autojornal 01/01/2011

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CMYK Maceió, sábado, 1º de janeiro de 2011 | www.ojornal-al.com.br | e-mail: [email protected] Strada mais Sporting do que nunca Fábrica da Fiat em Pernambuco irá movimentar mercado alagoano

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irá movimentar mercado alagoano Strada mais Sporting do que nunca Maceió, sábado, 1º de janeiro de 2011 || wwwwww..oojjoorrnnaall--aall..ccoomm..bbrr || e-mail: [email protected] JORNALO LOJORNA Sábado, 1º de janeiro de 2011|| wwwwww..oojjoorrnnaall--aall..ccoomm..bbrr || e-mail: [email protected] 22

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Strada mais Sporting do que nunca

Fábrica da Fiatem Pernambucoirá movimentarmercado alagoano

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Fiat dá a largada para novafábrica em Pernambuco

O lançamento da pedra fundamental danova fábrica da Fiat no Complexo IndustrialPortuário de Suape, na Região Metropolitanado Recife, foi comemorado pelo presidenteda República, Luís Inácio Lula da Silva, epelo CEO mundial do Grupo Fiat, SergioMarchionne. O ato simbólico de início dasobras aconteceu na tarde desta terça-feira(28/12), no Porto de Suape, com a presençade cerca de 1.000 convidados, entre autori-dades e membros da comunidade. Tambémpresentes, o governador Eduardo Campose o presidente da Fiat na América Latina,Cledorvino Belini, destacaram os benefícioseconômicos e sociais que virão com o em-preendimento, como a atração de novas in-dústrias e a capacitação técnica de um gran-de contingente de profissionais.

As principais definições do novo projetoforam apresentadas pelo presidente Belini:a fábrica ocupará um terreno de 4,4 milhõesde metros quadrados, a cerca de 13 quilôme-tros do Porto de Suape. Os investimentossomam R$ 3 bilhões e a capacidade de pro-dução será de 200 mil veículos por ano, apartir de 2014. A fábrica produzirá novosmodelos de automóveis, desenvolvidos noBrasil e voltados para a demanda do consu-midor brasileiro e latino-americano. Alémda fábrica, os investimentos abrangem aconstrução de um Centro de Pesquisa &Desenvolvimento, além de um amplo progra-ma de treinamento de recursos humanospara operar o novo empreendimento.

ROBÔ DA COMAU MARCA PRESENÇA NA INAUGURAÇÃO

DAS OBRAS DA NOVA FÁBRICA DA FIAT, EM PERNAMBUCO

MINI Countryman vira uma ilha

A Fiat fez o lançamento daPedra Fundamental para a cons-trução da nova fábrica da mon-tadora, no Complexo IndustrialPortuário de Suape, em Pernam-buco. E a Comau, empresa doGrupo, que é referência em for-necimento de linhas de produ-ção automatizadas e gestão deativos industriais, foi convida-da a expor um de seus robôs naestrutura montada para recep-cionar os convidados do evento.

O robô Smart NJ4 irá intera-gir com um dos principais lan-

çamentos da Fiat em 2010, oNovo Uno, em uma simulaçãode manipulação da roda do veí-culo. "A participação do robôilustra a importância da auto-mação em processos industriaise ganho de produtividade, so-bretudo em atividades que de-mandam alta precisão e apre-sentam algum risco na manipu-lação, como o ergonômico, porexemplo", explica AlejandroSolis, superintendente daComau América Latina.

A nova fábrica, que deverá

ficar pronta em três anos, terácapacidade para produção de200 mil carros por ano e custa-rá cerca de R$ 3 bilhões à mon-tadora. O aporte na fábrica deSuape faz parte de um pacotede R$ 10 bilhões que a empresaprograma para o Brasil, no pe-ríodo de 2011 a 2014.

Em Pernambuco, a Comauestá presente na unidade daLanxess, empresa química deatuação mundial, fornecendomanutenção industrial e gestãode ativos.

Com o espírito getaway, o novo modelo da marca atravessa osmares e chega a Florianópolis

O MINI Countryman, lançado durante o SalãoInternacional do Automóvel 2010, incorporou o espírito ge-taway e fugiu para o sul do país. Com uma atitude nada con-vencional, o caminho escolhido pelo carro não foi a estrada,e sim uma ilha.

Dando continuidade à promissora parceria com o Cafede La Musique, Jurerê Internacional será palco de mais umaação internacional da marca MINI. Aportado em frente aoCafe, o carro poderá ser visualizado por todos que passa-rem pela praia. Aos mais curiosos, àqueles que quiseremver de pertinho, um binóculo em tripé estará na praia paraajudá-los.

A ação ocorre de 26/12 a 9/01 e o projeto é assinado pelaAttack Intervenções Urbanas, conhecida por fazer interven-ções urbanas de grande impacto na paisagem, como a ex-posição de artes do Festival SWU.

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JORNALO LO JORNA

REPRESENTANTE NACIONAL

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Colaboradora editorialJakeline Siqueira

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O polo industrial em torno da fábri-ca de automóveis reunirá ainda forne-cedores de componentes e sistemas, emuma arquitetura de negócio e produçãoque privilegia os ganhos logísticos e a efi-ciência, otimizados a partir da localiza-ção estratégica de Suape, que favorecea movimentação tanto de insumos quan-to de produtos acabados. "Esta combi-nação resultará em ganhos de competi-tividade para a Fiat, diante do espera-do crescimento do mercado automoti-vo brasileiro, e transformará o panora-ma econômico da região", afirmou Belini.Ao operar a plena capacidade, o pólo in-dustrial de Suape gerará cerca de 3,5mil empregos diretos, estendendo sua in-fluência também para outros setores enegócios.

Os investimentos na nova fábrica, deR$ 3 bilhões, fazem parte do total de R$10 bilhões a serem aplicados pela Fiat noBrasil, entre 2011 a 20l4, sendo que R$7 bilhões destinam-se ao acréscimo de150 mil veículos na capacidade de pro-dução anual da planta de Betim, emMinas Gerais, que passará a 950 mil uni-dades/ano, além de desenvolvimentode novos produtos e tecnologias. "OBrasil é hoje um dos lugares do mundo

onde os investimentos en-contram um dos ambien-tes mais seguros e pro-missores", afirmouMarchionne, ressaltandoque não é a primeira vezem que exprime essa opi-nião e que agora este é umfato reconhecido interna-cionalmente.

Arelevância do Brasilpara a Fiat foi enfatizadapelo principal executivodo Grupo: "Especialmentenos últimos dois anos,quando todas as indús-trias do mundo enfrentaram uma criseassustadora, o aporte das operações bra-sileiras ao Grupo Fiat foi determinante",disse Marchionne. Ele reafirmou a metade superar a marca de 1 milhão de veí-culos vendidos no Brasil até 2014 e des-tacou que os laços entre a Fiat e o Brasiltêm raízes mais fortes do que puramen-te os aspectos econômicos e comerciais."Crescemos como parte integrante dosistema brasileiro, compartilhando asdificuldades, os desafios e o sucesso",disse ele em seu pronunciamento."Tenho grande satisfação em perceber

que a Fiat aqui é considerada como umaempresa do País, e posso assegurar quenão há lugar no mundo onde tambémnós nos sintamos tanto em casa como noBrasil".

A solenidade no Porto de Suapecontou com a presença de diversas au-toridades públicas e empresariais doEstado, além de concessionários daFiat da região Nordeste e de executi-vos das principais empresas fornece-doras de peças e componentes. Os con-vidados tiveram como atrações apre-sentações do grupo de maracatu Leão

Dourado, da Orquestra CidadãMeninos do Coque (um dos projetossociais mais bem sucedidos do Recife)e do grupo musical do Programa Ár-vore da Vida, realizado pela Fiat juntoà comunidade do bairro JardimTeresópolis, vizinho à fábrica de Betim.Além do lançamento simbólico dapedra fundamental da nova fábrica,foi montada também uma "cápsula dotempo" - uma caixa contendo arqui-vos e objetos que será enterrada nolocal da futura fábrica como referên-cia da data de seu lançamento.

Uma ilustração para entender

o Dakar. Duas fotos e umtexto para acompanhar

Muito bem, vamos lá, uma ilustração mostra em detalhes como funciona um Rally comoo Dakar. Você vai ficar com uma imagem do Rally na cabeça e vai saber também quais asmudanças mais importantes desta edição 2011.

O princípioUm Rally como o Dakar é uma prova de velocidade, resistência e navegação. Velocidade

porque os concorrentes partem de um Ponto A para atingir um Ponto B e vence, claro, quemcompletar esse percurso, chamado de especial, no menor tempo. De resistência e navega-ção porque as estradas (quando existem) são difíceis e a navegação traiçoeira. Veja na ilus-tração, Ponto A e Ponto B são representados por dois arcos cor de laranja. São o início e ofim da especial. O tempo, porém, que vai contar para a classificação é aquele do TrechoCronometrado( Especial) que é delimitado pelos traços vermelhos DSS e ASS. Antes e de-pois de DSS e ASS são os chamados deslocamentos onde existem tempos mínimos a seremcumpridos que em geral são bem elásticos, mas que se não forem respeitados penalizamduro.

As especiaisDurante os deslocamentos e os Trechos Cronometrados

os competidores seguem o Road Book (Livro de Bordo)que mostra qual caminho seguir (Vejam nas fotos um dosnavegadores dos Race Touareg 3 trabalhando com o RoadBook e o cockpit que tem à sua disposição). Além dissotêm que cumprir alguns WPS (Way Point Securities - vi-síveis a 3000 metros e confirmados a 90 metros) e WPM(Way Point Masked). Esses Way Point Mascarados é quesão o problema, uma vez que só são visíveis nos apare-lhos de GPS quando estiverem a 800 metros de distância(no ano passado apareciam já a 3 km de distância). E ape-nas quando chegarem a 200 metros é que os Way PointMascarado são confirmados, isso significa que o Navegadortem cerca de 15 s (a 100km/h) de referência eletrônica. Adificuldade aumentou para todos, que vão ter que dimi-nuir a velocidade para não se perder.

A rota mantida em segredoOutro novo fator no Dakar 2011 é que a informação

sobre o roteiro (que era divulgada no início do mês de de-zembro e permitia que as grandes equipes estimassem asrotas) só serão divulgadas no dia 30 dezembro. Novas re-gras que junto à maior porcentagem de trechos off-roads(em lugar das estradas existentes) vão nivelar a competi-ção já que os profissionais não terão vantagem sobre os ama-dores.

De volta à ilustraçãoVocê ainda pode ver o caminho da Rota de Serviço

(que segue em um percurso paralelo) entre os diferentesbivaques (acampamentos) que compõem o Dakar e o trá-fego aéreo dos helicópteros de TV, de assistência médicae os aviões do pessoal da organização e de parte da im-prensa, jornalistas que não seguem nas Amarok como nós.

Na rota de serviçoAbordo das Amarok vamos percorrer mais de 7000 km

tendo também que navegar para achar os Viewing Points(pontos onde se pode ver a passagem dos concorrentes) eo próximo bivaque. Uma aventura dentro da outra.

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Como líder de um mercado onde abocanhamais de 70% das vendas, a Honda tem de ficarsempre alerta. Ainda mais quando percebe queum de seus exemplares tem a liderança amea-çada. É o caso da Shadow 750, que adotou mo-dificações estéticas na linha 2011. Uma formade tentar abrir frente para a Midnight Star.Afinal, a custom da Yamaha, além de ter ummotor de 950 cm³, soma 1.185 unidades no ano.Pouco atrás das 1.458 da Shadow. De quebra,a Honda também se reforça na parte mais bá-sica do mercado de duas rodas, com uma rees-tilização na linha Biz na carona da adoção demotor com tecnologia flexfuel. As motos reno-vadas chegam ao mercado em fevereiro.

A Shadow chega por aqui à imagem esemelhança da versão Spirit vendida nosEstados Unidos, com mudanças que a deixa-ram com um estilo mais Chopper. Na frente, omodelo parece ter sido esticado, graças aos gar-fos 3 cm mais compridos, realçados pelo gui-dão mais estreito e alto, pelos raisers mais com-pridos e pelos novos pneus dianteiros 90/90aro 21 - no lugar do 120/90 aro 17. Só que a cus-tom da marca japonesa está, na verdade, ligei-ramente mais compacta. Enquanto o entre-eixos aumentou em 2,4 cm, totalizando agora1,69 metro, a Shadow está 7 cm mais curta nocomprimento e quase 1 cm mais estreita na lar-gura, com respectivos 2,43 m e 0,83 m. A altu-ra se manteve em 1,12 m, enquanto a distânciado banco para o solo é de 0,65 m, graças aonovo assento, mais compacto.

Outras mudanças tornaram a Shadowmais encorpada e clássica ao mesmo tempo. Otanque em forma de gota ficou mais alto nafrente e baixo atrás. O farol é novo, mais com-pacto e ostenta lente transparente, num estiloque remete à antiga Shadow 600. O conjuntotraseiro ótico também foi modificado, com lan-terna embutida no paralama e piscas maiores.Os novos paralamas, por sinal, são menoresque a versão anterior da custom. Já o conjun-to traseiro manteve os pneus com medidas160/80 e rodas de 15 polegadas.

Aparte estética da Biz também foi bemmexida para realçar a estreia da tecnologia flexno motor. Segundo a Honda, 95% dos compo-nentes, do chassi e da carenagem da moto foramalterados. No visual, o escudo frontal do mo-delo foi alargado. O conjunto ótico também foimodificado, com farol novo e piscas com refle-tores multifocais e mais angulosos. A carena-

gem agora pos-sui mais elemen-tos na cor da car-roceria enquantona traseira a Biz125 recebeu novalanterna e piscasindependentes.Ao mesmo tem-po, o assento foireposicionado ealargado e hánovas pedaleirasfixadas ao chas-si para o garupa.A suspensãodianteira telescó-pica com 100mm de curso e atraseira comamortecedores de 86 mm foram recalibradas.Os preços permanecem R$ 5.290 na KS, compartida a pedal, e R$ 5.890 para a versão ES, compartida elétrica.

Mas o chamariz principal da Biz estámesmo no motor OHC monocilíndrico de 124,9cm³, quatro tempos, refrigerado a ar e com in-jeção eletrônica. A unidade de força ganhoutecnologia flex e novos balancins roletados nocabeçote. Mas apesar de poder receber etanolalém da gasolina, a potência do propulsor foimantida em 9,1 cv a 7.500 rpm. O torque má-ximo teve uma discretíssima redução de 1,06kgfm para 1,01 kgfm a 3.500 giros. O câmbio éo mesmo semiautomático e rotativo de quatrovelocidades. No quadro de instrumentos, a no-vidade é a luz ALC que se acende toda vez quea porcentagem de etanol no tanque for supe-rior a 80%. A luz também pisca quando a tem-peratura ambiente estiver abaixo de 15º C.

AShadow 2011 mantém o motor OHCcom dois cilindros em "V", 745 cm³, quatro tem-pos e refrigeração a água combinado a um câm-bio de cinco velocidades. Apotência chega a 45,5cv a 5.550 rotações e o torque a 6,5 kgfm a 3.500rpm. Anovidade na parte mecânica da customé mesmo a disponibilidade de ABS e EBD. Comeles, a moto conta com freio a disco na frentecom três pistões e na traseira a disco de 276mm e preço de R$ 31.880. Sem o dispositivo, aShadow parte dos R$ 28.880 e usa freio a discode duplo pistão na dianteira e a tambor de 180mm na traseira.

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Ford Focus agora podevir tatuado de fábrica

Segundo uma pesquisa desen-volvida pela Ford Motor Company,cerca de 40% das pessoas nascidasentre 1980 e 1995 têm algum tipode tatuagem. O grupo de jovens deaté 30 anos popularizou a moda ta-ttoo como uma maneira de se dife-renciar na multidão e se cobrir deuma forma de arte expressa no pró-prio corpo.

A ideia é se os proprietários gos-tam de ser diferentes, por que não,também, personalizar seus carros?Com essa proposta, a Ford buscouparceria com a 3M que desenvolveuuma série de adesivos, aproxima-damente 200 modelos, ao custo de120 a 470 dólares cada, para adesi-var ou tatuar a terceira geração doFocus.

A partir de formas geométricas elistras correndo para imagens ex-travagantes como salpicos e rede-moinhos, os clientes vão encontraruma que reflita a sua personalida-de e poder aplicar o envoltório devinil exclusivo. Afinal, hoje em dia,é muito comum as pessoas perso-nalizarem telefones celulares, com-putadores, roupas e por que seriadiferente com os automóveis?

Os adesivos, após aplicados,podem ser facilmente removidos oumudados de modelo, conforme a si-tuação de vida do proprietário evo-lua e possa ser demonstrada comestilo.

As "tatuagens automotivas" po-derão ser instaladas por profissio-nais nas concessionárias Ford nosEstados Unidos com uma garantiade 3 anos. Elas são feitas sob enco-menda o que permite a flexibilida-de necessária para manter a atuali-zação dos projetos e possibilitar aosclientes idéias novas para escolher.

No mercado, já estão disponíveisadesivos decorativos para o FordMustang, F-150, Explorer e Fiesta.Os especialmente desenhados parao Focus 2012 estarão disponíveis apartir de janeiro de 2011.

Mudar para manterHonda renova Shadow e Biz para afugentar ameaças à sua liderança

POR FERNANDO MIRAGAYA

AUTO PRESS

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Sem muito alarde, a Audi iniciou avenda no Brasil do RS5. A versão maisnervosa do cupê médio da marca alemãA5 usa motor 4.2 V8 com injeção dire-ta e 450 cv de potência. O propulsor tra-balha com tração integral Quattro e comum câmbio automático de sete veloci-dades. Com 1.725 kg, o modelo faz o zero a 100 km/h em 4,6 segundos e alcança a máxima de280 km/h, segundo a Audi. O preço do RS5 também é performático: R$ 435 mil.

A Fiat acha que pelo nome pode me-lhorar as vendas da Dodge na Europa.Por esta razão, o grupo italiano - quedetém 20% da Chrysler, dona da Dodge- decidiu rebatizar a Journey no continen-te. Por lá, o crossover médio produzidono México será comercializado com abandeira da Fiat e com o nome deFreemont. Sob esta alcunha, o modelovai ser "apresentado" no Salão deGenebra, em março de 2011. Acomercia-lização na Europa começa em junho comopções de um motor diesel Fiat de 2.0 e170 cv.

A Agrale lança uma nova motorização paraseu caminhão leve 8500 CE. O motor Sprint 4.08da MWM tem 3.0 litros de capacidade volumétri-ca, quatro cilindros, 140 cv de potência e 41,6 kgfmentre 1.300 e 1.700 rotações. O modelo é equipa-do com uma caixa Eaton de seis marchas e temPBT de 8 mil kg.

Para vender mais, vale até apostar nas ma-nias de cada cliente potencial. Na Europa, porexemplo, a Ford bolou grafismos no visual dalinha Focus que lembram tatuagens. A sériede 200 adesivos para o hatch médio, desenvolvida em parceria com a 3M, custa entre US$ 120e US$ 170 cada - de R$ 200 a R$ 290 aproximadamente - e oferece diferentes temas. A ação sebaseou em uma pesquisa da montadora norte-americana, que detectou que 40% das pessoasnascidas na Europa entre 1980 e 1995 possuem algum tipo de tatuagem.

por Augusto Paladino

Na moita

Mudança de identidade

Mais um

A Kia adora colocar um conceito esquisito nos mo-torshows mundo afora. E no Salão de Detroit, em janei-ro, não será diferente. A marca sul-coreana vai expor oKV7, um monovolume com amplo espaço interno, vi-sual futurista e um estilo meio caixote de ser levemen-te inspirado no Soul. Destaque para as portas traseirasdo tipo asa de gaivota e para o conjunto ótico traseiroem forma de um filete de luzes. No interior, os assen-tos são giratórios.

Balanço natalino

A Honda fez sua boa ação de fim de ano. A marcanipônica entregou cinco motocicletas CG 125 Fan aoInstituto Ronaldinho Gaúcho, que atende 700 criançase jovens, usando o esporte como fator principal na in-serção social. A cerimônia de entrega aconteceu na sededo Instituto, em Porto Alegre. Ronaldinho Gaúcho foio garoto-propaganda da fabricante de motocicleta emuma campanha publicitária inspirada na Copa do Mundoda África do Sul, onde o jogador foi um dos "ausentesilustres".

Luz no fim do túnel

A Aston Martin, quem diria, pode ter uma linhaainda mais sóbria. É que corre na imprensa europeia quea fabricante inglesa de esportivos de luxo estaria de olhona Maybach, divisão de alto luxo da Daimler, dona daMercedes-Benz. As duas empresas, segundo as especu-lações, estariam em negociações. Pelo acordo, a Astonficaria responsável pelo desenvolvimento tecnológico epelas plataformas. O primeiro fruto desta parceria podeser apresentado no Salão de Frankfurt 2011, em setem-bro. No início de 2010 a Mercedes anunciou que ia aca-bar com a Maybach.

Promessas de ano novo

A Audi guardou boas lembranças de 2010, ano emque celebrou seu melhor desempenho em toda a histó-ria. E já planeja investir 11,6 bilhões de euros até 2015.Do montante, 80% será destinado ao desenvolvimentode novos produtos e tecnologias. Para este ano, a fabri-cante alemã quer contratar mais 1.200 funcionários e es-trear o novo A6 e o Q5 Hybrid, primeiro "full hybrid"da marca. O restante do investimento será aplicado nasfábricas de Ingolstadt e Neckarsulm, ambas naAlemanha.

Aqui se paga

Depois de solicitar um recall de 10 milhões de auto-móveis desde 2009 por uma falha nos pedais do acele-rador, a japonesa Toyota terá de pagar mais de US$ 32milhões à agência norte-americana de segurança rodo-viária. O pagamento para a NHTSA serve para pôr fimàs investigações que correm contra a marca. Mesmocom a "multa", a fabricante não reconhece nenhuma vio-lação de suas obrigações em relação à lei sobre seguran-ça nos Estados Unidos.

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Novo impulso

Focus "Ink"

ALAN MULALLY, DA FORD, É RECONHECIDO

COMO O EXECUTIVO MAIS PODEROSONO MUNDO DOS AUTOMÓVEIS

Uma das mais importantes revis-tas automotivas dos Estados Unidos,a Motor Trend, acaba de anunciar suafamosa "Power List", edição 2011, naqual destaca o presidente e CEO daFord Motor Co. como a personalida-de mais poderosa da indústria auto-mobilística mundial na atualidade. Eacrescenta: "é o presidente que qual-quer empresa gostaria de ter".

A lista dos mais influentes execu-tivos da indústria automobilísticamundial é elaborada há 7 anos pelaMotor Trend, que circulou, pela pri-meira vez, em setembro de 1949, emLos Angeles. Atualmente, tem umatiragem de mais de 1 milhão de exem-plares por mês e é considerada a maisimportante revista americana do setor.

A participação de Mulally à fren-te da Ford já se tornou um "case" desucesso de um executivo que assu-miu uma empresa sem nunca ter par-ticipado do setor automotivo. Nummomento em que todos já aceitavamo provável colapso da companhia, aalta cúpula da Ford decidiu lutar eprocurar no mercado um novo líder,com experiência em reestruturação

industrial e especialista em gestão.Seria a última cartada. Além da totalconfiança no eleito, a empresa preci-sava de bilhões de dólares para fi-nanciar uma reviravolta que o novopresidente precisaria implantar, con-forme seu plano "One Ford".

Quando sugerido, o nome de AlanMulally, ex-presidente da Boeing,outra gigante norte-americana, foiaceito com louvor. Sem nunca ter pas-sado por uma indústria automobilís-tica, Mulally se tornou uma provaviva de que um único líder, com umaequipe coesa e dedicada, um coman-dante seguro, que trabalha com pla-nos transparentes, com conhecimen-to de gestão de crises, com visão edeterminação, pode fazer toda a di-ferença em uma organização de porteglobal.

Graças ao seu trabalho, a FordMotor Company continua sendo umaempresa independente na economianorte-americana, que navegou comêxito pela crise financeira pela qualpassou os Estados Unidos, principal-mente no setor da indústria automo-bilística.

O esportivo da Honda aqui no Brasil esta preste a daradeus. A marca viu que o custo beneficio para continuar aprodução do carro estava muito caro perante a quantidadede vendas. Esta pedra já tinha sido cantada inúmeras vezespela mídia automotiva. É uma verdadeira pena, mas no mer-cado norte americano vai na contra mão do nosso, lá elesalem de permanecerem com o modelo, pretendem aumen-tar ainda mais a esportividade do carro com nova motori-zação. A baixa demanda não justifica o investimento", ex-plica uma fonte ligada à marca. As demais versões mante-rão o motor 1.8 16V i-VTEC.

Já as portas, a nova versão do Civic 2012 circula camu-flado pelas ruas próximo à fabrica da Honda aqui no Brasil.

Civic Si deixará de ser produzido

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Fiat Strada ganha série

especial Sporting

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Sucesso absoluto de vendasda Fiat Automóveis, a picapeStrada - que fecha este ano na li-derança em seu segmento pelo11° ano consecutivo -, acaba deganhar uma série especial comcaracterísticas que levam a espor-tividade, oferecendo, assim, maisuma opção de escolha na gamada Strada, a mais completa domercado.

Com visual bastante esporti-vo, a picape Strada Sporting 1.816V Cabine Estendida apresentafaróis biparábola com máscaranegra; minissaias laterais, mol-duras nas caixas de roda e spoi-ler dianteiro na cor do veículo;rodas de ligas leve exclusivas compneus 185/55 R16; capa dos re-trovisores externos, barra do teto,grades dianteiras e acabamentodos faróis de neblina, todos nacor Dark Shadow; mais faixas eprotetores de soleira com a logo-marca Sporting.

Também o interior ficou bemesportivo. Vem com volante emcouro com costura vermelha, ban-cos com tecidos exclusivos, co-bertura do freio de mão e alavan-ca do câmbio com costura ver-melha, painel de instrumentoscom acabamento esportivo, cintosde segurança na cor vermelha,

cobertura espor-tiva nos pedais,mais tapetes emcarpete com ins-crição Sporting.

A picape Stra-da Sportingchega equipadacom o motorE.TorQ 1.8 16Vde 130 cv (gaso-lina) e 132 cv(etanol) e torquede 18,4 kgfm (ga-solina) e 18,9kgfm (etanol),ambos a 4.500rpm.

A engenhariada Fiat também trabalhou parase obter um acerto bem esporti-vo, com ajustes no motor e câm-bio. O conjunto recebeu uma no-va relação do diferencial (3,867)e nova calibragem na suspensão(amortecedores e molas).

A picape Strada Sporting che-ga ao mercado muito bem equi-pada. De série ela traz itens comoar-condicionado, direção hidráu-lica, computador de bordo, vi-dros elétricos dianteiros com onetouch e antiesmagamento, travaelétrica, volante com regulagemde altura, follow me home, jane-

la traseira corrediça, protetor decaçamba, porta-óculos, estepecom roda de liga leve 16" maisparafuso antifurto, entre outros.

O consumidor também podeencontrar entre os itens dispo-níveis na lista de opcionais sen-sores de chuva e crepuscular,retrovisor interno eletrocrômico,retrovisores externos elétricos,teto solar, capota marítima, fixa-ção do estepe no interior da ca-bine estendida, rádio ConnectCD MP3/WMA integrado aopainel com RDS, viva-voz

Bluetooth® e entradas USB /Ipod, além do HSD (High SafetyDrive) composto por airbagduplo + freios com ABS, que ofe-rece sempre um preço bem van-tajoso.

Esta série especial da picapeStrada, que além de suas carac-terísticas esportivas possui tam-bém em sua lista de equipamen-tos vários itens de conforto, tec-nologia e segurança, chega aomercado com preço bem com-petitivo: Strada Sporting 1.8 16VCabine Estendida - R$ 46.270,00.

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Fiat Strada ganha série

especial Sporting

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Sucesso absoluto de vendasda Fiat Automóveis, a picapeStrada - que fecha este ano na li-derança em seu segmento pelo11° ano consecutivo -, acaba deganhar uma série especial comcaracterísticas que levam a espor-tividade, oferecendo, assim, maisuma opção de escolha na gamada Strada, a mais completa domercado.

Com visual bastante esporti-vo, a picape Strada Sporting 1.816V Cabine Estendida apresentafaróis biparábola com máscaranegra; minissaias laterais, mol-duras nas caixas de roda e spoi-ler dianteiro na cor do veículo;rodas de ligas leve exclusivas compneus 185/55 R16; capa dos re-trovisores externos, barra do teto,grades dianteiras e acabamentodos faróis de neblina, todos nacor Dark Shadow; mais faixas eprotetores de soleira com a logo-marca Sporting.

Também o interior ficou bemesportivo. Vem com volante emcouro com costura vermelha, ban-cos com tecidos exclusivos, co-bertura do freio de mão e alavan-ca do câmbio com costura ver-melha, painel de instrumentoscom acabamento esportivo, cintosde segurança na cor vermelha,

cobertura espor-tiva nos pedais,mais tapetes emcarpete com ins-crição Sporting.

A picape Stra-da Sportingchega equipadacom o motorE.TorQ 1.8 16Vde 130 cv (gaso-lina) e 132 cv(etanol) e torquede 18,4 kgfm (ga-solina) e 18,9kgfm (etanol),ambos a 4.500rpm.

A engenhariada Fiat também trabalhou parase obter um acerto bem esporti-vo, com ajustes no motor e câm-bio. O conjunto recebeu uma no-va relação do diferencial (3,867)e nova calibragem na suspensão(amortecedores e molas).

A picape Strada Sporting che-ga ao mercado muito bem equi-pada. De série ela traz itens comoar-condicionado, direção hidráu-lica, computador de bordo, vi-dros elétricos dianteiros com onetouch e antiesmagamento, travaelétrica, volante com regulagemde altura, follow me home, jane-

la traseira corrediça, protetor decaçamba, porta-óculos, estepecom roda de liga leve 16" maisparafuso antifurto, entre outros.

O consumidor também podeencontrar entre os itens dispo-níveis na lista de opcionais sen-sores de chuva e crepuscular,retrovisor interno eletrocrômico,retrovisores externos elétricos,teto solar, capota marítima, fixa-ção do estepe no interior da ca-bine estendida, rádio ConnectCD MP3/WMA integrado aopainel com RDS, viva-voz

Bluetooth® e entradas USB /Ipod, além do HSD (High SafetyDrive) composto por airbagduplo + freios com ABS, que ofe-rece sempre um preço bem van-tajoso.

Esta série especial da picapeStrada, que além de suas carac-terísticas esportivas possui tam-bém em sua lista de equipamen-tos vários itens de conforto, tec-nologia e segurança, chega aomercado com preço bem com-petitivo: Strada Sporting 1.8 16VCabine Estendida - R$ 46.270,00.

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Sem muito alarde, a Audi iniciou avenda no Brasil do RS5. A versão maisnervosa do cupê médio da marca alemãA5 usa motor 4.2 V8 com injeção dire-ta e 450 cv de potência. O propulsor tra-balha com tração integral Quattro e comum câmbio automático de sete veloci-dades. Com 1.725 kg, o modelo faz o zero a 100 km/h em 4,6 segundos e alcança a máxima de280 km/h, segundo a Audi. O preço do RS5 também é performático: R$ 435 mil.

A Fiat acha que pelo nome pode me-lhorar as vendas da Dodge na Europa.Por esta razão, o grupo italiano - quedetém 20% da Chrysler, dona da Dodge- decidiu rebatizar a Journey no continen-te. Por lá, o crossover médio produzidono México será comercializado com abandeira da Fiat e com o nome deFreemont. Sob esta alcunha, o modelovai ser "apresentado" no Salão deGenebra, em março de 2011. Acomercia-lização na Europa começa em junho comopções de um motor diesel Fiat de 2.0 e170 cv.

A Agrale lança uma nova motorização paraseu caminhão leve 8500 CE. O motor Sprint 4.08da MWM tem 3.0 litros de capacidade volumétri-ca, quatro cilindros, 140 cv de potência e 41,6 kgfmentre 1.300 e 1.700 rotações. O modelo é equipa-do com uma caixa Eaton de seis marchas e temPBT de 8 mil kg.

Para vender mais, vale até apostar nas ma-nias de cada cliente potencial. Na Europa, porexemplo, a Ford bolou grafismos no visual dalinha Focus que lembram tatuagens. A sériede 200 adesivos para o hatch médio, desenvolvida em parceria com a 3M, custa entre US$ 120e US$ 170 cada - de R$ 200 a R$ 290 aproximadamente - e oferece diferentes temas. A ação sebaseou em uma pesquisa da montadora norte-americana, que detectou que 40% das pessoasnascidas na Europa entre 1980 e 1995 possuem algum tipo de tatuagem.

por Augusto Paladino

Na moita

Mudança de identidade

Mais um

A Kia adora colocar um conceito esquisito nos mo-torshows mundo afora. E no Salão de Detroit, em janei-ro, não será diferente. A marca sul-coreana vai expor oKV7, um monovolume com amplo espaço interno, vi-sual futurista e um estilo meio caixote de ser levemen-te inspirado no Soul. Destaque para as portas traseirasdo tipo asa de gaivota e para o conjunto ótico traseiroem forma de um filete de luzes. No interior, os assen-tos são giratórios.

Balanço natalino

A Honda fez sua boa ação de fim de ano. A marcanipônica entregou cinco motocicletas CG 125 Fan aoInstituto Ronaldinho Gaúcho, que atende 700 criançase jovens, usando o esporte como fator principal na in-serção social. A cerimônia de entrega aconteceu na sededo Instituto, em Porto Alegre. Ronaldinho Gaúcho foio garoto-propaganda da fabricante de motocicleta emuma campanha publicitária inspirada na Copa do Mundoda África do Sul, onde o jogador foi um dos "ausentesilustres".

Luz no fim do túnel

A Aston Martin, quem diria, pode ter uma linhaainda mais sóbria. É que corre na imprensa europeia quea fabricante inglesa de esportivos de luxo estaria de olhona Maybach, divisão de alto luxo da Daimler, dona daMercedes-Benz. As duas empresas, segundo as especu-lações, estariam em negociações. Pelo acordo, a Astonficaria responsável pelo desenvolvimento tecnológico epelas plataformas. O primeiro fruto desta parceria podeser apresentado no Salão de Frankfurt 2011, em setem-bro. No início de 2010 a Mercedes anunciou que ia aca-bar com a Maybach.

Promessas de ano novo

A Audi guardou boas lembranças de 2010, ano emque celebrou seu melhor desempenho em toda a histó-ria. E já planeja investir 11,6 bilhões de euros até 2015.Do montante, 80% será destinado ao desenvolvimentode novos produtos e tecnologias. Para este ano, a fabri-cante alemã quer contratar mais 1.200 funcionários e es-trear o novo A6 e o Q5 Hybrid, primeiro "full hybrid"da marca. O restante do investimento será aplicado nasfábricas de Ingolstadt e Neckarsulm, ambas naAlemanha.

Aqui se paga

Depois de solicitar um recall de 10 milhões de auto-móveis desde 2009 por uma falha nos pedais do acele-rador, a japonesa Toyota terá de pagar mais de US$ 32milhões à agência norte-americana de segurança rodo-viária. O pagamento para a NHTSA serve para pôr fimàs investigações que correm contra a marca. Mesmocom a "multa", a fabricante não reconhece nenhuma vio-lação de suas obrigações em relação à lei sobre seguran-ça nos Estados Unidos.

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Novo impulso

Focus "Ink"

ALAN MULALLY, DA FORD, É RECONHECIDO

COMO O EXECUTIVO MAIS PODEROSONO MUNDO DOS AUTOMÓVEIS

Uma das mais importantes revis-tas automotivas dos Estados Unidos,a Motor Trend, acaba de anunciar suafamosa "Power List", edição 2011, naqual destaca o presidente e CEO daFord Motor Co. como a personalida-de mais poderosa da indústria auto-mobilística mundial na atualidade. Eacrescenta: "é o presidente que qual-quer empresa gostaria de ter".

A lista dos mais influentes execu-tivos da indústria automobilísticamundial é elaborada há 7 anos pelaMotor Trend, que circulou, pela pri-meira vez, em setembro de 1949, emLos Angeles. Atualmente, tem umatiragem de mais de 1 milhão de exem-plares por mês e é considerada a maisimportante revista americana do setor.

A participação de Mulally à fren-te da Ford já se tornou um "case" desucesso de um executivo que assu-miu uma empresa sem nunca ter par-ticipado do setor automotivo. Nummomento em que todos já aceitavamo provável colapso da companhia, aalta cúpula da Ford decidiu lutar eprocurar no mercado um novo líder,com experiência em reestruturação

industrial e especialista em gestão.Seria a última cartada. Além da totalconfiança no eleito, a empresa preci-sava de bilhões de dólares para fi-nanciar uma reviravolta que o novopresidente precisaria implantar, con-forme seu plano "One Ford".

Quando sugerido, o nome de AlanMulally, ex-presidente da Boeing,outra gigante norte-americana, foiaceito com louvor. Sem nunca ter pas-sado por uma indústria automobilís-tica, Mulally se tornou uma provaviva de que um único líder, com umaequipe coesa e dedicada, um coman-dante seguro, que trabalha com pla-nos transparentes, com conhecimen-to de gestão de crises, com visão edeterminação, pode fazer toda a di-ferença em uma organização de porteglobal.

Graças ao seu trabalho, a FordMotor Company continua sendo umaempresa independente na economianorte-americana, que navegou comêxito pela crise financeira pela qualpassou os Estados Unidos, principal-mente no setor da indústria automo-bilística.

O esportivo da Honda aqui no Brasil esta preste a daradeus. A marca viu que o custo beneficio para continuar aprodução do carro estava muito caro perante a quantidadede vendas. Esta pedra já tinha sido cantada inúmeras vezespela mídia automotiva. É uma verdadeira pena, mas no mer-cado norte americano vai na contra mão do nosso, lá elesalem de permanecerem com o modelo, pretendem aumen-tar ainda mais a esportividade do carro com nova motori-zação. A baixa demanda não justifica o investimento", ex-plica uma fonte ligada à marca. As demais versões mante-rão o motor 1.8 16V i-VTEC.

Já as portas, a nova versão do Civic 2012 circula camu-flado pelas ruas próximo à fabrica da Honda aqui no Brasil.

Civic Si deixará de ser produzido

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Como líder de um mercado onde abocanhamais de 70% das vendas, a Honda tem de ficarsempre alerta. Ainda mais quando percebe queum de seus exemplares tem a liderança amea-çada. É o caso da Shadow 750, que adotou mo-dificações estéticas na linha 2011. Uma formade tentar abrir frente para a Midnight Star.Afinal, a custom da Yamaha, além de ter ummotor de 950 cm³, soma 1.185 unidades no ano.Pouco atrás das 1.458 da Shadow. De quebra,a Honda também se reforça na parte mais bá-sica do mercado de duas rodas, com uma rees-tilização na linha Biz na carona da adoção demotor com tecnologia flexfuel. As motos reno-vadas chegam ao mercado em fevereiro.

A Shadow chega por aqui à imagem esemelhança da versão Spirit vendida nosEstados Unidos, com mudanças que a deixa-ram com um estilo mais Chopper. Na frente, omodelo parece ter sido esticado, graças aos gar-fos 3 cm mais compridos, realçados pelo gui-dão mais estreito e alto, pelos raisers mais com-pridos e pelos novos pneus dianteiros 90/90aro 21 - no lugar do 120/90 aro 17. Só que a cus-tom da marca japonesa está, na verdade, ligei-ramente mais compacta. Enquanto o entre-eixos aumentou em 2,4 cm, totalizando agora1,69 metro, a Shadow está 7 cm mais curta nocomprimento e quase 1 cm mais estreita na lar-gura, com respectivos 2,43 m e 0,83 m. A altu-ra se manteve em 1,12 m, enquanto a distânciado banco para o solo é de 0,65 m, graças aonovo assento, mais compacto.

Outras mudanças tornaram a Shadowmais encorpada e clássica ao mesmo tempo. Otanque em forma de gota ficou mais alto nafrente e baixo atrás. O farol é novo, mais com-pacto e ostenta lente transparente, num estiloque remete à antiga Shadow 600. O conjuntotraseiro ótico também foi modificado, com lan-terna embutida no paralama e piscas maiores.Os novos paralamas, por sinal, são menoresque a versão anterior da custom. Já o conjun-to traseiro manteve os pneus com medidas160/80 e rodas de 15 polegadas.

Aparte estética da Biz também foi bemmexida para realçar a estreia da tecnologia flexno motor. Segundo a Honda, 95% dos compo-nentes, do chassi e da carenagem da moto foramalterados. No visual, o escudo frontal do mo-delo foi alargado. O conjunto ótico também foimodificado, com farol novo e piscas com refle-tores multifocais e mais angulosos. A carena-

gem agora pos-sui mais elemen-tos na cor da car-roceria enquantona traseira a Biz125 recebeu novalanterna e piscasindependentes.Ao mesmo tem-po, o assento foireposicionado ealargado e hánovas pedaleirasfixadas ao chas-si para o garupa.A suspensãodianteira telescó-pica com 100mm de curso e atraseira comamortecedores de 86 mm foram recalibradas.Os preços permanecem R$ 5.290 na KS, compartida a pedal, e R$ 5.890 para a versão ES, compartida elétrica.

Mas o chamariz principal da Biz estámesmo no motor OHC monocilíndrico de 124,9cm³, quatro tempos, refrigerado a ar e com in-jeção eletrônica. A unidade de força ganhoutecnologia flex e novos balancins roletados nocabeçote. Mas apesar de poder receber etanolalém da gasolina, a potência do propulsor foimantida em 9,1 cv a 7.500 rpm. O torque má-ximo teve uma discretíssima redução de 1,06kgfm para 1,01 kgfm a 3.500 giros. O câmbio éo mesmo semiautomático e rotativo de quatrovelocidades. No quadro de instrumentos, a no-vidade é a luz ALC que se acende toda vez quea porcentagem de etanol no tanque for supe-rior a 80%. A luz também pisca quando a tem-peratura ambiente estiver abaixo de 15º C.

AShadow 2011 mantém o motor OHCcom dois cilindros em "V", 745 cm³, quatro tem-pos e refrigeração a água combinado a um câm-bio de cinco velocidades. Apotência chega a 45,5cv a 5.550 rotações e o torque a 6,5 kgfm a 3.500rpm. Anovidade na parte mecânica da customé mesmo a disponibilidade de ABS e EBD. Comeles, a moto conta com freio a disco na frentecom três pistões e na traseira a disco de 276mm e preço de R$ 31.880. Sem o dispositivo, aShadow parte dos R$ 28.880 e usa freio a discode duplo pistão na dianteira e a tambor de 180mm na traseira.

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Ford Focus agora podevir tatuado de fábrica

Segundo uma pesquisa desen-volvida pela Ford Motor Company,cerca de 40% das pessoas nascidasentre 1980 e 1995 têm algum tipode tatuagem. O grupo de jovens deaté 30 anos popularizou a moda ta-ttoo como uma maneira de se dife-renciar na multidão e se cobrir deuma forma de arte expressa no pró-prio corpo.

A ideia é se os proprietários gos-tam de ser diferentes, por que não,também, personalizar seus carros?Com essa proposta, a Ford buscouparceria com a 3M que desenvolveuuma série de adesivos, aproxima-damente 200 modelos, ao custo de120 a 470 dólares cada, para adesi-var ou tatuar a terceira geração doFocus.

A partir de formas geométricas elistras correndo para imagens ex-travagantes como salpicos e rede-moinhos, os clientes vão encontraruma que reflita a sua personalida-de e poder aplicar o envoltório devinil exclusivo. Afinal, hoje em dia,é muito comum as pessoas perso-nalizarem telefones celulares, com-putadores, roupas e por que seriadiferente com os automóveis?

Os adesivos, após aplicados,podem ser facilmente removidos oumudados de modelo, conforme a si-tuação de vida do proprietário evo-lua e possa ser demonstrada comestilo.

As "tatuagens automotivas" po-derão ser instaladas por profissio-nais nas concessionárias Ford nosEstados Unidos com uma garantiade 3 anos. Elas são feitas sob enco-menda o que permite a flexibilida-de necessária para manter a atuali-zação dos projetos e possibilitar aosclientes idéias novas para escolher.

No mercado, já estão disponíveisadesivos decorativos para o FordMustang, F-150, Explorer e Fiesta.Os especialmente desenhados parao Focus 2012 estarão disponíveis apartir de janeiro de 2011.

Mudar para manterHonda renova Shadow e Biz para afugentar ameaças à sua liderança

POR FERNANDO MIRAGAYA

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O polo industrial em torno da fábri-ca de automóveis reunirá ainda forne-cedores de componentes e sistemas, emuma arquitetura de negócio e produçãoque privilegia os ganhos logísticos e a efi-ciência, otimizados a partir da localiza-ção estratégica de Suape, que favorecea movimentação tanto de insumos quan-to de produtos acabados. "Esta combi-nação resultará em ganhos de competi-tividade para a Fiat, diante do espera-do crescimento do mercado automoti-vo brasileiro, e transformará o panora-ma econômico da região", afirmou Belini.Ao operar a plena capacidade, o pólo in-dustrial de Suape gerará cerca de 3,5mil empregos diretos, estendendo sua in-fluência também para outros setores enegócios.

Os investimentos na nova fábrica, deR$ 3 bilhões, fazem parte do total de R$10 bilhões a serem aplicados pela Fiat noBrasil, entre 2011 a 20l4, sendo que R$7 bilhões destinam-se ao acréscimo de150 mil veículos na capacidade de pro-dução anual da planta de Betim, emMinas Gerais, que passará a 950 mil uni-dades/ano, além de desenvolvimentode novos produtos e tecnologias. "OBrasil é hoje um dos lugares do mundo

onde os investimentos en-contram um dos ambien-tes mais seguros e pro-missores", afirmouMarchionne, ressaltandoque não é a primeira vezem que exprime essa opi-nião e que agora este é umfato reconhecido interna-cionalmente.

Arelevância do Brasilpara a Fiat foi enfatizadapelo principal executivodo Grupo: "Especialmentenos últimos dois anos,quando todas as indús-trias do mundo enfrentaram uma criseassustadora, o aporte das operações bra-sileiras ao Grupo Fiat foi determinante",disse Marchionne. Ele reafirmou a metade superar a marca de 1 milhão de veí-culos vendidos no Brasil até 2014 e des-tacou que os laços entre a Fiat e o Brasiltêm raízes mais fortes do que puramen-te os aspectos econômicos e comerciais."Crescemos como parte integrante dosistema brasileiro, compartilhando asdificuldades, os desafios e o sucesso",disse ele em seu pronunciamento."Tenho grande satisfação em perceber

que a Fiat aqui é considerada como umaempresa do País, e posso assegurar quenão há lugar no mundo onde tambémnós nos sintamos tanto em casa como noBrasil".

A solenidade no Porto de Suapecontou com a presença de diversas au-toridades públicas e empresariais doEstado, além de concessionários daFiat da região Nordeste e de executi-vos das principais empresas fornece-doras de peças e componentes. Os con-vidados tiveram como atrações apre-sentações do grupo de maracatu Leão

Dourado, da Orquestra CidadãMeninos do Coque (um dos projetossociais mais bem sucedidos do Recife)e do grupo musical do Programa Ár-vore da Vida, realizado pela Fiat juntoà comunidade do bairro JardimTeresópolis, vizinho à fábrica de Betim.Além do lançamento simbólico dapedra fundamental da nova fábrica,foi montada também uma "cápsula dotempo" - uma caixa contendo arqui-vos e objetos que será enterrada nolocal da futura fábrica como referên-cia da data de seu lançamento.

Uma ilustração para entender

o Dakar. Duas fotos e umtexto para acompanhar

Muito bem, vamos lá, uma ilustração mostra em detalhes como funciona um Rally comoo Dakar. Você vai ficar com uma imagem do Rally na cabeça e vai saber também quais asmudanças mais importantes desta edição 2011.

O princípioUm Rally como o Dakar é uma prova de velocidade, resistência e navegação. Velocidade

porque os concorrentes partem de um Ponto A para atingir um Ponto B e vence, claro, quemcompletar esse percurso, chamado de especial, no menor tempo. De resistência e navega-ção porque as estradas (quando existem) são difíceis e a navegação traiçoeira. Veja na ilus-tração, Ponto A e Ponto B são representados por dois arcos cor de laranja. São o início e ofim da especial. O tempo, porém, que vai contar para a classificação é aquele do TrechoCronometrado( Especial) que é delimitado pelos traços vermelhos DSS e ASS. Antes e de-pois de DSS e ASS são os chamados deslocamentos onde existem tempos mínimos a seremcumpridos que em geral são bem elásticos, mas que se não forem respeitados penalizamduro.

As especiaisDurante os deslocamentos e os Trechos Cronometrados

os competidores seguem o Road Book (Livro de Bordo)que mostra qual caminho seguir (Vejam nas fotos um dosnavegadores dos Race Touareg 3 trabalhando com o RoadBook e o cockpit que tem à sua disposição). Além dissotêm que cumprir alguns WPS (Way Point Securities - vi-síveis a 3000 metros e confirmados a 90 metros) e WPM(Way Point Masked). Esses Way Point Mascarados é quesão o problema, uma vez que só são visíveis nos apare-lhos de GPS quando estiverem a 800 metros de distância(no ano passado apareciam já a 3 km de distância). E ape-nas quando chegarem a 200 metros é que os Way PointMascarado são confirmados, isso significa que o Navegadortem cerca de 15 s (a 100km/h) de referência eletrônica. Adificuldade aumentou para todos, que vão ter que dimi-nuir a velocidade para não se perder.

A rota mantida em segredoOutro novo fator no Dakar 2011 é que a informação

sobre o roteiro (que era divulgada no início do mês de de-zembro e permitia que as grandes equipes estimassem asrotas) só serão divulgadas no dia 30 dezembro. Novas re-gras que junto à maior porcentagem de trechos off-roads(em lugar das estradas existentes) vão nivelar a competi-ção já que os profissionais não terão vantagem sobre os ama-dores.

De volta à ilustraçãoVocê ainda pode ver o caminho da Rota de Serviço

(que segue em um percurso paralelo) entre os diferentesbivaques (acampamentos) que compõem o Dakar e o trá-fego aéreo dos helicópteros de TV, de assistência médicae os aviões do pessoal da organização e de parte da im-prensa, jornalistas que não seguem nas Amarok como nós.

Na rota de serviçoAbordo das Amarok vamos percorrer mais de 7000 km

tendo também que navegar para achar os Viewing Points(pontos onde se pode ver a passagem dos concorrentes) eo próximo bivaque. Uma aventura dentro da outra.

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Fiat dá a largada para novafábrica em Pernambuco

O lançamento da pedra fundamental danova fábrica da Fiat no Complexo IndustrialPortuário de Suape, na Região Metropolitanado Recife, foi comemorado pelo presidenteda República, Luís Inácio Lula da Silva, epelo CEO mundial do Grupo Fiat, SergioMarchionne. O ato simbólico de início dasobras aconteceu na tarde desta terça-feira(28/12), no Porto de Suape, com a presençade cerca de 1.000 convidados, entre autori-dades e membros da comunidade. Tambémpresentes, o governador Eduardo Campose o presidente da Fiat na América Latina,Cledorvino Belini, destacaram os benefícioseconômicos e sociais que virão com o em-preendimento, como a atração de novas in-dústrias e a capacitação técnica de um gran-de contingente de profissionais.

As principais definições do novo projetoforam apresentadas pelo presidente Belini:a fábrica ocupará um terreno de 4,4 milhõesde metros quadrados, a cerca de 13 quilôme-tros do Porto de Suape. Os investimentossomam R$ 3 bilhões e a capacidade de pro-dução será de 200 mil veículos por ano, apartir de 2014. A fábrica produzirá novosmodelos de automóveis, desenvolvidos noBrasil e voltados para a demanda do consu-midor brasileiro e latino-americano. Alémda fábrica, os investimentos abrangem aconstrução de um Centro de Pesquisa &Desenvolvimento, além de um amplo progra-ma de treinamento de recursos humanospara operar o novo empreendimento.

ROBÔ DA COMAU MARCA PRESENÇA NA INAUGURAÇÃO

DAS OBRAS DA NOVA FÁBRICA DA FIAT, EM PERNAMBUCO

MINI Countryman vira uma ilha

A Fiat fez o lançamento daPedra Fundamental para a cons-trução da nova fábrica da mon-tadora, no Complexo IndustrialPortuário de Suape, em Pernam-buco. E a Comau, empresa doGrupo, que é referência em for-necimento de linhas de produ-ção automatizadas e gestão deativos industriais, foi convida-da a expor um de seus robôs naestrutura montada para recep-cionar os convidados do evento.

O robô Smart NJ4 irá intera-gir com um dos principais lan-

çamentos da Fiat em 2010, oNovo Uno, em uma simulaçãode manipulação da roda do veí-culo. "A participação do robôilustra a importância da auto-mação em processos industriaise ganho de produtividade, so-bretudo em atividades que de-mandam alta precisão e apre-sentam algum risco na manipu-lação, como o ergonômico, porexemplo", explica AlejandroSolis, superintendente daComau América Latina.

A nova fábrica, que deverá

ficar pronta em três anos, terácapacidade para produção de200 mil carros por ano e custa-rá cerca de R$ 3 bilhões à mon-tadora. O aporte na fábrica deSuape faz parte de um pacotede R$ 10 bilhões que a empresaprograma para o Brasil, no pe-ríodo de 2011 a 2014.

Em Pernambuco, a Comauestá presente na unidade daLanxess, empresa química deatuação mundial, fornecendomanutenção industrial e gestãode ativos.

Com o espírito getaway, o novo modelo da marca atravessa osmares e chega a Florianópolis

O MINI Countryman, lançado durante o SalãoInternacional do Automóvel 2010, incorporou o espírito ge-taway e fugiu para o sul do país. Com uma atitude nada con-vencional, o caminho escolhido pelo carro não foi a estrada,e sim uma ilha.

Dando continuidade à promissora parceria com o Cafede La Musique, Jurerê Internacional será palco de mais umaação internacional da marca MINI. Aportado em frente aoCafe, o carro poderá ser visualizado por todos que passa-rem pela praia. Aos mais curiosos, àqueles que quiseremver de pertinho, um binóculo em tripé estará na praia paraajudá-los.

A ação ocorre de 26/12 a 9/01 e o projeto é assinado pelaAttack Intervenções Urbanas, conhecida por fazer interven-ções urbanas de grande impacto na paisagem, como a ex-posição de artes do Festival SWU.

Page 12: AUTOJORNAL 01/01/2011

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