autojornal 29/05/2010

Marco Araujo fala tudo sobre a MICHELIN e o mercado de pneus

Maceió, sábado, 29 de maio de 2010 || wwwwww..oojjoorrnnaallwweebb..ccoomm || e-mail: [email protected] ou [email protected]

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A VW acertou no tempero e acaba de tirar dafornalha um grande carro que agrega robustez e conforto

A marca Inglesa MG (Morris Garages) apresentaraamanha o mais novo MG 550, durante a realizaçãodo Quatro Rodas Experience.

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sucesso que alia beleza incomparável,segurança e muito conforto

AMAROK

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A picape média Amarok é o novo projetoda Volkswagen que chega para marcar defini-tivamente o segmento, comemorando os 72 anosde existência da montadora. O veículo é oprimeiro no segmento feito pela Volkswagen -a picape Taro, vendida na Europa nos anos 90,levava o emblema VW, mas era feita pela Toyota.

Para o Brasil, serão destinadas 60% dasvendas. Os outros 40% serão divididos empartes iguais entre o país onde será fabrica-da, a Argentina e o resto do mundo -Alemanha, Austrália, Rússia e países daAmérica Latina, estes com 20%. A Amaroktraz novidades, entre elas duas opções de

motor: 2.0 Turbodiesel, de 122 cv, e 2.0 movi-do a gasolina, com 160 cv de potência. Porenquanto, apenas uma opção de câmbio ma-nual de seis marchas. O sistema automáticoestá previsto para 2011, onde também estãoprevistas as versões com motor flex e comcabine simples.

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Colaboradora editorialJakeline Siqueira

O painel lembra bastante o Golf europeu, enquantoque o volante é quase idêntico ao do Passat CC.

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Para o Brasil, serão destinadas 60% das vendas. Osoutros 40% serão divididos em partes iguais entre opaís onde será fabricada, a Argentina e o resto domundo - Alemanha, Austrália, Rússia e países daAmérica Latina, estes com 20%. AAmarok traz novi-dades, entre elas duas opções de motor: 2.0 Turbodiesel,de 122 cv, e 2.0 movido a gasolina, com 160 cv depotência. Por enquanto, apenas uma opção de câmbiomanual de seis marchas. O sistema automático está pre-visto para 2011, onde também estão previstas as ver-

sões com motor flex e com cabine simples. O design alemão chama a atenção para de-

talhes importantes. Apesar de ser a primeira vez queos alemães desenham uma picape, eles souberam darà Amarok os traços do DNAgermânico. Isso pode serpercebido nos volumes dos para-lamas e nas superfí-cies planas das portas, por exemplo. Sem falar nosgenes próprios dos Volkswagen, como os arcos dascaixas de rodas, que seguem o perfil do SUV com-pacto Tiguan, o corte do capô, que forma um vinco

igual ao que se encontra no novo Golf Plus, e os faróis,que seguem o estilo de todos os VW recém-lançados.Internamente, chama atenção o console largo e ladea-do pelas saídas de ar grandes e redondas. Mas, noconjunto, o painel de instrumentos é conservador.

O estilo Volkswagen também está presentenos botões do painel, nas maçanetas das portas e opróprio volante de três raios, como já foram vistos emoutros modelos da marca. Esses elementos revelam oconceito que orientou o desenvolvimento da picape.

No início do projeto, o nomeRobust foi cogitado, e a Amarok foibatizada internamente pelo códigoRP-1, sigla de Robust Pick-up 1. Onúmero 1 vem do fato de ser a pri-meira picape da marca. Por isso, du-rante algum tempo se cogitou chamá-la de Robust, nome que expressavauma das qualidades que a fábricaqueria associar à imagem da picape.Porém, a VW decidiu a favor deAmarok, que, na língua dos esqui-mós que vivem no norte do Canadá,significa lobo, um animal que, paraesse povo, é o rei da vida selvageme representa força, robustez e resis-tência.

A Amarok tem equipamentos tí-picos de carro de passeio e se compor-

ta como tal, na maior parte do tempo.A direção é leve como a do Passat, ofreio é progressivo como o de um Golfe a suspensão, macia como a doTouareg - no comportamento, a sus-pensão só não se compara à de umsedã pela influência dos pneus 245/65R17, próprios de utilitário. Em rela-ção à suspensão, porém, é precisofazer uma ressalva: as picapes de testecarregavam lastro na caçamba, o quecontribui para assentar a suspensãoe deixá-la mais confortável. As ver-sões equipadas com tração 4x4 Full-Time levavam 250 kg e as 4x4 Part-Time tinham 150 kg. Segundo a VW,o objetivo da carga era simular umacondição real de uso. De qualquermodo, o peso oferece uma força paraa suspensão (que usa feixe de molassemielípticas na traseira) para ficarmais confortável, sem dar "pulos" ca-racterísticos.

O motor 2.0 biturbo tem de-sempenho acima do satisfatório tantonas ultrapassagens, em estradas,

quanto na transposição de obstácu-los, em trilhas. O câmbio traz seismarchas, o que demonstra que tudona Amarok foi pensado para ser umsucesso. Para os acompanhantes, apicape média traz um grande con-forto; já que os bancos traseiros per-mitem viajar com uma postura cor-reta, com os joelhos no mesmo nívelda bacia. Normalmente, no assentotraseiro da maioria das picapes comcabine dupla, os joelhos ficam em umnível mais alto, o que cansa e compro-mete a circulação de sangue nas per-nas.

Segundo os engenheiros, aAmarok tem a missão de competircom as grandes marcas, e, comoponto forte ela traz qualidades comodesempenho, tecnologia e segurança,entre outros aspectos. Com certeza,a nova picape será um diferencialque vem com a missão de tornar aVolkswagen líder no segmento de pi-capes médias, com segurança e muitoconforto.

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A Fiat quer ganhar mercado de todoo jeito. A marca italiana mostrou naHospitalar 2010, considerada a maiorfeira do segmento, realizada em SãoPaulo, uma série de veículos comerciaisadaptados para ambulância. Entre os

modelos "preparados" estavam a multi-van Doblò e o furgão Ducato. A marcaainda exibiu um Ducato ambulância emhomenagem aos 130 anos do Corpo deBombeiros de São Paulo e um Fiorinopara transporte de lixo hospitalar.

Caso deemergência

A Nissan começou a produção do hatchcompacto Micra na fábrica de Oragadam,na Índia. Além de outra fábrica na Tailândia,que já produz o modelo, outras duas linhasde montagem devem fabricar o Micra. Umaainda está em estudos, mas a planta de

Aguascalientes, no México, também vaifabricá-lo. E é de lá ele será exportado parao Brasil no ano que vem. O hatch, que in-augura a nova plataforma global V, deve sechamar Micra apenas na Europa e Marchnos países emergentes.

A caminho do Brasil

A fabricante Kasinksi mostra ao públicoa primeira scooter elétrica brasileira. Trata-se da Prima Electra, que tem design europeu,mas foi desenvolvida para o mercado na-cional. O modelo pode ser carregado emtomadas 110 e 220 volts e tem 2 kW de potên-cia. A marca, que faz parte do grupo chinêsZongshen Industrial, vai iniciar a construçãode um novo complexo industrial em Manausainda em 2010 com capacidade de produzir110 mil motos por ano.

Nagarupa

por Augusto Paladino Na telona - AMercedes-Benz repetiu a dosede merchandising no cinema.Em "Sex and the City 2", amontadora alemã vai divul-gar alguns de seus mais re-centes lançamentos, com des-taque para o Classe ECabriolet. Além disso, o S400Hybrid, o Classe G e modelosda Maybach - marca de altoluxo controlada pela Daimler,dona da Mercedes - tambémvão contracenar com SarahJessica Parker e suas desarvo-radas amigas. A Mercedes jáparticipou da franquia do pri-meiro "Sex and the City", quecontou com o GLK.

Mais por menos - APSA Peugeot Citroën vai se-guir a lógica dos tais "carrospara mercados emergentes".A holding francesa vai pro-duzir um novo modelo emsua fábrica de Vigo, naEspanha, para abastecer ini-cialmente países da África edo Oriente Médio. O novocarro terá as dimensões de ummédio mas vai brigar em seg-mentos compactos, tal qual oRenault/Dacia Logan. A ideiaé depois expandir o projetopara outros mercados, entreeles, o do Mercosul.

Marca expressiva - ALand Rover comemora amarca de 200 mil unidades co-mercializadas do modeloFreelander em todo o mundo.A unidade histórica foi ven-dida para um cliente daInglaterra na versão TD4, quenão é vendida no Brasil. Asvendas do Freelander corres-pondem a 46% do total damarca britânica no Brasil em2010 e o modelo começa emR$ 115 mil.

Na Bahia - A montado-ra brasileira Agrale fez a en-trega de 25 chassis de ônibusà empresa Princesinha doSertão, de Feira de Santana,Bahia. O modelo escolhido foio MA 15.0, que é equipadocom motor de 185 cv de po-tência, torque de 69,3 kgfm epeso bruto total de 15 tonela-das. O MA 15.0 é destinado

ao uso urbano e conta comelevadores para facilitar oacesso de usuários com neces-sidades especiais.

Mãozinha virtual - AVolvo disponibilizou em seusite um simulador de custooperacional. Aferramenta gra-tuita ajuda ao caminhoneiroa calcular quanto irá gastarpara fazer uma entrega. Ousuário entra com os dadoscomo preço de compra, preçodo diesel e impostos e recebeo resultado de forma instan-tânea e com direito a um grá-fico explicativo. O endereço éwww.volvo.com.br/custoope-racional.

Chamado - A Fordanunciou o recall de 166.640unidades do Ka. Os modelosproduzidos entre 2008 e janei-ro de 2010 terão o chicote elé-trico inspecionado. Segundoa marca, há o risco de atrito dapeça com pontos da carroce-ria, o que pode gerar danosno isolamento dos fios quecompõem o chicote e ocasio-nar até um princípio de incên-dio no compartimento domotor. Mais informações emwww.ford.com.br.

Para não melar - ACastrol lançou no mercado onovo GTX Anti-Borra.Segundo a marca, o óleo ofe-rece 29% mais proteção con-tra a formação de borra. Aborra é conhecida como o "co-lesterol"do motor por muitasvezes impedir a circulação doóleo. Cerca de 30% dos proble-mas dos motores estão rela-cionados a algum nível deborra, segundo a Castrol.

Acordo viscoso - AMobil Lubrificantes e a SuzukiVeículos fecharam parceriapara o desenvolvimento delubrificantes usados nos veí-culos da marca japonesa. Aação conjunta também prevêum treinamento, oferecidopela equipe da Mobil, para osfuncionários das concessioná-rias da Suzuki. Além disso, oserviço de assistência técnicada Mobil ficará à disposiçãodos clientes da marca.

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"A MICHELIN prima pela inovação tecnológica,

A entrevista da semana do AUTOJORNALé com o gerente administrativo e financeiro daTec Pneus Michelin, Marco Araújo. Ele ressal-ta a importância da Michelin como pioneira nafabricação de pneus automotivos, e explica asmuitas facilidades e vantagens que o clientetem ao comprar um produto de qualidade,como economia e preservação ao meio ambien-te. Sustentabilidade é uma preocupação que aMichelin tem, por isso, destina 5% do seu fa-turamento para pesquisas científicas e fabrica-ção de novos produtos. Confira a entrevista e

descubra as novi-dades que

estão che-g a n d opor aí, in-c l u s i v e

sobre o Challenge Bibendum evento mundialque acontece a cada dois anos. Boa leitura.

AJ - Como foi o início da empresa TecPneus?

MA - A revenda Tec Pneus é uma sucesso-ra da revenda KM Pneus. Apartir de 2003 com-pramos a antiga KM e continuamos a atenderos produtos da linha Michelin.

AJ - A loja tem muitos certificados, são ca-pacitações?

MA - Com certeza, nossa equipe é semprecapacitada. É uma exigência da própriaMichelin. Já no início das negociações com aMichelin, nas entrevistas, são vistos diversospontos. É importante que o revendedor tenhabastante conhecimento sobre o setor automo-tivo e conheça sobre reposição de peças e pneus.Desde a abertura da loja, é importante realizar

diversos cursos, como o de abertura de loja,atendimento entre outros. Todas as lojas daMichelin têm a obrigatoriedade de ter um ve-rificador técnico. Este profissional após fazercursos em três etapas, ele tem capacidade deverificar defeitos no produto, ou mesmo de-feitos ocasionados pelo mau uso do produto.

AJ - Qual o principal diferencial da marcaMichelin?

MA - A Michelin é uma marca pioneira,sendo uma das indústrias mais antigas de pneusno mundo. Ela foi criada na França por dois ir-mãos, Edouard e André Michelin, e, desde suafundação, sempre foi um diferencial fabricarprodutos Premium. No Brasil ela iniciou nosetor de cargas, que é a parte mais rentável,devido ao desempenho quilométrico e o de-sempenho da carcaça do pneu de caminhão,

Gerente administrativo e financeiro da Tec Pneus Michelin, Marco Araújo

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, buscando sempre a melhoria dos seus produtos"

que suporta mais recapagens. O que é bastan-te interessante para usuários de cargas e trans-portadoras.

AJ - Como funciona a garantia que o PneuMichelin oferece para o cliente?

MA - Na parte de passeio, a Michelin é umadas únicas empresas no mundo que oferece aousuário, apenas para os produtos comerciali-zados na loja, um conjunto chamado multiga-rantia. São várias garantias extras que o clien-te tem a disposição. Todo fabricante de pneusé obrigado a dar garantia contra defeitos defabricação durante cinco anos. AMichelin, alémdesta garantia, oferece garantias extras como agarantia de corte e bolha, em determinadosprodutos da linha passeio, esta garantia só podeser oferecida por revendas exclusivas. Se ousuário compra pneus em outro local ele não

tem essa garantia. Durante umperíodo de seis meses ou dezmil quilômetros, o usuário re-cebe outro pneu. Essa garantiaé exclusiva para ser usada ape-nas no tamanho específicopara o veículo. Outras garan-tias extras são a garantia con-tra danos acidentais e de qui-lometragem.

AJ - Como funciona a ga-rantia de quilometragem dospneus Michelin?

MA - A garantia de quilo-metragem é outra facilidadeque a Michelin oferece a seus

clientes. Mas, é preciso verificar que o pneuestá correto, pois a garantia tem validade desdeque seja usado o índice homologado para oveículo ou índice superior. Se o produto tem oíndice de velocidade T, existe a garantia de 70mil quilômetros, desde que a cada 7 mil qui-lômetros venha a revenda para verificar o ali-nhamento e o balanceamento. É feito um con-trole e um acompanhamento. Todos os dadossão anotados no manual de multigarantia, opneu será medido e verificado. Os pneus quetem o índice T tem a garantia de 70 mil qui-lômetros, os pneus com índice H tem a garan-tia de 50 mil quilômetros.

AJ - Como a Michelin trabalha para pre-servar o meio ambiente e a manutenção dasustentabilidade?

MA - Na medida que o cliente usa um pro-duto com durabilidade maior, ele já está con-tribuindo para preservar o meio ambiente, poisgera menos carcaça. Por exemplo, um pneude caminhão tem quatro vidas úteis e geraapenas uma carcaça. Na linha automotiva tam-bém existe economia de pneu. Pois, se o clien-te compra um pneu com a garantia de 70 milquilômetros então gera menos carcaça, o im-portante é comprar um produto de qualidadecomo os pneus Michelin, pois os de qualida-de inferior geram muito mais carcaças.

AJ - Neste momento, está acontecendo umgrande evento da Michelin no Brasil, quais asprincipais novidades e o que representa esteevento?

MA - Este é um dos maiores eventos rea-

lizados pela Michelin no mundo. Este final desemana será no Rio de Janeiro. A cada doisanos a Michelin faz este evento mundial cha-mado o ____A Michelin é uma das únicas in-dústrias pneumáticas do mundo que destinaum percentual de 5% de seu faturamento parapesquisas de sustentabilidade e de melhorlocomoção. A Michelin é pioneira, há váriosanos ela desenvolve produtos, como porexemplo, o pneu radial, o pneu com carcaçade aço e o primeiro pneu do mundo para au-tomóvel. O primeiro pneu para ônibus espa-ciais, o Columbia também foi criado pelaMichelin. É uma empresa que tem produtosPremium. Neste evento ela faz demonstra-ção de todas as suas pesquisas pioneiras. Umanovidade que será apresentada neste eventoé o Tweel, uma solução não pneumática (quenão leva ar no produto), e que serve para di-versas utilizações, ele é um grande lançamen-to, que está sendo usado, já na Europa. Entreoutras novidades que serão surpresas a seremdivulgadas para o mundo inteiro apresentan-do diversas soluções, inclusive para o meioambiente.

AJ - Quais os principais diferenciais dalinha de pneus Energy, lançada recentemen-te pela Michelin?

MA - Esses pneus têm em sua composição,produtos que facilitam o rolamento, por issoeconomiza combustível. Eles têm baixa resis-tência a rodagem, por isso poluem menos oambiente,com economia na carcaça e de com-bustível.

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AMichelin lança o pneu mais leve dosegmento de motos esportivas: oMICHELIN Power Pure. Desenvolvidocom a experiência das provas de com-

petição, o novo produto alia essa carac-terística à durabilidade e segurança, in-ovações já consagradas da marca.

Disponível no Brasil a partir de maiode 2010, o novo MICHELINPower Pure pesa um quilo amenos do que os seus concor-rentes diretos* e é o mais leve pneufabricado com a tecnologia de doiscompostos (Two-CompoundTechnology), homologado parauso na estrada. O MICHELINPower Pure é encontrado no mer-cado brasileiro em uma dimen-são para pneus dianteiros e emquatro dimensões para pneus tra-seiros, com o intuito de equipar omaior número de motos esporti-vas.

Em função de seu peso re-

duzido, o pneu MICHELIN Power Pureproporciona uma pilotagem mais es-portiva, por meio de respostas mais ráp-idas e ágeis.

A este desempenho, a MICHELINacrescenta dois outros: a segurança e adurabilidade. Asegurança advém da se-gunda geração da tecnologia de doiscompostos, desenvolvida especifica-mente para o MICHELIN Power Pure.Asuperfície de borracha macia nos om-bros do pneu foi ampliada, permitindouma melhor aderência ao asfalto, desdeo início da inclinação da curva. Alongevidade da banda de rodagem é amarca registrada dos pneus MICHE-LIN. A durabilidade do MICHELINPower Pure deve-se à conservação daprofundidade da banda, igual à dospneus da geração anterior.

A mesma quantidade de borrachae o peso reduzido são resultados datecnologia MICHELIN LTT (Light TireTechnology). O último lançamento dospneus para motos esportivas daMICHELIN é um exemplo da estraté-gia adotada pelo Grupo: não sacrificarum desempenho por outro. O desem-penho foi melhorado em várias áreasdistintas, simultaneamente, garantin-do o equilíbrio de performance.

O novo MICHELIN Power Purereúne as melhores tecnologias desen-volvidas pela Michelin para motos dealta performance e pode ser encon-trado nas seguintes medidas:

O preço do novo MICHELINPower Pure varia entre R$ 620,00(pneu dianteiro) e R$ 890,00 (pneutraseiro).

MICHELIN Power Pure, o pneu esportivo mais leve já desenvolvido

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A MG Motors do Brasil vai apresentar o MG 550, um dosúltimos lançamentos da marca inglesa, durante a realiza-ção do Quatro Rodas Experience, evento que acontecerá noautódromo de Interlagos, em São Paulo, de 30 de maio a 6de junho próximos.

O evento permite às pessoas que se inscreverem, a pos-sibilidade de guiar, na pista de Interlagos, o veículo que de-sejar, entre os disponibilizados por montadoras, importa-dores e representantes oficiais de marcas. Trata-se de umevento de test-drive multimarcas com alguns dos melhoresautomóveis do mundo.

MG - MORRIS GARAGESA MG, também conhecida por "Morris Garages", é uma

tradicional fabricante de carros britânicos, fundada em1924. Com sua matriz, até os dias de hoje, na cidade deLongbridge - Inglaterra, a marca ficou conhecida no mundo,principalmente, por seus carros esportivos de dois lugares,coupes e conversíveis. Hoje, com uma nova administração,a marca pretende se expandir para outros mercados, in-clusive o brasileiro. A primeira concessionária da marcano País será inaugurada no mês de agosto, no bairro dosJardins, em São Paulo, segundo o empresário Juarez deSouza, responsável pelo projeto de implantação e dis-tribuição da marca no Brasil.

POR DENTRO DO MG 550O MG 550, primeiro modelo da marca a ser comer-

cializado no Brasil, é um sedan quatro portas de luxo para5 pessoas, equipado de série com teto solar, DVD, câmerade ré para auxiliar o motorista em manobras de esta-cionamento, seis airbags, câmbio automático de cincovelocidades, com comandos no volante, sistema de nave-gação (GPS), bancos elétricos em couro e privilegiadoespaço interno.

O motor, econômico e de alta performance, 1.8 turbo, queequipa o MG 550 produz até 170 cv de potência, reflete oorgulho da história da marca de luxo que estará presenteno mercado brasileiro como uma nova opção para o con-sumidor exigente, com grande diferencial de qualidade esofisticação para concorrer diretamente com outros eu-ropeus como BMW 320, Mercedes-Benz C-180 e Audi A4.Com muitos equipamentos standard e um preço atrativo,o MG 550 oferece a melhor relação custo/benefício entre seusconcorrentes.

TEST-DRIVE DO NOVO

MG 550 EM INTERLAGOS

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A partir de 1 de Maio a Móbil Lubri-ficantes e a Suzuki Veículos iniciam umaparceria para o desenvolvimento tecnoló-gico dos lubrificantes usados nos veículosSuzuki.

Anovidade está em sintonia com os con-ceitos de modernidade e tecnologia dasduas marcas. O Mobil Super Ecopower é umlubrificante especialmente formulado parapromover redução do consumo de com-bustível, além de proporcionar melhor de-sempenho nos motores de última geração.Mobil e Suzuki têm um público interessa-do em melhoria de desempenho, maior pro-teção do motor e economia do consumo decombustível, promovendo redução da emis-são de gases poluentes.

Aparceria prevê, também, o treinamen-to dos profissionais das concessionárias

Suzuki, realizado pela equipe da Mobil,para transferência de expertise no supor-te ao Pós-Venda. Além disso, o serviço deassistência técnica da Mobil ficará à dispo-sição das concessionárias Suzuki. Por úl-timo, as duas companhias farão ações con-juntas para divulgação de seus produtos.

Sobre o Mobil Super EcopowerÓleo semi-sintético de alta performan-

ce formulado para promover redução doconsumo de combustível em até 4%*. Altatecnologia para proporcionar melhor de-sempenho em motores de última geraçãoque operam em condições severas.Possibilita redução de atrito, mantendo omotor mais limpo e com superior resistên-cia à formação de depósitos, além de pro-teger o conversor catalítico.

Mobil e Suzuki VeículosFecham Parceria

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Após quase quatro anos de sua apresenta-ção oficial e de três anos do início de suas ope-rações no Brasil, com os modelos Family, Utilitye Cargo, a Districar - importadora oficial - de-cide trazer outros veículos da montadora chi-nesa Chana Automobile International Company:o Benni Mini, de 1.0 litro, o Benni com capaci-dade volumétrica de 1.3 litro e as versões sedane hatchback do Alsvin, com motor de 1.5 litro.

A holding Changan Automobiles, à qualpertence a Chana Automobile InternationalCompany, é o segundo maior grupo montadorde veículos da China. E tem parceria com aamericana Ford e as japonesas Mazda,Mitsubishi e Suzuki.

As dimensões do Benni Mini são de 3.520mm no comprimento, 1.570 mm na largura e1.490 mm na altura, com entreeixos de 2.345mm. Este carro traz motorização de 1.0 litro,que gera 51 cavalos de potência, à gasolina, evai custar no Brasil, a partir de R$ 29 mil. OBenni, por sua vez, é mais encorpado: 3.655mm no comprimento, 1.650 mm na largura ealtura com 1.550 mm, além de entreeixos de2.375 mm. Seu propulsor é de 1.3 litro, com 63cavalos de potência, à gasolina. Seu preço su-gerido será a partir de R$ 32 mil.

Tanto o Benni como o Benni Mini trazemcomo itens de série o ar condicionado, duplo air-bag, vidro e travas elétricas e freios ABS, alémde rádio, CD Player e MP3. Seus preços referem-se às versões com transmissão mecânica de 5marchas.

A versão sedan do modelo Alsvin conta commedidas de 4.360 mm no comprimento, 1.710mm na largura e 1.475 mm na altura, com en-treeixos de 2.515 mm. Seu motor de 1.5 litro, 16válvulas, injeção eletrônica, à gasolina, entre-ga 72 cavalos de potência. Com a mesma mo-torização do sedan, a versão hatchback é umpouco menor somente no comprimento: 4.080mm.

Também com itens de conforto e de segu-rança de série, como ar condicionado, duploairbag, vidros e travas elétricas e freios ABS, ospreços sugeridos do Alsvin - com transmissãoautomática - são a partir de R$ 35 mil (hatch)e a partir de R$ 40 mil (sedan), respectivamen-te.

Em 2011, quando os carros de passeio pas-sam a ser comercializados regularmente no País,a Districar pretende importar cerca de 1.000unidades por mês.

Chana anunciaestreia de carrosde passeio noSalão 2010


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