atps gestao de tecnologias
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ
UNIDADE I
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DE GESTÃO
Equipe de Pesquisa e Desenvolvimento:
Gisele Cristine Ribeiro de Almeida – RA 7965693444
Iara Gouvea Galvão Silva– RA 6377229259
Jéssica Letícia do Prado Jacinto – RA 7194539948
Simone Fabiana de Oliveira Gouvea – RA 6751335829
Tutor(a) Presencial: Maxwel Simpliciano
Tutor(a) a Distância: Vanessa Pereira Mendonça Freire
Professor : Renato Torres
Taubaté, 29 de maio de 2014.
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SUMÁRIO
1 - Introdução..............................................................................................................................3
2 – Identificação da Empresa.......................................................................................................4
2.1 – História da empresa............................................................................................................4
2.2 – Missão e Valores................................................................................................................5
3 – Mudança Organizacional......................................................................................................6
3.1 – Papeis do Gestor Organizacional.......................................................................................7
3.2 – Confrontando a Teoria e a Prática......................................................................................7
4 – Gestão de Qualidade Total....................................................................................................8
4.1 – Terceirização..................................................................................................................................8
4.2 - Tecnologias de Gestão....................................................................................................................9
4.3 – Sugestão de Aplicação para a Empresa Pesquisada......................................................................11
5 – Sistemas de Informação Gerencial......................................................................................12
6 – Referencias Bibliográficas..................................................................................................13
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1 - INTRODUÇÃO
Esta atividade prática supervisionada – ATPS tem por objetivo de pesquisa o conhecimento
das principais tecnologias e ferramentas de gestão disponíveis da atualidade e também as
demandas e ambientes necessários para o gestor moderno atuar.
Abordaremos um assunto bastante atual, as mudanças dentro das organizações e as quebras de
paradigmas que ocorrem durante este processo. Um discurso de adequação as exigências do
ambiente competitivo, em resposta a um mercado que requer variabilidade de produtos e
serviços, que por sua vez, requer flexibilidade de recursos e Tecnologias de gestão que
atendam a estas dinâmicas do contexto organizacional.
Hoje em dia as empresas primam pela qualidade dos seus serviços, portanto cada vez elas
procuram melhorias na forma de administrar, de organizar e operacionalizar seus serviços para
assim obter a satisfação plena de seus clientes.
Os administradores tem em suas mãos uma função de grande responsabilidade que é a tomada
de decisão, para isso é importante que possam contar com sistemas de informações gerenciais
seguros e que facilitem a organização dos dados que serão analisados para as decisões que
serão tomadas de forma que venham trazer melhorias para a organização.
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2 - APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Empresa: CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A, Sucursal localizada na Cidade
de São José dos Campos/SP, situada a Rua Santa Clara, nº 98 – Vila Adyana.
Nome do membro da equipe que é colaborador da empresa: Giselle Cristine Ribeiro de
Almeida Santos.
Cargo: Assistente Comercial.
2.1 – HISTÓRIA DA EMPRESA
As origens da empresa registram um diferencial, em 1960 quando foi fundada a CAPEMA –
Caixa de Pecúlios Mauá – com missão de gerar recursos para o já existente Lar Fabiano de
Cristo. É um caso raro, uma empresa que foi criada com finalidade de sustentar uma obra
social.
Sucessora da CAPEMI – Entidade Aberta de Previdência Complementar – a CAPEMISA foi
transformada em Sociedade Anônima de Capital Fechado.
No ano de 2008 a empresa de grande porte que iniciou sua atividade no mercado Segurador, já
começou com a tradição de 47 anos e uma carteira com mais de 340 planos ativos. Atualmente
comercializa Seguro de Vida, Planos de Previdência. Vida é o foco da CAPEMISA.
A nova empresa atua dentro de rígidos padrões da ética profissional, hoje conta com cerca de
50 Sucursais pelo Brasil. Em termos de desenvolvimento de novos produtos e na preocupação
com os problemas sociais e humanos do país, está profundamente ligada a realidade nacional.
Mesmo com as mudanças a empresa permanece com sua tradição de servir bem os seus
clientes e manter seu programa social.
A escolha da empresa se deu devido às transformações que aconteceram, além disso, alguns
fatores importantes como a missão e os valores tiveram grande peso na decisão.
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2.2 – MISSÃO E VALORES
Conforme site da empresa, a sua missão é estimular as pessoas a serem protagonistas de suas
próprias vidas ao pensarem no futuro. Seus produtos permitem o cuidado para garantir o bem-
estar de todos ao viabilizarem a sua vocação social.
Os valores da empresa são o humanismo, a simplicidade, a eficiência, a Coragem e o Amor.
Humanismo: Estabelecer relações pautadas na compaixão e na tolerância. Expressa-se no
cuidado com o próximo: clientes, funcionários, fornecedores e todos que se relacionam com a
empresa.
Simplicidade: Ser direto e claro, evitando excessos. Se revela no jeito de ser, fazer e falar.
Eficiência: Fazer mais com menos. Presente nos processos e no atendimento.
Coragem: Reunir forças para fazer acontecer, se reinventar, enfrentar novos desafios e nunca
desistir.
Amor: Amar o que faz, com compromisso e dedicação, tanto ao mercado quanto a todos os
beneficiados pela nossa causa. É inspirado na história que a empresa tem de amor ao próximo.
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3 – MUDANÇA ORGANIZACIONAL E QUEBRA DE PARADIGMAS
No mundo atual temos visto que as mudanças têm sido presentes por toda a parte, como na
área tecnológica, na ciência, no nosso cotidiano e principalmente na área empresarial, a qual
recebe uma pressão enorme com as exigências do mercado, para que cada vez mais as
exigências do publico sejam atendidas e assim as organizações estejam posicionadas
estrategicamente perante os seus concorrentes.
Um dos fundamentais requisitos é que junto às mudanças haja uma maior e melhor
consciência sobre um assunto que ultimamente vem sendo levantado e muito discutido em
todo o mundo, a Responsabilidade Social, a qual as organizações devem estar sempre atentas
a fim de reduzir impactos ambientais, e para que possa também de alguma forma contribuir
para a meio social. Hoje uma empresa que não tem atenção voltada para este tema, pode se
considerar em grande desvantagem no mercado.
Junto às mudanças organizacionais é importante que haja quebra de paradigmas,
proporcionando assim um renovo constante, respondendo assim as necessidades humanas e
tecnológicas. Esta é uma gestão de melhora de qualidade, onde os profissionais estão sendo
estimulados a todo o momento a criar interações organizacionais e novas formas de
pensamento. É demasiadamente importante observar que, o que hoje é considerado certo no
ambiente organizacional, amanhã já poderá não ser. Sendo assim como é popularmente dito,
se queremos resultados diferentes, precisamos ter atitudes diferentes.
Entendemos assim que a mudança ou quebra de paradigma é a mola que impulsiona a geração
de soluções eficientes e de novos conhecimentos. Se uma empresa deseja se manter constante
e em evolução no mercado atuante, ela deve entender e defender que as mudanças, claro que
sempre respeitando a sua missão, pautadas em ética e ao ambiente social e econômico são o
segredo para o seu sucesso profissional.
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3.1 – PAPÉIS DO GESTOR ORGANIZACIONAL
Embora não seja possível encontrar uma definição universal para o conceito de gestão,
segundo Franco al. (2012), gestão é o ato de gerenciar e administrar.
Com base no material de pesquisa, o gestor organizacional deverá adotar um modelo que seja
orientado pelos princípios e valores expressos na missão, que reflitam a cultura da empresa
para rumo aos objetivos. Isto se enquadra praticamente no conceito clássico segundo Henri
Fayol, que diz que o gestor é definido pelas suas funções no interior da organização, ou seja,
ele deve ser capaz de planejar de forma estratégica de maneira que viabilize o alcance dos
objetivos traçados e que estejam na missão da organização.
Com atenção ao ambiente, tanto interno quanto o externo, o gestor deve desenvolver
habilidades para compreender as mais diversas situações, e lidar com cada uma delas de
maneira ética e responsável.
3.2 – CONFRONTANDO A TEORIA E A PRÁTICA
Após conversarmos sobre este tema com alguns gestores, ficou evidente que o cargo de
Gerencia organizacional é um papel de grande responsabilidade, que requer continuamente
um planejamento sério e bem fundamentado, visão de futuro e amplo conhecimento. Enfim, é
a figura do gestor que irá definir tendo como base algumas ferramentas utilizadas, os rumos
que a empresa irá tomar.
O gestor moderno deve ser um líder capaz de motivar e nortear seus liderados, sempre os
levando a compreender importância de cada membro para que a organização caminhe de
forma sincronizada aos seus objetivos, toda esta motivação faz com que os membros e a
“vistam a camisa” da organização.
Além de tudo o que já foi abordado sobre o gestor, ele deverá ser um cidadão exemplar no que
diz respeito à maneira com que se comporta diante dos demais e à própria empresa que o
confiou um cargo tão importante para o crescimento futuro.
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4 – GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
O conceito de gestão de qualidade total consiste numa estratégia de administração orientada a
criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais. Difundiu-se como o
sistema de gestão mais conhecido e utilizado no mercado da indústria.
Desenvolvida entre 1950 a 1980, baseada no trabalho de autores como Cosby, Deming,
Ishikawa, Juran e Feigenbaum. É um dos sistemas mais utilizados e com foco voltado as
necessidades do cliente. Prioriza a qualidade e busca a melhoria em todas as áreas.
É referida como “total” uma vez que seu objetivo é a implicação não apenas de todos os
setores de uma organização, mas também da organização estendida, ou seja, os fornecedores e
os demais parceiros de negócios.
O conceito de gestão é formado pelas seguintes premissas:
Qualidade em 1º lugar – sobreviver pelo domínio da qualidade;
Agir por prioridades – identificar problemas e solucioná-los pelo grau de prioridade;
Agir de acordo com fatos – falar, racionar, decidir a base dos fatos;
Controle de processos – a empresa pode ser controlada a base destes;
Dispersão – observar a dispersão e isolar a causa;
Ação de bloqueio – não insistir no mesmo erro duas vezes. Tomar medidas preventivas
de bloqueio para que o erro não ocorra novamente;
Respeitar o colaborador como ser humano;
Compromisso da alta hierarquia
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4.1 – TERCEIRIZAÇÃO
Com relação a Sucursal mencionada o único serviço terceirizado foi o da limpeza, e com isso
evitou/economizou custos com horas extras, gastos com 13º salário, pagamento de férias e
direitos trabalhistas, além dos gastos com uniforme e material que seriam destinados
basicamente a essa área.
Já a Matriz que é situada na Cidade do Rio de Janeiro possui terceirização em outras áreas,
como o setor de Call Center, recepção e também a área de faturamento onde o serviço é mais
mecânico, de grande volume e com prazos para entrega, o que requer um maior número de
funcionários para a área.
Creio que no modelo atual da empresa não há funções passíveis para terceirização, no entanto
essa visão pode mudar a qualquer momento já que é no mercado Segurador é uma empresa
relativamente nova, e que está se adaptando as demandas deste imenso mercado.
4.2 – TECNOLOGIAS DE GESTÃO
BENCHMARKING
Esta é uma tecnologia de gestão desenvolvida por meio de investigação e comparação de
produtos, práticas e serviços que são oferecidos, adotados ou prestados respectivamente pelos
concorrentes mais fortes do ramo de determinada empresa, procurando com isso aprender
novas técnicas para igualar-se ou até mesmo superá-las.
Para que um benchmarking tenha ações bem sucedidas, a alta direção deve estar
comprometida a realizar um estudo aprofundado sobre estas empresas. Será necessário um
controle constante desde o inicio dos estudos que deverão analisar o ramo em que as
pesquisadas atuam, as suas metas, as diferenças organizacionais que elas enfrentam e os
custos de suas responsabilidades, tendo em vista que cada empresa possui peculiaridades.
Com o estudo finalizado poderão ser adotadas as mudanças cabíveis para que a organização se
torne ainda mais promissora.
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OPEN BOOK
Esta proposta de gestão é baseada na transparência, onde os dados organizacionais são
divulgados aos seus colaboradores e ao ambiente externo da organização. Para que esta
ferramenta seja eficaz, os processos devem ser conhecidos e bem definidos.
Surgiu inicialmente nos EUA e a finalidade desta ferramenta é buscar integrar pessoas e
informações.
É uma ferramenta que ainda causa certa desconfiança e preocupação nos gestores, pelo fato da
total transparência e assim exposição dos pontos fortes e fracos a concorrentes. Porém se
aplicada de forma ética, contribuirá para com os gestores, desde que deixem clara a cultura de
abertura e que priorizem o inter-relacionamento entre os colaboradores.
REENGENHARIA
É a gestão que analisa e modifica todos os processos da empresa, de forma que pode até ser
criada uma nova organização, ou seja, com base na antiga desenha uma organização nova e
otimizada.
Na prática a reengenharia é deixar de lado os procedimentos “consagrados” e reexaminar o
trabalho necessário para proporcionar mais valor perante o mercado na tentativa de tornar a
empresa mais competitiva, através de medidas que alterarão todas as operações e processos.
EMPOWERMENT
É uma ação da gestão estratégica que visa o melhor aproveitamento do capital humano nas
empresas através de delegação de poder, autoridades e responsabilidades aos funcionários, é
uma tecnologia de gestão onde delega a equipe o poder de decisão, fornecendo ideias para
mudar e transformar, ajudando os superiores no processo de gestão.
Porém para transferir este empoderamento não basta que seja de forma verbal, é preciso ter
reais condições de agir no pleno exercício da sua responsabilidade, desenvolvendo o que é
chamado de “ownership”, ou seja, agirem como intraempreendedores e como se fossem
“proprietárias” do negócio, pensando como empresários.
Com essa atitude a empresa descentraliza suas decisões e estabelece um estilo de gestão mais
participativa, dando a seus colaboradores maior autonomia e umas das vantagens é a maior
motivação e satisfação das pessoas.
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GESTÃO E ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL
Este tipo de gestão tem como característica uma estrutura mais enxuta com redução de níveis
hierárquicos existentes nas empresas e isto contribui para a aproximação dos níveis de
comando aos operacionais.
A vantagem da organização horizontal é desburocratizar, é tornar os circuitos de decisão mais
curtos, logo mais rápidos.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL – CAPITAL INTELECTUAL E GESTÃO DO
CONHECIMENTO
Algumas características desse tipo de gestão é que o conhecimento dos funcionários é o
principal ativo intangível da organização. É explicito o reconhecimento do valor econômico
do conhecimento e se utiliza da capacidade criativa dos seus colaboradores.
Podemos dizer que como vantagem a Aprendizagem Organizacional possibilita que os
próprios colaboradores da organização sejam treinados e se tornem indutores de novas
técnicas de desenvolvimento e otimização dos processos de aprendizagem organizacional,
levando-se em conta as realidades culturais e sociais dos contextos da organização.
4.3 – SUGESTÃO DE APLICAÇÃO PARA A EMPRESA PESQUISADA
Com relação à CAPEMISA, dentre as ferramentas de gestão pesquisadas podemos chegar à
conclusão que muitas delas já vêm sendo aplicadas, mesmo que não declaradamente, é
possível observar muitas características destas ferramentas no dia a dia da empresa. Sendo
assim de todas estas tecnologias, a empresa deve investir cada vez mais no Benchmarking,
tendo em vista estar competindo com grandes empresas deste ramo que já estão no mercado
há bastante tempo e com sua marca muito consolidada.
Com a aplicação desta tecnologia de gestão será possível observar as inovações, tecnológicas
e operacionais das grandes organizações do ramo. Esta gestão proporcionará a ampliação da
visão dos gestores, para realizar mudanças que a possam trazer vantagem competitiva a
empresa e assim possa estar pronta para as novas demandas do mercado e com isso a
maximizar a competitividade para com as maiores empresas do ramo Segurador.
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5 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Vivemos na Era da Informação, onde é exigida das organizações uma gestão estratégica de
eficiência, e, sem informação de qualidade, as tomadas de decisão podem ser decididas a
partir de premissas que não são totalmente corretas, ocasionando assim resultados negativos e
fazendo que as organizações não atinjam os seus objetivos.
É imprescindível para qualquer empresa a utilização de algum tipo de sistema, com o objetivo
de se atingir a eficácia em seus processos, seus componentes e suas interações. Para escolher
bem o tipo de sistema que será utilizado é necessário que os cases sejam consultados, sabendo
onde o mesmo foi implantado com sucesso, se a empresa é responsável e sólida e se garante
por algum tempo o suporte e atualização do sistema, tendo em vista que a implantação de um
sistema é um grande investimento, portanto um estudo antes da implementação poderá evitar
gastos extras, como possível troca de sistema caso o anterior não ter atendido o esperado.
É de responsabilidade dos administradores a tomada de decisão, sendo considerada em alguns
casos como a sua tarefa mais importante e essencial para o futuro da organização, é este
processo que irá definir possíveis soluções para os problemas das organizações. Diante disso é
necessário que estes administradores estejam alertas para perceber os ambientes interno e
externo, com relação as ameaças e as oportunidades, para que estas decisões sejam embasadas
na realidade da organização. É preciso que se tenha visão sistêmica de todo o ambiente, tanto
interno quanto externo.
Conforme já foi dito a qualidade da informação é fundamental para que o administrador
obtenha sucesso nas suas decisões, no entanto nem sempre é possível acertar. Alguns fatores
como a insuficiência de informações necessárias para o processo decisório pode ser um risco
para que este administrador acabe tomando a decisão errada. Neste ponto percebemos a
importância das pessoas que têm a responsabilidade de agregar valor às informações que serão
lançadas no sistema.
Enfim, tomada de decisão as cegas não existe. Portanto é preciso fazer o bom aproveitamento
deste sistema e cada vez mais diminuir os riscos relacionados às informações, elas devem ser
bem fundamentadas. Tomando estes e alguns outros cuidados essenciais, com uma analise
criteriosa e com um bom planejamento estratégico este gestor terá grandes chances de
alcançar as metas e os objetivos estabelecidos.
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6 - REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
<http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/quebra-de-paradigmas-as-chaves-para-
o-sucesso-empresarial/32381/> Acesso em 20 de Maio de 2014
<http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/como-entender-os-
processos-organizacionais/30037/> Acesso em 22 de Maio de 2014
<http://www.webartigos.com/artigos/1-o-papel-do-gestor/35544/> Acesso em 24 de Maio de
2014
PLT - FRANCO, Décio; RODRIGUES, Edna de A; GAZELA, Moisés M. Tecnologias e
Ferramentas de Gestão. 1ª ed. Campinas: Alínea, 2008
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