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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Bragança A.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras: A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.): Escola Superior De Saúde De Bragança A.3. Ciclo de estudos: Dietética e Nutrição A.4. Grau: Licenciado A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): <sem resposta> A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Terapia e Reabilitação A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 726 A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 421 A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 541 A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 240 A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 4 anos/8 semestres A.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 36 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.11 A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentares Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. Nada a acrescentar. A.11.2.1. Designação É adequada A.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. pág. 1 de 13

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar daCAECaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora:Instituto Politécnico De BragançaA.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras:

A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.):Escola Superior De Saúde De BragançaA.3. Ciclo de estudos:Dietética e NutriçãoA.4. Grau:LicenciadoA.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data):<sem resposta>A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:Terapia e ReabilitaçãoA.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):726A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:421A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:541A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:240A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março):4 anos/8 semestresA.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo:36

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.11

A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentaresExistem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Nada a acrescentar.A.11.2.1. DesignaçãoÉ adequadaA.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAENada a acrescentar.A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudosSatisfaz as condições legaisA.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.A estrutura curricular do plano de estudos é adequada e cumpre os requisitos de Bolonha, a áreapredominante do ciclo de estudos é a 726, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março(CNAEF), com 137 ECTS, o que corresponde a 57% do total de ECTS. No entanto, foram indicadasduas áreas secundárias, a 421 e a 541, correspondendo respetivamente a 17% e 6,25% dos ECTStotais, não atingindo o mínimo de 25% para poderem ser consideradas áreas secundárias neste ciclode estudos. Os ECTS acima de 180 correspondem a estágios (60 ECTS) de acordo com o estipuladopara as licenciaturas no ensino politécnico na área da saúde.A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudosFoi indicado e tem o perfil adequadoA.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O coordenador do ciclo de estudos tem uma formação de base em Dietética e um doutoramentonuma área das ciências da saúde (Atividade física e saúde). Apesar da área do doutoramento serdistinta da do ciclo de estudos, a CAE considera que em virtude da sua formação de base eexperiência profissional na área científica do curso, a coordenadora tem o perfil adequado para taisfunções.

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.SimA.12.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.SimA.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.SimA.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).SimA.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O programa de estudos tem um guia de de orientação pedagógica para as unidades curriculares"Estágio I" e "Estágio II" aprovados em Conselho Pedagógico e Conselho Técnico-Científico.

A.12.6. Pontos Fortes.Grande número e diversidade de instituições com as quais foram estabelecidos protocolos paraacolher estagiários. O esforço desenvolvido pela coordenação do programa de estudos e pelaDireção da Escola para a colocação de estudantes em locais de estágio próximos das suas zonas deorigem. A.12.7. Recomendações de melhoria.Fornecer apoio pedagógico e formação para os orientadores externos. Estabelecer critérios deavaliação dos orientadores externos.

1. Objectivos gerais do ciclo de estudos1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Sim

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAE1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivosdefinidos.Sim1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos do ciclo de estudos em avaliação estão disponíveis na página web da escola(http://www.essa.ipb.pt/portal/page?_pageid=335,250010&_dad=portal&_schema=PORTAL).O Conselho Pedagógico e a Comissão de Curso, que têm a participação simultânea de docentes eestudantes, garantem a divulgação dos objetivos de formação. São promovidas reuniões alargadas pela comissão de curso e pelo núcleo de estudantes de Dietéticae Nutrição com docentes e estudantes onde os objetivos do ciclo de estudos são dados a conhecer edebatidos.

1.5. Pontos Fortes.Existem e encontram-se em funcionamento órgãos de gestão que incluem docentes e estudantes eque asseguram a divulgação dos objetivos do curso.

1.6. Recomendações de melhoria.Nada a acrescentar.

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos.Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os mecanismos para a garantia da qualidade do ciclo de estudos baseiam-se em:-Relatório anual da comissão de curso, elaborado nos moldes definidos pelo Conselho Permanente doIPB, que reflete as atividades e as preocupações discutidas ao longo do ano;-Relatório da Escola, que integra o relatório de atividades do IPB, para aprovação pelo conselhogeral, e onde são comparados e analisados indicadores variados de procura, taxas de sucesso,abandono, eficiência educativa, empregabilidade, entre outros para todos os cursos;-Atividade administrativa orientada pelo manual da qualidade do IPB(http://portal3.ipb.pt/index.php/pt/qualidade/manual-da-qualidade)2.1.4. Pontos Fortes.A existência de linhas orientadoras que constam do Manual de Qualidade do IPB.2.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a acrescentar.

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAE

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suaus funções.Sim2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de acções de melhoria.Sim2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Não2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A obrigatoriedade de preenchimento de relatórios pedagógicos para cada unidade curricular, bemcomo do coordenador do ciclo de estudos garantem a avaliação periódica do ciclo de estudos. Aavaliação periódica dos docentes e do funcionamento das unidades curriculares é realizada atravésde questionários respondidos pelos estudantes. No entanto, estes questionários são aplicadosdurante o período de avaliação dos estudantes que são obrigados a responder para poderem acederàs suas classificações. Esta modalidade de aplicação pode interferir com a objectividade da avaliação.2.2.8. Pontos Fortes.A Escola Superior de Saúde do IPB implementa vários mecanismos para a monitorização dofuncionamento do ciclo de estudos, nomeadamente os relatórios das unidades curriculares,relatórios anuais da comissão de curso, recolha de dados sobre o sucesso e o abandono escolares.2.2.9. Recomendações de melhoria.Equacionar a aplicação dos questionários pedagógicos num período em que os estudantes não sesintam compelidos a preenche-los para terem acesso às classificações. Qualquer que seja aalternativa a pôr em prática, não fazer depender o acesso às classificações do preenchimento dosquestionários,

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Em parte3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessáriosao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.Em parte3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As aulas de Dietética Laboratorial decorrem numa cozinha de apoio ao restaurante dos ServiçosSociais que não é adequado nem em design nem em dimensão para os objectivos da unidadecurricular. O laboratório de antropometria/simulação de consulta só tem 12 metros quadrados sendolimitado para a realização das atividades de antropometria e aconselhamento alimentar. Não existesoftware específico para a dietética a e nutrição que seja de uso universal e livre pelos estudantes,

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAEnem modelos alimentares ou albuns fotográficos como instrumentos para auxiliar a quantificação dedados sobre ingestão alimentar, nem de balanças para pesagem de alimentos.3.1.4. Pontos Fortes.A informação de que uma cozinha laboratorial está a ser projectada e será construída pararesponder às necessidades da formação.3.1.5. Recomendações de melhoria.Instalar o laboratório de antropometria num espaço que permita a realização de práticaslaboratoriais. Instalar o laboratório de simulação de consultas numa área que permita a realizaçãodestas práticas. Adquirir material video e fotográfico para as sessões de role-play e treino deaprendizagem de comunicação e entrevista.Adquirir material para avaliação da ingestão alimentar. Assegurar a breve prazo a construção/instalação do laboratório de Dietética Laboratorial.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Em parte3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suainstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Em parte3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Em parte3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Sim3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Existe colaboração com outras escolas do IPB, com outras escolas do Ensino Politécnico e comempresas e instituições da região. As ligações internacionais são escassas.Existem protocolos com variadas instituições e distribuídos por diversas regiões do país e nãoapenas no distrito de Bragança (Coimbra, Porto, Guarda, Lisboa, Aveiro) para acolhimento dosestagiários. Estes protocolos implicam a colaboração de muitos profissionais dessas instituições,sendo que no RAA se encontram listados 49.3.2.6. Pontos Fortes.A existência de protocolos que suportam colaboração com instituições e empresas.3.2.7. Recomendações de melhoria.Alargar a colaboração internacional. Incentivar a mobilidade internacional de estudantes e docentes.

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais.Não4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.Em parte4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Em parte4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino,

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAEinvestigação e administrativas.Sim4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Sim4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Em parte4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O corpo docente é reduzido:14 docentes dos quais 6 (43%) a tempo inteiro (8,9 ETI). 6 docentes (5,3ETI) são doutorados mas apenas 2 (14,2%) pertencem à principal área do curso. Há ainda 2,5 ETI(17,8%) que são especialistas devido à sua experiência profissional na principal área do curso. Amaioria das UC's são leccionadas por um único docente e a carga lectiva é elevada para os docentesda área da Dietética e da Estatística.Há casos em que uma única pessoa é responsável (e únicodocente) de unidades curriculares de áreas científicas tão diferentes como a) Nutrigenómica, b)Gestão e Administração em Dietética e Nutrição,c) Controlo e certificação de qualidade alimentar, d)Dietética laboratorial; ou ainda a) Sociologia da Alimentação, b) Toxicologia Alimentar. Aqualificação académica de alguns docentes não se encontrava traduzida na correspondente posiçãona carreira do ESP. Há docentes que têm colaborado com a EFAD mas não foram evidenciadasoutras colaborações internacionais.4.1.10. Pontos Fortes.O empenho e motivação demonstrados pelos docentes reveladores de um forte espírito de equipa.4.1.11. Recomendações de melhoria.Adequar a dimensão e qualificação do corpo docente à área principal do curso. A posição na carreiradocente deverá ser concordante com a qualificação académica dos docentes.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àleccionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Sim4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Em parte4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os funcionários não docentes estão envolvidos no ciclo de estudos e as respetivas qualificações sãoadequadas. Demonstraram motivação e empenho apesar de ser evidente que o rácio numero deestudantes/número de funcionários não docentes é desfavorável a estes últimos. Os funcionários nãodocentes demonstram interesse e é-lhes possibilitada a frequência de formações que lhes pareçamadequadas às suas funções. Foi reportado que a avaliação do desempenho se encontra em atraso.4.2.6. Pontos Fortes.

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAEO bom ambiente de trabalho, o forte espírito de equipa e a motivação dos funcionários não docentes.4.2.7. Recomendações de melhoria.Proceder com a periodicidade legalmente estabelecida à avaliação dos funcionários não docentes.Aplicar os resultados da avaliação do desempenho de modo a motivar os funcionários.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situaçãoprofissional dos pais).Sim5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Em parte5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Apesar da diminuição das vagas oferecidas (de 40 para 36) o número de estudantes colocadosdiminuiu dramaticamente entre 2012/2013 e 2013/2014 (de 31 para 13), voltando a subirligeiramente (para 17) em 2014/2015, o que constitui um risco para a sustentabilidade do curso.5.1.4. Pontos Fortes.Nada a acrescentar.5.1.5. Recomendações de melhoria.Definir estratégias de captação de estudantes e colocar em prática medidas para atrair estudantes.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Sim5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Sim5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Em parte5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Em parte5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os estudantes reconhecem que existe um bom ambiente de aprendizagem e referem que são ouvidosatravés dos seus representantes nos órgãos de gestão. Os estudantes reconhecem que os resultadosdos inquéritos pedagógicos sobre as UC's e os docentes são tidos em consideração. No entanto ofacto de serem obrigatórios pode ter um impacto negativo na forma como são preenchidos ("aoacaso"). Os estudantes não parecem estar devidamente informados sobre como frequentarem outrasunidades curriculares que sejam registadas no seu suplemento ao diploma. O ECTS e DS labelsforam atribuídos ao IPB mas este facto não parece repercutir-se na mobilidade (in e out) dosestudantes.5.2.7. Pontos Fortes.Participação dos estudantes nas actividades do curso e nos órgãos de gestão académicos. Oslaboratórios da Escola Superior Agrária onde algumas UC's decorrem, estão bem equipados para a

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAEaquisição de competências pelos estudantes.5.2.8. Recomendações de melhoria.Aumentar e melhorar o contacto prático em áreas centrais ao curso como a dietética clínica e outrascomo a indústria alimentar. Delinear estratégias para que a resposta aos inquéritos pedagógicos sejaparticipada mas nem obrigatória nem associada ao acesso aos resultados dos exames/testes.

6. Processos6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidos os objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) adesenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do graude cumprimento.Sim6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e demétodos de trabalho.Sim6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica.Em parte6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Curso organizado de acordo com os requisitos legais, isto é, 240 ECTS, 60 dos quais de estágios,organizado em 8 semestres lectivos. A investigação realizada pelos docentes (principalmente os daárea central do curso) é dificilmente mensurável pois não se encontra traduzida em publicaçõescientíficas. Consequentemente não é possível apreciar convenientemente a participação dosestudantes na investigação. 6.1.6. Pontos Fortes.Identificação clara dos objectivos a atingir pelos estudantes.6.1.7. Recomendações de melhoria.Proporcionar condições para que os docentes realizem investigação. Integrar os estudantes emprojectos de investigação em curso.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que osestudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.Sim6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Sim6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As competências a desenvolver nas unidades curriculares estão definidas e em coerência com osconteúdos e metodologias empregues. A maioria das unidades curriculares (31/36, excluindo EstágioI e II) inclui "orientações tutoriais" entre os diferentes tipos de horas de contacto mas, no entanto e

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAEem geral, as respetivas fichas não permitem compreender se e como se processam essas OT. Talcomo já indicado, nas áreas nucleares do curso os equipamentos (pex antropometria, avaliação daingestão alimentar, gastrotecnia) e espaços (cozinha experimental, laboratório deantropometria/simulação de consulta) são reduzidos pelo que a aprendizagem através da aplicaçãoprática pelos estudantes parece limitada. Em diversas UCs afirma-se mas não se demonstra que "osconteúdos programáticos estão em sintonia com os objectivos da UC dado que os tópicos incluídosdão resposta a pelo menos um dos objectivos". É o caso de Dietética Clínica I e II, Dietética II,Dietética em Restauração Pública e Colectiva.6.2.7. Pontos Fortes.Não se identificam.6.2.8. Recomendações de melhoria.Melhorar as condições para a realização de atividades práticas em que os estudantes tenhampossibilidade real de "aprender fazendo", nomeadamente nas unidades nucleares da dietética enutrição.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de aprendizagemdas unidades curriculares.Em parte6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS.Sim6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidadecurricular.Sim6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas.Em parte6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não há evidência como (e se) decorrem orientações tutoriais. A integração dos estudantes emactividades científicas não é observável nas disciplinas nucleares do curso. A escassez de algunsequipamentos e de espaços limita o recurso a metodologias activas para a aquisição decompetências. Os estudantes reportam falta de contacto com a prática em algumas áreas como aclínica. Os ECTS de algumas UCs parecem excessivos relativamente ao tipo de trabalho exigido e àscompetências que conferem. Tal é o caso de Identidade e integração profissional com 6 ECTS para75 h contacto e cujos objectivos são fundamentalmente de aquisição de conhecimentos. Por outrolado não se compreende o que serão aulas práticas nesta UC. O programa de Dietética I (5 ECTS)agrega tópicos tão distintos como avaliação estado nutricional, cálculo de necessidades, sistemas desuporte nutricional, modificação de hábitos alimentares, dietética em diferentes práticas e padrõesculturais, nutrição e desporto. 6.3.6. Pontos Fortes.A componente laboratorial de unidades curriculares que decorrem na Escola Agrária.6.3.7. Recomendações de melhoria.Aumentar o ensino prático nas disciplinas nucleares. Aumentar a participação dos estudantes ematividades de investigação aplicada.

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável.Sim

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAE7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidadescurriculares.Em parte7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acçõesde melhoria no mesmo.Sim7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Em parte7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Algumas áreas do curso revelam menor sucesso escolar mas foram definidas medidas para melhorara situação, o que também foi reportado pelos estudantes. A taxa de empregabilidade, de 58% naárea do CE, parece acompanhar a situação de desemprego e/ou subemprego dos jovens licenciados anível nacional.7.1.6. Pontos Fortes.Nada a registar.7.1.7. Recomendações de melhoria.Aumentar o apoio aos estudantes na sua procura por emprego. Estabelecer e manter contactos comantigos estudantes através da formação de uma rede de "alumni" para disseminação das atividadesactuando assim como "embaixadores" que contribuam para aumentar a atração pelo curso.

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvam a sua actividade.Não7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.Em parte7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos.Em parte7.2.4. As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto nodesenvolvimento económico.Em parte7.2.5. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Em parte7.2.6. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Em parte7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As publicações incluídas nas fichas individuais/lista de publicações científicas são escassas, excetono caso de duas docentes da área principal do curso. Em alguns casos foi incluída informação quenão corresponde ao solicitado (publicações científicas em revistas internacionais, com revisão porpares, livros ou capítulos de livros relevantes para o CE) como por exemplo prémios recebidos ouidentificação profissional. As outras publicações, nomeadamente de cariz pedagógico são tambémem número reduzido, ou em áreas que não as do ciclo de estudos ou ainda foram publicadas há 15ou mais anos.7.2.8. Pontos Fortes.Não se identificam.7.2.9. Recomendações de melhoria.Criar condições para que o corpo docente, nomeadamente na área principal do curso, realize

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAEinvestigação.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Em parte7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a acção cultural, desportiva e artística.Em parte7.3.3. O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado sãorealistas.Em parte7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Não7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O IPB constitui um polo de desenvolvimento regional e local, nomeadamente pela ligação à indústriaalimentar da região através de outras escolas como por exemplo a E. Agrária. Há cooperação entre oCE e os municípios da região, entidades de saúde assim como internamente no IPB, nas áreas deintervenção do curso, nomeadamente ações de Dietética, Comunitária e Saúde Pública em equipasmultidisciplinares, com a participação de docentes e estudantes.

7.3.6. Pontos Fortes.A potencialidade de cooperação entre as várias escolas e cursos, nomeadamente das áreas daagricultura e tecnologias , desenvolvendo atividades complementares e de interesse para acomunidade onde se insere o IPB.7.3.7. Recomendações de melhoria.Consolidar a ligação a outras escolas, nas áreas de interface com a alimentação/nutrição humanas,nomeadamente à Escola Agrária para o ensino e investigação e ligação à comunidade. Desenvolvermais trabalhos de investigação aplicada na área da Dietética quer pelos docentes quer no âmbito dasunidades curriculares. Promover a mobilidade in e out.

8. Observações8.1. Observações:<sem resposta>8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):<sem resposta>

9. Comentários às propostas de acções de melhoria9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos:A IES não propôs melhorias a este nível.9.2. Alterações à estrutura curricular:A IES não propõe alterações à estrutura curricular. 9.3. Alterações ao plano de estudos:A IES não propõe alterações ao plano de estudos. 9.4. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:A IES não propõe alterações à organização interna e mecanismos de garantia da qualidade.9.5. Recursos materiais e parcerias:

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAEA IES não propõe ações neste âmbito.No entanto, apesar da IES não identificar acções de melhoria na área dos recursos materiais, a CAEidentifica a necessidade de dotar o ciclo de estudos de equipamentos específicos da sua áreaprincipal estando assim em melhores condições para capacitar os estudantes durante a suaformação.9.6. Pessoal docente e não docente:A IES não propõe melhorias a nível do pessoal docente e não docente, Apenas considera que osorientadores de estágio necessitam de formação específica para o que se propõe organizarformações específicas. Esta ação é identificada como de baixa prioridade o que não se compreendeuma vez que se reconhece que é durante os estágios que os estudantes realmente adquiremcompetências através do contacto tutelado com diferentes realidades profissionais. A formação dosorientadores deverá portanto ter uma prioridade alta pela repercussão que podem ter na qualidadeda formação dos estudantes. Esta ação poderá, no entanto, ser de concretização complexa dada não apenas a dispersão geográfica doslocais de estágio mas também a diversa tipologia das instituições que acolhem estagiários comdiferentes missões e objectivos.9.7. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem:A IES não sugere ações de melhoria neste âmbito.9.8. Processos:A IES identifica a necessidade de aumentar a componente prática na área clínica para o que sepropõe aumentar os protocolos com unidades de cuidados continuados para os estágios. No entanto,o aumento da componente prática na área clínica deveria ocorrer também mais precocemente nocurso, através de aulas em ambiente hospitalar, por exemplo.Estas ações deveriam ter prioridadealta.9.9. Resultados:A IES propõe uma ação de melhoria da prestação de serviços à comunidade, com a criação de umaequipa técnica de dietistas que desenvolvam funções de nível especializado na região. Deduz-se quese trataria de uma equipa interna do IPB pelo que esta ação se afigura de difícil exequibilidade dadoo reduzido corpo docente na área da dietética sobre o qual recai já elevada carga de trabalhodocente e que precisa de aumentar a componente de investigação da sua carreira.

10. Conclusões10.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente10.2. Período de acreditação condicional (se aplicável):110.3. Condições (se aplicável):Adequar o corpo docente à área principal do ciclo de estudos, uma vez que os docentes desta áreasão em número reduzido e têm uma elevada carga lectiva, distribuída por várias UC de distintasáreas científicas.10.4. Fundamentação da recomendação:O corpo docente da área principal do ciclo de estudo é reduzido: apenas 3 docentes a TI têm comoformação de base a Dietética, um dos quais obteve o grau de doutor em nutrição e outro ematividade física e saúde. Existem ainda 3 docentes a TP (50% cada) com formação de base emdietética e que exercem a sua atividade profissional principal em outra região geográfica. Regista-seque de 38 unidades curriculares apenas 4 têm mais do que um docente. Há casos de docentes quelecionam várias unidades curriculares de áreas científicas distintas como por exemplo: I) Controlo eCertificação da Qualidade Alimentar, Bromatologia, Microbiologia e Segurança Alimentar eTecnologia Alimentar. II) Bioquímica, Biologia Celular, Microbiologia, Química Geral e Orgânica. III)Nutrigenómica, Gestão e Administração em Dietética e Nutrição, Controlo e Certificação da

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ACEF/1415/20247 — Relatório preliminar da CAEQualidade Alimentar, Dietética laboratorial. IV) Sociologia da Alimentação, Toxicologia Alimentar.

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