direito administrativo intensivo lfg 2014 + resoluÇÃo de questÕes

8/11/2019 DIREITO ADMINISTRATIVO INTENSIVO LFG 2014 + RESOLUO DE QUESTES

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Pablo Laranja DIREITO ADMINISTRATIVO 2014

Resumo Intens !o L"# 2014Pro$essora% "l&! a 'r st na

Le s (ue )a )om $re(u*n) a na +ro!a% '" art ,os -. a 41 Le /. 4 // processo administrativo federal arts. 13, 53,54, 55 Le /- licitaes e contratos arts. 3, 17, 24, 25, 58 Le 112 /0 estatuto jurdico dos servidores p licos civis da !ni"o art3

e se#uintes. $ratam do tema forma de provimento de car#o pu lico. %rt.125 e 12& falam so re a responsa ilidade dos servidores de como podemser processados.

/ . / concesses e permisses de servios p licos arts. 2 e &, art. 35

e se#uintes, falam das formas de e'tin"o do contrato de permiss"ocaducidade encampa"o

Intro5u67o

O 5 re to a5m n strat !o $o )r a5o +ara re,ular8 )ontrolar e +ara or entaro +o5er e9e)ut !o:R% ("o e possvel falar isso, por )ue essa fun"o administrativa pode ser usadapara )ual)uer um dos poderes.

'on)e to

* um conjunto +arm nico de princpios jurdicos, )ue re#em os -r#"os os a#entese as atividades administrativas tendentes a reali ar concreta, direta eimediatamente os /ns desejados pelos estado.

"un6;es t


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E9e)ut !o% administrativa, fun"o para administrar, por isso )ue nossosministros s"o administrativos cuidam de uma coisa p lica. *le tem como fun"oprincipal administrativa, mas tam m e'erce outro tipo de fun"o. E9 medida

provisria e como ele legislasse exercendo uma funo que no a praia dele .

=u5 ) &r o% jurisdicional, sua fun"o jurisdicional, mas ele tam m e'erce umafun"o atpica. *' ele cele ra contratos administrativos fa endo licita"ocele rando contratos administrativos, para o pr-prio funcionamento do judici rio.

PRIN'>PIOS

Art3-. (ue est7o m+l, ??A daB9C88. *sse princpio 5e!e ser se,u 5o8 tanto no momento 5a elabora67o5a le 8 (uanto no momento 5a e9e)u67o 5a mesma8 num )aso )on)reto ,sempre vinculando a autoridade administrativa. Eavendo atua"o )ue n"oatenda ao interesse p lico, +aver o vcio de desvio de poder ou desvio de/nalidade, )ue torna o ato nulo.

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or /m, ainda ressalto )ue o nteresse + bl )o n5 s+on

O nteresse + bl )o +r m&r o ou se)un5&r o:R% +r m&r o3

0 interesse p lico prim rio o verdadeiro interesse a )ue se destina a%dministra"o lica, pois este alcana o interesse da coletividade e possuisupremacia so re o particular, j no )ue di respeito ao interesse p lico

secund rio este visa o interesse patrimonial do *stado. *ste interessesecund rio, e'plica, por e'emplo, a demora do *stado no pa#amento dosprecat-rios uma ve )ue ele =*stadoD est defendendo seu pr-prio interesse =art.1FF, B9D.

Pr n)


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Pr n)


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se#uinteI os )ar,os8 em+re,os e $un6;es + bl )as s7o a)ess

b A5m n stra5os% a impessoalidade determina )ue os administradosdevam ser tratados da mesma forma i#ualdade de tratamento isonomia deforma impessoal de forma imparcial oportunidade i#uais a todos.

Se to5os 5e!em ser trata5os ,ua s8 to5a 5 s)r m na67o em mat r a 5e)on)urso +ubl )o le,al:R% n"o, 6s ve es e possvel discriminar. E9% concurso para salva vidas de uma

piscina p#$lica e no e possvel aceitar de ciente fsico * preciso ter pertin ncia

l-#ica entre o fator de discrimina"o e desempen+o )ue espera na)uele car#o.

Pr n)


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Pr n)B9, ?, ???@@, N?.

I3


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Qudici rio, e demais entidades referidas no inciso @@KV /scali ar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a uni"oparticipe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivoKVI /scali ar a aplica"o de )uais)uer recursos repassados pela !ni"o, mediante conv nio,acordo, ajuste ou outros instrumentos con# neres, a *stado, ao istrito 9ederal ou a municpioKVII prestar as informaes solicitadas pelo Bon#resso nacional, por )ual)uer de suas Basas, oupor )ual)uer das respectivas comisses, so re a /scali a"o cont il, /nanceira, orament ria,operacional e patrimonial e so re resultados de auditorias e inspees reali adasKA@@@ R aplicar aos respons veis, em caso de ile#alidade de despesa ou irre#ularidade de contas, assanes previstas em lei, )ue esta elecer , entre outras cominaes, multa proporcional ao danocausado ao er rioK@? R assinar pra o para )ue o -r#"o ou entidade adote as provid ncias necess rias ao e'atocumprimento da lei, se veri/cada ile#alidadeKK sustar, se n"o atendido, a e'ecu"o do ato impu#nado, comunicando a decis"o 6 BJmara doseputados e ao


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de valor falando )ue n"o )uer fa er por)ue n"o #osta de pamon+a, ele n"o podefa er um ju o de acordo com )ue #osta ou n"o.

D $eren6a entre ATO VIN' LADO 5e ATO DIS'RI'ION RIOAto A5m n strat !o V n)ula5o% esta elece um nico comportamentopossvel a ser tomado pelo administrativo diante de casos concretos.0 ato )ue dei'ar de atender a uma determina"o le#al ser nulo, pordesvincula"o de seu tipo de padr"oK a nulidade poder ser declarada pelaadministra"o ou pelo poder judici rio.Ato A5m n strat !o D s)r ) on&r o% neste, o administrador tam m estsu ordinado 6 lei, no entanto, tem li erdade para atuar de forma )uepreserve o mel+or interesse p lico, conforme op"o do administrador. .


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+ier r)uico, lo#o o poder de dar ordens fruto do poder +ier r)uico. 0fato de o superior /scali ar atua"o de seus su ordinados, possvel adele#a"o, mas e possvel tam m )uando n"o a su ordina"o.OBS%%vocar1 o movimento contrario de dele#ar. assar para mim asdele#aes de al#u m.

IV3 Po5er 5 s) +l nar e usado para punirCsancionar disciplinar osservidores. %l#uns autores defendem )ue os particulares su metidos 6disciplina da administra"o tam m.

V3 Po5er normat !o ou re,ulamentar F poder e'pedido para atonormativo, decreto ordem de servio resolu"o. Tuem e'pede s"o

pessoas, mas ao mesmo tempo em )ue s"o atos, tem jeito de norma. $em pessoas )ue pensam )ue s"o e'presses diferentes. 0 poderre#ulamentar seria utili ado apenas para e'pedi"o de re#ulamentosdecretos )ue s"o atos normativos mais importantes, o poder normativoseria e'pedi"o de ato normativo.

VI3 Po5er 5e +ol ) a poder falaUse de policia administrativa, utili ado pelaadministra"o p lica para limitar, condicionar, restrin#ir, frenar, direitos

de li erdade, de propriedade e o e'erccio de atividades dos particularesade)uandoUos ao interesse p lico, interesse coletivo. Nimita direitos, masn"o e'tin#ue direitos. : o mecanismo para frenar direitos individuais

Atos )on)retos atos ,era s

%tos preventivos, /scali adores ou repressivos R E9% preventivo, so autoriza es para funcionamento para construir %pedir para evitar pro$lema& *'V

scalizadores que scaliza expea de padaria .

Atr butos 5o +o5er 5e +ol ) a%

1 D s)r ) onar e5a5e em re#ra o poder de policia discricion rio.

2 'oer) b l 5a5e os atos decorrentes do poder de policia, tem )ue serimpostos. recisa de coer"o ser impostos.

1 $ra er de volta para si a)uilo )ue dele#ou a outr m.P


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- Auto e9e)utor e5a5e os atos do poder de policia v"o sere'ecutados pela administra"o pu lica sem a necessidade da anu nciada autori a"o do judici rioE9% %ndando pela rua, passa um rapaz suspeito, a policia resolve

a$ord-lo, logo a polcia no ir precisar de autorizao do judicirio para fazer a revista .*la precisa de lei autori ando, ou )uando for ur#ente, E9 vai scalizar carrin"os de cac"orro quente e no tem lei permitindo a administrao

jogar fora o produto que est vencido !la poder fazer porque umamedida urgente .

Abuso 5e +o5er

$am m con+ecido como a uso de autoridade.%s autoridades t m )ue a#ir sem a usos e como ela fa para atuar sem abusarsem abuso 5e autor 5a5e W R% *la precisa respeitar a lei, respeitar 6 moral, respeitar a /nalidade para )ualcada ato foi criado.

Ele e9 ste em 5uas es+ ) es%

1 E9)esso 5e +o5er ocorre )uando a autoridade competente atua maisal m da compet ncia. *la se ac+a e vai al m dos seus limites, see'cedendo cometendo e'cesso de poder.

2 Des! o 5e +o5er ou 5e @nal 5a5e a autoridade competente, atuanos limites desta compet ncia, n"o se e'cedendo, mas pratica o ato com/nalidade diferente da prevista para a)uele ato. E9% / al#o errado.B+e#uei atrasado no servio p lico, e eu tra al+o e moro na no Bentro de

Ait-riaU*


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V3 0 jeto

Tuando a autoridade comete e'cesso de poder o elemento compet ncia estviciado, )uando ela comete a uso de poder na modalidade e'cesso de poder.

A LA 02Pro$essor% MaHHa

Or,an Ha67o a5m n strat !a: o estudo da estrutura da %dministra"o lica, e )uer di er o conjunto de-r#"os e entidades no e'erccio da fun"o administrativa. =independentemente

do poder ao )ual pertenamD.0 conceito de %dministra"o lica n"o tem nada a ver com triparti"o dospoderes. %dministra"o lica diferente de poder e'ecutivo.E9%Comisso de licita es do .enado, o senado e um rgo do legislativo, sque a licitao do /oder 0dministrativo .Tuando um -r#"o do senado fa uma licita"o, ele esta fa endo uma fun"o n"otpica do le#islativo, por isso ele inte#ra a administra"o pu lica.E9% Bomiss"o disciplinar do $Q, o servidor pu lico do $Q acusado de praticar

falta funcional. Aai ser a erta uma comiss"o processante, e'ercendo uma fun"oadministrativa, lo#o ir inte#rar a X do *stado,


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Para (ue a5m n stra67o )ons ,a )um+r r suas )om+et*n) as e9 stem5uas t )n )as%

13 Des)on)entra67o )om+et*n) a atr bu


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Em+resa P bl )aI3 $odo o votante e estatal

II3 9orma or#ani acional e livre =)uer di er )ue *mpresa lica pode ser


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"atos A5m n strat !osG%toH administrativo e diferente de GfatoH

3 AtoAolunt rio*' multa de transito

3 "ato@nvolunt rio*' morte de servidor,*' prescri"o )uase sempre tem pra o de 5 anos.

uest7o% e'iste a"o imprescritvel no direito %dministrativoW


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5 =auto e9e)utor e5a5e% atri uto mais raro, atri uto de al#uns atos,permite a administra"o sem recorrer ao judici rio reali ar a e'ecu"odireta de seus atos.*'ecu"o direta e colocar em pratica o contedo da ordem e9%guinc"amento de carro parado em lugar proi$idoE9% apreenso de mercadoria E9% fec"amento de restaurante pela vigil;ncia sanitria

Re(u s tos 5e !al 5a5eS7o


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Pro$essora% "l&! a

Bens + bl )os'on)e to% art. P8 BB so p#$licos os $ens do domnio nacional pertencentes as

pessoas jurdicas de direito pu$lico interno , todos os outros so particulares sejaqual for a pessoa a que pertencerem .em pu lico e a)uele )ue pertence a pessoa jurdica de direito p lico, mas

tam m pode ser a)uele em )ue esta afetado a presta"o de um serviop lico .%feta"o tem sin nimo de destina"o, destinado a presta"o de servio p lico.*' um computador do @(


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2- so es+e) al s"o a)ueles )ue v"o servir como esta elecimento, para osentes p licos, afetados a presta"o de servio pu lico e em de usoespecial. BB @@Utais como edifcios ou terrenos destinados a servio ouesta$elecimento da administrao federa, estadual territoriais ou

1unicipal , inclusive as de suas autarquias

3- Bens 5om n )a s s"o os ens desafetados. E9% municpio tem umterreno sem uso , e do municpio mais desafetado n"o tem destina"onen+uma @@@Uos dominicais que constitui o patrim5nio das pessoas

jurdicas de direito pu$lico como o$jeto de direito pessoal , ou real .

or)ue temos )ue sa er se o em e pu lico ou n"oW or)ue os ens p licos t m

um re#ime jurdico diferente do privado. *' re#ime jurdico do direito privadonormas e princpios )ue re#em o direito privado.

distrital e municipais em virtude de sentena judiciaria far-se- o exclusivamentena ordem cronolgica de apresentao dos precatrios e a conta dos crditosrespectivos provida a designao de casos ou de pessoas nas dota esoramentrias e nos crditos adicionais .


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@ )uando im-veis.@nteresse pu lica devidamente comprovado%vali"o pr via%dministra"o previa ou autori a"o fundadaNicita"o na modalidade concorr ncia

II (uan5o bens mo!e s% @nteresse pu lico evidamente justi/cado %valia"o previa Nicita"o

Res+onsab l 5a5e ' ! l E9tra 'ontratual 5o Esta5o

'on)e to% o ri#a"o )ue o estado tem de indeni ar o danos patrimoniais oumorais causados aos particulares por ato unilaterais lcitos ou ilcitos, comissivosou omissivos de seus a#entes no e'erccio de suas atri uies.

*stes danos )ue ser"o indeni ados podendo ser patrimonial ou moral, o danomoral pode ser indeni ado )ue foi causado esses danos por ato lcitos ou ilciton"o s- ato ilcito )ue do ensejo a indeni a"o. E9%estado construindo um

encanamento e aca a estra#ando a casa de al#u m.0 estado indeni a )uando fa e ou dei'a de fa er tr s preju o tam m, aes ouomisses atuando o estado atrav s de seus a#entes )ue tem )ue estar noe'erccio de suas atri uies.uest7o% +ol ) al esta!a no 5 a 5e $ol,a la!an5o seu )arro na $rente 5e)asa sem )am sa ?n7o esta!a a ser! 6o nem )om a $ar5a +assou um)ara me9eu )om ele eles br ,aram o +ol ) al +e,a arma 5o seu a!o saat ra e mata o )ara a $am


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0 estado esta sendo processado.uest7o tem )omo esta5o se 5e$en5er: depende das teorias do risco

1 R s)o a5m n strat !oF )uer di er )ue nesse as s"o admitidase'cludentes de responsa ilidade ou seja e possvel ao estado se e'imir de

sua reponsa ilidade.


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%rt. 37 O&LB9as pessoas jurdicas de direito p#$lico e as de direito privado prestadoras de servios p#$licos respondero pelos danos que seus agentesnessa qualidade, causarem a terceiros, assegurando o direito de regresso contrao responsvel nos casos de dolo ou culpa

Iesponsa ilidades das pessoas jurdicas de direito privado, prestadoras deservios p licos .

'on)ess onar as% utra Em+resas + bl )as% sociedade de economia mista.

uest7o % estas )on)ess onar as e em+resas +ubl )as 5e 5 re to +r !a5o+resta5ores 5e ser! 6o +ubl )o )omo res+on5em : Iespondem comoempresa pu lica, mas durante um tempo tivemos um posicionamento diferentedo

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9undamentos ra oes )ue levam o estado a intervir na sociedade 1


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Ie#istro im-veis

Tombamento*le e'iste para prote#er, de conserva"o, por ter um valor +ist-rico paisa#stico ,

valor ar)ueol-#ico , cienti/co ou cultural .0 tom amento recai so re o ens moveis e im-veis0 tom amento n"o retira a propriedade e uma modalidade restritiva , o dono doem tom ado continua dono do em tom ado uma modalidade restritiva .*m re#ra ele n"o da direito a indeni a"o .*' tom amento do cemit rio da consolacao, casas anti#as na avenida paulista .*le pode ser total ou parcial , tom ou tudo ou parcialmente s- um pedao s- otel+ado s- uma parte da casa .

*feitos do tom amento1 %pos o re#istro o propriet rio n"o pode mais destruir mutilar ou demolir o

em tom ado2 0 propriet rio s- poder , pintar restaurar, reparar o em, com autori a"o

do em pu lico- ropriet rio conservar4 oder pu lico pode tomar iniciativa de fa er o ras de conserva"o sem

autori a"o do propriet rio(o caso de aliena"o do em o poder p lico tem direito de prefer ncia0 tom amento n"o impede o pen+or a anticrese e a +ipoteca

Desa+ro+r a67oerda da propriedade com o pa#amento de indeni a"o, se n"o tiver indeni a"oe o con/sco .Modalidades de desapropria"o

a t l 5a5e + bl )a% decreto lei 33&5C42, todos os entes da federa"opodem desapropriar. Boncessionaria de servio pu lico ou ente dele#adopelo poder pu lico podem reali ar desapropria"o desde )ue autori adopelo contrato art. 3 decreto lei 33&5C41. $odos os ens passiveis dedesapropria"o, indeni a"o previa e em din+eiro. * desapropria"o parreali ar uma mel+oria

b Ne)ess 5a5e + bl )a% decreto lei 33&5C41, todos os entes da federa"o

poder"o desapropriar. Boncessionaria de servio pu lico ou ente dele#adopelo poder pu lico podem reali ar desapropria"o desde )ue autori ado

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pelo contrato art. 3 decreto lei 33&5C41. $odo o em passive dedesapropria"o, indeni a"o previa e em din+eiro.


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F Retro)ess7o% e o direito de preferencia do e'Upropriet rio de reaver oem n"o utili ado ou o em )ue foi o jeto de $redestina"o ilcita.

F esapropria"o indireta direta e )uando o poder pu lico move contraparticular, indireta e )uando o particular move a"o de desapropria"opor)ue ele cometeu um es ul+o ele foi no terreno ocupou terreno estaconstruindo o +ospital e n"o indeni ou. * como se ele dissesse assim vocpoder pu lico me tirou a terra para construir um +ospital eu )uero pelomenos a indeni a"o.

OAB Resolu67o 5e uest;es D re to A5m n strat !o

OAB RESOL Q O DE EST ES Aula n 01013 ma )on)ess on&r a 5e ser! 6o + bl )o8 em ! rtu5e 5e sua

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0 3 )orreto a@rmar (ue a 5es)on)entra67o a5m n strat !a o)orre (uan5o um ente +ol


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ban)a 5 s+on b l Haram a um 5os )an5 5atos a meto5olo, a (ue5e!er a ser ut l Ha5a na +ro!a +r&t )a8 em $la,rante +reju


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+r !a5a8 )orreto a$ rmar (ue%=%D ap-s a Bonstitui"o 9ederal de 1P88, a GBonstitui"o cidad"H, e a dimens"odada por ela ao princpio da fun"o social da propriedade, n"o + necessidadede o poder lico notificar o propriet rio do em o jeto de estudos para suapreserva"o por motivos de valor artstico, est tico, +ist-rico, turstico epaisa#stico, pois tal ato discricion rio do oder lico, e o interessep lico prevalece so re o particular.= D aseado em sua compet ncia constitucional, um Municpio podedesapropriar, para fins de reforma a#r ria, rea rural situada em seus limitesterritoriais )ue n"o esteja cumprindo sua fun"o social.=BD com ase no princpio federativo e no princpio da preponderJncia dosinteresses, possvel Municpio desapropriar e limitar administrativamente emdo *stado, se provado o interesse local.= D vedado ao oder lico Municipal reali ar desapropria"o de im-velur ano )ue n"o esteja cumprindo sua fun"o social, com pa#amento mediantettulos da dvida p lica, so pena de viola"o do inciso ??@A do arti#o 5> daBonstitui"o 9ederal.

=*D a lei esta elece o procedimento para a desapropria"o por necessidade ouutilidade p lica, ou por interesse social, prevendo a justa e pr via indeni a"oem din+eiro ao propriet rio do em desapropriado.

OAB Resolu67o 5e uest;es D re to A5m n strat !o0 3 No (ue tan,e l ) ta67o8 ass nale a alternat !a )orreta3=%D 0 Municpio do Iio de Qaneiro competente para le#islar so re normasespecficas de licita"o, podendo, de acordo com a sua discricionariedade,dispensar o procedimento licitat-rio, em casos especficos, desde )ue elesestejam e'pressamente previstos, ta'ativamente, na norma municipal.= D (a ine'i#i ilidade de licita"o, se)uer vi vel a reali a"o do certame. (adispensa da licita"o, ela poderia ser reali ada, mas a crit rio do administrador,pois n"o e'i#ida.=BD 0s limites e valor de cada modalidade de licita"o, previstos no *statutodos Bontratos e Nicitaes, podem ser ade)uados aos interesses do Municpio,)ue, com ase em sua compet ncia constitucional, pode normati ar emsentido diverso do esta elecido na lei nacional.= D % licita"o dispensada )uando + a reali a"o de contrato de pro#ramaentre cons-rcio p lico e entidade de administra"o direta ou indireta, visando6 presta"o de servio p lico de forma associada, na forma prevista noinstrumento do cons-rcio p lico ou em conv nio de coopera"o.=*D (a modalidade concurso, os princpios da impessoalidade e do jul#amento

o jetivo /cam miti#ados, pois prevalece a an lise su jetiva dos tra al+osintelectuais apresentados. or tal motivo, essa modalidade de licita"o foideclarada inconstitucional pela Borte Maior.

0 3 O atr buto +elo (ual atos a5m n strat !os se m+;em a ter)e ros8 a n5a (ue 5e $orma )ontr&r a a sua )on)or5Un) a8 5enom na5o%=%D compet ncia.= D veracidade.=BD vincula"o.= D imperatividade.=*D autoe'ecutoriedade.

0.3 S


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direito administrativo intensivo lfg 2014 + resoluÇÃo de questÕes

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