autojornal 30/07/2011

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Maceió, sábado, 30 de julho de 2011 | www.ojornalweb.com.br | e-mail: [email protected] ER-6N 2011 Prisma retoca a maquiagem para continuar agradando Prisma retoca a maquiagem para continuar agradando Uma 650 cc com muito fôlego Um misto de sonho e realidade, Ferrari 458 Italia Págs. 6 e 7 Página 2 Página 10

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ER-6N 2011

Prisma retoca a maquiagempara continuar agradando

Prisma retoca a maquiagempara continuar agradando

Uma 650 cc com muito fôlego

Um misto de sonho e realidade, Ferrari 458 Italia Págs. 6 e 7

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Tapa bem dadoChevrolet Prisma, decara nova, se consolidacomo quarto sedãcompacto do mercado

POR MARCELO COSENTINO

AUTO PRESS

Nenhuma montadora apostatanto em sedãs no mercado nacionalcomo a Chevrolet. Em quase todos osnichos há uma opção da marca:Classic, Prisma, Corsa sedã, Astrasedã, Vectra, Malibu e Omega. E, embreve, desembarcam por aqui novi-dades como o Cobalt - para substituirde uma só vez Corsa e Astra - e oCruze sedã para o lugar do Vectra, en-quanto espera-se que o Prisma setorne um substituto natural doClassic. Evidentemente, os modelosmais caros têm vendas menos expres-sivas, mas cumprem a função de as-sociar à marca uma imagem de luxo.Já os mais baratos apresentam nú-meros mais robustos. É o caso doChevrolet Prisma. Renovado em fe-vereiro, o modelo se consolidou comoo quarto sedã compacto do merca-do, com uma média de 4.370 unida-des/mês no primeiro semestre. Notopo dos mais vendidos está um "fogoamigo". Trata-se do Chevrolet Corsasedã/Classic, com 10.335 carros/mêsno mesmo período. Na sequênciaestão Fiat Siena (8.366 unidades/mês)e Volkswagen Voyage (6.697 unida-des/mês).

Parceria exclusiva entre MINI e Grouponmovimenta as redes sociais

Esta semana, a rede social Facebook foi cenáriode uma grande ação entre o MINI e o site de com-pras coletivas, Groupon. A ação exclusiva devenda do lançamento MINI One com 50% de de-sconto, gerou um buzz nas páginas das marcas.

Em um dia, a marca MINI teve um aumentode mais de 1.300 fãs, gerando um fluxo de co-mentários de acima da média. E segundo aGroupon, o número de acessos ao site de comprasaumentou cerca de 50%.

A oferta anunciada na segunda-feira (25/7) foiao ar ontem, (26/7) às 17h08, no site do Groupone foi adquirido em segundos.

A marca MINI convidou a todos para um chá,remetendo ao costume inglês do chá das cinco.Essa foi a dica que mais de130 mil pessoas es-

tavam esperando para ter seu primeiro MINI. "O sucesso dessa ação única é uma prova que

o MINI conquistou seu espaço no coração dosbrasileiros. Esperamos continuar proporcionan-do experiências únicas para os nossos fãs e ir-reverentes, como o MINI", diz Martin Fritsches,diretor MINI Brasil.

"Essa ação foi um marco para o Groupon.Alcançamos nosso objetivo que é oferecer aocliente ofertas inovadoras e proporcionar exper-iências inusitadas por meio dos sites de comprascoletivas", afirma Florian Otto, CEO do GrouponBrasil.

O comprador, Roberto Ogo, receberá seu MINIOne hoje na concessionária Caltabiano MINI deSão Paulo.

CEROL, PERIGO TAMBÉM PARAO AUTOMÓVELTécnico Nakata alerta para os cuidados com as juntas homocinéticas na temporada das pipas

Fim de férias escolares e, mesmo assim, molecada toda na rua empi-nando pipa. A prática é uma das mais populares do país e encanta meni-nos e meninas há séculos. Todos os anos, nos meses de julho e agosto, aspipas ganham destaque.

Mas a brincadeira pode acabar mal quando se faz uso do cerol.Infelizmente, é comum ouvir relatos de motociclistas que tiveram pesco-ços cortados ao passar por aquela linha cortante. O que nem todo mundosabe é que os automóveis também correm riscos.

Ao passar sobre a linha de pipa com vidro moído, com o movimentode rotação dos eixos do automóvel, pode acontecer do fio atingir as coi-fas de borracha das juntas homocinéticas e cortá-las. As juntas homoci-néticas são responsáveis por transmitir a força do motor para as rodas,de forma constante, sem variações, em qualquer situação. Se algum ma-terial cortante passar pelo semieixo em rotação, é possível cortar a coifa.

Por isso, é sempre bom estar atento a qualquer sinal de linha enrola-da nos eixos. Além disso, há outros indícios de problemas nas coifas deborracha das juntas homocinéticas como pontos de graxa na garagem, ex-cesso de graxa em pontos da suspensão ou no para-lama. Caso haja si-nais como esses, o proprietário do veículo deve procurar imediatamenteum mecânico de confiança para fazer a avaliação da peça. "A substitui-ção preventiva da coifa evita a necessidade de troca de todo o conjunto",diz Jair Silva, supervisor de assistência técnica e serviços da Nakata.

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Para engordar as vendas, o ChevroletPrisma mira no bolso do consumidor. Aversão superior, a LT - com motor 1.4 litro-, representa basicamente 99% das ven-das do modelo e parte de interessantes R$32.439. O 1% restante fica a cargo da ver-são LS, com motor 1.0 litro. É claro que,para chegar a este preço, o sedã não ofe-rece grande luxo ou vasta oferta de equi-pamentos. Ou seja, nesta versão de entra-da não há ar-condicionado - com ele opreço sobe para R$ 35.050 -, direção hi-dráulica - vai para R$ 36.094 - e vidro elé-trico nas portas dianteiras - atinge R$36.958. Não existem sequer itens de segu-rança como freios com ABS ou airbags.Na verdade eles não constam nem nalista de opcionais.

Além do preço, outro atrativodo Prisma é o visual contemporâneo. Porter um design relativamente recente emrelação aos seus concorrentes - foi lança-

do em 2006 -, o modelo ainda tem linhasmoderninhas. Certamente esta boa im-pressão é facilitada pela leve reestiliza-ção que o modelo ganhou no começo doano. Na dianteira, o Prisma agora segueo padrão mundial da GM com a grade re-partida por um filete na cor da carroce-ria, que ostenta a gravata dourada daChevrolet. O para-choque também foi re-modelado e os faróis, apesar de aindaterem o mesmo formato, agora trazemlentes escurecidas. Já na traseira, o sedãpassa a exibir um friso cromado na tampado porta-malas que acompanha a seçãomais clara das lanternas.

No interior, sempre muito criti-cado pela simplicidade, a GM do Brasilresolveu emprestar um aspecto mais so-

fisticado. Nada que transforme o carroem um modelo luxuoso, mas que pelomenos ajuda a melhorar a imagem doPrisma. Lá estão quadro de instrumentoscom novos grafismos e iluminação na corIce Blue - assim como no Agile -, novo vo-lante com a gravata dourada maior, bo-tões do sistema de ventilação remodela-dos, bancos com nova padronagem detecido, entre outros detalhes pequenos.

Sob o capô não há qualquer no-vidade. Ou seja, o Chevrolet Prisma LTsegue equipado com o motor 1.4Econoflex de 95 cv de potência com ga-solina e 97 cv com etanol e torque máxi-mo de 13,2/13,7 kgfm disponível aos 2.800giros. Este motor possui coletor de ad-missão em material plástico, que propi-cia uma redução de 35% no peso da peçaem relação ao similar em alumínio. E con-tribui para o peso total do modelo somarmeros 921 kg. O câmbio, por sua vez, é

sempre manual de cinco veloci-dades. Este conjunto mecânicoleva o três volumes compacto dezero a 100 km/h em 11,5 segun-dos. Se o desempenho chamapositivamente a atenção, o con-sumo tem o destaque oposto -não passou de 7 km/l com etanolem um trajeto 1/3 em estrada e2/3 urbano.

No meio do caminho

É verdade que as mudançasvisuais do Chevrolet Prisma nãochegam a emocionar. Mas é ine-gável que fizeram bem ao mode-lo. O sedã está mais simpáticocom a grade baseada no novopadrão visual da marca, para-choques remodelados e outrasmudanças. Mas, é claro, que as

linhas do modelo não são seu maior apelode vendas. A versão testada - e pratica-mente a única vendida - LT 1.4 parte deatraentes R$ 32.439. Completo, o carrochega a R$ 36.958. Por esse preço, evi-dentemente não se pode esperar grandeluxo ou sofisticação.

No revigorado interior, a palavrade ordem ainda é simplicidade. É evi-dente que o novo painel, volante e bo-tões das saídas de ar emprestaram algumrequinte. Mas persistem os plásticosduros, os encaixes nem tão precisos e al-gumas rebarbas aparentes para lembraraos passageiros que se trata de um popu-lar. Outro ponto negativo é o rádio daChevrolet. Como os botões são peque-nos e o carro não dispõe de controles novolante, o motorista sofre para apertar asteclas certas. Pelo menos no habitáculodo três volumes compacto todos os ou-tros botões são intuitivos e estão ao alcan-ce dos ocupantes.

A oferta de espaço no Prisma énaturalmente limitada, já que o sedã ébaseado no Celta, com quem comparti-

lha a plataforma. Mesmo assim, os pas-sageiros dos bancos dianteiros contamcom uma boa oferta de espaço. Já quemviaja no banco traseiro vai sempre aper-tado. Outro ponto que realmente inco-moda é a ausência de ajustes de altura eprofundidade do volante e de altura dobanco do motorista. Pessoas acima de1,75 metro dificilmente acham uma po-sição agradável para dirigir.

O motor 1.4 Econoflex é o gran-de destaque do modelo. O propulsor as-pirado de 97 cv com etanol move comfacilidade os 921 kg do modelo. O torquemáximo de 13,7 kgfm, também com eta-nol, está disponível em sua totalidade jáàs 2.800 rpm. Isso garante arrancadas vi-gorosas e bom desempenho. Em conjun-to com o câmbio manual de cinco velo-cidades, o três volumes atingiu a máxi-ma de 160 km/h e realizou o zero a 100km/h em até bons 11,5 segundos. Já nahora de encarar curvas mais agressiva-mente, o motorista deve ficar atento. É queo modelo torce bastante a carroceria. Ouseja, é melhor andar na linha.

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A Kawasaki ER-6N agrada por sua fácil condução, ergonomia e confiabilidade do conjunto.Na cidade, além do seu desempenho, o visual é sempre muito elogiado. Já na estrada, o condu-tor sente todo o poderio do torque (6,7 kgfm a 7.000 rpm) desta naked, o que facilita sua arran-cada e as retomadas de velocidade. Para 2011, a motocicleta estará disponível com um adesivopara enfatizar a motorização de 649 cc, estampado na parte traseira do modelo Além disso, aversão da ER-6n traz como destaque novas cores: Pearl Stardust White (branca), Ebony (preta),ou Pearl Blazing Orange (laranja). A nova Kawasaki ER-6n já está disponível nas principais con-cessionárias autorizadas Kawasaki, com preço público sugerido de R$ 26.660,00 e, equipada como sistema de freios ABS, por R$ 28.880,00.

Motor e performance

O motor de dois cilindros paralelos de 649 cc, refrigerado a água, DOHC, com 8 válvulas einjeção eletrônica, oferece resposta rápida e macia, especialmente em baixas e médias rotações,isso viabiliza uma condução mais confortável, principalmente quando se está guiando em perí-metros urbanos.

ER-6N 2011: SINÔNIMO DEPERFORMANCE E PRATICIDADEModelo ganha novas cores e adesivo alusivo ao motor de 650 cc

Higienização interna do automóvel:essencial para o seu bem-estar

Manter um automóvel limpo e chei-roso o tempo todo não é uma tarefa dasmais fáceis, entretanto, os riscos que afalta de manutenção do sistema de arcondicionado e o acúmulo de sujeirainterna podem trazer para o carro e,principalmente, para a saúde do con-dutor e dos passageiros pode fazer osproprietários de automóveis reveremalguns conceitos sobre a limpeza inter-na de seus veículos. Lembrar desseitem apenas quando enfrentar uma en-chente ou limpar apenas quando forvender o carro pode, além de custarcaro - pois muitas oficinas aumentamos preços nessas ocasiões - acarretarproblemas maiores à sua saúde.

Para Ariangelo Fonseca, franquea-dor da Station Car, que realiza servi-ços voltados à conservação e estéticaautomotiva, "muitas pessoas só optampor fazer uma higienização em seusveículos após constatar que o bancoestá sujo ou algumas peças internasestão ficando amareladas. Isso, além dedesvalorizar o automóvel ou dificultara venda, pois o mesmo perderá valorde mercado, pode prejudicar sua saúdee a dos passageiros que você transpor-ta, quase sempre a sua própria famí-lia".

A higienização ajuda a combaterproblemas com ácaros, fungos, bacté-rias, cheiros de cigarro, possíveis man-

chas e outros problemas, como odoresderivados de algum líquido (refrige-rante, cerveja, suco) que, por ventura,tenham sido derramados no estofa-mento. Com o 'clima seco', devido àfalta de chuvas e poluição, não reali-zar uma limpeza adequada pode agra-var ainda mais alguns problemas res-piratórios, como rinite alérgica, asma,alergia dos olhos e tosses.

Fonseca explica que "lembrar desseimportante item apenas em últimoscasos, como na hora da revenda ou,então, caso tenha problemas com en-chentes, irá fazer o consumidor gastarmais e esperar mais tempo para terseu automóvel de volta, já que a de-

manda aumenta - muito - nessa época". A limpeza também varia de carro

para carro, já que em alguns modelosé necessário retirar algumas peças parafazer o serviço completo. Mas, demodo geral, esse serviço pode demo-rar de um a dois dias para ser concluí-do. "O procedimento de higienizaçãointerna consiste na lavagem de carpe-tes, forros do teto e das portas, bancose outras peças. Tudo isso, sempre su-pervisionado por um profissional quena hora da montagem irá colocar aspeças corretamente em seus devidoslugares, evitando, assim, ruídos desa-gradáveis causados por peças mal fi-xadas", conclui Fonseca.

Limpeza interna do veículo pode atenuar problemas derivados do clima seco, que agrava problemas respiratórios

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A primeira fábrica de automóveisde uma montadora chinesa instaladafora da China será no Brasil, mais pre-cisamente em Jacareí, no ValeParaibano, região do interior de SãoPaulo. A Chery Automobile, maiormontadora independente da China,escolheu a cidade - e o nosso país -para receber um aporte da ordem deU$ 400 milhões visando a construçãodessa unidade industrial pioneira. Asobras, que têm início agora em 2011,devem ser concluídas em meados de2013.

"A marca possui 12 fábricas fora daChina, mas todas se atêm a executarmontagem de peças - são as chama-das CKDs (Complete Knock-Down).A unidade brasileira será a primeiraa produzir, de fato e em larga escala,os veículos", conta Luis Curi, CEO daChery do Brasil.

A razão dessa decisão inédita estáno nosso mercado. Com o consumo deautomóveis ultrapassando a casa dostrês milhões ao ano, o Brasil apresen-ta um grande potencial de crescimen-to para o setor automotivo. Além

disso, o mercado nacional é compatí-vel com o chinês, já que ambos bus-cam veículos de alta-qualidade,porém com preços competitivos.

"Depois que iniciamos a comercia-lização de nossos produtos no país, ti-vemos uma grande aceitação de mer-cado, o que aumentou consideravel-mente as vendas. Registramos cres-cimento de mais de 1300% nas nego-ciações, e a instalação de uma fábri-ca suprirá essa demanda, que segueem constante ascensão", conta o Curi.

As estimativas da Chery são de

que sejam produzidas na fábrica150 mil unidades anualmente, dezvezes mais do que o fabricadopelas outras bases da empresa noglobo.

JACAREÍ E CHERY: UMA PAR-CERIA DE LONGO PRAZO

A chegada da marca deve revo-lucionar a região de Jacareí, já queserão gerados aproximadamente1200 novos empregos diretos já noinício das produções, expandindopara 4000 empregos quando alcan-çada a capacidade máxima produ-tiva.

"Escolhemos Jacareí por ser umacidade muito bem localizada, nocentro do Sudeste, que é o maiorconsumidor automotivo do país.Além da conveniência logística, aárea oferece uma completa cadeiade abastecimento para a indústriaautomobilística e a municipalida-de garantiu incentivos atraentes.É uma parceria de longo prazo,que certamente renderá bons fru-tos", afirma Curi.

A área escolhida para a implan-tação da fábrica é de um milhãode metros quadrados, sendo que400 mil serão utilizados nessa pri-meira etapa de construção - o quejá garante o alcance da capacidadeprodutiva esperada.

A produção vai abastecer o mer-cado interno e também toda aAmérica Latina.

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BRASIL RECEBEPRIMEIRA FÁBRICAAUTOMOTIVA CHINESA

INSTALADA FORADA CHINA

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Anova geração do roadster Mercedes-BenzSLK já tem data para desembarcar no Brasil.O modelo que ganhou a Europa em janeirodeste ano chega às concessionárias brasileirasa partir de agosto. São duas versões: a primei-ra, equipada com motor 1.8 litro turbo, de 204 cv de potência e preço a partir de R$ 202.900, eoutra movida por um propulsor V6 de 306 cv, com preços que partem de R$ 252.900. A trocade gerações diminuiu o valor cobrado pelo modelo que sai de linha, agora encontrado nas con-cessionárias com descontos de até R$ 38.900.

Nem sempre uma Ferrari preparada para competição pode utilizar toda a força de seumotor. É o caso da 458 Italia Grand Am, que ganhou restrições para competir nas corridas daGrand AM Road Racing, que organiza Daytonas e outras. Sob o capô do bólido italiano está omotor 4.5 V8 com um limitador de velocidade para gerar "apenas" 500 cv em vez dos 570 cvda versão GT3. A Ferrari preparada também dispensou freios ABS e controle de tração para seadaptar às provas norte-americanas.

A Peugeot resolveu dar um último gás para oquase aposentado 307 - que será substituído pelo308 no próximo ano. As concessionárias da Peugeotjá comercializam a linha 2012 do modelo com novasopções de equipamentos e preços revisados. O hatchmédio agora é vendido em três versões - a antiga topode linha, Feline, foi extinta. O modelo parte de R$53.490 na configuração Presence 1.6, vai para R$57.930 na intermediária Presence Pack 1.6 e atinge R$64.890 na Premium 2.0 litros - o valor é R$ 3.500menor que o pedido na versão antecessora.

por Augusto Paladino

Bólido de mordaça

Lenda atualizada

A alemã Porsche vai fazer uma homenagem ao mítico 550Spyder. O esportivo apresentado no Salão de Paris de 1953 setornou famoso por ser o modelo que o ator James Dean diri-gia quando sofreu um acidente fatal em 1955, nos EstadosUnidos. Um novo roadster de dois lugares inspirado no mo-delo deve ser lançado em 2014 para ser o novo modelo de en-trada da marca, abaixo do Boxster e com preço de 39 mil euros- cerca de R$ 87 mil.

Utilitário sem teto

O Range Rover Evoque, menor SUV da Land Rover, deveganhar uma versão conversível em 2013, com base no mode-lo de três portas. O projeto ainda está em fase inicial de de-senvolvimento. Com o Evoque Cabriolet, a Land Rover vaicompetir com o Nissan Murano CrossCabriolet. Outro mode-lo que também deve ganhar uma versão sem capota é o AudiQ5.

Patrulha pontual

Os carros da britânica Lotus se uniram ao exército italia-no. A marca fez uma parceria com os Carabinieri, divisão doexército italiano que atua no patrulhamento urbano e rodo-viário. Com isso, duas unidades do modelo Evora S serão uti-lizadas na patrulha das cidades de Roma e Milão. Os auto-móveis são equipados com propulsor V6 3.5 litros, de 350 cvde potência, e atingem a velocidade máxima de 277 km/h. OEvora S será utilizado para dar apoio ao resgate de feridos emacidentes. O modelo policial possui compartimento refrige-rado atrás dos bancos dianteiros, para transporte de órgãosou sangue em caso de emergências médicas.

F1 de rua

A equipe Red Bull Racing- RBR - da Fórmula 1 irá traba-lhar em conjunto com a Infiniti para criar novos modelos es-portivos para a divisão de luxo da Nissan. A inédita parceriafará com que a tecnologia desenvolvida pela RBR - que utili-za na F1 motores Renault, controladora da Nissan - chegueàs ruas através dos futuros carros da marca. Até mesmo umpotente hatch pequeno está nos planos da marca. De acordocom a escuderia, o passo em direção às ruas é uma "evoluçãonatural" para a engenharia da equipe de corrida.

Quem diria

Conhecidos pela preferência por motores grandes e pode-rosos, os norte-americanos estão mesmo aderindo ao "down-sizing". Uma recente pesquisa mostrou que, lentamente, os mo-tores de quatro cilindros vêm ganhando a preferência, nolugar dos propulsores de seis cilindros. Com a disparada dospreços dos combustíveis, os V8 cedem espaço aos motoreseconômicos e mais modernos.

Escorpião na América

O Abarth 500 finalmente vai aterrisar em solo norte-amer-icano. A aguardada estreia do "fun car" nervosinho acontece-rá em novembro, no Salão do Automovel de Los Angeles. Nomercado americano o 500 "bombado" vai encarar o MiniCooper S, um dos campeões de venda na catogoria. O motordo modelo destinado aos Estados Unidos terá um turbo maiorque o atual usado na Europa, mas continuará sendo equipa-do com a mesma versão 1.4 litro de quatro cilindros.

Antes do adeus

O preço da novidade

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FROTA CIRCULANTE DE MOTOCICLETASEM PERNAMBUCO CRESCE 343% EM 10 ANOS

Nordeste teve crescimento de486%, se tornando uma das prin-cipais regiões de venda no merca-do interno, podendo ultrapassarmuito em breve a região Sudeste

Dados divulgados pelaAbraciclo - Associação Brasileirados Fabricantes de Motocicletas,Ciclomotores, Motonetas, Bicicletase Similares - apontam que a frotacirculante de motocicletas da re-gião Nordeste cresceu 486% de2001 a julho de 2011. No mesmoperíodo, Pernambuco apresentouum avanço de 343% e Recife umaalta de 253%.

"Amudança do cenário do am-biente rural, com a substituiçãodos tradicionais animais de trans-porte por modernas motocicletas,a precariedade de algumas estra-das da região, além do significati-

vo crescimento do poder de com-pra dos habitantes da região, per-mitiram que esse mercado se for-talecesse. Diante deste panorama,podemos afirmar que a regiãoNordeste pode ultrapassar embreve a Sudeste em termos de ven-das", afirma Roberto Akiyama, pre-sidente da Abraciclo.

Segundo o Denatran (Depar-tamento Nacional de Trânsito), asmotocicletas emplacadas emPernambuco somaram 51.507 uni-dades até junho. Já em Recife, nosprimeiros seis meses de 2011, 8.490motocicletas foram emplacadas, oque significa que a cidade represen-ta 16,5 % das vendas do estado.

HABILITADOS X FROTA

De acordo com os dados do

Denatran e IBGE (Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística),até abril de 2011, 3.178.667 pessoaspossuíam habilitação na categoriaA no Nordeste, sendo que a frotaduas rodas na região é de 4.151.487motocicletas.

"Os números não mentem.Quase um milhão de pessoas con-duzem o veículo de duas rodassem carteira de habilitação. O pro-blema da segurança no trânsito,seja na região Nordeste ou emqualquer outra do país, se resumeem duas palavras: fiscalização eeducação. Sem o conhecimento dasregras de trânsito e cumprimentodas mesmas, não é possível ter-seuma coexistência pacífica entretodos os atores sociais nas ruas",conclui Moacyr Paes, diretor daentidade.

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Carros fascinantes são atemporais. Em 2009, a Ferrariapresentou a 458 Italia no Salão de Frankfurt em umevento com a presença do heptacampeão mundial deFórmula 1, Michael Schumacher. Na ocasião, o maisnovo modelo da marca fez sucesso imediato com o pú-blico e crítica. Pouco menos de dois anos depois, aindaé notável como o esportivo italiano povoa o imagináriocoletivo como uma máquina dos sonhos. No entanto,como todo sonho distante, poucos tiveram a oportuni-dade de pilotar esta máquina. Só para se ter uma ideiade sua exclusividade, a Ferrari 458 Italia é vendida noBrasil por estratosféricos R$ 1,5 milhão.

O preço é realmente "salgado", mas a 458 Italia é do-tada de um impressionante arsenal tecnológico. O res-ponsável por tirar o superesportivo da inércia é umnovo motor central-traseiro V8 - uma tradição dentro damarca. Com 4.5 litros e injeção direta de combustível, opropulsor entrega nada menos que 570 cv de potênciaa 9 mil rpm e 55 kgfm de torque a 6 mil rpm. A potên-cia específica, cv por litro, é de 127 cv/l, uma boa marcapara um motor aspirado, sem turbo ou compressor vo-lumétrico. Acoplado ao V8 está um câmbio sequencialde dupla embreagem, com sete marchas. Esta transmis-são permite que as trocas de marchas sejam feitas emínfimos 0,06 segundos.

A 458 Italia foi desenvolvida por uma equipe lide-rada pelo engenheiro Salvatore Ancoretti, vindo dire-tamente da escuderia de Fórmula 1 da Ferrari. Por issomesmo, fica até difícil não esperar uma performance ex-

traordinária. Com apenas 1.380 kg e relação peso/po-tência de apenas 2,42 kg/cv - com 58% deste total sobreo eixo traseiro -, esta Ferrari vai da inércia aos 100 km/hem 3,4 segundos. A velocidade máxima de 325 km/h,segundo dados oficiais, e digna dos carros da F1. Parafrear a 100 km/h é preciso 32,5 metros até o carro pararcompletamente.

Aobra-prima da Ferrari ainda conta com outras solu-ções importadas da F1. É o caso do habitáculo, que foi cria-do com o intuito de facilitar a tarefa do motorista, com todosos comandos e mostradores ao alcance dos olhos e mãos.Tudo para que o condutor possa estreitar ao máximo a suarelação com a máquina. O volante com diversos botõestambém não nega a inspiração na F1. Aplataforma é feitaem alumínio e a suspensão por duplos braços triangula-res na dianteira e braços múltiplos na traseira faz jus à de-finição da Ferrari para a 458 Italia: "Nascida para os cir-cuitos, construídas para a estrada".

O desenho futurista do superesportivo saiu das pran-chetas do renomado estúdio Pininfarina, tradicional par-ceiro da marca. Tudo para se diferenciar de uma concor-rência também feroz e milionária. Na mira do modeloestão nada menos que o Aventador LP 700/4 V12 de 700cv e o Porsche 911 Turbo V6 3.8 de 500 cv. Coincidência ounão, os três bólidos cumprem o zero a 100 km/h nos mes-mos 3,4 segundos. Fora isso, a 458 Italia ainda enfrentauma disputa caseira com a Ferrari California, um conver-sível também equipado com o "motorzão" V8, porém comuma pegada menos esportiva. É uma escolha dos deuses.

Primeiras impressões

Prazer efervescentePOR LUÍS GUILHERME

DO AUTOMOTOR/PORTUGAL

Saran/França - O test drive realizado na regiãode Champagne, na França, revelou algo antes ini-maginável: como perder o entusiasmo ao volante deuma Ferrari California. Para isso, basta dirigir o sem-teto italiano depois de acelerar uma Ferrari 458 Italia.Pode parecer uma afirmação um pouco arrogante,mas é exatamente isso que acontece. Só o prazer quese tem ao ouvir o ronco do motor da 458 Italia rendehoras de descrições. O V8 atmosférico está sempreno ângulo de visão do retrovisor. E mesmo quandoa intenção é só consultar o espelho por segurança, ficadifícil não prestar a atenção nesta obra de arte.

A potência específica é de 127 cv/l, o que torna o458 Italia um dos esportivos mais emocionantes efascinantes em produção. São 570 cv disponíveis às9 mil rpm para 1.380 kg de peso, distribuídos emuma porcentagem de 42/58. O baixo peso se deve,entre outras razões, ao chassi construído completa-mente em alumínio. O desempenho é de tirar a res-piração: menos de 3,4 segundos no zero a 100 km/he mais de 325 km/h de velocidade máxima.

Além disso, o superesportivo tem 1,21 metro de

altura e 1,93 m de largura, e o design fala por si só -sendo mais fascinante ao vivo que em qualquer fo-tografia. Vale lembrar que não compensa tentar ex-plorar a dinâmica - excelente, diga-se de passagem- do Italia enquanto os pneus não atingirem a tem-peratura ideal. Felizmente existe uma indicação nocomputador de bordo que acende uma luz verdecom a inscrição "GO", para dizer que as borrachas jáestão no ponto. Depois, é só se preparar para emo-ções fortes ao volante.

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Obra-prima sobre rodasA superesportiva Ferrari 458 Italia se mantém no campo dos sonhos

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Carros fascinantes são atemporais. Em 2009, a Ferrariapresentou a 458 Italia no Salão de Frankfurt em umevento com a presença do heptacampeão mundial deFórmula 1, Michael Schumacher. Na ocasião, o maisnovo modelo da marca fez sucesso imediato com o pú-blico e crítica. Pouco menos de dois anos depois, aindaé notável como o esportivo italiano povoa o imagináriocoletivo como uma máquina dos sonhos. No entanto,como todo sonho distante, poucos tiveram a oportuni-dade de pilotar esta máquina. Só para se ter uma ideiade sua exclusividade, a Ferrari 458 Italia é vendida noBrasil por estratosféricos R$ 1,5 milhão.

O preço é realmente "salgado", mas a 458 Italia é do-tada de um impressionante arsenal tecnológico. O res-ponsável por tirar o superesportivo da inércia é umnovo motor central-traseiro V8 - uma tradição dentro damarca. Com 4.5 litros e injeção direta de combustível, opropulsor entrega nada menos que 570 cv de potênciaa 9 mil rpm e 55 kgfm de torque a 6 mil rpm. A potên-cia específica, cv por litro, é de 127 cv/l, uma boa marcapara um motor aspirado, sem turbo ou compressor vo-lumétrico. Acoplado ao V8 está um câmbio sequencialde dupla embreagem, com sete marchas. Esta transmis-são permite que as trocas de marchas sejam feitas emínfimos 0,06 segundos.

A 458 Italia foi desenvolvida por uma equipe lide-rada pelo engenheiro Salvatore Ancoretti, vindo dire-tamente da escuderia de Fórmula 1 da Ferrari. Por issomesmo, fica até difícil não esperar uma performance ex-

traordinária. Com apenas 1.380 kg e relação peso/po-tência de apenas 2,42 kg/cv - com 58% deste total sobreo eixo traseiro -, esta Ferrari vai da inércia aos 100 km/hem 3,4 segundos. A velocidade máxima de 325 km/h,segundo dados oficiais, e digna dos carros da F1. Parafrear a 100 km/h é preciso 32,5 metros até o carro pararcompletamente.

Aobra-prima da Ferrari ainda conta com outras solu-ções importadas da F1. É o caso do habitáculo, que foi cria-do com o intuito de facilitar a tarefa do motorista, com todosos comandos e mostradores ao alcance dos olhos e mãos.Tudo para que o condutor possa estreitar ao máximo a suarelação com a máquina. O volante com diversos botõestambém não nega a inspiração na F1. Aplataforma é feitaem alumínio e a suspensão por duplos braços triangula-res na dianteira e braços múltiplos na traseira faz jus à de-finição da Ferrari para a 458 Italia: "Nascida para os cir-cuitos, construídas para a estrada".

O desenho futurista do superesportivo saiu das pran-chetas do renomado estúdio Pininfarina, tradicional par-ceiro da marca. Tudo para se diferenciar de uma concor-rência também feroz e milionária. Na mira do modeloestão nada menos que o Aventador LP 700/4 V12 de 700cv e o Porsche 911 Turbo V6 3.8 de 500 cv. Coincidência ounão, os três bólidos cumprem o zero a 100 km/h nos mes-mos 3,4 segundos. Fora isso, a 458 Italia ainda enfrentauma disputa caseira com a Ferrari California, um conver-sível também equipado com o "motorzão" V8, porém comuma pegada menos esportiva. É uma escolha dos deuses.

Primeiras impressões

Prazer efervescentePOR LUÍS GUILHERME

DO AUTOMOTOR/PORTUGAL

Saran/França - O test drive realizado na regiãode Champagne, na França, revelou algo antes ini-maginável: como perder o entusiasmo ao volante deuma Ferrari California. Para isso, basta dirigir o sem-teto italiano depois de acelerar uma Ferrari 458 Italia.Pode parecer uma afirmação um pouco arrogante,mas é exatamente isso que acontece. Só o prazer quese tem ao ouvir o ronco do motor da 458 Italia rendehoras de descrições. O V8 atmosférico está sempreno ângulo de visão do retrovisor. E mesmo quandoa intenção é só consultar o espelho por segurança, ficadifícil não prestar a atenção nesta obra de arte.

A potência específica é de 127 cv/l, o que torna o458 Italia um dos esportivos mais emocionantes efascinantes em produção. São 570 cv disponíveis às9 mil rpm para 1.380 kg de peso, distribuídos emuma porcentagem de 42/58. O baixo peso se deve,entre outras razões, ao chassi construído completa-mente em alumínio. O desempenho é de tirar a res-piração: menos de 3,4 segundos no zero a 100 km/he mais de 325 km/h de velocidade máxima.

Além disso, o superesportivo tem 1,21 metro de

altura e 1,93 m de largura, e o design fala por si só -sendo mais fascinante ao vivo que em qualquer fo-tografia. Vale lembrar que não compensa tentar ex-plorar a dinâmica - excelente, diga-se de passagem- do Italia enquanto os pneus não atingirem a tem-peratura ideal. Felizmente existe uma indicação nocomputador de bordo que acende uma luz verdecom a inscrição "GO", para dizer que as borrachas jáestão no ponto. Depois, é só se preparar para emo-ções fortes ao volante.

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Obra-prima sobre rodasA superesportiva Ferrari 458 Italia se mantém no campo dos sonhos

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Anova geração do roadster Mercedes-BenzSLK já tem data para desembarcar no Brasil.O modelo que ganhou a Europa em janeirodeste ano chega às concessionárias brasileirasa partir de agosto. São duas versões: a primei-ra, equipada com motor 1.8 litro turbo, de 204 cv de potência e preço a partir de R$ 202.900, eoutra movida por um propulsor V6 de 306 cv, com preços que partem de R$ 252.900. A trocade gerações diminuiu o valor cobrado pelo modelo que sai de linha, agora encontrado nas con-cessionárias com descontos de até R$ 38.900.

Nem sempre uma Ferrari preparada para competição pode utilizar toda a força de seumotor. É o caso da 458 Italia Grand Am, que ganhou restrições para competir nas corridas daGrand AM Road Racing, que organiza Daytonas e outras. Sob o capô do bólido italiano está omotor 4.5 V8 com um limitador de velocidade para gerar "apenas" 500 cv em vez dos 570 cvda versão GT3. A Ferrari preparada também dispensou freios ABS e controle de tração para seadaptar às provas norte-americanas.

A Peugeot resolveu dar um último gás para oquase aposentado 307 - que será substituído pelo308 no próximo ano. As concessionárias da Peugeotjá comercializam a linha 2012 do modelo com novasopções de equipamentos e preços revisados. O hatchmédio agora é vendido em três versões - a antiga topode linha, Feline, foi extinta. O modelo parte de R$53.490 na configuração Presence 1.6, vai para R$57.930 na intermediária Presence Pack 1.6 e atinge R$64.890 na Premium 2.0 litros - o valor é R$ 3.500menor que o pedido na versão antecessora.

por Augusto Paladino

Bólido de mordaça

Lenda atualizada

A alemã Porsche vai fazer uma homenagem ao mítico 550Spyder. O esportivo apresentado no Salão de Paris de 1953 setornou famoso por ser o modelo que o ator James Dean diri-gia quando sofreu um acidente fatal em 1955, nos EstadosUnidos. Um novo roadster de dois lugares inspirado no mo-delo deve ser lançado em 2014 para ser o novo modelo de en-trada da marca, abaixo do Boxster e com preço de 39 mil euros- cerca de R$ 87 mil.

Utilitário sem teto

O Range Rover Evoque, menor SUV da Land Rover, deveganhar uma versão conversível em 2013, com base no mode-lo de três portas. O projeto ainda está em fase inicial de de-senvolvimento. Com o Evoque Cabriolet, a Land Rover vaicompetir com o Nissan Murano CrossCabriolet. Outro mode-lo que também deve ganhar uma versão sem capota é o AudiQ5.

Patrulha pontual

Os carros da britânica Lotus se uniram ao exército italia-no. A marca fez uma parceria com os Carabinieri, divisão doexército italiano que atua no patrulhamento urbano e rodo-viário. Com isso, duas unidades do modelo Evora S serão uti-lizadas na patrulha das cidades de Roma e Milão. Os auto-móveis são equipados com propulsor V6 3.5 litros, de 350 cvde potência, e atingem a velocidade máxima de 277 km/h. OEvora S será utilizado para dar apoio ao resgate de feridos emacidentes. O modelo policial possui compartimento refrige-rado atrás dos bancos dianteiros, para transporte de órgãosou sangue em caso de emergências médicas.

F1 de rua

A equipe Red Bull Racing- RBR - da Fórmula 1 irá traba-lhar em conjunto com a Infiniti para criar novos modelos es-portivos para a divisão de luxo da Nissan. A inédita parceriafará com que a tecnologia desenvolvida pela RBR - que utili-za na F1 motores Renault, controladora da Nissan - chegueàs ruas através dos futuros carros da marca. Até mesmo umpotente hatch pequeno está nos planos da marca. De acordocom a escuderia, o passo em direção às ruas é uma "evoluçãonatural" para a engenharia da equipe de corrida.

Quem diria

Conhecidos pela preferência por motores grandes e pode-rosos, os norte-americanos estão mesmo aderindo ao "down-sizing". Uma recente pesquisa mostrou que, lentamente, os mo-tores de quatro cilindros vêm ganhando a preferência, nolugar dos propulsores de seis cilindros. Com a disparada dospreços dos combustíveis, os V8 cedem espaço aos motoreseconômicos e mais modernos.

Escorpião na América

O Abarth 500 finalmente vai aterrisar em solo norte-amer-icano. A aguardada estreia do "fun car" nervosinho acontece-rá em novembro, no Salão do Automovel de Los Angeles. Nomercado americano o 500 "bombado" vai encarar o MiniCooper S, um dos campeões de venda na catogoria. O motordo modelo destinado aos Estados Unidos terá um turbo maiorque o atual usado na Europa, mas continuará sendo equipa-do com a mesma versão 1.4 litro de quatro cilindros.

Antes do adeus

O preço da novidade

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FROTA CIRCULANTE DE MOTOCICLETASEM PERNAMBUCO CRESCE 343% EM 10 ANOS

Nordeste teve crescimento de486%, se tornando uma das prin-cipais regiões de venda no merca-do interno, podendo ultrapassarmuito em breve a região Sudeste

Dados divulgados pelaAbraciclo - Associação Brasileirados Fabricantes de Motocicletas,Ciclomotores, Motonetas, Bicicletase Similares - apontam que a frotacirculante de motocicletas da re-gião Nordeste cresceu 486% de2001 a julho de 2011. No mesmoperíodo, Pernambuco apresentouum avanço de 343% e Recife umaalta de 253%.

"Amudança do cenário do am-biente rural, com a substituiçãodos tradicionais animais de trans-porte por modernas motocicletas,a precariedade de algumas estra-das da região, além do significati-

vo crescimento do poder de com-pra dos habitantes da região, per-mitiram que esse mercado se for-talecesse. Diante deste panorama,podemos afirmar que a regiãoNordeste pode ultrapassar embreve a Sudeste em termos de ven-das", afirma Roberto Akiyama, pre-sidente da Abraciclo.

Segundo o Denatran (Depar-tamento Nacional de Trânsito), asmotocicletas emplacadas emPernambuco somaram 51.507 uni-dades até junho. Já em Recife, nosprimeiros seis meses de 2011, 8.490motocicletas foram emplacadas, oque significa que a cidade represen-ta 16,5 % das vendas do estado.

HABILITADOS X FROTA

De acordo com os dados do

Denatran e IBGE (Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística),até abril de 2011, 3.178.667 pessoaspossuíam habilitação na categoriaA no Nordeste, sendo que a frotaduas rodas na região é de 4.151.487motocicletas.

"Os números não mentem.Quase um milhão de pessoas con-duzem o veículo de duas rodassem carteira de habilitação. O pro-blema da segurança no trânsito,seja na região Nordeste ou emqualquer outra do país, se resumeem duas palavras: fiscalização eeducação. Sem o conhecimento dasregras de trânsito e cumprimentodas mesmas, não é possível ter-seuma coexistência pacífica entretodos os atores sociais nas ruas",conclui Moacyr Paes, diretor daentidade.

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A primeira fábrica de automóveisde uma montadora chinesa instaladafora da China será no Brasil, mais pre-cisamente em Jacareí, no ValeParaibano, região do interior de SãoPaulo. A Chery Automobile, maiormontadora independente da China,escolheu a cidade - e o nosso país -para receber um aporte da ordem deU$ 400 milhões visando a construçãodessa unidade industrial pioneira. Asobras, que têm início agora em 2011,devem ser concluídas em meados de2013.

"A marca possui 12 fábricas fora daChina, mas todas se atêm a executarmontagem de peças - são as chama-das CKDs (Complete Knock-Down).A unidade brasileira será a primeiraa produzir, de fato e em larga escala,os veículos", conta Luis Curi, CEO daChery do Brasil.

A razão dessa decisão inédita estáno nosso mercado. Com o consumo deautomóveis ultrapassando a casa dostrês milhões ao ano, o Brasil apresen-ta um grande potencial de crescimen-to para o setor automotivo. Além

disso, o mercado nacional é compatí-vel com o chinês, já que ambos bus-cam veículos de alta-qualidade,porém com preços competitivos.

"Depois que iniciamos a comercia-lização de nossos produtos no país, ti-vemos uma grande aceitação de mer-cado, o que aumentou consideravel-mente as vendas. Registramos cres-cimento de mais de 1300% nas nego-ciações, e a instalação de uma fábri-ca suprirá essa demanda, que segueem constante ascensão", conta o Curi.

As estimativas da Chery são de

que sejam produzidas na fábrica150 mil unidades anualmente, dezvezes mais do que o fabricadopelas outras bases da empresa noglobo.

JACAREÍ E CHERY: UMA PAR-CERIA DE LONGO PRAZO

A chegada da marca deve revo-lucionar a região de Jacareí, já queserão gerados aproximadamente1200 novos empregos diretos já noinício das produções, expandindopara 4000 empregos quando alcan-çada a capacidade máxima produ-tiva.

"Escolhemos Jacareí por ser umacidade muito bem localizada, nocentro do Sudeste, que é o maiorconsumidor automotivo do país.Além da conveniência logística, aárea oferece uma completa cadeiade abastecimento para a indústriaautomobilística e a municipalida-de garantiu incentivos atraentes.É uma parceria de longo prazo,que certamente renderá bons fru-tos", afirma Curi.

A área escolhida para a implan-tação da fábrica é de um milhãode metros quadrados, sendo que400 mil serão utilizados nessa pri-meira etapa de construção - o quejá garante o alcance da capacidadeprodutiva esperada.

A produção vai abastecer o mer-cado interno e também toda aAmérica Latina.

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BRASIL RECEBEPRIMEIRA FÁBRICAAUTOMOTIVA CHINESA

INSTALADA FORADA CHINA

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Para engordar as vendas, o ChevroletPrisma mira no bolso do consumidor. Aversão superior, a LT - com motor 1.4 litro-, representa basicamente 99% das ven-das do modelo e parte de interessantes R$32.439. O 1% restante fica a cargo da ver-são LS, com motor 1.0 litro. É claro que,para chegar a este preço, o sedã não ofe-rece grande luxo ou vasta oferta de equi-pamentos. Ou seja, nesta versão de entra-da não há ar-condicionado - com ele opreço sobe para R$ 35.050 -, direção hi-dráulica - vai para R$ 36.094 - e vidro elé-trico nas portas dianteiras - atinge R$36.958. Não existem sequer itens de segu-rança como freios com ABS ou airbags.Na verdade eles não constam nem nalista de opcionais.

Além do preço, outro atrativodo Prisma é o visual contemporâneo. Porter um design relativamente recente emrelação aos seus concorrentes - foi lança-

do em 2006 -, o modelo ainda tem linhasmoderninhas. Certamente esta boa im-pressão é facilitada pela leve reestiliza-ção que o modelo ganhou no começo doano. Na dianteira, o Prisma agora segueo padrão mundial da GM com a grade re-partida por um filete na cor da carroce-ria, que ostenta a gravata dourada daChevrolet. O para-choque também foi re-modelado e os faróis, apesar de aindaterem o mesmo formato, agora trazemlentes escurecidas. Já na traseira, o sedãpassa a exibir um friso cromado na tampado porta-malas que acompanha a seçãomais clara das lanternas.

No interior, sempre muito criti-cado pela simplicidade, a GM do Brasilresolveu emprestar um aspecto mais so-

fisticado. Nada que transforme o carroem um modelo luxuoso, mas que pelomenos ajuda a melhorar a imagem doPrisma. Lá estão quadro de instrumentoscom novos grafismos e iluminação na corIce Blue - assim como no Agile -, novo vo-lante com a gravata dourada maior, bo-tões do sistema de ventilação remodela-dos, bancos com nova padronagem detecido, entre outros detalhes pequenos.

Sob o capô não há qualquer no-vidade. Ou seja, o Chevrolet Prisma LTsegue equipado com o motor 1.4Econoflex de 95 cv de potência com ga-solina e 97 cv com etanol e torque máxi-mo de 13,2/13,7 kgfm disponível aos 2.800giros. Este motor possui coletor de ad-missão em material plástico, que propi-cia uma redução de 35% no peso da peçaem relação ao similar em alumínio. E con-tribui para o peso total do modelo somarmeros 921 kg. O câmbio, por sua vez, é

sempre manual de cinco veloci-dades. Este conjunto mecânicoleva o três volumes compacto dezero a 100 km/h em 11,5 segun-dos. Se o desempenho chamapositivamente a atenção, o con-sumo tem o destaque oposto -não passou de 7 km/l com etanolem um trajeto 1/3 em estrada e2/3 urbano.

No meio do caminho

É verdade que as mudançasvisuais do Chevrolet Prisma nãochegam a emocionar. Mas é ine-gável que fizeram bem ao mode-lo. O sedã está mais simpáticocom a grade baseada no novopadrão visual da marca, para-choques remodelados e outrasmudanças. Mas, é claro, que as

linhas do modelo não são seu maior apelode vendas. A versão testada - e pratica-mente a única vendida - LT 1.4 parte deatraentes R$ 32.439. Completo, o carrochega a R$ 36.958. Por esse preço, evi-dentemente não se pode esperar grandeluxo ou sofisticação.

No revigorado interior, a palavrade ordem ainda é simplicidade. É evi-dente que o novo painel, volante e bo-tões das saídas de ar emprestaram algumrequinte. Mas persistem os plásticosduros, os encaixes nem tão precisos e al-gumas rebarbas aparentes para lembraraos passageiros que se trata de um popu-lar. Outro ponto negativo é o rádio daChevrolet. Como os botões são peque-nos e o carro não dispõe de controles novolante, o motorista sofre para apertar asteclas certas. Pelo menos no habitáculodo três volumes compacto todos os ou-tros botões são intuitivos e estão ao alcan-ce dos ocupantes.

A oferta de espaço no Prisma énaturalmente limitada, já que o sedã ébaseado no Celta, com quem comparti-

lha a plataforma. Mesmo assim, os pas-sageiros dos bancos dianteiros contamcom uma boa oferta de espaço. Já quemviaja no banco traseiro vai sempre aper-tado. Outro ponto que realmente inco-moda é a ausência de ajustes de altura eprofundidade do volante e de altura dobanco do motorista. Pessoas acima de1,75 metro dificilmente acham uma po-sição agradável para dirigir.

O motor 1.4 Econoflex é o gran-de destaque do modelo. O propulsor as-pirado de 97 cv com etanol move comfacilidade os 921 kg do modelo. O torquemáximo de 13,7 kgfm, também com eta-nol, está disponível em sua totalidade jáàs 2.800 rpm. Isso garante arrancadas vi-gorosas e bom desempenho. Em conjun-to com o câmbio manual de cinco velo-cidades, o três volumes atingiu a máxi-ma de 160 km/h e realizou o zero a 100km/h em até bons 11,5 segundos. Já nahora de encarar curvas mais agressiva-mente, o motorista deve ficar atento. É queo modelo torce bastante a carroceria. Ouseja, é melhor andar na linha.

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A Kawasaki ER-6N agrada por sua fácil condução, ergonomia e confiabilidade do conjunto.Na cidade, além do seu desempenho, o visual é sempre muito elogiado. Já na estrada, o condu-tor sente todo o poderio do torque (6,7 kgfm a 7.000 rpm) desta naked, o que facilita sua arran-cada e as retomadas de velocidade. Para 2011, a motocicleta estará disponível com um adesivopara enfatizar a motorização de 649 cc, estampado na parte traseira do modelo Além disso, aversão da ER-6n traz como destaque novas cores: Pearl Stardust White (branca), Ebony (preta),ou Pearl Blazing Orange (laranja). A nova Kawasaki ER-6n já está disponível nas principais con-cessionárias autorizadas Kawasaki, com preço público sugerido de R$ 26.660,00 e, equipada como sistema de freios ABS, por R$ 28.880,00.

Motor e performance

O motor de dois cilindros paralelos de 649 cc, refrigerado a água, DOHC, com 8 válvulas einjeção eletrônica, oferece resposta rápida e macia, especialmente em baixas e médias rotações,isso viabiliza uma condução mais confortável, principalmente quando se está guiando em perí-metros urbanos.

ER-6N 2011: SINÔNIMO DEPERFORMANCE E PRATICIDADEModelo ganha novas cores e adesivo alusivo ao motor de 650 cc

Higienização interna do automóvel:essencial para o seu bem-estar

Manter um automóvel limpo e chei-roso o tempo todo não é uma tarefa dasmais fáceis, entretanto, os riscos que afalta de manutenção do sistema de arcondicionado e o acúmulo de sujeirainterna podem trazer para o carro e,principalmente, para a saúde do con-dutor e dos passageiros pode fazer osproprietários de automóveis reveremalguns conceitos sobre a limpeza inter-na de seus veículos. Lembrar desseitem apenas quando enfrentar uma en-chente ou limpar apenas quando forvender o carro pode, além de custarcaro - pois muitas oficinas aumentamos preços nessas ocasiões - acarretarproblemas maiores à sua saúde.

Para Ariangelo Fonseca, franquea-dor da Station Car, que realiza servi-ços voltados à conservação e estéticaautomotiva, "muitas pessoas só optampor fazer uma higienização em seusveículos após constatar que o bancoestá sujo ou algumas peças internasestão ficando amareladas. Isso, além dedesvalorizar o automóvel ou dificultara venda, pois o mesmo perderá valorde mercado, pode prejudicar sua saúdee a dos passageiros que você transpor-ta, quase sempre a sua própria famí-lia".

A higienização ajuda a combaterproblemas com ácaros, fungos, bacté-rias, cheiros de cigarro, possíveis man-

chas e outros problemas, como odoresderivados de algum líquido (refrige-rante, cerveja, suco) que, por ventura,tenham sido derramados no estofa-mento. Com o 'clima seco', devido àfalta de chuvas e poluição, não reali-zar uma limpeza adequada pode agra-var ainda mais alguns problemas res-piratórios, como rinite alérgica, asma,alergia dos olhos e tosses.

Fonseca explica que "lembrar desseimportante item apenas em últimoscasos, como na hora da revenda ou,então, caso tenha problemas com en-chentes, irá fazer o consumidor gastarmais e esperar mais tempo para terseu automóvel de volta, já que a de-

manda aumenta - muito - nessa época". A limpeza também varia de carro

para carro, já que em alguns modelosé necessário retirar algumas peças parafazer o serviço completo. Mas, demodo geral, esse serviço pode demo-rar de um a dois dias para ser concluí-do. "O procedimento de higienizaçãointerna consiste na lavagem de carpe-tes, forros do teto e das portas, bancose outras peças. Tudo isso, sempre su-pervisionado por um profissional quena hora da montagem irá colocar aspeças corretamente em seus devidoslugares, evitando, assim, ruídos desa-gradáveis causados por peças mal fi-xadas", conclui Fonseca.

Limpeza interna do veículo pode atenuar problemas derivados do clima seco, que agrava problemas respiratórios

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Tapa bem dadoChevrolet Prisma, decara nova, se consolidacomo quarto sedãcompacto do mercado

POR MARCELO COSENTINO

AUTO PRESS

Nenhuma montadora apostatanto em sedãs no mercado nacionalcomo a Chevrolet. Em quase todos osnichos há uma opção da marca:Classic, Prisma, Corsa sedã, Astrasedã, Vectra, Malibu e Omega. E, embreve, desembarcam por aqui novi-dades como o Cobalt - para substituirde uma só vez Corsa e Astra - e oCruze sedã para o lugar do Vectra, en-quanto espera-se que o Prisma setorne um substituto natural doClassic. Evidentemente, os modelosmais caros têm vendas menos expres-sivas, mas cumprem a função de as-sociar à marca uma imagem de luxo.Já os mais baratos apresentam nú-meros mais robustos. É o caso doChevrolet Prisma. Renovado em fe-vereiro, o modelo se consolidou comoo quarto sedã compacto do merca-do, com uma média de 4.370 unida-des/mês no primeiro semestre. Notopo dos mais vendidos está um "fogoamigo". Trata-se do Chevrolet Corsasedã/Classic, com 10.335 carros/mêsno mesmo período. Na sequênciaestão Fiat Siena (8.366 unidades/mês)e Volkswagen Voyage (6.697 unida-des/mês).

Parceria exclusiva entre MINI e Grouponmovimenta as redes sociais

Esta semana, a rede social Facebook foi cenáriode uma grande ação entre o MINI e o site de com-pras coletivas, Groupon. A ação exclusiva devenda do lançamento MINI One com 50% de de-sconto, gerou um buzz nas páginas das marcas.

Em um dia, a marca MINI teve um aumentode mais de 1.300 fãs, gerando um fluxo de co-mentários de acima da média. E segundo aGroupon, o número de acessos ao site de comprasaumentou cerca de 50%.

A oferta anunciada na segunda-feira (25/7) foiao ar ontem, (26/7) às 17h08, no site do Groupone foi adquirido em segundos.

A marca MINI convidou a todos para um chá,remetendo ao costume inglês do chá das cinco.Essa foi a dica que mais de130 mil pessoas es-

tavam esperando para ter seu primeiro MINI. "O sucesso dessa ação única é uma prova que

o MINI conquistou seu espaço no coração dosbrasileiros. Esperamos continuar proporcionan-do experiências únicas para os nossos fãs e ir-reverentes, como o MINI", diz Martin Fritsches,diretor MINI Brasil.

"Essa ação foi um marco para o Groupon.Alcançamos nosso objetivo que é oferecer aocliente ofertas inovadoras e proporcionar exper-iências inusitadas por meio dos sites de comprascoletivas", afirma Florian Otto, CEO do GrouponBrasil.

O comprador, Roberto Ogo, receberá seu MINIOne hoje na concessionária Caltabiano MINI deSão Paulo.

CEROL, PERIGO TAMBÉM PARAO AUTOMÓVELTécnico Nakata alerta para os cuidados com as juntas homocinéticas na temporada das pipas

Fim de férias escolares e, mesmo assim, molecada toda na rua empi-nando pipa. A prática é uma das mais populares do país e encanta meni-nos e meninas há séculos. Todos os anos, nos meses de julho e agosto, aspipas ganham destaque.

Mas a brincadeira pode acabar mal quando se faz uso do cerol.Infelizmente, é comum ouvir relatos de motociclistas que tiveram pesco-ços cortados ao passar por aquela linha cortante. O que nem todo mundosabe é que os automóveis também correm riscos.

Ao passar sobre a linha de pipa com vidro moído, com o movimentode rotação dos eixos do automóvel, pode acontecer do fio atingir as coi-fas de borracha das juntas homocinéticas e cortá-las. As juntas homoci-néticas são responsáveis por transmitir a força do motor para as rodas,de forma constante, sem variações, em qualquer situação. Se algum ma-terial cortante passar pelo semieixo em rotação, é possível cortar a coifa.

Por isso, é sempre bom estar atento a qualquer sinal de linha enrola-da nos eixos. Além disso, há outros indícios de problemas nas coifas deborracha das juntas homocinéticas como pontos de graxa na garagem, ex-cesso de graxa em pontos da suspensão ou no para-lama. Caso haja si-nais como esses, o proprietário do veículo deve procurar imediatamenteum mecânico de confiança para fazer a avaliação da peça. "A substitui-ção preventiva da coifa evita a necessidade de troca de todo o conjunto",diz Jair Silva, supervisor de assistência técnica e serviços da Nakata.

Page 12: AUTOJORNAL 30/07/2011

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ER-6N 2011

Prisma retoca a maquiagempara continuar agradando

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Uma 650 cc com muito fôlego

Um misto de sonho e realidade, Ferrari 458 Italia Págs. 6 e 7

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