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SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAL Saúde Ocupacional ADICIONAL DE PERICULOSIDADE CÓDIGO VERSÃO DATA DE CRIAÇÃO DATA DE ALTERAÇÃO DATA DE VIGÊNCIA PÁGINA R.102.035.PMC 01 02/10/2007 20/01/2014 30/09/2011 1de12 1 - DEFINIÇÃO Adicional salarial a que fazem jus os servidores que trabalham em contato permanente sob condições de risco acentuado em determinadas atividades ou operações classificadas como perigosas pela Portaria nº. 3.214 e seus complementos a qual regulamentou a Lei nº. 6.514 de Ministério do Trabalho e Emprego - MTE 2 - REQUISITOS BÁSICOS 2.1 - Exercício permanente sob condições de risco acentuado de determinadas atividades classificadas como perigosas pelos Anexos I e II da NR-16, Decreto nº. 93.412 e Portaria nº. 518 todos instituídos pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. 3 - PROCEDIMENTOS 3.1 - Solicitação Concessão do Adicional de Periculosidade 3.1.1 - A chefia imediata deverá efetuar o pedido de adicional de periculosidade para o servidor, através do formulário “Laudo de Avaliação Pericial com vista à Concessão do Adicional de Periculosidade - FO661 ”. 3.1.1.1 - Na solicitação deverá estar descrito a(s) atividade(s) e operação(ões) perigosa(s) desenvolvida(s) habitualmente. 3.1.1.2 - Após preenchimento completo e aprovação da chefia imediata e do diretor da área, o Laudo de Avaliação Pericial deverá ser protocolada e enviada ao Setor de Segurança do Trabalho da Coordenadoria Setorial de Saúde e Segurança do Trabalho - CSSST do Departamento de Promoção à Saúde do Servidor - DPSS da Secretaria Municipal de Recursos Humanos - SMRH. 3.2 - Análise da Solicitação da Concessão do Adicional de Periculosidade 3.2.1 - Caberá ao Setor de Segurança do Trabalho, com base na Lei Municipal Nº. 14.752 de 20 de dezembro de 2013 e nas informações prestadas pela chefia imediata devidamente aprovadas pela Diretoria da Área ou ainda se for o caso, também, através de perícia no local de trabalho, enquadrar as atividades desenvolvidas pelo servidor como operações perigosas. Nota: 1 - Havendo dados incompletos ou incorretos o laudo deverá ser devolvido ao solicitante para acerto e posterior devolução ao Setor de Segurança do Trabalho 2 - O Setor de Segurança do Trabalho deverá manter cadastro das atividades e operações perigosas e os Centros de Custos a elas relacionadas. 3.3 - Cadastramento da Solicitação no Sistema de Gestão de Pessoal 3.3.1 - Após análise o Setor de Segurança do Trabalho poderá conceder ou negar o pedido do adicional de periculosidade. 3.3.1.1 - Sendo favorável a concessão, deverá proceder: a - colocar parecer no Laudo de Avaliação Pericial com vista à Concessão do Adicional de Periculosidade;

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SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAL

Saúde Ocupacional

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

CÓDIGO VERSÃO DATA DE CRIAÇÃO DATA DE ALTERAÇÃO DATA DE VIGÊNCIA PÁGINA

R.102.035.PMC 01 02/10/2007 20/01/2014 30/09/2011 1de12

1 - DEFINIÇÃO Adicional salarial a que fazem jus os servidores que trabalham em contato permanente sob condições de risco acentuado em determinadas atividades ou operações classificadas como perigosas pela Portaria nº. 3.214 e seus complementos a qual regulamentou a Lei nº. 6.514 de Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

2 - REQUISITOS BÁSICOS 2.1 - Exercício permanente sob condições de risco acentuado de determinadas atividades classificadas como

perigosas pelos Anexos I e II da NR-16, Decreto nº. 93.412 e Portaria nº. 518 todos instituídos pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

3 - PROCEDIMENTOS 3.1 - Solicitação Concessão do Adicional de Periculosidade 3.1.1 - A chefia imediata deverá efetuar o pedido de adicional de periculosidade para o servidor, através do

formulário “Laudo de Avaliação Pericial com vista à Concessão do Adicional de Periculosidade -

FO661”. 3.1.1.1 - Na solicitação deverá estar descrito a(s) atividade(s) e operação(ões) perigosa(s) desenvolvida(s)

habitualmente. 3.1.1.2 - Após preenchimento completo e aprovação da chefia imediata e do diretor da área, o Laudo de

Avaliação Pericial deverá ser protocolada e enviada ao Setor de Segurança do Trabalho da Coordenadoria Setorial de Saúde e Segurança do Trabalho - CSSST do Departamento de Promoção à Saúde do Servidor - DPSS da Secretaria Municipal de Recursos Humanos - SMRH.

3.2 - Análise da Solicitação da Concessão do Adicional de Periculosidade 3.2.1 - Caberá ao Setor de Segurança do Trabalho, com base na Lei Municipal Nº. 14.752 de 20 de dezembro

de 2013 e nas informações prestadas pela chefia imediata devidamente aprovadas pela Diretoria da Área ou ainda se for o caso, também, através de perícia no local de trabalho, enquadrar as atividades desenvolvidas pelo servidor como operações perigosas. Nota: 1 - Havendo dados incompletos ou incorretos o laudo deverá ser devolvido ao solicitante para

acerto e posterior devolução ao Setor de Segurança do Trabalho 2 - O Setor de Segurança do Trabalho deverá manter cadastro das atividades e operações

perigosas e os Centros de Custos a elas relacionadas.

3.3 - Cadastramento da Solicitação no Sistema de Gestão de Pessoal 3.3.1 - Após análise o Setor de Segurança do Trabalho poderá conceder ou negar o pedido do adicional de

periculosidade. 3.3.1.1 - Sendo favorável a concessão, deverá proceder:

a - colocar parecer no “Laudo de Avaliação Pericial com vista à Concessão do Adicional de Periculosidade”;

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b - desmembrar o formulário: - capa protocolada (e anexos quando houver) - laudo de avaliação pericial efetivamente (paginas 02, 03 e 04)

c- na capa protocolada (e anexos quando houver), transcrever o parecer do laudo e encaminhar ao

servidor para ciência e arquivo; d - de posse do Laudo de Avaliação Pericial, acessar o Sistema de Gestão de Pessoal e no Módulo

Saúde Ocupacional/Periculosidade preencher:

- campo verba: verba 20 - campo nome: nome do servidor - campo matrícula: número da matricula do servidor - campo porcentagem: preencher com 30% para exposição completa ou porcentagem calculada

de acordo com o tempo de exposição - campo data: data da solicitação da inclusão por parte do Setor de Segurança do Trabalho

e - após atualização do sistema, arquivar Laudo de Avaliação Pericial no Prontuário Médico do Servidor.

3.3.1.2 - Sendo desfavorável a concessão do adicional de periculosidade deverá proceder:

a - colocar parecer no “Laudo de Avaliação Pericial com vista à Concessão do Adicional de

Periculosidade”; b - desmembrar o formulário:

- capa protocolada (e anexos quando houver) - laudo de avaliação pericial propriamente (paginas 02, 03 e 04)

c- na capa protocolada (e anexos quando houver), transcrever o parecer do laudo e encaminhar ao

servidor para ciência e arquivo; d - o laudo (paginas 02, 03 e 04) arquivar no Prontuário Médico do Servidor.

3.4 - Pagamento Retroativo 3.4.1 - Por conta do tramite do processo no Setor de Segurança do Trabalho: 3.4.1.1 - Neste caso é de competência do próprio Setor de Segurança do Trabalho a solicitação, justificativa e

atualização do Sistema de Gestão de Pessoal módulo Saúde Ocupacional/Periculosidade. Nota: - A capa protocolada, com a solicitação e justificativa deverá ser encaminhada para a

Coordenadoria Setorial de Folha de Pagamento/DARH;

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3.4.2 - Por solicitação do servidor após início do recebimento do Adicional de Periculosidade:

- O servidor deverá utilizar o mesmo protocolo que originou a concessão ou revisão do adicional, indicar o período e as atividades desenvolvidas no mesmo período, obter a concordância da chefia imediata, do diretor da área e encaminhar para análise do Setor de Segurança do Trabalho.

- O Setor de Segurança do Trabalho após análise deverá emitir parecer e proceder:

pedido deferido: encaminhar processo para a Coordenadoria Setorial de Folha de

Pagamento/DARH;

pedido indeferido: devolver ao servidor para ciência e arquivo.

3.4.3 - Caberá a Coordenadoria Setorial de Folha de Pagamento do Departamento de Administração de Recursos Humanos - DARH de posse do processo efetuar o cálculo do retroativo e efetivar o seu pagamento no Sistema Folha de Pagamento.

Nota: Após a atualização do sistema, o processo deverá ser devolvido ao servidor para sua guarda.

3.5 - Exclusão do Adicional de Periculosidade 3.5.1 - A exclusão do adicional poderá ocorrer em função de:

a - servidor não desempenhar mais atividades ou operações perigosas; b - por razão de transferência/mudança de centro de custo; c - laudo técnico emitido pelo Setor de Segurança do Trabalho, por perícia no local e a constatação da

ausência de atividades ou operações perigosas que justifique o adicional. Nota: 1 - Considerar a cessão de servidor ao Sindicato da categoria como mudança de centro de

custo; 2 - Caso em seu novo Centro de Custo o servidor desempenhar atividades ou operações

perigosas, uma nova solicitação deverá ser feita. 3 - É de competência da chefia imediata solicitar prontamente ao Setor de Segurança do

Trabalho a exclusão do adicional. 3.5.1.1 - A exclusão deverá ser solicitada através de ofício protocolado e encaminhada ao Setor de

Segurança do Trabalho.

Nota: Quando a exclusão basear-se em laudo técnico emitido pelo Setor de Segurança do Trabalho, será dispensado o ofício e a exclusão será de responsabilidade do próprio Setor de Segurança do Trabalho.

3.5.2 - Processo de Exclusão do Adicional de Periculosidade no Setor de Segurança do Trabalho:

a - efetuar análise da exclusão em função da justificativa da chefia ou laudo técnico emitido pelo próprio Setor de Segurança do Trabalho;

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b - com a definição da exclusão, acessar o Sistema de Gestão de Pessoal módulo Saúde e Segurança do Trabalho/Periculosidade, atualizar informações cadastrais do servidor e encaminhar o processo para ciência do servidor e arquivo.

3.5.3 - Caberá à Coordenadoria Setorial de Folha de Pagamento do Departamento de Administração de

Recursos Humanos - DARH a efetivação da exclusão do adicional no Sistema Folha de Pagamento. 3.6 - Suspensão do Recebimento do Adicional de Periculosidade por Motivo de Licença 3.6.1 - O Adicional deverá ser suspenso temporariamente nos períodos correspondentes a:

a - Licença para Tratamento de Saúde - LTS; b - Licença por Motivo de Tratamento em Pessoa da Família - LTF; c - Licença Gestante - LGE; d - Licença Adoção de Menores; e - Licença Doação de Sangue; f - Licença Gala; g - Licença Nojo; h - Licença Registro de Filho ou Paternidade; i - Licença sem Vencimento; j - Licença Premio; l - Licença para Concorrer a Cargo Eletivo. Nota: 1 - Órgãos responsáveis pela suspensão:

Itens: a, b - Coordenadoria Setorial de Perícia Médica/DPSS; Itens: a, c, d - Instituto de Previdência Social do Município de Campinas - CAMPREV; Itens: e até l - Coordenadoria Setorial de Pessoal/DARH

2 - A LTS até 15(quinze) dias é de responsabilidade da Coordenadoria Setorial de Perícia Médica/DPSS a suspensão e acima de 15(quinze) dias a responsabilidade da suspensão é do CAMPREV.

3.6.2 - Cada órgão responsável conforme descrito no item 3.6.1, deverá acessar o Sistema de Gestão de

Pessoal módulo Saúde e Segurança do Trabalho/Periculosidade e suspender temporariamente o recebimento do adicional de acordo com o período da licença.

Nota: Caberá ao órgão que suspendeu o adicional quando do retorno do servidor ao trabalho por

conta do término da licença, a inclusão novamente sua inclusão no sistema para a continuidade do recebimento do adicional.

3.6.3 - Caberá à Coordenadoria Setorial de Folha de Pagamento do Departamento de Administração de

Recursos Humanos - DARH a efetivação da suspensão temporária do adicional da folha de pagamento, bem como a da continuidade do seu recebimento quando do término da licença.

3.7 - Gerenciamento da Situação dos Servidores com Direito a Periculosidade 3.7.1 - O Setor de Segurança do Trabalho deverá acessar o Sistema de Gestão de Pessoal módulo Saúde

Ocupacional/Periculosidade, emitir relatório “Situação dos Servidores com Direito ao Adicional de Periculosidade” e encaminhar aos órgãos para a confirmação da situação dos servidores que recebem o adicional.

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Nota: 1 - Quando do retorno dos relatórios dos órgãos, constarem servidores que não trabalham em atividade ou operações perigosas, não haverá necessidade da emissão do “Laudo de Avaliação Pericial com vista à Concessão do Adicional de Periculosidade” para sua exclusão, o próprio relatório servirá de parâmetro para os procedimentos de exclusão;

2 - No caso de inclusão, o relatório não será válido, os procedimentos para inclusão serão os

constantes desta norma. 3 - A comunicação de exclusão deverá ser feita pelo Setor de Segurança do

Trabalho/CSSST/DPSS ao órgão de lotação do servidor para ciência.

4 - INFORMAÇÕES GERAIS 4.1 - A Periculosidade 4.1.1 - A periculosidade tem como base legal a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em seu Titulo II,

cap. V seção XIII, a Lei 6.514 de 22/12/1977, que alterou a CLT, no tocante a Segurança e Medicina do Trabalho e regulamentada pela Portaria 3.214 de 08/06/1978, por meio da Norma Regulamentadora - NR16, e o Decreto 93.412 de 14/10/1986 que regulamentou a Lei 7.369 de 20/09/1985 que instituiu o adicional para quem exerce atividade no setor de energia elétrica integrantes do sistema elétrico de potência, em condições de periculosidade, e ainda a portaria 518 de 04/04/2003 que trata de radiações ionizantes ou substâncias radioativas.

4.2 - Líquido Inflamável

Para efeito desta norma será considerado líquido inflamável todo aquele que possua ponto de fulgor abaixo de 60º. C (sessenta graus centígrados).

4.3 - Explosivos

São substancias capazes de rapidamente se transformarem em gases, produzindo calor intenso e pressões elevadas.

4.4 - Caracterização da Periculosidade 4.1.1 - A caracterização da periculosidade, segundo normas do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE,

deverão ser feitas através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, devidamente registrados no MTE, no caso da Prefeitura Municipal de Campinas - PMC estas atribuições cabem aos profissionais especificados, lotados no Setor de Saúde Ocupacional e Setor de Segurança do Trabalho da Coordenadoria Setorial de Saúde e Segurança do Trabalho - CSSST.

4.5 - Direito ao Adicional de Periculosidade 4.5.1 - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao servidor um adicional máximo de 30% (trinta

por cento) sobre o salário base sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros (art. 193, inciso 1

o.da CLT e NR 16 it. 16.2) quando a exposição ocorre em

todas as jornadas de trabalho e proporcional à exposição quando esta ocorre em algumas jornadas de trabalho.

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Nota: 1 - Se a função desempenhada pelo servidor for simultaneamente, insalubre e perigosa, este poderá optar por um dos adicionais que lhe for mais favorável, não lhe sendo reconhecido, todavia, o direito de receber ambos os adicionais, conforme vem se orientando jurisprudência (art.193, parágrafo. 2

o. CLT);

2 - O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga a PMC de promover as medidas

de proteção ao servidor destinadas à eliminação ou neutralização da periculosidade nem autoriza o servidor a desatendê-las.

4.6 - Cessação do Pagamento do Adicional de Periculosidade 4.6.1- O direito à percepção ao adicional pelo servidor cessará com a ausência de exposição ao risco à sua

saúde ou integridade física, nos termos da CLT ou das normas expedidas pelo MTE e ainda quando deixar de exercer a atividade de risco a sua saúde.

4.6.2 - O pagamento do adicional de periculosidade deverá ser suspenso temporariamente, sempre que o

trabalhador não estiver exposto as atividades ou operações perigosas que originou esse direito, exceção no gozo de suas férias regulamentares. Ex: LTS. Licença Prêmio...

5 - FUNDAMENTOS LEGAIS 5.1 - Legislação Federal

Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de Outubro de 1988 Artigo 7º. Inciso XXIII Decreto Lei n.º 5.452, de 1º de Maio de 1943 Consolidação das Leis do Trabalho - CLT em seu título II, capítulo V seção XIII

Lei Nº. 6.514 de 22 de Dezembro de 1977 Altera o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências Lei Nº. 7.369 de 20 de Setembro de 1985 instituiu a remuneração adicional para quem exerce atividade no setor de energia elétrica, em condições de periculosidade

Decreto Nº. 93.412 de 14 de Outubro de 1986 Revoga o Decreto nº 92.212, de 26-12-1985, regulamenta a Lei nº. 7.369, de 20-09-1985, que institui salário adicional para empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade e dá outras providências Portaria Nº 3.214 , de 08/06/1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho Portaria Nº 518, de 04/04/2003 Adota como atividades de risco em potencial concernentes a radiações ionizantes ou substâncias radioativas, o "Quadro de Atividades e Operações Perigosas", aprovado pela CNEN Norma Regulamentadora Nº 16 - Atividades e Operações Perigosas

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5.2 - Legislação Municipal

Lei Orgânica do Município de 30 de Março de 1990 artigo 134o. parágrafo 12

o.

Lei Nº. 5.888, de 22 de Dezembro de 1987 Institui prêmio de férias, concede adicional de periculosidade para o servidor municipal e dá outras providências Lei nº. 12.985, de 28 de Junho de 2007 - Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores do Município de Campinas e dá outras Providências) Lei nº 14.752, de 20 de Dezembro de 2013 - Dispõe sobre as atividades insalubres e perigosas na Prefeitura Municipal de Campinas e dá outras providências.

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6 - ESPECIFICAÇÃO DE FORMULÁRIOS

6. 1 - Laudo de Avaliação Pericial com vista à Concessão do Adicional de Periculosidade - FO661

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