lfg oab 1ª fase - administrativo [20121]
TRANSCRIPT
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Ap
arec
ido
da
Silv
a B
iten
cou
rt –
Viv
ian
e d
a Si
lva
Ve
ntr
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 20
12
.1
DIR
EITO
AD
MIN
ISTR
AT
IVO
A
ULA
1
1.
CF
→ A
rt. 3
7 a
41
; 2
. Le
i 9.7
84
/99
→ P
roc.
Ad
m. F
ed
era
l;
3.
Lei 8
.66
6/9
3 →
Lic
itaç
õe
s e
Co
ntr
ato
s;
4.
Lei 8
.11
2/9
0 →
Ser
vid
ore
s U
niã
o;
5
. Le
i 8.9
87
/95
→ C
on
cess
ões
e P
erm
issõ
es.
1
. Co
nce
ito
:
→ c
rité
rio
s d
a ad
min
istr
ação
pú
blic
a ;
→ f
un
ção
ad
min
istr
ativ
a;
→ C
on
ceit
o d
e H
elly
Lo
pe
s M
eir
elle
s: C
on
jun
to h
arm
ôn
ico
de
pri
ncí
pio
s ju
ríd
ico
s q
ue
rege
m o
s ó
rgão
s, o
s ag
en
tes
e a
s at
ivid
ades
ad
min
istr
ativ
as t
en
de
nte
s a
real
izar
co
ncr
eta
, dir
eta,
e im
ed
iata
me
nte
os
fin
s d
ese
-ja
do
s p
elo
Est
ado
.
2
. Fu
nçõ
es
típ
icas
e a
típ
icas
(lo
usa
03
)
Po
der
es:
Fu
nçõ
es:
a)
Le
gisl
ativ
a
Le
gisl
ativ
a
b)
Exec
uti
va
Ad
min
istr
ativ
a
c) J
ud
iciá
rio
Ju
risd
icio
nal
→
Fu
nçã
o t
ípic
a/p
róp
ria/
pri
nci
pal
→
Atí
pic
a/im
pró
pri
a/se
cun
dár
ia
3. R
egim
e Ju
ríd
ico
ad
min
istr
ativ
o:
INT
RO
DU
ÇÃ
O
LEG
ISLA
ÇÃ
O
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Ap
arec
ido
da
Silv
a B
iten
cou
rt –
Viv
ian
e d
a Si
lva
Ve
ntr
e
• C
on
jun
to d
e le
is e
pri
ncí
pio
s q
ue
re
gem
de
term
inad
o r
amo
ou
inst
itu
to d
o d
irei
to.
Car
acte
riza
do
:
a-)P
rerr
oga
tiva
s: p
razo
s p
roce
ssu
ais
mai
ore
s, p
od
er d
e p
olíc
ia, p
resu
nçã
o d
e le
giti
mid
ade.
b-)
Su
jeiç
ões
: lic
itaç
ão, c
on
curs
o p
úb
lico
, le
galid
ade.
O
bs.
De
sigu
ald
ade
jurí
dic
a en
tre
as
par
tes
1
. Su
pre
mac
ia in
tere
sse
pú
bli
co s
ob
re o
par
ticu
lar:
em
um
eve
ntu
al c
on
flit
o d
e in
tere
sses
te
nd
o d
e u
m la
do
o
inte
ress
e p
úb
lico
e d
o o
utr
o in
tere
sse
par
ticu
lar
pre
vale
sce
o in
tere
sse
pú
blic
o e
m d
etri
me
nto
do
par
ticu
lar.
• In
tere
sse
Pú
blic
o:
Pri
már
io
Secu
nd
ário
• Li
mit
es:
a) D
irei
tos
e ga
ran
tias
fu
nd
amen
tais
co
nst
itu
cio
nai
s (E
x. a
mp
la d
efe
sa)
b)
Pri
ncí
pio
da
lega
lidad
e
2. I
nd
isp
on
ibil
idad
e d
o in
tere
sse
pú
blic
o
→
In
dis
po
nív
el e
Irre
nu
nci
ável
Lega
lidad
e
Imp
esso
alid
ade
M
ora
lidad
e
LI
MP
E P
ub
licid
ade
Ef
iciê
nci
a 3
. Le
galid
ade
:
• A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica
- A
ad
min
istr
ação
pu
blic
a só
po
de
faz
er o
qu
e le
i p
erm
ite
ou
de
term
ina
(le
gali-
dad
e p
úb
lica-
art
. 37
, cap
ut)
.
PR
INC
ÍPIO
S D
O D
IREI
TO A
DM
INIS
TRA
TIV
O
L
I M
P
E
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Ap
arec
ido
da
Silv
a B
iten
cou
rt –
Viv
ian
e d
a Si
lva
Ve
ntr
e
Art
. 3
7.
A a
dm
inis
tra
ção
pú
bli
ca d
ire
ta e
in
dir
eta
de
qu
alq
ue
r d
os
Po
de
res
da
Un
ião
, d
os
Est
ad
os,
do
Dis
trit
o
Fe
de
ral
e d
os
Mu
nic
ípio
s o
be
de
cerá
ao
s p
rin
cíp
ios
de
le
ga
lid
ad
e,
imp
ess
oa
lid
ad
e,
mo
rali
da
de
, p
ub
lici
da
de
e
efi
ciê
nci
a e
, ta
mb
ém
, a
o s
eg
uin
te:(
Re
da
ção
da
da
pe
la E
me
nd
a C
on
stit
uci
on
al
nº
19
, d
e 1
99
8)
• P
arti
cula
res
– o
s p
arti
cula
res
po
de
m f
aze
r tu
do
o q
ue
a l
ei n
ão p
roíb
e (
lega
lidad
e p
riva
da
– a
rt.
5º,
II,
C
F).
Art
. 5
º T
od
os
são
ig
ua
is p
era
nte
a l
ei,
se
m d
isti
nçã
o d
e q
ua
lqu
er
na
ture
za,
ga
ran
tin
do
-se
ao
s b
rasi
leir
os
e
ao
s e
stra
ng
eir
os
resi
de
nte
s n
o P
aís
a i
nv
iola
bil
ida
de
do
dir
eit
o à
vid
a,
à l
ibe
rda
de
, à
ig
ua
lda
de
, à
se
gu
ran
ça
e à
pro
pri
ed
ad
e,
no
s te
rmo
s se
gu
inte
s:
....
.
II -
nin
gu
ém
se
rá o
bri
ga
do
a f
aze
r o
u d
eix
ar
de
fa
zer
alg
um
a c
ois
a s
en
ão
em
vir
tud
e d
e l
ei;
4. I
mp
ess
oal
idad
e:
a) a
dm
inis
trad
or:
co
nd
uta
ne
utr
a (a
rt. 3
7, §
1º,
CF)
. A
rt.
37
- §
1º
- A
pu
bli
cid
ad
e d
os
ato
s, p
rog
ram
as,
ob
ras,
se
rviç
os
e c
am
pa
nh
as
do
s ó
rgã
os
pú
bli
cos
de
ve
rá t
er
cará
ter
ed
uca
tiv
o,
in-f
orm
ati
vo
ou
de
ori
en
taçã
o s
oci
al,
de
la n
ão
po
de
nd
o c
on
sta
r n
om
es,
sím
bo
-
los
ou
im
ag
en
s q
ue
ca
ract
eri
zem
pro
mo
ção
pe
sso
al
de
au
tori
da
de
s o
u s
erv
ido
res
pú
bli
cos.
b)
adm
inis
trad
o: t
rata
do
s d
e f
orm
a im
par
cial
/im
pe
sso
al.
• To
da
dis
crim
inaç
ão e
m c
on
curs
o p
úb
lico
é il
ega
l? N
ão,
nem
to
da
dis
crim
inaç
ão é
ile
gal,
qu
and
o e
xist
e p
ert
inê
nci
a ló
gica
co
m f
ato
r d
e d
escr
imin
ação
e d
ese
mp
en
ho
exi
gid
o p
ara
o c
argo
.
→
Sú
mu
la n
º 6
83
do
ST
F
O
lim
ite
de
id
ad
e p
ara
a i
nsc
riçã
o e
m c
on
curs
o p
úb
lico
só
se
le
git
ima
em
fa
ce d
o a
rt.
7º,
xx
x,
da
co
nst
itu
-
içã
o,
qu
an
do
po
ssa
se
r ju
stif
ica
do
pe
la n
atu
reza
da
s a
trib
uiç
õe
s d
o c
arg
o a
se
r p
ree
nch
ido
.
5. M
ora
lid
ade
:
• Ét
ica,
bo
a-fé
, ho
ne
stid
ade.
• -M
ora
lidad
e ad
min
istr
ativ
a: in
tere
sse
pú
blic
o.
→
Súm
ula
Vin
cula
nte
13
– p
roíb
e o
ne
po
tism
o.
Sú
mu
la V
incu
lan
te n
º 1
3
A n
om
ea
ção
de
cô
nju
ge
, co
mp
an
he
iro
ou
pa
ren
te e
m l
inh
a r
eta
, co
late
ral
ou
po
r a
fin
ida
de
, a
té o
te
rce
iro
gra
u,
incl
usi
ve
, d
a a
uto
rid
ad
e n
om
ea
nte
ou
de
se
rvid
or
da
me
sma
pe
sso
a j
urí
dic
a i
nv
est
ido
em
ca
rgo
de
dir
eçã
o,
che
fia
ou
ass
ess
ora
me
nto
, p
ara
o e
xe
rcíc
io d
e c
arg
o e
m c
om
issã
o o
u d
e c
on
fia
nça
ou
, a
ind
a,
de
fu
n-
ção
gra
tifi
cad
a n
a a
dm
inis
tra
ção
pú
bli
ca d
ire
ta e
in
dir
eta
em
qu
alq
ue
r d
os
po
de
res
da
un
ião
, d
os
est
ad
os,
do
dis
trit
o f
ed
era
l e
do
s m
un
icíp
ios,
co
mp
ree
nd
ido
o a
just
e m
ed
ian
te d
esi
gn
açõ
es
recí
pro
cas,
vio
la a
co
nst
i-
tuiç
ão
fe
de
ral.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Ap
arec
ido
da
Silv
a B
iten
cou
rt –
Viv
ian
e d
a Si
lva
Ve
ntr
e
6. P
ub
licid
ade:
• A
mp
la d
ivu
lgaç
ão;
Efe
ito
s:
a)
dar
cu
mp
rim
en
to;
b)
imp
ugn
ar ;
c)
co
ntr
ola
r –
art.
31
, § 3
º, C
F;
Art
. 3
1.
A f
isca
liza
ção
do
Mu
nic
ípio
se
rá e
xe
rcid
a p
elo
Po
de
r Le
gis
lati
vo
Mu
nic
ipa
l, m
ed
ian
te c
on
tro
le
ex
tern
o,
e p
elo
s si
ste
ma
s d
e c
on
tro
le i
nte
rno
do
Po
de
r E
xe
cuti
vo
Mu
nic
ipa
l, n
a f
orm
a d
a l
ei.
§ 1
º -
O c
on
tro
le e
xte
rno
da
Câ
ma
ra M
un
icip
al
será
ex
erc
ido
co
m o
au
xíl
io d
os
Tri
bu
na
is d
e C
on
tas
do
s E
sta
do
s o
u d
o M
un
icíp
io o
u d
os
Co
nse
lho
s o
u T
rib
un
ais
de
Co
nta
s d
os
Mu
nic
ípio
s, o
nd
e h
ou
ve
r.
d)
flu
ir p
razo
s .
• Im
po
rtan
te:
pu
blic
idad
e é
dif
ere
nte
de
pu
blic
ação
.
• Ex
ceçõ
es:
art.
5º,
X, X
XX
III e
LX
da
CF.
Art
. 5
º ..
...
....
.
X
- s
ão
in
vio
láv
eis
a i
nti
mid
ad
e,
a v
ida
pri
va
da
, a
ho
nra
e a
im
ag
em
da
s p
ess
oa
s, a
sse
gu
rad
o o
dir
ei-
to a
in
de
niz
açã
o p
elo
da
no
ma
teri
al
ou
mo
ral
de
corr
en
te d
e s
ua
vio
laçã
o;
XX
XII
I -
tod
os
têm
dir
eit
o a
re
ceb
er
do
s ó
rgã
os
pú
bli
cos
info
rma
çõe
s d
e s
eu
in
tere
sse
pa
rtic
ula
r, o
u
de
in
tere
sse
co
leti
vo
ou
ge
ral,
qu
e s
erã
o p
rest
ad
as
no
pra
zo d
a l
ei,
so
b p
en
a d
e r
esp
on
sab
ilid
ad
e,
ress
alv
ad
as
aq
ue
las
cujo
sig
ilo
se
ja i
mp
resc
ind
íve
l à
se
gu
ran
ça d
a s
oci
ed
ad
e e
do
Est
ad
o;
LX -
a l
ei
só p
od
erá
re
stri
ng
ir a
pu
bli
cid
ad
e d
os
ato
s p
roce
ssu
ais
qu
an
do
a d
efe
sa d
a i
nti
mid
ad
e o
u o
inte
ress
e s
oci
al
o e
xig
ire
m;
7. E
fici
ên
cia:
• U
sar
da
mel
ho
r fo
rma
os
recu
rso
s d
isp
on
ívei
s.
• C
ust
o/b
ene
fíci
o
• A
OM
– G
ere
nci
al
8.A
uto
tute
la
• C
on
tro
le in
tern
o –
a a
dm
inis
traç
ão c
uid
a d
e se
us
pró
pri
os
ato
s.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Ap
arec
ido
da
Silv
a B
iten
cou
rt –
Viv
ian
e d
a Si
lva
Ve
ntr
e
R
evo
gar
In
con
ven
ien
tes
“Ex
nu
nc”
- O
s e
feit
os
serã
o
Ad
min
istr
ação
In
op
ort
un
os
d
o a
to r
evo
gató
rio
em
dia
nte
.
M
érit
o A
dm
inis
trat
ivo
F
ato
No
vo
An
ula
r/In
valid
ar
“Ex
tun
c” -
Ret
roag
em
até
a d
ata
da
pra
tica
do
‘ato
qu
e f
oi a
nu
lad
o.
Ob
s. N
a p
rova
ato
ileg
al p
od
e v
ir c
om
o: v
icio
, err
o e
fra
ud
e.
→ A
rt. 5
4 d
a le
i nº
9.7
84
/99
Art
. 5
4.
O d
ire
ito
da
Ad
min
istr
açã
o d
e a
nu
lar
os
ato
s a
dm
inis
tra
tiv
os
de
qu
e d
eco
rra
m e
feit
os
fav
o-
ráv
eis
pa
ra o
s d
est
i-n
atá
rio
s d
eca
i e
m c
inco
an
os,
co
nta
do
s d
a d
ata
em
qu
e f
ora
m p
rati
ca-d
os,
sa
lvo
com
pro
va
da
má
-fé
. O
bse
rvaç
ões
:
De
cai e
m 5
an
os;
Se
a m
á-fé
não
hav
eria
a li
mit
ação
des
tes
cin
co a
no
s.
CO
NTR
OLE
EX
TER
NO
Ex
iste
co
ntr
ole
ext
ern
o s
ob
re a
atu
ação
da
adm
inis
traç
ão?
Art
. 71
da
CF.
O
Exa
min
ado
r go
sta
de
mis
tura
r o
co
ntr
ole
ext
ern
o c
om
o ju
dic
iári
o.
Jud
iciá
rio
An
ula
r/In
valid
ar
Ile
gais
“Ex
Tun
c”
O ju
dic
iári
o n
ão p
od
e a
nal
isar
o m
éri
to a
dm
inis
trat
ivo
(ca
so d
e in
con
ven
iên
cia
e o
po
rtu
nid
ade)
. De
ssa
form
a, o
ju
dic
iári
o s
ó p
od
e a
nu
lar
e n
ão r
evo
gar
o a
to a
dm
inis
trat
ivo
.
O ju
dic
iári
o a
nu
la a
tos
vin
cula
do
s o
u d
iscr
icio
nár
ios?
Os
do
is –
no
dis
cric
ion
ário
po
de
an
ula
r p
ela
ilega
lidad
e.
• V
incu
lad
os/
Dis
cric
ion
ário
s: a
dif
ere
nça
est
á n
a m
arge
m d
e li
ber
dad
e d
e a
tuaç
ão d
o a
gen
te, n
o
ato
vin
cula
do
o a
gen
te p
úb
lico
não
tem
mar
gem
de
libe
rdad
e p
ara
faze
r u
m ju
ízo
de
co
nve
niê
nci
a e
op
ort
un
i-d
ade
(Ex
. at
o v
incu
lad
o –
lic
en
ça p
ara
con
stru
ir).
No
dis
cric
ion
ário
o a
gen
te t
em m
arge
m d
e lib
erd
ade
par
a fa
zer
um
ju
ízo
de
co
nve
niê
nci
a e
op
ort
un
idad
e m
ais
com
lim
ite
s le
gais
par
a ag
ir,
não
exi
ste
dis
cric
ion
arie
dad
e
ilim
itad
a (E
x. a
uto
riza
ção
de
uso
de
bem
pú
blic
o).
→ S
úm
ula
47
3 d
o S
TF
.
A a
dm
inis
tra
ção
po
de
an
ula
r se
us
pró
pri
os
ato
s, q
ua
nd
o e
iva
do
s d
e v
ício
s q
ue
os
torn
am
ile
ga
is,
po
rqu
e d
e-
les
nã
o s
e o
rig
ina
m d
ire
ito
s; o
u r
ev
og
á-l
os,
po
r m
oti
vo
de
co
nv
en
iên
cia
ou
op
ort
un
ida
de
, re
spe
ita
do
s o
s d
i-
reit
os
ad
qu
irid
os,
e r
ess
alv
ad
a,
em
to
do
s o
s ca
sos,
a a
pre
cia
ção
ju
dic
ial.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Ap
arec
ido
da
Silv
a B
iten
cou
rt –
Viv
ian
e d
a Si
lva
Ve
ntr
e
→ A
rt. 5
3 d
a le
i nº
9.7
84
/99
Art
. 5
3.
A A
dm
inis
tra
ção
de
ve
an
ula
r se
us
pró
pri
os
ato
s, q
ua
nd
o e
iva
do
s d
e v
ício
de
le
ga
lid
ad
e,
e p
o-
de
re
vo
gá
-lo
s p
or
mo
tiv
o d
e c
on
ve
niê
nci
a o
u o
po
rtu
nid
ad
e,
resp
eit
ad
os
os
dir
eit
os
ad
qu
irid
os.
Po
sso
ale
gar
dir
eito
ad
qu
irid
o f
ren
te a
um
ato
an
ula
do
? N
ão, p
ois
o e
feit
o é
“Ex
tu
nc”
.
Re
voga
ção
→
só
pel
a ad
min
istr
ação
→ a
tin
ge a
tos
dis
cric
ion
ário
s
Inco
nve
nie
nte
s/
Ino
po
rtu
do
s
“E
x n
un
c”
Ad
min
istr
ação
Vin
cula
do
s
An
ula
ção
A
tos
Jud
iciá
rio
Dis
cric
ion
ário
s
Ilega
lidad
e
“Ex T
un
c”
9. R
azo
abili
dad
e/P
rop
orc
ion
alid
ade
: •
Alg
un
s au
tore
s d
efe
nd
em q
ue
raz
oab
ilid
ade
é ig
ual
a p
rop
orc
ion
alid
ade.
M
ino
ria
Raz
oab
ilid
ade
=
P
rop
orc
ion
alid
ade
Não
te
r ex
cess
os
(não
po
de
err
ar a
mão
)
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Ap
arec
ido
da
Silv
a B
iten
cou
rt –
Viv
ian
e d
a Si
lva
Ve
ntr
e
• O
jud
iciá
rio
po
de
anu
lar
um
ato
ad
min
istr
ativ
o q
ue
vio
lou
pri
nci
pio
da
razo
abili
dad
e/p
rop
orc
ion
alid
ade.
• R
egr
a: A
rt. 1
25
– le
i nº
8.1
12
/90
– a
de
cisã
o e
m u
ma
inst
ânci
a n
ão s
e c
om
un
ica
com
a o
utr
a;
Art
. 1
25
. A
s sa
nçõ
es
civ
is,
pe
na
is e
ad
mi-
nis
tra
tiv
as
po
de
rão
cu
mu
lar-
se,
sen
do
in
de
-pe
nd
en
tes
en
tre
si.
• Ex
ceçã
o:
Art
. 1
26
– le
i n
º 8.
11
2/9
0 –
se
ele
fo
r ab
solv
ido
na
esf
era
pe
nal
e a
raz
ão d
a ab
solv
ição
fo
i n
ega
tiva
d
e f
ato
ou
en
tão
a n
ega
tiva
da
auto
ria.
Se
isso
oco
rre
r e
le s
erá
abso
lvid
o n
a e
sfe
ra c
ível
e a
dm
inis
trat
iva.
A
rt.
12
6.
A r
esp
on
sab
ilid
ad
e a
dm
inis
tra
tiv
a d
o s
erv
ido
r se
rá a
fast
ad
a n
o c
aso
de
ab
solv
içã
o c
rim
ina
l q
ue
ne
gu
e a
exis
tên
cia
do
fa
to o
u s
ua
au
tori
a.
→ J
á se
a q
ue
stão
tro
uxe
r fa
lta
de
pro
va,
a ab
solv
ição
se
rá in
com
un
icáv
el n
as o
utr
as in
stân
cias
. 1
. Em
de
term
inad
o p
roce
dim
en
to a
dm
inis
trat
ivo
dis
cip
lin
ar,
a A
dm
inis
traç
ão f
ed
era
l im
pô
s, a
o s
ervi
do
r, a
p
en
a d
e ad
vert
ên
cia,
ten
do
em
vis
ta a
co
mp
rova
ção
de
ato
de
imp
rob
idad
e. I
nco
nfo
rmad
o, o
ser
vid
or
reco
r-re
, vi
nd
o a
Ad
min
istr
ação
, ap
ós
lhe
co
nfe
rir
o d
irei
to d
e m
anif
est
ação
, a
lhe
imp
or
a p
en
a d
e d
em
issã
o,
no
s te
rmo
s d
a Le
i nº
81
12
/90
e d
a Le
i 97
84
/98
. C
om
bas
e n
o f
ragm
en
to a
cim
a, é
co
rret
o a
firm
ar q
ue
a A
dm
inis
traç
ão F
ed
era
l a)
agi
u e
m d
esr
esp
eito
ao
s p
rin
cíp
ios
da
efici
ênci
a e
da
inst
rum
en
talid
ade,
au
tori
zati
vos
da
refo
rma
em
pre
juí-
zo d
o r
eco
rre
nte
, des
de
qu
e n
ão im
po
nh
a p
en
a gr
ave.
b
) ag
iu e
m r
esp
eito
ao
s p
rin
cíp
ios
da
lega
lidad
e e
au
totu
tela
, au
tori
zati
vos
da
refo
rma
em p
reju
ízo
do
re
cor-
ren
te.
Mai
ori
a
Raz
oab
ilid
ade
≠
P
rop
orc
ion
alid
ade
A
tuar
de
form
a ra
zoáv
el é
atu
ar s
em e
xce
sso
Mei
o e
fin
s co
mp
atív
eis
IN
CO
MU
NIC
AB
ILID
AD
E D
AS
INST
ÂN
CIA
S
QU
ESTÕ
ES D
A O
AB
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Ap
arec
ido
da
Silv
a B
iten
cou
rt –
Viv
ian
e d
a Si
lva
Ve
ntr
e
c) n
ão o
bse
rvo
u o
pri
ncí
pio
da
dig
nid
ade
da
pe
sso
a h
um
ana,
tra
zen
do
eq
uiv
oca
da
refo
rma
em p
reju
ízo
do
re
corr
en
te.
d)
não
ob
serv
ou
o p
rin
cíp
io d
o d
evi
do
pro
cess
o le
gal,
traz
en
do
eq
uiv
oca
da
refo
rma
em
pre
juíz
o d
o r
eco
rren
te.
2. N
o â
mb
ito
do
Po
de
r d
iscr
icio
nár
io d
a A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica
, não
se
ad
mit
e q
ue
o a
gen
te p
úb
lico
ad
min
is-
trat
ivo
exe
rça
o P
od
er
dis
cric
ion
ário
a)
qu
and
o e
stiv
er
dia
nte
de
co
nce
ito
s le
gais
e j
urí
dic
os
par
cial
me
nte
in
det
erm
inad
os,
qu
e s
e t
orn
am d
ete
rmi-
nad
os
à lu
z d
o c
aso
co
ncr
eto
e à
luz
das
cir
cun
stân
cias
de
fato
. b
) q
uan
do
est
ive
r d
ian
te d
e c
on
ceit
os
lega
is e
jurí
dic
os
técn
ico
-cie
ntí
fico
s, s
end
o,
ne
ste
cas
o, l
imit
ado
às
esco
-lh
as t
écn
icas
, po
r ó
bvi
o p
oss
ívei
s.
c) q
uan
do
est
ive
r d
ian
te d
e c
on
ceit
os
valo
rati
vos
est
abe
leci
do
s p
ela
lei,
qu
e d
epe
nd
em
de
co
ncr
etiz
ação
pel
as
esc
olh
as d
o a
gen
te, c
on
sid
era
do
s o
mo
me
nto
his
tóri
co e
so
cial
. d
) e
m s
itu
açõ
es
em q
ue
a re
daç
ão d
a Le
i se
en
con
tra
insa
tisf
ató
ria
ou
ult
rap
assa
da.
3
. So
bre
os
pri
ncí
pio
s d
a A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica,
é c
orr
eto
afi
rmar
qu
e
a) s
egu
nd
o o
pri
ncí
pio
da
lega
lidad
e, a
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a p
od
e,
po
r m
eio
de
sim
ple
s at
o a
dm
inis
trat
ivo
, cr
iar
ob
riga
çõe
s o
u im
po
r ve
daç
õe
s, d
esd
e q
ue
a le
i não
as
pro
íba.
b
) é
con
seq
üê
nci
a d
o p
rin
cíp
io d
a im
pe
sso
alid
ade
a r
egr
a d
o p
arág
rafo
1.º
, d
o a
rtig
o 3
7 d
a C
F, q
ue
pro
íbe
a
pu
blic
idad
e d
e at
os
de
go
vern
o q
ue
se
car
acte
rize
m c
om
o p
rom
oçã
o p
ess
oal
do
ad
min
istr
ado
r.
c) o
s p
rin
cíp
ios
da
mo
ralid
ade
, d
a ra
zoab
ilid
ade
e d
a e
fici
ên
cia
ne
cess
itam
de
re
gula
men
taçã
o l
ega
l p
ara
qu
e
seja
m a
plic
ávei
s a
caso
s co
ncr
eto
s.
d)
o p
rin
cíp
io d
a p
ub
licid
ade
ve
da
em q
ual
qu
er
hip
óte
se s
eja
atri
bu
ído
sig
ilo a
os
ato
s p
rati
cad
os
pel
a A
dm
inis
-tr
ação
Pú
blic
a.
Gab
arit
o:
1.B
2
.D
3.B
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1-
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XT
EN
SIV
O S
EM
AN
AL
– 2
01
2.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TR
AT
IVO
AU
LA 1
– L
OU
SA
ELE
TR
ÔN
ICA
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1-
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1-
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1-
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1-
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1-
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1-
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
1-
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 20
12
.1
DIR
EITO
AD
MIN
ISTR
AT
IVO
A
ULA
2
1)
CF
– a
rts.
37
a 4
1.
2)
Lei 9
.78
4/9
9 –
Pro
cess
o A
dm
inis
trat
ivo
Fed
era
l 3
) Le
i 8.6
66
/93
– L
icit
açõ
es
e C
on
trat
os.
4
) Le
i 8.1
12
/90
– S
erv
ido
res
da
Un
ião
. 5
) Le
i 8.9
87
/95
– C
on
cess
ão e
Pe
rmis
sõe
s.
6)
Lei 8
.42
9/9
2 –
Imp
rob
idad
e A
dm
inis
trat
iva.
7
) Le
i 12
.23
2/1
0 –
Lic
itaç
ão e
Co
ntr
ataç
ão d
e A
gên
cias
de
Pu
blic
idad
e.
In
stru
me
nta
is
P
rerr
oga
tiva
s
P
od
ere
s-D
eve
res
ESP
ÉCIE
S
1. V
incu
lad
o
2. D
iscr
icio
nár
io.
3. H
ierá
rqu
ico
. 4
. Dis
cip
linar
. 5
. No
rmat
ivo
/ R
egu
lam
en
tar
6. D
e P
olíc
ia.
LEG
ISLA
ÇÃ
O B
ÁSI
CA
PO
DER
ES D
A A
DM
INIS
TR
AÇ
ÃO
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
PR
INC
ÍPIO
DA
AU
TOTU
TELA
Co
ntr
ole
Inte
rno
A a
dm
inis
traç
ão v
ai r
evo
gar
ato
s in
con
ven
ien
tes
e i
no
po
rtu
no
s, e
a r
evo
gaçã
o p
rod
uz
efe
ito
s “e
x n
un
c”.
A a
dm
inis
traç
ão t
amb
ém v
ai a
nu
lar/
inva
lidar
os
ato
s il
egai
s, e
o e
feit
o é
“e
x tu
nc.
P
razo
par
a a
Ad
min
istr
ação
an
ula
r o
ato
- a
rt. 5
4 d
a le
i 9.7
84
/99
:
“Art
. 5
4.
O d
ire
ito
da
Ad
min
istr
açã
o d
e a
nu
lar
os
ato
s a
dm
inis
tra
tivo
s d
e q
ue
de
corr
am
efe
ito
s fa
vo
ráve
is p
ara
os
de
stin
atá
rio
s d
eca
i e
m c
inco
an
os,
con
tad
os
da
da
ta e
m q
ue
fora
m p
rati
cad
os,
sa
lvo
co
mp
rova
da
má
-fé
.”
Co
ntr
ole
Ext
ern
o
Po
de
ser
exe
rcid
o p
elo
s P
arti
cula
res,
pel
o P
od
er
Legi
slat
ivo
(ex
. Tr
ibu
nal
de
Co
nta
s –
art
. 7
1 d
a C
F).
“Art
. 7
1.
O c
on
tro
le e
xte
rno
, a
ca
rgo
do
Co
ng
ress
o N
aci
on
al,
se
rá e
xerc
ido
co
m o
au
xíl
io
do
Tri
bu
na
l d
e C
on
tas
da
Un
ião
, a
o q
ua
l co
mp
ete
:
I -
ap
reci
ar
as
con
tas
pre
sta
da
s a
nu
alm
en
te p
elo
Pre
sid
en
te d
a R
ep
úb
lica
, m
ed
ian
te p
a-
rece
r p
révio
qu
e d
eve
rá s
er
ela
bo
rad
o e
m s
ess
en
ta d
ias
a c
on
tar
de
se
u r
ece
bim
en
to;
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
II -
ju
lga
r a
s co
nta
s d
os
ad
min
istr
ad
ore
s e
de
ma
is r
esp
on
sáve
is p
or
din
he
iro
s, b
en
s e
va
-
lore
s p
úb
lico
s d
a a
dm
inis
tra
ção
dir
eta
e i
nd
ire
ta,
incl
uíd
as
as
fun
da
çõe
s e
so
cie
da
de
s
inst
itu
ída
s e
ma
nti
da
s p
elo
Po
de
r P
úb
lico
fe
de
ral,
e a
s co
nta
s d
aq
ue
les
qu
e d
ere
m c
au
sa
a p
erd
a,
ext
ravio
ou
ou
tra
irre
gu
lari
da
de
de
qu
e r
esu
lte
pre
juíz
o a
o e
rári
o p
úb
lico
;
III
- a
pre
cia
r, p
ara
fin
s d
e r
eg
istr
o,
a l
eg
ali
da
de
do
s a
tos
de
ad
mis
são
de
pe
sso
al,
a q
ua
l-
qu
er
títu
lo,
na
ad
min
istr
açã
o d
ire
ta e
in
dir
eta
, in
clu
ída
s a
s fu
nd
açõ
es
inst
itu
ída
s e
ma
n-
tid
as
pe
lo P
od
er
Pú
bli
co,
exce
tua
da
s a
s n
om
ea
çõe
s p
ara
ca
rgo
de
pro
vim
en
to e
m c
om
is-
são
, b
em
co
mo
a d
as
con
cess
õe
s d
e a
po
sen
tad
ori
as,
re
form
as
e p
en
sõe
s, r
ess
alv
ad
as
as
me
lho
ria
s p
ost
eri
ore
s q
ue
nã
o a
lte
rem
o f
un
da
me
nto
le
ga
l d
o a
to c
on
cess
óri
o;
IV -
re
ali
zar,
po
r in
icia
tiva
pró
pri
a,
da
Câ
ma
ra d
os
De
pu
tad
os,
do
Se
na
do
Fe
de
ral,
de
Co
mis
são
té
cnic
a o
u d
e i
nq
ué
rito
, in
spe
çõe
s e
au
dit
ori
as
de
na
ture
za c
on
táb
il,
fin
an
ceir
a,
orç
am
en
tári
a,
op
era
cio
na
l e
pa
trim
on
ial,
na
s u
nid
ad
es
ad
min
istr
ati
va
s d
os
Po
de
res
Le-
gis
lati
vo
, E
xe
cuti
vo
e J
ud
iciá
rio
, e
de
ma
is e
nti
da
de
s re
feri
da
s n
o i
nci
so I
I;
V -
fis
cali
zar
as
con
tas
na
cio
na
is d
as
em
pre
sas
sup
ran
aci
on
ais
de
cu
jo c
ap
ita
l so
cia
l a
U-
niã
o p
art
icip
e,
de
fo
rma
dir
eta
ou
in
dir
eta
, n
os
term
os
do
tra
tad
o c
on
stit
uti
vo
;
VI
- fi
sca
liza
r a
ap
lica
ção
de
qu
ais
qu
er
recu
rso
s re
pa
ssa
do
s p
ela
Un
ião
me
dia
nte
co
nvê
-
nio
, a
cord
o,
aju
ste
ou
ou
tro
s in
stru
me
nto
s co
ng
ên
ere
s, a
Est
ad
o,
ao
Dis
trit
o F
ed
era
l o
u a
Mu
nic
ípio
;
VII
- p
rest
ar
as
info
rma
çõe
s so
lici
tad
as
pe
lo C
on
gre
sso
Na
cio
na
l, p
or
qu
alq
ue
r d
e s
ua
s
Ca
sas,
ou
po
r q
ua
lqu
er
da
s re
spe
ctiv
as
Co
mis
sõe
s, s
ob
re a
fis
cali
zaçã
o c
on
táb
il,
fin
an
cei-
ra,
orç
am
en
tári
a,
op
era
cio
na
l e
pa
trim
on
ial
e s
ob
re r
esu
lta
do
s d
e a
ud
ito
ria
s e
in
spe
çõe
s
rea
liza
da
s;
VII
I -
ap
lica
r a
os
resp
on
sáve
is,
em
ca
so d
e i
leg
ali
da
de
de
de
spe
sa o
u i
rre
gu
lari
da
de
de
con
tas,
as
san
çõe
s p
revis
tas
em
le
i, q
ue
est
ab
ele
cerá
, e
ntr
e o
utr
as
com
ina
çõe
s, m
ult
a
pro
po
rcio
na
l a
o d
an
o c
au
sad
o a
o e
rári
o;
IX -
ass
ina
r p
razo
pa
ra q
ue
o ó
rgã
o o
u e
nti
da
de
ad
ote
as
pro
vid
ên
cia
s n
ece
ssá
ria
s a
o e
-
xa
to c
um
pri
me
nto
da
le
i, s
e v
eri
fica
da
ile
ga
lid
ad
e;
X -
su
sta
r, s
e n
ão
ate
nd
ido
, a
exe
cuçã
o d
o a
to i
mp
ug
na
do
, co
mu
nic
an
do
a d
eci
são
à
Câ
ma
ra d
os
De
pu
tad
os
e a
o S
en
ad
o F
ed
era
l;
XI
- re
pre
sen
tar
ao
Po
de
r co
mp
ete
nte
so
bre
irr
eg
ula
rid
ad
es
ou
ab
uso
s a
pu
rad
os.
§1
º -
No
ca
so d
e c
on
tra
to,
o a
to d
e s
ust
açã
o s
erá
ad
ota
do
dir
eta
me
nte
pe
lo C
on
gre
sso
Na
cio
na
l, q
ue
so
lici
tará
, d
e im
ed
iato
, a
o P
od
er
Exe
cuti
vo
as
me
did
as
cab
íve
is.
§2
º -
Se
o C
on
gre
sso
Na
cio
na
l o
u o
Po
de
r E
xe
cuti
vo
, n
o p
razo
de
no
ve
nta
dia
s, n
ão
efe
ti-
va
r a
s m
ed
ida
s p
revis
tas
no
pa
rág
rafo
an
teri
or,
o T
rib
un
al
de
cid
irá
a r
esp
eit
o.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
§3
º -
As
de
cisõ
es
do
Tri
bu
na
l d
e q
ue
re
sult
e i
mp
uta
ção
de
dé
bit
o o
u m
ult
a t
erã
o e
ficá
cia
de
tít
ulo
exe
cuti
vo
.
§4
º -
O T
rib
un
al
en
cam
inh
ará
ao
Co
ng
ress
o N
aci
on
al,
tri
me
stra
l e
an
ua
lme
nte
, re
lató
rio
de
su
as
ati
vid
ad
es.
”
O P
od
er
Jud
iciá
rio
tam
bém
po
de
faz
er
o c
on
tro
le e
xter
no
. O
Ju
dic
iári
o p
od
e a
nu
lar/
inva
lidar
os
ato
s ile
gais
e o
efe
ito
é “
ex t
un
c”.
No
ato
vin
cula
do
o a
gen
te p
úb
lico
não
te
m m
arge
m d
e li
be
rdad
e p
ara
faze
r u
m ju
ízo
de
co
nve
niê
nci
a e
op
ort
un
idad
e. E
x: li
cen
ça p
ara
con
stru
ir.
N
o c
aso
do
ato
dis
cric
ion
ário
, o
age
nte
pú
blic
o t
em m
arge
m d
e l
iber
dad
e p
ara
faze
r u
m ju
ízo
de
co
nve
niê
nci
a e
op
ort
un
idad
e, m
as t
al ju
ízo
tem
lim
ites
(a
lei)
.
Não
exi
ste
dis
cric
ion
arie
dad
e lim
itad
a.
A
to D
iscr
icio
nár
io � ���
Po
de
ser
revo
gad
o c
om
bas
e n
a in
con
ven
iên
cia
e a
ino
po
rtu
nid
a-d
e,
mas
qu
em
po
de
re
voga
r é
a A
dm
inis
traç
ão,
mas
tam
bém
, p
od
e se
r an
ula
do
pe
la
Ad
min
istr
ação
ou
pel
o J
ud
iciá
rio
.
Ato
Vin
cula
do
� ��� P
od
e se
r an
ula
do
pe
la A
dm
inis
traç
ão o
u p
elo
Ju
dic
iári
o
“Sú
mu
la 4
73
do
ST
F -
a a
dm
inis
tra
ção
po
de
an
ula
r se
us
pró
pri
os
ato
s, q
ua
nd
o e
iva
do
s
de
víc
ios
qu
e o
s to
rna
m i
leg
ais
, p
orq
ue
de
les
nã
o s
e o
rig
ina
m d
ire
ito
s; o
u r
evo
gá
-lo
s, p
or
mo
tivo
de
co
nve
niê
nci
a o
u o
po
rtu
nid
ad
e,
resp
eit
ad
os
os
dir
eit
os
ad
qu
irid
os,
e r
ess
alv
a-
da
, e
m t
od
os
os
caso
s, a
ap
reci
açã
o j
ud
icia
l.”
Art
. 53
da
9.7
84
/99
:
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
“Art
. 5
3.
A A
dm
inis
tra
ção
de
ve
an
ula
r se
us
pró
pri
os
ato
s, q
ua
nd
o e
iva
do
s d
e v
ício
de
le
-
ga
lid
ad
e,
e p
od
e r
evo
gá
-lo
s p
or
mo
tivo
de
co
nve
niê
nci
a o
u o
po
rtu
nid
ad
e,
resp
eit
ad
os
os
dir
eit
os
ad
qu
irid
os.
”
A a
dm
inis
traç
ão P
úb
lica
vai u
tiliz
ar t
al p
od
er,
qu
and
o e
stiv
er d
ian
te d
e u
ma
situ
ação
cla
ra a
ob
jeti
va, e
de
um
ú
nic
o c
om
po
rtam
en
to a
ser
to
mad
o.
O A
dm
inis
trad
or
não
tem
mar
gem
de
libe
rdad
e p
ara
faze
r o
juíz
o d
e co
nve
niê
nci
a e
op
ort
un
idad
e.
O A
gen
te t
em m
arge
m d
e li
be
rdad
e p
ara
faze
r o
juíz
o d
e c
on
ven
iên
cia
e o
po
rtu
nid
ade
. Es
se p
od
er é
lim
itad
o p
ela
lei.
É p
oss
ível
usa
r e
sse
po
der
, qu
and
o a
lei u
sa c
on
ceit
os
jurí
dic
os
ind
eter
min
ado
s (e
x: b
on
s co
stu
me
s).
A a
dm
inis
traç
ão u
sa e
sse
po
de
r p
ara
se o
rgan
izar
, e
stru
tura
r, e
stab
elec
er r
elaç
õe
s d
e co
ord
en
ação
e s
ub
ord
i-n
ação
. Em
raz
ão d
esse
po
der
, po
dem
os
ide
nti
fica
r q
uem
é a
au
tori
dad
e re
spo
nsá
vel.
D
ess
e p
od
er
nas
cem
alg
um
as P
RER
RO
GA
TIV
AS
do
su
per
ior
par
a o
su
bo
rdin
ado
hie
rárq
uic
o, a
sab
er:
a)
Dar
ord
en
s.
O s
ub
ord
inad
o d
eve
cu
mp
rir
as o
rde
ns,
exc
eto
as
man
ifes
tam
ente
ile
-ga
is –
art
. 11
6 d
a Le
i 8.1
12/
90
. “A
rt.
11
6.
Sã
o d
eve
res
do
se
rvid
or:
(...
)
PO
DER
VIN
CU
LAD
O
PO
DER
DIS
CR
ISC
ION
ÁR
IO
PO
DER
HIE
RÁ
RQ
UIC
O
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
IV -
cu
mp
rir
as
ord
en
s su
pe
rio
res,
e
xce
to
qu
an
do
m
an
ife
sta
me
nte
il
e-
ga
is;”
b)
Fisc
aliz
ar;
c) R
eve
r;
d)
De
lega
r;
- A
rt. 1
3 d
a le
i 9.7
84
/99
:
“Art
. 1
3.
Nã
o p
od
em
se
r o
bje
to d
e d
ele
ga
ção
:
I -
a e
diç
ão
de
ato
s d
e c
ará
ter
no
rma
tivo
;
II -
a d
eci
são
de
re
curs
os
ad
min
istr
ati
vo
s;
III
- a
s m
até
ria
s d
e c
om
pe
tên
cia
excl
usi
va
do
órg
ão
ou
au
tori
da
de
.”
e) A
voca
r.
A a
uto
rid
ade
sup
eri
or
po
de
avo
car
(ch
amar
par
a si
) co
mp
etê
nci
as d
e u
m s
ub
ord
inad
o.
A a
dm
inis
traç
ão v
ai p
un
ir, s
anci
on
ar o
s ag
en
tes
pú
blic
os
e o
s p
arti
cula
res
sub
met
ido
s.
INC
OM
UN
ICA
BIL
IDA
DE
DA
S IN
STÂ
NC
IAS
Art
. 12
5 d
a Le
i 8.1
12
/90
:
“Art
. 1
25
. A
s sa
nçõ
es
civis
, p
en
ais
e a
dm
inis
tra
tiva
s p
od
erã
o c
um
ula
r-se
, se
nd
o i
nd
ep
en
de
nte
s e
ntr
e
si.”
Um
a d
eci
são
não
se
rá c
om
un
icad
a às
dem
ais,
e p
oss
ui d
uas
exc
eçõ
es
(art
. 126
da
lei 8
.112
/90
)
“Art
. 1
26
. A
re
spo
nsa
bil
ida
de
ad
min
istr
ati
va
do
se
rvid
or
será
afa
sta
da
no
ca
so d
e a
bso
lviç
ão
cri
min
al
qu
e n
eg
ue
a e
xist
ên
cia
do
fa
to o
u s
ua
au
tori
a.”
PO
DER
DIS
CIP
LIN
AR
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
É u
m P
od
er
Pri
vati
vo d
os
Ch
efe
s d
o E
xecu
tivo
, p
ara
exp
ed
ir D
ecr
eto
s e
Reg
ula
me
nto
s (a
tos
adm
inis
trat
ivo
s ge
rais
e a
bst
rato
s) p
ara
dar
fie
l exe
cuçã
o a
lei.
O p
od
er
regu
lam
enta
r d
eco
rre
do
po
de
r h
ierá
rqu
ico
. Sã
o o
s ca
rgo
s d
e c
úp
ula
den
tro
do
Po
de
r Ex
ecu
tivo
. U
niã
o
� P
resi
den
te d
a R
ep
úb
lica
Esta
du
al e
Dis
trit
al
� G
ove
rnad
ore
s M
un
icíp
io
�
Pre
feit
o
PO
DER
REG
ULA
MEN
TAD
OR
(o
u N
orm
ativ
o)
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
Art
. 8
4.
Co
mp
ete
pri
va
tiva
me
nte
ao
Pre
sid
en
te d
a R
ep
úb
lica
:
IV -
sa
nci
on
ar,
pro
mu
lga
r e
fa
zer
pu
bli
car
as
leis
, b
em
co
mo
exp
ed
ir d
ecr
eto
s e
re
gu
lam
en
tos
pa
ra s
ua
fie
l e
xe
-
cuçã
o;
TIP
OS
DE
DEC
RET
OS
1. D
ecre
to d
e Ex
ecu
ção
Cu
mp
rir
a le
i.
Secu
nd
ário
.
2. D
ecre
to A
utô
no
mo
No
luga
r d
a le
i. P
rim
ário
. Li
mit
ar,
con
dic
ion
ar,
rest
rin
gir,
fre
nar
dir
eito
s d
e lib
erd
ade
, d
e p
rop
rie
dad
e e
o e
xerc
ício
de
ati
vid
ades
do
s p
arti
cula
res
adeq
uan
do
-os
ao in
tere
sse
co
leti
vo.
Po
ssu
i os
segu
inte
s A
TR
IBU
TOS:
a) D
iscr
icio
nar
ied
ade
; b
) C
oer
cib
ilid
ade
; c)
Au
toex
ecu
tori
ed
ade
. A
s au
tori
dad
es d
evem
res
pe
itar
a le
i, m
ora
l e a
fin
alid
ade
de
cad
a at
o.
PO
DER
DE
PO
LÍC
IA
AB
USO
DE
PO
DER
/AB
USO
DE
AU
TOR
IDA
DE
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
Há
du
as E
SPÉC
IES
de
abu
so d
e p
od
er:
1. E
xce
sso
de
Po
de
r.
A
par
ece
qu
and
o a
au
tori
dad
e é
co
mp
ete
nte
, mas
atu
a al
ém
de
sta
com
pe
tên
cia.
2. D
esvi
o d
e P
od
er/
De
svio
de
Fin
alid
ade
A a
uto
rid
ade
é co
mp
ete
nte
, at
ua
no
s lim
ite
s d
esta
co
mp
etê
nci
a, m
as p
rati
ca o
ato
co
m f
inal
idad
e d
ife
ren
te d
a p
revi
sta
em le
i par
a es
te a
to.
CO
NC
EITO
Pe
rte
nce
à p
ess
oa
jurí
dic
a d
e d
irei
to p
úb
lico
ou
é a
qu
ele
qu
e e
stá
afet
ado
à p
rest
ação
de
ser
viço
pú
bli-
co.
CLA
SSIF
ICA
ÇÃ
O
a) U
so C
om
um
do
Po
vo
Uso
ind
iscr
imin
ado
po
r q
ual
qu
er
um
do
po
vo.
b
) U
so E
spec
ial
Usa
do
co
mo
est
abel
eci
men
to d
os
en
tes
pú
blic
os
ou
os
afet
ado
s à
pre
staç
ão d
e s
ervi
ço p
úb
li-co
.
c) D
om
inic
al o
u D
om
inia
l
São
os
de
safe
tad
os.
PO
SSU
EM U
M R
EGIM
E JU
RÍD
ICO
DIF
EREN
CIA
DO
a) I
mp
resc
rití
vel
N
ão p
od
e s
er
usu
cap
ido
(n
ão p
od
e s
ofr
er a
ção
de
usu
cap
ião
).
A A
dm
inis
traç
ão p
od
e a
dq
uir
ir b
en
s p
or
usu
cap
ião
.
BEN
S P
ÚB
LIC
OS
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
b)
Imp
enh
orá
vel
R
egi
me
de
pre
cató
rio
s.
c)
Inal
ien
ável
É u
ma
inal
ien
abili
dad
e re
lati
va.
De
safe
taçã
o.
Imó
vel:
*In
tere
sse
pú
blic
o d
evid
ame
nte
just
ific
ado
; *
Ava
liaçã
o P
révi
a;
*En
tes
da
Ad
min
istr
ação
Dir
eta
ou
Au
tarq
uia
s o
u F
un
daç
õe
s � ���
Au
tori
zaçã
o le
gisl
ativ
a;
*Li
cita
ção
na
mo
dal
idad
e c
on
corr
ên
cia.
Mó
vel:
*In
tere
sse
Pú
blic
o d
evi
dam
en
te ju
stif
icad
o;
*A
valia
ção
Pré
via;
*
Lici
taçã
o.
1.
A d
ou
trin
a co
stu
ma
afir
rmar
qu
e ce
rtas
pre
rro
gati
vas
po
stas
à A
dm
inis
traç
ão e
nce
rram
ver
dad
eiro
s p
od
e-
res,
qu
e sã
o ir
ren
un
ciáv
eis
e d
eve
m s
er
exe
rcid
os
sem
pre
qu
e o
inte
ress
e p
úb
lico
cla
mar
. Po
r ta
l raz
ão s
ão
cham
ado
s p
od
er-
de
ver
. A
ess
e re
spei
to é
co
rre
to a
firr
mar
qu
e:
a) o
po
de
r re
gula
me
nta
r é
amp
lo, e
pe
rmit
e, s
em c
on
tro
vérs
ias,
a e
diç
ão d
e r
egu
lam
en
tos
autô
no
mo
s e
exe
cu-
tóri
os.
b
) o
po
de
r d
isci
plin
ar im
po
rta
à ad
min
istr
ação
o d
ever
de
apu
rar
infr
açõ
es
e a
plic
ar p
en
alid
ade
s, m
esm
o n
ão
hav
en
do
legi
slaç
ão p
révi
a.
c) o
po
de
r d
e p
olíc
ia s
e c
olo
ca d
iscr
icio
nár
io, c
on
feri
nd
o a
o a
dm
inis
trad
or
ilim
itad
a m
arge
m d
e o
pçõ
es q
uan
to
à sa
nçã
o a
ser
, eve
ntu
alm
ente
, ap
licad
a.
d)
o p
od
er
hie
rárq
uic
o é
ine
ren
te à
idei
a d
e v
erti
caliz
ação
ad
min
istr
ativ
a, e
rev
ela
as p
oss
ibili
dad
es d
e c
on
tro
-la
r at
ivid
ades
, del
ega
r co
mp
etê
nci
a, a
voca
r co
mp
etê
nci
as d
ele
gáve
is e
inva
lidar
ato
s, d
en
tre
ou
tro
s.
QU
ESTÕ
ES
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
2. O
po
de
r d
e p
olíc
ia, c
on
feri
nd
o a
po
ssib
ilid
ade
de
o E
stad
o li
mit
ar o
exe
rcíc
io d
a lib
erd
ade
ou
das
fac
uld
ade
s d
e p
rop
riet
ário
, em
pro
l do
inte
ress
e p
úb
lico
a)
ge
ra a
po
ssib
ilid
ade
de
cob
ran
ça, c
om
o c
on
trap
arti
da,
de
pre
ço p
úb
lico
. b
) se
inst
rum
en
taliz
a se
mp
re p
or
mei
o d
e a
lvar
á d
e au
tori
zaçã
o.
c) a
fast
a a
razo
abili
dad
e, p
ara
atin
gir
os
seu
s o
bje
tivo
s m
aio
res,
em
pro
l da
pre
do
min
ânci
a d
o in
tere
sse
pú
bli-
co.
d)
dev
e s
er e
xerc
ido
no
s lim
ites
da
lei,
gera
nd
o a
po
ssib
ilid
ade
de
cob
ran
ça d
e ta
xa.
3. N
o â
mb
ito
do
Po
de
r d
iscr
icio
nár
io d
a A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica,
não
se
adm
ite
qu
e o
age
nte
pú
blic
o a
dm
inis
tra-
tivo
exe
rça
o P
od
er
dis
cric
ion
ário
a)
qu
and
o e
stiv
er
dia
nte
de
con
ceit
os
lega
is e
jurí
dic
os
par
cial
me
nte
ind
ete
rmin
ado
s, q
ue
se t
orn
am d
ete
rmi-
nad
os
à lu
z d
o c
aso
co
ncr
eto
e à
luz
das
cir
cun
stân
cias
de
fato
. b
) q
uan
do
est
ive
r d
ian
te d
e c
on
ceit
os
lega
is e
jurí
dic
os
técn
ico
- ci
en
tífi
cos,
se
nd
o, n
est
e c
aso
, lim
itad
o à
s es
co-
lhas
té
cnic
as, p
or
ób
vio
po
ssív
eis.
c)
qu
and
o e
stiv
er
dia
nte
de
con
ceit
os
valo
rati
vos
est
abe
leci
do
s p
ela
lei,
qu
e d
ep
end
em
de
co
ncr
etiz
ação
pel
as
esc
olh
as d
o a
gen
te, c
on
sid
era
do
s o
mo
men
to h
istó
rico
e s
oci
al.
d)
em
sit
uaç
õe
s em
qu
e a
red
ação
da
Lei s
e e
nco
ntr
a in
sati
sfat
óri
a o
u u
ltra
pas
sad
a.
GA
BA
RIT
O:
1. D
2
. D
3. D
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
2
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 20
12
.1
DIR
EITO
AD
MIN
ISTR
AT
IVO
A
ULA
3 -
07
.02.
20
12
1
. CO
NC
EITO
C
apít
ulo
qu
e e
stu
da
a e
stru
tura
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a.
Qu
and
o s
e f
ala
em e
stru
tura
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a p
ensa
-se
em
Órg
ão e
En
tid
ade
s q
ue
com
põ
e a
Ad
mi-
nis
traç
ão P
úb
lica.
IM
PO
RTA
NTE
: A
nti
gam
en
te:
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a =
um
do
s Tr
ês
Po
de
res
Esta
tais
(P
od
er
Exec
uti
vo),
ou
se
ja, s
ign
ific
a P
od
er
Exe
cuti
vo.
Ho
je:
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a =
sig
nif
ica
qu
alq
uer
Órg
ão o
u E
nti
dad
e q
ue
exe
rça
a fu
nçã
o a
dm
inis
trat
iva,
não
in
tere
ssan
do
qu
al P
od
er
per
ten
ce.
→ A
Org
aniz
ação
Ad
min
istr
ativ
a é
regu
lad
a p
elo
Dec
reto
Lei
20
0/6
7. E
ste
dis
cip
lina
a O
rgan
izaç
ão A
dm
inis
tra-
tiva
no
âm
bit
o F
ed
era
l.
2. D
IFER
ENÇ
A E
NTR
E Ó
RG
ÃO
E E
NT
IDA
DE.
Ó
rgão
U
nid
ade
de
atu
ação
inte
gran
te a
Ad
min
istr
ação
(se
m p
erso
nal
idad
e ju
ríd
ica)
. En
tid
ade
Un
idad
e d
e a
tuaç
ão d
ota
da
de
pe
rso
nal
idad
e ju
ríd
ica
autô
no
ma.
3
. TÉC
NIC
AS
PA
RA
CU
MP
RIR
CO
MP
ETÊN
CIA
S P
ara
qu
e a
Ad
min
istr
ação
cu
mp
ra s
uas
co
mp
etê
nci
as é
ne
cess
ário
qu
e e
la c
um
pra
2 (
du
as)
técn
icas
:
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
AD
MIN
ISTR
ATI
VA
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
D
esc
on
cen
traç
ão
De
sce
ntr
aliz
ação
Órg
ãos
Enti
dad
es
Sem
per
son
alid
ade
jurí
dic
a p
róp
ria.
P
esso
as ju
ríd
icas
au
tôn
om
as
Ex:
Min
isté
rio
s d
a U
niã
o e
Se
cre
tari
as E
sta-
du
ais
e M
un
icip
ais;
Min
isté
rio
Pú
blic
o.
Ex:
Au
tarq
uia
s, F
un
daç
õe
s P
úb
licas
, Em
pre
-sa
s P
úb
licas
e S
oci
ed
ade
s d
e Ec
on
om
ia M
is-
ta.
Pri
ncí
pio
da
Sub
ord
inaç
ão H
ierá
rqu
ica.
P
rin
cíp
io
da
Au
ton
om
ia
- V
incu
lad
as,
não
su
bo
rdin
adas
.
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a D
ire
ta o
u C
en
tral
iza-
da.
O
co
nju
nto
de
sse
s Ó
rgão
s so
ma
a ch
amad
a A
dm
inis
traç
ão In
dir
eta
ou
De
sce
ntr
aliz
ada.
1. T
EOR
IA D
O Ó
RG
ÃO
PÚ
BLI
CO
A
TEN
ÇÃ
O
Órg
ãos
não
te
m p
ers
on
alid
ade
jurí
dic
a, m
as a
lgu
ns
são
do
tad
os
de
cap
acid
ade
pro
cess
ual
esp
eci
al.
Esp
ecia
l-m
en
te p
ara
sua
de
fesa
de
pre
rro
gati
vas
em ju
ízo
po
r m
eio
de
Man
dad
o d
e Se
gura
nça
. Ex
emp
los:
Pre
sid
ênci
a d
a R
ep
úb
lica,
Me
sas.
1
.1. T
EOR
IA D
A IM
PU
TAÇ
ÃO
A
tual
me
nte
vig
ora
a c
ham
ada
TEO
RIA
DA
IM
PU
TAÇ
ÃO
par
a ex
plic
ar a
s re
laçõ
es
en
tre
a a
tuaç
ão d
o a
gen
te,
o
Órg
ão P
úb
lico
e o
Est
ado
. Ta
mb
ém c
ham
ada
de
MO
DER
NA
TEO
RIA
DO
ÓR
GÃ
O,
foi
cria
da
pel
o a
lem
ão O
tto
G
ierk
e, e
afi
rma
qu
e o
age
nte
tit
ula
riza
as
com
pe
tên
cias
do
Órg
ão s
ua
atu
ação
é a
trib
uíd
a ao
Est
ado
. Es
sa t
eo
ria
vem
se
nd
o u
sad
a n
a Ju
risp
rud
ên
cia
do
STF
, par
a e
xtra
ir a
s se
guin
tes
con
clu
sões
: A
) N
ão c
abe
mai
s A
ção
Dir
eita
de
Ind
eniz
ação
da
víti
ma
con
tra
pe
sso
a fí
sica
do
age
nte
; B
) O
Est
ado
só
re
spo
nd
e s
e o
dan
o f
oi
cau
sad
o p
elo
age
nte
no
exe
rcíc
io d
a fu
nçã
o p
úb
lica.
Ex.
: Se
um
p
olic
ial,
no
ho
rári
o d
e f
olg
a, a
tira
em
um
viz
inh
o o
Est
ado
não
res
po
nd
e p
orq
ue
ele
não
est
ava
no
e-
xerc
ício
da
fun
ção
pú
blic
a (O
AB
20
11
.2).
É
o e
stu
do
das
esp
éci
es
de
pe
sso
a ju
ríd
icas
co
mp
on
en
tes
da
Ad
min
istr
ação
Ind
iret
a (d
esce
ntr
aliz
ada)
.
ÓR
GÃ
OS
PÚ
BLI
CO
S
ENT
IDA
DES
DA
AD
MIN
ISTR
AÇ
ÃO
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
São
de
2 (
do
is)
tip
os:
Dir
eito
Pú
blic
o e
Dir
eito
Pri
vad
o. O
qu
e m
ud
am d
e u
ma
par
a a
ou
tra
são
as
regr
as a
plic
á-ve
is.
Dir
eit
o P
úb
lico
D
ire
ito
Pri
vad
o
Au
tarq
uia
s Em
pre
sas
Pú
blic
as
Fun
daç
ões
Pú
bli
cas
Soci
ed
ade
s d
e Ec
on
om
ia M
ista
A
sso
ciaç
ões
Pú
blic
as
Sub
sid
iári
as
Agê
nci
as R
egu
lad
ora
s Fu
nd
açõ
es G
ove
rnam
en
tais
C
on
sórc
ios
Pú
blic
os
1)
AU
TAR
QU
IAS
São
pe
sso
as j
urí
dic
as d
e d
ire
ito
pú
blic
o c
riad
as p
or
lei
esp
ecíf
ica
par
a ex
erc
er
tare
fas
pró
pri
as d
a A
dm
inis
tra-
ção
. D
ecr
eto
-Lei
20
0/67
: A
uta
rqu
ias
são
“se
rviç
os
autô
no
mo
s” q
ue
exe
rcem
“at
ivid
ade
s tí
pic
as d
a A
dm
inis
traç
ão
Pú
blic
a” (
Au
tarq
uia
nu
nca
exe
rce
ativ
idad
e e
con
ôm
ica)
. “D
C 2
00
/67
Art
. 5
º P
ara
os
fin
s d
est
a l
ei,
co
nsi
de
ra-s
e:
I -
Au
tarq
uia
- o
se
rviç
o a
utô
no
mo
, cr
iad
o p
or
lei,
co
m p
ers
on
ali
da
de
ju
ríd
ica
, p
atr
imô
nio
e r
ece
ita
pró
pri
os,
pa
ra e
xecu
tar
ati
vid
ad
es
típ
ica
s d
a A
dm
inis
tra
ção
Pú
bli
ca,
qu
e r
eq
ue
ira
m,
pa
ra s
eu
me
lho
r fu
nci
on
am
en
to,
ge
stã
o a
dm
inis
tra
tiva
e f
ina
nce
ira
de
sce
ntr
ali
zad
a.”
Ex:
INSS
, IB
AM
A,
INC
RA
, C
AD
E (C
on
selh
o A
dm
inis
trat
ivo
de
De
fesa
Eco
nô
mic
a, a
uta
rqu
ia f
ed
eral
co
mp
eten
te
par
a p
reve
nir
e r
ep
rim
ir in
fraç
õe
s à
ord
em e
con
ôm
ica)
, Ban
co C
en
tral
, Un
ive
rsid
ade
s P
úb
licas
. 1
.1. C
arac
terí
stic
as
a.
) Sã
o c
riad
as e
ext
inta
s p
or
lei e
spec
ífic
a. N
ão e
xist
e fa
lên
cia
de
Au
tarq
uia
; b
.) T
em
au
ton
om
ia g
ere
nci
al, o
rçam
en
tári
a e
pat
rim
on
ial:
São
vin
cula
das
, m
as n
ão s
ub
ord
inad
as a
Min
is-
téri
os;
c.)
A r
esp
on
sab
ilid
ade
é d
ire
ta e
ob
jeti
va (
não
de
pe
nd
e d
e c
ulp
a).
O e
stad
o s
ó p
od
e s
er
acio
nad
o s
ub
si-
dia
riam
en
te, s
e a
au
tarq
uia
não
co
nse
guir
pag
ar a
ind
en
izaç
ão;
d
.) S
ão im
un
es
a im
po
sto
s;
e
.) S
eu
s b
en
s sã
o p
úb
lico
s;
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
f.)
Tem
to
das
as
pre
rro
gati
vas
pro
cess
uai
s d
a fa
zen
da.
Pra
zo e
m d
ob
ro p
ara
reco
rrer
e o
qu
ádru
plo
par
a C
on
test
ar.
g.
) P
rati
cam
ato
s ad
min
istr
ativ
os
e ce
leb
ram
co
ntr
ato
s ad
min
istr
ativ
os.
2
. AG
ÊNC
IAS
REG
ULA
DO
RA
S →
São
cri
açõ
es r
ece
nte
s. A
s p
rim
eira
s fo
ram
a A
NA
TEL
e A
NP
(1
99
5 e
199
6).
Ex
: A
NA
TEL,
AN
EEL,
AN
P, A
NTT
, AN
TAQ
, AN
AC
, AN
CIN
E.
2.1
. Nat
ure
za J
urí
dic
a Sã
o a
uta
rqu
ias
com
reg
ime
esp
eci
al.
O q
ue
sign
ific
a o
reg
ime
esp
eci
al?
Po
ssu
i du
as c
arac
terí
stic
as:
1
ª D
irig
en
tes
Está
veis
;
Não
est
ão s
uje
ito
s a
livre
exo
ne
raçã
o (
livre
exo
ne
raçã
o =
exo
ne
raçã
o q
ue
a-
con
tece
no
s ca
rgo
s d
e co
nfi
ança
).
2ª
Man
dat
os
Fixo
s.
P
erm
anên
cia
na
fun
ção
po
r u
m p
razo
pré
de
fin
ido
. Q
ual
a d
ura
ção
do
s m
and
ato
s? D
e 3
a 5
an
os
M
UIT
O IM
PO
RTA
NT
E P
ara
algu
ns
auto
res
a Q
UA
REN
TEN
A t
amb
ém f
aria
par
te d
o r
egim
e e
spec
ial.
QU
AR
ENTE
NA
: ap
ós
o d
esl
igam
en
to d
o d
irig
en
te,
é u
m p
erí
od
o (
4 m
ese
s) d
ura
nte
o q
ual
o e
x d
irig
en
te n
ão
po
de
trab
alh
ar e
m e
mp
resa
s d
o s
eto
r re
gula
do
. Só
se
aplic
a ao
me
rcad
o d
aqu
ela
age
nci
a o
nd
e o
dir
igen
te e
ra
dir
eto
r (s
eto
rial
). A
qu
are
nte
na
é re
mu
ne
rad
a. O
ob
jeti
vo é
evi
tar
a C
AP
TUR
A (
prá
tica
de
con
trat
ar e
x ag
ente
s p
úb
lico
s p
ara
atu
ar c
on
tra
o in
tere
sse
do
Est
ado
).
AT
ENÇ
ÃO
A
s A
gên
cias
Re
gula
do
ras
são
do
tad
as d
e u
m p
od
e n
orm
ativ
o p
ara
cria
ção
de
reg
ras
dis
cip
linan
do
o s
eto
r.
3.
FUN
DA
ÇÕ
ES P
ÚB
LIC
AS
3.1
. Co
nce
ito
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
É u
ma
esp
éci
e d
en
tro
do
gê
ner
o A
uta
rqu
ias.
P
ara
sab
er
sob
re a
s fu
nd
açõ
es
é n
ece
ssár
io e
stu
dar
os
tip
os
de
Au
tarq
uia
s.
3.2
. Tip
os
de
Au
tarq
uia
s a.
) D
e Se
rviç
o
Pre
stam
ser
viço
Pú
blic
o. E
x.: I
NSS
b
.) C
orp
ora
tiva
s Sã
o o
s co
nse
lho
s d
e cl
asse
. Ex:
CR
M, C
RO
, CR
EA.
CU
IDA
DO
: Em
20
06
, o S
TF d
eixo
u d
e co
nsi
de
rar
a O
AB
um
a A
uta
rqu
ia, m
as u
ma
“en
tid
ade
sui
ge
ne
ris”
. c.
) Es
pe
ciai
s:
São
as
agê
nci
as r
egu
lad
ora
s, a
uta
rqu
ias
com
re
gim
e es
pec
ial (
mai
or
auto
no
mia
).
d.)
Geo
gráf
icas
Sã
o o
s Te
rrit
óri
os
Fed
era
is.
e.)
Ass
oci
ativ
as
São
as
asso
ciaç
õe
s p
úb
licas
, p
ess
oas
ju
ríd
icas
de
dir
eito
pú
blic
o q
ue
ap
ós
a ce
leb
raçã
o d
e co
nsó
rcio
en
tre
as
en
tid
ade
s fe
de
rati
vas.
É
um
co
ntr
ato
ad
min
istr
ativ
o
A a
sso
ciaç
ão p
úb
lica
inte
gra
a A
dm
inis
traç
ão In
dir
eta
de
tod
as a
s e
nti
dad
es c
on
sorc
iad
as.
Ate
nçã
o:
O P
resi
den
te d
a R
ep
úb
lica
veto
u d
isp
osi
tivo
da
lei d
os
con
sórc
ios
qu
e p
revi
a re
spo
nsa
bili
dad
e s
olid
á-ri
a e
ntr
e as
en
tid
ade
s co
nso
rcia
das
po
r d
ívid
as c
on
traí
das
pel
o c
on
sórc
io.
Ho
je,
a re
spo
nsa
bili
dad
e é
su
bsi
diá
-ri
a.
f.)
Fun
dac
ion
ais
São
as
fun
daç
õe
s p
úb
licas
, tip
os
de
au
tarq
uia
cri
ada
pe
la a
feta
ção
de
um
pat
rim
ôn
io p
úb
lico
a u
ma
cert
a d
es-
tin
ação
. Ex
: FU
NA
I, F
un
asa
(Fu
nd
ação
Nac
ion
al d
e Sa
úd
e), P
RO
CO
N (
Esta
tal)
.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
4. A
SSO
CIA
ÇÕ
ES P
ÚB
LIC
AS
A l
egis
laçã
o b
rasi
leir
a p
revê
a c
ele
bra
ção
de
Co
nsó
rcio
Pú
blic
o e
ntr
e as
En
tid
ade
s fe
de
rati
vas
par
a o
bje
tivo
s d
e in
tere
sse
com
um
. A
lei p
revê
a c
riaç
ão d
e u
ma
no
va p
ess
oa
jurí
dic
a p
ara
adm
inis
trar
o c
on
trat
o, p
od
en
do
ela
ser
: a.
) D
e D
irei
to P
úb
lico
(A
sso
ciaç
ão P
úb
lica)
; b
.) D
e D
irei
to P
riva
do
(O
AB
Exa
me
20
11
.3).
O
BSE
RV
AÇ
ÃO
A
Ass
oci
ação
inte
gra
a A
dm
inis
traç
ão In
dir
eta
de
to
das
as
Enti
dad
es C
on
sorc
iad
as.
5.
FUN
DA
ÇÕ
ES G
OV
ERN
AM
ENTA
IS D
E D
IREI
TO P
RIV
AD
O
De
cre
to L
ei 2
00
/67.
A
ssu
nto
inco
ntr
ove
rso
par
a a
OA
B.
5.1
. Co
nce
ito
A
OA
B a
dm
ite
a ex
istê
nci
a d
e Fu
nd
açõ
es
Esta
tais
co
m r
egi
me
de
Dir
eito
Pri
vad
o (
algu
ns
auto
res
não
ace
itam
).
Ex.:
Fu
nd
ação
Pad
re A
nch
ieta
(TV
cu
ltu
ra, R
adio
Cu
ltu
ra).
6
. EM
PR
ESA
S SU
BSI
DIÁ
RIA
S 6
.1. C
on
ceit
o
São
em
pre
sas
pe
rte
nce
nte
s a
Ad
min
istr
ação
Ind
ire
ta e
su
bo
rdin
adas
a o
utr
as e
mp
resa
s es
tata
is.
Ex.:
A P
etro
bra
s p
oss
ui
dez
en
as d
e E
mp
resa
s Su
bsi
diá
rias
(P
etr
ob
ras
Tran
spo
rte
– a
tua
exc
lusi
vam
en
te n
o
tran
spo
rte
de
pro
du
tos
Pe
tro
bra
s).
7. E
MP
RES
AS
PÚ
BLI
CA
S e
8. S
OC
IED
AD
ES D
E EC
ON
OM
IA M
ISTA
Ex
.: E
mp
resa
s P
úb
licas
: EC
T e
CEF
. Ex
.: S
oci
ed
ade
s d
e E
con
om
ia M
ista
: BB
e P
etro
brá
s.
7.1
. Car
acte
ríst
icas
Co
mu
ns
São
as
cham
adas
Em
pre
sas
Esta
tais
(gê
ne
ro –
em
pre
sas
pú
blic
as e
so
cied
ades
de
eco
no
mia
mis
ta s
ão e
spé
-ci
es)
co
m a
s se
guin
tes
cara
cte
ríst
icas
co
mu
ns:
a.)
São
pe
sso
as ju
ríd
icas
de
Dir
eit
o P
riva
do
; b
.) N
ão p
od
em
fal
ir;
c.
) C
on
trat
am s
emp
re p
or
Co
ncu
rso
Pú
blic
o;
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
d
.) O
qu
adro
de
pe
sso
al é
co
mp
ost
o p
or
em
pre
gad
os
cele
tist
as;
e
.) A
co
ntr
ataç
ão d
e fo
rne
ced
ore
s e
xige
lici
taçã
o.
5.2
. Dif
ere
nça
s
Emp
resa
Pú
blic
a So
cie
dad
e d
e E
con
om
ia M
ista
Cap
ital
é 1
00
% E
stat
al, o
u s
eja,
to
do
o c
apit
al
é p
úb
lico
. A
mai
ori
a d
o c
apit
al v
ota
nte
é E
stat
al,
ou
se
ja,
tem
qu
e t
er d
inh
eiro
pri
vad
o (
min
ori
tá-
rio
) n
a fo
rmaç
ão d
o c
apit
al.
Tem
Fo
rma
Org
aniz
acio
nal
liv
re (
S.A
.; L
imit
a-d
a; e
tc).
O
bri
gato
riam
ente
tem
qu
e s
er S
.A..
Emp
resa
s P
úb
licas
d
a U
niã
o
de
man
dam
e
são
dem
and
adas
na
Just
iça
Fed
era
l. So
cie
dad
es
de
ec
on
om
ia
mis
ta
da
Un
ião
d
eman
da
e s
ão d
eman
dad
as n
a Ju
stiç
a C
o-
mu
m E
stad
ual
. Ex
.: C
EF, B
ND
ES, E
CT.
Ex
.: B
anco
do
Bra
sil,
Pe
tro
brá
s.
Pe
rgu
nta
: O q
ue
são
En
tid
ades
Par
aest
atai
s?
Re
spo
sta:
São
os
cham
ado
s se
rviç
os
soci
ais.
Não
pe
rten
cem
a A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica,
mas
são
liga
do
s a
est
ru-
tura
sin
dic
al.
Exe
mp
los:
Se
sc;
Sen
ai; S
eb
rai.
Pe
rgu
nta
: O q
ue
é T
erce
iro
Se
tor?
R
esp
ost
a: S
ão E
nti
dad
es
da
inic
iati
va p
riva
da
(não
per
ten
cem
ao
Est
ado
) ex
erc
end
o a
tivi
dad
es
não
lu
crat
ivas
d
e in
tere
sse
soci
al.
Atu
alm
en
te s
ão d
adas
du
as q
ual
ific
açõ
es:
a.)
Org
aniz
açõ
es
Soci
ais;
A
ssin
am c
on
trat
o d
e g
estã
o e
o t
itu
lo é
dad
o p
or
ato
dis
cric
ion
ário
. b
.) O
rgan
izaç
õe
s d
a So
cied
ade
Civ
il d
e In
tere
sse
Pú
blic
o (
OC
IPs)
C
ele
bra
m t
erm
o d
e p
arce
ria
e o
tit
ulo
é d
ado
po
r at
o v
incu
lad
o.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
LOU
SA E
LETR
ÔN
ICA
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
1.
A e
stru
tura
ção
da
Ad
min
istr
ação
tra
z a
pre
sen
ça,
ne
cess
ária
, d
e c
en
tro
s d
e co
mp
etê
nci
as d
eno
min
ado
s Ó
rgão
s P
úb
lico
s o
u, s
imp
lesm
en
te, Ó
rgão
s. Q
uan
to a
est
es,
é c
orr
eto
afi
rmar
qu
e
a) p
oss
ue
m p
ers
on
alid
ade
jurí
dic
a p
róp
ria,
res
po
nd
en
do
dir
eta
me
nte
po
r se
us
ato
s.
b)
suas
atu
açõ
es s
ão im
pu
tad
as à
s p
ess
oas
jurí
dic
as a
qu
e p
ert
en
cem
. c)
não
po
ssu
em c
argo
s, a
pe
nas
fu
nçõ
es,
e e
stas
são
cri
adas
po
r at
os
no
rmat
ivo
s d
o o
cup
ante
do
res
pe
ctiv
o
órg
ão.
d)
não
po
ssu
em
car
gos
nem
fu
nçõ
es.
2
. N
o D
ire
ito
Pú
blic
o b
rasi
leir
o,
o g
rau
de
auto
no
mia
das
Agê
nci
as R
egu
lad
ora
s é
de
fin
ido
po
r u
ma
ind
epe
n-
dê
nci
a a)
ad
min
istr
ativ
a to
tal
e a
bso
luta
, u
ma
vez
qu
e a
Co
nst
itu
ição
da
Re
pú
blic
a d
e 1
988
não
lh
es
exi
ge q
ual
qu
er
liam
e, s
ub
mis
são
ou
co
ntr
ole
ad
min
istr
ativ
o d
os
órg
ãos
de
cú
pu
la d
o P
od
er
Exec
uti
vo
b)
adm
inis
trat
iva
mit
igad
a, u
ma
vez
qu
e a
pró
pri
a le
i q
ue
cria
cad
a u
ma
das
Agê
nci
as R
egu
lad
ora
s d
efi
ne
e
regu
lam
en
ta a
s re
laçõ
es d
e s
ub
mis
são
e c
on
tro
le,
fun
dad
o n
o p
od
er
de
su
per
visã
o d
os
Min
isté
rio
s a
qu
e ca
da
um
a se
en
con
tra
vin
cula
da,
em
raz
ão d
a m
atér
ia,
e n
a su
pe
rin
ten
dê
nci
a at
rib
uíd
a ao
ch
efe
do
Po
de
r Ex
ecu
ti-
vo, c
om
o c
he
fe s
up
eri
or
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a.
c) l
egi
slat
iva
tota
l e
ab
solu
ta,
vist
o q
ue
go
zam
de
po
de
r n
orm
ativ
o r
egu
lam
en
tar,
não
se
su
jeit
and
o a
ssim
às
leis
em
anad
as p
elo
s re
spec
tivo
s P
od
ere
s le
gisl
ativ
os
de
cad
a e
nte
da
fed
era
ção
bra
sile
ira.
d
) p
olít
ica
dec
isó
ria,
po
is n
ão e
stão
ob
riga
das
a s
egu
ir a
s d
eci
sõe
s d
e p
olít
icas
pú
blic
as a
do
tad
as p
elo
s P
od
ere
s d
o E
stad
o (
exe
cuti
vo e
legi
slat
ivo
).
3.
A q
ual
ific
ação
co
mo
Org
aniz
açõ
es d
a So
cied
ade
Civ
il d
e In
tere
sse
Pú
blic
o (
OSC
IPs)
de
pe
sso
as j
urí
dic
as d
e
dir
eito
pri
vad
o,
sem
fin
s lu
crat
ivo
s, c
ujo
s o
bje
tivo
s so
ciai
s e
no
rmas
est
atu
tári
as a
ten
dam
ao
s re
qu
isit
os
pre
vist
os
na
resp
ect
iva
lei é
ato
a)
vin
cula
do
ao
cu
mp
rim
en
to d
os
req
uis
ito
s e
stab
ele
cid
os
em
lei.
b
) co
mp
lexo
, um
a ve
z q
ue
som
ente
se
ape
rfei
çoa
com
a in
stit
uiç
ão d
o T
erm
o d
e P
arce
ria.
c)
dis
cric
ion
ário
, um
a ve
z q
ue
de
pe
nd
e d
e av
alia
ção
ad
min
istr
ativ
a q
uan
to à
su
a co
nve
niê
nci
a e
op
ort
un
idad
e.
d)
com
po
sto
, su
bo
rdin
and
o-s
e à
ho
mo
loga
ção
da
Ch
efi
a d
o P
od
er
Exe
cuti
vo.
4. É
co
rre
to a
firm
ar q
ue
a d
esco
nce
ntr
ação
ad
min
istr
ativ
a o
corr
e q
uan
do
um
en
te p
olí
tico
a)
cri
a, m
ed
ian
te le
i, ó
rgão
s in
tern
os
em s
ua
pró
pri
a es
tru
tura
par
a o
rgan
izar
a g
est
ão a
dm
inis
trat
iva.
b
) cr
ia,
po
r le
i e
spec
ífic
a, u
ma
no
va p
ess
oa
jurí
dic
a d
e d
irei
to p
úb
lico
par
a au
xilia
r a
adm
inis
traç
ão p
úb
lica
dir
eta.
c)
au
tori
za a
cri
ação
, p
or
lei
e p
or
pra
zo i
nd
ete
rmin
ado
, d
e u
ma
no
va p
ess
oa
jurí
dic
a d
e d
irei
to p
riva
do
par
a au
xilia
r a
adm
inis
traç
ão p
úb
lica.
SIM
ULA
DO
S
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
3
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Van
essa
Bo
rges
d)
con
trat
a, m
edia
nte
co
nce
ssão
de
se
rviç
o p
úb
lico
, p
or
pra
zo d
ete
rmin
ado
, u
ma
pes
soa
jurí
dic
a d
e d
irei
to
pú
blic
o o
u p
riva
do
par
a d
ese
mp
en
har
um
a at
ivid
ade
típ
ica
da
adm
inis
traç
ão p
úb
lica.
G
abar
ito
: 1
. B
; 2
. B
; 3
. A
; 4
. A
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
4
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XT
EN
SIV
O S
EM
AN
AL
– 2
01
2.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TR
AT
IVO
AU
LA 4
1.
Ato
s a
dm
inis
tra
tiv
os
Co
nce
ito
: man
ife
staç
õe
s d
e v
on
tad
e n
o e
xerc
ício
da
fun
ção
ad
min
istr
ativ
a.
A
ten
ção
!!!
Sem
pre
qu
e o
ato
ad
min
istr
ativ
o c
on
trar
iar
um
a n
orm
a le
gal,
o a
to s
erá
nu
lo (
pri
ncí
pio
da
lega
lidad
e).
2.
Fa
tos
ad
min
istr
ati
vo
s
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
4
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
Exe
mp
los
de
ato
ad
min
istr
ati
vo
: mu
lta
de
trân
sito
, in
terd
ição
de
est
abel
ecim
en
to.
Exe
mp
los
de
fa
tos
ad
min
istr
ati
vo
s: Q
ue
da
de
árv
ore
s, m
ort
e d
e s
erv
ido
r, P
resc
riçã
o d
o d
ire
ito
de
aci
on
ar o
Es
tad
o (
em r
egr
a o
pra
zo é
de
05
an
os)
, En
chen
tes.
3
. A
tos
da
ad
min
istr
açã
o
No
exe
rcíc
io d
e s
uas
fu
nçõ
es,
a a
dm
inis
traç
ão p
úb
lica
pra
tica
ato
s ju
ríd
ico
s d
e d
ive
rsas
esp
écie
s. A
ess
e c
on
-ju
nto
to
do
se
dá
o n
om
e d
e a
tos
da
adm
inis
traç
ão. D
en
tro
des
ses
ato
s e
xist
em o
s at
os
adm
inis
trat
ivo
s, q
ue
são
ap
en
as u
ma
da
mu
itas
esp
éci
es
de
ato
s ju
ríd
ico
s d
a ad
min
istr
ação
.
A
ssim
, exi
stem
3 s
itu
açõ
es
po
ssív
eis:
1
. A
tos
adm
inis
trat
ivo
s q
ue
não
são
ato
s d
a ad
min
istr
ação
: p
orq
ue
pra
tica
do
s p
or
ou
tro
s p
od
ere
s n
o e
xerc
ício
d
e f
un
ção
atí
pic
a
3. A
tos
da
adm
inis
traç
ão q
ue
não
se
en
qu
adra
m n
os
ato
s ad
min
istr
ativ
os,
são
ato
s d
ess
e t
ipo
: a
) co
ntr
ato
s ad
min
istr
ativ
os:
po
rqu
e o
s at
os
são
un
ilate
rais
, en
qu
anto
os
con
trat
os
são
bila
tera
is.
b)
ato
s le
gisl
ativ
os
e ju
risd
icio
nai
s (n
o e
xerc
ício
de
fu
nçã
o a
típ
ica)
, exe
mp
lo: m
ed
ida
pro
visó
ria
c) a
tos
me
ram
en
te m
ate
riai
s: c
on
sist
em
na
sim
ple
s p
rest
ação
de
serv
iço
s, n
ão e
nvo
lve
nd
o a
exp
ed
ição
de
or-
de
ns.
Ex:
var
riçã
o d
e r
ua,
po
da
de
árv
ore
. *
Mu
ito
Imp
ort
ante
*
Par
a a
OA
B u
m p
are
cer
op
inat
ivo
não
é a
to a
dm
inis
trat
ivo
(p
orq
ue
não
vin
cula
a a
dm
inis
traç
ão),
mas
um
ato
d
a ad
min
istr
ação
. d
) at
os
de
gest
ão:
são
pra
tica
do
s p
ela
ad
min
istr
ação
e r
egi
do
s p
elo
dir
eito
pri
vad
o (
não
exi
ste
su
pre
mac
ia d
a ad
min
istr
ação
so
bre
o p
arti
cula
r). E
x: c
on
trat
o d
e lo
caçã
o im
ob
iliár
ia p
ara
inst
alar
rep
arti
ção
pú
blic
a.
e)
ato
s p
olít
ico
s o
u d
e go
vern
o:
pra
tica
do
s co
m a
lto
gra
u d
e d
iscr
icio
nar
ied
ade
e c
om
pe
tên
cia
extr
aíd
a d
iret
a-m
en
te d
a co
nst
itu
ição
. Ex
: d
ecla
raçã
o d
e gu
err
a, in
terv
en
ção
fe
de
ral n
o e
stad
o, e
tc.
4.
Atr
ibu
tos
do
ato
ad
min
istr
ati
vo
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
4
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
Sã
o q
ual
idad
es, c
arac
terí
stic
as ju
ríd
icas
qu
e d
ife
ren
ciam
o a
to a
dm
inis
trat
ivo
do
s d
em
ais
ato
s ju
ríd
ico
s.
a) P
resu
nçã
o d
e le
giti
mid
ade
É
o ú
nic
o a
trib
uto
un
ive
rsal
, val
e p
ara
tod
os
os
ato
s.
Até
pro
va e
m c
on
trár
io, o
ato
ad
min
istr
ativ
o é
co
nsi
de
rad
o v
alid
o p
ara
o d
irei
to.
Trat
a-se
de
um
a p
resu
nçã
o r
elat
iva
(ju
ris
tan
tum
).
A p
resu
nçã
o i
nve
rte
o ô
nu
s d
a p
rova
(n
ão c
abe
ao a
gen
te p
rova
r q
ue
se
u a
to é
vál
ido
), m
as a
o p
arti
cula
r d
e-m
on
stra
r e
ven
tual
de
feit
o.
b)
Imp
era
tiv
ida
de
É u
m a
trib
uto
da
mai
ori
a d
os
ato
s.
O a
to c
ria
un
ilate
ralm
en
te o
bri
gaçõ
es p
ara
o p
arti
cula
r (m
esm
o c
on
tra
a vo
nta
de
do
par
ticu
lar)
. Ex
: o
bri
gaçã
o
de
ob
serv
ar o
lim
ite
máx
imo
de
vel
oci
dad
e n
a vi
a.
De
corr
e d
o c
ham
ado
“p
od
er e
xtro
vers
o”
qu
e a
ad
min
istr
ação
tem
(é
o p
od
er
de
cri
ar o
bri
gaçõ
es p
ara
terc
ei-
ros)
. c)
Ex
igib
ilid
ad
e
É u
m a
trib
uto
da
mai
ori
a d
os
ato
s.
A a
dm
inis
traç
ão p
od
e p
un
ir q
ue
m d
esc
um
pre
su
as o
rde
ns
(san
ções
ad
min
istr
ativ
as).
Ex
: mu
lta
de
trâ
nsi
to.
*im
po
rtan
te*
A
s sa
nçõ
es
adm
inis
trat
ivas
são
ap
licad
as s
em n
ece
ssid
ade
de
ord
em ju
dic
ial
d)
(au
to -
) e
xe
cuto
rid
ad
e
Alg
un
s at
os.
Em
alg
un
s ca
sos
a ad
min
istr
ação
po
de
usa
r a
forç
a fí
sica
(co
erç
ão d
ire
ta)
par
a d
esf
aze
r si
tuaç
ão c
on
trár
ia a
o
inte
ress
e p
úb
lico
. N
ão é
ne
cess
ária
au
tori
zaçã
o ju
dic
ial.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
4
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
Ex:
guin
cham
en
to d
e c
arro
par
ado
em
lo
cal
pro
ibid
o,
dem
oliç
ão d
e i
mó
vel
con
stru
ído
em
áre
a d
e m
anan
cial
, fe
cham
en
to d
e re
stau
ran
te p
ela
vig
ilân
cia
san
itár
ia, r
etir
ada
de
fam
ílias
em
áre
a d
e r
isco
. Im
po
rtan
te
Som
en
te d
ois
tip
os
de
ato
s tê
m e
sse
atr
ibu
to:
- q
uan
do
a le
i co
nfe
re e
x: g
uin
cham
en
to d
e ve
ícu
lo.
- q
uan
do
a e
xecu
tori
ed
ade
for
ind
isp
en
sáve
l p
ara
reso
lver
sit
uaç
ão d
e em
erg
ên
cia.
Ex:
dis
solu
ção
pe
la p
olic
ia
de
pas
seat
a cr
imin
osa
. e
) ti
pic
ida
de
C
ada
situ
ação
co
ncr
eta
dev
e s
er
reso
lvid
a u
tiliz
and
o o
tip
o a
pro
pri
ado
de
ato
de
aco
rdo
co
m a
lei
. Q
uan
do
a
adm
inis
traç
ão m
ud
a a
fin
alid
ade
esp
eci
fica
de
um
ato
, vio
la o
atr
ibu
to d
a at
ipic
idad
e.
5.
Cla
ssif
ica
ção
do
s a
tos
ad
min
istr
ati
vo
s
5
.1 q
uan
to à
vo
nta
de
a)
vin
cula
do
: é
aq
uel
e p
rati
cad
o s
em m
arge
m d
e lib
erd
ade
po
rqu
e a
lei
def
ine
pre
viam
en
te t
od
os
os
asp
ecto
s d
a co
nd
uta
. Ex:
lan
çam
en
to t
rib
utá
rio
, ap
ose
nta
do
ria
com
pu
lsó
ria
do
se
rvid
or
pú
blic
o q
ue
co
mp
leta
70
an
os.
O
bs:
ato
vin
cula
do
não
tem
mér
ito
, nem
po
de
se
r re
voga
do
. b
) d
iscr
icio
nár
io:
é a
qu
ele
pra
tica
do
pe
lo a
gen
te c
om
um
a m
arge
m d
e l
ibe
rdad
e a
trib
uíd
a p
ela
lei
par
a q
ue
o
age
nte
dec
ida
qu
al a
mel
ho
r o
pçã
o p
ara
de
fesa
do
in
tere
sse
pú
blic
o.
Ex:
dec
reto
exp
rop
riat
óri
o (
inic
ia a
des
a-p
rop
riaç
ão),
ato
de
po
de
r d
e p
olíc
ia.
Ate
nçã
o*
*: a
dis
cric
ion
arie
dad
e é
se
mp
re li
mit
ada
pe
la le
i , n
ão s
e c
on
fun
din
do
co
m a
arb
itra
ried
ade
(ato
ab
u-
sivo
, fo
ra d
os
limit
es
lega
is).
5
.2 q
uan
to à
fo
rmaç
ão
a) s
imp
les:
fo
rmad
o p
ela
von
tad
e d
e u
m ó
rgão
, sej
a el
e ó
rgão
sin
gula
r o
u c
ole
giad
o. E
x: d
eci
são
do
co
nse
lho
de
con
trib
uin
tes.
b
) co
mp
lexo
: fo
rmad
o p
ela
vo
nta
de
de
do
is ó
rgão
s. E
x: n
om
eaç
ão d
e d
irig
en
te d
e a
gen
cia
regu
lad
ora
(in
dic
a-çã
o p
elo
pre
sid
en
te d
a re
pú
blic
a +
ap
rova
ção
do
sen
ado
).
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
4
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
Ob
s: n
o a
to c
om
ple
xo a
s vo
nta
de
s se
fu
nd
em
em
um
ato
só
, e
a a
usê
nci
a d
a se
gun
da
von
tad
e t
orn
a o
ato
in
e-xi
ste
nte
. c)
co
mp
ost
o*
: o
ato
é p
rati
cad
o p
or
um
órg
ão,
mas
a s
ua
pro
du
ção
de
efei
tos
fica
co
nd
icio
nad
a a
um
ap
rova
-çã
o/v
isto
/ho
mo
loga
ção
de
ou
tra
auto
rid
ade.
Ex:
au
to d
e in
fraç
ão la
vrad
o p
or
fisc
al, c
uja
pro
du
ção
de
efe
ito
s a
lei c
on
dic
ion
a a
um
vis
to d
o c
he
fe d
os
fisc
ais.
D
ica:
no
ato
co
mp
lexo
a s
egu
nd
a vo
nta
de
é e
lem
en
to d
e ex
istê
nci
a; n
o a
to c
om
po
sto
a s
egu
nd
a vo
nta
de
é co
nd
ição
de
exe
qü
ibili
dad
e d
o a
to.
6.
Re
qu
isit
os
do
ato
São
as
con
diç
õe
s d
e v
alid
ade
do
ato
ad
min
istr
ativ
o
O
s ci
nco
req
uis
ito
s d
e v
alid
ade
do
ato
est
ão n
a Le
i 47
17
/65
, art
. 2º.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
4
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
Suje
ito
: co
mp
etê
nci
a
Ob
jeto
: é o
co
nte
úd
o d
o a
to.
Form
a: é
o m
od
o c
om
o o
ato
de
ve s
er
pra
tica
do
M
oti
vo*:
são
os
fun
dam
en
tos
de
fat
o e
de
dir
eito
qu
e ju
stif
icam
o a
to.
Fin
alid
ade
: raz
ão d
e in
tere
sse
pú
blic
o o
bje
tiva
da
pel
o a
gen
te.
*P
erg
un
ta:
o q
ue
é a
teo
ria
do
s m
oti
vos
de
term
inan
tes?
Re
spo
sta:
se
gun
do
ess
a te
ori
a, o
s m
oti
vos
ale
gad
os
pe
la a
dm
inis
traç
ão v
incu
lam
a v
alid
ade
do
ato
, p
or
isso
, se
o p
arti
cula
r p
rova
qu
e o
mo
tivo
ale
gad
o e
ra f
also
ou
in
exi
ste
nte
, o
ato
to
rna-
se n
ulo
. Ex
: p
rova
nd
o q
ue
a in
fraç
ão n
ão o
corr
eu
à m
ult
a é
nu
la.
Mé
rito
: o ju
dic
iári
o n
ão p
od
e in
gre
ssar
no
mé
rito
do
ato
dis
cric
ion
ário
. 7
. E
xti
nçã
o d
o a
to a
dm
inis
tra
tiv
o
É p
rati
cad
o, p
rod
uz
efei
tos
e d
esa
par
ece.
Sã
o f
orm
as d
e e
xtin
ção
do
ato
. a)
te
rmo
fin
al:
qu
and
o e
nce
rra
o p
razo
pre
vist
o p
ara
vigê
nci
a d
o a
to.
Ex:
hab
ilita
ção
de
mo
tori
sta
com
o f
im d
o
pra
zo d
e v
alid
ade.
b
) co
ntr
apo
siçã
o:
é a
ext
inçã
o d
e u
m a
to “
x”, p
ela
prá
tica
de
um
ato
“y”
, fu
nd
ado
em
co
mp
etê
nci
a d
iver
sa e
de
co
nte
úd
o a
nta
gôn
ico
co
m o
pri
mei
ro. E
x: e
xtin
ção
do
ato
de
adm
issã
o d
e u
m s
erv
ido
r ap
ós
a ex
on
eraç
ão d
ele.
c)
re
nú
nci
a: o
be
nef
iciá
rio
ab
re m
ão d
o a
to. E
x: s
erv
ido
r e
xon
era
do
a p
ed
ido
. d
) ca
ssaç
ão:
qu
and
o o
ben
efi
ciár
io d
eix
a d
e p
ree
nch
er c
on
diç
ão n
ece
ssár
ia p
ara
pe
rman
ên
cia
da
van
tage
m. E
x:
mo
tori
sta
qu
e p
erd
e a
car
ta a
o f
icar
ce
go.
e)
cad
uci
dad
e o
u d
ecai
men
to:
é a
ext
inçã
o d
o a
to c
om
a p
rom
ulg
ação
de
um
a le
i pro
ibin
do
o q
ue
o a
to a
uto
ri-
zava
. f)
an
ula
ção
g)
re
voga
ção
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
4
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
2
. S
IMU
LAD
OS
2.1
. A
rev
oga
ção
de
um
ato
ad
min
istr
ativ
o
a) im
pe
de
a d
efl
agra
ção
do
s se
us
efe
ito
s, n
o c
aso
de
ato
ain
da
inef
icaz
. b
) p
rod
uz
os
mes
mo
s ef
eito
s ju
ríd
ico
s d
a su
a in
valid
ação
. c)
dev
e se
r ex
pre
ssa,
ve
dad
a a
sua
revo
gaçã
o im
plíc
ita.
d
) d
eve
ser
to
tal,
ved
ada
a su
a re
voga
ção
par
cial
. e
) d
esco
nst
itu
i os
seu
s ef
eito
s p
assa
do
s.
2.2
. É
INC
OR
RET
O o
qu
e se
afi
rma
em:
a)
A r
evo
gaçã
o d
o a
to a
dm
inis
trat
ivo
pro
du
z e
feit
o e
x n
un
c.
b)
Um
a d
as c
on
seq
üên
cias
da
pre
sun
ção
de
le
giti
mid
ade
do
ato
ad
min
istr
ativ
o é
a t
ran
sfe
rên
cia
do
ôn
us
da
pro
va d
a su
a in
valid
ade
par
a q
ue
m a
invo
ca.
c) É
nu
lo o
ato
ad
min
istr
ativ
o q
uan
do
ed
itad
o s
em a
fo
rma
pre
vist
a em
lei.
d
) A
rev
oga
ção
do
ato
ad
min
istr
ativ
o p
ress
up
õe
a s
ua
lega
lidad
e e
po
de
se
r d
ete
rmin
ada
em r
azão
do
po
der
d
iscr
icio
nár
io d
a A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica.
e
) A
tos
de
imp
ério
ou
de
auto
rid
ade
são
to
do
s aq
uel
es
qu
e s
e d
est
inam
a d
ar a
nd
amen
to a
os
pro
cess
os
e p
a-p
éis
qu
e t
ram
itam
na
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a.
2.3
. O
ato
ad
min
istr
ativ
o c
on
ceit
uad
o c
om
o "
ato
un
ilate
ral,
dis
cric
ion
ário
, p
elo
qu
al a
Ad
min
istr
ação
fac
ult
a o
e
xerc
ício
de
alg
um
a at
ivid
ade
mat
eria
l, em
car
áte
r p
recá
rio
", d
en
om
ina-
se
a) li
cen
ça.
b)
per
mis
são
. c)
au
tori
zaçã
o.
d)
con
cess
ão.
e)
apro
vaçã
o.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
4
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
GA
BA
RIT
O
2.1
. A
2.2
. E
2.3
. C
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 20
12
.1
DIR
EITO
AD
MIN
ISTR
AT
IVO
A
ULA
5
1
. MA
TER
IAL
DIG
ITA
DO
2
. SIM
ULA
DO
S
1.
Co
nce
ito
de
Lic
itaç
ão
É o
pro
ced
ime
nto
ad
min
istr
ativ
o p
ara
sele
ção
de
forn
ece
do
res.
Ext
ern
o e
co
nco
rren
cial
. *
dis
pu
ta
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
2.
Ob
jeti
vos
ou
fin
alid
ad
es
da
Lici
taçã
o
A li
cita
ção
te
m 3
fin
alid
ades
: a)
fo
rne
cer
igu
ais
con
diç
ões
a q
uem
qu
eira
co
ntr
atar
co
m o
Est
ado
(is
on
om
ia).
b
) b
usc
a d
a m
elh
or
pro
po
sta
(co
mp
eti
tivi
dad
e).
c) *
Pro
mo
ção
de
des
envo
lvim
en
to n
acio
nal
su
ste
ntá
vel (
no
vid
ade!
!!!)
3
. D
eve
r d
e li
cita
r
É o
ro
l de
órg
ãos
e en
tid
ades
ob
riga
do
s a
faze
r lic
itaç
ão.
Bas
icam
ente
, a
licit
ação
é u
m d
ever
exi
sten
te p
ara
órg
ãos
e en
tid
ades
est
atai
s p
erte
nce
nte
s a
qu
ais-
qu
er P
od
ere
s d
a U
niã
o,
DF
e m
un
icíp
ios
(em
pri
ncí
pio
en
tid
ades
da
inic
iati
va p
riva
da
não
pre
cisa
m
licit
ar).
D
e ac
ord
o c
om
o a
rt.
1º,
lei
8.6
66
/93
, p
reci
sam
ser
lic
itad
os
os
con
trat
os
par
a (o
bje
to d
a lic
itaç
ão):
o
bra
s, c
om
pra
s, a
lien
açõ
es e
loca
ções
. O
s se
rviç
os
de
pu
blic
idad
e ta
mb
ém p
reci
sam
ser
lici
tad
os.
D
eve
m f
azer
lici
taçã
o:
a)
órg
ãos
pú
blic
os
(exe
cuti
vo, l
egis
lati
vo e
jud
iciá
rio
)
b)
auta
rqu
ias
e fu
nd
açõ
es p
úb
licas
c) e
mp
resa
s p
úb
licas
e s
oci
edad
es
de
eco
no
mia
mis
ta
d)
fun
do
s es
pec
iais
(FG
TS e
FA
T).
e) m
inis
téri
o p
úb
lico
e d
efe
nso
ria
pú
blic
a
f) t
rib
un
ais
de
con
tas
(órg
ãos
auxi
liare
s d
o le
gisl
ativ
o).
g) s
ervi
ços
soci
ais
do
sis
tem
a “S
” (j
uri
spru
dên
cia
do
TC
U).
EX
: SE
SC, S
ENA
I, S
ESI.
h)
org
aniz
açõ
es s
oci
ais
e O
SCIP
S (f
azem
par
te d
o 3
º se
tor)
: n
a ap
licaç
ão d
e re
curs
os
rep
assa
do
s d
ire-
tam
en
te p
ela
Un
ião
. (ju
risp
rud
ên
cia
do
TC
U).
4. P
rin
cíp
ios
esp
ecíf
ico
s
A l
icit
ação
, co
mo
to
do
pro
ced
imen
to a
dm
inis
trat
ivo
, es
tá s
uje
ita
a to
do
s o
s p
rin
cíp
ios
gera
is d
o d
ire
ito
ad
mi-
nis
trat
ivo
. P
oré
m e
xist
em p
rin
cíp
ios
aplic
ávei
s ex
clu
siva
men
te a
o p
roce
dim
en
to li
cita
tóri
o, t
ais
com
o:
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
� ���
Vin
cula
ção
ao
inst
rum
ento
co
nvo
cató
rio
Si
gnif
ica
qu
e o
ed
ital
é a
lei d
a lic
itaç
ão (
tod
as a
s re
gras
do
pro
ced
ime
nto
est
ão p
revi
stas
no
ed
ital
).
ATE
NÇ
ÃO
: o
ed
ital
é o
bri
gató
rio
par
a a
com
issã
o d
e li
cita
çõe
s e
par
a o
s lic
itan
tes.
U
m e
dit
al li
cita
tóri
o p
od
e s
er a
lte
rad
o, a
ten
did
as d
uas
co
nd
içõ
es:
- am
pla
pu
blic
idad
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
- d
evo
luçã
o d
e p
razo
s: p
razo
s e
m a
nd
ame
nto
de
vem
se
r re
inic
iad
os
com
a m
ud
ança
do
ed
ital
.
� ��� J
ulg
ame
nto
ob
jeti
vo
A li
cita
ção
de
vê s
er d
ecid
ida
segu
nd
o o
cri
téri
o d
efin
ido
no
ed
ital
, e
não
de
aco
rdo
co
m p
refe
rên
cias
d
a ad
min
istr
ação
. O
s cr
itér
ios
de
julg
amen
to p
revi
sto
s n
a le
gisl
ação
bra
sile
ira
vari
am c
on
form
e o
tip
o d
e lic
itaç
ão.
a) m
eno
r p
reço
-
par
a o
bje
tos
de
bai
xa c
om
ple
xid
ade
Ex
: ág
ua
min
eral
, de
terg
ente
. b
) m
elh
or
técn
ica
P
ara
ob
jeto
s d
e m
aio
r co
mp
lexi
dad
e.
Ex:
asfa
ltam
en
to d
e au
tód
rom
o.
c) t
écn
ica
e p
reço
P
ara
ob
jeto
de
com
ple
xid
ade
inte
rmed
iári
o. P
on
der
ação
en
tre
qu
alid
ade
e p
reço
. Ex
: o
bje
tos
de
info
rmát
ica.
d
) m
aio
r la
nce
ou
ofe
rta:
é o
cri
téri
o d
e ju
lgam
ento
do
leilã
o.
e) m
eno
r la
nce
ou
ofe
rta:
cri
téri
o d
o p
regã
o.
� ��� A
pro
veit
ame
nto
da
lici
taçã
o
Sem
pre
qu
e p
oss
ível
, a
adm
inis
traç
ão d
eve
bu
scar
pre
serv
ar a
lici
taçã
o e
m a
nd
ame
nto
, m
ante
nd
o o
s at
os
já p
rati
cad
os.
Co
me
çar
um
a n
ova
lici
taçã
o d
eve
ser
sem
pre
a ú
ltim
a d
ecis
ão.
A
plic
açõ
es c
on
cret
as
a) d
esco
ber
to u
m d
efei
to n
a lic
itaç
ão, a
co
mis
são
dev
e an
ula
r so
me
nte
as
fase
s p
ost
erio
res
ao v
ício
. b
) se
nen
hu
m l
icit
ante
pre
ench
er a
s co
nd
içõ
es d
o e
dit
al o
u n
enh
um
a p
rop
ost
a fo
r co
mp
atív
el c
om
va
lor
de
mer
cad
o, e
m v
ez
de
faze
r o
utr
a lic
itaç
ão, a
co
mis
são
lici
tan
te d
eve
reab
rir
um
pra
zo d
e 8
dia
s p
ara
com
ple
men
taçã
o d
e d
ocu
men
tos
ou
mel
ho
ria
das
pro
po
stas
. A
TEN
ÇÃ
O:
se a
pó
s o
pra
zo o
pro
ble
ma
não
fo
r re
solv
ido
, a
licit
ação
é d
ecla
rad
a fr
acas
sad
a e
aí s
e
abre
no
va li
cita
ção
. C
UID
AD
O:
não
co
nfu
nd
ir c
om
lici
taçã
o d
eser
ta (
pu
blic
a o
ed
ital
e n
ão a
par
ece
nin
gué
m).
5
. M
od
alid
ades
de
Lic
itaç
ão
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
-
Co
nco
rrê
nci
a
- to
mad
a d
e p
reço
s
- C
on
vite
Le
i 8.6
66
/93
-
Co
ncu
rso
-
Leilã
o
- P
regã
o � ���
Le
i 10
.52
0/0
2
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
Co
nco
rrê
nci
a é
a m
od
alid
ade
com
am
pla
pu
blic
idad
e, a
ber
ta a
qu
aisq
ue
r in
tere
ssad
os
qu
e co
mp
ro-
vem
pre
ench
er a
s co
nd
içõ
es
do
ed
ital
, par
a co
ntr
ataç
ão d
e o
bje
tos
de
gran
de
vult
o e
con
ôm
ico
(ac
ima
de
R$
1.5
00.
00
0,0
0)
par
a o
bra
s e
serv
iço
s d
e e
nge
nh
aria
. Cri
téri
o q
uan
tita
tivo
. M
UIT
O IM
PO
RTA
NTE
*: in
dep
end
ente
me
nte
de
valo
res,
a c
on
corr
ên
cia
tam
bé
m é
ob
riga
tóri
a p
ara:
a)
C
on
cess
ão d
e se
rviç
o p
úb
lico
b
) C
on
cess
ão d
e u
so d
e b
em
c)
Li
cita
ção
inte
rnac
ion
al
d)
Ob
ra n
o r
egim
e d
e em
pre
itad
a in
tegr
al
Tom
ada
de
pre
ços
é a
mo
dal
idad
e p
ra i
nte
ress
ado
s p
revi
amen
te c
adas
trad
os
par
a co
ntr
ataç
ão d
e
ob
jeto
s d
e vu
lto
inte
rme
diá
rio
(va
lor
méd
io –
en
tre
150
.00
0,0
0 e
1.5
00.
00
0,0
0)
Co
nvi
te é
a m
od
alid
ade
entr
e lic
itan
tes
con
vid
ado
s e
m n
úm
ero
mín
imo
de
3 p
ara
ob
jeto
s d
e p
equ
eno
vu
lto
(en
tre
15.
00
0,0
0 e
150
.000
,00
)
Não
tem
ed
ital
(ca
rta
con
vite
).
ATE
NÇ
ÃO
1:
se o
ob
jeto
est
iver
ab
aixo
da
faix
a d
o c
on
vite
, é
cas
o d
e c
on
trat
ação
dir
eta
po
r d
isp
ensa
d
e lic
itaç
ão.
ATE
NÇ
ÃO
2:
é p
oss
ível
uti
lizar
mo
dal
idad
e d
iver
sa d
a in
icia
lmen
te p
revi
sta
em
fu
nçã
o d
o v
alo
r d
o
ob
jeto
?
Sim
, d
esd
e q
ue
seja
ad
ota
da
um
a m
od
alid
ade
mai
s ri
goro
sa (
deg
rau
de
cim
a),
exe
mp
lo s
e o
ob
jeto
ca
ir n
a fa
ixa
da
tom
ada
de
pre
ço p
od
e se
r fe
ita
tom
ada
ou
co
nco
rrên
cia
(deg
rau
de
cim
a),
mas
não
co
nvi
te (
deg
rau
de
bai
xo).
C
on
curs
o m
od
alid
ade
par
a p
rem
iar
trab
alh
os
artí
stic
os,
cu
ltu
rais
ou
arq
uit
etô
nic
os.
Ex
em
plo
: co
ncu
rso
de
pro
jeto
par
a re
vita
lizaç
ão d
o c
entr
o d
a ci
dad
e.
Leil
ão m
od
alid
ade
par
a a
ven
da
de
be
ns
pú
blic
os
inse
rvív
eis.
Ex:
alie
naç
ão d
e vi
atu
ras
velh
as d
a p
oli-
cia.
O le
ilão
é u
sad
o p
ara
alie
naç
ão:
a)
Be
ns
mó
veis
b
) Im
óve
is q
ue
ingr
essa
m t
ran
sito
riam
ente
no
do
mín
io p
úb
lico
. Ex
: b
em
mó
vel a
dq
uir
ido
po
r ad
jud
icaç
ão e
m p
roce
sso
jud
icia
l.
ATE
NÇ
ÃO
: al
ien
ação
do
s d
em
ais
ben
s p
úb
lico
s im
óve
is e
fei
tas
po
r co
nco
rrên
cia.
Ex:
ve
nd
a d
e te
rre-
no
da
pre
feit
ura
. (a
co
nco
rrê
nci
a é
a m
od
alid
ade
usu
al p
ara
alie
naç
ão d
e b
en
s im
óve
is)
Pre
gão
Le
i 10
.52
0/0
2
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
Ate
nçã
o: c
om
o r
egra
ger
al o
uso
do
pre
gão
é f
acu
ltat
ivo
, mas
um
dec
reto
pre
sid
enci
al t
orn
a o
bri
gató
-ri
o o
uso
do
pre
gão
nas
co
ntr
ataç
õe
s p
ela
Un
ião
(al
ém d
isso
, o
utr
o d
ecr
eto
det
erm
ina
o u
so p
refe
-re
nci
al d
o p
regã
o e
letr
ôn
ico
no
âm
bit
o d
a U
niã
o).
� ���
Só
po
de
usa
r p
regã
o s
e o
ob
jeto
fo
r co
mu
m (
é a
qu
ele
pad
ron
iza
do
no
mer
cad
o –
ob
jeto
s d
e p
ra-
tele
ira)
.
Rit
o d
o p
regã
o
São
co
nvo
cad
os
par
a u
ma
sess
ão p
úb
lica
leva
nd
o 2
en
velo
pes
:
- u
m c
om
do
cum
ento
s -
ou
tro
co
m p
rop
ost
as
As
pro
po
stas
são
ab
erta
s ap
ura
nd
o-s
e a
mai
s b
aixa
. V
ão p
ara
a fa
se s
egu
inte
os
licit
ante
s co
m p
reço
at
é 1
0%
aci
ma
do
mai
s b
aixo
. Na
fase
fin
al s
ão o
fere
cid
os
lan
ces
verb
ais
suce
ssiv
amen
te m
ais
bai
xos.
�
Gan
ha
o p
regã
o q
ue
m d
á m
eno
s.
Ao
fin
al s
ão a
nal
isad
os
os
do
cum
ento
s so
men
te d
o v
ence
do
r.
ATE
NÇ
ÃO
: es
sa é
a c
arac
terí
stic
a fu
nd
amen
tal
do
pre
gão
: o
ju
lgam
ento
das
pro
po
stas
an
tece
de
a h
abili
taçã
o (
inve
rsão
das
fas
es n
atu
rais
da
licit
ação
).
� ���
Co
ntr
ataç
ão
dir
eta
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
A r
egra
ger
al n
o d
irei
to b
rasi
leir
o é
qu
e a
con
trat
ação
fei
ta p
elo
Est
ado
dev
e se
r p
rece
did
a d
e lic
ita-
ção
, p
oré
m e
m c
aso
s ex
cep
cio
nai
s a
pró
pri
a le
i au
tori
za c
eleb
ra o
co
ntr
ato
sem
pre
vias
lici
taçã
o.
São
o
s ca
sos
de
con
trat
ação
dir
eta
(se
m li
cita
ção
).
2
. SIM
ULA
DO
S
2.1
. NÃ
O é
hip
óte
se d
e co
ntr
ato
su
jeit
o à
lici
taçã
o d
isp
en
sáve
l:
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
5
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
a)
Aq
uis
ição
de
mat
eri
ais,
eq
uip
amen
tos
ou
gê
ne
ros
qu
e s
ó p
oss
am s
er
forn
eci
do
s p
or
pro
du
tor,
em
pre
sa o
u
rep
rese
nta
nte
co
me
rcia
l exc
lusi
vo.
b)
Forn
ecim
en
to d
e b
en
s e
serv
iço
s, p
rod
uzi
do
s o
u p
rest
ado
s n
o P
aís,
qu
e e
nvo
lvam
, cu
mu
lati
vam
en
te,
alta
co
mp
lexi
dad
e te
cno
lógi
ca e
def
esa
nac
ion
al,
me
dia
nte
par
ece
r d
e co
mis
são
esp
eci
alm
en
te d
esig
nad
a p
ela
auto
rid
ade
máx
ima
do
órg
ão.
c)
Co
mp
ra o
u l
oca
ção
de
im
óve
l d
est
inad
o a
o a
ten
dim
ento
das
fin
alid
ade
s p
recí
pu
as d
a ad
min
istr
ação
, cu
jas
ne
cess
idad
es
de
inst
alaç
ão e
loca
lizaç
ão c
on
dic
ion
em a
su
a e
sco
lha,
de
sde
qu
e o
pre
ço s
eja
co
mp
atív
el c
om
o
valo
r d
e m
erc
ado
, se
gun
do
ava
liaçã
o p
révi
a.
d)
Aq
uis
ição
ou
re
stau
raçã
o d
e o
bra
s d
e a
rte
e o
bje
tos
his
tóri
cos,
de
au
ten
tici
dad
e c
erti
fica
da,
de
sde
qu
e
com
pat
ívei
s o
u in
ere
nte
s às
fin
alid
ades
do
órg
ão o
u e
nti
dad
e.
2.2
. Em
rel
ação
ao
s ti
po
s d
e li
cita
ção
po
de-
se a
firm
ar q
ue
a)
no
tip
o “
mel
ho
r té
cnic
a”, o
pre
ço n
ão in
flu
enci
a n
a co
ntr
ataç
ão.
b)
fin
aliz
ada
a cl
assi
fica
ção
das
pro
po
stas
o p
roce
dim
en
to a
se
r se
guid
o n
as li
cita
çõe
s d
e m
elh
or
técn
ica
e t
éc-
nic
a e
pre
ço s
ão o
s m
esm
os.
c)
o t
ipo
“m
elh
or
técn
ica”
po
de
ser
uti
lizad
o n
a se
leçã
o p
ara
qu
alq
ue
r ti
po
de
co
ntr
ato
. d
) n
o t
ipo
mel
ho
r té
cnic
a e
pre
ço n
ão é
nec
ess
ário
qu
e a
pri
mei
ra c
olo
cad
a cu
bra
o m
elh
or
pre
ço d
en
tre
as
clas
sifi
cad
as; e
sta
exig
ên
cia
aplic
a-se
ao
tip
o m
elh
or
pre
ço.
2.3
. No
qu
e t
ange
a li
cita
ção
é c
orr
eto
afi
rmar
qu
e
a) l
icit
ação
in
exi
gíve
l é
aq
ue
la e
m q
ue
a l
ei c
on
fere
ao
ad
min
istr
ado
r a
po
ssib
ilid
ade
dis
cric
ion
ária
de
real
izar
o
u n
ão a
lici
taçã
o.
b)
licit
ação
dis
pen
sáve
l é
aq
ue
la o
nd
e n
ão h
á a
po
ssib
ilid
ade
de
co
nco
rrê
nci
a, p
or
isso
a c
on
trat
ação
é f
eit
a se
m p
roce
dim
en
to li
cita
tóri
o.
c) n
ão e
xist
e a
po
ssib
ilid
ade
de
exc
ep
cio
nar
a o
bri
gato
rie
dad
e d
e li
cita
ção
no
Bra
sil.
d
) n
a lic
itaç
ão d
isp
ensa
da,
a p
róp
ria
lei
esta
bel
ece
pre
viam
en
te a
s h
ipó
tese
s o
nd
e n
ão s
erá
nec
ess
ária
a li
cita
-çã
o.
GA
BA
RIT
O
2.1
. A
2.2
. B
2.3
. D
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XT
EN
SIV
O S
EM
AN
AL
– 2
01
2.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TR
AT
IVO
AU
LA 6
1.
MA
TE
RIA
L D
IGIT
AD
O
2.
SIM
ULA
DO
S
1.
Ge
ne
rali
da
de
s
2.
Co
ntr
ato
s A
dm
inis
tra
tiv
os
Os
con
trat
os
adm
inis
trat
ivo
s su
bm
ete
m-s
e a
um
re
gim
e j
urí
dic
o d
e d
irei
to p
úb
lico
tra
du
zid
o n
a p
rese
nça
das
ch
amad
as C
LÁU
SULA
S EX
OR
BIT
AN
TES.
As
clau
sula
s ex
orb
itan
tes
est
abel
ece
m c
on
diç
õe
s d
e p
rivi
légi
o d
a ad
mi-
nis
traç
ão p
úb
lica
fre
nte
o c
on
trat
ado
. Ta
is c
láu
sula
s se
riam
nu
las
se f
oss
em p
revi
stas
em
co
ntr
ato
pri
vad
os,
p
oré
m s
e ju
stif
icam
e s
e le
giti
mam
fac
e a
o p
rin
cíp
io d
a su
pre
mac
ia d
o in
tere
sse
pú
blic
o s
ob
re o
pri
vad
o.
2.1
A p
rese
nça
da
s C
láu
sula
s E
xo
rbit
an
tes
a)
Mo
difi
caçã
o u
nila
tera
l A
ad
min
istr
ação
po
de
mo
dif
icar
, alt
era
r u
nila
tera
lme
nte
o c
on
trat
o a
dm
inis
trat
ivo
. �
Qu
alit
ativ
a: a
lter
a-se
a q
ual
idad
e d
o p
roje
to, o
bra
, ser
viço
. �
Qu
anti
tati
va:
alte
ra-s
e a
qu
anti
dad
e. E
la o
be
de
ce a
lim
ites
per
cen
tuai
s.
Ge
ral:
25%
par
a m
ais
ou
par
a m
en
os,
no
s co
ntr
ato
s em
ge
ral.
50
% p
ara
mai
s o
u p
ara
men
os
qu
and
o h
ou
ver
refo
rma
de
ed
ifíc
ios
ou
de
equ
ipam
en
tos.
O
bs:
50
% a
pe
na
s e
m r
ela
ção
ao
s a
cré
scim
os.
Daí
po
rqu
e em
qu
alq
ue
r co
ntr
ato
o p
erc
entu
al m
áxim
o d
e su
pre
ssão
é d
e 2
5%
, se
fo
r u
nila
tera
l. P
or
aco
rdo
a
sup
ress
ão n
ão t
em li
mit
e.
a)
Mo
dif
ica
ção
un
ila
tera
l
• N
ão p
od
e m
od
ific
ar o
ob
jeto
do
co
ntr
ato
• N
ão p
od
e h
aver
alt
eraç
ão u
nila
tera
l das
clá
usu
las
eco
nô
mic
o-f
inan
ceir
as d
o a
just
e.
- O
co
ntr
atad
o t
em
dir
eito
co
nst
itu
cio
nal
e s
ub
jeti
vo à
man
ute
nçã
o d
o e
qu
ilíb
rio
eco
nô
mic
o-
fin
ance
iro
co
n-
trat
ual
, qu
e c
on
sist
e n
a p
rese
rvaç
ão d
o lu
cro
inic
ialm
ente
me
nsu
rad
o.
- N
ess
e c
on
text
o é
qu
e q
ual
qu
er
situ
ação
qu
e a
lte
re n
o c
urs
o d
o c
on
trat
o o
eq
uilí
bri
o e
con
ôm
ico
- fi
nan
ceir
o
imp
ort
ará
na
read
eq
uaç
ão d
essa
rel
ação
ju
ríd
ica
com
vis
tas
a m
ante
r aq
uel
e p
erce
ntu
al d
e l
ucr
o i
nic
ialm
ente
ap
ura
do
. -
Esse
dir
eito
a m
anu
ten
ção
do
eq
uilí
bri
o e
con
ôm
ico
- fi
nan
ceir
o s
e m
ate
rial
iza
atra
vés
de
2 in
stit
uto
s:
Rea
just
e: v
isa
à c
orr
eçã
o m
on
etá
ria.
Os
índ
ices
sã
o p
revi
stos
no
pró
pri
o c
on
tra
to n
os
pró
pri
os
con
tra
tos
e n
ão
n
eces
sita
de
ad
itiv
o c
on
tra
tua
l. É
feit
o p
or
mer
a a
po
stila
. R
evis
ão
: o
corr
e fr
ente
a s
itu
açõ
es i
mp
revi
síve
is.
Dev
e se
r fo
rma
liza
da
nec
essa
ria
men
te p
or
ad
itiv
o c
on
tra
tua
l. P
ub
lica
do
em
Diá
rio
Ofi
cial
. � ���
Te
ori
a d
a I
mp
rev
isã
o
Fen
ôm
eno
s q
ue
dif
icu
ltam
a e
xecu
ção
do
co
ntr
ato
. a
) à
lea
ad
min
istr
ati
va
- F
ato
do
prí
nci
pe
: é p
ara
qu
alq
ue
r co
ntr
ato
. Ge
ra r
evi
são
. O E
stad
o a
ge.
Ob
s: h
aven
do
alt
eraç
ão p
ara
me
no
s (i
mp
ost
o)
o e
qu
ilíb
rio
-fin
ance
iro
per
mit
e o
pag
ame
nto
de
um
a fa
tura
, so
b p
en
a d
e e
nri
qu
eci
men
to il
ícit
o.
- F
ato
da
ad
min
istr
açã
o: c
orr
esp
on
de
a u
ma
inex
ecu
ção
co
ntr
atu
al. É
esp
ecí
fico
.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
b)
àle
a e
xtr
ao
rdin
ári
a/e
con
ôm
ica
: co
rre
spo
nd
em a
cir
cun
stan
cias
mac
ro d
e o
rde
m i
nte
rnac
ion
al a
exe
mp
lo
de
gu
err
as e
cri
ses
fin
ance
iras
. O
bs:
não
co
nfu
nd
ir a
àle
a e
xtra
ord
inár
ia/e
con
ôm
ica
com
a à
lea
ord
inár
ia/e
mp
resa
rial
(ri
sco
s p
revi
síve
is d
o
pró
pri
o n
egó
cio
e f
azem
par
te d
a co
mp
osi
ção
do
pre
ço, o
u s
eja
, é o
ris
co n
atu
ral e
mp
resa
rial
. Ex
: Su
bst
itu
ição
de
um
fu
nci
on
ário
em
raz
ão d
e d
oen
ça,
colis
ão d
e v
eícu
los
da
em
pre
sa, p
erd
e d
e m
ate
rial
de
con
sum
o.
c) c
aso
fo
rtu
ito
/fo
rça
ma
ior:
Cas
o f
ort
uit
o:
con
du
ta h
um
ana
e fo
rça
mai
or:
eve
nto
da
nat
ure
za,
amb
os
aco
n-
tece
nd
o q
uem
pag
a a
con
ta é
a A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica.
d
) fa
tos
imp
rev
isív
eis
: sã
o c
ircu
nst
anci
as p
ree
xist
en
tes,
mas
não
co
nh
ecid
as.
b)
Re
scis
ão
un
ila
tera
l
-
amig
ável
-
jud
icia
l -
un
ilate
ral
c) F
isca
liza
ção
d)
Ap
lica
ção
de
sa
nçõ
es
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
- d
ep
en
de
de
pro
cess
o
- tr
ata-
se d
e e
xerc
ício
de
po
der
dis
cip
linar
e n
ão p
od
er d
e p
olíc
ia.
- as
san
çõe
s p
od
em s
er:
�
Mu
lta:
nat
ure
za p
ecu
niá
ria,
po
de
se
agr
ega
r as
dem
ais
san
çõe
s.
�A
dve
rtê
nci
a: le
ve
�Su
spe
nsã
o: m
éd
ia
�D
ecla
raçã
o d
e in
ido
nei
dad
e: g
rave
-
Co
nsi
de
ran
do
qu
e a
Lei
8.6
66
/93
não
tip
ific
a as
co
nd
uta
s q
ue
lev
am a
ap
licaç
ão d
a sa
nçã
o à
ad
min
istr
ação
p
úb
lica
goza
de
um
alt
o g
rau
de
dis
cric
ion
arie
dad
e q
uan
do
da
esc
olh
a d
e s
ançã
o a
se
r ap
licad
a.
- A
mu
lta
no
s co
ntr
ato
s ad
min
istr
ativ
os
tem
nat
ure
za a
uto
-exe
cutó
ria.
e
) E
nca
mp
açã
o
Co
rre
spo
nd
e à
ocu
paç
ão d
a e
mp
resa
, su
as in
stal
açõ
es, s
eu
maq
uin
ário
, se
us
fun
cio
nár
ios
visa
nd
o a
pu
rar
infr
a-çõ
es
con
trat
uai
s, a
ssim
co
mo
, a c
on
tin
uid
ade
do
ser
viço
. f)
Re
stri
ção
ao
uso
da
ex
ceçã
o d
o c
on
tra
to n
ão
cu
mp
rid
o
ob
s: n
o r
egi
me
ju
ríd
ico
pú
blic
o o
co
ntr
atad
o s
om
en
te p
od
e r
eal
izar
a s
usp
en
são
do
co
ntr
ato
ap
ós
90
dia
s d
o
inad
imp
lem
ento
da
adm
inis
traç
ão p
úb
lica.
D
ICA
: Não
esq
ue
cer
qu
e n
ão s
e tr
ata
de
um
imp
ed
imen
to, m
as d
e u
ma
me
ra m
itig
ação
de
ord
em
tem
po
ral (
90
dia
s).
Ob
s: a
do
utr
ina
mo
de
rna
tem
rel
ativ
izad
o e
sse
pra
zo l
ega
l d
e 9
0 d
ias,
em
raz
ão d
e si
tuaç
ões
qu
e c
arac
teri
zam
o
ne
rosi
dad
e e
xces
siva
. Art
. 78
, XV
, 86
66
/93
.
Asp
ect
os
leg
ais
re
lev
an
tes
en
vo
lve
nd
o c
on
tra
tos
- é
po
ssív
el a
exi
gên
cia
de
gar
anti
as a
o c
on
trat
ado
, art
. 56
; -
art.
57
, a d
ura
ção
do
s co
ntr
ato
s e
stá
vin
cula
da
as p
revi
sõe
s o
rçam
en
tári
as.
- é
pro
ibid
o c
on
trat
o a
dm
inis
trat
ivo
co
m p
razo
de
vigê
nci
a in
de
term
inad
o, a
rt. 5
7, §
3º.
-
o c
on
trat
ado
é r
esp
on
sáve
l p
elo
s p
reju
ízo
s ca
usa
do
s a
terc
eiro
e t
amb
ém
à a
dm
inis
traç
ão p
úb
lica,
ar
t. 7
0.
- a
resp
on
sab
ilid
ade
pel
o f
ato
a o
bra
é d
a ad
min
istr
ação
pú
blic
a e
não
do
co
ntr
atad
o.
- o
po
de
r p
úb
lico
é r
esp
on
sáve
l su
bsi
dia
riam
en
te p
elo
s p
reju
ízo
s ca
usa
do
s a
3º
qu
and
o d
a e
xecu
ção
da
ob
ra.
- o
po
de
r p
úb
lico
é r
esp
on
sáve
l so
lidar
iam
en
te p
elo
s en
carg
os
pre
vid
enci
ário
s, a
rt. 7
1§
2º.
-
A a
dm
inis
traç
ão p
úb
lica
não
re
spo
nd
e p
elo
s e
nca
rgo
s tr
abal
his
tas,
co
mer
ciai
s, f
isca
is q
ue
são
da
resp
on
sab
i-lid
ade
do
co
ntr
atad
o, a
rt. 7
1, c
apu
t e
§1
º.
R
esp
on
sab
ilid
ad
e d
o E
sta
do
na
co
nd
içã
o d
e T
om
ad
or
de
Se
rviç
o p
elo
s e
nca
rgo
s tr
ab
alh
ista
s
Tom
ado
r d
e se
rviç
o:
com
um
em
co
ntr
ato
s d
e li
mp
eza
e v
igilâ
nci
a.
Sú
mu
la 3
31
TS
T
SUM
-33
1C
ON
TRA
TO D
E P
RES
TAÇ
ÃO
DE
SER
VIÇ
OS.
LEG
ALI
DA
DE
(no
va r
ed
ação
do
ite
m I
V e
inse
rid
os
os
iten
s V
e V
I à r
edaç
ão)
- R
es.
17
4/2
01
1, D
EJT
div
ulg
ado
em
27
, 30
e 3
1.0
5.2
01
1
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
I -
A c
on
trat
ação
de
tra
bal
had
ore
s p
or
em
pre
sa in
terp
ost
a é
ile
gal,
form
and
o-s
e o
vín
culo
dir
etam
en
te c
om
o
tom
ado
r d
os
serv
iço
s, s
alvo
no
cas
o d
e t
rab
alh
o t
emp
orá
rio
(Le
i nº
6.0
19
, de
03
.01
.19
74
).
II -
A c
on
trat
ação
irre
gula
r d
e tr
abal
had
or,
me
dia
nte
em
pre
sa in
terp
ost
a, n
ão g
era
vín
culo
de
em
pre
go c
om
os
órg
ãos
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a d
iret
a, in
dir
eta
ou
fu
nd
acio
nal
(ar
t. 3
7, I
I, d
a C
F/19
88
).
III
- N
ão f
orm
a ví
ncu
lo d
e e
mp
rego
co
m o
to
mad
or
a co
ntr
ataç
ão d
e s
erv
iço
s d
e v
igilâ
nci
a (L
ei n
º 7
.10
2,
de
20
.06
.19
83
) e
de
con
serv
ação
e l
imp
eza,
bem
co
mo
a d
e s
erv
iço
s e
spe
cial
izad
os
ligad
os
à at
ivid
ade-
mei
o d
o
tom
a-d
or,
des
de
qu
e in
exi
sten
te a
pe
sso
alid
ade
e a
su
bo
rdin
ação
dir
eta
. IV
- O
inad
imp
lem
en
to d
as o
bri
gaçõ
es
trab
alh
ista
s, p
or
par
te d
o e
mp
rega
do
r, im
plic
a a
resp
on
sab
ilid
ade
sub
-si
diá
ria
do
to
mad
or
do
s se
rviç
os
qu
anto
àq
ue
las
ob
riga
çõe
s, d
esd
e q
ue
haj
a p
arti
cip
ado
da
rela
ção
pro
cess
ual
e
co
nst
e t
amb
ém d
o t
ítu
lo e
xecu
tivo
jud
icia
l. V
- O
s en
tes
inte
gra
nte
s d
a A
dm
inis
tra
ção
Pú
blic
a d
iret
a e
in
dir
eta
res
po
nd
em s
ub
sid
iari
amen
te,
na
s m
esm
as
con
diç
ões
do
item
IV, c
aso
evi
den
cia
da
a s
ua
co
nd
uta
cu
lpo
sa n
o c
um
pri
men
to d
as
ob
rig
açõ
es d
a L
ei n
.º 8
.66
6,
de
21
.06
.19
93,
esp
ecia
lmen
te n
a f
isca
liza
ção
do
cu
mp
rim
ento
da
s o
brig
açõ
es c
on
tra
tuai
s e
leg
ais
da
pre
sta
-d
ora
de
serv
iço
co
mo
em
pre
ga
do
ra.
A a
lud
ida
res
pon
sab
ilid
ad
e n
ão
dec
orr
e d
e m
ero
in
ad
imp
lem
ento
da
s o
bri
ga
ções
tra
ba
lhis
tas
ass
um
ida
s p
ela
em
pre
sa r
egul
arm
ente
co
ntr
ata
da
. V
I –
A r
esp
on
sab
ilid
ade
su
bsi
diá
ria
do
to
mad
or
de
ser
viço
s ab
ran
ge t
od
as a
s ve
rbas
de
corr
en
tes
da
con
den
a-çã
o r
efer
ente
s ao
pe
río
do
da
pre
staç
ão la
bo
ral.
His
tóri
co:
Súm
ula
man
tid
a -
Re
s. 1
21
/20
03, D
J 1
9, 2
0 e
21
.11
.20
03
Sú
mu
la a
lte
rad
a (i
nci
so IV
) -
Re
s. 9
6/2
000
, DJ
18
, 19
e 2
0.0
9.2
00
0
Nº
33
1 (
...)
IV
- O
inad
imp
lem
en
to d
as o
bri
gaçõ
es
trab
alh
ista
s, p
or
par
te d
o e
mp
rega
do
r, im
plic
a a
resp
on
sab
ilid
ade
sub
-si
diá
ria
do
to
mad
or
do
s se
rviç
os,
qu
anto
àq
uel
as o
bri
gaçõ
es,
incl
usi
ve q
uan
to a
os
órg
ãos
da
adm
inis
traç
ão
dir
eta,
das
au
tarq
uia
s, d
as f
un
daç
ões
pú
blic
as,
das
em
pre
sas
pú
blic
as e
das
so
cie
dad
es
de
eco
no
mia
mis
ta,
de
sde
qu
e h
ajam
par
tici
pad
o d
a re
laçã
o p
roce
ssu
al e
co
nst
em t
amb
ém d
o t
ítu
lo e
xecu
tivo
ju
dic
ial
(art
. 7
1 d
a Le
i nº
8.6
66
, de
21
.06
.19
93)
. R
ed
ação
ori
gin
al (
revi
são
da
Súm
ula
nº
25
6)
- R
es. 2
3/1
993
, DJ
21
, 28
.12
.19
93
e 0
4.0
1.1
99
4
Nº
33
1 (
...)
II
- A
co
ntr
ataç
ão i
rre
gula
r d
e t
rab
alh
ado
r, a
trav
és
de
em
pre
sa i
nte
rpo
sta,
não
ge
ra v
íncu
lo d
e em
pre
go c
om
o
s ó
rgão
s d
a A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica
Dir
eta
, In
dir
eta
ou
Fu
nd
acio
nal
(ar
t. 3
7, I
I, d
a C
on
stit
uiç
ão d
a R
ep
úb
lica)
. (.
..)
IV -
O i
nad
imp
lem
en
to d
as o
bri
gaçõ
es
trab
alh
ista
s, p
or
par
te d
o e
mp
rega
do
r, i
mp
lica
na
resp
on
sab
ilid
ade
sub
sid
iári
a d
o t
om
ado
r d
os
serv
iço
s, q
uan
to à
qu
ela
s o
bri
gaçõ
es,
des
de
qu
e h
ajam
par
tici
pad
o d
a re
laçã
o p
ro-
cess
ual
e c
on
stem
tam
bém
do
tít
ulo
exe
cuti
vo ju
dic
ial.
Co
ntr
ato
s e
m e
spé
cie
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
C
on
tra
tos
em
ge
ral:
le
i 8
.66
6/9
3.
a) s
ervi
ços
pú
blic
os
- co
ntr
ato
s d
e p
erm
issã
o o
u c
on
cess
ão c
om
um
– L
ei 8
98
7/9
5 -
PP
P:
con
cess
ão p
atro
cin
ada
e co
nce
ssão
ad
min
istr
ativ
a –
Lei 1
1.0
79
/04
C
on
sórc
ios
Pú
bli
cos:
Le
i 1
1.1
07
/05
.
Reg
ime
RD
C:
regi
me
dif
eren
ciad
o d
e co
ntr
ataç
ão.
Pre
vê i
nve
rsão
de
fase
s ig
ual
ao
pre
gão
par
a q
ual
-q
uer
mo
dal
idad
e d
e lic
itaç
ão.
Lei 1
2.4
62
/11
.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
2
. S
IMU
LAD
OS
2.1
. A
re
spei
to d
o c
on
trat
o d
e c
on
cess
ão d
e se
rviç
o p
úb
lico
, ass
inal
e a
op
ção
co
rre
ta.
a) E
mb
ora
a c
on
cess
ão d
e se
rviç
o p
úb
lico
dem
and
e a
re
aliz
ação
de
pro
ced
ime
nto
lici
tató
rio
, é
ad
mit
ida
a co
n-
trat
ação
dir
eta
nas
hip
óte
ses
de
dis
pe
nsa
e in
exi
gib
ilid
ade
de
lici
taçã
o, p
revi
stas
na
legi
slaç
ão d
e re
gên
cia
b
) N
o c
on
trat
o d
e co
nce
ssão
de
serv
iço
pú
blic
o,
o c
on
cess
ion
ário
te
m d
ire
ito
ao
eq
uilí
bri
o e
con
ôm
ico
e f
inan
-ce
iro
e à
inal
tera
bili
dad
e d
o o
bje
to.
c) N
a h
ipó
tese
de
res
po
nsa
bili
dad
e d
o c
on
cess
ion
ário
po
r p
reju
ízo
s ca
usa
do
s a
terc
eir
os
em d
eco
rrê
nci
a d
a e
xecu
ção
do
se
rviç
o p
úb
lico
, é
ve
dad
a a
resp
on
sab
ilid
ade
so
lidár
ia d
o p
od
er
con
ced
en
te,
qu
e,
no
máx
imo
, p
od
e vi
r a
ser
resp
on
sab
iliza
do
su
bsi
dia
riam
ente
no
cas
o d
e in
sufi
ciê
nci
a d
e b
en
s d
a em
pre
sa c
on
cess
ion
ária
d
) O
in
stit
uto
da
en
cam
paç
ão,
po
r su
a p
róp
ria
nat
ure
za,
não
co
nfe
re a
o c
on
cess
ion
ário
dir
eito
à i
nd
en
izaç
ão
pe
los
pre
juíz
os
qu
e so
fre
r e
m d
eco
rrê
nci
a d
o a
to.
e)
A r
eve
rsão
não
é c
abív
el n
a h
ipó
tese
de
exti
nçã
o d
o c
on
trat
o d
e c
on
cess
ão d
eco
rre
nte
do
ad
ven
to d
o t
erm
o
con
trat
ual
.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 2
01
2.1
D
IREI
TO
AD
MIN
ISTR
ATI
VO
- A
ULA
6
Mat
eria
l dis
po
nív
el n
a Á
rea
do
Alu
no
: w
ww
.lfg.
com
.br/
area
do
alu
no
A
no
tad
o p
or:
Mic
hel
e
2.2
. N
o q
ue
diz
re
spei
to a
o c
on
trat
o a
dm
inis
trat
ivo
e a
os
con
vên
ios
e c
on
sórc
ios
adm
inis
trat
ivo
s, a
ssin
ale
a
op
ção
co
rre
ta.
a) A
ad
min
istr
ação
pú
blic
a p
od
e p
rom
ove
r a
resc
isão
un
ilate
ral
do
co
ntr
ato
, m
ed
ian
te o
re
ssar
cim
ento
do
s p
reju
ízo
s co
mp
rova
do
s, n
as h
ipó
tese
s d
e in
adim
ple
me
nto
sem
cu
lpa
do
co
ntr
atad
o.
b)
O c
on
vên
io c
on
stit
ui
inst
rum
en
to h
ábil
a p
rom
ove
r a
de
lega
ção
de
se
rviç
o p
úb
lico
a p
arti
cula
r ca
so h
aja
inte
ress
es c
om
un
s en
tre
a e
nti
dad
e p
úb
lica
e o
par
ticu
lar.
c)
Na
hip
óte
se d
e in
exe
cuçã
o t
ota
l ou
par
cial
do
co
ntr
ato
, a le
gisl
ação
ad
mit
e a
acu
mu
laçã
o d
a sa
nçã
o a
dm
inis
-tr
ativ
a d
a ad
vert
ênci
a co
m a
de
de
clar
ação
de
in
ido
ne
idad
e p
ara
licit
ar o
u c
on
trat
ar c
om
a a
dm
inis
traç
ão p
ú-
blic
a.
d)
Em f
ace
da
não
ass
inat
ura
do
te
rmo
de
con
trat
o p
elo
co
nvo
cad
o,
a ad
min
istr
ação
pú
blic
a é
ob
riga
da
a p
ro-
ced
er
à co
nvo
caçã
o d
os
licit
ante
s re
man
esc
en
tes,
de
aco
rdo
co
m a
ord
em d
e cl
assi
fica
ção
no
pro
ced
ime
nto
lic
itat
óri
o.
e)
É in
dis
pe
nsá
vel a
uto
riza
ção
legi
slat
iva
par
a a
cele
bra
ção
de
co
nvê
nio
ou
co
nsó
rcio
ad
min
istr
ativ
o q
ue
envo
l-va
m r
ep
asse
de
verb
as n
ão p
revi
stas
na
lei o
rçam
en
tári
a.
2.3
. D
e ac
ord
o c
om
a le
gisl
ação
par
anae
nse
, o c
on
vên
io c
on
stit
ui u
ma
form
a d
e aj
ust
e e
ntr
e o
Po
de
r P
úb
lico
e
en
tid
ade
s p
úb
licas
ou
pri
vad
as,
bu
scan
do
a c
on
secu
ção
de
ob
jeti
vos
de
inte
ress
e c
om
um
, p
or
cola
bo
raçã
o
recí
pro
ca, d
isti
ngu
ind
o-s
e d
os
con
trat
os
pel
os
segu
inte
s tr
aço
s ca
ract
erí
stic
os,
exc
eto
:
a) d
esig
ual
dad
e ju
ríd
ica
do
s p
artí
cip
es;
b
) n
ão p
ers
ecu
ção
da
lucr
ativ
idad
e;
c) p
oss
ibili
dad
e d
e d
en
ún
cia
un
ilate
ral p
or
qu
alq
ue
r d
os
par
tíci
pe
s, n
a fo
rma
pre
vist
a n
o a
just
e;
d)
div
ers
ific
ação
da
coo
pe
raçã
o o
fere
cid
a p
or
cad
a p
artí
cip
e;
e)
resp
on
sab
ilid
ade
do
s p
artí
cip
es
limit
ada,
exc
lusi
vam
en
te, à
s o
bri
gaçõ
es
con
traí
das
du
ran
te o
aju
ste.
G
AB
AR
ITO
2
.1. B
2
.2. E
2.3
. A
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
– 20
12
.1
Dir
eit
o A
dm
inis
trat
ivo
Pro
fª.
Fláv
ia C
rist
ina
RES
PO
NSA
BIL
IDA
DE
DO
EST
AD
O
1
. C
on
ceit
o
Es
tad
o v
ai in
de
niz
ar o
s d
ano
s p
atri
mo
nia
is o
u m
ora
is c
ausa
do
s ao
s p
arti
cula
res
po
r at
o lí
cito
s o
u il
ícit
os
com
issi
vos
ou
om
issi
vos,
pra
tica
do
s p
elo
s se
us
age
nte
s n
o e
xerc
ício
de
su
as a
trib
uiç
õe
s.
Não
só
ato
s ilí
cito
s p
od
e se
r o
bje
to d
e in
de
niz
ação
. P
od
e h
ave
r in
den
izaç
ão p
or
dan
o m
ora
l. M
esm
o q
uan
do
o a
gen
te é
in
com
pe
ten
te (
se e
le a
tua
com
o u
m a
gen
te)
o E
stad
o d
eve
in
de
niz
ar p
or
eve
ntu
ais
pre
juíz
os.
2
. Fa
se h
istó
rica
1ª
etap
a: Ir
resp
on
sab
ilid
ade
do
Est
ado
(o
Est
ado
não
res
po
nd
ia p
or
nad
a).
2ª
etap
a: A
gen
tes
resp
on
dem
po
r cu
lpa
/ d
olo
(fa
lha
do
se
rviç
o).
Ess
a et
apa
pre
do
min
ou
no
sé
c. X
IX.
Aq
ui c
om
eço
u a
se
fal
ar e
m r
esp
on
sab
ilid
ade
su
bje
tiva
. A
ten
ção
: N
ão c
on
du
nd
ir f
alh
a d
o s
erv
iço
co
m f
alta
do
ser
viço
. 3
ª et
apa:
Res
po
nsa
bili
dad
e o
bje
tiva
. N
ão h
á n
ece
ssid
ade
de
se
co
mp
rova
r cu
lpa
ou
do
lo d
o a
gen
te e
n
em
do
Est
ado
. D
eve
se
r co
mp
rova
do
: -
ação
/om
issã
o;
- d
ano
; -
nex
o.
O c
aso
Bla
nco
, na
Fran
ça, i
nau
guro
u a
fas
e d
a re
spo
nsa
bili
dad
e o
bje
tiva
do
Est
ado
. 3
. N
o B
rasi
l, t
em
os
três
po
sici
on
ame
nto
s:
1º)
A r
esp
on
sab
ilid
ade
é o
bje
tiva
(ar
t. 3
7, 6
º, C
F);
2º)
Cas
o o
dan
o s
eja
cau
sad
o p
or
um
a aç
ão a
re
spo
nsa
bili
dad
e se
ria
ob
jeti
va.
Se s
e t
rata
r d
e o
mis
são
(fa
lta
de
se
rviç
o/
culp
a ad
min
istr
ativ
a) a
res
po
nsa
bili
dad
e se
rá s
ub
jeti
va.
3
º) R
isco
exa
gera
do
: -
om
issã
o o
u a
ção
(o
bje
tiva
);
- gu
ard
a p
esso
as o
u c
ois
as p
eri
gosa
s.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
4.
Te
ori
a d
o r
isco
R
isco
ad
min
istr
ativ
o
Sã
o a
dm
itid
as e
xclu
den
tes
de
re
spo
nsa
bili
dad
e:
- cu
lpa
exc
clu
siva
da
víti
ma;
-
caso
fo
rtu
ito
e f
orç
a m
aio
r;
- cu
lpa
de
te
rcei
ros
(não
são
to
do
s o
s au
tore
s q
ue
ace
itam
ess
a h
ipó
tese
de
exc
lud
en
te)*
. *E
xceç
ão:
Lei
10
.74
4/2
00
3 –
me
smo
sen
do
um
ato
de
te
rcei
ro h
ave
ria
a re
spo
nsa
bili
dad
e d
o E
stad
o
(no
cas
o d
e a
ten
tad
os
terr
ori
stas
, at
os
de
gu
err
a o
u e
ven
tos
corr
elat
os
con
tra
aero
nav
es
de
mat
rícu
la
bra
sile
ira
op
era
das
po
r e
mp
resa
s b
rasi
leir
as d
e t
ran
spo
rte
s aé
reo
pú
blic
o,
excl
uíd
as a
s em
pre
sas
de
táxi
aé
reo
).
Ris
co in
tegr
al
Não
são
ad
mit
idas
exc
lud
ente
s d
e r
esp
on
sab
ilid
ade.
5
. A
ção
de
regr
esso
A r
esp
on
sab
ilid
ade
do
age
nte
fre
nte
ao
Est
ado
é s
ub
jeti
va.
Art
. 37
, 6º,
CF.
A
açã
o d
e r
egr
ess
o é
imp
resc
rtív
el d
e a
cord
o c
om
o §
5º
do
art
. 37
da
CF.
A
de
nu
nci
ação
da
lide
não
é o
bri
gató
ria.
In
com
un
icab
ilid
ade
das
inst
ânci
as:
po
r u
ma
me
sma
con
du
ta u
m s
uje
ito
po
de
ser
pro
cess
ado
na
esf
era
cr
imin
al, a
dm
inis
trat
iva
e cí
vel.
Art
. 12
5, L
ei n
. 8.1
12
/90
. Exc
eçõ
es:
art
. 126
, Lei
n. 8
.11
2/9
0.
6
. R
esp
on
sab
ilid
ade
das
co
nce
ssio
nár
ias
e p
erm
issi
on
ária
s p
rest
ado
res
de
serv
iço
pú
bli
co
RE
598
74:
o S
TF d
eci
diu
qu
e a
res
po
nsa
bili
dad
e d
as c
on
cess
ion
ária
s é
ob
jeti
va e
não
imp
ort
a q
uem
so
fre
u o
pre
juíz
o (
se é
usu
ário
ou
não
usu
ário
).
7
. R
esp
on
sab
ilid
ade
» le
gisl
ativ
os
Em r
egr
a n
ão.
Exce
ções
: a)
Le
i dec
lara
da
inco
nst
itu
cio
nal
pel
o S
TF;
b)
Lei d
e e
feit
os
con
cre
tos.
8
. R
esp
on
sab
ilid
ade
» ju
risd
icio
nai
s R
egr
a: n
ão.
Exce
ção
: art
5º,
LX
XV
, CF.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
AG
ENTE
S P
ÚB
LIC
OS
e IM
PR
OB
IDA
DE
AD
MIN
IST
RA
TIV
A
1
. Co
nce
ito
To
das
pe
sso
as q
ue
de
fo
rma
def
init
iva
ou
tra
nsi
tóri
a, r
em
un
erad
a o
u n
ão, s
erv
em a
o p
od
er p
úb
lico
co
mo
inst
rum
en
to d
e s
ua
von
tad
e.
Art
. 2º,
Lei
n. 8
.42
9/9
2.
Teo
ria
do
Órg
ão: p
ara
just
ific
ar a
rel
ação
jurí
dic
a ag
en
te e
Est
ado
(n
atu
reza
jurí
dic
a). T
od
o o
ato
ex
pe
did
o p
or
agen
te p
úb
lico
(co
m a
qu
alid
ade
de
agen
te p
úb
lico
) d
eve
ser
imp
uta
do
ao
Est
ado
. 2
. Cla
ssif
icaç
ão
A
gen
tes
po
lític
os:
são
tit
ula
res
de
car
gos
estr
utu
rais
a o
rgan
izaç
ão p
olít
ica
do
paí
s. E
xs.:
dep
uta
do
, ju
iz.
Serv
ido
res
esta
tais
: p
oss
uem
um
a re
laçã
o d
e t
rab
alh
o p
rofi
ssio
nal
. Div
idim
os
em:
- se
rvid
ore
s p
úb
lico
s;
- se
rvid
ore
s d
as p
ess
oas
go
vern
ame
nta
is.
Par
ticu
lare
s em
co
lab
ora
ção
co
m o
Est
ado
: e
xs.:
jura
do
s, m
esár
ios
em d
ia d
e el
eiçã
o.
A
gen
te h
on
orí
fico
: é o
cid
adão
qu
e f
oi c
on
voca
do
par
a p
rest
ar t
ran
sito
riam
ente
ser
viço
ao
Est
ado
sem
re
mu
ne
raçã
o. E
x.: m
esá
rio
em
ele
ição
.
3. C
argo
≠ E
mp
rego
≠ F
un
ção
Art
. 3º,
Lei
8.1
12
: co
nce
ito
de
car
go.
O c
argo
dev
e s
er
cria
do
po
r le
i. Te
mo
s o
car
go:
- e
feti
vo;
- e
m c
om
issã
o;
- vi
talíc
io.
Aq
uel
e q
ue
ocu
pa
carg
o e
feti
vo q
uan
do
ad
qu
irid
a a
esta
bili
dad
e p
od
erá
pe
rder
o c
argo
nas
hip
óte
ses
do
art
. 41
, §1
º, C
F.
Emp
rego
: art
. 37
, XV
II, C
F.
Fun
ção
: é
dad
a d
eter
min
ada
fun
ção
a q
uem
já t
em u
m c
argo
ou
em
pre
go.
4. D
isp
osi
çõe
s co
nst
itu
cio
nai
s so
bre
os
age
nte
s p
úb
lico
s A
rts.
37
a 4
1, C
F.
Ate
nçã
o a
s n
ova
s em
end
as c
on
stit
uci
on
ais:
69
, 70
de
20
12.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
Bra
sile
iro
s n
ato
s: a
rts.
12
, §3
º e
86
, VII
, am
bo
s d
a C
F.
Art
. 37
, II,
CF:
re
gra
– c
on
curs
o p
úb
lico
. In
vest
idu
ra =
no
mea
ção
+ p
oss
e.
Art
. 37
, III
, CF:
pra
zo d
e va
lidad
e d
o c
on
curs
o p
úb
lico
. A
rt. 3
7, I
V, C
F: d
irei
to s
ub
jeti
vo d
e s
er
no
me
ado
. A
rt. 3
7, V
II, C
F: d
irei
to d
e gr
eve
. MI 6
70
, 70
2, 7
08, 7
12
. 5
. Dis
po
siçõ
es
da
Lei n
. 8.1
12
/90
Form
as d
e p
rovi
me
nto
de
car
go
1
. No
me
ação
-
Pro
vim
en
to o
rigi
nár
io.
Art
. 7º,
Lei
n. 8
.11
2/9
0.
Art
. 13
, §3
º, L
ei n
. 8.1
12
/90
: p
oss
e p
od
e s
er
po
r p
rocu
raçã
o e
spe
cífi
ca.
2. P
rom
oçã
o
- Ti
tula
riza
r ca
rgo
su
pe
rio
r n
a m
esm
a ca
rrei
ra.
3. R
ead
apta
ção
-
De
sign
ação
par
a q
ue
o s
ervi
do
r e
stáv
el o
u n
ão, p
ara
titu
lari
zar
o c
argo
mai
s co
mp
atív
el c
om
su
a lim
itaç
ão f
ísic
a o
u m
en
tal.
Art
. 41,
CF.
4
. Rev
ersã
o
- D
esi
gnaç
ão p
ara
o a
po
sen
tad
o v
olt
ar a
tit
uliz
ar c
argo
. A
rt. 2
5, L
ei n
. 8.1
12/
90
. 5
. Ap
rove
itam
ento
-
Pre
en
chim
ento
de
car
go p
or
serv
ido
r es
táve
l qu
e e
stav
a e
m d
isp
on
ibili
dad
e .
Art
. 41
, §3
º, C
F: r
emu
ne
raçã
o p
rop
orc
ion
al
6. R
eite
graç
ão
- Se
rvid
or
est
ável
ileg
alm
ente
dem
itid
o v
olt
ado
a t
itu
lari
zar
carg
o.
Art
. 41
, §2
º, C
F.
7. R
eco
nd
uçã
o
- R
eto
rno
de
ser
vid
or
está
vel:
a) d
eco
rren
te d
e r
eite
graç
ão (
art.
41
, §2
º, C
F);
b)
não
ap
rova
do
po
r e
stág
io p
rob
ató
rio
. 6
. Im
pro
bid
ade
ad
min
istr
ativ
a Le
i n. 8
.42
9/9
2.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
1. C
on
ceit
o:
Ato
de
imo
ralid
ade
qu
alif
icad
o p
ela
lei
qu
e im
po
rta
em e
nri
qu
ecim
en
to il
ícit
o d
o a
gen
te, p
reju
ízo
ao
er
ário
e/o
u v
iola
ção
do
s p
rin
cíp
ios
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a e
qu
e e
nse
ja, e
m p
roce
sso
jud
icia
l p
rom
ovi
do
pe
la p
ess
oa
jurí
dic
a le
sad
a o
u p
elo
MP
, a a
plic
ação
das
se
guin
tes
san
çõe
s:
- Su
spen
são
do
s d
irei
tos
po
lític
os;
-
Pe
rda
da
fun
ção
pú
blic
a;
- In
dis
po
nib
ilid
ade
do
s b
en
s;
- P
roib
ição
de
co
ntr
atar
co
m o
po
de
r p
úb
lico
, etc
.
Legi
tim
ado
s: M
P o
u p
ess
oa
jurí
dic
a le
sad
a.
P
resc
riçã
o:
art.
23
, Lei
de
Imp
rob
idad
e A
dm
inis
trat
iva.
2
. SIM
ULA
DO
S 2
.1.
Am
bu
lân
cia
do
Co
rpo
de
Bo
mb
eir
os
en
volv
eu-s
e e
m a
cid
en
te d
e t
rân
sito
co
m a
uto
mó
vel
dir
igid
o p
or
par
ticu
lar,
qu
e t
rafe
gava
na
mão
co
ntr
ária
de
dir
eçã
o.
No
aci
de
nte
, o
mo
tori
sta
do
au
tom
óve
l so
fre
u g
rave
le
são
, co
mp
rom
ete
nd
o a
mo
bili
dad
e d
e u
m d
os
mem
bro
s su
pe
rio
res.
Nes
se c
aso
, é c
orr
eto
afi
rmar
qu
e
a) e
xist
e re
spo
nsa
bili
dad
e o
bje
tiva
do
Est
ado
em
de
corr
ên
cia
da
prá
tica
de
ato
ilíc
ito
, po
is h
á n
exo
cau
sal e
ntr
e o
dan
o s
ofr
ido
pe
lo p
arti
cula
r e
a c
on
du
ta d
o a
gen
te p
úb
lico
. b
) n
ão h
ave
rá o
dev
er
de
in
de
niz
ar s
e f
icar
co
nfi
gura
da
a cu
lpa
exc
lusi
va d
a ví
tim
a, q
ue
dir
igia
na
con
tram
ão,
exc
luin
do
a r
esp
on
sab
ilid
ade
do
Est
ado
. c)
não
se
co
gita
de
re
spo
nsa
bili
dad
e o
bje
tiva
do
Est
ado
po
rqu
e n
ão h
ou
ve a
ch
amad
a cu
lpa
ou
fal
ha
do
se
rviç
o.
E, d
e to
do
mo
do
, a
ind
en
izaç
ão d
o p
arti
cula
r, s
e ca
bív
el,
fica
ria
rest
rita
ao
s d
ano
s m
ater
iais
, p
ois
o
Esta
do
não
re
spo
nd
e p
or
dan
os
mo
rais
. d
) es
tá p
len
ame
nte
car
acte
riza
da
a re
spo
nsa
bili
dad
e ci
vil
do
Est
ado
, q
ue
se
fu
nd
ame
nta
na
teo
ria
do
ris
co
inte
gral
. 2
.2.
Ten
do
o a
gen
te p
úb
lico
atu
ado
ne
sta
qu
alid
ade
e d
ado
cau
sa a
dan
o a
te
rcei
ro,
po
r d
olo
ou
cu
lpa,
vin
do
a
adm
inis
traç
ão a
se
r co
nd
enad
a, t
erá
est
a o
dir
eito
de
regr
ess
o.
A r
esp
eito
da
ação
reg
ress
iva,
é c
orr
eto
afi
rmar
qu
e
a) e
m r
egr
a d
eve
se
r ex
erc
ida,
so
b p
ena
de
afr
on
ta a
o p
rin
cíp
io d
a in
dis
po
nib
ilid
ade
. b
) o
pra
zo p
resc
rici
on
al t
em in
ício
a c
on
tar
do
fat
o q
ue
ge
rou
a a
ção
ind
en
izat
óri
a co
ntr
a a
Ad
min
istr
ação
. c)
a p
resc
riçã
o s
erá
dec
en
al, c
om
bas
e n
a re
gra
gera
l da
legi
slaç
ão c
ivil.
d
) o
pra
zo p
resc
rici
on
al s
erá
o m
esm
o c
on
stan
te d
a e
sfe
ra p
en
al p
ara
o t
ipo
cri
min
al c
orr
esp
on
de
nte
. 2
.3.
Ass
inal
e a
op
ção
co
rret
a co
nfo
rme
a Le
i de
Imp
rob
idad
e (
Lei n
.º 8
.42
9/1
99
2).
a)
É c
abív
el a
ind
isp
on
ibili
dad
e d
os
be
ns
do
ind
icia
do
qu
and
o o
ato
de
imp
rob
idad
e c
ausa
r le
são
ao
pat
rim
ôn
io
pú
blic
o o
u e
nse
jar
enri
qu
ecim
en
to il
ícit
o.
b)
Se h
ou
ver
fun
dad
os
ind
ício
s d
e re
spo
nsa
bili
dad
e, s
erá
cab
ível
o a
rre
sto
do
s b
en
s d
o a
gen
te o
u t
erc
eir
o q
ue
ten
ha
en
riq
uec
ido
ilic
itam
ente
ou
cau
sad
o d
ano
ao
pat
rim
ôn
io p
úb
lico
. c)
Pro
po
sta
a aç
ão d
e im
pro
bid
ade
, é p
erm
itid
o o
aco
rdo
, a t
ran
saçã
o o
u a
co
nci
liaçã
o.
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
d)
O s
uce
sso
r d
aqu
ele
qu
e c
ausa
r le
são
ao
pat
rim
ôn
io p
úb
lico
ou
en
riq
ue
cer
ilici
tam
en
te e
stá
suje
ito
às
com
inaç
õe
s d
a le
i alé
m d
o li
mit
e d
o v
alo
r d
a h
era
nça
. G
AB
AR
ITO
S:
2.1
. B
2.2
. A
2.3
. A
3. L
OU
SAS
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
OA
B E
XTE
NSI
VO
SEM
AN
AL
20
12
.1
DIR
EIT
O A
DM
INIS
TRA
TIV
O –
FLÁ
VIA
CR
ISTI
NA
A
no
tad
o p
ela
mo
nit
ora
Fay
ola
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
Re
solu
ção
de
Qu
est
õe
s O
AB
– 2
01
2.1
Dir
eit
o A
dm
inis
trat
ivo
1. (
OA
B –
FG
V –
20
11
.3)
Am
bu
lân
cia
do
Co
rpo
de
Bo
mb
eiro
s e
nvo
lve
u-s
e em
aci
de
nte
de
trâ
nsi
to c
om
au
tom
óve
l dir
igid
o p
or
par
ticu
lar,
qu
e t
rafe
gava
na
mão
co
ntr
ária
de
dir
eçã
o. N
o a
cid
en
te, o
mo
tori
sta
do
au
tom
óve
l so
fre
u g
rave
lesã
o, c
om
pro
met
en
do
a m
ob
ilid
ade
de
um
do
s m
emb
ros
sup
erio
res.
Ne
sse
cas
o, é
co
rre
to a
firm
ar q
ue
(A)
exi
ste
re
spo
nsa
bili
dad
e o
bje
tiva
do
Est
ado
em
dec
orr
ên
cia
da
prá
tica
de
ato
ilíc
ito
, po
is h
á n
exo
cau
sal
en
tre
o d
ano
so
frid
o p
elo
par
ticu
lar
e a
co
nd
uta
do
age
nte
pú
blic
o.
(B)
não
hav
erá
o d
eve
r d
e in
de
niz
ar s
e fi
car
con
figu
rad
a a
culp
a e
xclu
siva
da
víti
ma,
qu
e d
irig
ia n
a co
ntr
amão
, e
xclu
ind
o a
re
spo
nsa
bili
dad
e d
o E
stad
o.
(C)
não
se
co
gita
de
res
po
nsa
bili
dad
e o
bje
tiva
do
Est
ado
po
rqu
e n
ão h
ou
ve a
ch
amad
a cu
lpa
ou
fal
ha
do
se
rviç
o. E
, de
tod
o m
od
o, a
ind
en
izaç
ão d
o p
arti
cula
r, s
e ca
bív
el, f
icar
ia r
estr
ita
aos
dan
os
mat
eri
ais,
po
is o
Es
tad
o n
ão r
esp
on
de
po
r d
ano
s m
ora
is.
(D)
est
á p
len
ame
nte
car
acte
riza
da
a re
spo
nsa
bili
dad
e c
ivil
do
Est
ado
, qu
e se
fu
nd
ame
nta
na
teo
ria
do
ris
co
inte
gral
. 2
. (O
AB
– F
GV
– 2
01
1.2
) O
art
. 3
7,
II,
da
Co
nst
itu
ição
da
Re
pú
blic
a Fe
de
rati
va d
o B
rasi
l d
e 1
98
8,
con
dic
ion
a a
inve
stid
ura
em
car
go o
u e
mp
rego
pú
blic
o à
pré
via
apro
vaçã
o e
m c
on
curs
o p
úb
lico
de
pro
vas
ou
de
pro
vas
e tí
tulo
s, r
essa
lvad
as a
s n
om
eaç
õe
s p
ara
os
carg
os
em c
om
issã
o.
Em r
elaç
ão a
co
ncu
rso
pú
bli
co,
segu
nd
o a
atu
al j
uri
spru
dê
nci
a d
os
trib
un
ais
sup
eri
ore
s, é
co
rre
to a
firm
ar
qu
e
(A)
os
can
did
ato
s ap
rova
do
s e
m c
on
curs
o p
úb
lico
de
pro
vas
ou
de
pro
vas
e t
ítu
los
e cl
assi
fica
do
s e
ntr
e o
n
úm
ero
de
vag
as o
fere
cid
as n
o e
dit
al p
oss
uem
exp
ecta
tiva
de
dir
eito
à n
om
eaçã
o.
(B)
os
can
did
ato
s ap
rova
do
s em
co
ncu
rso
pú
blic
o d
e p
rova
s o
u d
e p
rova
s e
tít
ulo
s d
evem
co
mp
rova
r a
hab
ilita
ção
exi
gid
a n
o e
dit
al n
o m
om
en
to d
e s
ua
no
me
ação
. (C
) o
pra
zo d
e v
alid
ade
do
s co
ncu
rso
s p
úb
lico
s p
od
erá
ser
de
até
do
is a
no
s p
rorr
ogá
veis
um
a ú
nic
a ve
z p
or
qu
alq
uer
pra
zo n
ão s
up
eri
or
a d
ois
an
os,
inic
ian
do
-se
a p
arti
r d
e su
a h
om
olo
gaçã
o.
(D)
os
can
did
ato
s ap
rova
do
s e
m c
on
curs
o p
úb
lico
de
pro
vas
ou
de
pro
vas
e t
ítu
los
e c
lass
ific
ado
s d
en
tro
do
lim
ite
de
vaga
s o
fere
cid
as n
o e
dit
al p
oss
uem
dir
eito
su
bje
tivo
a n
om
eaç
ão d
entr
o d
o p
razo
de
valid
ade
do
co
ncu
rso
. 3
. (O
AB
– F
GV
– 2
01
1.2
) A
est
rutu
raçã
o d
a A
dm
inis
traç
ão t
raz
a p
rese
nça
, n
eces
sári
a, d
e c
en
tro
s d
e co
mp
etê
nci
as d
en
om
inad
os
Órg
ãos
Pú
blic
os
ou
, si
mp
lesm
ente
, Ó
rgão
s. Q
uan
to a
est
es,
é c
orr
eto
afi
rmar
q
ue
(A
) p
oss
ue
m p
ers
on
alid
ade
jurí
dic
a p
róp
ria,
res
po
nd
end
o d
ire
tam
en
te p
or
seu
s at
os.
(B
) su
as a
tuaç
õe
s sã
o im
pu
tad
as à
s p
esso
as ju
ríd
icas
a q
ue
pe
rten
cem
. (C
) n
ão p
oss
uem
car
gos,
ap
en
as f
un
çõe
s, e
est
as s
ão c
riad
as p
or
ato
s n
orm
ativ
os
do
ocu
pan
te d
o r
esp
ecti
vo
órg
ão.
(D)
não
po
ssu
em c
argo
s n
em f
un
çõe
s.
4.
(OA
B –
FG
V –
20
11
.2)
Ten
do
o a
gen
te p
úb
lico
atu
ado
ne
sta
qu
alid
ade
e d
ado
cau
sa a
dan
o a
ter
ceir
o,
po
r d
olo
ou
cu
lpa,
vin
do
a a
dm
inis
traç
ão a
se
r co
nd
en
ada,
te
rá e
sta
o d
irei
to d
e re
gre
sso
. A
res
pei
to d
a aç
ão r
egre
ssiv
a, é
co
rre
to a
firm
ar q
ue
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
(A)
em r
egr
a d
eve
se
r ex
erc
ida,
so
b p
ena
de
afr
on
ta a
o p
rin
cíp
io d
a in
dis
po
nib
ilid
ade
. (B
) o
pra
zo p
resc
rici
on
al t
em in
ício
a c
on
tar
do
fat
o q
ue
gero
u a
açã
o in
de
niz
ató
ria
con
tra
a A
dm
inis
traç
ão.
(C)
a p
resc
riçã
o s
erá
dec
en
al, c
om
bas
e n
a re
gra
gera
l da
legi
slaç
ão c
ivil.
(D
) o
pra
zo p
resc
rici
on
al s
erá
o m
esm
o c
on
stan
te d
a es
fera
pe
nal
par
a o
tip
o c
rim
inal
co
rre
spo
nd
en
te.
5.
(FG
V –
PR
OC
UR
AD
OR
- 2
010
) A
ass
erti
va “
qu
e o
s at
os
e p
rovi
me
nto
s ad
min
istr
ativ
os
são
im
pu
táve
is n
ão
ao f
un
cio
nár
io q
ue
os
pra
tica
, mas
ao
órg
ão o
u e
nti
dad
e a
dm
inis
trat
iva
em
no
me
do
qu
al a
ge o
fu
nci
on
ári
o”
en
con
tra
resp
ald
o, e
ssen
cial
men
te:
(A)
no
pri
ncí
pio
da
efic
iên
cia.
(B
) n
o p
rin
cip
io d
a m
ora
lidad
e.
(C)
no
pri
ncí
pio
da
imp
ess
oal
idad
e.
6.
(Ad
voga
do
– F
GV
- 2
01
1)
No
dir
eito
bra
sile
iro
, exi
stem
du
as d
ife
ren
ças
fun
dam
en
tais
en
tre
as
soci
ed
ades
de
eco
no
mia
mis
ta e
as
emp
resa
s p
úb
licas
. A
ssin
ale
a al
tern
ativ
a q
ue
exp
licit
a es
sas
dif
ere
nça
s.
(A)
com
po
siçã
o d
o c
apit
al e
fo
rma
jurí
dic
a.
(B)
pe
rso
nal
idad
e ju
ríd
ica
e fo
rma
de
ext
inçã
o.
(C)
form
a ju
ríd
ica
e co
ntr
ole
est
atal
. (D
) fo
rma
de
cria
ção
e p
erso
nal
idad
e ju
ríd
ica.
(E
) co
ntr
ole
est
atal
e c
om
po
siçã
o d
o c
apit
al.
07
. (A
dvo
gad
o –
FG
V)
Co
m r
elaç
ão a
os
pri
ncí
pio
s in
eren
tes
aos
serv
iço
s p
úb
lico
s, a
nal
ise
as
afir
mat
ivas
a
segu
ir.
I. O
pri
ncí
pio
da
con
tin
uid
ade
imp
ed
e q
ue
haj
a su
spe
nsã
o d
o s
ervi
ço p
úb
lico
, ai
nd
a q
ue
mo
tiva
da
po
r ra
zõe
s té
cnic
as.
II.
As
con
cess
ion
ária
s d
e s
erv
iço
pú
blic
o d
evem
ob
serv
ar o
pri
ncí
pio
da
efi
ciê
nci
a, m
ante
nd
o a
deq
uad
o o
se
rviç
o e
xecu
tad
o.
III.
A r
emu
ne
raçã
o d
os
serv
iço
s p
úb
lico
s n
ão p
od
e a
bra
nge
r p
arâm
etro
s d
ife
ren
ciad
os
de
co
bra
nça
em
raz
ão
do
pri
ncí
pio
da
mo
dic
idad
e.
Ass
inal
e:
(A)
se s
om
en
te a
afi
rmat
iva
I est
ive
r co
rre
ta.
(B)
se s
om
en
te a
afi
rmat
iva
II e
stiv
er
corr
eta.
(C
) se
so
me
nte
as
afir
mat
ivas
I e
II e
stiv
ere
m c
orr
etas
. (D
) se
so
me
nte
as
afir
mat
ivas
II e
III e
stiv
ere
m c
orr
eta
s.
(E)
se t
od
as a
s af
irm
ativ
as e
stiv
ere
m c
orr
etas
. 8
. (A
dvo
gad
o –
FG
V)
A r
esp
eit
o d
a co
nce
ssão
de
serv
iço
pú
blic
o, a
nal
ise
as a
firm
ativ
as a
seg
uir
. I.
A
s cl
áusu
las
con
trat
uai
s re
lati
vas
aos
dir
eit
os
e d
eve
res
do
s u
suár
ios
par
a u
tiliz
ação
d
o
serv
iço
sã
o
con
sid
era
das
ess
enci
ais.
II
. A
Lei
8.9
87
/95
po
ssib
ilita
a r
evis
ão d
as t
arif
as,
a fi
m d
e m
ante
r o
eq
uilí
bri
o e
con
ôm
ico
-fin
ance
iro
do
co
ntr
ato
.
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
III.
As
con
cess
õe
s p
od
em
se
r o
uto
rgad
as p
or
pra
zo d
ete
rmin
ado
ou
ind
ete
rmin
ado
, d
esd
e q
ue
seja
gar
anti
do
o
ress
arci
me
nto
do
cap
ital
inve
stid
o.
IV.
A r
eto
mad
a d
o s
ervi
ço p
elo
po
de
r co
nce
de
nte
du
ran
te o
pra
zo d
e c
on
cess
ão,
po
r m
oti
vos
de
in
tere
sse
pú
blic
o, d
eno
min
a-se
en
cam
paç
ão.
Ass
inal
e:
(A)
se s
om
en
te a
afi
rmat
iva
I est
ive
r co
rre
ta.
(B)
se s
om
en
te a
s af
irm
ativ
as II
e II
I est
ive
rem
co
rre
tas.
(C
) se
so
me
nte
as
afir
mat
ivas
inci
sos
II e
IV e
stiv
ere
m c
orr
eta
s.
(D)
se s
om
en
te a
s af
irm
ativ
as I,
II e
IV e
stiv
erem
co
rret
as.
(E)
se t
od
as a
s af
irm
ativ
as e
stiv
ere
m c
orr
etas
. 9
. (A
dvo
gad
o –
FG
V)
A li
cita
ção
, de
aco
rdo
co
m a
Lei
Fe
de
ral 8
.66
6/9
3, é
inex
igív
el n
a se
guin
te h
ipó
tese
: (A
) aq
uis
ição
d
e
mat
eria
is
e
eq
uip
ame
nto
s q
ue
só
p
oss
am
ser
forn
eci
do
s p
or
pro
du
tor,
e
mp
resa
o
u
rep
rese
nta
nte
co
me
rcia
l exc
lusi
vo.
(B)
alie
naç
ão, p
or
mei
o d
e p
erm
uta
, de
be
ns
imó
veis
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a.
(C)
cele
bra
ção
de
co
ntr
ato
de
co
nce
ssão
de
dir
eito
rea
l de
uso
. (D
) ce
leb
raçã
o d
e c
on
trat
os
de
pre
staç
ão d
e se
rviç
os
com
as
org
aniz
açõ
es
soci
ais,
qu
alif
icad
as n
o â
mb
ito
das
re
spe
ctiv
as e
sfe
ras
de
go
vern
o, p
ara
ativ
idad
es c
on
tem
pla
das
no
co
ntr
ato
de
gest
ão.
(E)
aqu
isiç
ão d
e b
en
s, n
os
term
os
de
aco
rdo
in
tern
acio
nal
esp
ecíf
ico
ap
rova
do
pel
o C
on
gre
sso
Nac
ion
al,
qu
and
o a
s co
nd
içõ
es
ofe
rtad
as f
ore
m m
anif
est
amen
te v
anta
josa
s p
ara
o P
od
er
Pú
blic
o.
10
. (A
dvo
gad
o –
FG
V)
No
s te
rmo
s d
o E
stat
uto
das
Lic
itaç
õe
s, a
ssin
ale
a a
lter
nat
iva
qu
e a
pre
sen
te u
m m
oti
vo
par
a re
scis
ão d
o c
on
trat
o a
dm
inis
trat
ivo
. (A
) A
su
pre
ssão
, p
or
par
te d
a A
dm
inis
traç
ão,
de
ser
viço
s n
o p
erce
ntu
al d
e 20
% (
vin
te p
or
cen
to)
do
val
or
atu
aliz
ado
do
co
ntr
ato
. (B
) Q
ual
qu
er
par
alis
ação
da
ob
ra, d
o s
ervi
ço o
u d
o f
orn
ecim
en
to.
(C)
A s
usp
ensã
o d
e s
ua
exe
cuçã
o, p
or
ord
em
esc
rita
da
Ad
min
istr
ação
, po
r 1
00
dia
s.
(D)
O a
tras
o s
up
eri
or
a 3
0 d
ias
do
s p
agam
en
tos
dev
ido
s p
ela
Ad
min
istr
ação
de
corr
en
tes
de
ob
ras,
se
rviç
os
ou
fo
rne
cim
ento
. (E
) A
não
-lib
era
ção
, po
r p
arte
da
Ad
min
istr
ação
, de
áre
a p
ara
exec
uçã
o d
e o
bra
, no
pra
zo c
on
trat
ual
. G
AB
AR
ITO
1
.B, 2
.D, 3
.B, 4
.A, 5
.C, 6
.A, 7
.B, 8
.D, 9
.A, 1
0.E.
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
Re
solu
ção
de
Qu
est
õe
s O
AB
– 2
01
2.1
Dir
eit
o A
dm
inis
trat
ivo
1. (
OA
B –
FG
V –
201
1.3
) A
mb
ulâ
nci
a d
o C
orp
o d
e B
om
bei
ros
en
volv
eu
-se
em a
cid
en
te d
e t
rân
sito
co
m
auto
mó
vel d
irig
ido
po
r p
arti
cula
r, q
ue
tra
fega
va n
a m
ão c
on
trár
ia d
e d
ire
ção
. No
aci
de
nte
, o m
oto
rist
a d
o
auto
mó
vel s
ofr
eu
gra
ve le
são
, co
mp
rom
ete
nd
o a
mo
bili
dad
e d
e u
m d
os
mem
bro
s su
per
iore
s. N
ess
e c
aso
, é
corr
eto
afi
rmar
qu
e
(A)
exi
ste
re
spo
nsa
bili
dad
e o
bje
tiva
do
Est
ado
em
dec
orr
ên
cia
da
prá
tica
de
ato
ilíc
ito
, po
is h
á n
exo
cau
sal
en
tre
o d
ano
so
frid
o p
elo
par
ticu
lar
e a
co
nd
uta
do
age
nte
pú
blic
o.
(B)
não
hav
erá
o d
eve
r d
e in
de
niz
ar s
e fi
car
con
figu
rad
a a
culp
a e
xclu
siva
da
víti
ma,
qu
e d
irig
ia n
a co
ntr
amão
, e
xclu
ind
o a
re
spo
nsa
bili
dad
e d
o E
stad
o.
(C)
não
se
co
gita
de
res
po
nsa
bili
dad
e o
bje
tiva
do
Est
ado
po
rqu
e n
ão h
ou
ve a
ch
amad
a cu
lpa
ou
fal
ha
do
se
rviç
o. E
, de
tod
o m
od
o, a
ind
en
izaç
ão d
o p
arti
cula
r, s
e ca
bív
el, f
icar
ia r
estr
ita
aos
dan
os
mat
eri
ais,
po
is o
Es
tad
o n
ão r
esp
on
de
po
r d
ano
s m
ora
is.
(D)
est
á p
len
ame
nte
car
acte
riza
da
a re
spo
nsa
bili
dad
e c
ivil
do
Est
ado
, qu
e se
fu
nd
ame
nta
na
teo
ria
do
ris
co
inte
gral
. R
esp
ost
a: B
: A c
ulp
a e
xclu
siva
da
víti
ma
é ca
usa
exc
lud
en
te d
a re
spo
nsa
bil
idad
e c
ivil
do
Est
ado
. 2
. (O
AB
– F
GV
– 2
01
1.2
) O
art
. 3
7,
II,
da
Co
nst
itu
ição
da
Re
pú
bli
ca F
ede
rati
va d
o B
rasi
l d
e 1
98
8,
con
dic
ion
a a
inve
stid
ura
em
car
go o
u e
mp
rego
pú
blic
o à
pré
via
apro
vaçã
o e
m c
on
curs
o p
úb
lico
de
pro
vas
ou
de
pro
vas
e tí
tulo
s, r
essa
lvad
as a
s n
om
eaç
õe
s p
ara
os
carg
os
em c
om
issã
o.
Em r
elaç
ão a
co
ncu
rso
pú
bli
co,
segu
nd
o a
atu
al j
uri
spru
dê
nci
a d
os
trib
un
ais
sup
eri
ore
s, é
co
rre
to a
firm
ar
qu
e
(A)
os
can
did
ato
s ap
rova
do
s e
m c
on
curs
o p
úb
lico
de
pro
vas
ou
de
pro
vas
e t
ítu
los
e cl
assi
fica
do
s e
ntr
e o
n
úm
ero
de
vag
as o
fere
cid
as n
o e
dit
al p
oss
uem
exp
ecta
tiva
de
dir
eito
à n
om
eaç
ão.
(B)
os
can
did
ato
s ap
rova
do
s em
co
ncu
rso
pú
blic
o d
e p
rova
s o
u d
e p
rova
s e
tít
ulo
s d
evem
co
mp
rova
r a
hab
ilita
ção
exi
gid
a n
o e
dit
al n
o m
om
en
to d
e s
ua
no
me
ação
. (C
) o
pra
zo d
e v
alid
ade
do
s co
ncu
rso
s p
úb
lico
s p
od
erá
ser
de
até
do
is a
no
s p
rorr
ogá
veis
um
a ú
nic
a ve
z p
or
qu
alq
uer
pra
zo n
ão s
up
eri
or
a d
ois
an
os,
inic
ian
do
-se
a p
arti
r d
e su
a h
om
olo
gaçã
o.
(D)
os
can
did
ato
s ap
rova
do
s e
m c
on
curs
o p
úb
lico
de
pro
vas
ou
de
pro
vas
e t
ítu
los
e c
lass
ific
ado
s d
en
tro
do
lim
ite
de
vaga
s o
fere
cid
as n
o e
dit
al p
oss
uem
dir
eito
su
bje
tivo
a n
om
eaç
ão d
entr
o d
o p
razo
de
valid
ade
do
co
ncu
rso
. R
esp
ost
a: D
:
3.
(OA
B –
FG
V –
20
11
.2)
A e
stru
tura
ção
da
Ad
min
istr
ação
tra
z a
pre
sen
ça,
nec
essá
ria,
de
ce
ntr
os
de
com
pe
tên
cias
de
no
min
ado
s Ó
rgão
s P
úb
lico
s o
u,
sim
ple
smen
te,
Órg
ãos.
Qu
anto
a e
ste
s, é
co
rre
to a
firm
ar
qu
e
(A)
po
ssu
em
pe
rso
nal
idad
e ju
ríd
ica
pró
pri
a, r
esp
on
den
do
dir
eta
me
nte
po
r se
us
ato
s.
(B)
suas
atu
açõ
es
são
imp
uta
das
às
pes
soas
jurí
dic
as a
qu
e p
ert
ence
m.
(C)
não
po
ssu
em c
argo
s, a
pe
nas
fu
nçõ
es,
e e
stas
são
cri
adas
po
r at
os
no
rmat
ivo
s d
o o
cup
ante
do
re
spec
tivo
ó
rgão
. (D
) n
ão p
oss
uem
car
gos
nem
fu
nçõ
es.
R
esp
ost
a: B
: T
eori
a d
o Ó
rgão
: o
s at
os
pra
tica
do
s p
elo
s ó
rgão
são
im
pu
tad
os
aos
seu
s ag
ente
po
rqu
e o
s ó
rgão
s n
ão p
oss
ui p
ers
on
alid
ade
jurí
dic
a.
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
4.
(OA
B –
FG
V –
20
11
.2)
Ten
do
o a
gen
te p
úb
lico
atu
ado
ne
sta
qu
alid
ade
e d
ado
cau
sa a
dan
o a
ter
ceir
o,
po
r d
olo
ou
cu
lpa,
vin
do
a a
dm
inis
traç
ão a
se
r co
nd
en
ada,
te
rá e
sta
o d
irei
to d
e re
gre
sso
. A
res
pei
to d
a aç
ão r
egre
ssiv
a, é
co
rre
to a
firm
ar q
ue
(A
) em
re
gra
dev
e s
er
exe
rcid
a, s
ob
pen
a d
e a
fro
nta
ao
pri
ncí
pio
da
ind
isp
on
ibili
dad
e.
(B)
o p
razo
pre
scri
cio
nal
tem
iníc
io a
co
nta
r d
o f
ato
qu
e ge
rou
a a
ção
ind
en
izat
óri
a co
ntr
a a
Ad
min
istr
ação
. (C
) a
pre
scri
ção
ser
á d
ece
nal
, co
m b
ase
na
regr
a ge
ral d
a le
gisl
ação
civ
il.
(D)
o p
razo
pre
scri
cio
nal
ser
á o
mes
mo
co
nst
ante
da
esfe
ra p
en
al p
ara
o t
ipo
cri
min
al c
orr
esp
on
de
nte
. R
esp
ost
a: A
: P
rin
cíp
io d
a In
dis
po
nib
ilid
ade
co
mb
inad
o c
om
o p
rin
cíp
io d
a su
pre
mac
ia d
o in
tere
sse
pú
blic
o
5.
(FG
V –
PR
OC
UR
AD
OR
- 2
010
) A
ass
erti
va “
qu
e o
s at
os
e p
rovi
me
nto
s ad
min
istr
ativ
os
são
im
pu
táve
is n
ão
ao f
un
cio
nár
io q
ue
os
pra
tica
, mas
ao
órg
ão o
u e
nti
dad
e a
dm
inis
trat
iva
em
no
me
do
qu
al a
ge o
fu
nci
on
ário
” e
nco
ntr
a re
spal
do
, ess
enci
alm
ente
: (A
) n
o p
rin
cíp
io d
a ef
iciê
nci
a.
(B)
no
pri
nci
pio
da
mo
ralid
ade.
(C
) n
o p
rin
cíp
io d
a im
pe
sso
alid
ade.
(D
) p
rin
cíp
io d
a u
nid
ade
de
adm
inis
traç
ão p
úb
lica
(E
) n
o p
rin
cíp
io d
a ra
zoab
ilid
ade
Re
spo
sta:
C -
é u
m r
efl
exo
do
pri
nci
pio
da
imp
esso
alid
ade
. Se
u o
bje
tivo
é d
esp
ers
on
aliz
ar a
ad
min
istr
ação
. 6
. (A
dvo
gad
o –
FG
V -
20
11
) N
o d
irei
to b
rasi
leir
o, e
xist
em d
uas
dif
ere
nça
s fu
nd
ame
nta
is e
ntr
e a
s so
cie
dad
es d
e e
con
om
ia m
ista
e a
s em
pre
sas
pú
blic
as.
Ass
inal
e a
alte
rnat
iva
qu
e e
xplic
ita
essa
s d
ife
ren
ças.
(A
) co
mp
osi
ção
do
cap
ital
e f
orm
a ju
ríd
ica.
(B
) p
ers
on
alid
ade
jurí
dic
a e
form
a d
e e
xtin
ção
. (C
) fo
rma
jurí
dic
a e
con
tro
le e
stat
al.
(D)
form
a d
e cr
iaçã
o e
per
son
alid
ade
jurí
dic
a.
(E)
con
tro
le e
stat
al e
co
mp
osi
ção
do
cap
ital
. R
esp
ost
a: A
- D
ecre
to-l
ei 2
00
/67
0
7.
(Ad
voga
do
– F
GV
) C
om
rel
ação
ao
s p
rin
cíp
ios
iner
ente
s ao
s se
rviç
os
pú
blic
os,
an
alis
e a
s af
irm
ativ
as a
se
guir
. I.
O p
rin
cíp
io d
a co
nti
nu
idad
e im
pe
de
qu
e h
aja
susp
en
são
do
ser
viço
pú
blic
o,
ain
da
qu
e m
oti
vad
a p
or
razõ
es
técn
icas
. II
. A
s co
nce
ssio
nár
ias
de
se
rviç
o p
úb
lico
dev
em o
bse
rvar
o p
rin
cíp
io d
a e
fici
ên
cia,
man
ten
do
ad
equ
ado
o
serv
iço
exe
cuta
do
. II
I. A
rem
un
era
ção
do
s se
rviç
os
pú
blic
os
não
po
de
ab
ran
ger
par
âmet
ros
dif
ere
nci
ado
s d
e c
ob
ran
ça e
m r
azão
d
o p
rin
cíp
io d
a m
od
icid
ade.
A
ssin
ale:
(A
) se
so
me
nte
a a
firm
ativ
a I e
stiv
er
corr
eta
. (B
) se
so
me
nte
a a
firm
ativ
a II
est
ive
r co
rret
a.
(C)
se s
om
en
te a
s af
irm
ativ
as I
e II
est
ive
rem
co
rret
as.
(D)
se s
om
en
te a
s af
irm
ativ
as II
e II
I est
ive
rem
co
rre
tas.
(E
) se
to
das
as
afir
mat
ivas
est
ive
rem
co
rret
as.
Re
spo
sta:
B-
Art
. 6
ª, §
1o
Se
rviç
o a
de
qu
ado
é o
qu
e sa
tisf
az a
s co
nd
içõ
es d
e re
gula
rid
ade
, co
nti
nu
idad
e,
efi
ciê
nci
a, s
egu
ran
ça, a
tual
idad
e, g
en
era
lidad
e, c
ort
esia
na
sua
pre
staç
ão e
mo
dic
idad
e d
as t
arif
as.
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
8. (
Ad
voga
do
– F
GV
) A
re
spe
ito
da
con
cess
ão d
e se
rviç
o p
úb
lico
, an
alis
e as
afi
rmat
ivas
a s
egu
ir.
I.
As
cláu
sula
s co
ntr
atu
ais
rela
tiva
s ao
s d
ire
ito
s e
de
vere
s d
os
usu
ário
s p
ara
uti
lizaç
ão
do
se
rviç
o
são
co
nsi
de
rad
as e
ssen
ciai
s.
II.
A L
ei 8
.98
7/9
5 p
oss
ibili
ta a
rev
isão
das
tar
ifas
, a
fim
de
man
ter
o e
qu
ilíb
rio
eco
nô
mic
o-f
inan
ceir
o d
o
con
trat
o.
III.
As
con
cess
õe
s p
od
em
se
r o
uto
rgad
as p
or
pra
zo d
ete
rmin
ado
ou
ind
ete
rmin
ado
, d
esd
e q
ue
seja
gar
anti
do
o
ress
arci
me
nto
do
cap
ital
inve
stid
o.
IV.
A r
eto
mad
a d
o s
ervi
ço p
elo
po
de
r co
nce
de
nte
du
ran
te o
pra
zo d
e c
on
cess
ão,
po
r m
oti
vos
de
in
tere
sse
pú
blic
o, d
eno
min
a-se
en
cam
paç
ão.
Ass
inal
e:
(A)
se s
om
en
te a
afi
rmat
iva
I est
ive
r co
rre
ta.
(B)
se s
om
en
te a
s af
irm
ativ
as II
e II
I est
ive
rem
co
rre
tas.
(C
) se
so
me
nte
as
afir
mat
ivas
inci
sos
II e
IV e
stiv
ere
m c
orr
eta
s.
(D)
se s
om
en
te a
s af
irm
ativ
as I,
II e
IV e
stiv
erem
co
rret
as.
(E)
se t
od
as a
s af
irm
ativ
as e
stiv
ere
m c
orr
etas
. R
esp
ost
a: D
– a
rt.
23
, VI,
lei 8
987
/95
, art
. 9, §
2º, l
ei 8
987
/95
, art
. 37
, lei
89
87
/95
9
. (A
dvo
gad
o –
FG
V)
A li
cita
ção
, de
aco
rdo
co
m a
Lei
Fe
de
ral 8
.66
6/9
3, é
inex
igív
el n
a se
guin
te h
ipó
tese
: (A
) aq
uis
ição
d
e
mat
eria
is
e
eq
uip
ame
nto
s q
ue
só
p
oss
am
ser
forn
eci
do
s p
or
pro
du
tor,
e
mp
resa
o
u
rep
rese
nta
nte
co
me
rcia
l exc
lusi
vo.
(B)
alie
naç
ão, p
or
mei
o d
e p
erm
uta
, de
be
ns
imó
veis
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a.
(C)
cele
bra
ção
de
co
ntr
ato
de
co
nce
ssão
de
dir
eito
rea
l de
uso
. (D
) ce
leb
raçã
o d
e c
on
trat
os
de
pre
staç
ão d
e se
rviç
os
com
as
org
aniz
açõ
es
soci
ais,
qu
alif
icad
as n
o â
mb
ito
das
re
spe
ctiv
as e
sfe
ras
de
go
vern
o, p
ara
ativ
idad
es c
on
tem
pla
das
no
co
ntr
ato
de
gest
ão.
(E)
aqu
isiç
ão d
e b
en
s, n
os
term
os
de
aco
rdo
in
tern
acio
nal
esp
ecíf
ico
ap
rova
do
pel
o C
on
gre
sso
Nac
ion
al,
qu
and
o a
s co
nd
içõ
es
ofe
rtad
as f
ore
m m
anif
est
amen
te v
anta
josa
s p
ara
o P
od
er
Pú
blic
o.
Re
spo
sta:
A, A
rt. 2
5, I
, 8.6
66/9
3
10
. (A
dvo
gad
o –
FG
V)
No
s te
rmo
s d
o E
stat
uto
das
Lic
itaç
õe
s, a
ssin
ale
a a
lter
nat
iva
qu
e a
pre
sen
te u
m m
oti
vo
par
a re
scis
ão d
o c
on
trat
o a
dm
inis
trat
ivo
. (A
) A
su
pre
ssão
, p
or
par
te d
a A
dm
inis
traç
ão,
de
ser
viço
s n
o p
erce
ntu
al d
e 20
% (
vin
te p
or
cen
to)
do
val
or
atu
aliz
ado
do
co
ntr
ato
. (B
) Q
ual
qu
er
par
alis
ação
da
ob
ra, d
o s
ervi
ço o
u d
o f
orn
ecim
en
to.
(C)
A s
usp
ensã
o d
e s
ua
exe
cuçã
o, p
or
ord
em
esc
rita
da
Ad
min
istr
ação
, po
r 1
00
dia
s.
(D)
O a
tras
o s
up
eri
or
a 3
0 d
ias
do
s p
agam
en
tos
dev
ido
s p
ela
Ad
min
istr
ação
de
corr
en
tes
de
ob
ras,
se
rviç
os
ou
fo
rne
cim
ento
. (E
) A
não
-lib
era
ção
, po
r p
arte
da
Ad
min
istr
ação
, de
áre
a p
ara
exe
cuçã
o d
e o
bra
, no
pra
zo c
on
trat
ual
. R
esp
ost
a: E
– a
rt. 7
8, X
VI,
LEI
86
66
/93
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
GA
BA
RIT
O
1.B
, 2.D
, 3.B
, 4.A
, 5.C
, 6.A
, 7.B
, 8.D
, 9.A
, 10.
E.
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
Re
solu
ção
de
Qu
est
õe
s O
AB
– 2
01
2.1
Dir
eit
o A
dm
inis
tra
tiv
o
Au
la 0
2
1.
(OA
B –
FG
V –
20
11
.3)
A a
uto
riza
ção
de
uso
de
bem
pú
blic
o p
or
par
ticu
lar
cara
cte
riza
-se
com
o a
to
adm
inis
trat
ivo
(A
) d
iscr
icio
nár
io e
bila
tera
l, e
nse
jan
do
ind
en
izaç
ão a
o p
arti
cula
r n
o c
aso
de
revo
gaçã
o p
ela
ad
min
istr
ação
. (B
) u
nila
tera
l, d
iscr
icio
nár
io e
pre
cári
o, p
ara
ate
nd
er in
tere
sse
pre
do
min
ante
men
te p
arti
cula
r.
(C)
bila
tera
l e v
incu
lad
o, e
feti
vad
o m
ed
ian
te a
cel
eb
raçã
o d
e u
m c
on
trat
o c
om
a a
dm
inis
traç
ão p
úb
lica,
de
fo
rma
a at
en
de
r in
tere
sse
em
ine
nte
men
te p
úb
lico
. (D
) d
iscr
icio
nár
io e
un
ilate
ral,
emp
rega
do
par
a at
end
er a
inte
ress
e p
red
om
inan
tem
ente
pú
blic
o, f
orm
aliz
ado
ap
ós
a re
aliz
ação
de
licit
ação
. R
esp
ost
a:
B:
Em
se
nd
o a
au
tori
zaçã
o d
e u
so d
o b
em
pú
bli
co u
m a
to p
recá
rio
, a
qu
alq
ue
r m
om
en
to a
Ad
min
istr
açã
o p
od
e r
ev
og
á-l
o p
or
mo
tiv
o d
e c
on
ve
niê
nci
a e
in
tere
sse
pú
bli
co.
2.
(OA
B –
FG
V –
20
11
.2)
A r
ev
og
açã
o r
ep
rese
nta
um
a d
as
form
as
de
ex
tin
ção
de
um
ato
ad
min
istr
ati
vo
.
Qu
an
to a
ess
e i
nst
itu
to,
é c
orr
eto
afi
rma
r q
ue
(A)
po
de
se
dar
tan
to e
m r
ela
ção
a a
tos
vici
ado
s d
e i
lega
lidad
e o
u n
ão,
de
sde
qu
e p
rati
cad
os
de
ntr
o d
e u
ma
com
pe
tên
cia
dis
cric
ion
ária
. (B
) p
rod
uz
efei
tos
retr
oat
ivo
s, r
eti
ran
do
o a
to d
o m
un
do
, de
fo
rma
a n
un
ca t
er
exis
tid
o.
(C)
ape
nas
po
de
se
dar
em
rel
ação
ao
s at
os
válid
os,
pra
tica
do
s d
en
tro
de
um
a co
mp
etên
cia
dis
cric
ion
ária
, p
rod
uzi
nd
o e
feit
os
ex
nu
nc.
(D
) p
od
e s
e d
ar e
m r
elaç
ão a
os
ato
s vi
ncu
lad
os
ou
dis
cric
ion
ário
s, p
rod
uzi
nd
o o
ra e
feit
o e
x tu
nc,
ora
efe
ito
ex
nu
nc.
R
esp
ost
a:
C S
úm
ula
47
3,
ST
F � ���
pri
ncí
pio
da
au
totu
tela
.
3.
(OA
B –
FG
V –
20
11
.2)
No
qu
e t
an
ge
à c
ha
ma
da
açã
o d
e i
mp
rob
ida
de
ad
min
istr
ati
va
, a
ssin
ale
a d
efi
niç
ão
corr
eta
se
gu
nd
o a
do
utr
ina
do
Dir
eit
o A
dm
inis
tra
tiv
o.
(A)
Trat
a-se
de
açã
o d
e n
atu
reza
civ
il e
pe
nal
, u
ma
vez
qu
e a
Lei
8.4
29/
92
pre
vê s
ançõ
es
de
amb
as a
s n
atu
reza
s.
(B)
Trat
a-se
de
açã
o m
eram
en
te a
dm
inis
trat
iva,
um
a ve
z q
ue
a Le
i 8
.42
9/9
2 p
revê
ap
en
as s
ançõ
es
de
cará
ter
adm
inis
trat
ivo
. (C
) Tr
ata-
se d
e a
ção
civ
il, m
uit
o e
mb
ora
as
san
ções
pre
vist
as p
ela
Lei
8.4
29
/92
ult
rap
asse
m o
âm
bit
o d
a si
mp
les
ação
de
re
ssar
cim
ento
e im
po
rte
m e
m p
en
alid
ades
de
nat
ure
za p
en
al e
ad
min
istr
ativ
a.
(D)
Não
se
trat
a d
e u
ma
ação
ju
dic
ial
e si
m d
e u
ma
ação
ad
min
istr
ativ
a, c
om
a p
revi
são
lega
l (Le
i 8.4
29
/92
) d
e sa
nçõ
es
pen
ais
e a
dm
inis
trat
ivas
. R
esp
ost
a:
C c
lass
ific
açã
o d
a a
ção
civ
il.
Art
. 1
7,
Lei
84
29
/92
4.
Ao
to
ma
r co
nh
eci
me
nto
d
e
qu
e
o s
erv
iço
p
úb
lico
d
e
tra
nsp
ort
e
aq
ua
viá
rio
co
nce
did
o
est
av
a
sen
do
pre
sta
do
de
fo
rma
in
ad
eq
ua
da
, ca
usa
nd
o g
rav
íssi
mo
s tr
an
sto
rno
s a
os
usu
ári
os,
o e
nte
pú
bli
co,
na
qu
ali
da
de
de
p
od
er
con
ced
en
te,
inst
au
rou
re
gu
lar
pro
cess
o
ad
min
istr
ati
vo
d
e
ve
rifi
caçã
o
da
in
ad
imp
lên
cia
d
a
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
con
cess
ion
ári
a,
ass
eg
ura
nd
o-l
he
o c
on
tra
dit
óri
o e
a a
mp
la d
efe
sa.
Ao
fin
al
do
pro
cess
o a
dm
inis
tra
tiv
o,
rest
ou
efe
tiv
am
en
te c
om
pro
va
da
a i
na
dim
plê
nci
a,
e o
po
de
r co
nce
de
nte
de
seja
ex
tin
gu
ir a
co
nce
ssã
o p
or
ine
xe
cuçã
o c
on
tra
tua
l.
Qu
al
é a
mo
da
lid
ad
e d
e e
xtin
ção
da
co
nce
ssã
o a
se
r o
bse
rva
da
no
ca
so n
arr
ad
o?
(A)E
nca
mp
ação
. (B
)Cad
uci
dad
e.
(C)R
esc
isão
. (D
)An
ula
ção
. R
esp
ost
a:
Lei
89
87
/95
, a
rt.
38
, §
1º,
I.
5.
A r
ev
og
açã
o d
a l
icit
açã
o p
ress
up
õe
(A)
me
ro ju
ízo
de
con
ven
iên
cia
e o
po
rtu
nid
ade
da
Ad
min
istr
ação
, po
de
nd
o s
e d
ar a
qu
alq
ue
r te
mp
o.
(B)
me
ro j
uíz
o d
e c
on
ven
iên
cia
e o
po
rtu
nid
ade
da
Ad
min
istr
ação
, p
od
en
do
oco
rre
r at
é a
nte
s d
a as
sin
atu
ra d
o
con
trat
o.
(C)
pré
via,
inte
gral
e ju
sta
ind
en
izaç
ão, p
od
end
o, p
or
isso
, se
dar
po
r q
ual
qu
er
mo
tivo
e a
qu
alq
ue
r te
mp
o.
(D)
razõ
es
de
in
tere
sse
pú
blic
o d
eco
rre
nte
s d
e f
ato
su
pe
rven
ien
te,
de
vid
ame
nte
co
mp
rova
do
, p
ert
ine
nte
e
sufi
cie
nte
par
a ju
stif
icar
ess
a co
nd
uta
. R
esp
ost
a:
art
. 4
9,
86
66
/93
6.
Um
a d
as
cara
cte
ríst
ica
s d
os
con
tra
tos
ad
min
istr
ati
vo
s é
a “
inst
ab
ilid
ad
e”
qu
an
to a
o s
eu
ob
jeto
qu
e
de
corr
e
(A)
do
po
de
r co
nfe
rid
o à
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a d
e a
lte
rar,
un
ilate
ralm
ente
, al
gum
as c
láu
sula
s d
o c
on
trat
o,
no
cu
rso
de
su
a e
xecu
ção
, na
form
a d
o a
rtig
o 5
8, in
ciso
I d
a Le
i n. 8
.66
6/9
3, a
fim
de
adeq
uar
o o
bje
to d
o c
on
trat
o
às f
inal
idad
es d
e in
tere
sse
pú
blic
o, r
esp
eit
ado
s o
s d
irei
tos
do
co
ntr
atad
o.
(B)
da
po
ssib
ilid
ade
do
co
ntr
atad
o (
par
ticu
lar)
alt
era
r, u
nila
tera
lme
nte
, a
qu
alq
uer
tem
po
, al
gum
as c
láu
sula
s d
o
con
trat
o,
no
cu
rso
d
e su
a e
xecu
ção
, d
e f
orm
a a
ate
nd
er
aos
seu
s p
róp
rio
s in
tere
sses
em
fac
e d
as
pre
rro
gati
vas
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a.
(C)
do
po
de
r co
nfe
rid
o à
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a d
e a
lte
rar,
un
ilate
ralm
ente
, al
gum
as c
láu
sula
s d
o c
on
trat
o,
no
cu
rso
de
su
a ex
ecu
ção
, n
a fo
rma
do
art
igo
58
, in
ciso
I d
a Le
i n
. 8
.66
6/9
3,
a fi
m d
e a
deq
uar
o o
bje
to d
o
con
trat
o a
os
inte
ress
es d
o c
on
trat
ado
(p
arti
cula
r) e
m f
ace
das
pre
rro
gati
vas
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a.
(D)
de
não
h
ave
r q
ual
qu
er
po
ssib
ilid
ade
de
alte
raçã
o
do
o
bje
to
do
co
ntr
ato
ad
min
istr
ativ
o,
qu
er
pel
a A
dm
inis
traç
ão P
úb
lica,
qu
er
pel
o c
on
trat
ado
(p
arti
cula
r),
ten
do
em
vis
ta o
pri
ncí
pio
da
vin
cula
ção
ao
ed
ital
lic
itat
óri
o, d
o q
ual
o c
on
trat
o e
se
u o
bje
to f
azem
par
te in
tegr
ante
; e
o p
rin
cíp
io d
a ju
rid
icid
ade,
do
qu
al a
qu
ele
pri
mei
ro d
eco
rre
.
Re
spo
sta
: a
rt.
58
, I,
86
66
/93
7.
Se
nd
o o
co
ntr
ato
ad
min
istr
ati
vo
nu
lo,
é c
orr
eto
afi
rma
r q
ue
(A
) a
de
clar
ação
de
nu
lidad
e n
ão o
per
a re
tro
ativ
amen
te,
ob
riga
nd
o o
co
ntr
atad
o a
in
den
izar
a A
dm
inis
traç
ão
pe
los
dan
os
po
r e
sta
sofr
ido
s.
(B)
seu
re
con
he
cim
en
to n
ão e
xon
era
a A
dm
inis
traç
ão d
o d
eve
r d
e in
de
niz
ar o
co
ntr
atad
o d
e b
oa-
fé, p
or
tud
o o
q
ue
est
e h
ou
ver
exe
cuta
do
e p
or
ou
tro
s p
reju
ízo
s co
mp
rova
do
s.
(C)
a d
ecl
araç
ão n
ão o
per
a re
tro
ativ
amen
te,
resp
eit
and
o o
dir
eito
ad
qu
irid
o a
o t
érm
ino
do
co
ntr
ato
, ca
so
ten
ha
o c
on
trat
ado
inic
iad
o s
ua
exe
cuçã
o.
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
(D)
qu
e e
ssa
nu
lidad
e só
pro
du
zirá
efe
ito
s se
o c
on
trat
o f
or
de
val
or
sup
eri
or
a 1
00
(ce
m)
salá
rio
s m
ínim
os,
ca
so o
co
ntr
atad
o t
en
ha
inic
iad
o a
su
a ex
ecu
ção
. R
esp
ost
a:
art
. 5
9,
pa
rág
rafo
ún
ico
, Le
i 8
66
6/9
3
8.
Co
m r
ela
ção
à i
nte
rve
nçã
o d
o E
sta
do
na
pro
pri
ed
ad
e,
ass
ina
le a
alt
ern
ati
va
co
rre
ta.
(A)
A r
eq
uis
ição
ad
min
istr
ativ
a é
um
a fo
rma
de
inte
rve
nçã
o s
up
ress
iva
do
Est
ado
na
pro
pri
edad
e q
ue
so
me
nte
re
cai e
m b
en
s im
óve
is, s
en
do
o E
stad
o o
bri
gad
o a
ind
en
izar
eve
ntu
ais
pre
juíz
os,
se
ho
uve
r d
ano
. (B
) A
lim
itaç
ão
adm
inis
trat
iva
é
um
a fo
rma
de
inte
rve
nçã
o
rest
riti
va
do
Es
tad
o
na
pro
pri
ed
ade
q
ue
con
sub
stan
cia
ob
riga
çõe
s d
e ca
ráte
r e
spe
cífi
co e
in
div
idu
aliz
ado
s a
pro
pri
etá
rio
s d
ete
rmin
ado
s, s
em a
feta
r o
ca
ráte
r ab
solu
to d
o d
irei
to d
e p
rop
rie
dad
e.
(C)
A s
ervi
dão
ad
min
istr
ativ
a é
um
a fo
rma
de
inte
rven
ção
re
stri
tiva
do
Est
ado
na
pro
pri
ed
ade
qu
e a
feta
as
facu
ldad
es
de
uso
e g
ozo
so
bre
o b
em
ob
jeto
da
inte
rve
nçã
o, e
m r
azão
de
um
inte
ress
e p
úb
lico
. (D
) O
to
mb
amen
to
é
um
a fo
rma
de
in
terv
en
ção
d
o
Esta
do
n
a p
rop
rie
dad
e
pri
vad
a q
ue
p
oss
ui
com
o
cara
cte
ríst
ica
a co
nse
rvaç
ão d
os
asp
ect
os
his
tóri
cos,
art
ísti
cos,
pai
sagí
stic
os
e c
ult
ura
is d
os
be
ns
imó
veis
, e
xce
pci
on
and
o-s
e o
s b
en
s m
óve
is.
Re
spo
sta
: C
9.
Ace
rca
d
o
tom
ba
me
nto
, co
mo
u
ma
d
as
form
as
de
o
E
sta
do
in
terv
ir
na
p
rop
rie
da
de
p
riv
ad
a,
os
pro
pri
etá
rio
s p
ass
am
a t
er
ob
rig
açõ
es
ne
ga
tiv
as
qu
e e
stã
o r
ela
cio
na
da
s n
as
alt
ern
ati
va
s a
se
gu
ir,
à e
xce
ção
de
um
a.
Ass
ina
le-a
.
(A)
Os
pro
pri
etár
ios
são
ob
riga
do
s a
colo
car
os
seu
s im
óve
is t
om
bad
os
à d
isp
osi
ção
da
Ad
min
istr
ação
Pú
blic
a p
ara
qu
e p
oss
am s
er
uti
lizad
os
com
o r
ep
arti
ções
pú
blic
as,
qu
and
o d
a n
ece
ssid
ade
imp
erio
sa d
e u
tiliz
ação
, a
fim
de
sup
rir
a p
rest
ação
de
se
rviç
os
pel
o E
stad
o d
e f
orm
a e
fici
ente
. (B
) O
s p
rop
riet
ário
s sã
o o
bri
gad
os
a su
po
rtar
a f
isca
lizaç
ão d
os
órg
ãos
adm
inis
trat
ivo
s co
mp
ete
nte
s.
(C)
Os
pro
pri
etár
ios
não
po
de
m d
estr
uir
, d
emo
lir o
u m
uti
lar
o b
em i
mó
vel
e s
om
en
te p
od
erão
re
stau
rá-l
o,
rep
ará-
lo o
u p
intá
-lo
ap
ós
a o
bte
nçã
o d
e a
uto
riza
ção
esp
eci
al d
o ó
rgão
ad
min
istr
ativ
o c
om
pet
ente
. (D
) O
s p
rop
riet
ário
s n
ão p
od
em
alie
nar
os
ben
s, r
ess
alva
da
a p
oss
ibili
dad
e d
e tr
ansf
erê
nci
a p
ara
um
a e
nti
dad
e
pú
blic
a.
Re
spo
sta
: A
10
. N
as
hip
óte
ses
de
de
sap
rop
ria
ção
, e
m r
eg
ra g
era
l, o
s re
qu
isit
os
con
stit
uci
on
ais
a s
ere
m o
bse
rva
do
s p
ela
Ad
min
istr
açã
o P
úb
lica
sã
o o
s se
gu
inte
s:
(A)
com
pro
vaçã
o d
a n
ece
ssid
ade
ou
uti
lidad
e p
úb
lica
ou
de
in
tere
sse
so
cial
; p
agam
ento
de
ind
en
izaç
ão p
révi
a ao
ato
de
im
issã
o n
a p
oss
e p
elo
Po
de
r P
úb
lico
, e
qu
e se
ja j
ust
a e
em
din
he
iro
; e
ob
serv
ânci
a d
e a
to
adm
inis
trat
ivo
, sem
co
ntr
adit
óri
o p
or
par
te d
o p
rop
rie
tári
o.
(B)
com
pro
vaçã
o d
a n
ece
ssid
ade
ou
uti
lidad
e p
úb
lica
ou
de
in
tere
sse
so
cial
; p
agam
en
to d
e i
nd
en
izaç
ão p
révi
a ao
ato
de
imis
são
na
po
sse
pel
o P
od
er
Pú
blic
o,
e q
ue
sej
a ju
sta
e em
din
hei
ro;
e o
bse
rvân
cia
de
pro
ced
imen
to
adm
inis
trat
ivo
, co
m r
esp
eito
ao
co
ntr
adit
óri
o e
am
pla
de
fesa
po
r p
arte
do
pro
pri
etá
rio
. (C
) co
mp
rova
ção
da
ne
cess
idad
e o
u u
tilid
ade
pú
blic
a o
u d
e i
nte
ress
e so
cial
; p
agam
ento
de
in
de
niz
ação
pré
via
ao a
to d
e i
mis
são
na
po
sse
pel
o P
od
er P
úb
lico
, e
qu
e s
eja
just
a e
em
tít
ulo
s d
a d
ívid
a p
úb
lica
ou
qu
aisq
uer
o
utr
os
títu
los
pú
blic
os,
neg
oci
ávei
s n
o m
erc
ado
fin
ance
iro
; e
ob
serv
ânci
a d
e p
roce
dim
en
to a
dm
inis
trat
ivo
, co
m r
esp
eito
ao
co
ntr
adit
óri
o e
am
pla
de
fesa
po
r p
arte
do
pro
pri
etá
rio
.
RES
OLU
ÇÃ
O D
E Q
UES
TÕES
OA
B 2
01
2.1
D
irei
to A
dm
inis
trat
ivo
M
ater
ial d
isp
on
ível
na
Áre
a d
o A
lun
o:
ww
w.lf
g.co
m.b
r/ar
ead
oal
un
o
(D)
com
pro
vaçã
o d
a n
ece
ssid
ade
ou
uti
lidad
e p
úb
lica
ou
de
in
tere
sse
so
cial
; p
agam
en
to d
e i
nd
en
izaç
ão,
po
ste
rio
rme
nte
ao
ato
de
imis
são
na
po
sse
pel
o P
od
er
Pú
blic
o,
e q
ue
sej
a ju
sta
e e
m d
inh
eir
o;
e o
bse
rvân
cia
de
pro
ced
ime
nto
ad
min
istr
ativ
o, c
om
res
pei
to a
o c
on
trad
itó
rio
e a
mp
la d
efe
sa p
or
par
te d
o p
rop
riet
ário
. R
esp
ost
a:
DL
33
65
GA
BA
RIT
O
1.B
, 2
.C,
3.C
, 4
.B,
5.D
, 6
.A,
7.B
, 8
.C,
9.A
, 1
0.B