12 entidade fechada de previdÊncia complementar … · 2017-05-25 · brasil e no exterior. esse...

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253 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA As informações sobre este item se encontram no Anexo II. 13 CONCLUSÃO 1 Em 2013, ano em que completou 40 anos, a Infraero enfrentou o seu maior desafio. Com o processo de concessão, iniciado em 2011, a Empresa assumiu novo papel no cenário da exploração da infraestrutura aeroportuária: o de acionista das concessionárias dos três aeroportos concedidos. Se, por um lado, a transferência, no início daquele ano, dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília à iniciativa privada causou impacto relevante no seu equilíbrio financeiro, já que esses aeroportos representavam cerca de 19% do movimento de aeronaves, 29% do movimento de passageiros e 58% do movimento de carga, além de 37% das receitas operacionais e 22% das despesas operacionais, por outro, o fato representou a constituição dos primeiros ativos reais no portfólio de aeroportos da Empresa. Os esforços, em 2013, focaram-se em vários aspectos relacionados a esse contexto, dentre eles a preparação da Empresa para atuar como sócia das concessões, contribuindo para que os ativos gerem os benefícios estabelecidos no processo de concessão, como o de ampliar a oferta de infraestrutura e melhorar a qualidade dos serviços, bem como o de gerar valor para os acionistas. Adicionalmente, a Empresa iniciou um forte processo de reorganização empresarial para enfrentar os desafios impostos pelo novo modelo, tendo como diretriz a de ser competitiva, dentro de um mercado concorrencial, definindo um novo posicionamento para os seus negócios. Corrigir o desbalanceamento da estrutura organizacional, frente às mudanças e alterações em seus componentes operacionais, com as concessões de aeroportos, e aos desafios impostos pelo comportamento atual do mercado de aviação civil, é uma tarefa que se iniciou em 2013 e que continuará ao longo dos próximos anos. O ajustamento do modelo organizacional voltou-se também para a implantação de novos modelos de gestão de projetos e processos e de gestão de engenharia. Esses esforços, com o apoio de consultorias externas, visam trazer para a Empresa as melhores práticas de governança das ações estratégicas para a entrega efetiva de resultados. Outra medida essencial, que de fato figurou no topo das ações adotadas, foi à revisão do seu próprio negócio, agora denominado “Soluções Aeroportuárias”, por ser a expressão que melhor conceitua o conjunto de serviços com o qual a Empresa transforma o valor percebido de seus clientes em geração de receita, imprescindível para o seu crescimento. Como consequência, foi atualizada sua missão, que passou a ser a de “oferecer soluções aeroportuárias inovadoras e sustentáveis, aproximando pessoas e negócios” e da visão de futuro, tendo como primeiro ciclo, com horizonte para 2016, denominado “Ciclo de Transformação”, o de levar a Empresa a ser “a referência brasileira em soluções aeroportuárias”. Outro desafio foi o início do desenvolvimento de um novo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), no qual os empregados da Infraero terão possibilidades de desenvolvimento de suas carreiras em funções técnicas ou gerenciais, com critérios claros e objetivos para ascensão, além de priorizar as promoções por merecimento em detrimento da antiguidade. A Empresa se credenciou também como Centro de Instrução, apta a atender concessionários, empresas e demais integrantes da aviação civil, tendo como meta a implantação de uma Universidade 1 Mensagem da Presidência extraída do Relatório da Administração 2013

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12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA

As informações sobre este item se encontram no Anexo II.

13 CONCLUSÃO1

Em 2013, ano em que completou 40 anos, a Infraero enfrentou o seu maior desafio. Com o processo de

concessão, iniciado em 2011, a Empresa assumiu novo papel no cenário da exploração da

infraestrutura aeroportuária: o de acionista das concessionárias dos três aeroportos concedidos.

Se, por um lado, a transferência, no início daquele ano, dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e

Brasília à iniciativa privada causou impacto relevante no seu equilíbrio financeiro, já que esses

aeroportos representavam cerca de 19% do movimento de aeronaves, 29% do movimento de

passageiros e 58% do movimento de carga, além de 37% das receitas operacionais e 22% das despesas

operacionais, por outro, o fato representou a constituição dos primeiros ativos reais no portfólio de

aeroportos da Empresa.

Os esforços, em 2013, focaram-se em vários aspectos relacionados a esse contexto, dentre eles a

preparação da Empresa para atuar como sócia das concessões, contribuindo para que os ativos gerem

os benefícios estabelecidos no processo de concessão, como o de ampliar a oferta de infraestrutura e

melhorar a qualidade dos serviços, bem como o de gerar valor para os acionistas.

Adicionalmente, a Empresa iniciou um forte processo de reorganização empresarial para enfrentar os

desafios impostos pelo novo modelo, tendo como diretriz a de ser competitiva, dentro de um mercado

concorrencial, definindo um novo posicionamento para os seus negócios. Corrigir o desbalanceamento

da estrutura organizacional, frente às mudanças e alterações em seus componentes operacionais, com

as concessões de aeroportos, e aos desafios impostos pelo comportamento atual do mercado de aviação

civil, é uma tarefa que se iniciou em 2013 e que continuará ao longo dos próximos anos.

O ajustamento do modelo organizacional voltou-se também para a implantação de novos modelos de

gestão de projetos e processos e de gestão de engenharia. Esses esforços, com o apoio de consultorias

externas, visam trazer para a Empresa as melhores práticas de governança das ações estratégicas para a

entrega efetiva de resultados.

Outra medida essencial, que de fato figurou no topo das ações adotadas, foi à revisão do seu próprio

negócio, agora denominado “Soluções Aeroportuárias”, por ser a expressão que melhor conceitua o

conjunto de serviços com o qual a Empresa transforma o valor percebido de seus clientes em geração

de receita, imprescindível para o seu crescimento.

Como consequência, foi atualizada sua missão, que passou a ser a de “oferecer soluções aeroportuárias

inovadoras e sustentáveis, aproximando pessoas e negócios” e da visão de futuro, tendo como primeiro

ciclo, com horizonte para 2016, denominado “Ciclo de Transformação”, o de levar a Empresa a ser “a

referência brasileira em soluções aeroportuárias”.

Outro desafio foi o início do desenvolvimento de um novo Plano de Cargos, Carreiras e Salários

(PCCS), no qual os empregados da Infraero terão possibilidades de desenvolvimento de suas carreiras

em funções técnicas ou gerenciais, com critérios claros e objetivos para ascensão, além de priorizar as

promoções por merecimento em detrimento da antiguidade.

A Empresa se credenciou também como Centro de Instrução, apta a atender concessionários, empresas

e demais integrantes da aviação civil, tendo como meta a implantação de uma Universidade

1 Mensagem da Presidência extraída do Relatório da Administração 2013

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Corporativa própria, que contará com a experiência e o conhecimento acumulados em seus 40 anos de

existência. A realização de cursos e ações educativas tornam-se assim geradoras de receitas.

No campo da sustentabilidade financeira, a Empresa implantou, com apoio de consultoria externa,

metodologia de gestão de receitas e despesas, orientada pela negociação e pelo monitoramento de

metas de desempenho, de modo a permitir a melhoria da produtividade e o ganho de eficiência. Os

resultados efetivos em relação ao exercício anterior, de acordo com o escopo do projeto, indicaram

uma economia da ordem de 2,8% na despesa operacional, com arrecadação superior de 9,6% na

receita.

Mesmo com as concessões, já incluindo as dos aeroportos do Galeão e Confins, previstas para 2014, a

Empresa continua a ser a maior operadora aeroportuária do País, em número de aeroportos e

passageiros, além de exercer a função estratégica da União nas parcerias com a iniciativa privada. São

administrados pela Infraero, hoje, 63 aeroportos, 75 estações prestadoras de serviços de

telecomunicações e de tráfego aéreo (EPTAs) e 31 terminais de logística de carga.

O montante dos nossos investimentos na infraestrutura aeroportuária brasileira bateu novo recorde: a

execução de R$ 2,31 bilhões, 36,5% superior ao investido em 2012, sendo R$ 1,64 bilhão em

empreendimentos e equipamentos e R$ 0,67 bilhão no capital social das concessionárias dos

Aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos.

Na busca de novas frentes para a geração de receitas, a Empresa está desenvolvendo projeto para

criação de uma subsidiária para oferecer aos governos federal, estaduais e municipais, operadores

privados nacionais e internacionais e à própria Infraero, serviços de consultoria e de suporte à gestão

de aeroportos, de desenvolvimento da infraestrutura, de treinamento de pessoal e outros relacionados à

exploração de aeroportos no Brasil e no exterior.

Inserida no segmento aeroportuário, com excelentes perspectivas de crescimento nos próximos anos, a

Empresa deve olhar para o futuro vislumbrando um cenário propício à ampliação da sua atuação,

partindo da condição de maior operador nacional para ser referência em negócios aeroportuários no

Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos.

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14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES ESTRATÉGICOS

DE 2013

1- Percentual de gestores e ocupantes de cargo em comissão técnico com as competências gerenciais

e técnicas desenvolvidas e alinhadas às trilhas de conhecimento – PGC

2- Nível de maturidade em gerenciamento de projetos - NMGP (PMO Corporativo)

3- Percentual de ações judiciais com avaliação e classificação de risco – PAJ

4- Número de obras entregues – NOE

5- Percentual de realização dos investimentos LOA

6- Índice de eficiência operacional – IEOP

7- Tempo de processamento da carga – TPC

8- Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos da área de segurança – IDS

9- Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos da área comercial – IDC

10- Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos da área de Operações – IDO

11- Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos da área de Navegação Aérea – IDN

12- Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos Aeroportuários e de Navegação Aérea- IDM

(Corporativo)

13- Receita Operacional Líquida - ROL (comercial) - R$ Milhão

14- Receita Operacional Líquida - ROL (carga) - R$ Milhão

15- Receita Operacional Líquida - ROL (navegação aérea) - R$ Milhão

16- Receita Operacional Líquida - ROL (operações) - R$ Milhão

17- EBITDA (comercial) - R$ Milhão

18- EBITDA (carga) R$ Milhão

19- EBITDA (navegação aérea) - R$ Milhão

20- EBITDA (operações) - R$ Milhão

21- EBITDA (áreas de suporte) - R$ Milhão

22- Margem EBITDA (comercial)

23- Margem EBITDA (carga)

24- Margem EBITDA (navegação aérea)

25- Margem EBITDA (operações)

26- Índice de inadimplência – INA

27- Estágio das dimensões dos indicadores do Instituto Ethos – ETHOS

28- Índice de sucesso em reclamações trabalhistas de empregados terceirizados – IRET

29- Redução do prazo médio das reintegrações de posse – PMR

30- Redução do estoque de créditos em cobrança judicial – ECJ

31- Receita Operacional Líquida - ROL (R$ Milhão)

32- EBITDA (R$ Milhão)

33- Margem EBITDA

34- Índice de eficiência do uso dos recursos financeiros – IERF

35- Índice de satisfação dos clientes – ISC

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Critérios para cálculo dos Indicadores Estratégicos de 2013

1) Indicador estratégico: Percentual de gestores e ocupantes de cargo em comissão técnico com as

competências gerenciais e técnicas desenvolvidas e alinhadas às trilhas de conhecimento – PGC

Objetivo estratégico: Aprimorar o Capital Humano;

Definição do indicador: apura o percentual de gestores e ocupantes de cargo em comissão

técnico com as competências gerenciais e técnicas desenvolvidas e alinhadas às trilhas de

conhecimento;

Meta: 60%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: PGC = Nº de gestores e ocupantes de cargo em comissão técnico

desenvolvidos/Nº total de gestores e ocupantes de cargo em comissão técnico x 100;

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Administração;

Responsável pela apuração: Superintendência de Recursos Humanos – DARH.

2) Indicador estratégico: Nível de maturidade em gerenciamento de projetos – NMGP (PMO

Corporativo)

Objetivo estratégico: Modernizar a Gestão;

Definição do indicador: mensura a capacidade de gerenciar projetos com sucesso, por meio de

uma quantificação numérica que é comparada a padrões internacionais de acordo com o setor;

Meta: 2;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: NMGP = (100 + Somatório dos pontos obtidos em cada questão)/100;

Unidade de medida: número;

Periodicidade de medição: anual;

Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento;

Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Estratégica – DPGE.

3) Indicador estratégico: Percentual de ações judiciais com avaliação e classificação de risco – PAJ

Objetivo estratégico: Modernizar a Gestão;

Definição do indicador: percentual de ações judiciais avaliadas e classificadas quanto ao risco

para efeito de provisionamento;

Meta:

Meses Janeiro a Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Meta - 2% 4% 10% 20% 35% 50%

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Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: PAJ = Quantidade de ações judiciais avaliadas e classificadas x 100

Quantidade de ações judiciais existentes no SAJur

Sendo:

Quantidade de ações judiciais avaliadas e classificadas: quantidade de ações judiciais avaliadas e

classificadas quanto à sua natureza, risco, valor envolvido e relevância para a organização.

Quantidade de ações judiciais existentes no SAJur: quantidade de ações judiciais existentes no SAJur

no dia anterior ao início da padronização. Total de ações utilizadas na base de cálculo para 2013 =

20.338.

* SAJur: Sistema de Apoio ao Jurídico

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal, a partir do 2º semestre;

Responsável pelo indicador: Diretor Jurídico;

Responsável pela apuração: Gerência de Planejamento, Controle e Sistemas Jurídicos –

DJPS.

4) Indicador estratégico: Número de obras entregues – NOE

Objetivo estratégico: Aperfeiçoar a Infraestrutura;

Definição do indicador: apura a quantidade de obras entregues e operando dentro do prazo;

Meta: 13 obras;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: NOE = ∑ de obras entregues operando;

Unidade de medida: unidade;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretores de Planejamento e de Engenharia;

Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão de Projetos – DPGP.

5) Indicador estratégico: Percentual de realização dos investimentos LOA

Objetivo estratégico: Aperfeiçoar a Infraestrutura;

Definição do indicador: apura o percentual de realização dos investimentos aprovados na lei

orçamentária anual;

Meta: 85%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: ILOA = Valor realizado/Valor previsto na LOA;

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretores de Planejamento e de Engenharia;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT.

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6) Indicador estratégico: Índice de Eficiência Operacional – IEOP

Objetivo estratégico: Elevar os Padrões de Excelência dos Serviços;

Definição do indicador: constata, por meio da aplicação de protocolo específico, o nível atual

de aderência da implementação dos procedimentos operacionais, em conformidade aos

resultados detectados na fase de melhorias de curto prazo do Projeto Eficiência Operacional em

Aeroportos;

Meta: 90%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo:

Aeroporto:

IEOP = ∑ PS1 + ∑ PS2 x 2 + ∑ PS3 x 3 X 100

∑ P1 + ∑ P2 x 2 + ∑ P3 x 3

PS1 = Processo satisfatório com peso 1;

PS2 = Processo satisfatório com peso 2;

PS3 = Processo satisfatório com peso 3;

P1 = Total de processos com peso;

P2 = Total de processos com peso 2;

P3 = Total de processos com peso 3.

Regional e Consolidado:

IEOP = ∑ PS1 + ∑ PS2 x 2 + ∑ PS3 x 3 X 100

∑ P1 + ∑ P2 x 2 + ∑ P3 x 3

PS1 = Média dos aeroportos - Processo satisfatório com peso;

PS2 = Média dos aeroportos - Processo satisfatório com peso 2;

PS3 = Média dos aeroportos - Processo satisfatório com peso 3;

P1 = Média dos aeroportos - Total de processos com peso 1;

P2 = Média dos aeroportos - Total de processos com peso 2;

P3 = Média dos aeroportos - Total de processos com peso 3.

Nota: Processo com resposta "Não aplicável" não deve ser considerado na apuração do cálculo.

Obs: Para efeito de verificação do cumprimento da meta será considerada a avaliação realizada

pela equipe da Sede.

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: anual;

Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento;

Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Estratégica – DPGE.

7) Indicador estratégico: Tempo de Processamento da Carga – TPC

Objetivo estratégico: Elevar os Padrões de Excelência dos Serviços;

Definição do indicador: incentivar a redução do tempo de permanência de cargas importadas

nos terminais da Rede, incluindo o desempenho dos órgãos anuentes e da cadeia logística

contratada pelo importador, em situações regulares de trabalho (excluindo greves, crises e

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variações drásticas com impacto direto no processamento de determinada

região/porto/aeroporto);

Meta: reduzir 10%;

Polaridade do indicador: quanto menor, melhor;

Fórmula de cálculo: TPC = ((Média¹ corporativa do TPC 2013/Média¹ corporativa do TPC

2012)-1) x 100 x -1;

Sendo: ¹média (Horas e minutos);

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: anual, com acompanhamento mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Comercial;

Responsável pela apuração: Superintendência de Logística de Carga – DCLC.

8) Indicador estratégico: Índice de Disponibilidade dos Subsistemas Críticos da Área de Segurança

– IDS

Objetivo estratégico: Elevar os Padrões de Excelência dos Serviços;

Definição do indicador: apura o índice da disponibilidade dos subsistemas críticos afetos à

área de segurança aeroportuária, considerando os subsistemas/equipamentos de: inspeção de

bagagens e passageiros e carros contra incêndio;

Meta: 98%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: IDS = (1-(TI/TDP))*100

Onde:

IDS = Índice de Disponibilidade de Segurança (%);

TI = Tempo de Indisponibilidade;

TDP = Tempo de Disponibilidade Previsto.

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Manutenção – DOMN.

9) Indicador estratégico: Índice de Disponibilidade dos Subsistemas Críticos da Área Comercial –

IDC

Objetivo estratégico: Elevar os Padrões de Excelência dos Serviços;

Definição do indicador: apura o índice da disponibilidade dos subsistemas críticos afetos à

área comercial aeroportuária, considerando os subsistemas/equipamentos de: ar condicionado

central e energia elétrica de emergência.

Meta: 98%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: IDC = (1-(TI/TDP))*100

Onde:

IDC = Índice de Disponibilidade de Comercial (%)

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TI = Tempo de Indisponibilidade;

TDP = Tempo de Disponibilidade Previsto.

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Manutenção – DOMN.

10) Indicador estratégico: Índice de Disponibilidade dos Subsistemas Críticos da Área de Operações

– IDO

Objetivo estratégico: Elevar os Padrões de Excelência dos Serviços;

Definição do indicador: Apura o índice da disponibilidade dos subsistemas críticos afetos à

área de operações aeroportuária, considerando os subsistemas/equipamentos de: pavimentos de

pistas de pouso e decolagem;

Meta: 98%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: IDO = (1-(TI/TDP))*100;

Onde:

IDO = Índice de Disponibilidade de Operações (%);

TI = Tempo de Indisponibilidade;

TDP = Tempo de Disponibilidade Previsto.

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Manutenção – DOMN.

11) Indicador estratégico: Índice de Disponibilidade dos Subsistemas Críticos da Área de Navegação

Aérea – IDN

Objetivo estratégico: Elevar os Padrões de Excelência dos Serviços;

Definição do indicador: apura o índice da disponibilidade dos subsistemas críticos afetos à

área de Navegação Aérea, considerando os subsistemas/equipamentos de Estação

Meteorológica de Superfície – EMS.

Meta: 98%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: IDN = (1-(TI/TDP))*100

Onde:

IDN = Índice de Disponibilidade de Navegação Aérea (%);

TI = Tempo de Indisponibilidade;

TDP = Tempo de Disponibilidade previsto.

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

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Responsável pela apuração: Superintendência de Manutenção – DOMN.

12) Indicador estratégico: Índice de Disponibilidade dos Subsistemas Críticos Aeroportuários e de

Navegação Aérea – IDM (Corporativo)

Objetivo estratégico: Elevar os Padrões de Excelência dos Serviços;

Definição do indicador: apura o índice da disponibilidade dos subsistemas críticos afetos à

área aeroportuária e de navegação aérea, considerando os subsistemas/equipamentos de:

inspeção de bagagens e passageiros, carros contra incêndio, ar condicionado central, energia

elétrica de emergência, Estação Meteorológica de Superfície – EMS, pavimentos de pistas de

pouso e decolagem.

Meta: 98%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: IDM = (1-(TI/TDP))*100;

Onde:

IDM = Índice de Disponibilidade de Subsistemas Críticos (%)

TI = Tempo de Indisponibilidade;

TDP = Tempo de Disponibilidade Previsto

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Manutenção – DOMN.

13) Indicador estratégico: Receita Operacional Líquida – ROL (comercial) - R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: é o indicador que mede a receita de comercial e de exploração de

serviços isenta de impostos vinculados a receita e cancelamentos;

Meta: 1.042;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: ROL = Receita Operacional Bruta (comercial) - Deduções comerciais;

Unidade de medida: R$ milhões;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Comercial;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Negócios Comerciais – DCNC.

14) Indicador estratégico: Receita Operacional Líquida – ROL (carga) - R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: é o indicador que mede a receita de carga isenta de impostos

vinculados a receita e cancelamentos;

Meta: 415;

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Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: ROL = Receita Operacional Bruta (carga) - Deduções (carga);

Unidade de medida: R$ milhões;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Comercial;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Logística de Carga – DCLC.

15) Indicador estratégico: Receita Operacional Líquida – ROL (navegação aérea) - R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: é o indicador que mede a receita de Navegação Aérea isenta de

impostos vinculados a receita e cancelamentos;

Meta: 320;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: ROL = Receita Operacional Bruta (navegação aérea) - Deduções

(navegação aérea)

Unidade de medida: R$ milhões;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/ Superintendência de

Navegação Aérea – DONA.

16) Indicador estratégico: Receita Operacional Líquida – ROL (operações) - R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: é o indicador que mede a receita de tarifária isenta de impostos

vinculados a receita e cancelamentos;

Meta: 1.223;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: ROL = Receita Operacional Bruta (operações) - Deduções (operações);

Unidade de medida: R$ milhões;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/ Superintendência de

Gestão Operacional – DOGP.

17) Indicador estratégico: EBITDA (comercial) - R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

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através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 962;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: EBITDA = Lucro antes dos impostos, taxas, depreciação e amortização;

Unidade de medida: R$ milhão;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Comercial;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Negócios Comerciais – DCNC.

18) Indicador estratégico: EBITDA (carga) R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 296;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: EBITDA = Lucro antes dos impostos, taxas, depreciação e amortização;

Unidade de medida: R$ milhão;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Comercial;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Logística de Carga – DCLC.

19) Indicador estratégico: EBITDA (navegação aérea) - R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 7;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: EBITDA = Lucro antes dos impostos, taxas, depreciação e amortização;

Unidade de medida: R$ milhão;

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264

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Navegação Aérea – DONA.

20) Indicador estratégico: EBITDA (operações) - R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 41;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: EBITDA = Lucro antes dos impostos, taxas, depreciação e amortização;

Unidade de medida: R$ milhão;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Gestão Operacional – DOGP.

21) Indicador estratégico: EBITDA (áreas de suporte) - R$ Milhão

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: -1.129;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: EBITDA = Lucro antes dos impostos, taxas, depreciação e amortização;

Unidade de medida: R$ milhão;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Financeiro;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT.

22) Indicador estratégico: Margem EBITDA (comercial)

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

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265

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 89%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: Margem EBITDA = EBITDA (comercial) / Receita (comercial);

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Comercial;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Negócios Comerciais – DCNC.

23) Indicador estratégico: Margem EBITDA (carga)

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 69%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: Margem EBITDA = EBITDA (carga) / Receita (carga);

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Comercial;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Logística de Carga – DCLC.

24) Indicador estratégico: Margem EBITDA (navegação aérea)

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 2%;

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266

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: Margem EBITDA = EBITDA (navegação) / Receita (navegação);

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Navegação Aérea – DONA.

25) Indicador estratégico: Margem EBITDA (operações)

Objetivo estratégico: Expandir os Negócios com Geração de Valor;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 3%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: Margem EBITDA = EBITDA (operações) / Receita (operações);

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor de Operações;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT/Superintendência de

Gestão Operacional – DOGP.

26) Indicador estratégico: Índice de inadimplência – INA

Objetivo estratégico: Garantir o Financiamento da Estratégia com Responsabilidade

Socioambiental;

Definição do indicador: apura o percentual das receitas comerciais, eventuais, telefonia,

recuperação de despesas, acordo de dívidas e de carga aéreas não recebidas;

Meta: 3%;

Polaridade do indicador: quanto menor, melhor;

Fórmula de cálculo: INA = (valor em débito/valor considerado) x 100;

Onde:

Valor em débito = valor considerado – valor recebido;

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Financeiro;

Responsável pela apuração: Superintendência de Finanças – DFFI.

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267

27) Indicador estratégico: Estágio das dimensões dos indicadores do Instituto Ethos – ETHOS

Objetivo estratégico: Garantir o Financiamento da Estratégia com Responsabilidade

Socioambiental;

Definição do indicador: apura o estágio e a pontuação dos indicadores do Instituto Ethos nas

dimensões: Consumidores e Clientes; Público Interno; Comunidade; Valores, Transparência e

Governança; Meio Ambiente; Fornecedores e Governo e Sociedade;

Meta: manter o estágio de 2012 e avançar na pontuação;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: ETHOS = Nota e pontuação processada pelo Instituto Ethos;

Unidade de medida: número;

Periodicidade de medição: anual;

Responsável pelo indicador: Diretor de Administração;

Responsável pela apuração: Gerência de Gestão para a Sustentabilidade – DAGS

28) Indicador estratégico: Índice de sucesso em Reclamações Trabalhistas de Empregados

Terceirizados – IRET

Objetivo estratégico: Garantir o Financiamento da Estratégia com Responsabilidade

Socioambiental;

Definição do indicador: Percentual de decisões favoráveis em reclamações trabalhistas

movidas por empregados terceirizados;

Meta: 50%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: IRET = Quantidade de ações com decisões favoráveis no ano x 100

Quantidade de decisões judiciais no ano

Sendo: Decisões favoráveis: ações julgadas improcedentes, processos judiciais com sentenças,

acórdãos (recurso ordinário, recurso de revista e recurso extraordinário), desistência,

arquivamento, acordo com exclusão da Infraero ou ainda processos desfavoráveis nos quais

houve a garantia da execução pela 1ª reclamada (contratada).

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Diretor Jurídico

Responsável pela apuração: Gerência de Planejamento, Controle e Sistemas Jurídicos - DJPS.

29) Indicador estratégico: Redução do Prazo Médio das Reintegrações de Posse – PMR

Objetivo estratégico: Garantir o Financiamento da Estratégia com Responsabilidade

Socioambiental;

Definição do indicador: percentual de redução do número médio de dias transcorridos entre a

data do protocolo de petição inicial e a data de desocupação da área;

Meta: 40%;

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268

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: PMR = [1 - PIDA + PIM] x 100

TAJI x 366

Onde:

PIDA - (dias entre petição inicial e desocupação da área) = somatório dos dias transcorridos

entre a data do ajuizamento da ação e a data de desocupação da área (operacional ou comercial)

de todas as ações que obtiveram a efetiva desocupação da área.

PIM - (dias entre petição inicial e a medição do indicador) = somatório dos dias transcorridos

entre a data do ajuizamento da ação e a data da apuração da medição do indicador, das ações

que ainda não obtiveram a efetiva desocupação da área.

TAJI - (total de ações judiciais iniciadas no ano) = quantidade de ações judiciais de

reintegração de posse de área (operacional ou comercial) protocoladas na Justiça em 2013.

366 = prazo médio de reintegração de posse em 2012, definido como base para o cálculo das

metas.

Unidade de medida: percentual (% de dias);

Periodicidade de medição: mensal, a partir do segundo semestre;

Responsável pelo indicador: Diretor Jurídico;

Responsável pela apuração: Gerência de Planejamento, Controle e Sistemas Jurídicos –DJPS.

30) Indicador estratégico: Redução do Estoque de Créditos em Cobrança Judicial – ECJ

Objetivo estratégico: Garantir o Financiamento da Estratégia com Responsabilidade

Socioambiental;

Definição do indicador: redução do total de crédito a receber em juízo e encaminhados à área

jurídica para cobrança judicial;

Meta: 20%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: ECJ = CR + CI x 100

CDBs + Cuja

Onde:

CR - (Crédito Recebido): total dos valores que efetivamente entraram no caixa da Empresa,

conforme registro da Diretoria Financeira.

CI - (Crédito Inexequível): total dos valores declarados formalmente inexequíveis de

recebimento, de acordo com os critérios estabelecidos institucionalmente.

CBDJ - (Cobranças Encaminhadas à Diretoria Jurídica): total dos valores em cobrança

encaminhados pela Diretoria Financeira à Diretoria Jurídica, conforme memorando nº

8340/DFFI(FIGT/FITC)/2013, excetuando cobranças relacionadas a empresas em processo de

falência.

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269

CBJ - (Cobrança Judicial) = total de valores em ações judiciais de cobrança (valor da causa)

ajuizadas pela Diretoria Jurídica, excetuando cobranças relacionadas a empresas em processo

de falência, conforme memorando nº 8340/DFFI(FIGT/FITC)/2013.

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: anual;

Responsável pelo indicador: Diretor Jurídico;

Responsável pela apuração: Gerência de Planejamento, Controle e Sistemas Jurídicos - DJPS.

31) Indicador estratégico: Receita Operacional Líquida - ROL (R$ Milhão)

Objetivo estratégico: Ter Sociedade e Clientes Satisfeitos Maximizando o Resultado para o

Acionista;

Definição do indicador: é o indicador que mede a receita isenta de impostos vinculados a

receita e cancelamentos;

Meta: 3.000;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: ROL = Receita Operacional Bruta (ROB) - Deduções

Unidade de medida: R$ milhões;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Presidente;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT.

32) Indicador estratégico: EBITDA (R$ Milhão)

Objetivo estratégico: Ter Sociedade e Clientes Satisfeitos Maximizando o Resultado para o

Acionista;

Definição do indicador: o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization) é um indicador que mede o desempenho dos ativos operacionais, a fim de avaliar

a capacidade de geração de recursos próprios da empresa em um determinado período. É obtido

através do lucro antes de impostos, juros, depreciação/amortização, Programa de Demissão

Voluntária Incentivada – PDVI, provisões, resultado de equivalência patrimonial e Obras em

Bens da União – OBU;

Meta: 178;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: EBITDA = Lucro antes dos impostos, taxas, depreciação e amortização;

Unidade de medida: R$ milhão;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Presidente;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT.

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270

33) Indicador estratégico: Margem EBITDA

Objetivo estratégico: Ter Sociedade e Clientes Satisfeitos Maximizando o Resultado para o

Acionista;

Definição do indicador: a margem EBITDA é a relação entre o EBITDA e a Receita

Operacional. O indicador mede a rentabilidade da empresa medindo quanto cada real recebido

gera de caixa operacional;

Meta: 6%;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: Margem EBITDA = EBITDA/Receita Operacional;

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Presidente;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT.

34) Indicador estratégico: Índice de Eficiência do Uso dos Recursos Financeiros – IERF

Objetivo estratégico: Ter Sociedade e Clientes Satisfeitos Maximizando o Resultado para o

Acionista;

Definição do indicador: é a relação entre a unidade de produtividade e o custo que visa medir

a eficiência no uso dos recursos.

Meta: 86;

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: Índice de eficiência = WLU/Despesa Operacional

Node:

WLU = Work Load Unit. (Número de passageiros embarcados, desembarcados e em trânsito

(unidade) + (volume de cargas processadas da rede Teca de importação, exportação e carga

nacional (em quilos) /100));

Unidade de medida: número;

Periodicidade de medição: mensal;

Responsável pelo indicador: Presidente;

Responsável pela apuração: Superintendência de Controladoria – DFCT.

35) Indicador estratégico: Índice de Satisfação dos Clientes – ISC

Objetivo estratégico: Ter Sociedade e Clientes Satisfeitos Maximizando o Resultado para o

Acionista;

Definição do indicador: percentual de clientes e usuários satisfeitos com os serviços prestados

pela Infraero no tocante à qualidade, segurança e agilidade;

Meta: 84%

Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;

Fórmula de cálculo: média geral das notas atribuídas ao indicadores qualitativos, dos 12

aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo, com base na pesquisa realizada pela SAC.

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271

Considerando que os passageiros entrevistados avaliam esses indicadores atribuindo “notas” de

1 a 5 para cada um deles, sendo 1 a menor nota possível e 5 a maior nota possível, sob a média

geral deve ser feita a equivalência em percentual para obter o resultado do indicador.

Unidade de medida: percentual (%);

Periodicidade de medição: anual;

Responsável pelo indicador: Presidente;

Responsável pela apuração: Superintendência de Marketing e Comunicação Social – PRMC

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272

15 ANEXO II – INSTITUTO INFRAERO DE SEGURIDADE SOCIAL - INFRAPREV

NOME: INFRAPREV

CNPJ: 27.644.368/0001-49

R$1,00

Totais

jan/2013 74.464.513,98 1.114.135,18 4.847.559,24 5.961.694,42 2.449,08 5.584.685,92 5.587.135,00 11.548.829,42

fev/2013 71.157.764,86 1.113.717,21 4.639.221,06 5.752.938,27 2.356,60 5.327.753,90 5.330.110,50 11.083.048,77

mar/2013 67.210.424,62 1.113.811,42 4.417.028,53 5.530.839,95 2.370,23 5.056.235,77 5.058.606,00 10.589.445,95

abr/2013 68.228.431,57 454.928,49 4.486.438,98 4.941.367,47 2.300,81 5.169.787,61 5.172.088,42 10.113.455,89

mai/2013 67.590.485,60 454.909,95 4.451.365,86 4.906.275,81 3.052,07 5.118.128,85 5.121.180,92 10.027.456,73

jun/2013 70.502.389,45 454.987,80 4.639.698,54 5.094.686,34 2.296,67 5.355.816,57 5.358.113,24 10.452.799,58

jul/2013 67.946.973,15 454.867,12 4.500.330,75 4.955.197,87 2.242,74 5.180.724,89 5.182.967,63 10.138.165,50

ago/2013 84.112.246,89 455.259,43 5.452.332,52 5.907.591,95 3.439,12 6.462.118,92 6.465.558,04 12.373.149,99

set/2013 71.614.504,68 455.072,11 4.713.720,50 5.168.792,61 2.686,18 5.469.175,81 5.471.861,99 10.640.654,60

out/2013 72.926.319,62 455.340,91 4.799.442,42 5.254.783,33 3.329,31 5.571.020,88 5.574.350,19 10.829.133,52

nov/2013 74.074.076,87 455.608,37 4.853.014,31 5.308.622,68 3.444,36 5.662.497,47 5.665.941,83 10.974.564,51

dez/2013 77.250.822,53 519.884,84 4.985.409,47 5.505.294,31 2.708,58 5.880.127,39 5.882.835,97 11.388.130,28

13/2013 69.366.731,91 933,66 3.816.480,91 3.817.414,57 0,00 4.651.953,84 4.651.953,84 8.469.368,41

Total 936.445.685,73 7.503.456,49 60.602.043,09 68.105.499,58 32.675,75 70.490.027,82 70.522.703,57 138.628.203,15

ContribuiçãoParte

Empregados

Patronal +

Empregados

Contribuições Patronal Contribuições Empregados

Comp.Base Cálculo

Infraprev - FolhaAmortizante Contribuição Parte Patronal Jóia

RAZÃO SOCIAL: INSTITUTO INFRAERO DE SEGURIDADE SOCIAL

Valores por Tipo de Aplicação e respectiva fundamentação legal

A tabela abaixo mostra o valor por tipo de aplicação e por plano, com data de 31/12/2013:

A fundamentação legal para a alocação apresentada é a própria Resolução CMN 3.792/09, quanto a

Política de Investimento de cada Plano, definida pelo Instituto.

Abaixo, apresentamos as tabelas da composição dos investimentos de cada plano:

Plano CV

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273

Plano BD I

Plano BD II

Plano PGA

A alocação objetivo foi definida considerando o cenário macroeconômico e as expectativas de

mercado vigentes quando da elaboração desta Política de Investimentos. Os números refletem,

portanto, a alocação estratégica dos recursos, sujeita a movimentos táticos do Infraprev e seus gestores

externos visando potencializar os retornos das carteiras de investimentos de acordo com as condições

de mercado.

É importante frisar que mudanças no cenário macroeconômico inevitavelmente alteram as expectativas

de retorno dos ativos, bem como suas volatilidades, demandando dos administradores de Plano a busca

por um novo ponto de equilíbrio dentro dos limites de alocação estabelecidos para cada segmento.

Síntese da manifestação da Secretaria de Previdência Complementar

Não se aplica, visto que atualmente não há tal manifestação, cabendo ao Instituto apenas o envio

eletrônico das informações contábeis e de investimentos à antiga SPC e, atualmente à PREVIC, via

Sistema, não havendo mais manifestação formal daquele órgão de fiscalização e controle.

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274

Avaliação da política de investimentos da entidade fechada de previdência

complementar, evidenciando o retorno das aplicações, bem como sua

conformidade com a Resolução 3792/2009, do Conselho Monetário Nacional

Devido ao grande volume de documentos fornecidos pelo Instituto, em forma de imagem, estas

informações encontram-se disponíveis na Superintendência de Auditoria Interna da Infraero.

Demonstração do resultado atuarial no exercício de referência do relatório de

gestão e nos dois anteriores, acompanhada de justificativas e análises de

eventuais resultados deficitários

Devido ao grande volume de documentos fornecidos pelo Instituto, em forma de imagem, estas

informações encontram-se disponíveis na Superintendência de Auditoria Interna da Infraero.

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275

Conclusões contidas no relatório da auditoria independente

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276

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277

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278

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279

Relatório de Acompanhamento de Políticas de Investimento e Resumo do Demonstrativo de

Investimento - DI

OBJETIVO

Este Relatório tem por objetivo verificar a aderência dos investimentos dos planos de benefícios do

Instituto Infraero de Seguridade Social - INFRAPREV às diretrizes de aplicação estabelecidas pela

Resolução CMN nº 3.792, de 24 de Setembro de 2009 e na Política de Investimentos do INFRAPREV.

Nos tópicos a seguir, serão apresentadas as principais informações referente ao Acompanhamento da

Política de Investimentos para 2013, Demonstrativo de Investimento – DI e Divergência Não Planejada

– DNP, referente ao mês de Dezembro de 2013.

PARTE 1: Alocação dos Recursos

A Resolução CMN nº 3.792, estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos das Entidades

Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) e classifica os investimentos em seis segmentos:

Renda Fixa, Renda Variável, Investimentos Estruturados, Investimentos no Exterior, Imóveis e

Operações com Participantes.

Os ativos que compõem o segmento de Renda Fixa são classificados em: (I) Títulos da Dívida Pública

Mobiliária Federal; (II) Títulos das Dívidas Públicas Mobiliárias Estaduais e Municipais; (III) Títulos e

Valores Mobiliários de Renda Fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar

pelo BACEN; (IV) Depósitos em poupança em Instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN; (V)

Títulos e Valores Mobiliários de Renda Fixa de Emissão de Companhias Abertas, incluídas as Notas de

Crédito à Exportação (NCE) e Cédulas de Crédito à Exportação (CCE); (VI) Obrigações de

Organismos Multilaterais emitidas no País; (VIII) Certificados de Recebíveis de Emissão de

Companhias Securitizadoras; e (VIII) Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios e as

Cotas de Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios.

Os ativos que compõem o segmento de Renda Variável são classificados em: (I) Ações da Emissão de

Companhias Abertas e os correspondentes Bônus de Subscrição, Recibos de Subscrição e Certificados

de Depósito; (II) Cotas de Fundos de Índice, referenciado em cesta de Ações de Companhias Abertas,

admitidas à negociação em Bolsa de Valores; (III) Títulos e Valores Mobiliários de Emissão de

Sociedade de Propósito Específico (SPE); (IV) Debêntures com Participação nos lucros; (V)

Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPAC); (VI) Certificados de Reduções

certificados de Emissão (RCE) ou de Créditos de Carbono do Mercado Voluntário, admitidos à

negociação em Bolsa de Valores, de Mercadorias e Futuros ou Mercado de Balcão Organizado, ou

Registrados em Sistema de Registro, Custódia ou Liquidação Financeira devidamente autorizado pelo

BACEN ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência; e (VII) Certificados representativos

de Ouro Físico no padrão negociado em bolsa de Mercadorias e de Futuros.

Os ativos que compõem o segmento de Investimentos Estruturados são classificados em: (I) Cotas de

Fundos de Investimento em Participações e as Cotas de Fundos de Investimentos em Cotas de Fundos

de Investimento em Participações; (II) Cotas de Fundos de Investimento em Empresas Emergentes;

(III) Cotas de Investimento Imobiliário; e (IV) Cotas de Fundos de Investimentos e as Cotas de Fundos

de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento classificados como Multimercado cujos

regulamentos observem exclusivamente a legislação estabelecida pela CVM, aplicando-se os limites,

registros e condições estabelecidos a investidores que não sejam considerados qualificados, nos termos

da regulamentação da CVM.

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280

Os ativos que compõem o segmento de Investimentos no Exterior são classificados em: (I) Ativos

emitidos no Exterior pertencentes às Carteiras dos Fundos constituídos no Brasil, observada a

regulamentação estabelecida pela CVM; (II) Cotas de Fundos de Investimentos e as Cotas de Fundos

de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento classificados como Dívida Externa; (III) Cotas de

Fundos de Índice do Exterior admitidas à negociação em Bolsa de Valores do Brasil; (IV) Certificados

de Depósito de Valores Mobiliários com lastro em Ações de Emissão de Companhia Aberta ou

Assemelhada com sede no Exterior – Brazilian Depositary Receipts (BDR) –, conforme

regulamentação estabelecida pela CVM; e (V) Ações de Emissão de Companhias Estrangeiras sediadas

no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL).

Os ativos que compõem o segmento de Imóveis se subdividem em: (I) Empreendimentos Imobiliários;

(II) Imóveis para Aluguel e Renda; e (III) Outros Imóveis.

Por último, o segmento de Operações com Participantes se compõe de: (I) Empréstimos feitos com

recursos do Plano de Benefícios aos seus Participantes e Assistidos; e (II) Financiamentos Imobiliários

feitos com recursos do Plano de Benefícios aos seus Participantes e Assistidos.

a) Alocação dos Recursos por Segmento de Aplicação

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Operações com Participantes

Imóveis

Inv. Estruturados

Renda Variável

Renda Fixa

Alocação Atual x Limite Legal

PLANO PGA PLANO BD II Plano BD I Plano CV Limite Legal

O gráfico demonstra que a estrutura de investimentos do INFRAPREV encontrava-se em conformidade com os limites

legais estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792. Ressalte-se que o Instituto pode, conforme as oportunidades de

investimentos do mercado financeiro, realocar seus recursos de acordo com os limites inferiores e superiores estabelecidos

pela legislação vigente.

1.1. Limites de Alocação dos Recursos por Segmento de Aplicação por Plano de Benefícios –

Base de dados do Balancete – Dezembro/2013.

O INFRAPREV estabeleceu que os Limites de Alocação por Segmentos devem respeitar os limites

legais estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792, em relação aos Recursos de cada Plano de

Benefício.

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281

Valor % Relativa Alocação Limite Limite Limite Legal

Aplicadodos

RecursosObjetivo Inferior Superior (Res. CMN nº 3.792) Legal Política

Renda Fixa 1.219.330.662,43 54,62% 55,21% 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Títulos da Dívida Mobiliária Federal 778.680.836,78 34,88% - 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Tít. e Val. Mobiliários de Renda Fixa 380.520.277,36 17,04% - 0,00% 80,00% 80,00% OK OK

Demais Títulos e Valores Mobiliários 60.129.548,29 2,69% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Renda Variável 254.573.541,41 11,40% 19,09% 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Novo Mercado 89.367.020,13 4,00% - 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Nível 2 12.912.440,00 0,58% - 0,00% 35,00% 60,00% OK OK

Nível 1 68.689.670,01 3,08% - 0,00% 35,00% 45,00% OK OK

Bovespa Mais 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 50,00% OK OK

Demais Ações 25.350.664,48 1,14% - 0,00% 35,00% 35,00% OK OK

Títúlos e Val. Mobiliários de SPEs 0,00 0,00% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Derivativos -20.027,95 0,00% - 0,00% 3,00% 3,00% OK OK

ETF - Fundo de Índice 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 35,00% OK OK

Fundo de Ações 58.273.774,74 2,61% - 0,00% 70,00% 70,00% OK OK

Investimentos Estruturados 405.235.713,51 18,15% 13,27% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos de Participações 344.473.530,56 15,43% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos Imobiliários 30.839.100,67 1,38% 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Fundo Multimercados 29.923.082,28 1,34% 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Imóveis 165.980.804,77 7,43% 5,13% 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Empreendimentos 149.846,28 0,00% 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Imóveis para Aluguel e Renda 138.406.853,41 6,20% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Edificações em Construções 27.424.105,08 1,23% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Outros Imóveis 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Operações com Participantes 187.399.572,65 8,39% 7,30% 0,00% 15,00% 15,00% OK OK

Empréstimos a Participantes 187.399.572,65 8,39% - 0,00% 15,00% 15,00% OK OK

Financ. Imobiliários a Participantes 0,00 0,00% - 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Total dos Investimentos 2.232.520.294,77 100,00%

INFRAPREV - Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável

Segmento de Aplicação

Enquadramento

Valor % Relativa Alocação Limite Limite Limite Legal

Aplicadodos

RecursosObjetivo Inferior Superior (Res. CMN nº 3.792) Legal Política

Renda Fixa 49.621.993,66 74,02% 68,73% 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Títulos da Dívida Mobiliária Federal 27.009.371,51 40,29% - 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Tít. e Val. Mobiliários de Renda Fixa 20.428.634,35 30,47% - 0,00% 80,00% 80,00% OK OK

Demais Títulos e Valores Mobiliários 2.183.987,80 3,26% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Renda Variável 6.256.326,60 9,33% 15,01% 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Novo Mercado 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Nível 2 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 60,00% OK OK

Nível 1 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 45,00% OK OK

Bovespa Mais 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 50,00% OK OK

Demais Ações 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 35,00% OK OK

Títúlos e Val. Mobiliários de SPEs 0,00 0,00% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos de Ações 6.256.326,60 9,33% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Investimentos Estruturados 9.898.172,17 14,76% 13,66% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos de Participações 8.166.834,88 12,18% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos Imobiliários 690.534,43 1,03% 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Fundo Multimercados 1.040.802,86 1,55% 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Imóveis - 0,00% 0,00% 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Empreendimentos 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Imóveis para Aluguel e Renda 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Edificações em Construções 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Outros Imóveis 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Operações com Participantes 1.263.737,95 1,89% 2,60% 0,00% 15,00% 15,00% OK OK

Empréstimos a Participantes 1.263.737,95 1,89% - 0,00% 15,00% 15,00% OK OK

Financ. Imobiliários a Participantes 0,00 0,00% - 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Total dos Investimentos 67.040.230,38 100,00%

INFRAPREV - Plano de Aposentadoria de Benefícios I

Segmento de Aplicação

Enquadramento

Page 30: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

282

Valor % Relativa Alocação Limite Limite Limite Legal

Aplicadodos

RecursosObjetivo Inferior Superior (Res. CMN nº 3.792) Legal Política

Renda Fixa 8.321.228,64 82,20% 90,45% 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Títulos da Dívida Mobiliária Federal 5.359.149,86 52,94% - 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Tít. e Val. Mobiliários de Renda Fixa 2.742.128,00 27,09% - 0,00% 80,00% 80,00% OK OK

Demais Títulos e Valores Mobiliários 219.950,78 2,17% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Renda Variável - 0,00% 0,00% 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Novo Mercado 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Nível 2 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 60,00% OK OK

Nível 1 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 45,00% OK OK

Bovespa Mais 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 50,00% OK OK

Demais Ações 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 35,00% OK OK

Títúlos e Val. Mobiliários de SPEs 0,00 0,00% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Investimentos Estruturados 1.713.860,36 16,93% 8,67% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos de Participações 1.216.344,64 12,02% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos Imobiliários 237.315,00 2,34% - 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Fundo Multimercados 260.200,72 2,57% - 0,00% 0,00% 0,00% OK OK

Imóveis - 0,00% 0,00% 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Imóveis para Aluguel e Renda 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Edificações em Construções 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Outros Imóveis 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Operações com Participantes 87.577,01 0,87% 0,88% 0,00% 15,00% 15,00% OK OK

Empréstimos a Participantes 87.577,01 0,87% - 0,00% 15,00% 15,00% OK OK

Financ. Imobiliários a Participantes 0,00 0,00% - 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Total dos Investimentos 10.122.666,01 100,00%

INFRAPREV - Plano de Aposentadoria de Benefícios II

Segmento de Aplicação

Enquadramento

Valor % Relativa Alocação Limite Limite Limite Legal

Aplicadodos

RecursosObjetivo Inferior Superior (Res. CMN nº 3.792) Legal Política

Renda Fixa 73.774.580,07 100,00% 97,10% 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Títulos da Dívida Mobiliária Federal 41.686.174,93 56,50% - 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Tít. e Val. Mobiliários de Renda Fixa 31.081.031,88 42,13% - 0,00% 80,00% 80,00% OK OK

Demais Títulos e Valores Mobiliários 1.007.373,26 1,37% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Renda Variável - 0,00% 0,00% 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Novo Mercado 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Nível 2 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 60,00% OK OK

Nível 1 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 45,00% OK OK

Bovespa Mais 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 50,00% OK OK

Demais Ações 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 35,00% OK OK

Títúlos e Val. Mobiliários de SPEs 0,00 0,00% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Investimentos Estruturados - 0,00% 0,00% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos de Participações 0,00 0,00% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos Imobiliários 0,00 0,00% 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Fundo Multimercados 0,00 0,00% 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Imóveis - 0,00% 2,90% 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Imóveis para Aluguel e Renda 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Edificações em Construções 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Outros Imóveis 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Total dos Investimentos 73.774.580,07 100,00%

INFRAPREV - Plano de Gestão Administrativa

Segmento de Aplicação

Enquadramento

Page 31: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

283

Valor % Relativa Alocação Limite Limite Limite Legal

Aplicadodos

RecursosObjetivo Inferior Superior (Res. CMN nº 3.792) Legal Política

Renda Fixa 82.644,89 100,00% - 32,00% 100,00% 100,00% - -

Títulos da Dívida Mobiliária Federal 0,00 0,00% - 32,00% 100,00% 100,00% - -

Tít. e Val. Mobiliários de Renda Fixa 78.070,46 0,11% - 0,00% 80,00% 80,00% - -

Demais Títulos e Valores Mobiliários 4.574,43 0,01% - 0,00% 20,00% 20,00% - -

Renda Variável - 0,00% - 0,00% 35,00% 70,00% - -

Novo Mercado 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 70,00% - -

Nível 2 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 60,00% - -

Nível 1 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 45,00% - -

Bovespa Mais 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 50,00% - -

Demais Ações 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 35,00% - -

Títúlos e Val. Mobiliários de SPEs 0,00 0,00% - 0,00% 20,00% 20,00% - -

Investimentos Estruturados - 0,00% - 0,00% 20,00% 20,00% - -

Fundos de Participações 0,00 0,00% - 0,00% 20,00% 20,00% - -

Fundos Imobiliários 0,00 0,00% - 0,00% 10,00% 10,00% - -

Fundo Multimercados 0,00 0,00% - 0,00% 10,00% 10,00% - -

Imóveis - 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% - -

Empreendimentos 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% - -

Imóveis para Aluguel e Renda 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% - -

Edificações em Construções 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% - -

Outros Imóveis 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% - -

Total dos Investimentos 82.644,89 100,00% -

INFRAPREV - Plano ANEI

Segmento de Aplicação

Enquadramento

A portaria DITEC nº 166, de 30 de março de 2012, aprovou a adesão e gestão do Plano Associativo

INFRAPREV I – Plano ANEI, instituído pela Associação Nacional de Empregados da Infraero

(ANEI). Como a partir de 2013 será elaborada a Política de Investimentos exclusiva para este plano, a

presente tabela tem intuito apenas informativo. Portanto, não se aplica a análise de enquadramento.

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284

Alocação de Recursos por Segmento de Aplicação

Base de dados do Balancete Consolidado - Dezembro/2013

Valor % Relativa Alocação Limite Limite Limite Legal

Aplicadodos

RecursosObjetivo Inferior Superior (Res. CMN nº 3.792) Legal Política

Renda Fixa 1.351.131.109,69 56,69% 55,21% 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Títulos da Dívida Mobiliária Federal 852.735.533,08 35,78% - 32,00% 100,00% 100,00% OK OK

Tít. e Val. Mobiliários de Renda Fixa 434.850.142,05 18,24% - 0,00% 80,00% 80,00% OK OK

Demais Títulos e Valores Mobiliários 63.545.434,56 2,67% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Renda Variável 260.829.868,01 10,94% 19,09% 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Novo Mercado 89.367.020,13 3,75% - 0,00% 35,00% 70,00% OK OK

Nível 2 12.912.440,00 0,54% - 0,00% 35,00% 60,00% OK OK

Nível 1 68.689.670,01 2,88% - 0,00% 35,00% 45,00% OK OK

Bovespa Mais 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 50,00% OK OK

Demais Ações 25.350.664,48 1,06% - 0,00% 35,00% 35,00% OK OK

Títúlos e Val. Mobiliários de SPEs 0,00 0,00% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Derivativos -20.027,95 0,00% - 0,00% 3,00% 3,00% OK OK

ETF - Fundo de Índice 0,00 0,00% - 0,00% 35,00% 35,00% OK OK

Fundo de Ações 64.530.101,34 2,71% - 0,00% 70,00% 70,00% OK OK

Investimentos Estruturados 416.847.746,04 17,49% 13,27% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos de Participações 353.856.710,08 14,85% - 0,00% 20,00% 20,00% OK OK

Fundos Imobiliários 31.766.950,10 1,34% - 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Fundo Multimercados 31.224.085,86 1,32% - 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Imóveis 165.980.804,77 6,96% 5,13% 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Empreendimentos 149.846,28 0,01% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Imóveis para Aluguel e Renda 138.406.853,41 5,81% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Edificações em Construções 27.424.105,08 1,15% 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Outros Imóveis 0,00 0,00% - 0,00% 8,00% 8,00% OK OK

Operações com Participantes 188.750.887,61 7,92% 7,13% 0,00% 15,00% 15,00% OK OK

Empréstimos a Participantes 188.750.887,61 7,92% - 0,00% 15,00% 15,00% OK OK

Financ. Imobiliários a Participantes 0,00 0,00% - 0,00% 10,00% 10,00% OK OK

Total dos Investimentos 2.383.540.416,12 100,00%

INFRAPREV - Consolidado

Segmento de Aplicação

Enquadramento

Objetivos específicos da gestão do Segmento de Renda Fixa

Em Dezembro de 2013, o INFRAPREV possuía 56,69% de seus recursos aplicados no segmento de

Renda Fixa, sendo que 35,78% estavam em Títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal (o limite legal

é de 100%). O Instituto apresentava 18,24% de seus recursos alocados em Títulos e Valores

Mobiliários de Renda Fixa de Emissão ou Coobrigação de Instituições autorizadas a funcionar pelo

BACEN (o limite legal é de 80%) e apresentava 2,67% nos Demais Títulos e Valores Mobiliários de

Renda Fixa (limite legal de 20%), encontrando-se, portanto, enquadrado nos limites impostos pela

Resolução CMN nº 3.792.

a) Objetivos específicos da gestão do Segmento de Renda Variável

Em Dezembro, o INFRAPREV apresentava 10,94% dos seus recursos aplicados no segmento de Renda

Variável, sendo 3,75% alocados no nível de governança em Novo Mercado (o limite legal é de 70%),

2,88% alocados no Nível 1 (o limite legal é de 45%), 0,54% alocados no Nível 2 (o limite legal é de

60%), 1,06% em Demais Ações (o limite legal é de 35%), 0,00% em Títulos e Valores Mobiliários de

SPE (o limite legal é de 20%), 0,00% em derivativos (o limite legal é de 3%), 2,71% em cotas de

Fundos de Investimento em Ações (o limite legal é de 70%) e 0,00% em ETFs – Fundo de Índice (o

limite legal é de 35%). O Instituto está em conformidade com as restrições estabelecidas pela

Resolução CMN nº 3.792.

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285

b) Objetivos específicos da gestão do Segmento de Investimentos Estruturados

Em Dezembro de 2013, o INFRAPREV possuía 17,49% de seus recursos aplicados no segmento de

Investimentos Estruturados. O percentual de 14,85% encontrava-se alocado em Fundos de

Investimentos em Participações (o limite legal é de 20%), em Fundos de Investimentos Imobiliários, o

volume era de 1,34% (o limite legal é de 10%) e em Fundos Multimercados era de 1,32% (o limite

legal é de 10%). Nenhum investimento nesse segmento excedeu os limites de 20%, em Investimentos

Estruturados impostos pela legislação vigente, mantendo, assim, o enquadramento previsto na

Resolução CMN nº 3.792.

c) Objetivos específicos da gestão do segmento de Imóveis

Em Dezembro de 2013, o INFRAPREV possuía 6,96% de seus recursos aplicados no segmento de

Imóveis, sendo 0,01% alocados em empreendimentos imobiliários (uso próprio), 5,81% alocados em

Imóveis para Aluguel e Renda e 1,15% alocados em edificações em construções, não excedendo o

limite de 8% imposto pela legislação vigente, mantendo o enquadramento previsto na Resolução CMN

nº 3.792.

d) Objetivos específicos da gestão do Segmento de Operações com Participantes

O INFRAPREV apresentava, em Dezembro de 2013, 7,92% dos seus recursos alocados no segmento

de Operações com Participantes. O limite para o segmento é de 15%. O Instituto estava em

conformidade com a legislação vigente.

1.2. Limites de Alocação por Emissor, utilizados para investimentos em relação aos Recursos

Garantidores de cada Plano de Benefícios.

O INFRAPREV estabeleceu que os Limites de Alocação por Emissor, em relação aos Recursos de cada

Plano de Benefício, devem respeitar os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792, que

permite a aplicação de até 100% em Títulos de Emissão do Tesouro Nacional, de até 20% de Emissão

de Instituição Financeira autorizada pelo BACEN, de 10% de Títulos de Emissão: a) Tesouro Estadual

ou Municipal; b) Companhias Abertas com registro na CVM ou assemelhada; c) Organismos

Multilaterais; d) Companhia Securitizadora; e) Patrocinador do Plano de Benefícios; f) Fundo de

Investimentos em Direitos ou Fundo de Investimentos em Cotas de Fundo de Investimentos em

Direitos Creditórios; g) Fundo de Índice Referenciado em cesta de ações de Companhias Abertas; h)

SPE; ou i) Fundo de Investimento ou fundo de investimento em cotas de fundo de investimento

classificado no segmento de investimentos estruturados; e de até 5% se o emissor não estiver incluído

nos itens anteriores.

Limites de Alocação por Emissor

I – Até 100% em ativos de emissão do Tesouro Nacional:

O INFRAPREV apresentava, em Dezembro de 2013, nos seus planos de benefício, 35,76% dos seus

recursos aplicados em títulos de emissão do Tesouro Nacional, sendo 0,00% em Bônus do Tesouro

Nacional, 0,88%, alocados em Letras Financeiras, 2,59% em Letras do Tesouro Nacional, 32,30% em

Notas do Tesouro Nacional. O limite para alocações em ativos de emissão do Tesouro é de 100%.

Assim, o Instituto estava em conformidade com a legislação vigente. O quadro abaixo apresenta os

valores alocados em títulos de emissão do Tesouro Nacional pertencentes à Carteira Própria e à

Carteira dos Fundos Exclusivos.

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286

Plano CV R$ Plano BD I R$ Plano BD II R$Plano CV Plano BD I Plano BD II

BÔNUS DO TESOURO NACIONAL - - - - 0,00% 0,00% 0,00%

LETRA FINANCEIRA DO TESOURO 20.894.514,48 20.845.361,73 42.856,53 6.296,22 0,93% 0,06% 0,06%

LETRAS DO TESOURO NACIONAL 61.653.186,49 60.514.566,42 962.132,63 176.487,45 2,71% 1,44% 1,74%

NOTAS DO TESOURO NACIONAL 769.882.040,52 734.870.963,05 29.225.296,99 5.785.780,48 32,92% 43,59% 57,16%

TOTAL 852.429.741,50 816.230.891,19 30.230.286,16 5.968.564,14 36,56% 45,09% 58,96%

RENDA FIXA - TÍTULOS PÚBLICOS % Total dos RGRT Limite Situação

35,76% 100,00% Enquadradado

Limite de Alocação por Emissor - Tesouro Nacional - % Recursos de cada Plano

Instituição FinanceiraConsolidado

R$

Recursos Alocados nos Planos Limite 100%

Obs.: Informações obtidas do Relatório de Enquadramento dos Investimentos, fornecido pelo Custodiante, o Banco Bradesco.

II – Até 20% em ativos de emissão de Instituição Financeira autorizada a funcionar pelo

BACEN;

O INFRAPREV apresentava 8,71% dos seus recursos alocados em títulos de emissão de Instituições

Financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, em Dezembro de 2013. O Instituto

estava em conformidade com a legislação vigente.

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287

III – Até 10% em Emissão:

a) Do Tesouro Estadual ou Municipal;

O INFRAPREV não apresentava aplicações em títulos de emissão do Tesouro Estadual e Municipal no

fechamento do mês de Dezembro de 2013.

b) De Companhia Aberta com registro na CVM ou assemelhada;

O INFRAPREV apresentava em Dezembro de 2013, 4,18% dos seus recursos aplicados em títulos de

emissão de Companhias Abertas ou Assemelhadas (o limite legal é de 20%). Nenhum investimento

realizado na Carteira Própria e na Carteira dos Fundos Exclusivos excedeu o limite de 10% dos

recursos de cada Plano de Benefícios imposto pela legislação vigente, tendo sido, portanto, mantido o

enquadramento previsto na Resolução CMN nº 3.792.

c) De Organismo Multilateral;

O INFRAPREV não apresentava recursos alocados em títulos de emissão de Organismos Multilaterais

no fechamento do mês de Dezembro de 2013.

d) De Companhias Securitizadoras;

O INFRAPREV apresentava em Dezembro de 2013 recursos alocados em títulos de emissão de

Companhias Securitizadoras no valor de R$ 8.663.166,56, que representava 0,39% dos RGRTs do

Plano CV.

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288

e) Do Patrocinador do Plano de Benefícios;

O INFRAPREV não apresentava recursos alocados em títulos de emissão do Patrocinador no

fechamento do mês de Dezembro de 2013. Portanto, mantido o enquadramento previsto na legislação

vigente.

f) Em Fundo de Investimento em Direitos Creditórios ou Fundo de Investimento em

Cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios;

O INFRAPREV apresentava em Dezembro de 2013, 1,74% dos seus recursos alocados em Fundos de

Investimentos em Direitos Creditórios (o limite legal é de 20%). Nenhum investimento realizado na

Carteira Própria e na Carteira dos Fundos Exclusivos excedeu o limite de 10% dos recursos de cada

plano imposto pela legislação vigente, tendo sido, portanto, mantido o enquadramento.

Plano CV R$ Plano BD I R$ Plano BD II R$Plano CV Plano BD I Plano BD II

BEM DTVM 6.392.275,11 5.788.766,75 560.905,69 42.602,67 0,26% 0,84% 0,42%

CAIXA ECONOMICA 3.442.339,13 3.442.339,13 - - 0,15% 0,00% 0,00%

CITIBANK DTVM 59.847,33 57.583,66 2.088,71 174,96 0,00% 0,00% 0,00%

GRADUAL CCTVM 22.683.464,94 20.900.498,53 1.597.678,29 185.288,12 0,94% 2,38% 1,83%

INTRAG - - - - 0,00% 0,00% 0,00%

OLIVEIRA TRUST 166.317,91 129.556,75 30.826,20 5.934,95 0,01% 0,05% 0,06%

PENTAGONO 345.143,63 314.687,28 28.644,11 1.812,24 0,01% 0,04% 0,02%

SOCOPA 8.415.166,09 8.231.896,68 166.203,47 17.065,95 0,37% 0,25% 0,17%

TOTAL 41.504.554,14 38.865.328,78 2.386.346,48 252.878,88 1,74% 3,56% 2,50%

RENDA FIXA - FIDC % Total dos RGRT Limite Situação

1,74% 20,00% Enquadrado

Limite de Alocação por Emissor - FIDC - % Recursos de cada Plano

AdministradorConsolidado

R$

Recursos Alocados nos Planos Limite 10%

g) Em Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Companhias Abertas;

O INFRAPREV apresentava 0,00% em recursos alocados em Fundo de Índice Referenciado em Cesta

de Ações de Companhias Abertas (ETF) no fechamento do mês de Dezembro de 2013.

h) Em fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de

investimento classificados como de ações;

O INFRAPREV apresentava em Dezembro de 2013, 2,71% dos seus recursos alocados em Fundos de

Investimento em Quotas de Fundo de Investimento classificados como de Ações, enquadrado, portanto,

no limite de 35% dos recursos do Plano, estabelecido pela legislação (Resolução CMN no 3792, Art.49

– Inciso III).

Plano CV R$ Plano BD I R$ Plano BD II R$Plano CV Plano BD I Plano BD II

Fundo de Investimento em Ações 64.530.101,34 58.273.774,74 6.256.326,60 - 2,61% 0,28% 0,00%

TOTAL 64.530.101,34 58.273.774,74 6.256.326,60 - 2,61% 0,28% 0,00%

RENDA VARIÁVEL - FUNDOS DE INV. EM QUOTAS DE FI EM AÇÕES % Total dos RGRT Limite Situação

2,71% 35,00% Enquadrado

Limite de Alocação por Emissor - Fundo de Investimento em Quotas de FIA - % Recursos de cada Plano

FundoConsolidado

R$

Recursos Alocados nos Planos Limite 35%

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289

i) De Sociedade de Propósito Específicos (SPE);

Em Dezembro de 2013, o INFRAPREV não apresentava recursos alocados em títulos de emissão de

Sociedade de Propósito Específicos no fechamento do mês.

j) Fundo de Investimento ou Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento

classificado no Segmento de Investimentos Estruturados;

O INFRAPREV apresentava, em Dezembro de 2013, 14,92% dos seus recursos na alocação por

Emissor de Fundos de Investimentos em Participações classificados no Segmento de Investimentos

Estruturados (o limite legal é de 20%). O limite de alocação por Emissor é de 10% dos recursos de cada

plano, o Instituto estava em conformidade com a Resolução CMN nº 3.792.

Obs.: Informações obtidas do Relatório de Enquadramento dos Investimentos - Banco Bradesco, incluindo os ativos pertencentes à carteira dos Fundos Exclusivos.

IV – até 5% em ativos de Outros Emissores

O INFRAPREV apresentava, em Dezembro de 2013, 1,50% dos seus recursos aplicados em Títulos

Privados de Outros Emissores que não se classificam nos itens anteriores. O limite é de 5%. Assim, o

Instituto estava em conformidade com a legislação vigente.

Obs.: Informações obtidas do Relatório de Enquadramento dos Investimentos - Banco Bradesco, incluindo os ativos pertencentes à carteira dos Fundos

Exclusivos.

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290

1.3. Limites de Concentração por Emissor utilizados para investimentos, considerando

a soma dos Recursos da Entidade.

O INFRAPREV estabeleceu que os Limites de Concentração por Emissor devem respeitar os limites

legais estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792, considerando a soma dos Recursos da Entidade,

que permite a aplicação de:

Limites de Concentração por Emissor

I – Até 25% do Capital Total de uma mesma Companhia Aberta ou de uma mesma SPE e

do Capital Votante de uma mesma Companhia Aberta;

O quadro apresenta os valores e percentuais de alocação em Ações no Capital Total de uma mesma

Companhia Aberta e em Ações no Capital Votante de uma mesma Companhia Aberta. Considerando o

limite de 25%, o Instituto estava em conformidade com a legislação vigente.

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291

Obs.: Informações obtidas do Relatório de Enquadramento dos Investimentos - Banco Bradesco, incluindo os ativos pertencentes à carteira dos Fundos

Exclusivos.

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292

II – Até 25% no Patrimônio Líquido de uma mesma Instituição Financeira autorizada a funcionar pelo

BACEN;

O quadro abaixo apresenta os percentuais de alocação do Instituto sobre o Patrimônio Líquido das Instituições Financeiras

autorizadas a funcionar pelo BACEN. Como o limite para essas aplicações é de 25%, o Instituto estava em conformidade

com a legislação vigente.

BANCO BIC S/A 18.878.360,82 1.927.802.000,00 0,98%

BANCO BMG 17.590.216,67 3.452.920.000,00 0,51%

BANCO BTG PACTUAL 16.926.091,36 11.596.272.000,00 0,15%

BANCO FIBRA 18.698.390,56 952.467.000,00 1,96%

BANCO MERCANTIL S.A 20.541.229,88 869.740.000,00 2,36%

BANCO PINE S/A 17.313.709,32 1.264.442.000,00 1,37%

BANCO SAFRA S/A 14.599.069,34 7.138.543.000,00 0,20%

BANCO SANTANDER S/A 18.978.199,28 64.445.593.000,00 0,03%

BANCO SOFISA S/A 15.742.296,52 699.912.000,00 2,25%

BANCO VOTORANTIM 18.662.420,45 7.097.545.000,00 0,26%

BCO BRASIL SA 5.929.170,26 64.472.574.000,00 0,01%

CAIXA ECONOMICA FEDERAL 4.787.109,69 26.573.795.000,00 0,02%

ITAÚ S.A. 5.565.767,14 86.466.898.000,00 0,01%

HSBC BANK BRASIL SA BANCO MULTIPLO 1.821.894,43 9.971.078.000,00 0,02%

BNDES PARTICIPACOES SA BNDESPAR 2.834.003,76 45.331.163.000,00 0,01%

BANCO BRADESCO S.A 18.037.480,47 67.229.105.000,00 0,03%

BANCO INDUSVAL 1.378.225,29 574.455.000,00 0,24%

BES INVEST BRASIL SA BCO INVEST 318.964,91 659.358.000,00 0,05%

BCO INTERCAP S.A. 434.333,67 108.187.000,00 0,40%

Instituições Financeiras Limite 25% Valor

Aplicado

PL

da Instituição

PL de uma mesma Instituição Financeira

*Obs.: Aplicações em Depósitos a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito (DPGE), nos limites

estabelecidos pela Res. BACEN Nº 3.692/2009.

III – Até 25% do Patrimônio Líquido de um mesmo:

a) Fundo de Investimentos classificado no Segmento de Investimentos Estruturados;

O quadro apresenta os percentuais de alocação relativamente ao Patrimônio Líquido dos Fundos de

Investimento pertencentes ao Segmento de Investimento Estruturado. Considerando o limite de

alocação no patrimônio dos fundos de 25%, o Instituto estava em conformidade com a legislação

vigente.

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293

b) Fundo de Investimento constituído no Brasil que tenha em sua carteira de ativos

classificados no Segmento de Investimentos no Exterior;

No mês de Dezembro de 2013, o INFRAPREV não apresentava aplicações em fundo de investimento

constituído no Brasil que tenha em sua carteira de ativos classificados no Segmento de Investimentos

no Exterior.

c) Fundo de Índice do Exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil;

No mês de Dezembro de 2013, o INFRAPREV não apresentava aplicações em Fundo de Índice do

Exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil.

IV – Até 25% do Patrimônio separado constituído nas emissões de Certificado de

Recebíveis com a adoção de Regime Fiduciário;

O INFRAPREV não mantinha patrimônio em separado para sua utilização em emissões de Certificados

de Recebíveis pertencentes a esta modalidade de ativo em Dezembro de 2013.

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294

1.4. Limites de Concentração por Investimento, considerando a soma dos recursos da Entidade.

O INFRAPREV estabeleceu que os Limites de Concentração por Investimento devem respeitar os

limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792, considerando a soma dos Recursos da

Entidade, que permite a aplicação de:

Limites de Concentração por Investimentos

I – Até 25% de uma mesma Série de Títulos ou Valores Mobiliários;

O quadro a seguir apresenta os percentuais de alocação em uma mesma série de Títulos ou Valores

Mobiliários. Considerando o limite de 25%, o Instituto estava em conformidade com a legislação

vigente.

Obs.: Informações obtidas do Relatório de Enquadramento dos Investimentos - Banco Bradesco, incluindo os ativos pertencentes a carteira dos

Fundos Exclusivos.

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295

II – Até 25% de Uma mesma Classe ou Série de Cotas de Fundos de Investimentos em Direitos

Creditórios;

O quadro abaixo apresenta os percentuais de alocação em uma mesma classe ou série de Fundos de

Investimentos em Direitos Creditórios. O limite para essa modalidade é de 25%.

Obs.: Informações obtidas do Relatório de Enquadramento dos Investimentos - Banco Bradesco, incluindo os ativos pertencentes à carteira dos Fundos

Exclusivos.

III – Até 25 % de Um mesmo Empreendimento Imobiliário;

Em Dezembro de 2013, o INFRAPREV apresentava aplicações em Empreendimentos Imobiliários

conforme tabela a seguir.

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296

RELAÇÃO DOS IMÓVEIS 31/12/2013 (%) RGRT

Edificacões de Uso Próprio 149.846,28 0,01%

RUA DAS MARRECAS N. 39 - VAGA 263 49.948,76 0,00%

RUA DAS MARRECAS N. 39 - VAGA 286 49.948,76 0,00%

RUA DAS MARRECAS N. 39 - VAGA 310 49.948,76 0,00%

Edificações para Renda 172.489.316,07 7,73%

AV. ALMIRANTE BARROSO N. 54 - 4 ANDAR 7.752.449,99 0,34%

AV. RIO BRANCO N. 103 - 19 ANDAR 3.137.334,93 0,14%

AV. RIO BRANCO N. 116 - 11 ANDAR 3.594.357,73 0,16%

AV. RIO BRANCO N. 116 - 12 ANDAR 3.594.357,73 0,16%

AV. RIO BRANCO N. 116 - 16º ANDAR 3.496.678,56 0,15%

AV. SANTO AMARO 11.653.927,07 0,50%

AV. ALMIRANTE BARROSO, 52/ 2301 6.642.570,00 0,29%

AV. ALMIRANTE BARROSO, 52/ 2302 6.642.570,00 0,29%

AV. ALMIRANTE BARROSO, 52/ 2401 6.991.403,33 0,30%

AV. ALMIRANTE BARROSO, 52/ 2402 6.991.403,33 0,30%

PRAIA DE BOTAF., 501 - SALAO 601 - BL.1 30.727.341,61 1,33%

PRAIA DE BOTAF., 501 - SALAO 601 - BL.2 31.641.112,99 1,37%

RUA 1 DE MARCO N.23 - 7 ANDAR 2.697.231,67 0,12%

RUA 1 DE MARCO N.23 - 6 ANDAR 2.697.231,67 0,12%

RUA CONDE DE BAEPENDI N. 24 - LOJA A 8.088.777,77 0,35%

RUA DA ASSEMBLEIA N. 10 - SALA 1412 1.659.362,32 0,07%

RUA DA ASSEMBLEIA N. 10 - SALA 1413 2.538.997,08 0,11%

RUA DA ASSEMBLEIA N. 10 - SALA 2412 1.729.362,33 0,07%

RUA DA ASSEMBLEIA N. 10 - SALA 2613 2.538.997,08 0,11%

RUA DAS MARRECAS N. 39 - VAGA 233 49.948,76 0,00%

RUA DAS MARRECAS N. 39 - VAGA 262 49.948,76 0,00%

RUA DAS MARRECAS N. 39 - VAGA 264 49.948,76 0,00%

RUA DAS MARRECAS N. 39 - VAGA 287 49.948,76 0,00%

RUA DAS MARRECAS N. 39 - VAGA 312 49.948,76 0,00%

Imóvel Porto Atlântico 27.424.105,08 1,19%

TOTAL 172.639.162,35 7,73%

Os custos incorridos com cada uma das atividades relacionadas com a administração dos recursos do INFRAPREV podem

ser observados nos itens abaixo.

a) Estrutura Geral de Custos (em R$)

Obs.: Na conta Despesas Específicas estão contabilizados os impostos e taxas referente aos investimentos.

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297

b) Custos de Administração de Recursos Terceirizada

c) Fundos de Investimentos – Exclusivos

A tabela abaixo apresenta os custos com a gestão dos Fundos Exclusivos do INFRAPREV.

Nome do FundoTaxa de

Custódia

Taxa de

Controladoria

LANCER - FI DE RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO

LONGO PRAZO

0,015% a.a. 0,005% a.a.0,925%a.a.

Taxa de Administração

e Gestão

d) Agente Custodiante

O Banco Bradesco S/A está habilitado junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para a

prestação de serviços de custódia de títulos e valores mobiliários. O valor referente aos serviços de

Agente Custodiante para as Carteiras de Renda Fixa, Renda Variável e Investimentos Estruturados

corresponde a 0,02% ao ano do valor do Patrimônio Líquido das Carteiras. Os serviços de custódia não

incidem sobre a posição de Imóveis e de Empréstimos a Participantes.

e) Auditor Contábil

A Empresa RSM Boucinhas, Campos & Conti Auditores Independentes S/S foi contratada para

apresentação de serviços de auditoria contábil correspondente ao ano de 2013.

f) Assessoria Financeira

As empresas responsáveis pelos serviços de consultoria financeira contratada pelo INFRAPREV são a

Luz Engenharia Financeira Ltda. e MCM Consultores Associados.

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298

3.1 Demonstrativo dos Investimentos

Apresenta-se abaixo o Demonstrativo de Investimentos por Plano de Benefícios.

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299

Abaixo o Demonstrativo de Investimentos Consolidado.

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300

3.2 – Rentabilidade

a. Rentabilidade da Carteira Consolidada do INFRAPREV

O INFRAPREV adota como Meta Atuarial o INPC(t-1)+5% ao ano e como meta para a Política de

Investimento, o INPC(t)+5% ao ano. O desempenho dos investimentos do Instituto no mês de

Dezembro de 2013 pode ser observado no gráfico abaixo.

0,95% 1,13%

2,73%

0%

2%

4%

Dezembro 2013

INFRAPREV - Consolidada

Meta Atuarial (INPC+5%a.a.) Meta PI (INPC+5%a.a.) INFRAPREV

2º 3º

Trimestre TrimestreDezembro

2,73%

1,13%

0,95%

Outubro Novembro

0,97% 0,41%

1,02% 0,95%

0,68% 1,02%

INFRAPREV1º

Trimestre

Acumulado

em 2013

-0,84% 5,19%1,06%

1,54%

1,55%

Rentabilidade da Carteira Consolidada

Rentabilidade do INPC + 5% ao ano (Política de

Investimentos)

Rentabilidade do INPC + 5% ao ano (Meta Atuarial)

0,77%

3,31%

3,45%

2,47%

4,15%

3,13%

2,67%

Trimestre

10,85%

2,80% 10,87%

Obs.: Para cálculo da Meta Atuarial é utilizado o INPC do mês anterior.

No mês de Dezembro de 2013, a Carteira Consolidada do INFRAPREV apresentou rentabilidade de

2,73%, ficando acima da Meta Atuarial e da meta da Política de Investimentos.

b. Segmento de Renda Fixa:

Para o segmento de Renda Fixa, o INFRAPREV utiliza como benchmark a taxa do INPC+5,5% ao ano.

0,95%1,17%

0,65%

-3,00%

-2,00%

-1,00%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

INFRAPREV - Renda Fixa

Meta Atuarial (INPC+5%a.a.) Benchmark (INPC+5,5%a.a.) Renda Fixa

Dezembro 2013

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301

2º 3º

Trimestre Trimestre

3,25%

2,67%

0,65%

DezembroOutubro Novembro

-0,22% 0,62%

1,06%

1,02%

11,38%

1,55% 10,87%

1,05%

1,17%

0,95%

0,99%

0,68%

INFRAPREV1º

Trimestre

Acumulado

em 2013

Rentabilidade de Renda Fixa 0,07% -0,29% 1,27% 2,11%

Rentabilidade do INPC + 5% ao ano (Meta Atuarial) 3,45% 2,80%

Trimestre

Rentabilidade do INPC + 5,5% ao ano (Benchmark) 3,43% 2,59% 1,66%

Obs.: Para cálculo da Meta Atuarial é utilizado o INPC do mês anterior.

O INFRAPREV apresentou rentabilidade para o segmento de Renda Fixa de 0,65%, ficando abaixo da

meta atuarial e do benchmark no mês de Dezembro. A rentabilidade dos títulos que compõem a

Carteira de Renda Fixa foi impactada positivamente pelas Notas do Tesouro Nacional, Depósitos à

prazo com Garantia Especial e Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios.

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acum. 2013

Bônus do Tesouro Nacional -2,18 -0,01 3,84 -0,27 4,95 5,13 4,67 4,26 -3,98 0,00 0,00 0,00 17,11

Nota do Tesouro Nacional 1,32 0,34 0,16 1,22 -0,46 0,20 0,81 0,45 0,92 1,07 0,77 1,14 8,22

Letra do Tesouro Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 0,42 0,84 0,67 0,78 0,81 0,75 0,82 5,34

Letra Financeira do Tesouro 0,60 0,49 0,55 0,62 0,60 0,60 0,72 0,69 0,71 0,80 0,71 0,79 8,17

Certificados de Depósitos Bancários 0,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,43

Fundos de Investimentos em RF -0,46 -3,08 -1,66 -0,01 -2,11 -2,59 0,29 -1,74 -0,06 -1,46 -0,06 -2,46 -14,43

Debêntures Não Conversíveis-Inst. Financeira 0,61 0,50 0,56 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,05

Cédulas de Crédito Bancário -25,29 -38,78 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -54,26

Debêntures Não Conversíveis-Títulos de Empresa 1,80 0,74 0,74 0,87 -0,16 -0,55 0,80 0,05 0,90 -11,62 0,30 0,55 -6,15

Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios -3,37 -1,75 -2,08 0,23 0,56 0,87 0,84 0,83 0,88 1,59 -0,81 3,82 1,42

Depósito a Prazo com Garantia Especial 1,47 1,29 1,20 1,15 1,15 0,94 0,92 0,72 0,83 1,06 1,11 1,20 13,85

Rentabilidade no Mês 0,71 -0,41 -0,23 0,84 -0,65 -0,47 0,69 -0,09 0,67 -0,22 0,62 0,65 2,11

Renda FixaTítulos

c. Segmento de Renda Variável:

Os Investimentos do INFRAPREV em Renda Variável obtiveram rentabilidade negativa de 3,98%, no

mês de Dezembro, frente às quedas do Ibovespa e do IBrX que foram de 1,86% e 3,08%,

respectivamente.

-1,86%-3,08%

0,95%

-3,98%

-15%

0%

15%

Dezembro 2013

Renda Variável

IBOVESPA IBrX Atuarial Renda Variável

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302

2º 3º

Trimestre Trimestre

-2,37%

-1,59%

0,06%

2,67%

Dezembro

3,29% -1,56%

3,66% -3,27%

5,36% -2,01%

0,68% 1,02%

Outubro Novembro

-0,67% -7,32% 6,20%

INFRAPREV1º

Trimestre

Acumulado

em 2013

Trimestre

-4,55%

Rentabilidade do IBrX -2,04% -3,12%

Rentabilidade do INPC + 5% ao ano (Meta Atuarial) 3,45% 2,80% 1,55% 10,87%0,95%

-3,98%

-1,86%

-3,08%

Rentabilidade da Renda Variável

Rentabilidade do IBOVESPA (Benchmark) -7,55% -15,79% 10,28% -15,51%

-9,16% 8,80%

Obs.: Para cálculo da Meta Atuarial é utilizado o INPC do mês anterior.

d. Segmento de Investimentos Estruturados

O segmento de Investimentos Estruturados obteve rentabilidade de 17,37% ficando no mês de

Dezembro acima da meta atuarial e do seu benchmark (INPC+6,5% a.a.). Os Investimentos

Estruturados são compostos pelos Fundos de Participações, Fundos Imobiliários e Fundos

Multimercados.

17,37%

0,95% 1,25%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

Dezembro 2013

Investimentos Estruturados

Inv. Estruturados Atuarial INPC+6,5%a.a. (bench.)

2º 3º

Trimestre Trimestre

22,99%

3,50%

2,67%

TrimestreDezembro

0,68% 1,02%

4,04% 0,72%

1,14% 1,07%

Outubro Novembro

Rentabilidade do INPC + 6,5% ao ano (Benchmark)

0,11% -5,76% 19,68%3,14%

12,44%

17,37%

1,25%

Acumulado

em 2013

Rentabilidade de Investimentos Estruturados

0,95%Rentabilidade do INPC + 5% ao ano (Meta Atuarial)

3,45% 10,87%

INFRAPREV

3,67% 2,84% 1,90%

Trimestre

2,80% 1,55%

Obs.: Para cálculo da Meta Atuarial é utilizado o INPC do mês anterior.

e. Segmento de Imóveis:

O segmento de Imóveis obteve rentabilidade de 3,47% ficando no mês de Dezembro acima da

meta atuarial e do seu benchmark (INPC+5,25% a.a.).

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303

1,15%

3,47%

0,95%

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

3,00%

3,50%

4,00%

Dezembro 2013

Imóveis

INPC+5,25%a.a. Imóveis Atuarial (INPC + 5,0%a.a.)

2º 3º

Trimestre TrimestreDezembro

4,74%

2,67%

0,00%0,95%

0,62%

Outubro Novembro

0,60%

1,04% 0,97%

0,68% 1,02%2,80% 1,55% 10,87%Rentabilidade do INPC + 5% ao ano (Meta Atuarial)

3,45%

Acumulado

em 2013

11,11%

Rentabilidade de Imóveis2,07% 1,39% 1,75% 10,28%

2,53% 1,60%

TrimestreINFRAPREV

Rentabilidade do INPC + 5,25% ao ano (Benchmark )

3,47%

1,15%

Trimestre

3,37%

Obs.: Para cálculo da Meta Atuarial é utilizado o INPC do mês anterior.

f. Segmento de Operações com Participantes:

No segmento de Operações com Participantes, na classificação de Empréstimos e Financiamentos, o

INFRAPREV apresentou rentabilidade de 1,29% no mês de Dezembro de 2013, sendo superior a Meta

Atuarial, que apresentou uma variação de 0,95%, e superior ao seu benchmark (INPC+7% a.a.), que foi

de 1,18% no mesmo período.

0,95%

1,29%1,18%

0%

2%

Dezembro 2013

Empréstimos e Financiamentos

Meta Atuarial (INPC+5%a.a.) INPC+7%a.a. (bench.) Empr.

2º 3º

Trimestre Trimestre

3,58%

3,62%

2,67%

Dezembro

1,29%

1,17% 1,19%

1,18% 1,11%

0,68% 1,02%

Outubro NovembroINFRAPREV1º

Trimestre

Acumulado

em 2013

Trimestre

10,87%

Rentabilidade de Oper. Com Participantes3,81% 3,70% 3,59% 15,51%

Rentabilidade do INPC + 7% ao ano (Benchmark)3,80% 2,96% 2,01% 12,97%

Rentabilidade do INPC + 5% ao ano (Meta Atuarial)3,45% 2,80% 1,55% 0,95%

1,18%

Obs.: Para cálculo da Meta Atuarial é utilizado o INPC do mês anterior.

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304

PARTE 4: Análise de Risco

4.1 Gerenciamento de Risco de Mercado: Metodologia Benchmark-VaR (B-VaR)

A Política de Investimento para 2013 estabelece que, para o mandato de Dividendos pertencente ao

segmento de Renda Variável o limite máximo de B-VaR é de 9%, para o horizonte de 21 dias úteis.

Para o segmento de Renda Fixa (Carteira Própria e demais investimentos que não monitorados pelo B-

Var), o controle de risco de mercado será feito por meio de acompanhamento do Value-at-Risk (VaR).

O limite máximo do VaR para Renda Fixa (Carteira Própria) é de 3,75% e o limite máximo do B-Var

para Renda Fixa (Crédito) é de 1,25%, ambos para o horizonte de 21 dias.

Meses

Limite Realizado Limite Realizado Limite Realizado Limite Realizado Limite Realizado

jan/13 1,25% 1,07% 9,00% 7,01% 3,75% 0,53% 17,50% 4,25% 3,20% 1,04%

fev/13 1,25% 0,71% 9,00% 7,70% 3,75% 1,33% 17,50% 3,06% 3,20% 1,17%

mar/13 1,25% 0,17% 9,00% 5,30% 3,75% 1,30% 17,50% 2,30% 3,20% 1,02%

abr/13 1,25% 0,14% 9,00% 3,87% 3,75% 1,32% 17,50% 5,06% 3,20% 1,35%

mai/13 1,25% 0,07% 9,00% 6,77% 3,75% 1,00% 17,50% 5,31% 3,20% 1,46%

jun/13 1,25% 0,05% 9,00% 2,88% 3,75% 0,72% 17,50% 11,69% 3,20% 2,58%

jul/13 1,25% 0,08% 9,00% 3,29% 3,75% 0,61% 17,50% 10,58% 3,20% 2,01%

ago/13 1,25% 0,07% 9,00% 10,33% 3,75% 0,50% 17,50% 9,27% 3,20% 2,27%

set/13 1,25% 0,06% 9,00% 7,82% 3,75% 0,27% 17,50% 8,66% 3,20% 1,87%

out/13 1,25% 0,05% 9,00% 5,48% 3,75% 0,25% 17,50% 7,66% 3,20% 1,98%

nov/13 1,25% 0,28% 9,00% 3,24% 3,75% 0,25% 17,50% 5,74% 3,20% 1,67%

dez/13 1,25% 0,31% 9,00% 4,75% 3,75% 0,19% 17,50% 5,46% 3,20% 1,62%

Gerenciamento de Risco - Em %

VaR

RF (Crédito) Renda Fixa Renda Variável ConsolidadoRV (Dividendos)

B-VaR

4.2 Divergência Não Planejada

A Divergência Não Planejada – DNP mede a aderência de um segmento em relação a um parâmetro de

referência, no caso do INFRAPREV, a Meta Atuarial.

A DNP é definida pela diferença entre o valor de um conjunto de investimentos e o valor projetado

para esse mesmo conjunto de investimentos, no qual deverá ser considerada a taxa mínima atuarial para

os Planos de Benefícios constituído na modalidade de Benefício Definido, ou o índice de referência

estabelecido na Política de Investimentos para os Planos de Benefícios constituídos em outras

modalidades, conforme a Resolução CMN nº. 3.792. As Justificativas Técnicas apresentadas a seguir

atendem ao definido na Instrução Normativa PREVIC nº 2, de 18/05/2010.

O Relatório de Justificativas Técnicas e de Providências é apresentado de forma consolidada para os

três Planos de Benefícios e para o Plano Gestor Administrativo, em função da segregação virtual que o

Instituto adota para a contabilização de seus ativos financeiros, sendo o mesmo elaborado quando

ocorre:

a) DNP de segmento negativa, apurada mensalmente, por doze meses consecutivos; ou

b) DNP de segmento negativa, acumulada nos últimos trinta e seis meses.

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305

a) Apuração da Divergência Não Planejada para o segmento de Renda Fixa

A DNP apurada para o Segmento de Renda Fixa:

a) Não apresentou variação negativa na DNP, apurada mensalmente, por doze meses

consecutivos nos planos.

b) Apresentou variação negativa acumulada nos últimos trinta e seis meses nos Planos

BDII, CV e PGA.

Mês Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

dez/12 1,03 5,60 4,57 6,10 6,38 1,31 1,03 1,64 0,61 2,81 2,85 0,36 1,03 6,12 5,09 4,51 5,00 1,51 1,03 1,34 0,31 5,04 4,83 0,74

jan/13 1,15 0,78 -0,37 5,57 6,32 1,33 1,15 0,79 -0,36 2,27 2,80 0,40 1,15 0,72 -0,43 3,94 4,87 1,53 1,15 0,52 -0,63 4,16 4,49 0,80

fev/13 1,33 -0,22 -1,55 3,85 4,93 1,45 1,33 0,12 -1,21 0,86 1,81 0,57 1,33 -0,45 -1,78 2,10 3,26 1,64 1,33 -0,10 -1,43 2,26 3,25 0,95

mar/13 0,93 -0,25 -1,18 2,36 3,39 1,52 0,93 0,07 -0,86 -0,32 0,64 0,62 0,93 -0,19 -1,12 0,74 1,81 1,69 0,93 -0,69 -1,62 0,16 1,29 1,08

abr/13 1,01 1,00 -0,01 1,72 3,82 1,51 1,01 0,98 -0,03 -1,18 1,04 0,56 1,01 0,81 -0,20 0,13 2,03 1,69 1,01 1,20 0,19 -1,48 1,91 0,91

mai/13 1,00 -0,68 -1,68 -0,04 2,87 1,60 1,00 -0,41 -1,41 -2,71 0,39 0,67 1,00 -0,58 -1,58 -1,10 1,20 1,75 1,00 -1,74 -2,74 -4,53 -0,11 1,17

jun/13 0,76 -0,37 -1,13 -0,77 2,22 1,63 0,76 -0,12 -0,88 -3,11 0,00 0,69 0,76 -0,43 -1,19 -2,01 0,50 1,78 0,76 -0,89 -1,65 -5,34 -1,27 1,22

jul/13 0,69 0,79 0,10 -1,03 1,94 1,63 0,69 0,75 0,06 -3,51 -0,31 0,66 0,69 0,67 -0,02 -1,84 0,10 1,78 0,69 0,94 0,25 -6,23 -1,39 1,13

ago/13 0,28 0,03 -0,25 -1,50 1,39 1,63 0,28 0,07 -0,21 -3,98 -0,81 0,64 0,28 -0,07 -0,35 -2,31 -0,53 1,77 0,28 -0,51 -0,79 -7,30 -2,45 1,09

set/13 0,57 0,67 0,10 -1,42 1,07 1,63 0,57 0,73 0,16 -3,86 -1,06 0,65 0,57 0,65 0,08 -2,17 -0,87 1,78 0,57 0,87 0,30 -7,03 -2,57 1,11

out/13 0,68 0,09 -0,59 -2,37 0,44 1,62 0,68 -0,03 -0,71 -5,00 -1,79 0,60 0,68 -0,30 -0,98 -3,23 -1,87 1,79 0,68 0,87 0,19 -7,94 -2,41 1,00

nov/13 1,02 0,52 -0,50 -2,59 0,08 1,63 1,02 0,85 -0,17 -4,91 -1,82 0,60 1,02 0,63 -0,39 -2,99 -2,11 1,78 1,02 0,46 -0,56 -7,92 -2,82 1,00

dez/13 0,95 1,07 0,12 -6,74 0,36 0,66 0,95 1,02 0,07 -5,42 -1,60 0,53 0,95 0,62 -0,33 -7,99 -2,28 0,62 0,95 0,85 -0,10 -8,30 -2,76 0,97

Plano BD I Plano BD II Plano CV Plano PGA

Renda Fixa

Obs.: A base de cálculo da Meta Atuarial utiliza a divulgação do INPC do mês anterior.

b) Apuração da Divergência Não Planejada para o segmento de Renda Variável

A DNP apurada para o Segmento de Renda Variável:

Mês Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

dez/12 1,03 4,30 3,27 -14,85 -34,18 4,12 1,03 4,73 3,70 -3,68 -32,76 4,51

jan/13 1,15 0,00 0,00 -18,54 -31,59 3,73 1,15 -0,95 -2,10 -12,87 -31,58 3,66

fev/13 1,33 0,00 0,00 -19,84 -32,15 3,63 1,33 0,44 -0,89 -16,22 -32,74 3,42

mar/13 0,93 -1,32 -2,25 -21,25 -36,46 3,61 0,93 -0,14 -1,07 -16,07 -36,26 3,42

abr/13 1,01 0,22 -0,79 -18,12 -33,93 3,52 1,01 0,38 -0,63 -12,61 -33,60 3,27

mai/13 1,00 0,77 -0,23 -8,79 -28,67 2,15 1,00 -1,52 -2,52 -5,44 -29,97 1,84

jun/13 0,76 -6,73 -7,49 -15,37 -30,68 2,89 0,76 -6,28 -7,04 -10,50 -31,61 2,64

jul/13 0,69 -2,66 -3,35 -19,65 -38,63 2,76 0,69 1,70 1,01 -11,38 -36,72 2,55

ago/13 0,28 -0,84 -1,12 -16,36 -37,07 2,57 0,28 -2,24 -2,52 -13,19 -36,03 2,58

set/13 0,57 2,63 2,06 -13,44 -38,82 2,76 0,57 6,98 6,41 -8,58 -35,16 3,35

out/13 0,68 3,78 3,10 -7,85 -36,90 2,93 0,68 3,28 2,60 -4,42 -33,45 3,45

nov/13 1,02 -1,63 -2,65 -9,50 -35,59 2,99 1,02 -1,56 -2,58 -6,12 -32,02 3,51

dez/13 0,95 -2,13 -3,08 -15,07 -38,44 2,76 0,95 -4,02 -4,97 -13,97 -36,29 3,47

Renda Variável

Plano CVPlano BD I

Obs.: A base de cálculo da Meta Atuarial utiliza a divulgação do INPC do mês anterior.

a) Não apresentou variação negativa na DNP, apurada mensalmente, por doze meses

consecutivos nos Planos;

b) Apresentou variação negativa acumulada nos últimos trinta e seis meses nos Planos BDI

e CV.

c)

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306

c) Apuração da Divergência Não Planejada para o segmento de Investimentos Estruturados

A DNP apurada para o Segmento de Investimentos Estruturados não apresentou variação negativa

apurada mensalmente, por doze meses consecutivos e não apresentaram nos últimos trinta e seis

meses.

Mês Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP

acum. 12

meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

dez/12 1,03 1,71 0,68 5,61 7,30 1,41 1,03 1,71 0,68 5,61 7,31 1,41 1,03 1,28 0,25 -2,05 -0,84 2,90

jan/13 1,15 0,12 -1,03 4,24 6,19 1,48 1,15 0,08 -1,07 4,20 6,16 1,48 1,15 -0,33 -1,48 -3,32 -2,31 2,93

fev/13 1,33 1,31 -0,02 3,47 6,17 1,48 1,33 1,33 0,00 3,45 6,16 1,48 1,33 0,93 -0,40 -3,97 -2,70 2,92

mar/13 0,93 1,86 0,93 0,63 7,16 1,02 0,93 1,76 0,83 0,51 7,04 1,02 0,93 2,53 1,60 -4,97 -1,14 2,84

abr/13 1,01 -0,62 -1,63 -2,88 5,41 0,95 1,01 -0,54 -1,55 -2,91 5,38 0,93 1,01 0,00 -1,01 -7,72 -2,14 2,75

mai/13 1,00 0,89 -0,11 -2,32 5,30 0,94 1,00 1,08 0,08 -2,17 5,47 0,92 1,00 0,08 -0,92 -11,77 -3,04 2,40

jun/13 0,76 -0,62 -1,38 -3,84 3,84 0,99 0,76 -0,87 -1,63 -3,94 3,75 1,00 0,76 0,04 -0,72 -12,39 -3,74 2,38

jul/13 0,69 -4,20 -4,89 -9,37 -1,23 1,57 0,69 -3,76 -4,45 -9,04 -0,87 1,48 0,69 -5,59 -6,28 -17,05 -9,78 2,81

ago/13 0,28 -0,95 -1,23 -10,88 -2,44 1,53 0,28 -1,17 -1,45 -10,76 -2,30 1,44 0,28 -0,41 -0,69 -17,85 -10,40 2,77

set/13 0,57 0,57 0,00 -10,99 -2,44 1,52 0,57 1,00 0,43 -10,48 -1,88 1,46 0,57 0,18 -0,39 -18,16 -10,75 2,76

out/13 0,68 5,38 4,70 -5,32 2,15 2,21 0,68 4,92 4,24 -5,20 2,28 2,06 0,68 4,00 3,32 -7,96 -7,79 2,23

nov/13 1,02 1,19 0,17 -3,99 2,32 2,20 1,02 1,04 0,02 -4,02 2,30 2,05 1,02 0,71 -0,31 -7,06 -8,07 2,22

dez/13 0,95 14,60 13,65 8,38 16,29 4,61 0,95 12,01 11,06 5,88 13,62 3,88 0,95 17,47 16,52 8,02 7,12 5,43

Plano BD I Plano BD II

Investimentos Estruturados

Plano CV

Obs.: A base de cálculo da Meta Atuarial é utilizada a divulgação do INPC do mês anterior.

d) Apuração da Divergência Não Planejada para o segmento de Imóveis

A DNP apurada para o Segmento de Imóveis não apresentou variação negativa apurada mensalmente,

por doze meses consecutivos e não apresentou variação negativa acumulada nos últimos trinta e seis

meses, sendo necessária a elaboração do Relatório de Justificativas para o segmento, conforme

Instrução Normativa PREVIC n° 2, de 18 de Maio de 2010.

Mês Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

dez/12 1,03 11,78 10,75 6,35 75,48 3,22

jan/13 1,15 0,58 -0,57 6,17 74,26 3,23

fev/13 1,33 0,49 -0,84 5,90 73,85 3,23

mar/13 0,93 0,99 0,06 6,44 74,52 3,22

abr/13 1,01 0,41 -0,60 5,79 74,24 3,24

mai/13 1,00 0,56 -0,44 6,16 74,03 3,23

jun/13 0,76 0,41 -0,35 6,60 73,63 3,21

jul/13 0,69 0,57 -0,12 6,87 72,37 3,21

ago/13 0,28 0,16 -0,12 6,86 71,33 3,21

set/13 0,57 1,01 0,44 7,56 71,23 3,20

out/13 0,68 0,62 -0,06 7,91 71,23 3,19

nov/13 1,02 0,60 -0,42 7,45 71,27 3,20

dez/13 0,95 3,47 2,52 -0,53 28,41 0,88

Imóveis

Plano CV

Obs.: A base de cálculo da Meta Atuarial é utilizada a divulgação do INPC do mês anterior.

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307

e) Apuração da Divergência Não Planejada para o segmento de Operações com

Participantes

A DNP apurada para o Segmento de Operações com Participantes não apresentou variação negativa

apurada mensalmente, por doze meses consecutivos e acumulada nos últimos trinta e seis meses, não

sendo necessária a elaboração do Relatório de Justificativas para o segmento, conforme Instrução

Normativa PREVIC n° 2, de 18 de Maio de 2010.

MêsMeta

AtuarialRent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

Meta

Atuarial

Rent DnP mês

DnP acum.

12 meses

DnP acum.

36 meses

Desvio -

padrão

12 meses

dez/12 1,03 1,50 0,47 6,88 23,44 0,17 1,03 1,38 0,35 5,51 22,58 0,19 1,03 1,30 0,27 5,26 20,88 0,20

jan/13 1,15 1,49 0,34 6,60 22,76 0,18 1,15 1,33 0,18 5,03 21,71 0,19 1,15 1,26 0,11 4,84 19,95 0,22

fev/13 1,33 1,45 0,12 6,08 22,59 0,22 1,33 1,15 -0,18 4,35 21,18 0,26 1,33 1,26 -0,07 4,23 19,55 0,25

mar/13 0,93 1,49 0,56 5,96 22,80 0,21 0,93 1,15 0,22 3,92 20,97 0,24 0,93 1,24 0,31 3,93 19,46 0,24

abr/13 1,01 1,41 0,40 5,43 22,79 0,16 1,01 1,14 0,13 3,27 20,64 0,20 1,01 1,22 0,21 3,33 19,22 0,19

mai/13 1,00 1,43 0,43 5,50 22,86 0,16 1,00 1,12 0,12 3,08 20,34 0,21 1,00 1,22 0,22 3,23 19,04 0,19

jun/13 0,76 1,41 0,65 5,65 22,84 0,17 0,76 1,08 0,32 3,18 19,92 0,21 0,76 1,22 0,46 3,32 18,79 0,20

jul/13 0,69 1,34 0,65 5,61 22,15 0,17 0,69 1,10 0,41 2,94 18,96 0,18 0,69 1,21 0,52 3,19 17,97 0,17

ago/13 0,28 1,42 1,14 6,17 22,14 0,26 0,28 1,02 0,74 3,22 18,48 0,22 0,28 1,18 0,90 3,68 17,69 0,25

set/13 0,57 1,41 0,84 6,44 21,78 0,28 0,57 1,12 0,55 3,33 17,79 0,23 0,57 1,16 0,59 3,87 17,05 0,26

out/13 0,68 1,29 0,61 6,65 21,89 0,27 0,68 1,08 0,40 3,48 17,66 0,24 0,68 1,17 0,49 4,16 17,02 0,27

nov/13 1,02 1,38 0,36 6,78 22,17 0,26 1,02 1,11 0,09 3,39 17,61 0,24 1,02 1,19 0,17 4,27 17,06 0,26

dez/13 0,95 1,39 0,44 6,74 22,62 0,27 0,95 1,09 0,14 3,17 17,69 0,24 0,95 1,18 0,23 4,22 17,25 0,26

Operações com Participantes

Plano BD I Plano BD II Plano CV

Obs.: A base de cálculo da Meta Atuarial é utilizada a divulgação do INPC do mês anterior.

f) Apuração da Divergência Não Planejada para o Total dos Investimentos

A DNP apurada para o Total de Investimentos, conforme tabela abaixo:

Obs.: A base de cálculo da Meta Atuarial é utilizada a divulgação do INPC do mês anterior.

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308

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado do INFRAPREV

Como responsável pela administração e investimentos de seus ativos, o INFRAPREV, na

implementação de suas estratégias de investimento, contrata provedores de serviços externos, tais

como: consultores, gestores de investimentos e custodiantes. Devido ao grande número de partes

envolvidas, os papéis de cada um destes agentes fiduciários devem ser devidamente identificados para

assegurar (1) eficiência operacional; (2) clareza nas linhas de comunicação e; (3) clareza nas definições

de responsabilidades e atribuições.

Conforme o parágrafo 5º do Artigo 35 da Lei Complementar nº 109, toda Entidade Fechada de

Previdência Complementar deve designar um Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado,

responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento de seus recursos, bem como pela

prestação de informações relativas à aplicação dos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária

dos demais administradores da Entidade. Deste modo, o Sr. Miguel Alexandre da Conceição David

foi nomeado, a partir de 05/11/2009, Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado do

INFRAPREV, conforme informações cadastrais abaixo:

Informações Cadastrais do Administrador Responsável do

Instituto

Nome: Miguel Alexandre da Conceição David

CPF: 496.736.377-68

Cargo: Diretor de Administração e Finanças

Telefone para Contato: (21) 2156-8150

E-mail para Contato: [email protected]

Comentário Final

A Política de Investimento do INFRAPREV para 2013 tem por objetivo obter para seus participantes

rentabilidade compatível com o mercado e evitar a deterioração do patrimônio. A gestão da Política de

Investimentos é realizada de forma profissional, segura, transparente de forma a garantir o

compromisso de pagamento de benefícios aos participantes assistidos e aos participantes ativos em

formação de patrimônio.

O Relatório de Acompanhamento da Política de Investimento, elaborado em conjunto com a empresa

de Consultoria Financeira Risk Office, demonstra a união de esforços para que a gestão dos ativos do

Instituto Infraero de Seguridade Social – INFRAPREV considere fatores como: (1) preservação de

capital; (2) diversificação; (3) tolerâncias a risco; (4) taxa esperada de retorno; (5) estabilidade; (6)

liquidez; (7) custos razoáveis de administração.

Rio de Janeiro, 04 de Fevereiro de 2013.

MIGUEL ALEXANDRE DA CONCEIÇÃO DAVID

Diretor de Administração e Finanças

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309

Conclusão do último estudo Atuarial

O último parecer atuarial para o Plano I de Benefícios Saldados foi realizado por Mercer

Human Resource Consulting Ltda em 24 de janeiro de 2014 e teve a seguinte conclusão:

Certificamos que o Plano I de Benefícios Saldado do INFRAPREV, considerado a

implementação do Plano de Custeio (...) está superavitário. O valor do excesso do Patrimônio

do Plano sobre o valor das Provisões Matemáticas foi utilizado para constituição da Reserva de

Contingência, limitado a 25% do total das Provisões Matemáticas dos Benefícios Definidos.

O último parecer atuarial para o Plano II de Benefícios foi realizado por Mercer Human

Resource Consulting Ltda em 24 de janeiro de 2014 e teve a seguinte conclusão:

Certificamos que o Plano II de Benefícios do INFRAPREV está superavitário. O valor do

excesso do Patrimônio do Plano sobre o valor das Provisões Matemáticas foi utilizado para

constituição da Reserva de Contingência, limitado a 25% do total das Provisões Matemáticas

dos Benefícios Definidos. O valor do superávit excedente à Reserva de Contingência foi

contabilizado na reserva Especial para Revisão do Plano. A Reserva Especial para Revisão do

Plano não será utilizada neste exercício, tendo em vista que este é o primeiro exercício em que

ocorre.

O último parecer atuarial para o Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável – Plano CV

foi realizado por Mercer Human Resource Consulting Ltda., em 4 de fevereiro de 2014 e teve a

seguinte conclusão:

Certificamos que o Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável do INFRAPREV,

considerando a implementação do Plano de Custeio (...) encontra-se com um déficit

correspondente a 4,30% das Provisões Matemáticas, portanto, dentro das regras de exceção

estabelecidas na Resolução nº 26/2008 para seu imediato equacionamento.

Fiscalização empreendida no exercício pela Unidade de Auditoria Interna da

Infraero na entidade de previdência privada – Infraprev

As obrigações legais da Infraero em relação à entidade de previdência privada – Infraprev estão

sendo cumpridas. Anualmente é realizada auditoria fiscalizatória naquela Entidade.

No ano de 2013, após os trabalhos de auditoria, foi elaborado o Relatório Consolidado de

Auditoria nº 28/PRAI(AIAG)/2013. Concluídos os trabalhos fiscalizatórios, os itens abaixo

relacionados permaneceram pendentes de informações adicionais por parte do Instituto para

apreciação da Equipe de Auditoria:

2.1 Existência de prestações suspensas por motivos não previstos na NI–

01.14/GEEMP;

2.2 Prestações Suspensas – Solicitação de Esclarecimentos;

3.1 Mutuário falecido com registro de prestações inadimplentes e/ou suspensas;

3.2 Mutuários em auxílio doença registrados como inadimplentes (contrato

114505/2008);

3.3 Mutuário inadimplente aposentado por invalidez;

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310

3.4 Mutuários inadimplentes com contratos de trabalho suspensos junto a Infraero

(contratos 136150/2013; 129884/2011; 115700/2008; 124687/2013);

4.1 Morosidade nos procedimentos de cobrança de mutuários inadimplentes (Letra

“a” e do contrato 129159/2011);

4.2 Prestações de mutuários registradas como inadimplentes no sistema trust embora

pagas conforme registro no gestorh;

5.1 Inadimplência e falta de apresentação da margem consignável;

5.3 Margem consignável emitida por meio do simulador;

5.4 Margem consignável negativa;

5.5 Empréstimo concedido a mutuário inadimplente;

5.6 Ausência de documentos no processo de solicitação de empréstimo de

repactuação e falta de data e assinatura no contrato;

5.7 Inconsistências nos empréstimos – diversas; e

6.1 Inconsistências na baixa automática dos valores mensais recebidos.

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311

16 ANEXO III – TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Quadro A.5.2.3 – Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva

Início Fim P C P C P C

2013 L O TC0001-SL/2013/0011 07581273/0001-16 11/01/13 01/04/14 55 55 5 5 P

2010 V O TC0001-SV/2010/0032 03943091/0001-97 06/02/10 05/02/14 28 28 P

2012 V O TC0001-SV/2012/0011 04701639/0001-55 17/06/12 16/06/14 58 58 P

2013 V O TC0001-SV/2013/0048 00332087/0001-02 06/11/13 05/11/14 10 10 A

2010 L O TC0002-SL/2010/0038 04999840/0001-60 26/01/10 19/08/14 16 16 3 3 P

2011 L O TC0002-SL/2011/0018 09016469/0001-93 27/10/11 26/10/14 7 7 1 1 P

2012 L O TC0002-SL/2012/0017 10446523/0001-10 02/03/12 01/03/14 44 44 4 4 P

2013 L O TC0002-SL/2013/0152 12084049/0001-59 29/04/13 28/04/14 19 19 2 2 P

2009 V O TC0002-SV/2009/0009 86780871/0001-90 21/07/09 20/07/14 30 30 P

2010 V O TC0002-SV/2010/0035 02601159/0001-97 29/03/10 28/03/14 37 37 P

2012 V O TC0002-SV/2012/0019 02576238/0003-57 16/08/12 15/08/14 31 31 P

2013 V O TC0002-SV/2013/0061 02841990/0001-16 01/03/13 01/03/14 26 26 P

2012 V O TC0003-SV/2012/0018 10398803/0001-08 01/11/12 31/10/14 9 9 P

2013 V O TC0003-SV/2013/0058 03108004/0001-86 28/01/13 30/09/14 89 89 P

2012 V O TC0004-SV/2012/0065 40170029/0001-36 25/01/13 24/01/14 47 47 P

2010 L O TC0005-SL/2010/0008 00352294/0001-10 09/04/10 08/04/14 45 45 4 4 P

2012 L O TC0005-SL/2012/0078 04829840/0001-12 25/06/12 24/06/14 3 3 P

2012 L O TC0006-SL/2012/0019 07116584/0001-04 01/08/12 31/08/14 57 57 4 4 P

2013 L O TC0007-SL/2013/0065 15707659/0001-50 01/02/13 31/01/14 10 10 2 2 P

2009 V O TC0007-SV/2009/0024 66700295/0001-17 21/06/09 20/06/14 118 118 P

2012 V O TC0007-SV/2012/0007 01848003/0001-42 26/03/12 25/03/15 100 100 P

2012 L O TC0008-SL/2012/0071 59231555/0001-97 16/02/12 15/02/14 2 2 P

2012 V O TC0008-SV/2012/0008 00000000/5107-18 16/04/12 15/04/14 43 43 P

2011 V O TC0009-SV/2011/0014 09081459/0001-31 26/03/11 25/03/14 4 4 P

2011 L O TC0010-SL/2011/0015 63223093/0001-33 01/03/11 31/08/14 223 223 2 2 P

2012 L O TC0010-SL/2012/0031 10448193/0001-00 08/02/12 07/02/14 28 28 4 4 P

2011 L O TC0011-SL/2011/0091 09356435/0001-48 01/05/11 30/04/14 1 1 P

2012 L O TC0011-SL/2012/0016 08146561/0001-05 28/03/12 03/01/14 23 23 2 2 P

2013 L O TC0011-SL/2013/0010 07783832/0001-70 27/02/13 26/02/14 109 109 1 1 P

2010 V O TC0011-SV/2010/0015 02534128/0001-60 07/08/10 06/08/14 115 115 P

2009 V O TC0012-SV/2009/0149 66700295/0001-17 23/06/09 22/06/14 26 26 P

2011 L O TC0013-SL/2011/0039 02143735/0001-08 01/06/13 06/02/14 8 8 1 1 P

2012 L O TC0013-SL/2012/0050 04289154/0001-04 10/04/12 05/01/14 7 7 1 1 P

2012 L O TC0013-SL/2012/0074 59231555/0001-97 02/04/12 01/04/14 3 3 P

2013 L O TC0013-SL/2013/0117 02749674/0001-19 01/04/13 31/03/14 2 2 A

2009 L O TC0016-PS/2009/0002 04829840/0001-12 17/02/10 16/02/14 3 3 P

2010 V O TC0016-SV/2010/0036 03260209/0001-82 07/05/10 06/05/14 10 10 P

2011 L O TC0017-SL/2011/0037 04712320/0001-25 20/04/11 19/04/14 12 12 1 1 P

2013 L O TC0017-SL/2013/0063 07755950/0001-75 11/03/13 23/03/14 5 5 P

2012 L O TC0018-SL/2012/0035 00352294/0001-10 13/03/12 12/03/14 35 35 5 5 P

2010 V O TC0018-SV/2010/0030 04578144/0001-80 01/05/10 30/04/14 36 36 P

2010 L O TC0021-PS/2010/0048 02818890/0001-79 10/07/10 09/07/14 2 2 1 1 P

2013 L O TC0021-PS/2013/0001 00000000/0001-91 31/03/13 30/03/15 362 362 25 25 P

Unidade Contratante

Nome: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

UG/Gestão: CNPJ: 00.352.294/0001-10

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato SÁrea

Nature

za

Identificação do

Contrato

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

F M

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Sit.

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312

2010 V O TC0023-SV/2010/0052 92653666/0001-67 13/07/10 12/07/14 8 8 P

2010 V O TC0025-SV/2010/0043 08342262/0001-46 12/05/10 11/05/14 9 9 P

2011 V O TC0025-SV/2011/0033 05408502/0001-70 07/04/11 06/04/14 36 36 P

2012 V O TC0025-SV/2012/0005 03108004/0001-86 01/05/12 30/04/14 115 115 P

2010 L O TC0026-SL/2010/0028 09170809/0001-36 05/07/10 04/07/14 52 52 4 4 P

2012 V O TC0026-SV/2012/0042 09228233/0001-10 04/07/12 03/07/14 15 15 P

2013 V O TC0027-SV/2013/0039 09167445/0001-35 01/08/13 31/07/14 18 18 A

2010 V O TC0028-PS/2010/0156 00332087/0003-66 03/01/11 02/01/14 22 22 P

2013 L O TC0030-SL/2013/0032 12084049/0001-59 09/05/13 08/05/14 28 28 4 4 P

2013 L O TC0031-SL/2013/0024 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/14 192 192 11 11 A

2013 L O TC0031-SL/2013/0062 72043920/0001-06 01/07/13 30/06/14 152 152 10 10 P

2011 V O TC0031-SV/2011/0020 01771692/0001-34 20/06/11 19/06/14 23 23 P

2010 L O TC0032-SL/2010/0052 09561495/0001-00 16/09/10 15/09/14 5 5 P

2012 L O TC0032-SL/2012/0022 09863853/0001-21 01/04/12 31/03/14 37 37 4 4 P

2010 V O TC0032-SV/2010/0054 02642837/0001-60 31/03/11 30/03/14 36 36 P

2011 V O TC0033-SV/2011/0086 03613941/0001-99 03/08/11 02/08/14 2 2 P

2012 V O TC0035-SV/2012/0056 09386664/0001-05 01/12/12 30/11/14 20 20 P

2011 V O TC0037-SV/2011/0038 03108004/0001-86 06/06/11 05/06/14 20 20 P

2013 L O TC0040-PS/2013/0062 31559222/0001-72 20/05/13 19/05/14 1 1 P

2012 V O TC0040-SV/2012/0034 87134086/0002-04 02/05/12 01/05/14 45 45 P

2013 V O TC0040-SV/2013/0023 10392232/0001-96 01/09/13 31/08/14 61 61 A

2012 L O TC0042-SL/2012/0005 97481220/0001-16 10/05/12 07/09/14 23 23 5 5 P

2012 L O TC0043-SL/2012/0023 02201230/0001-44 11/08/12 10/08/14 57 57 5 5 P

2012 L O TC0044-SL/2012/0034 11188770/0001-26 05/04/12 09/05/14 23 23 1 1 P

2013 L O TC0044-SL/2013/0157 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/14 15 15 1 1 A

2012 V O TC0047-PS/2012/0001 02674687/0001-76 20/05/12 01/07/14 54 54 P

2013 L O TC0048-SL/2013/0049 12084049/0001-59 01/07/13 30/06/14 7 7 P

2013 L O TC0049-SL/2013/0169 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/14 9 9 A

2013 V O TC0049-SV/2013/0049 05554220/0001-80 02/09/13 01/09/14 10 10 A

2013 L O TC0050-SL/2013/0170 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/14 9 9 A

2011 V O TC0050-SV/2011/0062 40170029/0001-36 30/08/11 10/12/14 99 99 P

2013 L O TC0051-SL/2013/0007 78570397/0001-44 29/06/13 28/06/14 126 126 5 5 A

2011 V O TC0052-SV/2011/0091 09564708/0001-40 14/09/11 13/09/14 2 2 P

2012 L O TC0055-SL/2012/0054 15707659/0001-50 03/02/13 02/02/14 29 29 A

2012 V O TC0057-SV/2012/0162 00865761/0001-06 23/07/12 22/07/14 60 60 P

2011 L O TC0058-PS/2011/0001 05897975/0001-88 15/08/11 14/08/14 77 77 5 5 P

2012 V O TC0058-SV/2012/0162 00865761/0001-06 23/07/12 22/07/14 18 18 P

2012 V O TC0059-SV/2012/0162 02650833/0001-23 23/07/12 22/07/14 22 22 P

2012 V O TC0060-SV/2012/0162 02650833/0001-23 23/07/12 22/07/14 36 36 P

2012 L O TC0061-SL/2012/0020 06123260/0001-30 27/01/13 26/01/14 49 49 4 4 A

2009 V O TC0061-SV/2009/0014 02023407/0002-40 08/01/10 07/01/14 120 120 P

2012 L O TC0064-SL/2012/0033 04999840/0001-60 15/06/12 14/06/14 8 8 P

2011 V O TC0064-SV/2011/0012 03130750/0001-76 09/05/11 08/05/14 20 20 P

2009 V O TC0066-SV/2009/0061 00000000/0001-91 27/09/09 26/09/14 425 425 P

2011 L O TC0067-SL/2011/0021 41617168/0001-28 16/10/11 15/01/14 23 23 4 4 P

2012 L O TC0070-SL/2012/0044 03325110/0001-11 01/12/12 30/11/14 6 6 1 1 P

2012 L O TC0071-SL/2012/0006 72043920/0001-06 09/12/12 08/12/14 25 25 4 4 P

2012 L O TC0071-SL/2012/0072 50400407/0001-84 21/07/12 20/07/14 2 2 P

2012 L O TC0074-SL/2012/0029 08889361/0001-42 01/01/13 31/12/13 28 28 2 2 A

2013 L O TC0077-SL/2013/0042 01600190/0001-40 11/11/13 10/11/14 11 11 A

Page 61: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

313

2009 V O TC0078-SV/2009/0160 03613941/0001-99 28/01/10 27/01/14 25 25 P

2011 L O TC0080-SL/2011/0162 34849836/0001-87 15/11/11 14/11/14 58 58 4 4 P

2011 L O TC0081-SL/2011/0047 08697631/0001-13 19/11/11 31/12/13 11 11 1 1 P

2011 L O TC0082-SL/2011/0041 08697631/0001-13 19/11/11 31/12/13 7 7 1 1 P

2011 V O TC0082-SV/2011/0064 03007660/0001-92 22/11/11 31/05/14 17 17 P

2011 L O TC0083-SL/2011/0040 08697631/0001-13 19/11/11 31/12/13 12 12 1 1 P

2012 V O TC0083-SV/2012/0010 04808914/0001-34 25/09/12 24/09/14 66 66 P

2012 V O TC0083-SV/2012/0159 08342262/0001-46 10/12/12 09/03/14 205 205 P

2009 V O TC0084-SV/2009/0031 00865761/0001-06 08/12/09 07/12/14 35 35 P

2013 V O TC0085-SV/2013/0113 14292203/0001-03 16/10/13 15/10/14 9 9 A

2013 L O TC0086-SL/2013/0025 08091559/0001-86 21/12/13 20/12/14 204 204 10 10 A

2013 L O TC0087-SL/2013/0043 03.325.110/0001-11 24/12/13 23/12/14 4 4 A

2010 V O TC0092-SV/2010/0006 84013234/0001-63 30/01/11 29/01/14 25 25 P

2011 L O TC0097-SL/2011/0160 09863853/0001-21 27/09/11 26/03/14 191 191 11 11 P

2012 L O TC0098-SL/2012/0058 02282245/0001-84 21/11/12 20/11/14 118 118 7 7 P

2011 L O TC0100-SL/2011/0046 00538383/0001-56 27/01/12 26/01/14 17 17 1 1 P

2011 V O TC0100-SV/2011/0037 07534224/0001-22 30/12/11 29/12/14 17 17 P

2013 L O TC0103-SL/2013/0051 02749674/0001-19 01/11/13 31/10/14 3 3 A

2012 V O TC0103-SV/2012/0162 05920248/0001-94 30/11/12 29/11/14 20 20 P

2012 V O TC0103-SV/2012/0162 05920248/0001-94 30/11/12 29/11/14 40 40 P

2011 L O TC0104-SL/2011/0053 11188770/0001-26 01/07/11 30/06/14 8 8 1 1 P

2011 V O TC0105-SV/2011/0013 00000000/5107-18 16/08/11 15/08/14 150 150 P

2011 V O TC0108-SV/2011/0022 08644690/0001-23 16/11/11 15/05/14 20 20 P

2010 V O TC0114-SV/2010/0053 89108054/0001-89 01/01/11 31/12/14 12 12 P

2011 V O TC0127-SV/2011/0044 89108054/0001-90 20/12/11 19/12/14 15 15 P

2011 V O TC0130-SV/2011/0028 08692312/0001-15 24/01/12 23/01/14 47 47 P

2013 L O TC0131-SL/2013/0036 01582046/0001-29 01/10/13 30/09/14 4 4 A

2011 L O TC0161-SL/2011/0012 02812740/0001-58 21/09/11 20/09/14 14 14 2 2 P

2011 L O TC0162-SL/2011/0149 59231555/0001-97 20/11/11 19/11/14 7 7 P

2012 L O TC0164-SL/2012/0009 59231555/0001-97 06/08/12 03/11/14 44 44 5 5 P

2012 V O TC0172-SV/2012/0051 89108054/0001-89 10/12/12 09/12/14 5 5 P

2011 L O TC0184-SL/2011/0013 08.091.559/0001-86 01/04/12 31/03/14 185 185 9 9 P

Fonte: SS:Contratos e Comparativo de Contratos por Regional em 31/12/2013

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

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314

Quadro A.5.2.4 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra

Início Fim P C P C P C

2009 1 O TC0001-PA/2009/0020 01568515/0001-55 22/08/09 21/08/14 59 59 P

2009 1 O TC0001-PA/2009/0040 09195665/0001-72 01/09/09 31/08/14 20 20 P

2013 1 O TC0001-PA/2013/0019 13093811/0001-26 17/06/13 16/06/14 68 68 P

2010 1 O TC0001-SV/2010/0032 03943091/0001-97 06/02/10 05/02/14 28 28 P

2012 1 O TC0001-SV/2012/0011 04701639/0001-55 17/06/12 16/06/14 58 58 P

2013 1 O TC0001-SV/2013/0048 00332087/0001-02 06/11/13 05/11/14 10 10 A

2012 1 O TC0002-PA/2012/0152 00929884/0001-63 16/02/12 15/02/14 30 30 P

2009 1 O TC0002-SV/2009/0009 86780871/0001-90 21/07/09 20/07/14 30 30 P

2010 1 O TC0002-SV/2010/0035 02601159/0001-97 29/03/10 28/03/14 37 37 P

2012 1 O TC0002-SV/2012/0019 02576238/0003-57 16/08/12 15/08/14 31 31 P

2013 1 O TC0002-SV/2013/0061 02841990/0001-16 01/03/13 01/03/14 26 26 P

2012 1 O TC0003-PA/2012/0017 01568515/0001-55 26/03/12 17/06/14 46 46 P

2012 1 O TC0003-SV/2012/0018 10398803/0001-08 01/11/12 31/10/14 9 9 P

2013 1 O TC0003-SV/2013/0058 03108004/0001-86 28/01/13 30/09/14 89 89 P

2012 1 O TC0004-SV/2012/0065 40170029/0001-36 25/01/13 24/01/14 47 47 P

2011 1 O TC0006-PA/2011/0006 12561284/0001-74 30/01/11 29/01/14 20 20 P

2009 1 O TC0006-PS/2009/0058 09195665/0001-72 20/07/09 19/07/14 146 146 P

2011 1 O TC0007-PA/2011/0042 12561284/0001-74 30/01/11 29/01/14 10 10 P

2009 1 O TC0007-SV/2009/0024 66700295/0001-17 21/06/09 20/06/14 118 118 P

2012 1 O TC0007-SV/2012/0007 01848003/0001-42 26/03/12 25/03/15 100 100 P

2011 1 O TC0008-PA/2011/0030 12561284/0001-74 30/01/11 29/01/14 35 35 P

2013 1 O TC0008-PA/2013/0062 09509178/0001-37 01/04/13 31/03/14 143 143 P

2012 1 O TC0008-SV/2012/0008 00000000/5107-18 16/04/12 15/04/14 43 43 P

2011 1 O TC0009-SV/2011/0014 09081459/0001-31 26/03/11 25/03/14 4 4 P

2010 1 O TC0011-SV/2010/0015 02534128/0001-60 07/08/10 06/08/14 115 115 P

2012 1 O TC0012-PA/2012/0037 00929884/0001-63 14/04/12 13/03/14 28 28 P

2009 1 O TC0012-SV/2009/0149 66700295/0001-17 23/06/09 22/06/14 26 26 P

2013 1 O TC0015-PA/2013/0061 09509178/0001-37 01/03/13 28/02/14 282 282 P

2009 1 O TC0016-PA/2009/0034 01568515/0001-55 24/04/09 23/04/14 32 32 P

2010 1 O TC0016-SV/2010/0036 03260209/0001-82 07/05/10 06/05/14 10 10 P

2009 1 O TC0018-PA/2009/0004 09195665/0001-72 01/05/09 30/04/14 71 71 P

2010 1 O TC0018-SV/2010/0030 04578144/0001-80 01/05/10 30/04/14 36 36 P

2009 1 O TC0021-PA/2009/0024 05317804/0001-32 18/01/10 17/01/15 219 219 P

Unidade Contratante

Nome: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

UG/Gestão:CNPJ: 00.352.294/0001-10

Informações sobre os Contratos

Sit.

Natur

eza

Identificação do

Contrato

Período Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

F M S

Ano

do

Contr

ato

Área Empresa

Contratada

(CNPJ)

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315

2009 1 O TC0021-PA/2009/0031 09195665/0001-72 01/05/09 30/04/14 40 40 P

2010 1 O TC0022-PA/2010/0016 09509178/0001-37 01/01/11 31/12/13 37 37 P

2010 1 O TC0023-SV/2010/0052 92653666/0001-67 13/07/10 12/07/14 8 8 P

2009 1 O TC0024-PA/2009/0015 01568515/0001-55 01/10/09 30/09/14 141 141 P

2012 1 O TC0025-PA/2012/0007 01568515/0001-55 01/06/12 31/05/14 138 138 P

2013 1 O TC0025-PA/2013/0025 04080421/0001-20 23/07/13 22/07/14 178 178 A

2010 1 O TC0025-SV/2010/0043 08342262/0001-46 12/05/10 11/05/14 9 9 P

2011 1 O TC0025-SV/2011/0033 05408502/0001-70 07/04/11 06/04/14 36 36 P

2012 1 O TC0025-SV/2012/0005 03108004/0001-86 01/05/12 30/04/14 115 115 P

2012 1 O TC0026-SV/2012/0042 09228233/0001-10 04/07/12 03/07/14 15 15 P

2013 1 O TC0027-SV/2013/0039 09167445/0001-35 01/08/13 31/07/14 18 18 A

2013 1 O TC0028-PA/2013/0043 17748508/0001-75 28/08/13 27/08/14 10 10 A

2010 1 O TC0028-PS/2010/0156 00332087/0003-66 03/01/11 02/01/14 22 22 P

2010 1 O TC0031-PA/2010/0047 00929884/0001-63 30/08/10 30/08/14 25 25 P

2011 1 O TC0031-SV/2011/0020 01771692/0001-34 20/06/11 19/06/14 23 23 P

2010 1 O TC0032-SV/2010/0054 02642837/0001-60 31/03/11 30/03/14 36 36 P

2011 1 O TC0033-SV/2011/0086 03613941/0001-99 03/08/11 02/08/14 2 2 P

2012 1 O TC0035-SV/2012/0056 09386664/0001-05 01/12/12 30/11/14 20 20 P

2011 1 O TC0037-SV/2011/0038 03108004/0001-86 06/06/11 05/06/14 20 20 P

2012 1 O TC0040-SV/2012/0034 87134086/0002-04 02/05/12 01/05/14 45 45 P

2013 1 O TC0040-SV/2013/0023 10392232/0001-96 01/09/13 31/08/14 61 61 A

2012 1 O TC0044-PA/2012/0038 13093811/0001-26 24/05/12 23/05/14 29 29 P

2012 1 O TC0047-PS/2012/0001 02674687/0001-76 20/05/12 01/07/14 54 54 P

2012 1 O TC0048-PA/2012/0029 13093811/0001-26 28/09/12 27/09/14 30 30 P

2013 1 O TC0049-SV/2013/0049 05554220/0001-80 02/09/13 01/09/14 10 10 A

2011 1 O TC0050-SV/2011/0062 40170029/0001-36 30/08/11 10/12/14 99 99 P

2011 1 O TC0052-SV/2011/0091 09564708/0001-40 14/09/11 13/09/14 2 2 P

2013 1 O TC0055-PA/2013/0060 13093811/0001-26 13/11/13 12/11/14 16 16 P

2012 1 O TC0057-PA/2012/0023 01568515/0001-55 20/06/12 19/06/14 51 51 P

2012 1 O TC0057-SV/2012/0162 00865761/0001-06 23/07/12 22/07/14 60 60 P

2012 1 O TC0058-SV/2012/0162 00865761/0001-06 23/07/12 22/07/14 18 18 P

2013 1 O TC0059-PA/2013/0062 05317804/0001-32 15/07/13 31/03/14 143 143 A

2012 1 O TC0059-SV/2012/0162 02650833/0001-23 23/07/12 22/07/14 22 22 P

2009 1 O TC0060-PA/2009/0014 01568515/0001-55 01/12/09 30/11/14 109 109 P

2012 1 O TC0060-SV/2012/0162 02650833/0001-23 23/07/12 22/07/14 36 36 P

2009 1 O TC0061-SV/2009/0014 02023407/0002-40 08/01/10 07/01/14 120 120 P

2011 1 O TC0064-SV/2011/0012 03130750/0001-76 09/05/11 08/05/14 20 20 P

2012 1 O TC0065-PA/2012/0061 09195665/0001-72 28/07/12 27/07/14 251 251 P

2009 1 O TC0066-SV/2009/0061 00000000/0001-91 27/09/09 26/09/14 425 425 P

2013 1 O TC0067-PA/2013/0049 13093811/0001-26 12/10/13 11/10/14 19 19 A

Page 64: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

316

2009 1 O TC0068-PA/2009/0021 09195665/0001-72 28/10/09 27/10/14 50 50 P

2009 1 O TC0069-PA/2009/0046 09195665/0001-72 28/10/09 27/10/14 20 20 P

2012 1 O TC0072-PA/2012/0039 00929884/0001-63 08/04/13 07/04/14 28 28 P

2013 1 O TC0076-PA/2013/0053 04080421/0001-20 24/07/13 23/07/14 8 8 A

2009 1 O TC0078-SV/2009/0160 03613941/0001-99 28/01/10 27/01/14 25 25 P

2013 1 O TC0081-PA/2013/0061 05317804/0001-32 31/10/13 31/03/14 90 90 A

2011 1 O TC0082-SV/2011/0064 03007660/0001-92 22/11/11 31/05/14 17 17 P

2013 1 O TC0083-PA/2013/0056 05317804/0001-32 30/10/13 29/10/14 30 30 A

2012 1 O TC0083-SV/2012/0010 04808914/0001-34 25/09/12 24/09/14 66 66 P

2012 1 O TC0083-SV/2012/0159 08342262/0001-46 10/12/12 09/03/14 205 205 P

2009 1 O TC0084-SV/2009/0031 00865761/0001-06 08/12/09 07/12/14 35 35 P

2013 1 O TC0085-SV/2013/0113 14292203/0001-03 16/10/13 15/10/14 9 9 A

2012 1 O TC0088-PA/2012/0044 11544627/0001-20 16/01/13 15/01/14 10 10 P

2011 1 O TC0090-PA/2011/0028 09509178/0001-37 15/09/11 14/03/14 64 64 P

2010 1 O TC0092-SV/2010/0006 84013234/0001-63 30/01/11 29/01/14 25 25 P

2013 1 O TC0093-PA/2013/0010 12561284/0001-74 21/11/13 20/11/14 76 76 A

2013 1 O TC0095-PA/2013/0113 12561284/0001-74 17/12/13 16/12/14 30 30 A

2011 1 O TC0100-SV/2011/0037 07534224/0001-22 30/12/11 29/12/14 17 17 P

2012 1 O TC0103-SV/2012/0162 05920248/0001-94 30/11/12 29/11/14 60 60 P

2012 1 O TC0105-PA/2012/0005 01016459/0001-46 07/01/13 06/01/14 25 25 P

2011 1 O TC0105-SV/2011/0013 00000000/5107-18 16/08/11 15/08/14 150 150 P

2011 1 O TC0108-SV/2011/0022 08644690/0001-23 16/11/11 15/05/14 20 20 P

2013 1 O TC0109-PA/2013/0022 01.568.515/0001-55 27/12/13 24/06/14 37 37 A

2011 1 O TC0111-PA/2011/0032 09509178/0001-37 16/01/12 15/07/14 41 41 P

2010 1 O TC0114-SV/2010/0053 89108054/0001-89 01/01/11 31/12/14 12 12 P

2011 1 O TC0127-SV/2011/0044 08.342.262/0001-46 20/12/11 19/12/14 15 15 P

2011 1 O TC0130-SV/2011/0028 08692312/0001-15 24/01/12 23/01/14 47 47 P

2013 1 O TC0155-PA/2013/0035 05317804/0001-32 01/11/13 30/09/14 31 31 A

2012 1 O TC0159-PA/2012/0013 05317804/0001-32 13/07/12 12/07/14 224 224 P

2012 1 O TC0172-SV/2012/0051 89108054/0001-89 10/12/12 09/12/14 5 5 P

2013 1 O TC0178-PA/2013/0008 05317804/0001-32 11/12/13 24/05/14 80 80 A

2011 1 O TC0188-PA/2011/0009 05317804/0001-32 01/04/12 28/02/14 56 56 P

2012 1 O TC0210-PA/2012/0012 13093811/0001-26 16/12/12 15/12/14 23 23 P

2012 2 O TC0001-TA/2012/0019 10446523/0001-10 13/02/12 12/02/14 1 1 P

2011 2 O TC0002-TA/2011/0011 10446523/0001-10 01/02/12 31/01/14 1 1 P

2013 2 O TC0005-TP/2013/0014 09195665/0001-72 01/02/13 31/01/14 6 6 P

2013 2 O TC0011-TA/2013/0024 03940283/0001-40 28/05/13 27/05/14 3 3 A

2009 2 O TC0013-TG/2009/0058 09195665/0001-72 01/09/09 31/08/14 33 33 P

2013 2 O TC0013-TP/2013/0024 11433268/0001-33 10/08/13 09/08/14 78 78 A

2013 2 O TC0018-TP/2013/0015 13093811/0001-26 28/03/13 27/03/14 31 31 P

Page 65: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

317

2010 2 O TC0019-PS/2010/0062 00000000/0001-91 30/04/10 29/04/14 32 32 P

2013 2 O TC0026-TP/2013/0028 05317804/0001-32 06/07/13 05/07/14 8 8 A

2012 2 O TC0034-TA/2012/0160 08362490/0001-88 10/04/12 09/04/14 7 7 P

2011 2 O TC0036-TA/2011/0013 04194969/0001-00 14/04/11 13/04/14 5 5 P

2011 2 O TC0040-TA/2011/0061 05433216/0001-64 16/07/11 15/01/14 24 24 P

2010 2 O TC0041-TG/2010/0157 05040121/0001-80 06/09/10 05/09/14 7 7 P

2013 2 O TC0041-TP/2013/0007 13093811/0001-26 01/07/13 30/06/14 19 19 P

2013 2 O TC0044-TA/2013/0164 11564365/0001-65 05/08/13 04/08/14 3 3 A

2012 2 O TC0046-TA/2012/0161 27326594/0001-81 21/05/12 20/05/14 4 4 P

2012 2 O TC0048-TA/2012/0058 27326594/0001-81 21/05/12 20/05/14 2 2 P

2013 2 O TC0068-TP/2013/0021 17748508/0001-75 21/11/13 20/11/14 8 8 A

2012 2 O TC0070-TA/2012/0001 04201934/0001-42 01/10/12 30/09/14 27 27 P

2011 2 O TC0071-TP/2011/0010 09195665/0001-72 12/09/11 11/03/14 9 9 P

2011 2 O TC0082-TA/2011/0022 09535897/0001-22 04/01/12 03/07/14 1 1 A

2011 2 O TC0093-TP/2011/0004 00929884/0001-63 05/01/12 04/01/14 8 8 P

2011 2 O TC0099-TA/2011/0162 01135910/0001-44 16/01/12 15/01/14 1 1 P

2012 2 O TC0114-TG/2012/0061 05.317.804/0001-32 13/12/12 27/09/14 56 56 P

2013 2 O TC0136-TP/2013/0007 02134162/0001-48 01/10/13 31/05/14 19 19 A

2012 2 O TC0189-TP/2012/0013 00.929.884/0001-63 21/12/12 20/12/14 17 17 P

2011 2 O TC0204-TA/2011/0163 93305704/0001-53 16/01/12 15/01/15 11 11 P

2012 2 O TC0243-TA/2012/0007 08920309/0001-01 01/02/13 31/01/14 6 6 A

2011 3 O TC0002-TI/2011/0164 01644731/0001-32 11/01/11 10/01/14 23 23 3 3 P

2010 3 O TC0003-TI/2010/0163 38056404/0001-70 08/02/10 07/02/14 32 32 3 3 P

2010 3 O TC0006-TI/2010/0157 42563692/0001-26 03/05/10 03/05/14 3 3 17 17 P

2009 3 O TC0023-TI/2009/0014 01644731/0001-32 24/03/09 23/03/14 44 44 12 12 P

2009 3 O TC0026-TI/2009/0159 04153540/0001-66 21/10/09 20/10/14 73 73 14 14 P

2010 3 O TC0036-TI/2010/0162 42563692/0001-26 04/12/10 03/12/14 19 19 8 8 P

2010 3 O TC0058-ST/2010/0158 59057992/0001-36 10/08/10 09/08/14 11 11 15 15 P

2009 3 O TC0092-ST/2009/0013 38056404/0001-70 01/02/10 31/01/14 31 31 11 11 P

2013 4 O TC0001-SL/2013/0011 07581273/0001-16 11/01/13 01/04/14 55 55 5 5 P

2010 4 O TC0002-SL/2010/0038 04999840/0001-60 26/01/10 19/08/14 16 16 3 3 P

2011 4 O TC0002-SL/2011/0018 09016469/0001-93 27/10/11 26/10/14 7 7 1 1 P

2012 4 O TC0002-SL/2012/0017 10446523/0001-10 02/03/12 01/03/14 44 44 4 4 P

2013 4 O TC0002-SL/2013/0152 12084049/0001-59 29/04/13 28/04/14 19 19 2 2 P

2010 4 O TC0005-SL/2010/0008 00352294/0001-10 09/04/10 08/04/14 45 45 4 4 P

2012 4 O TC0005-SL/2012/0078 04829840/0001-12 25/06/12 24/06/14 3 3 P

2012 4 O TC0006-SL/2012/0019 07116584/0001-04 01/08/12 31/08/14 57 57 4 4 P

2013 4 O TC0007-SL/2013/0065 15707659/0001-50 01/02/13 31/01/14 10 10 2 2 P

2012 4 O TC0008-SL/2012/0071 59231555/0001-97 16/02/12 15/02/14 2 2 P

2011 4 O TC0010-SL/2011/0015 63223093/0001-33 01/03/11 31/08/14 223 223 2 2 P

Page 66: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

318

2012 4 O TC0010-SL/2012/0031 10448193/0001-00 08/02/12 07/02/14 28 28 4 4 P

2011 4 O TC0011-SL/2011/0091 09356435/0001-48 01/05/11 30/04/14 1 1 P

2012 4 O TC0011-SL/2012/0016 08146561/0001-05 28/03/12 03/01/14 23 23 2 2 P

2013 4 O TC0011-SL/2013/0010 07783832/0001-70 27/02/13 26/02/14 109 109 1 1 P

2011 4 O TC0013-SL/2011/0039 02143735/0001-08 01/06/13 06/02/14 8 8 1 1 P

2012 4 O TC0013-SL/2012/0050 04289154/0001-04 10/04/12 05/01/14 7 7 1 1 P

2012 4 O TC0013-SL/2012/0074 59231555/0001-97 02/04/12 01/04/14 3 3 P

2013 4 O TC0013-SL/2013/0117 02749674/0001-19 01/04/13 31/03/14 2 2 A

2009 4 O TC0016-PS/2009/0002 04829840/0001-12 17/02/10 16/02/14 3 3 P

2011 4 O TC0017-SL/2011/0037 04712320/0001-25 20/04/11 19/04/14 12 12 1 1 P

2013 4 O TC0017-SL/2013/0063 07755950/0001-75 11/03/13 23/03/14 5 5 P

2012 4 O TC0018-SL/2012/0035 00352294/0001-10 13/03/12 12/03/14 35 35 5 5 P

2010 4 O TC0021-PS/2010/0048 02818890/0001-79 10/07/10 09/07/14 2 2 1 1 P

2013 4 O TC0021-PS/2013/0001 00000000/0001-91 31/03/13 30/03/15 362 362 25 25 P

2010 4 O TC0026-SL/2010/0028 09170809/0001-36 05/07/10 04/07/14 52 52 4 4 P

2013 4 O TC0030-SL/2013/0032 12084049/0001-59 09/05/13 08/05/14 28 28 4 4 P

2013 4 O TC0031-SL/2013/0024 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/14 192 192 11 11 A

2013 4 O TC0031-SL/2013/0062 72043920/0001-06 01/07/13 30/06/14 152 152 10 10 P

2010 4 O TC0032-SL/2010/0052 09561495/0001-00 16/09/10 15/09/14 5 5 P

2012 4 O TC0032-SL/2012/0022 09863853/0001-21 01/04/12 31/03/14 37 37 4 4 P

2013 4 O TC0040-PS/2013/0062 31559222/0001-72 20/05/13 19/05/14 1 1 P

2012 4 O TC0042-SL/2012/0005 97481220/0001-16 10/05/12 07/09/14 23 23 5 5 P

2012 4 O TC0043-SL/2012/0023 02201230/0001-44 11/08/12 10/08/14 57 57 5 5 P

2012 4 O TC0044-SL/2012/0034 11188770/0001-26 05/04/12 09/05/14 23 23 1 1 P

2013 4 O TC0044-SL/2013/0157 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/14 15 15 1 1 A

2013 4 O TC0048-SL/2013/0049 12084049/0001-59 01/07/13 30/06/14 7 7 P

2013 4 O TC0049-SL/2013/0169 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/14 9 9 A

2013 4 O TC0050-SL/2013/0170 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/14 9 9 A

2013 4 O TC0051-SL/2013/0007 78570397/0001-44 29/06/13 28/06/14 126 126 5 5 A

2012 4 O TC0055-SL/2012/0054 15707659/0001-50 03/02/13 02/02/14 29 29 A

2011 4 O TC0058-PS/2011/0001 05897975/0001-88 15/08/11 14/08/14 77 77 5 5 P

2012 4 O TC0061-SL/2012/0020 06123260/0001-30 27/01/13 26/01/14 49 49 4 4 A

2012 4 O TC0064-SL/2012/0033 04999840/0001-60 15/06/12 14/06/14 8 8 P

2011 4 O TC0067-SL/2011/0021 41617168/0001-28 16/10/11 15/01/14 23 23 4 4 P

2012 4 O TC0070-SL/2012/0044 03325110/0001-11 01/12/12 30/11/14 6 6 1 1 P

2012 4 O TC0071-SL/2012/0006 72043920/0001-06 09/12/12 08/12/14 25 25 4 4 P

2012 4 O TC0071-SL/2012/0072 50400407/0001-84 21/07/12 20/07/14 2 2 P

2012 4 O TC0074-SL/2012/0029 08889361/0001-42 01/01/13 31/12/13 28 28 2 2 A

2013 4 O TC0077-SL/2013/0042 01600190/0001-40 11/11/13 10/11/14 11 11 A

2011 4 O TC0080-SL/2011/0162 34849836/0001-87 15/11/11 14/11/14 58 58 4 4 P

Page 67: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

319

2011 4 O TC0081-SL/2011/0047 08697631/0001-13 19/11/11 31/12/13 11 11 1 1 P

2011 4 O TC0082-SL/2011/0041 08697631/0001-13 19/11/11 31/12/13 7 7 1 1 P

2011 4 O TC0083-SL/2011/0040 08697631/0001-13 19/11/11 31/12/13 12 12 1 1 P

2013 4 O TC0086-SL/2013/0025 08091559/0001-86 21/12/13 20/12/14 204 204 10 10 A

2013 4 O TC0087-SL/2013/0043 03.325.110/0001-11 24/12/13 23/12/14 4 4 A

2011 4 O TC0097-SL/2011/0160 09863853/0001-21 27/09/11 26/03/14 191 191 11 11 P

2012 4 O TC0098-SL/2012/0058 02282245/0001-84 21/11/12 20/11/14 118 118 7 7 P

2011 4 O TC0100-SL/2011/0046 00538383/0001-56 27/01/12 26/01/14 17 17 1 1 P

2013 4 O TC0103-SL/2013/0051 02749674/0001-19 01/11/13 31/10/14 3 3 A

2011 4 O TC0104-SL/2011/0053 11188770/0001-26 01/07/11 30/06/14 8 8 1 1 P

2013 4 O TC0131-SL/2013/0036 01582046/0001-29 01/10/13 30/09/14 10 10 2 2 A

2011 4 O TC0161-SL/2011/0012 02812740/0001-58 21/09/11 20/09/14 14 14 2 2 P

2011 4 O TC0162-SL/2011/0149 59231555/0001-97 20/11/11 19/11/14 7 7 P

2012 4 O TC0164-SL/2012/0009 59231555/0001-97 06/08/12 03/11/14 44 44 5 5 P

2011 4 O TC0184-SL/2011/0013 08.091.559/0001-86 01/04/12 31/03/14 185 185 9 9 P

2010 5 O TC0001-SA/2010/0020 11176432/0001-74 24/04/10 23/04/14 6 6 P

2013 5 O TC0001-SA/2013/0011 10446523/0001-10 02/05/13 01/05/14 7 7 A

2011 5 O TC0002-SA/2011/0035 04593258/0001-08 01/02/11 31/01/14 4 4 P

2009 5 O TC0004-SA/2009/0030 04027773/0001-12 26/03/09 25/03/14 5 5 P

2011 5 O TC0004-SA/2011/0019 10446523/0001-10 13/02/12 12/02/14 6 6 P

2013 5 O TC0010-PS/2013/0058 08491163/0001-26 07/03/13 28/02/15 13 13 P

2013 5 O TC0011-PS/2013/0062 00000000/0001-91 03/06/13 02/06/14 17 17 P

2013 5 O TC0013-PS/2013/0039 08.491.163/0001-26 01/06/13 31/05/14 4 4 A

2013 5 O TC0017-PS/2013/0038 97481220/0001-16 01/05/13 30/04/14 3 3 P

2013 5 O TC0026-PA/2013/0058 23271471/0001-30 13/06/13 12/06/14 4 4 A

2012 5 O TC0028-SA/2012/0021 03940283/0001-40 09/03/12 08/04/14 5 5 P

2013 5 O TC0030-ST/2013/0031 02295753/0001-05 01/05/13 30/04/14 5 5 P

2013 5 O TC0037-SA/2013/0032 41305228/0001-77 28/06/13 27/06/14 5 5 A

2013 5 O TC0039-ST/2013/0004 83343665/0001-25 21/07/13 20/07/14 6 6 A

2009 5 O TC0041-SA/2009/0008 07261678/0001-77 01/01/10 31/12/13 7 7 P

2010 5 O TC0045-SA/2010/0014 11176432/0001-74 16/10/10 15/10/14 10 10 P

2012 5 O TC0050-SA/2012/0037 08491163/0001-26 19/06/12 18/06/14 2 2 P

2010 5 O TC0051-SA/2010/0006 04593258/0001-08 01/09/10 31/08/14 5 5 P

2011 5 O TC0057-SA/2011/0007 11188770/0001-26 01/05/11 30/04/14 16 16 P

2011 5 O TC0062-SA/2011/0022 05870404/0001-50 25/07/11 24/01/14 4 4 P

2012 5 O TC0062-SA/2012/0005 08491163/0001-26 01/07/12 30/06/14 5 5 P

2010 5 O TC0068-SA/2010/0025 04593258/0001-08 03/11/10 02/11/14 11 11 P

2011 5 O TC0077-PS/2011/0029 04593258/0001-08 01/11/11 31/10/14 6 6 P

2009 5 O TC0078-PS/2009/0061 09561495/0001-00 10/11/09 19/04/14 25 25 P

2013 5 O TC0084-SA/2013/0056 41305228/0001-77 23/10/13 22/10/14 2 2 A

Page 68: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

320

2013 5 O TC0097-SA/2013/0028 10633938/0001-00 05/12/13 04/02/14 9 9 A

2012 5 O TC0099-SA/2012/0010 06234467/0001-82 01/12/12 30/11/14 9 9 P

2011 5 O TC0158-SA/2011/0013 09561495/0001-00 31/10/11 08/11/14 11 11 P

2012 5 O TC0221-ST/2012/0009 59231555/0001-97 01/12/12 30/11/14 4 4 P

2013 8 O TC0001-ML/2013/0061 04255500/0001-25 18/01/13 17/01/14 6 6 6 6 3 3 A

2011 8 O TC0001-SM/2011/0048 03449544/0001-23 03/06/11 02/06/14 5 5 3 3 2 2 P

2012 8 O TC0001-SM/2012/0152 04762861/0001-68 06/02/12 05/02/14 12 12 2 2 3 3 P

2011 8 O TC0002-SM/2011/0018 03449544/0001-23 15/08/11 14/08/14 8 8 3 3 2 2 P

2012 8 O TC0002-SM/2012/0019 03449544/0001-23 21/03/12 20/03/14 3 3 P

2009 8 O TC0003-ME/2009/0062 07438366/0001-96 01/04/09 31/03/14 1 1 1 1 P

2010 8 O TC0003-ME/2010/0014 01918118/0001-66 08/02/10 07/02/14 9 9 3 3 1 1 P

2011 8 O TC0003-ML/2011/0010 08.065.993/0001-91 17/02/11 16/02/14 14 14 1 1 1 1 P

2012 8 O TC0004-SM/2012/0019 03449544/0001-23 18/06/12 17/06/14 22 22 1 1 1 1 P

2012 8 O TC0005-MN/2012/006431876709/0001-89 14/03/12 13/03/14 17 17 3 3 P

2009 8 O TC0005-SC/2009/0035 59231555/0001-97 29/06/09 28/06/14 7 7 1 1 P

2013 8 O TC0005-SC/2013/0008 01756239/0001-59 01/04/13 31/03/14 18 18 1 1 1 1 P

2008 8 O TC0005-SM/2008/0152 04762861/0001-68 14/07/08 03/07/14 1 1 2 2 1 1 P

2010 8 O TC0005-SM/2010/0009 95389417/0001-02 01/09/10 31/08/14 4 4 P

2012 8 O TC0005-SM/2012/0019 26775577/0001-69 02/07/12 01/07/14 2 2 P

2012 8 O TC0006-ME/2012/0047 01427148/0001-70 01/03/12 28/02/14 7 7 1 1 P

2013 8 O TC0006-ML/2013/0025 00899223/0001-32 15/03/13 14/03/14 27 27 3 3 1 1 A

2009 8 O TC0006-SC/2009/0004 03543374/0001-41 09/02/09 08/02/14 7 7 1 1 1 1 P

2009 8 O TC0006-SC/2009/0034 01918118/0001-66 14/12/09 13/12/14 11 11 1 1 P

2009 8 O TC0006-SM/2009/0024 31876709/0026-37 01/06/09 31/05/14 28 28 12 12 4 4 P

2012 8 O TC0006-SM/2012/0011 07533840/0001-69 22/11/12 21/11/14 14 14 1 1 P

2011 8 O TC0008-SC/2011/0160 01918118/0001-66 03/03/11 02/03/14 9 9 1 1 P

2009 8 O TC0008-SE/2009/0007 04148551/0001-58 01/10/09 30/09/14 3 3 2 2 1 1 P

2009 8 O TC0008-SM/2009/0039 30964795/0001-19 07/02/09 06/02/14 9 9 1 1 P

2012 8 O TC0009-SC/2012/0024 50400407/0001-84 13/02/12 05/01/15 18 18 1 1 1 1 P

2012 8 O TC0009-SC/2012/0162 03449544/0001-23 13/02/12 12/02/14 13 13 1 1 P

2013 8 O TC0010-ML/2013/0061 31876709/0001-89 06/03/13 05/03/14 36 36 9 9 2 2 P

2010 8 O TC0010-PS/2010/0058 02912081/0001-21 18/03/10 17/03/14 10 10 4 4 1 1 P

2012 8 O TC0010-SC/2012/0009 01681443/0001-58 05/03/12 04/03/14 2 2 1 1 P

2009 8 O TC0010-SM/2009/0009 01739467/0001-10 08/01/10 07/01/14 8 8 P

2009 8 O TC0010-SM/2009/0010 08065993/0001-91 03/08/09 02/08/14 22 22 2 2 P

2008 8 O TC0012-SM/2008/0022 29739737/0012-65 09/01/09 08/01/14 1 1 1 1 P

2009 8 O TC0012-SM/2009/0061 32596173/0001-00 02/04/09 01/04/14 15 15 4 4 1 1 P

2010 8 O TC0012-SM/2010/0038 69207850/0001-61 19/03/10 18/03/14 4 4 P

2012 8 O TC0012-SM/2012/0015 18981068/0001-64 23/04/12 22/04/14 29 29 2 2 1 1 P

2009 8 O TC0013-SM/2009/0006 00899223/0001-32 12/03/09 11/03/14 12 12 2 2 2 2 P

Page 69: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

321

2010 8 O TC0013-SM/2010/0025 04.255.500/0001-25 26/03/10 25/03/14 17 17 3 3 1 1 P

2010 8 O TC0015-ML/2010/0014 04762861/0001-68 29/03/10 25/03/14 7 7 4 4 1 1 P

2011 8 O TC0015-ML/2011/0028 02110650/0001-15 14/03/11 13/03/14 6 6 1 1 1 1 P

2009 8 O TC0015-SM/2009/0025 01756239/0001-59 07/04/09 06/04/14 10 10 2 2 P

2009 8 O TC0016-SE/2009/0007 03449544/0001-23 19/10/09 18/10/14 15 15 1 1 1 1 P

2009 8 O TC0017-SM/2009/0030 00899223/0001-32 14/04/09 13/04/14 22 22 2 2 1 1 P

2011 8 O TC0018-SM/2011/0015 00899223/0001-32 14/06/11 13/06/14 30 30 1 1 1 1 P

2012 8 O TC0019-ML/2012/0056 03449544/0001-23 26/03/12 25/03/14 2 2 P

2012 8 O TC0019-SM/2012/0024 05208211/0001-38 09/03/12 08/03/14 17 17 2 2 1 1 P

2011 8 O TC0020-SM/2011/0113 03449544/0001-23 20/04/11 19/04/14 10 10 P

2009 8 O TC0022-SM/2009/0010 03449544/0001-23 03/11/09 02/11/14 16 16 1 1 1 1 P

2012 8 O TC0023-ME/2012/0046 01427148/0001-70 09/05/12 08/05/14 6 6 1 1 P

2009 8 O TC0023-ML/2009/0015 01.918.118/0001-66 19/10/09 18/10/14 13 13 1 1 P

2013 8 O TC0023-ML/2013/0062 07018158/0002-19 03/06/13 02/06/14 29 29 2 2 1 1 A

2009 8 O TC0024-ML/2009/0007 29739737/0008-89 06/01/10 05/01/14 1 1 1 1 1 1 P

2010 8 O TC0024-SM/2010/0017 01756239/0001-59 02/07/10 01/07/14 93 93 9 9 3 3 P

2012 8 O TC0025-ML/2012/0032 02681698/0001-83 16/04/12 15/04/14 3 3 1 1 1 1 P

2010 8 O TC0025-MM/2010/001408065993/0001-91 11/08/10 10/08/15 6 6 1 1 P

2009 8 O TC0025-SM/2009/0058 54222401/0001-15 01/10/09 30/09/14 4 4 1 1 P

2012 8 O TC0026-ML/2012/0012 01918118/0001-66 04/06/12 03/06/14 3 3 3 3 P

2012 8 O TC0026-SC/2012/0047 01427148/0001-70 02/04/12 01/04/14 9 9 1 1 P

2011 8 O TC0027-PS/2011/0061 13296632/0001-96 23/11/11 22/11/14 110 110 40 40 11 11 P

2013 8 O TC0027-SC/2013/0014 01681443/0001-58 03/06/13 02/06/14 3 3 1 1 1 1 A

2012 8 O TC0027-SM/2012/0061 32596173/0001-00 23/03/12 22/03/14 217 217 21 21 3 3 P

2009 8 O TC0028-SM/2009/0149 59231555/0001-97 04/09/09 03/09/14 3 3 P

2012 8 O TC0028-SM/2012/0042 07242256/0001-54 24/08/12 23/08/14 20 20 3 3 1 1 P

2013 8 O TC0031-MM/2013/001301918118/0001-66 10/06/13 09/06/14 9 9 1 1 A

2011 8 O TC0031-PS/2011/0058 39064084/0001-62 16/06/11 15/06/14 1 1 1 1 P

2012 8 O TC0031-SC/2012/0010 03449544/0001-23 15/05/12 14/05/14 50 50 4 4 1 1 P

2013 8 O TC0032-ML/2013/0023 00471823/0001-03 01/10/13 30/09/14 4 4 4 4 A

2009 8 O TC0033-ML/2009/0020 03049428/0001-17 03/06/09 02/06/14 7 7 P

2013 8 O TC0033-MM/2013/001501918118/0001-66 03/06/13 02/06/14 13 13 1 1 1 1 A

2012 8 O TC0034-SC/2012/0062 01017610/0001-60 26/05/12 25/05/14 19 19 3 3 1 1 P

2011 8 O TC0034-SM/2011/0061 32596173/0001-00 01/07/11 30/06/14 2 2 1 1 1 1 P

2009 8 O TC0035-ME/2009/0013 01918118/0001-66 01/05/09 30/04/14 14 14 12 12 1 1 P

2013 8 O TC0035-ML/2013/0005 18981068/0001-64 17/08/13 16/08/14 3 3 3 3 1 1 A

2009 8 O TC0035-PS/2009/0058 18981068/0001-64 01/11/09 31/10/14 62 62 3 3 2 2 P

2013 8 O TC0036-MM/2013/016201918118/0001-66 01/10/13 30/09/14 14 14 1 1 A

2013 8 O TC0036-SC/2013/0005 18981068/0001-64 17/08/13 16/08/14 36 36 2 2 1 1 A

2013 8 O TC0036-SC/2013/0063 01918118/0001-66 17/07/13 16/07/14 7 7 1 1 A

Page 70: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

322

2013 8 O TC0037-ML/2013/0004 05926726/0001-73 24/06/13 23/06/14 3 3 A

2009 8 O TC0037-SC/2009/0004 03.543.374/0001-41 07/01/10 06/01/15 5 5 1 1 P

2009 8 O TC0038-ML/2009/0004 03.543.374/0001-41 06/01/10 05/01/15 7 7 1 1 P

2013 8 O TC0038-PS/2013/0020 09165068/0001-03 01/08/13 31/07/14 1 1 6 6 1 1 A

2012 8 O TC0040-ML/2012/0021 03534028/0001-05 05/06/12 04/06/14 3 3 1 1 P

2013 8 O TC0040-ML/2013/0015 05926726/0001-73 15/07/13 14/07/14 9 9 A

2013 8 O TC0041-ME/2013/0021 02393162/0001-62 08/08/13 07/08/14 6 6 1 1 A

2012 8 O TC0043-SC/2012/0014 18981068/0001-64 12/07/12 11/07/14 23 23 1 1 P

2009 8 O TC0043-SM/2009/0029 01153381/0001-01 14/08/09 13/08/14 30 30 2 2 P

2011 8 O TC0045-SM/2011/0061 02566106/0001-82 09/08/11 08/08/14 13 13 2 2 P

2013 8 O TC0046-ML/2013/0015 07474287/0001-30 26/06/13 25/06/14 10 10 5 5 1 1 A

2012 8 O TC0048-PS/2012/0001 06091637/0001-17 23/05/12 22/05/14 42 42 1 1 P

2013 8 O TC0048-SL/2013/0049 12084049/0001-59 01/07/13 30/06/14 5 5 2 2 P

2009 8 O TC0049-ME/2009/0016 01918118/0001-66 11/09/09 10/09/14 15 15 3 3 P

2013 8 O TC0049-MN/2013/015808065993/0001-91 09/09/13 08/09/14 1 1 7 7 P

2012 8 O TC0051-SC/2012/0016 01724109/0001-34 01/12/12 30/11/14 17 17 1 1 1 1 A

2011 8 O TC0054-MM/2011/002007242256/0001-54 23/11/11 22/11/14 36 36 1 1 1 1 P

2013 8 O TC0055-SC/2013/0062 00883360/0001-89 15/08/13 14/08/14 22 22 1 1 1 1 P

2011 8 O TC0064-SM/2011/0061 02225099/0001-55 25/10/11 24/10/14 97 97 2 2 1 1 P

2011 8 O TC0065-ML/2011/0028 04762861/0001-68 04/10/11 03/04/14 1 1 1 1 1 1 P

2012 8 O TC0065-ML/2012/0007 03449544/0001-23 05/06/12 04/06/14 8 8 4 4 P

2011 8 O TC0065-PS/2011/0058 01918118/0001-66 01/11/11 31/10/14 3 3 1 1 P

2012 8 O TC0066-ME/2012/0064 01918118/0001-66 01/11/12 31/10/14 10 10 1 1 P

2011 8 O TC0066-PS/2011/0058 01918118/0001-66 01/11/11 30/10/14 1 1 3 3 1 1 P

2011 8 O TC0067-SM/2011/0024 31876709/0001-89 15/07/11 14/07/14 27 27 1 1 P

2010 8 O TC0069-ML/2010/0022 07111745/0001-77 20/01/11 19/01/14 2 2 P

2011 8 O TC0069-SC/2011/0022 04439826/0001-02 16/11/11 15/05/14 15 15 2 2 P

2012 8 O TC0069-SC/2012/0065 01918118/0001-66 15/08/12 14/08/14 23 23 4 4 1 1 P

2012 8 O TC0073-ML/2012/0061 01190250/0001-02 15/09/12 14/09/14 25 25 12 12 1 1 P

2011 8 O TC0076-MM/2011/002105149023/0001-86 01/01/12 31/12/13 4 4 1 1 P

2010 8 O TC0076-SM/2010/0025 31876709/0001-89 18/11/10 17/11/14 6 6 38 38 1 1 P

2012 8 O TC0078-SM/2012/0024 00028986/0146-72 06/08/12 05/08/14 1 1 1 1 P

2009 8 O TC0080-SC/2009/0025 00899223/0001-32 25/11/09 24/11/14 63 63 2 2 1 1 P

2011 8 O TC0084-ML/2011/0058 04255500/0001-25 19/11/11 18/11/14 2 2 5 5 P

2012 8 O TC0086-ML/2012/0062 32596173/0001-00 20/10/12 19/10/14 22 22 3 3 1 1 P

2011 8 O TC0087-ME/2011/0040 01427148/0001-70 01/02/12 31/01/14 5 5 2 2 P

2012 8 O TC0087-ML/2012/0061 17160150/0001-65 13/11/12 12/11/14 56 56 31 31 4 4 P

2011 8 O TC0088-SC/2011/0041 11883936/0001-24 16/01/12 15/01/14 5 5 1 1 P

2011 8 O TC0089-ME/2011/0028 07039948/0001-08 04/10/11 03/04/14 7 7 3 3 A

2011 8 O TC0089-SM/2011/0021 03940283/0001-40 17/02/12 16/02/14 11 11 1 1 1 1 P

Page 71: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

323

2011 8 O TC0091-ME/2011/0022 12067103/0001-58 16/11/11 15/05/14 3 3 1 1 P

2011 8 O TC0091-PS/2011/0058 31876709/0001-89 01/12/11 30/11/14 14 14 5 5 2 2 P

2011 8 O TC0096-ML/2011/0032 12067103/0001-58 08/11/11 07/05/14 21 21 1 1 P

2011 8 O TC0097-SC/2011/0040 01427148/0001-70 01/02/12 31/01/14 10 10 1 1 P

2012 8 O TC0097-SC/2012/0062 32596173/0001-00 25/03/13 24/03/14 72 72 9 9 1 1 A

2011 8 O TC0100-ML/2011/0012 03449544/0001-23 18/07/11 17/07/14 2 2 P

2009 8 O TC0100-SC/2009/0013 02749674/0001-19 23/02/10 22/02/14 20 20 1 1 1 1 P

2011 8 O TC0101-ML/2011/0034 03449544/0001-23 20/07/11 19/07/14 1 1 3 3 1 1 P

2011 8 O TC0101-ML/2011/0160 11205119/0001-17 01/10/11 31/03/14 9 9 7 7 1 1 P

2011 8 O TC0102-ME/2011/0008 02393162/0001-62 08/08/11 07/08/14 13 13 1 1 P

2012 8 O TC0102-SC/2012/0021 03534028/0001-05 24/03/13 23/03/14 5 5 1 1 A

2011 8 O TC0102-SE/2011/0024 31876709/0001-89 05/09/11 04/09/14 6 6 1 1 P

2012 8 O TC0105-ME/2012/0062 31876709/0001-89 28/11/12 27/11/14 36 36 6 6 1 1 P

2012 8 O TC0107-ME/2012/0061 31864606/0001-07 11/12/12 10/12/14 31 31 16 16 4 4 P

2012 8 O TC0107-ME/2012/0061 31864606/0001-07 11/12/12 10/12/14 12 12 4 4 1 1 P

2011 8 O TC0110-SC/2011/0014 00899223/0001-32 15/12/11 14/06/14 32 32 4 4 1 1 P

2010 8 O TC0112-ML/2010/0013 29739737/0006-17 31/12/10 30/12/14 4 4 P

2010 8 O TC0112-MN/2010/016302749674/0001-19 21/12/10 20/12/14 8 8 P

2011 8 O TC0125-SC/2011/0013 02749674/0001-19 02/08/11 17/12/14 20 20 3 3 1 1 P

2011 8 O TC0125-SC/2011/0090 03449544/0001-23 12/03/12 11/03/14 5 5 1 1 P

2011 8 O TC0127-SC/2011/0056 03.449.544/0001-23 26/03/12 25/03/14 10 10 2 2 P

2012 8 O TC0130-SC/2012/0007 06010050/0001-36 23/07/12 22/07/14 24 24 1 1 1 1 P

2011 8 O TC0137-ME/2011/0033 31876709/0001-89 07/11/11 06/11/14 7 7 1 1 P

2012 8 O TC0156-MM/2012/000708065993/0001-91 13/09/12 12/09/14 5 5 1 1 1 1 P

2011 8 O TC0172-SC/2011/0007 01681443/0001-58 10/10/11 09/10/14 1 1 1 1 P

2011 8 O TC0176-SC/2011/0012 02812740/0001-58 24/10/11 23/10/14 10 10 P

2008 8 O TC0202-SC/2008/0007 08065993/0001-91 12/02/09 11/02/14 6 6 1 1 1 1 P

2012 8 O TC0241-ML/2012/0013 87074365/0001-49 01/01/13 31/12/14 8 8 2 2 1 1 A

2008 10 O CV0001-CI/2008/0029 63592323/0001-31 01/07/08 31/12/13 28 28 P

2011 10 O CV0001-CI/2011/0025 02963980/0001-53 01/07/11 30/06/14 50 50 P

2011 10 O CV0001-CI/2011/0033 00394429/0035-50 01/01/12 01/01/14 28 28 P

2011 10 O CV0001-CI/2011/0149 00394429/0035-50 01/01/12 01/01/14 43 43 P

2013 10 O CV0001-CI/2013/0011 33638099/0001-00 01/07/13 30/06/18 39 39 A

2008 10 O CV0002-CI/2008/0042 63592323/0001-31 01/07/08 31/12/13 28 28 P

2011 10 O CV0002-CI/2011/0044 02963980/0001-53 01/07/11 30/06/14 16 16 P

2011 10 O CV0003-CI/2011/0043 02963980/0001-53 01/07/11 30/06/14 23 23 P

2011 10 O CV0004-CI/2011/0006 06175225/0001-65 01/01/12 31/12/13 32 32 P

2011 10 O CV0005-CI/2011/0030 02603612/0001-02 01/02/12 31/01/14 46 46 P

2011 10 O CV0008-CI/2011/0016 13128798/0031-19 01/03/11 28/02/14 49 49 P

2009 10 O CV0022-CI/2009/0007 76416932/0001-81 01/01/10 31/12/13 108 108 P

Page 72: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

324

2012 10 O CV0030-CI/2012/0032 09537092/0001-18 01/07/12 31/12/15 51 51 P

2012 10 O CV0030-CI/2012/0032 09537092/0001-18 01/07/12 31/12/15 30 30 P

2010 10 O CV0033-CI/2010/0164 13937149/0002-24 30/12/10 31/12/13 156 156 P

2013 10 O CV0045-CI/2013/0162 02954346/0001-54 09/10/13 08/10/18 42 42 A

2013 10 O CV0047-CI/2013/0158 28176998/0001-07 01/08/13 31/07/14 182 182 A

2012 10 O CV0049-CI/2012/0162 34847236/0001-80 21/05/12 20/05/17 164 164 A

2013 10 O CV0056-CI/2013/0158 28176998/0001-07 01/09/13 31/08/14 65 65 A

2012 10 O CV0098-CI/2012/0028 04994771/0001-00 21/11/12 20/11/17 48 48 A

2012 10 O CV0107-CI/2012/0162 74134461/0001-93 28/12/12 27/12/17 76 76 A

2012 10 O CV0111-CI/2012/0010 35025022/0001-90 01/01/13 31/12/17 46 46 P

2009 10 O TC0001-CI/2009/0152 07924551/0001-90 01/03/09 28/02/14 30 30 P

2012 10 O TC0007-CI/2012/0017 03015475/0001-40 13/12/12 12/12/14 50 50 A

2012 10 O TC0019-CI/2012/0008 50384296/0001-60 01/03/12 28/02/15 41 41 P

2012 10 O TC0021-CI/2012/0034 50384296/0001-60 10/05/12 09/05/14 29 29 P

2012 10 O TC0038-CI/2012/0024 03022122/0001-77 21/06/12 20/06/14 51 51 P

2013 10 O TC0056-PS/2013/0001 29912565/0001-27 04/11/13 04/11/14 111 111 A

2013 10 O TC0057-PS/2013/0001 29912565/0001-27 09/09/13 09/09/14 22 22 A

2013 10 O TC0058-PS/2013/0001 29912565/0001-27 07/08/13 06/08/14 21 21 A

2013 10 O TC0059-PS/2013/0001 03022122/0001-77 19/08/13 18/08/14 54 54 P

2013 10 O TC0060-PS/2013/0001 03022122/0001-77 07/08/13 06/08/14 17 17 P

2012 10 O TC0061-CI/2012/0012 42515478/0001-02 10/05/12 09/05/14 29 29 P

2011 11 O TC0002-SA/2011/0152 37381902/0001-25 16/05/11 15/05/14 3 3 P

2012 11 O TC0002-SA/2012/0011 01283274/0001-06 01/08/12 31/07/14 4 4 A

2009 11 O TC0003-PS/2009/0019 03757572/0001-08 02/03/09 01/03/14 4 4 P

2013 11 O TC0019-SA/2013/0161 05461315/0001-50 03/06/13 02/10/14 8 8 A

2013 11 O TC0020-SA/2013/0058 05461315/0001-50 03/06/13 02/10/14 20 20 A

2013 11 O TC0021-SA/2013/0005 05461315/0001-50 03/06/13 02/10/14 9 9 A

2012 11 O TC0029-SA/2012/0163 05653393/0001-56 21/05/12 20/05/14 8 8 P

2011 11 O TC0034-PS/2011/0023 02671704/0001-11 10/05/11 09/05/15 11 11 P

2011 11 O TC0041-SA/2011/0031 07611485/0001-07 06/09/11 05/09/15 6 6 P

2011 11 O TC0044-SA/2011/0162 07611485/0001-07 03/10/11 02/10/15 6 6 P

2011 11 O TC0045-SA/2011/0004 07611485/0001-07 19/10/11 18/10/15 8 8 P

2012 11 O TC0053-ST/2012/0016 61600839/0001-55 05/12/12 04/12/14 4 4 A

2012 11 O TC0054-ST/2012/0054 61600839/0001-55 02/01/13 01/01/15 4 4 A

2012 11 O TC0058-SA/2012/0056 10998292/0001-57 06/08/12 05/02/14 3 3 A

2012 11 O TC0063-SA/2012/0163 93459345/0001-99 11/06/12 10/06/14 9 9 P

2012 11 O TC0064-SA/2012/0013 93459345/0001-99 11/06/12 10/06/14 19 19 P

2011 11 O TC0071-SA/2011/0039 25223041/0001-78 25/10/11 24/10/15 2 2 P

2010 11 O TC0079-SA/2010/0160 10998292/0001-57 15/12/10 19/05/14 22 22 P

2013 11 O TC0079-SA/2013/0010 09557713/0001-25 28/10/13 27/10/15 9 9 P

Page 73: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

325

2012 10 O CV0030-CI/2012/0032 09537092/0001-18 01/07/12 31/12/15 51 51 P

2012 10 O CV0030-CI/2012/0032 09537092/0001-18 01/07/12 31/12/15 30 30 P

2010 10 O CV0033-CI/2010/0164 13937149/0002-24 30/12/10 31/12/13 156 156 P

2013 10 O CV0045-CI/2013/0162 02954346/0001-54 09/10/13 08/10/18 42 42 A

2013 10 O CV0047-CI/2013/0158 28176998/0001-07 01/08/13 31/07/14 182 182 A

2012 10 O CV0049-CI/2012/0162 34847236/0001-80 21/05/12 20/05/17 164 164 A

2013 10 O CV0056-CI/2013/0158 28176998/0001-07 01/09/13 31/08/14 65 65 A

2012 10 O CV0098-CI/2012/0028 04994771/0001-00 21/11/12 20/11/17 48 48 A

2012 10 O CV0107-CI/2012/0162 74134461/0001-93 28/12/12 27/12/17 76 76 A

2012 10 O CV0111-CI/2012/0010 35025022/0001-90 01/01/13 31/12/17 46 46 P

2009 10 O TC0001-CI/2009/0152 07924551/0001-90 01/03/09 28/02/14 30 30 P

2012 10 O TC0007-CI/2012/0017 03015475/0001-40 13/12/12 12/12/14 50 50 A

2012 10 O TC0019-CI/2012/0008 50384296/0001-60 01/03/12 28/02/15 41 41 P

2012 10 O TC0021-CI/2012/0034 50384296/0001-60 10/05/12 09/05/14 29 29 P

2012 10 O TC0038-CI/2012/0024 03022122/0001-77 21/06/12 20/06/14 51 51 P

2013 10 O TC0056-PS/2013/0001 29912565/0001-27 04/11/13 04/11/14 111 111 A

2013 10 O TC0057-PS/2013/0001 29912565/0001-27 09/09/13 09/09/14 22 22 A

2013 10 O TC0058-PS/2013/0001 29912565/0001-27 07/08/13 06/08/14 21 21 A

2013 10 O TC0059-PS/2013/0001 03022122/0001-77 19/08/13 18/08/14 54 54 P

2013 10 O TC0060-PS/2013/0001 03022122/0001-77 07/08/13 06/08/14 17 17 P

2012 10 O TC0061-CI/2012/0012 42515478/0001-02 10/05/12 09/05/14 29 29 P

2011 11 O TC0002-SA/2011/0152 37381902/0001-25 16/05/11 15/05/14 3 3 P

2012 11 O TC0002-SA/2012/0011 01283274/0001-06 01/08/12 31/07/14 4 4 A

2009 11 O TC0003-PS/2009/0019 03757572/0001-08 02/03/09 01/03/14 4 4 P

2013 11 O TC0019-SA/2013/0161 05461315/0001-50 03/06/13 02/10/14 8 8 A

2013 11 O TC0020-SA/2013/0058 05461315/0001-50 03/06/13 02/10/14 20 20 A

2013 11 O TC0021-SA/2013/0005 05461315/0001-50 03/06/13 02/10/14 9 9 A

2012 11 O TC0029-SA/2012/0163 05653393/0001-56 21/05/12 20/05/14 8 8 P

2011 11 O TC0034-PS/2011/0023 02671704/0001-11 10/05/11 09/05/15 11 11 P

2011 11 O TC0041-SA/2011/0031 07611485/0001-07 06/09/11 05/09/15 6 6 P

2011 11 O TC0044-SA/2011/0162 07611485/0001-07 03/10/11 02/10/15 6 6 P

2011 11 O TC0045-SA/2011/0004 07611485/0001-07 19/10/11 18/10/15 8 8 P

2012 11 O TC0053-ST/2012/0016 61600839/0001-55 05/12/12 04/12/14 4 4 A

2012 11 O TC0054-ST/2012/0054 61600839/0001-55 02/01/13 01/01/15 4 4 A

2012 11 O TC0058-SA/2012/0056 10998292/0001-57 06/08/12 05/02/14 3 3 A

2012 11 O TC0063-SA/2012/0163 93459345/0001-99 11/06/12 10/06/14 9 9 P

2012 11 O TC0064-SA/2012/0013 93459345/0001-99 11/06/12 10/06/14 19 19 P

2011 11 O TC0071-SA/2011/0039 25223041/0001-78 25/10/11 24/10/15 2 2 P

Page 74: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

326

2010 11 O TC0079-SA/2010/0160 10998292/0001-57 15/12/10 19/05/14 22 22 P

2013 11 O TC0079-SA/2013/0010 09557713/0001-25 28/10/13 27/10/15 9 9 P

2011 11 O TC0105-SA/2011/0032 51549301/0001-00 14/02/12 13/02/14 5 5 P

2012 11 O TC0118-SA/2012/0035 05653393/0001-56 01/08/12 31/07/14 6 6 A

2012 11 O TC0121-SA/2012/0007 05653393/0001-56 01/08/12 31/07/14 10 10 A

2012 11 O TC0146-SA/2012/0034 04310564/0001-81 01/08/12 31/07/14 6 6 A

2012 11 O TC0147-SA/2012/0012 04310564/0001-81 01/08/12 31/07/14 3 3 A

2012 11 O TC0148-SA/2012/0008 04310564/0001-81 01/08/12 31/07/14 10 10 A

2009 11 O TC0152-PS/2009/0001 02616510/0001-13 01/02/10 31/01/14 14 14 1 1 P

2012 12 O TC0001-EM/2012/0019 14004624/0001-91 15/08/12 14/08/14 4 4 11 11 P

2009 12 O TC0001-MC/2009/001003552242/0001-86 02/05/09 01/05/14 19 19 1 1 P

2013 12 O TC0001-MC/2013/001105317804/0001-32 13/05/13 12/05/14 10 10 1 1 A

2012 12 O TC0001-PS/2012/0011 07293726/0001-09 02/04/12 01/04/14 12 12 1 1 P

2013 12 O TC0002-MC/2013/001901016459/0001-46 27/06/13 26/06/14 15 15 1 1 1 1 A

2009 12 O TC0003-SA/2009/0028 04222050/0001-74 20/05/09 19/05/14 14 14 4 4 P

2012 12 O TC0003-TA/2012/0152 37.379.864/0001-76 05/01/13 04/01/15 2 2 P

2012 12 O TC0004-SA/2012/0156 00087163/0001-53 21/12/12 06/05/14 4 4 1 1 P

2013 12 O TC0004-SA/2013/0025 11634366/0001-39 13/03/13 12/03/14 20 20 A

2012 12 O TC0005-SA/2012/0009 00352294/0001-10 01/02/12 31/01/14 16 16 P

2009 12 O TC0005-TA/2009/0046 63.533.566/0001-07 03/02/09 02/02/14 2 2 P

2012 12 O TC0005-TG/2012/0159 01.906.162/0001-56 30/01/12 29/04/14 19 19 P

2013 12 O TC0006-MC/2013/001205317804/0001-32 22/01/13 21/01/15 5 5 1 1 P

2012 12 O TC0007-PS/2012/0061 07581273/0001-16 01/07/12 30/06/14 136 136 7 7 P

2010 12 O TC0007-TG/2010/0029 05.229.904/0001-07 06/03/10 07/03/14 3 3 P

2013 12 O TC0008-EM/2013/0013 00196526/0001-99 02/02/13 01/02/14 5 5 13 13 P

2010 12 O TC0009-EM/2010/0024 06227199/0001-71 27/07/10 26/07/14 20 20 20 20 P

2013 12 O TC0009-EM/2013/0009 00196526/0001-99 01/04/13 31/03/14 11 11 P

2013 12 O TC0009-SA/2013/0029 03940283/0001-40 02/05/13 01/05/14 4 4 A

2013 12 O TC0010-SA/2013/0159 63690770/0001-23 26/04/13 15/11/14 30 30 4 4 P

2013 12 O TC0012-MC/2013/002805317804/0001-32 25/03/13 24/03/14 8 8 1 1 A

2013 12 O TC0012-PS/2013/0058 07655416/0001-97 16/03/13 15/03/15 22 22 2 2 P

2009 12 O TC0013-MC/2009/000701568515/0001-55 04/11/09 03/11/14 58 58 6 6 1 1 P

2009 12 O TC0013-PS/2009/0062 31880164/0001-84 14/09/09 13/09/14 6 6 P

2012 12 O TC0015-SA/2012/0014 06186606/0001-40 03/09/12 02/09/14 51 51 P

2011 12 O TC0016-PS/2011/0158 06292009/0001-08 01/04/11 31/03/14 4 4 P

2012 12 O TC0017-MC/2012/006105317804/0001-32 01/09/12 31/08/14 116 116 14 14 1 1 P

2012 12 O TC0018-PS/2012/0020 06186606/0001-40 10/05/12 09/05/14 12 12 P

2010 12 O TC0019-SA/2010/0160 05870404/0001-50 01/05/10 30/04/14 18 18 1 1 P

2013 12 O TC0019-SA/2013/0013 59231555/0001-97 25/03/13 24/03/14 87 87 A

2011 12 O TC0020-SM/2011/0025 00899223/0001-32 01/03/11 28/02/14 3 3 8 8 P

2011 12 O TC0024-SA/2011/0061 08979535/0001-68 14/04/11 13/04/14 215 215 P

2012 12 O TC0024-SA/2012/0058 86383056/0001-98 29/04/12 28/04/14 85 85 9 9 P

Page 75: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

327

2012 12 O TC0025-EM/2012/0025 03788737/0001-09 24/06/12 23/06/14 4 4 12 12 P

2011 12 O TC0025-PS/2011/0061 01407134/0001-94 01/04/11 31/03/14 10 10 P

2009 12 O TC0026-MC/2009/005805317804/0001-32 06/10/09 05/10/14 39 39 2 2 P

2009 12 O TC0026-SA/2009/0007 00352294/0001-10 01/01/10 31/12/14 34 34 5 5 P

2010 12 O TC0027-EM/2010/0028 10194352/0001-89 05/07/10 04/07/14 5 5 7 7 P

2009 12 O TC0027-MC/2009/001501568515/0001-55 07/12/09 06/12/14 24 24 1 1 P

2013 12 O TC0027-MC/2013/002104080421/0001-20 15/05/13 14/05/14 2 2 P

2012 12 O TC0028-MC/2012/005609405658/0001-58 02/04/12 01/04/14 3 3 1 1 P

2010 12 O TC0029-EM/2010/0014 07404939/0001-60 13/08/10 12/08/14 5 5 11 11 P

2013 12 O TC0033-EM/2013/0010 02726717/0001-40 01/07/13 30/06/14 4 4 11 11 A

2013 12 O TC0034-SA/2013/0158 07060373/0001-05 10/05/13 09/05/14 8 8 1 1 A

2012 12 O TC0035-AM/2012/002002726717/0001-40 07/09/12 06/09/14 4 4 11 11 P

2013 12 O TC0036-MC/2013/000805317804/0001-32 11/08/13 10/08/14 9 9 1 1 1 1 A

2010 12 O TC0040-PS/2010/0058 06227199/0001-71 20/09/10 19/09/14 8 8 11 11 P

2012 12 O TC0040-SA/2012/0158 02630719/0001-31 01/06/12 31/05/14 30 30 P

2011 12 O TC0042-EM/2011/0062 10869276/0001-64 01/07/11 30/06/14 9 9 14 14 P

2011 12 O TC0043-PA/2011/0014 01568515/0001-55 02/06/11 01/06/16 65 65 1 1 P

2009 12 O TC0043-PS/2009/0005 07080828/0001-46 04/12/09 03/12/14 4 4 2 2 P

2013 12 O TC0044-MC/2013/000617748508/0001-75 10/10/13 09/10/14 5 5 A

2013 12 O TC0045-MC/2013/003017748508/0001-75 10/10/13 09/10/14 7 7 A

2011 12 O TC0046-TG/2011/0042 01.600.190/0001-40 27/05/11 26/05/14 2 2 P

2010 12 O TC0047-PS/2010/0023 01568515/0001-55 21/08/10 20/08/14 14 14 1 1 1 1 P

2013 12 O TC0050-AM/2013/001502726717/0001-40 07/07/13 06/07/14 10 10 14 14 A

2012 12 O TC0056-EM/2012/0061 10869276/0001-64 08/08/12 07/08/14 16 16 23 23 P

2013 12 O TC0057-EM/2013/0023 02726717/0001-40 20/12/13 19/12/14 8 8 11 11 A

2008 12 O TC0061-ST/2008/0040 09409620/0001-53 01/01/09 31/12/13 5 5 P

2012 12 O TC0065-SA/2012/0159 04770319/0001-57 07/11/12 06/11/14 5 5 P

2011 12 O TC0077-EM/2011/0162 02726717/0001-40 06/11/11 05/11/14 1 1 11 11 P

2012 12 O TC0083-SA/2012/0062 04593258/0001-08 01/09/12 31/08/14 22 22 35 35 P

2012 12 O TC0084-PS/2012/0032 06186606/0001-40 16/12/12 13/02/14 12 12 4 4 P

2011 12 O TC0088-PS/2011/0022 03342984/0001-87 01/10/11 30/09/14 12 12 P

2008 12 O TC0090-TA/2008/0044 02.747.080/0001-79 17/11/08 15/05/14 4 4 P

2012 12 O TC0091-PS/2012/0023 07080828/0001-46 03/12/12 02/12/14 3 3 2 2 P

2011 12 O TC0093-SA/2011/0061 00000000/0001-91 01/02/12 31/05/15 90 90 1 1 P

2012 12 O TC0093-TG/2012/0061 30.069.314/0001-01 01/11/12 31/10/14 14 14 P

2011 12 O TC0095-TA/2011/0040 00.663.379/0001-10 01/02/12 31/01/15 2 2 P

2011 12 O TC0096-TA/2011/0157 59.126.045/0001-50 01/09/11 31/08/14 4 4 P

2009 12 O TC0097-MC/2009/001305317804/0001-32 01/03/10 28/02/14 44 44 13 13 1 1 P

2012 12 O TC0100-PS/2012/0058 07080828/0001-46 01/02/13 31/01/14 3 3 2 2 P

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328

2012 12 O TC0115-PS/2012/0001 12423368/0001-41 13/12/12 03/10/14 28 28 P

2012 12 O TC0117-EM/2012/0007 10869276/0001-64 22/08/12 21/08/14 4 4 10 10 P

2011 12 O TC0119-SA/2011/0010 41305228/0001-77 01/02/12 31/07/14 2 2 P

2012 12 O TC0129-MC/2012/000105317804/0001-32 14/12/12 13/12/14 250 250 8 8 1 1 P

2012 12 O TC0154-SL/2012/0013 59231555/0001-97 05/07/12 15/03/14 36 36 5 5 P

2012 12 O TC0157-MC/2012/003401016459/0001-46 15/08/12 14/08/14 7 7 1 1 P

2012 12 O TC0165-EM/2012/0008 00196526/0001-99 01/09/12 31/08/14 5 5 7 7 P

LEGENDA

Área:

1.       Segurança;

Observações:

2.       Transportes;

3.       Informática;

4.       Copeiragem;

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C)

Efetivamente contratada.

9.       Manutenção de bens imóveis

10.    Brigadistas

5.       Recepção;

6.       Reprografia;

7.       Telecomunicações;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

12.    Outras

Fonte: SS:Contratos e Comparativo de Contratos por Regional em 31/12/2013

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

8.       Manutenção de bens móvies

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329

17 ANEXO IV – TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU

9.1.1 - Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Quadro A.9.1.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

001 TC 043.575/2012-9 520/2013-TCU-2ª Câmara 1.7 DE Ofício de Notificação nº 116/2013-TCU/SECEX-

MS

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.7. Determinações:

1.7.1.2. à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero, dando-lhe ciência de que a decisão administrativa publicada no D.O.U., de 23/10/2012, que

habilitou a empresa JET CAR Estacionamento e Transporte de Cargas Ltda. para participar da Concorrência 003/ADCO/SBCG/2012, mesmo que tenha sido por

ordem judicial (Ação Ordinária 47272- 87.2012.401.3400 - 7ª Vara Federal/DF), estava sujeita à interposição de recurso administrativo por parte das licitantes

interessadas e, por conseguinte, ao prazo recursal de 05 (cinco) dias úteis previsto no artigo 109, I, “a”, da Lei 8.666/1993 , apesar da impossibilidade de alteração

da habilitação da licitante enquanto vigente a ordem judicial;”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Comercial Infraero (73)

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330

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores informou à Assessoria da Diretoria Comercial/DCAS e à Assessoria da Presidência/PRAS, em 20.03.2013, o teor do

Acórdão nº 520/2013-TCU-2ª Câmara reiterando, na oportunidade, a disponibilidade da Gerência para mediar os interesses institucionais da Infraero e dos gestores que a

representam perante os órgãos regulatórios. Memorando Circular nº 5714/DJOR/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 20.03.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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331

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

002 TC 021.857/2012-1 271/2013-TCU-Plenário 1.6.1 CI Ofício de Notificação nº 354/2013-TCU/SECEX-SP

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Superintendência Regional de São Paulo Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.6.1. dar ciência à Superintendência Regional da Infraero em São Paulo que, na hipótese de exigência de qualificação técnica em certame licitatório, o uso de expressões

vagas, sem qualquer parâmetro quantitativo, a exemplo do observado no item 10.1, alínea “b” do edital do Pregão Eletrônico Pregão Eletrônico

077/ADSP/SBSP/2012, constitui infringência ao princípio do julgamento objetivo (art. 5º do Decreto 5.450/2005 e art. 3º da Lei 8.666/1993);

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional de São Paulo Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou aos Superintendentes Regional de São Paulo/SRSP e de Licitações e Compras/DALC o aludido julgado a fim

de que os responsáveis tomem ciência e possam adotar as providências cabíveis, referente à orientação constante do item 1.6 – Memorando-Circular nº 4734/DJOR/2013, de

07.03.2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 6/6/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 15.03.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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332

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

003 TC 046.100/2012-9 739/2013-TCU-2ª Câmara 1.5.1 CI Não recebido pela Infraero

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.5.1. cientificar a Superintendência Regional do Rio de Janeiro da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero/RJ da necessidade de, caso venha

contratar com a empresa Ventana Manutenção e Serviços Ltda. (CNPJ 15.707.659/00001-50), dispensar especial atenção na fiscalização da execução do contrato, em razão

da comprovada pouca experiência da empresa, conforme consta dos atestados técnicos apresentados no âmbito do Pregão Eletrônico 212/ADRJ/SBJR/2012;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Rio de Janeiro Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A recomendação de que trata o subitem 1.5.1 do Acórdão em questão, somente seria exequível se a INFRAERO/Superintendência Regional do Rio de Janeiro viesse a

contratar com a referida empresa.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 20.05.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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333

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

004 TC 044.237/2012-0 915/2013-TCU-2ª Câmara 1.6.1 DE Ofício de Notificação nº 277/2013-TCU/SECEX-PR

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.6.1. determinar à Infraero que não admita a participação de pessoa física não enquadrada como empresa individual, equiparada à pessoa jurídica, nos termos do art.

150, § 1º, do Decreto 3.000/1999, em certame licitatório cujo objeto, por sua natureza, extensão e/ou complexidade, não possa ser executado pessoalmente pela

própria pessoa física interessada em participar do certame;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Superintendente de Licitações e Compras/DALC, em 19.03.2013, o Acórdão nº 915/2013-TCU-2ª Câmara, e

sugeriu o aperfeiçoamento da redação editalícia padrão, de modo que esta não suscite dúvidas quanto às condições de participação nos certames da Infraero – Memorando nº

6045/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 20/5/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 02.05.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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334

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

005 TC 044.153/2012-0 344/2013-TCU-Plenário 1.7.1 DE Não recebido pela Infraero

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.7.1. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero que, doravante, abstenha-se de incluir nos editais de licitação cláusula editalícia que

restrinja o caráter competitivo do certame, a exemplo da constante no subitem 4.2, aliena "g", do edital do Pregão Presencial 231/ADRJ/SBGL/2012, que vedava a

participação no referido certame à empresa cujos diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de conselho técnico, consultivo, deliberativo ou administrativo ou

sócios, pertencessem, ainda que parcialmente, à empresa do mesmo grupo, ou em mais de uma empresa, que participou daquela licitação;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração e Superintendência do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores informou ao Superintendente de Licitações e Compras/DALC e ao Superintendente do Aeroporto Internacional do Rio de

Janeiro/Galeão, em 25.03.2013, o teor do Acórdão nº 344/2013-TCU-Plenário, reiterando a disponibilidade da Gerência para mediar os interesses institucionais da Infraero e

dos gestores que a representam perante os órgãos regulatórios. Memorando nº 6183/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 17/7/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 11.06.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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335

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

006 TC 038.506/2012-2 595/2013-TCU-Plenário 9.1 e 9.2 DE/CI Ofício de Notificação nº 0099/2013-

TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. determinar à Infraero que informe a este Tribunal, no prazo de 15 (quinze dias), as providências que adotou em relação à ausência nas especificações técnicas da obra

objeto da concorrência nº 005/DALC/SBRJ/2012 da obrigatoriedade do uso do insumo "Geotêxtil não tecido agulhado RT-14" (material têxtil para proteção,

reforço, separação, filtração e drenagem), para o serviço de regularização do subleito com aplicação de geotêxtil (item 2.2.3 do orçamento-base), conforme

previsão do projetista;

9.2. dar ciência à Infraero de que a adoção de composição de custo unitário que não represente as melhores técnicas construtivas quanto à economia na execução,

conservação e operação, conforme observado na concorrência nº. 005/DALC/SBRJ/2012, vai de encontro ao art. 12, III, da Lei 8.666/93 e à jurisprudência desta

Corte Contas;

9.3. arquivar o presente processo, nos termos do art. 40, V, da Resolução TCU 191/2006, após a verificação do cumprimento da determinação referente ao item 9.1.”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

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336

Síntese da providência adotada:

Conforme instrução da SecobEdif datada de 03.07.2013 o Diretor da 2ª DT Luiz Fernando Ururahy de Souza ao analisar a documentação encaminhada pela Infraero por meio

do Ofício nº 4668/DJOR/2013 verificou que, apesar de a determinação ter sido informada à Infraero em março de 2013, a empresa já havia tomado, ainda durante a licitação,

medidas para corrigir a impropriedade apontada pela equipe de fiscalização. A referida análise permitiu concluir pelo cumprimento satisfatório da determinação exarada no

item 9.1 do Acórdão nº 595/2013-TCU-Plenário. Em pronunciamento datado de 05.07.2013 o Secretário substituto da SecobEdif Frederico Carvalho Dias manifestou-se de

acordo com a proposta formulada pelo titular da Edif/D2.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 5/7/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 08.07.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica.

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337

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

007 TC 032.053/2011-8 1453/2013-TCU-2ª Câmara 9.3 DE Ofício de Notificação nº 697/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.3 determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária que:

9.3.1. nos futuros pregões eletrônicos, em cumprimento ao disposto no artigo 3º da Lei nº 8.666/93, seja feita comunicação aos participantes da reabertura de sessão do

andamento do pregão, para que as interessadas tenham ciência, em tempo hábil, das decisões do pregoeiro, de modo a não ocorrer a desclassificação de

interessadas, conforme ocorrido no pregão eletrônico 144/ADSP- 4/SRSP/2011, no qual se verificou o desrespeito ao princípio da publicidade, da isonomia e da

economicidade;

9.3.2. se abstenha de renovar o contrato nº 0151-SL/2011/0024, no valor de R$ 8.866.000,00, firmado com a empresa SR Serviços Terceirizados Ltda., visto que o

procedimento licitatório apresentava vícios que podem ter levado a administração a não realizar a contratação mais vantajosa e instaure o processo licitatório com

antecedência necessária ao cumprimento do presente Acórdão;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

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338

Síntese da providência adotada:

Em virtude da interposição de recurso, pela representante, a Procuradoria Jurídica endereçou expediente à Ministra-Relatora Ana Arraes, em 03.05.2013, informando que o

Termo de Contrato nº 0151-SL/2011/0024 não será renovado, além de que a Infraero já possuía uma programação para realização de nova contratação, utilizando a

metodologia de Acordo Nível de Serviço – ANS conforme Memorando nº 1720/SR(ADSP)/2013 (c/ 6 anexos). Requer a manutenção do Acórdão nº 1453/2013-TCU-2ª

Câmara, considerando que a Infraero já tomou as medidas cabíveis para atendimento às determinações.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 22/7/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO EM 01.07.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi alertada.

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339

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

008 TC 006.206/2013-1 660/2013-TCU-Plenário 9.2.2 AL Ofício de Notificação nº 118/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2.2. à Infraero, alertando-a para que verifique, quando da execução do contrato 027- EG/2012/0010, se os requisitos técnicos dos granitos fornecidos pelo consórcio

contratado estão em conformidade com aqueles definidos no edital e nas especificações técnicas, exigindo relatórios e laudos técnicos que comprovem tais

condições, de modo que o recebimento dos serviços seja feito de acordo com o disposto no art. 73, inciso I, alínea "b", da Lei 8.666/1993;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

Em 17.04.2013 a Gestora do Contrato – GTFZ Aimê Fernanda Souza e Silva Gomes expediu o Ofício nº 1240/GTFZ/2013 endereçado ao Sr. Juarez de Castro Banho do

Consórcio CPM Novo Fortaleza, dando conhecimento do teor do Acórdão nº 660/2013-TCU-Plenário, para providências subsequentes quanto à obrigatoriedade de

atendimento ao disposto no subitem 9.2.2. Em 18.04.2013 encaminhou o Memorando nº 954/GTFZ/2013 endereçado à Superintendência de Empreendimentos Centro-Oeste,

Norte e Nordeste/DENN dando conhecimento do registro feito ao Consórcio CPM Novo Fortaleza, por meio do Ofício nº 1240/GTFZ/2013, quanto à obrigatoriedade de

atendimento ao disposto no referido Acórdão.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 25.04.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a recomendação do TCU.

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340

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

009 TC 039.089/2012-6 671/2013-TCU-Plenário 9.2 RE Ofício de Notificação nº 120/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. recomendar à Infraero, com base no art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU, que, quando vier a estabelecer um intervalo mínimo de diferença de valores

entre os lances, tal qual regrado pelo art. 17, § 1º, inciso I da Lei 12.462/2011, preveja mecanismos que coíbam a possibilidade de eventual licitante – que venha

sistematicamente ofertando propostas intermediárias – de cobrir o menor preço por desconto irrisório, como, por exemplo, obrigando a apresentação de lances com

intervalo mínimo aplicado, tanto com relação às propostas de cada licitante, como também com relação à melhor proposta, no caso de o lance intentar cobrir o menor

preço;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores, em exercício, encaminhou ao Superintendente de Licitações e Compras/DALC, em 03.04.2013, o Memorando nº

6753/DJOR/2013 dando conhecimento do Acórdão e informando que o Tribunal deu provimento parcial ao recurso da Infraero, acolhendo o primeiro pleito, porém rejeitando

o segundo, sob o argumento de que a recomendação outrora proferida “não impõe um dever imediato e coercitivo”.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 12.04.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a recomendação do TCU.

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341

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

010 TC 033.916/2011-0 674/2013-TCU-Plenário 9.3 RE Ofício de Comunicação nº 137/2013-

TCU/SefidTransporte

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.3 recomendar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero que adote medidas no sentido de minimizar riscos de práticas econômicas abusivas, tais

como as versadas nos autos, nos futuros contratos de concessão, informando, no prazo de 90 dias, as medidas adotadas;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Comercial Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

Em atenção ao Ofício de Comunicação nº 137/2013-TCU/SefidTransporte a Gerente de Relações com Órgãos Reguladores, Fabiana Mendonça Mota, encaminhou ao

Secretário da SefidTransporte em 20.06.2013 o Memorando nº 12105/DCNC(NCGF)/2013 contendo esclarecimentos em face da determinação exarada pelo Acórdão nº

674/2013-Plenário – Ofício nº 7873/DJOR/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 05.04.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a recomendação do TCU.

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342

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

011 TC 033.916/2011-0 674/2013-TCU-Plenário 9.3 RE Ofício de Comunicação 137/2013-

TCU/SefidTransporte

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.3 recomendar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero que adote medidas no sentido de minimizar riscos de práticas econômicas abusivas, tais

como as versadas nos autos, nos futuros contratos de concessão, informando, no prazo de 90 dias, as medidas adotadas;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Comercial Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

Em atenção ao Ofício de Comunicação nº 137/2013-TCU/SefidTransporte a Gerente de Relações com Órgãos Reguladores, Fabiana Mendonça Mota, encaminhou ao

Secretário da SefidTransporte em 20.06.2013 o Memorando nº 12105/DCNC(NCGF)/2013 contendo esclarecimentos em face da determinação exarada pelo Acórdão nº

674/2013-Plenário – Ofício nº 7873/DJOR/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 05.04.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a recomendação do TCU.

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343

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

012 TC 032.314/2011-6 1568/2013-TCU-2ª Câmara 1.5.1 - AC. 3578/2010-TCU-2ª RE A Infraero não foi notificada.

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação (Infraero) Código SIORG(73)

Descrição da Deliberação:

“Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de 2ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, de acordo com os pareceres emitidos nos autos e com

fundamento no art. 169, inciso V, do Regimento Interno, em considerar cumpridas as determinações do item 1.5.1, subitens 1.5.1.1 e 1.5.1.2, do acórdão

3.578/2010-2ª Câmara; com fundamento no art. 43, I, da Lei 8443/1992 e no art. 250, III, do Regimento Interno, em recomendar à Superintendência Regional do

Nordeste da Infraero que, ao firmar convênios, estabeleça, no plano de trabalho, metas que sejam mensuráveis e reflitam o alcance dos objetivos do convênio, de

modo a contribuir para eficiência, eficácia e efetividade do serviço nele previsto; e em arquivar este processo e apensá-lo ao TC 011.771/2009-2, no qual foram

proferidas as determinações monitoradas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Nordeste Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou à Assessoria da Diretoria de Operações/DOAS e à Superintendência Regional do Nordeste/SRNE o Acórdão nº

1568/2013-TCU-2ª Câmara, para conhecimento e providências.

O processo foi apensado ao TC 011.771/2009-2 em 15.05.2013 e foi ENCERRADO.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 15.05.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a recomendação do TCU.

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344

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

013 TC 003.241/2013-0 1075/2013-TCU-Plenário 9.1 NO Ofício de Comunicação 0161/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1 notificar à Infraero, com base no art. 179, § 6º, do RITCU, que, no âmbito do contrato 072/EG/2011-0058, os serviços contratados não vêm alcançando as etapas

previstas no cronograma físico-financeiro, como já notificado por meio do item 9.2.1 do Acórdão 2293/2012-TCU-Plenário, mesmo considerando a implementação da nova

metodologia de gerenciamento fruto do trabalho da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico de Engenharia - FDTE, situação que inspira atenção quanto ao ritmo

dos trabalhos de modo a que a reforma/modernização do TPS-1 esteja concluída no prazo repactuado e disponível para utilização durante a realização da Copa do Mundo

FIFA de Futebol;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Secretário da SecobEdif, em 01.07.2013, o Memorando nº 12584/DE(DEAS)/2013 (anexo Memorando nº

2412/GTCF/2013), contendo informações sobre as providências realizadas pela Infraero visando assegurar a conclusão e liberação de áreas operacionais do Aeroporto

Internacional Tancredo Neves/Confins antes dos eventos desportivos – Ofício nº 8300/DJOR/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi encerrado em 21.05.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada

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345

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

014 TC 018.258/2010-7 2860/2013-TCU-1ª Câmara 9.2 DE A Infraero não foi notificada.

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. dar a seguinte redação ao item 1.8 do acórdão 6.883/2012-1ª Câmara:

"1.8. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária que se abstenha de nomear candidato aprovado em concurso público após o prazo de validade do

certame."

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

Em 06.06.2013 a Infraero/DJOR interpôs Embargos de Declaração requerendo o conhecimento e o provimento do mérito e que as argumentações expostas sejam

devidamente analisadas e confrontadas pelo Colegiado, modificando apenas o termo nomeação contido no Acórdão nº 2860/2013-TCU-1ª Câmara, com vista à pacificação do

entendimento para melhor coordenação dos procedimentos a serem adotados pela área de Recursos Humanos da Infraero.

O Embargo de Declaração foi JULGADO no dia 16.07.2013 na Sessão Ordinária da Primeira Câmara tendo sido proferido o Acórdão nº 4845/2013 – TCU – 1ª Câmara, que

ante as razões expostas pela Ministra-Relatora Ana Arraes, deliberou: “9.1. conhecer dos embargos de declaração e dar-lhes provimento.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 25.09.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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346

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

015 TC 036.165/2012-3 1236/2013-TCU-Plenário 9.1 a 9.3 DE, RE e CI Ofício de Notificação 0182/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. determinar à Infraero, com fundamento no art. 43, inc. I, da Lei nº 8.443/92, c/c com o art. 250, inc. II, do Regimento Interno deste Tribunal, que adote as providências

necessárias com vistas à reparação dos vícios construtivos verificados no TPS 4 do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, enviando ao TCU, no prazo de 60

(sessenta) dias a contar da ciência, documentação comprobatória das medidas adotadas;

9.2 recomendar à Infraero, com fulcro no art. 43, inc. I, da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 250, inc. III, do Regimento Interno do TCU, que passe a adotar os procedimentos

estabelecidos na OT - IBR 003/2011, do Instituto Brasileiro de Obras Públicas (Ibraop), no tocante ao acompanhamento da qualidade das obras concluídas sob sua gestão,

em especial;

9.2.1. realização de avaliações periódicas da qualidade das obras, após seu recebimento, no máximo a cada 12 (doze) meses;

9.2.2 durante o prazo de garantia quinquenal, se forem constatados defeitos nas obras, notificação da contratada, certificando-se de que as soluções propostas pela

empreiteira responsável sejam as mais adequadas;

9.2.3. caso os reparos não sejam iniciados pela empreiteira, ajuizamento do devido processo judicial;

9.2.4. manutenção em arquivo, entre outros, dos seguintes documentos: projetos, "as built", especificações técnicas, orçamento, termos de recebimento, contratos e

aditamentos, diário de obras, relatórios de inspeções técnicas após o recebimento da obra e notificações expedidas;

9.3 dar ciência à Infraero dos seguintes fatos relacionados à gestão do Contrato nº 071-EG/2001/0001;

9.3.1. o recebimento provisório de obras com pendências a serem solucionadas pela contratada infringe o art. 73, inc. I, da Lei nº 8.666/93, uma vez que o aludido instituto

não legitima a entrega provisória de uma obra inconclusa, mas visa resguardar a Administração no caso de aparecimento de vícios ocultos, surgidos após o recebimento

provisório;

9.3.2. a omissão dos gestores no dever de exigir da contratada a reparação dos vícios verificados dentro do prazo de garantia da obra constitui irregularidade, tendo em

vista o direito assegurado à Administração pelo art. 69 da Lei nº 8.666/93 c/c o art. 618 da Lei nº 10.406/2002 (Código Civil);

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347

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Secretário substituto da SecobEdif, Frederico de Carvalho Dias, em 22.07.2013 os Memorandos nºs

12171/DEAS/2013 e 11920/DESS/2013 contendo as informações concernentes aos itens 9.1 e 9.2 do Acórdão nº 1236/2013-TCU- Plenário, para conhecimento – Ofício nº

9244/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 8/8/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 05.06.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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348

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

016 TC 036.162/2012-4 1241/2013-TCU-Plenário 9.1 a 9.3 DE, RE e CI Ofício de Notificação 0180/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. determinar à Infraero, com fundamento no art. 43, inc. I, da Lei nº 8.443/92, c/c com o art. 250, inc. II, do Regimento Interno deste Tribunal, que adote as providências

necessárias com vistas à reparação dos vícios construtivos verificados na presente fiscalização, além de outros que a Infraero vier a identificar, no Terminal de Cargas

(TECA) do Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza/CE, enviando ao TCU, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da ciência, documentação comprobatória

das medidas adotadas;

9.2 recomendar à Infraero, com fulcro no art. 43, inc. I, da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 250, inc. III, do Regimento Interno do TCU, que passe a adotar os procedimentos

estabelecidos na OT - IBR 003/2011, do Instituto Brasileiro de Obras Públicas (Ibraop), no tocante ao acompanhamento da qualidade das obras concluídas sob sua gestão,

em especial:

9.2.1. realização de avaliações periódicas da qualidade das obras, após seu recebimento, no máximo a cada 12 (doze) meses;

9.2.2 durante o prazo de garantia quinquenal, se forem constatados defeitos nas obras, notificação da contratada, certificando-se de que as soluções propostas pela

empreiteira responsável sejam as mais adequadas;

9.2.3. caso os reparos não sejam iniciados pela empreiteira, ajuizamento do devido processo judicial;

9.2.4. manutenção em arquivo, entre outros, dos seguintes documentos: projetos, "as built", especificações técnicas, orçamento, termos de recebimento, contratos e

aditamentos, diário de obras, relatórios de inspeções técnicas após o recebimento da obra e notificações expedidas;

9.3 dar ciência à Infraero de que a omissão dos gestores no dever de exigir da contratada a reparação dos vícios verificados dentro do prazo de garantia da obra constitui

irregularidade, tendo em vista o direito assegurado à Administração pelo art. 69 da Lei nº 8.666/93 c/c o art. 618 da Lei nº 10.406/2002 (Código Civil);

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

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349

Síntese da providência adotada:

Em atenção ao Ofício de Notificação nº 180/2013-TCU/SecobEdif a Gerente de Relações com Órgãos Reguladores, em substituição, encaminhou ao Secretário da SecobEdif,

em 24.07.2013 o Memorando Circular nº 1885/SRNE/2013 que demonstra as tratativas realizadas pela Infraero para correção das inconformidades encontradas pelo TCU.

Com relação às recomendações referentes ao item 9.2 do Acórdão nº 1241/2013-TCU- Plenário encaminhou, também, o Memorando nº 14322/DO/2013 da Diretoria de

Operações informando a inexistência de óbices na utilização do normativo OT-IBR 003/2011, do Instituto Brasileiro de Obras Públicas (Ibraop) e estabelece ainda

considerações com relação aos apontamentos da área técnica. Em complemento ao Ofício nº 9312/DJOR/2013 encaminhou ao Secretário da SecobEdif, em 29.08.2013, os

Memorandos nºs 2374/SRNE/2013/SRNE/2013 e 494/SBFZ(FZMN)/2013 demonstrando a conclusão dos serviços executados no Terminal de Cargas-TECA, em

cumprimento ao Acórdão nº 1241/2013-TCU-Plenário – Ofício nº 11001/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 8/8/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 05.06.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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350

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

017 TC 006.617/2013-1 1274/2013-TCU-Plenário - RE Ofício Notificação 0276/2013-TCU/SEMAG

Descrição da Deliberação:

Recomendar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), vinculada à Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, e às empresas

Petrobras International Braspetro B.V. (PIB BV), SFE – Sociedade Fluminense de Energia Ltda., Termoceará Ltda. e Furnas – Centrais Elétricas S.A., vinculadas ao

Ministério de Minas e Energia, para que, quando da execução do Orçamento de Investimento, observem o valor aprovado para as respectivas fontes de financiamento na lei

orçamentária ou promovam a adequação desses valores de acordo com o disposto na lei de diretrizes orçamentárias; bem assim à Secretaria de Aviação Civil da

Presidência da República e ao Ministério de Minas e Energia para que orientem suas supervisionadas no sentido de garantir a efetivação de tal cumprimento (item 3.3.4);”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Financeira Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

O Presidente da Infraero encaminhou ao Secretário Executivo da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República o Memorando nº 13987/DFCT/2013 produzido

pelo Superintendente de Controladoria, apresentando síntese das providências adotadas no aprimoramento dos processos de acompanhamento da execução do Orçamento de

Investimentos. As medidas implementadas proporcionaram melhores condições para atingir os objetivos da Infraero, minimizando os riscos inerentes as suas atividades e

maximizando o controle no acompanhamento da execução do Orçamento de Investimentos – Ofício nº 9079/PR(PRAI)/2013.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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351

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

018 TC 010.074/2013-9 1359/2013-TCU-Plenário 1.8.2 DE A Infraero não foi notificada.

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.8.2. determinar à Infraero, com fundamento no art. 250, inciso II, do Regimento Interno/TCU que, caso deseje prosseguir com o Pregão Eletrônico 22/ADNR/SBEG/2013,

o faça sem considerar a empresa Karuana Serviços Ltda. como beneficiária da Lei Complementar nº 123/2006;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Noroeste - SRNR Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou à Superintendência Regional do Noroeste - SRNR em 17.06.2013 cópia do Acórdão para conhecimento e

adoção das recomendações – Memorando nº 12095/DJOR/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 08.07.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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352

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

019 TC 012.941/2013-1 1505/2013-TCU-Plenário - CI Ofício Notificação 1175/2013-TCU/SECEX-RJ

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

Dar ciência à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero de que o orçamento estimado para contratações públicas deve atender aos parâmetros de

mercado, nos termos do art. 43 da Lei 8.666/1993, cabendo- lhe, se for o caso, reavaliar suas estimativas para as composições de custos relativas a contratações que tenham

objeto similar ao que se licitou no RDC Eletrônico 20/DALC/SBCF/2012; em encaminhar cópia desta deliberação, acompanhada da instrução da unidade técnica, à

representante e à Infraero; e em arquivar os presentes autos.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou às Assessorias das Diretorias de Engenharia/DEAS, Administração/DAAS, Planejamento/DPAS e ao

Superintendente Regional do Rio de Janeiro/SRRJ, em 11.07.2013, o Ofício de Notificação nº 1175/2013-TCU/SECEX-RJ, de 21.06.2013, acompanhado do Acórdão e da

Instrução da Unidade Técnica, para conhecimento e providências – Memorando Circular nº 14090/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 14/8/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 14.07.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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353

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

020 TC 043.815/2012-0 1510/2013-TCU-Plenário 9.1 e subitens NO Ofício Notificação 0220/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. notificar a Infraero, com base no art. 179, § 6º, do Regimento Interno do TCU, em razão de os futuros instrumentos convocatórios que venha a publicar, tendo em vista

as irregularidades encontradas no Edital RDC Presencial 013/DALC/SBCT/2012, observe os seguintes requisitos para as licitações baseadas no regime de contratação

integrada:

9.1.1. a obra ou o serviço de engenharia deve preencher pelo menos um dos requisitos elencados no art. 20, § 1º, da Lei 12.462/2011, quais sejam, a natureza

predominantemente intelectual e de inovação tecnológica do objeto licitado (inciso I); ou que possam ser executados com diferentes metodologias ou tecnologias de domínio

restrito no mercado, pontuando-se na avaliação técnica, sempre que possível, as vantagens e benefícios que eventualmente forem oferecidas para cada produto ou solução

(inciso II);

9.1.1.1. para enquadramento do objeto nos ditames do inciso II, § 1º, do art. 20 da Lei 12.462/2011, a expressão "de domínio restrito de mercado" refere-se,

especificamente, ao termo "tecnologias", e não, necessariamente, às "diferentes metodologias";

9.1.1.2. tendo em vista que uma obra licitada com base no anteprojeto já carrega em si a possibilidade de a contratada desenvolver metodologia e/ou tecnologia própria

para a feitura do objeto, no caso de a motivação para a utilização da contratação integrada estiver baseada nessa viabilidade de emprego de diferenças metodológicas, nos

moldes do art. 20, § 1º, inciso II, da Lei 12.462/2011, justifique, em termos técnico-econômicos, a vantagem de sua utilização, em detrimento de outros regimes preferenciais

preconizados no art. 8º, § 1º c/c art. 9º, § 3º da Lei 12.462/2011;

9.1.2. faz-se necessária a motivação acerca da inviabilidade do parcelamento da licitação, em razão da diretriz enraizada no art. 4º, inciso VI, da Lei 12.462/2011;

9.1.3. a "matriz de riscos", instrumento que define a repartição objetiva de responsabilidades advindas de eventos supervenientes à contratação, na medida em que é

informação indispensável para a caracterização do objeto e das respectivas responsabilidades contratuais, como também essencial para o dimensionamento das propostas

por parte das licitantes, é elemento essencial e obrigatório do anteprojeto de engenharia, em prestígio ao definido no art. 9º, § 2º, inciso I, da Lei 12.462/2011, como ainda

nos princípios da segurança jurídica, da isonomia, do julgamento objetivo, da eficiência e da obtenção da melhor proposta;

9.1.4. no caso de obra de edificação, em regra, faz-se necessário que o anteprojeto preveja a arquitetura consistente do empreendimento, tendo em vista ser essa a

informação definidora do produto a ser entregue à Administração e constituir-se em elemento fundamental para a avaliação de eventuais metodologias diferenciadas para o

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354

seu adimplemento, como também para a elaboração dos demais projetos de engenharia a serem desenvolvidos à época do projeto básico;

9.1.5. sempre que o anteprojeto, por seus elementos mínimos, assim o permitir, as estimativas de preço a que se refere o art. 9º, § 2º, inciso II, da Lei 12.462/2011 devem se

basear em orçamento sintético tão detalhado quanto possível, balizado pelo Sinapi e/ou Sicro, devidamente adaptadas às condições peculiares da obra, conforme o caso,

devendo a utilização de estimativas paramétricas e a avaliação aproximada baseada em outras obras similares serem realizadas somente nas frações do empreendimento

não suficientemente detalhadas pelo anteprojeto, em prestígio ao que assevera o art. 1º, §1º, inciso IV c/c art. 8º, §§ 3º e 4º, todos da Lei 12.462/2011;

9.1.6. quando utilizada metodologia expedita ou paramétrica para abalizar o valor do empreendimento - ou fração dele -, consideradas as disposições do subitem anterior,

dentre duas ou mais técnicas estimativas possíveis, utilize a que viabilize a maior precisão orçamentária;

9.1.7. justifique, no bojo do processo licitatório, o balanceamento conferido para as notas técnicas das licitantes, como também a distribuição dos pesos para as parcelas de

preço e técnica, em termos da obtenção da melhor proposta, buscando, em razão do que dispõe o § 3º, do art. 9º, da Lei 12.462/2011, a valoração da metodologia ou técnica

construtiva a ser empregada e não, somente, a pontuação individual decorrente da experiência profissional das contratadas ou de seus responsáveis técnicos;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretorias de Administração e Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou às Assessorias das Diretorias de Administração/DAAS, Engenharia/DEAS e Empreendimentos/DPAS, em

21.06.2013, cópia do Acórdão acompanhado do Relatório e Voto, através de Memorando Circular nº 12642/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 10/9/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 20.08.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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355

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

021 TC 018.258/2010-7 4845/2013-TCU-1ªCâmara 9.2 DE A Infraero não foi notificada.

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. dar a seguinte redação ao item 1.8 do acórdão 6.883/2012-1ª Câmara:

"1.8. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária que se abstenha de convocar candidato aprovado em concurso público após o prazo de validade do

certame."

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores em substituição encaminhou à Superintendente de Recursos Humanos - DARH, em 24.07.2013, para conhecimento e

providências cópia do Acórdão, Relatório e Voto, através do Memorando nº 15051/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 26/8/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 25.09.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

022 TC 009.768/2013-0 1814/2013-TCU-Plenário 9.1 NO Ofício Notificação 0255/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. notificar a Infraero, com base no art. 179, § 6º, do Regimento Interno do TCU, em razão de os futuros instrumentos convocatórios que venha a publicar, tendo em vista

as irregularidades encontradas no Edital RDC Presencial 001/ADSE/SBCF/2013, como também ao julgado no Acórdão 1.510/2013-Plenário, que observe os seguintes

requisitos para as licitações baseadas no regime de contratação integrada:

9.1.1. sempre que o anteprojeto, por seus elementos mínimos, assim o permitir, as estimativas de preço a que se refere o art. 9º, § 2º, inciso II, da Lei 12.462/2011 devem se

basear em orçamento sintético tão detalhado quanto possível, balizado pelo Sinapi e/ou Sicro, devidamente adaptadas às condições peculiares da obra, conforme o caso,

devendo a utilização de estimativas paramétricas e a avaliação aproximada baseada em outras obras similares serem realizadas somente nas frações do empreendimento

não suficientemente detalhadas pelo anteprojeto, em prestígio ao que assevera o art. 1º, §1º, inciso IV c/c art. 8º, §§ 3º e 4º, todos da Lei 12.462/2011;

9.1.2. quando utilizada metodologia expedita ou paramétrica para abalizar o valor do empreendimento - ou fração dele -, consideradas as disposições do subitem anterior,

dentre duas ou mais técnicas estimativas possíveis, utilize a que viabilize a maior precisão orçamentária;

9.1.3. justifique, no bojo do processo licitatório, o balanceamento conferido para as notas técnicas das licitantes, como também a distribuição dos pesos para as parcelas de

preço e técnica, em termos da obtenção da melhor proposta, buscando, sempre que possível, em razão do que dispõe o § 3º, do art. 9º, da Lei 12.462/2011, a valoração da

metodologia ou técnica construtiva a ser empregada e não, somente, a pontuação individual decorrente da experiência profissional das contratadas ou de seus responsáveis

técnicos;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretorias de Administração e Engenharia Infraero (73)

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Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou às Diretorias de Administração/DAAS, Engenharia/DEAS e Planejamento/DPAS, em 17.07.2013, cópia do

Acórdão acompanhado do Relatório e Voto, através de Memorando Circular nº 14594/DJOR/2013. O processo encontra-se na SecobEdif.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 20/9/2013

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada.

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Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

023 007.722/2006-7 1823/2013-TCU-Plenário 9.2 a 9.4 CI,DE e AL Ofício de Notificação 0262/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. cientificar a Infraero que o orçamento mencionado no item 9.1 supra apresenta as seguintes inconsistências:

9.2.1 a taxa de BDI – Bonificação e Despesas Indiretas – deve ser diferenciada para a aquisição de equipamentos específicos, conforme pacificado na jurisprudência desta

Corte, conforme Súmula 253 deste Tribunal;

9.2.2 o item “Adicional de Transferência”, como também dos encargos sobre ele incidentes, componentes do item “Administração Local”;

9.3. determinar à Infraero que não inicie nenhum novo empreendimento, seja reforma, ampliação ou construção de aeroportos sem que se tenha os respectivos Projetos

Básicos, adequados a cada caso, nos termos da Lei, devendo fazer parte destes projetos os orçamentos detalhados, os quais deverão ter o respaldo dos Técnicos das áreas

afins, e serem aprovados por seus gestores, sob pena de aplicação da multa prevista nos normativos desta Corte;

9.4. alertar a Infraero que, no caso de retomada do empreendimento, com a reativação do Contrato já mencionado:

9.4.1 tendo em vista que o Termo de Acordo firmado entre a Infraero e o Consórcio veda tal possibilidade, não deverão ser admitidos quaisquer aditivos, sejam

quantitativos, qualitativos ou, ainda, relativamente a prazos, já que deverá o empreendimento ser administrado pelo Regime de Empreitada Global;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

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Síntese da providência adotada:

Foi entregue na SecobEdif, em 14.08.2013, o Memorando nº 16404/DEOB/2013 produzido pela Superintendência de Obras – Ofício nº 10372/PRAI(CPAAE)/2013. Em

28.08.2013 foi encaminhado ao Secretário da SecobEdif o Memorando nº 16966/DPAS/2013 produzido pela Assessoria da Diretoria de Planejamento, acompanhado do

Termo Aditivo nº 072-EG/2013/0011 para conhecimento e considerações do Tribunal – Ofício nº 10757/PRAI(CPAAE)/2013. Em 08.10.2013 foi encaminhado ao Secretário

da SecobEdif o Memorando nº 2017/DJCN/2013 produzido pela Superintendência de Consultoria Jurídica, contendo os documentos relativos ao processo nº

2008.34.00.00.32996-9 em curso na 5ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal. Ofício nº 12454/PRAI(CPAAE)/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 10/10/2013.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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360

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

024 007.109/2013-0 1978/2013-TCU-Plenário 9.1 a 9.4 DE, NO e RE Ofício de Notificação nº 296/2013-TCU/SecobEdif

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. determinar à Infraero, com base no artigo 250, inciso II, do Regimento Interno do TCU, que:

9.1.1. faça valer as exatas consequências estipuladas no contrato 0035-EG/2012/0061, pactuado com a empresa Fernandes & Terruggi Consultores Associados Ltda-EPP,

no que concerne ao atraso na entrega do objeto avençado, mormente no que se refere à potencial multa a ser aplicada, garantido à contratada o prévio contraditório, em

obediência ao que dispõe os arts. 66; 67, § 1º; 69, 70 e 86, todos da Lei 8.666/93 c/c art. 39 da Lei 12.462/2011;

9.1.2. caso decorram custos ou prejuízos ao erário decorrentes da mora na entrega dos projetos pela empresa Fernandes & Terruggi Consultores Associados Ltda-EPP,

promova as medidas necessárias para o respectivo ressarcimento ao erário dessas despesas pela projetista, inclusive por meio de tomada de contas especial própria, nos

termos do art. 8º, caput, da Lei 8.443/92, caso exauridas as medidas administrativas para recuperação do prejuízo;

9.2. determinar à Infraero que, com base no nos termos do art. 65, inciso II, alínea ‘b’ da Lei 8.666/1993, adote as medidas necessárias à repactuação do contrato de forma

a alterar o regime de execução para empreitada por preço unitário, observadas as seguintes condições:

9.2.1. devem ser expurgadas eventuais superestimativas na proposta da contratada que tenham compensado a aceitação do regime de empreitada global, que por sua

natureza contém imprecisões intrínsecas nos quantitativos;

9.2.3. deve-se assegurar que o preço final do contrato no regime de medições unitárias não seja superior àquele decorrente da continuidade do contrato no regime

orginalmente pactuado (empreitada global);

9.2.4. caso haja a necessidade de incluir serviços novos ao contrato, seu preço deve ser menor ou igual aos balizados pelo Sinapi ou do Sicro, conforme o caso, adaptados,

no que couber, à realidade local de execução do empreendimento, observado, ainda, a manutenção do desconto inicialmente pactuado com relação ao preço base da

licitação;

9.3. notificar à Infraero, com base no art. 179, § 6º, do Regimento Interno do TCU, que:

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361

9.3.1. nas empreitadas por preços globais, os instrumentos convocatórios devem especificar, de forma objetiva, as regras sobre como serão realizadas as medições, a

exemplo de pagamentos após cada etapa conclusa do empreendimento ou de acordo com o cronograma físico financeiro da obra, em atendimento ao que dispõe o art. 40,

inciso XIV, da Lei 8.666/93;

9.3.2. a empreitada por preço global, em regra, em razão de a liquidação de despesas não envolver, necessariamente, a medição unitária dos quantitativos de cada serviço

na planilha orçamentária, nos termos do art. 6º, inciso VIII, alínea 'a', da Lei 8.666/93, deve ser adotada quando for possível definir previamente no projeto, com boa

margem de precisão, as quantidades dos serviços a serem posteriormente executados na fase contratual; enquanto que a empreitada por preço unitário deve ser preferida

nos casos em que os objetos, por sua natureza, possuam uma imprecisão inerente de quantitativos em seus itens orçamentários, como são os casos de reformas de

edificação, obras com grandes movimentações de terra e interferências, obras de manutenção rodoviária, dentre outras;

9.3.3. a execução física do contrato 014-EG/2012/0061 está incompatível com o cronograma físico-financeiro previsto, evidenciando atraso na obra, com possibilidade de

impactos negativos no evento Copa do Mundo de 2014, caso não recuperados os prazos até então ultrapassados;

9.3.4. não obstante o ritmo lento das obras ensejarem a dilação do prazo contratual – e consequentemente maiores gastos com "administração local" e "manutenção do

canteiro" pagos mês a mês –, avalie os custos efetivos dessas rubricas orçamentárias, em razão de o pequeno número de frentes de trabalho eventualmente exigirem

menores encargos mensais;

9.4. recomendar à Infraero, com base no art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU, que institua, como regra contratual, o pagamento dos serviços relacionados à

"administração local" e à "manutenção do canteiro de obras" vinculado e proporcional ao andamento físico da obra, tal qual julgado no Acórdão 3.103/2010-Plenário, de

modo a tanto estimular a eficiência da contratada como reduzir o risco de pagamentos a maior dessas rubricas, em comparação com os encargos efetivamente incorridos

pelo particular;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração e Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

Em atenção ao Ofício de Notificação nº 296/2013-TCU/SecobEdif a Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Secretário da SecobEdif, José Ulisses

Rodrigues Vasconcelos, em 22.08.2013 os Memorandos nºs 16583/DESS/2013 e 6480/SRRJ(GTGL)/2013 contendo informações sobre as tratativas que estão sendo adotadas

pela Infraero, em atendimento ao Acórdão – Ofício nº 10710/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 23/12/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 11.09.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada.

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362

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

025 TC 007.432/2013-5 1979/2013-TCU-Plenário 9.1 e 9.4 DE/NO Ofício de Notificação nº 0298/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. determinar à Infraero, com base no art. 250, inciso II, do Regimento Interno do TCU, que, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da ciência, encaminhe a este Tribunal

a documentação comprobatória das medidas adotadas para a elisão das seguintes irregularidades constatadas na execução do Contrato 095-EG/2011/0025, tendente à

execução de obras e serviços de engenharia para reforma, adequação e ampliação do Terminal de Passageiros 1 do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em

Manaus/AM:

9.1.1. disparidade dos quantitativos medidos e efetivamente executados nos serviços de impermeabilização e execução do pavimento em concreto (itens 13.1.2.2 e 13.1.5.3

do orçamento);

9.1.2. pagamento dos serviços de guindastes (itens 1.2.1.5 e 1.2.1.6 do orçamento);

9.4. notificar a Infraero, com base no art. 179, § 6º, do Regimento Interno do TCU, acerca das seguintes irregularidades constatadas no decorrer da auditoria:

9.4.1. falhas na fiscalização, decorrente de omissões na verificação das armaduras nos elementos contratuais da edificação;

9.4.2 descumprimento de cláusulas contratuais, como a verificação dos limites para subcontratações e a substituição do profissional responsável pela obra.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

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363

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Secretário da SecobEdif, em 20.12.2013, o Memorando nº 25577/DE(DEAS)/2013 contendo em anexo o

Memorando nº 25051/SRNR/DENN/2013 com os esclarecimentos e documentos preparados pelo Superintendente de Empreendimentos Centro-Oeste, Norte e Nordeste e

Superintendente Regional do Noroeste – Ofício nº 15325/PRAI(CPAAE)/2013.

O processo encontra-se no Gabinete do Ministro-Relator.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada.

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364

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

026 TC 040.082/2012-1 4801/2013-TCU-2ª Câmara 9.3 CI Ofício de Notificação nº 1069/2013-TCU/SECEX-RS

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.3 dar ciência à Superintendência Regional do Sul da Infraero de que foi detectada a seguinte falha na condução do Pregão Eletrônico 340/ADSU/SBPA/2011 DR/RS:

9.3.1 não tornar sem efeito a adjudicação do objeto à empresa São Victor Serviços Médicos S/S Ltda. e a homologação da licitação, por ela não ter apresentado

tempestivamente a garantia exigida no edital, com a retomada do certame e adoção dos demais procedimentos pertinentes, conforme determina o art. 4º, incisos XVI e XXIII

da Lei 10.520/2002.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Sul Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou à Superintendência Regional do Sul-SRSU em 22.08.2013 cópia do Acórdão para conhecimento e

cumprimento – Memorando nº 17050/DJOR/2013.

Foi dada ampla publicidade da determinação deste acórdão, na empresa, através do PRAI INFORMA no dia 20/1/2014.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 14.01.2014.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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365

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

027 TC 013.820/2013-3 2224/2013-TCU-Plenário 9.1 NO Ofício de Notificação nº 369/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. notificar a Infraero, com base no art. 179, § 6º, do Regimento Interno do TCU, quanto aos seguintes achados de auditoria encontrados em exame ao Contrato 027-

EG/2012/0010, relativo à contratação do projeto executivo e da execução das obras e serviços de engenharia para reforma, ampliação e modernização do TPS, adequação

do sistema viário de acesso e ampliação do pátio de aeronaves para o Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza/CE:

9.1.1. existência de descompasso físico-financeiro entre as estimativas editalícias e o cronograma realmente executado até a data da inspeção realizada pela equipe de

fiscalização, em arrepio ao art. 66 da licitação, o que pode comprometer o adimplemento do objeto anteriormente à Copa do Mundo de 2014;

9.1.2. pactuação de contrato sob o regime de empreitada por preço global sem o estabelecimento de regras objetivas quanto às etapas pelas quais se realizarão os

pagamentos, em atendimento ao que dispõe o art. 40, inciso XIV, da Lei 8.666/93, como também ao Acórdão 1.978/2013-Plenário.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Superintendente Regional do Nordeste-SRNE e ao Superintendente de Empreendimentos Centro-Oeste,

Norte e Nordeste-DENN, em 16.09.2013, o Ofício de Notificação nº 369/2013-TCU/SecobEdif acompanhado do Acórdão para conhecimento da notificação contida no item

9.1 – Memorando nº 18.732/DJOR/2013.

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366

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 01.10.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada.

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Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

028 TC 017.124//2013-1 2293/2013-TCU-Plenário 9.2 NO Ofício de Notificação nº 373/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. notificar a Infraero, com base no art. 179, § 6º, do Regimento Interno do TCU, que foram encontradas as seguintes impropriedades na análise da documentação

referente à Concorrência 006/DALC/SBPA/2013:

9.2.1. inobservância, à época da elaboração do orçamento da obra, da Lei 12.844/2013, que alterou o art. 7º da Lei 12.546/2011 – a impactar nos custos das empresas da

construção civil nas áreas de construção de edifícios; instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções; obras de acabamento e outros serviços

especializados de construção – especificamente quanto à desoneração do INSS nos encargos sociais sobre a mão de obra e quanto à criação da Contribuição Previdenciária

sobre a Renda Bruta (CPRB), a onerar o BDI em 2%;

9.2.2. opção não motivada pelo não parcelamento de equipamentos eletromecânicos, tais como pontes de embarque, esteiras de bagagens, escadas rolantes e elevadores, à

revelia do disposto no § 1º do art. 23 da Lei 8.666/93, como também na Súmula-TCU nº 247.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Secretário da SecobEdif, em 04.10.2013 os Memorandos nºs 19841/DE/DEAS/2013, 19644/DESS/2013 e

1745/SRSU(GTPA)/2013 – Ofício nº 12443/DJOR/2013, com os esclarecimentos pertinentes ao item 9.2.2.

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368

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 25.09.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada.

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369

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

029 TC 012.988//2013-8 2441/2013-TCU-Plenário 9.1 NO Ofício de Notificação nº 398/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. com base no art. 179, § 6º, do Regimento Interno do TCU, notificar a Infraero que foi verificada inadequação no orçamento-base da licitação para contratação das

obras de adequação, complementação e conclusão das pistas de taxi e pátio de aeronaves do Aeroporto Internacional de Macapá/AP, objeto do contrato 105-EG/2012/0031,

contendo, em decorrência da utilização equivocada de premissas do Sicro, preços superiores aos de referência.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou à Superintendência de Empreendimentos Centro-Oeste, Norte e Nordeste-DENN em 23.09.2013 cópia do

Acórdão nº 2441/2013-TCU-Plenário, para conhecimento – Memorando nº 19318/DJOR/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 01.10.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada.

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370

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

030 TC 016.906/2012-8 5845/2013-TCU-2ª Câmara 9.2 e 9.3 DE/CI Ofício de Notificação nº 1652/2013-TCU/SECEX-MG

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2 determinar à Infraero que oriente suas unidades que realizam licitações para a concessão de uso de área para exploração comercial em aeroportos de que não é

necessário, para a incidência da hipótese prevista no Ato Administrativo 3196/DC/2011, que os objetos das concessões sejam exatamente idênticos, bastando que eles

pertençam ao mesmo ramo de atividade comercial;

9.3 dar ciência à Infraero de que a ausência da publicação do aviso de licitação em jornal diário de grande circulação no Estado, como ocorreu na Concorrência C/C

001/UFAF/SBUL/2008, afronta o disposto no art. 21, III, da Lei 8666/93.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Superintendente de Licitações e Compras/DALC e à Assessoria da Diretoria Comercial/DCAS em

27.09.2013 cópia do Acórdão acompanhado do Relatório e Voto para que sejam adotadas as providências cabíveis no tocante aos certames da Infraero – Memorando-Circular

nº 19713/DJOR/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 31.10.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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371

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

031 TC 020.982/2013-5 2618/2013-TCU-Plenário 9.1 DE Ofício de Notificação nº 0415/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.1. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero que, caso a empresa executora do contrato decorrente do Edital 001/DALC/SBAR/2013

seja alcançada pelas disposições constantes dos arts. 7º da Lei 12.546/2011 c/c 13 e 49 da Lei 12.844/2013, realize os necessários ajustes à avença, notadamente em relação

à planilha orçamentária, adequando o contrato aos ditames dos citados diplomas legais.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou à Superintendência Regional do Centro Leste/SRCE em 07.10.2013 cópia do acórdão acompanhado do

Relatório e Voto para conhecimento – Memorando nº 20393/DJOR/2013.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 10.10.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a determinação do TCU.

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372

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

032 TC 004.635/2012-4 7492/2013-TCU-1ª Câmara 1.6 RE Ofício de Notificação nº 2550/2013-TCU/SECEX-

RJ

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.6. Recomendar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) para que verifique a existência das seguintes desconformidades no tocante à execução

do contrato 0032- SF/2009/0061, firmado com a empresa ThyssenKrupp S.A., de substituição de elevadores do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antonio

Carlos Jobim, adotando as medidas corretivas que venham a ser necessárias, tendo em vista o interesse público:

1.6.1. presença da polia de desvio dos elevadores antigos, em detrimento do item 5.5 da especificação técnica GIG/GRL/651/ET-009, que veda a utilização de qualquer peça

ou componente dos elevadores antigos;

1.6.2. sinalizadores de posição internos e externos não serem do tipo para evitar vandalismo, nos termos do item 14.12 da especificação técnica GIG/GRL/651/ET-009; e

1.6.3. não atendimento aos requisitos de protocolo TCP/IP e Ethernet-IEEE na comunicação do sistema de controle dos elevadores, nos termos do item 17.4 da

especificação técnica GIG/GRL/651/ET-009.”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Rio de Janeiro Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

Em 11.11.2013 a Superintendência Regional do Rio de Janeiro recebeu o Ofício de Notificação nº 2550/2013-TCU/SECEX-RJ, de 01.11.2013, endereçado ao

Superintendente Regional André Luis Marques de Barros, encaminhando cópia do Acórdão nº 7492/2013-TCU-1ª Câmara, para conhecimento e adoção das medidas

previstas no item 1.6.

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373

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 30.12.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a recomendação do TCU.

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374

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

033 TC 006.631/2013-4 7290/2013-TCU-2ª Câmara 9.2 NO Ofício de Comunicação nº 539/2013-

TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. Notificar a Infraero de que, quando da pesquisa de preços de mercado para definição de valores referenciais de licitações, devem ser adotadas as cotações mínimas

encontradas sempre que se tratar de insumo ou equipamento fornecido exclusivamente por um conjunto restrito de empresas;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia e Diretoria de Administração Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

Em 15.01.2014 a Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Superintendente de Navegação Aérea e ao Superintendente de Gestão Estratégica a cópia do

Ofício de Comunicação nº 539/2013-TCU/SecobEdif acompanhado do para conhecimento e observação das recomendações em futuros certames, bem como, em conjunto, a

Gerência de Desenvolvimento Organizacional e a DALC analisem a conveniência e a necessidade de se alterar o MP nº 6.01 (LCT) – Memorando nº 835/DJOR/2014.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 23.12.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada.

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375

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

034 TC 025.754/2013-0 7294/2013-TCU-2ª Câmara 9.2 CI Ofício de Notificação nº 3181/2013-TCU/Selog

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. dar à Superintendência Regional Centro-Leste da Infraero ciência de que, quando constatada qualquer das situações indicadas no art. 7º da Lei 10.520/2002, deve ser

instaurado procedimento administrativo, com vistas a aplicar a penalidade prevista naquele dispositivo legal, sem prejuízo das multas estipuladas em edital e em contrato e

das demais cominações legais;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional Centro-Leste Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

Em 09.01.2014 a Superintendência Regional do Centro Oeste recebeu o Ofício de Notificação nº 3181/2013-TCU/Selog, de 27.12.2013, encaminhando cópia do Acórdão

para conhecimento e adoção da medida do item 9.2. Na mesma data, a Assessora do Superintendente Regional encaminhou o citado ofício acompanhado do acórdão à DJCO

para conhecimento e providências.O processo encontra-se na Selog.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi cientificada.

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376

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

035 TC 001.790/2013-7 3254/2013-TCU-Plenário 9.3 RE Ofício de Comunicação nº 535/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.3. recomendar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero que avalie a oportunidade e conveniência de adotar, nas concessões de áreas não

comerciais dos aeródromos, a exigência de pagamento de remuneração extra pelo concessionário, relativo a percentual incidente sobre o faturamento bruto de sua

atividade econômica;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Comercial Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou à Assessoria da Diretoria Comercial/DCAS e à Superintendência Regional do Centro-Oeste/SRCO, em

22.01.2014, cópia do Acórdão acompanhado do Relatório e Voto que o fundamentam para conhecimento e especial atenção ao item 9.3 – Memorando nº 1223/DJOR/2014.

Síntese dos resultados obtidos

O processo foi ENCERRADO em 09.01.2014.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa cumpriu a recomendação do TCU.

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377

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

036 TC 024.995/2013-4 7519/2013-TCU-2ª Câmara 9.3 RE Ofício de Comunicação nº 2375/2013-TCU/SECEX-BA

Descrição da Deliberação:

9.2. notificar a Superintendência Regional do Centro-Leste da Infraero de que:

9.2.1. não devem ser inseridas em seus instrumentos convocatórios cláusulas impondo a obrigatoriedade de comparecimento ao local das obras quando, por sua limitação

de tempo e em face da complexidade e extensão do objeto licitado, pouco acrescentem acerca do conhecimento dos concorrentes sobre a obra/serviço, de maneira a

preservar o que preconiza o art. 3º, caput, e § 1º, inciso I, da Lei 8.666/1993;

9.2.2. no caso de visita técnica facultativa, deve haver cláusula editalícia que estabeleça ser da responsabilidade do contratado a ocorrência de eventuais prejuízos em

virtude de sua omissão na verificação dos locais de instalação.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Centro-Leste Infraero (73)

Síntese da providência adotada:

A Gerente de Relação com Órgãos de Regulação encaminhou à Superintendência Regional Centro-Leste/SRCE em 12.12.2013 cópia do Acórdão para conhecimento e

providências – Memorando nº 25106/DJOR/2013.

O processo encontra-se na SECEX-BA.

Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A Empresa foi notificada

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378

9.1.2 – Deliberações do TCU Pendentes de Atendimentos ao Final do Exercício

Quadro A.9.1.2 - Deliberações do TCU Pendentes de Atendimentos ao Final do Exercício

UNIDADE JURISDICIONADA

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

001 TC 000.715/2011-5 509/2013-TCU-2ª Câmara 1.7.1 DE Ofício de Notificação nº 47/2013-TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.7.1. determinar à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero que apresente, no prazo de 30 (trinta) dias:

1.7.1.1. relatório técnico circunstanciado acerca da efetividade da intervenção que se realizou nos pavimentos do referido aeroporto (Convênio 004/2008/0029 e Termo de

Cooperação Técnica e Financeira - TCTF 006 EG/2009/0029); e

1.7.1.2. histórico de tramitação dos relatórios técnicos que informavam a necessidade de intervenções mais complexas no pavimento aeroportuário (juntados na peça 36

deste processo), acompanhado de relação nominal dos chefes das instâncias em que ocorreram tais trâmites, bem como de cópias de documentos originais que subsidiem a

informação prestada.”

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia Infraero (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em atenção ao Ofício de Notificação nº 47/2013-TCU/SecobEdif foi encaminhado ao Secretário da SecobEdif, em 05.04.2013 o Ofício nº 4527/DJOR/2013 com as

informações/documentos concernentes aos subitens 1.7.1.1 e 1.7.1.2 do Acórdão nº 509/2013-TCU-2ª Câmara, prestadas pela Superintendência Regional do Noroeste,

constantes do Memorando nº 564/SRNR/2013.

O processo encontra-se em fase de audiências, no Gabinete do Ministro-Relator.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Vide, no item acima, justificativa para o seu não cumprimento.

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379

UNIDADE JURISDICIONADA

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

002 TC 039.089/2012-6 306/2013-TCU-2ª Câmara 9.2 RE Ofício de Notificação nº 077/2013-

TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. recomendar à Infraero, com base no art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU, que, quando vier a estabelecer um intervalo mínimo

de diferença de valores entre os lances, tal qual regrado pelo art. 17, § 1º, inciso I da Lei 12.462/2011, preveja mecanismos que coíbam a

possibilidade de eventual licitante – que venha sistematicamente ofertando propostas intermediárias – de cobrir o menor preço por desconto

irrisório, como, por exemplo, obrigando a apresentação de lances com intervalo mínimo aplicado, tanto com relação às propostas de cada

licitante, como também com relação à melhor proposta, no caso de o lance intentar cobrir o menor preço;

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em atenção ao Ofício de Notificação nº 47/2013-TCU/SecobEdif foi encaminhado ao Secretário da SecobEdif, em 05.04.2013 o Ofício nº

4527/DJOR/2013 com as informações/documentos concernentes aos subitens 1.7.1.1 e 1.7.1.2 do Acórdão nº 509/2013-TCU-2ª Câmara,

prestadas pela Superintendência Regional do Noroeste, constantes do Memorando nº 564/SRNR/2013.

O processo encontra-se em fase de audiências, no Gabinete do Ministro-Relator.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Vide, no item acima, justificativa para o seu não cumprimento.

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380

UNIDADE JURISDICIONADA

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

003 007.086/2013-0 4244/2013-TCU-2ª Câmara 9.2 NO Ofício de Notificação 1145/2013-

TCU/Secex - RS

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

9.2. notificar a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero de que os critérios identificados na alínea "a" do item 7.6 do

pregão presencial 311/ADSU/SBPA/2012 - Infraero não são suficientes para aferir a exequibilidade das propostas ofertadas;

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência de Negócios Comerciais - DCNO Infraero (73)

Justificativa para o seu não Cumprimento:

Em 06.09.2013 a Gerente de Relações com Órgãos Reguladores encaminhou ao Secretário da Secex-RS Cláudio Augusto Prates Thomas o

Memorando nº 17997/NCGF/2013 por intermédio do qual a Superintendência de Negócios Comerciais-DCNC esclarece as razões que

sustentaram os critérios utilizados na alínea “a” do item 7.6 do edital do Pregão Presencial nº 311/ADSU/SBPA/2012, em atenção à notificação

contida no item 9.2 do Acórdão. Memorando nº 11421/DJOR/2013.

O processo foi ENCERRADO em 16.09.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Vide, no item acima, justificativa para o seu não cumprimento.

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381

UNIDADE JURISDICIONADA

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

004 TC 016.466/2009-9 7285/2013-TCU-1ª Câmara 9.2 DE Ofício de Comunicação nº 0415/2013-

TCU/Sefidtransporte

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação: 9.2. fixar prazo de quarenta e cinco dias para que a Infraero adote as providências a seguir, para o exato cumprimento da lei, no âmbito do Contrato 024-

ST/2004-0061:

9.2.1. promova ajustes nas planilhas de composição do preço unitário da água e do esgoto (Quadros 7 e 8 da proposta da contratada), para cálculo mensal

dos preços unitários de água e de esgoto por metro cúbico, desde o início da execução do contrato até a conclusão dos investimentos realizados no intuito de

obter água de fontes alternativas, conforme descrito abaixo:

9.2.1.1. Custo Médio de Aquisição e Consumo de Água [Item 1 do Quadro 7 e Item 7 do Quadro 8]: apure os custos a partir da ponderação entre a

composição das fontes efetivamente utilizadas (água da CEDAE e de fontes alternativas) e os respectivos custos de aquisição/produção;

9.2.1.2. Energia Elétrica [Item 4 do Quadro 7 e Item 2 do Quadro 8]: considere o valor de R$ 31.320,79 (trinta e um mil, trezentos e vinte reais e setenta e

nove centavos) para o custo da energia elétrica em fev/2005, conforme definido no RT-010/2006;

9.2.1.3. Depreciação dos Investimentos em Melhoria [Item 10 do Quadro 7 e Item 9 do Quadro 8] e Despesas Financeiras [Item 11 do Quadro 7 e Item 10

do Quadro 8]: apure os respectivos custos levando em conta:

9.2.1.3.1. a data de efetiva execução dos investimentos;

9.2.1.3.2. o prazo de amortização compreendido entre a data da execução dos investimentos e término da vigência do contrato, à exceção dos “Investimentos

em Melhorias do Sistema Atual” realizados em fev/2005, que devem ser amortizados nos primeiros cinco anos da concessão;

9.2.1.3.3. a taxa de juros de 25%, no caso dos investimentos previstos no Contrato 024.ST/2004-0061 realizados até fev/2007, desde que sua existência seja

comprovada fisicamente;

9.2.1.3.4. a taxa de juros de 25%, no caso dos eventuais investimentos sem previsão no Contrato 024.ST/2004-0061, realizados até fev/2007 a requerimento

da Infraero, a título de ampliação do objeto, desde que sua existência seja comprovada fisicamente e seu valor seja comprovado documentalmente;

9.2.1.3.5. a taxa de juros de 18,5%, no caso dos investimentos previstos no Contrato 024.ST/2004-0061, realizados a partir de mar/2007, desde que sua

existência seja comprovada fisicamente;

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382

9.2.1.3.6. a taxa de juros de 18,5%, no caso de eventuais investimentos sem previsão no Contrato 024.ST/2004-0061, mas realizados a partir de mar/2007 a

requerimento da Infraero, a título de ampliação do objeto, desde que sua existência seja comprovada fisicamente e seu valor seja comprovado

documentalmente;

9.2.1.3.7. a taxa líquida de remuneração de títulos públicos praticada à época de cada investimento, no caso dos investimentos sem previsão no Contrato

024.ST/2004-0061 e realizados em decorrência da álea extraordinária e extracontratual, inclusive aqueles inseridos por ocasião do 2º Termo Aditivo, desde

que sua existência seja comprovada fisicamente e seu valor seja comprovado documentalmente, bem assim que se fizeram necessários em decorrência da

impossibilidade de perfuração de novos poços;

9.2.1.3.8. a utilização do Sistema PRICE, conforme tabela “Quadro 5 - Demonstração do Resultado Projetado do 1º Ano”;

9.2.1.3.9. o valor histórico dos investimentos, sem correção;

9.2.1.3.10. abstenha-se de considerar, para fins de composição de preço unitário, as despesas de depreciação indicadas na tabela “Quadro 5 -

Demonstração do Resultado Projetado do 1º Ano”;

9.2.1.4. Despesas com Devedores Duvidosos [Item 14 do Quadro 7 e Item 13 do Quadro 8]: zere o custo no período em que o risco de inadimplência foi

suportado pela Infraero;

9.2.1.5. BDI [Item 15 do Quadro 7 e Item 14 do Quadro 8]:

9.2.1.5.1. exclua a CPMF (0,35%) do custo a partir de jan/2008;

9.2.1.5.2. substitua o percentual da Despesa Administrativa do Escritório Central incidente sobre o faturamento de água por 2,03% e o incidente sobre o

faturamento de esgoto por 1,56%;

9.2.2. as novas tarifas deverão ser recalculadas mensalmente até o mês de conclusão dos investimentos para obtenção de água de fontes alternativas, quando

deverão ter seu valor fixado, passando a variar somente nas hipóteses previstas no item 5 do Contrato 024.ST/2004-0061;

9.2.3. adote os preços unitários de água e de esgoto por metro cúbico apurados após ajustes acima, como referência para os faturamentos mensais dos

serviços prestados, bem como para fins de eventuais reajustamentos e repactuações subsequentes;

9.2.4. atribua as perdas de água à CDN, mediante a aplicação dos percentuais, incidentes sobre o volume de águas adquiridas da Companhia Estadual de

Águas e Esgotos – Cedae, de 11,33% de set/2007 a fev/2008, de 8% nos doze meses seguintes e de 5% até o fim do contrato;

9.2.5. deduza dos valores faturados a água consumida pela CDN, inclusive a referente às medições de fev/2005 e do período entre jun/2005 e fev/2007;

9.2.6. apure o saldo resultante dos créditos e débitos junto à CDN e proponha a celebração de termo aditivo, para acerto de contas;

9.2.7. caso a CDN se oponha à celebração de aditivo, adote as medidas administrativas e legais pertinentes, inclusive instauração de tomada de contas

especial; e

9.2.8. avalie, à luz do expressivo aumento do consumo total de água verificado a partir da implantação do processo de obtenção de água de reuso, a

vantajosidade e a economicidade do sistema, informando esta Corte sobre suas conclusões e providências que considera apropriadas a evitar que o novo

sistema onere o contrato.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Financeira Infraero (73)

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383

Justificativa para o seu não Cumprimento:

A Infraero/DJOR solicitou ao Ministro-Relator Walton Alencar Rodrigues a prorrogação do prazo por mais 60 (sessenta) dias a fim de atender

integralmente a determinação contida no subitem 9.2 do Acórdão nº 7285/2013 – TCU – 1ª Câmara.

A Infraero ainda está dentro do prazo para apresentar os cálculos e as justificativas determinadas pelo Acórdão.

O processo encontra-se na Sefidtransp.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Vide, no item acima, justificativa para o seu não cumprimento.

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384

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO Infraero (73)

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

005 TC 034.638/2012-1 518/2013-TCU-2ª Câmara 1.6.1 DE Ofício de Notificação nº 048/2013-

TCU/SecobEdif

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Infraero Infraero (73)

Descrição da Deliberação:

1.6.1. determinar à Infraero que, nos editais de futuras licitações baseados no modo de disputa aberto do RDC, atente para necessidade de

observar a correta aplicação dos princípios consignados na Constituição Federal, bem como na recente Lei 12.462/2011 que instituiu Regime

Diferenciado de Contratações Públicas – RDC, principalmente os concernentes a economicidade e a isonomia entre os licitantes, abstendo-se

de permitir a apresentação de lances intermediários antes da definição da proposta mais vantajosa para a administração pública;

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria de Administração Infraero (73)

Justificativa para o seu não cumprimento:

Em 19.03.2013 a Infraero entrou com Pedido de Reexame endereçado ao Ministro-Relator Aroldo Cedraz em face do Acórdão nº 518/2013-

TCU-2ª Câmara requerendo reexaminar a determinação de que a Infraero deve se abster a apresentação de lances intermediários antes da

definição da proposta mais vantajosa para a administração pública, bem como que não estão sendo aplicados a nova modalidade licitatória e os

princípios administrativos constitucionais de forma adequada.

O processo foi ENCERRADO em 18.03.2013 e REABERTO em 21.03.2013.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Vide, no item acima, justificativa para o seu não cumprimento.

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385

18 ANEXO V – TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÃO DO ORGÃO DE CONTROLE

INTERNO

9.2.1 – Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

Quadro A.9.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1 Relatório de Auditoria de Gestão nº 102/2011 5.1 Ofício n° 11416/2011/GEAUD/

CISET/MD, de 13/10/2011.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

“...a Infraero permanece realizando concessões de áreas públicas em desacordo com o entendimento do TCU conforme

os Acórdãos 3045/2010 – 1ª Câmara e 3047/2010 – 1ª Câmara.” (Conclusão do SINAPI Aeroportuário).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência de Estudos e Projetos de Empreendimentos – DEEP / Gerência de Orçamento de

Empreendimentos – EPOE

Monitoramento: Gerência de Auditoria de Obras e Tecnologia - AIOT

73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor à AIOT:

Sobre o resultado da auditoria realizada (Nº 31/PRAI(AIOT)/2012), o Gestor informou que foi criada uma Força Tarefa,

com o intuito de aprovar a metodologia de implantação do SINAPI – Aeroportuário e, ainda, revisar e complementar as

composições analíticas de preços unitários – CAPU´s, junto à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Os trabalhos foram

realizados entre 5/7/2009 e 18/4/2011. Como resultado dos trabalhos da Força Tarefa, foi definido que deveria ser

assinado um Instrumento Contratual junto à CAIXA, para Implantação do módulo aeroportuário no SINAPI.

Em 20/09/2012 foi assinado o Contrato TC nº 055-PS/2012/0001 no valor de R$3.524.861,66, cujo objeto é assim

definido: "Implantação Inicial do módulo Sistema Nacional de Pesquisa e Custos e Índices da Construção Civil

(SINAPI), compreendendo a aferição e validação de 118 (cento e dezoito) Composições Analíticas de Preços Unitários

(CAPU´S), por Instituição de Pesquisa a ser contratada pela CAIXA.” A caixa ainda não contratou a empresa

especializada para aferição e validação das composições analíticas de preços unitários, conforme previsto no Plano de

Trabalho anexo ao TC nº 055-PS/2012/0001. Não temos ainda um produto para ser avaliado isto irá depender do

cronograma dos trabalhos a ser desenvolvido pela Caixa Econômica Federal.

Síntese dos Resultados Obtidos

Os resultados serão mensurados após a implementação da providência acima.

Atualização em outubro/2013.

Conforme informado pela Gerência de Orçamento de Empreendimentos – EPOE, via e-mail, em 11/10/2013, área

gestora do Termo de Contrato nº 055-PS/2012/0001, com a Caixa Econômica Federal, cujo objeto é a implantação do

módulo aeroportuário no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI), os trabalhos

desenvolvidos junto à Caixa foram encaminhados conforme a seguir:

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386

Estando devidamente contratada para o desenvolvimento do trabalho, a CAIXA procedeu à pesquisa no mercado para

detectar instituições capazes de realizar a aferição de acordo com a metodologia estabelecida, tendo sido detectados dois

possíveis entes:

- DEC – Departamento de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro;

- ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica.

O DEC, alegando excesso de compromissos e escassez de pessoal, declinou da participação no processo.

O ITA, por sua vez, demonstrou interesse na condução do trabalho, o que resultou no contrato vigente.

Necessidade de alterar a metodologia dos trabalhos (por meio de novo aditivo – ora em celebração):

Para a assinatura do contrato foi proposta uma metodologia de execução dos serviços de aferição e validação das

CAPUs que, no desenvolvimento regular das atividades mostrou-se inadequado em face do que se aponta a seguir:

Iniciado em novembro de 2012, o subcontratado da CEF (ITA) deparou-se com diversas dificuldades decorrentes da

diferença entre o panorama encontrado nos aeroportos do País e o previsto na elaboração da metodologia.

A metodologia previa que 90% das composições, que totalizavam 118, deveriam ser aferidas a partir de medições em

campo, denominado Aferição Tipo I, e os 10% restantes poderiam ser baseados em bibliografia, opinamento técnico ou

ensaios laboratoriais – Aferição Tipo II.

Para o enquadramento de determinado serviço como Tipo I, deveriam ser observadas uma obra em cada região do País,

sob o argumento de obtenção de coeficientes com representatividade nacional.

O requisito para o Tipo I, portanto, pressupõe que todos os serviços a serem aferidos sejam executados em ao menos

uma obra aeroportuária em cada região do Brasil durante a vigência do contrato.

Diante disso, a metodologia mostrou-se inadequada e inexequível em face da inexistência da concomitância de serviços

afins nas cinco macrorregiões do país, razão na qual se funda a alteração da metodologia.

Assim, após a análise da metodologia e dos problemas encontrados durante a execução inicial dos trabalhos, o ITA

propôs nova metodologia com o intuito de viabilizar a aferição, não incorporar às composições aferidas problemas

técnicos verificados na execução e nem desconformidades entre o serviço e todo o regramento a que obras

aeroportuárias estão submetidas.

De forma resumida, a metodologia proposta obedecerá aos seguintes procedimentos:

Definição de uma nova listagem de serviços representativa para o SINAPI-Aeroportuário;

Revisão rigorosa das Especificações Técnicas dos Serviços (ETs);

Elaboração das ETs das novas composições incluídas na lista;

Elaboração de Composições Analíticas de Preços Unitários – CAPUs de base teórica, obtidas preferencialmente a

partir da adaptação de composições disponíveis na base de dados SICRO/SINAPI complementadas com outras fontes

bibliográficas ou consultas a especialistas; e

Aferição das CAPUs e ajuste final das Especificações Técnicas dos serviços através de visita às obras aeroportuárias.

Segundo o ITA a nova metodologia tem como premissa a representatividade dos serviços que comporão o SINAPI

Aeroportuário e apresenta vantagens em relação à metodologia inicial.

Informações da área responsável em janeiro/2014

O Gestor que informou à AIOT o que segue:

Tópicos abordados (sinopse):

Celebração do Termo Aditivo nº 01 – (Termo Aditivo nº 032-PS/2013/0001);

Celebração do Termo Aditivo nº 02 (Segundo aditamento nº 145-PS/2013/0001);

Pagamento de fatura das primeiras 3 medições, comprovado o etapeamento contratual e entrega das primeiras

composições de preços unitários de serviços aeroportuários.

1. Relatório sintético do Termo Aditivo nº 1 (Termo Aditivo nº 032-PS/2013/0001) – firmado em 29.07.13 e

publicado no DOU em 05.08.2013:

A celebração do primeiro termo aditivo ao contrato nº 055-PS/2012/0001 teve por natureza a contratação onerosa de

instituição aferidora para cumprimento de um objeto específico. A contratação refere-se à Fundação Casimiro

Montenegro Filho, pela Caixa, fundação encarregada da aferição das 118 composições de custo, todas relativas à

construção de aeroportos, com vigência de 24 meses e valor contratual de R$ 1.500.000,00.

2. Relatório sintético do Termo Aditivo nº 2 (Segundo aditamento nº 145-PS/2013/0001) – firmado em 24.12.2013 e

publicado no DOU em 26.12.2013:

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387

Por intermédio do Ofício nº 0235/2013/GEPAD datado em 23.08.2013, a Caixa Econômica Federal aprovou a nova

metodologia de aferição e a nova lista de serviços, em vista da inadequação da anterior orientação de condução dos

trabalhos. A GEPAD (Caixa) produziu a Nota Técnica 0030/13, de 13.08.2013, onde motivou a necessidade técnica de

ajustes, relatando o histórico da execução do contrato de aferição desde seu início de vigência (nov/2012), notificando

a manifestação de sua subcontratada ITA com as alegações de inexequibilidade do trabalho segundo a metodologia

inicial, e ainda, expondo os principais pontos da nova metodologia indicada para a condução dos trabalhos e sua

manifestação de aceitação.

Conforme a Nota Técnica 0030/13, de 13.08.2013, a nova metodologia obedece aos seguintes procedimentos:

Definição de uma nova listagem de serviços representativa para o SINAPI – Aeroportuário.

Revisão rigorosa das Especificações Técnicas dos Serviços (ETs).

Elaboração das ETs das novas composições incluídas na lista.

Elaboração de Composições Analíticas de Preços Unitários – CAPUs de base teórica, obtidas preferencialmente a

partir da adaptação de composições disponíveis na base de dados SICRO/SINAPI complementadas com outras

fontes bibliográficas ou consultas a especialistas, e

Aferição das CAPUs e ajuste final das Especificações Técnicas dos serviços através de visita às obras

aeroportuárias.

O ITA assevera que a nova metodologia tem como premissa a representatividade dos serviços que comporão o SINAPI

Aeroportuário e apresenta vantagens em relação à metodologia inicial. A nova metodologia, ao contrário de assumir

como referência as situações pontuais encontradas nas obras dos aeroportos do país, o que na prática, com as visitas

realizadas, se mostraria imprudente por incorporar ineficiências construtivas ou desconformidades, seriam

desenvolvidas “composições teóricas” baseadas nas melhores referências disponíveis na literatura, incluindo normas,

manuais e dados de fornecedores, consultas a especialistas e visitas técnicas a órgãos da Aeronáutica responsáveis por

obras aeroportuárias no Brasil. Essas composições de preços de obras e serviços de engenharia tornarão modelo

referencial para a execução de serviços eficientes de engenharia aeroportuária, e serão contrastadas com a execução

durante a fase de aferição em campo, podendo ser ajustadas sempre que justificável.

Para todo efeito, foram mantidas as condições básicas de contrato, cabendo ao ITA a aferição das composições, bem

como o desenvolvimento dos produtos atrelados a cada composição, tais como memória de cálculo, caderno de

encargos e critérios para qualificação dos serviços. Considere-se que na alteração no plano de trabalho constou

também a supressão do item 2.2, reduzindo o contrato em R$ 186.895,68. O valor final do contrato, considerando os

Termos Aditivos 01 e 02, é de R$ 3.615.719,62.

As condições acima expostas fundamentaram o Termo Aditivo nº 02 (Segundo aditamento nº 145-PS/2013/0001) ao

contrato nº 055/PS/2012/0001, firmado em 20.09.2012 entre a Caixa e a Infraero.

3. Pagamento de fatura

Nos termos do novo plano de trabalho e cronograma de desembolso, foram pagos à Caixa valores referentes aos

quatro primeiros períodos – trimestres do ano de 2013, totalizando o montante de R$ 990.941,14. Para tanto, a Caixa

encaminhou a Fatura de Prestação de Serviços. A mencionada fatura foi liquidada pela Infraero em janeiro de 2014.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

O atendimento à recomendação encontra-se em andamento.

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388

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Itens do RA Comunicação Expedida

2 Relatório de Auditoria Operacional nº

1/2011 (OS n° 2011/0296)

“a”, “c”, “d”, “e”, “g”, “j”

(segunda parte), “o”, “p”

Ofício nº

40/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

a) Criação de sistema de informação integrado para a gestão dos empreendimentos. Ao implementar essa ação, a

empresa deve adotar cuidados para evitar que o processo de desenvolvimento ou customização comprometa o

andamento das atividades. Deve, ainda, coordená-lo com a reestruturação da empresa que decorrerá do processo de

concessão dos aeroportos.

c) Regulamentação do papel do líder do empreendimento, contendo pelo menos os seguintes requisitos: atos formais de

designação; formulação de normas detalhadas de suas atribuições; nível de competência para condução do processo,

de forma a lhe conferir autonomia compatível com sua missão.

d) Designação de empregados para a função de líder de empreendimento em nível hierárquico com autonomia

compatível com as atribuições - no mínimo superintendente regional. Isso se justifica pelo fato do líder ser mais um

agente facilitador do que executor.

e) Implementação de ações efetivas para assegurar uma maior estabilidade dos requisitos dos empreendimentos ao

longo do processo de elaboração dos projetos e execução das obras, de modo a evitar alterações de escopo ou de

características importantes, que impliquem no reinício dos trabalhos ou ampliação dos prazos de conclusão.

g) Maior acompanhamento, pela Diretoria de Empreendimento - DT, no tocante ao andamento das ações conduzidas

pelas GTs, atuando prioritariamente nos empreendimentos que apresentam cronogramas com maiores atrasos, num

sistema consolidado de informações e permanentemente atualizado.

j) Segunda parte da recomendação: Otimizar a coordenação de prazos entre diversas etapas ou contratos de um

mesmo empreendimento: obras e apoio à fiscalização, projeto executivo e obras, obras e aquisição de mobiliários e

equipamentos. Embora cada empreendimento devesse seguir um plano mestre, como o seu acompanhamento não

ocorre a contento , tornou-se difícil a sua certificação segundo os padrões pré-definidos.

o) A empresa deve coordenar melhor as ações, de modo a observar o “caminho crítico” na sequência de etapas e

atividades, evitando que determinado procedimento se inicie sem que outro, do qual dependa, esteja concluído.

p) Deve também focar sua política na conclusão dos empreendimentos no menor prazo possível, evitando fazer com que

procedimentos a eles relacionados fiquem suspensos por motivos outros que não a melhor sequência de etapas

possível, visando concluir o empreendimento no menor lapso de tempo.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão - DG 73

Síntese da Providência Adotada

O Gestor informou que as recomendações acima serão atendidas com o desenvolvimento dos trabalhos em fase final de

contratação como a FDTE – Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia, com previsão para início

de Janeiro/2012, cujo escopo abrange a implantação de metodologia de gestão baseada na filosofia do PMI (Project

Management Institute). Nesse contexto, serão implantados Escritórios de Projetos (PMO – Project Management Office)

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389

na Sede e nas Superintendências ou Gerências Temporárias de Empreendimentos (STs e GTs), localizadas nos

aeroportos onde serão desenvolvidos os empreendimentos considerados estratégicos pela Empresa e pelo Governo

Federal, aí incluídos aqueles localizados nas cidades-sedes da Copa FIFA 2014.

Essa filosofia prevê a padronização de procedimentos e a troca sistematizada de informações entre esse PMO, bem

como a sua disponibilização aos stakeholders, por meio de solução(ões) que deverá(ão) interagir e ser integrada(s) aos

demais sistemas em uso na Infraero, permitindo um acompanhamento pari passu do cronograma dos empreendimentos

e, consequentemente, uma atuação oportuna e eficiente da administração em todo o processo (planejamento, licitações,

contratações, projetos, obras, entrega de mobiliários e equipamentos etc.), de modo a evitar/minimizar atrasos que

possam comprometer a sua realização pela e tempestiva.

Finalmente, informou que estão previstos, também, nesse trabalho o diagnóstico e, se pertinente, a redefinição dos

processos necessários à realização dos empreendimentos, incluindo aqueles conduzidos pelas áreas que interfaceiam

com o Sistema de Engenharia da Infraero, como, por exemplo, a Diretoria de Aeroportos e a Diretoria Comercial, de

modo geral as principais demandantes, a Diretoria de Administração, responsável pela realização das licitações e

contratações, e a Diretoria Jurídica, além das 8 Superintendências Regionais, que dão suporte administrativo e jurídico

às STs e GTs.

(CF nº 1237/DTAS/2012, de 17/01/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Os resultados serão mensurados após a implementação da providência acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

a) A consultoria FDTE – Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia foi contratada e o trabalho foi

iniciado em 24/01/2012 com término previsto para 25/02/2014.

O projeto contratado junto a FDTE teve como objeto: contratação de serviços de pesquisa e diagnóstico do Sistema de

Engenharia com implantação de processo de desenvolvimento institucional de engenharia suportado por técnica de

gestão de projetos no âmbito da Infraero.

Foram aplicados os conceitos e ferramentas de Gestão de Projetos, entre elas a criação PMO – Setorial de Engenharia, a

definição de manuais de procedimentos, a implantação da metodologia de Gestão de Empreendimentos e Projetos.

O escopo do Projeto Infraero/FDTE é composto dos seguintes produtos:

Produto 01 - Diagnóstico da situação atual do Sistema de Engenharia e dos Aeroportos ligados à Diretoria de

Empreendimentos. (O trabalho focou inicialmente as 12 Gerências Temporárias de Empreendimentos e está em fase

de conclusão o diagnóstico das 9 unidades de engenharia das Superintendências Regionais).

Produto 02 - Implantação do Sistema de Gerenciamento de Projetos, e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos.

(entregue).

Produto 03 - Acompanhamento Gerencial dos Empreendimentos, e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos. (em

andamento).

Produto 04 - Manual de Procedimentos de Gestão de Projetos para o Sistema de Engenharia. (entregue – em processo

de melhoria (PDCA) do MGE - Manual de Gestão de Empreendimentos com a execução do produto 3).

Do escopo total, já foram executados os produtos 01 e 04; o produto 02 está executado e o 03 está em andamento,

gerando melhorias nos processos implantados no produto 2 e no produto 4 já entregues. Para finalização dos produtos

02 e 04, estão sendo implantados alguns artefatos que ajustados ao perfil de maturidade em gerenciamento de projetos

das unidades de Engenharia da Infraero. O produto 03 está em andamento sendo responsável pelo acompanhamento dos

produtos 01, 02 e 04.

c) A regulamentação do papel do Líder de Empreendimento foi realizada por meio da definição das suas atribuições nos

Manuais de Gerenciamento de Projetos e de Empreendimentos, publicado no Portal de Empreendimentos/Manual de

Desenvolvimento de Empreendimentos – MDE, disponível em web.

Em complemento, a Norma Gestão de Projetos foi encaminhada conforme Memorando nº 16264/DPGP/DPGE/2013 à

área responsável pela publicação (GEDO) e está em tramitação na Diretoria Jurídica da Infraero.

d) Os Líderes de Empreendimentos foram designados conforme Ato Administrativo nº. 2036/DP/2013, de 25/04/2013,

(anexo1).

e) A DPDR, após aprovação do MRIE e encaminhamento para elaboração e implantação do projeto não altera requisitos

ou premissas salvo por:

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390

Força de lei, tais como Resoluções da ANAC,

Determinação da DIREX através de Diretriz Estratégica, ou

Necessidade técnica, por solicitação da própria área executora dos projetos e obras por advento de força maior

devidamente justificada.

Dessa forma, entendemos que são evitadas alterações durante o desenvolvimento do projeto.

g) O Manual de Gerenciamento de Projetos (MGP) prevê os processos previstos na figura a seguir que são realizados

pelo Líder de Projeto.

Os processos 3.2.1, 3.2.2 e 3.4.1 são específicos para o Gerenciamento do Tempo e estão detalhados no anexo 2. Tais

processos estão implantados e sendo executados nas unidades de engenharia locais (12 Gerências Temporárias) sendo

suportados pelo Líder de Empreendimento. Todo processo sofre monitoramento por um processo de Governança

realizado pela DPGP (Superintendência de Gestão de Projetos) da Diretoria de Planejamento.

Dessa forma, o acompanhamento dos cronogramas dos Empreendimentos e Projetos prioritários, executados e

controlados pelas Gerências Temporárias, é realizado pela Diretoria de Planejamento (DP), especificamente pela

Superintendência de Gerenciamento de Projetos por meio dos Indicadores de Projetos e de Contratos, disponibilizados

no Portal de Empreendimentos, disponíveis inclusive à Presidência da Infraero e a todas as Diretorias. Os Indicadores,

baseados na Técnica de Análise de Valor Agregado (EVA),são atualizados mensalmente.

j, o, p) A implantação da Metodologia de Gerenciamento de Empreendimentos (MGE) e de Projetos (MGP) promove a

gestão dos Empreendimentos (conjunto de Projetos) com o objetivo de atingir um mesmo benefício, conforme as boas

práticas previstas no Program Management Professional do PMI-Project Management Institute, e de Projetos (conjunto

de contratos), segundo as recomendações do PMBok do PMI.

O MGP é a ferramenta para que os prazos dos diversos contratos de um Projeto sejam planejados e coordenados com

efetividade, favorecendo que sejam atingidas as metas de prazos e custos. Dentre as atividades dos processos prescritos

no MGP, é acompanhado o “caminho crítico” do cronograma do Projeto.

(Memorando n° 21474/DPGP/2013, de 23/10/2013).

Prazo de implementação

a, c, d, g, j, o, p) Início: 24/01/2012 e Término: 25/02/2014. Acompanhamento posterior pelo PMO Engenharia

(DPGP). (A Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014).

e) Implementado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

a, c, d, g, j, o, p) Dos resultados obtidos, podemos citar como pontos positivos a percepção da importância e

necessidade de planejamento por parte das áreas da Sede e GTEs.

A Implantação do DPE - Diagrama de Processos e MPE – Manual de Produtos, que auxiliou o trabalho de

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391

reestruturação das Diretorias de Engenharia e Empreendimentos, que culminou na instituição da Diretoria de

Planejamento.

Outro resultado importante é a implantação do Banco de Informações de Recursos Humanos, uma ferramenta web de

banco de dados, que tem como finalidade identificar as habilidades dos profissionais de engenharia e arquitetura no

âmbito da Infraero com o intuito de gerenciar os Recursos Humanos de forma matricial em Projetos específicos.

Quanto à implantação do MGE – Manual de Gerenciamento de Empreendimentos, que trata o Empreendimento como

um Programa, trouxe para a Empresa a visão de que o Gerenciamento deve extrapolar o controle da obra, abrangendo

desde o Pré-Empreendimento até a entrega dos benefícios à Operação dos Aeroportos. No estágio atual, os Líderes de

Empreendimentos estão sendo treinados, a estrutura analítica dos empreendimentos (EAE) foi idealizada e os

cronogramas estão sendo elaborados.

Quanto ao MGP – Manual de Gerenciamento de Projetos, os Coordenadores de Projetos foram treinados conforme a

metodologia e foram realizados treinamentos em ferramentas adicionais como o MS Project avançado, onde foram

capacitados mais de 70 profissionais. Foram elaboradas as estruturas analíticas de projetos (EAP) das obras prioritárias

e os cronogramas foram elaborados e estão em processo de validação e formalização com as empresas contratadas, onde

necessário.

Os indicadores de contratos estão sendo acompanhados pelo portal de empreendimentos e estão em fase de preparação e

avaliação interna, para início de utilização, os indicadores de Projetos e de Empreendimentos.

Os indicadores são apresentados mensalmente ao Comitê de Investimentos da Infraero, Diretoria Executiva e ao

COGEE (Comitê Gestor de Empreendimentos Estratégicos), este último formado por Diretores e objetiva a adoção de

ações em casos que gerem impacto ao Empreendimento.

Destaca-se que o resultado desse trabalho, que gera uma forte mudança de cultura na empresa, demanda um tempo de

amadurecimento. O TCU em recente auditoria operacional, pontuou riscos a implementação desse projeto, dentre os

quais destacamos:

Implantação da metodologia nas unidades de engenharia das Superintendências Regionais (está em processo de

execução - sendo o diagnóstico realizado pela FDTE e os demais processos pela DPGP);

Reavaliação da maturidade em gestão de projetos - realizada nova avaliação e sendo treinada equipe da Infraero para

continuidade dessas avaliações após o término do contrato com a FDTE;

Continuação do processo de treinamentos (Infraero tem plano de treinamento para continuação da capacitação);

Elaboração, pela FDTE, de padrões técnicos para orientar a fiscalização e as empresas contratadas para a execução de

obras, em vista da nova metodologia de gestão que está sento implantada - foi desenvolvido e encontra-se em

aprovação pela Diretoria de Engenharia;

Revisão dos processos mapeados junto às Superintendências da Diretoria de Engenharia - em desenvolvimento com a

FDTE (foi realizado o levantamento inicial e proposta agora uma fase de melhoria de processos);

Intensificação da divulgação da Metodologia de Gerenciamento de Projetos nos veículos de comunicação internos;

Adequação dos Manuais desenvolvidos pela consultoria da FDTE para o padrão normativo interno da Infraero (NI) -

em andamento;

Prever o desenvolvimento das habilidades de gerenciamento geral dos profissionais designados para atuar como

líderes de projeto / Considerar outras formas de treinamento além dos cursos, tendo em vista o grau de conhecimento

requerido para os diferentes grupos, e ainda a efetividade, o alcance e os custos das ações promovidas / Adotar

medidas de incentivo à participação dos profissionais da Infraero como disseminadores de conhecimento - temos

trabalhado em um plano de realização de treinamentos em EAD para otimização dos recursos e do tempo.

e) Os fatores impactantes serão avaliados após a implementação das providências propostas.

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392

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

3 Relatório de Auditoria Operacional nº 1/2011 “b” Ofício nº 40/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

b) Adoção de sistemática de integração técnica entre as áreas de projeto e obra, já que toda a parte de planejamento

ficou subordinada à Diretoria de Gestão e de Empreendimentos, e a execução à Diretoria de Engenharia.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão - DG / Superintendência de Gestão de Projetos - DGGP 73

Síntese da Providência Adotada

Informação do Gestor: Na estrutura organizacional aprovada e em implantação na Infraero, foi criada a

Superintendência de Planejamento de Empreendimentos – DTPE, em cuja estrutura foi agregada a antiga Gerência de

Planejamento de Engenharia e Meio Ambiente – DEPL, a qual, aliás, não consta da Figura 2- Estrutura da DE antes da

IP N° 171/DA/2011 – pág. 19 do Relatório em comento -, e uma nova gerência, a Gerência de Acompanhamento –

PEAC, com duas Coordenações: de Informações Gerencias, oriunda da DEPL e de Acompanhamento de todo o

desenrolar dos empreendimentos, desde a concepção inicial até sua entrada em operação.

Na estrutura da Diretoria de Engenharia – DE, também em implantação, foi prevista a criação da Gerência de

Acompanhamento – DEAO, com duas Coordenações: de Acompanhamento dos Eventos dos Empreendimentos e de

Informações Gerenciais. Essa Gerência ficará responsável por manter a DTPE/PEAC informada sobre o andamento das

obras dos Empreendimentos.

A implantação plena dessas duas unidades administrativas será feita durante o desenvolvimento dos trabalhos da FDTE,

mais especificamente, quando da instalação dos PMO na Sede e nas STs e GTs.

(CF nº 1237/DTAS/2012, de 17/01/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Os resultados serão mensurados após a implementação da providência acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Foi realizada a reestruturação das Diretorias de Engenharia (DE) e de Empreendimentos (DT), conforme Ato

Administrativo nº. 1836/DP/2013 (anexo 3). Essa reestruturação levou para a Diretoria de Engenharia as

Superintendências de Meio Ambiente, Projetos (anteriormente na Diretoria de Empreendimentos), Obras e

Empreendimentos Norte, Sul e Centro-Oeste e Empreendimentos Sul e Sudeste. Nesse período a então Diretoria de

Empreendimentos (DT) passou a ter a designação de Diretoria de Planejamento (DP), passando a integrar todas as

unidades de planejamento da Infraero, conforme Ato Administrativo nº. 2016/DP/2013 (anexo 4), que abrange as

Superintendências de Gerenciamento de Projetos, Gestão Estratégica e Desenvolvimento Aeroportuário.

Essas alterações fizeram com que a então estrutura da DEAO não mais tivesse sentido passando todas as atividades de

planejamento e acompanhamento para a PEAC. Esta estrutura hoje cuida das atividades e processos de Governança da

Gestão de Projetos (MGP), das Informações dos Empreendimentos, Qualidade e ciclo de melhoria continua do Manual

de Desenvolvimento de Empreendimentos, da Gestão dos Empreendimentos (MGE). Às unidades de Engenharia coube

a execução das atividades técnicas nas áreas de projetos de engenharia, obras e meio ambiente.

(Memorando n° 21474/DPGP/2013, de 23/10/2013).

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393

Prazo de implementação

Implementado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A melhoria do fluxo de comunicação e de trabalho foi observada a partir da reestruturação adotada.

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394

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

4 Relatório de Auditoria Operacional nº 1/2011 “f” Ofício nº 40/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

f) Participação dos órgãos externos que têm áreas dentro dos aeroportos (PF, ANVISA, Receita, Ministério da

Agricultura) na definição dos requisitos, de modo a minimizar os problemas quando da aprovação do projeto básico

pelos mesmos, formalizando as definições ainda na etapa de planejamento, com o compromisso de manutenção, de

modo a minimizar as frequentes alterações durante as etapas posteriores.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão - DG / Superintendência de Gestão de Projetos - DGGP 73

Síntese da Providência Adotada

Informação do Gestor: A definição dos requisitos é formalizada por meio do MRIE – Memorial de Requisitos

Operacionais da Infraestrutura, inclusive as áreas que deverão ser destinadas aos órgãos citados, o qual é construído

com base no Manual e Procedimentos de Planejamento Padrão da Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de

Operações - DOPL e nas características específicas de cada empreendimento. Estas propostas são discutidas e

aprovadas por todos os Superintendentes da Diretoria de Aeroportos - DO e pelo Diretor de Aeroportos.

Após esta aprovação, o MRIE é enviado a Superintendência de Planejamento dos Empreendimentos da Diretoria de

Empreendimento – DTPE – para a elaboração dos documentos técnicos (Memorial do empreendimento) necessários à

elaboração dos Projetos Básicos e Executivos.

As dificuldades/pendências existentes decorrem de solicitações pontuais locais que divergem dos padrões estabelecidos

pela DOPL. (CF nº 1237/DTAS/2012, de 17/01/2012).

Informado pela DOPL que “a Infraero deverá incluir esse assunto nas discussões do âmbito da Comissão Nacional de

Autoridades Aeroportuárias – CONAERO”.

(CF N° 5462/DOPL/2012, de 2/3/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Aguardando o resultado da medida informada acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Durante a fase de elaboração do MRIE há consulta às áreas operacionais e comerciais quanto aos requisitos propostos,

bem como aos Aeroportos e Superintendências Regionais envolvidos, sendo solicitado a estes o contato com os Órgãos

Públicos atuantes no aeroporto.

(Memorando n° 21474/DPGP/2013, de 23/10/2013).

Prazo de implementação

Implementado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Pela falta de uma padronização institucional nos requisitos de cada um destes Órgãos, sendo as propostas analisadas e

aprovadas a nível local pelos representantes dos órgãos públicos, se houver troca em sua estrutura a nova autoridade

pode divergir do que foi aceito pelo antecessor. Em virtude disso, ressalta-se a necessidade de definição sistêmica dos

requisitos de cada Órgão, através de gestão junto às suas Sedes.

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395

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

5 Relatório de Auditoria Operacional nº 1/2011 “h” Ofício nº 40/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

h) Reformular a política de estipulação de multas para os novos contratos, de modo a conferir maior efetividade ao

instrumento.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão - DG 73

Síntese da Providência Adotada

Informação do Gestor: Por meio do Ato Administrativo n° 2729/DA/2011, de 6/10/2011, foi constituído, em

Outubro/2011, um Grupo de Trabalho – GT com o objetivo de apresentar à Diretoria Executiva proposta objetivando a

identificação de dispositivos que proporcionem maior transparência, exatidão e agilidade nos procedimentos e rotinas a

serem praticados nas contratações, em especial, nos seguintes casos:

3) Cláusulas de Penalidades previstas nos contratos de obras, serviços de engenharia e contínuos;

O Grupo apresentou e foram aprovadas pela Diretoria Executiva, em adição às penalidades já previstas nas minutas

contratuais em uso, as seguintes propostas, ora em fase de inclusão nos normativos pela área competente:

Aplicação de multa por atrasos nas entregas das Garantias de Cumprimento do Objeto, Riscos de Engenharia e

Responsabilidades Civis e Trabalhistas, na proporção de 0,10% por dia de atraso, incidente sobre o valor do

contrato;

Para os empreendimentos ligados ao PAC/COPA e outros de valores superiores a R$ 40 milhões, aplicação de

multa moratória na proporção de 0,10 (na 1ª ocorrência) a 0,40 (para a 4ª ocorrência no mesmo serviço), incidente

sobre o valor do serviço em atraso;

Aplicação de multa moratória por atraso no início dos serviços, sendo 0,10% ao dia para atrasos de até 15 dias e

5% nos atrasos superiores a 15 dias, sujeito neste caso à rescisão contratual, ambos incidentes sobre o valor do

contrato; e

Aplicação de sanção por atraso em itens do cominho crítico do empreendimento, na proporção de 10% incidente

sobre o valor total da respectiva parcela (valor previsto para medição no período).

(CF nº 1237/DTAS/2012, de 17/01/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Novas cláusulas de aplicação de penalidades previstas nos contratos de obras, serviços de engenharia e contínuos.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

A nova minuta de Contrato está em utilização desde 15/08/2012, portanto as novas contratações de obras e serviços de

engenharia já adotam esse padrão de contrato.

(Memorando n° 21474/DPGP/2013, de 23/10/2013).

Prazo de implementação

Implementado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

O fator positivo percebido foi que a criação do grupo de trabalho para elaboração da nova minuta de contrato,

envolvendo diferentes áreas da empresa, possibilitou o desenvolvimento de cláusulas contratuais com efetividade de

aplicação, principalmente quanto à questão de multas, bem como gerou boa aceitação das áreas envolvidas.

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396

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

6 Relatório de Auditoria Operacional nº 1/2011 “m” Ofício nº

40/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

m) Adotar e/ou dar prosseguimento às providências necessárias à atualização e aprovação dos planos diretores dos

aeroportos.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Desenvolvimento Aeroportuário - DGDR 73

Síntese da Providência Adotada

A Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de Operações - DOPL encaminhou CF CIRC n°

900/DOPL(PLPD)/2011, de 12/1/2011, às Superintendentes da Sede, das Regionais e dos Aeroportos que comunica o

programa de revisão/atualização dos Planos Diretores Aeroportuários.

(CF nº 31841/DOAS/2011, de 23/12/2011).

Síntese dos Resultados Obtidos

A recomendação já havia sido objeto de ação pela Infraero, conforme informado acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação do Gestor: A DPDR, em cumprimento ao programa de trabalho estabelecido pela então Diretoria de

Operações, assim como pela Resolução ANAC nº 270, encaminhou para avaliação e aprovação daquela Agência

Reguladora os Planos Diretores Aeroportuários das unidades cujo processamento de passageiros, no ano base 2009, foi

superior a 400.000, o que extrapola a relação dos aeroportos inseridos na Prioridade 1.

Desta forma, verifica-se que o cronograma em curso para conclusão de encaminhamento dos Planos Diretores

Aeroportuários está em conformidade com o supramencionado Programa, bem como com a legislação em vigor,

inexistindo não-conformidade da Infraero sobre este assunto.

À guisa de atualização, apresento anexo (Situação dos Planos Diretores Outubro2012.pdf) planilha atualizada sobre o

processo de aprovação dos Planos Diretores aeroportuários junto à ANAC.

É mister salientar que, no caso dos Aeroportos de Congonhas, Santos Dumont e Salvador, em decorrência da alta

complexidade para a definição do desenvolvimento do aeroporto, em consonância com as normas aeronáuticas,

aeroportuárias e ambientais em vigor, foi informado àquela Agência sobre a inviabilidade de conclusão dos respectivos

Planos Diretores Aeroportuários (demais anexos). Nesse contexto, foi solicitado à Secretaria de Aviação Civil – SAC-

PR, a constituição de Grupo de Trabalho, com participação de representantes da SAC-PR, ANAC, Infraero e DECEA,

com o objetivo premente de identificar os problemas nos aeroportos em tela, viabilizar uma discussão conjunta em prol

do atendimento da demanda por transporte aéreo daquelas regiões e das normas de segurança operacional emanadas dos

órgãos reguladores, assim como propor alternativas viáveis de desenvolvimento dessas unidades aeroportuárias.

Cumpre ressaltar que a DPDR já deu início à consecução dos seguintes Planos Diretores, que processaram menos de

200.000 passageiros no ano de 2009:

Plano Diretor do Aeroporto de Tefé;

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397

Plano Diretor do Aeroporto de Uberaba;

Plano Diretor do Aeroporto de Criciúma;

Plano Diretor do Aeroporto de Pelotas;

Plano Diretor do Aeroporto de Uruguaiana;

Plano Diretor do Aeroporto de Ilhéus.

Até o final de Outubro/2013 esta Superintendência encaminhará à ANAC os Planos Diretores dos Aeroportos de

Corumbá e da Pampulha.

Posteriormente, a DPDR dará início à elaboração dos Planos Diretores dos aeroportos que não atendem à aviação

regular, uma vez que, nesses casos, de acordo com as Resoluções ANAC nº 153 e 270, não se faz mandatória a

aprovação dos Planos Diretores Aeroportuários.

(Memorando n° 21474/DPGP/2013, de 23/10/2013).

Prazo de implementação

Ações executadas dentro do prazo previsto em norma.

(A Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014).

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Os fatores impactantes serão avaliados após a implementação das providências propostas.

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398

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

7 Relatório de Fiscalização de Demandas

Internas nº 25/2012 “a”

Ofício n° 994/2012/COFIP/

CISET/SG-PR, de 4/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

a) Em futuras licitações, abster-se de utilizar a modalidade licitatória Pregão para a contratação de execução de obras

de engenharia, em atendimento à legislação e jurisprudência vigentes.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretorias de Engenharia – DE e Diretoria de Administração - DA 73

Síntese da Providência Adotada

A Superintendência de Auditoria Interna encaminhou documento (CF CIRC N° 37479/PRAI(AIPD)/2012, de

14/12/2012) com a recomendação em questão às áreas da empresa envolvidas (Diretorias de Obras de Engenharia – DE,

de Gestão de Empreendimentos – DT e de Administração – DA), salientando a importância de se reforçar a necessidade

de análise criteriosa com a finalidade de estabelecer se o serviço de engenharia a ser contratado pela modalidade Pregão

enquadra-se realmente como “serviço comum”, conforme descrito na Lei n° 10.520/2002, sob pena de a legalidade dos

atos vir a ser questionada em futuros exames de auditoria.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendido.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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399

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

8 Relatório de Fiscalização de Demandas

Internas nº 25/2012 “b”

Ofício n° 994/2012/COFIP/

CISET/SG-PR, de 4/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

b) Implementar e comprovar a glosa referente aos valores pagos indevidamente por serviços ainda não executados (R$

935.599,08), bem como a restituição à Infraero do valor correspondente à atualização financeira de tais pagamentos,

conforme previsto nos itens 3.10 e 3.11 do contrato firmado.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Noroeste - SRNR / Gerência de Engenharia - EGNR 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor:

Até janeiro de 2013 foi glosado o total de R$ 571.014,49 (Solicitações de Pagamentos 79-SP1, 80-SP1 e 83-SP1) e o

restante será atualizado e glosado no pagamento da última medição dos serviços pela contratada. Comprovantes

encaminhados à CISET/SG-PR.

(CF N° 5673/EGNR/2012 e Memorando n° 67/SRNR(EGNR)/2013, de 6/11/2012 e 11/1/2013, respectivamente).

Em 28/5/2013, a Superintendência Regional do Noroeste informou, por meio do Memorando nº

987/SRNR(EGNR)/2013, que “a efetivação da glosa da última parcela do aditamento à Contratada, determinada no

Relatório de Fiscalização nº 25/2012-COFIP-CISET-SG-PR, no valor de R$ 377.512,13 (...), não foi realizada em face

de ocorrência da tempestiva e total conclusão dos serviços contratados e, consequentemente, a constatação da

inexistência do fator determinante para realização da referida glosa, tendo em vista que as esteiras de bagagens objeto

da demanda, já estavam integralmente instaladas no local”.

Por meio do Memorando nº 1339/SRNR(EGNR)/2013, de 9/7/2013, foi apresentado o comprovante do recolhimento de

R$ 6.226,12, “relativo à diferença de atualização de parcela de serviço/obras pagas antecipadamente”.

(Encaminhado à CISET/SG-PR o Ofício nº 8828/PRAI(AIPD)/2013, de 9/7/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendido.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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400

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

9 Relatório de Fiscalização de Demandas

Internas Nº 25/2012 “c”

Ofício n° 994/2012/COFIP/

CISET/SG-PR, de 4/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

c) Efetivar a glosa do valor de R$ 131.675,12 (cento e trinta e um mil, seiscentos e setenta e cinco reais e doze

centavos) referente ao pagamento a maior de serviços da cobertura da obra.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Noroeste - SRNR / Gerência de Engenharia - EGNR 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor:

O valor foi glosado integralmente na 12ª medição do contrato, conforme solicitação de pagamento de numero 83-SP1.

Comprovante encaminhado à CISET/SG-PR.

(CF N° 5673/EGNR/2012 e Memorando n° 67/SRNR(EGNR)/2013, de 6/11/2012 e 11/1/2013, respectivamente).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendido.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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401

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

10 Relatório de Fiscalização de Demandas

Internas nº 25/2012 “d”

Ofício n° 994/2012/COFIP/

CISET/SG-PR, de 4/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

d) Firmar Termo Aditivo ao contrato que reduza seu valor em R$ 502.229,16 (quinhentos e dois mil, duzentos e vinte e

nove reais e dezesseis centavos), referente à retirada do item “2.16.6.10.3 – Serviços de manutenção inicial do sistema

transportador de bagagens” da planilha orçamentária.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Noroeste - SRNR / Gerência de Engenharia - EGNR 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor:

Elaborado termo de aditamento nº 0076-EG/2012/0030 cujo objeto prevê Alteração contratual para exclusão do item

2.16.6.1.10.3 – serviços de manutenção inicial do sistema transportador de bagagens, resultando na supressão do valor

de R$ 502.229,16 (quinhentos e dois mil, duzentos e vinte e nove reais e dezesseis centavos) no valor total do contrato.

Tais serviços encontram-se assegurados na garantia do fabricante. Nesse caso o valor global do contrato passará de R$

7.990.000,00 para R$ 7.487.770,84.

O documento acima teve sua publicação efetivada em 29/10/2012 [encaminhado à CISET/SG-PR].

(CF N° 5673/EGNR/2012, de 6/11/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendido.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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402

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

11 Relatório de Fiscalização de Demandas

Internas nº 25/2012 “e”

Ofício n° 994/2012/COFIP/

CISET/SG-PR, de 4/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

e) Encaminhar comprovante do recolhimento da multa imposta à Contratada pelo atraso na execução da obra.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Noroeste - SRNR / Gerência de Engenharia - EGNR 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor::

A multa aplicada no valor de R$ 19.259,67, retida por ocasião do processamento da Solicitação de Pagamento 80SP1 já

encaminhada via e-mail a contratada, demonstrativo do pagamento e das retenções efetivadas em 18/10/2012 e via

Correspondência Formal (CF nº 5657/EGNR/2012) [Comprovantes encaminhados à CISET/SG-PR].

(CF N° 5673/EGNR/2012, de 6/11/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendido.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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403

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

12 Relatório de Fiscalização de Demandas

Internas nº 25/2012 “f”

Ofício n° 994/2012/COFIP/

CISET/SG-PR, de 4/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

f) Abster-se de autorizar o início de futuras obras sob sua responsabilidade anteriormente à obtenção das respectivas

Licenças Ambientais de Instalação.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Noroeste - SRNR / Gerência de Engenharia - EGNR 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor:

Emitido Despacho nº 553/EGNR/2012 aos colaboradores da Gerência de Engenharia dando ciência dessa

recomendação. Documento encaminhado à CISET/SG-PR.

(CF N° 5673/EGNR/2012, de 6/11/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendido.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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404

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

13 Relatório de Fiscalização de Demandas

Internas nº 25/2012 “g”

Ofício n° 994/2012/COFIP/

CISET/SG-PR, de 4/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

g) Providenciar o registro da ART (anotação de responsabilidade técnica) pelo atual engenheiro responsável pela

fiscalização da obra.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional do Noroeste - SRNR / Gerência de Engenharia - EGNR 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor:

Esta disposição imediata foi procedida junto ao atual Fiscal Operacional. Documento (CREA-RO – ART N°

8207305234) encaminhado à CISET/SG-PR.

(CF N° 5673/EGNR/2012, de 6/11/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendido.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

Page 153: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

405

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

14 Relatório de Fiscalização n° 2/2012 “b” Ofício n° 511/2012/COFIP-CISET-

SG-PR, de 22/6/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

b) Instaurar processo de apuração de possível dano ao Erário, e respectivas responsabilidades, em decorrência dos

pagamentos à Empresa Minas Park Aparecida Estacionamentos Ltda, relativo ao 4º Termo Aditivo ao TC

061/SRGR/AD (SBGR)/2002, contrários aos dispositivos contratuais.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência de Corregedoria – DJCR 73

Síntese da Providência Adotada

A Superintendência de Corregedoria informou por meio da CF n° 21296/CRPC/2012, de 25/7/2012, que foi constituída

a Sindicância n° 067/DJCR/2012 – 067.057.12.01, conforme Ato Administrativo n° 2334/CRPC/2012, de 9/7/2012 e

recomposta, por motivos operacionais, por meio do Ato Administrativo n° 2569/CRPC/2012, de 25/7/2012.

Síntese dos Resultados Obtidos

Sindicância instaurada.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Sindicância em instrução.

(Memorando n° 21672/CRPA/2013, de 25/10/2013)

Prazo de Implementação

Sindicância em andamento (a Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014).

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

1. Declaração de suspeição do empregado designado para presidir a Comissão de Sindicância;

2. Desligamento a pedido do novo Presidente da Comissão de Sindicância;

3. Necessidade de nova designação para presidir a Comissão;

4. Complexidade da matéria objeto da Sindicância, necessidade de conhecimentos específicos nas áreas de

planejamento, gestão e fiscalização de contratos.

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406

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

15 Relatório de Fiscalização Nº 26/2012 e

3/2013 “a”

Ofício n° 994/2012/COFIP/ CISET/ SG-PR, de

4/10/2012 e 3/2013/ COFIP/CISET/SG-PR, de

25/2/2013.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

a) Em futuras obras, caso ocorra atrasos significativos em seus cronogramas de execução, avalie pormenorizadamente

o risco do não cumprimento dos contratos pelas Contratadas, ouvindo e discutindo com todas as partes envolvidas,

notadamente, com os funcionários da Infraero envolvidos diretamente na Gestão e Fiscalização do contrato.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretorias de Engenharia – DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pela área gestora:

“Serão adotados para futuros empreendimentos a serem realizados sob a gestão da EGRJ”.

(Memorando n° 12585/DE(DEAS)/2013, de 21/6/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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407

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

16 Relatório de Fiscalização Nº 26/2012 e

3/2013 “b”

Ofício n° 994/2012/COFIP/ CISET/ SG-PR, de

4/10/2012 e 3/2013/ COFIP/CISET/SG-PR, de

25/2/2013.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

b) Em futuras obras, envidar esforços de modo a garantir que os projetos contratados tenham nível de precisão

suficiente para caracterizar a obra, evitando a reincidência de falhas como a ocorrida devido à alteração da

metodologia de construção da cobertura da obra analisada.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pela área gestora:

“Serão adotados para futuros empreendimentos a serem realizados sob a gestão da EGRJ”.

(Memorando n° 12585/DE(DEAS)/2013, de 21/6/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

Page 156: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

408

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

17 Relatório de Fiscalização Nº 26/2012 e

3/2013 “c”

Ofício n° 994/2012/COFIP/ CISET/ SG-PR,

de 4/10/2012 e 3/2013/ COFIP/CISET/SG-

PR, de 25/2/2013.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

c) Na gestão futura de contratos, não permitir que esses prosperem sem a devida eficácia, exceto em casos

excepcionais, devidamente justificados e por tempo razoável.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pela área gestora:

“Serão adotados para futuros empreendimentos a serem realizados sob a gestão da EGRJ”.

(Memorando n° 12585/DE(DEAS)/2013, de 21/6/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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409

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

18 Relatório de Fiscalização Nº 26/2012 e

3/2013 “d”

Ofício n° 994/2012/COFIP/ CISET/ SG-PR, de

4/10/2012 e 3/2013/ COFIP/CISET/SG-PR, de

25/2/2013.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

d) Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART referente à fiscalização da obra em comento.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pela área gestora:

“A partir de 02/08/2012, conforme AA n° 2660/DA/DT/DE/2012, a Infraero passou a adotar a prática da emissão da

ART para fiscalização de obras e projetos. A obra em referência é de 2010 e, na época, utilizava-se a ART de cargo e

função para fiscalização de obras. No momento, o contrato encontra-se rescindido. No entanto, a Infraero já adota tal

prática”.

(Memorando n° 12585/DE(DEAS)/2013, de 21/6/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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410

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

19 Relatório de Fiscalização nº 26/2012 e

3/2013 “e”

Ofícios n° 994/2012/COFIP/CISET/SG-PR, de

4/10/2012, e 3/2013/COFIP/CISET/SG-PR, de

25/2/2013.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

e) Em futuras obras, providenciar as devidas ARTs de Fiscalização no início de suas execuções.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pela área gestora:

“Serão adotados para futuros empreendimentos a serem realizados sob a gestão da EGRJ”.

(Memorando n° 12585/DE(DEAS)/2013, de 21/6/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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411

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

20 Relatório de Fiscalização nº 26/2012 e

3/2013 “f”

Ofícios n° 994/2012/COFIP/CISET/SG-PR, de

4/10/2012, e 3/2013/COFIP/CISET/SG-PR, de

25/2/2013.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

f) Aplicar as devidas penalidades à Contratada devido à rescisão contratual.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pela área gestora:

“O contrato foi rescindido em 13/12/2012, inclusive com aplicação de multa de 10% do valor global do contrato e

impedimento de licitar e contratar com a Infraero pelo período de 2 anos, conforme AA n° 3712/DEOB/2012 e AA n°

4199/DE/2012”.

(Memorando n° 12585/DE(DEAS)/2013, de 21/6/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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412

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

21 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “1”

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

1) Revisar as normas internas que tratam da concessão de uso de áreas comerciais em aeroportos, de forma a

estabelecer uma sistemática eficaz para avaliação dos preços específicos que constarão nos editais.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pela área gestora: Muito embora as justificativas apresentadas pela Infraero não tenham sido

acolhidas pela CISET, informamos que a Superintendência de Negócios Comerciais – DCNC promoverá os estudos

necessários para o aprimoramento e/ou desenvolvimento de sistemática de precificação das áreas que serão concedidas.

As normas internas que tratam da concessão de uso de áreas comerciais em aeroportos já estão em franco processo de

revisão, consoantes elementos comprobatórios.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos resultados obtidos

Os resultados serão mensurados após a implementação das providências acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Com a publicação da Lei nº 12.833/2013, todos os processos da Infraero relacionados à licitação serão

significativamente alterados, deixando de se aplicar os procedimentos então fixados pela Lei 8.666/93 e RLCI, para a

contratação simplificada, nos moldes hoje feitos pela Petrobras. Indubitavelmente os processos da Comercial também

passarão por modificações severas, exigindo total revisão das Normas Internas. Dessa forma a Diretoria decidiu por

aguardar a regulamentação (Decreto) do novo dispositivo legal para, então, promover a reformulação da NI 13.03/E

(COM), conforme Despacho nº 593/DJ/2013.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

6 (seis) meses após a publicação do Decreto (a Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até

julho/2014). ???

Justificativa para o seu não cumprimento

Reformulação da forma de contratação da Infraero.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

O novo diploma legal, no atual cenário concorrencial, promoverá celeridade e direcionamento adequado às concessões

de uso de áreas comerciais, resultando em contratos mais próximos à realidade dos grandes centros empresariais.

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413

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

22 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “2”

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

2) Criar metodologia que permita uniformizar as porcentagens sobre o faturamento de lojas francas a serem

repassadas à Infraero como variáveis adicionais, tendo em vista que foram definidas quatro porcentagens diferentes

sobre mercadorias estrangeiras nos três processos licitatórios analisados para instalação de lojas francas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pela área gestora: Será avaliada a uniformização de percentuais sobre faturamento de lojas francas,

no bojo do estudo em curso visando garantir a perfeita aderência da recomendação e a uniformização dos

procedimentos adotados pela Infraero. Não obstante, existem regulamentações externas que normatizam as atividades

de lojas francas, dentre as quais destacamos: Instrução normativa RFB nº 863 de 17/7/2008 e Portaria MF nº 112 de

10/6/2008. A Infraero, ao realizar os procedimentos de licitação, consulta a Receita Federal que possui competência

originária sobre o processo, conforme elementos de evidência.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pela área gestora: A Infraero passará a adotar um único percentual variável que será aplicado sobre

o faturamento bruto do concessionário. Tal medida está alinhada com as melhores práticas internacionais para essa

atividade.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

Imediato.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Devido os estados brasileiros praticarem tributações diferenciadas, o percentual a ser aplicado variará entre 25% a 35%,

cabendo à administração aeroportuária definir o percentual a ser utilizado com base na tributação aplicada pela Receita

Federal no seu estado.

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414

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

23 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “4”

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

4) Atualizar a Norma Infraero 8.04 (ADP), adequando os itens 26 e 27 à Norma Brasileira NBR 14653-1, no que diz

respeito à especificação das avaliações.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais – DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: Com o objetivo de atendimento às recomendações apontadas no Relatório de

Monitoramento nº 01/2012/COAUD/CISET/SG-PR, resultante da ação de controle de monitoramento desenvolvida pela

Secretaria de Controle Interno da Presidência da República – CISET/SG-PR, no que se refere à atualização da Norma

Infraero 8.04 (ADP), adequando os itens 26 e 27 à Norma Brasileira NBR 14653-1, no que diz respeito à especificação

das avaliações, encaminhamos a V.Sa. cópia da CF nº 22183/DFCT(CTPA) dirigida à Superintendência de

Planejamento e Gestão, solicitando as adequações da referida Norma da Infraero.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012 de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Aguardando atualização da Norma.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pelo Gestor: A NI 8.04/C (ADP) foi atualizada em 02.05.2013.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

Implementado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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415

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

24 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “7“

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

7) Especificamente sobre o relançamento da licitação do aeroporto industrial, realizar pesquisas não só com empresas

interessadas em administrar o condomínio industrial e o centro comercial logístico, mas também com indústrias

exportadoras e outras localizadas próximo ao Aeroporto de Confins que se mostrem dispostas a se estabelecer e

funcionar nas áreas licitadas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: A Infraero tem cumprido os princípios administrativos da publicidade e da ampla

divulgação em jornais de grande circulação local, bem assim a prospecção antecipada de potenciais interessados pelo

projeto.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Aguardando a implementação da providência acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pelo Gestor: Devido à inclusão do SBCF no Plano de Desestatização, e uma vez que o Leilão para

concessão do aeroporto já foi anunciado pelo Governo Federal para o mês de novembro /2013, a Infraero decidiu por

não mais realizar a licitação para esta finalidade.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

Não haverá a licitação.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

O SBCF foi incluído no Plano de Desestatização e, assim, não haverá a licitação.

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416

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

25 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “10”

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

10) Finalizar, o mais breve possível, a implantação do sistema GEST em todos os aeroportos com estacionamento sob

gestão da Infraero.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: A Infraero continua empenhada na implantação do sistema Gest nos aeroportos que

possuem a comercialização da atividade. Para demonstrar essa evolução, foi implantado no Aeroporto de Brasília em

julho de 2012.

Demais informações encontram-se registradas na CF nº 2100/DCNC(NCMK/NCGF/NCRC)/2012, datada de 26/1/2012.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Implantado o Sistema Gest no Aeroporto de Brasília e aguardando a implantação nos demais aeroportos.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pelo Gestor: Para 2013, foram planejadas implantações nos Aeroportos de: Uberlândia, Vitória,

Porto Velho, Macaé, Boa Vista, Rio Branco e Palmas.

A seguir detalhes sobre a adequação da infraestrutura para implantação do Sistema em cada localidade:

Aeroporto de Uberlândia - Elaborado Termo de Referência para processo de Contratação de Empresa Especializada

para Execução de Infraestrutura Civil para Implantação do Sistema GEST no estacionamento de veículos do Aeroporto de

Uberlândia. Previsão de implantação do sistema para 2014.

Aeroporto de Vitória – Desde 2012 a Infraero envidou esforços junto ao atual concessionário para transição dos

sistemas. O sistema do atual concessionário necessita de customizações para a transição do Sistema GEST. Visita técnica

da equipe de campo para avaliação da infraestrutura realizada em Out/2013 - Considerando a possibilidade da rescisão

contratual do concessionário do estacionamento, o planejamento da implantação seguirá após a saída do concessionário.

Implantação será replanejada.

Aeroporto de Porto Velho– Em virtude das intervenções por obras no estacionamento atual, o Aeroporto informou que a

ação foi transferida para 2014.

Aeroporto de Macaé – Em função das obras e após sua conclusão (RDC eletrônico Nº 008/DALC/SBME/2013) que

contemplam além da construção do novo TPS a execução do novo estacionamento e adequação do antigo estacionamento,

a implantação do sistema será replanejada.

Aeroporto de Boa Vista – Em processo de obras de adequação e implantação do Sistema GEST com previsão de término

para 23/12/2013. Implantação prevista para início de 2014, após conclusão das obras de infraestrutura.

Aeroporto de Rio Branco- Em virtude das intervenções por obras no estacionamento atual, o Aeroporto informou que a

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417

ação foi transferida para 2014.

Aeroporto de Palmas – Em processo de adequação da infraestrutura para implantação do Sistema. Já foram adquiridos

os equipamentos necessários à operacionalidade do Sistema, como laços, módulos detectores dos veículos, e câmeras.

Aguardando a homologação do processo de compra das cancelas. Previsão de implantação para início de 2014.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013)

Prazo de implementação

Aeroporto de Uberlândia – Previsão de implantação do sistema para 2014.

Aeroporto de Vitória – Implantação será replanejada.

Aeroporto de Porto Velho – Previsão de implantação do sistema para 2014.

Aeroporto de Macaé – Implantação será replanejada.

Aeroporto de Boa Vista – Previsão de implantação do sistema para início de 2014.

Aeroporto de Rio Branco – Previsão de implantação do sistema para 2014.

Aeroporto de Palmas – Previsão de implantação do sistema para início de 2014.

Atualização da Diretoria em abril/2014

Informação prestada pelo Gestor: Aeroporto de Uberlândia - Elaborado Termo de Referência para processo de

Contratação de Empresa Especializada para Execução de Infraestrutura Civil para Implantação do Sistema GEST no

estacionamento de veículos do Aeroporto de Uberlândia. Previsão de implantação do sistema para o 1º semestre de 2014.

Aeroporto de Vitória – Desde 2012 a Infraero envidou esforços junto ao atual concessionário para transição dos

sistemas. O sistema do atual concessionário necessita de customizações para a transição do Sistema GEST. Visita técnica

da equipe de campo para avaliação da infraestrutura realizada em Out/2013 - Considerando a possibilidade da rescisão

contratual do concessionário do estacionamento, o planejamento da implantação seguirá após a saída do concessionário.

Implantação será replanejada. Previsão de implantação do sistema para o 1º semestre de 2014.

Aeroporto de Porto Velho– Em virtude das intervenções por obras no estacionamento atual, o Aeroporto informou que a

ação foi transferida para 2014. Replanejada para 2015.

Aeroporto de Macaé – Em função das obras e após sua conclusão (RDC eletrônico Nº 008/DALC/SBME/2013) que

contemplam além da construção do novo TPS a execução do novo estacionamento e adequação do antigo estacionamento,

a implantação do sistema será replanejada. Replanejada para 2015.

Aeroporto de Boa Vista – Em processo de obras de adequação e implantação do Sistema GEST com previsão de término

para 23/12/2013. Implantação prevista para início de 2014, após conclusão das obras de infraestrutura. Previsão de

implantação do sistema para o 1º semestre de 2014.

Aeroporto de Rio Branco- Em virtude das intervenções por obras no estacionamento atual, o Aeroporto informou que a

ação foi transferida para 2014. Replanejada para 2015.

Aeroporto de Palmas – Em processo de adequação da infraestrutura para implantação do Sistema. Já foram adquiridos

os equipamentos necessários à operacionalidade do Sistema, como laços, módulos detectores dos veículos, e câmeras.

Aguardando a homologação do processo de compra das cancelas. Previsão de implantação do sistema para o 1º semestre

de 2014.

(Informações atualizadas por e-mail da NCRC de 17/4/2014).

Prazo de implementação

Aeroporto de Uberlândia – Previsão de implantação do sistema para o 1º semestre de 2014.

Aeroporto de Vitória – Previsão de implantação do sistema para o 1º semestre de 2014.

Aeroporto de Porto Velho – Replanejada para 2015.

Aeroporto de Macaé – Replanejada para 2015.

Aeroporto de Boa Vista – Previsão de implantação do sistema para o 1º semestre de 2014.

Aeroporto de Rio Branco – Replanejada para 2015.

Aeroporto de Palmas – Previsão de implantação do sistema para o 1º semestre de 2014.

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418

Justificativa para o seu não cumprimento

Apesar de todo o suporte técnico prestado envolvendo visitas técnicas, elaboração de projetos e revisão de manuais,

orientações pertinentes disponíveis no ambiente GestNet de domínio público dos empregados da Infraero, em sua

totalidade, as justificativas apresentadas foram em função do tempo ocorrido entre a preparação dos processos licitatórios

para adequação de infraestrutura e a efetiva entrega das obras, para começo da implantação.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

- Planejamento ineficaz quanto a prazos e qualidade nas contratações de obras de adequação de infraestrutura,

prejudicando a implementação e funcionamento adequado do sistema;

- Não definição do negócio estacionamento como prioritário frente às demandas aeroportuárias;

- Inexistência de acompanhamento pela Infraero, das obras de adequação de infraestrutura, o que compromete a

qualidade do serviço contratado e consequente funcionamento adequado do sistema.

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419

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

26 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “11”

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

11) Finalizar, o mais breve possível, a codificação (mix comercial) de todos os aeroportos com áreas concedidas pela

Infraero.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: Conforme CF CIRC Nº 10271/DCNC(NCGF)/2012, de 18/4/2012, foi estabelecido o

prazo para que os aeroportos realizassem a codificação dos pontos e áreas comerciais dos contratos vigentes, conforme

anteriormente encaminhado.

Finalizamos os procedimentos em praticamente todos os aeroportos da rede, restando apenas alguns aeroportos da

Regional São Paulo que estão em fase final de implementação. Para demonstração objetiva, foram apresentados alguns

relatórios do Sistema de Contratos Comerciais.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Conforme informações acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pelo Gestor: Codificação das áreas comerciais com previsão de conclusão em 30.11.2013.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

30.11.2013

Atualização da Diretoria em abril/2014

Informação prestada pelo Gestor: Codificação das áreas comerciais concluída no sistema corporativo SmartStream

módulo Billing Comercial em novembro de 2013. Caso necessário, para verificação da codificação, poderá ser utilizado o

relatório “REL-CODIFICAÇÃO DAS ÁREAS COMERCIAIS”, com arquivo de aproximadamente 400 páginas.

Prazo de implementação

Implementado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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420

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

27 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “13”

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

13) Adotar medidas apuratórias relativamente ao possível dano causado à Infraero em virtude da isenção do pagamento

do preço mínimo mensal dos contratos 02.2010.002.0019 e 02.2010.002.0020 no período de 1/09/2010 a 4/10/2010.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo gestor: O assunto será encaminhado à Diretoria Jurídica para instrução, consoante atribuições

da Superintendência de Corregedoria-Geral.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Aguardando instauração de processo apuratório.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pelo Gestor: Solicitada abertura de procedimento apuratório, conforme Memorando nº

21788/DCNC(NCGF)/2013.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

3 (três) meses

Justificativa para o seu não cumprimento

Informação prestada pelo Gestor: Inicialmente a sindicância seria conduzida no âmbito da Regional. Com a concessão do

Aeroporto de Brasília à iniciativa privada e suspensão dos processos administrativos daquele aeroporto, decidiu-se pela

instauração da apuração no âmbito da Sede.

Atualização da Diretoria em abril/2014

Informação prestada pelo Gestor: Conforme disposto no Memorando nº 22080/DC/2013 e Memorando nº

21788/DCNC(NCGF)/2013, foi determinada a instauração de sindicância – processo em curso na Superintendência de

Corregedoria - DJCR.

Prazo de implementação

Sindicância em andamento.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Será verificado após o término da Sindicância.

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421

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

28 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “14”

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

14) Revisar o normativo interno NI 13.03 (COM), de forma a adequar seu item 15.2 ao art. 65 da Lei nº 8.666/93,

deixando de fixar um período determinado para restabelecimento do equilíbrio dos contratos.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: Sugestão em andamento.

A referida Norma Interna não mais contemplará tal condição.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Informação prestada pelo Gestor: Aguardando alteração da Norma, conforme informação acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pelo Gestor: Os editais e contratos de concessão foram alterados para atender a demanda. A NI,

quando da sua efetiva revisão, será corrigida.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

6 (seis) meses após a publicação do Decreto Lei.

Atualização da Diretoria em abril/2014

Informação prestada pelo Gestor: Os editais e contratos de concessão foram alterados para atender a demanda. A NI,

quando da sua efetiva revisão, será corrigida.

Prazo de implementação

Ainda não foi publicado o Decreto que regulamentará a Lei nº 12.833/2013. A revisão da NI-13.03/E está em curso.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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422

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

29 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “15” Ofício nº 578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

15) Incluir o Concessionário como signatário dos termos de apostilamento nº 1 aos contratos 02.2010.002.0019 e

02.2010.002.0020.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: A recomendação será acatada.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Conforme informações acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pelo Gestor: Com a concessão do SBBR, os contratos de concessão então vigentes foram sub-

rogados ao novo Operador.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

Não se aplica.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Não se aplica.

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423

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

30 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG-PR “18”

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

18) Rever os normativos internos com a intenção de eliminar possíveis dispositivos que vão de encontro a regulamentos

de hierarquia legal superior.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: As normas internas que tratam de concessão de uso de áreas comerciais em aeroportos

já estão em franco processo de revisão e será levada em conta a intenção de eliminar possíveis dispositivos que vão de

encontro a regulamentos de hierarquia legal superior.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Aguardando alterações de normas internas, conforme informação acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação do Gestor: As normas serão adequadas com o futuro regramento para licitações simplificadas, conforme

deliberado no Despacho Circular nº 593/DJ/2013.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

6 (seis) meses após a publicação do Decreto Lei.

Atualização da Diretoria em abril/2014

Sem alteração.

Prazo de implementação

Ainda não foi publicado o Decreto que regulamentará a Lei nº 12.833/2013. A revisão da NI-13.03/E está em curso.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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424

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

31 Relatório de Auditoria de Monitoramento nº

1/2012 COAUD/CISET/SG - PR 20

Ofício nº

578/2012/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

20) Avaliar a possibilidade de definir o pregão internacional como modalidade única para as licitações que tenham como objeto a concessão de espaço para instalação de loja franca em prol do aumento da competitividade e consequente maior arrecadação à Infraero, tendo em vista que as grandes variações entre os valores fixados nos editais e aqueles contratados decorreram de participação estrangeira nos certames.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial - DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: A Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC avaliará a possibilidade de uso de Pregão Internacional para a atividade em questão.

(CF nº 23603/DCNC/DFCT/2012, de 14/08/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Conforme informações acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação prestada pelo Gestor: Nosso entendimento é que o modelo hoje adotado para licitação de Lojas Francas, frente ao trabalho de prospecção realizado pela Diretoria Comercial, é suficiente para proporcionar a competitividade entre as operadoras e o consequente aumento da receita comercial.

(Despacho n° 52/DCNC(NCGF)/2013, de 28/10/2013).

Prazo de implementação

Não se aplica.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Em atendimento a recomendação do órgão de controle, esclarece-se que, para que uma empresa internacional possa

participar de um processo licitatório em território brasileiro, faz-se necessário que a mesma possua representação

nacional, ou seja, CNPJ nacional. Nessa linha, teve-se a experiência de duas licitações internacionais para atividade de

hotelaria, e o resultado de ambos os processos é que mesmo com a dilação do prazo de abertura do certame e a ampla

divulgação ao mercado internacional, as empresas que não possuem representação no Brasil não conseguiram se

regularizar em tempo hábil para participação no certame, assim em ambos os processos teve-se como participantes

apenas empresas que já operavam no mercado Brasileiro. Visando aumentar o numero de operadores para essa atividade

nos aeroportos da rede Infraero, foi realizado um forte trabalho de prospecção junto aos operadores internacionais

objetivando demonstrar a essas empresas o potencial existente no mercado de lojas francas nos aeroportos brasileiros e

incentivando as mesmas a se regularizarem no Brasil. O alcance desse trabalho ficou evidenciado com o resultado dos

dois últimos processos realizados para concessão de área destinada à atividade de lojas francas, onde em Belém sagrou-

se vencedora do certame a empresa World Duty Free e em Salvador a Empresa Flemingo, ou seja, duas novas

operadoras. Desta forma, não se vislumbra a necessidade de adoção de modalidade internacional, já que o mercado

internacional vem se adaptando às regras nacionais e, com isso, contribuindo para a quebra do monopólio até então

existente.

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425

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

32 Relatório de Monitoramento nº 1/2013 “a” Ofício nº

664/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

a) Em futuras obras a serem executadas por essa Empresa, providenciar as devidas Anotações de Responsabilidade

Técnica (ARTs) de forma tempestiva.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia- DE / Superintendência Regional do Sul - SRSU 73

Síntese da Providência Adotada

Em 29/8/2013, a SRSU encaminhou às áreas responsáveis o Memorando n° 1545/SRSU(EGSU,MESU)/2013,

apresentando manifestação pontual a constatação da alínea “a”:

“Em futuras obras, deverá se recolher as respectivas ARTs de fiscalização no início de sua execução”.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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426

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

33 Relatório de Monitoramento nº 2/2013 “a” Ofício nº

665/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

a) Em futuras obras a serem executadas por essa Empresa, faça constar nos respectivos processos administrativos todas

as licenças ambientais exigíveis OU documento emitido pelo órgão ambiental competente que dispense tal licenciamento.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia- DE / Superintendência Regional do Sul - SRSU 73

Síntese da Providência Adotada

Em 29/8/2013, a SRSU encaminhou às áreas responsáveis o Memorando n° 1546/SRSU(EGSU,MESU)/2013,

apresentando manifestação pontual à constatação da alínea “a”:

“Antes de contratar os projetos básicos ou executivos, deverá se obter o licenciamento prévio do empreendimento por

meio de Licença Ambiental Prévia (LP) ou documento do órgão ambiental que dispense tal licença. Em futuras obras a

serem contratadas, deverá ser providenciada a Licença Ambiental de Instalação (LI) ou documento do órgão ambiental

que dispensa tal licença, e não deve se iniciar qualquer etapa da obra sem a Licença de Instalação ou documento que

dispense”.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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427

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

34 Relatório de Monitoramento nº 2/2013 “b” Ofício nº

665/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

b) Em futuras obras a serem executadas por essa Empresa, providenciar as devidas Anotações de Responsabilidade

Técnica (ARTs) de forma tempestiva.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia- DE / Superintendência Regional do Sul - SRSU 73

Síntese da Providência Adotada

Em 29/8/2013, a SRSU encaminhou Memorando n° 1546/SRSU(EGSU,MESU)/2013, apresentando manifestação

pontual a constatação da alínea “a”:

“Em futuras obras, deverá se recolher as respectivas ARTs de fiscalização no início de sua execução”.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

Page 176: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

428

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

35 Relatório de Fiscalização nº 2/2013 “a” Ofício nº 327/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

a) Garantir que não sejam pagos à contratada parcelas referentes à “Administração Local” e ao reajuste da obra,

ocasionadas por prorrogações de contrato ocorridas por culpa da contratada.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência Regional do Sudeste - SRSE 73

Síntese da Providência Adotada

Em 29/4/2013, a Superintendência Regional do Sudeste - SRSE encaminhou Memorando n° 1607/SRSE(EGSE)/2013,

apresentando manifestação pontual à constatação da alínea “a”:

“Perante a retificação da CISET, afirmando que em relação aos 150 dias aditados ao TC em referência, 78 dias são de

responsabilidade da Contratante, o que representa 52%, e 72 dias são de responsabilidade da Contratada. Sendo assim,

informamos que a partir da 8ª medição, que contempla o período aditado, será aplicado este índice nos itens 1.1, 1.5, 1.7 e

1.8, da planilha contratual”. TC n° 0063-EG/2012/0161.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida.

Informações da área em janeiro/2014

Em 9/1/2014 a SRSE, por meio do Memorando n° 91/SRSE(EGSE)/2014, informou o que segue:

“A partir da 8ª medição do contrato, os itens 1.1, 1.5, 1.7 e 1.8 referentes à Administração Local foram remunerados

adotando os critérios pré-estabelecidos na constatação 01 do Memorando 1607/SRSE(EGSE)/2013 (...). Apresentamos

(...) as memórias de cálculos da Administração Local destes itens, para os valores compreendidos entre o período da 8ª à

17ª medições.

Para o reajuste dos itens da Administração Local foram aplicados os mesmos critérios pré-estabelecidos na constatação 01

do Memorando 1607/SRSE(EGSE)/2013. Conforme pode ser evidenciado através da planilha de reajuste do Despacho n°

594/EGSE(EGSE-4)/2013 (....), termo de apostilamento do TC nº 0063-EG/2012/0161, de 29/11/2013, do (....), e o

Despacho n° 613/EGSE(EGSE-4)/2013 referente ao pagamento no valor de R$ 218.126,84, compreendido entre o

período que a empresa fez jus da 13ª à 17ª medições (...)”.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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429

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

36 Relatório de Fiscalização nº 2/2013 “b” Ofício nº 327/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

b) Efetivar a glosa referente à impropriedade na medição de itens da “Administração Local”, conforme discrito na

constatação 2 deste relatório, encaminhado comprovação a esta CISET/PR..

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência Regional do Sudeste - SRSE 73

Síntese da Providência Adotada

Em 29/4/2013, a Superintendência Regional do Sudeste - SRSE encaminhou Memorando n° 1607/SRSE(EGSE)/2013,

apresentando manifestação pontual a constatação da alínea “a”:

“Determinamos uma glosa no valor de R$ 177.703,56 (cento e setenta e sete mil, setecentos e três reais e cinquenta e seis

centavos) à Contratada. Para tanto, foi enviado, o Ofício n° 1465/EGSE(EGSE-4)/2013, comunicando-a desta decisão, e

facultando-a a apresentação de defesa prévia, no prazo legal de 5 dias”.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida.

Informações da área em janeiro/2014

Em 9/1/2014 a SRSE, por meio do Memorando n° 91/SRSE(EGSE)/2014, informou o que segue:

“Em 29/4/2013 foi encaminhado à Construtora JRN o Ofício n° 1465/EGSR(EGSE-4)/2013 comunicando sobre a decisão

em realizar a glosa dos valores pagos, percebendo um total de R$ 177.703,56 (cento e setenta e sete mil, setecentos e três

reais e cinquenta e seis centavos).

Na 12ª medição da Construtora JRN, foram realizados e medidos na planilha de serviços e preços o valor de

R$ 552.054,56, e pago o valor final de R$ 374.350,56, conforme pode ser evidenciado no Despacho n°409/EGSE(EGSE-

4)/2013.

Assim, consideramos que atendemos todas as providências para garantir que a Construtora JRN não tenha sido

remunerada por ocasião de prorrogações contratuais por culpa da mesma, bem como finalizamos o processo para a glosa

da impropriedade na medição dos itens da Administração Local da obra em questão”.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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430

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

37 Relatório de Fiscalização nº 2/2013 “c” Ofício nº 327/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

c) Em futuras obras, providenciar o recolhimento das devidas Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs) no

momento certo.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência Regional do Sudeste - SRSE 73

Síntese da Providência Adotada

Em 29/4/2013 a Superintendência Regional do Sudeste - SRSE encaminhou o Memorando n° 1607/SRSE(EGSE)/2013,

apresentando manifestação pontual a constatação da alínea “a”:

“Em obras futuras, esta EGSE providenciará em tempo hábil, o recolhimento das devidas Anotações de Responsabilidade

Técnica – ART’s, conforme esclarecido”.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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431

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

38 Relatório de Fiscalização nº 2/2013 “d” Ofício nº 327/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

d) À Auditoria Interna da Infraero, que acompanhe a implementação das recomendações descritas anteriormente.

[Refere-se às recomendações “a”, “b” e “c” deste Relatório de Fiscalização].

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna - PRAI 73

Síntese da Providência Adotada

A Superintendência de Auditoria Interna acompanhará a implementação das recomendações.

(Ofício n° 5428/PRAI(AIPD)/2013, de 2/5/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Acompanhamento realizado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pela Auditoria Interna.

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432

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

39 Relatório de Fiscalização de Demandas Internas nº 4/2013 “1” Ofício nº

565/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

1) Em futuras contratações, abster-se de iniciar obras, inclusive serviços preliminares e de instalação de canteiro,

anteriormente à emissão de Licença Ambiental de Instalação.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor: Em 4/7/2013 a Diretoria de Engenharia expediu o Memorando Circular n°

13407/DE(DEAS), dando conhecimento do Relatório de Fiscalização n° 4/2013 ao seus Superintendentes e Gerentes e

solicitando divulgação aos respectivos gestores e fiscais de contratos de obras e serviços de engenharia vinculados, visando

reforçar as orientações técnicas inibidoras de ocorrências semelhantes no futuro.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida, com melhoria do controle interno.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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433

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

40 Relatório de Fiscalização de Demandas Internas nº 4/2013 “2” Ofício nº

565/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

2) Em futuras constatações, atentar para o cumprimento do cronograma de execução contratado.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: Em 4/7/2013 a Diretoria de Engenharia expediu o Memorando Circular n°

13047/DE(DEAS), dando conhecimento do Relatório de Fiscalização n° 4/2013 ao seus Superintendentes e Gerentes e

solicitando divulgação aos respectivos gestores e fiscais de contratos de obras e serviços de engenharia vinculados, visando

reforçar as orientações técnicas inibidoras de ocorrências semelhantes no futuro.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida, com melhoria do controle interno.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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434

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

41 Relatório de Fiscalização de Demandas Internas nº 4/2013 “3” Ofício nº

565/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

3) Atuar preventivamente objetivando evitar a paralisação da execução de serviços, nos quais esta paralização implique

retrabalho, custos adicionais e prejuízo ao erário.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor: Em 4/7/2013 a Diretoria de Engenharia expediu o Memorando Circular n°

13047/DE(DEAS), dando conhecimento do Relatório de Fiscalização n° 4/2013 ao seus Superintendentes e Gerentes e

solicitando divulgação aos respectivos gestores e fiscais de contratos de obras e serviços de engenharia vinculados, visando

reforçar as orientações técnicas inibidoras de ocorrências semelhantes no futuro.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida, com melhoria do controle interno.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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435

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

42 Relatório de Fiscalização de Demandas Internas nº 4/2013 “4” Ofício nº

565/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

4) Implementar melhorias no setor da INFRAERO responsável pela contratação, revisão, aprovação e recebimento dos

projetos executivos contratados.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações prestadas pelo Gestor: Em 4/7/2013 a Diretoria de Engenharia expediu o Memorando Circular n°

13047/DE(DEAS), dando conhecimento do Relatório de Fiscalização n° 4/2013 ao seus Superintendentes e Gerentes e

solicitando divulgação aos respectivos gestores e fiscais de contratos de obras e serviços de engenharia vinculados, visando

reforçar as orientações técnicas inibidoras de ocorrências semelhantes no futuro.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida, com melhoria do controle interno.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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436

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

43 Relatório de Fiscalização de Demandas Internas nº 5/2013 “1” Ofício nº

624/2013/COFIP/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

1) Abster-se da prática de provisionamento de valores, por qualquer que seja o motivo mediante a antecipação de

medições.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informação prestada pelo Gestor: Em 8/10/2013 a Superintendência Regional do Rio de Janeiro informou a Diretoria de

Engenharia, por meio do Memorando n° 8456/SRRJ/2013, que a recomendação foi divulgada no âmbito da Regional.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida, com melhoria do controle interno.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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437

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

44 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “a” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

a) registrar a execução física efetiva de suas ações.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Financeira e Serviços de Suporte– DF / Superintendência de Controladoria - DFCT 73

Síntese da Providência Adotada

A DFCT informou por meio da CF n° 33820/DFCT(CTPA)/2012, de 12/11/2012, que a Infraero continua envidando

esforços para possibilitar acompanhamento efetivo das ações por meio da implantação de sistema específico de

Orçamento e Investimentos, onde critérios serão adotados para chegar-se a um consenso entre as diversas unidades de

medidas distintas envolvidas no processo orçamentário.

Síntese dos Resultados Obtidos

Os resultados serão mensurados após a implementação das providências acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informação apresentada pelo Gestor: O sistema específico de Orçamento de Investimentos encontra-se em fase de

construção em conjunto com a Superintendência de Tecnologia e Informação – DATI.

Prazo de implementação

Previsão de implementação em julho de 2014.

Justificativa para o seu não cumprimento

Informações apresentadas pelo Gestor: Enquanto o sistema da Infraero não ficar pronto a informação estará sendo

inserida no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP, mensalmente, a partir dos dados fornecidos pela

área de engenharia da Infraero. Para 2014, existe a previsão de geração da informação a partir do sistema informatizado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que está providenciando o seu cumprimento.

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438

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

45 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “d” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

d) considerando a adesão, em seu plano estratégico de Tecnologia da Informação - PETI, à IN nº 4/2010 SLTI/MPOG,

instruir seus processos de contratação de bens e serviços de TI com os itens previstos no art. 10 da referida IN, a saber: I

- Análise de Viabilidade da Contratação; II - Plano de Sustentação; III - Estratégia de Contratação; IV - Análise de

Riscos; e V - Termo de Referência ou Projeto Básico; (item III.IV).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI 73

Síntese da Providência Adotada

Informações fornecidas pelo Gestor:

1. O que foi feito:

Adequação do processo da IN 04 / MPOG à realidade da Infraero;

Desenvolvimento de um Manual de Procedimento para contratações de soluções de TI na Infraero;

Apresentação para DALC/DACC (José Antônio, Sidney Brito e Ozório Lucas) e coleta de sugestões de melhoria.

2. O que falta:

Ajustes no texto dos documentos elaborados (previsto para Janeiro/2013);

Ajustes no Manual de Procedimento para atender NI 1.01 (previsto para Fevereiro/2013);

Aprovação do Manual e assinatura (previsto para Março/2013);

Divulgação e treinamentos (previsto para Junho/2013).

Síntese dos Resultados Obtidos

Os resultados serão mensurados após a implementação das providências acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Informações fornecidas pelo Gestor:

Ajustes no texto dos documentos elaborados (concluídos em Maio/2013);

Ajustes no Manual de Procedimento para atender NI 1.01 (nova previsão Novembro)/2013;

Aprovação do Manual e assinatura (nova previsão Dezembro/2013);

Divulgação e treinamento (nova previsão Fevereiro/2014).

(Memorando n° 21948/DATI(TIGT)/2013, de 29/10/2013).

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439

Prazo de implementação

Março/2014 (a Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014).

Justificativa para o seu não cumprimento

Informação fornecida pelo Gestor: “A equipe de projetos e metodologia de TI que era composta em janeiro/2013 por seis

empregados, houve em 2013 o desligamento de quatro empregados, com reposição da equipe somente em outubro/2013,

o que prejudicou o andamento do trabalho em virtude de priorização de outras atividades”.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Informação fornecida pelo Gestor:

- Fatores Positivos que facilitaram a adoção de providências pelo gestor:

Independente da formalização do manual de procedimento, a Infraero já adota o Guia de boas Práticas em

Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação, conforme Ato Administrativo n° 2567/DA/2011;

Curso Prático de Elaboração de Termos de Referência e Projetos Básicos realizado em 13 a 22/06/2011 para os

empregados que executam atividades de planejamento da contratação de TI em âmbito nacional;

Realização em 09/11/2011de Workshop sobre a IN SLTI/MP n° 04/2010 para os profissionais que executam

atividades de planejamento da contratação de TI, Jurídica, licitação, contratos e convênios.

- Fatores Negativos que prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

Elevado número de desligamento de empregados na TI;

Necessidade de priorizar demandas para atender à concessão dos aeroportos (Guarulhos, Campinas e Brasília);

Elevado número de demandas priorizadas para atender ao planejamento de TI para a execução dos grandes eventos

(Copa das Confederações, Jornada Mundial de Juventude e Copa do Mundo FIFA 2014).

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440

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

46 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “e” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

e) Implantar coleta seletiva de resíduos em todos os Aeroportos e dependências da Empresa (item III.VI).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência de Meio Ambiente – DEME 73

Síntese da Providência Adotada

Informação Fornecida pelo Gestor:

1. Gestão junto as Prefeituras para tratar da coleta seletiva.

2. Em alguns Municípios há pouca oferta de cooperativas legalmente instituídas - Gestão diretamente nas cooperativas

existentes.

3. Em Curitiba o Ministério Público do Trabalho convocou a Infraero com vistas a um posicionamento quanto à adesão ao

convênio coletivo para tratar da destinação dos resíduos recicláveis.

4. Dificuldade em encontrar cooperativas regularizadas - Incapacidade das cooperativas atenderem as diretrizes da Coleta

Seletiva Solidária (Decreto Lei 5.940/2008), principalmente no que tange o artigo 3º. Sede agendará reunião, com os

responsáveis pelo cumprimento do Decreto em nível Federal, para buscar formas de superar os obstáculos e tentar

desburocratizar o processo de regularização das cooperativas.

5. Necessidade de adequação da infraestrutura para segregação dos materiais recicláveis (Central de Resíduos), em

Maceió, Paulo Afonso, Aracajú, Ilhéus e Salvador. - O projeto de Maceió está em análise pelo órgão ambiental de

Alagoas.

6. No Aeroporto de Parnaíba - SBPB não há interessados no resíduo.

Síntese dos Resultados Obtidos

Informação fornecida pelo Gestor:

1. Executado.

2. A Coordenação de Programas Fauna, Resíduos e Riscos Ambientais - MELR-2 a partir de 2013 dará apoio mais

constante.

3. Finalizado.

4. Reunião no 1º semestre de 2013.

5. O processo licitatório será realizado seis meses após aprovação do órgão ambiental.

6. Em 2014, agendaremos reunião no órgão ambiental para tentar uma solução.

Atualização da Diretoria em abril/2014

As informações permanecem as mesmas para os itens 4, 5 e 6.

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441

Prazo de implementação

Informação fornecida pelo Gestor:

1. Executado.

2. A Coordenação de Programas Fauna, Resíduos e Riscos Ambientais - MELR-2 a partir de 2013 dará apoio mais

constante.

3. Finalizado.

4. Reunião no 2º semestre de 2014.

5. Central de Resíduos de Maceió concluída aguardando Licenciamento Operacional. A adequação das demais centrais

está prevista para iniciar a partir de 2016. Paralelamente estes aeroportos (exceção de Paulo Afonso) contam com a

coleta seletiva parcial de resíduos sólidos (papel e papelão) os quais são encaminhados para cooperativas de catadores

de resíduos dos seus respectivos estados.

6. Em 2014, agendaremos reunião no órgão ambiental para tentar uma solução.

Justificativa para o seu não cumprimento

O atendimento à recomendação encontra-se em andamento.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

Page 190: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

442

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

47 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “h” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

h) ajustar seu plano de contas, de modo a permitir a segregação contábil das despesas com a manutenção de bens imóveis

próprios e da União e de bens imóveis locados de terceiros privados ou de outras esferas públicas; (item III.XVII, alínea

‘g.c’).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Financeira e Serviços de Suporte– DF / Superintendência de Controladoria - DFCT 73

Síntese da Providência Adotada

Em relação ao registro das despesas de manutenção dos bens de terceiros, a Infraero possui imóveis locados apenas em

Brasília. Para a manutenção destes imóveis, bem como do imóvel próprio, a Infraero mantém contrato com empresa

terceirizada, sendo que o custo deste contrato representa 1,6% das despesas com manutenção. Desta forma, considerando o

princípio da relevância e a do custo x benefício, não é realizado a segregação desta despesa.

Quanto às despesas de manutenção dos bens móveis e imóveis, atendendo a recomendação foi segregada a manutenção

efetuada nos bens móveis da manutenção dos bens imóveis. Desta forma, a partir de janeiro de 2013 será procedida a

seguinte alteração no plano de contas da Infraero:

1. Conta contábil 31107040-3: terá sua nomenclatura alterada de MANUTENÇÃO DE BENS – DESPESAS GERAIS

para MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS - DESPESAS GERAIS cuja descrição será: registrar os gastos com

despesas gerais para manutenção de bens imóveis próprios, da União e locados de terceiros ou de outras esferas

públicas.

2. Será criada a conta 31107053-8 MANUTENÇÃO DE BENS MÓVEIS – DESPESAS GERAIS para registrar os gastos

com despesas gerais para manutenção de bens móveis, recarga de extintor, bem como taxa de domínio da Infraero na

Internet.

(CF N° 33820/DFCT(CTPA)/2012, de 12/11/2012).

Em 26/2/213 a DFCT, por meio do Memorando n° 3919/DFCT(CTPA)/2013, informou que os ajustes recomendados foram

realizados no plano de contas, a partir da competência de janeiro/2013.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

Page 191: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

443

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

48 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “i” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

i) Solicite ao DEC justificativas para as divergências entre os quantitativos integrantes do plano de trabalho do Termo

de Cooperação Técnica e Financeira nº 004-EG/2011/0001 e aqueles objeto dos contratos nº 39/2011-DEC e 40/2011-

DEC, e as avalie previamente à formalização do termo aditivo mencionado na CF nº 25380/STGR/2012, a ser firmado

para ajuste do termo de cooperação; (Constatação 1 do Anexo I).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência de Empreendimentos Sul e Sudeste - DESS 73

Síntese da Providência Adotada

A Infraero encaminhou ao Exército Brasileiro (EB)/DEC correspondência solicitando justificativas para as divergências

entre os quantitativos integrantes do Termo de Cooperação Técnica e Financeira n° 004 e aqueles objetos dos contratos n°

39/2011-DEC e 40/2011- DEC, e o Exército Brasileiro (EB) respondeu a mesma através do Ofício

n° 986/Sec-TEC/DG-2012 ... onde o mesmo manifesta as suas justificativas para as respectivas divergências.

No caso deste Termo de Cooperação, encontra-se em tramitação um processo de aditivo ao mesmo, que está sendo

elaborado visando a compatibilização no Plano de Trabalho dos valores e quantitativos, efetivamente realizados e a

realizar até o final da obra, bem como a compatibilização da data-base de reajuste de novembro/2010 para setembro/2010.

O referido Termo Aditivo tem previsão para conclusão em dezembro/2012.

(CF N° 33634/GTGR/2012, de 12/11/2012).

Em 1°/3/2013 a Diretoria de Engenharia, por meio do Memorando n° 4323/DE(DEAS)/2013, informou que o

Departamento de Engenharia e Construção (DEC) encaminhou à Infraero, por meio do Ofício n° 026-Sec Tec-DG/13, de

18 de fevereiro de 2013, o Plano de Trabalho 30.008.10.10.01.02 com a finalidade de apresentar as justificativas para a

elaboração do Aditivo.

Em 20 de fevereiro foi elaborado o Memorando 3441/GTGR/2013 que foi encaminhado para a celebração do 1° Termo

Aditivo vinculado ao Termo de Cooperação Técnica e Financeira n° 004-EG/2011/0001.

Síntese dos Resultados Obtidos

Conforme informações acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

O prazo de vigência deste TCTF é dezembro/2013, prazo este mantido. A mobilização do DEC no SBGR ocorreu até

dezembro/2012, após esta data não incide mais ônus à INFRAERO. No momento se encontra em vias de aprovação

revisão do 1° TA, recebido em 10/10/2013, através do Ofício n° 91-SPlj/DOC.

Prazo de implementação

Não havendo mais correções a serem feitas, a previsão máxima para a publicação deste 1° TA é 25/11/2013.

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444

Justificativa para o seu não cumprimento

Como resposta ao Memorando n° 3441/GTGR/2013, em 09/04/2013, pelo Memorando nº 7149/CCCV/2013, restituiu a

documentação para adequações. Em reunião realizada entre o DEC e a INFRAERO em abril/2013, foi acordado em se

adequar a parte quantitativa e financeira, conforme orientação do Relatório de Auditoria de Gestão 5/2012, sendo que o

prazo de vigência original foi mantido, sem ônus adicional para a INFRAERO. Esta solicitação foi formalizada pelo DEC

em14/06/2013, pelo Ofício nº 14-SAO/DOC, confirmada em 14/06/2013 pelo Diretor de Engenharia, pelo Ofício n°

7475/DE/2013. Foi apresentado pelo DEC, visando análise informal, proposição para do 1° TA, por e-mail, em

julho/2013. Após idas e vindas, esta documentação foi finalizada, após diversas adequações, e enviada formalmente pelo

Ofício n° 91-SPlj/DOC.

Atualização da Diretoria em abril/2014

Em 24/12/2013 foi formalizado o Termo Aditivo nº 195-EG/2013/0001 (publicado no DOU de 9/1/2014), cujo objeto foi

a adequação do Plano de Trabalho, motivado pelos acréscimos, decréscimos, inclusão de itens e alteração de quantitativos

e preços, o que resultou em redução do valor do TCTF no montante de R$ 186.399.105,19, passando seu valor global de

R$ 417.013.058,87 para R$ 230.613.953,70.

Prazo de implementação

Atendida.

Justificativa para o seu não cumprimento

Não se aplica.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Assim como a Infraero, o DEC não poupou esforços para a conclusão dos trabalhos relativos à tramitação do 1° TA.

Porém, por diversas vezes, a dificuldade de comunicação com o DEC, tanto por e-mail quanto por telefone, onerou os prazos

de retorno.

Como a vigência deste TCTF se encerra somente em dezembro/2013, estamos dentro do prazo vigente e legal, para sua

formalização.

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445

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

49 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “k” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

k) notificar os convenentes a apresentar a regular prestação de contas dos convênios: CV0077-CM/2005/0152, CV0002-

CI/2006/0043, CV0001-CI/2006/0025, TC0001-CI/2006/0036, CV0006-CI/2006/0006, CV0001-CI/2007/0030, CV0003-

CI/2006/0044, TC0090-CI/2007/0020, TC0001-CI/2009/0016, TC0062-CI/2009/0049, TC0084-PS/2006/0061 e TC0001-

CM/2008/0031 na forma do art. 28 da IN 01/97, e promova a sua análise na forma do art. 31 da referida instrução. Em

caso de não atendimento à notificação, pelos convenentes, instaure tomada de contas especial na forma do § 2º-A do art.

28 da IN 01/97.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Financeira e de Serviços de Suporte– DF / Superintendência de Contratos e Convênios -

DFCC 73

Síntese da Providência Adotada

A Diretoria de Administração - DA informou, por meio da CF n° 33813/DA/2012, de 12/11/2012, que:

1. Convênios Corpo de Bombeiros:

1.1 Notificação dos convenentes por meio dos documentos abaixo relacionados com os respectivos documentos de

resposta (cópias anexas).

DEP CONVÊNIO DOCUMENTO EXPEDIDO DATA PRESTAÇÃO DE CONTAS

SBTT CV0002-

CI/2006/0043

CF Nº 4218/SRNR(OPNR)/2012

(anexo 1) 15/08/2012

Ofício nº 060/DF/CBMAM/2012

(anexo 8)

SBEG CV0001-

CI/2006/0025

CF Nº 4218/SRNR(OPNR)/2012

(anexo 1) 15/08/2012

Ofício nº 060/DF/CBMAM/2012

(anexo 8)

SBBV CV0006-

CI/2006/0006

CF Nº 4219/SRNR(OPNR)/2012

(anexo 2) 15/08/2012

Em fase de elaboração pela

Corporação

SBPV CV0001-

CI/2007/0030

CF Nº 4220/SRNR(OPNR)/2012

(anexo 3) 15/08/2012

Em fase de elaboração pela

Corporação

SBTF CV0003-

CI/2006/0044

CF Nº 4218/SRNR(OPNR)/2012

(anexo 1) 15/08/2012

Ofício nº 060/DF/CBMAM/2012

(em análise) (anexo 8)

SBBI TC0001-

CI/2006/0036 CF Nº 5547/SRSU/2012 (anexo 4) 14/08/2012 Of. nº 1632/10 DAFIN (anexo 9)

SBMO TC0090-

CI/2007/0020

CF Nº 4195/SRCE(SCCE)/2012

(anexo 5) 15/08/2012

Em fase de elaboração pela

Corporação

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446

SBAR TC0001-

CI/2009/0016

CF Nº 4197/SRCE(SCCE)/2012

(anexo 6) 15/08/2012

Em fase de elaboração pela

Corporação

SBKG TC0062-

CI/2009/0049

CF Nº 4308/OPNE/SCNE/2012

(anexo 7) 25/07/2012

Ofício nº 202/2012-DF/CBMPB

(anexo 10)

1.2 Visando à busca de melhorias ao processo de prestação de contas de convênios de bombeiros no âmbito da

Infraero, informo as medidas adotadas em atendimento às determinações do TCU e à legislação vigente:

a) Implantação no novo modelo de convênio, com a previsão de cláusulas obrigatórias em atendimento às

determinações da IN nº 1/97 (anexo 11). O processo de implantação do novo modelo de convênio encontra-se

em fase de negociação pelas Superintendências Regionais junto às Corporações Militares, sendo que há três

convênios vigentes nos novos moldes estabelecidos: CV0001-CI/2011/DIRENG, com início em 01/01/2012

(SBGR, SBMT e SBSJ), CV0049-CI/2012/0162 (SBBE, SBSN, SBHT, SBMA e SBJC), com início em

18/05/2012 e CV0030-CI/2012/0032 (SBJP e SBKG), com início em 01/07/2012.

b) Elaboração do Manual de Procedimentos nº 25.05 (GCO) pela DACC, com a previsão de capítulo específico

referente à celebração de convênios de bombeiros. O referido MP encontra-se em fase de aprovação pelos

órgãos competentes da Sede da Infraero.

c) Celebração de contratos terceirizados visando à prestação de serviços de bombeiros de aeródromos por

profissionais civis nas localidades onde forem identificados óbices para a celebração de convênio no novo

modelo padrão estabelecido.

2. TC0001-CM/2008/0031 - Este instrumento jurídico foi classificado pela Infraero indevidamente como sendo

“INSTRUMENTO DE TRANSFERÊNCIA VIGENTE NO EXERCÍCIO DE 2011”. O referido instrumento regula a

prestação de serviço de encaminhamento de adolescente para participarem do Programa Adolescente Aprendiz na

Infraero, entre esta Empresa Pública e o Centro Integrado Empresa-Escola – CIEE. Neste caso, não se aplica o

disposto no art. 28 da IN/STN Nº 01/97, visto que os “pagamentos” foram efetuados pela Infraero ao CIEE, mediante

o envio das folhas de frequência dos menores e, com base nas informações constantes nestas folhas de frequência, o

CIEE emitiu faturas contra a Infraero, configurando-se a relação contratual e não de convênio.

Obs.:

Com a aprovação e efetivação do o Manual de Procedimento de Convênios, Acordos, Ajustes e Congêneres, as

áreas gestoras terão claramente definidos os tipos de instrumentos jurídicos que poderão ser celebrados no âmbito da

Infraero, considerando-se os objetos que se deseja pactuar. Deste modo, espera-se que não conformidades como a

apontada pela Auditoria, sejam elididas ou minimizadas.

Registramos que o valor global desembolsado no âmbito do TC0001-CM/2008/0031 até o exercício de 2011, foi

de R$ 22.540,36. Na Constatação 3, quadro 11, foi registrado pela Auditoria, o valor de R$ 2.390.419,16.

Encaminhamos em anexo o EXTRATO FINANCEIRO DE CONTRATO (Anexo 13), para melhor entendimento da

observação.

3. CV 077-CM/2005/0152 - Processo arquivado, conforme CF nº 24602/PRAI(AIPD)/2012, de 22 de agosto de 2012,

(Anexo15).

4. TC0084-PS/2006/0061 - Conforme documentos constantes do Anexo 16, a prestação de contas final do TC nº

0084/2006/0061, foi apresentada pelo convenente, tendo sido emitido o Parecer Técnico pela fiscalização operacional.

Síntese dos Resultados Obtidos

1. Previsão de substituição de 100% dos convênios vigentes pelo novo modelo padrão estabelecido até o fim de 2013.

2. Por ocasião da elaboração do próximo relatório de gestão, serão adotadas as providências necessárias para que sejam

informados somente os INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO.

3. Processo encerrado pela PRAI.

4. Processo em análise na SRRJ.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

1. Convênios Corpo de Bombeiros - Quanto ao procedimento de análise das prestações de contas, a Infraero está

comprometida a envidar seus melhores esforços para assegurar a análise e aprovação das prestações de contas dos

convênios firmados, encerrados e vigentes, em formato compatível com as necessidades da INFRAERO e as

particularidades das Corporações de Bombeiros Militares, de maneira a garantir a harmonia entre a execução física e

financeira, bem como atingimento dos objetivos propostos, tendo em vista o interesse recíproco e o regime de mútua

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447

cooperação entre as duas entidades públicas.

Em 18/12/2012 entrou em vigor o Manual de Procedimentos da Infraero nº 25.05 (GCO), que tem por finalidade

disciplinar as atividades referentes à celebração, gerenciamento e prestação de contas de convênios, acordos, ajustes e

congêneres, inclusive os de natureza não financeira, celebrados no âmbito da Infraero. O MP – 25.05 (GCO) redefiniu os

procedimentos de análise dos processos de prestações de contas.

Foi aprovada pelas áreas competentes da Infraero a Minuta Padrão a ser adotada nos Termos de Convênios firmados

entre a Infraero e os Corpos de Bombeiros Militares, elaborada com amparo na legislação de regência, especificando os

requisitos básicos para a celebração do instrumento jurídico, de acordo com as normas pertinentes, especificamente o MP

25.05 (GCO), de 18 de dezembro de 2012.

Após a análise e aprovação da Minuta Padrão dos convênios celebrados com as Corporações dos Bombeiros Militares,

houve a necessidade de revisão dos procedimentos contidos nos subitens 13.2.7 e 13.5.1 do MP 25.05 (GCO), de

18/12/2012, cujo texto foi proposto na forma abaixo:

13.2.7 A prestação de contas parcial dos convênios celebrados com o Corpo de Bombeiros Militar será composta

dos seguintes documentos:

a) Ofício de encaminhamento da prestação de contas parcial;

b) Relatório parcial das atividades desenvolvidas, elaborado pelo Corpo de Bombeiros Militar;

c) Parecer técnico conclusivo, elaborado pelo fiscal operacional designado para acompanhamento do serviço,

quanto à execução física e ao atingimento dos objetivos do convênio;

d) Relatório de aplicação de recursos parcial, devidamente assinado, com indicação dos bens adquiridos,

produzidos ou construídos com os recursos do convênio;

e) Parecer financeiro, elaborado pela Área de Convênios, quanto a regularidade do processo de prestação de

contas parcial.

13.5.1 - A prestação de contas final dos convênios celebrados com o Corpo de Bombeiros Militar será composta dos

seguintes documentos:

a) Ofício de encaminhamento da prestação de contas final;

b) Relatório final das atividades desenvolvidas, elaborado pelo Corpo de Bombeiros, relatando, quando

houver, os problemas verificados na execução do objeto do convênio, bem como os benefícios alcançados;

c) Parecer técnico conclusivo, elaborado pelo fiscal operacional designado para acompanhamento do serviço,

quanto à execução física e ao atingimento dos objetivos do convênio;

d) Relatório de aplicação de recursos final, devidamente assinado, com indicação dos bens adquiridos,

produzidos ou construídos com os recursos do convênio;

e) Parecer financeiro, elaborado pela Área de Convênios, quanto a regularidade do processo de prestação de

contas final.

Visando minimizar as inconsistências verificadas nos processos de convênios e respectivas prestações de contas, a

Infraero resolveu transferir para a Superintendência de Contratos e Convênios – DFCC, localizada na Sede da Empresa

em Brasília, as atribuições de análise dos processos de celebração de convênios, acordos, ajustes e instrumentos

congêneres, inclusive os de natureza não financeira e seus respectivos aditamentos, bem como a elaboração e análise das

prestações de contas, conforme Ato Administrativo nº 3963/DF/2013, de 16/10/2013 – ANEXO I.

Portanto, as prestações de contas dos convênios celebrados com as Corporações de Bombeiros Militares, vigentes e

encerrados, serão analisadas observando as determinações contidas no referido Manual de Procedimentos.

2. TC0001-CM/2008/0031 - Conforme já informado, este instrumento jurídico foi classificado pela Infraero

indevidamente como sendo “INSTRUMENTO DE TRANSFERÊNCIA VIGENTE NO EXERCÍCIO DE 2011”. O

referido instrumento regula a prestação de serviço de encaminhamento de adolescente para participarem do Programa

Adolescente Aprendiz na Infraero, entre esta Empresa Pública e o Centro Integrado Empresa-Escola – CIEE. Neste caso,

não se aplica o disposto no art. 28 da IN/STN Nº 01/97, visto que os “pagamentos” foram efetuados pela Infraero ao

CIEE, mediante o envio das folhas de frequência dos menores e, com base nas informações constantes nestas folhas de

frequência, o CIEE emitiu faturas contra a Infraero, configurando-se a relação contratual e não de convênio.

3. CV 077-CM/2005/0152 – Conforme já informado, o processo de prestação de contas foi analisado e concluído pela

Superintendência de Auditoria Interna da Infraero – PRAI, conforme CF nº 24602_PRAI-AIPD_2012 – ANEXO II.

4. TC0084-PS/2006/0061 - Prestação de contas analisada e aprovada pelas áreas responsáveis, conforme relatórios de

análises - ANEXO III.

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448

Prazo de implementação

Item 1 - será implementado por ocasião da elaboração do próximo relatório de gestão.

Itens 2, 3 e 4 - implementados.

Justificativa para o seu não cumprimento

Item 1 - aguardando atualização do Manual de Procedimentos nº 25.05 (GCO) para redefinição do procedimento de

elaboração das prestações de contas dos Convênios firmados com as Corporações de Bombeiros.

Itens 2, 3 e 4 - cumpridos.

Atualização da Diretoria em abril/2014

Itens 1, 2, 3 e 4 - implementados.

Prazo de implementação

Item 1 – O Manual de Procedimentos Convênios foi atualizado e, em 01/11/2013, entrou em vigor a versão A do MP –

25.05 (GCO) com as cláusulas de prestação de contas dos convênios celebrados com as Corporações de Bombeiros

Militares redefinidas.

Itens 2, 3 e 4 - implementados.

Justificativa para o seu não cumprimento

Itens 1, 2, 3 e 4 - cumpridos.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Fatores Positivos - A análise da efetividade da execução do objeto dos Convênios se dá no próprio local da execução dos

serviços prestados mediante acompanhamento in loco do “Fiscal Operacional”, nomeado para da cada instrumento,

atestando a execução do objeto conforme definido no Plano de Trabalho aprovado.

Transferência para a Superintendência de Contratos e Convênios – DFCC das atribuições de análise dos processos de

celebração de convênios, acordos, ajustes e instrumentos congêneres, inclusive os de natureza não financeira e seus

respectivos aditamentos, bem como a elaboração e análise das prestações de contas.

Fatores Negativos – Não registrados, visto que os fatores negativos informados em outubro de 2013 foram sanados.

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449

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

50 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “l” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

l) promover a análise das prestações de contas apresentadas dos convênios TC0085-PS/2006/0057, TC0124-

CI/2006/0061 e CV0088-CM/2006/0058, na forma do art. 31 da IN 01/97.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Financeira e de Serviços de Suporte– DF / Superintendência de Contratos e Convênios -

DFCC 73

Síntese da Providência Adotada

A Diretoria de Administração - DA informou, por meio da CF n° 33813/DA/2012, de 12/11/2012, que:

1 - O Termo de Convênio nº 0124/2006-CI/0001/061, cujo objeto trata da participação mútua dos convenentes, visando à

operação dos serviços especializados de prevenção, salvamento, combate a incêndio e de resgate marítimo de vidas

humanas envolvidas em acidentes e incidentes aeronáuticos, foi firmado em 3 de outubro de 2006 e sua vigência foi

prorrogada, por meio de termos aditivos, até 2 de outubro de 2011, conforme subcláusula 13.1 do instrumento citado, fls.

24 da PEC nº 9191/01.

No que se refere à prestação de contas e consequentemente ao subitem 1.2 da Solicitação de Auditoria da CISET/SG/PR –

COAUD nº 7/2012, cabe trazer a justificativa o teor da vigésima primeira cláusula do Convênio firmado:

21.1 Ao final de cada exercício, até o 15º dia útil do mês de janeiro do ano subsequente, a Corporação de Bombeiros

Militar deverá encaminhar à Superintendência Regional do Leste, os balancetes constando a aplicação dos recursos

apurados na corporação oriundos no presente Convênio, mantendo o processo de prestação de contas arquivado no

prazo exigido pelo Tribunal de Contas da União.

Essa Cláusula, por sinal, única que trata de prestação de contas, determina, somente, que o processo seja arquivado por

prazo determinado, pelo fato do instrumento ter sido firmado em 2006, ou seja, firmado em um período anterior ao

Decreto nº 6.170/2007 e à Portaria Interministerial nº 127/2008.

Soma-se ao exposto a falta de normativo interno quanto ao assunto, tendo em vista que não há norma interna vigente que

regule a forma de prestação de contas de convênios e instrumentos congêneres no âmbito desta Empresa Pública.

Isto posto, conforme a cláusula citada, os documentos enviados pela Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil/RJ

foram arquivados em Pasta de Encaminhamento de Correspondências, vinculada à Pasta Principal.

Visando à busca de melhorias ao processo de prestação de contas de convênios de bombeiros no âmbito da Infraero,

informo as medidas adotadas em atendimento às determinações do TCU e à legislação vigente:

Implantação no novo modelo de convênio, com a previsão de cláusulas obrigatórias em atendimento às determinações da

IN nº 1/97 (anexo 11). O processo de implantação do novo modelo de convênio encontra-se em fase de negociação pelas

Superintendências Regionais junto às Corporações Militares, sendo que há três convênios vigentes nos novos moldes

estabelecidos: CV0001-CI/2011/DIRENG, com início em 01/01/2012 (SBGR, SBMT e SBSJ), CV0049-CI/2012/0162

(SBBE, SBSN, SBHT, SBMA e SBJC), com início em 18/05/2012 e CV0030-CI/2012/0032 (SBJP e SBKG), com início

em 01/07/2012.

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450

Elaboração do Manual de Procedimentos nº 25.05 (GCO) pela DACC, com a previsão de capítulo específico referente à

celebração de convênios de bombeiros. O referido MP encontra-se em fase de aprovação pelos órgãos competentes da

Sede da Infraero.

Celebração de contratos terceirizados visando à prestação de serviços de bombeiros de aeródromos por profissionais civis

nas localidades onde for identificada resistência por parte das Corporações Militares quando da celebração de convênio

no novo modelo padrão estabelecido.

1. 2 - TC0085-PS/2006/0057 – As prestações de contas foram analisadas e aprovadas pela área gestora do instrumento

jurídico.

3 - CV0088-CM/2006/0058 – Conforme CF Nº 2161/SBCF, de 14.06.2012, a prestação de contas do TCM 088-

CV/2006/0058, encontra-se em análise na auditoria da SEDE– PRAI. Por um lapso, a CF Nº 2161/SBCF/2012 não

mencionou o TCM 088-CV/2006/0058, somente o TCM 142/2001/0058, porém, a citada CF também encaminhou

documentos do TCM 088-CV/2006/0058, inseridos nas PECs mencionadas. O TCM 0142-CM/2011/0058, teve sua

vigência iniciada em 07/02/2011. O CV0088-CM/2006/0058, teve sua vigência encerrada em 04/02/2011. Embora não

mencionado no texto da CF de encaminhamento, a remessa é comprovada por meio da GRD nº 400, de 15/06/2012, visto

que este último deu continuidade às ações anteriores. Esse nexo pode ser verificado analisando-se as datas de

encerramento e início de vigência dos instrumentos jurídicos de acordo com os Extratos Financeiros de Contratos.

Síntese dos Resultados Obtidos

1. Previsão de substituição de 100% dos convênios vigentes pelo novo modelo padrão estabelecido até o fim de 2013.

2. Prestação de contas aprovada.

3. Processo em análise na PRAI.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

1. CV0124/2006-CI/0001/061 - Conforme resposta do item 1 da alínea “k”, o procedimento de análise das prestações de

contas a Infraero foi redefinido, com vistas a assegurar a análise e aprovação das prestações de contas dos convênios

firmados, encerrados e vigentes, em formato compatível com as necessidades da INFRAERO e as particularidades das

Corporações de Bombeiros Militares, de maneira a garantir a harmonia entre a execução física e financeira, bem como

atingimento dos objetivos propostos, tendo em vista o interesse recíproco e o regime de mútua cooperação entre as duas

entidades públicas.

Diante disso, as prestações de contas dos convênios celebrados com as Corporações de Bombeiros Militares, vigentes e

encerrados, serão analisadas observando as determinações contidas no referido Manual de Procedimentos.

2. TC0085-PS/2006/0057 – As prestações de contas foram analisadas e aprovadas pelas áreas responsáveis, conforme

ANEXO IV;

3. CV0088-CM/2006/0058 - As prestações de contas foram analisadas e aprovadas pelas áreas responsáveis, conforme

ANEXO V.

Prazo de implementação

Item 1 - será implementado por ocasião da elaboração do próximo relatório de gestão.

Itens 2 e 3 – implementados.

Justificativa para o seu não cumprimento

Item 1 - aguardando atualização do Manual de Procedimentos nº 25.05 (GCO) para redefinição do procedimento de

elaboração das prestações de contas dos Convênios firmados com as Corporações de Bombeiros.

Itens 2 e 3 - cumpridos.

Atualização da Diretoria em abril/2014

Item 1 – O Manual de Procedimentos de Convênios foi atualizado e, em 01/11/2013, entrou em vigor a versão A do MP

– 25.05 (GCO) com as cláusulas de prestação de contas dos convênios celebrados com as Corporações de Bombeiros

Militares redefinidas. No entanto, a prestação de contas final do Convênio nº 0124-CI/2006/0061 ainda não foi analisada.

Itens 2 e 3 - cumpridos.

Prazo de implementação

Item 1 – A prestação de contas do Convênio nº 0124-CI/2006/0061 será analisada até o final do exercício de 2014;

Itens 2 e 3 - implementados.

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451

Justificativa para o seu não cumprimento

A partir de 15/05/2013, o procedimento de análise de prestação de contas de convênio foi redefinido, a análise e emissão

de parecer financeiro das prestações de contas dos convênios celebrados em toda rede Infraero passou a ser atribuição

exclusiva da área de Convênios da Sede da Infraero em Brasília, conforme Memorando-Circular nº

9706/DFCC(CCCV)/2013, de 15/05/2013. No entanto, considerando que a força de trabalho existente está aquém da

necessária para atendimento de todas as demandas, o prazo para conclusão das análises está sendo comprometido.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

- Fatores Positivos - A análise da efetividade da execução do objeto dos Convênios se dá no próprio local da execução

dos serviços prestados mediante acompanhamento in loco do Fiscal Operacional, nomeado para da cada instrumento,

atestando a execução do objeto conforme definido no Plano de Trabalho aprovado.

- Fatores Negativos – Efetivo ainda insuficiente para a demanda existente.

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452

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

51 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “m” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

m) promover ações prioritárias para conclusão da revisão dos Planos Diretores Aeroportuários – PDIR, particularmente

os da Prioridade 1 – Cidades Sede da Copa do Mundo 2014, de modo a evitar atrasos nas obras decorrentes do

surgimento, no processo de elaboração dos planos, caso este se delongue, de necessidades que alterem obras ou projetos

já em andamento.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Desenvolvimento Aeroportuário - DGDR 73

Síntese da Providência Adotada

A DOPL informou, por meio da CF n° 33824/DOPL(PLPD/PLAN)/2012, de 12/11/2012, que a Agência Nacional de

Aviação Civil (ANAC) submeteu a audiência pública proposta de alteração da Resolução n° 153, de 18 de junho de 2010,

no que tange ao prazo concedido aos operadores aeroportuários para encaminhamento dos Planos Diretores

Aeroportuários (PDir) para análise e aprovação. De acordo com a proposta apresentada, a ANAC reconheceu a

complexidade dos estudos, assim como a incapacidade do corpo técnico de analisar todos os Planos Diretores no prazo

outrora determinado. Desta forma, dividiu os aeroportos em três grupos, com prazo diferenciado, a saber:

I – até 21 de junho de 2013: aeródromos que tiverem movimento de passageiros embarcados e desembarcados igual ou

superior a 1 (um) milhão ao ano de 2009;

II – até 21 de dezembro de 2013: aeródromos que tiverem movimento de passageiros embarcados e desembarcados entre

400.000 e 999.999 no ano de 2009; e

III – até 21 de junho de 2014: aeródromos que tiverem movimento de passageiros embarcados e desembarcados

inferiores a 400.000 e 999.999 no ano de 2009.

Síntese dos Resultados Obtidos

Os resultados serão mensurados após a implementação das providências acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

A DPDR, em cumprimento ao programa de trabalho estabelecido pela então Diretoria de Operações, assim como pela

Resolução ANAC nº 270, já encaminhou para avaliação e aprovação daquela Agência Reguladora os Planos Diretores

Aeroportuários de todas as unidades cujo processamento de passageiros, no ano base 2009, foi superior a 400.000, o que

extrapola a relação dos aeroportos inseridos na Prioridade 1.

Desta forma, verifica-se que o cronograma em curso para conclusão de encaminhamento dos Planos Diretores

Aeroportuários está em conformidade com o supramencionado Programa, bem como com a legislação em vigor,

inexistindo não-conformidade da Infraero sobre este assunto.

À guisa de atualização, apresento anexo (Situação dos Planos Diretores Outubro2012.pdf) planilha atualizada sobre o

processo de aprovação dos Planos Diretores aeroportuários junto à ANAC.

É mister salientar que, no caso dos Aeroportos de Congonhas, Santos Dumont e Salvador, em decorrência da alta

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453

complexidade para a definição do desenvolvimento do aeroporto, em consonância com as normas aeronáuticas,

aeroportuárias e ambientais em vigor, foi informado àquela Agência sobre a inviabilidade de conclusão dos respectivos

Planos Diretores Aeroportuários (demais anexos). Nesse contexto, foi solicitado à Secretaria de Aviação Civil – SAC-PR,

a constituição de Grupo de Trabalho, com participação de representantes da SAC-PR, ANAC, Infraero e DECEA, com o

objetivo premente de identificar os problemas nos aeroportos em tela, viabilizar uma discussão conjunta em prol do

atendimento da demanda por transporte aéreo daquelas regiões e das normas de segurança operacional emanadas dos

órgãos reguladores, assim como propor alternativas viáveis de desenvolvimento dessas unidades aeroportuárias.

Cumpre ressaltar que a DPDR já deu início à consecução dos seguintes Planos Diretores, que processaram menos de

200.000 passageiros no ano de 2009:

Plano Diretor do Aeroporto de Tefé;

Plano Diretor do Aeroporto de Uberaba;

Plano Diretor do Aeroporto de Criciúma;

Plano Diretor do Aeroporto de Pelotas;

Plano Diretor do Aeroporto de Uruguaiana;

Plano Diretor do Aeroporto de Ilhéus.

Até o final de Outubro/2013 esta Superintendência encaminhará à ANAC os Planos Diretores dos Aeroportos de

Corumbá e da Pampulha.

Posteriormente, a DPDR dará início à elaboração dos Planos Diretores dos aeroportos que não atendem à aviação regular,

uma vez que, nesses casos, de acordo com as Resoluções ANAC nº 153 e 270, não se faz mandatória a aprovação dos

Planos Diretores Aeroportuários.

(Memorando n° 21474/DPGP/2013, de 23/10/2013).

Prazo de implementação

Ações executadas dentro do prazo previsto em norma.

(A Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014).

Justificativa para o seu não cumprimento

Não se aplica

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Os fatores impactantes serão avaliados após a implementação das providências propostas.

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454

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

52 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “s” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

s) adotar medidas para implantação de uma sistemática formal para tratamento de riscos para a área comercial;

(Informação 2 do Anexo III).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial – DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

A Assessoria da Diretoria Comercial – DCAS informou, por meio da CF n° 33559/DACS/2012, de 9/11/2012, que

readequará os processos comerciais que fazem parte do escopo da certificação NBR ISO 9001:2008 para incorporar o

Gerenciamento de riscos, observando as diretrizes da consagrada NBR ISO 31000.

A Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC informou, por meio do Memorando n° 11726/DCNC(NCPC)/2013,

de 11/6/2013, que a área comercial vem desenvolvendo um novo sistema de gestão para os processos de concessão de uso

de área, com a revisão do sistema normativo 13 (norma da Infraero da Diretoria Comercial.

A Superintendência de Gestão Estratégica – DPGE vem apoiando a área comercial na incorporação dos processos ao

Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, com o objetivo de alinhar os procedimentos aos requisitos de gestão da

qualidade da ISO 9001 e de gestão de riscos da ISO 31000.

O sistema normativo 13 encontra-se em fase final de ajustes devendo estar concluído e aprovado até o final do mês de

setembro de 2013 e já foi formulada solicitação à DPGE de curso para formação de Auditores da Qualidade, que

qualificará empregados lotados na área comercial.

Na apresentação do Plano Estratégico: Eficiência Operacional em Aeroportos – Operações com Passageiros e Bagagens,

realizada pela DPGE, a área comercial foi contemplada com o projeto Eficiência Operacional em Aeroportos – Carga

Aérea e Varejo Aeroportuário, com previsão de início no ano de 2013.

Prazo de implementação

18 meses (a Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até janeiro/2015).

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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455

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

53 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “t” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

t) adotar medidas para melhoria dos procedimentos de controle administrativo correlatos à área comercial, a saber:

aprimoramento da sistemática de avaliação do preço locatício das áreas, melhoria no controle do faturamento dos

concessionários em contratos com preço a ele atrelados, implantação do sistema Gest em todos os aeroportos, e

codificação das áreas comerciais em todos os aeroportos (Inframix); (Informação 3 do Anexo III).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial – DC 73

Síntese da Providência Adotada

A recomendação está em fase de cumprimento pelas áreas Gerências de Desenvolvimento Mercadológico e de

Planejamento Comercial, Superintendência de Negócios e de Finanças, Gerência de Relacionamento Comercial – NCRC,

Gerência de Marketing Comercial – NCMK e Gerência de Gestão e Fiscalização de Contratos – NCGF.

Medidas em andamento:

1. Aprimoramento da sistemática de avaliação do preço locatício das áreas.

Desenvolvimento de trabalho específico para avaliação dos critérios de precificação das áreas de concessão, propondo

eventuais alterações na metodologia atualmente utilizada e em consonância às metodologias usadas pelo mercado. (prazo

180 dias)

2. Melhoria no controle do faturamento dos concessionários.

Desenvolvimento de estudos para avaliação de novas formas de controle de faturamento dos concessionários,

intensificação da fiscalização de boca de caixa documental.

3. Implantação do sistema Gest em todos os aeroportos.

Ações já em curso. Dependem de disponibilidade orçamentária para a realização das obras e adequações necessárias à

implantação GEST, bem assim da avaliação de custo x benefício.

4. Codificação das áreas comerciais em todos os aeroportos.

A metodologia de codificação de áreas já foi implementada com a primeira fase abrangendo as áreas comerciais internas,

ou seja, terminal de passageiros, neste sentido o sistema billing comercial já contempla a codificação para a primeira fase

de todos os aeroportos. A segunda fase será desenvolvida para as áreas externas. (180 dias)

Informações encaminhadas pela DCAS, por meio da CF n° 33559/DACS/2012, de 09/11/2012.

A DCNC informou por meio do Memorando nº 11726/DCNC(NCPC)/2013, de 11/6/2013, que quanto ao item 1:

Seguindo as orientações do Relatório de Auditoria de Monitoramento os técnicos da DCNC analisaram a norma ABNT

NBR 14653, sendo possível a aplicação do subitem 11.4 Procedimentos específicos para avaliação de aluguéis, para as

precificações das concessões de uso de área realizadas pela área Comercial.

Tais precificações terão procedimentos específicos e padronizados e serão inseridos nas atividades dos técnicos da área

comercial ao longo deste ano, inicialmente em fase experimental e, demonstrada efetividade nas licitações, disseminada

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456

por toda a área Comercial da Empresa, passando a fazer parte do nosso normativo.

Para as concessões de uso de área com investimento, entendendo-se como tal, aquelas que implicam na elaboração de

benfeitorias permanentes e que serão, ao término do contrato, revertidas ao patrimônio da União, informamos que os

estudos técnicos realizados estão considerando a ABNT NBR 14653 Parte 4: Empreendimentos.”

Quanto ao item 2:

Conforme já informado, atualmente compete à Superintendência de Finanças – DFFI as ações de controle de faturamento

dos concessionários e os procedimentos relacionados à fiscalização dos faturamentos, nas formas “boca de caixa” e/ou

“documental”, remetendo a Comercial os resultados dessas fiscalizações para as providências subsequentes.

Com a concessão dos aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos as receitas comerciais da Infraero (e os consequentes

recursos financeiros) sofreram uma redução significativa, exigindo dos diversos setores da empresa uma revisão dos

gastos com contratação externa e quadro de pessoal.

Com isso, encontram-se em processo de readequação as atividades externas de fiscalização dos contratos, tanto os

realizados pela Comercial como os da Financeira da Sede, bem como avaliadas alternativas sistêmicas para

acompanhamento/fiscalização dos faturamentos, com uma frente de trabalho para verificação da forma de tratamento

utilizado pelos novos Operadores Aeroportuários, para posterior adequação aos procedimentos da Infraero.

Quanto ao item 3:

O Sistema GEST já está implantado em 27 aeroportos: Manaus, Belém, São Luís, Teresina, Fortaleza, Natal, João Pessoa,

Recife, Maceió, Aracaju, Salvador, Belo Horizonte-Pampulha, Confins, Rio de Janeiro-Santos Dumont e Galeão,

Guarulhos, Foz do Iguaçu, Curitiba, Londrina, Joinville, Navegantes, Florianópolis, Porto Alegre, Campo Grande,

Goiânia, Brasília e Cuiabá.

No ano de 2013 estão previstas no Plano de Investimentos da Infraero as implantações do Sistema GEST em cinco

aeroportos: Uberlândia, Macaé, Palmas, Vitória e Boa Vista.

Para as implantações no ano de 2014, estão sendo realizados estudos para avaliação do custo x benefício, pois em alguns

aeroportos as receitas auferidas com a operação do estacionamento não suportam os custos da implantação do sistema.”

Quanto ao item 4:

Conforme relatórios em anexo (Resumo de Codificação por Regional), os aeroportos, de forma rotineira e para as áreas

internas dos TPS’s, vem realizando as codificações dos espaços x contratos existentes, incluindo as novas concessões.

As áreas externas, ainda com os seus Mixes em desenvolvimento, também estão sendo codificadas, à medida do

andamento dos trabalhos de análise e implantação do Mix local, lembrando que as concessões de cunho operacional

possuem especificidade própria que conota uma dinâmica no desenvolvimento do Mix distinta dos contratos.

Síntese dos Resultados Obtidos

Atendimento em andamento (a Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014).

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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457

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

54 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “v” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

v) adotar medidas para melhoria dos procedimentos de controle administrativo correlatos à Diretoria de

Empreendimentos, abrangendo: sistemas de informação integrados que permitam melhor coordenar suas atividades;

maior integração entre os diversos agentes que atuam no processo; e melhorias no fluxo de informações; (Informação 3

do Anexo III)002E

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações encaminhadas pela DTAS, por e-mail de 14/11/2012.

Medidas em andamento:

O Portal de Empreendimento de Engenharia está em fase de homologação, testes e ajustes finais para sua divulgação e

utilização pelo sistema de engenharia. Deverá ser implantado após a estruturação das unidades do sistema de engenharia.

Março de 2013, nas unidades contempladas no escopo do TC n° 118-PS/2011/0001. Para demais unidades será elaborada

no segundo semestre de 2013 o plano de implantação.

A Superintendência de Gestão de Projetos, por meio do Memorando n° 19339/DPGP/2013, de 23/9/2013, informou que:

O Portal de Empreendimentos foi implantado e está em funcionamento. Inclusive está em andamento auditoria

operacional por parte do TCU, ao qual foram apresentadas as funcionalidades do Portal de Empreendimentos.

Síntese dos Resultados Obtidos

A recomendação foi atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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458

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

55 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “w” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

w) adotar as providências constantes da cláusula segunda do Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, de 14/07/2011,

relativo à Reforma e Ampliação do TPS de SBCF, além de monitorar o cumprimento às condicionantes contidas nas

licenças LO nº 205/2011, LP + LI nº 280/2011 e LP nº 139/2012; (Informação 4 do Anexo III).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia - DE 73

Síntese da Providência Adotada

Informações apresentadas por meio do Memorando 4171/DTAS/2013, de 28/2/2013.

Medidas em andamento:

1) Realizar estudos contemplando levantamento de Flora e Fauna e Patrimônio Arqueológico do Aeroporto de Confins –

SBCF;

2) Apresentar Atestado do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais do Aeroporto Internacional Tancredo Neves;

3) Apresentar estudo técnico de verificação da contaminação do solo e das águas subterrâneas nas Áreas da Estação de

Tratamento de Esgoto – ETE e Disposição de Resíduos do Aeroporto de Confins – SBCF;

4) Apresentar inventário das emissões gasosas e do impacto das mesmas na qualidade do ar da região;

5) Apresentar manifestação da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC em relação às obras de ampliação e da

pavimentação previstas;

6) Apresentar relatório técnico comprovando as ações dos programas ambientais no Plano de Controle Ambiental –

PCA, referentes às obras ampliação e da pavimentação previstas;

7) Realizar o monitoramento arqueológico durante as obras de instalação das infraestruturas relativas às obras de

ampliação e da pavimentação previstas;

8) Limpeza e manutenção do Sistema de Drenagem;

9) Estudo e calculo do Sistema de Drenagem, incluindo os 660 metros de pista a serem construídos;

10) Apresentar o relatório sobre possibilidade de reuso de água proveniente do Sistema de Drenagem do aeroporto;

11) Protocolar, perante a Gerência de Compensação Ambiental do Instituto Estadual de Florestas – IEF, processo de

compensação Ambiental das obras do Terminal de Passageiros 2 – TPS 2 e Infraestrutura complementar;

12) Apresentar proposta, com cronograma, para implantação de sistema de coleta e destinação do esgoto da sede do

município de Confins;

13) Apresentar Modelagem hidrológica visando à definição das vazões de projeto para o sistema de drenagem, tanto da

ampliação quanto do restante do aeroporto;

14) Apresentar compilação dos estudos hidráulicos já realizados, de forma a atestar a capacidade das estruturas já

existentes quanto à condução das águas pluviais provenientes da ampliação do aeroporto e risco de

comprometimento/alagamento nas propriedades/comunidades à jusante do aeroporto. Tal estudo deverá contemplar

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459

também a modelagem das novas estruturas a serem implantadas na área da ampliação.

A DTAS informou por meio do Memorando nº 4171/DTAS/2013, de 28/2/2013, quanto ao item 11 que a minuta do

Termo de Compromisso de Compensação ambiental (TCCA) analisada pela MESE foi reencaminhada ao Instituto

Estadual de Florestas – IEF. Aguardando envio oficial do documento para solicitação de Ato Administrativo da

Presidência da Infraero para posterior assinatura do TCCA.

Síntese dos Resultados Obtidos

1. Atendida;

2. Após a conclusão das obras de Reforma e Modernização do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, ora em curso, -

previsão;

3. Atendida;

4. Atendida;

5. Na formalização da Licença de Operação – LO. Obs.: obra não licitada.

6. Na formalização da licença de Operação – LO;

7. Durante as obras de ampliação e da pavimentação prevista – obs.: obra não licitada;

8. Durante as obras – obs.: obra não licitada.

9. Atendida;

10. Atendida;

11. Atendida;

12. Atendida;

13. Atendida;

14. Atendida.

Atualização da Diretoria em fevereiro/2013

11. Minuta do Termo de Compromisso de Compensação Ambiental (TCCA) analisada pela MESE e reencaminhada ao

Instituto Estadual de Florestas – IEF. Aguardando envio oficial do documento para solicitação de Ato Administrativo da

Presidência da Infraero para posterior assinatura do TCCA.

Síntese dos Resultados Obtidos

A Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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460

Unidade Jurisdiciona

da

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

56 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “aa” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

aa) adotar medidas para cumprimento das condicionantes da LI nº 2024/2011, referente ao Novo TPS de SBGO, com

especial atenção às recomendações nº 4, 9 e 10, que, por suas características, devem ser atendidas ou projetadas já no

início das obras.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Gestão de Projetos - DGGP 73

Síntese da Providência Adotada

Informações da Assessoria da Diretoria de Gestão de Empreendimentos - DTAS, de 14/11/2012:

Medidas a serem adotadas:

1) Licitação para contratação de serviços de consultoria de empresa especializada para a realização de Pesquisa

Arqueológica, contemplando a inspeção e a verificação de existência de sítios arqueológicos e áreas de interesse

cultural e histórico;

2) O licenciamento ambiental específico para a implantação de áreas de empréstimos e de bota fora, cascalheira e canteiro

de obras já está contemplado no Termo de Contrato n° 012-EG/2005/0011, no qual se encontra paralisado por Processo

Judicial n° 2008.34.00.03.2996-9 do TRF/BSB e TC n° 07.722/2006-7 do TCU/BSB;

3) O projeto de drenagem elaborado pelo DEC - Departamento de Engenharia e Construção já contempla a instalação dos

dissipadores de energia.

(Informações enviadas por e-mail de 14/11/2012).

Síntese dos Resultados Obtidos

Os resultados serão mensurados após a implementação das providências acima.

Atualização da Diretoria em outubro/2013

Seguindo a itemização das medidas adotadas, tem-se:

1 – Em fase de assinatura do Termo de Contrato nº 0002-ST/2013/0011, a ser firmado com a empresa Terra Estudos e

Projetos Ambientais Ltda, originário do Pregão Eletrônico nº 062/ADCO/SBGO/2013.

2 – O licenciamento ambiental do empreendimento foi objeto de renovação em 19/04/2013, sendo emitido novo

licenciamento, conforme LI n.º 1689/2013, de 29/07/2013, com prazo de vigência até 25/07/2015.

3 – O Termo de Cooperação Técnico Financeiro celebrado com o DEC para a elaboração dos projetos executivos de

Infraestrutura do novo Aeroporto de Goiânia, incluindo no seu bojo os projetos de drenagem, foi extinto, sem o

cumprimento do seu objeto. Nesse prisma, foi firmado o quarto aditamento contratual nº 0094-EG/2013/0011 ao

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461

TC nº 012-EG/2005/0011 com o Consórcio Odebrecht/Via Engenharia em 17/07/2013, para a complementação daqueles

Projetos Executivos de Infraestrutura outrora a cargo do DEC-Exército.

(Memorando n° 21474/DPGP/2013, de 23/10/2013).

Prazo de implementação

Seguindo a itemização das medidas adotadas, tem-se:

1 – Na iminente emissão da Ordem de Serviços, tão logo seja concretizada a assinatura do Termo de Contrato

nº 0002-ST/2013/0011.

2 – Em vigor, sem prejuízos da ação ordinária do processo judicial nº 2008.34.00.03.2996-9 do TRF/BSB e TC nº

07/722/2006-7 do TCU/BSB.

3 – O projeto executivo de infraestrutura para o novo Aeroporto está em desenvolvimento, cujo prazo previsto para a

execução é de 147 (cento e quarenta e sete) dias para a 1ª fase e de mais 120 (cento e vinte) para 2ª fase, contados a partir

de 30 de agosto de 2013. Desta forma, os prazos são os seguintes: 1ª Fase – término da execução em 13/12/2013, análise

e aprovação em 12/01/2014; 2ª Fase – término da execução em 13/03/2014, análise e aprovação em 12/04/2014.

Justificativa para o seu não cumprimento

Todas as ações previstas estão em desenvolvimento, de acordo o status de atualização indicado no campo “Atualização

da Diretoria em outubro de 2013” (a Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até

julho/2014).

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Seguindo a itemização das medidas adotadas, tem-se:

1 – No caso específico deste pregão eletrônico, somente uma empresa foi habilitada para a fase de lances, de um total de

quatro empresas que apresentaram interesse no certame. Contudo, essa condição, ainda que passível de qualquer fator

desfavorável ao processo não restringiu ou comprometeu o resultado esperado.

2 – As ações da Infraero de monitoramento do prazo de vigência da LI se deram de forma tempestiva para a manutenção

da regularidade do Licenciamento do Empreendimento, bem como se demonstra adequada ao cumprimento das

condicionantes ambientais.

3 – O acompanhamento da elaboração dos projetos executivos de Infraestrutura do novo Aeroporto de Goiânia incorpora

a adoção de equipes de fiscalização multidisciplinar, com apoio técnico da Superintendência de Projetos, sendo

estabelecido um cronograma de reuniões entre os entes envolvidos visando a consecução e cumprimento do objeto nos

prazos pactuados no termo aditivo e termo de contrato supracitados.

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462

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

57 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “cc” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

cc) adotar providências para atendimento à condicionantes nº 14 da Licença de Instalação nº 257/2011, referente ao

Novo Terminal de Passageiros – TPS do Aeroporto de Vitória – SBVT; (Informação 4 do Anexo III).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência de Meio Ambiente - DEME 73

Síntese da Providência Adotada

1. Comunicação formal ao órgão ambiental solicitando prorrogação do prazo de atendimento desta condicionante;

2. Termo de referência e orçamentação para contratar do serviço relativo a condicionante;

3. Processo licitatório para contratação de empresa;

4. Emissão da ordem de serviço e execução dos serviços;

5. Recebimento de relatório final pela CONTRATADA sobre o atendimento à condicionante para a Infraero emitir o

termo de recebimento definitivo;

6. Encaminhamento ao órgão ambiental do relatório, versão final, para atendimento a condicionante.

Síntese dos Resultados Obtidos

1. Encaminhado em 24/08/2012 a CF nº 1740/SBVT/2012.

2. Até 30/11/2012;

3. Até 29/03/2013;

4. Até 24/05/2013;

5. Até 26/07/2013;

6. Até 31/07/2013.

Atualização da Diretoria em abril/2014

1. Em 24/08/2012, por meio da CF Nº 1740/SBVT/2012, foi solicitado ao órgão ambiental estadual (IEMA)

prorrogação do prazo em 180 (cento e oitenta) dias a contar da data de recebimento da Licença de Instalação

(26/09/2011) nº 257/2011, referente a condicionante nº 14. O órgão ambiental não emitiu resposta sobre o assunto.

2. Finalizado.

3. Finalizado.

4. Finalizado.

5. Finalizado.

6. Concomitante o aguardo de resposta do IEMA, foi elaborado o Estudo e em 03/04/2013, por meio do Ofício nº

310/SBVT/2013, foi encaminhado ao órgão ambiental o “Relatório de Caracterização da Camada Superficial de Solo

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463

na Área do Novo Terminal de Cargas do Aeroporto de Vitória”, atendendo assim a condicionante nº 14. Até o

momento, o órgão ambiental não emitiu resposta acerca do assunto.

O “Relatório de Caracterização da Camada Superficial de Solo na Área do Novo Terminal de Cargas do Aeroporto de

Vitória” foi enviado ao órgão ambiental em 03/04/2013, atendendo assim a condicionante nº 14.

Prazo de implementação

Finalizado.

Justificativa para o seu não cumprimento

Não se aplica.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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464

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

58 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “ff” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

ff) adotar as providências necessárias à instrução de requerimento para obtenção da Licença de Operação do Aeroporto

de Corumbá – SBCR; (Informação 4 do Anexo III).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência de Meio Ambiente - DEME 73

Síntese da Providência Adotada

1. Iniciar o processo de licenciamento no Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul – IMASUL (órgão

ambiental do Mato Grosso do Sul);

2. Desenvolvimento de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA;

3. Realização do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA – Termo de Referencia

elaborado em fase de revisão;

4. Enviar informações complementares ao IBAMA/SEDE; *

5. Contratar o Estudo Ambiental seja Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA ou

não depende da manifestação do IBAMA

6. Apresentar o Estudo Ambiental ao órgão ambiental – depende da manifestação do IBAMA

7. Emissão da Licença de Operação – LO – depende da manifestação do IBAMA

*Tendo em vista que a área de abrangência dos impactos ambientais envolve outro país, houve a necessidade de consultar

o IBAMA FEDERAL acerca da responsabilidade pelo licenciamento ambiental desse aeroporto. Se o processo passar

para instância federal (IBAMA) novo processo será aberto e provavelmente outro estudo será solicitado. Tratativas

iniciadas com o IBAMA em reunião ocorrida em 18/10/2012. IBAMA solicitou o envio de informações complementares

para que possa orientar a INFRAERO.

Em 28/2/2013, por meio do Memorando n° 4171/DTAS/2013, informou que em 19/11/2012 foi formalizada ao IBAMA a

consulta por meio da CF 34449/DTME(MELR)/2012 solicitando orientações a respeito do licenciamento ambiental do

SBCR e SBPP (aeroportos de fronteira). Em 8/2/2013 foi encaminhado Ofício n° 1969/DTME(MELR)/2013 ao IBAMA

reiterando o conteúdo da CF 34449/2012.

Síntese dos Resultados Obtidos

1. Concluído;

2. Concluído;

3. Em fase de revisão;

4. 07/11/2012;

5. 365 dias após resposta do IBAMA;

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465

6. 375 dias após resposta do IBAMA;

7. 550 dias após resposta do IBAMA.

Atualização da Diretoria em abril/2014

1. Iniciar o processo de licenciamento no Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul – IMASUL (órgão

ambiental do Mato Grosso do Sul).

2. Desenvolvimento de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA.

3. Realização do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA – Termo de Referencia

elaborado em fase de revisão.

4. Enviar informações complementares ao IBAMA/SEDE. *

5. Contratar o Estudo Ambiental - depende da manifestação do IBAMA.

6. Apresentar o Estudo Ambiental ao órgão ambiental – depende da manifestação do IBAMA.

7. Emissão da Licença de Operação – LO – depende da manifestação do IBAMA.

* Tendo em vista que a área de abrangência dos impactos ambientais envolve outro país, houve a necessidade de

consultar o IBAMA FEDERAL acerca da responsabilidade pelo licenciamento ambiental desse aeroporto. Se o processo

passar para instância federal (IBAMA) novo processo será aberto e provavelmente outro estudo será solicitado. Tratativas

iniciadas com o IBAMA em reunião ocorrida em 18/10/2012. IBAMA solicitou o envio de informações complementares

para que possa orientar a INFRAERO.

Em 28/2/2013, por meio do Memorando n° 4171/DTAS/2013, informou que em 19/11/2012 foi formalizada ao IBAMA a

consulta por meio da CF 34449/DTME(MELR)/2012 solicitando orientações a respeito do licenciamento ambiental do

SBCR e SBPP (aeroportos de fronteira).

Em 08/02/2013 foi encaminhado Ofício n° 1969/DTME(MELR)/2013 ao IBAMA reiterando o conteúdo da CF

34449/2012.

Síntese dos Resultados Obtidos abril/2014

1. Concluído;

2. Concluído;

3. Não necessário;

4. Em 13/05/2013 foi encaminhado Ofício OF 02001.007351/2013-90 DILIC/IBAMA informando que o licenciamento

ambiental do Aeroporto de Corumbá deve ser conduzido na esfera federal, sendo a sua condução de competência do

IBAMA.

Em 02/08/2013 foi preenchido no site do IBAMA o Formulário de Abertura de Processo (FAP) e em 26/08/2013 foi

formalizado o processo de licenciamento ambiental junto ao IBAMA por meio do Ofício nº 2238/SRCO(MECO)/2013,

encaminhando o FAP e informações do Aeroporto.

Em 20/11/2013 foi encaminhado ao IBAMA o Ofício nº 3126/SRCO(MECO)/2013 com retificação de alguns dados.

Em 26/02/2014 foi encaminhado o Ofício OF 02014.000585/2014-48 MS/NLA/IBAMA contendo a minuta do Termo de

Referência de contratação de estudo ambiental (PCA/RCA) para o Aeroporto de Corumbá para análise da INFRAERO.

Em 15/04/2014 foi encaminhado ao IBAMA o Ofício nº 864/SRCO(MECO)/2014 contendo as contribuições da

INFRAERO à minuta do Termo de Referência dos estudos ambientais.

5. 365 dias após resposta do IBAMA;

6. 375 dias após resposta do IBAMA;

7. 550 dias após resposta do IBAMA.

Prazo de implementação

Conforme itens 5, 6 e 7.

Justificativa para o seu não cumprimento

Em tratativas junto ao IBAMA para conclusão do Termo Referência para a contratação de estudo ambiental.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor.

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466

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

59 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “ii” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

ii) Acompanhar, junto ao órgão ambiental, o processo para obtenção da licença de operação do Aeroporto de Campo de

Marte – SBMT, e adote medidas para solução de eventuais pendências ou condicionantes por ele estabelecidas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência de Meio Ambiente - DEME 73

Síntese da Providência Adotada

1. Supressão de 8.321 árvores que obstruem a visada da torre de controle e respectivo plantio de 8.321;

2. Supressão de vegetação;

3. Atualização do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA-RIMA (Após a supressão, a

INFRAERO deverá realizar uma atualização do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA-

RIMA com o novo cenário físico e biótico do Aeroporto de Campo de Marte – SBMT);

A DT informou por meio do Memorando nº 4171/DTAS/2013, de 28/2/2013, que a INFRAERO recebeu uma intimação

do Ministério Público sobre a supressão de vegetação, e os contratos vinculados ao item foram suspensos. Posteriormente

(29.11.2012), iniciaram-se os serviços, entretanto, foram interrompidos em virtude das chuvas (20.12.2012), as máquinas

não tinham condições de operar na área alagada do SBMT. Os serviços foram retomados em 29.01.13, os serviços de

supressão já estão sendo concluídos (02/2013) e será iniciado o processo de plantio das gramas, previsão de conclusão

dos trabalhos é em maio de 2013.

Síntese dos Resultados Obtidos abril/2014

1. Iniciada em dez/2012 e concluída em mar/2013.

2. Item suprimido.

3. Em 07/12/2013 foi encaminhada a atualização do EIA/RIMA para a Secretaria Municipal do Verde do Município de

São Paulo (SVMA) por meio do Ofício nº 292/SBMT/2013.

Em 05/02/2014 foi realizada apresentação do EIA/RIMA para o Conselho Municipal do Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável (Cades).

Em 19/02/2014 o Cades informou não existir a necessidade de se realizar uma nova audiência pública para o

licenciamento do aeroporto.

Em 10/04/2014, a INFRAERO se reuniu com o Secretário Municipal do Verde e Meio Ambiente para discutir sobre os

processos da INFRAERO sob análise na SVMA. Durante a reunião, a INFRAERO foi informada que a justiça proibiu

a Prefeitura de São Paulo de realizar qualquer novo licenciamento de obra de grande porte na capital paulista. A

decisão do Tribunal de Justiça, de segunda instância, foi concedida com base em ação do Ministério Público Estadual

que contesta convênio entre os governos municipal e do Estado para a descentralização das licenças ambientais, em

vigor desde 2001. O governo municipal vai recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Dessa forma, até que uma nova decisão judicial seja proferida, a obtenção de licenças no município de São Paulo está

paralisada.

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467

Atualização da Diretoria em abril/2014

Aguardando decisão judicial acerca da competência para licenciamento ambiental.

Prazo de implementação

Não depende de ação da INFRAERO.

Justificativa para o seu não cumprimento

Decisão judicial.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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468

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

60 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “jj” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

jj) Concluir a elaboração do termo de referência para contratação de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de

Impacto Ambiental – EIA/RIMA, necessário à obtenção da Licença de Operação do Aeroporto de Ponta-Porã – SBPP.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Engenharia – DE / Superintendência de Meio Ambiente - DEME 73

Síntese da Providência Adotada

1. Iniciar o processo de licenciamento no Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul – IMASUL (órgão

ambiental do Mato Grosso do Sul);

2. Desenvolvimento de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA;

3. Realização do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA – Termo de Referencia

elaborado em fase de revisão;

4. Enviar informações complementares ao IBAMA/SEDE;

5. Contratar o Estudo Ambiental seja Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA ou

não depende da manifestação do IBAMA;

6. Apresentar o Estudo Ambiental ao órgão ambiental – depende da manifestação do IBAMA;

7. Emissão da Licença de Operação – LO – depende da manifestação do IBAMA.

*Tendo em vista que a área de abrangência dos impactos ambientais envolve outro país, houve a necessidade de consultar

o IBAMA FEDERAL acerca da responsabilidade pelo licenciamento ambiental desse aeroporto. Se o processo passar

para instância federal (IBAMA) novo processo será aberto e provavelmente outro estudo será solicitado. Tratativas

iniciadas com o IBAMA em reunião ocorrida em 18/10/2012. IBAMA solicitou o envio de informações complementares

para que possa orientar a INFRAERO.

A DT informou por meio do Memorando nº 4171/DTAS/2013, de 28/2/2013, que foi realizado novo processo licitatório

em modalidade distinta, ou seja Tomada de Preços nº 004/ADSE/SBPR/2012, a qual encontra-se em fase de classificação

das licitantes, publicado no DOU do dia 15/02/2013. O prazo para recursos nesta fase finda-se em 22/02/2013. A

execução do estudo esta prevista para ocorrer em 13 meses.

Síntese dos Resultados Obtidos

1. Concluído;

2. Concluído;

3. Em fase de revisão;

4. 07/11/2012;

5. 365 dias após resposta do IBAMA;

6. 375 dias após resposta do IBAMA;

7. 550 dias após resposta do IBAMA.

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469

Atualização da Diretoria em abril/2014

1. Iniciar o processo de licenciamento no Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul – IMASUL (órgão

ambiental do Mato Grosso do Sul).

2. Desenvolvimento de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA.

3. Realização do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA – Termo de Referencia

elaborado em fase de revisão.

4. Enviar informações complementares ao IBAMA/SEDE.

5. Contratar o Estudo Ambiental - depende da manifestação do IBAMA.

6. Apresentar o Estudo Ambiental ao órgão ambiental – depende da manifestação do IBAMA.

7. Emissão da Licença de Operação – LO – depende da manifestação do IBAMA.

* Tendo em vista que a área de abrangência dos impactos ambientais envolve outro país, houve a necessidade de

consultar o IBAMA FEDERAL acerca da responsabilidade pelo licenciamento ambiental desse aeroporto. Se o processo

passar para instância federal (IBAMA) novo processo será aberto e provavelmente outro estudo será solicitado. Tratativas

iniciadas com o IBAMA em reunião ocorrida em 18/10/2012. IBAMA solicitou o envio de informações complementares

para que possa orientar a INFRAERO.

Em 28/2/2013, por meio do Memorando n° 4171/DTAS/2013, informou que em 19/11/2012 foi formalizada ao IBAMA a

consulta por meio da CF 34449/DTME(MELR)/2012 solicitando orientações a respeito do licenciamento ambiental do

SBCR e SBPP (aeroportos de fronteira).

Em 08/02/2013 foi encaminhado Ofício n° 1969/DTME(MELR)/2013 ao IBAMA reiterando o conteúdo da CF

34449/2012.

Síntese dos Resultados Obtidos abril/2014

1. Concluído;

2. Concluído;

3. Não necessário;

4. Em 13/05/2013 foi encaminhado Ofício OF 02001.007351/2013-90 DILIC/IBAMA informando que o licenciamento

ambiental do Aeroporto de Ponta-Porã deve ser conduzido na esfera federal, sendo a sua condução de competência do

IBAMA.

Em 02/08/2013 foi preenchido no site do IBAMA o Formulário de Abertura de Processo (FAP) e em 26/08/2013 foi

formalizado o processo de licenciamento ambiental junto ao IBAMA por meio do Ofício nº 2238/SRCO(MECO)/2013,

encaminhando o FAP e informações do Aeroporto.

Em 20/11/2013 foi encaminhado ao IBAMA o Ofício nº 3126/SRCO(MECO)/2013 retificação de alguns dados.

Em 26/02/2014 foi encaminhado o Ofício OF 02014.000585/2014-48 MS/NLA/IBAMA contendo a minuta do Termo de

Referência de contratação de estudo ambiental (PCA/RCA) para o Aeroporto de Ponta-Porã para análise da INFRAERO.

Em 15/04/2014 foi encaminhado ao IBAMA o Ofício nº 864/SRCO(MECO)/2014 contendo as contribuições da

INFRAERO à minuta do Termo de Referência dos estudos ambientais.

5. 365 dias após resposta do IBAMA;

6. 375 dias após resposta do IBAMA;

7. 550 dias após resposta do IBAMA.

Prazo de implementação

Conforme itens 5, 6 e 7.

Justificativa para o seu não cumprimento

Aguardava decisão acerca da competência do IBAMA para o licenciamento ambiental.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

Page 218: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

470

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

61 Relatório de Auditoria de Gestão nº 5/2012 “uu” Ofício n° 955/2012/COAUD/ CISET/SG-PR,

de 9/10/2012.

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

uu) adotar medidas para assegurar a adequação da capacidade dos aeroportos em situação crítica, mencionados no

parágrafo 13 da Nota Técnica (MR) Nº 38/2012 COAUD/CISET/SG-PR; (Informação 6 do Anexo III).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Gestão de Projetos - DGGP 73

Síntese da Providência Adotada

Por meio do Memorando nº 19339/DPGP/2013, de 23/9/2013, a Superintendência de Gestão de Projetos (atual DGGP)

informou que:

1) Aeroporto de Campo Grande

Manifestação – DPGP:

a) O Estudo de Viabilidade Econômica foi concluído em 18/09/2013. Será analisado e avaliado o impacto no

planejamento do empreendimento para subsidiar a análise da Diretoria Executiva.

2) Aeroporto de Imperatriz

Manifestação – DPGP:

a) Ampliação com Módulos Estruturado – MOP – concluída.

Demanda 2012 = 323.940 passageiros/ano (Dados Superintendência de Desenvolvimento Aeroportuário – DPDR de

10/09/2013).

Ganho de Capacidade (TPS+MOP): 12h/d x 300d/abi = Previsão de aproximadamente 2.170.500 passageiros/ano (Dados

Superintendência de Desenvolvimento Aeroportuário – DPDR de 14/05/2013).

3) Aeroporto de Juazeiro

a) Ampliação de capacidade do Terminal de Passageiros – obra paralisada em junho/2012. Prevista recontratação até o

final de novembro de 2012.

Prazo de implementação: Previsão: 28 de fevereiro de 2013.

Manifestação – DPGP:

a) Dados do contrato:

Contrato: TC Nº 0023-EG/2013/0113;

Data de início: 06/05/2013;

Duração inicial: 190 (cento e noventa) dias consecutivos (incluindo 90 dias de recebimento definitivo);

Nº ordem de serviço: 004/EGNE/2013;

Valor Global: R$ 2.109.553,25 (Dois milhões, cento e nove mil, quinhentos e cinquenta e três reais e vinte e cinco

centavos);

Empresa: Life Construtora e projetos LTDA

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471

Status da obra:

Contrato Suspenso: até 26/08/2013;

Retomada da obra: 27/08/2013

Data de término da execução dos serviços após suspenção: 28/08/2013;

Data de término contratual inicialmente após suspenção: 26/11/2013;

Acréscimo de prazo no 1º T.A.: 70 (sessenta) dias consecutivos:

Prazo de execução dos serviços após 1º T.A.: 170 (cento e sessenta) dias consecutivos;

Prazo para recebimento dos serviços após 1º T.A.: 90 (noventa) dias consecutivos (sem alteração);

Data de término da execução dos serviços após 1º T.A.: 06/11/2013;

Data de término contratual após 1º T.A.: 04/02/2014;

Dados adicionais:

Demanda 2012 = 451.087 passageiros/ano (Dados Superintendência de Desenvolvimento Aeroportuário – DPDR de

10/09/2013).

Ganho de Capacidade 9TPS + MOP): 12/d x 300 d/ano = Previsão de aproximadamente 952.500 passageiros/ano (Dados

Superintendência de Desenvolvimento Aeroportuário – DPDR de 06/07/2012).

b) Ampliação da área de movimento (pátio e pistas de táxi de acesso ao pátio) – o Estudo Conceitual já foi elaborado na

área de Planejamento de Engenharia, mas devido ao seu alto custo, esta área da Empresa apresentou as diversas

alternativas à área técnica da Comissão de Planejamento Estratégico para definição das diretrizes e proposta mais

adequada, a ser apresentada à Diretoria Executiva.

Prazo de implementação: Definição por parte da Comissão de Planejamento Estratégico até 15 de Dezembro de 2012.

Manifestação – DPGP:

Em função da execução da ampliação do Terminal de Passageiros com a construção do Módulo Operacional, o

planejamento do empreendimento será reavaliado. Não há definição de prazo no momento.

4) Aeroporto de Navegantes

a) Desapropriação das áreas necessárias para realização do empreendimento (ampliação de Terminal de Passageiros,

sistema de pistas e pátios) em negociação com o Estado/Prefeitura.

Prazo de implementação: Avaliação das áreas a serem desapropriadas até março de 2013 por parte da área financeira.

Manifestação – DPGP:

a) O acordo com o Estado/Prefeitura ainda não foi firmado e ainda não foram feitas as análises das áreas a serem

desapropriadas.

5) Aeroporto de Macaé

a) Implantação de novo Terminal de Passageiros – obra contratada em junho de 2012, porém em processo de rescisão

contratual por problemas com a contratada. Nova contratação será feita assim que o processo for finalizado.

Prazo de implementação: A ser definido em função da recontratação após rescisão do atual contrato.

Manifestação – DPGP:

a) O processo foi homologado no dia 30/08/2013 e o contrato foi enviado para ser assinado em 18/09/2013. O prazo de

vigência da execução será de 25 meses, após a emissão da ordem de serviço.

6) Aeroporto de São José dos Campos

a) Memorial de Requisitos Operacionais de Infraestrutura para ampliação do Terminal de Passageiros atual em avaliação

pela área de engenharia da Regional São Paulo, com previsão de envio à área de Planejamento de Engenharia até

03/12/2012. Após isso será elaborado o cronograma de ação.

Prazo de implementação: 03/12/2012.

Manifestação – DPGP:

Contrato: homologado em 20/06/2013;

Contratado: consórcio TECMAN/MPE (TC Nº 0019-EG/2013/0149);

Ordem de Serviço: emitida em 05/07/2013;

Início da execução: 05/07/2013;

Término da execução: 01/04/2014;

Termo de Recebimento: 02.04.2014 à 30/06/2014;

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472

Valor: R$ 16.685.091,38;

Informações adicionais:

Esteiras: Item 60.276 do Plano de Ação – As esteiras para despacho de bagagem, já estão contratadas e os carrosséis de

restituição de bagagem estão em fase de finalização do Termo de Referência, tendo em vista a alteração do projeto, Item

gerenciado pelo MNSP.

Balcões: Item 60.276 do Plano de Ação – Processo em fase de licitação através do Pregão Nº 061/ADSP-4/SRSP/2013,

com abertura prevista para 30.09.2013.

Estacionamento: Item 61.994 – Processo em fase de finalização de Orçamento Estimativo.

Remoção da Área Administrativa: Item 62.012 do Plano de Ação – Processo em fase de licitação através do Pregão Nº

059/ADSP-4/SRSP/2013, com abertura prevista para 27.09.2013;

b) Novo Terminal de Passageiros depende da definição do zoneamento civil/militar do aeroporto, em discussão na

Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) junto ao Estado Maior da Aeronáutica (EMAER).

Prazo de implementação: A ser definido pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) junto ao

Estado Maior da Aeronáutica (EMAER).

Manifestação – DPGP:

Novo Terminal de Passageiros depende da definição do zoneamento civil/militar do aeroporto, em discussão na Secretaria

de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) junto ao Estado Maior da Aeronáutica (EMAER).

Síntese dos Resultados Obtidos

1) Aeroporto de Campo Grande

a) Estudo de Viabilidade Econômica com entrega pela Superintendência de Controladoria até 23/11/2012. O prazo

será estabelecido após a aprovação do estudo.

2) Aeroporto de Imperatriz

a) Dezembro de 2012.

3) Aeroporto de Juazeiro

a) Previsão: 28 de fevereiro de 2013.

b) Definição por parte da Comissão de Planejamento Estratégico até 15 de Dezembro de 2012.

4) Aeroporto de Navegantes

a) Avaliação das áreas a serem desapropriadas até março de 2013 por parte da área financeira.

5) Aeroporto de Macaé

a) A ser definido em função da recontratação após rescisão do atual contrato.

6) Aeroporto de São José dos Campos

a) 03/12/2012.

b) A ser definido pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) junto ao Estado Maior da

Aeronáutica (EMAER).

Atualização da Diretoria em abril/2014

Por meio do Memorando nº 7197/DGGP/2014, de 25/4/2014, a Superintendência de Gestão de Projetos - DGGR

informou que:

[referindo-se ao Aeroporto de Campo Grande]

Manifestação da Superintendência de Gestão de Projetos – DGGP:

1) Aeroporto de Campo Grande

a) O Empreendimento foi aprovado pela Diretoria Executiva e será apresentado ao Conselho

Administrativo na reunião prevista para o mês de maio/2014. Ressaltamos que esses investimentos

propostos no planejamento da Infraero, para o Aeroporto de Campo Grande, demandam aporte de

recursos do Governo Federal para continuidade das ações em curso.

[referindo-se ao Aeroporto de Imperatriz]

Manifestação da Superintendência de Gestão de Projetos – DGGP:

a) Ampliação com Módulo Estruturado – MOP – concluída.

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473

[referindo-se ao Aeroporto de Juazeiro]

Manifestação da Superintendência de Obras – DEOB:

a) O contrato do MOP Juazeiro, com a empresa Life, foi rescindido em 24/01/2014 devido à lentidão

na evolução dos serviços, a falta de material e de funcionários na obra, o não cumprimento dos

prazos para chegada de material e a não conclusão dos serviços informados pela Contratada.

Novo Contrato: TC0011-EG/2014/0113

Data de início: 14/04/2014 (OS)

Duração inicial: 190 (cento e noventa) dias consecutivos (incluindo 90 dias de recebimento

definitivo)

Nº ordem de serviço: 004/EGNE/2014

Valor Global: R$ 1.573.832,04 (Um milhão, quinhentos e setenta e três mil, oitocentos e trinta e

dois reais e quatro centavos)

Empresa: VL Tecnologia Ltda - ME

Status da obra:

Início: 14/04/2014

Prazo de Execução: 22/07/2014

Prazo de Vigência: 20/10/2014

Manifestação da Superintendência de Gestão de Projetos – DGGP:

b) O Aeroporto de Juazeiro do Norte faz parte do Programa de Investimentos em Logística - PIL

(Aeroportos Regionais). As ações que estão em planejamento aguardarão os estudos da Secretaria

de Aviação Civil – SAC, a cargo do Banco do Brasil, para definição desses investimentos.

[referindo-se ao Aeroporto de Navegantes]

Manifestação da Gerência de Patrimônio – CTPA:

a) O acordo com a Prefeitura ainda não foi formalizado, no entanto, existe Decreto de

Desapropriação em vigor. A minuta do Acordo de Cooperação a ser firmado já foi aprovada pela

Prefeitura estando em análise na Infraero para ser submetido à aprovação da Diretoria Executiva.

Prazo de implementação: A avaliação das áreas a serem desapropriadas foi concluída em março

de 2013.

[referindo-se ao Aeroporto de Macaé]

Manifestação da Superintendência de Obras – DEOB:

a) Nova licitação foi realizada por meio de RDC Eletrônico nº 008/DALC/SBME/2013;

TC Nº 0070-EG/2013/0064;

Ordem de Serviço nº 001/GTGL/2013 emitida em 14/10/2013;

Valor Contratado: R$56.248.000,00 (Cinquenta e seis milhões, duzentos e quarenta e oito mil reais)

Início do Contrato: 14/10/2013;

Término da Execução Contratual: 02/11/2015;

Término da Vigência: 31/01/2016

Status Atual: Obra em andamento com conclusão prevista para 31/01/2016.

[referindo-se ao Aeroporto de São José dos Campos]

Manifestação da Gerência de Engenharia da Regional de São Paulo – EGSP:

a) Obra do Modulo Operacional, por meio do contrato TC 0019-EG/2013/0149. Encontra-se em

andamento aditivo ao contrato e novo prazo em análise, caso aprovado o aditivo será o informado

a seguir:

Início da execução: 05/07/2013;

Término da execução: 05/07/2014;

Termo de Recebimento: 06/07/2014 a 03/10/2014;

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474

Novo valor global proposto no Termo Aditivo em análise: R$ 19.793.952,37, correspondendo à 18,63%

do valor inicial do contrato.

Manifestação da Superintendência de Gestão de Projetos – DGGP:

b) Permanece a mesma informação anterior.

Prazo de implementação

Ver informações acima.

Justificativa para o seu não cumprimento

Não se aplica.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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475

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Itens do RA Comunicação Expedida

62 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “a” Ofício nº 999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

a) adotar providências para aprimorar a eficiência e a qualidade dos controles internos administrativos existentes,

considerando, entre outras, as fragilidades apontadas no item 32 do Relatório, com vista a garantir que seus objetivos

estratégicos sejam plenamente alcançados. (Capítulo III.5 - Relatório)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Gestão Estratégica - DGGE 73

Síntese da Providência Adotada

33. Manifestação da Unidade no Relatório Preliminar:

(Informações constantes do Memorando n°19006/DPGE/2013, de 18/9/2013).

a) Sobre se possui mapeamento dos principais processos operacionais relacionados aos seus objetivos estratégicos:

O aprimoramento desse quesito de controle administrativo tem sido trabalhado neste exercício por meio da realização de

mapeamento e reprojeto dos principais processos de negócios e de gestão da empresa com vistas a reorganizar a

estrutura e os processos da Empresa, bem como melhorar o desempenho empresarial da Infraero.

Além disso, a Infraero está desenvolvendo o Projeto de Eficiência Operacional em Aeroportos, que visa diagnosticar,

propor e implantar melhorias nos processos de embarque e desembarque de passageiros e na gestão do Centro de

Gestão Aeroportuária - CGA.

b) Sobre se possui rotinas administrativas para a gestão de risco:

O aprimoramento deste quesito será atendido pelos trabalhos de reorganização administrativa que a Infraero vem

desenvolvendo, mais especificamente no que diz respeito a elaboração e definição da macroestrutura organizacional.

Neste contexto, está sendo proposta a criação de uma área de Gestão de Risco.

c) Sobre se possui processo de acompanhamento dos Planos de Ação:

"Solicito retificar a resposta a essa questão para "SIM", tendo em vista que a Infraero possui um processo de

acompanhamento dos Planos de Ação das iniciativas/projetos estratégicos constantes no Plano Empresarial,

acompanhando atividades, responsáveis e prazos. "

d) Sobre se possui processo de verificação da aderência das decisões, procedimentos e produtos às suas políticas e

diretrizes:

"Entendo que a partir da efetivação da área de Gestão de Risco esse processo poderá ser implementado e os possíveis

desvios em relação às politicas internas e diretrizes poderá ser identificados e evitados. "

34. Análise da Equipe de Auditoria após o Relatório Preliminar:

Mantemos a recomendação até que as medidas em implementação preencham as lacunas evidenciadas.

Acatamos a retificação solicitada, para considerar que a Infraero tem um processo de acompanhamento dos Planos de

Ação das iniciativas/projetos estratégicos constantes no Plano Empresarial.

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476

Informações da área responsável em novembro/2013

Com relação à letra “a”

Em relação ao mapeamento e reprojeto dos principais processos de negócios priorizados pela Empresa, até outubro de

2013, 14 processos foram mapeados e reprojetados, iniciando a fase de acompanhamento e 10 processos foram mapeados.

O Projeto de Eficiência Operacional em Aeroportos, na primeira etapa, com foco nos aeroportos que atenderão a Copa

2014, já foi implantado nos aeroportos do Galeão (SBGL), Confins (SBCF), Congonhas (SBSP), Santos Dumont (SBRJ),

Fortaleza (SBFZ), Recife (SBRF), Salvador (SBSV) e Porto Alegre (SBPA). Em Curitiba (SBCT) o projeto está em

andamento. O escopo do projeto nesta etapa atende a Cadeia de Valor da Infraero nos Macroprocessos finalísticos onde

são mapeados e reprojetados os processos de informação ao passageiro, embarcar passageiro e desembarcar passageiro,

além de criar e consolidar a rotina do Centro de Gestão Aeroportuária – CGA.

Com relação à letra “b”

A estrutura organizacional que contempla a atividade de gestão de risco foi aprovada pela Diretoria Executiva e Conselho

de Administração da Infraero no dia 30 de setembro de 2013.

Com relação à letra “d”

A estrutura organização que contempla a atividade de compliance, a qual desempenhará atribuições de aderência das

decisões, procedimentos e produtos às políticas e diretrizes da Empresa, foi aprovada pela Diretoria Executiva e Conselho

de Administração da Infraero no dia 30 de setembro de 2013.

(Memorando nº 22592/DPGE/2013, de 06/11/2013).

Prazo de implementação

Com relação a letra “a” – O Projeto Eficiência Operacional será concluído em Dezembro de 2015. Os processos de

negócios e de gestão da empresa priorizados para mapeamento e reprojeto tem conclusão prevista para julho de 2014.

Com relação a letra “b” - Implantação da Estrutura Organizacional está prevista para 27 de janeiro de 2014.

Com relação a letra “c” - Implantação da Estrutura Organizacional está prevista para 27 de janeiro de 2014.

Atualização da Diretoria em abril/2014

Com relação à letra “a”

Em relação ao mapeamento e reprojeto dos principais processos de negócios priorizados pela Empresa, até abril de 2014,

30 processos foram mapeados e reprojetados, encontrando-se na fase de acompanhamento e 03 processos foram

mapeados e reprojetados, que iniciarão a fase de acompanhamento em maio de 2014. O Projeto de Eficiência Operacional

em Aeroportos, na primeira etapa, com foco nos aeroportos que atenderão a Copa 2014, já foi implantado nos aeroportos

do Galeão (SBGL), Confins (SBCF), Congonhas (SBSP), Santos Dumont (SBRJ), Fortaleza (SBFZ), Recife (SBRF),

Salvador (SBSV), Porto Alegre (SBPA) e Curitiba (SBCT). Em Manaus (SBEG) o projeto está em andamento. O escopo

do projeto, nesta etapa, atende a Cadeia de Valor da Infraero nos Macroprocessos finalísticos onde são mapeados e

reprojetados os processos de informação ao passageiro, embarcar passageiro e desembarcar passageiro, além de criar e

consolidar a rotina do Centro de Gestão Aeroportuária – CGA.

Com relação à letra “b”

A estrutura organizacional que contempla a atividade de gestão de risco foi implantada em 24 de março de 2014.

Com relação à letra “d”

A estrutura organizacional que contempla a atividade de compliance, a qual desempenhará atribuições de aderência das

decisões, procedimentos e produtos às políticas e diretrizes da Empresa, foi implantada em 24 de março de 2014.

Prazo de implementação

Com relação à letra “a” – A primeira etapa do Projeto Eficiência Operacional será concluída em Dezembro de 2014. Os

processos de negócios e de gestão da Empresa priorizados para mapeamento e reprojeto têm conclusão prevista para

7/2014.

Com relação à letra “b” – A Etapa 2 da implantação da Estrutura Organizacional está prevista para 1º/9/ 2014.

Com relação à letra “c” – A Etapa 2 da implantação da Estrutura Organizacional está prevista para 1º/9/ 2014.

Justificativa para o seu não cumprimento

O atendimento à recomendação encontra-se em andamento.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

A recomendação do OCI foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu cumprimento.

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477

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

63 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “b” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

b) adotar medidas para sanear as falhas apontadas nas alíneas a, b, c e d do item 46 do Capítulo III.7 do Relatório, em

observância ao princípio da racionalidade administrativa. (Capítulo III.7 do Relatório)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Finanças e de Serviços de Suporte – DF / Superintendência de Licitações e Compras

- DFLC 73

Síntese da Providência Adotada

(...)

46. Com base nas análises de procedimentos licitatórios que realizamos, as quais geraram as constatações evidenciadas

no Anexo I deste Relatório, e considerando como positivas as rotinas/procedimentos estabelecidos pela Área de Gestão

de Compras e Contratações avaliamos que os controles internos administrativos adotados pela Unidade são

satisfatórios, demandando, contudo, aprimoramentos.

47. Verificamos que o conjunto de normas e manuais de procedimentos relativos a licitações e contratos, utilizados pela

Infraero no desenvolver de suas atividades, minimiza os riscos operacionais de suas principais ações; e que as rotinas e

procedimentos adotados fortalecem os controles internos.

48. Apesar dos controles implementados, a análise da regularidade dos processos licitatórios evidenciou a existência das

seguintes fragilidades na organização dos processos de compras e contratações:

a) A Norma da Infraero n° 6.01/E (NI n° 6.11E (LCT), de 01/09/2011), que regula a formalização de processos no

âmbito da Unidade, dispõe que deverão ser elaborados, para cada contratação, no mínimo, três processos, ou,

conforme denominado na norma, Pastas de Encaminhamento de Correspondência - PEC: uma para o planejamento e

levantamento de custos; outra para o acompanhamento da licitação e uma terceira para o acompanhamento da

execução contratual. Dessa forma, existindo mais de um contrato para uma mesma licitação, deverá ser aberto o

mesmo número de PEC's de acompanhamento e, se for o caso, poderão ser formalizadas, pelas áreas de fiscalização e

gestão do contrato, outras PEC's independentes. Em consequência do atendimento á norma, as PEC's formalizadas

para a mesma aquisição são instruídas, em sua maior parte, com cópias de documentos repetidos em outros

processos, gerando uma grande quantidade de informação repetida dentro dos processos. Ademais, o mesmo

documento, copiado de uma PEC para outra, recebe uma diversidade de carimbos de numeração, já que cada área

atribui uma numeração a eles.

b) Foi observado que a possibilidade de formalização de outras PEC's pelas áreas de fiscalização acarreta o fato de

que alguns documentos constam somente naquela PEC específica dificultando a compreensão do procedimento

licitatório e de sua execução como um todo.

Quanto aos itens a e b o gestor se manifestou por meio de documento anexo ao Oficio n° 18910/DALC(LCNS)/20 13, de

18/9/2013, informando que:

Os registros da auditoria tem procedência e os citados procedimentos, de fato merecem ser revistos. Com a nova

modelagem da estrutura da Empresa, que brevemente será implantada com base nos estudos e propostas apresentados

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478

pela consultoria contratada pela Infraero junto ao Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A. - INDG,

indubitavelmente, implicará em significativas mudanças nos procedimentos até então praticados, de modo a

racionalizá-los e ao mesmo tempo proporcionalizar economicidade e redução das despesas com custeio realizadas

pela Empresa. Neste contexto, sem dúvida, a proposta dos auditores da CISET será contemplada.

b) A estratificação das PEC - planejamento, licitação e contrato - fundamenta-se nos trâmites necessários a cada área

responsável para a aprovação em suas respectivas esferas. Especificamente para a composição do processo

licitatório, apenas o pedido de instauração e o termo de referência são encaminhados às áreas de licitação, e fora da

PEC, conforme subalínea 4.2, alínea "a", subitem 11.1.3, da NI - 6.0JlE (LCT), abaixo transcrito, não havendo,

portanto, a necessidade da duplicidade de documentos:

4.2. Elaborar o pedido de instauração da licitação, que será enviado fora de PEC para o Órgão de Licitações

acompanhado da impressão da última versão do Termo de Referência e das Planilhas de Preços aprovados na fase de

planejamento, inclusive o parecer de análise/aprovação do Órgão de Contratos. No pedido deverá constar o número

da PEC de Planejamento.

Vale ainda mencionar, que se assim não o fosse, correríamos o risco de fragilizamos à segurança processual, pois as

três fases foram compostas para que as diversas etapas fossem cumpridas de forma independente, sem, contudo, a

interferência ou eventual manipulação, ou alteração de outra área, mesmo que essa seja sequencial ou

interdependente.

c) Foram detectadas falhas na numeração das folhas dos processos, bem como a juntada de documentos incompletos,

conforme disposto na Constatação 7 do Anexo I deste Relatório, aumentando o risco de realização de falhas na

instrução processual.

d) Por fim, o uso não racional do papel na Administração Pública tem como consequência a anulação da política

ambiental e de sustentabilidade.

49. Apesar da atual organização de processos licitatórios estar positivada em Norma Interna, conforme mencionado pela

Unidade, os fatos apontados implicam na necessidade de revisão dos procedimentos atualmente utilizados.

50. Lembramos, com relação à instrução processual, que a Lei n° 9.784/1999, que regula o processo administrativo no

âmbito da Administração Pública Federal, dispõe:

"Art. 29. As atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os dados necessários à tomada de decisão

realizam-se de oficio ou mediante impulsão do órgão responsável pelo processo, sem prejuízo do direito dos

interessados de propor atuações probatórias.

§ l° O órgão competente para a instrução fará constar dos autos os dados necessários à decisão do processo.

§ 2° Os atos de instrução que exijam a atuação dos interessados devem realizar-se do modo menos oneroso para

estes. (Grifos nossos)

51. Destacamos, por fim, o que dispõe o Decreto 7.746/2012 sobre o desenvolvimento nacional sustentável nas

contratações realizadas pela administração pública federal:

"Art. 4" São diretrizes de sustentabilidade, entre outras:

I - menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;

(..)

III - maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia;"

52. Assim, avaliamos que, com vistas à implementação das políticas ambientais e sustentáveis previstas pela legislação, é

necessário uma reavaliação metodologia atual para verificação da necessidade das práticas adotadas, considerando

especialmente a possibilidade de aplicação da legislação sobre sustentabilidade e de redução do impacto ambiental

gerado pela Unidade.

53. Outras considerações sobre o assunto estão consignadas na Informação 4 do Anexo 11deste Relatório.

Informações da área responsável em novembro/2013

Necessário explicitar que o Relatório de Auditoria de Gestão n° 14/2013, no item 48, faz menção ao Ofício n°

11903/PRAI(AIPD)/2013 e não ao Ofício n° 18910/DALC(LCNS)/2013, pois este último apenas informou o que segue:

“b) A estratificação das PEC – planejamento, licitação e contrato – fundamenta-se nos trâmites necessários a cada área

responsável para aprovação em suas respectivas esferas. Especificamente para a composição do processo licitatório,

apenas o pedido de instauração e o termo de referência são encaminhadas às áreas de licitação, e fora da PEC, conforme

subalínea 4.2, alínea a”, subitem 11.1.3, da NI – 6.0JIE (LCT), abaixo transcrito, não havendo, portanto, a necessidade da

duplicidade de documentos:

4.2. Elaborar o pedido de instauração da licitação, que será enviado fora de PEC para o Órgão de Licitações

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479

acompanhado da impressão da última versão do Termo de Referência e das Planilhas de Preços aprovados na fase de

planejamento, inclusive o parecer de análise/aprovação do Órgão de Contratos. No pedido deverá constar o número da

PEC de Planejamento.

Vale ainda mencionar, que se assim não o fosse, correríamos o risco de fragilizamos a segurança processual, pois as três

fases foram compostas para que as diversas etapas fossem cumpridas de forma independente, sem, contudo, a

interferência ou eventual manipulação, ou alteração de outra área, mesmo que essa seja sequencial ou interdependente.”

Não obstante a informação encaminhada no dia 18/9/2013, acrescentamos a redação constante do Ato Administrativo n°

556/DA/2013, abaixo transcrito:

“1. Alterar os subitens 11.8, (...) da NI 601/(LCT), que passarão a vigorar com as seguintes redações:

“11.8 – Caberá ainda ao órgão de Contratos providenciar a gravação de CR-R/DVD-R e disponibilizar em arquivo

específico no ambiente de rede a Infraero os documentos a seguir relacionados: Pedido de abertura da licitação ou da

contratação, quando se tratar de dispensa ou inexigibilidade de licitação, carta de credenciamento do representante legal

da adjudicatária, compromisso de constituição de consórcio, quando for o caso, edital da licitação e seus anexos,

esclarecimento de dúvidas com perguntas e respostas, Despacho de homologação e adjudicação da licitação, documentos

necessários à gestão do contrato. Quando se tratar de contratações para pronta entrega fica dispensado este procedimento.

18.8.1 – Deverá constar no início das respectivas PEC’s a informação quanto à localização no ambiente de rede dos

documentos disponibilizados nos termos o item 11.8.”

Assim, a recomendação de evitar cópias passou a ser acatada a partir de 1/2/2013, em atendimento ao normativo vigente.

(Memorando nº 22283/DALC(LCNS)/2013, de 04/11/2013).

Prazo de implementação

Imediato.

Justificativa para o seu não cumprimento

Não há.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Atendem a política de sustentabilidade.

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480

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

64 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “c” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

c) verifique a regularidade fiscal da empresa adjudicatária, quando da assinatura do contrato, anexando à Pasta de

Encaminhamento de Correspondência (PEC) os respectivos comprovantes. (Constatação 1 - Anexo I)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Finanças e de Serviços de Suporte – DF / Superintendência de Contratos e Convênios -

DFCC 73

Síntese da Providência Adotada

Manifestação da Unidade pós Relatório Preliminar:

Por meio documento anexo ao Oficio n° 19001/DFCC/20I3, de 18/9/2013, a Infraero informou:

A recomendação da Equipe de Auditoria já é praticada sistematicamente pela Infraero. Isto posto, podemos assegurar

que as constatações registradas no relatório, referem-se a casos pontuais ocorridos por esquecimento dos responsáveis

pelo processo, de se fazer a juntada dos comprovantes de regularidade fiscal da adjudicatária junto ao SICAF. Todavia,

acreditamos que as informações complementares remetidas à auditoria por meio do Memorando de n°

14592/DFCC/2013, datado de 17 de julho de 2013, cópia anexa, justificaram os fatos ocorridos.

Análise da Equipe de Auditoria pós Relatório Preliminar:

As informações apresentadas pela Unidade não afastam a constatação.

Conforme Acórdão - TCU n° 78/2007 - Segunda Câmara, entendemos que a regularidade fiscal da empresa deve ser

consultada no ato da assinatura do contrato para evitar a contratação de empresa descumpridora de pagamento de seus

encargos fiscais, cabendo à Infraero anexar os comprovantes ao processo licitatório.

Informações da área responsável em novembro/2013

Enviado em 30/10/2013, às Superintendências Regionais, Memorando Circular n° 22603/DFCC/2013, cópia anexa,

reforçando sobre a necessidade de verificação da Regularidade Fiscal das empresas a serem contratadas no ato da

assinatura do contrato.

(Memorando nº 22574/DFCC/2013, de 06/11/2013).

Prazo de implementação

Aplicação imediata.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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481

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do

RA Comunicação Expedida

65 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “d” Ofício nº 999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Descrição da Recomendação

d) abstenha-se de designar os mesmos servidores para compor a comissão de licitação e para fiscalizar a execução

contratual de suas contratações. (Constatação 2 do Anexo I)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Finanças e de Serviços de Suporte – DF / Superintendência de Contratos e

Convênios - DFCC 73

Síntese da Providência Adotada

Manifestação da Unidade pós Relatório Preliminar

Por meio do Oficio n° 19001/DFCC/2013, de 18/9/2013, a Infraero informou:

Quanto à manifestação da área de contratos da Superintendência Regional do Rio de Janeiro, encaminhada à auditoria

da CISET de que "não há orientação no âmbito da /NFRAERO que o empregado indicado para compor a equipe de

apoio do Pregoeiro não possa fazer parte da Comissão de Fiscalização do Contrato", informamos:

a) A orientação quanto à segregação de funções está definida na NI - 6.01/E(LCT), subitem 15.4.4:

"15.4.4 - Evitar, sempre que possível, que o técnico participante da Comissão de Licitação, inclusive o autor do projeto,

seja o mesmo que acompanhará a execução dos serviços ou da obra, ou receberá os materiais ou equipamentos

adquiridos";

(b) Considerando que na Infraero não há Comissão Permanente de Licitação - CPL instituída, as diversas peças que

constituem o processo licitatório, são elaboradas por diversas áreas da Empresa, ficando a cargo da área de licitação

com o auxilio das áreas sistêmicas, processar a licitação;

(c) Será emitido comunicado às áreas responsáveis para atentar por ocasião da emissão de Atos de designação da

Comissão de Gestão e Fiscalização dos Contratos, para observar o que dispõe o subitem 15.4.4 da NI-6.01/E (LCT).

Análise da Equipe de Auditoria pós Relatório Preliminar

Apesar do entendimento da Superintendência Regional do Rio de Janeiro de que não há orientação no âmbito da

INFRAERO para que o empregado indicado para compor a equipe de apoio do Pregoeiro não possa fazer parte da

Comissão de Fiscalização do Contrato, a Auditoria Interna informou a que o Princípio da Segregação de funções está

definido na NI-6.01/E (LCT), subitem 15.4.4. Portanto, entendemos que a Unidade deve orientar suas Superintendências

no sentido de cumprir o estabelecido no Normativo Interno da Infraero.

Informações da área responsável em novembro/2013

Enviado em 30/10/2013, às Superintendências Regionais, Memorando Circular n° 22603/DFCC/2013, cópia anexa, o

qual orienta para que as áreas cumpram o previsto no Normativo Interno no que versa sobre segregação de funções.

(Memorando nº 22574/DFCC/2013, de 06/11/2013).

Prazo de implementação

Aplicação imediata.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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482

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

66 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “f” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

f) instituir rotina para exigir a assinatura de Termos de Compromisso, quando estabelecidos em Contrato. (Constatação

4 - Anexo I)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI 73

Síntese da Providência Adotada

Manifestação da Unidade pós Relatório Preliminar

Por meio de documento anexo ao Oficio n° 19001/DFCC/2013, de 18/9/2013, a Infraero informou: A recomendação é

pertinente e está sendo tratada no Manual de Procedimentos de Planejamento de Contratação de Soluções de TI que

encontra-se em fase de elaboração com prazo de homologação até novembro/20 I 3.

Análise da Equipe de Auditoria pós Relatório Preliminar

Considerando que as informações prestadas pela Unidade corroboram o fato mencionado, mantemos a constatação até

que seja cumprida esta formalidade.

Informações da área responsável em novembro/2013

(Referência: Despacho n° 45/DATI(TIGT)/2013)

O Manual de Procedimentos de Planejamento de Contratação de Soluções de TI está em fase de revisão e seguindo as

etapas abaixo, conforme exarado no Anexo I do Memorando nº 21948/DATI(TIGT)/2013:

Ajustes no texto dos documentos elaborados (concluído em Maio/2013);

Ajustes no Manual de Procedimento para atender NI 1.01 (Novembro/2013);

Aprovação do Manual e assinatura (Dezembro/2013);

Divulgação e treinamentos (Fevereiro/2014).

Prazo de implementação

Março/2014

A Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014.

Justificativa para o seu não cumprimento

Da equipe de projetos e metodologia de TI que era composta em janeiro/2013 por seis empregados, houve em 2013 o

desligamento de quatro empregados, com reposição da equipe somente em outubro/2013, o que prejudicou o andamento

do trabalho em virtude de priorização de outras atividades.

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483

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

- Fatores Positivos que facilitaram a adoção de providências pelo gestor:

Independente da formalização do manual de procedimentos, a Infraero já adota o Guia de Boas Práticas em

Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação, conforme Ato Administrativo nº 2567/DA/2011;

Curso Prático de Elaboração de Termos de Referência e Projetos Básicos realizado em 13 a 22/06/20011 para os

empregados que executam atividades de planejamento da contratação de TI em âmbito nacional;

Realização em 09/11/2011de Workshop sobre a IN SLTI/MP nº 04/2010 para os profissionais que executam

atividades de planejamento da contratação de TI, jurídica, licitação, contratos e convênios.

- Fatores Negativos que prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

Elevado número de desligamentos de empregados na TI;

Necessidade de priorizar demandas para atender à concessão dos aeroportos (Guarulhos, Campinas e Brasília);

Elevado número de demandas priorizadas para atender ao planejamento de TI para a execução dos grandes eventos

(Copa das Confederações, Jornada Mundial da Juventude e Copa do Mundo FIFA 2014).

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484

UNIDADE JURISDICIONADA

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

67 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “g” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

g) providencie a designação específica de servidor ou de comissão de servidores para o acompanhamento e fiscalização

de cada contrato. (Constatação 5 – Anexo I)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria Comercial – DC / Superintendência de Negócios Comerciais - DCNC 73

Síntese da Providência Adotada

Manifestação da Unidade pós Relatório Preliminar

Por meio do Ofício n° 18960/DCNC(NCGF)/2013, de 18/9/2013, a Infraero informou:

Em atenção ao memorando em referência, e considerando as recomendações exaradas no relatório de Auditoria de

Gestão n° 14/2013 da secretaria de Controle Interno da Presidência da República. em especial as letras "g "e "h "que

solicitaram providências à Diretoria Comercial em relação à designação de comissão de gestão e fiscalização e

elaboração de termo de referência ou projeto básico, manifestamos o seguinte:

I. Foram apontadas inconsistências quanto à ausência de designação de comissão de gestão e fiscalização de contratos

nos Pregões n° 036/ADCO/SBBR/2012, n° 229/ADSU/SBFU2012, n° 234/ADSP-4/SBGR/201l, e que como podemos

observar o aeroporto de Goiânia - SBGO já respondeu a contento (Pregão n° 036/ADCO/SBBR/2012). Em relação ao

Pregão n° 234/ADSP-4/SBGR/201 I, informamos que não se encontra mais sobre a gestão da Infraero o contrato porque

foi sub-rogado ao concessionário privado que obteve êxito na concessão realizada pelo governo federal, bastando

apenas à adequação em relação ao Pregão n° 229/ ADSU/SBFL/2012. Nesse expediente anexamos Ato Administrativo n°

128/SBFL/2010 que designou o empregado José Ribamar de Araújo Chagas Filhos para desempenhar a fiscalização dos

contratos naquela unidade aeroportuária. E para complementar, informamos ainda que o TC n° 02.2012.008.0070 foi

distratado.

Análise da Equipe de Auditoria pós Relatório Preliminar

a) Sobre o Pregão n° 036/ ADCO/SBBR/20 12, Contrato n° 02.2012.011.0023, entendemos que não foram apresentadas

novas justificativas que pudessem remediar a constatação.

b) Quanto ao Pregão n° 229/ADSU/SBFL/2012, Contrato n° 02.202.008.0070, verificamos que o Ato Administrativo n°

128/SBFL/20 1O não estabeleceu atribuições limitadas ao controle acompanhamento da execução física do objeto do

contrato em comento. Ressaltamos que o Termo de Distrato n° 001/13/0008, assinado em 30/4/2013, não afasta a

constatação considerando que o contrato em comento foi assinado em 29/1 0/20 12 e esteve vigente até a data do

distrato.

c) Sobre o Pregão n° 234/ADSP-4/SBGR/2011, Contratos n° 02.2012.057.0041, 02.2012.057.0042, 02.2012.057.0043,

02.2012.057.0044.

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485

Em 26/9/2013 a Superintendência de Negócios Comerciais – DCNC encaminhou por meio do Memorando n°

19646/NCGF(NCGF-1)/2013 o Ato Administrativo n° 089/SBFL/2013 que designa empregados para realizarem as

atividades previstas de agente de fiscalização para os contratos comerciais do Aeroporto Internacional de Florianópolis

– SBFL.

Informações da área responsável em novembro/2013

Enviado em 30/2/2013 foi encaminhado para as Regionais a CF CIRC N°8288/DCNC(NCGF)/2012 informando sobre a

decisão do PARECER N°102/DJCN/2012 que manifestou sobre a possibilidade de constituição de uma só comissão para

executar a gestão de fiscalização de todos os contratos comerciais no respectivo aeroporto. (documento anexo).

A questão também foi amplamente debatida no Encontro Técnico da Comercial em 2012.

Como exemplo da ação, seguem em anexo os Atos Administrativos expedidos pelas Regionais: Norte, Centro-Leste,

Nordeste e Sudeste, com as designações dos agentes responsáveis pela gestão e fiscalização dos contratos de concessão.

(Despacho nº 51/NCGF/2013, de 08/11/2013).

Prazo de implementação

Em curso (a Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014).

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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486

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

68 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “h” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

h) numere os processos observando a sequência motivando qualquer cancelamento ou alteração de numeração de

documentos nos autos, seja por retirada ou inserção de novas peças no processos. (Constatação 7 – Anexo I)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Finanças e de Serviços de Suporte – DF / Superintendência de Licitações e Compras -

DFLC 73

Síntese da Providência Adotada

Manifestação da Unidade pós Relatório Preliminar

Por meio do Oficio n° 11903/PRAI(AIPD)/2013, de 19/9/2013, que encaminhou o Memorando n°

18910/DALC(LCNS)/201 3, de 18 de setembro de 2013, a Infraero informou que O procedimento foi reforçado por meio

Memorando Circular n° 18776/DALC(LCNS)/2013.

O Memorando Circular citado informou aos Superintendentes Regionais que:

(..) O assunto foi objeto de normatização de acordo com a alínea "c ", subitem 3.3 da NI 2.04/B (GDI):

c) é obrigatório que todos os documentos inseridos na PEC sejam numerados em ordem sequencial

crescente iniciado em 01devidamente rubricados na margem superior direita, utilizando carimbo, conforme

modelo abaixo:

Assim, considerando que a recomendação diz respeito aos nossos procedimentos ordinários, solicitamos providências no

âmbito dessa Superintendência Regional no sentido do efetivo cumprimento daquele Normativo Interno, com vistas a

evitarmos apontamentos tanto dos órgãos de controle interno quanto externos.

Análise da Equipe de Auditoria pós Relatório Preliminar

Observamos que a Infraero busca coibir futuras falhas de numeração de processos. Contudo, mantemos a constatação

até que a correção destas falhas seja observada nos processos que serão analisados futuramente.

Prazo de implementação

Imediato.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Atendem os normativos vigentes.

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487

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

69 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “i” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

i) aprovar e publicar as diretrizes para gestão dos riscos de TI aos quais a INFRAERO está exposta. (Capítulo III.8 –

Relatório)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI 73

Síntese da Providência Adotada

59. Manifestação da Unidade após o Relatório Preliminar:

(Referência: Despacho n° 45 DATI(TIGT)/2013)

"A recomendação é pertinente e será tratada como ação no PDTI da Infraero que encontra-se em fase de elaboração

com prazo de conclusão até dezembro/20 I 3. "

60. Análise da Equipe de Auditoria após o Relatório Preliminar:

Mantemos a constatação até que a situação detectada esteja regularizada.

61. A Empresa criou um Comitê de TI, designando representantes de todas as áreas relevantes para compô-lo. Todavia,

não há um monitoramento efetivo sobre suas atividades.

Informações da área responsável em novembro/2013

Em relação à alínea “i”- aprovar e publicar as diretrizes para gestão dos riscos de TI aos quais a INFRAERO está exposta

(Capítulo III.8 – Relatório), essa recomendação está sendo tratada como ação do PDTI que encontra-se em fase de

elaboração com prazo de conclusão até dezembro/2013.

Em relação ao Comitê de TI, seu monitoramento está sendo retomado com reunião inicial prevista para a segunda

quinzena de Novembro/2013.

(Memorando nº 22712/DATI/2013, de 08/11/2013).

Prazo de implementação

Em relação à alínea “i” o prazo será definido no PDTI que será publicado em Dezembro/2013.

Em relação ao monitoramento do Comitê de TI já existe ação para iniciar a contar da segunda quinzena de

Novembro/2013.

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488

Justificativa para o seu não cumprimento

Em relação à alínea “i”, encontra-se dentro do prazo.

Em relação ao monitoramento do Comitê de TI houve uma adaptação do modelo de monitoramento com a criação do

papel do interlocutor por meio da IP nº 171/PRTI/2010, aprovada em reunião de Diretoria do dia 16/09/2010. Cabe

ressaltar que o interlocutor é designado por meio de Ato Administrativo, indicado por Diretoria e Presidência e tem por

objetivo definir e acompanhar junto à área de TI as soluções de TI inerentes à sua área de lotação. Os representantes

indicados poderão criar grupos específicos para auxiliar na condução do trabalho. Cabe ressaltar ainda que esse modelo

foi reavaliado e a atuação do Comitê de TI está sendo reforçada e priorizada. Dentre as ações previstas, inclui sua

reestruturação com a participação de Diretores.

Informações da área responsável em janeiro/2014

A DATI por meio do e-mail de 23/1/2014 informou o que segue:

Essa ação foi planejada no Plano de Ação do PDTI com prazo previsto de conclusão para junho/2014. O PDTI está em

processo de revisão final com prazo previsto para aprovação e publicação até fevereiro/2014 (a Auditoria Interna irá

monitorar a implementação da recomendação até julho/2014).

Quanto ao Comitê de Desenvolvimento Tecnológico – CODET, este foi aprovado em 20/11/2013 e teve a sua primeira

reunião em 11/12/2013.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pelo gestor, que não apontou dificuldades para o seu

cumprimento.

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489

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

70 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “j” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

j) monitorar efetivamente as atividades Comitê de TI. (Capítulo III.8 – Relatório)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI 73

Síntese da Providência Adotada

62. Manifestação da Unidade após o Relatório Preliminar:

(Referência: Despacho n° 45 DATI(TIGT)/2013)

"A atuação do Comitê de TI está sendo reforçada e priorizada. Dentre as ações previstas, inclui sua reestruturação com

a participação de diretores e com previsão de funcionamento da nova estrutura até o primeiro semestre de 2014. "

63. Análise da Equipe de Auditoria após o Relatório Preliminar:

Mantemos a constatação até que a situação detectada esteja regularizada.

64. Houve o estabelecimento de objetivos de gestão e uso corporativos de TI, porém ainda não há indicadores ou metas

de desempenho para cada objetivo da gestão de TI, tampouco existem mecanismos de controle do cumprimento das

metas de gestão c uso ou gestão de risco de TI.

Informações da área responsável em novembro/2013

Os indicadores e metas de desempenho de TI estão sendo revistos pela área de planejamento empresarial. Além disso,

esta recomendação está sendo tratada na elaboração do PDTI da Infraero com prazo de conclusão até dezembro/2013.

(Memorando nº 22712/DATI/2013, de 08/11/2013).

Prazo de implementação

Dezembro/2013

Informações da área responsável em janeiro/2014

A DATI, por meio do e-mail de 23/1/2014, informou o que segue:

Trata-se de uma ação contínua. Encontra-se implementada desde 20 de novembro/2013, com a criação do CODET e

mantida por meio de seu regulamento e de suas reuniões periódicas.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Não se aplica.

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490

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

71 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “k” Ofício nº 999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Descrição da Recomendação

k) instituir indicadores e metas de desempenho para cada objetivo da gestão de TI. (Capítulo III.8 – Relatório)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI 73

Síntese da Providência Adotada

65. Manifestação da Unidade após o Relatório Preliminar:

(Referência: Despacho n° 45 DATI(TIGT)/2013)

(a) "Os indicadores e metas de desempenho de TI estão sendo revistos pela área de planejamento empresarial. Além disso, esta recomendação está sendo tratada na elaboração do novo PDTI da Infraero com prazo de conclusão até dezembro/2013".

(b) "A recomendação é pertinente e está sendo tratada no PDTI da Infraero que encontra-se em fase de elaboração com prazo de conclusão até dezembro/2013".

66. Análise da Equipe de Auditoria após o Relatório Preliminar:

Mantemos a constatação até que as situações detectadas estejam regularizadas.

67. O Plano de Auditoria Interna 2012 considerou a avaliação de riscos críticos para o negócio e a eficácia dos controles e há o acompanhamento dos indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação. Em 2012 ocorreram auditorias na área de governança de TI, bem como sobre os contratos nessa área.

68. O PDTI da Infraero foi publicado e aprovado com o suporte do Comitê de TI e de cada área de negócio, contando com a sua inter-relação de áreas priorizadas com o seu orçamento. Os principais negócios da Infraero foram identificados e mapeados, existindo sistemas de informação que dão suporte aos seus processos de negócio.

69. A Empresa não realizou inventários de ativos de informação, não classificou essa informação, não analisou os riscos aos quais a informação crítica está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade, o que deve ser priorizado no exercício de 2013, com vistas a aumentar sua segurança da informação.

Informações da área responsável em novembro/2013

O PETI da Infraero está em vigor até dezembro/2013. Já estão sendo tomadas ações para a publicação do PDTI que irá

substituir o PETI.

Prazo de implementação

Com relação ao item 69 o prazo de implementação da ação será definido quando da publicação do PDTI, previsto para

Dezembro/2013.

Justificativa para o seu não cumprimento

Não se aplica.

Informações da área responsável em janeiro/2014

A DATI, por meio do e-mail de 23/1/2014, informou o que A recomendação será tratada no Plano de Metas de TI, parte integrante do PDTI da Infraero. O PDTI está em processo de revisão final com prazo previsto para aprovação e publicação até fevereiro/2014.

A Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não se aplica.

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491

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

72 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “l” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

l) estabelecer mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e risco de TI. (Capítulo III.8 – Relatório)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI 73

Síntese da Providência Adotada

62. Manifestação da Unidade após o Relatório Preliminar:

(Referência: Despacho n° 45 DATI(TIGT)/2013)

"A atuação do Comitê de TI está sendo reforçada e priorizada. Dentre as ações previstas, inclui sua reestruturação com

a participação de diretores e com previsão de funcionamento da nova estrutura até o primeiro semestre de 2014".

63. Análise da Equipe de Auditoria após o Relatório Preliminar:

Mantemos a constatação até que a situação detectada esteja regularizada.

64. Houve o estabelecimento de objetivos de gestão e uso corporativos de TI, porém ainda não há indicadores ou metas

de desempenho para cada objetivo da gestão de TI, tampouco existem mecanismos de controle do cumprimento das

metas de gestão c uso ou gestão de risco de TI.

Informações da área responsável em novembro/2013

Os indicadores e metas de desempenho de TI estão sendo revistos pela área de planejamento empresarial. Além disso,

esta recomendação está sendo tratada na elaboração do PDTI da Infraero com prazo de conclusão até dezembro/2013.

Prazo de implementação

Dezembro/2013.

Informações da área responsável em janeiro/2014

A DATI por meio do e-mail de 23/1/2014 informou o que segue:

A recomendação será tratada no Plano de Metas de TI, parte integrante do PDTI da Infraero. O PDTI está em processo

de revisão final com prazo previsto para aprovação e publicação até fevereiro/2014.

A Auditoria Interna irá monitorar a implementação da recomendação até julho/2014.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Não se aplica.

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492

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

73 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “m” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

m) realizar inventários de ativos de informação, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. (Capítulo III.8 – Relatório);

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI 73

Síntese da Providência Adotada

70. Manifestação da Unidade após o Relatório Preliminar:

(Referência: Despacho n° 45 DATI(TIGT)/2013)

"O inventário de ativos de informação não está em conformidade com o modelo Cobit 4.1, Norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 (Código de Prática para a Gestão de Segurança da Informação) e NBR ISO/IEC 38500:2009 (Governança Corporativa de Tecnologia da Informação).”

Hoje, esse controle é realizado informalmente, ou seja, não existe processo documentado, aprovado e institucionalizado que atenda às recomendações dos órgãos de controle.

A recomendação é pertinente e será tratada como ação no PDTI da Infraero que encontra-se em fase de elaboração com prazo de conclusão até dezembro/2013.”

71. Análise da Equipe de Auditoria após o Relatório Preliminar:

Mantemos a constatação até que a situação detectada esteja regularizada.

72. As contratações de TI passam usualmente por estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.

73. A Carta ao Cidadão (Decreto n° 6.932/2009) será publicada em 2013 pela Infraero, com a inclusão de serviços mediados por TI (e-Gov), sendo que atualmente 60% dos serviços disponibilizados ao cidadão são providos por e-Gov.

Informações da área responsável em novembro/2013

Com relação ao item 73, essa atribuição está sob a responsabilidade da Superintendência de Marketing e Comunicação Social - PRMC. Conforme informação obtida junto a PRMC, a estimativa para publicação da Carta ao Cidadão é até novembro de 2013.

Prazo de implementação

Com relação ao item 73, conforme informação obtida junto a PRMC, a estimativa para publicação da Carta ao Cidadão é até novembro/2013, de acordo com o Despacho 45/DATI(TIGT)/2013.

Justificativa para o seu não cumprimento

Não se aplica.

Informações da área responsável em janeiro/2014

A DATI por meio do e-mail de 23/1/2014 informou o que segue:

Essa ação foi planejada no Plano de Ação do PDTI com prazo previsto de conclusão para junho/2014. O PDTI está em processo de revisão final com prazo previsto para aprovação e publicação até fevereiro/2014.

Em relação ao item 73, essa atribuição está sob a responsabilidade da Superintendência de Marketing e Comunicação Social – PRMC.

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493

Informações da área responsável em abril/2014

O PDTI encontra-se publicado na internet, no seguinte endereço:

http://www.infraero.gov.br/index.php/br/institucional/pdti-2014-2016.html.

A Carta de Serviços ao Cidadão foi publicada em 14/4/2014 em http://www.infraero.gov.br/images/stories/Arquivos/carta_servicos_cidadao_infraero.pdf.

(Informações da DGTI, por e-mail de 14/4/2014).

Prazo de implementação

Recomendação atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não se aplica.

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494

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

74 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “n” Ofício nº

999/2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

n) concluir a Carta ao Cidadão (Decreto nº 6.932/2009) para sua publicação. (Capítulo III.8 – Relatório)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Diretoria de Gestão – DG / Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI 73

Síntese da Providência Adotada

70. Manifestação da Unidade após o Relatório Preliminar:

(Referência: Despacho n° 45 DATI(TIGT)/2013)

“O inventário de ativos de informação não está em conformidade com o modelo Cobit 4.1, Norma ABNT NBR ISO/IEC

27002:2005 (Código de Prática para a Gestão de Segurança da Informação) e NBR ISO/IEC 38500:2009 (Governança

Corporativa de Tecnologia da Informação)”.

Hoje, esse controle é realizado informalmente, ou seja, não existe processo documentado, aprovado e institucionalizado

que atenda às recomendações dos órgãos de controle.

A recomendação é pertinente e será tratada como ação no PDTI da Infraero que encontra-se em fase de elaboração com

prazo de conclusão até dezembro/2013.

71. Análise da Equipe de Auditoria após o Relatório Preliminar:

Mantemos a constatação até que a situação detectada esteja regularizada.

72. As contratações de TI passam usualmente por estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da

contratação.

73. A Carta ao Cidadão (Decreto n° 6.932/2009) será publicada em 2013 pela Infraero, com a inclusão de serviços

mediados por TI (e-Gov), sendo que atualmente 60% dos serviços disponibilizados ao cidadão são providos por e-Gov.

74. Manifestação do Gestor após o Relatório Preliminar:

(Referência: Despacho n° 45 DATI(TIGT)12013)

"Essa atribuição está sob responsabilidade da Superintendência de Marketing e Comunicação Social - PRMC. Conforme

informação obtida junto a PRMC, a estimativa para publicação da Carta ao Cidadão é até novembro de 2013".

75. Análise da Equipe de Auditoria após o Relatório Preliminar:

Mantemos a constatação até que a situação detectada esteja regularizada.

76. A propósito, vimos que a Empresa desenvolve o seguinte projeto na Área, segundo consta do Relatório de Gestão

2012 da Empresa:

Projetos GRS-02.3.j - Sistema ERP

Área Responsável: Superintendência de Tecnologia da Informação - DATI

Objetivo Geral:

Obter um sistema empresarial e corporativo para a Infraero, com vistas à otimização de recursos, padronização e

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495

celeridade dos processos, redução de custos, uma melhor visão gerencial e maior controle.

Justificativa:

Os atuais sistemas corporativos da Infraero possuem diferentes e defasadas tecnologias, grande volume de manutenções,

baixo nível de integração, e informações redundantes e inconsistentes; não atendem às necessidades da Infraero em

termos de possibilitar uma gestão moderna e em conformidade com as leis.

Descrição dos Produtos:

Eliminar interfaces manuais; reduzir custos, otimizar o fluxo e a qualidade da informação, otimizar o processo de

tomada de decisão, eliminar redundâncias de atividades e reduzir o tempo de resposta aos interessados.

Data Início: A definir

Data Término: A definir

Andamento:Projeto em fase de planejamento.

Informações da área responsável em novembro/2013

Com relação ao item 73, essa atribuição está sob a responsabilidade da Superintendência de Marketing e Comunicação

Social - PRMC. Conforme informação obtida junto a PRMC, a estimativa para publicação da Carta ao Cidadão é até

novembro de 2013.

Referente ao item 76, não identificamos a relação com os itens do RA “n”, desta forma entendemos que não se aplica.

Prazo de implementação

Com relação ao item 73, conforme informação obtida junto a PRMC, a estimativa para publicação da Carta ao Cidadão é

até novembro/2013, de acordo com o Despacho 45/DATI(TIGT)/2013.

Referente ao item 76, não identificamos a relação com os itens do RA “n”, desta forma entendemos que não se aplica.

Informações da área responsável em janeiro/2014

A DATI por meio do e-mail de 23/1/2014 informou o que segue:

Essa atribuição está sob a responsabilidade da Superintendência de Marketing e Comunicação Social – PRMC.

Informações da área responsável em abril/2014

A Carta de Serviços ao Cidadão foi publicada em 14/4/2014 em http://www.infraero.gov.br/images/stories/Arquivos/carta_servicos_cidadao_infraero.pdf.

(Informação da DGTI, por e-mail de 14/4/2014).

Prazo de implementação

Recomendação atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Não se aplica.

Page 244: 12 ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR … · 2017-05-25 · Brasil e no Exterior. Esse é o caminho que seguiremos. 255 14 ANEXO I CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DOS INDICADORES

496

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

75 Relatório de Auditoria de Gestão nº 14/2013 “o” Ofício nº

999 /2013/COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 73

Descrição da Recomendação

o) acompanhar permanentemente os Planos de Providências de que trata o Anexo III deste Relatório (Relatório de

Gestão nº 05/2012 da CISET-PR; Relatório de Monitoramento nº 1/2012 da CISET-PR; Relatório Operacional nº 1/2011

da CISET-PR; Relatório de Gestão nº 102/2011 da CISET/MD; e Relatório de Gestão nº 080/2010 da CISET/MD).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência de Auditoria Interna - PRAI 73

Síntese da Providência Adotada

A PRAI encaminhou os Planos de Ação correspondentes ao órgão de controle interno por meio do Ofício

n° 13578/PRAI(AIPD)/2013, de 31/10/2013.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

A recomendação do órgão de controle interno foi acatada pela Superintendência de Auditoria Interna, não havendo

dificuldades para o seu cumprimento.