autojornal 09/10/2010

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Montana 2011 é lançada oficialmente pela Chevrolet CMYK DESEJO EM REALIDADE É A IDEIA DA RENAULT COM O DEZIR Maceió, sábado, 9 de outubro de 2010 | www.ojornalweb.com | e-mail: [email protected] Página 2 Lamborghini inova com touro de 570cv

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Lamborghini inova com touro de 570cv DESEJO EM REALIDADE É A IDEIA DA RENAULT COM O DEZIR Página 2 Maceió, sábado, 9 de outubro de 2010 || wwwwww..oojjoorrnnaallwweebb..ccoomm || e-mail: [email protected] Novidade JORNALO LOJORNA Sábado, 9 de outubro de 2010 || wwwwww..oojjoorrnnaallwweebb..ccoomm || e-mail: [email protected] 22

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Montana 2011 é lançadaoficialmente pela Chevrolet

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DESEJO EM REALIDADE É A IDEIA DA RENAULT COM O DEZIR

Maceió, sábado, 9 de outubro de 2010 || wwwwww..oojjoorrnnaallwweebb..ccoomm || e-mail: [email protected]

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Lamborghini inovacom touro de 570cv

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Nova Montana, design surpreendente em duas versões

Novidade

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Já está nas revendas a nova Montanada Chevrolet. Considerada a maior pi-cape do segmento, com 758 quilos de ca-pacidade de carga, o lançamento temposição de dirigir mais elevada, designatraente e frente mais alta que dão umapercepção de se tratar de um modeloentre uma picape compacta e uma média.Equipada com eficiente motor Econo.Flex,o 1.4 aspirado mais potente do mercadobrasileiro,tem um novo e moderno sis-tema de gerenciamento.

Os planos da montadora seguem atodo vapor na renovação de sua linha deveículos no Brasil, e, entre as novidadesestá a Nova Montana. Um veículo total-mente novo, sendo o segundo modelo daFamília Viva - que inclui o Chevrolet Agile,o novo referencial no segmento dos hatchscompactos. A Nova Montana chega re-pleta de novidades: design diferenciado,que mescla linhas belas e robustas – quepassam a sensação da picape ser maior

que todas as suas con-correntes, ficando entre

uma picape pequena e uma média – atéa maior capacidade de carga da catego-ria: 758 quilos. ANova Montana será com-ercializada em duas versões, a LS e aSport, cada uma delas voltada para umtipo de utilização; trabalho e lazer.

Seu design transmite ainda mais ro-bustez e força, graças às suas linhas maisdinâmicas e fluídas. A frente segue opadrão global da Chevrolet, com a gradedo radiador secionada e faróis com um es-tilo único. Asuperfície lateral desprende-se, mais larga do parachoque dianteiro,envolvendo o side step (degrau lateral) –lembrando as picapes Heavy Duty amer-icanas - até chegar às lanternas, enquan-to a tampa traseira tem um pequenodesnível na parte superior, projetado paramelhorar a visibilidade.

Segundo Denise Johnson, presidenteda General Motors do Brasil, a novaChevrolet Montana é um veículo paraconsumidores que buscam design dife-renciado e capaz de combinar simul-taneamente robustez e conforto. “Alémdisso, a Nova Montana herdou do Agilecaracterísticas únicas, como a ótima

posição de dirigir e diversos recursos desérie”, salienta. Ela destaca ainda o grandeespaço interno da cabine, inclusive paraa bagagem atrás dos bancos e ainda acaçamba, com a maior capacidade decarga do segmento.

Mas, além do visual diferenciado edas qualidades mecânicas, a picape inovamais uma vez no segmento. Depois de tersido pioneira na introdução do side step– degrau que facilita o acesso a caçamba,a Nova Montana chega com um pacotede tecnologias exclusivas para o segmento,como piloto automático, computador debordo, ar-condicionado com display dig-ital e sensor crepuscular, elevando a ofer-ta de equipamentos a um nível nuncaantes atingido por nenhuma de suas con-correntes.

AMontana LS é a versão voltada parao trabalho e para o transporte de cargas.Robusta, elatem uma novasuspensão tra-seira, com umprojeto total-mente novo.Com molas ea m o r t e -

cedores especialmente desenvolvidos, aLS oferece a maior capacidade de cargado segmento, 758 quilos, a serem dis-tribuídos em uma caçamba de 1.100 litros(1.180 sem o protetor de caçamba). Já a ver-são Sport, pelas suas características, é maisesportiva e voltada para o lazer. Ou seja,tem o conforto necessário para o dia adia, encara até uma aventura urbana etem a competência para os finais de se-mana no campo ou na praia, carregadaou não. Ambas as versões são equipadascom o eficiente motor 1.4 Econo.Flex, quepossui um novo sistema de gerenciamentoeletrônico totalmente desenvolvido pelaGeneral Motors no Brasil. Este motor gera102 cv a 6.000 rpm e 13,5 kgf.m a 3.200 rpmquando abastecido com etanol 97 cv e13,2 kgf.m a 3.200 rpm, com gasolina. Éo motor 1.4 aspirado mais potente domercado brasileiro.

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OS ARTIGOS ASSINADOS SÃO DE EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES E NÂO REFLETEM A OPINIÃO DE O JORNAL

Diretor-ExecutivoPetronio [email protected]

Editor-GeralDeraldo [email protected]

Editores Igor [email protected]@ojornal-al.com.brGabriel [email protected]

Diretora ComercialEliane [email protected]

Colaboradora editorialJakeline Siqueira

SEGUNDO DENISEJOHNSON, PRESIDENTEDA GENERAL MOTORSDO BRASIL, A NOVACHEVROLET MONTANAÉ UM VEÍCULO PARACONSUMIDORES QUEBUSCAM DESIGN DIFE-RENCIADO E CAPAZ DECOMBINAR SIMULTA-NEAMENTE ROBUSTEZ ECONFORTO.

Novidade

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De acordo com o diretor de Designda General Motors para a América doSul, Carlos Barba, o desenvolvimentodo Agile e da Nova Montana foi feitoconjuntamente, para que ambos osveículos tivessem características seme-lhantes, porém cada um deles comuma identidade própria. “Mais umprojeto da Família Viva, a Montanapossui um design que transmite aindamais robustez e força, graças às linhasdinâmicas e fluídas”, acrescenta o e-xecutivo.

A nova picape da Chevrolet não éimponente apenas pelo visual robus-to. Ela é a maior picape da categoria,com 4,51 metros de comprimento, 1,70metro de largura e 1,58 metro de al-tura. Sua frente segue o mesmo padrãoglobal da Chevrolet, com a grade doradiador como um elemento trape-zoidal secionada por uma barra, ondeé aplicada a gravata dourada, símbo-lo da marca. A superfície lateral se de-sprende mais larga do parachoque di-anteiro, envolvendo o side step (de-

grau lateral) até chegar àslanternas. Estas, por sinal,são verticais e possuem umdesenho diferenciado, quedão percepção de que a pi-cape cresceu na parte tra-seira. Como os faróis, as lanternastiveram um tratamento especial de-nominado "Efeito Jóia", ou seja, aspeças são mais brilhantes e oferecemuma iluminação mais eficiente.

O teto da Nova Montana tem umdetalhe de design bastante interes-sante e que complementa o visual dacabine. Trata-se de uma elevação, quecomeça alguns centímetros após ajunção do teto com o parabrisa e vaiaté a parte traseira da cabine encon-trando-se com o brake-light(terceiraluz de freio). Outro detalhe é o rack deteto, item de série para a versão Sport.

A caçamba - uma das maiores dacategoria, com 1.100 litros de capaci-dade (1.180 sem o protetor de caçam-ba) - possui uma iluminação dire-cional, graças ao brake-light, fixada

na parte superior dacabine. Já a tampa traseira da NovaMontana tem um pequeno desnívelna parte superior, projetado para me-lhorar a visibilidade traseira. SegundoCarlos Barba, esse sistema ainda me-lhora as operações de carga/descar-ga quando a caçamba está fechada.

O parachoque traseiro do modeloé feito em chapa de aço – a NovaMontana é a única picape de sua ca-tegoria que utiliza este material -, tor-nando-se mais resistente quando al-guma pessoa precisa pisar neste com-partimento para subir na caçamba ecolocar ou retirar alguma carga. Epara ajudar, ainda há um degrau tra-seiro que, além de compor o design,

tem uma função muito importantetambém para facilitar o acesso àcaçamba.

Internamente, a Nova Montanatem um diferencial importante em re-lação às demais picapes do segmen-to: posição elevada de dirigir, graçasao ponto “H” mais alto. “Para umapicape isso é fundamental, uma vezque aumenta a visibilidade dianteirae traseira”, ressalta Carlos Barba. Estaposição de dirigir e a frente mais altadão uma percepção de se trata de ummodelo posicionado entre uma pi-cape compacta e uma média.

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Design

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Outro diferencial é a nova tecnologia “embossed” dos bancosda cabine. Trata-se de uma gravação em baixo relevo para os teci-dos, dando um aspecto mais aconchegante ao habitáculo. Essatecnologia de confecção dos assentos traz mais "conforto visual",requinte no acabamento e sofisticação, uma vez que dá uma visãotridimensional aos bancos. Na categoria das picapes compactas,nenhum outro veículo possui esse recurso de design de interi-ores. Os grafismos do tecido dos bancos da Nova Montana são dife-renciados nas duas versões. Mas as cores do painel e das portassão as mesmas para as duas versões. O "Efeito Jóia" também podeser visto em alguns detalhes do interior da Nova Montana, comoos cromados que dão contorno aos botões de controle do ar-condi-cionado ou nos puxadores das portas.

O interior da picape da Chevrolet também se baseia no con-ceito do "dual cockpit" (dupla cabine, em português). É como sefossem dois ambientes num mesmo interior: o lado do motorista,mais técnico, focado na visibilidade e com os instrumentos a mão;e o lado do passageiro, onde se destaca o aspecto do lazer, comespaço maior para as pernas, e com os porta-objetos e recursos deentretenimento mais próximos. Apesar de serem dois ambientes,eles estão conectados pelo desenho do painel superior.

Diferenciais comuns para as duas versões

Embora as versões LS e Sport tenham suas particularidades eequipamentos distintos, ambas têm alguns componentes comunse diferenciados em relação aos concorrentes.

No que se refere ao conforto e flexibilidade, a Nova Montanadestaca-se pelo assento do motorista com regulagem de altura,posição de dirigir mais elevada, 25 porta-objetos na cabine – in-cluindo um abaixo do banco do motorista - e banco dianteiro dopassageiro com encosto rebatível - e volante com regulagem dealtura.

A nova picape da Chevrolet possui muitos recursos que nor-malmente são encontrados apenas em veículos de categorias su-periores, tais como controle de velocidade de cruzeiro (mais co-nhecido como "piloto automático”) para a versão Sport, computa-dor de bordo com seis funções, ABS para os freios e duplo airbag.

Outros itens mais avançados no que se refere à tecnologia tam-bém são de série na Nova Montana. O painel mistura partes di-gitais com analógicas, ambas com iluminação “Ice Blue”, a mesmaencontrada nos Chevrolet Malibu e Camaro, e display digital doar-condicionado. ANova Montana possui ainda sistema de acendi-mento automático de farol (ou sensor crepuscular), ou seja, asluzes se acendem automaticamente assim que o ambiente se es-curece e se apagam quando a luminosidade está maior (na ver-são Sport). Outro recurso presente no novo modelo é o “Siga-Me”,que também facilita a vida em locais escuros. Neste caso, os faróiscontinuam acesos, por alguns segundos, mesmo depois que o mo-torista trava as portas. É o tempo suficiente para que a pessoachegue até um local mais claro. Este recurso é de série na versãoSport e em algumas configurações da LS.

Também são de série na Nova Montana os faróis com acendi-mento automático, acendimento automático das luzes externas,quando as portas são destravadas pelo controle remoto, aberturaautomática dos vidros das portas com acionamento por controleremoto e seta de indicação de mudança de faixa temporizada.Neste caso, basta ao motorista dar um leve toque na alavanca e aseta pisca três vezes, para indicar ao carro atrás a intenção do mo-torista.

O modelo da Chevrolet dispõe também de rádio AM/FMCD/MP3 com Bluetooth®, entrada USB a conectividade comIpod®, além dos espelhos e vidros (este com aliviador de pressão)elétricos e fechamento automático das portas ao atingir os 15 km/h.

Novidade

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APeugeot vai exibir o 408 no Salãode São Paulo, que começa dia 27 deoutubro, o três volumes médio quesubstitui o 307 sedã. Logo depois, emnovembro, o carro será lançado ofi-cialmente com os mesmos motores flex do sedã atual: 1.6 16V de 110/113 cv e 2.0 16V de 143/151cv. O modelo será fabricado em El Palomar, na Grande Buenos Aires, e usa o mesmo visual di-anteiro do 308 hatch, com faróis angulosos e pontiagudos e capô abaulado. Na traseira, tampado porta-malas bojuda e lanternas horizontalizadas. Já o 308 hatch vai demorar um pouco maise deve dar as caras no Mercosul só no último trimestre do ano que vem.

Na hora de anabolizar umDodge Challenger para com-petições de arrancada, a Mopar -preparadora americana especiali-zada em veículos da Chrysler -foi buscar força em um clássicoaposentado. É que o muscle carrecebeu o motor V10 8.4 de 608 cvdo Viper, que saiu de linha noprimeiro semestre deste ano. Ofoco é nas drag races e, por isso,o Mopar V10 Challenger éequipado com uma transmissãode apenas duas marchas. O mode-lo será vendido nos EstadosUnidos por cerca de US$ 85 mil,equivalente a R$ 144 mil.

por Augusto Paladino

Depois do Salão

Coração novo

A revista inglesa "Auto Ex-press" elegeu a Ferrari 458 Italiacomo o carro esportivo do ano. Omodelo da marca italiana foi com-parado com 19 outros esportivos efoi a vencedora na premiação quelevou em conta aspectos como de-sempenho, dirigibilidade e habita-bilidade. A Ferrari 458 Italia contaum motor V8 4.5 de 570 cv depotência capaz de levar o esporti-vo a 100 km/h em apenas 3,4 se-gundos e a uma velocidade máxi-ma de 325 km/h.

"Macchina"

Mais uma

A Opel continua a sua rotina de enxugar as operaçõesna Europa. O braço europeu da General Motors confirmouque vai cerrar as portas da fábrica de Antuérpia, na Bélgica.Em anúncio oficial, a Opel disse que não encontrou um in-vestidor com plano financeiro viável para o salvamento daunidade. Em contrapartida, a General Motors anunciou aintenção de investir 11 bilhões de euros na sua subsidiária.

"Down" no "High Society"

A BMW e a sua subsidiária de alto luxo, a Rolls Royce,anunciaram um recall de cerca de 350 mil unidades. O pro-blema é com o fluido de freio, que pode vazar para a partehidráulica e impedir o acúmulo de pressão necessário às fre-nagens. Os modelos Séries 5, 6 e 7 feitos a partir de 2002 foramenglobados na chamada. A Rolls Royce, por sua vez, entraráem contato com 5.800 proprietários apenas para uma ins-peção nos veículos. AHyundai também fez um recall. O mo-delo envolvido é o sedã Sonata - que virá para o Brasil em2011. O motivo foi uma possível falha na ligação entre ovolante e o eixo, podendo causar a diminuição do controledo carro.

Trabalhos iniciados

A Kawasaki começa a promover a sua primeira cam-panha publicitária no Brasil desde que retomou as ope-rações no país, em outubro de 2008. Por enquanto, a marcalança um concurso cultural que premia o primeiro coloca-do com uma Ninja 250R. Os interessados devem entrar nosite www.kawasakibrasil.com.br e responder a pergunta "Oque você faria com uma Ninja 250R se você tivesse o poderde controlar o tempo?". A promoção vai até dezembro.

Especial para duas rodas

A Bosch vai mostrar no Congresso da SAE Brasil -Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade - a nona geraçãodo seu freio ABS destinado para motocicletas. A novidadefica por conta do peso do equipamento, 60% menor do queo da primeira geração, original da década de 90. O ABS jáé comum em carros, mas entre as motos a aplicação aindaé pequena. Em todo o mundo apenas 1% das novas motosfabricadas contam com o sistema.

Novos motores

O novo Mini Cooper 2011 chega à Europa com peque-nas mudanças estéticas, mas com uma boa novidade sob ocapô. É o motor a diesel 2.0 feito pela BMW - controladorada Mini - e usado no Série 1 e na X1. Até então, a Mini nãorecebia motores diretamente da BMW, apenas o propul-sores provenientes da parceria da marca alemã com a PSAPeugeot Citroën.

De olho crescido

A General Motors pretende voltar ao mercado de açõesde Wall Street em novembro. Com isso, o governo norte-americano poderá vender os 61% de participação da marcaque adquiriu durante a crise mundial, no final de 2008.Quem se interessou por estes papéis foi a SAIC Motors.Maior fabricante chinesa de automóveis que, desde a déca-da de 90, faz carros da GM por lá, a SAIC já avisou que queradquirir as ações da gigante ianque.

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Primeiro projeto dirigido porLaurens van den Acker, o DeZir, quemarca presença no estande da Renaultno Salão do Automóvel de Paris 2010,representa o pontapé inicial de umasérie de carros-conceito que traduzirãoa nova visão do Design da Renault. Eletambém apresenta os conceitos do de-sign dos futuros veículos da marca.

O carro-conceito Renault DeZir rea-firma o compromisso da marca com odesenvolvimento de modelos cujo de-senho externo e interno sejam inspira-dos em três palavras-chave: "simples","sensual", "caloroso".

Com linhas sensuais e sua cor ver-melho vivo, o DeZir traduz a paixãopelo automóvel. Equipado com ummotor elétrico, este cupê esportivo com-bina respeito ao meio ambiente comelegância automobilística.

Com a orientação de Laurens vanden Acker e guiada pela nova assina-tura da Marca - "Mude a Direção" -, aequipe de Design se inspirou nos con-ceitos da identidade da marca Renault(Próxima, Confiável e Calorosa) paracriar um design mais emocional.

Atrás do "objeto de desejo", umcarro elétrico

Enquanto o Z de seu nome é uma re-ferência direta à assinatura Z.E. (ZeroEmission), elementos de estilo confe-rem a ele tecnicidade e leveza, atribu-tos naturais do automóvel elétrico.

Para dar ritmo ao conjunto, sua su-perfície fluida e lisa contrasta com de-talhes confeccionados em material ás-pero, como os painéis laterais em alu-mínio, a parte superior do teto e as "pál-pebras" dos faróis dianteiros.

A frente do Renault DeZir é atraves-sada por uma entrada de ar desenhadaao redor de um losango ampliado e ver-ticalizado, para indicar com orgulho oseu DNA Renault. O tratamento escu-ro da grade da entrada de ar destaca olosango através de um contraste, con-ferindo a ele ainda mais visibilidade.

Os faróis são concebidos sob a formade prismas retroiluminados, propor-cionando um visual bastante gráfico.O desenho dessa frente nos dá pistassobre a nova identidade dos futuroscarros da Renault.

As lanternas traseiras tomam aforma de uma faixa luminosa suspen-

sa sobre toda a largura do carro.Realçado pela retroiluminação da gradetraseira, o logo da Renault parece flu-tuar no meio dessa superfície.

O design interno tem um ar de le-veza. Suas formas são suaves e leves. Acor dominante é o branco, pontuadado mesmo vermelho paixão encontra-do do lado de fora. Os materiais sãopreciosos, como os sentimentos que oinspiram: couro branco para os bancos,o painel e o piso, laca vermelha para oconsole e os acessórios.

Os assentos formam um verdadei-ro casulo. O banco é montado a partirde uma superposição de elementos emcouro branco, em capitonê do lado dopassageiro e liso do lado do motorista,como se quisesse traduzir o movimen-to de atração de um pelo outro.

Inspirado na ideia do encontro amo-roso, o design interno brinca com a as-sociação de "oposições": O posto de con-dução do tipo cockpit contrasta com aleveza do painel e com o espírito de"sala íntima" do banco, em couro bran-co. O banco branco é suspenso sobreum fundo luminoso avermelhado, quesimboliza a paixão. Essa iluminação éritmada por pulsações regulares, que

remetem aos batimentos do coração.O painel de instrumentos destaca

visualmente as sensações de pilotagem,através da visualização gráfica das in-formações colhidas através do acelerô-metro e dos sensores de velocidade. Atela central é tátil e integra uma nave-gação inteligente, que sincroniza osdados do trajeto com a agenda do mo-torista, para sugerir uma otimizaçãodos compromissos com os percursos.

Um software integrado no painelde instrumentos informa o motoristasobre suas performances dinâmicasde gestão da energia, através de umainterface lúdica e uma visualizaçãográfica semelhante aos de videoga-mes.

Uma "beldade" elétrica

O Renault DeZir é motivo por ummotor elétrico localizado em posiçãocentral traseira, conferindo um equi-líbrio ideal às massas. Com uma capa-cidade de 24 kWh, a bateria de íonlítio fica localizada em posição verti-cal, atrás do banco. Ela permite umaautonomia de 160 km. Ainda que abase do motor seja a mesma dos veí-culos elétricos produzidos em série,uma evolução permite atingir uma po-tência de 110 kW (150 cv) e um torquede 226 Nm.

Com o objetivo de melhorar a au-

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CARRO-CONCEITO DEZIR É A VISÃO DPARA TRANSFORMAR DESEJO EM REAL

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tonomia e as performances dinâmi-cas, as equipes técnicas do Design daRenault trabalharam na redução dopeso do veículo. Assim, a estruturada carroceria do DeZir é feita deKevlar® e o chassi tubular em aço édo mesmo tipo que o do MéganeTrophy.

O Renault DeZir dispõe igualmen-te de elementos de suspensão doMégane Trophy - com triângulos du-plos - proporcionando alto nível deprecisão na condução.

A aerodinâmica também recebeucuidados, com uma estrutura inferiorda carroceria carenada e a adoção deum difusor na traseira. Desse modo,o coeficiente de resistência aerodinâ-mica (Cx) obtido é de 0,25. Isso per-mite apresentar performances bastan-te interessantes, como acelerar de 0 a50 km/h em apenas 2 segundos.

O reaproveitamento da energia dafrenagem também faz parte do carro-conceito DeZir, com um dispositivobaseado no funcionamento do KERS(Sistema de Regeneração da EnergiaCinética), utilizado na Fórmula 1.Durante a desaceleração, a energia ci-nética é retida e armazenada na bate-ria. Através de um comando no volan-te do Renault DeZir, o motorista podeproporcionar um complemento pon-tual de potência, da mesma forma queum KERS utilizado na Fórmula 1.

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A RENAULTLIDADE

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1100 Sábado, 9 de outubro de 2010 || wwwwww..oojjoorrnnaallwweebb..ccoomm || e-mail: [email protected]

Volvo Cars planeja dobrar as vendas noBrasil em 2011

A Volvo Cars Brasil espera atingir em 2011 um desempenhosuperior ao obtido no ano passado, quando registrou o ex-pressivo crescimento de 96% e praticamente dobrou as vendasna comparação com 2008. Apoiada na combinação entre o lança-mento de novos produtos - como o Novo S60, V60 e a linha R-Design para os modelos C30 e XC60 - e a ampliação da rede dedistribuidores, a meta da empresa sueca é atingir a marca de 5mil unidades vendidas no mercado brasileiro no próximo ano.

"Nosso plano de crescer em 2011 em proporção semelhanteao resultado atingido no ano passado é bastante ousado. Alémde termos duplicado as vendas e alcançado o recorde históri-co no País, ganhamos ao final de 2009 um protagonismo maiorna operação mundial da Volvo Cars", explica Anders Norinder,Presidente da Volvo Cars América Latina e Caribe.

De fato, ao passar de 1.098 unidades em 2008 para 2.150unidades em 2009, o Brasil ficou na primeira colocação do rank-ing dos mercados em que a marca apresentou maior evolução,seguido pela China (77,3%), Taiwan (23%) e Polônia (16,7%). Nolevantamento do crescimento por volume, o Brasil, com 1.042unidades a mais em relação a 2008, ficou atrás apenas da China(9.765), mas à frente do Reino Unido (1.030).

O principal responsável pelo recorde absoluto da marca noBrasil no ano passado foi o crossover XC60, que liderou as ven-das do segmento com 1.498 unidades vendidas, o que correpondea cerca de 80% do volume total da marca. A partir de outubrodeste ano, o XC60 chega ao Brasil com um motor ainda maispotente. O propulsor de 285 cv ganha em potência e passa aoferecer 304 cv nas três versões disponíveis no País - Comfort,Dynamic e Top -, todas equipadas com tração integral e com oCity Safety, dispositivo que aciona automaticamente os freiosna iminência de colisão até 35 kmh. Outra novidade é que o XC60passará a vir em 2011 também na versão esportiva R-Design,assim como o hatchback C30.

A principal aposta da Volvo Cars no Brasil para o próximoano, porém, fica por conta do Novo S60. Equipado com o mesmomotor T6 3.0 turbo de 304 cv do XC60, o novo sedã de luxo seráa principal atração da Volvo Cars no Salão do Automóvel, queacontece entre os dias 27 de outubro e 7 de novembro, em SãoPaulo. Apontado como "o carro mais dinâmico já produzido atéhoje pela Volvo", o Novo S60, ainda sem preço definido para omercado brasileiro, alia os três valores que contribuiram aolongo dos anos para consolidar mundialmente a marca Volvo:design escandinavo inovador, tecnologia e segurança.

No segundo semestre de 2011, chega ao Brasil o V60, apre-sentado oficialmente no Salão de Paris. Ambos contam comum dispositivo de segurança inédito na indústria automobilís-tica: o "Pedestrian Detection", que identifica por meio de radara presença de pessoas no raio de ação do veículo e emite aler-ta sonoro e visual. Caso não haja reação do motorista, o freio éautomaticamente acionado para evitar ou atenuar considerav-elmente o impacto e, assim, proteger a vida dos pedestres.

A chegada dos dois novos modelos ao mercado brasileiroimpulsionou a Volvo Cars Brasil a ampliar sua rede de con-cessionárias no território nacional. O próximo alvo da empre-sa é o estado de Santa Catarina, com a abertura de uma novarevenda em Florianópolis ainda neste ano.

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Depois da prova disputadaem terras argentinas, a FórmulaTruck volta ao Brasil para darcontinuidade à temporada 2010dos Campeonatos Brasileiro eSul-americano da categoria. Jáchegando à sua reta final, os"gigantões" vão disputar a oita-va etapa do calendário nessedomingo (10/10), pela primeiravez no autódromo Velopark, noRio Grande do Sul. E a equipeFord Racing Trucks (Ford/Consórcio Case/ AutomotivaUsiminas/ Cummins/ Eaton/FrasLe/ BorgWarner/ Mahle/Ferramentas Beta/ MolasFeeder/ Digipulse/ Tecnodiesel/Stock AIG/ S.Y.L.) aposta no cir-cuito gaúcho para tentar umpódio e subir na classificaçãodos torneios.

"Nosso Ford Cargo estámuito bom de estabilidade edescobrimos alguma coisa amais de eletrônica que devemelhorar o motor. Com dois pi-

lotos experientes, como oDanilo Dirani e o BrunoJunqueira, e a prata da casa,que é o gaúcho Andersom Toso,confio em um bom desempe-nho e em outro pódio", acred-ita o chefe de equipe DjalmaFogaça.

O traçado de Velopark estálocalizado em Nova Santa Rita- a 27 km de Porto Alegre - e éo maior parque automobilísti-co da América do Sul. Porém,o circuito que vai sediar aFórmula Truck é pequeno eapertado - com 2.278 metros deextensão - aumentando o risconas ultrapassagens. Inauguradono início deste ano, a pista énovidade para todos os pilotose equipes, e quem conseguir seadaptar mais rapidamente jádá um importante passo para avitória.

"Não temos noção nenhu-ma da pista, só entrando nelapara ver qual é o melhor difer-

encial e a melhor relação demarchas para aproveitar as retaslongas e as curvas fechadas. Oscaminhões leves não levam van-tagem em nenhuma pista docalendário, no máximo é igualaos grandes, mas demos umamelhorada na eletrônica e re-

solvemos algumas coisas quedevem aprimorar o motor. Ocaminhão está muito bom 'dechão' desde o início da tempo-rada, por isso acredito que dápara brigar por uma pole-posi-tion", analisou o sorocabanoDjalma Fogaça.

Danilo Dirani, piloto pau-lista da equipe Ford RacingTrucks que cravou as duas polesda equipe até aqui, acredita emmais um primeiro lugar no gridde largada para a prova gaúcha.

"Pelo que vimos pela tele-visão e soubemos por quem jácorreu lá, o traçado é bem curtoe apertado, sem pontos de ul-trapassagem, e isso teorica-mente favorece os caminhõesleves, como os nossos FordCargo. A cada prova con-seguimos evoluir mais umpouco e vamos com certezabrigar por mais uma pole-po-sition. Claro, temos de colocaro caminhão na pista para vercomo ele vai reagir, mas o im-portante é fazer uma boa clas-sificação. Para os caminhões,praticamente não existem pon-tos de ultrapassagem em pistanenhuma pelo tamanho deles,

então largar na frente é essencial.Estamos tranquilos e confiantesem mais um excelente resulta-do", declarou Dirani.

Para o mineiro BrunoJunqueira, que atualmente re-side nos Estados Unidos e vemao Brasil apenas para correr, ofato de ninguém conhecer apista pode ser uma vantagempara pilotos com um poucomais de experiência.

"Todos estão no mesmobarco. Ninguém sabe como ocaminhão se comporta lá, comoé a melhor tocada, se o conjun-to mecânico vai apresentaralgum problema. Quem temmais experiência para sentir areação do caminhão pode levarvantagem. Além das curvasfechadas do traçado facilitaremnosso estilo de pilotagem, comoem Londrina e Rio de Janeiro,onde andamos muito bem,nosso equipamento está bom.Estou sempre andando entre osoito primeiros e num traçadoonde você precisa criar pontosde ultrapassagem, isso pode nosfavorecer a alcançar mais umresultado positivo", ponderouJunqueira.

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Fórmula Truck: Equilíbrio tende a continuarna pista do VeloparkCom curvas fechadas e traçado curto, circuito gaúcho recebe a 8ª etapa do campeonatoe equipe Ford Racing Trucks visualiza bom desempenho no Sul

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Touro high techLamborghini lança conceito com motor de 570 cv e 999 kg

POR RODRIGO MACHADOAUTO PRESS

A Lamborghini ultrapassou os limites.Mesmo com a grande difusão do uso de ma-teriais leves em superesportivos nos últimosanos, a marca italiana surpreendeu o mundo au-tomotivo ao mostrar o seu novo carro conceito.O Sesto Elemento faz uso maciço da fibra de car-bono em toda a sua carroceria e chassi. O re-sultado dessa dieta é um peso total de apenas999 kg, já contando com o motor V10 e o sis-tema de tração integral - um peso semelhanteao de um Fiat Uno 1.0, por exemplo. O mode-lo ainda é protótipo, mas é esperado que al-gumas das soluções apresentadas nele cheguemas ruas no próximo supercarro da Lamborghini.

A apresentação do Sesto Elemento foicercada de muito mistério pela marca do touro.Foram seis "teasers" - fotos com pedaços docarro - divulgadas na internet antes do lança-mento oficial para o público e a imprensa noSalão de Paris. O nome do conceito foi inspi-rado diretamente na posição da tabela per-iódica que o carbono ocupa. A importância quea marca dá ao não-metal se explica na tec-nologia. De acordo com a própria Lamborghini,ela é a única marca do mundo a dominar com-pletamente o processo de design, produção eteste de um composto de fibra de carbono re-forçado por plástico, presente em grande parteno carro.

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Além dos ínfimos 999 kg de peso - quetransformam o modelo no mais leve já feitopela marca de Sant'Agata Bolognese -, o SestoElemento não seria um Lamborghini legíti-mo sem um grande motor sob o capô. Porisso, a marca foi buscar o V10 5.2 de alta ro-tação que equipa o Gallardo LP 570/4Superleggera. São 570 cv de potência. Nomodelo de série, esse propulsor leva o es-portivo de 1.340 kg de zero a 100 km/h emótimos 3,4 segundos. Mas o Sesto Elementofaz o Gallardo comer poeira. Segundo aLamborghini, o zero a 100 km/h é feito eminacreditáveis 2,5 segundos - marca igual aconseguida pelo Bugatti Veyron, que contacom um motor de 1.001 cv. Ainda de acordocom a marca, a velocidade máxima do pro-tótipo ultrapassa os 300 km/h com facilidade.Tanta agilidade é explicada pela relaçãopeso/potência. Cada cavalo de potência é re-sponsável por mover apenas 1,75 kg. NoGallardo, por exemplo, a relação é de 2,35kg/cv, enquanto que no Veyron, é de 1,94kg/cv.

O desenho do Sesto Elemento tambémnão deixa a desejar. Com formas "descons-truídas" e uma carroceria que lembra a fuse-lagem dos bombardeios "stealth" como o F-117. Ou, mais simplesmente, o Reventon,modelo apresentado em 2008 pelaLamborghini. A frente do Sesto Elementoconta com faróis de led em formato de losan-go e vincos fortes marcando o capô. Duasentradas de ar dentro do "bocão" sobre opara-choque direcionam o vento para res-friar o radiador e os freios dianteiros. A saídade ar fica em dois triângulos vermelhos nabase do para-brisa. Na lateral, os vincos sãoo destaque. Um deles parte da caixa de rodadianteira e corta toda a extensão do veículoterminando com uma suave curva já na tra-seira. O belo retrovisor instalado na portachama a atenção. As rodas de cinco raiostambém são feitas em fibra de carbono.

Na traseira um grande aerofólio ajuda amanter o Sesto Elemento no chão. As duassaídas de escapamento ficam próximas aosuporte do aerofólio. Dois defletores de arfazem as vezes de para-choque traseiro etambém aumentam a estabilidade do mo-delo. A tampa do motor, localizada atrás dacabine, é inusitada. Dez pequenos buracossobre cada cilindro e mais dois à frente aju-dam a esfriar o V10. O interior do conceitoparece saído de um "game" ou de um filmede ficção científica. Os bancos são feitos deum material que, de um lado, serve comoarmação e, do outro, é o próprio tecido doassento. A posição do volantes e dos pedaisse adapta ao motorista. O painel também étodo inspirado na fibra de carbono e abrigaapenas três botões: um para ligar o motor,outro para engatar a ré e um terceiro paraacender as luzes.

Como no mundo dos carros conceitosnunca se sabe o que realmente vai chegar àsruas. Fica a expectativa sobre quais inovaçõesdo Sesto Elemento a Lamborghini vai usarem seus carros de série. Espera-se que todas.

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Concurso Goodyear de Fotografia: Sérgio Sanderson e Valter Patrial são os vencedores da oitava seletiva da Stock Car

Pela segunda vez na temporada ofotógrafo paranaense Sérgio San-derson vence uma seletiva doConcurso Goodyear de Fotografia, nacategoria profissional. Ele inscreveufoto tirada durante a oitava etapa daCopa Caixa Stock Car, realizada emCampo Grande (MS). Entre os ama-dores, o vencedor foi o sul-matogrossense Valter Patrial.

O cascavalense Sérgio Sanderson,um dos mais renomados fotógrafosdo automobilismo nacional, já haviavencido a primeira seletiva, emInterlagos (SP). "Estou muito feliz devencer novamente, entre tantas ferasda fotografia que eu respeito muito",festejou.

Sérgio revela o segredo que usoupara alcançar outra vitória. "Existeuma grande diferença entre fotogra-far e desenhar uma foto. Como tivetempo em Campo Grande, usei a

minha máquina como quadro e meudedo como pincel. Por isso conseguifotos muito boas", conclui Sanderson,animado por ter vencido novamente.

Já o professor de física do ensinomédio Valter Patrial tem a fotografiacomo hobby. O campo-grandensecomprou sua primeira máquina esseano, e já pensa em se dedicar commais seriedade.

"Que maravilha, que bom, nemacredito que ganhei", surpreendeu-secom a notícia. "Fiquei feliz em ter ga-nhado o concurso. Adoro fotografar,já tenho um grande acervo de ima-gens e até penso no futuro levar o ne-gócio mais a sério", avisa Patrial.

Agora Valter Patrial se junta aogaúcho Gabriel Amaral, aos paulis-tas Felipe Vieira, William Zacariottoe Rafael Curcio, ao catarinense RivoBiehl, ao carioca Gilson Lino e ao baia-no Joarlen Vitória, todos vencedores

na categoria Amador, e aos paulistasFernanda Freixosa e Luca Bassani, osparanaenses Sérgio Sanderson e JoséMário Dias, ao gaúcho Duda Bairrose ao santista Fábio Oliveira, todos pro-fissionais, para a grande final, quereunirá as fotos vencedoras das 12etapas no final do ano, quando o júriescolherá a melhor imagem da cate-goria Profissional e a melhor da cate-goria Amadora.

Com o objetivo de incentivar e va-lorizar os fotógrafos profissionais quetrabalham nas provas e contemplaros fãs que acompanham as corridas deStock Car, a Goodyear está patroci-nando o 5º Concurso Goodyear deFotografia. Cada uma das etapas daCopa Caixa Stock Car é uma seletivada promoção cultural, em que os fo-tógrafos profissionais podem inscre-ver no máximo três fotos, enquanto osamadores poderão participar com

uma foto tirada durante o evento.Após votação por júri técnico, é apon-tado um vencedor em cada categoria.

Todas as fotos inscritas e as ven-cedoras podem ser visualizadas nowebsite www.concursogydefotogra-fia.com.br ou através de www.good-year.com.br . O regulamento e todosos detalhes para a inscrição nas pró-ximas etapas estão disponíveis nomesmo endereço.

O Concurso Goodyear deFotografia - Stock Car 2010 terá con-tinuidade com a sétima etapa da CopaCaixa Stock Car, em Interlagos (SP),neste final de semana, com as ativida-des tendo início já nesta sexta-feira(03/9) com os treinos livres.

O 5º Concurso Goodyear deFotografia é promovido e organizadopela MasterMidia Marketing Ltda,com o patrocínio de Goodyear e apoiode Samsung.

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Vendas do Uno e da Strada impulsionamdesempenho da Fiat

Com um total de 548.040 au-tomóveis e veículos comerciais levesemplacados, a Fiat Automóveis man-tém a liderança do mercado brasileirocom 23,1% de participação, de acordocom os dados do Registro Nacional deVeículos Automotores (Renavam), di-vulgados hoje pela Associação Nacionalde Fabricantes de VeículosAutomotores (Anfavea).

Em setembro, o volume de vendasda marca foi de 66.809 unidades, tam-bém com a liderança do ranking noperíodo, com 22,9% do total de em-placamentos. Os bons resultados daFiat no mercado continuam impul-sionados pelas vendas do Fiat Uno, queteve 23.838 emplacamentos em setem-bro, totalizando 153.589 unidades dejaneiro a setembro. Entre os comerci-ais leves, a picape Fiat Strada contin-ua imbatível na liderança, com 10.661unidades emplacas no mês e 83.461 noacumulado do ano.

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