessrios.O tempo de reposio a soma dos tempos de cada etapa acima descritas.Grficos: dente-de-serra, aumento de demanda, atraso nas entregas, estoque
de segurana.
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Ponto de Reposio Dente de SerraEstoque
Mximo
Ponto deReposio
Estoque de
L
o
t
e
d
e
R
e
p
o
s
i
o
Estoque deSegurana
lead time lead time
Estoque de Segurana: consumo mdio x margem de segurana; Ponto de Reposio: (lead time x consumo mdio) + estoque de
segurana; Lote de Reposio: consumo mdio x tempo de consumo previsto; Estoque Mximo: lote de reposio + estoque de segurana; Lead Time: tempo do processo (compra, fornecedor, recebimento, ...)Disciplina Gesto da Cadeia de
Suprimentos - Prof. Attila
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Tempo
Reposio em estoque
* = Consumo de estoque
Grfico de aumento repentino de demanda
PONTO DE REPOSIO DE ESTOQUES
Elevao demanda
Quantidade em estoque
TempoTempo
Reposio em estoque
Reposio em estoque
**
Grfico de atraso nas entregas
Grfico dente de serraDisciplina Gesto da Cadeia de
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ExerccioEmpresa: Alunos do LasalleProduto: XPConsumo mensal (20 dias teis): 1000 unds.Estoque Segurana: 2 dias de consumo mdioLead time do fornecedor: 5 diasPergutas: a) Qual o Ponto de Reposio (em quant.)?
b) Qual quant. ser o Lote de Reposio para 15 dias teis?
1) Consumo mdio dia:2) Estoque Segurana:3) Ponto Reposio:4) Lote Reposio p/ 15 dias teis:
Ponto Reposio= (lead time x consumo mdio) + Estoque SeguranaConsumo Mdio= Consumo mensal / dias teisEstoque de Segurana= consumo mdio x margem de seguranaLote Reposio= Consumo mdio x tempo consumo previstoDisciplina Gesto da Cadeia de Suprimentos - Prof. Attila
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ExerccioEmpresa: Alunos do LasalleProduto: XPConsumo mensal (20 dias teis): 1000 unds.Estoque Segurana: 2 dias de consumo mdioLead time do fornecedor: 5 diasPergutas: a) Qual o Ponto de Reposio (em quant.)?
b) Qual quant. ser o Lote de Reposio para 15 dias teis?
1) Consumo mdio dia: 1000 unids./ 20 dias = 50 unids.2) Estoque Segurana: 2 dias x 50 unids. = 100 unids.3) Ponto Reposio: (5 dias x 50 unids.) + 100 unids. = 350 unids.4) Lote Reposio p/ 15 dias teis: 50 unids. X 15 dias = 750 unids.
Ponto Reposio= (lead time x consumo mdio) + Estoque SeguranaConsumo Mdio= Consumo mensal / dias teisEstoque de Segurana= consumo mdio x margem de seguranaLote Reposio= Consumo mdio x tempo consumo previstoDisciplina Gesto da Cadeia de Suprimentos - Prof. Attila