24/03/2012 - saúde & beleza - jornal semanário

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& aúde Beleza S REPRODUÇÃO Sábado, 24 de março de 2012 Depressão infantil Página 4 Tratamento envolve a família, aliada a terapia com acompanhamento psicológico.

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Jornal Semanário - Edição 2808 - 24/03/2012 - Bento Gonçalves

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Page 1: 24/03/2012 - Saúde & Beleza - Jornal Semanário

&aúde BelezaSREPRODUÇÃO

Sábado, 24 de março de 2012

Depressão infantil

Página 4

Tratamento envolve a família, aliada a terapia com acompanhamento psicológico.

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EspecialidadeCRM - XXXX

Diagramação: Noeli [email protected]ção: Jussara Konrad

Caderno

Este caderno faz parte da ediçãode sábado, 24 de março de 2012,do Jornal Semanário

SEDEWolsir A. Antonini, 451 - Bairro FenavinhoBento Gonçalves, RS54. 3455.4500

Direção: Henrique Alfredo [email protected]&aúde BelezaS

Sábado, 24 de março de 20122 &aúde BelezaS

Toda mãe se preocupa com a saúde de seu filhotinho. Para você que é mãe de primeira viagem, ou até mesmo as mais experientes que têm dúvidas sobre a segu-rança de seus filhos, preparamos algumas dicas básicas para que as férias da família possam ser bem aproveitadas livre de qualquer imprevisto ou malefícios que possam ser causados à saúde do bebê. A maternista Luciane Vas-concelos, que integra a equipe multidisciplinar do curso Step by Step, Baby Care, está acostumada com as dúvidas frequentes de alu-nas e mães. E vai logo passando aos pais alguns cuidados básicos, úteis principalmente no verão.

Exposição ao sol – blo-queador (e não filtro solar) é fundamental. O ideal é pedir orientação ao pediatra. Mesmo protegidas pelo bloqueador, não se deve deixar crianças, seja que idade tenha, por muito tempo brincando ao sol. A exposição deve ser gradual, aumentando um pouquinho a cada dia, e obe-decendo os horários adequados (7h às 10h e após às 16h).

Banho – Quanto maior o calor, mais banho pode ser dado. Desde que use sabonete apenas uma vez

Dicas básicas para cuidar do seu bebê no verão

por dia. Mais do que isso, fragili-za a pele do bebê, retirando-lhe a proteção natural e expondo-a a dermatite e micoses. Na troca de fraldas, basta limpar a região ge-nital com algodão embebido em água filtrada e fervida e passar um creme protetor contra assaduras.

Roupas - Nada de laços, ren-das, linhos ou tecidos sintéticos, que só servirão para favorecer o aparecimento de bolinhas ver-

melhas sobre a pele, sinal de que está com roupas de mais e sen-tindo calor. Algodão, ou malha de algodão, é mais indicado por-que permite a transpiração.

Ar-condicionado – Deixar o bebê confortavelmente insta-lando em ambiente refrigerado é ótimo. Desde que o aparelho tenha tido os filtros devida-mente limpos, pelo menos uma vez por semana.

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Sábado, 24 de março de 2012 3&aúde BelezaS

Para tratar o problema são indicados tratamentos como a Radiofrequência

DIVULGAÇÃO

Saiba quais são as princi-pais dúvidas sobre a flacidez e as soluções mais indicadas para este problema:

O que é flacidez tissular (pele)?

Com o passar do tempo, as fibras de colágeno e elastina têm sua produção diminuída o que gera um processo de desestruturação tecidual, ou seja, a pele acaba sofrendo uma alteração em sua forma de tensão e aparência (fica com um aspecto menos rígi-do e mais rugosa).

O que contribui para o seu

aparecimento?

Vários fatores contribuem para acelerar este processo: fumo, sedentarismo, gravi-dez, distúrbios hormonais, obesidade, emagrecimento importante em curto espaço de tempo, alimentação inade-quada, má postura, entre ou-tros, que levam aos diversos graus de flacidez. Diante dis-so quanto mais precocemen-te for iniciado o tratamento, melhores são as chances de ótimos resultados.

Como a flacidez se desenvolve?

A flacidez corporal pode ser dividida em 2 tipos: a

Conheça as principais dúvidas e tratamentos sobre a flacidez

muscular, que é profunda, e a dérmica que é superficial. Podem ocorrer isoladamen-te ou associadas. A flacidez muscular tem como princi-pal causa o sedentarismo, falta de exercício físico e alimentação inadequada. A redução da massa muscular é provocada por dietas de-sequilibradas, levando à fla-cidez. Quando a pessoa vol-ta a ganhar peso, é o tecido gorduroso que aumenta de volume. No caso da flacidez tissular, é a pele o órgão aco-metido, podendo ser causada por perda de peso abrupta, envelhecimento natural do organismo, fatores hormo-nais e gestacionais e fumo. A pele fica com uma aparência rugosa, apresentando um te-cido “mole” e com várias li-nhas de expressão.

Quais são os tratamentos indicados?

Radiofrequência: É um

equipamento que emite ra-diação eletromagnética, pro-movendo a melhora da fla-cidez corporal, também é recomendado para o rejuve-nescimento da face (flacidez e elasticidade da pele) de ce-lulite e gorduras localizadas.

Carboxiterapia: É a mo-derna técnica na qual o gás é injetado no tecido subcutâ-neo e intra-dérmico, melho-rando a circulação e oxigena-ção dos tecidos, promovendo o combate da flacidez, reju-venecimento cutâneo, além de auxiliar no tratamento da celulite e gordura localizada.

Peeling de Cristal + Áci-do Retinóico: Tratamento moderno que promove uma renovação celular progres-siva, através de um jato de cristais na pele. A associa-ção ao ácido retinóico pro-move um excelente peeling químico conjunto, resultan-do num rejuvenescimento da pele.

Agende uma avaliação e saiba qual é o melhor trata-mento para você.

Bruna De BaccoFisioterapeutaCrefito: 149.787-F3452-9676

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Uma rotina muito dura com a criança, na qual ela perde o direito de brincar e de ter re-almente lazer, pode deixá-la depressiva. Estudos de espe-cialistas a indicam como uma das doenças psiquiátricas mais comuns.

A psicóloga Elsônia Spode es-clarece que o humor deprimido está associado à ansiedade, fo-bia escolar, transtornos alimen-tares, dores abdominais, trans-tornos obsessivos, fobia em geral, isolamento, retraimento autodepreciação, impulsividade, furtos, mentiras e fugas. Dados estatísticos do Congresso de Psiquiatria realizado em Gra-mado, em 2008, revelam que cerca de 50% das crianças com fobia escolar preenchem os cri-térios de diagnóstico de depres-são no mais alto estágio.

Em torno de 60% delas, que possuem a denominada depres-são maior, apresentam alergias e asma e 1/3 têm modificações de conduta. A maior parte dos casos são identificados, o que, acredita Elsônia, acaba por não dar a eles tratamento adequado.

O pediatra, o médico da fa-mília e a escola são instâncias estratégicas para descobrir seus primeiros sinais.

Saiba as causas

- Separação de objetos ou de

Como evitar e tratar a depressão infantil

pessoas importantes (exemplo: separação dos pais);

- Depreciação e rejeição; - Perturbação afetiva dos pais;- Perda repentina (morte de

um ente querido); - Fatores de tensão física (pa-

ralisia, alergia, etc.).

Sintomas

A depressão se manifesta de maneira semelhante em crianças, adolescentes e adul-tos. Mas, segundo a psicólo-ga e psicoterapeuta Fernanda Almeida Bastos, os sintomas variam de acordo com a faixa etária: nos bebês há agitação, choro intenso e compulsi-vo, recusa em se alimentar e dificuldade para dormir. De três a seis anos, observa--se isolamento e retraimento, principalmente entre os ami-gos e os colegas de escola. Igualmente a agitação exces-siva, pode ser indicativo im-portante. Instabilidade, com mudança repentina da agita-ção ao choro. Agressividade, às vezes até física contra os outros e a si mesmo.

Dos seis aos 12 anos, há re-jeição em se relacionar e mes-mo brincar. As crianças tor-nam-se dependentes na hora de se servir e ir ao banheiro e temem a ida ao colégio. Há impossibilidade de conciliar o sono, despertar frequente, pe-

O método mais eficaz no tratamento de depressão infantil envolve a família, aliada a terapia com acompanhamento psicológico

gico e o aconselhamento pe-riódico com ou sem a parti-cipação da criança. Quando muito jovem, mais respos-tas dará às mudanças ao seu meio ambiente. Se tiver oito anos, ou quando a pertur-bação foi de longa duração ou de grande intensidade, a terapia deve concluí-la e todos os integrantes da fa-mília. Quando um dos pais

sadelos e sonolência durante o dia, alimentação compulsi-va ou nula.

Tratamento

O método mais eficaz no tratamento de depressão infantil envolve a família. Varia entre a terapia com acompanhamento psicoló-

tem uma doença depressiva, é importante fornecer ajuda psiquiátrica apropriada tam-bém a ele.

Outro instrumento é a aplicação de antidepres-sivos, ingeridos sob pres-crição e acompanhamento médico. Todas os procedi-mentos objetivam aumentar a auto-estima da criança, e a confiança nos adultos.

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O câncer colorretal é o terceiro tipo de câncer mais comum na população geral, e a segunda maior causa de morte por câncer no mundo. O risco é maior para quem já tem história de câncer na família. O estilo de vida se-dentário, fumo, ingestão de carnes vermelhas, gordura e álcool ou a falta de fibras na alimentação também podem predispor ao câncer.

É uma doença que poderia ser muitas vezes evitada se seguíssemos a recomenda-ção da OMS (Organização Mundial de Saúde) de reali-zar uma colonoscopia como prevenção aos 50 anos de idade, mesmo sem qualquer sintoma. Assim como a ma-mografia para o câncer de mama, o papanicolau para o câncer de colo uterino ou o PSA e o toque retal para o câncer de próstata, a pre-venção do câncer de intesti-no através de exames deve ser uma rotina.

A colonoscopia consegue identificar lesões pré-ma-

Dra. Letícia Gonçalves

Os sintomas e a prevenção do câncer colorretal

lignas e tratá-las antes que se transformem em câncer. Existem outros métodos de imagem que também ser-vem para rastreamento de lesões do cólon como o RX Enema Opaco e o Cologra-fia por Tomografia Compu-tadorizada, porém a desvan-tagem desses exames é que eles não permitem a biopsia ou mesmo o tratamento das lesões durante o próprio exame como fazemos na co-lonoscopia.

Se os sintomas de alarme aparecem, mesmo antes dos 50 anos, maior deve ser a ur-gência em realizar a investi-

ColoproctologistaCRM 294843452-6635

gação do intestino. O sinais são esses:

-Sangue nas fezes;-Anemia não explicada;-Alteração do funciona-

mento do intestino;-Dor abdominal;-Perda de peso.As lesões do intestino po-

dem levar até 10 anos para desenvolver um câncer, portanto quando existe uma suspeita se deve pro-curar auxílio médico com brevidade, pois as chances de tratamento e cura da doença, se detectado numa fase inicial, em geral são muito boas.

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Dr Cezar de MouraCremers: 22547

Pense em rejuvenescimen-to facial ao reparar que seus pensamentos e desejos são os mesmo de pessoa mais jovem, porém o espelho lhe mostra uma situação pouco diferente, interferindo em sua auto-estima, gerando es-tresse, reduzindo sua auto-confiança e favorecendo o aparecimento de doenças.

Com o avanço de tecnolo-gias na área da estética, te-mos muitas alternativas para ganhar aquela aparência re-juvenescida sem cortes, sem anestesia, sem lhe afastar do trabalho, etc. O que não po-demos pensar é que rejuve-nescimento facial acontece independente da melhora na qualidade de saúde, pois todo o processo de reparo tecidu-al depende da qualidade da sua saúde, especialmente em termos de auto-intoxicações orgânica.

Atualmente a área da esté-tica médica oferece um ar-senal de tratamentos menos invasivos e que buscam a re-cuperação da vitalidade teci-dual de forma natural e sem cortes, sem anestesia, sem ci-catriz e, até mesmo, sem lhe afastar do trabalho. Muitos pensam que rejuvenescimen-to facial sem cortes demora muito para ver o resultado, o que não é verdade, pois as mudanças estéticas vão sen-do observadas sessão após sessão, muitas vezes a ponto da pessoa deitar na maca para a sessão e levantar já obser-vando diferença nos pontos trabalhados. Isto permite também irmos observando as mudanças e trabalhar em conjunto, médico e paciente, em relação ao próximo ponto a ser melhorado na face.

Como as técnicas buscam

Quando se deve pensar em rejuvenescimento facial?

recuperar os processos de reparo tecidual, o reposicio-namento das estruturas fa-ciais é feito pelo seu próprio corpo, garantindo a natura-lidade da sua expressão fa-cial pós-rejuvenescimento, à qual conseguimos através do reequilíbrio das várias linhas faciais imaginárias. Com isto o resultado pode ser até mais rápido, pois não há período pós-operatório, permitin-do você observar mudanças após cada sessão. O rejuve-nescimento facial não fica limitado a esta ou aquela estrutura facial, pois o trata-mento pode ter como objeti-vo rejuvenescer face, pesco-ço e colo juntos. É fato que se melhorar apenas a face, o pescoço e o colo podem aparentar descompasso em relação à face.

Quanto ao prazo de vali-dade do rejuvenescimento facial sem corte, posso dizer que é tão definitivo quanto um procedimento cirúrgico, desde que seja feito baseado em reparo de tecidos, pois estas técnicas não usam nada artificial, como botox, pre-enchimentos, fios, etc. Isto quer dizer que a aparência rejuvenescida foi proporcio-nada pelo seu próprio corpo e o tratamento teve a função de estimular e dirigir o pro-cesso de reparo dos tecidos, de modo que não haverá pra-zo de validade, apenas você continuará envelhecendo, quer faça tratamento cirúrgi-co ou não, mas o resultado

atingido com ambas as téc-nicas, cirúrgica e sem corte, é definitivo.

O ideal num tratamento de rejuvenescimento facial é não alterar a característica física de cada um e não al-terar as diversas expressões da face. Assim, rejuvenes-cimento facial é a busca do reequilíbrio de linhas faciais imaginárias, as quais depen-dem do reposicionamento de determinados volumes faciais e ângulos de sua es-trutura óssea. A melhora da elasticidade da pele, gordura e músculos faciais possibilita um melhor equilíbrio destas linhas faciais, gerando aspec-to rejuvenescido sem alterar sua expressão facial e nem o seu sorriso, além de tratar sua face e seu pescoço. Em termos práticos, o objetivo do resultado de rejuvenesci-mento facial sem cortes é fa-zer com que os outros vejam você diferente e com apa-rência mais jovem, mas sem saber onde está a diferença, visto que são muitos os pon-tos diferentes entrando em equilíbrio, sem nenhum de-les estar mais saliente que o outro. Por tudo isto lembre sempre! Sua saúde é depen-dente da sua sensação de bem estar consigo mesmo. Seja de forma cirúrgica ou não, se o seu desejo é ter aparência rejuvenescida em sua face, faça-o, de modo a buscar a sua felicidade plena.

Mais informações pelo fone: 3055.2510.

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A expectativa de vida da po-pulação mundial não pára de crescer. Longevidade, porém, é sinônimo de mais doenças. Quanto mais a pessoa vive, maior a possibilidade de ela sofrer problemas típicos da ve-lhice. Um deles são as doenças reumáticas. Que incluem a os-teoporose, a artrite reumatoide, a artrose, entre outras.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) elegeu esta déca-da como a década da preven-ção, estudo e tratamento das doenças dos ossos e das articu-lações. Segundo a organização, essas doenças afetam cerca de um bilhão de pessoas no mundo todo, número que tende a cres-cer significativamente, já que a população está envelhecendo. A estimativa é de que o número de pessoas com mais de 50 anos do-bre até o ano 2020.

Segundo o reumatologista Sebastião Radominski, presi-dente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, há pouco in-vestimento em pesquisa sobre doenças crônicas. Isso faz com que problemas como a artrite e as dores na coluna permane-çam sem solução. Hoje, o má-ximo que os médicos podem fazer é controlar as inflama-ções e a dor com remédios. “É preciso que haja uma educação dos médicos e da população,

Aumento da expectativa de vida requer cuidados

uma campanha que conscien-tize as pessoas sobre a impor-tância de se prevenir as doen-ças reumáticas. Elas diminuem muito a qualidade de vida dos idosos, mas, quando diagnos-ticadas precocemente, podem ser tratadas com mais eficácia”, afirma Radominski.

As doenças reumáticas

Com o aumento da longevi-dade, um dos principais obje-tivos das autoridades de saúde é melhorar a qualidade de vida dos idosos. Para isso, é funda-mental que algumas doenças crônicas possam ser evitadas ou, pelo menos, diagnosticadas mais precocemente. Segundo o dr. Radominski, aos primeiros sinais de reumatismo, a pessoa deve procurar um especialista.

“Existem mais de cem tipos de reumatismos. Os mais co-muns são a osteoporose, a artro-se de joelho, a artrite reumatoide e a lombalgia. Há vários fatores que podem aumentar o risco dessas doenças, mas, seja qual for o caso, a prevenção é fundamen-tal”, afirma o médico.

Principais problemas

- Osteoporose: caracteriza-se pela perda de massa óssea. As

principais vítimas são as mu-lheres que já entraram na me-nopausa. Nessa fase, há uma queda significativa de produção de estrogênio, hormônio que protege os ossos.

Artrose de joelho: o prin-cipal fator de risco é a obesi-dade. O excesso de peso afeta as articulações, dificultando os movimentos e causando infla-mações. A falta de exercícios também pode contribuir para o fim do problema.

Artrite reumatóide: é uma doença auto-imune. Os sintomas são dor e dilatação das juntas.

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Nem sempre a ginástica é a melhor opção para quem quer praticar algum tipo de exer-cício físico, seja para perder peso ou apenas para manter a forma. Pelo menos essa é a conclusão a que chegaram pesquisadores da Universida-de da Florida, nos Estados Unidos. Os estudiosos divi-diram os voluntários em dois grupos: um malhou em casa com a orientação de profes-sores e nutricionistas; ou fre-quentou uma academia. As pessoas do primeiro grupo perderam mais peso e conse-guiram se manter esguias por mais tempo, porque seguiram à risca os conselhos dos espe-cialistas. Os do segundo gru-po, que praticavam exercícios junto as outras pessoas, aca-baram desistindo mais rapida-mente. Confira!

Fazer exercícios em casa traz bons resultados

Malhar em casa tem melhor rendimento?

Depende de como é a ma-lhação. Não acredito que haja bom rendimento nos casos em que a pessoa faz exer-cícios específicos em casa como os localizados (para enrijecer músculos ou abdo-minais) e usa pesos por conta própria. Mas exercícios aeró-bicos, a exemplo de bicicleta e esteira (desde que sem exa-geros no início), e séries ela-boradas com a orientação de profissionais, pode trazer óti-mos resultados e ser melhores aproveitados do que aqueles feitos em academias.

Por quê?

Com um programa perso-nalizado, cria-se uma rotina

(a intensidade é aumentada gradualmente), que acaba mos-trando resultados duradouros. Por não se ver obrigado a acom-panhar o ritmo do colega em uma aula, a aluna descobre o seu potencial e passa a não encarar a ginástica com sacrifício.

E quando se vai à academia?

Teoricamente sim, porque o ritmo das aulas é acelerado. Mas há maior depressão e eva-são de alunos em contraparti-da. Um ponto a favor de quem faz exercícios em casa é que não há clima ruim.

Dá para emagrecer se exercitando em

casa?

Com um programa espe-de exercícios que funciona de acordo com a expectativa de cada um. Pode ser mais eficaz porque são estabelecidas séries de exercícios menos puxados

Com um programa especifico, elaborado por um professor de educação físi-ca ou por uma nutricionis-ta, é possível sim. Só não

dá para esperar resul-tados imediatos.

REPR

OD

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ORE

PRO

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ÇÃO