atps noções de atividades atuariais

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Universidade Anhanguera – UNIDERP Centro de Educação a Distância CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS AUREA RAFAELA SANTANA - 9499548120 MARIA MILENA LEITE SOBRINHO - 9194289926 Tutor a Distancia:_____________________________________

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Page 1: ATPS Noções de Atividades Atuariais

Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

DISCIPLINA: NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS

AUREA RAFAELA SANTANA - 9499548120

MARIA MILENA LEITE SOBRINHO - 9194289926

Tutor a Distancia:_____________________________________

TAGUATINGA/DF

2015

Page 2: ATPS Noções de Atividades Atuariais

SUMÁRIO

1- Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------3

2- Desenvolvimento------------------------------------------------------------------------------------------4

2.1 Como surgiu o Seguro no Brasil? --------------------------------------------------------------4

2.1.1 Quais os elementos e definição de Seguro? ---------------------------------------------5

2.1.2 Qual é o objetivo de se fazer um Seguro?------------------------------------------------7

2.2 Conceito de Consseguro, Resseguro, Retrocessão e Fraude -------------------------------8

2.3 Conceito de Plano de Previdência Privada ---------------------------------------------------9

2.3.1 Diferenças entre: Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e Plano Gerador de

Benefício Livre (PGBL)--------------------------------------------------------------------------

10

3- Considerações Finais

4- Referencias

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Page 3: ATPS Noções de Atividades Atuariais

1- INTRODUÇÃO

As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa

os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de

seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas,

envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial.

Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar, onde o domínio de conceitos

em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são

fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.

Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a

mortalidade da população. A partir de então, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de

vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.

No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a

inserção cada vez mais freqüente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez

com que a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e

financeiros. A partir de então as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de

seguro de vida e outras especializações, o que gerou cada vez maior necessidade do

desenvolvimento das ciências atuariais.

Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: o vida e o não-vida. O

primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e

saúde. O segundo está mais relacionado a características de curto prazo, como os seguros de

automóveis e responsabilidade civil.

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Page 4: ATPS Noções de Atividades Atuariais

2- DESENVOLVIMENTO

2.1. Como surgiu o Seguro no Brasil?

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao

comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a

"Companhia de Seguros BOA-FÉ", em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo

operar no seguro marítimo.

Neste período, a atividade seguradora era regulada pelas leis portuguesas.

Somente em 1850, com a promulgação do "Código Comercial Brasileiro" (Lei n° 556, de 25

de junho de 1850) é que o seguro marítimo foi pela primeira vez estudada e regulada em todos

os seus aspectos.

O advento do "Código Comercial Brasileiro" foi de fundamental importância para

o desenvolvimento do seguro no Brasil, incentivando o aparecimento de inúmeras

seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na

legislação, mas, também, com o seguro terrestre. Até mesmo a exploração do seguro de vida,

proibido expressamente pelo Código Comercial, foi autorizada em 1855, sob o fundamento de

que o Código Comercial só proibia o seguro de vida quando feito juntamente com o seguro

marítimo. Com a expansão do setor, as empresas de seguros estrangeiras começaram a se

interessar pelo mercado brasileiro, surgindo, por volta de 1862, as primeiras sucursais de

seguradoras sediadas no exterior.

Estas sucursais transferiam para suas matrizes os recursos financeiros obtidos

pelos prêmios cobrados, provocando uma significativa evasão de divisas. Assim, visando

proteger os interesses econômicos do País, foi promulgada, em 5 de setembro de 1895, a Lei

n° 294, dispondo exclusivamente sobre as companhias estrangeiras de seguros de vida,

determinando que suas reservas técnicas fossem constituídas e tivessem seus recursos

aplicados no Brasil, para fazer frente aos riscos aqui assumidos.

Algumas empresas estrangeiras mostraram-se discordantes das disposições contidas

no referido diploma legal e fecharam suas sucursais.

O mercado segurador brasileiro já havia alcançado desenvolvimento satisfatório

no final do século XIX. Concorreram para isso, em primeiro lugar, o Código Comercial,

estabelecendo as regras necessárias sobre seguros marítimos, aplicadas também para os

seguros terrestres e, em segundo lugar, a instalação no Brasil de seguradoras estrangeiras,

com vasta experiência em seguros terrestres.

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Page 5: ATPS Noções de Atividades Atuariais

2.1.1 Quais os elementos e definição de Seguro?

O seguro é uma operação que toma forma jurídica de um contrato, em que uma

das partes (segurador) se obriga para com a outra (segurado ou seu beneficiário) , mediante o

recebimento de um valor monetário estipulado (prêmio), a compensá-la (indenização) por um

prejuízo (sinistro), resultante de um evento futuro, possível e incerto (risco) indicado no

contrato.

A finalidade específica do seguro é restabelecer o equilíbrio econômico

perturbado.

Elementos que caracterizam o Seguro:

1. Risco

2. Sinistro

3. Segurador

4. Segurado ou seu beneficiário

5. Prêmio

6. Indenização

7. Franquia

Risco → representa a possibilidade de um evento inesperado ocorrer, gerando prejuízo ou

necessidade econômica ou danos materiais, e pessoais. O risco é incerto, aleatório, possível,

real, lícito e fortuito.

Sinistro → é a realização do risco previsto no contrato do seguro, resultando em perdas para

o segurado ou seus beneficiários.

O sinistro pode ser classificado em:

Total → quando causa a destruição ou desaparecimento por completo do objeto segurado;

Parcial → quando atinge somente uma parte do objeto segurado.

Segurador → é a entidade jurídica legalmente constituída para assumir e gerir os riscos

especificados no contrato de seguro.

O segurador emite o contrato e paga a indenização ao segurado quando o sinistro

previsto no contrato ocorre, se o segurado tiver efetuado o pagamento dos prêmios.

O segurador pode recusar-se a fazer um seguro ou a emitir uma apólice → tem um

prazo de 15 dias para recusar, c.c. ele é obrigado a aceitar o risco.

Segurado (ou estipulante) → é a pessoa física ou jurídica, em nome de quem se faz o seguro.

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Page 6: ATPS Noções de Atividades Atuariais

O segurado transfere para a seguradora, mediante pagamento de um valor

monetário, o risco de um prejuízo sobre o bem de seu interesse. Caso o segurado não pague

esse valor monetário, ele perde os direitos à indenização prevista no contrato.

O segurado não pode contratar mais de um seguro para o mesmo bem. No caso de

complemento de um seguro é obrigatória a declaração da existência de outro seguro no

contrato.

Beneficiário → é o indivíduo que se beneficia com o seguro, ou seja, a pessoa a quem o

segurado reconhece o direito de receber a indenização ou parte dela prevista no contrato do

seguro.

Indenização → corresponde ao que a seguradora paga ao segurado pelos prejuízos

decorrentes de um sinistro.

A o valor da indenização nunca é superior à importância segurada.

Prêmio → é o valor monetário que o segurado tem que pagar para o segurador. Nada mais é

do que o preço do seguro especificado no contrato.

Seu valor depende do prazo do seguro, importância segurada, e exposição ao

risco, além das despesas administrativas e de produção (como comissão e agenciamento),

impostos e remuneração do capital dos acionistas.

O prêmio nunca deve ser maior do que a importância segurada → não teria

sentido.

O prêmio é utilizado para cobrir as indenizações, despesas administrativas,

comissões e gerar lucro para a seguradora (remuneração do capital).

A falta de pagamento do prêmio desobriga a seguradora a pagar a indenização.

Franquia → é o limite de participação do segurado nos prejuízos resultantes de um sinistro.

Quanto maior a franquia, menor é o prêmio.

Como o segurado tem que arcar com a franquia cada vez que um sinistro ocorrer,

ele acaba evitando que o seguro seja acionado em casos mais simples, cujos valores são

inferiores ou semelhantes à franquia.

Fundamentos do Seguro:

1. Mutualismo

2. Incerteza

3. Previdência

Mutualismo → formação de um grupo de pessoas com interesses em comum constituindo

uma reserva econômica para dividir um risco de um acontecimento não previsto.

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Page 7: ATPS Noções de Atividades Atuariais

Incerteza → contempla dois aspectos básicos: a possibilidade de ocorrência do evento e o

momento da ocorrência.

Previdência → está relacionada diretamente à proteção das pessoas em relação a si próprias

ou a seus bens.

Classificação dos Seguros:

1. Seguro público

2. Seguro privado

Seguro público → caracteriza-se por ter o risco segurado assumido por uma pessoa jurídica

de direito público sem fins lucrativos. Ex: seguros cujo monopólio pertence ao estado, como

Seguro Crédito à Exportação e a Previdência Social.

Seguro Privado → ocorre quando o risco segurado é assumido por uma pessoa jurídica de

direito privado comercial, com fins lucrativos. Nesse caso, o contrato é regulado pelo Código

Civil ou Comercial, obedecendo as leis específicas e regulamentações complementares.

2.1.2. Qual é o objetivo de se fazer um Seguro?

Proteger nossas famílias, casas e bens são uma alta prioridade para todos nós.

Desemprego, doenças, acidentes e mesmo a morte são riscos com que todos se deparam, mas

as redes de segurança do Estado não provêem proteção ou sustento para nossas famílias na

forma e nas quantidades que desejaríamos. O seguro desempenha um papel vital ao permitir

que as pessoas se protejam contra tais riscos ou ao propiciar via planos de previdência uma

renda adicional para você e sua família na fase da aposentadoria. Com sorte você nunca

precisará requisitar uma indenização, mas se algo der errado, o seguro lhe pode poupar

milhares de reais. Embora apólices de seguro possam parecer complicadas, a base é simples.

Você paga para se segurar contra algo que possa acontecer com você ou com seu

patrimônio. Se o pior acontecer, a companhia de seguros paga o custo total de reparação ou de

substituição dos bens danificados ou uma quantia acordada. Com base na experiência, as

companhias de seguros podem calcular a probabilidade de acontecer um roubo ou um

acidente – e o custo para elas cobrirem qualquer prejuízo ou lesão. Quanto maior o risco e o

custo financeiro da perda, maior o prêmio que lhe será cobrado. Mas as companhias de

seguros conseguem manter os custos baixos ao segurar muitas pessoas contra o mesmo risco

Normalmente, muitos segurados não terão qualquer perda e não requisitarão

indenização, de modo que as seguradoras podem formar reservas que lhes permitem indenizar

a minoria de segurados que sofreram perdas e, ao mesmo tempo, pagar as despesas 7

Page 8: ATPS Noções de Atividades Atuariais

operacionais e obter um lucro.

2.2 Conceito de Consseguro, Resseguro, Retrocessão e Fraude

Consseguro.

Consseguro Divisão de um risco segurado entre várias

Seguradoras, cada uma das quais se

responsabiliza por uma quota-parte

determinada do valor total do seguro. Uma

delas, indicada na apólice e denominada

"Seguradora Líder", assume a

responsabilidade de administrar o contrato, e

representar todas as demais no

relacionamento com o segurado, inclusive

em caso de sinistro. (Circular SUSEP

291/05).<br />

Resseguro

Resseguro O resseguro é o seguro das seguradoras. É

um contrato em que o ressegurado assume o

compromisso de indenizar a companhia

seguradora (cedente) pelos danos que possam

vir a ocorrer em decorrência de suas apólices

de seguro. Para garantir com precisão um

risco aceito, as seguradoras usualmente

repassam parte dele para uma resseguradora

que concorda em indenizá-las por eventuais

prejuízos que venham a sofrer em função da

apólice de seguro que vendeu. O contrato de

resseguro pode ser feito para cobrir um

determinado risco isoladamente ou para

garantir todos os riscos assumidos por uma

seguradora em relação a uma carteira ou

ramo de seguros. O seguro dos riscos

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Page 9: ATPS Noções de Atividades Atuariais

assumidos por uma seguradora é definido por

meio de um contrato de indenização. Os

resseguradores fornecem proteção a variados

riscos, inclusive para aqueles de maior vulto

e complexidade que são aceitos pelas

seguradoras. Em contrapartida, a cedente

(segurador direto) paga um prêmio de

resseguro, comprometendo-se a fornecer

informações necessárias para análise, fixação

do preço e gestão dos riscos cobertos pelo

contrato.

Retrocessão

Retrocessão É a operação de que se socorre o

ressegurador para repassar ao Mercado

Segurador Nacional os excessos de

responsabilidade que ultrapassam os seus

limites de capacidade de indenizar.

Retrocessão é o resseguro do resseguro

Fraude

Fraude Considera-se fraude, segundo Ferreira

(2004), o ato intencional de omissão ou

manipulação de transações, adulteração de

documentos, registros e demonstrações

contábeis. Ao passo que considera erro o ato

não intencional resultante de omissão,

desatenção ou má interpretação de fatos na

elaboração de registro e demonstrações

contábeis.

2.3 Conceito de Plano de Previdência Privada

A previdência privada é uma aposentadoria que não está ligada ao sistema do 9

Page 10: ATPS Noções de Atividades Atuariais

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ela é complementar à previdência pública. Todo

setor de previdência privada é fiscalizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep),

órgão do governo federal.

Qual a diferença em relação à Previdência Social?

Nos planos de previdência privada, é possível escolher o valor da contribuição e a

periodicidade em que ela será feita. Uma pessoa pode contribuir com R$ 100 uma vez por

ano, por exemplo. É claro que o valor que receberá quando começar a fazer uso dessa

previdência será proporcional ao que contribuiu.

Além disso, o valor investido em um plano de previdência privada pode ser

resgatado pela pessoa se ela desistir do plano.

No momento em que é escolhido um plano, é importante estar atento à forma de cobrança de

impostos. Independentemente do plano, existe a opção por duas formas de tributação.

Uma delas é a tabela regressiva, que favorece o resgate do dinheiro de uma só vez.

A outra forma é a tabela de impostos progressiva, mais vantajosa para aquelas

pessoas que querem receber a quantia investida em forma de parcelas mensais e não resgatar o

dinheiro todo numa só parcela.

A simulação a seguir, feita pela Brasilprev, ajuda a entender: uma pessoa de 22

anos que vá se aposentar aos 52 anos, ou seja, 30 anos depois, e faz um investimento único de

R$ 30 mil.

Caso retire o dinheiro com um saque único aos 52 anos:

Valor bruto: R$ 285.632,61

Valor líquido com tributação progressiva: R$ 219.749,94

Valor líquido com tributação regressiva: R$ 258.953,95

Caso faça a opção por renda temporária de 20 anos:

Valor bruto: R$ 1.266,86 por mês

Valor líquido com progressiva: R$ 1.266,86

Valor líquido com regressiva: R$ 1.152,62

2.3.1 Diferenças entre: Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e Plano Gerador de

Benefício Livre (PGBL).10

Page 11: ATPS Noções de Atividades Atuariais

A principal diferença entre o PGBL e o VGBL é o tratamento tributário.

Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) - É recomendado para pessoas com

renda mais alta, pois o valor pago ao plano pode ser abatido no Imposto de Renda

(desde que esse valor represente até 12% de sua renda bruta anual). Porém, quando o

dinheiro é sacado, o imposto pago é referente ao total que havia no fundo. Por

exemplo, se esse valor for de R$ 500 mil, o imposto será cobrado sobre ele.

Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) - Sua diferença para o PGBL é que ele

não pode ser abatido no Imposto de Renda. Porém, quando o dinheiro é sacado, o

imposto cobrado é referente ao que o dinheiro investido rendeu.

Por exemplo, se a quantia que há é de R$ 500 mil, mas o rendimento que houve

ao longo do plano foi de R$ 200 mil, o imposto cobrado será referente a este último valor.

Esse plano é indicado para pessoas que têm renda menor e que, por isso, declaram imposto

nos formulários simplificados ou nem declaram imposto.

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Page 12: ATPS Noções de Atividades Atuariais

Nos planos de previdência privada, é possível escolher se a renda recebida será

por um determinado período ou se ela será vitalícia. Quem faz o plano também pode

determinar que os filhos e a mulher continuem recebendo a renda se ele morrer.

Quando uma pessoa inicia um PGBL ou VGBL pode atrelar a seu plano um

pecúlio por morte ou invalidez. Essas opções funcionam como um seguro. No primeiro caso,

quando a pessoa que paga morre, o dinheiro acumulado é dado à família. No segundo caso, se

a pessoa que paga perde suas condições de trabalho, o dinheiro é entregue a ela mesma

.

12

Page 13: ATPS Noções de Atividades Atuariais

3- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para a conclusão deste trabalho foi desenvolvida uma pesquisa sobre o uso de

conhecimentos e cálculos para a elaboração de planos de seguro ou de previdência e

realização de outras operações financeiras que envolvam risco. O profissional analisa e

quantifica o risco presente nas operações de seguro, previdência complementar, planos de

saúde e títulos de capitalização. Cabe a ele avaliar as possibilidades de perdas da seguradora

ou da instituição previdenciária e determinar o valor das prestações do seguro e dos prêmios.

Para isso, utiliza muita matemática e estatística. 

A pesquisa feita em cima deste trabalho, nos proporcionou um considerável

crescimento e ampliou nossa visão no que tange ao conhecimento dos riscos empresariais e

com certeza será de grande valia as pessoas que queiram conhecer mais do assunto, ainda que

as mesmas não tenham um conhecimento prévio da área.

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Page 14: ATPS Noções de Atividades Atuariais

4- REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Gustavo H. Seguros, matemática atuarial e financeira: uma abordagem

introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008.

http://www.susep.gov.br/menu/a-susep/historia-do-seguro

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAWYEAK/conceito-fundamental-seguro

http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=537#oque

http://www.susep.gov.br/setores-susep/seger/codoc/glossario/co-seguro

http://conthabeis.blogspot.com.br/2010/07/fraude-ou-erro-o-conceito.html

http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=191

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