aula 3- percepcao do risco

7/23/2019 Aula 3- Percepcao Do Risco

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Percepo de riscosPercepo de riscos


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Percepo de riscosPercepo de riscos Ns somos avaliados no pelo que

somos, mas, atravs da percepodo que parecemos ser, no pelo

que dizemos,mas pelo que nos escutam,

e no pelo que fazemos,mas pelo que parecemos fazer.


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No entanto, como possvelNo entanto, como possvelsaber, com certeza, qual osaber, com certeza, qual oeventoevento, a sua, a sua freqnciafre

qncia, e com, e comqueque severidadeseveridadeele ocorrer?ele ocorrer?

Risco definido como a medida da freqncia e a severidade

(dano) com que um evento (acidente ou incidente) podeocorrer.

Anlise de Risco: ercep!"oAnlise de Risco: ercep!"o


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#efini!"o de ercep!"o

Percepo consiste na captao, seleo eorganizao das modificaes amientais, orientada

para uma tomada de deciso que torna poss!vel uma

ao inteligente (i. dirigida a um fim) e que se

e"pressa por ela.


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$ o ato de tomar contato com um peri%o por meiodos sentidos &audi!"o, tato, vis"o, olfato, %osto',

interpretar essa informa!"o e ent"o decidir o quefazer(
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A percep!"o dos riscos de uma atividade estdiretamente li%ada ao comportamento, atitude e

cultura de cada um)

Por que fcamos expostos aos Riscos?Por que fcamos expostos aos Riscos?


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*lorian+polis, -*lorian+polis, -


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#$s pessoas tendem a ser particularmente resistentes % idia

de que se encontram em risco diante de um perigo.

#$ maioria considera que se encontra diante de um perigo

menor que os outros, e que tem menor possiilidade.

#$ mensagem &isto tamm inclui voc' mais dif!cil de

comunicar que &muitas pessoas morrero'.


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.R-./01 #. R2-1

# 3mas das principais armadil4as que

colocamos para n+s mesmos o tempo

que passamos 5lon%e6 do aqui e a%ora)

# 7uem n"o est presente n"o est

consciente (


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ercebemos com facilidade)))


13/741nde est o beb???(((


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1u n"o)))

aralelas


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16/748el4in4os?(


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*i9e o ponto azulpor ; se%undos

e ol4e depoispara o quadrobranco(

1 t did < l4 i l b


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1 que est escondido:


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.instein????

.sprema os ol4os)))
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*oque no ponto central e mova a cabe!a para frente e para trs)


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7uantas pernas tem o elefante?

t l4 ????


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ato ou coel4o????

* & i d t '+


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*emos &coisas onde no tem....'+
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28/74

mas tambm depende de como en9er%amos(((


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)))mas tambm depende de como en9er%amos(((
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ercebemos tudo ao mesmo tempo????

=ente falar somente as cores das letras)))


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.R-./01 #. R2-1

., 1 RAN#. 2N2


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Ac4amos que a rotina sempre i%ual)

#iversos s"o os motivos que levam#iversos s"o os motivos que levam e9posi!"o ao risco:e9posi!"o ao risco:


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#escon4ecimento:#escon4ecimento:

"ecutar tarefas ou permitir a realizao da mesma

com d-vidas sore o padro.


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.9emplos:# N"o respeitando a velocidade m9ima permitida para o trec4o

# assando em rea delimitada sem a devida permiss"o# .laborar servi!o a quente sem manter e9tintor de incndio no local

2%noramos rocedimentos B adrCes:2%noramos rocedimentos B adrCes:


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$ssumindo riscos sem propor medida de controle para

eliminar, neutralizar, minimizar ou sinalizar

=oleramos os Riscos=oleramos os Riscos:

.9emplos:

D =ransportando pessoassem o uso do cinto dese%uran!a

D .mpil4ar pe!as de formadesordenada


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Earra 8el4a, -Earra 8el4a, -


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risco do con/ecimento de todos, mas no /0 iniciativa

para corrigi1lo ou uscar a soluo.

2%noramos o risco2%noramos o risco:


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Earra 8el4a, -Earra 8el4a, -


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# $ ercep!"o de Risco composta de fatores queinfluenciam as pessoas a se darem conta dos riscos eserem conscientes da vulnerailidade da sociedade.

# 2evido % cincia no ter alcanado um grau satisfat3rio

de influncia sore os con/ecimentos da sociedade, o quese tem um p-lico que no sae avaliar o risco.

# $ percepo de risco vai determinar cuidados4cautelas

sore a vida.


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.R-./01 #. R2-1

$ 1 A=1 #. =.R -1N=A=1-1< 3< .R21 1R


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CIC! "! C!#P!$%'N%! ()#&N!

*atores que influenciam a percep!"o do risco


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Con*ecer os peri+os e

riscos da unidade e dastarefas

a-de do corpo, em

estar, alimentao,remdios..

'mo/es, vida pessoal e

clima de traal*o

IN0)1NCI&

*atores que influenciam a percep!"o do risco

Controle da situao


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5esmo sendo perceida a e"istncia do risco, a

incerteza sore a freqncia e severidade e"iste...


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7 id t d d l/ f / d


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7onsidere uma pessoa atravessando a rua de ol/os fec/ados.

risco dela ser atropelada grande, com a possiilidade de

morte.

8 t it t d i d id d


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#8esta situao, parte do risco deve ser considerado como

um evento proail!stico, pois depende precisamente da

pessoa pisar na rua no momento em que um carro se

apro"ima.

#$ outra parte sistmica, e depende de vari0veis

associadas, por e"emplo, ao tipo de carro (p0ra1c/oque,

design, etc.).


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or que o resultado n"o sempre o mesmo?or que o resultado n"o sempre o mesmo?

orque os riscos so eventos estoc0sticos que possuemuma padro proail!stico de ocorrncia.

8este caso, o que se usca essa regra que muitas vezes

no e"pl!cita. or e"emplo...


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-onsidere duas pessoas que fumam pesadamente)$pesar do risco ser aparentemente o mesmo, com regras

que podem ser otidas proailisticamente (e". 9 de cada

9::: iro desenvolver c;ncer), a incerteza permanece, noe"istindo condies de se prever quem desenvolver0 a

doena...


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$ percepo tamm est0 relacionada a condies de

variailidade.

#utros par;metros podero influenciar no desenvolvimentoda doena (e".< tendncia gentica).

#odemos refinar a quantificao atravs da an0lise

/ist3rico na fam!lia. 8o entanto, a incerteza continua, porm

com menor grau.


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#$ variailidade deve ser vista tamm em funo da

dist;ncia em que o indiv!duo, ou populao, se encontra

do risco...

7omo

# n!vel de aceitao est0 relacionado a valores de custo e


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# n!vel de aceitao est0 relacionado a valores de custo e

enef!cio.

8 t l d l d d fi i


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8esta escala de valores, podemos definir o que

negligenci0vel, toler0vel (em diferentes escalas) e o no

aceit0vel.

7ite e"emplos

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