a percepcao dos jovens sobre o estagio e a resistencia aos ibret

8/18/2019 A Percepcao Dos Jovens Sobre o Estagio e a Resistencia Aos Ibret

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A PERCEPÇÃO DOS JOVENS SOBRE O ESTÁGIO E A RESISTÊNCIA AOSESTÁGIOS NÃO REMUNERADOS

Maurício de Cordeiro Teixeira1

Heloíse Carine Bittencourt Teixeira2 Nelma T Zubek Valente3

Diva Brecailo bib!

Resumo:De nature"a te#rico$em%írico& com %rocedimentos de %es'uisa ex%lorat#ria& este estudoa%resenta os resultados de uma %es'uisa de cam%o reali"ada com 23( )ovens com idades entre1* e 1+ anos %ara identi,icar as %erce%-.es dos )ovens sobre est/0io e detectar eventuaisresistncias ao est/0io no remunerado 4s resultados& obtidos %or meio de 'uestion/rio com'uest.es abertas e ,ec5adas& %ermitiram constatar 'ue6 a 'uase totalidade dos %es'uisados )/ouviu ,alar de est/0io& sendo a escola o meio de comunica-o mais citado 4s resultados da

%es'uisa revelaram ainda 'ue a%esar da maioria dos %es'uisados considerar o est/0io como %orta de entrada %ara o mercado de trabal5o& considerando a ex%erincia ad'uirida comoam%liadora das c5ances de em%re0o e como ,onte enri'uecedora do currículo& mais de +(7

dos entrevistados ainda no reali"ou nen5um ti%o de est/0io 8mbora mais de !97 dos %es'uisados ten5am a,irmado 'ue aceitariam reali"ar um est/0io no remunerado& contatou$se'ue a %e'uena %arcela dos 'ue )/ reali"aram est/0io buscaram o%ortunidades remuneradas&evidenciando$se aí a resistncia ao est/0io no remunerado Constatou$se ainda 'ue %ara a0rande maioria dos %es'uisados a /rea onde o est/0io est/ sendo o,erecido : 'ue ,a" adi,eren-a no momento da escol5a do est/0io inde%endentemente do valor da remunera-o

Palavas!"#ave6 est/0io no remunerado& mercado de trabal5o& resistncia aos est/0ios noremunerados

Abstract:

Based on a theoretical-empirical nature, with procedures of exploratory research, this study presents the results of a field research carried out with 236 young adults with the age around 15 and 18 years old, in order to identify their perceptions about training and find out eentual resistance to non-remunerated training! "he results, which were obtained by means of a#uestionnaire, with open and closed #uestions, allowed us to conclude that$ most of theinteriewed students hae already heard about training, haing the school as the most mentioned means of communication! "he results of the research hae also reealed that spiteof most interiewed students consider the training as the front door to the wor% mar%et ,regarding the ac#uired experience as being responsible to increase the chances of finding a

1 Bac5arel em Cincias Cont/beis %ela ;8


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&ob and enriching the curriculum, more than 86' of them hae not accomplished any type of training! (lthough more than )*' of the people interiewed hae said that they would accept a non- remunerated training, the small number of the ones who hae done some training, had

searched for remunerated opportunities, what brings the eidence of the resistance by the

students to non-remunerated training! +t was also noticed that for most of them what reallyma%es difference at the moment of choosing a training is the area where the training isoffered, and not the alue of remuneration!

$e% &o's: non$remunerated trainin0& market ork& resistance to non$remunerated trainin0

() I*+o'u,-o

4 est/0io : na vida do )ovem& o %eríodo 'ue antecede a sua estr:ia em uma %ro,isso& %or isso&a 0rande im%ortEncia de 'ue se reveste essa eta%a& considerada com um ensaio& um momentode ascenso na %re%ara-o do aluno %ara sua vida %ro,issional F %or meio do est/0io 'ue o

aluno& en,rentando os desa,ios do mundo moderno& tem a %ossibilidade de a%render ,a"endo&trans,ormar o saber ao aliar a teoria a%rendida na academia com %r/tica utili"ada nasor0ani"a-.es Desta ,orma& o est/0io %ode ser considerado um cam%o de treinamento& umes%a-o %r/tico de a%rendi"a0em onde o esta0i/rio ter/ contato com situa-.es e atividades dea%rendi"a0em 'ue visam G ,orma-o %ro,issional do mesmo F um %eríodo 'ue %ossibilita a,orma-o de uma es%:cie de identidade %ro,issional do esta0i/rio& uma ve" 'ue todas asex%erincias 'ue este vivenciar/ 0eraro nele um senso crítico sobre sua %ro,isso e seu ,uturo

%ro,issional

?oesc5 1II(J entende 'ue em uma viso mais tradicional do %rocesso de ,orma-o do aluno&os est/0ios so considerados como KL ,orma de com%lementar o ensino e a a%rendi"a0emacadmica Onde%endentemente desse entendimento& contudo& devem ser %lane)ados&executados& acom%an5ados e avaliados em con,ormidade com o currículo& %ro0ramas ecalend/rio escolar& a ,im de se constituir em instrumento de inte0ra-o& em termos detreinamento %r/tico& de a%er,ei-oamento t:cnico$cultural& cientí,ico e de relacionamento5umano ?48CH& 1II(J


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Considerando essa %roblem/tica e a im%ortEncia da reali"a-o de est/0ios& desenvolveu$se a %resente %es'uisa com o ob)etivo de identi,icar as %erce%-.es dos )ovens sobre est/0io edetectar eventuais resistncias ao est/0io no remunerado Tal estudo se )usti,ica em ra"o daim%ortEncia e da relevEncia do est/0io %ara a %ro,issionali"a-o dos )ovens e a conse'Qente

abertura do mercado de trabal5o %ara os mesmos 4 tema al:m de relevante : tamb:mim%ortante %or relacionar$se ao %ossível descon5ecimento %or %arte dos )ovens acerca daim%ortEncia do est/0io como mecanismo intermedi/rio %ara a con'uista de uma va0a nomercado de trabal5o l:m disso& os resultados de uma investi0a-o desta nature"a %oderiamcontribuir %ara o desenvolvimento de a-.es visando des%ertar a %erce%-o dos )ovens e suas,amílias sobre o tema em 'uesto %ara uma viso mais abran0ente e ade'uada em rela-o arealidade do est/0io e sua im%ortEncia

.) Rev/s-o 'a 0/+ea+ua

.)( Es+12/o: um ol#a so3e um 4o*+o "u"/al 'a e'u"a,-o 4o5/ss/o*al

1II( concebe o 8nsino M:dio como ,orma-o0en:rica tanto %ara o trabal5o como %ara a cidadania& ,undamentada no %ressu%osto KL de'ue a a%rendi"a0em das 5abilidades exi0idas %elo trabal5o se d/ em servi-o Lconsiderando 'ue a escola& %or di,erentes ra".es& entre as 'uais a velocidade das inova-.estecnol#0icas& no conse0ue 'uali,icar %ara o mercado de trabal5o

4 %roblema& se0undo =arcia 2992J& : 'ue essa 0arantia ,ormal da e'uidade no tem0arantido 'ue os desi0uais recebam tratamento ade'uado em rela-o G diminui-o dadesi0ualdade


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des%eito dos %aradoxos da escola e da im%revisibilidade do mundo dotrabal5o& a maneira como se colocam nesses dois cam%os : central na

%ro)e-o de seu ,uturo e na con,i0ura-o de sua identidade L

bordando o trabal5o como %rincí%io articulador entre a teoria e a %r/tica& reitas 1II3J

destaca a necessidade de um a%ro,undamento dos estudos sobre a rela-o educa-o$trabal5ono %rocesso de ,orma-o dos %ro,issionais e0undo a autora& 'ue analisou& es%eci,icamente&a %r/tica de ensino e os est/0ios su%ervisionados no curso de


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No entanto& %ara =arcia 2992J& tanto a viso de mundo dos )ovens como sua %ostura %erantea escola e o em%re0o& so ,ortemente in,luenciados %elas mudan-as relacionadas G crise damodernidade %ermeada %elos c5o'ues constantes entre a vel5a e a nova or0ani"a-o dosistema %rodutivo& coexistentes na sociedade atual Conscientes da crescente %recariedade e

di,iculdades do mercado de trabal5o& os )ovens e suas ,amílias& se0undo a autora& investemUna escola re0ular e em cursos de lín0uas e de in,orm/tica %ois vinculam a maior escolari"a-ocom mel5ores condi-.es %ara a con'uista de um bom trabal5o& real-ando$se assim a ideolo0ia

%redominante no mundo do trabal5o

ob o %onto de vista da concedente de est/0io& trata$se de uma %roviso estrat:0ica %ermanente de recursos 5umanos %ara atender as necessidades atuais e ,uturas doem%reendimento


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.)6) Es+12/o em em4esas me*oes: ma/s uma 5a"e 'a 4e'a mul+/5a"e+a'a)

Vivenciar est/0io nem sem%re se %arece com %ensar& ideali"ar est/0ios 8ntre muitasex%lica-.es& uma delas se res%alda no ,ato de 'ue a realidade em%resarial brasileira& nomuito di,erente da mundial& : com%osta %or uma maior 'uantidade de em%resas de micro&

%e'ueno e m:dio %orte 8 elas so& sem contesta-o& as maiores em%re0adoras de toda acadeia em%resarial

De acordo com Buriolla 2991J& um dos %roblemas encontrados na reali"a-o de est/0iosrelaciona$se ao ,ato de 'ue al0umas entidades onde estes sero reali"ados no o,ereceremcondi-.es ade'uadas %ara tal 8m certos casos& a entidade no demonstra interesse eminte0rar$se com a institui-o de ensino& ou vice$versa Tal situa-o ,a" com 'ue tanto ainstitui-o de ensino& como o esta0i/rio& ou ainda o cam%o de est/0io sintam$se ex%loradosem momentos es%ecí,icos

8 este %onto tem sido ob)eto de desaba,o de muitos esta0i/rios& como bem re0istrou Buriolla2991& %21J& ao de,ender 'ue se o est/0io KL no ,or com%reendido no seu as%ecto real e na

sua a%lica-o %r/tica L o esta0i/rio ser/ con,undido servindo como Ylata de lixoY de outrosservi-os& de outros de%artamentos L


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1II! )/ estabelecia 'ue o estudante %ara reali"ar o est/0io deveria estar re0ularmente matriculado no ensino su%erior& no ensino m:dio %ro,issionali"ante ou emescola de educa-o es%ecial& no di,erenciando& %ara ,ins de est/0io& ensino %Sblico de ensino

%rivado Pei nX ++*I>1II!& art 1X e ] 1XJ

Tamb:m na le0isla-o anterior )/ se observava a %reocu%a-o do le0islador em estabelecer condi-.es em rela-o ao local e contexto onde o est/0io seria reali"ado %ara a e,etivacontribui-o deste com a %r/tica de ,orma-o do esta0i/rio 4s %ar/0ra,os 2X e 3X dos arti0os1X e 3X da citada lei assim %receituavam6

W


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1$ 4 est/0io somente %oder/ veri,icar$se em unidades 'ue ten5am condi-.es de %ro%orcionar ex%erincia %r/tica na lin5a de ,orma-o do esta0i/rio& devendo o alunoestar em condi-.es de reali"ar o est/0io Pei nX ++*I>1II!& art 1X& ] 2XJ

2$ 4s est/0ios devem %ro%iciar a com%lementa-o do ensino e da a%rendi"a0em e ser %lane)ados& executados& acom%an5ados e avaliados em con,ormidade com oscurrículos& %ro0ramas e calend/rios escolares Pei nX ++*I>1II!& art 1X& ] 3XJ

3$ reali"a-o do est/0io dar$se$/ mediante termo de com%romisso celebrado entre oestudante e a %arte concedente& com interven-o obri0at#ria da institui-o de ensinoPei nX ++*I>1II!& art 3XJ

Tamb:m nesse sentido a nova lei do est/0io& Pei nX 11W++ de 2*>9I>299+& estabelece 'ueal:m de ,a"er %arte do %ro)eto %eda0#0ico da institui-o& o est/0io deve visar no somente ainte0ra-o da sua ,orma-o e o a%rendi"ado de com%etncias& mas tamb:m odesenvolvimento do aluno %ara a vida cidad& de,inindo 'ue6

] 1X 4 est/0io ,a" %arte do %ro)eto %eda0#0ico do curso& al:m de inte0rar o itiner/rio,ormativo do educando

] 2X 4 est/0io visa ao a%rendi"ado de com%etncias %r#%rias da atividade %ro,issionale G contextuali"a-o curricular& ob)etivando o desenvolvimento do educando %ara avida cidad e %ara o trabal5o

inda de acordo com le0isla-o anterior o est/0io su%ervisionado& %oderia assumir asse0uintes ,ormas6 aJ est/0io %ro,issional su%ervisionado& ou se)a& de car/ter %ro,issionali"ante&direto e es%ecí,ico bJ est/0io de contato com o mundo do trabal5o& ob)etivando suavincula-o& em termos de desenvolvimento s#cio$cultural cJ %artici%a-o emem%reendimentos ou %ro)etos de interesse social ou cultural& assumindo a ,orma de atividadesde extenso dJ est/0io de %resta-o de servi-o civil& obri0at#rio ou volunt/rio& 'ue %oder/ vir a se constituir num eventual substitutivo ao atual servi-o militar

R/ na nova lei& o est/0io : classi,icado como obri0at#rio e no$obri0at#rio e0undo o rti0o2X da Pei nX 11W++6

A+) . 4 est/0io %oder/ ser obri0at#rio ou no$obri0at#rio& con,orme determina-odas diretri"es curriculares da eta%a& modalidade e /rea de ensino e do %ro)eto

%eda0#0ico do curso

] 1X 8st/0io obri0at#rio : a'uele de,inido como tal no %ro)eto do curso& cu)a car0a5or/ria : re'uisito %ara a%rova-o e obten-o de di%loma

] 2X 8st/0io no$obri0at#rio : a'uele desenvolvido como atividade o%cional& acrescidaG car0a 5or/ria re0ular e obri0at#ria

] 3X s atividades de extenso& de monitorias e de inicia-o cientí,ica na educa-o

su%erior& desenvolvidas %elo estudante& somente %odero ser e'ui%aradas ao est/0ioem caso de %reviso no %ro)eto %eda0#0ico do curso

6) Me+o'olo2/a

De nature"a te#rico$em%írica& com %rocedimentos de %es'uisa ex%lorat#ria& a %resente %es'uisa& embasada no re,erencial te#rico acerca do assunto& com%reende tamb:m uma %es'uisa de cam%o reali"ada na em%resa MCT ON4Center Ptda& locali"ada na cidade de


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da %o%ula-o %es'uisada 4s dados coletados ,oram transcritos em %lanil5as eletrnicas e %osteriormente or0ani"ados e tabulados %ara a res%ectiva an/lise e inter%reta-o com o usodas t:cnicas da estatística descritiva an/lise dos dados coletados com a amostra %es'uisada: a%resentada a se0uir

7) Resul+a'os

Num total de du"entas e trinta e seis entrevistados nos dias de aula de 'uinta$,eira& sexta$,eirae s/bado& onde %revaleceu a ,aixa et/ria entre 1! e 1* anos !3&(7J& sendo a maioria do sexomasculino *W&27J& 'uase a totalidade dos %es'uisados )/ ouviram ,alar do assunto Kest/0ioI+&W7J& tendo como %rinci%al ,onte de in,orma-o sobre o assunto a escola onde estudam*2&37J o serem 'uestionados sobre sua %erce%-o sobre o tema Kest/0io& 21I )ovensres%onderam v$lo como o%ortunidade %ara o %rimeiro em%re0o I1&37 dos entrevistadosJ^uanto ao con5ecimento dos %es'uisados a res%eito da le0isla-o 'ue re0ulamenta osest/0ios& observou$se 'ue %raticamente a metade dos entrevistados& num total de 139 )ovens

re%resentando **&17 da amostra %es'uisada& sabe da existncia da le0isla-o 'ue re0e oest/0io No entanto& 19( )ovens !!&I7 dos entrevistadosJ& a,irmaram no ter con5ecimentoda existncia dessa le0isla-o

G15/"o ( ; Co*"e4,-o so3e o es+12/o

onte6 8laborado %elos autores com base nos dados coletados na %es'uisa

I


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Onda0ados sobre os bene,ícios do est/0io e a conse'Qente am%lia-o das c5ances 'ue este %ossibilita %ara o in0resso no mercado de trabal5o& 231 %es'uisados& corres%ondendo a IW&I7dos entrevistados& a,irmaram recon5ecer tal ,ato Desta'ue$se ainda as )usti,icativas dadas

%elos %es'uisados a,irmando 'ue assim acreditam %or considerarem 'ue o est/0io& al:m de

%ermitir ad'uirir ex%erincia %ro,issional& serve ainda %ara Kmel5orar o currículo

G15/"o . ; Be*e5


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8m rela-o ao est/0io no$remunerado& con,orme mostra o =r/,ico *& a se0uir& II )ovenscerca de !27 dos entrevistadosJ& a,irmaram 'ue no se su)eitariam a %artici%ar destaex%erincia& destacando entre outros motivos 'ue visuali"am tal situa-o como Kex%lora-o

%or %arte das em%resas concedentes do est/0io& sendo esta a o%inio de 3(&!7 dos

entrevistados 'ue res%onderam ne0ativamente G re,erida 'uesto

G15/"o 9 ; Ra=8es 4aa NÃO 5a=e es+12/o *-o emu*ea'o onte6 8laborado %elos autores com base nos dados coletados na %es'uisa

No entanto& a maioria& 13W )ovens *+&17 dos entrevistadosJ& a,irmaram estarem dis%ostos aex%erimentar o est/0io no$remunerado %ara K0an5arem ex%erincia& a%render e a%er,ei-oar8stes Sltimos se destacaram entre os entrevistados con,orme mostra o =r/,ico (& a se0uir

G15/"o > ; Ra=8es 4aa 5a=e es+12/o *-o emu*ea'o


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^uando a 'uesto colocada : a %ossibilidade de aceita-o de reali"a-o de um est/0ioremunerado& o resultado obtido =r/,ico WJ a%resenta 1+3 res%ostas %ositivas WW&*7 dosentrevistadosJ Desta'ue$se 'ue neste caso& con,orme dados da %es'uisa& os entrevistados

aceitariam reali"ar um est/0io remunerado inde%endentemente do valor a receber& ,ato este'ue se con,irma e se com%lementa na Sltima 'uesto %ro%osta %ela %es'uisa onde osentrevistados a,irmam dar maior im%ortEncia G /rea em 'ue atuaro como esta0i/rios& e&menor ao valor da remunera-o %ro%osta =r/,ico +J

G15/"o ? ; Pos+ua so3e es+12/o emu*ea'o


G15/"o @ ; Ra=8es 4aa 5a=e es+12/o


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9) Co*"lus8es

4s resultados da %resente %es'uisa %ermitiram constatar 'ue6 a 'uase totalidade dos %es'uisados )/ ouviu ,alar de est/0io& sendo a escola o meio de comunica-o mais citado 4s

resultados da %es'uisa revelaram ainda 'ue a%esar da maioria dos %es'uisados considerar oest/0io como %orta de entrada %ara o mercado de trabal5o& considerando a ex%erinciaad'uirida como am%liadora das c5ances de em%re0o e como ,onte enri'uecedora do currículo&mais de +(7 dos entrevistados ainda no reali"ou nen5um ti%o de est/0io

8mbora mais de !97 dos %es'uisados ten5am a,irmado 'ue aceitariam reali"ar um est/0iono remunerado& contatou$se 'ue a %e'uena %arcela dos 'ue )/ reali"aram est/0io buscaramo%ortunidades remuneradas& evidenciando$se aí a resistncia ao est/0io no remuneradoConstatou$se ainda 'ue %ara a 0rande maioria dos %es'uisados a /rea onde o est/0io est/sendo o,erecido : 'ue ,a" a di,eren-a no momento da escol5a do est/0io inde%endentementedo valor da remunera-o

>an0rador0br @ cesso em6

2I out299(

13

http://www.angrad.org.br/http://www.angrad.org.br/


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BONCHO& CM PV?8N=& M BONCHO& ? Ma*ual 'e o/e*+a,-o: est/0iosu%ervisionado o >%lanalto0ovbr>ccivil93>decreto>d+W!IW5tm cesso em6 9+ nov

299( Pei n 11W++& de 2* de setembro de 299+ Di/rio o,icial Lda ?e%Sblica ederativa doBrasil& Brasília& D& 2* set 299+ Dis%onível em65tt%6>>%lanalto0ovbr>ccivil93>to299W$2919>299+>Pei>P11W++5tm cesso em61( de" 299+

Minist:rio do Trabal5o e 8m%re0o& ecretaria de


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?N8N& e BR4OT& = 4 trabal5o& busca de sentido +n$ Rev/s+a Bas/le/a 'eE'u"a,-o) o )ul>a0o nX *& set>out>nov>de" nX(& 1IIW

?8OT& Helena Costa Po%es de O +a3al#o "omo 4/*"/4/o a+/"ula'o 'a+eo/a4a+/"a 6 uma analise da %ratica de ensino e est/0ios su%ervisionados na 5abilita-oma0ist:rio do curso de %eda0o0ia da 8>;NOCM>libdi0iunicam%br>document>codehvtls9999W29!I cesso em6 2( out299(

=?CO& Dirce Maria alcone Juve*+u'e em +em4o 'e /*"e+e=as6 en,rentando desa,ios naeduca-o e no trabal5o Tese doutoradoJ ;niversidade 8stadual de Cam%inas aculdade de8duca-o Cam%inas& >ieme,eibr>d%r>td>)ul5o cesso em6 2(mar 299W

O8P @ Onstituto 8uvaldo Podi @ P/*"/4a/s 4e2u*+as e es4os+as so3e es+12/o Dis%onívelem6 5tt%6>>iel%ror0br cesso em6 9* abr 299I

R;PO4& Carlos lberto Re/*ve*+a*'o vo" (ed ?io de Raneiro6 Cam%us& 2992

M?TON8PPO& CHO8O& 4 trabal5o como escol5a e o%ortunidade +n6 Rev/s+aBas/le/a 'e E'u"a,-o o )ul>a0o @ nX*& set> out>nov>de"& nX (&1IIW

M?TON& H H T e ?MPH4& R ? or0sJ Te"e//=a,-oF '/ves/'a'e e *e2o"/a,-o*o mu*'o 'o +a3al#o o N8T& 1II!

4 Rovem no Mercado de Trabal5o! +n6 Rev/s+a Bas/le/a 'e E'u"a,-o o)ul>a0o nX * set> out>nov>de"& nX (& 1IIW

M4OT& M=C ND?D8& CB indissociabilidade entre ensino& %es'uisa eextenso6 o caso do est/0io de docncia na %#s$0radua-o Ol#a 'o Po5esso) de" 299*

4POV8O?& M ? Mudan-as no mundo do trabal5o6 acertos e desacertos na %ro%ostacurricular do 8nsino M:dio6 Di,eren-a 8ntre orma-o T:cnica e orma-o Tecnol#0ica ! +n6E'u"a,-o e So"/e'a'e) Cam%inas& C8D8>;NOCM2999

4POV8O?& ilvio Pui" de Ta+a'o 'e me+o'olo2/a "/e*+


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>,a0edubr>adverbio>arti0os>arti0o9!729$729adv9(%d, cesso em 19 mar 299I

Z=4TTO& D P de obre a intera-o entre a universidade e o sistema %rodutivo Rev/s+aUSPF o maio 1II*
http://www.usp.br/revistausp/25/plonsky.htmlhttp://www.scielo.br/scieloOrg/php/similar.php?text=La%20flexibilidad%20del%20trabajo%20en%20Am%C3%A9rica%20Latina%20&lang=enhttp://www.scielo.br/scieloOrg/php/similar.php?text=La%20flexibilidad%20del%20trabajo%20en%20Am%C3%A9rica%20Latina%20&lang=enhttp://www.fag.edu.br/adverbio/artigos/artigo04%20-%20adv06.pdfhttp://www.usp.br/revistausp/25/plonsky.htmlhttp://www.scielo.br/scieloOrg/php/similar.php?text=La%20flexibilidad%20del%20trabajo%20en%20Am%C3%A9rica%20Latina%20&lang=enhttp://www.scielo.br/scieloOrg/php/similar.php?text=La%20flexibilidad%20del%20trabajo%20en%20Am%C3%A9rica%20Latina%20&lang=enhttp://www.fag.edu.br/adverbio/artigos/artigo04%20-%20adv06.pdf

a percepcao dos jovens sobre o estagio e a resistencia aos ibret

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