aula analise de risco 1

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MIGUEL DE OLIVEIRA CAMPOS NETO GESTOR EM SEGURANÇA PRIVADA ANALISTA DE SEGURANÇA DE RISCOS EMPRESARIAIS E CORPORATIVOS MBA EM LOGISTICA Membro da ABSEG Membro da ABGS E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] SITE: www.mcconsultoria-seguranca.com.br Fone: 8269-1139/ 81195702/8706-3450

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Aula análise de risco

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Page 1: Aula Analise de Risco 1

MIGUEL DE OLIVEIRA CAMPOS NETO

GESTOR EM SEGURANÇA PRIVADA

ANALISTA DE SEGURANÇA DE RISCOS EMPRESARIAIS E CORPORATIVOS

MBA EM LOGISTICA

Membro da ABSEG Membro da ABGS

E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] SITE: www.mcconsultoria-seguranca.com.br

Fone: 8269-1139/ 81195702/8706-3450

Page 2: Aula Analise de Risco 1

Gestão de RiscosBaseado na ISO 31000 / 31010

Page 3: Aula Analise de Risco 1

3

RISCO - CONDIÇÃO FUTURA.

Uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário

para causar danos como: lesões pessoais,

danos a equipamentos e instalações,

danos ao meio ambiente,

perda de material em processo ou redução da capacidade de produção.

Gestão do RiscoAtividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização ou área específica

que refere-se a riscos.

Page 4: Aula Analise de Risco 1

AMEAÇA - (QUEM OU O QUÊ)

É o agente ou condição que causa incidente que compromete os ativos por meio da exploração de vulnerabilidades:

Naturais – Ameaças decorrentes de fenômenos da natureza;

Involuntários – Ameaças inconscientes, quase sempre causadas pelo desconhecimento. Podem ser causadas por acidentes, erros, etc;

Voluntárias – Ameaças propositais causadas por agentes humanos.

Page 5: Aula Analise de Risco 1

5

PERIGO - CONDIÇÃO ATUAL

Condição que tem um potencial para causar danos a pessoas, propriedades ou ao meio ambiente ou uma combinação de todos.

Se existe um risco, face às precauções tomadas, o nível de perigo pode ser baixo ou alto, e ainda, para riscos iguais pode-se ter diferentes tipos de perigo.

Page 6: Aula Analise de Risco 1

6

PERDA

É o prejuízo sofrido por uma organização sem garantia de ressarcimento

através de seguros ou por outros meios.

DANO

É toda variação , real ou suposta , que experimenta um bem , em virtude da qual sofre uma diminuição do valor.

É a gravidade da perda, seja ela humana, material, ambiental ou financeira, que pode ocorrer caso não se tenha controle sobre um risco.

O risco (possibilidade) e o perigo (exposição) podem manter-se inalterados e mesmo assim existir diferença na gravidade do dano.

Page 7: Aula Analise de Risco 1

7

CRITICIDADE

Gravidade referente ao impacto no negócio causado pela ausência de um ativo, pela perda ou redução de suas funcionalidades em um processo de negócio.

Page 8: Aula Analise de Risco 1

8

Passos Fundamentais para a elaboração de uma Análise de Riscos:

Elaborar um bom Diagnóstico;Elaborar um bom Diagnóstico;Realizar a Análise de Risco;Realizar a Análise de Risco;Elaborar contra-medidas

Page 9: Aula Analise de Risco 1

9

Na elaboração do Diagnóstico, Na elaboração do Diagnóstico,

precisamos:precisamos:

Se faz necessário observar as ameaças ExternasSe faz necessário observar as ameaças Externas

a que estamos sujeitos.a que estamos sujeitos.

Page 10: Aula Analise de Risco 1

Prof. Wilmar Peixoto, CSO 10

Se faz necessário identificar as vulnerabilidades Se faz necessário identificar as vulnerabilidades relacionadas a Segurança Física das Instalações relacionadas a Segurança Física das Instalações

(portões, portas, janelas, muros)(portões, portas, janelas, muros)

Page 11: Aula Analise de Risco 1

11

ELABORAR UM BOM DIAGNÓSTICOELABORAR UM BOM DIAGNÓSTICO

Page 12: Aula Analise de Risco 1

12

ELABORAR UM BOM ELABORAR UM BOM DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

RETRATO ATUAL – CONCLUSÃO DO DIAGNÓSTICORETRATO ATUAL – CONCLUSÃO DO DIAGNÓSTICO

Page 13: Aula Analise de Risco 1

13

REALIZAR A REALIZAR A ANÁLISE DE RISCOANÁLISE DE RISCO

GERENCIAMENTO DOS RISCOSGERENCIAMENTO DOS RISCOS

Page 14: Aula Analise de Risco 1

REALIZAR A REALIZAR A ANÁLISE DE RISCOANÁLISE DE RISCO

GERENCIAMENTO DOS RISCOSGERENCIAMENTO DOS RISCOS

Page 15: Aula Analise de Risco 1

15

REALIZAR A ANÁLISE REALIZAR A ANÁLISE DE RISCODE RISCO

Abordagem da ISO 31000 / 31010

Page 16: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos Riscos

Antes da ISO 31000 / 31010

Em função dos agentes potenciais:

Em situação de segurança Em situação de risco Em situação de perigo Em situação de acidentes ou emergência Em situação de dano ou sinistro Em situação de restituição a normalidade

Page 17: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos Riscos

Antes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:

Em função de sua natureza: Materiais - Naturais

Artificiais

Imateriais - Reais Imaginários Mistos

Em função de seu estado: Íntegros

Não íntegros

Page 18: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:Em função do agente da causa

• Riscos de natureza• Riscos biológicos• Riscos humanos

Riscos de Natureza: - Sísmicos

- Furacões - Tufões - Inundações - Raios - Avalanches, maremotos e

terremotos

Page 19: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:Em função do agente da causa

Riscos Biológicos : - Bacílios / vírus / bactérias- Resíduos / lixos- Alimentos- Animais vivos

Riscos Humanos : - Tecnológicos

Químicos : - Fogo / Combustão

- Corrosão - Toxicidade - Substâncias tóxicas - Explosão química - Fármacos / remédios / drogas

Page 20: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:Em função do agente da causa

Físicos: - Mecânico - Elétrico - Termodinâmico

- Acústico - Ótico - Explosão física - Vibrações.

Nucleares: - Mecânico - Elétrico - Termodinâmico

- Explosão nuclear

Page 21: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:Em função do agente da causa

Técnicos : - Desenho / projeto - Fabricação - Montagem / instalação - Manutenção/conservação

Page 22: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:Em função do agente da causa

Derivados de Atividades Sociais:

No trabalho e nas atividades profissionais

Falta de treinamentoMáquinas / ferramentasOs equipamentos de manutenção, o transporte e armazenamentoAs ferramentas e utilitáriosAs instalações auxiliares de força e energiaOs depósitos de produtos e materiais perigosos (nocivos, tóxicos, inflamáveis, corrosivos etc.)O meio ambiente de trabalhoAs condições de higiene e sanidadeO mobiliário

Page 23: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:Em função do agente da causa

Derivados de Atividades Sociais:

No descanso: - A prática de esportes- Os Jogos- Os saltos- As rodas, etc.

Na circulação e transporte: - O homem- O veículo- As vias terrestres /

marítimas / aéreas

Page 24: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:Em função do agente da causa

Derivados de Atividades Sociais:

No local de trabalho: - As instalações de gás - As instalações elétricas - Os produtos de limpeza - Os produtos

farmacêuticos - A cozinha e suas

atividades - Os asseios e banhos - As escadas / térreo

- Os utensílios

Page 25: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

Quanto a Classificação:Em função do agente da causa

Derivados de Atividades Anti-Sociais

- Roubo - Furto - Fraude / estelionato - Atentado / agressão - Sabotagem - Vandalismo - Seqüestro - Espionagem - Manipulação de dados - Distúrbio público - Ameaça com bombas

Page 26: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

É o Método subjetivo quantitativo mais utilizado pelos profissionais de Segurança.

Foi trazido para o Brasil com a finalidade de identificar, analisar e avaliar “os fatores que possam influenciar na manifestação de um risco”, com a finalidade de que a informação obtida, nos permita calcular a classe de risco.

Page 27: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

O Método é do tipo seqüencial e cada fase do mesmo, se apóia nos dados obtidos nas fases que o precedem. O desenvolvimento é:

1ª Fase - Definição; 2ª Fase - Análise; 3ª Fase - Avaliação; 4ª Fase - Cálculo da Classe.

Page 28: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

1ª Fase - Definição do Risco:

Esta fase tem por objetivo, a identificação do risco, delimitando seu objetivo e alcance para diferenciá-lo de outros riscos.

O procedimento a seguir é a identificação de seus elementos

característicos, estes são: O Bem O Dano

Page 29: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

2ª Fase - Análise dos Riscos:

Esta fase tem por objetivo o cálculo dos critérios, que posteriormente nos darão a avaliação do risco.

Os procedimentos a seguir consistem em:• Identificação das variáveis• Análises dos fatores obtidos das variáveis e verificar em que medida

influem no critério considerado, quantificando estes resultados segundo a escala Penta.

Page 30: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

“F” - Critério de Função:

São as conseqüências negativas ou danos que podem alterar de forma diferente a atividade da empresa:

Muito Grave (5)Grave (4)Medianamente (3)Levemente (2)Muito Leve (1)

Page 31: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

“S” - Critério de Substituição:

Os bens podem ser substituídos:

Muito Difícil (5)Dificilmente (4)Sem muitas dificuldades (3)Facilmente (2)Muito facilmente (1)

Page 32: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

“P” - Critério de Profundidade:

A perturbação e os efeitos psicológicos na imagem da empresa seriam:

Muito Graves (5)Graves (4)Limitadas (3)Leves (2)Muito Leves (1)

Page 33: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

“E” - Critério de Extensão:

O alcance dos danos segundo sua amplitude ou extensão, podem ser:

De caráter internacional (5)De caráter nacional (4)De caráter regional (3)De caráter local (2)De caráter individual (1)

Page 34: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos Riscos

Antes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

“A” - Critério de Agressão: - IMPACTO

A probabilidade de que o risco se manifeste é:

Muito alta (5)Alta (4)Média (3)Baixa (2)Muito Baixa (1)

Page 35: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

“V” - Critério de Vulnerabilidade: - PROBABILIDADE

A probabilidade de que se produza danos é:

Muito alta (5)Alta (4)Média (3)Baixa (2)Muito Baixa (1)

Page 36: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

3ª Fase - Análise dos Riscos:

Esta fase tem por objetivo quantificar o risco considerado.

O procedimento a seguir se compões de:

A) Cálculo do Caráter de Risco (C) para o qual recorremos aos dados obtidos na terceira fase, aplicando:

C = I + D I - Importância do sucessoD - Danos ocasionados

Obs.: Importância ou magnitude do risco

Page 37: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

3ª Fase - Análise dos Riscos:

Esta fase tem por objetivo quantificar o risco considerado.

O procedimento a seguir se compões de: A) Cálculo do Caráter de Risco (C) para o qual recorremos aos dados obtidos na terceira fase, aplicando:

C = I + D I - Importância do sucesso = I = F x S

D - Danos ocasionados = D = P x E

Obs.: Importância ou magnitude do risco

Page 38: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

3ª Fase - Análise dos Riscos:

B) Cálculo da probabilidade (Pb), para o qual recorremos aos dados obtidos na seguinte fase, aplicando:

Pb = A x V A - Critério de AgressãoV- Critério de Vulnerabilidade

C) Quantificação do risco considerado, para o qual multiplicaremos os valores obtidos em “a” e “b”.

RE = C x Pb

Page 39: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

Fx = IS A

+ = C x Pb = x

=

P RE Vx = DE

Page 40: Aula Analise de Risco 1

Ferramentas para a Gestão dos RiscosAntes da ISO 31000 / 31010

MÉTODO MOSLER

4ª Fase - Cálculo da Classe do Risco

Esta fase tem por objetivo classificar o risco em função do valor obtido na avaliação do mesmo para o qual tabulamos o valor que estará compreendido entre 2 e 1.250, conforme tabela Penta abaixo:

Valor do RE Classe do Risco

2 a 250 Muito Baixo

251 a 500 Baixo

501 a 750 Normal

751 a 1.000 Grande

1.001 a 1.250 Elevado

Page 41: Aula Analise de Risco 1

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CONSEQUÊNCIA X EXPOSIÇÃO AO RISCO X PROBABILIDADE

GRAU DE CRITICIDADE - GC GC = c x e x p

f) pequenos danos

e) dano abaixo de US$ 1 mil

d) dano entre US$ 1 mil e US$ 100 mil

c) dano entre US$ 100 mil e US$ 500 mil

b) dano entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão

a) quebra da atividade, fim da empresa, dano superior a um milhão de dólares.

ClassificaçãoFator

1

5

15

25

50

100

Valor

f) Remotamente possível, não se sabe se já ocorreu

e) Raramente – sabe que ocorre, mas não sabe a freq.

d) Uma vês ao mês ou ano - irregularmente

c) Uma vez por semana ou mês - ocasionalmente

b) Uma vez ao dia

a) Várias vezes ao dia - frequentementeClassificação

e

Fator

0,5

1

2

3

5

10

Valor

f) Praticamente impossível de ocorrer

e) Extremamente remota, porém possível

d) Coincidência remota – sabe-se que já ocorreu

c) Coincidência se acontecer

b) Completamente possível – 50% de chances

a) Espera-se que aconteça Classificação

p

Fator

0,1

0,5

1

3

6

10

Valor

Risco deve ser eliminadoMenor do que 85

Correção urgente – requer atenção

Abaixo de 200 e maior igual a 85

Correção imediata – risco tem que ser diminuído

Maior ou igual a 200

Prioridades – Ações a tomar

Grau de Criticidade- GC

GC = x x GC =

C

MÉTODO T. FINEMÉTODO T. FINE

Page 42: Aula Analise de Risco 1

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0,5Menos que US$25

1Entre US$ 25 e US$ 100

2Entre US$ 100 e US$ 1.000

3Entre US$ 1.000 e US$ 10.000

4Entre US$ 10.000 e US$ 25.000

6Entre US$ 25.000 e US$ 50.000

10Maior que US$ 50.000

Valor

Classificação

6Risco reduzido menor que 25%

4Risco reduzido entre 25% e 50%

3Risco reduzido entre 50% e 75%

2Risco reduzido – 75%

1Risco eliminado – 100%

Valor

Classificação

Investimento Duvidoso

Comentários

Fator índice de justificação - IJ

R. Pickers

IJ Menor que 10IJ Entre 10 e 20

Investimento Normalmente

Justificado

IJ Maior que 20

Investimento Plenamente Justificado

JUSTIFICATIVA DO INVESTIMENTOJUSTIFICATIVA DO INVESTIMENTO

Page 43: Aula Analise de Risco 1

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DescriçãoF S P E Pb If

I FxS

D PxE

M

I+D

PE

PbxIf

ER MxPE

CLASSE  RISCOS

1                          

2                          

3                          

4                          

5                          

6                          

7                        

8                        

9                        

10                        

Análise De Risco – Método MoslerAnálise De Risco – Método Mosler

Valor "ER" - Quantificação

Classe de Risco

2 À 250   Muito Baixo

251 À 500   Pequeno

501 À 750   Normal

751 À 1.000   Grande

1.001 À 1.250   Elevado