1. introduÇÃo - faeng.ufms.br³gico-engenharia... · engenharias, arquitetura e urbanismo e...

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Cidade Universitária, s/no - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150 79070-900 Campo Grande -MS http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL FAENG UFMS (2015) INTEGRAL (MATUTINO E VESPERTINO) Código 2102 INTEGRAL (VESPERTINO E NOTURNO) Código 2111 1. INTRODUÇÃO Nesta seção são abordados os históricos da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia e do seu Curso de Engenharia Civil e as justificativas sobre a necessidade social do curso. 1.1 Histórico da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina. No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, onde funcionam onze unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Computação (FACOM), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Instituto de Física (INFI), Instituto de Matemática (INMA), Instituto de Química (INQUI); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana (CPAQ), Bonito (CPBO), Chapadão do Sul (CPCS), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Naviraí (CPNV), Nova Andradina (CPNA), Paranaíba (CPAR), Ponta Porã (CPPP) e Três Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado. A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado.

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    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA

    CIVIL FAENG UFMS (2015)

    INTEGRAL (MATUTINO E VESPERTINO) Cdigo 2102

    INTEGRAL (VESPERTINO E NOTURNO) Cdigo 2111

    1. INTRODUO

    Nesta seo so abordados os histricos da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso

    do Sul, da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia e do seu Curso de

    Engenharia Civil e as justificativas sobre a necessidade social do curso.

    1.1 Histrico da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

    A Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962,

    com a criao da Faculdade de Farmcia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo

    Grande, que seria o embrio do ensino superior pblico no sul, do ento Estado de Mato Grosso.

    Em 26.07.1966, pela Lei Estadual n 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criao do

    Instituto de Cincias Biolgicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior,

    instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

    No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumb o Instituto Superior de Pedagogia e,

    em Trs Lagoas, o Instituto de Cincias Humanas e Letras, ampliando assim a rede pblica estadual de

    ensino superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumb e Trs Lagoas, a Lei Estadual n

    2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram

    criados e incorporados UEMT, os Centros Pedaggicos de Aquidauana e Dourados.

    Com a diviso do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal n 6.674,

    de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    (UFMS). O ento Centro Pedaggico de Rondonpolis, sediado em Rondonpolis/MT, passou a

    integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

    Alm da sede na Cidade Universitria de Campo Grande, onde funcionam onze unidades

    setoriais: Centro de Cincias Biolgicas e da Sade (CCBS), Centro de Cincias Humanas e Sociais

    (CCHS), Faculdade de Computao (FACOM), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de

    Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), Faculdade de Medicina (FAMED),

    Faculdade de Medicina Veterinria e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO),

    Instituto de Fsica (INFI), Instituto de Matemtica (INMA), Instituto de Qumica (INQUI); a UFMS

    mantm unidades setoriais nas cidades de Aquidauana (CPAQ), Bonito (CPBO), Chapado do Sul

    (CPCS), Corumb (CPAN), Coxim (CPCX), Navira (CPNV), Nova Andradina (CPNA), Paranaba

    (CPAR), Ponta Por (CPPP) e Trs Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender aos

    principais plos de desenvolvimento do Estado.

    A UFMS possui cursos de graduao e ps-graduao, presenciais e a distncia. Os cursos de

    ps-graduao englobam as especializaes e os programas de mestrado e doutorado.

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    Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estmulo s atividades

    de pesquisa e de extenso, a UFMS vem participando ativamente da preservao dos recursos naturais

    do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, regio onde

    est inserida.

    O Cmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande

    Dourados (UFGD), com a sua instalao realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei n 11.153, de

    29.07.2005.

    Em 2007, a UFMS aderiu ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das

    Universidades Federais (Reuni), que tem como principal objetivo ampliar o acesso e a permanncia na

    educao superior.

    1.2 Histrico da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia

    Com a implantao do Curso de Engenharia Civil pela UEMT, na Cidade Universitria de

    Campo Grande, em 1972, criou-se o Centro de Estudos Gerais (CEG) constitudo pelos

    Departamentos de Engenharia, Matemtica, Qumica, Fsica e Biologia.

    Com a criao da UFMS, em 1979, em Campo Grande foram constitudos os Centros de

    Cincias Humanas e Sociais (CCHS), Cincias Biolgicas e da Sade (CCBS) e o Centro de Cincias

    Exatas e Tecnologia (CCET). Esse ltimo composto pelos Departamentos de Engenharia Eltrica

    (DEL); Estruturas e Construo Civil (DEC), Fsica (DFI); Hidrulica e Transporte (DHT),

    Matemtica (DMT) e Qumica (DQI).

    No ano de 2013, o Centro de Cincias Exatas e Tecnologia (CCET) foi desmembrado em trs

    institutos e uma Faculdade, sendo eles: Instituto de Fsica (INFI), Instituto de Matemtica (INMA),

    Instituto de Qumica (INQUI) e Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia

    (FAENG).

    A FAENG, atualmente, oferece cursos de graduao e ps-graduao, promovendo atividades

    de extenso e pesquisa. Os cursos de graduao oferecidos atualmente pela FAENG so os seguintes:

    Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Eltrica, Engenharia

    de Produo, Geografia, Tecnologia em Eletrotcnica Industrial, Tecnologia em Saneamento

    Ambiental, e Tecnologia em Construo de Edifcios.

    Em nvel de stricto sensu, os cursos de ps-graduao oferecidos atualmente so: Mestrado em

    Engenharia Eltrica, Mestrado e Doutorado em Tecnologias Ambientais e Mestrado em Eficincia

    Energtica e Sustentabilidade. Alm desses, alguns cursos de especializao lato sensu tambm so

    oferecidos esporadicamente.

    1.3 Histrico do curso de Engenharia Civil

    O Curso de Engenharia Civil da ento Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT) foi

    autorizado a funcionar pela Resoluo n 28, de 04.04.1970, do Conselho Estadual de Educao, tendo

    iniciado as suas atividades no 2 semestre daquele ano, constituindo-se no primeiro dos cursos da rea

    tecnolgica.

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    O pedido de reconhecimento foi enviado ao Conselho Federal de Educao, em 1975, tendo

    sido concedido atravs do Decreto n 78.889, de 06.12.1976, publicado no DOU, de 07.12.1976. Nessa

    ocasio o curso oferecia 278 crditos distribudos em 4.170 horas aula.

    Em 1979, a UEMT passou a denominarse Fundao Universidade Federal de Mato Grosso

    do Sul, e o curso foi lotado no Centro de Cincias Exatas e Tecnologia (CCET). A partir maio de

    2013, com a criao da FAENG, o curso passou a integrar essa Faculdade.

    Devido ao progresso cientfico e tecnolgico e as exigncias do desenvolvimento regional,

    desde a criao do curso ocorreram quatro reformas na estrutura curricular. Desde ento, professores

    ligados rea foram contratados e foram construdos laboratrios de ensino para hidrulica,

    saneamento, mecnica dos solos, transportes, estruturas e construo civil, atendendo tambm s

    solicitaes de pesquisa.

    Com a poltica de capacitao docente da UFMS, alguns professores se afastaram para a ps-

    graduao. No seu retorno, foram oferecidos alguns cursos de ps-graduao, em convnio com o

    Instituto de Pesquisas Hidrulicas IPH da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),

    com o CNPq e com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

    Primeiramente, foram criados os cursos de ps-graduao lato sensu, em carter temporrio:

    Especializao em Engenharia Sanitria (1996-1998); Especializao em Engenharia de Segurana do

    Trabalho (1990-1991 e 1998-2000); Especializao em Engenharia de Saneamento Ambiental (1999-

    2000); Especializao em Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hdricos (2002-2003);

    Especializao em Qualidade da gua (2002-2003); Especializao em Construo Civil (1999-2000);

    Especializao em Gesto de Recursos Hdricos (2002-2004) e Especializao em Segurana do

    Trabalho (20032005). Em 1999, foi criado o primeiro Programa de Ps-graduao stricto sensu: o

    Mestrado em Construo Civil em convnio com a UFSC.

    Em 2012, foi criado o Mestrado Profissional em Eficincia Energtica e Sustentabilidade com

    a interao de diversas reas, tais como arquitetura, engenharias e fsica.

    O presente texto do Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia Civil da

    Universidade Federal de Mato Grosso do Sul uma reformulao do projeto anterior, motivada pela

    resoluo 269 do Conselho de Ensino de Graduao - COEG da UFMS. Ressalta-se que a estrutura do

    Curso continua atendendo s exigncias da Resoluo CNE/CES No 11, de 11 de Maro de 2002 e,

    tambm, ao Parecer do CES No 1.362/2001, de 12 de Dezembro de 2001. A nova estrutura contempla

    tambm as sugestes encaminhadas pelos docentes do curso e dos diversos Institutos e Faculdades da

    UFMS, que ministram disciplinas no Curso.

    A Resoluo n 269/COEG, de 01 de agosto de 2013 Regulamento Geral dos Cursos de

    Graduao Presenciais modificou a durao da hora-aula em cursos presenciais, que passou a ser

    sessenta minutos. Assim, houve a necessidade de adequao da matriz curricular que estava baseada

    em horas-aula de cinquenta minutos.

    A partir dessa necessidade, o Colegiado do Curso de Engenharia Civil, em conjunto com o

    Ncleo Docente Estruturante (NDE), realizou o estudo da nova matriz, aproveitando para fazer

    alteraes que proporcionassem a melhoria de qualidade do curso e a adequao ao perfil do egresso

    desejado, que vem evoluindo com a evoluo tecnolgica do mercado de trabalho. Esse estudo

    compreendeu ajustes na lotao das disciplinas nas Faculdades e Institutos recm-criados; alterao no

    semestre de oferecimento de algumas disciplinas; introduo de novas disciplinas; alterao de carga

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    horria e ementa de algumas disciplinas para melhor formao do egresso, ou tambm para tornarem-

    se similares s de outros cursos da FAENG e assim facilitar a oferta para alunos reprovados;

    introduo de novas disciplinas optativas pertencentes a outros cursos para ampliar as opes de

    escolha dos alunos. Alm disso, o Colegiado procedeu alteraes nas normas de Trabalho de

    Concluso de Curso, Estgio e de Atividades Complementares.

    1.4 Necessidade social do curso

    Para aplicar seu conhecimento, exercer seu julgamento e assumir uma liderana responsvel,

    dentro do mbito de sua profisso, o engenheiro civil precisa compreender a tcnica e a tecnologia,

    como processos e instrumentos, cuja importncia no superior aos fins humanos a que elas se ligam,

    e a educao recebida deve prepar-lo no apenas para enfrentar as novas situaes, mas para cri-las

    em benefcio do homem.

    Uma tecnologia demasiadamente complexa que o mundo moderno est conduzindo no pode

    ser deixada nas mos dos tcnicos especialistas, sem o concurso do trabalho cientfico, destinado a

    nortear suas aes, e quanto mais o engenheiro civil se armar com esta capacidade, tanto melhor

    exercer suas funes no meio social; porque o progresso tecnolgico apenas, no leva ao progresso

    social; paradoxalmente, no momento est comprometendo o progresso econmico, seu objetivo

    material e imediato. Isto vem significar, para as escolas de engenharia civil, que as fronteiras do

    conhecimento do engenheiro esto se modificando, exigindo um saber mais amplo, para no ficar atrs

    das conquistas cientficas. A educao recebida pelo engenheiro civil, ao dar nfase ao conhecimento

    sobre a tecnologia, deve faz-lo acompanhar pelo conhecimento do homem ao qual a tecnologia se

    destina, evitando assim a pretenso injustificada do engenheiro civil de levar o homem a adaptar-se a

    ela, causa de muitos males sociais.

    A humanizao do homem traduz a funo social do engenheiro civil, no fazer uso de suas

    obras, e esta humanizao no significa racionalizar o irracional, como se pretende fazer, quando a

    engenharia exercida apenas levando em conta somente o quanto ela engrandecida pelo vulto de

    suas obras. O engenheiro civil no apenas um projetista e construtor de obras; ele se torna um

    autntico educador, quando o conjunto das obras de engenharia passa a educar o homem, moldando

    seu comportamento, incutindo nele hbitos permanentes que podem transform-lo em um ser humano.

    Todos os engenheiros civis so responsveis pelas estruturas sociais que a esto: elas so formadas

    tambm pelas tecnologias criadas, construdas e administradas por todos ns e, portanto, os produtos

    de seus clculos no devem ser apenas matematicamente certos, mas logicamente sensatos, pois

    devem estar, necessariamente, contidos dentro da lgica social.

    O mais recente estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada), aponta um

    cenrio no qual, em 2020, a demanda por engenheiros atuando em suas respectivas reas deve

    triplicar. Isso acontecer se a proporo entre pessoas formadas nas reas de engenharia, produo e

    construo e o estoque de empregos formais nas ocupaes tpicas continuar na razo de 3,5 e o

    cenrio da economia nacional atingir um crescimento os 4% ao ano ambicionados pelo Ministrio da

    Fazenda.

    Pelas projees do IPEA, em 2015, o Brasil ter 1,099 milho de diplomados na categoria. A

    oferta de empregos, por sua vez, varia conforme o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).

    Mesmo com uma taxa mdia de crescimento baixa, de 3% ao ano, a demanda de empregos na rea

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    dever ser de 1,168 milho, maior que a oferta. Em um cenrio mais otimista, de crescimento de 7%

    ao ano, a demanda seria muito maior: 1,706 milho.

    A concluso do IPEA que qualquer acelerao de crescimento econmico poder gerar

    dficit de oferta de engenheiros e arquitetos caso se mantenham os atuais padres de distribuio. A

    Escassez relativa de engenheiros pde ser percebida na construo civil, na indstria extrativa mineral,

    nos servios industriais de utilidade pblica, na indstria de transformao e na administrao pblica.

    Neste contexto, o curso de suma importncia para o pas e para o Estado de Mato Grosso do

    Sul e uma oportunidade real para aqueles que apresentam aptido, com previses reais de empregos e

    salrios compatveis com a formao obtida.

    2 ADMINISTRAO ACADMICA DO CURSO

    Neste item so abordados os aspectos relativos Coordenao do Curso, a sua organizao

    acadmico-administrativa e a ateno ao discente do Curso de Engenharia Civil/FAENG.

    2.1 Coordenao do curso

    De acordo com o Art. 47 do Estatuto da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do

    Sul, aprovado pela Resoluo COUN n 35, de 13.05.2011, a coordenao de curso de graduao ser

    exercida em dois nveis:

    - em nvel deliberativo, pelo Colegiado de Curso;

    - em nvel executivo, pelo Coordenador de Curso.

    A composio, as atribuies e as competncias do Colegiado de Curso e as atribuies e

    responsabilidades do coordenador de curso so estabelecidas no Regimento Geral da UFMS,

    aprovado pela Resoluo COUN n 78 de 22.09.2011.

    O Colegiado de Curso, definido como unidade didtico-cientfica, responsvel pela

    superviso das atividades do curso e pela orientao aos acadmicos e composto por 4 a 6 docentes e

    por um discente. As reunies do colegiado sero realizadas no mximo a cada 2 meses e programadas

    no incio de cada semestre pelo presidente do colegiado.

    Segundo o artigo 16 do Regimento Geral, ao Colegiado de Curso de Graduao compete:

    I - garantir que haja coerncia entre as atividades didtico-pedaggicas e as acadmicas do

    curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no projeto pedaggico do curso;

    II - deliberar sobre normas, visando compatibilizao dos programas, das cargas horrias e

    dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional

    objetivado pelo curso;

    III - deliberar sobre as solicitaes de aproveitamento de estudos;

    IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso;

    V - deliberar, em primeira instncia, sobre o projeto pedaggico do curso;

    VI - manifestar sobre as propostas de reformulao, de desativao, de extino ou de

    suspenso temporria de oferecimento de curso ou de habilitao; e

    VII - deliberar, em primeira instncia, sobre projetos de ensino.

    O coordenador de curso o responsvel pelas atividades que envolvem os acadmicos do

    Curso de Engenharia Civil e os professores que lecionam no curso. Alm do acompanhamento e

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    controle das atividades acadmicas e administrativas, tambm exerce o apoio didtico-pedaggico ao

    corpo docente. As competncias do coordenador do curso so estabelecidas no artigo 19 do Regimento

    Geral, e so listadas a seguir:

    I - elaborar os estudos necessrios compatibilizao dos programas, das cargas horrias e dos

    planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o projeto

    pedaggico do curso;

    II - encaminhar s Unidades da Administrao Setorial as demandas de oferecimento de

    disciplinas;

    III - acompanhar a execuo do projeto pedaggico do curso;

    IV - orientar e acompanhar a vida acadmica;

    V - acompanhar o desempenho dos acadmicos do curso, encaminhando relatrio ao

    colegiado;

    VI - assessorar as Unidades da Administrao Central e da Administrao Setorial em

    assuntos de administrao acadmica;

    VII - coordenar a matrcula dos alunos de seu curso;

    VIII - assessorar as Unidades da Administrao Setorial que oferecem disciplinas ao curso,

    bem como os respectivos professores, na execuo do projeto pedaggico do curso e demais normas

    emitidas pelo Colegiado de Curso; e

    IX - zelar pelas informaes mantidas no Sistema de Controle Acadmico.

    2.1.1 Ncleo Docente Estruturante

    O ncleo docente estruturante NDE composto pelo coordenador de curso e por professores

    compromissados com o Curso e dedicados a consecuo dos objetivos propostos. O objetivo principal

    do Ncleo Docente Estruturante (NDE) atuar no processo de concepo, consolidao e contnua

    atualizao do Projeto Pedaggico do Curso, conforme estabelecido na Resoluo no 167, de 24 de

    novembro de 2010 do Conselho de Ensino de Graduao.

    So atribuies do Ncleo Docente Estruturante (NDE):

    I - contribuir para a consolidao do perfil profissional do egresso do curso;

    II - zelar pela integrao curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

    constantes no currculo;

    III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extenso,

    oriundas de necessidades da graduao, de exigncias do mercado de trabalho e afinadas com as

    polticas pblicas relativas rea de conhecimento do curso; e

    IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

    Graduao.

    2.2 Organizao acadmico-administrativa

    A organizao acadmico-administrativa do Curso de Engenharia Civil/FAENG pode ser vista

    sob dois aspectos: a organizao do controle acadmico e a composio do pessoal tcnico-

    administrativo.

    Quanto organizao acadmico-administrativa do ensino de graduao, no mbito da UFMS,

    a Pr-Reitoria de Ensino de Graduao (PREG) responsvel pela orientao, coordenao e

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    avaliao das atividades didtico-pedaggicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo,

    de controle da contratao de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisio de

    acervo bibliogrfico, servindo de suporte s unidades setoriais.

    As Coordenadorias que compem a PREG, so as seguintes: Administrao Acadmica

    (CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e Avaliao do Ensino

    (CDA/PREG). Seu objetivo propor s unidades setoriais a adoo de medidas necessrias

    estruturao curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedaggicos, ao aperfeioamento

    da administrao acadmica, expanso quantitativa do quadro docente e melhoria das condies

    materiais do ensino.

    A Coordenadoria de Administrao Acadmica (CAA/PREG) composta pelas seguintes

    divises:

    - Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsvel pela orientao,

    acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos pblicos para

    ingresso na carreira do magistrio pblico, da carga horria docente e do plano de oferta de disciplinas

    dos cursos de graduao;

    - Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsvel pela orientao acompanhamento e

    controle de discentes, controle de calendrios acadmicos, reviso dos histricos escolares, controle de

    processos seletivos, identificao da situao acadmica, liberao para a colao de grau, expedio

    de diplomas de cursos de graduao e atuao direta junto as Secretarias Acadmicas das Unidades

    Setoriais.

    A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) composta pelas seguintes divises:

    - Atendimento ao Usurio (DIAU/CBC/PREG);

    - Peridicos e Intercmbio (DIPI/CBC/PREG);

    - Processamento Tcnico (DIPT/CBC/PREG).

    Alm disso, compete Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) verificar com cada

    Coordenador de Curso de Graduao, a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme oramento

    da UFMS, os recursos necessrios para a execuo da poltica de aquisio e atualizao de acervo

    bibliogrfico, dando nfase s publicaes nacionais e estrangeiras que contribuem para o avano do

    conhecimento cientfico.

    A Comisso de Seleo do Material Bibliogrfico (COMABI), formada por professores

    representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC/PREG na distribuio dos recursos

    oramentrios e financeiros para a aquisio do acervo bibliogrfico.

    A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliao de Ensino (CDA/PREG) composta pelas

    seguintes divises:

    - Apoio Pedaggico (DIAP/CDA/PREG): responsvel pela orientao, acompanhamento e

    controle de monitoria, convnios de estgio curricular, Projeto de Ensino de Graduao (PEG),

    Programa de Educao Tutorial (PET), reconhecimento e renovao de reconhecimento dos cursos de

    graduao, Exame Nacional de Avaliao dos Estudantes (ENADE); outras formas de avaliao

    realizada pelas comisses externas; e outros assuntos correlatos;

    - Currculos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsvel pela orientao, elaborao e

    anlise, mediante parecer de Projetos Pedaggicos dos cursos de graduao, suas atualizaes e

    adequaes s legislaes pertinentes, bem como orientaes s coordenaes de cursos superiores de

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    graduao; elaborao de minuta de aprovao do Projeto Pedaggico de Curso; alterao de turno de

    funcionamento de curso, incluso de disciplinas; e outros assuntos correlatos;

    - Legislao e Normas (DILN/CDA/PREG): responsvel pela orientao da legislao

    acadmica federal e da UFMS e emisso de pareceres sobre as questes acadmicas, transferncias,

    revalidao de diplomas de graduao expedidos por estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos

    correlatos.

    No mbito dos cursos de graduao existem as figuras do colegiado de curso e do coordenador

    de curso, que possuem as funes acadmico-administrativas estabelecidas no item 2.1.

    Por outro lado, no mbito das Unidades Setoriais os cursos de graduao da UFMS contam

    com o apoio das Secretarias Acadmicas, que realizam o controle acadmico, emisso de histricos,

    documentos acadmicos e outros assuntos pertinentes.

    O controle acadmico na UFMS realizado pela Diviso de Controle Escolar

    (DICE/CAA/PREG) e, em nvel setorial, pelas Secretarias Acadmicas. No caso do Curso de

    Engenharia Civil realizada pela Secretaria Acadmica do FAENG.

    A SECAC/FAENG possui trs tcnico-administrativos que atendem a comunidade acadmica

    e ao pblico em geral, de segunda a sexta-feira, das 7h30 s 11 horas e das 13h30 s 17 horas.

    O controle acadmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores

    do curso e Coordenao de Curso de cada curso de graduao da FAENG. O acesso ao Sistema de

    Acadmico (SISCAD) feito por meio de qualquer computador ligado internet, com senha prpria.

    Nele os professores lanam o plano de ensino de cada disciplina, o calendrio de aulas, ausncias e

    presenas, os critrios de avaliao, incluindo frmula de clculo das notas e mdias, e o lanamento

    de notas e de contedos ministrados.

    O sistema permite a impresso de listas de chamada ou de assinatura na forma do dirio

    convencional, o quadro de notas parcial ou final do perodo letivo e a ata final, que enviada

    eletronicamente para a DICE/CAA/PREG com a devida emisso do comprovante. A mesma ata

    impressa e, depois de assinada, arquivada fisicamente para eventual posterior comprovao.

    A Coordenao de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo

    um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadmicos do curso, por meio dos

    seguintes relatrios:

    - Acadmicos por situao atual;

    - Acadmicos que estiveram matriculados no perodo informado;

    - Histrico Escolar do acadmico em todo o curso ou no perodo letivo atual;

    - Relao dos acadmicos por disciplina;

    - Relao dos endereos residenciais e dados cadastrais dos acadmicos;

    - Relao dos acadmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu desempenho

    individual com a mdia geral do curso.

    Foi disponibilizado ainda nesse Sistema, um mdulo especfico para verificao da carga

    horria cumprida pelos acadmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os

    acadmicos habilitados, das sries iniciais e da ltima, conforme a Portaria MEC de cada ano que

    regulamenta a sua aplicao.

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    O aluno ter acesso s informaes sobre a sua vida acadmica diretamente pelo Sistema

    Acadmico SISCAD on line, ou presencialmente, dirigindo-se a Secretaria Acadmica do Centro e

    ao coordenador de curso.

    O acompanhamento do projeto pedaggico do curso ser realizado pelos membros do

    Colegiado do Curso de Engenharia Civil, envolvendo os docentes e discentes do Curso. Para realizar o

    acompanhamento do Projeto Poltico Pedaggico, podero ser considerados os seguintes pontos:

    - o foco do acompanhamento ser a autoavaliao interna do curso abrangendo avaliao da

    estrutura, do currculo e das prticas pedaggicas dos docentes e dos discentes visando correo de

    rumos e a possibilidade de melhoria e avanos a partir do debate entre os integrantes do processo

    educativo;

    - estabelecer procedimentos de acompanhamento das disciplinas, alunos e professores que

    permitam a implementao de mecanismos de recuperao dos alunos e reviso dos processos de

    ensino-aprendizagem, com base na avaliao dos semestres anteriores.

    - definir Orientao Metodolgica e Aes Pedaggicas, por meio de atividades de educao

    continuada, ensino a distncia, cursos, oficinas, seminrios interdisciplinares, projetos e tcnicas de

    ensino, etc.

    Quando ao planejamento pedaggico do curso, a cada incio de perodo letivo, o colegiado do

    curso se reunir para se manifestar quanto ao nmero de turmas de disciplinas obrigatrias, as

    disciplinas optativas, bem como o horrio das mesmas. No primeiro dia de aula, o docente responsvel

    pela disciplina apresentar e esclarecer aos acadmicos o plano de ensino da disciplina. Cabe o

    Colegiado do Curso aprovar e acompanhar a efetivao do que est proposto em cada Plano de Ensino.

    2.3 Ateno aos discentes

    A ateno aos discentes do Curso de Engenharia Civil/FAENG abrange os diversos aspectos

    relacionados a seguir.

    A participao em eventos incentivada e apoiada pela Coordenao de Curso e por seus

    professores por meio do programa Incentivo Participao em Eventos IPEV, oferecido pela Pr-

    Reitoria de Extenso, Cultura e Assuntos Estudantis - PREAE.

    Quanto ao apoio pedaggico, os acadmicos dispem de uma sala de estudos onde tm acesso

    a computadores empregados na confeco de trabalhos acadmicos; alm disso, o apoio pedaggico

    pode ser efetivado diretamente pelo professor, que disponibiliza horas especficas para esta finalidade,

    e pela Coordenao de curso. O atendimento poder ser individual ou em grupo, conforme a situao

    ou o nmero de acadmico envolvidos. As orientaes realizadas so relacionadas aos contedos e

    metodologia de estudo, ao programa curricular e aos recursos bibliogrficos.

    O Coordenador de Curso, ao constatar que o acadmico precisa de orientao psicolgica,

    poder encaminh-lo para a Coordenadoria de Assuntos Estudantis da Pr-reitoria de Extenso,

    Cultura e Assuntos Estudantis (CAE/PREAE) para o atendimento psicolgico. A CAE/PREAE tem

    como metas planejar, executar e avaliar aes voltadas ao atendimento das necessidades

    socioeconmicas e psicolgicas dos acadmicos, especialmente, os de baixa renda. A CAE/PREAE

    tambm fornece assistncia ao estudante, tais como passes escolares, orientao para resoluo de

    problemas e instrues detalhadas de como participar e elaborar projetos de extenso.

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    No h atualmente mecanismos explcitos de nivelamento dos acadmicos, mas a

    Coordenao de Curso, ao ser informada pelos professores sobre dificuldades em determinados

    contedos, faz uso dos monitores de ensino, com o acompanhamento dos docentes para minimizar os

    problemas detectados.

    O Curso de Engenharia Civil/FAENG no tem ainda uma proposta de acompanhamento dos

    egressos, mas isso se torna de suma importncia para a avaliao do curso e contnua atualizao do

    Projeto Pedaggico.

    Sempre que possvel, os acadmicos so estimulados a apresentarem os trabalhos produzidos

    nas atividades de ensino, pesquisa e extenso, nos diversos eventos dos quais participam. Outras

    atividades em que os acadmicos do Curso de Engenharia Civil podem ser beneficiados, por meio de

    editais especficos, so:

    - Bolsa Permanncia: trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente ao acadmico

    de baixa renda, sendo selecionado, aps avaliao socioeconmica, e apresentando bom rendimento

    acadmico; o acadmico ter a oportunidade de, atravs do trabalho, ser auxiliado financeiramente

    para a sua prpria manuteno;

    - Bolsas do Programa PIBIC/CNPq (Iniciao Cientfica): diversos acadmicos do curso so

    beneficiados por Bolsas de Iniciao Cientfica mantidas pelo CNPq, concedidas via Pr-Reitoria de

    Pesquisa e Ps-graduao (PROPP) ou diretamente pelo rgo financiador, e colaboram em pesquisas

    desenvolvidas por docentes da UFMS;

    - Estgio no obrigatrio: estgio remunerado que proporciona ao acadmico aprendizado

    adicional e remunerao que possa auxili-lo na sua manuteno no curso; a UFMS estabelece

    convnios com entidades/empresas interessadas no estgio, a exemplo da AGESUL, ENERSUL,

    SESC, Prefeitura Municipal de Campo Grande entre outras; tambm orientado e encaminhado pelo

    Servio Social ao Centro de Integrao Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL),

    entidades que cadastram e fazem o encaminhamento para estgio em empresas conveniadas, tais como

    Banco do Brasil, Caixa Econmica Federal, SEBRAE, e diversas empresas de engenharia;

    - Assistncia Mdica: orientao e encaminhamento formal do acadmico ao Ambulatrio

    Geral do NHU, que proceder agendamento e consultas mdicas conforme vagas asseguradas aos

    acadmicos; quando necessrio, tambm so oferecidos outros servios pelo Ncleo de Hospital

    Universitrio, todos de forma gratuita;

    - Assistncia Odontolgica: atendimento gratuito que se caracteriza pelo agendamento prvio

    entre a Diviso de Apoio e Assistncia Acadmica - DIAA/CAE/PREAE e a Policlnica do NHU, para

    avaliao odontolgica, que dispe tambm do servio de emergncia. A DIAA/CAE/PREAE busca

    antecipar os casos de situao de baixa renda para o referido encaminhamento;

    - outros servios sociais: o Servio Social se encontra disposio de todos os acadmicos da

    UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas DIAA/CAE/PREAE, ou seja,

    alm dos programas j estruturados, os casos especficos tambm recebem a devida ateno e

    providncia.

    At o presente no h discentes portadores de necessidades especiais no Curso de Engenharia

    Civil/FAENG, por outro lado, os membros do Colegiado do Curso tm por princpio de trabalho, o

    tratamento cordial para com todos os acadmicos. Se, futuramente, houver acadmicos portadores de

    necessidades especiais no curso, certamente sero envidados esforos no sentido de atend-los e

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    propiciar a eles condies para que as suas demandas acadmicas e sociais sejam atendidas. As

    instalaes fsicas usadas pelo curso contemplam as adaptaes de acessibilidade aos portadores de

    necessidades especiais.

    3 IDENTIFICAO DO CURSO

    Neste item so abordados os aspectos relativos identificao do Curso de Engenharia

    Civil/FAENG.

    CURSO: Engenharia Civil.

    MODALIDADE DO CURSO: Bacharelado.

    HABILITAO: ---

    TTULO ACADMICO CONFERIDO: Bacharel em Engenharia Civil.

    MODALIDADE DE ENSINO: Presencial.

    REGIME DE MATRCULA: Sistema Semestral de Matrcula por disciplina.

    TEMPO DE DURAO

    a) Mnimo CNE: 5 anos;

    b) Mximo CNE: indefinido;

    c) Mnimo UFMS: 10 semestres;

    d) Mximo UFMS: 16 semestres.

    CARGA HORRIA:

    a) Mnimo CNE: 3.600 horas;

    b) Mximo CNE: indefinido;

    c) UFMS: 3934 horas.

    NMERO DE VAGAS: 100 vagas anuais.

    NMERO DE TURMAS: duas turmas.

    TURNO DE FUNCIONAMENTO:

    Turma com entrada no 1 semestre do ano (vero): diurno, vespertino e sbado (diurno)

    Turma com entrada no 2 semestre do ano (inverno): vespertino, noturno e sbado (diurno)

    LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Cidade Universitria de Campo Grande/MS.

    FORMAS DE INGRESSO: O ingresso ocorre por meio do Sistema de Seleo Unificada

    (SiSU) com entradas no perodo de vero e inverno, ou mediante solicitao de transferncias de

    outras IES, de portadores de diploma de curso de graduao em nvel superior, na existncia de vaga, e

    de transferncia compulsria previstas na lei.

    4 CONCEPO DO CURSO

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    Neste item so abordados os aspectos relativos fundamentao terico-metodolgica, legal, os

    objetivos do curso, o perfil desejado e as competncias e habilidades do egresso do Curso de

    Engenharia Civil.

    4.1 Fundamentao terico-metodolgica

    O Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil est fundamentado em duas grandes

    bases: as finalidades e objetivos gerais da Fundao Universidade Federal de Mato Grasso do Sul, e as

    Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao em Engenharia.

    As finalidades e objetivos gerais da UFMS esto previstos no Art. 4 do Estatuto, aprovado

    pela Resoluo COUN n 35, de 13.05.2011, como se segue:

    I gerar, difundir, socializar e aplicar conhecimentos que contribuam para a melhoria da

    qualidade de vida do ser humano, utilizando as potencialidades da regio, mediante processos

    integrados de ensino, pesquisa e extenso, com princpios de responsabilidade, de respeito tica, ao

    meio ambiente e s diversidades, garantindo a todos o acesso ao conhecimento produzido e

    acumulado;

    II formar e qualificar profissionais nas diferentes reas do conhecimento, com vistas ao seu

    ingresso no desenvolvimento das sociedades sul-mato-grossense e brasileira em geral, de forma

    participativa e continuada;

    III contribuir para o desenvolvimento cientfico, tcnico e tecnolgico, artstico e cultural

    por meio de pesquisas e de atividades que promovam a descoberta, a inveno e a inovao,

    considerando o pluralismo de ideias;

    IV educar para o desenvolvimento sustentvel;

    V assegurar permanentemente a qualidade das atividades desenvolvidas;

    VI participar da formulao das polticas nacionais;

    VII assegurar a gratuidade do ensino de graduao e ps-graduao stricto sensu; e

    VIII assegurar a igualdade de condies para o acesso e a permanncia na Instituio.

    As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao em Engenharia aprovadas pela

    Resoluo CNE/CES n 11, de 11.03.2002, define os princpios, fundamentos, conceitos e

    procedimentos da formao de engenheiros para aplicao em mbito nacional na organizao,

    desenvolvimento e avaliao dos projetos pedaggicos de curso. Do Parecer CNE/CES n 1.362, de

    12/12/2001, relativo s Diretrizes, transcrevemos dois trechos que apresentam as expectativas para o

    ensino de engenharia no Brasil:

    O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil e igualmente

    no cenrio mundial a demanda do uso intensivo da cincia e tecnologia e exige

    profissionais altamente qualificados. O prprio conceito de qualificao

    profissional vem se alterando, com a presena cada vez maior de componentes

    associadas s capacidades de coordenar informaes, interagir com pessoas,

    interpretar de maneira dinmica a realidade. O novo engenheiro deve ser capaz de

    propor solues que sejam no apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a

    ambio de considerar os problemas em sua totalidade, em sua insero numa

    cadeia de causas e efeitos de mltiplas dimenses

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    As tendncias atuais vm indicando na direo de cursos de graduao

    com estruturas flexveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha

    opes de reas de conhecimento e atuao, articulao permanente com o campo

    de atuao do profissional, base filosfica com enfoque na competncia,

    abordagem pedaggica centrada no aluno, nfase na sntese e na

    transdisciplinaridade, preocupao com a valorizao do ser humano e preservao

    do meio ambiente, integrao social e poltica do profissional, possibilidade de

    articulao direta com a ps-graduao e forte vinculao entre teoria e prtica.

    O Projeto Pedaggico do curso foi concebido com vistas a colaborar como o cumprimento das

    finalidades e objetivos da UFMS e a desenvolver nos acadmicos as habilidades e competncias que

    se deseja no perfil do egresso, como descrito no Parecer do CNE, mantendo uma estrutura flexvel nos

    ltimos semestres, permitindo que o acadmico tenho opo por rea de conhecimento e atuao.

    A matriz curricular do Curso de Engenharia Civil/FAENG composta de trs grandes ncleos

    compostos de: contedos bsicos; contedos profissionalizantes e contedos especficos, e se

    complementa com o Ncleo de Atividades Prticas e as disciplinas Complementares Optativas, que se

    permeiam ao longo das dez sries de durao do curso.

    A formao complementar, pelo Ncleo das Atividades Prticas, favorece uma experincia

    acadmica que articula o conhecimento adquirido em sala de aula e nos laboratrios com a prtica. As

    Atividades Complementares, o Estgio Supervisionado e o Trabalho de Concluso de Curso compem

    esse ncleo, e so desenvolvidos de acordo com os seus respectivos regulamentos.

    Os contedos das disciplinas da matriz curricular so ministrados tendo em mente o

    desenvolvimento das habilidades e competncias para formar um profissional que atenda ao perfil do

    egresso do Curso de Engenharia Civil.

    A formao do profissional orientada por um conjunto de requisitos, normas e

    procedimentos que definem um modelo nico de sistema de ensino, acompanhamento e avaliao de

    desempenho para toda a instituio.

    Trs variveis importantes do componente organizacional so: o regime, o horrio e o

    calendrio. Considerando-se a matriz curricular obrigatria dos cursos de Engenharia Civil, a carga

    horria mnima exigida pelo Ministrio da Educao de 3600 horas. A carga horria total do curso

    proposto de 3.934 horas, sendo que desse total, 786 horas (20%) podero ser a distncia, atendendo o

    disposto na Portaria MEC n 4.059 de 10.12.2004, publicada no Dirio Oficial da Unio em

    13.12.2004 na Seo 1, pg.34. Todas as disciplinas sero desenvolvidas em regime semestral, de

    segunda a sbado.

    4.2 Fundamentao Legal

    O presente Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil/FAENG tem como base a seguinte

    legislao:

    - Lei no 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional (LDB);

    - Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior

    (SINAES);

    - Decreto n 5.626, de 22.12.2005, dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS);

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    - Decreto n 5.773/06, que dispe sobre o exerccio das funes de regulao, superviso e

    avaliao de instituies de educao superior e cursos superiores de graduao e sequenciais no

    sistema federal de ensino;

    - Portaria n 4.054/2004 - Educao Distncia

    - Resoluo CNE/CES n 3, de 18 de dezembro de 2002, publicada no Dirio Oficial da Unio de

    23 de dezembro de 2002, Seo 1, p.162.

    - Resoluo CNE/CES n 11, de 11.03.2002, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

    Cursos de Engenharia;

    - Resoluo COEG n 93, de 18.07.2003, que aprova as orientaes para a elaborao do Projeto

    Pedaggico de Curso;

    - Resoluo COUN n 35, de 13.05.2011, que d conhecimento comunidade universitria do

    Estatuto da UFMS;

    - Resoluo COUN n 78 de 22.09.2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;

    - Resoluo CNE/CES n 2, de 18.06.2007, que dispe sobre carga horria mnima e

    procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, na

    modalidade presencial;

    - Resoluo CONFEA n 218, de 29.06.1973, que define as atribuies dos profissionais de

    Engenharia e Arquitetura.

    - Resoluo COEG no 107/2010, que aprova o Regulamento de Estgio na UFMS;

    - Resoluo COEG no 167/2010, que aprova o Regulamento do Ncleo Docente Estruturante;

    - Resoluo n 269, de 01.08.2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduao

    Presenciais

    4.3 Objetivos

    O Curso de Engenharia Civil/FAENG tem os objetivos descritos nos itens a seguir.

    4.3.1 Objetivo geral

    O Curso de Engenharia Civil/FAENG tem por objetivo geral proporcionar ao estudante a

    formao de profissional generalista, tico, humanstico e crtico, com habilidades e competncias

    tcnicas, mas comprometido com as demandas da sociedade em que vive em relao aos fatores

    socioeconmicos e culturais.

    4.3.2 Objetivos especficos

    O Curso de Engenharia Civil/FAENG tem por objetivos especficos:

    - desenvolver atividades tericas e prticas, de maneira a se manter um equilbrio entre o

    ensino verbalizado e a execuo;

    - desenvolver a formao bsica articulada com os demais eixos, proporcionando atender a

    demanda atual do mercado e a demanda prevista para um futuro a curto e a mdio prazo, de acordo

    com o perfil do egresso desejado.

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    4.4 Perfil desejado do egresso

    O Engenheiro formado no Curso de Graduao em Engenharia Civil da UFMS dever atender

    plenamente aos objetivos listados nos itens 4.3.1 e 4.3.2 e ao PARECER 1.362 /2001 DO CNE/CES.

    A liderana e o dinamismo devem ser caractersticas prioritrias no perfil dos engenheiros

    egressos, uma vez que o papel desempenhado por estes no exerccio profissional os colocar

    continuamente diante de situaes que lhes exigiro posturas arrojadas, de iniciativa e de firme

    convico em seus pontos de vista.

    O perfil dos egressos de um curso de engenharia compreender uma

    slida formao tcnico cientfica e profissional geral que o capacite a absorver e

    desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na

    identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos,

    econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em

    atendimento s demandas da sociedade. (PARECER 1.362 /2001 DO CNE/CES.)

    Desta forma, se pretende colocar no mercado profissionais dinmicos e objetivos, portadores

    de autoconfiana e de capacidade de liderana, os quais se constituiro numa alavanca eficaz no

    progresso do desenvolvimento global da comunidade, junto qual ele dever interferir e modificar.

    O profissional egresso do Curso de Graduao em Engenharia Civil da UFMS dever estar

    habilitado a:

    - Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras de

    drenagem e irrigao;

    - Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras de captao

    de gua;

    - Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das estradas de

    rodagem e de ferro;

    - Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras de

    saneamento urbano e rural;

    - Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo de edifcios, e suas

    obras complementares;

    - Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras destinadas

    ao aproveitamento de energia;

    - Participar na elaborao de estudos, projetos, e fiscalizao dos servios de urbanismo;

    - Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras relativas a

    portos, rios e canais e dos aeroportos;

    - Participar na elaborao de avaliao e percias referentes aos itens anteriores;

    - Participar na elaborao de trabalhos topogrficos e geodsicos;

    - Analisar, sintetizar e vincular a teoria com a prtica;

    - Possuir mentalidade crtica e objetiva, que lhe possibilite apresentar proposies de solues

    de problemas tericos e experimentais;

    - Trabalhar em equipes multidisciplinares;

    - Avaliar e aproveitar as experincias internacionais, com um critrio de seleo e adequao

    dessas experincias realidade brasileira;

    http://www.ufms.br/mailto:[email protected]

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    http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16

    - Participar de atividades de pesquisa e docncia na rea de Engenharia Civil ou reas

    correlatas.

    - Possuir uma formao humanstica e cultural que lhe possibilitem manter um relacionamento

    humano adequado aos diferentes grupos com os quais ele, obrigatoriamente, ter contato.

    - Estar apto, a ocupar cargos de chefia e coordenao junto a empresas pblicas ou privadas.

    4.5 Habilidades e competncias

    O egresso no Curso de Engenharia Civil da UFMS dever ter habilidades e competncias que

    atendam s recomendaes da (RESOLUO CNE/CES 11, DE 11 DE MARO DE 2002):

    Art. 4 A formao do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional

    dos conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e

    habilidades gerais:

    I - aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e

    instrumentais engenharia;

    II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

    III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

    IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de

    engenharia;

    V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

    VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;

    VI - supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;

    VII - avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;

    VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;

    IX - atuar em equipes multidisciplinares;

    X - compreender e aplicar a tica e responsabilidades profissionais;

    XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

    ambiental;

    XII - avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;

    XIII - assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional

    Para os engenheiros civis formados atuarem na sua profisso, de suma importncia tambm

    levar em conta os critrios para a concesso do registro profissional nos Conselhos Regionais de

    Engenharia, Arquitetura e Agronomia, sem o qual no podero faz-lo. A Resoluo N 218, de 29 de

    junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), discrimina

    as seguintes atividades profissionais para o Engenheiro Civil:

    Art. 1 Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional

    correspondente s diferentes modalidades da Engenharia em nvel superior, ficam

    designadas as seguintes atividades:

    Atividade 01 Superviso, coordenao e orientao tcnica;

    Atividade 02 Estudo, planejamento, projeto e especificao;

    Atividade 03 Estudo de viabilidade tcnico-econmica;

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    Atividade 04 Assistncia, assessoria e consultoria;

    Atividade 05 Direo de obra e servio tcnico;

    Atividade 06 Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer

    tcnico;

    Atividade 07 Desempenho de cargo e funo tcnica;

    Atividade 08 Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e

    divulgao tcnica; extenso;

    Atividade 09 Elaborao de oramento;

    Atividade 10 Padronizao, mensurao e controle de qualidade;

    Atividade 11 Execuo de obra e servio tcnico;

    Atividade 12 Fiscalizao de obra e servio tcnico;

    Atividade 13 Produo tcnica e especializada;

    Atividade 14 Conduo de trabalho tcnico;

    Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao,

    reparo ou manuteno;

    Atividade 16 Execuo de instalao, montagem e reparo;

    Atividade 17- Operao e manuteno de equipamento e instalao;

    Atividade 18 Execuo de desenho tcnico.

    Art. 7 Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE

    FORTIFICAO e CONSTRUO:

    I o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta resoluo,

    referentes a edificaes, estradas, pistas de rolamento e aeroportos; sistema de

    transportes, de abastecimento de gua e de saneamento; portos, rios canais,

    barragens e diques; drenagem e irrigao; pontes e grandes estruturas; seus

    servios afins e correlatos.

    Na Tabela de reas do Conhecimento/Engenharias - Engenharia Civil (3.01.00.00-3), do

    Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq) encontram-se linhas de

    atuao do Engenheiro Civil, que incluem as subreas: Construo Civil; Estruturas; Geotcnica;

    Hidrulica; e Infraestrutura de Transporte; e suas ramificaes, listadas a seguir:

    3.01.01.00-0 - Construo Civil

    3.01.01.01-8 - Materiais e Componentes de Construo

    3.01.01.02-6 - Processos Construtivos

    3.01.01.03-4 - Instalaes Prediais

    3.01.02.00-6 - Estruturas

    3.01.02.01-4 - Estruturas de Concreto

    3.01.02.02-2 - Estruturas de Madeira

    3.01.02.03-0 - Estruturas Metlicas

    3.01.03.00-2 - Geotcnica

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    3.01.03.01-0 - Fundaes e Escavaes

    3.01.03.02-9 - Mecnicas das Rochas

    3.01.03.03-7 - Mecnica dos Solos

    3.01.03.04-5 - Obras de Terra e Enrocamento

    3.01.03.05-3 - Pavimentos

    3.01.04.00-9 - Engenharia Hidrulica

    3.01.04.01-7 - Hidrulica

    3.01.04.02-5 - Hidrologia

    3.01.05.00 -5 - Infra-estrutura de Transportes

    3.01.05.02-1 - Ferrovias; Projetos e Construes

    3.01.05.04-8 - Rodovias; Projetos e Construes

    5 CURRCULO

    5.1 Estrutura curricular (matriz curricular)

    ANO DE IMPLANTAO: 2014/2

    COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

    1 NCLEO DE CONTEDOS BSICOS

    Algoritmos e Programao 68

    lgebra Linear 68

    Clculo I 85

    Clculo II 85

    Clculo III 85

    Cincia e Tecnologia dos Materiais 34

    Cincias do Ambiente 34

    Desenho Tcnico 68

    Eletricidade 51

    Fenmenos de Transporte 102

    Fsica I 68

    Fsica II 68

    Fsica III 68

    Fundamentos da Administrao 34

    Fundamentos de Economia 34

    Geometria Descritiva 68

    Introduo Engenharia Civil 34

    Laboratrio de Fsica I 34

    Laboratrio de Fsica II 34

    Legislao, tica Profissional e Cidadania 34

    Mecnica Geral 51

    Metodologia e Redao Cientfica 34

    Mtodos Numricos 68

    Probabilidade e Estatstica 68

    Qumica Geral 68

    Resistncia dos Materiais I 85

    Vetores e Geometria Analtica 68

    SUBTOTAL 1598

    2 NCLEO DE CONTEDOS PROFISSIONALIZANTES

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    Arquitetura e Urbanismo 51

    Desenho Tcnico para Engenharia 51

    Engenharia de Transportes I 68

    Engenharia de Transportes II 34

    Esttica das Estruturas I 85

    Esttica das Estruturas II 85

    Geologia Geral 68

    Hidrulica I 51

    Hidrulica II 51

    Hidrologia Geral 68

    Materiais de Construo Civil I 51

    Materiais de Construo Civil II 51

    Mecnica dos Solos 85

    Obras de Terra 51

    Resistncia dos Materiais II 85

    Topografia 68

    SUBTOTAL 1003

    3 NCLEO DE CONTEDOS ESPECFICOS

    Concreto Armado I 85

    Concreto Armado II 85

    Construes de Edifcios 68

    Estradas I 68

    Estradas II 68

    Estruturas de Madeira 34

    Estruturas Metlicas 51

    Fundaes I 51

    Fundaes II 68

    Instalaes Eltricas 51

    Instalaes Hidrulicas e Prediais 68

    Planejamento de Obras 51

    Pontes de Concreto 68

    Projeto de Edifcios 34

    Projetos de Sistemas de gua, Esgoto e Drenagem 17

    Segurana do Trabalho 34

    Sistemas de gua, Esgoto e Drenagem 68

    SUBTOTAL 969

    4 NCLEO DE ATIVIDADES PRTICAS

    Atividades Complementares 34

    Estgio Obrigatrio 160

    Trabalho de Concluso de Curso I 34

    Trabalho de Concluso de Curso II 34

    SUBTOTAL 262

    5 NCLEO DE DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS

    Para integralizar o currculo do Curso de Engenharia Civil/FAENG o

    acadmico dever cursar no mnimo 102 horas de disciplinas

    complementares optativas do rol elencado ou em qualquer Unidade da

    Administrao Setorial (Art. 30 da Resoluo COEG n 269/2013).

    CH Pr-requisitos

    Adutoras e Elevatrias 68 Hidrulica II

    Aeroportos, Portos e Vias Navegveis 68 Engenharia de Transportes

    II

    guas Subterrneas 68 Geologia Geral

    Alvenaria Estrutural 51 Resistncia dos Materiais II

    Anlise de Fluxo e Presses em Sistemas de Armazenamento 51 Esttica das Estruturas II

    Resistncia dos Materiais II

    Anlise de Tenses e Deformaes em Pavimentos 51

    Anlise Experimental em Engenharia Civil 34 Esttica das Estruturas II,

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    Fenmenos de Transporte,

    Eletricidade

    Anlise e Controle de Sistemas de Distribuio de gua 68 Sistemas de gua, Esgoto e

    Drenagem

    Anlise Matricial das Estruturas 51 Esttica das Estruturas II

    Aproveitamentos Hidrulicos 68 Hidrulica II

    Aquavias e Dutovias 68 Hidrulica II

    Avaliao de Impactos Ambientais 68

    Avaliaes e Percias na Construo Civil 51 Construes de Edifcios

    Complementos de Estradas 51 Estradas II

    Complementos de Fundaes e Obras de Terra 51 Mecnica dos Solos, Obras

    de Terra e Fundaes I

    Complementos de Mecnica dos Fluidos 51 Fenmenos de Transporte

    Complementos de Mecnica dos Solos 51 Mecnica dos Solos

    Complementos de Pontes de Concreto 51 Pontes de Concreto

    Complementos de Resistncia dos Materiais 51 Resistncia dos Materiais II

    Comunicao e Expresso 34

    Concreto Protendido 51 Concreto Armado II

    Conforto em Edificaes 51

    Arquitetura e Urbanismo,

    Materiais de Construo

    Civil II

    Conservao de Rodovias 34

    Construo Civil 51 Construes de Edifcios

    Controle e Melhoria da Qualidade 51

    Desempenho Trmico de Edificaes 51 Construes de Edifcios

    Dinmica das Estruturas 51 Esttica das Estruturas II,

    Mtodos Numricos

    Drenagem de Vias Terrestres 51

    Drenagem Urbana 51

    Educao das Relaes tnico-Raciais 34

    Eficincia Energtica em Edificaes 51 Construes de Edifcios

    Eficincia Energtica em Hidrulica e Saneamento 51 Sistemas de gua, Esgoto e

    Drenagem

    Elementos Finitos 51 Esttica das Estruturas II

    Eletrnica I 51

    Eletrnica II 51

    Empreendedorismo e Inovao Tecnolgica 34

    Engenharia da Qualidade 68

    Engenharia de Trfego 51 Engenharia de Transportes I

    Ensaios e Controle de Obras de Pavimentao Solos 51

    Ensaios e Controle de Obras em Pavimentao Agregados e Asfaltos 51

    Equaes Diferenciais 51 Clculo III

    Equaes Diferenciais Aplicadas Engenharia Civil 51

    Esttica das Estruturas III 51 Esttica das Estruturas II

    Estudo de LIBRAS 68

    Estudos Especiais em Engenharia Civil I 51

    Estudos Especiais em Engenharia Civil II 51

    Estudos Especiais em Engenharia Civil III 51

    Ferrovias 51 Estradas I

    Fsica das Construes 51 Fsica III

    Fotointerpretao 51

    Fundamentos Biolgicos do Saneamento 51

    Fundamentos sobre a Infraestrutura de Transportes 51

    Geologia de Engenharia 51 Geologia Geral

    Geoprocessamento 51 Topografia

    Geotecnia Ambiental 51 Geologia Geral

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    Gerenciamento de Projetos 68

    Gerenciamento na Construo Civil 51 Construes de Edifcios

    Gesto da Cadeia de Suprimentos 68

    Hidrologia Aplicada 68 Hidrologia Geral

    Instalaes Eltricas Industriais I 68

    Instalaes Eltricas Industriais II 51

    Instrumentao Industrial 68

    Interseces Rodovirias 51

    Introduo Simulao de Sistemas de Transporte 51

    Irrigao e Drenagem 68 Hidrulica II, Hidrologia

    Geral

    Logstica e Transportes 51

    Logstica Reversa 51

    Mquinas de Fluxo e Aproveitamento Hidroeltrico 51

    Mquinas Hidrulicas 68 Fenmenos de Transporte

    Microbiologia Ambiental 68

    Modelagem de Sistemas Ambientais 68 Mtodos Numricos

    Modelagem e Simulao de Sistemas 68

    Navegao Martima e Interior 68 Hidrulica II

    Obras de Pr-moldados 51 Fundaes II, Concreto

    Armado II

    Obras Hidrulicas 68 Hidrulica II

    Patologia das Construes 51

    Concreto Armado II,

    Fundaes II, Instalaes

    Eltricas, Materiais de

    Construo Civil II

    Pavimentos Rgidos 51 Materiais de Construo

    Civil II

    Pesquisa Operacional I 68

    Pesquisa Operacional II 68

    Pesquisa Operacional para Sistemas Logsticos e Engenharia de

    Transportes 51

    Planejamento de Transporte 51 Engenharia de Transportes I

    Planejamento e Gesto de Recursos Hdricos 68

    Planejamento Regional I 68

    Planejamento Regional II 68

    Planejamento Urbano I 68

    Planejamento Urbano II 68

    Plano Diretor de Recursos Hdricos 51

    Pontes de Madeira 51 Estruturas de Madeira

    Pontes Metlicas em Viga Reta 51 Estruturas Metlicas

    Qualidade na Construo Civil 51

    Fundamentos da

    Administrao, Construes

    de Edifcios

    Resduos Slidos Urbanos e Industriais 68

    Sade Ambiental 34

    Sensoriamento Remoto Ambiental 51

    Sistemas de Gerncia de Pavimentos 51

    Sistemas de Informaes Geogrficas Aplicados Engenharia de

    Transportes 68

    Tecnologia do Concreto 51 Materiais de Construo

    Civil II

    Tecnologia e Materiais No-Convencionais de Construo 51 Materiais de Construo

    Civil II

    Tpicos Especiais de Concreto Armado 51 Concreto Armado II

    Tpicos Especiais de Estruturas de Madeira 51 Estruturas de Madeira

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    Tpicos Especiais de Estruturas Metlicas 51 Estruturas Metlicas

    Transporte Pblico Urbano 51

    Transportes de Sedimentos e Mecnica Fluvial 68

    Tratamento de Esgoto 85

    Tratamento de gua 68

    Ventilao e Iluminao Natural 51 Construes de Edifcios

    LEGENDA: (CH) Carga horria em horas-aula de 60 minutos.

    5.2 Quadro de semestralizao e pr-requisitos

    ANO DE IMPLANTAO: 2014/2

    SEMESTRE 1 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    1o

    Clculo I 85 85

    Geometria Descritiva 34 34 68

    Introduo Engenharia Civil 34 34

    Qumica Geral 34 34 68

    Algoritmos e Programao 34 34 68

    Vetores e Geometria Analtica 68 68

    Subtotal 289 102 391

    SEMESTRE 2 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    2o

    lgebra Linear 68 68

    Clculo II 85 85 Clculo I

    Desenho Tcnico 68 68 Geometria Descritiva

    Cincias do Ambiente 34 34 Qumica Geral

    Fundamentos de Economia 34 34

    Fsica I 68 68 Clculo I

    Laboratrio de Fsica I 34 34

    Subtotal 289 102 391

    SEMESTRE 3 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    3o

    Clculo III 85 85 Clculo II, Vetores e Geometria

    Analtica

    Esttica das Estruturas I 85 85 Fsica I, Clculo II

    Fsica II 68 68 Clculo II, Fsica I

    Desenho Tcnico para

    Engenharia 51 51 Desenho Tcnico

    Laboratrio de Fsica II 34 34 Laboratrio de Fsica I

    Probabilidade e Estatstica 68 68 Clculo II

    Subtotal 306 85 391

    SEMESTRE 4 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    4o

    Arquitetura e Urbanismo 51 51 Desenho Tcnico para

    Engenharia

    Cincia e Tecnologia dos

    Materiais 17 17 34 Qumica Geral

    Geologia Geral 34 34 68

    Fsica III 68 68 Fsica I, Clculo III

    Mecnica Geral 51 51 Vetores e Geometria Analtica,

    Fsica I

    Mtodos Numricos 68 68 lgebra Linear, Algoritmos e

    Programao, Clculo III

    Resistncia dos Materiais I 85 85 Esttica das Estruturas I

    Subtotal 374 51 425

    SEMESTRE 5 SEMESTRE Carga Horria Pr-Requisitos

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    T P Total

    5o

    Eletricidade 34 17 51 Fsica III, Laboratrio de Fsica II

    Fenmenos de Transporte 85 17 102 Clculo III, Mecnica Geral

    Materiais de Construo Civil

    I 34 17 51

    Cincia e Tecnologia dos

    Materiais, Geologia Geral

    Mecnica dos Solos 51 34 85 Geologia Geral, Resistncia dos

    Materiais I

    Resistncia dos Materiais II 85 85 Resistncia dos Materiais I

    Topografia 51 17 68 Geometria Descritiva, Vetores e

    Geometria Analtica

    Subtotal 340 102 442

    SEMESTRE 6 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    6o

    Fundamentos da

    Administrao 34 34

    Engenharia de Transportes I 68 68 Probabilidade e Estatstica,

    Mtodos Numricos

    Esttica das Estruturas II 85 85 Resistncia dos Materiais II

    Hidrulica I 51 51 Fenmenos de Transporte

    Instalaes Eltricas 51 51 Eletricidade

    Legislao, tica Profissional

    e Cidadania 34 34

    Materiais de Construo Civil

    II 34 17 51

    Materiais de Construo Civil I,

    Probabilidade e Estatstica

    Obras de Terra 51 51 Mecnica dos Solos

    Subtotal 408 17 425

    SEMESTRE 7 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    7o

    Concreto Armado I 85 85 Esttica das Estruturas II,

    Materiais de Construo Civil II

    Construes de Edifcios 68 68 Arquitetura e Urbanismo,

    Materiais de Construo Civil II

    Engenharia de Transportes II 34 34 Engenharia de Transportes I

    Estruturas Metlicas 51 51 Resistncia dos Materiais II

    Fundaes I 51 51 Mecnica dos Solos

    Hidrulica II 34 17 51 Hidrulica I

    Hidrologia Geral 51 17 68 Hidrulica I

    Subtotal 374 34 408

    http://www.ufms.br/mailto:[email protected]

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    SEMESTRE 8 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    8o

    Concreto Armado II 85 85 Concreto Armado I

    Estradas I 68 68 Engenharia de Transportes II,

    Topografia

    Fundaes II 68 68 Fundaes I

    Instalaes Hidrulicas e

    Prediais 68 68 Hidrulica I

    Metodologia e Redao

    Cientfica 34 34

    Sistemas de gua, Esgoto e

    Drenagem 68 68 Hidrulica II, Hidrologia Geral

    Subtotal 391 0 391

    SEMESTRE 9 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    9o

    Estradas II 51 17 68 Estradas I

    Planejamento de Obras 51 51 Fundamentos da Administrao,

    Construes de Edifcios

    Pontes de Concreto 68 68 Concreto Armado II

    Projetos de Sistemas de gua,

    Esgoto e Drenagem 17 17

    Sistemas de gua, Esgoto e

    Drenagem

    Estgio Obrigatrio 160 160 Ter cumprido 60% da carga

    horria total do curso

    Trabalho de Concluso de

    Curso I 34 34

    Metodologia e Redao

    Cientfica; Ter cumprido 70% da

    carga horria total do curso

    Subtotal 170 228 398

    SEMESTRE 10 SEMESTRE Carga Horria

    Pr-Requisitos T P Total

    10o

    Estruturas de Madeira 34 34 Estruturas Metlicas

    Projeto de Edifcios 34 34

    Concreto Armado II, Fundaes

    II, Instalaes Eltricas,

    Instalaes Hidrulicas e Prediais

    Segurana do Trabalho 34 34 Construes de Edifcios

    Trabalho de Concluso de

    Curso II 34 34

    Trabalho de Concluso de Curso

    I

    Subtotal 102 34 136

    ATIVIDADES COMPLEMENTARES 34

    COMPLEMENTARES OPTATIVAS 102

    CARGA HORRIA TOTAL T P Total

    3043 755 3934

    5.3 Tabela de equivalncia das disciplinas

    EM VIGOR AT 2014/1 CH A PARTIR DE 2014/2 CH

    Administrao e Organizao de Empresas 51 Fundamentos da Administrao 34

    lgebra Linear 68 lgebra Linear 68

    Arquitetura e Urbanismo 68 Arquitetura e Urbanismo 51

    Atividades Complementares 119 Atividades Complementares 34

    Clculo I 102 Clculo I 85

    Clculo II 102 Clculo II 85

    Clculo III 102 Clculo III 85

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    Cincias do Ambiente 34 Cincias do Ambiente 34

    Cincias e Tecnologia dos Materiais 34 Cincia e Tecnologia dos Materiais 34

    Cincias Jurdicas e Sociais 51 Legislao, tica Profissional e Cidadania 34

    Comunicao e Expresso 34 Comunicao e Expresso 34

    Concreto Armado I 85 Concreto Armado I 85

    Concreto Armado II 85 Concreto Armado II 85

    Construes de Edifcios 51 Construes de Edifcios 68

    Desenho Tcnico e Arquitetnico 68 Desenho Tcnico 68

    Economia 51 Fundamentos de Economia 34

    Eletricidade 68 Eletricidade 51

    Estgio Obrigatrio 170 Estgio Obrigatrio 160

    Esttica das Estruturas I 85 Esttica das Estruturas I 85

    Esttica das Estruturas II 85 Esttica das Estruturas II 85

    Estradas I 68 Estradas I 68

    Estradas II 68 Estradas II 68

    Estruturas de Madeira 51 Estruturas de Madeira 34

    Estruturas Metlicas 51 Estruturas Metlicas 51

    Fenmenos de Transporte 119 Fenmenos de Transporte 102

    Fsica I 68 Fsica I 68

    Fsica II 68 Fsica II 68

    Fsica III 68 Fsica III 68

    Fundaes I 51 Fundaes I 51

    Fundaes II 51 Fundaes II 68

    Geologia 68 Geologia Geral 68

    Geometria Descritiva 68 Geometria Descritiva 68

    Hidrulica I 51 Hidrulica I 51

    Hidrulica II 51 Hidrulica II 51

    Hidrologia Geral 68 Hidrologia Geral 68

    Informtica Aplicada ao Desenho de Projeto I 68 Desenho Tcnico para Engenharia 51

    Instalaes Eltricas 68 Instalaes Eltricas 51

    Instalaes Hidrulicas e Prediais 68 Instalaes Hidrulicas e Prediais 68

    Introduo Engenharia Civil 34 Introduo Engenharia Civil 34

    Laboratrio de Fsica I 34 Laboratrio de Fsica I 34

    Laboratrio de Fsica II 34 Laboratrio de Fsica II 34

    Materiais de Construo Civil I 51 Materiais de Construo Civil I 51

    Materiais de Construo Civil II 51 Materiais de Construo Civil II 51

    Mecnica dos Solos 85 Mecnica dos Solos 85

    Mecnica Geral 68 Mecnica Geral 51

    Metodologia e Redao Cientfica 34 Metodologia e Redao Cientfica 34

    Mtodos Numricos 68 Mtodos Numricos 68

    Obras de Terra 51 Obras de Terra 51

    Planejamento de Obras 51 Planejamento de Obras 51

    Pontes de Concreto 68 Pontes de Concreto 68

    Probabilidade e Estatstica 68 Probabilidade e Estatstica 68

    Programao de Computadores I 68 Algoritmos e Programao 68

    Projeto de Edifcios 51 Projeto de Edifcios 34

    Projetos de Sistemas de gua, Esgoto e

    Drenagem 51

    Projetos de Sistemas de gua, Esgoto e

    Drenagem 17

    Qumica Tecnolgica de Engenharia Civil 68 Qumica Geral 68

    Resistncia dos Materiais I 85 Resistncia dos Materiais I 85

    Resistncia dos Materiais II 85 Resistncia dos Materiais II 85

    Segurana do Trabalho 51 Segurana do Trabalho 34

    Sistemas de gua, Esgoto e Drenagem 51 Sistemas de gua, Esgoto e Drenagem 68

    Tcnica e Economia dos Transportes 51 Engenharia de Transportes I 68

    Engenharia de Transportes II 34

    Topografia I 51 Topografia 68

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    Topografia II 34

    Trabalho de Concluso de Curso I 34 Trabalho de Concluso de Curso I 34

    Trabalho de Concluso de Curso II 34 Trabalho de Concluso de Curso II 34

    Vetores e Geometria Analtica 68 Vetores e Geometria Analtica 68

    5.4 Lotao das disciplinas

    Todas as disciplinas do curso de Engenharia Civil/FAENG so lotadas na Faculdade Engenharias, Arquitetura e

    Urbanismo e Geografia, com exceo:

    DISCIPLINAS LOTAO

    lgebra Linear INMA

    Algoritmos e Programao FACOM

    Clculo I INMA

    Clculo II INMA

    Clculo III INMA

    Comunicao e Expresso CCHS

    Equaes Diferenciais INMA

    Estudo de LIBRAS CCHS

    Fsica I INFI

    Fsica II INFI

    Fsica III INFI

    Laboratrio de Fsica I INFI

    Laboratrio de Fsica II INFI

    Mecnica Geral INFI

    Mtodos Numricos INMA

    Probabilidade e Estatstica INMA

    Qumica Geral INQUI

    Vetores e Geometria Analtica INMA

    5.5 Ementrio e bibliografia

    ADUTORAS E ELEVATRIAS - Generalidades. Obras de captao. Instalaes de recalque. Casa

    de mquinas. Adutoras.

    Bibliografia Bsica:

    PORTO, R. D. M. Hidrulica Bsica. 3 ed. So Carlos, SP - Brasil: EESC-USP. 2004. 540 p.

    MACINTYRE, A. J. Bombas e instalaes de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1987-

    1997. 782 p.

    DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de gua. 2 ed., Rio de Janeiro: LTC Editora S.A, 1979.

    Bibliografia Complementar:

    HAMMER, M. J. Sistemas de abastecimento de gua e esgotos. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 563 p.

    LENCASTRE, A. Hidrulica Geral. Portugal: ed. Lisboa, G.C. - Grfica de Coimbra, Ltda. 1996.

    651 p.

    BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P.. Fundamentos de engenharia hidrulica. 2. ed. rev.

    Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. 437 p.

    AZEVEDO NETTO, J. M. D.; ARAUJO, R. D.; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, M.; ITO, A. E..

    Manual de hidrulica. 8. ed. atual. So Paulo: E. Blcher, 1998-2013. 669 p.

    NEVES, E. T.. Curso de hidrulica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 577 p.

    AEROPORTOS, PORTOS E VIAS NAVEGVEIS Desempenho do avio. Configurao do

    aerdromo. Comprimento e orientao de pista. Projeto geomtrico do aerdromo. Noes de

    navegao e auxlios. Zonas de proteo do espao areo. Pavimentao. Aspectos gerais do transporte

    martimo e fluvial. Noes de logstica. O processo de planejamento de portos e terminais para o

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    transporte hidrovirio. Modelos e tcnicas analticas. Terminais, equipamentos e instalaes

    porturias.

    Bibliografia Bsica:

    FRANKEL, E. G. Port Planning and Development. New York: John Wiley, 1987.

    HORONJEFF, R.; Mc KELVEY HORONJEFF, R. Planning and Design of Airports. 4ed. New

    York: McGraw-Hill, 1993.

    SILVA, A. N. R. Portos e Vias Navegveis - Notas de Aula. So Carlos: Editora da Universidade de

    So Paulo, 1995.

    Bibliografia Complementar:

    ASHFORD, N. J.; WRIGHT, P. H. Airport Engineering. 3ed. New York: John Wiley & Sons, 1993.

    BRUUN, P. Port Engineering. 2ed. Houston: Book Pub Division, 1976.

    MASON, J. Obras Porturias. Rio de Janeiro: Editora Campos, 1981.

    SRIA, M. H. A. Notas de aula de Aeroportos: Introduo mecnica de locomoo do avio,

    Desempenho em cruzeiro: Comprimento de pista; Orientao de Pista; Projeto geomtrico. So

    Carlos: Editora da Universidade de So Paulo, 2003.

    WRIGHT, P. H.; ASHFORD, N. J. Transportation Engineering Planning and Design. 3ed. New

    York: John Wiley & Sons, 1989.

    GUAS SUBTERRNEAS Introduo hidrogeologia. Hidrologia subterrnea nas zonas

    saturadas e insaturadas. Redes de fluxo. Hidrulica de poos. Mtodos de captao de guas

    subterrneas. Equipamentos para extrao de guas de poos. Problemas geotcnicos. Qualidade de

    guas subterrneas. Contaminao de guas subterrneas. Princpios de modelagem de guas

    subterrneas.

    Bibliografia Bsica:

    CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrnea. Casanova: Omega, 1976.

    PINTO, N. L. D. S.. Hidrologia de superficie. 2. ed. Edgard Blcher, So Paulo: 1973. 179 p.

    JOHNSON D. gua subterrnea e poos tubulares. 3. ed. So Paulo: CETESB, 1978. 482 p.

    Bibliografia Complementar:

    CASTANY, G. Prospeccion y explotacion de las aguas subterraneas. Casanova: Omega, 1975. 738

    p.

    CASTANY, G. Tratado practico de las aguas subterraneas. Barcelona: Omega, 1971. 672 p.

    FREEZE, R. A. Groundwater. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1979. 604 p.

    BENITEZ, A. Captacion de aguas subterraneas: nuevos metodos de prospeccion y de calculo de

    caudales. 2. ed. Madrid: Editorial Dossat, 1972. 619 p.

    SMALL, H. L. Geologia e suprimento d'gua subterrnea do Piau e parte do Ceara. Mossoro:

    ESAM, 1979. 169 p. (Coleo Mossoroense; 82)

    LGEBRA LINEAR Matrizes. Sistemas de Equaes Lineares. Espaos Vetoriais.

    Transformaes Lineares. Espaos com Produto Interno. Diagonalizao de Operadores.

    Bibliografia Bsica:

    ANTON, Howard; RORRES, Chris. lgebra linear: com aplicaes. 10. ed. Porto Alegre, RS:

    Bookman, 2006-2012.

    BOLDRINI, Jose Luiz. lgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. So Paulo: Harbra, 1980-1986.

    CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto Celso Fabricio. lgebra linear e

    aplicaes. 6. ed. reform. So Paulo: Atual, 1990-2013.

    Bibliografia Complementar:

    LEON, Steven J. lgebra linear com aplicaes. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2013.

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    LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Teoria e problemas de lgebra linear. 3. ed. Porto Alegre,

    RS: Bookman, 2004.

    SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introduo a lgebra linear. Rio de Janeiro: Cincia Moderna,

    2009.

    STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. lgebra linear. 2. ed. So Paulo: Pearson, 2004.

    STRANG, Gilbert. lgebra linear e suas aplicaes. So Paulo: Cengage Learning, 2010.

    ALGORITMOS E PROGRAMAO Variveis e Tipos de Dados. Estrutura Sequencial.

    Estrutura Condicional. Estruturas de Repetio. Variveis Compostas Homogneas e Modularizao.

    Bibliografia Bsica:

    CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

    FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1989-2013.

    FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

    Bibliografia Complementar:

    ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

    programao de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padro ANSI) e Java. 3. ed. So Paulo:

    Pearson, 2012-2013.

    DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

    2001.

    GUIMARES, ngelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

    dados. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1985-2013.

    SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed.

    Rio de Janeiro: LTC, 2010-2013.

    ZIVIANI, Nvio. Projeto de algoritmos: com implementaes em Pascal e C. 3. ed. rev. e ampl. So

    Paulo: Cengage Learning, 2012-2013.

    ALVENARIA ESTRUTURAL Conceito estrutural bsico. Aspectos histricos e desenvolvimento

    do sistema. Componentes da alvenaria estrutural. Aspectos tcnicos e econmicos. Principais aspectos

    quanto modulao. Anlise estrutural para cargas verticais. Anlise estrutural para aes horizontais.

    Compresso simples. Flexo simples e composta. Cisalhamento.

    Bibliografia Bsica:

    MOLITERNO, A.. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. So Paulo, SP:

    Blcher, 2011.

    MEDEIROS, J. S. Alvenaria Estrutural No-Armada de Blocos de Concreto: Produo de

    Componentes e Parmetros de Projeto. Dissertao de Mestrado. So Paulo: Escola Politcnica da

    Universidade de So Paulo, 1993.

    PRUDENCIO JR. L. R. et.all. Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto. Florianpolis:

    GTEC/ABCP, 2002.

    PRUDNCIO JR., L. R.; OLIVEIRA, A. L.; BEDIN, C. A.. Alvenaria Estrutural de Blocos e

    Concreto. Florianpolis: Editora Palloti, 2002.

    RAMALHO, M. A.; CORREA, M. R. Projeto de Edifcios de Alvenaria Estrutural. So Paulo:

    Editora PINI, 2003.

    Bibliografia Complementar:

    ROMAN. H. R. et al. Construindo em Alvenaria Estrutural. Florianpolis: Editora da UFSC, 1999.

    SABATINI, F. H. O Processo Construtivo de Edifcios de Alvenaria Estrutural Slico-Calcrio.

    Dissertao de Mestrado. So Paulo: Editora da Escola Politcnica da Universidade de So Paulo,

    1984.

    MOLITERNO, A. Caderno de Estruturas de Alvenaria e Concreto Simples. So Paulo: Editora

    Edgard Blcher, 1995.

    http://www.ufms.br/mailto:[email protected]

  • Cidade Universitria, s/no - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150

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    ANLISE DE FLUXO E PRESSES EM SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO Tipologia.

    Silos. Armazns. Projeto de fluxo. Vazo em silos. Presses de carregamento e descarregamento.

    Teorias para determinao das presses. Normas internacionais. Sistemas construtivos.

    Bibliografia Bsica:

    CHEUNG, A. B.; NEGRISOLI, A. A.; CALIL Jr., C.; FREITAS, E. G. A.; GOMES, F. C.; ARAUJO,

    E. C.; PALMA, G.; NASCIMENTO, J. W. B.; ANDRADE Jr., L. J. Silos: Presses, Fluxo,

    Recomendaes para o Projeto e Exemplos de Clculo. So Carlos: Editora da Escola de

    Engenharia da USP de So Carlos, 2007, v.1.

    BLIGHT, G. Assessing Loads on Silos and Other Bulk Storage Structures: Research Applied to

    Practice. Londres: Editor London: E&FN Spon, 2005, v.1.

    ROTTER, J. M. Guide for the Economic Design of Circular Metal Silos. Londres: Editora London,

    E & FN Spon, 2001.

    Bibliografia Complementar:

    BROWN, C. Jr.; NIELSEN, J. Silos: Fundamentals of Theory, Behaviour and Design. Londres:

    Editora London E & FN Spon, 2003, v.1.

    RAVENET CATALN, J. Silos: Deformaciones, Fallas, Explosiones, Prevencin de Accidentes.

    Barcelona: Editores Tcnicos Asociados, 1978, v.2.

    RAVENET CATALN, J. Silos: Flujo de Vaciado de Slidos; Formacin de Bvedas; Efectos.

    Barcelona: Editores Tcnicos Associados, 1978, v. 3.

    RAVENET CATALN, J. Silos: Teoria, Investigacin, Construccin. Barcelona: Editores Tcnicos

    Associados, 1977.

    ANLISE DE TENSES E DEFORMAES EM PAVIMENTOS Histrico da construo de

    estradas. Generalidades sobre pavimentos flexveis. Classificao de pavimentos. Estruturas tpicas.

    Conceitos de sistemas de camadas. Deformao crtica de trao para rodas. Sistemas de trs camadas.

    Programas computacionais para estimativa de tenses e deformaes em pavimentos flexveis.

    Bibliografia Bsica:

    BALBO, J. T. Pavimentao Asfltica: Materiais, Projeto e Restaurao. So Paulo: Oficina de

    Textos, 2007.

    BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentao Asfltica: Formao Bsica para Engenheiros. New York:

    McGraw-Hill, 1997.

    HUANG, Y. H. Pavement Analysis and Design. 2ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004.

    Bibliografia Complementar:

    AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND TRANSPORTATION OFFICIALS.

    Mechanistic Empirical Pavement Design Guide, 2007.

    CRONEY, D.; CRONEY, P. Design and Performance of Road Pavements. 2ed. New York:

    McGraw-Hill, 1991.

    MEDINA, J.; MOTTA, L .M. G. Mecnica dos Pavimentos. Rio de Janeiro: Editora COPPE-UFRJ,

    2006.

    SOUZA, M. L. Pavimentao Rodoviria. Rio de Janeiro: LTC. 1980.

    YODER, E. J.; WITCZAK, M. W. Principles of Pavement Design. New York: John Wiley & Sons,

    1975.

    ANLISE E CONTROLE DE SISTEMAS DE DISTRIBUIO DE GUA - Introduo.

    Sistemas hidrulicos. Mtodos de anlise. Controle de sistemas. Aplicaes prticas.

    http://www.ufms.br/mailto:[email protected]://lattes.cnpq.br/9623336278199725http://books.google.co.in/books?id=lOOuqGbAagwC&dq=metal%20silo%20design&source=gbs_similarbooks

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    Bibliografia Bsica:

    GRIMBLE, M. J., JOHNSON, M. A. Optimal Control and Stochastic Estimation: Theory and

    Applications. New York: John Wiley and Sons, 1988. 555p.

    KWAKERNAAK, H., SIVAN, R. Linear Optimal Control Systems. New York: John Wiley & Sons,

    1972. 575p.

    ALEGRE, H.; HIRNER, W.; BAPTISTA, J. M.; PARENA, R. Indicadores de desempenho para

    servios de abastecimento de gua. Lisboa, 2004. 284 p.

    PORTO, R. D. M. Hidrulica Bsica. 3 ed. So Carlos, SP - Brasil: EESC-USP. 2004. 540 p.

    DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de gua. 2 ed., Rio de Janeiro: LTC Editora S.A, 1979.

    Bibliografia Complementar:

    ISERMANN, R. Digital Control Systems. Berlin: Springer-Verlag, 1981. 334p.

    LIAW, C. M. Optimal Controller with Prescribed Dominant Energy Eigenvalues. IEE

    Proceedings D, v. 138, n. 4, p. 405-409, 1991.

    MACINTYRE, A. J. Bombas e instalaes de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1987-

    1997. 782 p.

    TSUTIYA, M. T.; UNIVERSIDADE DE SO PAULO. ESCOLA POLITCNICA.

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRULICA E SANITRIA. Abastecimento de gua.

    2.