lfg oab 1ª fase - administrativo [20121]

104
OAB EXTENSIVO SEMANAL – 2012.1 DIREITO ADMINISTRATIVO - AULA 1 Material disponível na Área do Aluno: www.lfg.com.br/areadoaluno Anotado por: Aparecido da Silva Bitencourt – Viviane da Silva Ventre OAB EXTENSIVO SEMANAL – 2012.1 DIREITO ADMINISTRATIVO AULA 1 1. CF → Art. 37 a 41; 2. Lei 9.784/99 → Proc. Adm. Federal; 3. Lei 8.666/93 → Licitações e Contratos; 4. Lei 8.112/90 → Servidores União; 5. Lei 8.987/95 → Concessões e Permissões. 1. Conceito: critérios da administração pública ; função administrativa; → Conceito de Helly Lopes Meirelles: Conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades administrativas tendentes a realizar concreta, direta, e imediatamente os fins dese- jados pelo Estado. 2. Funções típicas e atípicas (lousa 03) Poderes: Funções: a) Legislativa Legislativa b) Executiva Administrativa c) Judiciário Jurisdicional Função típica/própria/principal Atípica/imprópria/secundária 3. Regime Jurídico administrativo: INTRODUÇÃO LEGISLAÇÃO

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Page 1: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Ap

arec

ido

da

Silv

a B

iten

cou

rt –

Viv

ian

e d

a Si

lva

Ve

ntr

e

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 20

12

.1

DIR

EITO

AD

MIN

ISTR

AT

IVO

A

ULA

1

1.

CF

→ A

rt. 3

7 a

41

; 2

. Le

i 9.7

84

/99

→ P

roc.

Ad

m. F

ed

era

l;

3.

Lei 8

.66

6/9

3 →

Lic

itaç

õe

s e

Co

ntr

ato

s;

4.

Lei 8

.11

2/9

0 →

Ser

vid

ore

s U

niã

o;

5

. Le

i 8.9

87

/95

→ C

on

cess

ões

e P

erm

issõ

es.

1

. Co

nce

ito

:

→ c

rité

rio

s d

a ad

min

istr

ação

blic

a ;

→ f

un

ção

ad

min

istr

ativ

a;

→ C

on

ceit

o d

e H

elly

Lo

pe

s M

eir

elle

s: C

on

jun

to h

arm

ôn

ico

de

pri

ncí

pio

s ju

ríd

ico

s q

ue

rege

m o

s ó

rgão

s, o

s ag

en

tes

e a

s at

ivid

ades

ad

min

istr

ativ

as t

en

de

nte

s a

real

izar

co

ncr

eta

, dir

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e im

ed

iata

me

nte

os

fin

s d

ese

-ja

do

s p

elo

Est

ado

.

2

. Fu

nçõ

es

típ

icas

e a

típ

icas

(lo

usa

03

)

Po

der

es:

Fu

nçõ

es:

a)

Le

gisl

ativ

a

Le

gisl

ativ

a

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Exec

uti

va

Ad

min

istr

ativ

a

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ud

iciá

rio

Ju

risd

icio

nal

Fu

nçã

o t

ípic

a/p

róp

ria/

pri

nci

pal

Atí

pic

a/im

pró

pri

a/se

cun

dár

ia

3. R

egim

e Ju

ríd

ico

ad

min

istr

ativ

o:

INT

RO

DU

ÇÃ

O

LEG

ISLA

ÇÃ

O

Page 2: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Ap

arec

ido

da

Silv

a B

iten

cou

rt –

Viv

ian

e d

a Si

lva

Ve

ntr

e

• C

on

jun

to d

e le

is e

pri

ncí

pio

s q

ue

re

gem

de

term

inad

o r

amo

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inst

itu

to d

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irei

to.

Car

acte

riza

do

:

a-)P

rerr

oga

tiva

s: p

razo

s p

roce

ssu

ais

mai

ore

s, p

od

er d

e p

olíc

ia, p

resu

nçã

o d

e le

giti

mid

ade.

b-)

Su

jeiç

ões

: lic

itaç

ão, c

on

curs

o p

úb

lico

, le

galid

ade.

O

bs.

De

sigu

ald

ade

jurí

dic

a en

tre

as

par

tes

1

. Su

pre

mac

ia in

tere

sse

bli

co s

ob

re o

par

ticu

lar:

em

um

eve

ntu

al c

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flit

o d

e in

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sses

te

nd

o d

e u

m la

do

o

inte

ress

e p

úb

lico

e d

o o

utr

o in

tere

sse

par

ticu

lar

pre

vale

sce

o in

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sse

blic

o e

m d

etri

me

nto

do

par

ticu

lar.

• In

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sse

blic

o:

Pri

már

io

Secu

nd

ário

• Li

mit

es:

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irei

tos

e ga

ran

tias

fu

nd

amen

tais

co

nst

itu

cio

nai

s (E

x. a

mp

la d

efe

sa)

b)

Pri

ncí

pio

da

lega

lidad

e

2. I

nd

isp

on

ibil

idad

e d

o in

tere

sse

blic

o

In

dis

po

nív

el e

Irre

nu

nci

ável

Lega

lidad

e

Imp

esso

alid

ade

M

ora

lidad

e

LI

MP

E P

ub

licid

ade

Ef

iciê

nci

a 3

. Le

galid

ade

:

• A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica

- A

ad

min

istr

ação

pu

blic

a só

po

de

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er o

qu

e le

i p

erm

ite

ou

de

term

ina

(le

gali-

dad

e p

úb

lica-

art

. 37

, cap

ut)

.

PR

INC

ÍPIO

S D

O D

IREI

TO A

DM

INIS

TRA

TIV

O

L

I M

P

E

Page 3: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Ap

arec

ido

da

Silv

a B

iten

cou

rt –

Viv

ian

e d

a Si

lva

Ve

ntr

e

Art

. 3

7.

A a

dm

inis

tra

ção

bli

ca d

ire

ta e

in

dir

eta

de

qu

alq

ue

r d

os

Po

de

res

da

Un

ião

, d

os

Est

ad

os,

do

Dis

trit

o

Fe

de

ral

e d

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Mu

nic

ípio

s o

be

de

cerá

ao

s p

rin

cíp

ios

de

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ga

lid

ad

e,

imp

ess

oa

lid

ad

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mo

rali

da

de

, p

ub

lici

da

de

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efi

ciê

nci

a e

, ta

mb

ém

, a

o s

eg

uin

te:(

Re

da

ção

da

da

pe

la E

me

nd

a C

on

stit

uci

on

al

19

, d

e 1

99

8)

• P

arti

cula

res

– o

s p

arti

cula

res

po

de

m f

aze

r tu

do

o q

ue

a l

ei n

ão p

roíb

e (

lega

lidad

e p

riva

da

– a

rt.

5º,

II,

C

F).

Art

. 5

º T

od

os

são

ig

ua

is p

era

nte

a l

ei,

se

m d

isti

nçã

o d

e q

ua

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na

ture

za,

ga

ran

tin

do

-se

ao

s b

rasi

leir

os

e

ao

s e

stra

ng

eir

os

resi

de

nte

s n

o P

aís

a i

nv

iola

bil

ida

de

do

dir

eit

o à

vid

a,

à l

ibe

rda

de

, à

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ua

lda

de

, à

se

gu

ran

ça

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pro

pri

ed

ad

e,

no

s te

rmo

s se

gu

inte

s:

....

.

II -

nin

gu

ém

se

rá o

bri

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do

a f

aze

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u d

eix

ar

de

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zer

alg

um

a c

ois

a s

en

ão

em

vir

tud

e d

e l

ei;

4. I

mp

ess

oal

idad

e:

a) a

dm

inis

trad

or:

co

nd

uta

ne

utr

a (a

rt. 3

7, §

1º,

CF)

. A

rt.

37

- §

- A

pu

bli

cid

ad

e d

os

ato

s, p

rog

ram

as,

ob

ras,

se

rviç

os

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am

pa

nh

as

do

s ó

rgã

os

bli

cos

de

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rá t

er

cará

ter

ed

uca

tiv

o,

in-f

orm

ati

vo

ou

de

ori

en

taçã

o s

oci

al,

de

la n

ão

po

de

nd

o c

on

sta

r n

om

es,

sím

bo

-

los

ou

im

ag

en

s q

ue

ca

ract

eri

zem

pro

mo

ção

pe

sso

al

de

au

tori

da

de

s o

u s

erv

ido

res

bli

cos.

b)

adm

inis

trad

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rata

do

s d

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orm

a im

par

cial

/im

pe

sso

al.

• To

da

dis

crim

inaç

ão e

m c

on

curs

o p

úb

lico

é il

ega

l? N

ão,

nem

to

da

dis

crim

inaç

ão é

ile

gal,

qu

and

o e

xist

e p

ert

inê

nci

a ló

gica

co

m f

ato

r d

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escr

imin

ação

e d

ese

mp

en

ho

exi

gid

o p

ara

o c

argo

.

mu

la n

º 6

83

do

ST

F

O

lim

ite

de

id

ad

e p

ara

a i

nsc

riçã

o e

m c

on

curs

o p

úb

lico

se

le

git

ima

em

fa

ce d

o a

rt.

7º,

xx

x,

da

co

nst

itu

-

içã

o,

qu

an

do

po

ssa

se

r ju

stif

ica

do

pe

la n

atu

reza

da

s a

trib

uiç

õe

s d

o c

arg

o a

se

r p

ree

nch

ido

.

5. M

ora

lid

ade

:

• Ét

ica,

bo

a-fé

, ho

ne

stid

ade.

• -M

ora

lidad

e ad

min

istr

ativ

a: in

tere

sse

blic

o.

Súm

ula

Vin

cula

nte

13

– p

roíb

e o

ne

po

tism

o.

mu

la V

incu

lan

te n

º 1

3

A n

om

ea

ção

de

nju

ge

, co

mp

an

he

iro

ou

pa

ren

te e

m l

inh

a r

eta

, co

late

ral

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po

r a

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ida

de

, a

té o

te

rce

iro

gra

u,

incl

usi

ve

, d

a a

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rid

ad

e n

om

ea

nte

ou

de

se

rvid

or

da

me

sma

pe

sso

a j

urí

dic

a i

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est

ido

em

ca

rgo

de

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eçã

o,

che

fia

ou

ass

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ora

me

nto

, p

ara

o e

xe

rcíc

io d

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arg

o e

m c

om

issã

o o

u d

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fia

nça

ou

, a

ind

a,

de

fu

n-

ção

gra

tifi

cad

a n

a a

dm

inis

tra

ção

bli

ca d

ire

ta e

in

dir

eta

em

qu

alq

ue

r d

os

po

de

res

da

un

ião

, d

os

est

ad

os,

do

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trit

o f

ed

era

l e

do

s m

un

icíp

ios,

co

mp

ree

nd

ido

o a

just

e m

ed

ian

te d

esi

gn

açõ

es

recí

pro

cas,

vio

la a

co

nst

i-

tuiç

ão

fe

de

ral.

Page 4: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Ap

arec

ido

da

Silv

a B

iten

cou

rt –

Viv

ian

e d

a Si

lva

Ve

ntr

e

6. P

ub

licid

ade:

• A

mp

la d

ivu

lgaç

ão;

Efe

ito

s:

a)

dar

cu

mp

rim

en

to;

b)

imp

ugn

ar ;

c)

co

ntr

ola

r –

art.

31

, § 3

º, C

F;

Art

. 3

1.

A f

isca

liza

ção

do

Mu

nic

ípio

se

rá e

xe

rcid

a p

elo

Po

de

r Le

gis

lati

vo

Mu

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ipa

l, m

ed

ian

te c

on

tro

le

ex

tern

o,

e p

elo

s si

ste

ma

s d

e c

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tro

le i

nte

rno

do

Po

de

r E

xe

cuti

vo

Mu

nic

ipa

l, n

a f

orm

a d

a l

ei.

§ 1

º -

O c

on

tro

le e

xte

rno

da

ma

ra M

un

icip

al

será

ex

erc

ido

co

m o

au

xíl

io d

os

Tri

bu

na

is d

e C

on

tas

do

s E

sta

do

s o

u d

o M

un

icíp

io o

u d

os

Co

nse

lho

s o

u T

rib

un

ais

de

Co

nta

s d

os

Mu

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s, o

nd

e h

ou

ve

r.

d)

flu

ir p

razo

s .

• Im

po

rtan

te:

pu

blic

idad

e é

dif

ere

nte

de

pu

blic

ação

.

• Ex

ceçõ

es:

art.

5º,

X, X

XX

III e

LX

da

CF.

Art

. 5

º ..

...

....

.

X

- s

ão

in

vio

láv

eis

a i

nti

mid

ad

e,

a v

ida

pri

va

da

, a

ho

nra

e a

im

ag

em

da

s p

ess

oa

s, a

sse

gu

rad

o o

dir

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to a

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de

niz

açã

o p

elo

da

no

ma

teri

al

ou

mo

ral

de

corr

en

te d

e s

ua

vio

laçã

o;

XX

XII

I -

tod

os

têm

dir

eit

o a

re

ceb

er

do

s ó

rgã

os

bli

cos

info

rma

çõe

s d

e s

eu

in

tere

sse

pa

rtic

ula

r, o

u

de

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sse

co

leti

vo

ou

ge

ral,

qu

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erã

o p

rest

ad

as

no

pra

zo d

a l

ei,

so

b p

en

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e r

esp

on

sab

ilid

ad

e,

ress

alv

ad

as

aq

ue

las

cujo

sig

ilo

se

ja i

mp

resc

ind

íve

l à

se

gu

ran

ça d

a s

oci

ed

ad

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do

Est

ad

o;

LX -

a l

ei

só p

od

erá

re

stri

ng

ir a

pu

bli

cid

ad

e d

os

ato

s p

roce

ssu

ais

qu

an

do

a d

efe

sa d

a i

nti

mid

ad

e o

u o

inte

ress

e s

oci

al

o e

xig

ire

m;

7. E

fici

ên

cia:

• U

sar

da

mel

ho

r fo

rma

os

recu

rso

s d

isp

on

ívei

s.

• C

ust

o/b

ene

fíci

o

• A

OM

– G

ere

nci

al

8.A

uto

tute

la

• C

on

tro

le in

tern

o –

a a

dm

inis

traç

ão c

uid

a d

e se

us

pró

pri

os

ato

s.

Page 5: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Ap

arec

ido

da

Silv

a B

iten

cou

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Viv

ian

e d

a Si

lva

Ve

ntr

e

R

evo

gar

In

con

ven

ien

tes

“Ex

nu

nc”

- O

s e

feit

os

serã

o

Ad

min

istr

ação

In

op

ort

un

os

d

o a

to r

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gató

rio

em

dia

nte

.

M

érit

o A

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trat

ivo

F

ato

No

vo

An

ula

r/In

valid

ar

“Ex

tun

c” -

Ret

roag

em

até

a d

ata

da

pra

tica

do

‘ato

qu

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oi a

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lad

o.

Ob

s. N

a p

rova

ato

ileg

al p

od

e v

ir c

om

o: v

icio

, err

o e

fra

ud

e.

→ A

rt. 5

4 d

a le

i nº

9.7

84

/99

Art

. 5

4.

O d

ire

ito

da

Ad

min

istr

açã

o d

e a

nu

lar

os

ato

s a

dm

inis

tra

tiv

os

de

qu

e d

eco

rra

m e

feit

os

fav

o-

ráv

eis

pa

ra o

s d

est

i-n

atá

rio

s d

eca

i e

m c

inco

an

os,

co

nta

do

s d

a d

ata

em

qu

e f

ora

m p

rati

ca-d

os,

sa

lvo

com

pro

va

da

-fé

. O

bse

rvaç

ões

:

De

cai e

m 5

an

os;

Se

a m

á-fé

não

hav

eria

a li

mit

ação

des

tes

cin

co a

no

s.

CO

NTR

OLE

EX

TER

NO

Ex

iste

co

ntr

ole

ext

ern

o s

ob

re a

atu

ação

da

adm

inis

traç

ão?

Art

. 71

da

CF.

O

Exa

min

ado

r go

sta

de

mis

tura

r o

co

ntr

ole

ext

ern

o c

om

o ju

dic

iári

o.

Jud

iciá

rio

An

ula

r/In

valid

ar

Ile

gais

“Ex

Tun

c”

O ju

dic

iári

o n

ão p

od

e a

nal

isar

o m

éri

to a

dm

inis

trat

ivo

(ca

so d

e in

con

ven

iên

cia

e o

po

rtu

nid

ade)

. De

ssa

form

a, o

ju

dic

iári

o s

ó p

od

e a

nu

lar

e n

ão r

evo

gar

o a

to a

dm

inis

trat

ivo

.

O ju

dic

iári

o a

nu

la a

tos

vin

cula

do

s o

u d

iscr

icio

nár

ios?

Os

do

is –

no

dis

cric

ion

ário

po

de

an

ula

r p

ela

ilega

lidad

e.

• V

incu

lad

os/

Dis

cric

ion

ário

s: a

dif

ere

nça

est

á n

a m

arge

m d

e li

ber

dad

e d

e a

tuaç

ão d

o a

gen

te, n

o

ato

vin

cula

do

o a

gen

te p

úb

lico

não

tem

mar

gem

de

libe

rdad

e p

ara

faze

r u

m ju

ízo

de

co

nve

niê

nci

a e

op

ort

un

i-d

ade

(Ex

. at

o v

incu

lad

o –

lic

en

ça p

ara

con

stru

ir).

No

dis

cric

ion

ário

o a

gen

te t

em m

arge

m d

e lib

erd

ade

par

a fa

zer

um

ju

ízo

de

co

nve

niê

nci

a e

op

ort

un

idad

e m

ais

com

lim

ite

s le

gais

par

a ag

ir,

não

exi

ste

dis

cric

ion

arie

dad

e

ilim

itad

a (E

x. a

uto

riza

ção

de

uso

de

bem

blic

o).

→ S

úm

ula

47

3 d

o S

TF

.

A a

dm

inis

tra

ção

po

de

an

ula

r se

us

pró

pri

os

ato

s, q

ua

nd

o e

iva

do

s d

e v

ício

s q

ue

os

torn

am

ile

ga

is,

po

rqu

e d

e-

les

o s

e o

rig

ina

m d

ire

ito

s; o

u r

ev

og

á-l

os,

po

r m

oti

vo

de

co

nv

en

iên

cia

ou

op

ort

un

ida

de

, re

spe

ita

do

s o

s d

i-

reit

os

ad

qu

irid

os,

e r

ess

alv

ad

a,

em

to

do

s o

s ca

sos,

a a

pre

cia

ção

ju

dic

ial.

Page 6: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Ap

arec

ido

da

Silv

a B

iten

cou

rt –

Viv

ian

e d

a Si

lva

Ve

ntr

e

→ A

rt. 5

3 d

a le

i nº

9.7

84

/99

Art

. 5

3.

A A

dm

inis

tra

ção

de

ve

an

ula

r se

us

pró

pri

os

ato

s, q

ua

nd

o e

iva

do

s d

e v

ício

de

le

ga

lid

ad

e,

e p

o-

de

re

vo

-lo

s p

or

mo

tiv

o d

e c

on

ve

niê

nci

a o

u o

po

rtu

nid

ad

e,

resp

eit

ad

os

os

dir

eit

os

ad

qu

irid

os.

Po

sso

ale

gar

dir

eito

ad

qu

irid

o f

ren

te a

um

ato

an

ula

do

? N

ão, p

ois

o e

feit

o é

“Ex

tu

nc”

.

Re

voga

ção

pel

a ad

min

istr

ação

→ a

tin

ge a

tos

dis

cric

ion

ário

s

Inco

nve

nie

nte

s/

Ino

po

rtu

do

s

“E

x n

un

c”

Ad

min

istr

ação

Vin

cula

do

s

An

ula

ção

A

tos

Jud

iciá

rio

Dis

cric

ion

ário

s

Ilega

lidad

e

“Ex T

un

c”

9. R

azo

abili

dad

e/P

rop

orc

ion

alid

ade

: •

Alg

un

s au

tore

s d

efe

nd

em q

ue

raz

oab

ilid

ade

é ig

ual

a p

rop

orc

ion

alid

ade.

M

ino

ria

Raz

oab

ilid

ade

=

P

rop

orc

ion

alid

ade

Não

te

r ex

cess

os

(não

po

de

err

ar a

mão

)

Page 7: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Ap

arec

ido

da

Silv

a B

iten

cou

rt –

Viv

ian

e d

a Si

lva

Ve

ntr

e

• O

jud

iciá

rio

po

de

anu

lar

um

ato

ad

min

istr

ativ

o q

ue

vio

lou

pri

nci

pio

da

razo

abili

dad

e/p

rop

orc

ion

alid

ade.

• R

egr

a: A

rt. 1

25

– le

i nº

8.1

12

/90

– a

de

cisã

o e

m u

ma

inst

ânci

a n

ão s

e c

om

un

ica

com

a o

utr

a;

Art

. 1

25

. A

s sa

nçõ

es

civ

is,

pe

na

is e

ad

mi-

nis

tra

tiv

as

po

de

rão

cu

mu

lar-

se,

sen

do

in

de

-pe

nd

en

tes

en

tre

si.

• Ex

ceçã

o:

Art

. 1

26

– le

i n

º 8.

11

2/9

0 –

se

ele

fo

r ab

solv

ido

na

esf

era

pe

nal

e a

raz

ão d

a ab

solv

ição

fo

i n

ega

tiva

d

e f

ato

ou

en

tão

a n

ega

tiva

da

auto

ria.

Se

isso

oco

rre

r e

le s

erá

abso

lvid

o n

a e

sfe

ra c

ível

e a

dm

inis

trat

iva.

A

rt.

12

6.

A r

esp

on

sab

ilid

ad

e a

dm

inis

tra

tiv

a d

o s

erv

ido

r se

rá a

fast

ad

a n

o c

aso

de

ab

solv

içã

o c

rim

ina

l q

ue

ne

gu

e a

exis

tên

cia

do

fa

to o

u s

ua

au

tori

a.

→ J

á se

a q

ue

stão

tro

uxe

r fa

lta

de

pro

va,

a ab

solv

ição

se

rá in

com

un

icáv

el n

as o

utr

as in

stân

cias

. 1

. Em

de

term

inad

o p

roce

dim

en

to a

dm

inis

trat

ivo

dis

cip

lin

ar,

a A

dm

inis

traç

ão f

ed

era

l im

s, a

o s

ervi

do

r, a

p

en

a d

e ad

vert

ên

cia,

ten

do

em

vis

ta a

co

mp

rova

ção

de

ato

de

imp

rob

idad

e. I

nco

nfo

rmad

o, o

ser

vid

or

reco

r-re

, vi

nd

o a

Ad

min

istr

ação

, ap

ós

lhe

co

nfe

rir

o d

irei

to d

e m

anif

est

ação

, a

lhe

imp

or

a p

en

a d

e d

em

issã

o,

no

s te

rmo

s d

a Le

i nº

81

12

/90

e d

a Le

i 97

84

/98

. C

om

bas

e n

o f

ragm

en

to a

cim

a, é

co

rret

o a

firm

ar q

ue

a A

dm

inis

traç

ão F

ed

era

l a)

agi

u e

m d

esr

esp

eito

ao

s p

rin

cíp

ios

da

efici

ênci

a e

da

inst

rum

en

talid

ade,

au

tori

zati

vos

da

refo

rma

em

pre

juí-

zo d

o r

eco

rre

nte

, des

de

qu

e n

ão im

po

nh

a p

en

a gr

ave.

b

) ag

iu e

m r

esp

eito

ao

s p

rin

cíp

ios

da

lega

lidad

e e

au

totu

tela

, au

tori

zati

vos

da

refo

rma

em p

reju

ízo

do

re

cor-

ren

te.

Mai

ori

a

Raz

oab

ilid

ade

P

rop

orc

ion

alid

ade

A

tuar

de

form

a ra

zoáv

el é

atu

ar s

em e

xce

sso

Mei

o e

fin

s co

mp

atív

eis

IN

CO

MU

NIC

AB

ILID

AD

E D

AS

INST

ÂN

CIA

S

QU

ESTÕ

ES D

A O

AB

Page 8: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Ap

arec

ido

da

Silv

a B

iten

cou

rt –

Viv

ian

e d

a Si

lva

Ve

ntr

e

c) n

ão o

bse

rvo

u o

pri

ncí

pio

da

dig

nid

ade

da

pe

sso

a h

um

ana,

tra

zen

do

eq

uiv

oca

da

refo

rma

em p

reju

ízo

do

re

corr

en

te.

d)

não

ob

serv

ou

o p

rin

cíp

io d

o d

evi

do

pro

cess

o le

gal,

traz

en

do

eq

uiv

oca

da

refo

rma

em

pre

juíz

o d

o r

eco

rren

te.

2. N

o â

mb

ito

do

Po

de

r d

iscr

icio

nár

io d

a A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica

, não

se

ad

mit

e q

ue

o a

gen

te p

úb

lico

ad

min

is-

trat

ivo

exe

rça

o P

od

er

dis

cric

ion

ário

a)

qu

and

o e

stiv

er

dia

nte

de

co

nce

ito

s le

gais

e j

urí

dic

os

par

cial

me

nte

in

det

erm

inad

os,

qu

e s

e t

orn

am d

ete

rmi-

nad

os

à lu

z d

o c

aso

co

ncr

eto

e à

luz

das

cir

cun

stân

cias

de

fato

. b

) q

uan

do

est

ive

r d

ian

te d

e c

on

ceit

os

lega

is e

jurí

dic

os

técn

ico

-cie

ntí

fico

s, s

end

o,

ne

ste

cas

o, l

imit

ado

às

esco

-lh

as t

écn

icas

, po

r ó

bvi

o p

oss

ívei

s.

c) q

uan

do

est

ive

r d

ian

te d

e c

on

ceit

os

valo

rati

vos

est

abe

leci

do

s p

ela

lei,

qu

e d

epe

nd

em

de

co

ncr

etiz

ação

pel

as

esc

olh

as d

o a

gen

te, c

on

sid

era

do

s o

mo

me

nto

his

tóri

co e

so

cial

. d

) e

m s

itu

açõ

es

em q

ue

a re

daç

ão d

a Le

i se

en

con

tra

insa

tisf

ató

ria

ou

ult

rap

assa

da.

3

. So

bre

os

pri

ncí

pio

s d

a A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica,

é c

orr

eto

afi

rmar

qu

e

a) s

egu

nd

o o

pri

ncí

pio

da

lega

lidad

e, a

Ad

min

istr

ação

blic

a p

od

e,

po

r m

eio

de

sim

ple

s at

o a

dm

inis

trat

ivo

, cr

iar

ob

riga

çõe

s o

u im

po

r ve

daç

õe

s, d

esd

e q

ue

a le

i não

as

pro

íba.

b

) é

con

seq

üê

nci

a d

o p

rin

cíp

io d

a im

pe

sso

alid

ade

a r

egr

a d

o p

arág

rafo

1.º

, d

o a

rtig

o 3

7 d

a C

F, q

ue

pro

íbe

a

pu

blic

idad

e d

e at

os

de

go

vern

o q

ue

se

car

acte

rize

m c

om

o p

rom

oçã

o p

ess

oal

do

ad

min

istr

ado

r.

c) o

s p

rin

cíp

ios

da

mo

ralid

ade

, d

a ra

zoab

ilid

ade

e d

a e

fici

ên

cia

ne

cess

itam

de

re

gula

men

taçã

o l

ega

l p

ara

qu

e

seja

m a

plic

ávei

s a

caso

s co

ncr

eto

s.

d)

o p

rin

cíp

io d

a p

ub

licid

ade

ve

da

em q

ual

qu

er

hip

óte

se s

eja

atri

bu

ído

sig

ilo a

os

ato

s p

rati

cad

os

pel

a A

dm

inis

-tr

ação

blic

a.

Gab

arit

o:

1.B

2

.D

3.B

Page 9: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1-

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

OA

B E

XT

EN

SIV

O S

EM

AN

AL

– 2

01

2.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TR

AT

IVO

AU

LA 1

– L

OU

SA

ELE

TR

ÔN

ICA

Page 10: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1-

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 11: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1-

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 12: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

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– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1-

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 13: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

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01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1-

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 14: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1-

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 15: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1-

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 16: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

1-

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 17: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 20

12

.1

DIR

EITO

AD

MIN

ISTR

AT

IVO

A

ULA

2

1)

CF

– a

rts.

37

a 4

1.

2)

Lei 9

.78

4/9

9 –

Pro

cess

o A

dm

inis

trat

ivo

Fed

era

l 3

) Le

i 8.6

66

/93

– L

icit

açõ

es

e C

on

trat

os.

4

) Le

i 8.1

12

/90

– S

erv

ido

res

da

Un

ião

. 5

) Le

i 8.9

87

/95

– C

on

cess

ão e

Pe

rmis

sõe

s.

6)

Lei 8

.42

9/9

2 –

Imp

rob

idad

e A

dm

inis

trat

iva.

7

) Le

i 12

.23

2/1

0 –

Lic

itaç

ão e

Co

ntr

ataç

ão d

e A

gên

cias

de

Pu

blic

idad

e.

In

stru

me

nta

is

P

rerr

oga

tiva

s

P

od

ere

s-D

eve

res

ESP

ÉCIE

S

1. V

incu

lad

o

2. D

iscr

icio

nár

io.

3. H

ierá

rqu

ico

. 4

. Dis

cip

linar

. 5

. No

rmat

ivo

/ R

egu

lam

en

tar

6. D

e P

olíc

ia.

LEG

ISLA

ÇÃ

O B

ÁSI

CA

PO

DER

ES D

A A

DM

INIS

TR

ÃO

Page 18: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Van

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Bo

rges

PR

INC

ÍPIO

DA

AU

TOTU

TELA

Co

ntr

ole

Inte

rno

A a

dm

inis

traç

ão v

ai r

evo

gar

ato

s in

con

ven

ien

tes

e i

no

po

rtu

no

s, e

a r

evo

gaçã

o p

rod

uz

efe

ito

s “e

x n

un

c”.

A a

dm

inis

traç

ão t

amb

ém v

ai a

nu

lar/

inva

lidar

os

ato

s il

egai

s, e

o e

feit

o é

“e

x tu

nc.

P

razo

par

a a

Ad

min

istr

ação

an

ula

r o

ato

- a

rt. 5

4 d

a le

i 9.7

84

/99

:

“Art

. 5

4.

O d

ire

ito

da

Ad

min

istr

açã

o d

e a

nu

lar

os

ato

s a

dm

inis

tra

tivo

s d

e q

ue

de

corr

am

efe

ito

s fa

vo

ráve

is p

ara

os

de

stin

atá

rio

s d

eca

i e

m c

inco

an

os,

con

tad

os

da

da

ta e

m q

ue

fora

m p

rati

cad

os,

sa

lvo

co

mp

rova

da

-fé

.”

Co

ntr

ole

Ext

ern

o

Po

de

ser

exe

rcid

o p

elo

s P

arti

cula

res,

pel

o P

od

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Legi

slat

ivo

(ex

. Tr

ibu

nal

de

Co

nta

s –

art

. 7

1 d

a C

F).

“Art

. 7

1.

O c

on

tro

le e

xte

rno

, a

ca

rgo

do

Co

ng

ress

o N

aci

on

al,

se

rá e

xerc

ido

co

m o

au

xíl

io

do

Tri

bu

na

l d

e C

on

tas

da

Un

ião

, a

o q

ua

l co

mp

ete

:

I -

ap

reci

ar

as

con

tas

pre

sta

da

s a

nu

alm

en

te p

elo

Pre

sid

en

te d

a R

ep

úb

lica

, m

ed

ian

te p

a-

rece

r p

révio

qu

e d

eve

rá s

er

ela

bo

rad

o e

m s

ess

en

ta d

ias

a c

on

tar

de

se

u r

ece

bim

en

to;

Page 19: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

II -

ju

lga

r a

s co

nta

s d

os

ad

min

istr

ad

ore

s e

de

ma

is r

esp

on

sáve

is p

or

din

he

iro

s, b

en

s e

va

-

lore

s p

úb

lico

s d

a a

dm

inis

tra

ção

dir

eta

e i

nd

ire

ta,

incl

uíd

as

as

fun

da

çõe

s e

so

cie

da

de

s

inst

itu

ída

s e

ma

nti

da

s p

elo

Po

de

r P

úb

lico

fe

de

ral,

e a

s co

nta

s d

aq

ue

les

qu

e d

ere

m c

au

sa

a p

erd

a,

ext

ravio

ou

ou

tra

irre

gu

lari

da

de

de

qu

e r

esu

lte

pre

juíz

o a

o e

rári

o p

úb

lico

;

III

- a

pre

cia

r, p

ara

fin

s d

e r

eg

istr

o,

a l

eg

ali

da

de

do

s a

tos

de

ad

mis

são

de

pe

sso

al,

a q

ua

l-

qu

er

títu

lo,

na

ad

min

istr

açã

o d

ire

ta e

in

dir

eta

, in

clu

ída

s a

s fu

nd

açõ

es

inst

itu

ída

s e

ma

n-

tid

as

pe

lo P

od

er

bli

co,

exce

tua

da

s a

s n

om

ea

çõe

s p

ara

ca

rgo

de

pro

vim

en

to e

m c

om

is-

são

, b

em

co

mo

a d

as

con

cess

õe

s d

e a

po

sen

tad

ori

as,

re

form

as

e p

en

sõe

s, r

ess

alv

ad

as

as

me

lho

ria

s p

ost

eri

ore

s q

ue

o a

lte

rem

o f

un

da

me

nto

le

ga

l d

o a

to c

on

cess

óri

o;

IV -

re

ali

zar,

po

r in

icia

tiva

pró

pri

a,

da

ma

ra d

os

De

pu

tad

os,

do

Se

na

do

Fe

de

ral,

de

Co

mis

são

cnic

a o

u d

e i

nq

rito

, in

spe

çõe

s e

au

dit

ori

as

de

na

ture

za c

on

táb

il,

fin

an

ceir

a,

orç

am

en

tári

a,

op

era

cio

na

l e

pa

trim

on

ial,

na

s u

nid

ad

es

ad

min

istr

ati

va

s d

os

Po

de

res

Le-

gis

lati

vo

, E

xe

cuti

vo

e J

ud

iciá

rio

, e

de

ma

is e

nti

da

de

s re

feri

da

s n

o i

nci

so I

I;

V -

fis

cali

zar

as

con

tas

na

cio

na

is d

as

em

pre

sas

sup

ran

aci

on

ais

de

cu

jo c

ap

ita

l so

cia

l a

U-

niã

o p

art

icip

e,

de

fo

rma

dir

eta

ou

in

dir

eta

, n

os

term

os

do

tra

tad

o c

on

stit

uti

vo

;

VI

- fi

sca

liza

r a

ap

lica

ção

de

qu

ais

qu

er

recu

rso

s re

pa

ssa

do

s p

ela

Un

ião

me

dia

nte

co

nvê

-

nio

, a

cord

o,

aju

ste

ou

ou

tro

s in

stru

me

nto

s co

ng

ên

ere

s, a

Est

ad

o,

ao

Dis

trit

o F

ed

era

l o

u a

Mu

nic

ípio

;

VII

- p

rest

ar

as

info

rma

çõe

s so

lici

tad

as

pe

lo C

on

gre

sso

Na

cio

na

l, p

or

qu

alq

ue

r d

e s

ua

s

Ca

sas,

ou

po

r q

ua

lqu

er

da

s re

spe

ctiv

as

Co

mis

sõe

s, s

ob

re a

fis

cali

zaçã

o c

on

táb

il,

fin

an

cei-

ra,

orç

am

en

tári

a,

op

era

cio

na

l e

pa

trim

on

ial

e s

ob

re r

esu

lta

do

s d

e a

ud

ito

ria

s e

in

spe

çõe

s

rea

liza

da

s;

VII

I -

ap

lica

r a

os

resp

on

sáve

is,

em

ca

so d

e i

leg

ali

da

de

de

de

spe

sa o

u i

rre

gu

lari

da

de

de

con

tas,

as

san

çõe

s p

revis

tas

em

le

i, q

ue

est

ab

ele

cerá

, e

ntr

e o

utr

as

com

ina

çõe

s, m

ult

a

pro

po

rcio

na

l a

o d

an

o c

au

sad

o a

o e

rári

o;

IX -

ass

ina

r p

razo

pa

ra q

ue

o ó

rgã

o o

u e

nti

da

de

ad

ote

as

pro

vid

ên

cia

s n

ece

ssá

ria

s a

o e

-

xa

to c

um

pri

me

nto

da

le

i, s

e v

eri

fica

da

ile

ga

lid

ad

e;

X -

su

sta

r, s

e n

ão

ate

nd

ido

, a

exe

cuçã

o d

o a

to i

mp

ug

na

do

, co

mu

nic

an

do

a d

eci

são

à

ma

ra d

os

De

pu

tad

os

e a

o S

en

ad

o F

ed

era

l;

XI

- re

pre

sen

tar

ao

Po

de

r co

mp

ete

nte

so

bre

irr

eg

ula

rid

ad

es

ou

ab

uso

s a

pu

rad

os.

§1

º -

No

ca

so d

e c

on

tra

to,

o a

to d

e s

ust

açã

o s

erá

ad

ota

do

dir

eta

me

nte

pe

lo C

on

gre

sso

Na

cio

na

l, q

ue

so

lici

tará

, d

e im

ed

iato

, a

o P

od

er

Exe

cuti

vo

as

me

did

as

cab

íve

is.

§2

º -

Se

o C

on

gre

sso

Na

cio

na

l o

u o

Po

de

r E

xe

cuti

vo

, n

o p

razo

de

no

ve

nta

dia

s, n

ão

efe

ti-

va

r a

s m

ed

ida

s p

revis

tas

no

pa

rág

rafo

an

teri

or,

o T

rib

un

al

de

cid

irá

a r

esp

eit

o.

Page 20: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

§3

º -

As

de

cisõ

es

do

Tri

bu

na

l d

e q

ue

re

sult

e i

mp

uta

ção

de

bit

o o

u m

ult

a t

erã

o e

ficá

cia

de

tít

ulo

exe

cuti

vo

.

§4

º -

O T

rib

un

al

en

cam

inh

ará

ao

Co

ng

ress

o N

aci

on

al,

tri

me

stra

l e

an

ua

lme

nte

, re

lató

rio

de

su

as

ati

vid

ad

es.

O P

od

er

Jud

iciá

rio

tam

bém

po

de

faz

er

o c

on

tro

le e

xter

no

. O

Ju

dic

iári

o p

od

e a

nu

lar/

inva

lidar

os

ato

s ile

gais

e o

efe

ito

é “

ex t

un

c”.

No

ato

vin

cula

do

o a

gen

te p

úb

lico

não

te

m m

arge

m d

e li

be

rdad

e p

ara

faze

r u

m ju

ízo

de

co

nve

niê

nci

a e

op

ort

un

idad

e. E

x: li

cen

ça p

ara

con

stru

ir.

N

o c

aso

do

ato

dis

cric

ion

ário

, o

age

nte

blic

o t

em m

arge

m d

e l

iber

dad

e p

ara

faze

r u

m ju

ízo

de

co

nve

niê

nci

a e

op

ort

un

idad

e, m

as t

al ju

ízo

tem

lim

ites

(a

lei)

.

Não

exi

ste

dis

cric

ion

arie

dad

e lim

itad

a.

A

to D

iscr

icio

nár

io � ���

Po

de

ser

revo

gad

o c

om

bas

e n

a in

con

ven

iên

cia

e a

ino

po

rtu

nid

a-d

e,

mas

qu

em

po

de

re

voga

r é

a A

dm

inis

traç

ão,

mas

tam

bém

, p

od

e se

r an

ula

do

pe

la

Ad

min

istr

ação

ou

pel

o J

ud

iciá

rio

.

Ato

Vin

cula

do

� ��� P

od

e se

r an

ula

do

pe

la A

dm

inis

traç

ão o

u p

elo

Ju

dic

iári

o

“Sú

mu

la 4

73

do

ST

F -

a a

dm

inis

tra

ção

po

de

an

ula

r se

us

pró

pri

os

ato

s, q

ua

nd

o e

iva

do

s

de

víc

ios

qu

e o

s to

rna

m i

leg

ais

, p

orq

ue

de

les

o s

e o

rig

ina

m d

ire

ito

s; o

u r

evo

-lo

s, p

or

mo

tivo

de

co

nve

niê

nci

a o

u o

po

rtu

nid

ad

e,

resp

eit

ad

os

os

dir

eit

os

ad

qu

irid

os,

e r

ess

alv

a-

da

, e

m t

od

os

os

caso

s, a

ap

reci

açã

o j

ud

icia

l.”

Art

. 53

da

9.7

84

/99

:

Page 21: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

“Art

. 5

3.

A A

dm

inis

tra

ção

de

ve

an

ula

r se

us

pró

pri

os

ato

s, q

ua

nd

o e

iva

do

s d

e v

ício

de

le

-

ga

lid

ad

e,

e p

od

e r

evo

-lo

s p

or

mo

tivo

de

co

nve

niê

nci

a o

u o

po

rtu

nid

ad

e,

resp

eit

ad

os

os

dir

eit

os

ad

qu

irid

os.

A a

dm

inis

traç

ão P

úb

lica

vai u

tiliz

ar t

al p

od

er,

qu

and

o e

stiv

er d

ian

te d

e u

ma

situ

ação

cla

ra a

ob

jeti

va, e

de

um

ú

nic

o c

om

po

rtam

en

to a

ser

to

mad

o.

O A

dm

inis

trad

or

não

tem

mar

gem

de

libe

rdad

e p

ara

faze

r o

juíz

o d

e co

nve

niê

nci

a e

op

ort

un

idad

e.

O A

gen

te t

em m

arge

m d

e li

be

rdad

e p

ara

faze

r o

juíz

o d

e c

on

ven

iên

cia

e o

po

rtu

nid

ade

. Es

se p

od

er é

lim

itad

o p

ela

lei.

É p

oss

ível

usa

r e

sse

po

der

, qu

and

o a

lei u

sa c

on

ceit

os

jurí

dic

os

ind

eter

min

ado

s (e

x: b

on

s co

stu

me

s).

A a

dm

inis

traç

ão u

sa e

sse

po

de

r p

ara

se o

rgan

izar

, e

stru

tura

r, e

stab

elec

er r

elaç

õe

s d

e co

ord

en

ação

e s

ub

ord

i-n

ação

. Em

raz

ão d

esse

po

der

, po

dem

os

ide

nti

fica

r q

uem

é a

au

tori

dad

e re

spo

nsá

vel.

D

ess

e p

od

er

nas

cem

alg

um

as P

RER

RO

GA

TIV

AS

do

su

per

ior

par

a o

su

bo

rdin

ado

hie

rárq

uic

o, a

sab

er:

a)

Dar

ord

en

s.

O s

ub

ord

inad

o d

eve

cu

mp

rir

as o

rde

ns,

exc

eto

as

man

ifes

tam

ente

ile

-ga

is –

art

. 11

6 d

a Le

i 8.1

12/

90

. “A

rt.

11

6.

o d

eve

res

do

se

rvid

or:

(...

)

PO

DER

VIN

CU

LAD

O

PO

DER

DIS

CR

ISC

ION

ÁR

IO

PO

DER

HIE

RQ

UIC

O

Page 22: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

IV -

cu

mp

rir

as

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en

s su

pe

rio

res,

e

xce

to

qu

an

do

m

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ife

sta

me

nte

il

e-

ga

is;”

b)

Fisc

aliz

ar;

c) R

eve

r;

d)

De

lega

r;

- A

rt. 1

3 d

a le

i 9.7

84

/99

:

“Art

. 1

3.

o p

od

em

se

r o

bje

to d

e d

ele

ga

ção

:

I -

a e

diç

ão

de

ato

s d

e c

ará

ter

no

rma

tivo

;

II -

a d

eci

são

de

re

curs

os

ad

min

istr

ati

vo

s;

III

- a

s m

até

ria

s d

e c

om

pe

tên

cia

excl

usi

va

do

órg

ão

ou

au

tori

da

de

.”

e) A

voca

r.

A a

uto

rid

ade

sup

eri

or

po

de

avo

car

(ch

amar

par

a si

) co

mp

etê

nci

as d

e u

m s

ub

ord

inad

o.

A a

dm

inis

traç

ão v

ai p

un

ir, s

anci

on

ar o

s ag

en

tes

blic

os

e o

s p

arti

cula

res

sub

met

ido

s.

INC

OM

UN

ICA

BIL

IDA

DE

DA

S IN

STÂ

NC

IAS

Art

. 12

5 d

a Le

i 8.1

12

/90

:

“Art

. 1

25

. A

s sa

nçõ

es

civis

, p

en

ais

e a

dm

inis

tra

tiva

s p

od

erã

o c

um

ula

r-se

, se

nd

o i

nd

ep

en

de

nte

s e

ntr

e

si.”

Um

a d

eci

são

não

se

rá c

om

un

icad

a às

dem

ais,

e p

oss

ui d

uas

exc

eçõ

es

(art

. 126

da

lei 8

.112

/90

)

“Art

. 1

26

. A

re

spo

nsa

bil

ida

de

ad

min

istr

ati

va

do

se

rvid

or

será

afa

sta

da

no

ca

so d

e a

bso

lviç

ão

cri

min

al

qu

e n

eg

ue

a e

xist

ên

cia

do

fa

to o

u s

ua

au

tori

a.”

PO

DER

DIS

CIP

LIN

AR

Page 23: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

É u

m P

od

er

Pri

vati

vo d

os

Ch

efe

s d

o E

xecu

tivo

, p

ara

exp

ed

ir D

ecr

eto

s e

Reg

ula

me

nto

s (a

tos

adm

inis

trat

ivo

s ge

rais

e a

bst

rato

s) p

ara

dar

fie

l exe

cuçã

o a

lei.

O p

od

er

regu

lam

enta

r d

eco

rre

do

po

de

r h

ierá

rqu

ico

. Sã

o o

s ca

rgo

s d

e c

úp

ula

den

tro

do

Po

de

r Ex

ecu

tivo

. U

niã

o

� P

resi

den

te d

a R

ep

úb

lica

Esta

du

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Dis

trit

al

� G

ove

rnad

ore

s M

un

icíp

io

Pre

feit

o

PO

DER

REG

ULA

MEN

TAD

OR

(o

u N

orm

ativ

o)

Page 24: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

Art

. 8

4.

Co

mp

ete

pri

va

tiva

me

nte

ao

Pre

sid

en

te d

a R

ep

úb

lica

:

IV -

sa

nci

on

ar,

pro

mu

lga

r e

fa

zer

pu

bli

car

as

leis

, b

em

co

mo

exp

ed

ir d

ecr

eto

s e

re

gu

lam

en

tos

pa

ra s

ua

fie

l e

xe

-

cuçã

o;

TIP

OS

DE

DEC

RET

OS

1. D

ecre

to d

e Ex

ecu

ção

Cu

mp

rir

a le

i.

Secu

nd

ário

.

2. D

ecre

to A

utô

no

mo

No

luga

r d

a le

i. P

rim

ário

. Li

mit

ar,

con

dic

ion

ar,

rest

rin

gir,

fre

nar

dir

eito

s d

e lib

erd

ade

, d

e p

rop

rie

dad

e e

o e

xerc

ício

de

ati

vid

ades

do

s p

arti

cula

res

adeq

uan

do

-os

ao in

tere

sse

co

leti

vo.

Po

ssu

i os

segu

inte

s A

TR

IBU

TOS:

a) D

iscr

icio

nar

ied

ade

; b

) C

oer

cib

ilid

ade

; c)

Au

toex

ecu

tori

ed

ade

. A

s au

tori

dad

es d

evem

res

pe

itar

a le

i, m

ora

l e a

fin

alid

ade

de

cad

a at

o.

PO

DER

DE

PO

LÍC

IA

AB

USO

DE

PO

DER

/AB

USO

DE

AU

TOR

IDA

DE

Page 25: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

du

as E

SPÉC

IES

de

abu

so d

e p

od

er:

1. E

xce

sso

de

Po

de

r.

A

par

ece

qu

and

o a

au

tori

dad

e é

co

mp

ete

nte

, mas

atu

a al

ém

de

sta

com

pe

tên

cia.

2. D

esvi

o d

e P

od

er/

De

svio

de

Fin

alid

ade

A a

uto

rid

ade

é co

mp

ete

nte

, at

ua

no

s lim

ite

s d

esta

co

mp

etê

nci

a, m

as p

rati

ca o

ato

co

m f

inal

idad

e d

ife

ren

te d

a p

revi

sta

em le

i par

a es

te a

to.

CO

NC

EITO

Pe

rte

nce

à p

ess

oa

jurí

dic

a d

e d

irei

to p

úb

lico

ou

é a

qu

ele

qu

e e

stá

afet

ado

à p

rest

ação

de

ser

viço

bli-

co.

CLA

SSIF

ICA

ÇÃ

O

a) U

so C

om

um

do

Po

vo

Uso

ind

iscr

imin

ado

po

r q

ual

qu

er

um

do

po

vo.

b

) U

so E

spec

ial

Usa

do

co

mo

est

abel

eci

men

to d

os

en

tes

blic

os

ou

os

afet

ado

s à

pre

staç

ão d

e s

ervi

ço p

úb

li-co

.

c) D

om

inic

al o

u D

om

inia

l

São

os

de

safe

tad

os.

PO

SSU

EM U

M R

EGIM

E JU

RÍD

ICO

DIF

EREN

CIA

DO

a) I

mp

resc

rití

vel

N

ão p

od

e s

er

usu

cap

ido

(n

ão p

od

e s

ofr

er a

ção

de

usu

cap

ião

).

A A

dm

inis

traç

ão p

od

e a

dq

uir

ir b

en

s p

or

usu

cap

ião

.

BEN

S P

ÚB

LIC

OS

Page 26: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

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Bo

rges

b)

Imp

enh

orá

vel

R

egi

me

de

pre

cató

rio

s.

c)

Inal

ien

ável

É u

ma

inal

ien

abili

dad

e re

lati

va.

De

safe

taçã

o.

Imó

vel:

*In

tere

sse

blic

o d

evid

ame

nte

just

ific

ado

; *

Ava

liaçã

o P

révi

a;

*En

tes

da

Ad

min

istr

ação

Dir

eta

ou

Au

tarq

uia

s o

u F

un

daç

õe

s � ���

Au

tori

zaçã

o le

gisl

ativ

a;

*Li

cita

ção

na

mo

dal

idad

e c

on

corr

ên

cia.

vel:

*In

tere

sse

blic

o d

evi

dam

en

te ju

stif

icad

o;

*A

valia

ção

Pré

via;

*

Lici

taçã

o.

1.

A d

ou

trin

a co

stu

ma

afir

rmar

qu

e ce

rtas

pre

rro

gati

vas

po

stas

à A

dm

inis

traç

ão e

nce

rram

ver

dad

eiro

s p

od

e-

res,

qu

e sã

o ir

ren

un

ciáv

eis

e d

eve

m s

er

exe

rcid

os

sem

pre

qu

e o

inte

ress

e p

úb

lico

cla

mar

. Po

r ta

l raz

ão s

ão

cham

ado

s p

od

er-

de

ver

. A

ess

e re

spei

to é

co

rre

to a

firr

mar

qu

e:

a) o

po

de

r re

gula

me

nta

r é

amp

lo, e

pe

rmit

e, s

em c

on

tro

vérs

ias,

a e

diç

ão d

e r

egu

lam

en

tos

autô

no

mo

s e

exe

cu-

tóri

os.

b

) o

po

de

r d

isci

plin

ar im

po

rta

à ad

min

istr

ação

o d

ever

de

apu

rar

infr

açõ

es

e a

plic

ar p

en

alid

ade

s, m

esm

o n

ão

hav

en

do

legi

slaç

ão p

révi

a.

c) o

po

de

r d

e p

olíc

ia s

e c

olo

ca d

iscr

icio

nár

io, c

on

feri

nd

o a

o a

dm

inis

trad

or

ilim

itad

a m

arge

m d

e o

pçõ

es q

uan

to

à sa

nçã

o a

ser

, eve

ntu

alm

ente

, ap

licad

a.

d)

o p

od

er

hie

rárq

uic

o é

ine

ren

te à

idei

a d

e v

erti

caliz

ação

ad

min

istr

ativ

a, e

rev

ela

as p

oss

ibili

dad

es d

e c

on

tro

-la

r at

ivid

ades

, del

ega

r co

mp

etê

nci

a, a

voca

r co

mp

etê

nci

as d

ele

gáve

is e

inva

lidar

ato

s, d

en

tre

ou

tro

s.

QU

ESTÕ

ES

Page 27: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

2. O

po

de

r d

e p

olíc

ia, c

on

feri

nd

o a

po

ssib

ilid

ade

de

o E

stad

o li

mit

ar o

exe

rcíc

io d

a lib

erd

ade

ou

das

fac

uld

ade

s d

e p

rop

riet

ário

, em

pro

l do

inte

ress

e p

úb

lico

a)

ge

ra a

po

ssib

ilid

ade

de

cob

ran

ça, c

om

o c

on

trap

arti

da,

de

pre

ço p

úb

lico

. b

) se

inst

rum

en

taliz

a se

mp

re p

or

mei

o d

e a

lvar

á d

e au

tori

zaçã

o.

c) a

fast

a a

razo

abili

dad

e, p

ara

atin

gir

os

seu

s o

bje

tivo

s m

aio

res,

em

pro

l da

pre

do

min

ânci

a d

o in

tere

sse

bli-

co.

d)

dev

e s

er e

xerc

ido

no

s lim

ites

da

lei,

gera

nd

o a

po

ssib

ilid

ade

de

cob

ran

ça d

e ta

xa.

3. N

o â

mb

ito

do

Po

de

r d

iscr

icio

nár

io d

a A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica,

não

se

adm

ite

qu

e o

age

nte

blic

o a

dm

inis

tra-

tivo

exe

rça

o P

od

er

dis

cric

ion

ário

a)

qu

and

o e

stiv

er

dia

nte

de

con

ceit

os

lega

is e

jurí

dic

os

par

cial

me

nte

ind

ete

rmin

ado

s, q

ue

se t

orn

am d

ete

rmi-

nad

os

à lu

z d

o c

aso

co

ncr

eto

e à

luz

das

cir

cun

stân

cias

de

fato

. b

) q

uan

do

est

ive

r d

ian

te d

e c

on

ceit

os

lega

is e

jurí

dic

os

técn

ico

- ci

en

tífi

cos,

se

nd

o, n

est

e c

aso

, lim

itad

o à

s es

co-

lhas

cnic

as, p

or

ób

vio

po

ssív

eis.

c)

qu

and

o e

stiv

er

dia

nte

de

con

ceit

os

valo

rati

vos

est

abe

leci

do

s p

ela

lei,

qu

e d

ep

end

em

de

co

ncr

etiz

ação

pel

as

esc

olh

as d

o a

gen

te, c

on

sid

era

do

s o

mo

men

to h

istó

rico

e s

oci

al.

d)

em

sit

uaç

õe

s em

qu

e a

red

ação

da

Lei s

e e

nco

ntr

a in

sati

sfat

óri

a o

u u

ltra

pas

sad

a.

GA

BA

RIT

O:

1. D

2

. D

3. D

Page 28: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

2

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

Page 29: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 20

12

.1

DIR

EITO

AD

MIN

ISTR

AT

IVO

A

ULA

3 -

07

.02.

20

12

1

. CO

NC

EITO

C

apít

ulo

qu

e e

stu

da

a e

stru

tura

da

Ad

min

istr

ação

blic

a.

Qu

and

o s

e f

ala

em e

stru

tura

da

Ad

min

istr

ação

blic

a p

ensa

-se

em

Órg

ão e

En

tid

ade

s q

ue

com

e a

Ad

mi-

nis

traç

ão P

úb

lica.

IM

PO

RTA

NTE

: A

nti

gam

en

te:

Ad

min

istr

ação

blic

a =

um

do

s Tr

ês

Po

de

res

Esta

tais

(P

od

er

Exec

uti

vo),

ou

se

ja, s

ign

ific

a P

od

er

Exe

cuti

vo.

Ho

je:

Ad

min

istr

ação

blic

a =

sig

nif

ica

qu

alq

uer

Órg

ão o

u E

nti

dad

e q

ue

exe

rça

a fu

nçã

o a

dm

inis

trat

iva,

não

in

tere

ssan

do

qu

al P

od

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per

ten

ce.

→ A

Org

aniz

ação

Ad

min

istr

ativ

a é

regu

lad

a p

elo

Dec

reto

Lei

20

0/6

7. E

ste

dis

cip

lina

a O

rgan

izaç

ão A

dm

inis

tra-

tiva

no

âm

bit

o F

ed

era

l.

2. D

IFER

ENÇ

A E

NTR

E Ó

RG

ÃO

E E

NT

IDA

DE.

Ó

rgão

U

nid

ade

de

atu

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inte

gran

te a

Ad

min

istr

ação

(se

m p

erso

nal

idad

e ju

ríd

ica)

. En

tid

ade

Un

idad

e d

e a

tuaç

ão d

ota

da

de

pe

rso

nal

idad

e ju

ríd

ica

autô

no

ma.

3

. TÉC

NIC

AS

PA

RA

CU

MP

RIR

CO

MP

ETÊN

CIA

S P

ara

qu

e a

Ad

min

istr

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cu

mp

ra s

uas

co

mp

etê

nci

as é

ne

cess

ário

qu

e e

la c

um

pra

2 (

du

as)

técn

icas

:

OR

GA

NIZ

ÃO

AD

MIN

ISTR

ATI

VA

Page 30: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

D

esc

on

cen

traç

ão

De

sce

ntr

aliz

ação

Órg

ãos

Enti

dad

es

Sem

per

son

alid

ade

jurí

dic

a p

róp

ria.

P

esso

as ju

ríd

icas

au

tôn

om

as

Ex:

Min

isté

rio

s d

a U

niã

o e

Se

cre

tari

as E

sta-

du

ais

e M

un

icip

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Min

isté

rio

blic

o.

Ex:

Au

tarq

uia

s, F

un

daç

õe

s P

úb

licas

, Em

pre

-sa

s P

úb

licas

e S

oci

ed

ade

s d

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on

om

ia M

is-

ta.

Pri

ncí

pio

da

Sub

ord

inaç

ão H

ierá

rqu

ica.

P

rin

cíp

io

da

Au

ton

om

ia

- V

incu

lad

as,

não

su

bo

rdin

adas

.

Ad

min

istr

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blic

a D

ire

ta o

u C

en

tral

iza-

da.

O

co

nju

nto

de

sse

s Ó

rgão

s so

ma

a ch

amad

a A

dm

inis

traç

ão In

dir

eta

ou

De

sce

ntr

aliz

ada.

1. T

EOR

IA D

O Ó

RG

ÃO

BLI

CO

A

TEN

ÇÃ

O

Órg

ãos

não

te

m p

ers

on

alid

ade

jurí

dic

a, m

as a

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ns

são

do

tad

os

de

cap

acid

ade

pro

cess

ual

esp

eci

al.

Esp

ecia

l-m

en

te p

ara

sua

de

fesa

de

pre

rro

gati

vas

em ju

ízo

po

r m

eio

de

Man

dad

o d

e Se

gura

nça

. Ex

emp

los:

Pre

sid

ênci

a d

a R

ep

úb

lica,

Me

sas.

1

.1. T

EOR

IA D

A IM

PU

TAÇ

ÃO

A

tual

me

nte

vig

ora

a c

ham

ada

TEO

RIA

DA

IM

PU

TAÇ

ÃO

par

a ex

plic

ar a

s re

laçõ

es

en

tre

a a

tuaç

ão d

o a

gen

te,

o

Órg

ão P

úb

lico

e o

Est

ado

. Ta

mb

ém c

ham

ada

de

MO

DER

NA

TEO

RIA

DO

ÓR

O,

foi

cria

da

pel

o a

lem

ão O

tto

G

ierk

e, e

afi

rma

qu

e o

age

nte

tit

ula

riza

as

com

pe

tên

cias

do

Órg

ão s

ua

atu

ação

é a

trib

uíd

a ao

Est

ado

. Es

sa t

eo

ria

vem

se

nd

o u

sad

a n

a Ju

risp

rud

ên

cia

do

STF

, par

a e

xtra

ir a

s se

guin

tes

con

clu

sões

: A

) N

ão c

abe

mai

s A

ção

Dir

eita

de

Ind

eniz

ação

da

víti

ma

con

tra

pe

sso

a fí

sica

do

age

nte

; B

) O

Est

ado

re

spo

nd

e s

e o

dan

o f

oi

cau

sad

o p

elo

age

nte

no

exe

rcíc

io d

a fu

nçã

o p

úb

lica.

Ex.

: Se

um

p

olic

ial,

no

ho

rári

o d

e f

olg

a, a

tira

em

um

viz

inh

o o

Est

ado

não

res

po

nd

e p

orq

ue

ele

não

est

ava

no

e-

xerc

ício

da

fun

ção

blic

a (O

AB

20

11

.2).

É

o e

stu

do

das

esp

éci

es

de

pe

sso

a ju

ríd

icas

co

mp

on

en

tes

da

Ad

min

istr

ação

Ind

iret

a (d

esce

ntr

aliz

ada)

.

ÓR

OS

BLI

CO

S

ENT

IDA

DES

DA

AD

MIN

ISTR

ÃO

Page 31: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

São

de

2 (

do

is)

tip

os:

Dir

eito

blic

o e

Dir

eito

Pri

vad

o. O

qu

e m

ud

am d

e u

ma

par

a a

ou

tra

são

as

regr

as a

plic

á-ve

is.

Dir

eit

o P

úb

lico

D

ire

ito

Pri

vad

o

Au

tarq

uia

s Em

pre

sas

blic

as

Fun

daç

ões

bli

cas

Soci

ed

ade

s d

e Ec

on

om

ia M

ista

A

sso

ciaç

ões

blic

as

Sub

sid

iári

as

Agê

nci

as R

egu

lad

ora

s Fu

nd

açõ

es G

ove

rnam

en

tais

C

on

sórc

ios

blic

os

1)

AU

TAR

QU

IAS

São

pe

sso

as j

urí

dic

as d

e d

ire

ito

blic

o c

riad

as p

or

lei

esp

ecíf

ica

par

a ex

erc

er

tare

fas

pró

pri

as d

a A

dm

inis

tra-

ção

. D

ecr

eto

-Lei

20

0/67

: A

uta

rqu

ias

são

“se

rviç

os

autô

no

mo

s” q

ue

exe

rcem

“at

ivid

ade

s tí

pic

as d

a A

dm

inis

traç

ão

blic

a” (

Au

tarq

uia

nu

nca

exe

rce

ativ

idad

e e

con

ôm

ica)

. “D

C 2

00

/67

Art

. 5

º P

ara

os

fin

s d

est

a l

ei,

co

nsi

de

ra-s

e:

I -

Au

tarq

uia

- o

se

rviç

o a

utô

no

mo

, cr

iad

o p

or

lei,

co

m p

ers

on

ali

da

de

ju

ríd

ica

, p

atr

imô

nio

e r

ece

ita

pró

pri

os,

pa

ra e

xecu

tar

ati

vid

ad

es

típ

ica

s d

a A

dm

inis

tra

ção

bli

ca,

qu

e r

eq

ue

ira

m,

pa

ra s

eu

me

lho

r fu

nci

on

am

en

to,

ge

stã

o a

dm

inis

tra

tiva

e f

ina

nce

ira

de

sce

ntr

ali

zad

a.”

Ex:

INSS

, IB

AM

A,

INC

RA

, C

AD

E (C

on

selh

o A

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inis

trat

ivo

de

De

fesa

Eco

mic

a, a

uta

rqu

ia f

ed

eral

co

mp

eten

te

par

a p

reve

nir

e r

ep

rim

ir in

fraç

õe

s à

ord

em e

con

ôm

ica)

, Ban

co C

en

tral

, Un

ive

rsid

ade

s P

úb

licas

. 1

.1. C

arac

terí

stic

as

a.

) Sã

o c

riad

as e

ext

inta

s p

or

lei e

spec

ífic

a. N

ão e

xist

e fa

lên

cia

de

Au

tarq

uia

; b

.) T

em

au

ton

om

ia g

ere

nci

al, o

rçam

en

tári

a e

pat

rim

on

ial:

São

vin

cula

das

, m

as n

ão s

ub

ord

inad

as a

Min

is-

téri

os;

c.)

A r

esp

on

sab

ilid

ade

é d

ire

ta e

ob

jeti

va (

não

de

pe

nd

e d

e c

ulp

a).

O e

stad

o s

ó p

od

e s

er

acio

nad

o s

ub

si-

dia

riam

en

te, s

e a

au

tarq

uia

não

co

nse

guir

pag

ar a

ind

en

izaç

ão;

d

.) S

ão im

un

es

a im

po

sto

s;

e

.) S

eu

s b

en

s sã

o p

úb

lico

s;

Page 32: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

f.)

Tem

to

das

as

pre

rro

gati

vas

pro

cess

uai

s d

a fa

zen

da.

Pra

zo e

m d

ob

ro p

ara

reco

rrer

e o

qu

ádru

plo

par

a C

on

test

ar.

g.

) P

rati

cam

ato

s ad

min

istr

ativ

os

e ce

leb

ram

co

ntr

ato

s ad

min

istr

ativ

os.

2

. AG

ÊNC

IAS

REG

ULA

DO

RA

S →

São

cri

açõ

es r

ece

nte

s. A

s p

rim

eira

s fo

ram

a A

NA

TEL

e A

NP

(1

99

5 e

199

6).

Ex

: A

NA

TEL,

AN

EEL,

AN

P, A

NTT

, AN

TAQ

, AN

AC

, AN

CIN

E.

2.1

. Nat

ure

za J

urí

dic

a Sã

o a

uta

rqu

ias

com

reg

ime

esp

eci

al.

O q

ue

sign

ific

a o

reg

ime

esp

eci

al?

Po

ssu

i du

as c

arac

terí

stic

as:

1

ª D

irig

en

tes

Está

veis

;

Não

est

ão s

uje

ito

s a

livre

exo

ne

raçã

o (

livre

exo

ne

raçã

o =

exo

ne

raçã

o q

ue

a-

con

tece

no

s ca

rgo

s d

e co

nfi

ança

).

Man

dat

os

Fixo

s.

P

erm

anên

cia

na

fun

ção

po

r u

m p

razo

pré

de

fin

ido

. Q

ual

a d

ura

ção

do

s m

and

ato

s? D

e 3

a 5

an

os

M

UIT

O IM

PO

RTA

NT

E P

ara

algu

ns

auto

res

a Q

UA

REN

TEN

A t

amb

ém f

aria

par

te d

o r

egim

e e

spec

ial.

QU

AR

ENTE

NA

: ap

ós

o d

esl

igam

en

to d

o d

irig

en

te,

é u

m p

erí

od

o (

4 m

ese

s) d

ura

nte

o q

ual

o e

x d

irig

en

te n

ão

po

de

trab

alh

ar e

m e

mp

resa

s d

o s

eto

r re

gula

do

. Só

se

aplic

a ao

me

rcad

o d

aqu

ela

age

nci

a o

nd

e o

dir

igen

te e

ra

dir

eto

r (s

eto

rial

). A

qu

are

nte

na

é re

mu

ne

rad

a. O

ob

jeti

vo é

evi

tar

a C

AP

TUR

A (

prá

tica

de

con

trat

ar e

x ag

ente

s p

úb

lico

s p

ara

atu

ar c

on

tra

o in

tere

sse

do

Est

ado

).

AT

ENÇ

ÃO

A

s A

gên

cias

Re

gula

do

ras

são

do

tad

as d

e u

m p

od

e n

orm

ativ

o p

ara

cria

ção

de

reg

ras

dis

cip

linan

do

o s

eto

r.

3.

FUN

DA

ÇÕ

ES P

ÚB

LIC

AS

3.1

. Co

nce

ito

Page 33: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

É u

ma

esp

éci

e d

en

tro

do

ner

o A

uta

rqu

ias.

P

ara

sab

er

sob

re a

s fu

nd

açõ

es

é n

ece

ssár

io e

stu

dar

os

tip

os

de

Au

tarq

uia

s.

3.2

. Tip

os

de

Au

tarq

uia

s a.

) D

e Se

rviç

o

Pre

stam

ser

viço

blic

o. E

x.: I

NSS

b

.) C

orp

ora

tiva

s Sã

o o

s co

nse

lho

s d

e cl

asse

. Ex:

CR

M, C

RO

, CR

EA.

CU

IDA

DO

: Em

20

06

, o S

TF d

eixo

u d

e co

nsi

de

rar

a O

AB

um

a A

uta

rqu

ia, m

as u

ma

“en

tid

ade

sui

ge

ne

ris”

. c.

) Es

pe

ciai

s:

São

as

agê

nci

as r

egu

lad

ora

s, a

uta

rqu

ias

com

re

gim

e es

pec

ial (

mai

or

auto

no

mia

).

d.)

Geo

gráf

icas

o o

s Te

rrit

óri

os

Fed

era

is.

e.)

Ass

oci

ativ

as

São

as

asso

ciaç

õe

s p

úb

licas

, p

ess

oas

ju

ríd

icas

de

dir

eito

blic

o q

ue

ap

ós

a ce

leb

raçã

o d

e co

nsó

rcio

en

tre

as

en

tid

ade

s fe

de

rati

vas.

É

um

co

ntr

ato

ad

min

istr

ativ

o

A a

sso

ciaç

ão p

úb

lica

inte

gra

a A

dm

inis

traç

ão In

dir

eta

de

tod

as a

s e

nti

dad

es c

on

sorc

iad

as.

Ate

nçã

o:

O P

resi

den

te d

a R

ep

úb

lica

veto

u d

isp

osi

tivo

da

lei d

os

con

sórc

ios

qu

e p

revi

a re

spo

nsa

bili

dad

e s

olid

á-ri

a e

ntr

e as

en

tid

ade

s co

nso

rcia

das

po

r d

ívid

as c

on

traí

das

pel

o c

on

sórc

io.

Ho

je,

a re

spo

nsa

bili

dad

e é

su

bsi

diá

-ri

a.

f.)

Fun

dac

ion

ais

São

as

fun

daç

õe

s p

úb

licas

, tip

os

de

au

tarq

uia

cri

ada

pe

la a

feta

ção

de

um

pat

rim

ôn

io p

úb

lico

a u

ma

cert

a d

es-

tin

ação

. Ex

: FU

NA

I, F

un

asa

(Fu

nd

ação

Nac

ion

al d

e Sa

úd

e), P

RO

CO

N (

Esta

tal)

.

Page 34: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

4. A

SSO

CIA

ÇÕ

ES P

ÚB

LIC

AS

A l

egis

laçã

o b

rasi

leir

a p

revê

a c

ele

bra

ção

de

Co

nsó

rcio

blic

o e

ntr

e as

En

tid

ade

s fe

de

rati

vas

par

a o

bje

tivo

s d

e in

tere

sse

com

um

. A

lei p

revê

a c

riaç

ão d

e u

ma

no

va p

ess

oa

jurí

dic

a p

ara

adm

inis

trar

o c

on

trat

o, p

od

en

do

ela

ser

: a.

) D

e D

irei

to P

úb

lico

(A

sso

ciaç

ão P

úb

lica)

; b

.) D

e D

irei

to P

riva

do

(O

AB

Exa

me

20

11

.3).

O

BSE

RV

ÃO

A

Ass

oci

ação

inte

gra

a A

dm

inis

traç

ão In

dir

eta

de

to

das

as

Enti

dad

es C

on

sorc

iad

as.

5.

FUN

DA

ÇÕ

ES G

OV

ERN

AM

ENTA

IS D

E D

IREI

TO P

RIV

AD

O

De

cre

to L

ei 2

00

/67.

A

ssu

nto

inco

ntr

ove

rso

par

a a

OA

B.

5.1

. Co

nce

ito

A

OA

B a

dm

ite

a ex

istê

nci

a d

e Fu

nd

açõ

es

Esta

tais

co

m r

egi

me

de

Dir

eito

Pri

vad

o (

algu

ns

auto

res

não

ace

itam

).

Ex.:

Fu

nd

ação

Pad

re A

nch

ieta

(TV

cu

ltu

ra, R

adio

Cu

ltu

ra).

6

. EM

PR

ESA

S SU

BSI

DIÁ

RIA

S 6

.1. C

on

ceit

o

São

em

pre

sas

pe

rte

nce

nte

s a

Ad

min

istr

ação

Ind

ire

ta e

su

bo

rdin

adas

a o

utr

as e

mp

resa

s es

tata

is.

Ex.:

A P

etro

bra

s p

oss

ui

dez

en

as d

e E

mp

resa

s Su

bsi

diá

rias

(P

etr

ob

ras

Tran

spo

rte

– a

tua

exc

lusi

vam

en

te n

o

tran

spo

rte

de

pro

du

tos

Pe

tro

bra

s).

7. E

MP

RES

AS

BLI

CA

S e

8. S

OC

IED

AD

ES D

E EC

ON

OM

IA M

ISTA

Ex

.: E

mp

resa

s P

úb

licas

: EC

T e

CEF

. Ex

.: S

oci

ed

ade

s d

e E

con

om

ia M

ista

: BB

e P

etro

brá

s.

7.1

. Car

acte

ríst

icas

Co

mu

ns

São

as

cham

adas

Em

pre

sas

Esta

tais

(gê

ne

ro –

em

pre

sas

blic

as e

so

cied

ades

de

eco

no

mia

mis

ta s

ão e

spé

-ci

es)

co

m a

s se

guin

tes

cara

cte

ríst

icas

co

mu

ns:

a.)

São

pe

sso

as ju

ríd

icas

de

Dir

eit

o P

riva

do

; b

.) N

ão p

od

em

fal

ir;

c.

) C

on

trat

am s

emp

re p

or

Co

ncu

rso

blic

o;

Page 35: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Van

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Bo

rges

d

.) O

qu

adro

de

pe

sso

al é

co

mp

ost

o p

or

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pre

gad

os

cele

tist

as;

e

.) A

co

ntr

ataç

ão d

e fo

rne

ced

ore

s e

xige

lici

taçã

o.

5.2

. Dif

ere

nça

s

Emp

resa

blic

a So

cie

dad

e d

e E

con

om

ia M

ista

Cap

ital

é 1

00

% E

stat

al, o

u s

eja,

to

do

o c

apit

al

é p

úb

lico

. A

mai

ori

a d

o c

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al v

ota

nte

é E

stat

al,

ou

se

ja,

tem

qu

e t

er d

inh

eiro

pri

vad

o (

min

ori

tá-

rio

) n

a fo

rmaç

ão d

o c

apit

al.

Tem

Fo

rma

Org

aniz

acio

nal

liv

re (

S.A

.; L

imit

a-d

a; e

tc).

O

bri

gato

riam

ente

tem

qu

e s

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.A..

Emp

resa

s P

úb

licas

d

a U

niã

o

de

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dam

e

são

dem

and

adas

na

Just

iça

Fed

era

l. So

cie

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es

de

ec

on

om

ia

mis

ta

da

Un

ião

d

eman

da

e s

ão d

eman

dad

as n

a Ju

stiç

a C

o-

mu

m E

stad

ual

. Ex

.: C

EF, B

ND

ES, E

CT.

Ex

.: B

anco

do

Bra

sil,

Pe

tro

brá

s.

Pe

rgu

nta

: O q

ue

são

En

tid

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Par

aest

atai

s?

Re

spo

sta:

São

os

cham

ado

s se

rviç

os

soci

ais.

Não

pe

rten

cem

a A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica,

mas

são

liga

do

s a

est

ru-

tura

sin

dic

al.

Exe

mp

los:

Se

sc;

Sen

ai; S

eb

rai.

Pe

rgu

nta

: O q

ue

é T

erce

iro

Se

tor?

R

esp

ost

a: S

ão E

nti

dad

es

da

inic

iati

va p

riva

da

(não

per

ten

cem

ao

Est

ado

) ex

erc

end

o a

tivi

dad

es

não

lu

crat

ivas

d

e in

tere

sse

soci

al.

Atu

alm

en

te s

ão d

adas

du

as q

ual

ific

açõ

es:

a.)

Org

aniz

açõ

es

Soci

ais;

A

ssin

am c

on

trat

o d

e g

estã

o e

o t

itu

lo é

dad

o p

or

ato

dis

cric

ion

ário

. b

.) O

rgan

izaç

õe

s d

a So

cied

ade

Civ

il d

e In

tere

sse

blic

o (

OC

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C

ele

bra

m t

erm

o d

e p

arce

ria

e o

tit

ulo

é d

ado

po

r at

o v

incu

lad

o.

Page 36: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

LOU

SA E

LETR

ÔN

ICA

Page 37: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

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– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

Page 38: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

Page 39: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

Page 40: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

1.

A e

stru

tura

ção

da

Ad

min

istr

ação

tra

z a

pre

sen

ça,

ne

cess

ária

, d

e c

en

tro

s d

e co

mp

etê

nci

as d

eno

min

ado

s Ó

rgão

s P

úb

lico

s o

u, s

imp

lesm

en

te, Ó

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s. Q

uan

to a

est

es,

é c

orr

eto

afi

rmar

qu

e

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oss

ue

m p

ers

on

alid

ade

jurí

dic

a p

róp

ria,

res

po

nd

en

do

dir

eta

me

nte

po

r se

us

ato

s.

b)

suas

atu

açõ

es s

ão im

pu

tad

as à

s p

ess

oas

jurí

dic

as a

qu

e p

ert

en

cem

. c)

não

po

ssu

em c

argo

s, a

pe

nas

fu

nçõ

es,

e e

stas

são

cri

adas

po

r at

os

no

rmat

ivo

s d

o o

cup

ante

do

res

pe

ctiv

o

órg

ão.

d)

não

po

ssu

em

car

gos

nem

fu

nçõ

es.

2

. N

o D

ire

ito

blic

o b

rasi

leir

o,

o g

rau

de

auto

no

mia

das

Agê

nci

as R

egu

lad

ora

s é

de

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ido

po

r u

ma

ind

epe

n-

nci

a a)

ad

min

istr

ativ

a to

tal

e a

bso

luta

, u

ma

vez

qu

e a

Co

nst

itu

ição

da

Re

blic

a d

e 1

988

não

lh

es

exi

ge q

ual

qu

er

liam

e, s

ub

mis

são

ou

co

ntr

ole

ad

min

istr

ativ

o d

os

órg

ãos

de

pu

la d

o P

od

er

Exec

uti

vo

b)

adm

inis

trat

iva

mit

igad

a, u

ma

vez

qu

e a

pró

pri

a le

i q

ue

cria

cad

a u

ma

das

Agê

nci

as R

egu

lad

ora

s d

efi

ne

e

regu

lam

en

ta a

s re

laçõ

es d

e s

ub

mis

são

e c

on

tro

le,

fun

dad

o n

o p

od

er

de

su

per

visã

o d

os

Min

isté

rio

s a

qu

e ca

da

um

a se

en

con

tra

vin

cula

da,

em

raz

ão d

a m

atér

ia,

e n

a su

pe

rin

ten

nci

a at

rib

uíd

a ao

ch

efe

do

Po

de

r Ex

ecu

ti-

vo, c

om

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he

fe s

up

eri

or

da

Ad

min

istr

ação

blic

a.

c) l

egi

slat

iva

tota

l e

ab

solu

ta,

vist

o q

ue

go

zam

de

po

de

r n

orm

ativ

o r

egu

lam

en

tar,

não

se

su

jeit

and

o a

ssim

às

leis

em

anad

as p

elo

s re

spec

tivo

s P

od

ere

s le

gisl

ativ

os

de

cad

a e

nte

da

fed

era

ção

bra

sile

ira.

d

) p

olít

ica

dec

isó

ria,

po

is n

ão e

stão

ob

riga

das

a s

egu

ir a

s d

eci

sõe

s d

e p

olít

icas

blic

as a

do

tad

as p

elo

s P

od

ere

s d

o E

stad

o (

exe

cuti

vo e

legi

slat

ivo

).

3.

A q

ual

ific

ação

co

mo

Org

aniz

açõ

es d

a So

cied

ade

Civ

il d

e In

tere

sse

blic

o (

OSC

IPs)

de

pe

sso

as j

urí

dic

as d

e

dir

eito

pri

vad

o,

sem

fin

s lu

crat

ivo

s, c

ujo

s o

bje

tivo

s so

ciai

s e

no

rmas

est

atu

tári

as a

ten

dam

ao

s re

qu

isit

os

pre

vist

os

na

resp

ect

iva

lei é

ato

a)

vin

cula

do

ao

cu

mp

rim

en

to d

os

req

uis

ito

s e

stab

ele

cid

os

em

lei.

b

) co

mp

lexo

, um

a ve

z q

ue

som

ente

se

ape

rfei

çoa

com

a in

stit

uiç

ão d

o T

erm

o d

e P

arce

ria.

c)

dis

cric

ion

ário

, um

a ve

z q

ue

de

pe

nd

e d

e av

alia

ção

ad

min

istr

ativ

a q

uan

to à

su

a co

nve

niê

nci

a e

op

ort

un

idad

e.

d)

com

po

sto

, su

bo

rdin

and

o-s

e à

ho

mo

loga

ção

da

Ch

efi

a d

o P

od

er

Exe

cuti

vo.

4. É

co

rre

to a

firm

ar q

ue

a d

esco

nce

ntr

ação

ad

min

istr

ativ

a o

corr

e q

uan

do

um

en

te p

olí

tico

a)

cri

a, m

ed

ian

te le

i, ó

rgão

s in

tern

os

em s

ua

pró

pri

a es

tru

tura

par

a o

rgan

izar

a g

est

ão a

dm

inis

trat

iva.

b

) cr

ia,

po

r le

i e

spec

ífic

a, u

ma

no

va p

ess

oa

jurí

dic

a d

e d

irei

to p

úb

lico

par

a au

xilia

r a

adm

inis

traç

ão p

úb

lica

dir

eta.

c)

au

tori

za a

cri

ação

, p

or

lei

e p

or

pra

zo i

nd

ete

rmin

ado

, d

e u

ma

no

va p

ess

oa

jurí

dic

a d

e d

irei

to p

riva

do

par

a au

xilia

r a

adm

inis

traç

ão p

úb

lica.

SIM

ULA

DO

S

Page 41: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

3

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Van

essa

Bo

rges

d)

con

trat

a, m

edia

nte

co

nce

ssão

de

se

rviç

o p

úb

lico

, p

or

pra

zo d

ete

rmin

ado

, u

ma

pes

soa

jurí

dic

a d

e d

irei

to

blic

o o

u p

riva

do

par

a d

ese

mp

en

har

um

a at

ivid

ade

típ

ica

da

adm

inis

traç

ão p

úb

lica.

G

abar

ito

: 1

. B

; 2

. B

; 3

. A

; 4

. A

Page 42: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

4

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

OA

B E

XT

EN

SIV

O S

EM

AN

AL

– 2

01

2.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TR

AT

IVO

AU

LA 4

1.

Ato

s a

dm

inis

tra

tiv

os

Co

nce

ito

: man

ife

staç

õe

s d

e v

on

tad

e n

o e

xerc

ício

da

fun

ção

ad

min

istr

ativ

a.

A

ten

ção

!!!

Sem

pre

qu

e o

ato

ad

min

istr

ativ

o c

on

trar

iar

um

a n

orm

a le

gal,

o a

to s

erá

nu

lo (

pri

ncí

pio

da

lega

lidad

e).

2.

Fa

tos

ad

min

istr

ati

vo

s

Page 43: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

4

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Exe

mp

los

de

ato

ad

min

istr

ati

vo

: mu

lta

de

trân

sito

, in

terd

ição

de

est

abel

ecim

en

to.

Exe

mp

los

de

fa

tos

ad

min

istr

ati

vo

s: Q

ue

da

de

árv

ore

s, m

ort

e d

e s

erv

ido

r, P

resc

riçã

o d

o d

ire

ito

de

aci

on

ar o

Es

tad

o (

em r

egr

a o

pra

zo é

de

05

an

os)

, En

chen

tes.

3

. A

tos

da

ad

min

istr

açã

o

No

exe

rcíc

io d

e s

uas

fu

nçõ

es,

a a

dm

inis

traç

ão p

úb

lica

pra

tica

ato

s ju

ríd

ico

s d

e d

ive

rsas

esp

écie

s. A

ess

e c

on

-ju

nto

to

do

se

o n

om

e d

e a

tos

da

adm

inis

traç

ão. D

en

tro

des

ses

ato

s e

xist

em o

s at

os

adm

inis

trat

ivo

s, q

ue

são

ap

en

as u

ma

da

mu

itas

esp

éci

es

de

ato

s ju

ríd

ico

s d

a ad

min

istr

ação

.

A

ssim

, exi

stem

3 s

itu

açõ

es

po

ssív

eis:

1

. A

tos

adm

inis

trat

ivo

s q

ue

não

são

ato

s d

a ad

min

istr

ação

: p

orq

ue

pra

tica

do

s p

or

ou

tro

s p

od

ere

s n

o e

xerc

ício

d

e f

un

ção

atí

pic

a

3. A

tos

da

adm

inis

traç

ão q

ue

não

se

en

qu

adra

m n

os

ato

s ad

min

istr

ativ

os,

são

ato

s d

ess

e t

ipo

: a

) co

ntr

ato

s ad

min

istr

ativ

os:

po

rqu

e o

s at

os

são

un

ilate

rais

, en

qu

anto

os

con

trat

os

são

bila

tera

is.

b)

ato

s le

gisl

ativ

os

e ju

risd

icio

nai

s (n

o e

xerc

ício

de

fu

nçã

o a

típ

ica)

, exe

mp

lo: m

ed

ida

pro

visó

ria

c) a

tos

me

ram

en

te m

ate

riai

s: c

on

sist

em

na

sim

ple

s p

rest

ação

de

serv

iço

s, n

ão e

nvo

lve

nd

o a

exp

ed

ição

de

or-

de

ns.

Ex:

var

riçã

o d

e r

ua,

po

da

de

árv

ore

. *

Mu

ito

Imp

ort

ante

*

Par

a a

OA

B u

m p

are

cer

op

inat

ivo

não

é a

to a

dm

inis

trat

ivo

(p

orq

ue

não

vin

cula

a a

dm

inis

traç

ão),

mas

um

ato

d

a ad

min

istr

ação

. d

) at

os

de

gest

ão:

são

pra

tica

do

s p

ela

ad

min

istr

ação

e r

egi

do

s p

elo

dir

eito

pri

vad

o (

não

exi

ste

su

pre

mac

ia d

a ad

min

istr

ação

so

bre

o p

arti

cula

r). E

x: c

on

trat

o d

e lo

caçã

o im

ob

iliár

ia p

ara

inst

alar

rep

arti

ção

blic

a.

e)

ato

s p

olít

ico

s o

u d

e go

vern

o:

pra

tica

do

s co

m a

lto

gra

u d

e d

iscr

icio

nar

ied

ade

e c

om

pe

tên

cia

extr

aíd

a d

iret

a-m

en

te d

a co

nst

itu

ição

. Ex

: d

ecla

raçã

o d

e gu

err

a, in

terv

en

ção

fe

de

ral n

o e

stad

o, e

tc.

4.

Atr

ibu

tos

do

ato

ad

min

istr

ati

vo

Page 44: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

4

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

o q

ual

idad

es, c

arac

terí

stic

as ju

ríd

icas

qu

e d

ife

ren

ciam

o a

to a

dm

inis

trat

ivo

do

s d

em

ais

ato

s ju

ríd

ico

s.

a) P

resu

nçã

o d

e le

giti

mid

ade

É

o ú

nic

o a

trib

uto

un

ive

rsal

, val

e p

ara

tod

os

os

ato

s.

Até

pro

va e

m c

on

trár

io, o

ato

ad

min

istr

ativ

o é

co

nsi

de

rad

o v

alid

o p

ara

o d

irei

to.

Trat

a-se

de

um

a p

resu

nçã

o r

elat

iva

(ju

ris

tan

tum

).

A p

resu

nçã

o i

nve

rte

o ô

nu

s d

a p

rova

(n

ão c

abe

ao a

gen

te p

rova

r q

ue

se

u a

to é

vál

ido

), m

as a

o p

arti

cula

r d

e-m

on

stra

r e

ven

tual

de

feit

o.

b)

Imp

era

tiv

ida

de

É u

m a

trib

uto

da

mai

ori

a d

os

ato

s.

O a

to c

ria

un

ilate

ralm

en

te o

bri

gaçõ

es p

ara

o p

arti

cula

r (m

esm

o c

on

tra

a vo

nta

de

do

par

ticu

lar)

. Ex

: o

bri

gaçã

o

de

ob

serv

ar o

lim

ite

máx

imo

de

vel

oci

dad

e n

a vi

a.

De

corr

e d

o c

ham

ado

“p

od

er e

xtro

vers

o”

qu

e a

ad

min

istr

ação

tem

o p

od

er

de

cri

ar o

bri

gaçõ

es p

ara

terc

ei-

ros)

. c)

Ex

igib

ilid

ad

e

É u

m a

trib

uto

da

mai

ori

a d

os

ato

s.

A a

dm

inis

traç

ão p

od

e p

un

ir q

ue

m d

esc

um

pre

su

as o

rde

ns

(san

ções

ad

min

istr

ativ

as).

Ex

: mu

lta

de

trâ

nsi

to.

*im

po

rtan

te*

A

s sa

nçõ

es

adm

inis

trat

ivas

são

ap

licad

as s

em n

ece

ssid

ade

de

ord

em ju

dic

ial

d)

(au

to -

) e

xe

cuto

rid

ad

e

Alg

un

s at

os.

Em

alg

un

s ca

sos

a ad

min

istr

ação

po

de

usa

r a

forç

a fí

sica

(co

erç

ão d

ire

ta)

par

a d

esf

aze

r si

tuaç

ão c

on

trár

ia a

o

inte

ress

e p

úb

lico

. N

ão é

ne

cess

ária

au

tori

zaçã

o ju

dic

ial.

Page 45: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

4

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Ex:

guin

cham

en

to d

e c

arro

par

ado

em

lo

cal

pro

ibid

o,

dem

oliç

ão d

e i

vel

con

stru

ído

em

áre

a d

e m

anan

cial

, fe

cham

en

to d

e re

stau

ran

te p

ela

vig

ilân

cia

san

itár

ia, r

etir

ada

de

fam

ílias

em

áre

a d

e r

isco

. Im

po

rtan

te

Som

en

te d

ois

tip

os

de

ato

s tê

m e

sse

atr

ibu

to:

- q

uan

do

a le

i co

nfe

re e

x: g

uin

cham

en

to d

e ve

ícu

lo.

- q

uan

do

a e

xecu

tori

ed

ade

for

ind

isp

en

sáve

l p

ara

reso

lver

sit

uaç

ão d

e em

erg

ên

cia.

Ex:

dis

solu

ção

pe

la p

olic

ia

de

pas

seat

a cr

imin

osa

. e

) ti

pic

ida

de

C

ada

situ

ação

co

ncr

eta

dev

e s

er

reso

lvid

a u

tiliz

and

o o

tip

o a

pro

pri

ado

de

ato

de

aco

rdo

co

m a

lei

. Q

uan

do

a

adm

inis

traç

ão m

ud

a a

fin

alid

ade

esp

eci

fica

de

um

ato

, vio

la o

atr

ibu

to d

a at

ipic

idad

e.

5.

Cla

ssif

ica

ção

do

s a

tos

ad

min

istr

ati

vo

s

5

.1 q

uan

to à

vo

nta

de

a)

vin

cula

do

: é

aq

uel

e p

rati

cad

o s

em m

arge

m d

e lib

erd

ade

po

rqu

e a

lei

def

ine

pre

viam

en

te t

od

os

os

asp

ecto

s d

a co

nd

uta

. Ex:

lan

çam

en

to t

rib

utá

rio

, ap

ose

nta

do

ria

com

pu

lsó

ria

do

se

rvid

or

blic

o q

ue

co

mp

leta

70

an

os.

O

bs:

ato

vin

cula

do

não

tem

mér

ito

, nem

po

de

se

r re

voga

do

. b

) d

iscr

icio

nár

io:

é a

qu

ele

pra

tica

do

pe

lo a

gen

te c

om

um

a m

arge

m d

e l

ibe

rdad

e a

trib

uíd

a p

ela

lei

par

a q

ue

o

age

nte

dec

ida

qu

al a

mel

ho

r o

pçã

o p

ara

de

fesa

do

in

tere

sse

blic

o.

Ex:

dec

reto

exp

rop

riat

óri

o (

inic

ia a

des

a-p

rop

riaç

ão),

ato

de

po

de

r d

e p

olíc

ia.

Ate

nçã

o*

*: a

dis

cric

ion

arie

dad

e é

se

mp

re li

mit

ada

pe

la le

i , n

ão s

e c

on

fun

din

do

co

m a

arb

itra

ried

ade

(ato

ab

u-

sivo

, fo

ra d

os

limit

es

lega

is).

5

.2 q

uan

to à

fo

rmaç

ão

a) s

imp

les:

fo

rmad

o p

ela

von

tad

e d

e u

m ó

rgão

, sej

a el

e ó

rgão

sin

gula

r o

u c

ole

giad

o. E

x: d

eci

são

do

co

nse

lho

de

con

trib

uin

tes.

b

) co

mp

lexo

: fo

rmad

o p

ela

vo

nta

de

de

do

is ó

rgão

s. E

x: n

om

eaç

ão d

e d

irig

en

te d

e a

gen

cia

regu

lad

ora

(in

dic

a-çã

o p

elo

pre

sid

en

te d

a re

blic

a +

ap

rova

ção

do

sen

ado

).

Page 46: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

4

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Ob

s: n

o a

to c

om

ple

xo a

s vo

nta

de

s se

fu

nd

em

em

um

ato

, e

a a

usê

nci

a d

a se

gun

da

von

tad

e t

orn

a o

ato

in

e-xi

ste

nte

. c)

co

mp

ost

o*

: o

ato

é p

rati

cad

o p

or

um

órg

ão,

mas

a s

ua

pro

du

ção

de

efei

tos

fica

co

nd

icio

nad

a a

um

ap

rova

-çã

o/v

isto

/ho

mo

loga

ção

de

ou

tra

auto

rid

ade.

Ex:

au

to d

e in

fraç

ão la

vrad

o p

or

fisc

al, c

uja

pro

du

ção

de

efe

ito

s a

lei c

on

dic

ion

a a

um

vis

to d

o c

he

fe d

os

fisc

ais.

D

ica:

no

ato

co

mp

lexo

a s

egu

nd

a vo

nta

de

é e

lem

en

to d

e ex

istê

nci

a; n

o a

to c

om

po

sto

a s

egu

nd

a vo

nta

de

é co

nd

ição

de

exe

ibili

dad

e d

o a

to.

6.

Re

qu

isit

os

do

ato

São

as

con

diç

õe

s d

e v

alid

ade

do

ato

ad

min

istr

ativ

o

O

s ci

nco

req

uis

ito

s d

e v

alid

ade

do

ato

est

ão n

a Le

i 47

17

/65

, art

. 2º.

Page 47: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

4

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Suje

ito

: co

mp

etê

nci

a

Ob

jeto

: é o

co

nte

úd

o d

o a

to.

Form

a: é

o m

od

o c

om

o o

ato

de

ve s

er

pra

tica

do

M

oti

vo*:

são

os

fun

dam

en

tos

de

fat

o e

de

dir

eito

qu

e ju

stif

icam

o a

to.

Fin

alid

ade

: raz

ão d

e in

tere

sse

blic

o o

bje

tiva

da

pel

o a

gen

te.

*P

erg

un

ta:

o q

ue

é a

teo

ria

do

s m

oti

vos

de

term

inan

tes?

Re

spo

sta:

se

gun

do

ess

a te

ori

a, o

s m

oti

vos

ale

gad

os

pe

la a

dm

inis

traç

ão v

incu

lam

a v

alid

ade

do

ato

, p

or

isso

, se

o p

arti

cula

r p

rova

qu

e o

mo

tivo

ale

gad

o e

ra f

also

ou

in

exi

ste

nte

, o

ato

to

rna-

se n

ulo

. Ex

: p

rova

nd

o q

ue

a in

fraç

ão n

ão o

corr

eu

à m

ult

a é

nu

la.

rito

: o ju

dic

iári

o n

ão p

od

e in

gre

ssar

no

rito

do

ato

dis

cric

ion

ário

. 7

. E

xti

nçã

o d

o a

to a

dm

inis

tra

tiv

o

É p

rati

cad

o, p

rod

uz

efei

tos

e d

esa

par

ece.

o f

orm

as d

e e

xtin

ção

do

ato

. a)

te

rmo

fin

al:

qu

and

o e

nce

rra

o p

razo

pre

vist

o p

ara

vigê

nci

a d

o a

to.

Ex:

hab

ilita

ção

de

mo

tori

sta

com

o f

im d

o

pra

zo d

e v

alid

ade.

b

) co

ntr

apo

siçã

o:

é a

ext

inçã

o d

e u

m a

to “

x”, p

ela

prá

tica

de

um

ato

“y”

, fu

nd

ado

em

co

mp

etê

nci

a d

iver

sa e

de

co

nte

úd

o a

nta

gôn

ico

co

m o

pri

mei

ro. E

x: e

xtin

ção

do

ato

de

adm

issã

o d

e u

m s

erv

ido

r ap

ós

a ex

on

eraç

ão d

ele.

c)

re

nci

a: o

be

nef

iciá

rio

ab

re m

ão d

o a

to. E

x: s

erv

ido

r e

xon

era

do

a p

ed

ido

. d

) ca

ssaç

ão:

qu

and

o o

ben

efi

ciár

io d

eix

a d

e p

ree

nch

er c

on

diç

ão n

ece

ssár

ia p

ara

pe

rman

ên

cia

da

van

tage

m. E

x:

mo

tori

sta

qu

e p

erd

e a

car

ta a

o f

icar

ce

go.

e)

cad

uci

dad

e o

u d

ecai

men

to:

é a

ext

inçã

o d

o a

to c

om

a p

rom

ulg

ação

de

um

a le

i pro

ibin

do

o q

ue

o a

to a

uto

ri-

zava

. f)

an

ula

ção

g)

re

voga

ção

Page 48: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

4

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

2

. S

IMU

LAD

OS

2.1

. A

rev

oga

ção

de

um

ato

ad

min

istr

ativ

o

a) im

pe

de

a d

efl

agra

ção

do

s se

us

efe

ito

s, n

o c

aso

de

ato

ain

da

inef

icaz

. b

) p

rod

uz

os

mes

mo

s ef

eito

s ju

ríd

ico

s d

a su

a in

valid

ação

. c)

dev

e se

r ex

pre

ssa,

ve

dad

a a

sua

revo

gaçã

o im

plíc

ita.

d

) d

eve

ser

to

tal,

ved

ada

a su

a re

voga

ção

par

cial

. e

) d

esco

nst

itu

i os

seu

s ef

eito

s p

assa

do

s.

2.2

. É

INC

OR

RET

O o

qu

e se

afi

rma

em:

a)

A r

evo

gaçã

o d

o a

to a

dm

inis

trat

ivo

pro

du

z e

feit

o e

x n

un

c.

b)

Um

a d

as c

on

seq

üên

cias

da

pre

sun

ção

de

le

giti

mid

ade

do

ato

ad

min

istr

ativ

o é

a t

ran

sfe

rên

cia

do

ôn

us

da

pro

va d

a su

a in

valid

ade

par

a q

ue

m a

invo

ca.

c) É

nu

lo o

ato

ad

min

istr

ativ

o q

uan

do

ed

itad

o s

em a

fo

rma

pre

vist

a em

lei.

d

) A

rev

oga

ção

do

ato

ad

min

istr

ativ

o p

ress

up

õe

a s

ua

lega

lidad

e e

po

de

se

r d

ete

rmin

ada

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azão

do

po

der

d

iscr

icio

nár

io d

a A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica.

e

) A

tos

de

imp

ério

ou

de

auto

rid

ade

são

to

do

s aq

uel

es

qu

e s

e d

est

inam

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ar a

nd

amen

to a

os

pro

cess

os

e p

a-p

éis

qu

e t

ram

itam

na

Ad

min

istr

ação

blic

a.

2.3

. O

ato

ad

min

istr

ativ

o c

on

ceit

uad

o c

om

o "

ato

un

ilate

ral,

dis

cric

ion

ário

, p

elo

qu

al a

Ad

min

istr

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fac

ult

a o

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xerc

ício

de

alg

um

a at

ivid

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mat

eria

l, em

car

áte

r p

recá

rio

", d

en

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ina-

se

a) li

cen

ça.

b)

per

mis

são

. c)

au

tori

zaçã

o.

d)

con

cess

ão.

e)

apro

vaçã

o.

Page 49: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

4

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

GA

BA

RIT

O

2.1

. A

2.2

. E

2.3

. C

Page 50: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 20

12

.1

DIR

EITO

AD

MIN

ISTR

AT

IVO

A

ULA

5

1

. MA

TER

IAL

DIG

ITA

DO

2

. SIM

ULA

DO

S

1.

Co

nce

ito

de

Lic

itaç

ão

É o

pro

ced

ime

nto

ad

min

istr

ativ

o p

ara

sele

ção

de

forn

ece

do

res.

Ext

ern

o e

co

nco

rren

cial

. *

dis

pu

ta

Page 51: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 52: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

2.

Ob

jeti

vos

ou

fin

alid

ad

es

da

Lici

taçã

o

A li

cita

ção

te

m 3

fin

alid

ades

: a)

fo

rne

cer

igu

ais

con

diç

ões

a q

uem

qu

eira

co

ntr

atar

co

m o

Est

ado

(is

on

om

ia).

b

) b

usc

a d

a m

elh

or

pro

po

sta

(co

mp

eti

tivi

dad

e).

c) *

Pro

mo

ção

de

des

envo

lvim

en

to n

acio

nal

su

ste

ntá

vel (

no

vid

ade!

!!!)

3

. D

eve

r d

e li

cita

r

É o

ro

l de

órg

ãos

e en

tid

ades

ob

riga

do

s a

faze

r lic

itaç

ão.

Bas

icam

ente

, a

licit

ação

é u

m d

ever

exi

sten

te p

ara

órg

ãos

e en

tid

ades

est

atai

s p

erte

nce

nte

s a

qu

ais-

qu

er P

od

ere

s d

a U

niã

o,

DF

e m

un

icíp

ios

(em

pri

ncí

pio

en

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ades

da

inic

iati

va p

riva

da

não

pre

cisa

m

licit

ar).

D

e ac

ord

o c

om

o a

rt.

1º,

lei

8.6

66

/93

, p

reci

sam

ser

lic

itad

os

os

con

trat

os

par

a (o

bje

to d

a lic

itaç

ão):

o

bra

s, c

om

pra

s, a

lien

açõ

es e

loca

ções

. O

s se

rviç

os

de

pu

blic

idad

e ta

mb

ém p

reci

sam

ser

lici

tad

os.

D

eve

m f

azer

lici

taçã

o:

a)

órg

ãos

blic

os

(exe

cuti

vo, l

egis

lati

vo e

jud

iciá

rio

)

b)

auta

rqu

ias

e fu

nd

açõ

es p

úb

licas

c) e

mp

resa

s p

úb

licas

e s

oci

edad

es

de

eco

no

mia

mis

ta

d)

fun

do

s es

pec

iais

(FG

TS e

FA

T).

e) m

inis

téri

o p

úb

lico

e d

efe

nso

ria

blic

a

f) t

rib

un

ais

de

con

tas

(órg

ãos

auxi

liare

s d

o le

gisl

ativ

o).

g) s

ervi

ços

soci

ais

do

sis

tem

a “S

” (j

uri

spru

dên

cia

do

TC

U).

EX

: SE

SC, S

ENA

I, S

ESI.

h)

org

aniz

açõ

es s

oci

ais

e O

SCIP

S (f

azem

par

te d

o 3

º se

tor)

: n

a ap

licaç

ão d

e re

curs

os

rep

assa

do

s d

ire-

tam

en

te p

ela

Un

ião

. (ju

risp

rud

ên

cia

do

TC

U).

4. P

rin

cíp

ios

esp

ecíf

ico

s

A l

icit

ação

, co

mo

to

do

pro

ced

imen

to a

dm

inis

trat

ivo

, es

tá s

uje

ita

a to

do

s o

s p

rin

cíp

ios

gera

is d

o d

ire

ito

ad

mi-

nis

trat

ivo

. P

oré

m e

xist

em p

rin

cíp

ios

aplic

ávei

s ex

clu

siva

men

te a

o p

roce

dim

en

to li

cita

tóri

o, t

ais

com

o:

Page 53: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

� ���

Vin

cula

ção

ao

inst

rum

ento

co

nvo

cató

rio

Si

gnif

ica

qu

e o

ed

ital

é a

lei d

a lic

itaç

ão (

tod

as a

s re

gras

do

pro

ced

ime

nto

est

ão p

revi

stas

no

ed

ital

).

ATE

ÃO

: o

ed

ital

é o

bri

gató

rio

par

a a

com

issã

o d

e li

cita

çõe

s e

par

a o

s lic

itan

tes.

U

m e

dit

al li

cita

tóri

o p

od

e s

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lte

rad

o, a

ten

did

as d

uas

co

nd

içõ

es:

- am

pla

pu

blic

idad

e

Page 54: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

- d

evo

luçã

o d

e p

razo

s: p

razo

s e

m a

nd

ame

nto

de

vem

se

r re

inic

iad

os

com

a m

ud

ança

do

ed

ital

.

� ��� J

ulg

ame

nto

ob

jeti

vo

A li

cita

ção

de

vê s

er d

ecid

ida

segu

nd

o o

cri

téri

o d

efin

ido

no

ed

ital

, e

não

de

aco

rdo

co

m p

refe

rên

cias

d

a ad

min

istr

ação

. O

s cr

itér

ios

de

julg

amen

to p

revi

sto

s n

a le

gisl

ação

bra

sile

ira

vari

am c

on

form

e o

tip

o d

e lic

itaç

ão.

a) m

eno

r p

reço

-

par

a o

bje

tos

de

bai

xa c

om

ple

xid

ade

Ex

: ág

ua

min

eral

, de

terg

ente

. b

) m

elh

or

técn

ica

P

ara

ob

jeto

s d

e m

aio

r co

mp

lexi

dad

e.

Ex:

asfa

ltam

en

to d

e au

tód

rom

o.

c) t

écn

ica

e p

reço

P

ara

ob

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de

com

ple

xid

ade

inte

rmed

iári

o. P

on

der

ação

en

tre

qu

alid

ade

e p

reço

. Ex

: o

bje

tos

de

info

rmát

ica.

d

) m

aio

r la

nce

ou

ofe

rta:

é o

cri

téri

o d

e ju

lgam

ento

do

leilã

o.

e) m

eno

r la

nce

ou

ofe

rta:

cri

téri

o d

o p

regã

o.

� ��� A

pro

veit

ame

nto

da

lici

taçã

o

Sem

pre

qu

e p

oss

ível

, a

adm

inis

traç

ão d

eve

bu

scar

pre

serv

ar a

lici

taçã

o e

m a

nd

ame

nto

, m

ante

nd

o o

s at

os

já p

rati

cad

os.

Co

me

çar

um

a n

ova

lici

taçã

o d

eve

ser

sem

pre

a ú

ltim

a d

ecis

ão.

A

plic

açõ

es c

on

cret

as

a) d

esco

ber

to u

m d

efei

to n

a lic

itaç

ão, a

co

mis

são

dev

e an

ula

r so

me

nte

as

fase

s p

ost

erio

res

ao v

ício

. b

) se

nen

hu

m l

icit

ante

pre

ench

er a

s co

nd

içõ

es d

o e

dit

al o

u n

enh

um

a p

rop

ost

a fo

r co

mp

atív

el c

om

va

lor

de

mer

cad

o, e

m v

ez

de

faze

r o

utr

a lic

itaç

ão, a

co

mis

são

lici

tan

te d

eve

reab

rir

um

pra

zo d

e 8

dia

s p

ara

com

ple

men

taçã

o d

e d

ocu

men

tos

ou

mel

ho

ria

das

pro

po

stas

. A

TEN

ÇÃ

O:

se a

s o

pra

zo o

pro

ble

ma

não

fo

r re

solv

ido

, a

licit

ação

é d

ecla

rad

a fr

acas

sad

a e

aí s

e

abre

no

va li

cita

ção

. C

UID

AD

O:

não

co

nfu

nd

ir c

om

lici

taçã

o d

eser

ta (

pu

blic

a o

ed

ital

e n

ão a

par

ece

nin

gué

m).

5

. M

od

alid

ades

de

Lic

itaç

ão

Page 55: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

-

Co

nco

rrê

nci

a

- to

mad

a d

e p

reço

s

- C

on

vite

Le

i 8.6

66

/93

-

Co

ncu

rso

-

Leilã

o

- P

regã

o � ���

Le

i 10

.52

0/0

2

Page 56: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 57: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

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no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Co

nco

rrê

nci

a é

a m

od

alid

ade

com

am

pla

pu

blic

idad

e, a

ber

ta a

qu

aisq

ue

r in

tere

ssad

os

qu

e co

mp

ro-

vem

pre

ench

er a

s co

nd

içõ

es

do

ed

ital

, par

a co

ntr

ataç

ão d

e o

bje

tos

de

gran

de

vult

o e

con

ôm

ico

(ac

ima

de

R$

1.5

00.

00

0,0

0)

par

a o

bra

s e

serv

iço

s d

e e

nge

nh

aria

. Cri

téri

o q

uan

tita

tivo

. M

UIT

O IM

PO

RTA

NTE

*: in

dep

end

ente

me

nte

de

valo

res,

a c

on

corr

ên

cia

tam

m é

ob

riga

tóri

a p

ara:

a)

C

on

cess

ão d

e se

rviç

o p

úb

lico

b

) C

on

cess

ão d

e u

so d

e b

em

c)

Li

cita

ção

inte

rnac

ion

al

d)

Ob

ra n

o r

egim

e d

e em

pre

itad

a in

tegr

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Tom

ada

de

pre

ços

é a

mo

dal

idad

e p

ra i

nte

ress

ado

s p

revi

amen

te c

adas

trad

os

par

a co

ntr

ataç

ão d

e

ob

jeto

s d

e vu

lto

inte

rme

diá

rio

(va

lor

méd

io –

en

tre

150

.00

0,0

0 e

1.5

00.

00

0,0

0)

Co

nvi

te é

a m

od

alid

ade

entr

e lic

itan

tes

con

vid

ado

s e

m n

úm

ero

mín

imo

de

3 p

ara

ob

jeto

s d

e p

equ

eno

vu

lto

(en

tre

15.

00

0,0

0 e

150

.000

,00

)

Não

tem

ed

ital

(ca

rta

con

vite

).

ATE

ÃO

1:

se o

ob

jeto

est

iver

ab

aixo

da

faix

a d

o c

on

vite

, é

cas

o d

e c

on

trat

ação

dir

eta

po

r d

isp

ensa

d

e lic

itaç

ão.

ATE

ÃO

2:

é p

oss

ível

uti

lizar

mo

dal

idad

e d

iver

sa d

a in

icia

lmen

te p

revi

sta

em

fu

nçã

o d

o v

alo

r d

o

ob

jeto

?

Sim

, d

esd

e q

ue

seja

ad

ota

da

um

a m

od

alid

ade

mai

s ri

goro

sa (

deg

rau

de

cim

a),

exe

mp

lo s

e o

ob

jeto

ca

ir n

a fa

ixa

da

tom

ada

de

pre

ço p

od

e se

r fe

ita

tom

ada

ou

co

nco

rrên

cia

(deg

rau

de

cim

a),

mas

não

co

nvi

te (

deg

rau

de

bai

xo).

C

on

curs

o m

od

alid

ade

par

a p

rem

iar

trab

alh

os

artí

stic

os,

cu

ltu

rais

ou

arq

uit

etô

nic

os.

Ex

em

plo

: co

ncu

rso

de

pro

jeto

par

a re

vita

lizaç

ão d

o c

entr

o d

a ci

dad

e.

Leil

ão m

od

alid

ade

par

a a

ven

da

de

be

ns

blic

os

inse

rvív

eis.

Ex:

alie

naç

ão d

e vi

atu

ras

velh

as d

a p

oli-

cia.

O le

ilão

é u

sad

o p

ara

alie

naç

ão:

a)

Be

ns

veis

b

) Im

óve

is q

ue

ingr

essa

m t

ran

sito

riam

ente

no

do

mín

io p

úb

lico

. Ex

: b

em

vel a

dq

uir

ido

po

r ad

jud

icaç

ão e

m p

roce

sso

jud

icia

l.

ATE

ÃO

: al

ien

ação

do

s d

em

ais

ben

s p

úb

lico

s im

óve

is e

fei

tas

po

r co

nco

rrên

cia.

Ex:

ve

nd

a d

e te

rre-

no

da

pre

feit

ura

. (a

co

nco

rrê

nci

a é

a m

od

alid

ade

usu

al p

ara

alie

naç

ão d

e b

en

s im

óve

is)

Pre

gão

Le

i 10

.52

0/0

2

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OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

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OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Ate

nçã

o: c

om

o r

egra

ger

al o

uso

do

pre

gão

é f

acu

ltat

ivo

, mas

um

dec

reto

pre

sid

enci

al t

orn

a o

bri

gató

-ri

o o

uso

do

pre

gão

nas

co

ntr

ataç

õe

s p

ela

Un

ião

(al

ém d

isso

, o

utr

o d

ecr

eto

det

erm

ina

o u

so p

refe

-re

nci

al d

o p

regã

o e

letr

ôn

ico

no

âm

bit

o d

a U

niã

o).

� ���

po

de

usa

r p

regã

o s

e o

ob

jeto

fo

r co

mu

m (

é a

qu

ele

pad

ron

iza

do

no

mer

cad

o –

ob

jeto

s d

e p

ra-

tele

ira)

.

Rit

o d

o p

regã

o

São

co

nvo

cad

os

par

a u

ma

sess

ão p

úb

lica

leva

nd

o 2

en

velo

pes

:

- u

m c

om

do

cum

ento

s -

ou

tro

co

m p

rop

ost

as

As

pro

po

stas

são

ab

erta

s ap

ura

nd

o-s

e a

mai

s b

aixa

. V

ão p

ara

a fa

se s

egu

inte

os

licit

ante

s co

m p

reço

at

é 1

0%

aci

ma

do

mai

s b

aixo

. Na

fase

fin

al s

ão o

fere

cid

os

lan

ces

verb

ais

suce

ssiv

amen

te m

ais

bai

xos.

Gan

ha

o p

regã

o q

ue

m d

á m

eno

s.

Ao

fin

al s

ão a

nal

isad

os

os

do

cum

ento

s so

men

te d

o v

ence

do

r.

ATE

ÃO

: es

sa é

a c

arac

terí

stic

a fu

nd

amen

tal

do

pre

gão

: o

ju

lgam

ento

das

pro

po

stas

an

tece

de

a h

abili

taçã

o (

inve

rsão

das

fas

es n

atu

rais

da

licit

ação

).

� ���

Co

ntr

ataç

ão

dir

eta

Page 60: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

A r

egra

ger

al n

o d

irei

to b

rasi

leir

o é

qu

e a

con

trat

ação

fei

ta p

elo

Est

ado

dev

e se

r p

rece

did

a d

e lic

ita-

ção

, p

oré

m e

m c

aso

s ex

cep

cio

nai

s a

pró

pri

a le

i au

tori

za c

eleb

ra o

co

ntr

ato

sem

pre

vias

lici

taçã

o.

São

o

s ca

sos

de

con

trat

ação

dir

eta

(se

m li

cita

ção

).

2

. SIM

ULA

DO

S

2.1

. NÃ

O é

hip

óte

se d

e co

ntr

ato

su

jeit

o à

lici

taçã

o d

isp

en

sáve

l:

Page 61: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

5

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

a)

Aq

uis

ição

de

mat

eri

ais,

eq

uip

amen

tos

ou

ne

ros

qu

e s

ó p

oss

am s

er

forn

eci

do

s p

or

pro

du

tor,

em

pre

sa o

u

rep

rese

nta

nte

co

me

rcia

l exc

lusi

vo.

b)

Forn

ecim

en

to d

e b

en

s e

serv

iço

s, p

rod

uzi

do

s o

u p

rest

ado

s n

o P

aís,

qu

e e

nvo

lvam

, cu

mu

lati

vam

en

te,

alta

co

mp

lexi

dad

e te

cno

lógi

ca e

def

esa

nac

ion

al,

me

dia

nte

par

ece

r d

e co

mis

são

esp

eci

alm

en

te d

esig

nad

a p

ela

auto

rid

ade

máx

ima

do

órg

ão.

c)

Co

mp

ra o

u l

oca

ção

de

im

óve

l d

est

inad

o a

o a

ten

dim

ento

das

fin

alid

ade

s p

recí

pu

as d

a ad

min

istr

ação

, cu

jas

ne

cess

idad

es

de

inst

alaç

ão e

loca

lizaç

ão c

on

dic

ion

em a

su

a e

sco

lha,

de

sde

qu

e o

pre

ço s

eja

co

mp

atív

el c

om

o

valo

r d

e m

erc

ado

, se

gun

do

ava

liaçã

o p

révi

a.

d)

Aq

uis

ição

ou

re

stau

raçã

o d

e o

bra

s d

e a

rte

e o

bje

tos

his

tóri

cos,

de

au

ten

tici

dad

e c

erti

fica

da,

de

sde

qu

e

com

pat

ívei

s o

u in

ere

nte

s às

fin

alid

ades

do

órg

ão o

u e

nti

dad

e.

2.2

. Em

rel

ação

ao

s ti

po

s d

e li

cita

ção

po

de-

se a

firm

ar q

ue

a)

no

tip

o “

mel

ho

r té

cnic

a”, o

pre

ço n

ão in

flu

enci

a n

a co

ntr

ataç

ão.

b)

fin

aliz

ada

a cl

assi

fica

ção

das

pro

po

stas

o p

roce

dim

en

to a

se

r se

guid

o n

as li

cita

çõe

s d

e m

elh

or

técn

ica

e t

éc-

nic

a e

pre

ço s

ão o

s m

esm

os.

c)

o t

ipo

“m

elh

or

técn

ica”

po

de

ser

uti

lizad

o n

a se

leçã

o p

ara

qu

alq

ue

r ti

po

de

co

ntr

ato

. d

) n

o t

ipo

mel

ho

r té

cnic

a e

pre

ço n

ão é

nec

ess

ário

qu

e a

pri

mei

ra c

olo

cad

a cu

bra

o m

elh

or

pre

ço d

en

tre

as

clas

sifi

cad

as; e

sta

exig

ên

cia

aplic

a-se

ao

tip

o m

elh

or

pre

ço.

2.3

. No

qu

e t

ange

a li

cita

ção

é c

orr

eto

afi

rmar

qu

e

a) l

icit

ação

in

exi

gíve

l é

aq

ue

la e

m q

ue

a l

ei c

on

fere

ao

ad

min

istr

ado

r a

po

ssib

ilid

ade

dis

cric

ion

ária

de

real

izar

o

u n

ão a

lici

taçã

o.

b)

licit

ação

dis

pen

sáve

l é

aq

ue

la o

nd

e n

ão h

á a

po

ssib

ilid

ade

de

co

nco

rrê

nci

a, p

or

isso

a c

on

trat

ação

é f

eit

a se

m p

roce

dim

en

to li

cita

tóri

o.

c) n

ão e

xist

e a

po

ssib

ilid

ade

de

exc

ep

cio

nar

a o

bri

gato

rie

dad

e d

e li

cita

ção

no

Bra

sil.

d

) n

a lic

itaç

ão d

isp

ensa

da,

a p

róp

ria

lei

esta

bel

ece

pre

viam

en

te a

s h

ipó

tese

s o

nd

e n

ão s

erá

nec

ess

ária

a li

cita

-çã

o.

GA

BA

RIT

O

2.1

. A

2.2

. B

2.3

. D

Page 62: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

OA

B E

XT

EN

SIV

O S

EM

AN

AL

– 2

01

2.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TR

AT

IVO

AU

LA 6

1.

MA

TE

RIA

L D

IGIT

AD

O

2.

SIM

ULA

DO

S

1.

Ge

ne

rali

da

de

s

2.

Co

ntr

ato

s A

dm

inis

tra

tiv

os

Os

con

trat

os

adm

inis

trat

ivo

s su

bm

ete

m-s

e a

um

re

gim

e j

urí

dic

o d

e d

irei

to p

úb

lico

tra

du

zid

o n

a p

rese

nça

das

ch

amad

as C

LÁU

SULA

S EX

OR

BIT

AN

TES.

As

clau

sula

s ex

orb

itan

tes

est

abel

ece

m c

on

diç

õe

s d

e p

rivi

légi

o d

a ad

mi-

nis

traç

ão p

úb

lica

fre

nte

o c

on

trat

ado

. Ta

is c

láu

sula

s se

riam

nu

las

se f

oss

em p

revi

stas

em

co

ntr

ato

pri

vad

os,

p

oré

m s

e ju

stif

icam

e s

e le

giti

mam

fac

e a

o p

rin

cíp

io d

a su

pre

mac

ia d

o in

tere

sse

blic

o s

ob

re o

pri

vad

o.

2.1

A p

rese

nça

da

s C

láu

sula

s E

xo

rbit

an

tes

a)

Mo

difi

caçã

o u

nila

tera

l A

ad

min

istr

ação

po

de

mo

dif

icar

, alt

era

r u

nila

tera

lme

nte

o c

on

trat

o a

dm

inis

trat

ivo

. �

Qu

alit

ativ

a: a

lter

a-se

a q

ual

idad

e d

o p

roje

to, o

bra

, ser

viço

. �

Qu

anti

tati

va:

alte

ra-s

e a

qu

anti

dad

e. E

la o

be

de

ce a

lim

ites

per

cen

tuai

s.

Ge

ral:

25%

par

a m

ais

ou

par

a m

en

os,

no

s co

ntr

ato

s em

ge

ral.

50

% p

ara

mai

s o

u p

ara

men

os

qu

and

o h

ou

ver

refo

rma

de

ed

ifíc

ios

ou

de

equ

ipam

en

tos.

O

bs:

50

% a

pe

na

s e

m r

ela

ção

ao

s a

cré

scim

os.

Daí

po

rqu

e em

qu

alq

ue

r co

ntr

ato

o p

erc

entu

al m

áxim

o d

e su

pre

ssão

é d

e 2

5%

, se

fo

r u

nila

tera

l. P

or

aco

rdo

a

sup

ress

ão n

ão t

em li

mit

e.

a)

Mo

dif

ica

ção

un

ila

tera

l

• N

ão p

od

e m

od

ific

ar o

ob

jeto

do

co

ntr

ato

• N

ão p

od

e h

aver

alt

eraç

ão u

nila

tera

l das

clá

usu

las

eco

mic

o-f

inan

ceir

as d

o a

just

e.

- O

co

ntr

atad

o t

em

dir

eito

co

nst

itu

cio

nal

e s

ub

jeti

vo à

man

ute

nçã

o d

o e

qu

ilíb

rio

eco

mic

o-

fin

ance

iro

co

n-

trat

ual

, qu

e c

on

sist

e n

a p

rese

rvaç

ão d

o lu

cro

inic

ialm

ente

me

nsu

rad

o.

- N

ess

e c

on

text

o é

qu

e q

ual

qu

er

situ

ação

qu

e a

lte

re n

o c

urs

o d

o c

on

trat

o o

eq

uilí

bri

o e

con

ôm

ico

- fi

nan

ceir

o

imp

ort

ará

na

read

eq

uaç

ão d

essa

rel

ação

ju

ríd

ica

com

vis

tas

a m

ante

r aq

uel

e p

erce

ntu

al d

e l

ucr

o i

nic

ialm

ente

ap

ura

do

. -

Esse

dir

eito

a m

anu

ten

ção

do

eq

uilí

bri

o e

con

ôm

ico

- fi

nan

ceir

o s

e m

ate

rial

iza

atra

vés

de

2 in

stit

uto

s:

Rea

just

e: v

isa

à c

orr

eçã

o m

on

etá

ria.

Os

índ

ices

o p

revi

stos

no

pró

pri

o c

on

tra

to n

os

pró

pri

os

con

tra

tos

e n

ão

n

eces

sita

de

ad

itiv

o c

on

tra

tua

l. É

feit

o p

or

mer

a a

po

stila

. R

evis

ão

: o

corr

e fr

ente

a s

itu

açõ

es i

mp

revi

síve

is.

Dev

e se

r fo

rma

liza

da

nec

essa

ria

men

te p

or

ad

itiv

o c

on

tra

tua

l. P

ub

lica

do

em

Diá

rio

Ofi

cial

. � ���

Te

ori

a d

a I

mp

rev

isã

o

Fen

ôm

eno

s q

ue

dif

icu

ltam

a e

xecu

ção

do

co

ntr

ato

. a

) à

lea

ad

min

istr

ati

va

- F

ato

do

prí

nci

pe

: é p

ara

qu

alq

ue

r co

ntr

ato

. Ge

ra r

evi

são

. O E

stad

o a

ge.

Ob

s: h

aven

do

alt

eraç

ão p

ara

me

no

s (i

mp

ost

o)

o e

qu

ilíb

rio

-fin

ance

iro

per

mit

e o

pag

ame

nto

de

um

a fa

tura

, so

b p

en

a d

e e

nri

qu

eci

men

to il

ícit

o.

- F

ato

da

ad

min

istr

açã

o: c

orr

esp

on

de

a u

ma

inex

ecu

ção

co

ntr

atu

al. É

esp

ecí

fico

.

Page 63: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

b)

àle

a e

xtr

ao

rdin

ári

a/e

con

ôm

ica

: co

rre

spo

nd

em a

cir

cun

stan

cias

mac

ro d

e o

rde

m i

nte

rnac

ion

al a

exe

mp

lo

de

gu

err

as e

cri

ses

fin

ance

iras

. O

bs:

não

co

nfu

nd

ir a

àle

a e

xtra

ord

inár

ia/e

con

ôm

ica

com

a à

lea

ord

inár

ia/e

mp

resa

rial

(ri

sco

s p

revi

síve

is d

o

pró

pri

o n

egó

cio

e f

azem

par

te d

a co

mp

osi

ção

do

pre

ço, o

u s

eja

, é o

ris

co n

atu

ral e

mp

resa

rial

. Ex

: Su

bst

itu

ição

de

um

fu

nci

on

ário

em

raz

ão d

e d

oen

ça,

colis

ão d

e v

eícu

los

da

em

pre

sa, p

erd

e d

e m

ate

rial

de

con

sum

o.

c) c

aso

fo

rtu

ito

/fo

rça

ma

ior:

Cas

o f

ort

uit

o:

con

du

ta h

um

ana

e fo

rça

mai

or:

eve

nto

da

nat

ure

za,

amb

os

aco

n-

tece

nd

o q

uem

pag

a a

con

ta é

a A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica.

d

) fa

tos

imp

rev

isív

eis

: sã

o c

ircu

nst

anci

as p

ree

xist

en

tes,

mas

não

co

nh

ecid

as.

b)

Re

scis

ão

un

ila

tera

l

-

amig

ável

-

jud

icia

l -

un

ilate

ral

c) F

isca

liza

ção

d)

Ap

lica

ção

de

sa

nçõ

es

Page 64: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

- d

ep

en

de

de

pro

cess

o

- tr

ata-

se d

e e

xerc

ício

de

po

der

dis

cip

linar

e n

ão p

od

er d

e p

olíc

ia.

- as

san

çõe

s p

od

em s

er:

Mu

lta:

nat

ure

za p

ecu

niá

ria,

po

de

se

agr

ega

r as

dem

ais

san

çõe

s.

�A

dve

rtê

nci

a: le

ve

�Su

spe

nsã

o: m

éd

ia

�D

ecla

raçã

o d

e in

ido

nei

dad

e: g

rave

-

Co

nsi

de

ran

do

qu

e a

Lei

8.6

66

/93

não

tip

ific

a as

co

nd

uta

s q

ue

lev

am a

ap

licaç

ão d

a sa

nçã

o à

ad

min

istr

ação

p

úb

lica

goza

de

um

alt

o g

rau

de

dis

cric

ion

arie

dad

e q

uan

do

da

esc

olh

a d

e s

ançã

o a

se

r ap

licad

a.

- A

mu

lta

no

s co

ntr

ato

s ad

min

istr

ativ

os

tem

nat

ure

za a

uto

-exe

cutó

ria.

e

) E

nca

mp

açã

o

Co

rre

spo

nd

e à

ocu

paç

ão d

a e

mp

resa

, su

as in

stal

açõ

es, s

eu

maq

uin

ário

, se

us

fun

cio

nár

ios

visa

nd

o a

pu

rar

infr

a-çõ

es

con

trat

uai

s, a

ssim

co

mo

, a c

on

tin

uid

ade

do

ser

viço

. f)

Re

stri

ção

ao

uso

da

ex

ceçã

o d

o c

on

tra

to n

ão

cu

mp

rid

o

ob

s: n

o r

egi

me

ju

ríd

ico

blic

o o

co

ntr

atad

o s

om

en

te p

od

e r

eal

izar

a s

usp

en

são

do

co

ntr

ato

ap

ós

90

dia

s d

o

inad

imp

lem

ento

da

adm

inis

traç

ão p

úb

lica.

D

ICA

: Não

esq

ue

cer

qu

e n

ão s

e tr

ata

de

um

imp

ed

imen

to, m

as d

e u

ma

me

ra m

itig

ação

de

ord

em

tem

po

ral (

90

dia

s).

Ob

s: a

do

utr

ina

mo

de

rna

tem

rel

ativ

izad

o e

sse

pra

zo l

ega

l d

e 9

0 d

ias,

em

raz

ão d

e si

tuaç

ões

qu

e c

arac

teri

zam

o

ne

rosi

dad

e e

xces

siva

. Art

. 78

, XV

, 86

66

/93

.

Asp

ect

os

leg

ais

re

lev

an

tes

en

vo

lve

nd

o c

on

tra

tos

- é

po

ssív

el a

exi

gên

cia

de

gar

anti

as a

o c

on

trat

ado

, art

. 56

; -

art.

57

, a d

ura

ção

do

s co

ntr

ato

s e

stá

vin

cula

da

as p

revi

sõe

s o

rçam

en

tári

as.

- é

pro

ibid

o c

on

trat

o a

dm

inis

trat

ivo

co

m p

razo

de

vigê

nci

a in

de

term

inad

o, a

rt. 5

7, §

3º.

-

o c

on

trat

ado

é r

esp

on

sáve

l p

elo

s p

reju

ízo

s ca

usa

do

s a

terc

eiro

e t

amb

ém

à a

dm

inis

traç

ão p

úb

lica,

ar

t. 7

0.

- a

resp

on

sab

ilid

ade

pel

o f

ato

a o

bra

é d

a ad

min

istr

ação

blic

a e

não

do

co

ntr

atad

o.

- o

po

de

r p

úb

lico

é r

esp

on

sáve

l su

bsi

dia

riam

en

te p

elo

s p

reju

ízo

s ca

usa

do

s a

qu

and

o d

a e

xecu

ção

da

ob

ra.

- o

po

de

r p

úb

lico

é r

esp

on

sáve

l so

lidar

iam

en

te p

elo

s en

carg

os

pre

vid

enci

ário

s, a

rt. 7

2º.

-

A a

dm

inis

traç

ão p

úb

lica

não

re

spo

nd

e p

elo

s e

nca

rgo

s tr

abal

his

tas,

co

mer

ciai

s, f

isca

is q

ue

são

da

resp

on

sab

i-lid

ade

do

co

ntr

atad

o, a

rt. 7

1, c

apu

t e

§1

º.

R

esp

on

sab

ilid

ad

e d

o E

sta

do

na

co

nd

içã

o d

e T

om

ad

or

de

Se

rviç

o p

elo

s e

nca

rgo

s tr

ab

alh

ista

s

Tom

ado

r d

e se

rviç

o:

com

um

em

co

ntr

ato

s d

e li

mp

eza

e v

igilâ

nci

a.

mu

la 3

31

TS

T

SUM

-33

1C

ON

TRA

TO D

E P

RES

TAÇ

ÃO

DE

SER

VIÇ

OS.

LEG

ALI

DA

DE

(no

va r

ed

ação

do

ite

m I

V e

inse

rid

os

os

iten

s V

e V

I à r

edaç

ão)

- R

es.

17

4/2

01

1, D

EJT

div

ulg

ado

em

27

, 30

e 3

1.0

5.2

01

1

Page 65: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

I -

A c

on

trat

ação

de

tra

bal

had

ore

s p

or

em

pre

sa in

terp

ost

a é

ile

gal,

form

and

o-s

e o

vín

culo

dir

etam

en

te c

om

o

tom

ado

r d

os

serv

iço

s, s

alvo

no

cas

o d

e t

rab

alh

o t

emp

orá

rio

(Le

i nº

6.0

19

, de

03

.01

.19

74

).

II -

A c

on

trat

ação

irre

gula

r d

e tr

abal

had

or,

me

dia

nte

em

pre

sa in

terp

ost

a, n

ão g

era

vín

culo

de

em

pre

go c

om

os

órg

ãos

da

Ad

min

istr

ação

blic

a d

iret

a, in

dir

eta

ou

fu

nd

acio

nal

(ar

t. 3

7, I

I, d

a C

F/19

88

).

III

- N

ão f

orm

a ví

ncu

lo d

e e

mp

rego

co

m o

to

mad

or

a co

ntr

ataç

ão d

e s

erv

iço

s d

e v

igilâ

nci

a (L

ei n

º 7

.10

2,

de

20

.06

.19

83

) e

de

con

serv

ação

e l

imp

eza,

bem

co

mo

a d

e s

erv

iço

s e

spe

cial

izad

os

ligad

os

à at

ivid

ade-

mei

o d

o

tom

a-d

or,

des

de

qu

e in

exi

sten

te a

pe

sso

alid

ade

e a

su

bo

rdin

ação

dir

eta

. IV

- O

inad

imp

lem

en

to d

as o

bri

gaçõ

es

trab

alh

ista

s, p

or

par

te d

o e

mp

rega

do

r, im

plic

a a

resp

on

sab

ilid

ade

sub

-si

diá

ria

do

to

mad

or

do

s se

rviç

os

qu

anto

àq

ue

las

ob

riga

çõe

s, d

esd

e q

ue

haj

a p

arti

cip

ado

da

rela

ção

pro

cess

ual

e

co

nst

e t

amb

ém d

o t

ítu

lo e

xecu

tivo

jud

icia

l. V

- O

s en

tes

inte

gra

nte

s d

a A

dm

inis

tra

ção

blic

a d

iret

a e

in

dir

eta

res

po

nd

em s

ub

sid

iari

amen

te,

na

s m

esm

as

con

diç

ões

do

item

IV, c

aso

evi

den

cia

da

a s

ua

co

nd

uta

cu

lpo

sa n

o c

um

pri

men

to d

as

ob

rig

açõ

es d

a L

ei n

.º 8

.66

6,

de

21

.06

.19

93,

esp

ecia

lmen

te n

a f

isca

liza

ção

do

cu

mp

rim

ento

da

s o

brig

açõ

es c

on

tra

tuai

s e

leg

ais

da

pre

sta

-d

ora

de

serv

iço

co

mo

em

pre

ga

do

ra.

A a

lud

ida

res

pon

sab

ilid

ad

e n

ão

dec

orr

e d

e m

ero

in

ad

imp

lem

ento

da

s o

bri

ga

ções

tra

ba

lhis

tas

ass

um

ida

s p

ela

em

pre

sa r

egul

arm

ente

co

ntr

ata

da

. V

I –

A r

esp

on

sab

ilid

ade

su

bsi

diá

ria

do

to

mad

or

de

ser

viço

s ab

ran

ge t

od

as a

s ve

rbas

de

corr

en

tes

da

con

den

a-çã

o r

efer

ente

s ao

pe

río

do

da

pre

staç

ão la

bo

ral.

His

tóri

co:

Súm

ula

man

tid

a -

Re

s. 1

21

/20

03, D

J 1

9, 2

0 e

21

.11

.20

03

mu

la a

lte

rad

a (i

nci

so IV

) -

Re

s. 9

6/2

000

, DJ

18

, 19

e 2

0.0

9.2

00

0

33

1 (

...)

IV

- O

inad

imp

lem

en

to d

as o

bri

gaçõ

es

trab

alh

ista

s, p

or

par

te d

o e

mp

rega

do

r, im

plic

a a

resp

on

sab

ilid

ade

sub

-si

diá

ria

do

to

mad

or

do

s se

rviç

os,

qu

anto

àq

uel

as o

bri

gaçõ

es,

incl

usi

ve q

uan

to a

os

órg

ãos

da

adm

inis

traç

ão

dir

eta,

das

au

tarq

uia

s, d

as f

un

daç

ões

blic

as,

das

em

pre

sas

blic

as e

das

so

cie

dad

es

de

eco

no

mia

mis

ta,

de

sde

qu

e h

ajam

par

tici

pad

o d

a re

laçã

o p

roce

ssu

al e

co

nst

em t

amb

ém d

o t

ítu

lo e

xecu

tivo

ju

dic

ial

(art

. 7

1 d

a Le

i nº

8.6

66

, de

21

.06

.19

93)

. R

ed

ação

ori

gin

al (

revi

são

da

Súm

ula

25

6)

- R

es. 2

3/1

993

, DJ

21

, 28

.12

.19

93

e 0

4.0

1.1

99

4

33

1 (

...)

II

- A

co

ntr

ataç

ão i

rre

gula

r d

e t

rab

alh

ado

r, a

trav

és

de

em

pre

sa i

nte

rpo

sta,

não

ge

ra v

íncu

lo d

e em

pre

go c

om

o

s ó

rgão

s d

a A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica

Dir

eta

, In

dir

eta

ou

Fu

nd

acio

nal

(ar

t. 3

7, I

I, d

a C

on

stit

uiç

ão d

a R

ep

úb

lica)

. (.

..)

IV -

O i

nad

imp

lem

en

to d

as o

bri

gaçõ

es

trab

alh

ista

s, p

or

par

te d

o e

mp

rega

do

r, i

mp

lica

na

resp

on

sab

ilid

ade

sub

sid

iári

a d

o t

om

ado

r d

os

serv

iço

s, q

uan

to à

qu

ela

s o

bri

gaçõ

es,

des

de

qu

e h

ajam

par

tici

pad

o d

a re

laçã

o p

ro-

cess

ual

e c

on

stem

tam

bém

do

tít

ulo

exe

cuti

vo ju

dic

ial.

Co

ntr

ato

s e

m e

spé

cie

Page 66: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 67: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

C

on

tra

tos

em

ge

ral:

le

i 8

.66

6/9

3.

a) s

ervi

ços

blic

os

- co

ntr

ato

s d

e p

erm

issã

o o

u c

on

cess

ão c

om

um

– L

ei 8

98

7/9

5 -

PP

P:

con

cess

ão p

atro

cin

ada

e co

nce

ssão

ad

min

istr

ativ

a –

Lei 1

1.0

79

/04

C

on

sórc

ios

bli

cos:

Le

i 1

1.1

07

/05

.

Reg

ime

RD

C:

regi

me

dif

eren

ciad

o d

e co

ntr

ataç

ão.

Pre

vê i

nve

rsão

de

fase

s ig

ual

ao

pre

gão

par

a q

ual

-q

uer

mo

dal

idad

e d

e lic

itaç

ão.

Lei 1

2.4

62

/11

.

Page 68: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 69: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 70: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 71: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 72: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 73: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

Page 74: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

2

. S

IMU

LAD

OS

2.1

. A

re

spei

to d

o c

on

trat

o d

e c

on

cess

ão d

e se

rviç

o p

úb

lico

, ass

inal

e a

op

ção

co

rre

ta.

a) E

mb

ora

a c

on

cess

ão d

e se

rviç

o p

úb

lico

dem

and

e a

re

aliz

ação

de

pro

ced

ime

nto

lici

tató

rio

, é

ad

mit

ida

a co

n-

trat

ação

dir

eta

nas

hip

óte

ses

de

dis

pe

nsa

e in

exi

gib

ilid

ade

de

lici

taçã

o, p

revi

stas

na

legi

slaç

ão d

e re

gên

cia

b

) N

o c

on

trat

o d

e co

nce

ssão

de

serv

iço

blic

o,

o c

on

cess

ion

ário

te

m d

ire

ito

ao

eq

uilí

bri

o e

con

ôm

ico

e f

inan

-ce

iro

e à

inal

tera

bili

dad

e d

o o

bje

to.

c) N

a h

ipó

tese

de

res

po

nsa

bili

dad

e d

o c

on

cess

ion

ário

po

r p

reju

ízo

s ca

usa

do

s a

terc

eir

os

em d

eco

rrê

nci

a d

a e

xecu

ção

do

se

rviç

o p

úb

lico

, é

ve

dad

a a

resp

on

sab

ilid

ade

so

lidár

ia d

o p

od

er

con

ced

en

te,

qu

e,

no

máx

imo

, p

od

e vi

r a

ser

resp

on

sab

iliza

do

su

bsi

dia

riam

ente

no

cas

o d

e in

sufi

ciê

nci

a d

e b

en

s d

a em

pre

sa c

on

cess

ion

ária

d

) O

in

stit

uto

da

en

cam

paç

ão,

po

r su

a p

róp

ria

nat

ure

za,

não

co

nfe

re a

o c

on

cess

ion

ário

dir

eito

à i

nd

en

izaç

ão

pe

los

pre

juíz

os

qu

e so

fre

r e

m d

eco

rrê

nci

a d

o a

to.

e)

A r

eve

rsão

não

é c

abív

el n

a h

ipó

tese

de

exti

nçã

o d

o c

on

trat

o d

e c

on

cess

ão d

eco

rre

nte

do

ad

ven

to d

o t

erm

o

con

trat

ual

.

Page 75: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 2

01

2.1

D

IREI

TO

AD

MIN

ISTR

ATI

VO

- A

ULA

6

Mat

eria

l dis

po

nív

el n

a Á

rea

do

Alu

no

: w

ww

.lfg.

com

.br/

area

do

alu

no

A

no

tad

o p

or:

Mic

hel

e

2.2

. N

o q

ue

diz

re

spei

to a

o c

on

trat

o a

dm

inis

trat

ivo

e a

os

con

vên

ios

e c

on

sórc

ios

adm

inis

trat

ivo

s, a

ssin

ale

a

op

ção

co

rre

ta.

a) A

ad

min

istr

ação

blic

a p

od

e p

rom

ove

r a

resc

isão

un

ilate

ral

do

co

ntr

ato

, m

ed

ian

te o

re

ssar

cim

ento

do

s p

reju

ízo

s co

mp

rova

do

s, n

as h

ipó

tese

s d

e in

adim

ple

me

nto

sem

cu

lpa

do

co

ntr

atad

o.

b)

O c

on

vên

io c

on

stit

ui

inst

rum

en

to h

ábil

a p

rom

ove

r a

de

lega

ção

de

se

rviç

o p

úb

lico

a p

arti

cula

r ca

so h

aja

inte

ress

es c

om

un

s en

tre

a e

nti

dad

e p

úb

lica

e o

par

ticu

lar.

c)

Na

hip

óte

se d

e in

exe

cuçã

o t

ota

l ou

par

cial

do

co

ntr

ato

, a le

gisl

ação

ad

mit

e a

acu

mu

laçã

o d

a sa

nçã

o a

dm

inis

-tr

ativ

a d

a ad

vert

ênci

a co

m a

de

de

clar

ação

de

in

ido

ne

idad

e p

ara

licit

ar o

u c

on

trat

ar c

om

a a

dm

inis

traç

ão p

ú-

blic

a.

d)

Em f

ace

da

não

ass

inat

ura

do

te

rmo

de

con

trat

o p

elo

co

nvo

cad

o,

a ad

min

istr

ação

blic

a é

ob

riga

da

a p

ro-

ced

er

à co

nvo

caçã

o d

os

licit

ante

s re

man

esc

en

tes,

de

aco

rdo

co

m a

ord

em d

e cl

assi

fica

ção

no

pro

ced

ime

nto

lic

itat

óri

o.

e)

É in

dis

pe

nsá

vel a

uto

riza

ção

legi

slat

iva

par

a a

cele

bra

ção

de

co

nvê

nio

ou

co

nsó

rcio

ad

min

istr

ativ

o q

ue

envo

l-va

m r

ep

asse

de

verb

as n

ão p

revi

stas

na

lei o

rçam

en

tári

a.

2.3

. D

e ac

ord

o c

om

a le

gisl

ação

par

anae

nse

, o c

on

vên

io c

on

stit

ui u

ma

form

a d

e aj

ust

e e

ntr

e o

Po

de

r P

úb

lico

e

en

tid

ade

s p

úb

licas

ou

pri

vad

as,

bu

scan

do

a c

on

secu

ção

de

ob

jeti

vos

de

inte

ress

e c

om

um

, p

or

cola

bo

raçã

o

recí

pro

ca, d

isti

ngu

ind

o-s

e d

os

con

trat

os

pel

os

segu

inte

s tr

aço

s ca

ract

erí

stic

os,

exc

eto

:

a) d

esig

ual

dad

e ju

ríd

ica

do

s p

artí

cip

es;

b

) n

ão p

ers

ecu

ção

da

lucr

ativ

idad

e;

c) p

oss

ibili

dad

e d

e d

en

ún

cia

un

ilate

ral p

or

qu

alq

ue

r d

os

par

tíci

pe

s, n

a fo

rma

pre

vist

a n

o a

just

e;

d)

div

ers

ific

ação

da

coo

pe

raçã

o o

fere

cid

a p

or

cad

a p

artí

cip

e;

e)

resp

on

sab

ilid

ade

do

s p

artí

cip

es

limit

ada,

exc

lusi

vam

en

te, à

s o

bri

gaçõ

es

con

traí

das

du

ran

te o

aju

ste.

G

AB

AR

ITO

2

.1. B

2

.2. E

2.3

. A

Page 76: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

– 20

12

.1

Dir

eit

o A

dm

inis

trat

ivo

Pro

fª.

Fláv

ia C

rist

ina

RES

PO

NSA

BIL

IDA

DE

DO

EST

AD

O

1

. C

on

ceit

o

Es

tad

o v

ai in

de

niz

ar o

s d

ano

s p

atri

mo

nia

is o

u m

ora

is c

ausa

do

s ao

s p

arti

cula

res

po

r at

o lí

cito

s o

u il

ícit

os

com

issi

vos

ou

om

issi

vos,

pra

tica

do

s p

elo

s se

us

age

nte

s n

o e

xerc

ício

de

su

as a

trib

uiç

õe

s.

Não

ato

s ilí

cito

s p

od

e se

r o

bje

to d

e in

de

niz

ação

. P

od

e h

ave

r in

den

izaç

ão p

or

dan

o m

ora

l. M

esm

o q

uan

do

o a

gen

te é

in

com

pe

ten

te (

se e

le a

tua

com

o u

m a

gen

te)

o E

stad

o d

eve

in

de

niz

ar p

or

eve

ntu

ais

pre

juíz

os.

2

. Fa

se h

istó

rica

etap

a: Ir

resp

on

sab

ilid

ade

do

Est

ado

(o

Est

ado

não

res

po

nd

ia p

or

nad

a).

etap

a: A

gen

tes

resp

on

dem

po

r cu

lpa

/ d

olo

(fa

lha

do

se

rviç

o).

Ess

a et

apa

pre

do

min

ou

no

c. X

IX.

Aq

ui c

om

eço

u a

se

fal

ar e

m r

esp

on

sab

ilid

ade

su

bje

tiva

. A

ten

ção

: N

ão c

on

du

nd

ir f

alh

a d

o s

erv

iço

co

m f

alta

do

ser

viço

. 3

ª et

apa:

Res

po

nsa

bili

dad

e o

bje

tiva

. N

ão h

á n

ece

ssid

ade

de

se

co

mp

rova

r cu

lpa

ou

do

lo d

o a

gen

te e

n

em

do

Est

ado

. D

eve

se

r co

mp

rova

do

: -

ação

/om

issã

o;

- d

ano

; -

nex

o.

O c

aso

Bla

nco

, na

Fran

ça, i

nau

guro

u a

fas

e d

a re

spo

nsa

bili

dad

e o

bje

tiva

do

Est

ado

. 3

. N

o B

rasi

l, t

em

os

três

po

sici

on

ame

nto

s:

1º)

A r

esp

on

sab

ilid

ade

é o

bje

tiva

(ar

t. 3

7, 6

º, C

F);

2º)

Cas

o o

dan

o s

eja

cau

sad

o p

or

um

a aç

ão a

re

spo

nsa

bili

dad

e se

ria

ob

jeti

va.

Se s

e t

rata

r d

e o

mis

são

(fa

lta

de

se

rviç

o/

culp

a ad

min

istr

ativ

a) a

res

po

nsa

bili

dad

e se

rá s

ub

jeti

va.

3

º) R

isco

exa

gera

do

: -

om

issã

o o

u a

ção

(o

bje

tiva

);

- gu

ard

a p

esso

as o

u c

ois

as p

eri

gosa

s.

Page 77: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

4.

Te

ori

a d

o r

isco

R

isco

ad

min

istr

ativ

o

o a

dm

itid

as e

xclu

den

tes

de

re

spo

nsa

bili

dad

e:

- cu

lpa

exc

clu

siva

da

víti

ma;

-

caso

fo

rtu

ito

e f

orç

a m

aio

r;

- cu

lpa

de

te

rcei

ros

(não

são

to

do

s o

s au

tore

s q

ue

ace

itam

ess

a h

ipó

tese

de

exc

lud

en

te)*

. *E

xceç

ão:

Lei

10

.74

4/2

00

3 –

me

smo

sen

do

um

ato

de

te

rcei

ro h

ave

ria

a re

spo

nsa

bili

dad

e d

o E

stad

o

(no

cas

o d

e a

ten

tad

os

terr

ori

stas

, at

os

de

gu

err

a o

u e

ven

tos

corr

elat

os

con

tra

aero

nav

es

de

mat

rícu

la

bra

sile

ira

op

era

das

po

r e

mp

resa

s b

rasi

leir

as d

e t

ran

spo

rte

s aé

reo

blic

o,

excl

uíd

as a

s em

pre

sas

de

táxi

reo

).

Ris

co in

tegr

al

Não

são

ad

mit

idas

exc

lud

ente

s d

e r

esp

on

sab

ilid

ade.

5

. A

ção

de

regr

esso

A r

esp

on

sab

ilid

ade

do

age

nte

fre

nte

ao

Est

ado

é s

ub

jeti

va.

Art

. 37

, 6º,

CF.

A

açã

o d

e r

egr

ess

o é

imp

resc

rtív

el d

e a

cord

o c

om

o §

do

art

. 37

da

CF.

A

de

nu

nci

ação

da

lide

não

é o

bri

gató

ria.

In

com

un

icab

ilid

ade

das

inst

ânci

as:

po

r u

ma

me

sma

con

du

ta u

m s

uje

ito

po

de

ser

pro

cess

ado

na

esf

era

cr

imin

al, a

dm

inis

trat

iva

e cí

vel.

Art

. 12

5, L

ei n

. 8.1

12

/90

. Exc

eçõ

es:

art

. 126

, Lei

n. 8

.11

2/9

0.

6

. R

esp

on

sab

ilid

ade

das

co

nce

ssio

nár

ias

e p

erm

issi

on

ária

s p

rest

ado

res

de

serv

iço

bli

co

RE

598

74:

o S

TF d

eci

diu

qu

e a

res

po

nsa

bili

dad

e d

as c

on

cess

ion

ária

s é

ob

jeti

va e

não

imp

ort

a q

uem

so

fre

u o

pre

juíz

o (

se é

usu

ário

ou

não

usu

ário

).

7

. R

esp

on

sab

ilid

ade

» le

gisl

ativ

os

Em r

egr

a n

ão.

Exce

ções

: a)

Le

i dec

lara

da

inco

nst

itu

cio

nal

pel

o S

TF;

b)

Lei d

e e

feit

os

con

cre

tos.

8

. R

esp

on

sab

ilid

ade

» ju

risd

icio

nai

s R

egr

a: n

ão.

Exce

ção

: art

5º,

LX

XV

, CF.

Page 78: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

AG

ENTE

S P

ÚB

LIC

OS

e IM

PR

OB

IDA

DE

AD

MIN

IST

RA

TIV

A

1

. Co

nce

ito

To

das

pe

sso

as q

ue

de

fo

rma

def

init

iva

ou

tra

nsi

tóri

a, r

em

un

erad

a o

u n

ão, s

erv

em a

o p

od

er p

úb

lico

co

mo

inst

rum

en

to d

e s

ua

von

tad

e.

Art

. 2º,

Lei

n. 8

.42

9/9

2.

Teo

ria

do

Órg

ão: p

ara

just

ific

ar a

rel

ação

jurí

dic

a ag

en

te e

Est

ado

(n

atu

reza

jurí

dic

a). T

od

o o

ato

ex

pe

did

o p

or

agen

te p

úb

lico

(co

m a

qu

alid

ade

de

agen

te p

úb

lico

) d

eve

ser

imp

uta

do

ao

Est

ado

. 2

. Cla

ssif

icaç

ão

A

gen

tes

po

lític

os:

são

tit

ula

res

de

car

gos

estr

utu

rais

a o

rgan

izaç

ão p

olít

ica

do

paí

s. E

xs.:

dep

uta

do

, ju

iz.

Serv

ido

res

esta

tais

: p

oss

uem

um

a re

laçã

o d

e t

rab

alh

o p

rofi

ssio

nal

. Div

idim

os

em:

- se

rvid

ore

s p

úb

lico

s;

- se

rvid

ore

s d

as p

ess

oas

go

vern

ame

nta

is.

Par

ticu

lare

s em

co

lab

ora

ção

co

m o

Est

ado

: e

xs.:

jura

do

s, m

esár

ios

em d

ia d

e el

eiçã

o.

A

gen

te h

on

orí

fico

: é o

cid

adão

qu

e f

oi c

on

voca

do

par

a p

rest

ar t

ran

sito

riam

ente

ser

viço

ao

Est

ado

sem

re

mu

ne

raçã

o. E

x.: m

esá

rio

em

ele

ição

.

3. C

argo

≠ E

mp

rego

≠ F

un

ção

Art

. 3º,

Lei

8.1

12

: co

nce

ito

de

car

go.

O c

argo

dev

e s

er

cria

do

po

r le

i. Te

mo

s o

car

go:

- e

feti

vo;

- e

m c

om

issã

o;

- vi

talíc

io.

Aq

uel

e q

ue

ocu

pa

carg

o e

feti

vo q

uan

do

ad

qu

irid

a a

esta

bili

dad

e p

od

erá

pe

rder

o c

argo

nas

hip

óte

ses

do

art

. 41

, §1

º, C

F.

Emp

rego

: art

. 37

, XV

II, C

F.

Fun

ção

: é

dad

a d

eter

min

ada

fun

ção

a q

uem

já t

em u

m c

argo

ou

em

pre

go.

4. D

isp

osi

çõe

s co

nst

itu

cio

nai

s so

bre

os

age

nte

s p

úb

lico

s A

rts.

37

a 4

1, C

F.

Ate

nçã

o a

s n

ova

s em

end

as c

on

stit

uci

on

ais:

69

, 70

de

20

12.

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OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Bra

sile

iro

s n

ato

s: a

rts.

12

, §3

º e

86

, VII

, am

bo

s d

a C

F.

Art

. 37

, II,

CF:

re

gra

– c

on

curs

o p

úb

lico

. In

vest

idu

ra =

no

mea

ção

+ p

oss

e.

Art

. 37

, III

, CF:

pra

zo d

e va

lidad

e d

o c

on

curs

o p

úb

lico

. A

rt. 3

7, I

V, C

F: d

irei

to s

ub

jeti

vo d

e s

er

no

me

ado

. A

rt. 3

7, V

II, C

F: d

irei

to d

e gr

eve

. MI 6

70

, 70

2, 7

08, 7

12

. 5

. Dis

po

siçõ

es

da

Lei n

. 8.1

12

/90

Form

as d

e p

rovi

me

nto

de

car

go

1

. No

me

ação

-

Pro

vim

en

to o

rigi

nár

io.

Art

. 7º,

Lei

n. 8

.11

2/9

0.

Art

. 13

, §3

º, L

ei n

. 8.1

12

/90

: p

oss

e p

od

e s

er

po

r p

rocu

raçã

o e

spe

cífi

ca.

2. P

rom

oçã

o

- Ti

tula

riza

r ca

rgo

su

pe

rio

r n

a m

esm

a ca

rrei

ra.

3. R

ead

apta

ção

-

De

sign

ação

par

a q

ue

o s

ervi

do

r e

stáv

el o

u n

ão, p

ara

titu

lari

zar

o c

argo

mai

s co

mp

atív

el c

om

su

a lim

itaç

ão f

ísic

a o

u m

en

tal.

Art

. 41,

CF.

4

. Rev

ersã

o

- D

esi

gnaç

ão p

ara

o a

po

sen

tad

o v

olt

ar a

tit

uliz

ar c

argo

. A

rt. 2

5, L

ei n

. 8.1

12/

90

. 5

. Ap

rove

itam

ento

-

Pre

en

chim

ento

de

car

go p

or

serv

ido

r es

táve

l qu

e e

stav

a e

m d

isp

on

ibili

dad

e .

Art

. 41

, §3

º, C

F: r

emu

ne

raçã

o p

rop

orc

ion

al

6. R

eite

graç

ão

- Se

rvid

or

est

ável

ileg

alm

ente

dem

itid

o v

olt

ado

a t

itu

lari

zar

carg

o.

Art

. 41

, §2

º, C

F.

7. R

eco

nd

uçã

o

- R

eto

rno

de

ser

vid

or

está

vel:

a) d

eco

rren

te d

e r

eite

graç

ão (

art.

41

, §2

º, C

F);

b)

não

ap

rova

do

po

r e

stág

io p

rob

ató

rio

. 6

. Im

pro

bid

ade

ad

min

istr

ativ

a Le

i n. 8

.42

9/9

2.

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OA

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XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

1. C

on

ceit

o:

Ato

de

imo

ralid

ade

qu

alif

icad

o p

ela

lei

qu

e im

po

rta

em e

nri

qu

ecim

en

to il

ícit

o d

o a

gen

te, p

reju

ízo

ao

er

ário

e/o

u v

iola

ção

do

s p

rin

cíp

ios

da

Ad

min

istr

ação

blic

a e

qu

e e

nse

ja, e

m p

roce

sso

jud

icia

l p

rom

ovi

do

pe

la p

ess

oa

jurí

dic

a le

sad

a o

u p

elo

MP

, a a

plic

ação

das

se

guin

tes

san

çõe

s:

- Su

spen

são

do

s d

irei

tos

po

lític

os;

-

Pe

rda

da

fun

ção

blic

a;

- In

dis

po

nib

ilid

ade

do

s b

en

s;

- P

roib

ição

de

co

ntr

atar

co

m o

po

de

r p

úb

lico

, etc

.

Legi

tim

ado

s: M

P o

u p

ess

oa

jurí

dic

a le

sad

a.

P

resc

riçã

o:

art.

23

, Lei

de

Imp

rob

idad

e A

dm

inis

trat

iva.

2

. SIM

ULA

DO

S 2

.1.

Am

bu

lân

cia

do

Co

rpo

de

Bo

mb

eir

os

en

volv

eu-s

e e

m a

cid

en

te d

e t

rân

sito

co

m a

uto

vel

dir

igid

o p

or

par

ticu

lar,

qu

e t

rafe

gava

na

mão

co

ntr

ária

de

dir

eçã

o.

No

aci

de

nte

, o

mo

tori

sta

do

au

tom

óve

l so

fre

u g

rave

le

são

, co

mp

rom

ete

nd

o a

mo

bili

dad

e d

e u

m d

os

mem

bro

s su

pe

rio

res.

Nes

se c

aso

, é c

orr

eto

afi

rmar

qu

e

a) e

xist

e re

spo

nsa

bili

dad

e o

bje

tiva

do

Est

ado

em

de

corr

ên

cia

da

prá

tica

de

ato

ilíc

ito

, po

is h

á n

exo

cau

sal e

ntr

e o

dan

o s

ofr

ido

pe

lo p

arti

cula

r e

a c

on

du

ta d

o a

gen

te p

úb

lico

. b

) n

ão h

ave

rá o

dev

er

de

in

de

niz

ar s

e f

icar

co

nfi

gura

da

a cu

lpa

exc

lusi

va d

a ví

tim

a, q

ue

dir

igia

na

con

tram

ão,

exc

luin

do

a r

esp

on

sab

ilid

ade

do

Est

ado

. c)

não

se

co

gita

de

re

spo

nsa

bili

dad

e o

bje

tiva

do

Est

ado

po

rqu

e n

ão h

ou

ve a

ch

amad

a cu

lpa

ou

fal

ha

do

se

rviç

o.

E, d

e to

do

mo

do

, a

ind

en

izaç

ão d

o p

arti

cula

r, s

e ca

bív

el,

fica

ria

rest

rita

ao

s d

ano

s m

ater

iais

, p

ois

o

Esta

do

não

re

spo

nd

e p

or

dan

os

mo

rais

. d

) es

tá p

len

ame

nte

car

acte

riza

da

a re

spo

nsa

bili

dad

e ci

vil

do

Est

ado

, q

ue

se

fu

nd

ame

nta

na

teo

ria

do

ris

co

inte

gral

. 2

.2.

Ten

do

o a

gen

te p

úb

lico

atu

ado

ne

sta

qu

alid

ade

e d

ado

cau

sa a

dan

o a

te

rcei

ro,

po

r d

olo

ou

cu

lpa,

vin

do

a

adm

inis

traç

ão a

se

r co

nd

enad

a, t

erá

est

a o

dir

eito

de

regr

ess

o.

A r

esp

eito

da

ação

reg

ress

iva,

é c

orr

eto

afi

rmar

qu

e

a) e

m r

egr

a d

eve

se

r ex

erc

ida,

so

b p

ena

de

afr

on

ta a

o p

rin

cíp

io d

a in

dis

po

nib

ilid

ade

. b

) o

pra

zo p

resc

rici

on

al t

em in

ício

a c

on

tar

do

fat

o q

ue

ge

rou

a a

ção

ind

en

izat

óri

a co

ntr

a a

Ad

min

istr

ação

. c)

a p

resc

riçã

o s

erá

dec

en

al, c

om

bas

e n

a re

gra

gera

l da

legi

slaç

ão c

ivil.

d

) o

pra

zo p

resc

rici

on

al s

erá

o m

esm

o c

on

stan

te d

a e

sfe

ra p

en

al p

ara

o t

ipo

cri

min

al c

orr

esp

on

de

nte

. 2

.3.

Ass

inal

e a

op

ção

co

rret

a co

nfo

rme

a Le

i de

Imp

rob

idad

e (

Lei n

.º 8

.42

9/1

99

2).

a)

É c

abív

el a

ind

isp

on

ibili

dad

e d

os

be

ns

do

ind

icia

do

qu

and

o o

ato

de

imp

rob

idad

e c

ausa

r le

são

ao

pat

rim

ôn

io

blic

o o

u e

nse

jar

enri

qu

ecim

en

to il

ícit

o.

b)

Se h

ou

ver

fun

dad

os

ind

ício

s d

e re

spo

nsa

bili

dad

e, s

erá

cab

ível

o a

rre

sto

do

s b

en

s d

o a

gen

te o

u t

erc

eir

o q

ue

ten

ha

en

riq

uec

ido

ilic

itam

ente

ou

cau

sad

o d

ano

ao

pat

rim

ôn

io p

úb

lico

. c)

Pro

po

sta

a aç

ão d

e im

pro

bid

ade

, é p

erm

itid

o o

aco

rdo

, a t

ran

saçã

o o

u a

co

nci

liaçã

o.

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NSI

VO

SEM

AN

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12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

d)

O s

uce

sso

r d

aqu

ele

qu

e c

ausa

r le

são

ao

pat

rim

ôn

io p

úb

lico

ou

en

riq

ue

cer

ilici

tam

en

te e

stá

suje

ito

às

com

inaç

õe

s d

a le

i alé

m d

o li

mit

e d

o v

alo

r d

a h

era

nça

. G

AB

AR

ITO

S:

2.1

. B

2.2

. A

2.3

. A

3. L

OU

SAS

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VO

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AL

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DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

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VO

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.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

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EIT

O A

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INIS

TRA

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O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

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INIS

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O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

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FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

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INIS

TRA

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O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

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VO

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.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

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DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 90: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 91: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 92: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 93: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

OA

B E

XTE

NSI

VO

SEM

AN

AL

20

12

.1

DIR

EIT

O A

DM

INIS

TRA

TIV

O –

FLÁ

VIA

CR

ISTI

NA

A

no

tad

o p

ela

mo

nit

ora

Fay

ola

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Page 94: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Re

solu

ção

de

Qu

est

õe

s O

AB

– 2

01

2.1

Dir

eit

o A

dm

inis

trat

ivo

1. (

OA

B –

FG

V –

20

11

.3)

Am

bu

lân

cia

do

Co

rpo

de

Bo

mb

eiro

s e

nvo

lve

u-s

e em

aci

de

nte

de

trâ

nsi

to c

om

au

tom

óve

l dir

igid

o p

or

par

ticu

lar,

qu

e t

rafe

gava

na

mão

co

ntr

ária

de

dir

eçã

o. N

o a

cid

en

te, o

mo

tori

sta

do

au

tom

óve

l so

fre

u g

rave

lesã

o, c

om

pro

met

en

do

a m

ob

ilid

ade

de

um

do

s m

emb

ros

sup

erio

res.

Ne

sse

cas

o, é

co

rre

to a

firm

ar q

ue

(A)

exi

ste

re

spo

nsa

bili

dad

e o

bje

tiva

do

Est

ado

em

dec

orr

ên

cia

da

prá

tica

de

ato

ilíc

ito

, po

is h

á n

exo

cau

sal

en

tre

o d

ano

so

frid

o p

elo

par

ticu

lar

e a

co

nd

uta

do

age

nte

blic

o.

(B)

não

hav

erá

o d

eve

r d

e in

de

niz

ar s

e fi

car

con

figu

rad

a a

culp

a e

xclu

siva

da

víti

ma,

qu

e d

irig

ia n

a co

ntr

amão

, e

xclu

ind

o a

re

spo

nsa

bili

dad

e d

o E

stad

o.

(C)

não

se

co

gita

de

res

po

nsa

bili

dad

e o

bje

tiva

do

Est

ado

po

rqu

e n

ão h

ou

ve a

ch

amad

a cu

lpa

ou

fal

ha

do

se

rviç

o. E

, de

tod

o m

od

o, a

ind

en

izaç

ão d

o p

arti

cula

r, s

e ca

bív

el, f

icar

ia r

estr

ita

aos

dan

os

mat

eri

ais,

po

is o

Es

tad

o n

ão r

esp

on

de

po

r d

ano

s m

ora

is.

(D)

est

á p

len

ame

nte

car

acte

riza

da

a re

spo

nsa

bili

dad

e c

ivil

do

Est

ado

, qu

e se

fu

nd

ame

nta

na

teo

ria

do

ris

co

inte

gral

. 2

. (O

AB

– F

GV

– 2

01

1.2

) O

art

. 3

7,

II,

da

Co

nst

itu

ição

da

Re

blic

a Fe

de

rati

va d

o B

rasi

l d

e 1

98

8,

con

dic

ion

a a

inve

stid

ura

em

car

go o

u e

mp

rego

blic

o à

pré

via

apro

vaçã

o e

m c

on

curs

o p

úb

lico

de

pro

vas

ou

de

pro

vas

e tí

tulo

s, r

essa

lvad

as a

s n

om

eaç

õe

s p

ara

os

carg

os

em c

om

issã

o.

Em r

elaç

ão a

co

ncu

rso

bli

co,

segu

nd

o a

atu

al j

uri

spru

nci

a d

os

trib

un

ais

sup

eri

ore

s, é

co

rre

to a

firm

ar

qu

e

(A)

os

can

did

ato

s ap

rova

do

s e

m c

on

curs

o p

úb

lico

de

pro

vas

ou

de

pro

vas

e t

ítu

los

e cl

assi

fica

do

s e

ntr

e o

n

úm

ero

de

vag

as o

fere

cid

as n

o e

dit

al p

oss

uem

exp

ecta

tiva

de

dir

eito

à n

om

eaçã

o.

(B)

os

can

did

ato

s ap

rova

do

s em

co

ncu

rso

blic

o d

e p

rova

s o

u d

e p

rova

s e

tít

ulo

s d

evem

co

mp

rova

r a

hab

ilita

ção

exi

gid

a n

o e

dit

al n

o m

om

en

to d

e s

ua

no

me

ação

. (C

) o

pra

zo d

e v

alid

ade

do

s co

ncu

rso

s p

úb

lico

s p

od

erá

ser

de

até

do

is a

no

s p

rorr

ogá

veis

um

a ú

nic

a ve

z p

or

qu

alq

uer

pra

zo n

ão s

up

eri

or

a d

ois

an

os,

inic

ian

do

-se

a p

arti

r d

e su

a h

om

olo

gaçã

o.

(D)

os

can

did

ato

s ap

rova

do

s e

m c

on

curs

o p

úb

lico

de

pro

vas

ou

de

pro

vas

e t

ítu

los

e c

lass

ific

ado

s d

en

tro

do

lim

ite

de

vaga

s o

fere

cid

as n

o e

dit

al p

oss

uem

dir

eito

su

bje

tivo

a n

om

eaç

ão d

entr

o d

o p

razo

de

valid

ade

do

co

ncu

rso

. 3

. (O

AB

– F

GV

– 2

01

1.2

) A

est

rutu

raçã

o d

a A

dm

inis

traç

ão t

raz

a p

rese

nça

, n

eces

sári

a, d

e c

en

tro

s d

e co

mp

etê

nci

as d

en

om

inad

os

Órg

ãos

blic

os

ou

, si

mp

lesm

ente

, Ó

rgão

s. Q

uan

to a

est

es,

é c

orr

eto

afi

rmar

q

ue

(A

) p

oss

ue

m p

ers

on

alid

ade

jurí

dic

a p

róp

ria,

res

po

nd

end

o d

ire

tam

en

te p

or

seu

s at

os.

(B

) su

as a

tuaç

õe

s sã

o im

pu

tad

as à

s p

esso

as ju

ríd

icas

a q

ue

pe

rten

cem

. (C

) n

ão p

oss

uem

car

gos,

ap

en

as f

un

çõe

s, e

est

as s

ão c

riad

as p

or

ato

s n

orm

ativ

os

do

ocu

pan

te d

o r

esp

ecti

vo

órg

ão.

(D)

não

po

ssu

em c

argo

s n

em f

un

çõe

s.

4.

(OA

B –

FG

V –

20

11

.2)

Ten

do

o a

gen

te p

úb

lico

atu

ado

ne

sta

qu

alid

ade

e d

ado

cau

sa a

dan

o a

ter

ceir

o,

po

r d

olo

ou

cu

lpa,

vin

do

a a

dm

inis

traç

ão a

se

r co

nd

en

ada,

te

rá e

sta

o d

irei

to d

e re

gre

sso

. A

res

pei

to d

a aç

ão r

egre

ssiv

a, é

co

rre

to a

firm

ar q

ue

Page 95: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

(A)

em r

egr

a d

eve

se

r ex

erc

ida,

so

b p

ena

de

afr

on

ta a

o p

rin

cíp

io d

a in

dis

po

nib

ilid

ade

. (B

) o

pra

zo p

resc

rici

on

al t

em in

ício

a c

on

tar

do

fat

o q

ue

gero

u a

açã

o in

de

niz

ató

ria

con

tra

a A

dm

inis

traç

ão.

(C)

a p

resc

riçã

o s

erá

dec

en

al, c

om

bas

e n

a re

gra

gera

l da

legi

slaç

ão c

ivil.

(D

) o

pra

zo p

resc

rici

on

al s

erá

o m

esm

o c

on

stan

te d

a es

fera

pe

nal

par

a o

tip

o c

rim

inal

co

rre

spo

nd

en

te.

5.

(FG

V –

PR

OC

UR

AD

OR

- 2

010

) A

ass

erti

va “

qu

e o

s at

os

e p

rovi

me

nto

s ad

min

istr

ativ

os

são

im

pu

táve

is n

ão

ao f

un

cio

nár

io q

ue

os

pra

tica

, mas

ao

órg

ão o

u e

nti

dad

e a

dm

inis

trat

iva

em

no

me

do

qu

al a

ge o

fu

nci

on

ári

o”

en

con

tra

resp

ald

o, e

ssen

cial

men

te:

(A)

no

pri

ncí

pio

da

efic

iên

cia.

(B

) n

o p

rin

cip

io d

a m

ora

lidad

e.

(C)

no

pri

ncí

pio

da

imp

ess

oal

idad

e.

6.

(Ad

voga

do

– F

GV

- 2

01

1)

No

dir

eito

bra

sile

iro

, exi

stem

du

as d

ife

ren

ças

fun

dam

en

tais

en

tre

as

soci

ed

ades

de

eco

no

mia

mis

ta e

as

emp

resa

s p

úb

licas

. A

ssin

ale

a al

tern

ativ

a q

ue

exp

licit

a es

sas

dif

ere

nça

s.

(A)

com

po

siçã

o d

o c

apit

al e

fo

rma

jurí

dic

a.

(B)

pe

rso

nal

idad

e ju

ríd

ica

e fo

rma

de

ext

inçã

o.

(C)

form

a ju

ríd

ica

e co

ntr

ole

est

atal

. (D

) fo

rma

de

cria

ção

e p

erso

nal

idad

e ju

ríd

ica.

(E

) co

ntr

ole

est

atal

e c

om

po

siçã

o d

o c

apit

al.

07

. (A

dvo

gad

o –

FG

V)

Co

m r

elaç

ão a

os

pri

ncí

pio

s in

eren

tes

aos

serv

iço

s p

úb

lico

s, a

nal

ise

as

afir

mat

ivas

a

segu

ir.

I. O

pri

ncí

pio

da

con

tin

uid

ade

imp

ed

e q

ue

haj

a su

spe

nsã

o d

o s

ervi

ço p

úb

lico

, ai

nd

a q

ue

mo

tiva

da

po

r ra

zõe

s té

cnic

as.

II.

As

con

cess

ion

ária

s d

e s

erv

iço

blic

o d

evem

ob

serv

ar o

pri

ncí

pio

da

efi

ciê

nci

a, m

ante

nd

o a

deq

uad

o o

se

rviç

o e

xecu

tad

o.

III.

A r

emu

ne

raçã

o d

os

serv

iço

s p

úb

lico

s n

ão p

od

e a

bra

nge

r p

arâm

etro

s d

ife

ren

ciad

os

de

co

bra

nça

em

raz

ão

do

pri

ncí

pio

da

mo

dic

idad

e.

Ass

inal

e:

(A)

se s

om

en

te a

afi

rmat

iva

I est

ive

r co

rre

ta.

(B)

se s

om

en

te a

afi

rmat

iva

II e

stiv

er

corr

eta.

(C

) se

so

me

nte

as

afir

mat

ivas

I e

II e

stiv

ere

m c

orr

etas

. (D

) se

so

me

nte

as

afir

mat

ivas

II e

III e

stiv

ere

m c

orr

eta

s.

(E)

se t

od

as a

s af

irm

ativ

as e

stiv

ere

m c

orr

etas

. 8

. (A

dvo

gad

o –

FG

V)

A r

esp

eit

o d

a co

nce

ssão

de

serv

iço

blic

o, a

nal

ise

as a

firm

ativ

as a

seg

uir

. I.

A

s cl

áusu

las

con

trat

uai

s re

lati

vas

aos

dir

eit

os

e d

eve

res

do

s u

suár

ios

par

a u

tiliz

ação

d

o

serv

iço

o

con

sid

era

das

ess

enci

ais.

II

. A

Lei

8.9

87

/95

po

ssib

ilita

a r

evis

ão d

as t

arif

as,

a fi

m d

e m

ante

r o

eq

uilí

bri

o e

con

ôm

ico

-fin

ance

iro

do

co

ntr

ato

.

Page 96: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

III.

As

con

cess

õe

s p

od

em

se

r o

uto

rgad

as p

or

pra

zo d

ete

rmin

ado

ou

ind

ete

rmin

ado

, d

esd

e q

ue

seja

gar

anti

do

o

ress

arci

me

nto

do

cap

ital

inve

stid

o.

IV.

A r

eto

mad

a d

o s

ervi

ço p

elo

po

de

r co

nce

de

nte

du

ran

te o

pra

zo d

e c

on

cess

ão,

po

r m

oti

vos

de

in

tere

sse

blic

o, d

eno

min

a-se

en

cam

paç

ão.

Ass

inal

e:

(A)

se s

om

en

te a

afi

rmat

iva

I est

ive

r co

rre

ta.

(B)

se s

om

en

te a

s af

irm

ativ

as II

e II

I est

ive

rem

co

rre

tas.

(C

) se

so

me

nte

as

afir

mat

ivas

inci

sos

II e

IV e

stiv

ere

m c

orr

eta

s.

(D)

se s

om

en

te a

s af

irm

ativ

as I,

II e

IV e

stiv

erem

co

rret

as.

(E)

se t

od

as a

s af

irm

ativ

as e

stiv

ere

m c

orr

etas

. 9

. (A

dvo

gad

o –

FG

V)

A li

cita

ção

, de

aco

rdo

co

m a

Lei

Fe

de

ral 8

.66

6/9

3, é

inex

igív

el n

a se

guin

te h

ipó

tese

: (A

) aq

uis

ição

d

e

mat

eria

is

e

eq

uip

ame

nto

s q

ue

p

oss

am

ser

forn

eci

do

s p

or

pro

du

tor,

e

mp

resa

o

u

rep

rese

nta

nte

co

me

rcia

l exc

lusi

vo.

(B)

alie

naç

ão, p

or

mei

o d

e p

erm

uta

, de

be

ns

imó

veis

da

Ad

min

istr

ação

blic

a.

(C)

cele

bra

ção

de

co

ntr

ato

de

co

nce

ssão

de

dir

eito

rea

l de

uso

. (D

) ce

leb

raçã

o d

e c

on

trat

os

de

pre

staç

ão d

e se

rviç

os

com

as

org

aniz

açõ

es

soci

ais,

qu

alif

icad

as n

o â

mb

ito

das

re

spe

ctiv

as e

sfe

ras

de

go

vern

o, p

ara

ativ

idad

es c

on

tem

pla

das

no

co

ntr

ato

de

gest

ão.

(E)

aqu

isiç

ão d

e b

en

s, n

os

term

os

de

aco

rdo

in

tern

acio

nal

esp

ecíf

ico

ap

rova

do

pel

o C

on

gre

sso

Nac

ion

al,

qu

and

o a

s co

nd

içõ

es

ofe

rtad

as f

ore

m m

anif

est

amen

te v

anta

josa

s p

ara

o P

od

er

blic

o.

10

. (A

dvo

gad

o –

FG

V)

No

s te

rmo

s d

o E

stat

uto

das

Lic

itaç

õe

s, a

ssin

ale

a a

lter

nat

iva

qu

e a

pre

sen

te u

m m

oti

vo

par

a re

scis

ão d

o c

on

trat

o a

dm

inis

trat

ivo

. (A

) A

su

pre

ssão

, p

or

par

te d

a A

dm

inis

traç

ão,

de

ser

viço

s n

o p

erce

ntu

al d

e 20

% (

vin

te p

or

cen

to)

do

val

or

atu

aliz

ado

do

co

ntr

ato

. (B

) Q

ual

qu

er

par

alis

ação

da

ob

ra, d

o s

ervi

ço o

u d

o f

orn

ecim

en

to.

(C)

A s

usp

ensã

o d

e s

ua

exe

cuçã

o, p

or

ord

em

esc

rita

da

Ad

min

istr

ação

, po

r 1

00

dia

s.

(D)

O a

tras

o s

up

eri

or

a 3

0 d

ias

do

s p

agam

en

tos

dev

ido

s p

ela

Ad

min

istr

ação

de

corr

en

tes

de

ob

ras,

se

rviç

os

ou

fo

rne

cim

ento

. (E

) A

não

-lib

era

ção

, po

r p

arte

da

Ad

min

istr

ação

, de

áre

a p

ara

exec

uçã

o d

e o

bra

, no

pra

zo c

on

trat

ual

. G

AB

AR

ITO

1

.B, 2

.D, 3

.B, 4

.A, 5

.C, 6

.A, 7

.B, 8

.D, 9

.A, 1

0.E.

Page 97: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Re

solu

ção

de

Qu

est

õe

s O

AB

– 2

01

2.1

Dir

eit

o A

dm

inis

trat

ivo

1. (

OA

B –

FG

V –

201

1.3

) A

mb

ulâ

nci

a d

o C

orp

o d

e B

om

bei

ros

en

volv

eu

-se

em a

cid

en

te d

e t

rân

sito

co

m

auto

vel d

irig

ido

po

r p

arti

cula

r, q

ue

tra

fega

va n

a m

ão c

on

trár

ia d

e d

ire

ção

. No

aci

de

nte

, o m

oto

rist

a d

o

auto

vel s

ofr

eu

gra

ve le

são

, co

mp

rom

ete

nd

o a

mo

bili

dad

e d

e u

m d

os

mem

bro

s su

per

iore

s. N

ess

e c

aso

, é

corr

eto

afi

rmar

qu

e

(A)

exi

ste

re

spo

nsa

bili

dad

e o

bje

tiva

do

Est

ado

em

dec

orr

ên

cia

da

prá

tica

de

ato

ilíc

ito

, po

is h

á n

exo

cau

sal

en

tre

o d

ano

so

frid

o p

elo

par

ticu

lar

e a

co

nd

uta

do

age

nte

blic

o.

(B)

não

hav

erá

o d

eve

r d

e in

de

niz

ar s

e fi

car

con

figu

rad

a a

culp

a e

xclu

siva

da

víti

ma,

qu

e d

irig

ia n

a co

ntr

amão

, e

xclu

ind

o a

re

spo

nsa

bili

dad

e d

o E

stad

o.

(C)

não

se

co

gita

de

res

po

nsa

bili

dad

e o

bje

tiva

do

Est

ado

po

rqu

e n

ão h

ou

ve a

ch

amad

a cu

lpa

ou

fal

ha

do

se

rviç

o. E

, de

tod

o m

od

o, a

ind

en

izaç

ão d

o p

arti

cula

r, s

e ca

bív

el, f

icar

ia r

estr

ita

aos

dan

os

mat

eri

ais,

po

is o

Es

tad

o n

ão r

esp

on

de

po

r d

ano

s m

ora

is.

(D)

est

á p

len

ame

nte

car

acte

riza

da

a re

spo

nsa

bili

dad

e c

ivil

do

Est

ado

, qu

e se

fu

nd

ame

nta

na

teo

ria

do

ris

co

inte

gral

. R

esp

ost

a: B

: A c

ulp

a e

xclu

siva

da

víti

ma

é ca

usa

exc

lud

en

te d

a re

spo

nsa

bil

idad

e c

ivil

do

Est

ado

. 2

. (O

AB

– F

GV

– 2

01

1.2

) O

art

. 3

7,

II,

da

Co

nst

itu

ição

da

Re

bli

ca F

ede

rati

va d

o B

rasi

l d

e 1

98

8,

con

dic

ion

a a

inve

stid

ura

em

car

go o

u e

mp

rego

blic

o à

pré

via

apro

vaçã

o e

m c

on

curs

o p

úb

lico

de

pro

vas

ou

de

pro

vas

e tí

tulo

s, r

essa

lvad

as a

s n

om

eaç

õe

s p

ara

os

carg

os

em c

om

issã

o.

Em r

elaç

ão a

co

ncu

rso

bli

co,

segu

nd

o a

atu

al j

uri

spru

nci

a d

os

trib

un

ais

sup

eri

ore

s, é

co

rre

to a

firm

ar

qu

e

(A)

os

can

did

ato

s ap

rova

do

s e

m c

on

curs

o p

úb

lico

de

pro

vas

ou

de

pro

vas

e t

ítu

los

e cl

assi

fica

do

s e

ntr

e o

n

úm

ero

de

vag

as o

fere

cid

as n

o e

dit

al p

oss

uem

exp

ecta

tiva

de

dir

eito

à n

om

eaç

ão.

(B)

os

can

did

ato

s ap

rova

do

s em

co

ncu

rso

blic

o d

e p

rova

s o

u d

e p

rova

s e

tít

ulo

s d

evem

co

mp

rova

r a

hab

ilita

ção

exi

gid

a n

o e

dit

al n

o m

om

en

to d

e s

ua

no

me

ação

. (C

) o

pra

zo d

e v

alid

ade

do

s co

ncu

rso

s p

úb

lico

s p

od

erá

ser

de

até

do

is a

no

s p

rorr

ogá

veis

um

a ú

nic

a ve

z p

or

qu

alq

uer

pra

zo n

ão s

up

eri

or

a d

ois

an

os,

inic

ian

do

-se

a p

arti

r d

e su

a h

om

olo

gaçã

o.

(D)

os

can

did

ato

s ap

rova

do

s e

m c

on

curs

o p

úb

lico

de

pro

vas

ou

de

pro

vas

e t

ítu

los

e c

lass

ific

ado

s d

en

tro

do

lim

ite

de

vaga

s o

fere

cid

as n

o e

dit

al p

oss

uem

dir

eito

su

bje

tivo

a n

om

eaç

ão d

entr

o d

o p

razo

de

valid

ade

do

co

ncu

rso

. R

esp

ost

a: D

:

3.

(OA

B –

FG

V –

20

11

.2)

A e

stru

tura

ção

da

Ad

min

istr

ação

tra

z a

pre

sen

ça,

nec

essá

ria,

de

ce

ntr

os

de

com

pe

tên

cias

de

no

min

ado

s Ó

rgão

s P

úb

lico

s o

u,

sim

ple

smen

te,

Órg

ãos.

Qu

anto

a e

ste

s, é

co

rre

to a

firm

ar

qu

e

(A)

po

ssu

em

pe

rso

nal

idad

e ju

ríd

ica

pró

pri

a, r

esp

on

den

do

dir

eta

me

nte

po

r se

us

ato

s.

(B)

suas

atu

açõ

es

são

imp

uta

das

às

pes

soas

jurí

dic

as a

qu

e p

ert

ence

m.

(C)

não

po

ssu

em c

argo

s, a

pe

nas

fu

nçõ

es,

e e

stas

são

cri

adas

po

r at

os

no

rmat

ivo

s d

o o

cup

ante

do

re

spec

tivo

ó

rgão

. (D

) n

ão p

oss

uem

car

gos

nem

fu

nçõ

es.

R

esp

ost

a: B

: T

eori

a d

o Ó

rgão

: o

s at

os

pra

tica

do

s p

elo

s ó

rgão

são

im

pu

tad

os

aos

seu

s ag

ente

po

rqu

e o

s ó

rgão

s n

ão p

oss

ui p

ers

on

alid

ade

jurí

dic

a.

Page 98: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

4.

(OA

B –

FG

V –

20

11

.2)

Ten

do

o a

gen

te p

úb

lico

atu

ado

ne

sta

qu

alid

ade

e d

ado

cau

sa a

dan

o a

ter

ceir

o,

po

r d

olo

ou

cu

lpa,

vin

do

a a

dm

inis

traç

ão a

se

r co

nd

en

ada,

te

rá e

sta

o d

irei

to d

e re

gre

sso

. A

res

pei

to d

a aç

ão r

egre

ssiv

a, é

co

rre

to a

firm

ar q

ue

(A

) em

re

gra

dev

e s

er

exe

rcid

a, s

ob

pen

a d

e a

fro

nta

ao

pri

ncí

pio

da

ind

isp

on

ibili

dad

e.

(B)

o p

razo

pre

scri

cio

nal

tem

iníc

io a

co

nta

r d

o f

ato

qu

e ge

rou

a a

ção

ind

en

izat

óri

a co

ntr

a a

Ad

min

istr

ação

. (C

) a

pre

scri

ção

ser

á d

ece

nal

, co

m b

ase

na

regr

a ge

ral d

a le

gisl

ação

civ

il.

(D)

o p

razo

pre

scri

cio

nal

ser

á o

mes

mo

co

nst

ante

da

esfe

ra p

en

al p

ara

o t

ipo

cri

min

al c

orr

esp

on

de

nte

. R

esp

ost

a: A

: P

rin

cíp

io d

a In

dis

po

nib

ilid

ade

co

mb

inad

o c

om

o p

rin

cíp

io d

a su

pre

mac

ia d

o in

tere

sse

blic

o

5.

(FG

V –

PR

OC

UR

AD

OR

- 2

010

) A

ass

erti

va “

qu

e o

s at

os

e p

rovi

me

nto

s ad

min

istr

ativ

os

são

im

pu

táve

is n

ão

ao f

un

cio

nár

io q

ue

os

pra

tica

, mas

ao

órg

ão o

u e

nti

dad

e a

dm

inis

trat

iva

em

no

me

do

qu

al a

ge o

fu

nci

on

ário

” e

nco

ntr

a re

spal

do

, ess

enci

alm

ente

: (A

) n

o p

rin

cíp

io d

a ef

iciê

nci

a.

(B)

no

pri

nci

pio

da

mo

ralid

ade.

(C

) n

o p

rin

cíp

io d

a im

pe

sso

alid

ade.

(D

) p

rin

cíp

io d

a u

nid

ade

de

adm

inis

traç

ão p

úb

lica

(E

) n

o p

rin

cíp

io d

a ra

zoab

ilid

ade

Re

spo

sta:

C -

é u

m r

efl

exo

do

pri

nci

pio

da

imp

esso

alid

ade

. Se

u o

bje

tivo

é d

esp

ers

on

aliz

ar a

ad

min

istr

ação

. 6

. (A

dvo

gad

o –

FG

V -

20

11

) N

o d

irei

to b

rasi

leir

o, e

xist

em d

uas

dif

ere

nça

s fu

nd

ame

nta

is e

ntr

e a

s so

cie

dad

es d

e e

con

om

ia m

ista

e a

s em

pre

sas

blic

as.

Ass

inal

e a

alte

rnat

iva

qu

e e

xplic

ita

essa

s d

ife

ren

ças.

(A

) co

mp

osi

ção

do

cap

ital

e f

orm

a ju

ríd

ica.

(B

) p

ers

on

alid

ade

jurí

dic

a e

form

a d

e e

xtin

ção

. (C

) fo

rma

jurí

dic

a e

con

tro

le e

stat

al.

(D)

form

a d

e cr

iaçã

o e

per

son

alid

ade

jurí

dic

a.

(E)

con

tro

le e

stat

al e

co

mp

osi

ção

do

cap

ital

. R

esp

ost

a: A

- D

ecre

to-l

ei 2

00

/67

0

7.

(Ad

voga

do

– F

GV

) C

om

rel

ação

ao

s p

rin

cíp

ios

iner

ente

s ao

s se

rviç

os

blic

os,

an

alis

e a

s af

irm

ativ

as a

se

guir

. I.

O p

rin

cíp

io d

a co

nti

nu

idad

e im

pe

de

qu

e h

aja

susp

en

são

do

ser

viço

blic

o,

ain

da

qu

e m

oti

vad

a p

or

razõ

es

técn

icas

. II

. A

s co

nce

ssio

nár

ias

de

se

rviç

o p

úb

lico

dev

em o

bse

rvar

o p

rin

cíp

io d

a e

fici

ên

cia,

man

ten

do

ad

equ

ado

o

serv

iço

exe

cuta

do

. II

I. A

rem

un

era

ção

do

s se

rviç

os

blic

os

não

po

de

ab

ran

ger

par

âmet

ros

dif

ere

nci

ado

s d

e c

ob

ran

ça e

m r

azão

d

o p

rin

cíp

io d

a m

od

icid

ade.

A

ssin

ale:

(A

) se

so

me

nte

a a

firm

ativ

a I e

stiv

er

corr

eta

. (B

) se

so

me

nte

a a

firm

ativ

a II

est

ive

r co

rret

a.

(C)

se s

om

en

te a

s af

irm

ativ

as I

e II

est

ive

rem

co

rret

as.

(D)

se s

om

en

te a

s af

irm

ativ

as II

e II

I est

ive

rem

co

rre

tas.

(E

) se

to

das

as

afir

mat

ivas

est

ive

rem

co

rret

as.

Re

spo

sta:

B-

Art

. 6

ª, §

1o

Se

rviç

o a

de

qu

ado

é o

qu

e sa

tisf

az a

s co

nd

içõ

es d

e re

gula

rid

ade

, co

nti

nu

idad

e,

efi

ciê

nci

a, s

egu

ran

ça, a

tual

idad

e, g

en

era

lidad

e, c

ort

esia

na

sua

pre

staç

ão e

mo

dic

idad

e d

as t

arif

as.

Page 99: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

8. (

Ad

voga

do

– F

GV

) A

re

spe

ito

da

con

cess

ão d

e se

rviç

o p

úb

lico

, an

alis

e as

afi

rmat

ivas

a s

egu

ir.

I.

As

cláu

sula

s co

ntr

atu

ais

rela

tiva

s ao

s d

ire

ito

s e

de

vere

s d

os

usu

ário

s p

ara

uti

lizaç

ão

do

se

rviç

o

são

co

nsi

de

rad

as e

ssen

ciai

s.

II.

A L

ei 8

.98

7/9

5 p

oss

ibili

ta a

rev

isão

das

tar

ifas

, a

fim

de

man

ter

o e

qu

ilíb

rio

eco

mic

o-f

inan

ceir

o d

o

con

trat

o.

III.

As

con

cess

õe

s p

od

em

se

r o

uto

rgad

as p

or

pra

zo d

ete

rmin

ado

ou

ind

ete

rmin

ado

, d

esd

e q

ue

seja

gar

anti

do

o

ress

arci

me

nto

do

cap

ital

inve

stid

o.

IV.

A r

eto

mad

a d

o s

ervi

ço p

elo

po

de

r co

nce

de

nte

du

ran

te o

pra

zo d

e c

on

cess

ão,

po

r m

oti

vos

de

in

tere

sse

blic

o, d

eno

min

a-se

en

cam

paç

ão.

Ass

inal

e:

(A)

se s

om

en

te a

afi

rmat

iva

I est

ive

r co

rre

ta.

(B)

se s

om

en

te a

s af

irm

ativ

as II

e II

I est

ive

rem

co

rre

tas.

(C

) se

so

me

nte

as

afir

mat

ivas

inci

sos

II e

IV e

stiv

ere

m c

orr

eta

s.

(D)

se s

om

en

te a

s af

irm

ativ

as I,

II e

IV e

stiv

erem

co

rret

as.

(E)

se t

od

as a

s af

irm

ativ

as e

stiv

ere

m c

orr

etas

. R

esp

ost

a: D

– a

rt.

23

, VI,

lei 8

987

/95

, art

. 9, §

2º, l

ei 8

987

/95

, art

. 37

, lei

89

87

/95

9

. (A

dvo

gad

o –

FG

V)

A li

cita

ção

, de

aco

rdo

co

m a

Lei

Fe

de

ral 8

.66

6/9

3, é

inex

igív

el n

a se

guin

te h

ipó

tese

: (A

) aq

uis

ição

d

e

mat

eria

is

e

eq

uip

ame

nto

s q

ue

p

oss

am

ser

forn

eci

do

s p

or

pro

du

tor,

e

mp

resa

o

u

rep

rese

nta

nte

co

me

rcia

l exc

lusi

vo.

(B)

alie

naç

ão, p

or

mei

o d

e p

erm

uta

, de

be

ns

imó

veis

da

Ad

min

istr

ação

blic

a.

(C)

cele

bra

ção

de

co

ntr

ato

de

co

nce

ssão

de

dir

eito

rea

l de

uso

. (D

) ce

leb

raçã

o d

e c

on

trat

os

de

pre

staç

ão d

e se

rviç

os

com

as

org

aniz

açõ

es

soci

ais,

qu

alif

icad

as n

o â

mb

ito

das

re

spe

ctiv

as e

sfe

ras

de

go

vern

o, p

ara

ativ

idad

es c

on

tem

pla

das

no

co

ntr

ato

de

gest

ão.

(E)

aqu

isiç

ão d

e b

en

s, n

os

term

os

de

aco

rdo

in

tern

acio

nal

esp

ecíf

ico

ap

rova

do

pel

o C

on

gre

sso

Nac

ion

al,

qu

and

o a

s co

nd

içõ

es

ofe

rtad

as f

ore

m m

anif

est

amen

te v

anta

josa

s p

ara

o P

od

er

blic

o.

Re

spo

sta:

A, A

rt. 2

5, I

, 8.6

66/9

3

10

. (A

dvo

gad

o –

FG

V)

No

s te

rmo

s d

o E

stat

uto

das

Lic

itaç

õe

s, a

ssin

ale

a a

lter

nat

iva

qu

e a

pre

sen

te u

m m

oti

vo

par

a re

scis

ão d

o c

on

trat

o a

dm

inis

trat

ivo

. (A

) A

su

pre

ssão

, p

or

par

te d

a A

dm

inis

traç

ão,

de

ser

viço

s n

o p

erce

ntu

al d

e 20

% (

vin

te p

or

cen

to)

do

val

or

atu

aliz

ado

do

co

ntr

ato

. (B

) Q

ual

qu

er

par

alis

ação

da

ob

ra, d

o s

ervi

ço o

u d

o f

orn

ecim

en

to.

(C)

A s

usp

ensã

o d

e s

ua

exe

cuçã

o, p

or

ord

em

esc

rita

da

Ad

min

istr

ação

, po

r 1

00

dia

s.

(D)

O a

tras

o s

up

eri

or

a 3

0 d

ias

do

s p

agam

en

tos

dev

ido

s p

ela

Ad

min

istr

ação

de

corr

en

tes

de

ob

ras,

se

rviç

os

ou

fo

rne

cim

ento

. (E

) A

não

-lib

era

ção

, po

r p

arte

da

Ad

min

istr

ação

, de

áre

a p

ara

exe

cuçã

o d

e o

bra

, no

pra

zo c

on

trat

ual

. R

esp

ost

a: E

– a

rt. 7

8, X

VI,

LEI

86

66

/93

Page 100: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

GA

BA

RIT

O

1.B

, 2.D

, 3.B

, 4.A

, 5.C

, 6.A

, 7.B

, 8.D

, 9.A

, 10.

E.

Page 101: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

Re

solu

ção

de

Qu

est

õe

s O

AB

– 2

01

2.1

Dir

eit

o A

dm

inis

tra

tiv

o

Au

la 0

2

1.

(OA

B –

FG

V –

20

11

.3)

A a

uto

riza

ção

de

uso

de

bem

blic

o p

or

par

ticu

lar

cara

cte

riza

-se

com

o a

to

adm

inis

trat

ivo

(A

) d

iscr

icio

nár

io e

bila

tera

l, e

nse

jan

do

ind

en

izaç

ão a

o p

arti

cula

r n

o c

aso

de

revo

gaçã

o p

ela

ad

min

istr

ação

. (B

) u

nila

tera

l, d

iscr

icio

nár

io e

pre

cári

o, p

ara

ate

nd

er in

tere

sse

pre

do

min

ante

men

te p

arti

cula

r.

(C)

bila

tera

l e v

incu

lad

o, e

feti

vad

o m

ed

ian

te a

cel

eb

raçã

o d

e u

m c

on

trat

o c

om

a a

dm

inis

traç

ão p

úb

lica,

de

fo

rma

a at

en

de

r in

tere

sse

em

ine

nte

men

te p

úb

lico

. (D

) d

iscr

icio

nár

io e

un

ilate

ral,

emp

rega

do

par

a at

end

er a

inte

ress

e p

red

om

inan

tem

ente

blic

o, f

orm

aliz

ado

ap

ós

a re

aliz

ação

de

licit

ação

. R

esp

ost

a:

B:

Em

se

nd

o a

au

tori

zaçã

o d

e u

so d

o b

em

bli

co u

m a

to p

recá

rio

, a

qu

alq

ue

r m

om

en

to a

Ad

min

istr

açã

o p

od

e r

ev

og

á-l

o p

or

mo

tiv

o d

e c

on

ve

niê

nci

a e

in

tere

sse

bli

co.

2.

(OA

B –

FG

V –

20

11

.2)

A r

ev

og

açã

o r

ep

rese

nta

um

a d

as

form

as

de

ex

tin

ção

de

um

ato

ad

min

istr

ati

vo

.

Qu

an

to a

ess

e i

nst

itu

to,

é c

orr

eto

afi

rma

r q

ue

(A)

po

de

se

dar

tan

to e

m r

ela

ção

a a

tos

vici

ado

s d

e i

lega

lidad

e o

u n

ão,

de

sde

qu

e p

rati

cad

os

de

ntr

o d

e u

ma

com

pe

tên

cia

dis

cric

ion

ária

. (B

) p

rod

uz

efei

tos

retr

oat

ivo

s, r

eti

ran

do

o a

to d

o m

un

do

, de

fo

rma

a n

un

ca t

er

exis

tid

o.

(C)

ape

nas

po

de

se

dar

em

rel

ação

ao

s at

os

válid

os,

pra

tica

do

s d

en

tro

de

um

a co

mp

etên

cia

dis

cric

ion

ária

, p

rod

uzi

nd

o e

feit

os

ex

nu

nc.

(D

) p

od

e s

e d

ar e

m r

elaç

ão a

os

ato

s vi

ncu

lad

os

ou

dis

cric

ion

ário

s, p

rod

uzi

nd

o o

ra e

feit

o e

x tu

nc,

ora

efe

ito

ex

nu

nc.

R

esp

ost

a:

C S

úm

ula

47

3,

ST

F � ���

pri

ncí

pio

da

au

totu

tela

.

3.

(OA

B –

FG

V –

20

11

.2)

No

qu

e t

an

ge

à c

ha

ma

da

açã

o d

e i

mp

rob

ida

de

ad

min

istr

ati

va

, a

ssin

ale

a d

efi

niç

ão

corr

eta

se

gu

nd

o a

do

utr

ina

do

Dir

eit

o A

dm

inis

tra

tiv

o.

(A)

Trat

a-se

de

açã

o d

e n

atu

reza

civ

il e

pe

nal

, u

ma

vez

qu

e a

Lei

8.4

29/

92

pre

vê s

ançõ

es

de

amb

as a

s n

atu

reza

s.

(B)

Trat

a-se

de

açã

o m

eram

en

te a

dm

inis

trat

iva,

um

a ve

z q

ue

a Le

i 8

.42

9/9

2 p

revê

ap

en

as s

ançõ

es

de

cará

ter

adm

inis

trat

ivo

. (C

) Tr

ata-

se d

e a

ção

civ

il, m

uit

o e

mb

ora

as

san

ções

pre

vist

as p

ela

Lei

8.4

29

/92

ult

rap

asse

m o

âm

bit

o d

a si

mp

les

ação

de

re

ssar

cim

ento

e im

po

rte

m e

m p

en

alid

ades

de

nat

ure

za p

en

al e

ad

min

istr

ativ

a.

(D)

Não

se

trat

a d

e u

ma

ação

ju

dic

ial

e si

m d

e u

ma

ação

ad

min

istr

ativ

a, c

om

a p

revi

são

lega

l (Le

i 8.4

29

/92

) d

e sa

nçõ

es

pen

ais

e a

dm

inis

trat

ivas

. R

esp

ost

a:

C c

lass

ific

açã

o d

a a

ção

civ

il.

Art

. 1

7,

Lei

84

29

/92

4.

Ao

to

ma

r co

nh

eci

me

nto

d

e

qu

e

o s

erv

iço

p

úb

lico

d

e

tra

nsp

ort

e

aq

ua

viá

rio

co

nce

did

o

est

av

a

sen

do

pre

sta

do

de

fo

rma

in

ad

eq

ua

da

, ca

usa

nd

o g

rav

íssi

mo

s tr

an

sto

rno

s a

os

usu

ári

os,

o e

nte

bli

co,

na

qu

ali

da

de

de

p

od

er

con

ced

en

te,

inst

au

rou

re

gu

lar

pro

cess

o

ad

min

istr

ati

vo

d

e

ve

rifi

caçã

o

da

in

ad

imp

lên

cia

d

a

Page 102: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

con

cess

ion

ári

a,

ass

eg

ura

nd

o-l

he

o c

on

tra

dit

óri

o e

a a

mp

la d

efe

sa.

Ao

fin

al

do

pro

cess

o a

dm

inis

tra

tiv

o,

rest

ou

efe

tiv

am

en

te c

om

pro

va

da

a i

na

dim

plê

nci

a,

e o

po

de

r co

nce

de

nte

de

seja

ex

tin

gu

ir a

co

nce

ssã

o p

or

ine

xe

cuçã

o c

on

tra

tua

l.

Qu

al

é a

mo

da

lid

ad

e d

e e

xtin

ção

da

co

nce

ssã

o a

se

r o

bse

rva

da

no

ca

so n

arr

ad

o?

(A)E

nca

mp

ação

. (B

)Cad

uci

dad

e.

(C)R

esc

isão

. (D

)An

ula

ção

. R

esp

ost

a:

Lei

89

87

/95

, a

rt.

38

, §

1º,

I.

5.

A r

ev

og

açã

o d

a l

icit

açã

o p

ress

up

õe

(A)

me

ro ju

ízo

de

con

ven

iên

cia

e o

po

rtu

nid

ade

da

Ad

min

istr

ação

, po

de

nd

o s

e d

ar a

qu

alq

ue

r te

mp

o.

(B)

me

ro j

uíz

o d

e c

on

ven

iên

cia

e o

po

rtu

nid

ade

da

Ad

min

istr

ação

, p

od

en

do

oco

rre

r at

é a

nte

s d

a as

sin

atu

ra d

o

con

trat

o.

(C)

pré

via,

inte

gral

e ju

sta

ind

en

izaç

ão, p

od

end

o, p

or

isso

, se

dar

po

r q

ual

qu

er

mo

tivo

e a

qu

alq

ue

r te

mp

o.

(D)

razõ

es

de

in

tere

sse

blic

o d

eco

rre

nte

s d

e f

ato

su

pe

rven

ien

te,

de

vid

ame

nte

co

mp

rova

do

, p

ert

ine

nte

e

sufi

cie

nte

par

a ju

stif

icar

ess

a co

nd

uta

. R

esp

ost

a:

art

. 4

9,

86

66

/93

6.

Um

a d

as

cara

cte

ríst

ica

s d

os

con

tra

tos

ad

min

istr

ati

vo

s é

a “

inst

ab

ilid

ad

e”

qu

an

to a

o s

eu

ob

jeto

qu

e

de

corr

e

(A)

do

po

de

r co

nfe

rid

o à

Ad

min

istr

ação

blic

a d

e a

lte

rar,

un

ilate

ralm

ente

, al

gum

as c

láu

sula

s d

o c

on

trat

o,

no

cu

rso

de

su

a e

xecu

ção

, na

form

a d

o a

rtig

o 5

8, in

ciso

I d

a Le

i n. 8

.66

6/9

3, a

fim

de

adeq

uar

o o

bje

to d

o c

on

trat

o

às f

inal

idad

es d

e in

tere

sse

blic

o, r

esp

eit

ado

s o

s d

irei

tos

do

co

ntr

atad

o.

(B)

da

po

ssib

ilid

ade

do

co

ntr

atad

o (

par

ticu

lar)

alt

era

r, u

nila

tera

lme

nte

, a

qu

alq

uer

tem

po

, al

gum

as c

láu

sula

s d

o

con

trat

o,

no

cu

rso

d

e su

a e

xecu

ção

, d

e f

orm

a a

ate

nd

er

aos

seu

s p

róp

rio

s in

tere

sses

em

fac

e d

as

pre

rro

gati

vas

da

Ad

min

istr

ação

blic

a.

(C)

do

po

de

r co

nfe

rid

o à

Ad

min

istr

ação

blic

a d

e a

lte

rar,

un

ilate

ralm

ente

, al

gum

as c

láu

sula

s d

o c

on

trat

o,

no

cu

rso

de

su

a ex

ecu

ção

, n

a fo

rma

do

art

igo

58

, in

ciso

I d

a Le

i n

. 8

.66

6/9

3,

a fi

m d

e a

deq

uar

o o

bje

to d

o

con

trat

o a

os

inte

ress

es d

o c

on

trat

ado

(p

arti

cula

r) e

m f

ace

das

pre

rro

gati

vas

da

Ad

min

istr

ação

blic

a.

(D)

de

não

h

ave

r q

ual

qu

er

po

ssib

ilid

ade

de

alte

raçã

o

do

o

bje

to

do

co

ntr

ato

ad

min

istr

ativ

o,

qu

er

pel

a A

dm

inis

traç

ão P

úb

lica,

qu

er

pel

o c

on

trat

ado

(p

arti

cula

r),

ten

do

em

vis

ta o

pri

ncí

pio

da

vin

cula

ção

ao

ed

ital

lic

itat

óri

o, d

o q

ual

o c

on

trat

o e

se

u o

bje

to f

azem

par

te in

tegr

ante

; e

o p

rin

cíp

io d

a ju

rid

icid

ade,

do

qu

al a

qu

ele

pri

mei

ro d

eco

rre

.

Re

spo

sta

: a

rt.

58

, I,

86

66

/93

7.

Se

nd

o o

co

ntr

ato

ad

min

istr

ati

vo

nu

lo,

é c

orr

eto

afi

rma

r q

ue

(A

) a

de

clar

ação

de

nu

lidad

e n

ão o

per

a re

tro

ativ

amen

te,

ob

riga

nd

o o

co

ntr

atad

o a

in

den

izar

a A

dm

inis

traç

ão

pe

los

dan

os

po

r e

sta

sofr

ido

s.

(B)

seu

re

con

he

cim

en

to n

ão e

xon

era

a A

dm

inis

traç

ão d

o d

eve

r d

e in

de

niz

ar o

co

ntr

atad

o d

e b

oa-

fé, p

or

tud

o o

q

ue

est

e h

ou

ver

exe

cuta

do

e p

or

ou

tro

s p

reju

ízo

s co

mp

rova

do

s.

(C)

a d

ecl

araç

ão n

ão o

per

a re

tro

ativ

amen

te,

resp

eit

and

o o

dir

eito

ad

qu

irid

o a

o t

érm

ino

do

co

ntr

ato

, ca

so

ten

ha

o c

on

trat

ado

inic

iad

o s

ua

exe

cuçã

o.

Page 103: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

(D)

qu

e e

ssa

nu

lidad

e só

pro

du

zirá

efe

ito

s se

o c

on

trat

o f

or

de

val

or

sup

eri

or

a 1

00

(ce

m)

salá

rio

s m

ínim

os,

ca

so o

co

ntr

atad

o t

en

ha

inic

iad

o a

su

a ex

ecu

ção

. R

esp

ost

a:

art

. 5

9,

pa

rág

rafo

ún

ico

, Le

i 8

66

6/9

3

8.

Co

m r

ela

ção

à i

nte

rve

nçã

o d

o E

sta

do

na

pro

pri

ed

ad

e,

ass

ina

le a

alt

ern

ati

va

co

rre

ta.

(A)

A r

eq

uis

ição

ad

min

istr

ativ

a é

um

a fo

rma

de

inte

rve

nçã

o s

up

ress

iva

do

Est

ado

na

pro

pri

edad

e q

ue

so

me

nte

re

cai e

m b

en

s im

óve

is, s

en

do

o E

stad

o o

bri

gad

o a

ind

en

izar

eve

ntu

ais

pre

juíz

os,

se

ho

uve

r d

ano

. (B

) A

lim

itaç

ão

adm

inis

trat

iva

é

um

a fo

rma

de

inte

rve

nçã

o

rest

riti

va

do

Es

tad

o

na

pro

pri

ed

ade

q

ue

con

sub

stan

cia

ob

riga

çõe

s d

e ca

ráte

r e

spe

cífi

co e

in

div

idu

aliz

ado

s a

pro

pri

etá

rio

s d

ete

rmin

ado

s, s

em a

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r o

ca

ráte

r ab

solu

to d

o d

irei

to d

e p

rop

rie

dad

e.

(C)

A s

ervi

dão

ad

min

istr

ativ

a é

um

a fo

rma

de

inte

rven

ção

re

stri

tiva

do

Est

ado

na

pro

pri

ed

ade

qu

e a

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as

facu

ldad

es

de

uso

e g

ozo

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bre

o b

em

ob

jeto

da

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rve

nçã

o, e

m r

azão

de

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ress

e p

úb

lico

. (D

) O

to

mb

amen

to

é

um

a fo

rma

de

in

terv

en

ção

d

o

Esta

do

n

a p

rop

rie

dad

e

pri

vad

a q

ue

p

oss

ui

com

o

cara

cte

ríst

ica

a co

nse

rvaç

ão d

os

asp

ect

os

his

tóri

cos,

art

ísti

cos,

pai

sagí

stic

os

e c

ult

ura

is d

os

be

ns

imó

veis

, e

xce

pci

on

and

o-s

e o

s b

en

s m

óve

is.

Re

spo

sta

: C

9.

Ace

rca

d

o

tom

ba

me

nto

, co

mo

u

ma

d

as

form

as

de

o

E

sta

do

in

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ir

na

p

rop

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da

de

p

riv

ad

a,

os

pro

pri

etá

rio

s p

ass

am

a t

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rig

açõ

es

ne

ga

tiv

as

qu

e e

stã

o r

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cio

na

da

s n

as

alt

ern

ati

va

s a

se

gu

ir,

à e

xce

ção

de

um

a.

Ass

ina

le-a

.

(A)

Os

pro

pri

etár

ios

são

ob

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do

s a

colo

car

os

seu

s im

óve

is t

om

bad

os

à d

isp

osi

ção

da

Ad

min

istr

ação

blic

a p

ara

qu

e p

oss

am s

er

uti

lizad

os

com

o r

ep

arti

ções

blic

as,

qu

and

o d

a n

ece

ssid

ade

imp

erio

sa d

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tiliz

ação

, a

fim

de

sup

rir

a p

rest

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de

se

rviç

os

pel

o E

stad

o d

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orm

a e

fici

ente

. (B

) O

s p

rop

riet

ário

s sã

o o

bri

gad

os

a su

po

rtar

a f

isca

lizaç

ão d

os

órg

ãos

adm

inis

trat

ivo

s co

mp

ete

nte

s.

(C)

Os

pro

pri

etár

ios

não

po

de

m d

estr

uir

, d

emo

lir o

u m

uti

lar

o b

em i

vel

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en

te p

od

erão

re

stau

rá-l

o,

rep

ará-

lo o

u p

intá

-lo

ap

ós

a o

bte

nçã

o d

e a

uto

riza

ção

esp

eci

al d

o ó

rgão

ad

min

istr

ativ

o c

om

pet

ente

. (D

) O

s p

rop

riet

ário

s n

ão p

od

em

alie

nar

os

ben

s, r

ess

alva

da

a p

oss

ibili

dad

e d

e tr

ansf

erê

nci

a p

ara

um

a e

nti

dad

e

blic

a.

Re

spo

sta

: A

10

. N

as

hip

óte

ses

de

de

sap

rop

ria

ção

, e

m r

eg

ra g

era

l, o

s re

qu

isit

os

con

stit

uci

on

ais

a s

ere

m o

bse

rva

do

s p

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Ad

min

istr

açã

o P

úb

lica

o o

s se

gu

inte

s:

(A)

com

pro

vaçã

o d

a n

ece

ssid

ade

ou

uti

lidad

e p

úb

lica

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de

in

tere

sse

so

cial

; p

agam

ento

de

ind

en

izaç

ão p

révi

a ao

ato

de

im

issã

o n

a p

oss

e p

elo

Po

de

r P

úb

lico

, e

qu

e se

ja j

ust

a e

em

din

he

iro

; e

ob

serv

ânci

a d

e a

to

adm

inis

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ivo

, sem

co

ntr

adit

óri

o p

or

par

te d

o p

rop

rie

tári

o.

(B)

com

pro

vaçã

o d

a n

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ssid

ade

ou

uti

lidad

e p

úb

lica

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de

in

tere

sse

so

cial

; p

agam

en

to d

e i

nd

en

izaç

ão p

révi

a ao

ato

de

imis

são

na

po

sse

pel

o P

od

er

blic

o,

e q

ue

sej

a ju

sta

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hei

ro;

e o

bse

rvân

cia

de

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ced

imen

to

adm

inis

trat

ivo

, co

m r

esp

eito

ao

co

ntr

adit

óri

o e

am

pla

de

fesa

po

r p

arte

do

pro

pri

etá

rio

. (C

) co

mp

rova

ção

da

ne

cess

idad

e o

u u

tilid

ade

blic

a o

u d

e i

nte

ress

e so

cial

; p

agam

ento

de

in

de

niz

ação

pré

via

ao a

to d

e i

mis

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na

po

sse

pel

o P

od

er P

úb

lico

, e

qu

e s

eja

just

a e

em

tít

ulo

s d

a d

ívid

a p

úb

lica

ou

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aisq

uer

o

utr

os

títu

los

blic

os,

neg

oci

ávei

s n

o m

erc

ado

fin

ance

iro

; e

ob

serv

ânci

a d

e p

roce

dim

en

to a

dm

inis

trat

ivo

, co

m r

esp

eito

ao

co

ntr

adit

óri

o e

am

pla

de

fesa

po

r p

arte

do

pro

pri

etá

rio

.

Page 104: LFG OAB 1ª Fase - Administrativo [20121]

RES

OLU

ÇÃ

O D

E Q

UES

TÕES

OA

B 2

01

2.1

D

irei

to A

dm

inis

trat

ivo

M

ater

ial d

isp

on

ível

na

Áre

a d

o A

lun

o:

ww

w.lf

g.co

m.b

r/ar

ead

oal

un

o

(D)

com

pro

vaçã

o d

a n

ece

ssid

ade

ou

uti

lidad

e p

úb

lica

ou

de

in

tere

sse

so

cial

; p

agam

en

to d

e i

nd

en

izaç

ão,

po

ste

rio

rme

nte

ao

ato

de

imis

são

na

po

sse

pel

o P

od

er

blic

o,

e q

ue

sej

a ju

sta

e e

m d

inh

eir

o;

e o

bse

rvân

cia

de

pro

ced

ime

nto

ad

min

istr

ativ

o, c

om

res

pei

to a

o c

on

trad

itó

rio

e a

mp

la d

efe

sa p

or

par

te d

o p

rop

riet

ário

. R

esp

ost

a:

DL

33

65

GA

BA

RIT

O

1.B

, 2

.C,

3.C

, 4

.B,

5.D

, 6

.A,

7.B

, 8

.C,

9.A

, 1

0.B