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Boletim de Serviço República Federativa do Brasil Ministério da Educação Boletim Oficial de Atos Administrativos BS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL ANO XXII - Nº 5177 SEXTA-FEIRA 25 DE NOVEMBRO DE 2011 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO Nº 253, DE 17 DE OUTUBRO DE 2011. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA- DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.005813/2011-94, resolve, ad referendum: Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Licencia- tura em Ciências Biológicas, na modalidade a distância, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Art. 2º O Curso em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos: I - tempo útil: a) tempo útil CNE: 2.800 horas; e b) tempo útil UFMS: 3.200 horas. II - número de anos/semestres: a) mínimo CNE: 8 semestres; b) mínimo UFMS: 8 semestres; c) máximo CNE: não definido; e d) máximo UFMS: 12 semestres. III - turno de funcionamento: diurno e/ou noturno. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi- cação, com os seus efeitos retroativos ao ano letivo de 2009. HENRIQUE MONGELLI 1 INTRODUÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - modalidade a distância é resultado de esforços de docentes e de discentes que buscam cumprir as exigências legais e as orientações teórico-práticas inerentes à formação de professores de ciências e biologia. Ele está embasado, sobretudo nas diretrizes curriculares dos cursos de ciências biológicas e na Resolução CNE/CP de 2 de 19 de fevereiro de 2002, que estabeleceu mu- danças na estrutura curricular da Licenciatura, principalmente na dinâmica do curso. De acordo com o Artigo 1º dessa Resolução, as atividades de formação pedagógica devem incluir: 400 horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; 400 horas de estágio curricular supervisionado, a partir da segunda metade do curso; e, 200 horas de atividades complemen- tares, caracterizadas por outras formas de vivências e atividades acadêmicas, científicas e culturais. O Projeto Pedagógico prevê a articulação dos diferentes conte- údos curriculares e atividades acadêmicas, dispostos numa matriz curricular tendo como perspectiva profissional uma formação sólida, crítica, criativa e integrada com os processos científicos, políticos e sociais que permeiam a área das ciências biológicas. Com o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, que é fruto da parceria com a Universidade Aberta do Brasil, a Uni- versidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) promove a interiorização do Ensino Superior, pois a modalidade a distância atende estudantes residentes em regiões que não possuem insti- tuições de ensino superior, além de profissionais em serviço que necessitam de formação em nível universitário. 1.1 HISTÓRICO DA UFMS A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina. No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Univer- sidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi fe- deralizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Bioló- gicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Facul- dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (Famez), Faculdade de Odontologia (Faodo), Faculdade de Computação (Facom) e Faculdade de Direito (Fadir); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino CONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

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Boletim de ServiçoRepública Federativa do Brasil

Ministério da Educação

Boletim Oficial deAtos Administrativos

BSFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

ANO XXII - Nº 5177 SEXTA-FEIRA 25 DE NOVEMBRO DE 2011

R E S O LU Ç Õ E S

RESOLUÇÃO Nº 253, DE 17 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.005813/2011-94, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Licencia-tura em Ciências Biológicas, na modalidade a distância, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.

Art. 2º O Curso em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 2.800 horas; eb) tempo útil UFMS: 3.200 horas.

II - número de anos/semestres:a) mínimo CNE: 8 semestres;b) mínimo UFMS: 8 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 12 semestres.

III - turno de funcionamento: diurno e/ou noturno.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-cação, com os seus efeitos retroativos ao ano letivo de 2009.

HENRIQUE MONGELLI

1 INTRODUÇÃOO Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas - modalidade a distância é resultado de esforços de docentes e de discentes que buscam cumprir as exigências legais e as orientações teórico-práticas inerentes à formação de professores de ciências e biologia. Ele está embasado, sobretudo nas diretrizes curriculares dos cursos de ciências biológicas e na Resolução CNE/CP de 2 de 19 de fevereiro de 2002, que estabeleceu mu-danças na estrutura curricular da Licenciatura, principalmente na dinâmica do curso. De acordo com o Artigo 1º dessa Resolução, as atividades de formação pedagógica devem incluir: 400 horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; 400 horas de estágio curricular supervisionado, a partir da segunda metade do curso; e, 200 horas de atividades complemen-

tares, caracterizadas por outras formas de vivências e atividades acadêmicas, científi cas e culturais.

O Projeto Pedagógico prevê a articulação dos diferentes conte-údos curriculares e atividades acadêmicas, dispostos numa matriz curricular tendo como perspectiva profi ssional uma formação sólida, crítica, criativa e integrada com os processos científi cos, políticos e sociais que permeiam a área das ciências biológicas.

Com o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, que é fruto da parceria com a Universidade Aberta do Brasil, a Uni-versidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) promove a interiorização do Ensino Superior, pois a modalidade a distância atende estudantes residentes em regiões que não possuem insti-tuições de ensino superior, além de profi ssionais em serviço que necessitam de formação em nível universitário.

1.1 HISTÓRICO DA UFMSA Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

(UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Univer-sidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).

Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi fe-deralizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Bioló-gicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Facul-dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (Famez), Faculdade de Odontologia (Faodo), Faculdade de Computação (Facom) e Faculdade de Direito (Fadir); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino

CONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

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2 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

BOLETIM DE SERVIÇODIÁRIO OFICIAL DA FUNDAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

Reitora: Célia Maria Silva Correa Oliveira Vice-reitor: João Ricardo Filgueiras Tognini

Pró-reitor de AdministraçãoJúlio Cesar Gonçalves

Pró-reitora de PlanejamentoMarize Terezinha Lopes Pereira Peres Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação

Dercir Pedro de Oliveira Pró-reitor de Ensino de Graduação

Henrique Mongelli Pró-reitor de Extensão e Assuntos Estudantis

Thelma Lucchese CheungDiretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Edna Scremin DiasDiretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia

Amâncio Rodrigues da Silva JúniorDiretora do Centro de Ciências Humanas e Sociais

Elcia Esnarriaga de ArrudaDiretor do Campus de AquidauanaAntonio Firmino de Oliveira Neto

Diretor do Campus de BonitoNoslin de Paula Almeida

Diretor do Campus de Chapadão do SulGustavo Theodoro Faria

Diretor do Campus de Coxim Gedson Faria

Diretor do Campus de NaviraíJosiane Peres Gonçalves

Diretor do Campus de Nova AndradinaMarcelino de Andrade Gonçalves

Diretor do Campus do PantanalWilson Ferreira de Melo

Diretora do Campus de Paranaíba Eliana da Mota Bordin de SalesDiretor do Campus de Ponta Porã

Amaury Antonio de CastroDiretor do Campus de Três Lagoas

José Antonio MenoniEdição, Editoração e Impressão

Editora UFMS/RTRDivulgação via Intranet/InternetNúcleo de Informatica/RTR

para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, pre-

senciais e à distância. Os cursos de pós-graduação englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e fl ora do Pantanal, região onde está inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Uni-versidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua ins-talação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005.

1.2 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UFMS O Ensino a Distância na UFMS teve seu início com o Grupo

de Apoio ao Ensino de Ciências e Matemática no 1º Grau (GAE-CIM), constituído por professores dos Departamentos de Ciências Humanas (DCH/CCHS), Educação (DED/CCHS), Matemática (DMT/CCET), Física (DFI/CCET) e Química (DQI/CCET), e que tinha como objetivo apoiar e qualifi car a distância o professor atuante na rede pública de Mato Grosso do Sul. Esse grupo pos-teriormente passou a contar com a participação de professores do Departamento de Biologia (DBI/CCBS).

Com a integração do Grupo de Apoio ao consórcio de Universi-dades (UNIREDE), foi constituído o Grupo Temático de Educação

a Distância da UFMS. Após ocorreu a criação da Assessoria de Educação Aberta e a Distância, posteriormente transformada em Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância (CED), atual-mente vinculada à Reitoria.

Através da Portaria nº 2.113, de 10 de setembro de 2001, do Ministério da Educação, a UFMS foi credenciada para o ofere-cimento de Cursos de Graduação e Pós-Graduação a Distância, com base nos projetos do Curso de Pedagogia - Licenciatura Plena - Habilitação em Formação de Professores para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental e do Curso de Especialização Orientação Pedagógica em Educação a Distância.

Quando do credenciamento, a UFMS, que possuía somente o Polo de Bela Vista, estabeleceu outros nas cidades Camapuã, Coronel Sapucaia e São Gabriel do Oeste, em convênio com as Secretarias de Educação desses municípios, com a oferta de vagas do curso de Pedagogia - Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

Para fazer face às necessidades de formação continuada dos professores e ao acompanhamento de seus ex-alunos, a UFMS reorganizou o Programa de Integração da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul com o Ensino Básico - Interiorização, sendo então oferecidos, também na modalidade Educação a Distância, os seguintes cursos:• Educação de Jovens e Adultos;• Educação Rural;• Educação Indígena Guarani/Kaiowá;• Produção e utilização de Materiais Didáticos para o Ensino de Matemática; • O Ensino de Física através do uso de novas tecnologias;• Meio Ambiente;• Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica• Produção e utilização de Materiais Didáticos para o Ensino de Geografi a;• Produção e utilização de Materiais Didáticos para o Ensino de Artes;• Produção e utilização de Materiais Didáticos para o Ensino de História; • Produção e utilização de Materiais Didáticos para o Ensino de Ciências;• Criação e produção de vídeo; • Desenvolvimento de habilidades gerenciais;• Turismo e hotelaria; • Educação Infantil; • Orientadores para a utilização das tecnologias na Educação; e, • Educação Especial.

Ainda no tocante aos programas, a UFMS realizou um trabalho para atendimento dos profi ssionais de saúde - Programa de Saúde Educação -, através do qual foram oferecidos cursos para médi-cos, enfermeiros e profi ssionais da área de saúde em geral, bem como foram desenvolvidas campanhas de esclarecimento junto à população. Para o atendimento e o seguimento das ações desse programa, contamos com a participação ativa dos acadêmicos dos diversos cursos da área de saúde da UFMS.

Atualmente a UFMS oferece em parceria cursos de graduação, formação continuada e pós-graduação (e.g. Pedagogia-Educação Infantil, Administração, Ciências Biológicas, Gestão Pública e Políticas Públicas - Ensino Universitário, Profae-Projeto de Pro-fi ssionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem) nos municípios de Água Clara, Antonio João, Camapuã, Chapadão do Sul, Costa Rica, Dois Irmãos do Buriti, Coronel Sapucaia, Miranda, Nova Andradina, Paranhos, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante e São Gabriel do Oeste.

O Curso de Ciências Biológicas (Biologia a Distância), do

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 3

Consórcio SETENTRIONAL e fi nanciado pelo MEC, vem sendo desenvolvido desde 2007 em 09 polos no Estado, compreenden-do os municípios de Água Clara, Camapuã, Chapadão do Sul, Paranhos, Porto Murtinho, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste, Bela Vista e Jardim, sendo os dois últimos em parceria com a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.

As experiências desenvolvidas com a educação a distância na UFMS permitem inferir que a fl exibilização curricular inerente ao ensino a distância tem favorecido o acesso à universidade de uma parcela que se encontra excluída da população Sul-Mato--Grossense não dispondo de condições para o deslocamento aos centros de oferta de ensino superior.

1.2 HISTÓRICO DO CURSOO Curso de Ciências Biológicas (UAB II E III), habilitação

Licenciatura, modalidade de ensino a distância, foi criado a partir da Resolução nº 130, de 17 de junho de 2011. Sua implantação por meio da Universidade Aberta do Brasil em julho de 2009 (UAB II).

O primeiro vestibular ocorreu em julho de 2009 (UAB II, Polo de Costa Rica) e a forma de ingresso se deu por meio de processo seletivo institucional especial estabelecido em Edital público para atender a clientela em serviço que atua na rede ofi cial de ensino de cada município conveniado. Na ocasião, se inscreveram 159 candidatos, o que gerou uma proporção de 16 candidatos por vaga.

Inicialmente atuavam no curso 7 professores bolsistas. Atu-almente, o curso conta com 5 professores efetivos (3 doutores e 2 mestres) para atuar com prioridade na educação a distância, além dos demais professores do CCBS que também ministram disciplinas a distância.

O curso não possui egressos e ainda não passou por processo de reconhecimento. Atualmente o curso não possui alunos ingres-santes e/ou concluintes para participação do Exame Nacional de Avaliação de Desempenho de Estudantes (Enade/2011). O curso ainda não recebeu comissão de avaliação das condições de oferta de curso.

A elaboração e a execução do projeto pedagógico do curso seguem os pressupostos de qualidade que norteiam o ensino na UFMS, com obediência às Diretrizes Nacionais para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. O curso foi proposto me-diante a identifi cação de demanda realizada pelo Ministério da Educação e a Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância.

Após a verifi cação das condições de infraestrutura e a con-solidação dos convênios com as prefeituras de cada polo ocorreu o processo seletivo.

Compreende-se que o conhecimento adquirido com o de-senvolvimento do Curso de Ciências Biológicas (Biologia a Dis-tância), do Consórcio SETENTRIONAL, possibilita um melhor aproveitamento das condições de infraestrutura e de equipes de trabalho, incluindo as experiências dos docentes envolvidos, o que possibilita atender às metodologias em ensino a distância, incluindo-se o material didático, os ambientes de aprendizagem e os sistemas de tutoria e avaliação

1.3 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSOMato Grosso do Sul tem hoje pouco mais de dois milhões

de habitantes distribuídos em 78 municípios. Ocupando uma posição geográfi ca privilegiada, o Estado faz divisa com Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso, além dos países Bolívia e Paraguai, fato importante para perceber a diversidade sociocultural e a diversidade biológica da região.

Com uma economia estruturada em agropecuária, mineração, silvicultura e turismo, o Estado vem se desenvolvendo rapidamen-

te nos últimos anos, tendo sua localização próxima aos grandes centros consumidores do país.

O desenvolvimento de Mato Grosso do Sul tem demandado a formação de profi ssionais de diferentes áreas do conhecimento necessários ao processo de geração de conhecimento e ao desen-volvimento de atividades em diferentes setores da sociedade como o da educação formal e não-formal, o que demanda educar para a cidadania e para o respeito ao meio ambiente.

A educação para a cidadania prevê a possibilidade de ação política, no sentido de contribuir para formar uma coletividade consciente de que é responsável pelo mundo que habita, devendo assumir essa responsabilidade em todo tempo e lugar. Ela pode ainda pretender, como um componente básico educativo, a necessi-dade de formação científi ca que permita aos cidadãos participarem, de modo informado, na tomada de decisões em assuntos que se relacionem com a ciência e a tecnologia.

A Biologia tem uma importância fundamental nesse proces-so, sendo responsável pela disseminação de informações sobre a natureza, a utilização dos recursos naturais, o seu manejo, bem como os avanços tecnológicos e a qualidade de vida. Atualmente, a biologia é uma das áreas do conhecimento com defi ciência de professores graduados e capacitados para o seu ensino. Em alguns municípios de Mato Grosso do Sul existe uma grande demanda por professores de Ciências e Biologia, sendo freqüente a atuação de professores leigos nas escolas públicas, o que compromete o desenvolvimento científi co-tecnológico, as perspectivas de desenvolvimento local em setores como educação, saneamento e saúde, bem como as decisões pertinentes à conservação dos recursos naturais, cultura de variedades transgênicas, entre outras atividades socioeconômicas.

Esse curso, estruturado segundo os diferentes níveis de com-plexidade dos sistemas biológicos e de outras ciências relacionadas a eles visa atender à formação do licenciado em ciências biológi-cas, buscando relacionar o conhecimento biológico propriamente dito às relações e aos refl exos desse conhecimento na sociedade, bem como a formação e a prática pedagógica correspondentes.

2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO2.1 COORDENADOR DE CURSO

De acordo com o Art. 62, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria MEC nº 1.686 de 3.07.2003 e publicado no Diário Ofi cial da União (DOU, de 7.07.2003), divulgado à Comunidade Universitária pela Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003, a Coor-denação de Curso de Graduação será exercida em dois níveis: em nível deliberativo, pelo Colegiado de curso; em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.

De acordo com o Art. 26, do Regimento Geral da UFMS, apro-vado pela Resolução nº 55*, Coun, de 30.08.2004, o Colegiado de Curso é defi nido como unidade didático-científi ca, responsável pela supervisão das atividades didáticas do curso, pela orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva integração no âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles, no cumprimento de suas obrigações.

O Art. 27 ratifi ca o mesmo conteúdo, o Art. 28 descreve a composição do Colegiado de Curso. O Art. 29 trata da escolha do Coordenador de Curso. O Art. 30 descreve as competências do Colegiado de Curso. O Art. 31 relaciona as atribuições do Coordenador de Curso.

O coordenador de Curso é responsável pelas atividades que envolvem os acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas e os professores que lecionam no curso. Além do acompanhamento e controle das atividades acadêmicas e administrativas, também

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exerce o apoio didático-pedagógico junto ao corpo docente. O colegiado do curso reúne-se periodicamente, em reunião

ordinária mensal e reuniões extraordinárias, sempre quando se faz necessária a refl exão ou a tomada de decisões.

Atendendo a Resolução nº 167/2010, Coeg, foi criado o Núcleo Estruturante do Curso que é composto pelos seguintes professores: Vera de Mattos Machado (presidente), Ester Tar-tarotti, Rodrigo Juliano Oliveira, Sandra dos Santos Cereali e Suzete Rosana de Castro Wiziack (Boletim de Serviço 5.127, de 08/09/2011, Instrução de Serviço nº 61, de 06/09/2011).

2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAA organização acadêmico-administrativa do Curso de Li-

cenciatura em Ciências Biológicas ocorre por meio do processo de controle acadêmico e da composição do pessoal técnico--administrativo. Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pro-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfi co, servindo de suporte às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõem a Preg são as seguintes: Administração Acadêmica (CAA/Preg); Biblioteca Central (CBC/Preg); e desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA/Preg). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administra-ção acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/Preg) é composta pelas seguintes divisões:

- Acompanhamento Docente (Dido/CAA/Preg): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de docentes, acom-panhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério público, da carga horária docente e do plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;

- Controle Escolar (Dice/CAA/Preg): responsável pela orientação acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos seletivos, identifi cação da situação acadêmica, libe-ração para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/Preg) é compos-ta pelas seguintes divisões: Atendimento ao Usuário (Diau/CBC/Preg); Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/Preg); Processamento Técnico (DIPT/CBC/Preg).

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/Preg) é composta pelas seguintes divisões:

- Apoio Pedagógico (Diap/CDA/Preg): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de monitoria, Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cur-sos de graduação, Exame Nacional de Avaliação dos Estudantes (Enade); outras formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos;

- Currículos e Programas (DICP/CDA/Preg): responsável pela orientação, elaboração, análise e pareceres sobre os Projetos Peda-gógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e adequações às legislações pertinentes, bem como orientações às coordenações

de cursos superiores de graduação; elaboração da minuta do PPC para aprovação pelo Coeg e sobre outros assuntos correlatos;

- Legislação e Normas (DILN/CDA/Preg): responsável pela orientação da legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões acadêmicas, transferências, revali-dação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros, convênios de estágio; e outros assuntos correlatos.

No âmbito dos cursos de graduação a distância, a Coorde-nadoria de Educação Aberta e a Distância (CED), junto à Preg, vem construindo normatizações que melhor atendam as espe-cifi cidades dessa modalidade de ensino. A CED é o órgão que executa os cursos na modalidade a distância na UFMS. A UFMS, através da CED, desenvolve os programas e cursos em parceria com a Universidade Aberta do Brasil, que atualmente é respon-sável pelos processos de formação a distância do Ministério da Educação, mantendo fi nanciamento para a execução dos cursos na modalidade a distância.

A CED dispõe de infraestrutura tecnológica e administrativa para atender aos cursos de graduação, pós-graduação (Lato-sensu), extensão e aperfeiçoamento, mantendo uma Secretaria Acadê-mica, que é a responsável pelo registro do controle acadêmico, emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes à educação a distância.

Nos pólos de atendimento da UAB, o Ministério da Educação determina as condições de infra-estrutura necessárias ao atendi-mento das necessidades dos acadêmicos matriculados, inclusive no que se refere às questões de acessibilidade, fazendo avaliação permanente do pólo, em conjunto com a CED/UFMS.

A coordenação de cada curso de graduação conta com uma equipe de apoio, sendo que no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas essa equipe é formada pelos seguintes profi ssionais: 01coordenador de tutoria, 2 tutores presenciais e 2 tutores a dis-tância (um tutor para cada 25 alunos), 1 técnico em informática, 1 técnico de laboratório e 1 secretário. Mediante o número de pólos (turmas) a serem atendidos no curso, pode-se eleger um coorde-nador adjunto para compor a equipe de apoio técnico-pedagógico.

Participam do curso de Licenciatura em Ciências Biológi-cas um corpo permanente de professores pesquisadores, envolvi-dos com docência, com a produção de material e/ou atendimento aos alunos (professores conteudistas, professores especialistas), bem como com tutores bolsistas e outros docentes oriundos de diferentes departamentos, além dos professores colaboradores, que são integrados ao projeto, mediante seleção.

Para garantir o desenvolvimento do curso no pólo é con-solidado um convênio que prevê responsabilidades, funções e atribuições dos envolvidos, bem como infraestrutura e materiais, conforme preconizado pela UAB.

O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico a Distância (SIAI) permite ao professor o controle e o acompanhamento das atividades programadas no plano de ensino, funcionando como um diário eletrônico, com senha própria e acesso através de qual-quer computador ligado à internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina. Para atender às necessidades do ensino a distância, o professor elabora e submete à aprovação um Guia Didático do Acadêmico, pelo qual o aluno tem acesso do detalhamento das atividades e avaliações propostas para a disciplina.

A Coordenação do Curso tem acesso aos dados disponí-veis das disciplinas, o que permite um amplo acompanhamento do desenvolvimento e do rendimento dos acadêmicos, por meio de relatórios de matrícula, freqüência, histórico escolar, dados de identifi cação, além dos relatórios de desenvolvimento das ativi-

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dades previstas em cada disciplina.Os acadêmicos têm acesso às informações sobre sua vida

acadêmica, calendário, atividades, eventos e demais atividades através da página eletrônica da CED/EAD, dentro da política de inclusão digital e através da plataforma de trabalho - MOODLE. Atualmente a CED vem desenvolvendo o processo de implantação do Siscad, ou seja, o mesmo sistema de acesso às informações acadêmicas que é desenvolvido nos cursos presenciais.

2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTESA Secretaria Acadêmica atende os acadêmicos para esclareci-

mentos e fornecimento de documentação. A Coordenação do Cur-so reúne-se periodicamente com os acadêmicos, presencialmente e/ou em atividades a distância (vídeo conferência, chat, web aula) para discutir assuntos pertinentes as disciplinas, estágio e outras atividades acadêmicas; além disso, os discentes contam com a intermediação dos tutores presenciais e a distância que devem dispensar atenção a eles.

Para atendimento aos acadêmicos, os professores e a Coor-denação de Curso dispõem de horários para atendimentos, que podem ser realizados a distância, com o uso do ambiente virtual de aprendizagem - o Moodle. As orientações envolvem questões relacionadas ao método de estudo, ao programa curricular, aos laboratórios, aos recursos bibliográfi cos e de Internet, às normas institucionais, estágios, participação em projetos de ensino, pes-quisa e extensão, apoio a eventos, ou outras questões demandadas pelos estudantes.

Os discentes da Educação a Distância também se inserem na política de atendimento aos estudantes da UFMS, que mantém fomento para participação de acadêmicos dessa instituição em diferentes eventos científi cos (congressos, jornadas e outros), e bolsas de Iniciação Científi ca. A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da Propp (Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós--Graduação) possui convênio com o CNPq no Programa Pibic, e com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência /Pibic, no qual o curso se inseriu, recebendo no ano de 2011, 07 bolsas destinados ao Polo de Costa Rica. Esse programa foi cria-do pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com a fi nalidade de valorizar o magistério e apoiar estudantes de licenciatura plena das instituições federais e estaduais de educação superior.

Da mesma forma, os discentes podem ser benefi ciados com o atendimento psicológico, junto ao Hospital Universitário, por meio do encaminhamento realizado pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis.

Os alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas devem ser estimulados pela coordenação e pelos professores, a participarem e organizarem eventos locais, regionais, nacionais com apresentação de trabalhos, participação em minicursos, palestras e outras atividades pertinentes. Com isso, a produção cientifi ca dos acadêmicos da UFMS será divulgada através da participação de acadêmicos da instituição em diferentes eventos científi cos (congressos, jornadas e outros), publicações em peri-ódicos científi cos e também pela TV Universitária.

Além do acervo das bibliotecas da UFMS, os alunos contam com o acervo bibliográfi co disponível no ambiente virtual de aprendizagem e também contam com o acervo disponível nos respectivos polos de ensino.

Cada professor do curso é orientado pela coordenação a realizar, no início de sua disciplina, uma sondagem dos conhe-cimentos dos acadêmicos para dar início a um nivelamento da turma e promover estratégias de introdução do conteúdo de sua

área. Em reunião do colegiado fi cou acordado que cada professor fará atividades diagnósticas sobre as aprendizagens e interesses da turma, sendo que o Núcleo Docente Estruturante acompanhará este processo.

Quanto à política de atendimento ao portador de necessidade especial, que contemple os aspectos relevantes da formação e o atendimento dos interessados, os professores são orientados para que, percebendo a necessidade de atendimento especial, comu-nique à Coordenação do Curso para que sejam implementados mecanismos e instrumentos necessários à plena inclusão na sala de aula, conforme o Plano Nacional de Educação, para que todas as necessidades educativas sejam supridas. Atualmente, no curso, não existe acadêmico portador de necessidades especiais, mas caso seja necessário está previsto, inclusive, um tutor especialista para atender e acompanhar o acadêmico durante todo o curso.

Nos municípios, onde se encontram os pólos presenciais, os acadêmicos têm a sua disposição um centro de apoio que é consti-tuído de sala de estudos, laboratório de computação e laboratório de biologia. Os equipamentos disponibilizados propiciam aos acadêmicos o contato com o professor através de e-mail, ou outros mecanismos e instrumentos disponíveis na página do curso, tais como: fórum de discussão e chat. Possui ainda, uma biblioteca específi ca para o curso e tutores especialmente preparados e ca-pacitados para o acompanhamento dos estudos.

O acompanhamento dos egressos do Curso será realizado me-diante coleta de dados para compor um banco de informações em que os próprios formandos, com o apoio do coordenador de pólo forneçam subsídios sobre possibilidades e atuação profi ssional. Serão também estimulados trabalhos de conclusão de curso que verifi quem e analisem a situação dos egressos.

2.3.1 Orientação acadêmica e atenção ao discenteA atenção ao discente também se manifesta na orientação

acadêmica do curso, cuja função principal é possibilitar a media-ção entre o estudante e o material didático, ou ainda, como uma facilitadora de aprendizagem. Os orientadores (tutor presencial e tutor a distância) são compreendidos como sujeitos dessa prática educativa, responsáveis também pela construção de signifi cados que irão interferir na processo de ensino e aprendizagem.

Na Educação a Distância, a interlocução aluno/orientadores é exclusiva, pois os orientadores devem estar permanentemente em contato com o aluno, através da manutenção de um processo dialógico em que percurso, expectativas, realizações, dúvidas, difi culdades, sejam elementos dinamizadores do processo.

Diante dessa perspectiva, impõe-se uma relação de orientação em que o número de alunos por orientador permita um acompa-nhamento muito próximo. No curso em questão essa relação será de 25 alunos para cada tutor presencial e cada tutor a distância.

Na expectativa de atingirmos essa interlocução efetiva, os orientadores devem participar da organização, do acompanha-mento e avaliação de programas, conteúdos, material didático e proposta metodológica, constituindo-se, também, um sujeito da construção do currículo e atividades do curso.

No desenvolvimento do curso, os orientadores têm um papel fundamental, pois são eles que, no processo de acompanhamento do aluno, avaliando como estuda e que difi culdade apresenta, como se relaciona com os colegas para estudar, em que condições busca orientação, se consulta bibliografi a de apoio recomendada, se realiza as tarefas e os exercícios propostos, se participa da construção do currículo do curso, se é capaz de relacionar teoria e prática. Poderão estimular, motivar e, sobretudo, contribuir para o desenvolvimento da capacidade de organização das atividades

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acadêmicas e de autoaprendizagem.É da responsabilidade de cada orientador o registro do proces-

so de acompanhamento de cada um dos alunos sob sua orientação, além de participar do processo de avaliação do curso e auxiliar na avaliação da aprendizagem dos alunos. Por todas essas responsa-bilidades, é imprescindível que os orientadores acadêmicos sejam Licenciados, e que tenham conhecimento dos aspectos político--pedagógicos da Educação a Distância, da proposta metodológica do curso que ajudarão a construir.

A orientação acadêmica no projeto do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está organizada em dois níveis.

Na CEDPor um grupo de professores e/ou pesquisadores (professores

conteudistas) das diferentes áreas de conhecimento, bem como de professores especialistas e tutores a distância, que serão responsá-veis por assessorar os orientadores acadêmicos dos polos (tutores presenciais) no estudo e na discussão dos conteúdos do material didático do curso. Os professores poderão contar com o trabalho de monitores, selecionados entre os acadêmicos do último ano do curso de Ciências Biológicas do CCBS/UFMS.

Nos Polos Cada pólo contará com um orientador (tutor presencial)

para cada 25 alunos e 1 secretário. Os orientadores serão escolhi-dos em processo seletivo, levando em conta os seguintes critérios:

a) ser graduado (Licenciatura) ou pós-graduado na área de Ciências Biológicas;

b) ter disponibilidade para atender às exigências do seu pro-grama de trabalho, bem como, quando necessário, desenvolver atividades nos fi nais de semana; e,

c) residir no município-polo. Após a seleção, os orientadores deverão participar de pro-

cesso de treinamento/formação em curso sobre EaD que contem-ple, principalmente, questões relativas ao trabalho de orientação.

Além das orientações dos professores responsáveis pe-las disciplinas do curso, de acordo com o previsto no Guia Didático do Acadêmico, os acadêmicos poderão ter acesso à orientação de forma presencial realizada pelos tutores que estarão disponíveis nos polos em datas previamente agendadas no calendário de atividades de cada disciplina, bem como nos encontros presenciais.

Para garantir o processo de interlocução permanente e dinâ-mico, a orientação acadêmica utilizará a rede de comunicação pela Internet e outros meios disponíveis. Dentre esses, podemos considerar telefone, fax, correio e rádio, permitindo aos alu-nos, independentemente de suas condições de acesso ao centro tecnológico do polo contar com os serviços de orientação e de informações relativas ao curso.

A comunicação poderá ser realizada entre aluno x professor, aluno x tutor, tutor x professor e aluno x aluno e destes com a equipe de coordenação e colegiado de curso, empregando contatos pela Internet, telefone, fax e correspondência, além dos encontros presenciais. As web-aulas, as vídeo-conferências e as aulas grava-das também serão utilizadas como ferramenta para a interlocução entre os sujeitos participantes do curso.

Os recursos da Internet serão empregados com vistas a dis-seminar informações sobre o curso, abrigar funções de apoio ao estudo, além de proporcionar acesso às formas de comunicação, acesso à informação e trocas de conhecimento, como correio eletrônico, fóruns e salas de bate-papo e web-aulas.

Cada estudante receberá retorno sobre o seu desempenho, bem como orientações e trocas de informações complementares

relativas a conteúdos abordados, exercícios desenvolvidos e, principalmente, orientação sobre as questões tratadas de forma incorreta, propiciando-se novas elaborações e encaminhamentos de reavaliações.

Através da orientação acadêmica, é possível garantir o pro-cesso de interlocução necessário a qualquer projeto educativo.

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO3.1 CURSO

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas 3.2 MODALIDADE DO CURSO

Licenciatura3.3 HABILITAÇÃO

Curso de Ciências Biológicas - Licenciatura3.4 TITULO ACADÊMICO CONFERIDO

Licenciado em Ciências Biológicas3.5 MODALIDADE DE ENSINO

A distância3.6 REGIME DE MATRÍCULA

Anual 3.7 TEMPO DE DURAÇÃO EM ANOS

a) mínimo CNE - 4 anosb) máximo CNE - indefi nidoc) mínimo UFMS - 4 anosd) máximo UFMS - 6 anosO calendário poderá ser distinto do calendário letivo habitual,

para facilitar o aproveitamento dos períodos de férias escolares, uma vez que estamos prevendo a matrícula de professores leigos. 3.8. CARGA HORÁRIA

a) CNE - 2.800 b) UFMS - 3.2003.9. NÚMERO DE VAGAS

250 vagas. 3.10 NÚMERO DE TURMAS

Estão previstas pela UFMS/UAB - 05 turmas.3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO

Além da estrutura física e tecnológica da CED, cada pólo se torna local de funcionamento do curso. Previstos: UAB II (Costa Rica) UAB III (São Gabriel D´oeste, Bataguassu, Bela Vista, Porto Murtinho). Atualmente estão em funcionamento os polos: Costa Rica, São Gabriel D´oeste.

Na defi nição dos polos, foram levados em conta os seguintes critérios:

a) como prioridade, a formação de professores de Ciências e Biologia nas regiões interiores do País, principalmente de profes-sores leigos que atuam nessas áreas de conhecimento, em função das demandas projetadas pelas Secretarias de Educação;

b) a oportunidade de instalação de um pólo de EaD na sede do município, permitindo o atendimento às várias regiões do Estado de Mato Grosso do Sul, até então não contempladas com a oferta do curso de Ciências Biológicas a Distância;

c) a oportunidade de atendimento à demanda social, o que contribui para uma maior democratização do acesso ao ensino superior, concorrendo para a interiorização da universidade e qualifi cação dos quadros e serviços colocados à disposição da população.

3.12 FORMA DE INGRESSOOcorre mediante processo seletivo especial executado pela

UFMS, também através de movimentação interna e transferências de outras IES, além de ingresso como portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, mediante a existência de vaga, e transferência compulsória.

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4. CONCEPÇÃO DO CURSO 4.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA

O Projeto Pedagógico do Curso foi elaborado levando em conta as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Biologia, a Resolução nº 2, CNE/CP , de 19 de fevereiro de 2002, e os Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância - SEED/MEC, enfatizando a formação para o uso didático de Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC.

O Curso visa contribuir para a formação de professores no campo das Ciências Biológicas, cientes de sua condição de cida-dãos comprometidos com princípios éticos, inserção histórico--social (dignidade humana, respeito mútuo, responsabilidade, solidariedade), envolvimento com as questões ambientais e compromissos com a sociedade.

A importância da apropriação do conhecimento tem-se evidenciado no momento contemporâneo, tornando ainda mais urgente a exigência da formação em nível superior, ampliando a um maior número de pessoas os resultados do acesso à informa-ção e à comunicação. Tal quadro aprofunda-se para as Ciências Biológicas na atualidade e suas implicações no desenvolvimento científi co-tecnológico.

Entretanto, a nova dinâmica imprimida à educação a distân-cia, relacionada aos avanços desse desenvolvimento científi co e tecnológico, não deixa dúvidas quanto a sua utilização cada vez mais freqüente e necessária ao processo de democratização do ensino, constituindo-se um importante instrumento de inclusão no universo digital, ampliando a capacidade do país de compartilhar conhecimento e informações, inserindo-se como interlocutor no cenário internacional e não como um mero usuário de tecnolo-gias. Apresenta-se, assim, como uma alternativa para suprir as necessidades diversifi cadas de formação inicial, qualifi cação e atualização profi ssionais.

Compreendendo que a presença do aparato tecnológico, por si só, não é sufi ciente para garantir mudanças substanciais na prática docente, ao se pretender a inserção tecnológica aliada a um salto qualitativo, decidiu-se por adotar uma metodologia que possa valorizar o conhecimento organizado e disponível nas diferentes áreas do saber da Biologia, e outras relacionadas, buscando a melhor abordagem interdisciplinar possível.

Ainda que o curso tenha a forma dos tradicionais currículos acadêmicos, o que representa uma vantagem no processo de estru-turação de conhecimento dos diferentes níveis de organização da vida, o seu desenvolvimento deve implicar a crítica à concepção do conhecimento como um conjunto de dados estáveis, segmentado e dissociado, incentivando ao entendimento da complexidade e multiplicidade de relações entre os diferentes campos do saber.

Compreendendo a importância da qualifi cação dos docentes da rede básica, o Projeto propõe-se a formar profi ssionais habi-litados em Ciências Biológicas e capazes de fazer de seu projeto pedagógico um espaço de investigação e de produção do conhe-cimento, vivenciando uma proposta metodológica de formação de professores refl exivos e investigadores.

A Matriz Curricular do Curso está organizada a partir dos conhecimentos biológicos, disposta em forma seriada, e estru-turada em uma perspectiva de complexidade crescente e/ou de organização, associando-se os conhecimentos de outras áreas que sejam relevantes para pensá-los, tratando os conhecimentos como produções humanas em um contexto histórico determinado e como podem e/ou devem ser usados como objetos no processo de ensino/aprendizagem.

Nas diferentes séries buscou-se a coerência condizente com a organização da complexidade do conteúdo. A medida que o

aluno progride nos estudos, ele percebe a necessidade de articular o conhecimento dos conteúdos em estudo com os trabalhados anteriormente, de forma que ao incorporar novos saberes, torne--se cada vez mais capaz de pensar a complexidade que envolve principalmente os processos biológicos.

Isso é imprescindível para desenvolver a capacidade de aná-lise e síntese necessárias para a compreensão dos problemas que compõem a realidade humana, sobretudo aqueles que envolvem a perspectiva socioambiental e o compromisso e a responsabilidade inerentes a essa questão.

Para promover a articulação dos conteúdos, o conjunto de dis-ciplinas que abordam os conhecimentos biológicos, propriamente ditos, se articulam com os das outras áreas de conhecimento de importância na formação profi ssional, levando em consideração os documentos já citados nos itens 4.1 e 4.2, considerando, inclu-sive, as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Básica (Ensino Fundamental, Ciências Naturais e Ensino Médio). Em cada série, serão destacados os conhecimen-tos do eixo pedagógico, que fundamentam o fazer do professor e que caracterizam as licenciaturas, ou seja, os fundamentos e as metodologias para o fazer pedagógico. É no contexto da prática pedagógica que a ligação entre esses conhecimentos e aqueles trabalhados em outras áreas, especialmente a biológica, será mani-festada no sentido de superar a dicotomia entre a teoria e a prática.

Ao organizar a matriz curricular foram previstos conteúdos básicos de conhecimentos biológicos e das áreas das ciências exatas, da terra e humanas, com observação à evolução como eixo integrador, além de fundamentos fi losófi cos, sociais e an-tropológicos.

A metodologia prevê um tratamento didático no sentido de ga-rantir o equilíbrio entre a aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores. Busca-se garantir um ensino problematizado e contextualizado, assegurando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O professor no tratamento metodológico deve proporcionar a formação de competência na produção do conhecimento com atividades que levem o aluno a: procurar, in-terpretar, analisar e selecionar informações; identifi car problemas relevantes, realizar experimentos e projetos de pesquisa, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos. Deve ainda, estimular atividades que socializem o conhecimento produzido pelo discente.

A dimensão prática está presente em cada disciplina, por meio de aulas e atividades de laboratório e de campo. No curso está previsto o desenvolvimento de 04 práticas instrumentais de ensino, contemplando o ensino de ciências, biologia geral, botâ-nica e saúde. A prática como componente curricular está prevista nas disciplinas da prática instrumental, mas também deve estar nas demais disciplinas de Formação Básica e Específi ca ofereci-das no curso, considerando que ela é inerente e complementa a formação dos acadêmicos, futuros docentes que necessitam estar preparados para realizar, na escola, atividades práticas relativas aos diferentes conteúdos do ensino de ciências e do ensino de biologia na educação básica. Os procedimentos teóricos e metodológicos, adotados para o cumprimento da PCC devem ser indicados no plano de ensino de cada disciplina.

Os estágios obrigatórios são desenvolvidos a partir da segunda metade do curso, e visa a experiência acadêmica, tanto na área de ensino de ciências (anos fi nais do ensino fundamental), quanto na área de biologia (ensino médio). O regulamento com os ob-jetivos gerais e orientações será disponibilizado aos acadêmicos e professores do curso no ambiente virtual de aprendizagem. O acompanhamento será realizado por professor orientador respon-

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sável e a Comissão de Estágio do Curso.Além do estágio obrigatório, outras atividades complemen-

tares serão estimuladas como estratégia didática para garantir a interação teoria-prática, tais como monitorias, projetos de ensino, pesquisa e extensão, podendo ser considerados como atividades complementares.

O Trabalho de Conclusão de Curso será realizado ao fi nal do curso e culminará com um artigo científi co. O desenvolvimento do trabalho deve atender as normas previstas no Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso.

4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGALA fundamentação legal deste projeto é fruto de estudos e re-

fl exões dos professores do curso sobre a formação de professores. A legislação em vigor determina, entre outras mudanças, que os cursos de licenciatura desenvolvam, ao longo do curso, ativida-des práticas e teóricas relacionadas ao exercício da docência do futuro profi ssional da escola básica no ensino fundamental e no ensino médio.

O currículo proposto indica a clara vinculação entre os co-nhecimentos das ciências e da biologia com os conhecimentos pedagógicos necessários à atuação do professor.

Em decorrência desses pressupostos, destacamos a seguinte legislação:- Lei nº 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB);- Resolução nº 1/2002-CNE;- Resolução nº 2/2002-CNE;- Lei 10.861/2004;- Parecer nº 1.301, de 6.11.2001;- Resolução nº 7, de 11.03.2002;- Resolução nº 31, Coun, de 19.08.2003, que dá conhecimento à comunidade universitária do Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria nº 1.686, MEC, de 03.07.2003;- Resolução n° 55*, Coun, de 30.08.2004, que aprova o Regimento Geral da UFMS;- Resolução nº 93/2003, Caen, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso.- Resolução no 214/2009, Coeg, que aprova o regulamento dos cursos de Graduação da UFMS;- Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS); e - Resolução no 107/2010, Coeg, que aprova o Regulamento de Estágio na UFMS, e que revoga a Resolução no 155/2009, Coeg.- Resolução 107/2010, sobre o Núcleo Docente Estruturante;- Resolução nº 30, de 4 de agosto de 2008:- Resolução nº 233, de 16 de setembro de 2011, que alterou a Resolução nº 30, de 4 de agosto de 2008.

4.3 OBJETIVOS4.3.1 Geral:

Formar professores para atuar no ensino e na pesquisa na área das Ciências Biológicas, visando a formação de profi ssio-nais generalistas, críticos, éticos e com espírito de solidariedade, qualifi cados para atuar diante das necessidades sociais da região; aptos a exercerem suas atividades por meio de uma visão crítica da Ciência e da Sociedade.4.3.2 Específi cos

a) proporcionar condições para que os profi ssionais possam atuar com competência no ensino fundamental e no ensino médio, tendo a vivência didático-científi ca-social como base obrigatória

de sua formação e identidade profi ssional;b) formar profi ssionais capacitados para a elaboração de

projetos que envolvam experiências educacionais escolares e não-escolares;

c) formar profi ssionais habilitados para atuar na produção e na difusão do conhecimento científi co e tecnológico, assim como nas áreas emergentes do campo educacional;

d) formar profi ssionais que detenham conhecimentos sólidos sobre os conteúdos curriculares, as práticas didáticas e as meto-dologias aplicáveis ao ensino fundamental e médio; e,

e) desenvolver nos estudantes o espírito crítico e inovador, consciente da importância do ensino e das Ciências Biológicas na formação dos cidadãos. 4.3.3 Perfi l desejado do egresso

Um profi ssional capaz de entender o processo de produção e construção do conhecimento biológico e as demandas da sociedade como um todo, identifi cando problemas e apresentando solu-ções, localizando informações, transitando por diversas áreas de conhecimento e utilizando linguagens contemporâneas aplicadas na mediação dos processos de aprendizagem.4.3.4 Competências e Habilidades esperadas

a) realizar atividades educacionais em diferentes níveis;b) acompanhar a evolução do pensamento científi co na sua

área de atuação;c) elaborar e executar projetos, utilizando o conhecimento

socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, tendo a compreensão desse processo a fi m de utilizá-lo de forma crítica e com critérios de relevância social;

d) desenvolver práticas investigativas e ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões;

e) atuar em prol da preservação da biodiversidade, conside-rando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;

f) organizar, coordenar e participar de equipes multiprofi ssio-nais de forma colaborativa;

g) gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação;

h) utilizar novas metodologias e tecnologias que favoreçam a mediação no processo de aprendizagem; e,

i) desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas que possibilitem a ampliação e o aperfeiçoamento de sua área de atuação, preparando-se para viver numa sociedade em contínua transformação.

5 CURRÍCULOO currículo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológi-

cas foi defi nido com vistas a atender as diretrizes curriculares da formação de professores, em geral, e da formação específi ca do professor de ciências e de biologia. Os conteúdos estão previstos de tal forma que dê continuidade ao ensino médio, ampliando os conceitos da área e inserindo novos conteúdos organizados em diferentes níveis de complexidade.

A estrutura do curso não representa um limite ao desenvolvi-mento dos alunos, pois será permitido a eles iniciar novas disci-plinas ou mesmo uma série, ainda que não tenham integralizado a série anterior. Os alunos deverão refazer o percurso dessas pendências, priorizando essas atividades, em obediência ao dis-posto na Resolução nº 30, de 04 de abril de 2008, do Conselho de Ensino de Graduação da UFMS.

A integralização do curso está proposta com 3.200 horas/aula, conforme previsto pela Lei de Diretrizes e Bases, permitindo a

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diplomação dos estudantes após o cumprimento das exigências da presente proposta curricular, num prazo mínimo de 4 (quatro) anos e máximo de 6 (seis) anos.

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR DO CURSO)

1. Conteúdos Básicos Carga horária

1.1. Biologia Celular, Molecular e EvoluçãoCiências Morfológicas 180Embriologia Geral e Humana 60Histologia 60Anatomia Humana 60Bioquímica 90Biofísica 40Biologia Celular e Molecular 90Fisiologia Geral e Humana 60Genética e Evolução 200Genética Geral e Molecular 120Evolução 80Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 140Microbiologia e Imunologia 80Parasitologia 60Total item 1.1 8001.2. Diversidade BiológicaZoologia 240Zoologia de Invertebrados 120Zoologia de vertebrados 120Botânica 260Morfologia e Anatomia Vegetal 80Sistemática Vegetal 120 Fisiologia Vegetal 60Total item 1.2 5001.3. EcologiaEcologia, Conservação e Manejo da Biodiversidade 120Biogeografi a 40Educação para Conservação da Natureza 40Total item 1.3 2001.4. Fundamentos das Ciências Exatas e da TerraMatemática e Bioestatística 100Fundamentos de Matemática 40Bioestatística 60Fundamentos de Física 40Fundamentos de Química Básica e Orgânica 60Geologia e Paleontologia 80Total item 1.4 280

2. Conteúdos de formação DE DIMENSÃO PRÁTICA CARGA HORÁRIA

2.1. Conteúdos Básicos para a Formação Pedagógica Fundamentos de Didática 60 Políticas Públicas de Educação 60 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 60Tópicos em Educação Especial 60 Total item 2.1 2402.2. Componentes curriculares vivenciados ao longo do curso Prática Instrumental em Biologia Geral 80Prática Instrumental em Botânica 80Prática Instrumental em Zoologia e Ecologia 80Prática Instrumental em Ciências 80Prática Instrumental em Higiene e Saúde 80Total item 2.2 4002.3. Estágio curricular (segunda metade do curso) Estágio Obrigatório em Ciências Físicas e Biológicas 200Estágio Obrigatório em Biologia 200 Total item 2.3 4002.4. Atividades Complementares Atividades acadêmico-científi co-culturais 200Total item 2.4 2002.5. Trabalho de Conclusão de Curso 60

3. Conteúdos de cultura geral e profi ssional CARGA HORÁRIA

3.1. Cultura geral e profi ssional Formas de linguagem e tecnologias em EAD 40 Introdução ao estudo de LIBRAS 40 Leitura e Produção de textos 40Total item 3.1 120

4. RESUMO CARGA HORÁRIA

1. Conteúdos básicos 1.7802. Conteúdos de formação de dimensão prática 1.3003. Conteúdos de cultura geral e profi ssional 120TOTAL 3.200

5.2 QUADRO DE SERIAÇÃO

Série Componente Curricular CH

Fundamentos de Matemática 40Fundamentos de Física 40Fundamentos de Química Básica e Orgânica 60Bioquímica 90Biofísica 40Biologia Celular e Molecular 90Embriologia Geral e Humana 60Histologia 60Formas de linguagem e tecnologias em EAD 40Políticas Públicas de Educação 60Leitura e Produção de textos 40Prática Instrumental em Ciências 80Microbiologia e Imunologia 80Carga horária total (anual) 780

Anatomia Humana 60Fisiologia Geral e Humana 60Genética Geral e Molecular 120Zoologia de invertebrados 120Morfologia e anatomia vegetal 80Geologia e Paleontologia 80Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem 60Prática Instrumental em Biologia Geral 80Parasitologia 60Bioestatística 60Carga horária total (anual) 780Evolução 80Prática Instrumental em Higiene e Saúde 80Sistemática vegetal 120Fisiologia vegetal 60Zoologia de Vertebrados 120Fundamentos de Didática 60Prática Instrumental em Botânica 80Estágio Obrigatório em Ciências Físicas e Biológicas 200Carga horária total (anual) 800

4º Ecologia, Conservação e Manejo da Biodiversidade 1204040608020040606402003.200

Biogeografi aEducação para Conservação da NaturezaTópicos em Educação EspecialPrática Instrumental em Zoologia e EcologiaEstágio Obrigatório em BiologiaIntrodução ao estudo de LIBRASTrabalho de Conclusão de Curso Carga horária total (anual)

Atividades complementaresTotal de Carga Horária

5.4 LOTAÇÃO

Anatomia Humana Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Bioestatística Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Biofísica Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Biogeografi a Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Biologia Celular e Molecular Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Bioquímica Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Ecologia, Conservação e Manejo da Biodiversidade Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Educação para Conservação da Natureza Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Embriologia Geral e Humana Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Estágio Obrigatório em Biologia Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Estágio Obrigatório em Ciências Físicas e Bioló-gicas

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Evolução Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Fisiologia Geral e Humana Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Fisiologia vegetal Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Formas de linguagem e tecnologias em EAD Faculdade de Computação / FACOMFundamentos de Didática Centro de Ciências Humanas e Sociais

/ CCHS

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10 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Fundamentos de Física Centro de Ciências Exatas e Tecnologia / CCET

Fundamentos de Matemática Centro de Ciências Exatas e Tecnologia / CCET

Fundamentos de Química Básica e Orgânica Centro de Ciências Exatas e Tecnologia / CCET

Genética Geral e Molecular Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Geologia e Paleontologia Centro de Ciências Exatas e Tecnologia / CCET

Histologia Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Introdução ao estudo de LIBRAS Centro de Ciências Humanas e Sociais / CCHS

Leitura e Produção de textos Centro de Ciências Humanas e Sociais / CCHS

Microbiologia e Imunologia Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Morfologia e Anatomia Vegetal Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Parasitologia Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Políticas Públicas de Educação Centro de Ciências Humanas e Sociais / CCHS

Prática Instrumental em Biologia Geral Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Prática Instrumental em Botânica Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Prática Instrumental em Ciências Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Prática Instrumental em Higiene e Saúde Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Prática Instrumental em Zoologia e Ecologia Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem Centro de Ciências Humanas e Sociais / CCHS

Sistemática vegetal Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Tópicos em Educação Especial Centro de Ciências Humanas e Sociais / CCHS

Trabalho de Conclusão de Curso Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Zoologia de invertebrados Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

Zoologia de Vertebrados Centro de Ciências Biológicas e da Saúde / CCBS

5.5 EMENTÁRIOANATOMIA HUMANA: Introdução à anatomia humana.

Anatomia dos sistemas esquelético, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, renal, reprodutor e endócrino. Bibliografi a Básica: JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Histologia básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana, volume 1: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de ana-tomia humana, volume 2: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações e nervos [menções às fi guras do volume 1 e 2]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografi a Complementar: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. DARLEY, A.F. Ana-tomia orientada para a clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1994. DI FIORI, M.S.H. et al. Novo atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. TORTORA, G.J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fi siologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Atividades acadêmi-co-ceintífi co-culturais defi nadas em regulamento (em anexo) com detalhamento em programa previsto para contemplar a vivência em diferentes atividades de ensino, pesquisa e extensão.

BIOESTATÍSTICA: Representação da variação: parâmetros estatísticos e principais distribuições de probabilidades. Estima-

tivas e testes de hipóteses e signifi cância. Análise de Variância: princípios básicos. Regressão linear e Correlação. Análise de freqüências. Testes não paramétricos. Bibliografi a Básica: BUS-SAB, W.O. & MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. MAGNUSSON, W. & MOURÃO, G. Estatística sem ma-temática: a ligação entre as questões e a análise. 2. ed. Londrina: Editora Planta, 2005. Bibliografi a Complementar: MATHER, K. Elementos de Biometria. São Paulo: EDUSP/Polígono, 1969. SNEDECOR, G.W. & COCHRAN, W.G. Statistical Methods 6. ed. Ames, Iowa: Iowa University Press, 1967. SOKAL, R.; RO-HLF, J. Biometry. 3 ed. New York: WH Freeman, 1994

BIOFÍSICA: As grandezas físicas e suas defi nições. Bioe-nergética, Sistema e ambiente, Leis da termodinâmica, Fluxo de energia nos sistemas biológicos. Átomos, íons e biomoléculas, Estrutura elementar da matéria, As ligações, As macromoléculas. A água e sua importância biológica, Propriedades físico-químicas da água, Pressão osmótica. Radioatividade, Natureza da radiação, Os tipos de radiação e de partículas radioativas, Interação da energia com a matéria, Interação da radiação ionizante, O lixo atômico. Ótica, biofísica da visão. Bibliografi a Básica: GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LACAZ-VIEIRA, F.; MALNIC, G. Biofísica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1981. GANONG, W. Fisiologia Médica. 17 ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1998. Bibliografi a Complementar: STRONG, P. Biophysical Measurements. Ed. 1980. ROCHA, A.F.G. - Texbook of nuclear Medicina. Ed. 1979. W.P.BERALDO. Fisiologia. Vol 1. Belo Horizonte: Imprensa da UFMS, 1993.

BIOGEOGRAFIA: Biogeografi a – conceitos e introdução às teorias biogeográfi cas. Fatores que determinam a distribuição dos seres vivos – bióticos e abióticos. Biogeografi a evolutiva – padrões e processos históricos (especiação, extinção, dispersão, ende-mismo, vicariância); padrões e processos recentes (biogeografi a insular). Distribuição e nicho ecológico. Noções fundamentais de biogeografi a de águas continentais. Biogeografi a da América do Sul. Biogeografi a e conservação. Fitogeografi a: domínios vege-tacionais e classifi cação da vegetação brasileira. Zoogeografi a: padrões e distribuição da fauna brasileira. Bibliografi a Básica: BROWN, J. H.; Lomolino, M.V. Biogeografi a. 2 ed. Ribeirão Preto: Funpec-Editora, 2006. ESPINOSA, D. & LLORENTE, J. Fundamentos de Biogeografías Filogenéticas. México: Uni-versidad Autonoma do México, 1993. RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografi a do Brasil. Aspectos ecológicos, sociológicos e fl orísticos. 2. ed. São Paulo: Âmbito Cultural Edições Ltda, 1992. Bibliografi a Complementar: CABRERA, A.L. Biogeografi a de América Latina. 2. ed. O.E.A. Programa Regional de Desarrolo Científi co e Tecnológico, 1980. FERNANDES, A.G. & BEZER-RA, P. Estudo Fitogeográfi co do Brasil. Stylus Comunicações. 1990. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR: Níveis de organi-zação celular. Constituintes macromoleculares da célula. Estrutura geral dos vírus e das células procarionte e eucarionte. Superfície e permeabilidade celular. Comunicação e sinalização celular. En-domembranas, digestão celular e apoptose. Tradução de energia. Estrutura nuclear. Ciclo celular e modifi cações da cromatina. Diferenciação celular e câncer. Bibliografi a Básica: ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K & WATSON, J.D. Biologia Molecular da célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. DE ROBERTIS, E.D.P. & E.M.F. DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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de EA no Brasil. EA como ferramenta de transformação social e construção de cidadania. Ameaças à Biodiversidade. EA e o uso sustentável dos recursos naturais. EA no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). So-ciodiversidade e natureza: aspectos sociológicos e antropológicos. Manejo e conservação da natureza: pesquisas e a participação comunitária local. Bibliografia Básica: GATARRI, F. As três ecologias. Trad. Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas: papirus, 2005. GUIMARÂES, M. A dimensão ambiental da edu-cação. Campinas: Papirus, 2000. RICKLEFS, R.E. Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. Bibliografi a Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. DIEGUES, C. O mito da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 2002. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Planta, 2007.

EMBRIOLOGIA GERAL E HUMANA: Aspectos gerais da reprodução em vertebrados e gametogênese. Fecundação e segmentação. Formação de folhetos embrionários e organogê-nese em vertebrados. Implantação embrionária e placentação em mamíferos. Teratogênese.Temas atuais em embriologia animal e humana. Bibliografi a Básica: GARCIA, S. M. L.; FERNADEZ, C. G. Embriologia. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. HOUILLON, C. Embriologia. São Paulo: Ed. Edgard Blücher/EDUSP, 1972. MELLO, R.A. Embriologia Comparada e Humana. São Paulo: Atheneu, 1989. Bibliografi a Complementar: BEIG, D.; GARCIA, F. C. M. O Embrião de Galinha. Campo Grande: UFMS, 1987. GARCIA, S.M.L.; JECKEL NETO, E. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. HOUILLON, C. Sexualidade. São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1972. NODEN, D. M.; LAHUNTA, A. Embriologia de los animales domésticos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1990.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM BIOLOGIA: (1) Estágio supervisionado em Biologia (ensino médio): observação, co--participação, atividades de produção de conhecimento, partici-pação e regência sob orientação e supervisão. Bibliografi a Básica: ANDRÉ, M.E.D.A. Etnografi a da Prática Escolar. Campinas: Papirus, 1995. FAZENDA, I.C.A. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. 2. ed. São Paulo: Papirus, 1995. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: HARBRA, 1996. Bibliografi a Complementar: BRANCO, S. Educação Ambiental: metodologia e prática de ensino. Rio de Janeiro: Dunya, 2003. LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e fundamentos da Educação am-biental. São Paulo: Cortez, 2004. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2003.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS: (1) Estágio supervisionado em Ciências Físicas e Biológicas (ensino fundamental): observação, co-participação, atividades de produção de conhecimento, participação e regên-cia sob orientação e supervisão. Bibliografi a Básica: BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2. ed. 9ª imp. São Paulo: Ática, 2007. DELIZOICOV, D. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. Bibliografi a Complementar: FERNANDEZ, F.A.S. O poema imperfeito: crônicas de biologia, conservação da natureza e seus heróis. Curitiba: EditoraUFPR/Fundação O Boticário, 2000. LO-PES, A. MACEDO, E. (Orgs) Currículo de Ciências em debate. São Paulo: Papirus, 2004.

EVOLUÇÃO: As idéias evolucionistas. Genética de popula-ções: Teorema de Hardy-Weinberg; Relaxamento dos pressupostos do Teorema de Hardy-Weinberg (Endogamia; Mutações; Fluxo

Koogan, 2003. JUNQUEIRA, L.C. & J. CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografi a Complementar: ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GRIFFTHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guana-bara Koogan, 2001. LEWIS, B. Genes VII. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

BIOQUÍMICA: Introdução à Bioquímica: Lógica molecular dos seres vivos. Química de aminoácidos e proteínas. Enzimas. Química de carboidratos. Química de lipídeos. Vitaminas. Intro-dução ao metabolismo e bioenergética. Metabolismo de carboi-dratos: Ciclo do ácido cítrico, Cadeia transportadora de elétrons e Fosforilação oxidativa. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo dos compostos nitrogenados: Síntese e degradação de aminoácidos. Síntese e degradação de proteínas. Biossinalização. Membranas celulares e transporte através de membranas. Integração e regu-lação metabólica. Tópicos em Bioquímica aplicados a Biologia Bibliografi a Básica: NELSON, D.L. & COX, M.M. Lehninger Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006. STRYER, L. Bioquímica, 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. VOET, D. & VOET, J.G. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografi a Complementar: TORRES, B. B.; MARZOC-CO, A. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SMITH, E. L.; HILL, R. L.; LEHMAN, J. R.; LEFKOWITZ, R. J.; HANDER, P.; WHITE, A. Bioquímica: aspectos gerais e bioquímica de mamíferos. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. VOET, D. & VOET, J.G. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ECOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANEJO DA BIODIVER-SIDADE: A Ecologia e seu domínio. O ambiente físico: tolerâncias e respostas. Fatores biológicos no ambiente. Clima. Comunidades biológicas: biomas. Organismos. Condições e recursos. História de vida. População: conceito, tamanho e dinâmica. Interações: competição, predação, parasitismo, mutualismo, estratégias de forrageamento e alelopatias. Nicho. Comunidades: estrutura e desenvolvimento. Diversidade de espécies. Ecossistemas: cadeias ecológicas e fl uxo de energia. Sucessão. Biogeoquímica. Regene-ração de nutrientes em ecossistemas terrestres e aquáticos. Relação entre as sociedades humanas e natureza: histórico e situação atual. Conservação da biodiversidade: importância da biodiversidade e ecologia aplicada à conservação. Legislação ambiental: aspectos básicos. Desenvolvimento sustentado: conceitos e aplicações. Bi-bliografi a Básica: FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1993. PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. RICKLEFS, R.E. Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografi a Complementar: BEGON, M & TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. BEGON, M., TOWNSEND, C.R. & HARPER, J.L. Ecology: from individuals to ecosystems. 4th ed. Blackwell, Oxford, 2006. KREBS, C.J. Ecologia: análisis experimental de la distribución y abundancia. Madrid: Ediciones Pirâmide, 1986.

EDUCAÇÃO PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA: Educação Ambiental (EA): conceito e histórico. EA como aborda-gem sistêmica e multidisciplinar para a questão ambiental. Política Nacional de EA (Lei federal 9795/99). EA e os desdobramentos da Rio-92: agenda 21 (global, nacional e local), Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), Tratado de EA para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. A carta da Terra. Redes

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Gênico; Deriva Genética; Sucesso Reprodutivo Diferencial). Adaptações: Defi nição de adaptação; Níveis de organização e de seleção. Isolamento reprodutivo como adaptação: Conceitos de Espécie; Especiação e introgressão. Teoria Sintética da Evolu-ção. Mecanismos evolutivos. Construção de fi logenias. História evolutiva do planeta: Origem da vida; Procariontes e eucariontes; Evolução das plantas. Evolução dos invertebrados. Evolução dos vertebrados. Evolução do Homem. Bibliografi a Básica: FUTUY-MA, D.J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1992.MAYR, E. Populações, Espécies e Evolução. São Paulo: Com-panhia Editora Nacional/EDUSP, 1977. RIDLEY, M. Evolução. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografi a Complementar: DAWKINS, R. O Relojoeiro Cego. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. STEARNS, S. & HOEKSTRA R.F. Evolution. New York: Oxford University Press, 2000. STRICKBERGER, M.W. Evolution. 2nd ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett Publishers, 1996.

FISIOLOGIA GERAL E HUMANA: Função neuronal. Recepção de estímulos. Músculos. Regulação térmica. Trocas gasosas. Metabolismo e tamanho do corpo. Fisiologia do com-portamento. Bibliografi a Básica: GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de fi siologia médica. 11.ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006. LEVY, M.N., KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fundamentos de Fisiologia. 4.ª ed. São Paulo: Elsevier, 2006. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fi siologia. 4 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004. Bibliografi a Complementar: BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanaba-ra Koogan, 2000. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GANONG, W.F. Fisiologia médica. 19. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2000.

FISIOLOGIA VEGETAL: Transporte e translocação de água e solutos – princípios fundamentais de difusão, osmose, permeabilidade e absorção. Bioquímica e metabolismo – noções fundamentais dos processos de fotossíntese e respiração. Balanço hídrico das plantas. Nutrição mineral. Principais mecanismos dos processos de crescimento e desenvolvimento das plantas. Biblio-grafi a Básica: FERRI, M. G. (Coord.). Fisiologia Vegetal. Vols. 1 e 2. São Paulo: EPU/EDUSP. 1979. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografi a Complementar: CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi cos, 1986. MEYER, B.S.; ANDERSON, D.B; BÖHNING, R.H.; FRATIANNE, D.G. Introdução à Fisiologia Vegetal. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1973. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.E. & SUSAN, E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

FORMAS DE LINGUAGENS E TECNOLOGIAS EM EAD: A modalidade de Educação a Distância: histórico, características, defi nições, regulamentações. A Educação a Distância no Brasil. A mediação pedagógica na modalidade Educação a Distância. Organização de situações de aprendizagem. Ambientes Virtuais de ensino-aprendizagem. Desenvolver atividades voltadas para apro-priação e utilização da informática como forma de comunicação e de acesso ao conhecimento e sua utilização nas relações e práticas pedagógicas. Bibliografi a Básica: ALMEIDA, M.E.B. Educação, projetos, tecnologia e conhecimento. São Paulo: PROEM, 2002. MATUI, J. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1996. MONTANGERO, J. & MAURICE-NAVILLE, D. Piaget ou a inteligência em evo-lução. Porto Alegre: Artmed, 1998. Bibliografi a Complementar: AZINIAN, H. Educação a distância: relatos de experiências e

refl exões. Campinas: Nied-Unicamp. Disponível no site www.nied.unicamp.br/oea. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J.P. Me-todologia do ensino de ciências. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. FAGUNDES, L.C., SATO, L.S. & MAÇADA, D.L. Aprendizes do Futuro: as inovações começaram. Coleção Informática para a Mudança na Educação, ProInfo-MEC. http://www.proinfo.gov.br/home/colecao.shtm. KENT, P.C. Internet para leigos passo a passo. São Paulo: Ciência Moderna, 1999. MARTINS, R.A. Sobre o papel da história da ciência no ensino. Boletim da Sociedade Brasileira de História da Ciência 9: 3-5, 1990. VALENTE, J.A., ALMEIDA, M.E.B. & PRADO, M.E.B.B. (Ed.). Educação a distância via internet: Formação de educadores. São Paulo: Edi-tora Avercamp, 2003. VELLOSO, F.C. Informática: Conceitos Básicos, 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. VILLASBOAS, L.F. Programação: Conceitos, técnicas e linguagens. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA: Pressupostos fi losófi cos que Fundamentam as concepções de educação na cultura ociden-tal. A abordagem fi losófi ca da relação entre educação, cultura e valores. Relação educação e sociedade no contexto da realidade brasileira. O papel da didática na formação do educador. A didática das Ciências na formação científi ca para a cidadania. A didática na e da escola concreta. O processo de planejamento de ensino. Estruturação de planos de ensino. Bibliografi a Básica: CARVA-LHO, A.M.P. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.GHIRAL-DELLI JUNIOR, P. Filosofi a e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 2002. ASTOLFI, J. P., DEVELAY, M. A didática das ciências. Tradução: FONSECA, M. S. S. Campinas/SP: Papirus, 2005. Bibliografi a Complementar: HAIDT, R.C.C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1998. CHAUÍ, M. et al. Convite à fi losofi a. São Paulo: Ática, 1994. DELIZOICOV, D. e ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990.

FUNDAMENTOS DE FÍSICA: Grandezas fundamentais e unidades de medidas. Cinemática. Dinâmica. Trabalho e energia. Fluidos. Termologia. Óptica geométrica. Ondas e Eletricidade. Bibliografi a Básica: GASPAR, A. Física. Rio de Janeiro: Ed. Ática, 1999. HALLYDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos da Física (Volumes 1,2,3 e 4). Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científi cos, 1992. OKUNO, E; CALDAS, I; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982. Bibliografi a Complementar: ALONSO, M.; FINN, E. Fí-sica - Um curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. NUSSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA: Tipos de números e operações numéricas básicas. Funções e gráfi cos. Noções de limite, derivadas e Integração. Aplicações em Ciências Biológicas. Bibliografi a Básica: AYRES-JÚNIOR, F. & MENDELSON, E. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. MEDEIROS, V.Z. (Coord). Pré-Cálculo. São Paulo: Thom-son, 2006. YOUSSEF, A.N., FERNANDEZ, V.P. & SOARES, E. Matemática São Paulo: Scipione, 2000. Bibliografi a Complemen-tar: MATHER, K. Elementos de Biometria. São Paulo: EDUSP/Polígono, 1969. SNEDECOR, G.W. E COCHRAN, W.G. Statis-tical Methods 6. ed. Ames, Iowa: Iowa University Press, 1967. YOUSSEF, A.N., FERNANDEZ, V.P. & SOARES, E. Matemática São Paulo: Scipione, 2000.

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA BÁSICA E ORGÂNICA: Conceitos básicos da química geral, estrutura do átomo e tabela periódica, ligações e reações químicas. Soluções. Equilíbrio

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ácido-base. Estudo das principais funções da Química Orgânica destacando as suas propriedades típicas e importância, nomen-clatura e estrutura dos principais compostos. Instrumentação laboratorial básica. Técnicas laboratoriais de preparo de soluções. Noções básicas de análise volumétrica. Estudo experimental das principais propriedades dos compostos orgânicos. Bibliografi a Básica: MORRISON, R.T. & BOYD, R.M., Química Orgânica. 8. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. RUSSEL, J.B. Química Geral, 2. ed. Volumes 01 e 02. São Paulo: Makron Books, 2006. UCKO, D. A. Química Para as Ciências da Saúde. Uma Introdução à Química Geral, Orgânica e Biológica. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1992. Bibliografi a Complementar: BRITO, Marcos Aires de; PIRES, Alfredo Tibúrcio Nunes. Química básica: teoria e experimentos. Florianópolis: UFSC, 1997. CONSTAN-TINO, M. G. Química Orgânica – Curso básico universitário. 3 volumes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SOLOMONS, T.W.G. & FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7. ed. Volumes 01 e 02. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

GENÉTICA GERAL E MOLECULAR: Gene, ambiente e or-ganismo. Base cromossômica da herança. Padrões de herança. Do gene ao fenótipo: interações alélicas, gênicas e alelos múltiplos. Ligação, recombinação e mapeamento cromossômico. Genética de bactérias e vírus. A natureza do material genético. DNA: es-trutura e replicação. RNA: transcrição e processamento. Proteínas e sua síntese. Mutação, reparo e recombinação. Regulação gêni-ca. Manipulação do gene. Genômica. Transposons. Alterações cromossômicas. Regulação genética do número de células. Base genética do desenvolvimento. Bibliografi a Básica: ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K & WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GRIFFITHS, A.J.F., WESSLER, S.R., LEWONTIN, R.C., GELBART, W.M., SUZUKI, D.T. & MILLER, J.H. Introdução à Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SNUSTAD, D.P. & SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografi a Complementar: BORGES-OSÓRIO, M.R. & ROBINSON, W.M. Genética Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. LEWIS, R. Genética Humana. Conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RINGO, J. Genética Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ZAHA, A. (Coord) Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 1996.

GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA: Fundamentos e campos de aplicações das geociências. Caracterização do planeta Terra. Elementos de mineralogia. Rochas ígneas, sedimentares e meta-mórfi cas. Elementos de geotectônica e geologia estrutural. Dinâ-mica terrestre externa. Métodos de medições e investigações em Geociências. Geologia regional. Introdução à Paleontologia. Fós-seis e tafonomia. Tectônica de placas e a evolução dos seres vivos. Paleontologia e Estratigrafi a. Bibliografi a Básica: CARVALHO, I.S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, Rio de Janeiro, 2000. LIMA, M.R. Fósseis do Brasil São Paulo: T.A.Queiroz/EDUSP, 1989. PETRI, S. & FULFARO, V.J. Geologia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1983. Bibliografi a Complementar: LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia geral. 10. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1987. MENDES, J.C. Paleontologia Básica São Paulo: T.A.Queiroz/EDUSP, 1988. TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C.M., FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Ofi cina de Textos, 2000.

HISTOLOGIA: Métodos e técnicas de estudo em histologia. Histologia dos tecidos: epiteliais, sanguíneo, conjuntivo, carti-laginoso, ósseo, muscular e nervoso. Bibliografi a Básica: JUN-QUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Histologia básica. 10ª ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana, volume 1: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana, volume 2: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações e nervos [menções às fi guras do volume 1 e 2]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografi a Complementar: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. DARLEY, A.F. Ana-tomia orientada para a clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1994. DI FIORI, M.S.H. et al. Novo atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. TORTORA, G.J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fi siologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE LIBRAS: ESTUDO DE LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas. Noções históricas da inclusão de surdos na sociedade brasileira. Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Bibliografi a básica: ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FELIPE, T. Libras em contexto. Recife: EDUPE, 2002. QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Bra-sília: MEC/SEESP, 2001. Bibliografi a complementar: ELLIOT, A.J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. LODI, A.C.B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. SILVA, A.P.B. V.; MASSI, Gisele A. A.; GUARINELLO, A. C. (Org.). Temas atuais em fonoaudiologia: linguagem escrita. São Paulo: Summus, 2002.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: Fundamentos e pressupostos conceituais sobre o texto: considerações sobre a noção de linguagem, língua, texto e gênero, considerações sobre a noção de leitura, de produção de sentidos e de práticas de leitura; O texto e suas condições de produção e interpretação: A produção de textos escritos: conhecimentos a serem considerados, o contexto nos processos de construção de sentidos na leitura e na escrita, texto e intertextualidade, texto e gêneros textuais. O texto e suas estratégias de construção e interpretação: estratégias de referen-ciação, formas de introdução de referentes no modelo textual, retomada ou manutenção no modelo textual, coerência textual: um princípio de interpretabilidade. Resumo. Resenha. Bibliografi a Básica: KOCH, I. G. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: defi nição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Â. P., MACHADO, A. R. & BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais & ensino.Rio de Janeiro: Lucerna, 2002, p. 18 a 36. SA-VIOLI, F. P. & FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed., São Paulo: Ática, 2003. Bibliografi a Complementar: ______. Gêneros textuais: confi guração, dinamicidade e circulação. In; KARVNOSKI, A. M. & GRYDECZKA (Orgs). Gêneros textuais: refl exões e ensino. Paraná: Haygangue, 2005. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: defi nição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Â. P., MACHADO, A. R. & BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais & ensino.Rio de Janeiro: Lucerna, 2002, p. 18 a 36.

MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA: Bacteriologia: Mor-fologia, fi siologia e genética bacteriana. Relação parasita – hospe-deiro. Controle da população microbiana. Antibióticos. Principais grupos de bactérias patogênicas para o homem. Virologia: Proprie-dades gerais dos vírus, nomenclatura e classifi cação. Replicação viral. Viroses de maior importância para o homem. Micrologia:

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Biologia dos fungos. Micoses de importância para o homem. Siste-ma linfóide; Sistema principal de histocompatibilidade; Antígenos e anticorpos; Métodos de estudo da resposta imune; Interações celulares na produção de anticorpos e na resposta imune mediada por células; Regulação da resposta imune; Controle genético; Tolerância e supressão; Reações antígeno-anticorpo; Mecanismos efetores humorais e celulares; Sistema complemento. Bibliografi a Básica: ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H. Imunologia Celular e Molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PELCZAR J.R., MICHAEL J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. Volumes I e II. São Paulo: Makron Books, 1997. TORTORA, G.J., FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. 6. ed. Porto Ale-gre: Artmed; 2002. Bibliografi a Complementar: CALICH, V. & VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. JANEWAY, C.A., TRAVERS, P., WALPORT, M. & SHOLMCHICK, M.J. Imunobiologia - O sistema imune na saúde e na doença. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. KONEMAN, E.W., ALLEN, S.D., JANDA, W.M., SHRECKENBERGER, P.C. & WINN, W.C. Diagnóstico Microbiológico: texto e Atlas colorido. 5.ed. Rio de Janeiro: MEDSI; 2001. PAHRAN, P. O Sistema Imune. Porto Alegre: Artmed, 2001. ROSSETTI, M.L., SILVA, C.M.D. & RO-DRIGUES, J.J.S. Doenças infecciosas: diagnóstico molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SILVA, W.D. MOTA, I. Imunologia Básica e Aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 2005.

MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL: Organização estrutural e origem do corpo vegetal. Hábitos de crescimento. A conquista do ambiente terrestre. Composição e estrutura da célula vegetal. Meristemas apicais. Sistema de Revestimento, Funda-mental e Vascular. Formação e organização do corpo primário e secundário da planta. Morfologia de raiz, caule e folhas. Sistemas de reprodução, polinização, fl ores, frutos, sementes e dispersão de diásporos. Bibliografi a Básica: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Ed.) Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006. BARROSO, G.M., MORIM, M.P., PEIXOTO, A.L. & ICHASO, C.L. Frutos e Sementes: Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Editora da UFV, 1999. VIDAL, N.V. & VIDAL, M.R.R. Botânica: Organografi a. 3. ed. Viçosa: UFV, 1992. Bibliografi a Complementar: CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. Parte I: Células e Tecidos. 2.ª ed. São Paulo: Editora Roca, 1986. RAVEN, P., EVERT, R.F. & CUTIS, H. 2000. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. _________. Anatomia Vegetal. Parte II: Órgãos, Experimentos e Interpretação. 1. ed. São Paulo: Editora Roca, 1987.

PARASITOLOGIA: Biologia de parasitos. Sistemática em parasitologia. Estudo teórico e prático dos principais grupos de protistas, metazoários, e artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem. Coleta, preparação, análise e preserva-ção de material biológico. Bibliografi a Básica: NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1991. Bibliografi a Complementar: COURA, J. R. Dinâmica de transmissão de doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MORA-ES, R. G. Parasitologia e Micologia Humana. São Paulo: Cultura Médica, 2000. NEVES, D. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO Gênese e concep-ções das políticas públicas no Brasil. Estado, sociedade e políticas

para a educação básica e ensino superior. Políticas educacionais contemporâneas no âmbito municipal, estadual, nacional e inter-nacional. Bibliografi a Básica: GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Atica, 2002. MANACORDA, M.A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1995. OLIVEIRA, R.P. & ADRIÃO, T. (Orgs.) Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. Bibliografi a Complementar: GENTILI, P. & McCOWAN, T. Reinventar a escola pública: política educacional para um novo Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. ROMANELLI, O.O. Historia da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003.

PRÁTICA INSTRUMENTAL EM BIOLOGIA GERAL: De-senvolvimento de habilidades para atuação no ensino fundamental e médio em Biologia Geral (Biologia Celular, Histologia, Embrio-logia e Genética). Análise e elaboração de material didático para o ensino fundamental e médio em Biologia Geral. Introdução aos aspectos metodológicos para o ensino de Biologia Geral durante o estágio supervisionado. Metodologias de abordagens de temas relacionados à Biologia aplicada à saúde no ensino fundamental e médio. Elaboração de aulas de laboratório para aplicação no ensino fundamental e médio. Bibliografi a Básica: JORDÃO, B.Q., ANDRADE, C.G.T.J., RUAS, C.F., CÓLUS, I.M.S. & BUIM, M.E. Práticas de Biologia Celular. Londrina: Editora UEL, 1998. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SODRÉ, L.M.K., DIAS, A.L., RUAS, C.F. Práticas de Genética. Londrina: Editora UEL, 1999. Bibliografi a Complementar: LORETO, E.L.S. & SEPEL, M.N.L. Atividades Experimentais e Didáticas de Biolo-gia Molecular e Celular. 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2003. TRIVELATO, S.L.F. Biologia para o Cidadão do Século XXI. 2ª parte. São Paulo: FEUSP, 1999. VALLA, V.V. (Org) Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

PRÁTICA INSTRUMENTAL EM BOTÂNICA: Desenvolvi-mento de habilidades para atuação no ensino fundamental e médio em Botânica. Análise e elaboração de material didático e projetos para o ensino fundamental e médio. Elaboração de aulas práticas (campo e laboratório) para aplicação no ensino fundamental e médio. Bibliografi a Básica: COOMBS, J. & HALL, D.O. Técnicas de bioprodutividade e fotossíntese. Fortaleza: Edições da Univer-sidade Federal do Ceará, 1989. MEYER, B.S., ANDERSOS, D.B. & SWANSON, C.A. 3. ed. Curso prático de fi siologia vegetal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1955. OLIVEIRS, F. & SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Athe-neu Editora, 1991. Bibliografi a Complementar: AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2002. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.E. & SUSAN, E. Bio-logia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. OLIVEIRS, F. & SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu Editora, 1991. OLIVEIRS, F. & SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu Editora, 1991.

PRÁTICA INSTRUMENTAL EM CIÊNCIAS: As relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. Os princípios de Biologia, Física e Química no ensino fundamental. Análise e elaboração de material didático e projetos para o ensino fundamental. Elaboração de aulas de laboratório para aplicação no ensino fundamental. Bibliografi a Básica: ATKINS, P.J. Princípios de química: questio-nando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Mate-mática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 1998. NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Qui-xote, 1992. Bibliografi a Complementar: ALVAREZ, B.A. Livro

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Didático – Análise e Seleção. pp. 18-46. In: Tópicos de Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991. APPLE, M.W. Ideologia e Currículos. São Paulo: Brasiliense, 1979. CARVALHO, A.M.P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 1993. CHAMIZO, J.A. & GARRITZ, A. Química Geral e Experimental. São Paulo: Prentice-Hall Pearson Educacional, 2003. LUTFI, M. Cotidiano e Educação em Química. Ijui: INI-JUÍ, 1988. PERRENOUD, P. Novas competências pra ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. PIETROCOLA, M. (Org.) Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: UFSC, 2001.

PRÁTICA INSTRUMENTAL EM HIGIENE E SAÚDE: Metodologias de abordagens de temas relacionados à Biologia aplicada à saúde no ensino fundamental e médio. Bibliografi a Básica: BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. 2. ed. Santos: Atual, 2007. CARVALHO, A.R. Princípios básicos do saneamento do meio. 6 ed. São Paulo: SENAC , 2005. LIMA, H.A.M. Medi-cina sexualidade e natalidade. São Paulo: Fundo Editorial BYK, 1999. Bibliografi a Complementar: CASTRO, A. de A. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995. MAUSNER, J. S. Introdução à epidemiologia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente - Funda-mentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: São Paulo: Manole, 2005.

PRÁTICA INSTRUMENTAL EM ZOOLOGIA E ECOLO-GIA: Desenvolvimento de habilidades para atuação no ensino fun-damental e médio em Ecologia e Zoologia. Análise e elaboração de material didático para o ensino fundamental e médio. Introdução aos aspectos metodológicos para o ensino de Ecologia e Zoologia. Treinamento em atividades práticas de campo na área de Ecologia e Zoologia. Desenvolvimento de miniprojetos didáticos para aulas de campo com alunos de ensino fundamental e médio. Bibliografi a Básica: HICKMAN, C. Princípios integrados de zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. RICKLEFS, R.E. Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografi a Complementar: BEGON, M & TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. BEGON, M., TOWNSEND, C.R. & HARPER, J.L. Ecologia – de indivíduos a ecossistemas.Porto Alegre: Artmed, 2007. BROWER, J.E., ZAR, J.H. & von ENDE, C.A. Field and laboratory methods for general ecology. 4. ed. Wm. C. Brown Publishers, Dubuque, 1998. KREBS, C.J. Ecologia: análisis experimental de la distribución y abundancia. Ediciones Pirâmide, Madrid, 1986.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APREN-DIZAGEM: A evolução da Psicologia pré-científi ca à Psicologia científi ca. A história da Psicologia no Brasil. Matrizes epistemoló-gicas da psicologia: diferentes concepções de homem, educação e aprendizagem. A relação entre aprendizagem e desenvolvimento. Bibliografi a Básica: CASTORINA, J.A. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1996. DOLLE, J.M. Para compreender Jean Piaget. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. FREUD, S. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Edição Standard das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1973. Bibliografi a Complementar: KOHL DE OLIVEIRA, M. Vygotsky: aprendizado e desenvolvi-mento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1987. VYGOTSKY, L. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

SISTEMÁTICA VEGETAL: Reino Vegetal: apresentação e diversidade. Evolução do sistema reprodutivo. Ciclos de vida. Organização do talo. Morfologia e reprodução dos principais grupos de “criptógamas” e “fanerógamas”. Análise e discussão da posição taxonômica das Angiospermae nos sistemas de classi-fi cação mais recentes. Taxonomia das Angiospermae – principais grupos. Caracteres morfológicos e sua interação com a sistemáti-ca. Bibliografi a Básica: OLIVEIRA, E. C. Introdução à biologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2003. SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Vols. I e II, 4. ed. Lisboa: Fund. Caloust Gulbenkian, 1987. SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identifi cação das famílias de Angiospermas da fl ora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2005. Bibliografi a Complementar: GIFFORD, E.M. & FOSTER, A.S. Morphology and evolution of vascular plants. 3rd ed. New York: W.H. Freeman and Co.,1989. JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A. & STEVENS, P.F. Plant Systematics. A phyloge-netic approach. Sinauer Associates, Sunderland, 2002. SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identifi cação das famílias de Angiospermas da fl ora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2005.

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: Fundamentos e políticas públicas da educação especial. Seleção e construção de métodos, técnicas e recursos educativos para o ensino de Ciências Biológicas no ensino fundamental e médio, voltados ao atendimen-to de educandos portadores de necessidades especiais. Bibliogra-fi a Básica: MACHADO, N.J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2002. MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil: historia e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2003. MOLL, J. (org). Para além do fracasso escolar. 5. ed. Cam-pinas: Papirus, 2002. Bibliografi a Complementar: BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Rio de Janeiro: Vozes,1993. BUSQUETS et al. Temas Transversais em Educação. São Paulo: Ática, 1998. COUTINHO, D. Libras: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2 ed. Bauru: Idéia, 1998.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Elaboração e desenvolvimento de pesquisa de conclusão de curso. Bibliografi a Básica: ÁVILA, V. F. A pesquisa na dinâmica da vida e na essên-cia da universidade. Campo Grande: UFMS, 1995. JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Editora Alínea, 2003. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científi co. 6.ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografi a Complementar: ALVES, M. Como escrever teses e monografi as: roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científi ca – teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997.MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnica de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.SANTOS, M. A natureza do espaço – técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.

ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS: Evolução e Filogenia dos invertebrados diploblásticos e triploblásticos acelomados, blastocelomados e celomados protostômios. Biologia e morfologia de Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Placozoa, Platyhelminthes, Orthonectida, Bryozoa, Dicyemida, Syndermata, Micrognatho-zoa, Gnathostomulida, Entoprocta, Cycliophora, Gastrotrichia, Nemertea, Brachiopoda, Phoronida, Mollusca, Sipuncula, An-nelida, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda, Nematomorpha, Nematoda, Priapulida, Loricifera e Kinorhyncha. Bibliografi a Básica: BARNES, R. S. K.; Os Invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J.

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Invertebrados. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. 2003. Prin-cípios integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografi a Complementar: RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2002. RUPPERT, E.E. & BAR-NES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Rocca, 1996. RUPPERT, E.E., FOX, R.S. & BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados: uma abordagem functional/evolutiva. 7. ed. São Paulo: Editora Roca, 2005.

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS: Aspectos evolutivos e fi logenia dos Hemichordata, Urochordata e Cephalochordata. Origem dos vertebrados. Morfologia, biologia, ecologia e siste-mática dos Agnatha, Chondrichthyes, Osteichthyes, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia. Bibliografi a Básica: HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. 2003. Princípios integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HILDEBRAND, M. 1995. Análise da estrutura dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu Editora 1995. POUGH, M. F. 2003. A Vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2003. Bi-bliografi a Complementar: MATEUS, A. Fundamentos de zoologia sistemática. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. ORR, R. T. 1986. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Editora Rocca, 1986. ROMER, A. S. & PARSONS, T.S. Anatomia comparada. México: Interamericana, 1981.

5.7 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO

O Curso de Ciências Biológicas (UAB II E III), habilitação Licenciatura, modalidade de ensino a distância criado a partir da Resolução nº 130, de 17 de junho de 2011 foi implantado em ju-lho de 2009 (UAB II). É incumbência da CAPES/MEC proceder a avaliação em cada um dos pólos, observando as condições de infraestrutura e de organização de serviços que permitam o de-senvolvimento de atividades administrativas e acadêmicas para atender a clientela e garantir:

a) um centro tecnológico que permita aos alunos se conecta-rem à rede de comunicação implementada pela CED/RTR;

b) a implantação de laboratório para o desenvolvimento das atividades práticas, bem como aquisição de equipamentos e outros materiais necessários;

b) a implantação e organização de serviços de apoio peda-gógico ao aluno (biblioteca, reprografi a, videoteca e softwares educativos);

c) espaços que permitam o desenvolvimento dos encontros presenciais, das orientações acadêmicas e a realização dos semi-nários temáticos;

d) a organização de um serviço de orientação e acompanha-mento dos acadêmicos; e,

e) a criação de uma secretaria geral que proceda à distribuição de material didático aos alunos, desempenhe todas as funções re-lativas ao recebimento, expedição e arquivo de correspondências; faça circular as informações necessárias ao andamento do curso e execute todos os serviços de apoio à realização dos momentos presenciais do curso ou atividades de orientação.

A EaD como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e de aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares e/ou tempos diversos prevê vá-rias possibilidades de interatividade entre professores, tutores e alunos, que podem ser síncronas (que ocorrem ao mesmo tempo,

ou seja, os interlocutores encontram-se ligados simultaneamente no mesmo espaço/local ou mediados por recursos tecnológicos), e assíncronas (nas quais os interlocutores interagem em tempos distintos).

Esse modelo norteará as atividades do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas abrangendo aulas presenciais no polo de apoio presencial, aulas presenciais mediadas pelas tecnologias (webconferências, web aulas), aulas laboratoriais, videoconferên-cias, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), material digital e quando necessário, e em condições adequadas, será também produzido o material impresso.

Ressalta-se que dentre os elementos imprescindíveis ao ade-quado desenvolvimento do curso estão:

a) Ambiente Virtual de Aprendizagem - O AVA utilizado é o Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environ-ment),

b) a implantação de ferramentas próprias para utilização do AVA que favoreçam o processo de estudo dos alunos e o processo de orientação acadêmica - com atividades síncronas e assíncro-nas; entre as síncronas, o bate papo; e mensagens instantâneas e assíncronas: fóruns de discussão, mural, envio de tarefas e provas. O AVA possibilita a hospedagem de textos e também de vídeos, softwares, objetos de aprendizagem e provas on-line,

c) Guia Didático do aluno – Documento que norteia o desen-volvimento da disciplina tem por objetivo apresentar ao educando os objetivos da disciplina, bem como carga horária, período, conteúdo programático, informações gerais sobre o módulo, me-todologias de desenvolvimento das aulas, conteúdo das avaliações e cronograma das avaliações.

d) Laboratório de Biologia Geral equipado em cada polo. Para seu uso foi construído um regulamento de laboratório (em anexo).

O laboratório é de uso comum de todos os docentes e disci-plinas do curso de Ciências Biológicas, e seu uso estará condi-cionado a planejamento e/ou agendamento prévio por parte de cada docente. No curso, o Laboratório de Biologia destina-se a instrumentalizar os conteúdos específi cos (teórico-práticos) das diferentes áreas das Ciências Biológicas e áreas afi ns. Esse mesmo espaço deverá abarcar a prática de ensino como compo-nente curricular que prevê o aprofundamento conceitual teórico--metodológico do Ensino de Ciências Biológicas a fi m de auxiliar a formação de professores. Ele deve atender a realização de aulas teórico-práticas relacionadas ao desenvolvimento das disciplinas do curso de Ciências Biológicas e poderá ser utilizado por docen-tes do curso de Ciências Biológicas para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, extensão e/ou atividades de atendimento à comunidade, desde que previamente analisados e aprovados pela Comissão de Laboratórios.

e) Salas virtuais Adobe® Connect™: Comunicação via Web com os alunos em tempo real, através de um sistema fl exível de comunicação, proporcionando aulas virtuais, conferências e co-laboração online, com interatividade em tempo real.

O sistema que dará suporte à ação educativa conta com a implementação da uma rede de comunicação que possibilita a ligação dos vários polos regionais onde é oferecido o curso, bem como a organização de estrutura física e acadêmica na CED/RTR, com a garantia de:

a) instalação e manutenção de núcleos tecnológicos na UFMS e polos regionais, que dêem suporte à rede de comunicação pre-vista para o curso;

b) organização de um sistema de comunicação entre os polos regionais e a CED/RTR;

c) manutenção de equipe multidisciplinar para dar suporte e

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orientação tecnológica ao curso; d) seleção e designação dos tutores presenciais, nos diferentes

polos regionais, responsáveis pelo acompanhamento acadêmico do curso; e,

e) treinamento dos sujeitos envolvidos no processo de ensino--aprendizagem do curso.

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃOA avaliação no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância é entendida como uma atividade que tem por função básica subsidiar a tomada de decisões. Dentre os aspectos a serem considerados no processo destacam-se a avaliação da aprendizagem e a avaliação do curso.

6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAEGEMAs avaliações devem constituir um instrumento de aprendiza-

gem, visando direcionar o estudo do aluno para o desenvolvimento de raciocínio crítico no tratamento dos conteúdos e não apenas como receptor do conhecimento. Um dos objetivos fundamen-tais da Educação a Distância deve ser a de obter dos alunos não somente a capacidade de reproduzir idéias ou informações, mas, sobretudo, a capacidade de produzir conhecimentos, analisar e posicionar-se criticamente frente a situações concretas que lhe são apresentadas.

Um aspecto importante a ser considerado, no ensino e apren-dizagem a distância é a necessidade de desenvolver métodos de trabalho e estudo que permitam ao aluno a interação com todos os sujeitos envolvidos (colegas, professores, tutores à distância e presenciais), todas as vezes que sentir necessidade, bem como a obtenção de confi ança no trabalho realizado, e a elaboração de seus próprios juízos e da capacidade de analisá-los.

Nesse sentido, o maior interesse é analisar a capacidade de refl exão crítica dos alunos frente às suas experiências, permitindo que possam atuar, respeitando os próprios limites, sobre o que os impede de agir para transformar o que julgam limitado em termos pessoais e do projeto do curso.

Para tanto se propõe uma rotina de observação, descrição e análise contínuas da produção do aluno, numa seqüência de momentos do processo, considerando:

a) como o aluno estuda, se consegue acompanhar as abor-dagens e discussões propostas no material didático, o grau das difi culdades encontradas ao trabalhar esses conteúdos, como desenvolve propostas de aprofundamento dos mesmos e como é a sua busca em termos de material de apoio, sobretudo bibliográfi co;

b) como é seu relacionamento com a orientação acadêmica, se tem buscado manter um processo de interlocução permanente com os orientadores, se tem utilizado os diferentes canais para sua comunicação com a orientação acadêmica e como se relaciona com os demais alunos do curso;

c) se é capaz de estabelecer relações entre o conhecimento trabalhado, sua prática pedagógica e a educação para a ciência; se tem apresentado questionamentos sobre os conteúdos e abordagens propostas; e, se tem problemas de ordem profi ssional ou pessoal interferindo no seu processo de aprendizagem;

d) nas avaliações formais, em que medida o aluno está acom-panhando os conteúdos propostos, se é capaz de posicionamentos crítico e refl exivo dos conteúdos trabalhados, qual o nível de síntese desses mesmos conteúdos, o nível de estruturação e a qualidade dos textos produzidos;

e) sob orientação acadêmica, a capacidade de planejar e re-alizar estudos e pesquisas dos conteúdos abordados, bem como estabelecer a abordagem integradora entre os conteúdos das di-

ferentes áreas de conhecimento; e, f) em que medida atitudes e valores construídos e incorporados

pelo aluno, no processo de aprendizagem, vêm sendo mantidos. Considerando que a avaliação deve se processar de forma

contínua, é possível caracterizar quatro momentos do processo: • acompanhamento do percurso do aluno; • trabalhos escritos produzidos; • avaliações presenciais; e, • apresentação e participação em estudos e em pesquisas ou

atividades programadas pelo curso. No desenvolvimento de cada uma das disciplinas ou em todas

aquelas de uma série, o aluno será avaliado de acordo com esses momentos, o que permitirá a valoração fi nal do seu desempenho. Caso o aluno não tenha desempenho satisfatório, deverá refazer os estudos no semestre subsequente ou períodos especiais iden-tifi cados para essa fi nalidade.

Considera-se também a Resolução nº 233, de 16 de setembro de 2011, que alterou a Resolução nº 30, de 4 de agosto de 2008:

“Art. 33. Para ser aprovado na(s) disciplina(s) ou conteúdo(s) o aluno deverá ter participado ao menos de setenta e cinco por cento das atividades a distância, cem por cento das atividades presencias, e ter obtido a Média de Aproveitamento-MA igual ou superior a 5,0 (cinco), a ser registrada em seu Histórico Escolar.”

“Art. 34. Para ser aprovado no módulo, nos cursos estrutu-rados essencialmente em módulos e unidades temáticas, o aluno deverá ter participado ao menos de setenta e cinco por cento das atividades a distância, cem por cento das atividades presenciais programadas no módulo, e ter obtido a Média de Aproveitamento--MA igual ou superior a 5,0 (cinco), a ser registrada em seu Histórico Escolar.”

“Art. 35. O aluno que atender as condições determinadas nos arts. 33 e 34, mas com MA inferior a 5,0 (cinco), deverá submeter--se ao Exame Final (EF), consistindo, obrigatoriamente, de uma prova escrita, podendo ser complementada por prova prática e/ou oral, se prevista no Plano de Ensino.”

6.2 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSOProfessores, tutores e alunos deverão contribuir para o aper-

feiçoamento do curso. Nesse sentido, através de questionários específi cos, avaliarão conjuntamente a estrutura das séries, con-teúdos programáticos, tarefas e cronograma de atividades. Ainda com o intuito de buscar o aperfeiçoamento constante do curso, a avaliação será objeto de fórum de discussão desenvolvido em semanas temáticas de todos os polos, com a participação dos envolvidos no curso.

6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

A UFMS dispõe de um Sistema de Autoavaliação do Curso, a CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da instituição (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões fi xadas pela Lei n° 10.861/2004.

Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

- a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, rendimento, desistências, etc.);

- a avaliação dos impactos sociais do curso;- a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;- a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso.

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No âmbito da CED, existe uma comissão de avaliação consti-tuída para orientar a construção de instrumentos específi cos para atender a educação a distância.

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO7.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

O Estágio Obrigatório é parte essencial no currículo dos cur-sos de graduação, pois permite o contato com o futuro campo de trabalho, em uma perspectiva crítica e investigativa, propiciando a contraposição teoria e prática e o desenvolvimento de múltiplas capacidades essenciais à prática profi ssional.

O estágio é essencial para a vivência dos acadêmicos nas con-dições concretas do futuro ambiente de trabalho do graduando, a partir das estruturas física, didático-pedagógica, fi losófi co-política e administrativa. A problematização das circunstâncias concretas das instituições laborais e seu contraponto com a literatura da área permitem a compreensão mais profunda e ampliada dos acadêmi-cos sobre as práticas nos campos de atuação.

O Estágio Obrigatório na EAD/UFMS é defi nido pela legis-lação federal no âmbito mais amplo, por Regulamento próprio da Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância e fi nalmente pelo Regulamento de Estágio de cada curso em concordância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do respectivo curso. Os Regu-lamentos dos Estágios Obrigatórios dos cursos de graduação da Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância são instituídos por suas respectivas Comissões.

O Estágio Obrigatório é de caráter obrigatório e o cumpri-mento da carga horária correspondente ao mesmo é requisito para a integralização do curso. O Estágio é realizado com carga horária total de 400 horas, sendo 200 horas dedicadas ao Está-gio Obrigatório I- Ciências Físicas e Biológicas e 200 horas ao Estágio Obrigatório II – Biologia, a partir do início da segunda metade do curso.

7.1.1 Estágio não obrigatórioO estágio não-obrigatório: é aquele de natureza opcional,

com a fi nalidade de complementar os conhecimentos teóricos e práticos do acadêmico e pode ser considerado como Atividade Complementar.

7.2 PRÁTICA DE ENSINOAtendendo a legislação vigente no curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas – propõe-se a Prática como Componenente Curricular (PCC). Compreende-se que o desempenho profi ssional dos futuros docentes de Ciências e Biologia, não pode ser pensado somente sob os aspectos dos componentes curriculares específi cos da área, que apesar de constituírem dimensões básicas na formação profi ssional, não são os únicos.

A atividade denominada Prática como Componente Curricular (PCC), conforme as Resoluções nº 1/2002 e 2/2002, ambas do CNE, deve ter a carga horária mínima de 400 horas (equivalente a 480 horas-aulas na UFMS), e necessita ser desenvolvida desde o início do curso.

De acordo com os Pareceres nºs 9 e 28/2001, CNE/CP, a PCC contempla os dispositivos legais e vai além deles. (...) é pois, uma prática que produz algo no âmbito do ensino (...) É fundamental que haja tempo e espaço para a prática, como componente curri-cular, desde o início do curso (...)” (p.9)

Complementando essa informação, a PCC caracteriza-se pelo conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de pro-cedimentos próprios ao exercício da docência. Dessa maneira,

torna-se um dos ”eixos norteadores do curso de licenciatura”. No caso específi co dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológi-cas, busca-se com a PCC efetivar um processo dinâmico de ação, refl exão e relação entre os conteúdos específi cos das disciplinas e as práticas pedagógicas adquiridas na universidade, no exercício da docência.

A fi m de seguir as indicações da legislação vigente e das orientações teórico-metodológicas desta proposta pedagógica, os professores responsáveis por disciplinas no curso podem realizar atividades envolvendo temas científi cos e tecnológicos, voltadas ao ensino básico como:

-Confecção de modelos, mapas e maquetes; -Elaboração de jogos didáticos para serem aplicados em

sala de aula; -Elaboração de textos, esquemas e mapas conceituais; -Propostas de análise de textos sobre temas atuais; -Exibição de fi lmes com roteiro estruturado; -Pesquisa em jornais, revistas e internet; -Elaboração de panfl eto e cartilha explicativos; -Discussão de situação problema; -Estudo do Meio: aula de campo (teórico-prática) com

elaboração de relatório; - Estudos de casos; -Confecção de coleções e de métodos para o seu desenvol-

vimento na escola; -Práticas em laboratório e sua utilização no ensino e apren-

dizagem dos alunos; -Utilização de software educativo em salas da educação

básica; -Produção de material audiovisual para aulas de ciências

ou biologia; -Desenvolvimento de projeto de pesquisa de investigação

científi ca junior; -Produção de substâncias oriundas de material biológico e

mineral.

7.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOO Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constará do de-

senvolvimento, pelo aluno de graduação, de uma obra de apro-fundamento individual sobre um tema específi co como requisito fundamental para a obtenção do diploma de nível superior. Será desenvolvido a partir da integração e da aplicação teórica ou teórico-prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação e/ou das atividades de pesquisa, extensão e forma-ção continuada.

O tema de estudo deve ser relacionado à área de Ciências Biológicas, com ênfase ao campo dos conhecimentos pedagógicos da formação docente. O TCC poderá ser realizado a partir de pes-quisa de campo, pesquisa de laboratório, pesquisa em laboratório virtual e/ou revisão bibliográfi ca.

O desenvolvimento do trabalho deve atender as normas previs-tas no Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso.

7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARESAs atividades complementares de graduação compreen-

dem todas aquelas que visem a complementação do processo ensino-aprendizagem, aceitas para compor o plano de estudos de um Curso tais como as atividades de iniciação científi ca e o envolvimento em ensino ou extensão. Será estimulada a participação do acadêmico em estágios extracurriculares (re-munerados ou voluntários), participação em eventos científi cos (congressos, seminários, palestras, entre outros); apresenta-

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ção de seminários, monitoria, disciplinas de enriquecimento curricular, publicações em anais de congressos, periódicos científi cos e outros.

Os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento das atividades complementares são objetos de Resolução do Colegia-do do Curso, conforme o Regulamento disposto no anexo desse documento.

7.5 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO

Os acadêmicos participarão da avaliação do curso através de reuniões anuais onde serão estimulados a fazerem a autoavaliação, bem como opinar e dar sugestões para melhoria do curso. A parti-cipação dos acadêmicos na avaliação do curso será desenvolvida ao longo dos anos através de questionários, seminários e reuniões dos colegiados ou em comissões especialmente constituídas para esse fi m. A avaliação do curso por parte dos discentes deverá incluir as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

7.6 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

Os acadêmicos serão estimulados a participar de progra-mas, projetos, atividades de iniciação científi ca; atividades de extensão; atividades extracurriculares como eventos, cursos, etc; trabalhos de campo e em laboratórios. Também será in-centivada a participação em monitoria voluntária nas disci-plinas e em projetos de ensino e extensão. Da mesma forma, os discentes serão incentivados a participarem dos editais de iniciação científi ca e extensão. Os discentes terão a oportuni-dade, também, de participar das instâncias deliberativas dire-tamente relacionadas ao curso, como a comissão de estágio, a comissão de atividades complementares, a de Laboratórios ou a comissão de TCC. Serão, ainda, apoiados na organização estudantil, através dos diretórios ou centros estudantis. A inves-tigação e a iniciação científi ca deverão estar presentes em todo o percurso, dependendo da demanda e das condições locais e terão o objetivo de propiciar a familiaridade do discente com os procedimentos de investigação e com o processo histórico de produção, apropriação e disseminação do conhecimento, contribuindo para a compreensão do caráter provisório dos modelos teóricos.

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS O material didático do curso confi gura-se como um dos

dinamizadores do processo de construção do conhecimento e compreenderá os diferentes recursos mostrados a seguir.

Material impresso e multimídia No curso, o texto de referência para o trabalho dos alunos

poderá ser produzido e apresentado como um livro-texto, com o conteúdo básico indispensável da disciplina, bem como sugestões de tarefas, leituras e pesquisas, com o objetivo de aprofundamen-to teórico na área de conhecimento trabalhada. Os textos serão produzidos pelos professores-conteudistas da UFMS ou do corpo docente de outras IPES, integrantes do Sistema UAB.

Os professores-conteudistas poderão indicar ou produ-zir vídeos ou textos multimídias para o curso, em forma de CD Rom, que podem ser veiculados no ambiente de aprendizagem do curso, além de coleções biológicas para uso em sala de aula ou laboratório. Os textos produzidos pelos alunos, como resultado dos estudos e pesquisas realizados, poderão ser disponibilizados na biblioteca do centro de apoio ou no ambiente de aprendizagem organizado para o curso.

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

A CED prevê um processo contínuo de incorporação dos avanços tecnológicos ao ensino a distância. Os professores do curso, bem como os acadêmicos serão estimulados a participar de eventos e treinamentos técnico-científi cos voltados para a aquisição de novos conhecimentos na área. Diversos setores da CED estão em processo de investimento tecnológico e iniciaram um processo de capacitações periódicas com os professores e tutores sobre o uso de tecnologias da comunicação e informação. Espera-se que tais capacitações sejam potencialidades, abarcando diversas temáticas, e que possam ser expandidas para todos os envolvidos nos pólos de apoio presencial.

10 CONSIDERAÇÕES FINAISEntende-se que o projeto pedagógico do curso é construído

continuamente, tornando-se um processo aberto de colaboração de todos aqueles que participam de sua concepção e execução. Espera-se atender as determinações pedagógicas e legais prescri-tas nos documentos ofi ciais e aos anseios de professores, tutores alunos. Espera-se atingir uma formação de qualidade do curso, potencializando a atuação da UFMS em várias regiões do Estado de Mato Grosso do Sul, consolidando sua vocação de Ensino, Pesquisa e Extensão, voltada para formação de professores, a refl exão da questão ambiental, da conservação da biodiversidade e da qualidade de vida da população.

Na sua execução há a preocupação de apontar opções de superação de problemas presentes na realidade atual e de tornar exequíveis as condições necessárias a sua implantação, desenvol-vimento e avaliação.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASIBGE. 2009. CENSOS 2007. Contagem da População 2007.

Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/popula-cao/ contagem2007/contagem_fi nal/tabela1_1_24.pdf. Acesso em 26 de março de 2011.

BRASIL. 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na-cional. Disponível em: http://www.siope.inep.gov.br/arquivos/leis/ldb.pdf. Acesso em 12 de dezembro de 2007.

BRASIL (2004) PORTARIA Nº 4.059, DE 10 DE DEZEM-BRO DE 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf. Acesso em 26 de março de 2011).

RESOLUÇÃO Nº 254, DE 17 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.010577/2009-11, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar as alterações no item 5. Currículo - do Pro-jeto Pedagógico do Curso de Física - Bacharelado do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, aprovado pela Resolução nº 184, de 9 de agosto de 2011, conforme segue:

I - exclusão dos pré-requisitos “Cálculo I” e “Vetores e Geo-metria Analítica”, da disciplina de Cálculo II;

II - inclusão do pré-requisito Física “F” II, na disciplina Mé-todos de Pesquisa em Física;

III - alteração de oferecimento da disciplina Métodos de Pesquisa em Física, do 5º para o 6º semestre; e

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20 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

IV - inclusão da disciplina optativa Física Matemática III, com carga horária de 68h, com a seguinte Ementa: Tensores covariantes, contravariantes e mistos. Álgebra tensorial. Cálculo tensorial. Integração, variação e simetria de tensores. Operações básicas com tensores em espaços Riemannianos. Espaços curvos e o tensor de curvatura. Aplicações em física. Teoria de Grupos. Grupos de simetria. Grupos e suas representações. Grupos de Lie. Introdução a geometria diferencial. Bibliografi a Básica: Tensor Calculus, J.L. Synge e A. Schild, Dover Publications, Inc.; Intro-ducing Einstein’s Relativity, Ray D’Inverno, Oxford University Press; A Course in Modern Mathematical Physics - Groups, Hil-bert Space and Differential Geometry, Peter Szekeres, Cambridge University Press; Topology and Geometry for Physicists, Charles Nash and Siddhartha Sen, Dover Publications, Inc. Bibliografi a Complementar: Introdução a Teoria de Grupos Aplicada em Mo-léculas e Sólidos, Adalberto Fazzio e Kazunori Watari, Editora da UFSM; Curso de Física-Matemática, Notas de Aula, João Carlos Alves Barata, USP; Group Theory in Physics - An Introduction to Symmetry Principles, Group Representations, and Special Functions in Classical and Quantum Physics, Wu-ki Tung, World Scientifi c Publishing Co. Pte. Ltd. Pré-requisitos: Física Matemá-tica I e Física Matemática II.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-cação.

HENRIQUE MONGELLI

RESOLUÇÃO Nº 255, DE 17 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

Art. 1º Estabelecer o período de 24 a 28 de outubro, exclu-sivamente, para o desenvolvimento das atividades do evento “II UFMS de Portas Abertas”, a serem realizadas nas Unidades VI (CCHS) e VII (CCET).

Art. 2º Os acadêmicos dos cursos envolvidos no evento, abaixo relacionados, terão suas atividades regulares substituídas pelas atividades do evento:

- Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado- Fisioterapia- Nutrição- Odontologia- Enfermagem- Medicina- Zootecnia- Medicina Veterinária- Tecnologia em Alimentos- Física - Licenciatura e Bacharelado- Matemática- Química - Licenciatura e Bacharelado- Engenharia Civil- Tecnologia em Saneamento Ambiental- Tecnologia em Construção de Edifícios- Análise de Sistemas- Ciência da Computação- Engenharia de Computação

- Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas- Tecnologia em Redes de Computadores- Arquitetura e Urbanismo- Educação Física- Letras - Português/Inglês e Português/Espanhol- Artes Visuais - Bacharelado e Licenciatura- Jornalismo- Psicologia- Filosofi a- Ciências Sociais- Administração Pública a Distância- DireitoArt. 3º Esta Resolução entra em vigor nesta data.

HENRIQUE MONGELLI

RESOLUÇÃO Nº 256, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº 23104.010714/2009-18, resolve, ad referendum:

Art. 1º Excluir a disciplina Química Orgânica II, como pré-requisito da disciplina Química Farmacêutica I, constante no item 5.2 - Quadro de Semestralização, 5º semestre, do novo Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, aprovado pela Resolução nº 154, de 5 de julho de 2011.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-cação, com efeitos desde o ano letivo de 2010.

HENRIQUE MONGELLI

RESOLUÇÃO N° 257, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.002299/2003-25, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar a semestralização da Estrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Letras Licenciatura - Habilitação em Português/Inglês do Câmpus do Pantanal.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 2.800 horas; eb) tempo útil UFMS: 3.278 horas.

II - número de semestres:a) mínimo CNE: não defi nido;b) mínimo UFMS: oito semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: doze semestres.

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 21

Art. 3º Fica assegurada a oportunidade de conclusão do Curso aos acadêmicos que estiverem vinculados à Estrutura Curricular desta Resolução, desde que estejam:

I - em 2010, matriculados no 3º, 4º, 5ºe 6º, semestres;II - em 2011, matriculados no 5ºe 6º, semestres; eIII - em 2012, matriculados no 6º semestre.

Parágrafo único. Esta Resolução será revogada no ano letivo de 2012, podendo ser antecipada a revogação, desde que não haja acadêmicos matriculados nas situações previstas nos incisos II e III, deste artigo.

Art. 4º Outras situações serão defi nidas com base nas Resolu-ções nº 166, de 13 de outubro de 2009; e nº 43, de 24 de fevereiro de 2010, ambas do Coeg, mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publica-ção, com os efeitos desde o ano letivo de 2010, para os acadêmicos matriculados nas situações a que se referem o art. 3º.

Art. 6º Fica revogada a Resolução nº 179, de 21 dezembro de 2007.

HENRIQUE MONGELLI

Anexo da Resolução nº 257/2011, Coeg, da Semestralização do Projeto Pedagógico do Curso de Letra Licenciatura -

Habilitação em Português/Inglês

5 CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULAR

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL Metodologia Científi ca 512 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAFilologia Românica I 34Filologia Românica II 34Língua Brasileira de sinais: noções básicas I 34Língua Brasileira de sinais: noções básicas II 34Língua Inglesa I 34Língua Inglesa II 34Língua Inglesa III 68Língua Inglesa IV 68Língua Inglesa V 34Língua Inglesa VI 34Língua Inglesa VII 34Língua Inglesa VIII 34Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas I 34Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas II 34Língua Portuguesa I 34Língua Portuguesa II 34Língua Portuguesa III 68Língua Portuguesa IV 68Língua Portuguesa V 34Língua Portuguesa VI 34Língua Portuguesa VII 34Língua Portuguesa VIII 34Lingüística I 34Lingüística II 34Lingüística III 34Lingüística IV 34Literatura Brasileira I 68Literatura Brasileira II 68Literatura Brasileira III 51Literatura Brasileira IV 51Literatura Portuguesa I 34

Literatura Portuguesa II 34Literatura Portuguesa III 34Literatura Portuguesa IV 34Literaturas de Língua Inglesa I 34Literaturas de Língua Inglesa II 34Literaturas de Língua Inglesa III 34Literaturas de Língua Inglesa IV 34Teoria da Literatura I 34Teoria da Literatura II 34Teoria da Literatura III 34Teoria da Literatura IV 343 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICAFundamentos de Didática 51Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas I 34Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas II 34Introdução à Filosofi a 51Políticas Públicas e Educação I 34Políticas Públicas e Educação II 34Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 51Tópicos em Educação Especial I 34Tópicos em Educação Especial II 344 CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III 68Estágio Obrigatório o de Literatura I 34Estágio Obrigatório de Literatura II 34Estágio Obrigatório de Literatura III 68Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 34Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 34Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III 51Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa para pessoas surdas 51Prática de ensino de Língua Inglesa I 34Prática de ensino de Língua Inglesa II 34Prática de Ensino de Língua Inglesa III 51Prática de Ensino de Língua Portuguesa I 34Prática de Ensino de Língua Portuguesa II 34Prática de Ensino de Língua Portuguesa III 51Prática de Ensino de Literatura I 34Prática de Ensino de Literatura II 34Prática de Ensino de Literatura III 51Prática de Ensino de Língua Portuguesa para pessoas surdas 515 ATIVIDADES COMPLEMENTARESAtividades Complementares 2526 COMPLEMENTARES OPTATIVAS O acadêmico, para integralizar o currículo pleno do Curso de Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Inglês /CPAN, deverá cursar, no mínimo, 102 horas aula de disciplinas complementares optativas, elencadas a seguir, ou disciplinas de outros cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Letras/CPAN.Língua Inglesa Instrumental I 51Língua Inglesa Instrumental II 51Linguística Românica I 51Linguística Românica II 51Lingüística V 51Linguística VI 51Literatura Brasileira V 51Literatura Brasileira VI 51Literatura Comparada I 51Literatura Comparada II 51Literatura e História I 51Literatura e História II 51Psicolingüística I 51Psicolingüística II 51Sociolinguística I 51Sociolingüística II 51Sociologia Geral I 51Sociologia Geral II 51Tópicos de Literaturas de Língua Inglesa Contemporâneas I 51Tópicos de Literaturas de Língua Inglesa Contemporâneas II 51Tópicos Especiais de Língua Portuguesa I 51Tópicos Especiais de Língua Portuguesa II 51Tópicos Especiais de Linguística I 51Tópicos Especiais de Linguística II 51Writing I 51Writing II 51LEGENDA: (CH) Carga horária

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22 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO:ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

SE-MES-TRE

DISCIPLINA CH

1º Filologia Românica I 34Língua Inglesa I 34Língua Portuguesa I 34Linguística I 34Literatura Portuguesa I 34Metodologia Científi ca 51Teoria da Literatura I 34Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 51Prática de Ensino de Língua Portuguesa I 34SUBTOTAL 340

2º Filologia Românica II 34Introdução à Filosofi a 51Língua Inglesa II 34Língua Portuguesa II 34Linguística II 34Literatura Portuguesa II 34Teoria da Literatura II 34Prática de Ensino de Língua Portuguesa II 34SUBTOTAL 289Língua Inglesa III 68

3º Língua Portuguesa III 68Língua Brasileira de sinais: noções básicas I 34Linguística III 34Literatura Portuguesa III 34Teoria da Literatura III 34Prática de Ensino de Língua Portuguesa III 51Prática de ensino de Língua Inglesa I 34SUBTOTAL 357

4° Língua Inglesa IV 68Língua Portuguesa IV 68Língua Brasileira de sinais: noções básicas II 34Linguística IV 34Literatura Portuguesa IV 34Teoria da Literatura IV 34Fundamentos de Didática 51Prática de ensino de Língua Inglesa II 34SUBTOTAL 357

5° Língua Inglesa V 34Língua Portuguesa V 34Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas I 34Literatura Brasileira I 68Literaturas de Língua Inglesa I 34Prática de Ensino de Literatura I 34Políticas Públicas e Educação I 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 34Estágio Obrigatório de Literatura I 34Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 34Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas I 34SUBTOTAL 408

6° Língua Inglesa VI 34Língua Portuguesa VI 34Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas II 34Literatura Brasileira II 68Prática de Ensino de Literatura II 34Literaturas de Língua Inglesa II 34Políticas Públicas e Educação II 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 34Estágio Obrigatório de Literatura II 34Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 34Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas II 34SUBTOTAL 408

7° Língua Inglesa VII 34Língua Portuguesa VII 34Literatura Brasileira III 51Literaturas de Língua Inglesa III 34Tópicos em Educação Especial I 34Prática de Ensino de Língua Inglesa III 51Prática de Ensino de Literatura III 51Prática de Ensino de Língua Portuguesa para pessoas surdas 51Estágio Obrigatório de Literatura III 68SUBTOTAL 408

8° Língua Inglesa VIII 34Língua Portuguesa VIII 34Literatura Brasileira IV 51Literaturas de Língua Inglesa IV 34Tópicos em Educação Especial II 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa para pessoas surdas 51Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III 68Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III 51SUBTOTAL 357COMPLEMENTARES OPTATIVAS 102ATIVIDADES COMPLEMENTARES 252TOTAL GERAL 3278

5.3 TABELA DE EQUIVALENCIA DAS DISCIPLINAS

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CHAtividades Complementares 200 Atividades Complementares 252

Estágio Supervisionado em Lín-gua Portuguesa I 72

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 34

Estágio Supervisionado de Lite-ratura I 54 Estágio Obrigatório de Literatura I 34

Estágio Obrigatório de Literatura II 34Estágio Supervisionado de Lite-ratura II 54 Estágio Obrigatório de Literatura III 68

Estágio Supervisionado em Lín-gua Inglesa I 72

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 34Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 34

Estágio Supervisionado em Lín-gua Portuguesa II 54 Estágio Obrigatório de Língua

Portuguesa III 68Estágio Supervisionado em Lín-gua Inglesa II 54 Estágio Obrigatório de Língua

Inglesa III 51Estágio Supervisionado em Lín-gua Portuguesa para Pessoas Surdas

54 Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa para Pessoas Surdas 51

Fundamentos de Didática 54 Fundamentos de Didática 51

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas

54Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas I 34Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas II 34

Introdução à Filosofi a 54 Introdução à Filosofi a 51Políticas Públicas e Educação 72 Políticas Públicas e Educação I 34

Políticas Públicas e Educação II 34Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 54

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 51

Tópicos em Educação Especial 72

Tópicos em Educação Especial I 34Tópicos em Educação Especial II 34

Metodologia Científi ca 54 Metodologia científi ca 51

Filologia Românica 72Filologia Românica I Filologia Românica II

3434

Língua Brasileira de Sinais: no-ções básicas 72

Língua Brasileira de Sinais: noções básicas I 34Língua Brasileira de Sinais: noções básicas II 34

Língua Inglesa I 72Língua Inglesa ILíngua Inglesa II

3434

Língua Inglesa II 144Língua Inglesa III 68Língua Inglesa IV 68

Língua Inglesa III 72Língua Inglesa V 34Língua Inglesa VI 34

Língua Inglesa IV 72Língua Inglesa VII 34Língua Inglesa VIII 34

Língua Portuguesa I 72Língua Portuguesa ILíngua Portuguesa II

3434

Língua Portuguesa II 144Língua Portuguesa III 68Língua Portuguesa IV 68

Língua Portuguesa III 72Língua Portuguesa V 34Língua Portuguesa VI 34

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 23

Língua Portuguesa IV 72Língua Portuguesa VII 34Língua Portuguesa VIII 34

Língua Portuguesa como 2ª lín-gua para pessoas surdas 72

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas I 34Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas II 34

Linguística I72 Linguística I

Linguística II3434

Linguística II 72 Linguística III 34Linguística IV 34

Literatura Portuguesa I 72 Literatura Portuguesa ILiteratura Portuguesa II

3434

Literatura Portuguesa II 72 Literatura Portuguesa III 34Literatura Portuguesa IV 34

Literatura Brasileira I 144 Literatura Brasileira I 68Literatura Brasileira II 68

Literatura Brasileira II 108 Literatura Brasileira III 51Literatura Brasileira IV 51

Literaturas de Língua Inglesa I72 Literaturas de Língua Inglesa I 34

Literaturas de Língua Inglesa II 34

Literaturas de Língua Inglesa II72 Literaturas de Língua Inglesa III 34

Literaturas de Língua Inglesa IV 34Metodologia Científi ca 54 Metodologia Científi ca (OPTATIVA) 51

Prática de Ensino de Língua Portuguesa I

72 Prática de Ensino de Língua Por-tuguesa IPrática de Ensino de Língua Por-tuguesa II

3434

Prática de Ensino de Língua Portuguesa II

54 Prática de Ensino de Língua Por-tuguesa III 51

Prática de Ensino de Língua Inglesa I

72 Prática de Ensino de Língua In-glesa I

34

Prática de Ensino de Língua In-glesa II

34

Prática de Ensino de Língua Inglesa II

54 Prática de Ensino de Língua Ingle-sa III

51

Prática de Língua Portuguesa para pessoas surdas

54 Prática de Ensino de Língua Portu-guesa para pessoas surdas

51

Prática de Ensino de Literatura I 54 Prática de Ensino de Literatura I 34Prática de Ensino de Literatura II 34

Prática de Ensino de Literatura II 54 Prática de Ensino de Literatura III 51

Teoria da Literatura I 72Teoria da Literatura ITeoria da Literatura II

3434

Teoria da Literatura II 72 Teoria da Literatura III 34Teoria da Literatura IV 34

Complementar Optativa 72 Complementar Optativa I 51Complementar Optativa II 51

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CHAtividades Complementares 200 Atividades Complementares 252

Estágio Supervisionado em Lín-gua Portuguesa I 72

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 34

Estágio Supervisionado de Lite-ratura I 54 Estágio Obrigatório de Literatura I 34

Estágio Obrigatório de Literatura II 34Estágio Supervisionado de Lite-ratura II 54 Estágio Obrigatório de Literatura III 68

Estágio Supervisionado em Lín-gua Inglesa I 72

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 34Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 34

Estágio Supervisionado em Lín-gua Portuguesa II 54 Estágio Obrigatório de Língua

Portuguesa III 68Estágio Supervisionado em Lín-gua Inglesa II 54 Estágio Obrigatório de Língua

Inglesa III 51Estágio Supervisionado em Lín-gua Portuguesa para Pessoas Surdas

54 Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa para Pessoas Surdas 51

Fundamentos de Didática 54 Fundamentos de Didática 51

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas

54Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas I 34Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas II 34

Introdução à Filosofi a 54 Introdução à Filosofi a 51Políticas Públicas e Educação 72 Políticas Públicas e Educação I 34

Políticas Públicas e Educação II 34Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 54

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 51

Tópicos em Educação Especial 72

Tópicos em Educação Especial I 34Tópicos em Educação Especial II 34

Metodologia Científi ca 54 Metodologia científi ca 51

Filologia Românica 72Filologia Românica I Filologia Românica II

3434

Língua Brasileira de Sinais: no-ções básicas 72

Língua Brasileira de Sinais: noções básicas I 34Língua Brasileira de Sinais: noções básicas II 34

Língua Inglesa I 72Língua Inglesa ILíngua Inglesa II

3434

Língua Inglesa II 144Língua Inglesa III 68Língua Inglesa IV 68

Língua Inglesa III 72Língua Inglesa V 34Língua Inglesa VI 34

Língua Inglesa IV 72Língua Inglesa VII 34Língua Inglesa VIII 34

Língua Portuguesa I 72Língua Portuguesa ILíngua Portuguesa II

3434

Língua Portuguesa II 144Língua Portuguesa III 68Língua Portuguesa IV 68

Língua Portuguesa III 72Língua Portuguesa V 34Língua Portuguesa VI 34

Língua Portuguesa IV 72Língua Portuguesa VII 34Língua Portuguesa VIII 34

Língua Portuguesa como 2ª lín-gua para pessoas surdas 72

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas I 34Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas II 34

Linguística I72 Linguística I

Linguística II3434

Linguística II 72 Linguística III 34Linguística IV 34

Literatura Portuguesa I 72 Literatura Portuguesa ILiteratura Portuguesa II

3434

Literatura Portuguesa II 72 Literatura Portuguesa III 34Literatura Portuguesa IV 34

Literatura Brasileira I 144 Literatura Brasileira I 68Literatura Brasileira II 68

Literatura Brasileira II 108 Literatura Brasileira III 51Literatura Brasileira IV 51

Literaturas de Língua Inglesa I72 Literaturas de Língua Inglesa I 34

Literaturas de Língua Inglesa II 34

Literaturas de Língua Inglesa II72 Literaturas de Língua Inglesa III 34

Literaturas de Língua Inglesa IV 34Metodologia Científi ca 54 Metodologia Científi ca (OPTATIVA) 51

Prática de Ensino de Língua Portuguesa I

72 Prática de Ensino de Língua Por-tuguesa IPrática de Ensino de Língua Por-tuguesa II

3434

Prática de Ensino de Língua Portuguesa II

54 Prática de Ensino de Língua Por-tuguesa III 51

Prática de Ensino de Língua Inglesa I

72 Prática de Ensino de Língua In-glesa I

34

Prática de Ensino de Língua In-glesa II

34

Prática de Ensino de Língua Inglesa II

54 Prática de Ensino de Língua Ingle-sa III

51

Prática de Língua Portuguesa para pessoas surdas

54 Prática de Ensino de Língua Portu-guesa para pessoas surdas

51

Prática de Ensino de Literatura I 54 Prática de Ensino de Literatura I 34Prática de Ensino de Literatura II 34

Prática de Ensino de Literatura II 54 Prática de Ensino de Literatura III 51

Teoria da Literatura I 72Teoria da Literatura ITeoria da Literatura II

3434

Teoria da Literatura II 72 Teoria da Literatura III 34Teoria da Literatura IV 34

Complementar Optativa 72 Complementar Optativa I 51Complementar Optativa II 51

5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINAS DE-PAR-TA-

MEN-TOS

Atividades Complementares DHL/CPAN

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I a III DHL/CPAN

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24 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I a III DHL/CPAN

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa para pessoas surdas DHL/CPAN

Estágio Obrigatório de Literatura I a III DHL/CPAN

Filologia Românica I e II DHL/CPAN

Fundamentos de Didática DHL/CPAN

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas I DHL/CPAN

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas II DHL/CPAN

Introdução à Filosofi a DHL/CPAN

Língua Brasileira de sinais: noções básicas I DHL/CPAN

Língua Brasileira de sinais: noções básicas II DHL/CPAN

Língua Inglesa I a VIII DHL/CPAN

Língua Inglesa Instrumental I DHL/CPAN

Língua Inglesa Instrumental II DHL/CPAN

Língua Portuguesa I a VIII DHL/CPAN

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas I DHL/CPAN

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas II DHL/CPAN

Linguística I a VI DHL/CPAN

Linguística Românica I DHL/CPAN

Linguística Românica II DHL/CPAN

Literatura Brasileira I a VI DHL/CPAN

Literatura Comparada I DHL/CPAN

Literatura Comparada II DHL/CPAN

Literatura e História I DHL/CPAN

Literatura e História II DHL/CPAN

Literatura Portuguesa I a III DHL/CPAN

Literaturas de Língua Inglesa I a IV DHL/CPAN

Metodologia Científi ca DHL/CPAN

Políticas Públicas e Educação I DED/CPAN

Políticas Públicas e Educação II DED/CPAN

Prática de ensino de Língua Inglesa I a III DHL/CPAN

Prática de Ensino de Língua Portuguesa I a III DHL/CPAN

Prática de Ensino de Língua Portuguesa para pessoas surdas DHL/CPAN

Prática de Ensino de Literatura I a III DHL/CPAN

Psicolingüística I DHL/CPAN

Psicolingüística II DHL/CPAN

Psicologia do Desenvolvimento e da Apredizagem DPS/CPAN

Sociolinguística I DHL/CPAN

Sociolingüística II DHL/CPAN

Sociologia Geral I DHL/CPAN

Sociologia Geral II DHL/CPAN

Teoria da Literatura I a IV DHL/CPAN

Tópicos de Literaturas de Língua Inglesa Contemporâneas I DHL/CPAN

Tópicos de Literaturas de Língua Inglesa Contemporâneas II DHL/CPAN

Tópicos em Educação Especial I DHL/CPAN

Tópicos em Educação Especial II DHL/CPAN

Tópicos Especiais de Língua Portuguesa I DHL/CPAN

Tópicos Especiais de Língua Portuguesa II DHL/CPAN

Tópicos Especiais de Linguística I DHL/CPAN

Tópicos Especiais de Linguística II DHL/CPAN

Writing I DHL/CPAN

Writing II DHL/CPAN

Atividades Complementares DHL/CPAN

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I a III DHL/CPAN

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I a III DHL/CPAN

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa para pessoas surdas DHL/CPAN

Estágio Obrigatório de Literatura I a III DHL/CPAN

Filologia Românica I e II DHL/CPAN

Fundamentos de Didática DHL/CPAN

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas I DHL/CPAN

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas II DHL/CPAN

Introdução à Filosofi a DHL/CPAN

Língua Brasileira de sinais: noções básicas I DHL/CPAN

Língua Brasileira de sinais: noções básicas II DHL/CPAN

Língua Inglesa I a VIII DHL/CPAN

Língua Inglesa Instrumental I DHL/CPAN

Língua Inglesa Instrumental II DHL/CPAN

Língua Portuguesa I a VIII DHL/CPAN

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas I DHL/CPAN

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas II DHL/CPAN

Linguística I a VI DHL/CPAN

Linguística Românica I DHL/CPAN

Linguística Românica II DHL/CPAN

Literatura Brasileira I a VI DHL/CPAN

Literatura Comparada I DHL/CPAN

Literatura Comparada II DHL/CPAN

Literatura e História I DHL/CPAN

Literatura e História II DHL/CPAN

Literatura Portuguesa I a III DHL/CPAN

Literaturas de Língua Inglesa I a IV DHL/CPAN

Metodologia Científi ca DHL/CPAN

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 25

Políticas Públicas e Educação I DED/CPAN

Políticas Públicas e Educação II DED/CPAN

Prática de ensino de Língua Inglesa I a III DHL/CPAN

Prática de Ensino de Língua Portuguesa I a III DHL/CPAN

Prática de Ensino de Língua Portuguesa para pessoas surdas DHL/CPAN

Prática de Ensino de Literatura I a III DHL/CPAN

Psicolingüística I DHL/CPAN

Psicolingüística II DHL/CPAN

Psicologia do Desenvolvimento e da Apredizagem DPS/CPAN

Sociolinguística I DHL/CPAN

Sociolingüística II DHL/CPAN

Sociologia Geral I DHL/CPAN

Sociologia Geral II DHL/CPAN

Teoria da Literatura I a IV DHL/CPAN

Tópicos de Literaturas de Língua Inglesa Contemporâneas I DHL/CPAN

Tópicos de Literaturas de Língua Inglesa Contemporâneas II DHL/CPAN

Tópicos em Educação Especial I DHL/CPAN

Tópicos em Educação Especial II DHL/CPAN

Tópicos Especiais de Língua Portuguesa I DHL/CPAN

Tópicos Especiais de Língua Portuguesa II DHL/CPAN

Tópicos Especiais de Linguística I DHL/CPAN

Tópicos Especiais de Linguística II DHL/CPAN

Writing I DHL/CPAN

Writing II DHL/CPAN

5.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS

Atividades Complementares Atividades de caráter cultural, científi co e acadêmico, visando ao enriquecimento curricular e à fl exibilização da formação do futuro educador; realizadas pelo acadêmico ao longo do curso, no ensino, na pesquisa e na exten-são, respeitando a sua autonomia, iniciativa e prioridade; com carga horária cumprida de acordo com o regulamento específi co. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co das Atividades Com-plementares. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co das Atividades Complementares.

Estágio obrigatório de Língua Inglesa I Metodologia de ensino-aprendizagem de língua inglesa no ensino fundamental. Bibliografi a Básica: 1.ALMEIDA FILHO, J.C.P. O professor de língua estrangeira em formação. Campinas, SP: Pontes e Arte-língua, 1999. 2.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3.BRASIL.. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998b. Bibliografi a Complementar: 1.GUIMARÃES, V.S.Formação de

Professores: saberes, identidade e profi ssão. Campinas, SP: Papi-rus, 2004. 2.LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. 2.ed. Oxford: Oxford University, 2000. 3.MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino. Ensino Médio. Secretaria de Estado de Educação, 2004b. Complementar 4.BROWN, H. D. Principles of language teaching 4ed. London: Longman, 2000.

Estágio obrigatório de Língua Inglesa II Proposta Curricular de Língua Inglesa (PCNs) para o ensino fundamental. Bibliografi a Básica: 1. ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.) Prática de En-sino em Língua Estrangeira - experiências e refl exões. Campinas, SP; Pontes e Artelíngua, 2004. 2. ALMEIDA FILHO, José Carlo P. O professor de língua estrangeira em formação. Campinas, SP: Pontes e Artelíngua, 1999. 3.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 4..BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Bibliografi a Complementar: 1. GUIMARÃES, V.S. Formação de Professores: Saberes, Identidade e profi ssão. Campinas, SP. Papirus, 2004. 2. BROWN, H.Douglas. Pinciples of Language teaching. 4 ed. London: Longman, 2000. 3. MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino. Ensino Médio. Secretaria de Estado de Educação, 2004b. Complementar BROWN, H. D. Principles of language teaching 4ed. London: Longman, 2000.

Estágio obrigatório de Língua Inglesa III Metodologia de ensino-aprendizagem de língua inglesa no ensino médio. Bi-bliografi a Básica: 1. ALMEIDA FILHO, J.C.P. O professor de língua estrangeira em formação. Campinas, SP: Pontes e Arte-língua, 1999. 2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998a. 3. BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998b. Bibliografi a Complementar: 1.GUIMARÃES, V. S.Formação de Professores: saberes, identidade e profi ssão. Campinas, SP: Papi-rus, 2004.2.LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. 2.ed. Oxford: Oxford University, 2000. 3. MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino. Ensino Médio. Secretaria de Estado de Educação, 2004b. Complementar .

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I Metodologia do Ensino aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Fundamen-tal da educação básica. Proposta curricular de Língua Portuguesa (PCN) para o Ensino Fundamental. A relação professor/ aluno na pratica pedagógica e no cotidiano escolar I. Bibliografi a Básica: 1. CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensino da Aprendizagem, SP ÁTICA 2000. 2. SANFELICE, José Luis (org.). A universidade e o ensino de 1º e 2º graus. Campinas, São Paulo: Papirus, 1988. 3. MARINHO Marildes (org.). Leituras do professor. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1998. Bibliografi a Complementar: 1. CLEMENTE Elvo (org.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992. 2. MURRIE, Zuleika de Felice (org.).

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O ensino de português – do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992.(Básica). 3. SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa – uma abordagem pragmática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II Metodologia do Ensino aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Fundamen-tal da educação básica. Proposta curricular de língua Portuguesa (PCN) para o Ensino Fundamental. A relação professor/ aluno na pratica pedagógica e no cotidiano escolar II. Bibliografi a Básica: 1. CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensino da Aprendizagem, SP ÁTICA 2000. 2. SANFELICE, José Luis (org.). A universidade e o ensino de 1º e 2º graus. Campinas, São Paulo: Papirus, 1988. 3. MARINHO Marildes (org.). Leituras do professor. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1998. Bibliografi a Complementar: 1. CLEMENTE Elvo (org.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992. 2. MURRIE, Zuleika de Felice (org.). O ensino de português – do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992.(Básica). 3. SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa – uma abordagem pragmática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III Metodologia do Ensino aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Médio da educação básica. Proposta curricular de Língua Portuguesa (PCN) para o Ensino Médio. A relação professor/ aluno na pratica peda-gógica e no cotidiano escolar. Bibliografi a Básica: 1. CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. 2. MATENCIO, Ma-ria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1994. 3. MARINHO Marildes (org.). Leituras do professor. Campinas, São Paulo: Mer-cado de Letras: 1998. Bibliografi a Complementar: 1. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. A didática e as contradições da prática. Cam-pinas, São Paulo: Papirus, 1998. 2. MURRIE, Zuleika de Felice (org.). O ensino de português – do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992. 3.VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa para pessoas surdas. Observação e cooperação nas escolas de ensino regular, para averiguação de metodologias aplicadas à formação do aluno surdo. Bibliografi a básica: 1. CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 2.CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 3. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografi a complementar: 1. COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2ª ed., Idéia, 1998. 2. QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997. 3. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa e GOES, Maria Cecília de. Surdez: pro-cessos educativos e subjetividade. São Paulo: editora Lovise, 2000.

Estágio Obrigatório de Literatura I Observação e cooperação nas escolas de ensino regular, para averiguação de metodolo-

gias aplicadas à formação do leitor no ensino fundamental da educação básica.Bibliografi a Básica: 1. BAMBERG, Richard Como incentivar o hábito da leitura, São Paulo Ática, 1995.(Básica). 2. GARCIA, E.G. A Leitura na Escola de primeiro grau. São Paulo: Martins Fontes, 1984.(Básica). 3. GERALDI, João Wanderley(org.). São Paulo: Ática 2000. Bibliografi a Complementar: 1. KLEIMAN, Ângela Texto e leitor-Aspectos cognitivos da Leitura. Campinas, SP: Pontes, 2000. 2. LAJO-LO, Marisa. Do mundo Leitura para a Leitura do Mundo. São Paulo: Ática, 2000. 3. GERALDI, João Wanderley(org.). São Paulo: Ática 2000.

Estágio Obrigatório de Literatura II Prática docente voltada à formação do leitor de textos literários no Ensino Fundamental da educação básica. .Bibliografi a Básica: 1. MAGNANI, Maria do Rosário. Leitura e Escola. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 2. VALENTE André Crim (Org.) Língua, Lingüística e Literatura--uma integração para o ensino. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998. 3. ZILBERMAN, Regina (org.) Literatura e Pedagogia: ponto & contraponto. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. Bibliografi a Complementar: 1. BRASIL, Secretaria de Educação Media e tecnológica. Linguagens e suas tecnologias – Parâmetros Cur-riculares: ensino médio. Brasília: MEC, 2002. 2. Textos dos clássicos da Literatura; crônicas de Rubem Braga. 3.GERALDI, João Wanderley(org.). São Paulo: Ática 2000.

Estágio Obrigatório de Literatura III Observação e cooperação nas escolas de ensino regular, para averiguação das metodologias aplicadas ao ensino da literatura no Ensino Médio. .Bibliografi a Básica: 1. MAGNANI, Maria do Rosário. Leitura e Escola. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 2.VALENTE André Crim (Org.) Língua, Lingüística e Literatura-uma integração para o ensino. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998. Bibliografi a Complementar: 1. ZILBERMAN, Regina (org.) Literatura e Pedagogia: ponto & contraponto. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. 3. GERALDI, João Wanderley(org.). São Paulo: Ática 2000.

Filologia Românica I O caráter científi co da fi lologia. Filolo-gia e linguística. Classifi cação e formação das línguas românicas. Bibliografi a Básica: 1. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica, 7ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 2. CAR-DEIRA, Esperança. O Essencial sobre a história do português. Lisboa: Caminho 2006. 3. ILARI, Rodolfo. Lingüística Româ-nica. 3 ed. São Paulo Ática, 2004. Bibliografi a Complementar: 1. HOUAISS, Antonio. O Português no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1992. 2.TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 3.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa, 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

Filologia Românica II O caráter científico da filologia. História da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil. Filologia Românica Bibliografi a Básica: 1. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica, 7ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 2. CARDEIRA, Esperança. O Essencial sobre a história do português. Lisboa: Caminho 2006. 3. ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3 ed. São Paulo Ática, 2004. Bibliografi a Complementar: 1. HOUAISS, Antonio. O Português no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1992. 2. TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 3. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa, 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

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Fundamentos de Didática Contextualização didática, a partir de uma visão multidimensional, analisando a prática pedagógica no cotidiano da escola I. Bibliografi a Básica: 1. CANDAU, V.M. A formação de educadores: uma perspectiva multidimensional. In CANDAU, V.M. (Org.) Rumo a uma nova Didática. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 2. HAYDT, R.C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1997. 3. IMBER-NÓN, F. Formação Docente e profi ssional: formar-se para a mu-dança e incerteza. São Paulo: Cortez, 2000. 4. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saber necessário a pratica educativa. 22ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2002. Bibliografi a Complementar: 1. LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. 2. LIBÂ-NEO, J.C. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profi ssão docente. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 2001. 3. LOPES, A. O. Planejamento de Ensino numa perspectiva crítica de educação.

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas I Concei-tos de técnicas, abordagens e metodologias. Aspectos cognitivos da leitura e da escrita. Bibliografi a Básica: 1. ALMEIDA FILHO, J.C (org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, 2005. 2. ALMEIDA FILHO. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 2ed. Campinas: Pontes, 2000. 3. SÁNCHEZ, A. Los métodos en la enseñanza de idiomas. Madrid: SGEL, 1997. 4. BERTOLDO, Ernesto S. (org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor. São Carlos: Claraluz, 2009. 5. BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: lingua-gens, códigos e suas tecnologias. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.5. CABRAL, Fátima Bruno (org.) Ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras: refl exão e prática. São Carlos: Claraluz, 2005. 6. LEFFA, Vilson J. Metodologia do ensino de línguas. In BOHN, H. I.: VANDERSEN, P. Tópicos em lingüística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1988. P. 211-236 . Bibliografi a Complementar 1. LARSEN-FREEMAN, D.; LONG, Michael H. Introducción al studio de la adquisición de segundas lenguas. Madrid: Gredos, 1994. 2.GARCIA SANTA--CECÍLIA, A. El currículo de español como lengua extranjera, fundamentación metodológica, planifi cación y aplicación. Madrid: Edelsa, 2000. 3. PAIVA, V.L.M.O. Como se aprende uma língua estrangeira? In: ANASTÁCIO, E.B.A.;

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas II O trabalho com a prática de análise lingüística. Orientações didá-tico-metodológicas para o trabalho com os PCN e com o livro didático. Aspecto do planejamento de aula. Abordagem comuni-cativa. Bibliografi a Básica: 1. ALMEIDA FILHO, J.C (org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, 2005. 2. ALMEIDA FILHO, J.C Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 2ed. Campinas: Pontes, 2000. 3. SÁNCHEZ, A. Los métodos en la enseñanza de idiomas. Madrid: SGEL, 1997. 4.BERTOLDO, Ernesto S. (org.). ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor. São Carlos: Claraluz, 2009.4. BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: lingua-gens, códigos e suas tecnologias. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 5. CABRAL, Fátima Bruno (org.) Ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras: refl exão e prática. São Carlos: Claraluz, 2005. 6. LEFFA, Vilson J. Metodologia do

Ensino de línguas. In Bohn, H.I.: VANDERSEN, P. Tópicos em lingüística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianó-

polis: Ed. Da UFSC, 1988. P. 211-236. Bibliografi a Complementar 1. LARSEN-FREEMAN, D.; LONG, Michael H. Introducción al studio de la adquisición de segundas lenguas. Madrid: Gredos, 1994. 2.GARCIA SANTA-CECÍLIA, A. El currículo de español como lengua extranjera, fundamentación metodológica, planifi -cación y aplicación. Madrid: Edelsa, 2000. 3. PAIVA, V.L.M.O. Como se aprende uma língua estrangeira? In: ANASTÁCIO, E.B.A.; MALHEIROS, M.R.T.L.; FIGLIOLINI, M.C.R. (orgs.). Tendências contemporâneas em Letras, Campo Grande: Editora UNIDERP, 2005. p. 127-140. Disponível em: < http://www.ve-ramenezes.com/como.htm>

Introdução à Filosofi a: O pensamento fi losófi co através dos

tempos: requisitos para o exercício da linguagem e para a com-preensão da literatura I. Bibliografi a Básica: 1. CHAUI, Marilena. Convite a fi losofi a. São Paulo: Ática. 2005. 2. CORTELLA, Mário Sérgio. Não Nascemos Prontos! Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. 3. RUSSELL, Bertrand. História da Filosofi a Ocidental. São Paulo: Nacional, 1967. Bibliografi a Complementar: 1. PRADO Jr. Caio. O Que é Filosofi a. Ed. Brasileira. 2. PESSONHA, J. A M. Os Pensadores. ED. Nova Cultura Ltda.

Língua Brasileira de sinais: noções básicas I Noções histó-ricas da inclusão de surdos na sociedade brasileira. Bibliografi a básica: 1. CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 2.CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII. São Paulo: Edusp – Edi-tora da Universidade de São Paulo, 2001. 3. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografi a complementar: 1. COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2ª ed., Idéia, 1998. 2. QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Ed. Ar-tes Médicas, Porto Alegre, 1997. 3. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa e GOES, Maria Cecília de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: editora Lovise, 2000.

Língua Brasileira de sinais: noções básicas II. Aspectos lin-guísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Bibliografi a básica: 1. CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 2. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 3. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografi a complementar: 1. COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2ª ed., Idéia, 1998. 2. QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Ed. Ar-tes Médicas, Porto Alegre, 1997. 3. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa e GOES, Maria Cecília de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: editora Lovise, 2000.

Língua Inglesa I. Estruturas básicas da Língua Inglesa I Bi-bliografi a Básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Elementary. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, R. Essential grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1997.

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3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a Complementar: 1. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 2. MARKS, J. English pronunciation in use. Elementary. Cambridge, Cambridge University, 2007. 3. WATCHY – JONES, P. Pair work. London, Penguin, 1984.

Língua Inglesa II. Estruturas básicas da Língua Inglesa II Bibliografi a Complementar: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Lan-guage to go. Elementary. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, R. Essential grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge Uni-versity, 1997. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a Complementar: 1. FITZGERALD, S. Reading your way to English. Massachusetts, Newbury House, 1974. 2. LONGMAN dictionary of contempo-rary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3.MARKS, J. En-glish pronunciation in use. Elementary. Cambridge, Cambridge University, 2007. 4.WATCHY – JONES, P. Pair work. London, Penguin, 1984.

Língua Inglesa III Estruturas Pré-Intermediárias da Língua Inglesa I Bibliografi a Básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Lan-guage to go. Pre-intermediate. London, Longman, 2002. 2. MUR-PHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a Complementar: 1. FITZGERALD, S. Reading your way to English. Massachusetts, Newbury House, 1974. 2. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. MARKS, J. English pronunciation in use. Elementary. Cambridge, Cambridge Uni-versity, 2007.

Língua Inglesa IV Estruturas Pré-Intermediárias da Língua Inglesa II Bibliografi a Básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Pre-intermediate. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a Complementar: 1. HANCOCK, M. English pronunciation in use. Intermediate. Cambridge, Cambridge University, 2003. 2. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 1. 3. ed. Macmillan, 1995.

Língua Inglesa V Estruturas Intermediárias da Língua Inglesa I Bibliografi a Básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Intermediate. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a Complementar: 1. HANCO-CK, M. English pronunciation in use. Intermediate. 2. Cambridge, Cambridge University, 2003. 2. LONGMAN dictionary of con-temporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 1. 3. ed. Macmillan, 1995.

Língua Inglesa VI Estruturas complexas da Língua Inglesa. Bibliografi a Básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Intermediate. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a Complementar: 1. HANCO-CK, M. English pronunciation in use. Intermediate. 2. Cambridge,

Cambridge University, 2003. 2. LONGMAN dictionary of con-temporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 1. 3. ed. Macmillan, 1995. University, 2010. REDMAN, S. English vocabulary in use. Pre--intermediate/intermediate. 2.ed. Cambridge: Cambridge Univer-sity,2003. SELLEN, D. Grammar world; reference and practice for elementary to intermediate students, Black Cat: Canterbury, 2000.

Língua Inglesa VII Construção de estruturas mais comple-xas da língua inglesa. Produção de textos de diferentes gêneros, nas modalidades oral e escrita. Bibliografi a Básica:1. BAKER, A. Ship or sheep? An intermediate pronunciation course, 3.ed. Cambridge: Cambridge University, 2006. 2.GRACE, A.; WILE-MAN, R.Language to go. Intermediate. London: Longman, 2002. 3.MARKS, J. English pronunciation in use. Cambridge: Cam-bridge University, 2007. 4.MURPHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge: Cambridge University, 1994.5. MURPHY, R.; HASHEMI, L. English grammar in usesupplementary exercises. Cambridge: Cambridge University, 2004. Bibliografi a Comple-mentar: 1.OXFORD advanced learner’s dictionary. 8.ed. Oxford: Oxford.University, 2010. 2. REDMAN, S. use. Pre-intermediate/intermediate. 2.ed. Cambridge: Cambridge University,2003. 3.SELLEN, D. Grammar world; reference and practice for ele-mentary to intermediate students, Black Cat: Canterbury, 2000.

Língua Inglesa VIII. Construção de estruturas mais comple-xas da língua inglesa. Produção de textos de diferentes gêneros, nas modalidades oral e escrita. Bibliografi a Básica: 1.BAKER, A. Ship or sheep? An intermediate pronunciation course, 3.ed. Cambridge: Cambridge University, 2006. GRACE, A.;2. WI-LEMAN, R.Language to go. Intermediate. London: Longman, 2002. MARKS, J. English pronunciation in use. Cambridge: Cambridge University, 2007. 3.MURPHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge: Cambridge University, 1994. 4.MUR-PHY, R.; HASHEMI, L. English grammar in use supplementary exercises. Cambridge: Cambridge University, 2004. Bibliografi a Complementar: 1.OXFORD advanced learner&rsquo;s dictionary. 8.ed. Oxford: Oxford.University, 2010. 2.REDMAN, S. English vocabulary in use. Pre-intermediate/intermediate. 2.ed. Cambrid-ge: Cambridge University,2003. 3.SELLEN, D. Grammar world; reference and practice for elementary to intermediate students, Black Cat: Canterbury, 2000.

Língua Inglesa instrumental I Leitura e interpretação de textos (estudo das múltiplas linguagens - termos próprios e jargões). Atividades escritas. Bibliografi a básica: 1. GOWER, S. Past into present. London: Longmam, 1990. LAND,G. What the papers say. London: Longman,1986. LEE, L.; GUNDERSEN, E. Select readings. Oxford: Oxford University, 2002. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de leitura: Módulos I e II. São Paulo: Textonovo, 2001. RICHARDS, J.C.; 3. ECKSTUT-DI-DIER, S. Strategic reading 1. Cambridge: Cambridge University, 2003. TAYLOR, J. et al. Reading; structure & strategy 1 and 2. 3.ed. Mexico: Macmillan, 2003. Bibliografi a complementar: 1. VALLANDRO, L. & VALLANDRO L. Dicionário Inglês--Português. Porto Alegre,Globo,1979. Seletions of Magazines. Selection of texts from Internet Site GOWER, S. Past into present. London: Longmam,1990. LAND,G. What the papers say. London: Longman,1986. LEE, L.; GUNDERSEN, E. Select readings. Oxford: Oxford University, 2002. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de leitura: Módulos I e II. São Paulo: Textonovo, 2001. RICHARDS, J.C.; ECKSTUT-DIDIER,

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S. Strategic reading 1. Cambridge: Cambridge University, 2003. 3. TAYLOR, J. et al. Reading; structure & strategy 1 and 2. 3. ed. Mexico: Macmillan, 2003. 4. VALLANDRO, L.& VALLAN-DRO L. Dicionário Inglês-Português. Porto Alegre, Globo,1979. Seletions of Magazines. Selection of texts from Internet Site.

Língua Inglesa Instrumental II. Leitura e interpretação de textos (estudo das múltiplas linguagens - termos próprios e jargões). Atividades escritas. Bibliografi a básica:1. ABBS, B. et al., Authentic English for reading 2. Oxford: Oxford Univer-sity, 1981. 2. FITZGERALD,S. Reading your way to English. Massachusetts: Newbury House,1974. 3. GOWER, S. Past into Present. London: Longmam,1990. LAND,G. What the papers say. London: Longman, 1986. 4.. LEE, L. ; GUNDERSEN, E. Select readings. Oxford: Oxford University, 2002.3. 5.MUNHOZ, R. Inglês instrumental; estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo, 2000. 6. MUNHOZ, R. Inglês instrumental; estratégias de leitura. Módulo 2. São Paulo: Textonovo, 2001. Bibliografi a Complementar:1. RICHARDS, J.C.; ECKSTUT-DIEDER, S. Strategic reading 1; building effective reading skills. Cambridge: Cambridge University, 2003. 2.TAYLOR, J, et al. Reading; struc-ture & strategy 1. 3. ed. Mexico: Macmillan, 1995. 3.TAYLOR, J, et al. Reading; structure & strategy 2. 2. ed. Mexico: Macmillan, 1995. 4.TIERSKY, E. & HUGHES,R. Morning edition. Illinois: National Textbooks,1996. 5.VALLANDRO, L.& VALLANDRO L. Dicionário Inglês-Português. Porto Alegre: Globo,1979. Sele-tions of Magazines. Selection of texts from Internet Sites.

Língua Portuguesa I. Formação histórica da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil. Normas e uso. Bibliografi a Básica: 1. CASTILHO, Ataliba Teixeira de Castilho. Como as línguas nascem e morrem? O que são famílias lingüísticas? Disponível em: www.estacaodaluz.org.br. 2.CASTILHO, Ataliba Teixeira de Castilho. Como, onde e quando nasceu a língua portuguesa? Disponível em: www.estacaodaluz.org.br. 3. SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. Ensaios para uma sócio-história do português brasilei-ro. São Paulo: Parábola, 2004. Bibliografi a Complementar: 1. CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. 2. CASTILHO, Ataliba Teixeira de Castilho. A hora e a vez do português Brasileiro. Disponível em: <www.estacaodaluz.org.br>. 3. NARO, Anthony Julius; Scherre, Marta Maria Pereira. Origens do Português Brasi-leiro. São Paulo: Parábola, 2007. 4. TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Língua Portuguesa II. A relação fala e escrita. Ortografi a da Língua Portuguesa. Técnicas de expressão oral e escrita. Bi-bliografi a Básica: 1. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção – a escritura do texto. 2 ed. Rio de Janeiro: Moderna, 2001. 2. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991. Bibliografi a Complementar: 1. ABREU, Antonio Soares. Curso de redação. 2ª. Ed. São Paulo: Ática, 1991. 2. BECHARA, Evanildo. Ortografi a da língua portuguesa. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2008. 3. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

Língua Portuguesa III. Estrutura Morfológica da língua por-tuguesa. Bibliografi a Básica: 1. ALVES, Ieda Maria, Neologismo.

3. ed., São Paulo: Ática, 2007. 2. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed., Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 3. HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 4. KEHDI, Valter. Formação das Palavras em Português. 3. ed., São Paulo: Ática, 2002. Bibliografi a Complementar: 1. CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 4. ed., Petrópolis: Vozes, 2008. 2. BASÍLIO, Margarida. Formação e Classe de Palavras em Português. São Paulo: Contexto, 2004. 3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 4. HENRIQUES, Claudio Cezar. Morfologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Língua Portuguesa IV. Morfossintaxe. Análise morfossintática da língua portuguesa. Bibliografi a Básica: 1. AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. 2. CARONE, Flávia Barros. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. 3. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Ja-neiro: Lexikon, 2007. Bibliografi a Complementar: 1. BASÍLIO, Margarida. Formação e Classe de Palavras em Português. São Paulo: Contexto, 2004. 2. BECHARA, Evanildo. Moderna Gra-mática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009. 3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

Língua Portuguesa V. Estrutura sintática da língua portu-guesa. Estrutura oracional. Termos essenciais e integrantes da oração. Procedimentos de análise sintática. Bibliografi a Básica: 1. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do por-tuguês contemporâneo. 4. ed., Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 2. HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico da Língua Portugue-sa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 3. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. 7. ed., São Paulo: Ática, 2001. Bibliografi a Complementar: 1. BECHARA, Evanildo. Moder-na Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009.2. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.3. PLATÃO SAVIOLI. Francisco. Gramática em 44 lições. 26. ed., São Paulo: Ática. 1995.

Língua Portuguesa VI. Sintaxe da Língua Portuguesa. Termos acessórios da oração. Coordenação e Subordinação. Procedimen-tos de análise sintática. Bibliografi a Básica: 1. CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e Coordenação – contrastes. Coleção Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2005.2. CUNHA, Celso; 3. CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 4.. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. 7.ed. São Paulo: Ática, 2001. Bibliografi a Complementar: 1. BECHARA, Evanildo. Moder-na Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009. 2.CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 3. PLATÃO SAVIOLI, Francisco. Gramática em 44 lições. 26. ed. São Paulo: Ática. 1995.

Língua Portuguesa VII. Semântica - O signifi cado das for-mas linguísticas; modifi cações de sentido; morfologia e sintaxe. Bibliografi a Básica: 1. CANÇADO, Márcia. Manual de Semân-tica. Belo Horizonte: EdUFMG, 2006.2. CARVALHO, Nelly. A

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palavra é. Recife: Ed. Liber, 1999. 3. GERALDI, João W.;ILARI, Rodolfo. Semântica. 3ª ed.São Paulo: Ática,1987. Bibliografi a complementar: 1. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. 2. ULLMAN, Stephan. Semântica: uma introdução à ciência do signifi cado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1964.3. ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica - brincando com a gramática. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2001.

Língua Portuguesa VIII. Estilística. Os recursos expres-sivos da língua em seus diversos níveis. Bibliografi a básica: 1.CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 2.HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 3.LAPA, Manoel Rodrigues. A estilística da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Editora. Bibliografi a complementar: 1.MONTEIRO, José Lemos. A estilística: manual de análise e criação do esti-lo literário. 2. ed. Petrópoli-RJ: Editora Vozes, 2009. 2.CE-GALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 3.MARTINS, Nilce. Introdução à Estilística: a expressividade na língua portuguesa - 4. ed. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas I. Leitura em língua portuguesa. Identifi cação e leitura de textos recorrentes no cotidiano. Bibliografi a básica: 1. MARTINS--CESTARO, S. O ensino da Língua Estrangeira – história e metodologia.. Videtur(USP), v. 6, p. 45-56, 1999. 2. PEREIRA, M.C.C. Aquisição da leitura e da escrita por crianças surdas. Anais do Congresso. Surdez e Pós-Modernidade: Novos rumos para a educação brasileira. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES - , Divisão de Estudos e Pesquisas, 29-35. 3. PEREIRA, M.C.C.. Leitura, escrita e surdez. Secreta-ria da Educação, CENP/CAPE. São Paulo: FDE, 2005, 12-19. 4.SALLES, H.M.M.L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O.L.; RAMOS, A.A.L. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Volume 2. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002. Bibliografi a Complementar: 1. CAPOVILLA, César Fernando; RAFAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua brasileira de sinais – Libras. Volume II de M a Z. 2. ed. São Paulo: Fenesis; Imprensa Ofi cial; Edusp, 2001. v. 2 2. SCHLEPER, D. Estratégias de pré-leitura. Washington, DC: Gaullaudet University, 1992. 3. SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, S.P.: Mercado de Letras, 2004.SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6ª edição. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 4. SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço, junho 1998,38-45. SVARTHOLM, K. Como leerles a los sordos? In <www.sitio-desordos.com.ar>, 2003.5. TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas II. Contemplar a modalidade escrita para a construção co-nhecimento sobre a Língua Portuguesa. Bibliografi a Básica 1.CESTARO, S. O ensino da Língua Estrangeira – história e metodologia. Videtur(USP), v. 6, p. 45-56, 1999. 2.PEREIRA, M.C.C. Aquisição da leitura e da escrita por crianças surdas. Anais do Congresso Surdez e Pós-Modernidade: Novos rumos para a educação brasileira. Rio de Janeiro: Instituto Nacional

de Educação de Surdos – INES - , Divisão de Estudos e Pes-quisas, 29-35.3. SVARTHOLM, K.. Leitura, escrita e surdez. Secretaria da Educação, CENP/CAPE. São Paulo:FDE, 2005, 12-19 4. SVARTHOLM, K.. Aquisição da escrita pela criança surda. Trabalho apresentado no 7º Encontro Nacional sobre Aquisição da Linguagem. Porto Alegre, RS, outubro de 2006. 5. SALLES, H.M.M.L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O.L.; RAMOS, A.A.L. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Volume 2. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002. Bibliografi a Complementar: 1. CAPOVILLA, César Fernando; RAFAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua brasileira desinais – Libras. Volume II de M a Z. 2. ed. São Paulo: Fenesis; Imprensa Ofi cial; Edusp, 2001. v. 2. 3. SCHLEPER, D. Estratégias de prelectura. Washington, DC: Gaullaudet University, 1992. 4. SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, S.P.: Mercado de Letras, 2004.SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6ª edição. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Línguística I Língua, linguagem e linguística. História dos estudos linguísticos. Advento da Lingüística Moderna. Biblio-grafi a Básica1. 1. BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 13ª. ed. Campinas-SP: Pontes, 2003.2. 2.SAUSSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. Trad. 27ª. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 3. FIORIN, José Luiz (Org). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. Bibliografi a Complementar 1. CARVALHO, Castelar. Para compreender Saussure. 10ª. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. 2. WEEDWOOD. Bárbara. História Concisa da Lingüística . Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.3.CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. História da Lingüística. 6ª. ed. Editora Petrópolis-RJ: Vozes, 2006.

Linguística II A dupla articulação da linguagem. As funções da linguagem. A competência lingüística. Bibliografi a Básica: 1. JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. Trad. Izidoro Blinkistien e José Paulo Paes. 2ª. Ed. São Paulo: Cultrix, 2005. 2. MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2009.3. MARTINET, André. Elementos de Lingüística Geral. 11ª. Lisboa: Sá da Costa. Bibliografi a Comple-mentar: 1. FIORIN, José Luiz (Org). Introdução à lingüística II: princípios de análise. 2ª São Paulo: Contexto, 2003.SAUSSSU-RE, F. de. Curso de Lingüística geral. 2ª ed. São Paulo: Cultrix. 3. RAJAGOPALAN, Kanavillil. Nova pragmática. São Paulo: Parábola, 2010.

Linguística III Correntes enunciativas e discursivas da Lin-güística. Estudos pragmáticos. Lingüística Textual. Bibliografi a Básica 1.ADAM, Jean-Michel; HEIDMANN, Ute; MAINGUE-NEAU, Dominique. Análises Textuais e Discursivas: metodologia e aplicações. São Paulo: Contexto, 2010. 2.KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à linguística textual. 2ª. ed. São Paulo: Martins ontes:009. 3. ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso. 8ª. ed. Campinas: Pontes, 2009. Bibliografi a Com-plementar: 1.MARCUSCHI. Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. PAVEAU, Anne-Marie; 2. SARFATI, Georges-Elia. Gran-des teorias da lingüística: da gramática comparada à pragmática. Trad. Maria do Rosário Gregolin. São Carlos-SP: Clara Luz, 2006. 3. RAJAGOPALAN, Kanavillil. Nova pragmática. São Paulo: Parábola, 2010.

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Linguística IV A linguística e as outras disciplinas. A contri-buição dos estudos linguísticos ao ensino de língua. Bibliografi a Básica: 1. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino de língua por-tuguesa. 5ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2. MOITA LO-PES, Luiz Paulo (Org.). Por uma linguística INdisciplinar. 2ª.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. 3. PERREIRA, Celi Regina; .ROCA, Pilar. Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009. Bibliografi a Complementar: 1.CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2010.2.KLEIMAN, Ângela B; Cavalcante, Marilda C. (Orgs.) Linguística aplicada: suas faces e interfaces. São Paulo: Mercados da Letras, 2007. 3. RAJAGOPALAN, Kanavillil. Nova pragmática. São Paulo: Parábola, 2010.

Linguística V. Estudos enunciativos e discursivos da Linguís-tica: Linguística textual. A competência lingüística. Bibliografi a Básica: 1.JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. Trad. Izidoro Blinkistien e José Paulo Paes. 2ª. Ed. São Paulo: Cultrix, 2005. 2.MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2009. 3.MARTINET, André. Elementos de Lingüística Geral. 11ª. Lisboa: Sá da Costa. Biblio-grafi a Complementar:1. FIORIN, José Luiz (Org). Introdução à lingüística II: princípios de análise. 2ª São Paulo: Contexto, 2003. 2. SAUSSSURE, F. de. Curso de Lingüística geral. 2ª ed. São Paulo: Cultrix. 3. FRANCHI, Carlos. Et al. Linguagem: atividade Constitutiva. São Paulo: Parábola,2001.

Linguística VI Estudos pragmáticos: a linguagem em uso. Bibliografi a Básica: 1.ADAM, Jean-Michel; HEIDMANN, Ute; MAINGUENEAU, Dominique. Análises Textuais e Discursivas: metodologia e aplicações. São Paulo: Contexto, 2010. 2. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à linguística textual. 2ª. ed. São Paulo: Martins Fontes:2009.3.ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso. 8ª. ed. Campinas: Pontes, 2009. Bibliografi a Complementar: 1.MARCUSCHI. Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 2.PAVEAU, Anne-Marie; SARFATI, Georges-Elia. Gran-des teorias da lingüística: da gramática comparada à pragmática. Trad. Maria do Rosário Gregolin. São Carlos-SP: Clara Luz, 2006. 3.RAJAGOPALAN, Kanavillil. Nova pragmática. São Paulo: Parábola, 2010.

Linguística Românica I Introdução: Breve referência às corren-tes da linguística histórica. A linguística comparativa e histórica e os primórdios da Linguística Românica. Objeto e método da linguística românica.1.3 As primeiras tipologias das línguas românicas.4 A or-dem das palavras e a estrutura da frase nas línguas românicas: uma perspectiva histórica. Da unidade à diversidade - pontos de contacto e de divergência. Bibliografi a Básica: 1. BARROS, C.;Alguns as-pectos do funcionamento dos contrastivos no Português medieval. História da Língua e História da Gramática: Actas do Encontro, Head, Brian F& al., Braga:Universidade do Minho/ILCH.72-83 , 2002. 2. CASTRO, Ivo et alii;Curso de História da Língua Portu-guesa, Lisboa, 1991:Universidade Aberta, 19913. 3.CASTRO, Ivo.Introdução à História do Português, Colibri, 2006. ISBN: 972-772-676-3 ((2ªed.revista e muito ampliada)) Bibliografi a Complementar. 1. LAUSBERG, Heinrich; Linguística Românica, Lisboa:Fundação Calouste Gulbenkian, 1974 (Tradução Portuguesa).2. MARTINS, Ana Maria; From unity to diversity in Romance syntax. Portuguese and Spanish. Aspects of Multilingualism in European Language History, ed. Kurt Braunmüller et alii; John Benjamins: Amsterdam & Philadelphia, 2003.

Linguística Românica II Do Latim às línguas românicas: Variação linguística e mudança. Caracterização pragmática, sociolinguística e linguística do latim vulgar; principais traços fonéticos e fonológicos, morfológicos, sintáticos e lexicais que o distinguem do latim clássico. A Romanização e a formação da România.. Latim e romance: os documentos latino-portugueses. Alguns aspectos característicos das línguas românicas modernas. Bibliografi a Básica: 1. NUNES, José Joaquim. Compêndio de Gramática Histórica Portuguesa. Fonética e Morfologia, Lisboa: Clássica Editora, 1989 (9ª ed.).2.TEYSSIER, Paul; História da Língua Portuguesa, Lisboa: Sá da Costa, 1982 (Tradução portu-guesa de Celso Cunha). Bibliografi a Complementar 1. VIDOS, B.E; Manual de Lingüística Românica, Madrid: Aguilar, 1972 (Tradução espanhola).2. WILLIAMS, Edwin; Do Latim ao Português, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975 (Tradução portuguesa).3. WRIGHT, Roger;Late Latin and Early Romance, Liverpool: Francis Cairns, 1982. 4.COROMINAS, J. e PASCUAL, J. A.; Diccionario Crítico Etimológico Castellano y Hispánico, Madrid: Gredos, 1980-35. 5. MACHADO, J. Pedro; Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa. Lisboa, 1995 (7ª ed.)

Literatura Brasileira I Formação da Literatura Brasileira: das origens ao desenvolvimento do período romântico. Bibliografi a Básica: 1. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasi-leira. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994. 2. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos decisivos. 7ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1993. (2 vols.). 3. PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 11ª ed. São Paulo: Ática, 1989. Bibliografi a Complementar: 1. CASTELLO, José Aderal-do. A Literatura Brasileira. Manifestações literárias do Período Colonial (1500-1808/1836). 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1972. 2. PEREIRA, J. R. Os três únicos documentos do descobrimento do Brasil. Rio de Janeiro: Lacerda.Editores, 1999. 3. PEREIRA, Lúcia Miguel. Prosa de Ficção. De 1870 a 1920. Rio de Janeiro: José Olympio, 1950. (História da Literatura Brasileira, vol. XII).

Literatura Brasileira II. Perspectivas da produção literária bra-sileira dos períodos realistas, simbolista e naturalista. Bibliografi a Básica: 1. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasi-leira. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994. 2. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos decisivos. 7ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1993. (2 vols.). 3. PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 11ª ed. São Paulo: Ática, 1989. Bibliografi a Complementar: 1. CASTELLO, José Aderal-do. A Literatura Brasileira. Manifestações literárias do Período Colonial (1500-1808/1836). 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1972. 2. PEREIRA, J. R. Os três únicos documentos do descobrimento do Brasil. Rio de Janeiro: Lacerda.Editores, 1999. 3. PEREIRA, Lúcia Miguel. Prosa de Ficção. De 1870 a 1920. Rio de Janeiro: José Olympio, 1950. (História da Literatura Brasileira, vol. XII).

Literatura Brasileira III. Tendências literárias do pré-moder-nismo e Modernismo e Semana de Arte Moderna. Bibliografi a básica: 1. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994. 2. PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 11ª ed. São Paulo: Ática, 1989. 3. SODRÉ, Nelson W. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. atu-alizada. São Paulo: Difel, 1982. Bibliografi a complementar: 1. MARTINS, Wilson. A Literatura Brasileira. O Modernismo (1916-1945). 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 1967. 2. INOJOSA, Joaquim. Os Andrades e outros aspectos do Modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1975. 3. TELLES, Gilberto

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Mendonça. Vanguarda européia e Modernismo brasileiro. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

Literatura Brasileira IV Expressões literárias contemporâneas da Literatura Brasileira. Bibliografi a Básica: 1. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994. 2. PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 11ª ed. São Paulo: Ática, 1989. 3. SODRÉ, Nelson W. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. atualizada. São Paulo: Difel, 1982. Bibliografi a Complementar: 1. MARTINS, Wilson. A Literatura Brasileira. O Modernismo (1916-1945). 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 1967. 2. INOJOSA, Joaquim. Os Andrades e outros aspectos do Modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1975. 3. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e Modernismo brasileiro. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

Literatura Brasileira V Poéticas da modernidade. A ascensão do romance. O moderno pós-românticoAs vanguardas. Biblio-grafi a básica: 1. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão; Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 1999. 2.GAR-DEL, André; NEWMAN, Mario. Teoria da literatura: tradições e rupturas. Rio de Janeiro: CCAA Editora, 2007. 3.LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da literatura em suas fontes. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. v. 4. LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. v. 3.TODOROV, Tzvetan. Os gêneros do dis-curso. Trad. Elisa Angotti Kossovitch. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Bibliografi a Complementar: 1. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1999. 2. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: mo-mentos decisivos. 10. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. 3.CANDIDO, Antonio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira: das origens ao realismo. 10. ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Difel, 1980. v. 1.

Literatura Brasileira VI O impasse do contemporâneo. O contexto de impossibilidade de uma nova vanguarda. Aposta na diversidade ou impossibilidade de critério. O que seria a poesia da agoridade?: O retorno das formas. Revistas virtuais, sites, blogs etc. Bibliografi a básica:1. CANONGIA, Ligia. O legado dos anos 60 e70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.2.MORICONI, Italo. Como ler e por que ler a poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. 3. SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 2008. Bibliografi a Com-plementar: 1. HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Imago, 1991. 2.KAC, Eduardo. Luz & letra. Rio de Janeiro: Contracapa, 2004. 2. MORICONI, I. Como ler e por que ler a poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objeti-va, 2002.SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 2008. 3. MORICONI, Italo. Como ler e por que ler a poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. 4. NAVES, Santuza Cambraia. Da bossa nova à tropicália. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. 5. TINHORÃO, José Ramos. A música popular no romance brasileiro: século XX – primeira parte. São Paulo: Editora 34, 1998.

Literatura Comparada I. A Literatura Comparada conceituada e utilizada na atualidade. Bibliografi a Básica: 1.BRUNNEL P; ROSSEAU A. M; PICHOIS, Claude. Que é Literatura Comparada. São Paulo: Perspectiva, 1995. 2. CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: ática, 2006. 3.MACHADO,

Álvaro Manuel. Da Literatura Comparada à Teoria da Literatu-ra. São Paulo: Iluminuras, 2001. 4.NITRINI, Sandra. Literatura Comparada – Teoria e Crítica Literária. São Paulo: Edusp, 1998. 5.PALMA, Glória Maria. Literatura e Cinema. Bauru: EDUSC, 2004. 6. SOUZA, Eneida Maria de Souza. Crítica Cult. Belo Ho-rizonte: UFMG, 2002. Bibliografi a Complementar: 1. BERND, Zilá (org). Olhares Cruzados. Porto Alegre: Universidade/UFR-GS, 2000. 2.CANCLINI, Néstor García. Leitores, Espectadores e Internautas. São Paulo: Iluminuras, 2008. 3. MENEGAZZO, MariaAdélia. A Poética do Recorte: Estudos de Literatura brasilei-ra contemporânea. Campo Grande: UFMS, 2004. 4. SANTANA, Gelson (org). Cinema e Audiovisual. São Paulo: Alameda, 2007. 5.SANTIAGO, Silviano. O Cosmopolitismo do Pobre. Belo Ho-rizonte: UFMG, 2004.

Literatura Comparada II. A Literatura Comparada: conceitos e utilizada na atualidade. Bibliografi a Básica: 1.BRUNNEL P; ROSSEAU A. M; PICHOIS, Claude. Que é Literatura Comparada. São Paulo: Perspectiva, 1995. 2.CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: ática, 2006. 3.MACHADO, Alvaro Manuel. Da Literatura Comparada à Teoria da Literatu-ra. São Paulo: Iluminuras, 2001. 4.NITRINI, Sandra. Literatura Comparada – Teoria e Crítica Literária. São Paulo: Edusp, 1998. 5.PALMA, Glória Maria. Literatura e Cinema. Bauru: EDUSC, 2004. 6.SOUZA, Eneida Maria de Souza. Crítica Cult. Belo Ho-rizonte: UFMG, 2002. Bibliografi a Complementar: 1. BERND, Zilá (org). Olhares Cruzados. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, 2000. 2. CANCLINI, Néstor García. Leitores, Espectadores e In-ternautas. São Paulo: Iluminuras, 2008. 3. MENEGAZZO, Maria Adélia. A Poética do Recorte: Estudos de Literatura brasileira contemporânea. Campo Grande: UFMS, 2004. 4. SANTANA, Gelson (org). Cinema e Audiovisual. São Paulo: Alameda, 2007. 5. SANTIAGO, Silviano. O Cosmopolitismo do Pobre. Belo Horizonte: UFMG, 2004.

Literaturas de Língua Inglesa I Da literatura inglesa medieval à literatura do século XVIII. Bibliografi a Básica: 1. BICHAUCER: Modern Essays in Criticism, edited by Edward. Wagenknecth, Boston University, 1978. 2. CAVALCANTI, Letícia N. Sove-reignity in Love or Obedience in Marriage: An analysis of the Sovereignity- Obedience theme and its Relationship to the Cha-racterization of Women in the Major Works of Geofrey Chaucer, PHD dissertation Xerox copy, The Pensylvania State University. 3. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. The Norton Anthology of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York. Bibliografaia Complementar: 1. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. Sir Gawain and the Green knight in The Norton Anthology of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York 2. BAUGH, A, C. A Literary His-tory of England, Routledge & Kegan Paul Ltd, London, 1972. 3. CHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales, Penguin Popular Classics, 1996, London, England.

Literaturas de Língua Inglesa II A literatura inglesa do sécu-lo XIX à modernidade. Bibliografi a Básica: 1. BiCHAUCER: Modern Essays in Criticism, edited by Edward. Wagenknecth, Boston University, 1978. 2. CAVALCANTI, Letícia N. Sove-reignity in Love or Obedience in Marriage: An analysis of the Sovereignity- Obedience theme and its Relationship to the Cha-racterization of Women in the Major Works of Geofrey Chaucer, PHD dissertation Xerox copy, The Pensylvania State University. 3. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. The Norton Anthology

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of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York. Bibliografaia Complementar: 1. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. Sir Gawain and the Green knight in The Norton Anthology of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York 2. BAUGH, A, C. A Literary His-tory of England, Routledge & Kegan Paul Ltd, London, 1972. 3. CHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales, Penguin Popular Classics, 1996, London, England.

Literaturas de Língua Inglesa III Da literatura colonial norte--americana ao século XIX. Bibliografi a Básica : 1. HUDSON, E. L. The Norton Anthology of American Literature- vol I, edited by Sculley Bradley, New York, 1970. 2. HUDSON, E. L. The Norton Anthology of American Literature- vol II, edited by Sculley Bradley, New York, 1970. 3. Spiller The Cycles of the American Literature, Macmillan Co. New York, 1972. Bibliografi a Complementar: 1. Texts in The Norton Anthology of American Literature- vol I, edited by Sculley Bradley, E. Hudson Long. New York, 1970. 2. Texts in The Norton Anthology of American Literature- vol II, edited by Sculley Bradley, E. Hudson Long. New York, 1970. 3. Spiller The Cycles of the American Literature, Macmillan Co. New York, 1972.

Literatura de Língua Inglesa IV Visão panorâmica da litera-tura norte-americana do século XIX à modernidade.Bibliografi a Básica: 1. HUDSON, E. L. The Norton Anthology of American Literature- vol I, edited by Sculley Bradley, New York, 1970. 2. HUDSON, E. L. The Norton Anthology of American Literature- vol II, edited by Sculley Bradley, New York, 1970. 3. Spiller The Cycles of the American Literature, Macmillan Co. New York, 1972. Bibliografi a Complementar: 1. Texts in The Norton Antho-logy of American Literature- vol I, edited by Sculley Bradley, E. Hudson Long. New York, 1970. 2. Texts in The Norton Antho-logy of American Literature- vol II, edited by Sculley Bradley, E. Hudson Long. New York, 1970. 3. Spiller The Cycles of the American Literature, Macmillan Co. New York, 1972.

Literatura e História I Estudo das aproximações interdiscipli-nares entre a Literatura e a História. Convergências e divergências entre o discurso histórico e o literário. Panorama das relações entre a Literatura e a História - da concepção aristotélica ao século XIX.. Bibliografi a básica: 1. ARISTÓTELES. Poética. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. 2. BACCEGA, Maria aparecida. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 2000. 3. BAKTHIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética - A teoria do romance. São Paulo: UNESP-HUCITEC, 1993. Bibliografi a complementar: 1. CAIRO, Luiz Roberto Veloso et al (Orgs). Nas malhas da narratividade: ensaios sobre literatura, história, teatro e cinema. Assis: EDUNESP, 2007. 2.CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Companhia Editora-Nacional, 2000. 3. CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. 4. SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

Literatura e História II A Escola dos Annales, a renovação dos estudos históricos no século XX e o diálogo contemporâneo entre Literatura e História. Análise de textos literários sob a perspectiva historicista. Bibliografi a básica: 1. ARISTÓTELES. Poética. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. 2. BACCEGA, Maria aparecida. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 2000. 3. BAKTHIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética - A teoria do romance. São

Paulo: UNESP-HUCITEC, 1993. Bibliografi a complementar: 1. CAIRO, Luiz Roberto Veloso et al (Orgs). Nas malhas da narrati-vidade: ensaios sobre literatura, história, teatro e cinema. Assis: EDUNESP, 2007.2. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000. 3. CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. 4. SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

Literatura Portuguesa I Expressão literária portuguesa do período trovadoresco, humanista e clássico.Bibliografi a Básica: 1. MOISES, Massaud. (org). A literatura portuguesa em perspectiva: Vol I São Paulo: Atlas, 1994. 2. MOISES, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1981. 3. SARAIVA, Antônio José e Lopes, Oscar. História da literatu-ra portuguesa. Porto Ed., 1976. Bibliografi aComplementar: 1. ABREM – Associação Brasileira de Estudos Medievais. http://www.abrem.org.br/ 2.CAMÕES, Luís de. Lírica. Seleção, e notas de Massaud Moísés. 4. ed. São Paulo. 3.CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1986.

Literatura Portuguesa II Expressão literária portuguesa dos períodos árcade, barroco e pré-romantismo. Bibliografi a Básica: 1. MOISES, Massaud. (org). A literatura portuguesa em perspectiva: Vol I São Paulo: Atlas, 1994. 2. MOISES, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1981. 3.SARAIVA, Antônio José e Lopes, Oscar. História da literatu-ra portuguesa. Porto Ed., 1976. Bibliografi a Complementar: 1. ABREM – Associação Brasileira de Estudos Medievais. http://www.abrem.org.br/ 2.CAMÕES, Luís de. Lírica. Seleção, e notas de Massaud Moísés.4. ed. São Paulo. 3.TUFANO, Douglas (Org). De Camões a Pessoa; antologia escolar de poesia Portuguesa. São Paulo: Moderna, 1994. 127 p

Literatura Portuguesa III. Perceptivas da literatura portuguesa do período Romântico, Realista e Simbolista. Bibliografi a Básica: 1.BALAKIAN, Anna. O Simbolismo. São Paulo: Perspectiva 2000. 2.BERTRAND.Denis. Caminhos da Semiótica Literá-ria. Trad. Ivã Lopes et. At. (Grupo CASA); Bauru, SP.: Edusc, 2003.444p. 3. COELHO, Jacinto do Prado. Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa. Lisboa: Verbo. Bibliografi a Complementar: 1. FERREIRA DE CASTRO. Obra Completa. Rio de Janeiro: José de Aguilar. 1958. 3v.. 2. GOBBI, Márcia Valéria Zamboni. De fato, fi cção; um exame de ironia como mediadora das relações entre história e literatura em Romances de José Saramago e Almeida Faria. São Paulo, 1997. 187 p. 3. SARAMAGO, José Memorial do Convento. 18 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1963. 357 p. 4.TUFANO, Douglas (Org). De Camões a Pessoa; antologia escolar de poesia Portuguesa. São Paulo: Moderna, 1994. 127 p. ZOLA, Émile. O Romance Experimental e o Naturalismo no Tea-tro. Introdução, Tradução e Notas Ítalas Caroni e Célia Berretine. São Paulo: Perspectiva, 1982. 136 p.

Literatura Portuguesa IV. Perceptivas da literatura portuguesa do período Romântico, Realista e Simbolista. Bibliografi a Básica: 1. BALAKIAN, Anna. O Simbolismo.São Paulo: Perspectiva 2000. 2.BERTRAND. Denis. Caminhos da Semiótica Literá-ria. Trad. Ivã Lopes et. At. (Grupo CASA); Bauru, SP.: Edusc, 2003.444p. 3. COELHO, Jacinto do Prado. Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa. Lisboa: Verbo. Bibliografi a Complementar: 1. FERREIRA DE CASTRO. Obra Completa. Rio de Janeiro: José de Aguilar. 1958. 3v.. 2. GOBBI, Márcia Valéria Zamboni. De fato,

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fi cção; um exame de ironia como mediadora das relações entre história e literatura em Romances de José Saramago e Almeida Faria. São Paulo, 1997. 187 p. 3. SARAMAGO, José Memorial do Convento. 18 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1963. 357 p. 4. TUFANO, Douglas (Org). De Camões a Pessoa; antologia escolar de poesia Portuguesa. São Paulo: Moderna, 1994. 127 p. ZOLA, Émile. O Romance Experimental e o Naturalismo no Tea-tro. Introdução, Tradução e Notas Ítalo Caroni e Célia Berretine. São Paulo: Perspectiva, 1982. 136 p.

Metodologia Científi ca - Método de estudo pessoal: docu-mentação. Trabalhos científi cos. Apresentação gráfi ca do texto. Projetos. Bibliografi a Básica: 1. AZEVEDO, Israel. O prazer da produção científi ca. 2ª ed. São Paulo: UNIMEP, 1993. 2. FELIX, Loiva Otero. História e Memória: a problemática da Pesquisa. Passo Fundo: Eupf, 1998. 3. SALOMON, Délcio Vieiras. Como fazer uma monografi a. Belo Horizonte: Interlivros, 1976. Biblio-grafi a complementar: 1. SALVADOR Ângelo Domingos. Métodos e Técnicas de pesquisa bibliográfi ca. Porto Alegre: Sulina, 1986. 2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científi co. São Paulo: Cortês.

Políticas Públicas de Educação I Transformações na dinâ-mica de intervenção do Estado e Políticas de Educação. Estado Brasileiro e a implementação e gestão de serviços públicos na área social. Bibliografi a básica 1.CIAVATTA, Maria. FRI-GOTTO, Gaudêncio. Educação Básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. In: Educação e Sociedade, vol 24, n. 82, pág.93-130, abril, 2003. 2. DOURADO, L. F. Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil: limites e perspectivas. 3.Educação e Sociedade. Campi-nas, vol. 28, n.100- Especial, pag. 921-946, out. 2007 4.KRU-PPA, Sônia. M. P. O Banco Mundial e as Políticas de Educação nos anos 90. (mimeo) ANPED. Bibliografi a complementar: 1.Neves, L.M.W. Educação e política no Brasil de hoje. 4ªed. São Paulo; Cortez; 2005. 2. SANDER, B. Políticas Públicas e gestão democrática da educação. Brasília: D.F.: Liber Livros, 2005. 3. SAVIANI, Dermeval. O Plano de Desenvolvimento da Educação: análise do projeto do MEC. Educação e Sociedade, vol. 28, n.100, Campinas, out, 2007.

Políticas Públicas de Educação II Política educacional do governo e as demandas da sociedade civil no contexto da política social. Programas sociais e o Brasil no cenário latino americano. Bibliografi a básica: 1.LOPES, Alice. C. Os Parâmetros nacio-nais para o Ensino Médio e a submissão ao mundo produtivo: o caso do conceito de contextualização. In: Educação e sociedade, V. 23, n. 80, set. 2002.p. 389-403. 2. OLIVEIRA, Dalila. A. Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000. 3. OLIVEIRA, Ramon. Ensino Médio e educação profi ssional- reformas excludentes. (mimeo) Anped. Bibliografi a complementar 1. LOMBARDI,C.. SAVIANI, D. SANFELICE, J. L. (org.) Capitalismo, trabalho e educação. Campinas, SP. Autores Associados, HISTEDBR, 2002. 2. RAMOS, Marise. N. A Educa-ção profi ssional pela pedagogia das competências e a superfície dos documentos ofi ciais. In: Educação e sociedade, v. 23, n.80, set/2002, p. 405-427. Brasil, MEC. Lei 9394 de 20/12/1996<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>.

Prática de Ensino de Língua Inglesa I Aperfeiçoamento da linguagem oral em língua inglesa. Procedimentos e estratégias de ensino para o ensino fundamental. Metodologia e Avaliação.

Bibliografi a Básica: 1. ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.) Prática de Ensino de Língua estrangeira: experiências e refl exões. Campinas, SP: Pontes e Arte Língua, 2004. 2. ALMEIDA FILHO, JOSÉ Carlos P. Dimensões comunicativas no ensino de Línguas. 3ed. Campins, SP: Pontes, 2002. 3. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. (org.) O Professor de Língua Estrangeira em Forma-ção. Campinas, SP: Pontes 1999. Bibliografi a Complementar: 1. BROWN, H. Dougls. Principles of Language Language Learning and Teaching. 4ed. London: Longman, 2000. 2. PCNs de Língua Estrangeira Moderna: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamen-tal. Brasília, 20023. 3.ALMEIDA FILHO, José Carlos P. (org.) O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes 1999.

Prática de Ensino de Língua Inglesa II Transposição e co-nhecimento didático-científi co para o ensino-aprendizagem de Língua Inglesa: elaboração e preparação de materiais didáticos e recursos áudio visuais para o ensino fundamental.Bibliografi a Básica: 1. ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.) Prática de Ensino de Língua. estrangeira: experiências e refl exões. Cam-pinas, SP: Pontes e Arte Língua, 2004. 2. ALMEIDA FILHO, JOSÉ Carlos P. Dimensões comunicativas no ensino de Línguas. 3ed. Campins, SP: Pontes, 2002. 3. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. (org.) O Professor de Língua Estrangeira em Forma-ção. Campinas, SP: Pontes 1999. Bibliografi a Complementar: 1. BROWN, H. Dougls. Principles of Language Language Le-arning and Teaching. 4ed. London: Longman, 2000. 2. PCNs de Língua Estrangeira Moderna: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, 2002. 3. ALMEIDA FILHO, José Car-los P. (org.) O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes 1999.

Prática de Ensino de Língua Inglesa III Aperfeiçoamento da linguagem oral em Língua Inglesa. Procedimentos e estratégias de ensino para o ensino médio. Metodologia e avaliação.Bibliografi a Básica: 1. ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.) Prática de Ensi-no de Língua estrangeira: experiências e refl exões. Campinas, SP: Pontes e Arte Língua, 2004. 2. ALMEIDA FILHO, JOSÉ Carlos P. Dimensões comunicativas no ensino de Línguas. 3ed. Campins, SP: Pontes, 2002. 3. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. (org.) O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes 1999. Bibliografi a Complementar: 1. BROWN, H. Dougls. Principles of Language Language Learning and Teaching. 4ed. London: Longman, 2000. 2. PCNs de Língua Estrangeira Mo-derna: ensino médio. Brasília, 2002. 3. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. (org.) O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes 1999.

Prática de Ensino de Língua Portuguesa I Transposição de conhecimento cientifi co para a prática: elaboração e preparação de materiais didáticos e recursos audiovisuais para o ensino fun-damental. Bibliografi a Básica: 1. ANTUNES, Celso. Avaliação da aprendizagem escolar, Vozes, SP. 2006. 2. RICARDO, Stella Maris Bortoni: Educação em língua Materna. A Sociolingüística em sala de aula, Parábola, SP. 2005. 3. FALSARELLA, Ana Maria, Formação continuada e Prática de Sala de Aula. Col. For-mação de professores, autores associados. SP. 2005. Bibliografi a Complementar: 1. ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula -Col. Na Sala de Aula, SP, Vozes, 2004. 2. ANTUNES, Celso-Educação -40 Lições de Sala de Aula, SP. Positivo 2003 (Complementar). 3. TAPIA, Jesus Alonso- A motivação em sala de aula, SP. Loyola, 2000.

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Prática de Ensino de Língua Portuguesa II Transposição de conhecimento cientifi co para a prática: elaboração e preparação de materiais didáticos e recursos audiovisuais para o ensino fun-damental. Bibliografi a Básica: 1. ANTUNES, Celso. Avaliação da aprendizagem escolar, Vozes, SP. 2006. 2. RICARDO, Stella Maris Bortoni: Educação em língua Materna. A Sociolingüística em sala de aula, Parábola, SP. 2005. 3. FALSARELLA, Ana Maria, Formação continuada e Prática de Sala de Aula. Col. Formação de professores, autores associados. SP. 2005. Biblio-grafi a Complementar: 1. ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula-Col. Na Sala de Aula, SP, vozes, 2004. 2. ANTUNES, Celso-Educação-40 Lições de Sala de Aula, SP. Positivo 2003 (Complementar). 3. TAPIA, Jesus Alonso-A motivação em sala de aula, SP. Loyola, 2000.

Prática de Ensino de Língua Portuguesa III Transposição do conhecimento teórico para a prática. Discussão sobre o espaço dos livros didáticos no dia-dia escolar. Elaboração de materiais didáticos e de recursos audiovisuais para aulas de língua por-tuguesa no ensino médio.Bibliografi a Básica: 1.CARNEIRO, Agostinho DIAS. Redação em Construção; a escrita do texto. 2. FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto; leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática 1999. 3. GERALDI, J.W. O texto na sala de aula. São Paulo Ática, 2004. 4. GLASMAN, J.B. Kit prático da prática-manual do estagiário da Prática de Ensino. Rio de Janeiro; Edição de autora, 1999. Bibliografi a Complementar: 1. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1998. 2. NEVES, M.H.M. Gramática na escola. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2003.2. FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. 3. FERNANDES, S. Educação bilíngüe para sur-dos: Identidades, diferenças, contradições e mistérios. Tese de Doutorado, UFPR, 2003.

Prática de Ensino de Língua Portuguesa para pessoas surdas. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.. Bibliografi a Básica:1.AMORIM, M. A. C. O processo ensino-aprendizagem do português como segunda língua para surdos: os elementos conectores conjuntivos. Tese de Doutorado, PUC-Rio, 2004. 2. BOTELHO, C. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. 3. CIC-CONE, M. Comunicação total – Introdução, estratégia, a pessoa surda. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990. 4. FERNANDES, S. et al. Aspectos lingüísticos de LIBRAS. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Especial. Estado do Paraná, 1998.5. FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ/Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. Bibliografi a Complementar: 1.FAVO-RITO, W. O estabelecimento da referência na produção de narra-tivas orais em português por quatro surdos profundos. Dissertação de Mestrado, PUC-Rio, 1996. 2. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.FERNANDES, E. O som: este ilustre desconhecido. In: SKLIAR, C (org).Atualidade da educa-ção bilíngüe para surdos. Vol 2. Porto Alegre: Mediação, 1999. 3. FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. 4.FERNANDES, S. Educação bilíngüe para surdos: Identidades, diferenças, contradições e mistérios. Tese de Doutorado, UFPR, 2003.

Prática de Ensino de Literatura I Técnicas e procedimentos de ensino de Literatura. Metodologias de avaliação. Recuperação do conhecimento didático-científi co da literatura e transposição para a prática de ensino na educação básica I. Bibliografi a Bási-ca: 1. CASTRO, A. D. de e CARVALHO, A. M. P. de. (Orgs.). Ensinar a ensinar: Didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2.MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª edição. São Paulo: FTD, 1997. 3. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografi a Complementar: 1. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas: Pontes, 1989. (Linguagem–ensino). 2. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1994. 3. ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. (Novas Perspectivas, 1).

Prática de Ensino de Literatura II Aspectos legais, conheci-mentos teórico-científi cos e contextos histórico-sociais que nor-teiam o ensino da disciplina Literatura no Ensino Médio da escola regular. Bibliografi a Básica: 1. CASTRO, A. D. de e CARVALHO, A. M. P. de. (Orgs.). Ensinar a ensinar: Didática para a escola fun-damental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2. MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª edição. São Paulo: FTD, 1997. 3.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografi a Complementar: 1. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Cam-pinas: Pontes, 1989. (Linguagem–ensino). 2. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1994. 3. ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. (Novas Perspectivas, 1).

Prática de Ensino de Literatura III Metodologias voltadas à docência da disciplina Literatura no Ensino Médio, na análise e produção de planos de ensino e materiais didáticos. Bibliografi a Básica: 1. CASTRO, A. D. de e CARVALHO, A. M. P. de. (Orgs.). Ensinar a ensinar: Didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2.MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª edição. São Paulo: FTD, 1997. 3. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografi a Complementar: 1. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas: Pontes, 1989. (Linguagem–ensino). 2. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1994. 3. ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. (Novas Perspectivas, 1).

Psicolinguística I Tópicos gerais a abordar: Fundamentos biológicos da linguagem. O período crítico da aquisição da lin-guagem. Algumas posições em torno da aquisição/aprendizagem em situações de bilingüismo. Perturbações da língua oral e da escrita: sua caracterização. . Bibliografi a Básica 1. LENNEBERG, E. H. – Fundamientos biológicos del lenguaje, Madrid, Alianza Editorial, 1975 (Trad. espanhola do original de 1967).2.MAR-CHAND, H. – Temas de desenvolvimento psicológico do adulto e do idoso. Coimbra, Quarteto Editora, 2001.3.PIAGET, J. - A formação do símbolo na criança, 2.ª ed., Rio de Janeiro, Zahar Editores, MEC, 1975. Bibliografi a Complementar 1 .PINTO, M. DA G. L. C. – Abordagem a alguns aspectos da compreensão verbal na criança. Lisboa, INIC, 1988. 2. PINTO, M. DA G. C.

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– Desenvolvimento e distúrbios da linguagem, Col. Linguística Porto Editora 3, Porto, Porto Editora, 1984. 3. PINTO, M. DA G. C. – Saber viver a linguagem. Um desafi o aos problemas de literacia, Col. Linguística Porto Editora 11, Porto, Porto Editora, 1998. 4.PINTO, M. DA G. L. C. – Psicolinguística (ensaio sobre a defi nição de Psicolinguística, 2001.

Psicolinguística II. Aspectos cognitivos relacionados com a aquisição e desenvolvimento da linguagem. A perspectiva constru-tivista da aquisição da linguagem A língua como objeto passível de oferecer resistência. O desenvolvimento psicológico no adul-to e no idoso. Breves notas sobre os efeitos do envelhecimento cognitivo na linguagem. . Bibliografi a Básica 1. LENNEBERG, E. H. – Fundamientos biológicos del lenguaje, Madrid, Alianza Editorial, 1975 (Trad. espanhola do original de 1967). 2. MAR-CHAND, H. – Temas de desenvolvimento psicológico do adulto e do idoso. Coimbra, Quarteto Editora, 2001. 3.PIAGET, J. - A formação do símbolo na criança, 2.ª ed., Rio de Janeiro, Zahar Editores, MEC, 1975. Bibliografi a Complementar 1.PINTO, M. DA G. L. C. – Abordagem a alguns aspectos da compreensão verbal na criança. Lisboa, INIC,1988.2.PINTO, M. DA G. C. – Desenvolvimento e distúrbios da linguagem, Col. Linguística Porto Editora 3, Porto, Porto Editora, 1984. 3.PINTO, M. DA G. C. – Saber viver a linguagem. Um desafi o aos problemas de literacia, Col. Linguística Porto Editora 11, Porto, Porto Editora, 1998. 4.PINTO, M. DA G. L. C. – Psicolinguística -ensaio sobre a defi nição de Psicolinguística, 2001.

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Enfoque do desenvolvimento e da relação ensino/aprendizagem, confor-me teorias psicológicas. Bibliografi a Básica: 1. BOCK, Ana M. Bahia – Psicologia: Uma introdução ao estudo da Psicologia. Ed. Saraiva, 1999. 2. LA TAILLE, Ives-Piaget, Vigostsky e Wallon: Teoria psicogenética em discussão. Ed. Summus. 3. DAVIS, C. - Psicologia na Educação. Ed. Cortez. Bibliografi a Complementar: 1. GOULART, L. Psicologia na Educação: Fundamentos Teóricos e Aplicação na Prática Pedagógica. 2. RAPPACORT, C.R. - Psi-cologia do Desenvolvimento. Ed. EPU. 3. COLL, C. PALACIOS, J.E. MARCHESI, A. - Desenvolvimento Psicológico e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Sociolinguística I As variantes linguísticas da língua portugue-sa relacionadas à realização da norma culta. Bibliografi a Básica: 1. FONSECA, Maria Stella V. &NEVES, Moema.(orgs.) Socio-lingüística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974.2. LUCCHESI, Dante. Sistema, mudança e Linguagem. Lisboa; Instituto Português do Livro e das Bibliotecas. Edições Colibri, 1998. 3. TARALLO, F. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo, Ática, 1986. Bibliografi a Complementar: 1. MONTEIRO José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes 2ª ed. 2002. 2. LABOV, Willian. Mode-los Sociolingüísticos. (Trad. J.M.M. Herreras). Madri: Cátedra. 1973. 3. MOLLICA, M. Cecília e Braga, Maria Luiza (orgs) Introdução a Sociolingüística. O Tratamento da Variação. São Paulo: Contexto. 2003.

Sociolinguística II As interferências das variações linguís-ticas no processo de ensino-aprendizagem da língua materna. Bibliografi a Básica: 1. FONSECA, Maria Stella V. &NEVES, Moema.(orgs.) Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974. 2. LUCCHESI, Dante. Sistema, mudança e Linguagem. Lisboa; Instituto Português do Livro e das Bibliotecas. Edições Colibri, 1998. 3. TARALLO, F. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo,

Ática, 1986. Bibliografi a Complementar: 1. MONTEIRO José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes 2ª ed. 2002. 2. LABOV, Willian. Modelos Sociolinguísticos. (Trad. J.M.M. Her-reras). Madri: Cátedra. 1973. 3. MOLLICA, M. Cecília e Braga, Maria Luiza (orgs) Introdução a Sociolinguística. O Tratamento da Variação. São Paulo: Contexto. 2003.

Sociologia Geral I. Especifi cidade da sociologia: origem, con-ceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Relações entre sociologia e direito. Clássicos da sociologia. Principais correntes sociológicas contemporâneas. Bibliografi a Básica: 1.COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Pau-lo: Moderna, 2005.DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. Campinas: Alínea. 2006. 2.MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2001. 3.BOBBIO, Norberto. Sociedade e estado na Filosofi a política Moderna. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.4. CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 34 ed. São Paulo: Brasilense, 1991 (Coleção Primeiros Passos). 5.DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 2 ed. Campinas, SP: Alínea, 2000. 6. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2005.INKE-LESS, Alex. O que é Sociologia: uma introdução à disciplina e à profi ssão. São Paulo: Pioneira, 1980. Bibliografi a Complementar: 1.ELIAS, Norbert. Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70, 2008. 2. SIMMEL, Georg. Questões Fundamentais da Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 3. VILA NOVA, Sebastião. In-trodução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2004. 4. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999. 5. MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1985.(Co-leção Primeiros Passos n.57) 6. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: O Social e o Político na Pós Modernidade. São Paulo: Cortez, 2008.

Sociologia Geral II Refl exões acerca das instituições, normas, leis e valores conscientes ou inconscientes existentes nos grupos sociais. Análise das condições sociais em que se produzem o conhecimento. Bibliografi a Básica. 1. ADORNO, T. Sociologia. São Paulo, Ática, 1991.ARONS, Raymond. O marxismo de Marx. São Paulo, Arx, 2003. 2. ROCHA, Everardo. A Sociedade do Sonho. Comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro, Mauad, 1995. 3. SCHLESENER, Anita Helena. Hegemonia e cultura: Gramsci. Curitiba, Editora da UFPR, 2001. 4. SIMMEL, G. So-ciologia. São Paulo, Ática, 1994. 5. WEBER, Max. Sociologia. IN: COHN, Gabriel (org). São Paulo, Ática, 1986. 6. DOMIN-GUES, José Maurício. Teorias Sociológicas no século XX. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001. Bibliografi a Comple-mentar 1. DURKHEIM, E. Diversos. Coleção Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 2. ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo, Perspectiva, 1978.3. LAKATOS, Eva e MARCONI, Marina. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas, 1999. 4. LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da Cultura de Massas. São Paulo, Paz e Terra, 1990.5. MARX, Karl. Diversos. Col. Os Pen-sadores. Vol. 1 e 2. São Paulo, Abril Cultural, 1987. 6. WEBER, Max. Conceitos básicos de Sociologia. São Paulo, Ed. Moraes, 1987. 7. WEBER, Max. Sociologia. IN: COHN, Gabriel (org). São Paulo, Ática, 1986.

Teoria da Literatura I Natureza e função da literatura, perio-dização e gêneros literários. Arte Poética: comédia e Tragédia antigas. Bibliografi a Básica: 1. ARISTÓTELES. Arte poética. Rio de Janeiro, edições Ouro, 1968. 2. ARÊAS, Vilma. Iniciação à comédia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. 3. FRYE,

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Northrop. Anatomia da crítica. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos. São Paulo: Editora Cultrix, 1970. Bibliografi a Com-plementar: 1. SÓFOCLES. Antígona. Tradução de Maria Helena Pereira. Brasília: editora UNB, 1997. 2. ÉSQUILO. Édipo Rei, Prometeu Acorrentado. Tradução de Alberto Guzik [et al}. São Paulo: Abril Cultural, 1982. 3. ARISTÓFANES. A guerra do sexo: Lisístrata. Rio Grande do Sul: Editora L&PM, 2005.

Teoria da Literatura II Natureza e função da literatura, pe-riodização e gêneros literários. Arte Poética: comédia e Drama Moderno. Bibliografi a Básica: 1. FRYE, Northrop - Anatomia da Crítica. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos, São Paulo: Editora Cultrix, 1970. 2. MENDES, Cleise F. A Gargalhada de Ulisses: A Catarse na Comédia. São Paulo: Editora Perspectiva, 2003. 3. HEGEL. Estética, vol. VII. Tradução de Álvaro Ribeiro. Lisboa: Guimarães Editores,1980. Bibliografi a Complementar: 1. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: O Contexto de François Rabelais. São Paulo: Hu-citec, 1983. 2. MOLIÈRE. O burguês fi dalgo . São Paulo: Editora Moderna, 2005. 3. SHAKESPEARE, William - Hamlet. Editora L&PM, 2005.

Teoria da Literatura III Teoria da narrativa e discurso poético.Bibliografi a Básica: 1. ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da fi cção, tradução de Hildergard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. 2. BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética: a teoria do Romance. Tradução de Aurora Fornoni e outros. São Paulo: Hucitec-Unesp, 1998. 3. MOISÉS, Mas-saud. A criação literária: Prosa I. São Paulo: Cultrix, 1970. 4. BOSI, Viviana e outros (orgs.) Ficções: Leitores e leituras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. Bibliografi a Complementar: 1. CERVANTES. Dom Quixote, São Paulo: Abril Cultural, 1981. 2. TOLSTÓI, L. Ana karênina, volumes I e II, São Paulo: Abril Cultural, 1980. 3. TOLSTÓI, L. A morte de Ivan Illitch. São Paulo : Alhambra, 1982.

Teoria da Literatura IV O romance e as vozes no discurso. Teoria de análise textual. Bibliografi a Básica: 1. ECO, Umberto. Seis Passeios pelo Bosque da Ficção, tradução de Hildegard Feist, São Paulo: Companhia das Letras, 1994. 2. BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética: A Teoria do Romance, tradução de Aurora Fornoni e outros, São Paulo: Hucitec/Unesp, 1988. 3. LUKÁCS, George. Teoria do Romance, tradução de Alfredo Margarido, Lisboa: Editora Presença, s.d. 4. REUTER, Yves. Introdução à análise do romance, tradução de Angela Bergamini e outros, São Paulo: Martins Fontes, 2004. Bibliografi a Comple-mentar: 1. BALZAC, H. As Ilusões Perdidas. São Paulo: Abril Cultural, 1980. 2. STENDHAL, H. O Vermelho e o Negro. São Paulo: Abril Cultural, 1980. 3. LAMPEDUSA, G. O Leopardo . São Paulo: Editora Nova Cultural, 2002.

Tópicos de Literaturas de Língua Inglesa Contemporâneas I Análise e interpretação de textos contidos na produção li-terária contemporânea em Língua Inglesa . Estuda o contexto sócio-cultural das obras analisadas a partir da segunda metade do século XX. Bibliografi a Básica: 1. BICHAUCER: Modern Essays in Criticism, edited by Edward. Wagenknecth, Boston University, 1978. 2. CAVALCANTI, Letícia N. Sovereignity in Love or Obedience in Marriage: An analysis of the Sovereigni-ty- Obedience theme and its Relationship to the Characteriza-tion of Women in the Major Works of Geofrey Chaucer, PHD dissertation Xerox copy, The Pensylvania State University. 3.

ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. The Norton Antho-logy of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York. Bibliografi a Complementar: 1. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. Sir Gawain and the Green knight in The Norton Anthology of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York 2. BAUGH, A, C. A Lite-rary History of England, Routledge & Kegan Paul Ltd, London, 1972. 3. CHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales, Penguin Popular Classics, 1996, London, England.

Tópicos de Literaturas de Língua Inglesa Contemporâneas II. Análise e interpretação de textos contidos na produção literária contemporânea em Língua Inglesa. Estuda o contexto sócio--cultural das obras analisadas. Apresenta contos e produções poéticas contemporâneas. Bibliografi a Básica: 1. BICHAUCER: Modern Essays in Criticism, edited by Edward. Wagenknecth, Boston University, 1978. 2. CAVALCANTI, Letícia N. Sove-reignity in Love or Obedience in Marriage: An analysis of the Sovereignity- Obedience theme and its Relationship to the Cha-racterization of Women in the Major Works of Geofrey Chaucer, PHD dissertation Xerox copy, The Pensylvania State University. 3. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. The Norton Anthology of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York. Bibliografi a Complementar: 1. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. Sir Gawain and the Green knight in The Norton Anthology of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York 2. BAUGH, A, C. A Literary His-tory of England, Routledge & Kegan Paul Ltd, London, 1972. 3. CHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales, London, England: Penguin Popular Classics, 1996.

Tópicos em Educação Especial I Conceitos fi losófi cos e an-tropológicos na contextualização da evolução da história da edu-cação geral e especial; Debate entre educação especial e educação inclusiva. Bibliografi a Básica: 1. JANNUZZI, Gilberta S. de M. A educação do defi ciente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. 2. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. 2. BIANCHETTI, Lucídio. Aspectos Históricos da Educação Espe-cial. In: Revista Brasileira de 3. Educação Especial. V.II, n. 03 p. 07 – 19, 1995. Bibliografi a Complementar: 1.FÁVERO, Osmar. FERREIRA, Windyz. IRELAND, Timothy. BARREIROS, Débora (orgs). 2. Tornar a educação inclusiva. Brasília: UNESCO, 2009. 3. GONZALEZ, E. Necessidades Educacionais Específi cas. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Tópicos em Educação Especial II A educação especial no con-texto das políticas públicas brasileiras. Possibilidades do trabalho do professor com alunos com necessidades educacionais especiais na escola. Bibliografi a Básica: 1.BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: difi culdades de comunicação e sinalização: surdez. Edu-cação Infantil. Brasília: MEC; SEESP, 2005. 2. PADILHA, A. M. Práticas pedagógicas na educação especial. Campinas: Autores As-sociados, 2001. 3. CAIADO, K. Aluno defi ciente visual na escola: lembranças e depoimentos. Campinas: PUC: Autores Associados, 2003. 4. MANZINI, E. Integração de alunos com defi ciências: perspectivas e prática pedagógica. Marília: Unesp; FFC, 1999. Bibliografi a Complementar: GÓES, M. C.; LAPLANE, A. (Org.). Políticas e práticas de Educação Inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 3.Revista Brasileira de Educação Especial. 4. BAPTISTA, Claudio R. CAIADO, Katia R. M. JESUS, Denise M. (org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. .Revista Brasileira de Educação Especial.

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Tópicos Especiais de Língua Portuguesa I Princípios de aná-lide lingüística: do plano fônico ao sintático. Gramática: norma culta e usos. Bibliografi a Básica: 1.CAMARA JR, Joaquim Mat-toso. Estrutura da língua portuguesa. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 2. FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 3. FIORIN, José Luiz Introdução à linguística II: princípios de análise. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 4. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à linguística, I: domínios e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 5. MUSSALIN, Fernan-da. Introdução à linguística, II: domínios e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 6. PETRI, Beatriz; DINIZ, Marcelo; SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2007. Bibliografi a Complementar: 1. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa: atualizada pelo novo Acordo Ortográfi co. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 2. BERNARDO, Cláudio José; LIMA, Waldyr. Trilha: um caminho para redigir. Rio de Janeiro: Waldyr Lima, /s.d./. 3.CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2001. 4.GAR-CIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever prendendo a pensar. 22 ed. Rio de Janeiro:Fundação Getúlio Vargas, 2002. 5.PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Tópicos Especiais de Língua Portuguesa II Princípios de análi-se lingüística: do plano fônico ao sintático. Gramática: norma culta e usos. Bibliografi a Básica: 1. CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 2. FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 3. FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística II: princípios de análise. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 4. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Chris-tina (Orgs.). Introdução à linguística, I: domínios e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003 5. PETRI, Beatriz; DINIZ, Marcelo; SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do português: rotei-ro de estudos e guia de exercícios. 9.ed. São Paulo: Contexto,2007. Bibliografi a Complementar: 1. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa: atualizada pelo novo Acordo Ortográfi co. 37. ed. Rio de Janeiro: NovaFronteira, 2009. 2.BERNARDO, Claudio José; LIMA, Waldyr. Trilha: um caminho para redigir. Rio de Janeiro: Waldyr Lima, /s.d./.3. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2001. 4.GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever prendendo a pensar. 22 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. 5. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 6. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnica na produção oral e escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes,

Tópicos Especiais de Linguística I Apresentação geral e gra-dual das principais áreas da Linguística no Brasil e no mundo. Amostras de como as diversas áreas abordam os fatos de lingua-gem. Bibliografi a Básica 1. BORBA,

Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 13ª. ed. Campinas-SP: Pontes, 2003.2. SAUSSSURE, Ferdiand de. Curso de lingüística geral. Trad. 27ª. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.3. FIORIN, José Luiz (Org). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. Bibliografi a Com-plementar 1. CARVALHO, Castelar. Para compreender Saussure. 10ª. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.2. WEEDWOOD. Bárbara.

História Concisa da Lingüística. Trad. Marcos Bagno. São Pau-lo: Parábola Editorial, 2002. 3. CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. História da Lingüística. 6ª. ed. Editora Petrópolis-RJ: Vozes, 2006.

Tópicos Especiais de Linguística II Apresentação geral e gradual das principais áreas da Linguística no Brasil e no mundo. Amostras de como as diversas áreas abordam os fatos de lingua-gem Bibliografi a Básica. 1.JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. Trad. Izidoro Blinkistien e José Paulo Paes. 2ª. Ed. São Paulo: Cultrix, 2005.2.MARTELOTTA, Mário Eduar-do (Org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2009. 3.MARTINET, André. Elementos de Lingüística Geral. 11ª. Lisboa: Sá da Costa. ADAM, Jean-Michel; 4.HEIDMANN, Ute; MAINGUENEAU, Dominique. Análises Textuais e Discursivas: metodologia e aplicações. São Paulo: Contexto, 2010. 5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à linguística textual. 2ª. ed. São Paulo: Martins Fontes: 2009. 6. ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso. 8ª. ed. Campinas: Pontes, 2009. Bibliografi a Complementar: 1. FIORIN, José Luiz (Org). Introdução à lingüís-tica II: princípios de análise. 2ª São Paulo: Contexto, 2003. 2. SAUSSSURE, F. de. Curso de Lingüística geral. 2ª ed. São Paulo: Cultrix. 3. MARCUSCHI. Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

Writing I O que é escrever inglês? A estrutura do parágrafo. Diferentes relações de textos em inglês. Bibliografi a Básica 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Pre-intermediate. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a Complementar: 1. HANCOCK, M. English pronunciation in use. Intermediate. Cambridge, Cambridge Uni-versity, 2003. 2. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 1. 3. ed. Macmillan, 1995.

Writing II O que é escrever inglês? A estrutura do parágrafo. Diferentes relações de textos em inglês. Bibliografi a Básica 1. ABBS, B. et al., Authentic English for reading 2. Oxford: Oxford University, 1981. FITZGERALD,S. Reading your way to English. Massachusetts: Newbury House, 1974. 3.GOWER, S. Past into Present. London: Longmam,1990. Bibliografi a Complementar: 1. LAND,G. What the papers say. London: Longman,1986. 2. LEE, L. ; GUNDERSEN, E. Select readings. Oxford: Oxford University, 2002. 3. MUNHOZ, R. Inglês instrumental; estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo, 2000.

5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO:

A implantação do currículo desse Projeto Pedagógico será a partir do ano letivo de 2010, para os acadêmicos matriculados nos 3°, 4°, 5°, 6°, 7° e 8° semestres.

RESOLUÇÃO N° 258, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.006295/2010-45, resolve, ad referendum:

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 39

Art. 1º Aprovar o item 5 CURRÍCULO do novo Projeto Pedagógico do Curso de Letras Licenciatura - Habilitação em Português/Inglês do Câmpus do Pantanal.

Art. 2º O Curso em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 2.800 horas; eb) tempo útil UFMS: 2.875 horas.

II - número de semestres:a) mínimo CNE: não defi nido;b) mínimo UFMS: 8 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 12 semestres.

Art. 3º Os acadêmicos que estiverem com a matrícula tran-cada, ao retornar ao Curso serão automaticamente enquadrados na estrutura curricular do Projeto Pedagógico aprovado por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso.

Art 4º Outras situações serão defi nidas mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publica-ção, retroagindo seus efeitos ao ano letivo de 2010, para os alunos que ingressaram no 1º semestre do Curso.

HENRIQUE MONGELLI

Anexo da Res. nº 258/2011,Coeg, do novoProjeto Pedagógico do Curso de Letras Licenciatura

Habilitação em Português/Inglês - CPAN

5 CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULAR

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERALMetodologia Científi ca 512 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAFilologia Românica I 34Filologia Românica II 34Língua Inglesa I 34Língua Inglesa II 51Língua Inglesa III 68Língua Inglesa IV 68Língua Inglesa V 51Língua Inglesa VI 51Língua Inglesa VII 51Língua Inglesa VIII 34Língua Portuguesa I 34Língua Portuguesa II 51Língua Portuguesa III 68Língua Portuguesa IV 68Língua Portuguesa V 51Língua Portuguesa VI 51Língua Portuguesa VII 51Língua Portuguesa VIII 34Língua Brasileira de Sinais: noções básicas I 34Língua Brasileira de Sinais: noções básicas II 34Linguística I 34Linguística II 34Linguística III 34Linguística IV 34Literatura Brasileira I 68Literatura Brasileira II 68Literatura Brasileira III 68Literatura Brasileira IV 51Literatura Portuguesa I 34Literatura Portuguesa II 34

Literatura Portuguesa III 34Literatura Portuguesa IV 34Literaturas de Língua Inglesa I 34Literaturas de Língua Inglesa II 34Literaturas de Língua Inglesa III 34Literaturas de Língua Inglesa IV 34Teoria da Literatura I 34Teoria da Literatura II 34Teoria da Literatura III 34Teoria da Literatura IV 343 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICAEducação e Sociologia I 34Educação e Sociologia II 34Fundamentos de Didática I 34Fundamentos de Didática II 34Políticas educacionais e organização da educação básica I 34Políticas educacionais e organização da educação básica II 34Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 51Educação Especial I 34Educação Especial II 344 CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS Atividades Complementares 255Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 51Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III 51Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa IV 34Estágio Obrigatório de Literatura I 34Estágio Obrigatório de Literatura II 34Estágio Obrigatório de Literatura III 51Estágio Obrigatório de Literatura IV 34Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 51Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 51Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III 34Estágio Obrigatório de Língua Inglesa IV 34Prática de ensino de Língua Inglesa I 51Prática de ensino de Língua Inglesa II 34Prática de Ensino de Língua Inglesa III 34Prática de Ensino de Língua Inglesa IV 34Prática de Ensino de Língua Portuguesa I 51Prática de Ensino de Língua Portuguesa II 34Prática de Ensino de Língua Portuguesa III 34Prática de Ensino de Língua Portuguesa IV 34Prática de Leitura e Produção de Textos I 34Prática de Leitura e Produção de Textos II 34Prática de Ensino de Literatura I 34Prática de Ensino de Literatura II 34Prática de Ensino de Literatura III 34Prática de Ensino de Literatura IV 345 COMPLEMENTARES OPTATIVAS O acadêmico, para integralizar o currículo do Curso de Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Inglês/CPAN, deverá cursar, no mínimo, 68 horas aula de disciplinas complementares optativas, elencadas a seguir, ou disciplinas de outros cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Letras/CPAN.Análise do Discurso 68Cultura Brasileira 68Ficção e História 68História da Arte 68Língua Inglesa Instrumental 68Língua Latina 68Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas 68Literatura Brasileira Contemporânea 68Literatura Comparada 68Literatura e História 68Literatura Regional 68Semiótica 68Sociolinguística 68Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 68

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO:

SEM. DISCIPLINAS CH Pré-requisito1º Filologia Românica I 34

Língua Inglesa I 34Língua Portuguesa I 34

Linguística I 34 Literatura Portuguesa I 34

Metodologia Científi ca 51 Teoria da Literatura I 34

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 51

Prática de Ensino de Língua Portuguesa I 51Prática de Leitura e Produção de Textos I 34SUBTOTAL 391

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2º Filologia Românica II 34 sp

Língua Inglesa II 51 spLíngua Portuguesa II 51 spLinguística II 34 spLiteratura Portuguesa II 34 spTeoria da Literatura II 34 spPrática de Ensino de Língua Portugue-sa II 34 sp

Prática de Leitura e Produção de Tex-tos II 34 sp

Educação e Sociologia I 34 spSUBTOTAL 340

3º Língua Inglesa III 68 Língua inglesa II

Língua Portuguesa III 68 spLíngua Brasileira de Sinais: noções básicas I 34 sp

Linguística III 34 sp Literatura Portuguesa III 34 sp

Teoria da Literatura III 34 spPrática de Ensino de Língua Portugue-sa III 34 sp

Prática de ensino de Língua Inglesa I 51 spFundamentos de Didática I 34 spEducação e Sociologia II 34 spSUBTOTAL 425

4º Língua Inglesa IV 68 Língua inglesa III Língua Portuguesa IV 68 sp Língua Brasileira de Sinais: noções

básicas II 34 sp

Linguística IV 34 spLiteratura Portuguesa IV 34 Língua Portuguesa III

Teoria da Literatura IV 34 sp Prática de Ensino de Língua Inglesa II 34 sp Fundamentos de Didática II 34 sp

Prática de Ensino de Língua Portugue-sa IV 34 sp

SUBTOTAL 374 5º Língua Inglesa V 51 sp

Língua Portuguesa V 51 Língua Portuguesa IV Literatura Brasileira I 68 sp Literaturas de Língua Inglesa I 34 Língua Inglesa IV Prática de Ensino de Literatura I 34 sp Políticas Educacionais e Organização

da Educação Básica I 34 sp

Estágio Obrigatório de Língua Portu-guesa I 34 Prática de Ensino de Língua

Portuguesa IEstágio Obrigatório de Literatura I 34 spEstágio Obrigatório de Língua Inglesa I 51 Língua inglesa IIISUBTOTAL 391

6º Língua Inglesa VI 51 spLíngua Portuguesa VI 51 Língua Portuguesa VLiteratura Brasileira II 68 sp

Prática de Ensino de Literatura II 34 sp Literaturas de Língua Inglesa II 34 sp Políticas Educacionais e Organização

da Educação Básica II 34 sp

Estágio Obrigatório de Língua Portu-guesa II 51

Prática de Ensino de Língua Portuguesa II e Estágio Obrigatório de Língua Portu-guesa I

Estágio Obrigatório de Literatura II 34 spEstágio Obrigatório de Língua Inglesa II 51 Estágio obrigatório de língua

inglesa I

SUBTOTAL 408

7º Língua Inglesa VII 51 sp

Língua Portuguesa VII 51 spLiteratura Brasileira III 68 spLiteraturas de Língua Inglesa III 34 spEducação Especial I 34 sp

Prática de Ensino de Língua Inglesa III 34 spPrática de Ensino de Literatura III 34 spEstágio Obrigatório de Língua Portu-guesa III 51 Prática de Ensino de Língua

Portuguesa IIIEstágio Obrigatório de Língua Inglesa III 34 Língua inglesa IV

Estágio Obrigatório de Literatura III 51 sp

SUBTOTAL 4428º Língua Inglesa VIII 34 SP

Língua Portuguesa VIII 34 sp

Literatura Brasileira IV 51 sp

Literaturas de Língua Inglesa IV 34 spPrática de ensino de literatura IV 34 spPrática de ensino de língua inglesa IV 34 sp

Estágio obrigatório de Língua Portu-guesa IV 34

Prática de Ensino de Língua Portuguesa IV e Estágio Obrigatório de Língua Portu-guesa III

Estágio obrigatório de Literatura IV 34 spEstágio obrigatório de Língua Inglesa IV 34 Estágio obrigatório de língua

inglesa IIIEducação Especial II 34 spSUB-TOTAL 357ATIVIDADES COMPLEMENTARES 255 sp

COMPLEMENTARES OPTATIVAS 68 sp TOTAL GERAL 3451LEGENDA: sp: sem pré-requisito. CH: Carga horária, hora-aula de 50 minutos.

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CHAtividades Complementares 200 Atividades Complementares 255

Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa I 72

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 51

Estágio Supervisionado de Literatura I 54 Estágio Obrigatório de Literatura I 34

Estágio Obrigatório de Literatura II 34Estágio Supervisionado de Literatura II 54 Estágio Obrigatório de Literatura III 51

Estágio Supervisionado de Língua Inglesa I 72

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 51Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 51

Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa II 54 Estágio Obrigatório de Língua

Portuguesa III 51

Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II 54

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa IIIEstágio Obrigatório de Língua Inglesa IV

3434

Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa para Surdos 54 Sem equivalência

Fundamentos de Didática 54Fundamentos de Didática IFundamentos de Didática II

3434

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Línguas

54

Sem equivalênciaIntrodução à Filosofi a 54 Sem equivalência

Políticas Públicas e Educação 72

Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica I 34Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica II 34

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 54

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 51

Tópicos em Educação Especial

72

Educação Especial I 34

Educação Especial II 34Metodologia Científi ca 54 Metodologia científi ca 51

Filologia Românica 72Filologia Românica I 34Filologia Românica II 34

Língua Brasileira de Sinais: noções básicas 72

Língua Brasileira de Sinais: noções básicas I 34Língua Brasileira de Sinais: noções básicas II 34

Língua Inglesa I 72Língua Inglesa I 34Língua Inglesa II 51

Língua Inglesa II 144Língua Inglesa III 68Língua Inglesa IV 68

Língua Inglesa III 72Língua Inglesa V 51Língua Inglesa VI 51

Língua Inglesa IV 72Língua Inglesa VII 51Língua Inglesa VIII 34

Língua Portuguesa I 72Língua Portuguesa I 34Língua Portuguesa II 51

Língua Portuguesa II 144Língua Portuguesa III 68Língua Portuguesa IV 68

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 41

Língua Portuguesa III 72Língua Portuguesa V 51Língua Portuguesa VI 51

Língua Portuguesa IV 72Língua Portuguesa VII 51Língua Portuguesa VIII 34

Língua Portuguesa para pessoas surdas 72 Sem equivalência

Linguística I72 Linguística I 34

Linguística II 34Linguística II 72 Linguística III 34

Linguística IV 34Literatura Portuguesa I 72 Literatura Portuguesa I 34

Literatura Portuguesa II 34Literatura Portuguesa II 72 Literatura Portuguesa III 34

Literatura Portuguesa IV 34Literatura Brasileira I 144 Literatura Brasileira I 68

Literatura Brasileira II 68Literatura Brasileira II 108 Literatura Brasileira III 68

Literatura Brasileira IV 51

Literaturas de Língua Inglesa I

72 Literaturas de Língua Inglesa I 34

Literaturas de Língua Inglesa II 34

Literaturas de Língua Inglesa II

72 Literaturas de Língua Inglesa III 34

Literaturas de Língua Inglesa IV 34

Prática de Ensino de Língua Portuguesa I

72 Prática de ensino de Língua Portuguesa I 51Prática de ensino de Língua Portuguesa II 34

Prática de Ensino de Língua Portuguesa II

54Prática de Ensino de Língua Portuguesa III Prática de Ensino de Língua Portuguesa IV

3434

Prática de Ensino de Língua Inglesa I

72 Prática de Ensino de Língua Inglesa I

51

Prática de Ensino de Língua Inglesa II

34

Prática de Ensino de Língua Inglesa II

54 Prática de Ensino de Língua Inglesa IIIPrática de Ensino de Língua Inglesa IV

3434

Prática de Ensino de Língua Portuguesa para pessoas surdas

54 Sem equivalência

Prática de Ensino de Literatura I

54 Prática de Ensino de Literatura I 34

Prática de Ensino de Literatura II 34Prática de Ensino de Literatura II

54 Prática de Ensino de Literatura IIIPrática de Ensino de Literatura IV

3434

Teoria da Literatura I 72 Teoria da Literatura I 34Teoria da Literatura II 34

Teoria da Literatura II 72 Teoria da Literatura III 34Teoria da Literatura IV 34

Complementar Optativa 72 Complementar Optativa I 68Estágio Obrigatório de Literatura IV 34Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa IV 34Educação e Sociologia I 34Educação e Sociologia II 34Prática de Leitura e Produção de Textos I 34Prática de Leitura e Produção de Textos II 34

5.4. LOTAÇÃO NOS DEPARTAMENTOS.

DISCIPLINAS DEPARTA-MENTOS

Análise do Discurso DHL/CPANAtividades Complementares DHL/CPANCultura Brasileira DHL/CPANEducação e Sociologia I DED/CPANEducação e Sociologia II DED/CPANEducação Especial I DED/CPANEducação Especial II DED/CPANEstágio Obrigatório de Língua Inglesa I DHL/CPANEstágio Obrigatório de Língua Inglesa II DHL/CPANEstágio Obrigatório de Língua Inglesa III DHL/CPANEstágio Obrigatório de Língua Inglesa IV DHL/CPANEstágio Obrigatório de Língua Portuguesa I DHL/CPANEstágio Obrigatório de Língua Portuguesa II DHL/CPANEstágio Obrigatório de Língua Portuguesa III DHL/CPANEstágio Obrigatório de Língua Portuguesa IV DHL/CPANEstágio Obrigatório de Literatura I DHL/CPAN

Estágio Obrigatório de Literatura II DHL/CPANEstágio Obrigatório de Literatura III DHL/CPANEstágio Obrigatório de Literatura IV DHL/CPANFicção e História DHL/CPANFilologia Românica I DHL/CPANFilologia Românica II DHL/CPANFundamentos de Didática I DED/CPANFundamentos de Didática II DED/CPANHistória da Arte DHL/CPANLíngua Brasileira de sinais: noções básicas I DHL/CPANLíngua Brasileira de sinais: noções básicas II DHL/CPANLíngua Inglesa I DHL/CPANLíngua Inglesa II DHL/CPANLíngua Inglesa III DHL/CPANLíngua Inglesa Instrumental DHL/CPANLíngua Inglesa IV DHL/CPANLíngua Inglesa V DHL/CPANLíngua Inglesa VI DHL/CPANLíngua Inglesa VII DHL/CPANLíngua Inglesa VIII DHL/CPANLíngua Latina DHL/CPANLíngua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas DHL/CPANLíngua Portuguesa I DHL/CPANLíngua Portuguesa II DHL/CPANLíngua Portuguesa III DHL/CPANLíngua Portuguesa IV DHL/CPANLíngua Portuguesa V DHL/CPANLíngua Portuguesa VI DHL/CPANLíngua Portuguesa VII DHL/CPANLíngua Portuguesa VIII DHL/CPANLingüística I DHL/CPANLingüística II DHL/CPANLingüística III DHL/CPANLingüística IV DHL/CPANLiteratura Brasileira Contemporânea DHL/CPANLiteratura Brasileira I DHL/CPANLiteratura Brasileira II DHL/CPANLiteratura Brasileira III DHL/CPANLiteratura Brasileira IV DHL/CPANLiteratura Comparada DHL/CPANLiteratura e História DHL/CPANLiteratura Portuguesa I DHL/CPANLiteratura Portuguesa II DHL/CPANLiteratura Portuguesa III DHL/CPANLiteratura Portuguesa IV DHL/CPANLiteratura Regional DHL/CPANLiteraturas de Língua Inglesa I DHL/CPANLiteraturas de Língua Inglesa II DHL/CPANLiteraturas de Língua Inglesa III DHL/CPANLiteraturas de Língua Inglesa IV DHL/CPANMetodologia Científi ca DHL/CPANPolíticas Educacionais e Organização da Educação Básica I DED/CPANPolíticas Educacionais e Organização da Educação Básica II DED/CPANPrática de ensino de Língua Inglesa I DHL/CPANPrática de ensino de Língua Inglesa II DHL/CPANPrática de ensino de Língua Inglesa III DHL/CPANPrática de ensino de Língua Inglesa IV DHL/CPANPrática de Ensino de Língua Portuguesa I DHL/CPANPrática de Ensino de Língua Portuguesa II DHL/CPANPrática de Ensino de Língua Portuguesa III DHL/CPANPrática de Ensino de Língua Portuguesa IV DHL/CPANPrática de Ensino de Literatura I DHL/CPANPrática de Ensino de Literatura II DHL/CPANPrática de Ensino de Literatura III DHL/CPANPrática de Ensino de Literatura IV DHL/CPANPrática de leitura e produção de textos I DHL/CPANPrática de leitura e produção de textos II DHL/CPANPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem DPS/CPANSemiótica DHL/CPANSociolinguística DHL/CPANTeoria da Literatura I DHL/CPANTeoria da Literatura II DHL/CPANTeoria da Literatura III DHL/CPANTeoria da Literatura IV DHL/CPANTrabalho de Conclusão de Curso DHL/CPAN

5.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS

Análise do Discurso - Ementa: A relação texto/contexto. Condições de produção. A questão do sujeito. Formações sociais, ideológicas e discursivas. Heterogeneidade. Bibliografi a Básica: 1.FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Tradução: Marcos José Marcionilo. 15. ed., Rio de Janeiro: Loyola, 2005. 2MAIN-GUENEAU, Dominique;.CHARAUDEAU, Patrick. Dicionário

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42 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

de Análise do Discurso. 2. ed., São Paulo: Contexto: São Paulo, 2008. 3.ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise do discurso. 8. ed., Belo Horizonte: Pontes, 2009.4. PECHEUX, Michel. O Discurso. Tradução: Eni Puccinelli Orlandi. 5. ed., Belo Horizonte: Pontes, 2009. Bibliografi a Complementar: 1.GREGOLIN, Maria do Ro-sário Valencise. Foucalt & Pecheux na Análise do Discurso. 2.ed., São Carlos-SP: Clara Luz, 2006. 2.GREGOLIN, Maria do Rosário Valencise; BARONAS, Roberto. Análise do Discurso: as mate-rialidades do sentido. 3.ed., São Carlos-SP: Clara Luz, 2007.3. MAINGUENEAU, Dominique. Doze Conceitos em Análise do Discurso. Parábola: São Paulo, 2010.

Atividades Complementares - Ementa: Atividades de caráter cultural, científi co e acadêmico, visando ao enriquecimento curri-cular e à fl exibilização da formação do futuro educador; realizadas pelo acadêmico ao longo do curso, no ensino, na pesquisa e na extensão, respeitando a sua autonomia, iniciativa e prioridade; com carga horária cumprida de acordo com o regulamento específi co. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co das Atividades Com-plementares. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co das Atividades Complementares.

Cultura Brasileira - Ementa: História, arte, mitos e costumes no Brasil. Bibliografi a complementar: 1.AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. 4. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1 964. 2.BOSI, A. Cultura brasi-leira: temas e situações. São Paulo Ática, 2004. 3.SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese da historia da cultura brasileira. l ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. Bibliografi a complementar: 1.ALMEIDA, Cândido José Mendes de. Cultura brasileira ao vivo: cultura e dicotomia. Rio de Janeiro: Imago, 2001. 2.ANDRADE, Mário de; LOPES, Tele Porto Ancona. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter. Rio de Janeiro; São Paulo: LTC; Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, 1978. 3.ARAÚJO, Alceu Maynard. Cultura popular brasileira. São Paulo; Brasília: Melhoramentos; INL, 1973.

Educação e Sociologia I - Ementa: Principais abordagens sociológicas, seus conceitos básicos e consequentes interpretações sociológicas. Bibliografi a básica: 1.BOBBIO, Noberto. Estado, Governo, Sociedade: Para uma Teoria Geral de política. São Paulo: Paz e TERRA, 2005. 2.BRUM, Argemiro J.O. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 17 ed.Petrópolis: Vozes, 1997. 3.CAPRA, FRITJOF. A Teia da Vida. São Paulo: Cultrix, 1996. Bibliografi a complementar: 1.CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6 ed.São Paulo:Paz e Terra 2002. 2.COSTA, Maria Cristina Cas-tilho.Sociologia: Introdução à ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1998. 3.FERREIRA, Roberto Martins. Sociologia da Educação. São Paulo Moderna, 1993. 4.FREITAG, Bárbara. Es-cola, Estado e Sociedade. 4 ed. São Paulo: Moraes 1980.

Educação e Sociologia II - Ementa: Análise e discussão dos processos de transformações da realidade social no contexto da globalização. Bibliografi a básica: 1.BOBBIO, Noberto. Estado, Governo, Sociedade: Para uma Teoria Geral de política. São Paulo: Paz e TERRA, 2005. 2.BRUM, Argemiro J.O. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 17 ed.Petrópolis: Vozes, 1997. 3.CAPRA, FRITJOF. A Teia da Vida. São Paulo: Cultrix, 1996. Bibliografi a complementar: 1.CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6 ed.São Paulo:Paz e Terra 2002. 2.COSTA, Maria Cristina Cas-tilho.Sociologia: Introdução à ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1998. 3.FERREIRA, Roberto Martins. Sociologia da

Educação. São Paulo Moderna, 1993. 4.FREITAG, Bárbara. Es-cola, Estado e Sociedade. 4 ed. São Paulo: Moraes 1980.

Educação Especial I - Ementa: Conceitos fi losófi cos e antro-pológicos na contextualização da evolução da história da educa-ção geral e especial; Debate entre educação especial e educação inclusiva. Bibliografi a básica: 1.JANNUZZI, Gilberta S. de M. A educação do defi ciente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. 2. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. 2.BIANCHETTI, Lucídio. Aspectos Históricos da Educação Especial. In: Revista Brasileira de 3.Educação Especial. V.II, n. 03 p. 07 – 19, 1995. Bibliografi a complementar: 1.FÁVERO, Os-mar. FERREIRA, Windyz.2.IRELAND, Timothy. BARREIROS, Débora (orgs). Tornar a educação inclusiva. Brasília: UNESCO, 2009. 3.GONZALEZ, E. Necessidades Educacionais Específi cas. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Educação Especial II - Ementa: A educação especial no contexto das políticas públicas brasileiras. Possibilidades do tra-balho do professor com alunos com necessidades educacionais especiais na escola. Bibliografi a básica: 1.BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: difi culdades de comunicação e sinaliza-ção: surdez. Educação Infantil. Brasília: MEC; SEESP, 2005. 2.PADILHA, A. M. Práticas pedagógicas na educação especial. Campinas: Autores Associados, 2001. 3.CAIADO, K. Aluno de-fi ciente visual na escola: lembranças e depoimentos. Campinas: PUC: Autores Associados, 2003. 4.MANZINI, E. Integração de alunos com defi ciências: perspectivas e prática pedagógica. Marília: Unesp; FFC, 1999. Bibliografi a complementar: 1.BUE-NO, J. G. S. Crianças com necessidades educativas especiais, Política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas? disponível:http://www.educacaoonline.pro.br/art_criancas_com_necessidades_ee.asp?f_id_artigo. 2. GÓES, M. C.; LAPLANE, A. (Org.). Políticas e práticas de Educação Inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. 3.Revista Brasi-leira de Educação Especial. 4.BAPTISTA, Claudio R.3.CAIADO, Katia R. M. JESUS, Denise M. (org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. 5.Revista Brasileira de Educação Especial.

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I - Ementa: Metodo-logia de ensino-aprendizagem de língua inglesa no ensino funda-mental. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II - Ementa: Proposta Curricular de Língua Inglesa (PCNs) para o ensino fundamental. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obriga-tório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III e VI- Ementa: Metodologia de ensino-aprendizagem de língua inglesa no ensino médio. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I - Ementa: Me-todologia do Ensino aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental da educação básica. Proposta curricular de Língua Portuguesa (PCN) para o Ensino Fundamental. A relação

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professor/ aluno na pratica pedagógica e no cotidiano escolar I. Bibliografi a básica: 1. CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensino da Aprendizagem, SP ÁTICA 2000. 2. SANFELICE, José Luis (org.). A universidade e o ensino de 1º e 2º graus. Campinas, São Paulo: Papirus, 1988. 3. MARINHO Marildes (org.). Leituras do professor. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1998. Bibliografi a complementar: 1. CLEMENTE Elvo (org.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992. 2. MURRIE, Zuleika de Felice (org.). O ensino de português – do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992.(Básica). 3. SU-ASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa – uma abordagem pragmática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II - Ementa: Metodologia do Ensino aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental da educação básica. Proposta curricular de língua Portuguesa (PCN) para o Ensino Fundamental. A relação professor/ aluno na pratica pedagógica e no cotidiano escolar II. Bibliografi a básica: 1. CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensino da Aprendizagem, SP ÁTICA 2000. 2. SANFELICE, José Luis (org.). A universidade e o ensino de 1º e 2º graus. Campinas, São Paulo: Papirus, 1988. 3. MARINHO Marildes (org.). Leituras do professor. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1998. Bibliografi a complementar: 1. CLEMENTE Elvo (org.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992. 2. MURRIE, Zuleika de Felice (org.). O ensino de português – do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992.(Básica). 3. SU-ASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa – uma abordagem pragmática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III - Ementa: Metodologia do Ensino aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Médio da educação básica. Proposta curricular de Língua Portuguesa (PCN) para o Ensino Médio. A relação professor/ aluno na pratica pedagógica e no cotidiano escolar I. Bibliografi a básica: 1. CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura, linguagem e subjeti-vidade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. 2. MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1994. 3. MARINHO Marildes (org.). Leituras do professor. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras: 1998. Bibliografi a complementar: 1. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. A didática e as contradições da prática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998. 2. MURRIE, Zulei-ka de Felice (org.). O ensino de português – do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992. 3. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa IV - Ementa: Metodologia do Ensino aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Médio da educação básica. Proposta curricular de Língua Portuguesa (PCN) para o Ensino Médio. A relação professor/ aluno na pratica pedagógica e no cotidiano escolar II. Bibliografi a básica: 1. CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura, linguagem e subjeti-vidade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. 2. MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1994. 3. MARINHO Marildes (org.). Leituras do professor. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras: 1998. Bibliografi a complementar: 1.MARTINS, Pura Lúcia Oliver. A didática e as contradições da

prática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.2. MURRIE, Zulei-ka de Felice (org.). O ensino de português – do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992.3. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.

Estágio Obrigatório de Literatura I - Ementa: Observação e cooperação nas escolas de ensino regular, para averiguação de metodologias aplicadas à formação do leitor no ensino funda-mental da educação básica. Bibliografi a básica: 1.BAMBERG, Richard Como incentivar o hábito da leitura, São Paulo Ática, 1995.(Básica). 2. GARCIA, E.G. A Leitura na Escola de primeiro grau. São Paulo: Martins Fontes, 1984.(Básica). 3 GERALDI, João Wanderley (org.). São Paulo: Ática 2000. Bibliografi a comple-mentar: 1.KLEIMAN, Ângela Texto e leitor- Aspectos cognitivos da Leitura. Campinas, SP: Pontes, 2000. 2.LAJOLO, Marisa. Do mundo Leitura para a Leitura do Mundo. São Paulo: Ática, 2000.

Obrigatório de Literatura II - Ementa: Prática docente voltada à formação do leitor de textos literários no Ensino Fundamental da educação básica. Bibliografi a básica: 1.MAGNANI, Maria do Rosário. Leitura e Escola. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 2.VALENTE André Crim (Org.) Língua, Lingüística e Literatura--uma integração para o ensino. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998. 3. ZILBERMAN, Regina (org.) Literatura e Pedagogia: ponto & contraponto. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. Bibliografi a complementar: 1 BRASIL, Secretaria de Educação Media e tecno-lógica. Linguagens e suas tecnologias – Parâmetros Curriculares: ensino médio. Brasília: MEC, 2002. 2. Textos dos clássicos da Literatura; crônicas de Rubem Braga.

Estágio Obrigatório de Literatura III - Ementa: Observação e cooperação nas escolas de ensino regular, para averiguação das metodologias aplicadas ao ensino da literatura no Ensino Médio. Bibliografi a Básica: 1.MAGNANI, Maria do Rosário. Leitura e Escola. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 2.VALENTE André Crim (Org.) Língua, Lingüística e Literatura-uma integração para o ensino. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998. Bibliografi a complementar: 1. ZILBERMAN, Regina (org.) Literatura e Pedagogia: ponto & contraponto. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.

Estágio obrigatório de Literatura IV - Ementa: Prática docen-te voltada ao ensino da disciplina Literatura no Ensino Médio. Bibliografi a Básica: 1.MAGNANI, Maria do Rosário. Leitura e Escola. São Paulo: Martins Fontes, 1989.2.VALENTE André Crim (Org.) Língua, Lingüística e Literatura-uma integração para o ensino. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998. Bibliografi a complementar: 1.ZILBERMAN, Regina (org.) Literatura e Pedagogia: ponto & contraponto. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.2.CASTRO, Francisca. Uso de la gramatica española, intermedio. Madrid: Edelsa, 1997. 3.FANJUL, Adrián (org.). Gramática de español paso a paso: con ejercicios. Santillana/Moderna, 2005.

Ficção e História - Ementa: Estudo da obra artística cujo enredo especulativo, imaginário se baseia de um modo plausível ou viável em conhecimentos científi cos de todo o levantamento histórico até a atualidade. Bibliografi a Básica: 1. BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 297 p. 2. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade - estudos de teoria e história literária. 8. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000. 193 p. 3. LIMA, Luiz Costa. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. Bibliografi a Complementar:

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1. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. 1. reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 412 p. 2. GINZBURG, Carlo. O fi o e os rastros. Verdadeiro, falso, fi ctício. Trad. Rosa Freire d’Aguiar e Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 454 p. 3. LE GOFF, Jacques. História e memória. Trad. Irene Ferreira, Bernardo Leitão e Suzana Ferreira Borges. 5. ed. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.

Filologia Românica I - Ementa: O caráter científi co da fi -lologia. Filologia e linguística. Classifi cação e formação das línguas românicas. Bibliografi a básica: 1.COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica, 7ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 2. CARDEIRA, Esperança. O Essencial sobre a história do português. Lisboa: Caminho 2006. 3. ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3 ed. São Paulo Ática, 2004. Bibliografi a Complementar : 1.HOUAISS, Antonio. O Português no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1992. 2.TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 3.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa, 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

Filologia Românica II - Ementa: O caráter científi co da fi -lologia. História da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil. Bibliografi a básica: 1.COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica, 7ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 2. CARDEIRA, Esperança. O Essencial sobre a história do português. Lisboa: Caminho 2006. 3. ILARI, Rodolfo. Lin-güística Românica. 3 ed. São Paulo Ática, 2004. Bibliografi a Complementar : 1.HOUAISS, Antonio. O Português no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1992. 2.TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 3.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa, 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

Fundamentos de Didática I - Ementa: Contextualização didática, a partir de uma visão multidimensional, analisando a prática pedagógica no cotidiano da escola I. Bibliografi a básica: 1.CANDAU, V.M. A formação de educadores: uma perspectiva multidimensional. In CANDAU, V.M. (Org.) Rumo a uma nova Didática. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 2.HAYDT, R.C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1997. 3.IMBERNÓN, F. Formação Docente e profi ssional: formar-se para a mudança e incerteza. São Paulo: Cortez, 2000. 4.FREI-RE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saber necessário a pratica educativa. 22ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2002. Bibliografi a complementar: 1.LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. 2.LIBÂNEO, J.C. Adeus professor, adeus professora? No-vas exigências educacionais e profi ssão docente. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 2001. 3.LOPES, A. O. Planejamento de Ensino numa perspectiva crítica de educação. In. Veiga.

Fundamentos de Didática II - Ementa: Contextualização didática, a partir de uma visão multidimensional, analisando a prática pedagógica no cotidiano da escola II. Bibliografi a básica: 1.CANDAU, V.M. A formação de educadores: uma perspectiva multidimensional. In CANDAU, V.M. (Org.) Rumo a uma nova Didática. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 2.HAYDT, R.C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1997. 3.IMBERNÓN, F. Formação Docente e profi ssional: formar-se para a mudança e incerteza. São Paulo: Cortez, 2000. 4.FREI-RE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saber necessário a pratica educativa. 22ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2002. Bibliografi a

complementar: 1.LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. 2.LIBÂNEO, J.C. Adeus professor, adeus professora? No-vas exigências educacionais e profi ssão docente. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 2001. 3.LOPES, A. O. Planejamento de Ensino numa perspectiva crítica de educação. In. Veiga.

História da Arte - Ementa: Estudo da história da arte: Pré--histórica. Antiga. Medieval. Moderna e Contemporânea. Bi-bliografi a Básica: ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992. DELEUZE, G. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990. STANGOS, N. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Zah, 1991. Bibliografi a Complementar: BAUDE-LAIRE, C. Escritos sobre arte. São Paulo: Imaginário/ EDUSP, 1991. BENJAMIN, W. obra de arte na época de suas técnicas de reprodução Em: Texto Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. MENEGAZZO, M. A. Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda. Campo Grande: Edufms/ Cecitec, 1991.

Língua Brasileira de sinais: noções básicas I - Ementa: Noções históricas da inclusão de surdos na sociedade brasileira. Bibliogra-fi a básica: 1.CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 2.CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII. São Paulo: Edusp – Edi-tora da Universidade de São Paulo, 2001. 3.CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografi a complementar: 1.COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2ª ed., Idéia, 1998. 2.QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997. 3.LACERDA, Cristina Broglia Feitosa e GOES, Maria Cecília de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: editora Lovise, 2000.

Língua Brasileira de sinais: noções básicas II – Ementa: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Bibliografi a básica: 1.CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 2.CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 3.CAR-VALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografi a complementar: 1.COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2ª ed., Idéia, 1998. 2.QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997. 3.LACERDA, Cristina Broglia Feitosa e GOES, Maria Cecília de. Surdez: pro-cessos educativos e subjetividade. São Paulo: editora Lovise, 2000.

Língua Inglesa I - Ementa: Estruturas básicas da Língua In-glesa I. Bibliografi a complementar: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Elementary. London, Longman, 2002. 2. MUR-PHY, R. Essential grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1997. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a complementar: 1. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 2. MARKS, J. English pronunciation in use. Ele-

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mentary. Cambridge, Cambridge University, 2007. 3. WATCHY – JONES, P. Pair work. London, Penguin, 1984.

Língua Inglesa II - Ementa: Estruturas básicas da Língua Inglesa II. Bibliografi a básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Elementary. London, Longman, 2002. 2. MUR-PHY, R. Essential grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1997. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a complementar: 1. FITZGERALD, S. Reading your way to English. Massachusetts, Newbury House, 1974. 2. LONGMAN dictionary of contempo-rary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3.MARKS, J. En-glish pronunciation in use. Elementary. Cambridge, Cambridge University, 2007. 4.WATCHY – JONES, P. Pair work. London, Penguin, 1984.

Língua Inglesa III - Ementa: Estruturas Pré-Intermediárias da Língua Inglesa I. 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Pre-intermediate. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a complementar: 1. FITZGE-RALD, S. Reading your way to English. Massachusetts, Newbury House, 1974. 2. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. MARKS, J. English pronuncia-tion in use. Elementary. Cambridge, Cambridge University, 2007.

Língua Inglesa IV - Ementa: Estruturas Pré-Intermediárias da Língua Inglesa II. Bibliografi a básica: 1. CRACE, & WILE-MAN, R. Language to go. Pre-intermediate. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a complementar: 1. HANCOCK, M. English pronunciation in use. Intermediate. Cambridge, Cambridge University, 2003. 2. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 1. 3. ed. Macmillan, 1995.

Língua Inglesa V - Ementa: Estruturas Intermediárias da Lín-gua Inglesa I. Bibliografi a básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Intermediate. London, Longman, 2002. 2. MUR-PHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a complementar: 1. HANCOCK, M. English pronunciation in use. Intermediate. 2. Cambridge, Cambridge University, 2003. 2. LONGMAN dictio-nary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 1. 3. ed. Macmillan, 1995.

Língua Inglesa VI - Ementa: Estruturas Intermediárias da Lín-gua Inglesa II. Bibliografi a básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Language to go. Intermediate. London, Longman, 2002. 2. MUR-PHY, R. English grammar in use. 2.ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a complementar: 1. HANCOCK, M. English pronunciation in use. Intermediate. 2. Cambridge, Cambridge University, 2003. 2. LONGMAN dictio-nary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 3. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 1. 3. ed. Macmillan, 1995.

Língua Inglesa VII - Ementa: Estruturas Avançadas da Língua Inglesa I. Bibliografi a básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Lan-guage to go. Advanced. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, Raymond. English grammar in use. 2. ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a complemen-tar: 1. HEWINGS, M. English pronunciation in use. Advanced. Cambridge, Cambridge University, 2007. 2. HILL, L.A. Stress and intonation step by step. London, Oxford University, 1965. 3. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 4. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 2. 2. ed. Macmillan, 1995.

Língua Inglesa VIII - Ementa: Estruturas Avançadas da Língua Inglesa II. Bibliografi a básica: 1. CRACE, & WILEMAN, R. Lan-guage to go. Advanced. London, Longman, 2002. 2. MURPHY, Raymond. English grammar in use. 2. ed. Cambridge, Cambridge University, 1994. 3. OXFORD advanced learner’s dictionary. 7.ed. Oxford, Oxford University, 2005. Bibliografi a complemen-tar: 1. HEWINGS, M. English pronunciation in use. Advanced. Cambridge, Cambridge University, 2007. 2. HILL, L.A. Stress and intonation step by step. London, Oxford University, 1965. 3. LONGMAN dictionary of contemporary English. 2.ed. London, Longman, 1987. 4. TAYLOR, J. et alii. Reading; structure & strategy 2. 2. ed. Macmillan, 1995.

Língua Inglesa instrumental Ementa: Leitura e interpretação de textos (estudo das múltiplas linguagens - termos próprios e jar-gões). Atividades escritas. Bibliografi a básica: 1. GOWER, S. Past into present. London: Longmam,1990. LAND,G. What the papers say. London: Longman,1986. LEE, L.; GUNDERSEN, E. Select readings. Oxford: Oxford University, 2002. 2. MUNHOZ, R. In-glês Instrumental. Estratégias de leitura: Módulos I e II. São Paulo: Textonovo, 2001. RICHARDS, J.C.; 3. ECKSTUT-DIDIER, S. Strategic reading 1. Cambridge: Cambridge University, 2003. Bibliografi a complementar: 1. VALLANDRO, L.& VALLAN-DRO L. Dicionário Inglês-Português. Porto Alegre,Globo,1979. Seletions of Magazines. Selection of texts from Internet Site.2. GOWER, S. Past into present. London: Longmam,1990.3. LAND,G. What the papers say. London: Longman,1986..

Língua Latina - Ementa: Tópicos de lingüística românica, fonética, fonologia e morfossintaxe. Processo de evolução da língua e implicações no ensino da língua portuguesa. Bibliografi a Básica: 1.BERGE, O. F. M., Dr. Fr. Damião, et alii. Curso Prático de Língua Latina. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1990. 2.FREIRE, Antonio, S. J. Gramática Latina. Braga: Publicações da Facul-dade de Filosofi a e Livraria A. J, 1987. 3.REZENDE, Antônio Martinez. De Latina Essentia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. Bibliografi a Complementar: 1.FARIA, Ernesto. Gramática Superior da Língua Latina. Rio de Janeiro. Livraria Acadêmica, 1958. 2.GARCEZ, Pe. Matheus Nogueira. Latim. São paulo: Ed. Melhoramentos, 1953.3. PETER, José Ladislau. Gramática Latina. São Paulo: Editora do Brasil, 1955.

Língua Portuguesa como 2ª língua para pessoas surdas. Ementa: Leitura em língua portuguesa. Identifi cação e lei-tura de textos recorrentes no cotidiano. Bibliografi a Básica: 1MARTINS-CESTARO, S. O ensino da Língua Estrangeira – história e metodologia.. Videtur(USP), v. 6, p. 45-56, 1999.2. PEREIRA, M.C.C. Aquisição da leitura e da escrita por crianças surdas. Anais do Congresso. Surdez e Pós-Modernidade: Novos

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rumos para a educação brasileira. Rio de Janeiro: InstitutoNa-cional de Educação de Surdos – INES - , Divisão de Estudos e Pesquisas, 29-35. 3.PEREIRA, M.C.C.. Leitura, escrita e surdez. Secretaria da Educação, CENP/CAPE. São Paulo:FDE, 2005, 12-19 Bibliografi a Complementar: 1.CAPOVILLA, Cé-sar Fernando; RAFAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclo-pédico ilustrado trilingue da língua brasileira desinais – Libras. Volume II de M a Z. 2. ed. São Paulo: Fenesis; Imprensa Ofi cial; Edusp, 2001. v. 2 SCHLEPER, D. Estratégias de prelectura. Washington, DC: Gaullaudet University, 1992.SCHNEUWLY, B.; 2.DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, S.P.: Mercadode Letras, 2004.SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6ª edição. Porto Alegre: ArtMed, 1998.3. SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço, junho 1998,38-45.

Língua Portuguesa I - Ementa: Formação histórica da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil. Normas e uso. Biblio-grafi a básica: 1. CASTILHO, Ataliba Teixeira de Castilho. Como as línguas nascem e morrem? O que são famílias lingüísticas? Disponível em: www.estacaodaluz.org.br. 2.CASTILHO, Ataliba

Teixeira de Castilho. Como, onde e quando nasceu a língua portuguesa? Disponível em: www.estacaodaluz.org.br. 3. SIL-VA, Rosa Virgínia Mattos e. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004. Bibliografi a complementar: 1. CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. 2. CASTI-LHO, Ataliba Teixeira de Castilho. A hora e a vez do português Brasileiro. Disponível em: www.estacaodaluz.org.br , acessado em fevereiro de 2009. 3. NARO, Anthony Julius; Scherre, Marta Maria Pereira. Origens do Português Brasileiro. São Paulo: Pa-rábola, 2007.

Língua Portuguesa II - Ementa: A relação fala e escrita. Fo-nética e fonologia da língua portuguesa. Ortografi a da Língua Portuguesa. Técnicas de expressão oral e escrita. Bibliografi a básica: 1. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção – a escritura do texto. 2 ed. Rio de Janeiro: Moderna, 2001. 2. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do portu-guês contemporâneo. 4. Ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991. Bibliografi a complementar: 1. ABREU, Antonio Soares. Curso de redação. 2ª. Ed. São Paulo: Ática, 1991. 2. BECHARA, Evanildo. Ortografi a da língua portuguesa. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2008. 3. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

Língua Portuguesa III - Ementa: Estrutura Morfológica da língua portuguesa. Bibliografi a Básica: 1.ALVES, Ieda Maria, Neologismo. 3. ed., São Paulo: Ática, 2007. 2. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed., Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 3. HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. Bibliografi a Complementar: 1. CÂMARA JÚ-NIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 4. ed., Petrópolis: Vozes, 2008. 2. BASÍLIO, Margarida. Formação e Classe de Palavras em Português. São Paulo: Contexto, 2004. 3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 4. HENRIQUES, Claudio Cezar. Morfologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Língua Portuguesa IV - Ementa: Morfossintaxe. Análise morfossintática da língua portuguesa. Bibliografi a Básica: 1. AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. 2. CARONE, Flávia Barros. Mor-fossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. 3. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. Bibliografi a complemen-tar: 1. BASÍLIO, Margarida. Formação e Classe de Palavras em Português. São Paulo: Contexto, 2004. 2. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009. 3. CEGALLA, Domingos Paschoal. No-víssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

Língua Portuguesa V - Ementa: Estrutura sintática da língua portuguesa. Estrutura oracional. Termos essenciais e integrantes da oração. Procedimentos de análise sintática. Bibliografi a Bási-ca: 1.CUNHA, Celso; 2.CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed., Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 3. HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico da Língua Portu-guesa. Rio de Janeio: Objetiva, 2007. KURY. Bibliografi a Com-plementar: 1.AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. 2.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009. 3.CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995. 4.CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. 5.CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 6. HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe: Estudos descritivos da frase para o texto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 7.ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do Léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002. 8.ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo da Semântica: brincando com a gramática. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2010. 9.PLATÃO SAVIOLI. Francisco. Gramática em 44 lições. 26. ed., São Paulo: Ática. 1995.

Língua Portuguesa VI - Ementa: Sintaxe da Língua Portu-guesa. Termos acessórios da oração. Coordenação e Subordina-ção. Procedimentos de análise sintática. Bibliografi a Básica: 1. CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e Coordenação – contrastes. Coleção Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2005.2. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. 3. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. 7.ed. São Paulo: Ática, 2001. Bibliografi a Complementar: 1. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009.2. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Compa-nhia Editora Nacional, 2008.3. PLATÃO SAVIOLI, Francisco. Gramática em 44 lições. 26. ed. São Paulo: Ática. 1995. Língua Portuguesa VII - Ementa: Semântica. O signifi cado das formas linguísticas. Estudo dos processos de produção de sentido nos níveis lexical, frasal e textual. Bibliográfi ca básica: 1. GERALDI, João Wanderley; ILARI, Rodolfo.

Semântica. 3ed. São Paulo: Ática, 1987.2. HOUAISS, Antô-nio. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.3. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brin-cando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2005.4. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. Bibliográfi ca Complementar: 1. CUNHA, Celso;

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CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007.2. CANÇADO, Márcia. Ma-nual de Semântica. Belo Horizonte: EdUFMG, 2005.3. ULLMAN, Stephan. Semântica: uma introdução à ciência do signifi cado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1964.

Língua Portuguesa VIII - Ementa: Estilística. Os recursos expressivos da língua em seus diversos níveis. Bibliografi a básica: 1. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007.2. HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.3. MARTINS, Nilce Sant'anna. Introdução à Estilística: a expressividade na língua portuguesa - 4. ed. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. Bibliografi a Complementar:1. CEGALLA, Domin-gos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.2. LAPA, Manoel Ro-drigues. A estilística da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Editora.3. MONTEIRO, José Lemos. A estilística: manual de análise e criação do estilo literário. 2. ed. Petrópoli-RJ: Editora Vozes, 2009.

Linguística I - Ementa: Língua, linguagem e linguística. His-tória dos estudos linguísticos. Advento da Linguística Moderna. Bibliografi a Básica1.1. BORBA, Francisco da Silva. “Introdução aos estudos lingüísticos”. 13ª. ed. Campinas-SP: Pontes, 2003.2. SAUSSSURE, Ferdinand de. “Curso de lingüística geral.” Trad. 27ª. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.3. FIORIN, José Luiz (Org). “Introdução à lingüística I: objetos teóricos”. São Paulo: Contexto, 2002. Bibliografi a Complementar 1.CARVALHO, Castelar. “Para compreender Saussure”. 10ª. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.2. WEEDWOOD. Bárbara. “História Concisa da Lingüística”. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.3.CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. “História da Lingüística”. 6ª. ed. Editora Petrópolis-RJ: Vozes, 2006.

Línguistica II - Ementa: A dupla articulação da linguagem. As funções da linguagem. A competência lingüística. Bibliografi a Básica: 1. JAKOBSON, Roman. “Linguística e Comunicação”. Trad. Izidoro Blinkistien e José Paulo Paes. 2ª. Ed. São Paulo: Cultrix, 2005.2. MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2009. 3. MARTINET, André. “Elementos de Lingüística Geral”. 11ª. Lisboa: Sá da Costa. Bi-bliografi a Complementar:1. FIORIN, José Luiz (Org). “Introdução à lingüística II: princípios de análise”. 2ª São Paulo: Contexto, 2003.2. SAUSSSURE, F. de. Curso de Lingüística geral. 2ª ed. São Paulo: Cultrix.

Linguística III - Ementa: Correntes enunciativas e discur-sivas da Lingüística. Estudos pragmáticos. Lingüística Textual. Bibliografi a Básica: 1.ADAM, Jean-Michel; HEIDMANN, Ute; MAINGUENEAU, Dominique. “Análises Textuais e Discursivas: metodologia e aplicações”. São Paulo: Contexto, 2010. 2.KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. “Introdução à linguística textual”. 2ª. ed. São Paulo: Martins Fontes: 2009. 3. ORLANDI, Eni Puccinelli. “Análise de discurso”. 8ª. ed. Campinas: Pontes, 2009. Bibliografi a

Complementar: 1. MARCUSCHI. Luiz Antonio. “Produção textual, análise de gêneros e compreensão”. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 2.PAVEAU, Anne-Marie; SARFATI, Georges--Elia. “Grandes teorias da lingüística: da gramática comparada à pragmática”. Trad. Maria do Rosário Gregolin. São Carlos-SP:

Clara Luz, 2006. 3.RAJAGOPALAN, Kanavillil. “Nova pragmá-tica”. São Paulo: Parábola, 2010.

Linguística IV - Ementa: A linguística e sua relação com as outras disciplinas. A contribuição dos estudos linguísticos ao ensino de língua. Bibliografi a Básica: 1. ILARI, Rodolfo. “A linguística e o ensino de língua portuguesa”. 5ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2.MOITA LOPES, Luiz Paulo (Org.). “Por uma linguística INdisciplinar”. 2ª.ed. São Paulo: Parábola Edito-rial, 2003. 3.PERREIRA, Celi Regina; ROCA, Pilar. “Linguís-tica aplicada: um caminho com diferentes acessos”. São Paulo: Contexto, 2009. Bibliografi a Complementar: 1. CAGLIARI, Luiz Carlos. “Alfabetização e linguística”. São Paulo: Scipione, 2010. 2. KLEIMAN, Ângela B; Cavalcante, Marilda C. (Orgs.) “Lin-guística aplicada: suas faces e interfaces”. São Paulo: Mercados da Letras, 2007.

Literatura Brasileira Contemporânea - Ementa: Análise e discussão da produção literária de autores da literatura brasileira dos anos 60 do século XX aos nossos dias. Bibliografi a Básica: 1.BRANCO, L. C. & BRANDÃO, R. S. Literaterras. As bordas do corpo literário. São Paulo: Annablume, 1995.2. COELHO, N. N. A literatura feminina no Brasil contemporâneo. São Paulo: Siciliano, 1993. 3.LOBO, L. Crítica sem juízo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993. Bibliografi a Complementar: 1.HOLANDA, H. B. de. Estudos sobre a mulher no Brasil. Col. Papéis avulsos. Rio de Janeiro, UFRJ, cad. CIEC, 1991. 2.COLASANTI, M. Contos de amor rasgado. Rio de Janeiro: Record, 1995. 3.LISPECTOR, C. Laços de família, Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.

Literatura Brasileira I - Ementa: Formação da Literatura Brasileira: das origens ao desenvolvimento do período romântico. Bibliografi a básica: 1.BOSI, Alfredo. História Concisa da Litera-tura Brasileira. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994. 2.CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos decisivos. 7ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1993. (2 vols.). 3.PROENÇA FI-LHO, Domício. Estilos de época na literatura. 11ª ed. São Paulo: Ática, 1989. Bibliografi a complementar: 1.CASTELLO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. Manifestações literárias do Pe-ríodo Colonial (1500-1808/1836). 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1972. 2.PEREIRA, J. R. Os três únicos documentos do descobrimento do Brasil. Rio de Janeiro: Lacerda.Editores, 1999. 3.PEREIRA, Lúcia Miguel. Prosa de Ficção. De 1870 a 1920. Rio de Janeiro: José Olympio, 1950. (História da Literatura Brasileira, vol. XII).

Literatura Brasileira II - Ementa: Perspectivas da produção literária brasileira dos períodos realistas, simbolista e naturalista. Bibliografi a básica: 1.BOSI, Alfredo. História Concisa da Litera-tura Brasileira. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994. 2.CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos decisivos. 7ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1993. (2 vols.). 3.PROENÇA FI-LHO, Domício. Estilos de época na literatura. 11ª ed. São Paulo: Ática, 1989. Bibliografi a complementar: 1.CASTELLO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. Manifestações literárias do Pe-ríodo Colonial (1500-1808/1836). 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1972. 2.PEREIRA, J. R. Os três únicos documentos do descobrimento do Brasil. Rio de Janeiro: Lacerda. Editores, 1999. 3.PEREIRA, Lúcia Miguel. Prosa de Ficção. De 1870 a 1920. Rio de Janeiro: José Olympio, 1950. (História da Literatura Brasileira, vol. XII).

Literatura Brasileira III - Ementa: Tendências literárias do pré-modernismo e Modernismo e Semana de Arte Moderna. Bi-

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bliografi a básica: 1.BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994. 2.PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 11ª ed. São Paulo: Ática, 1989. 3.SODRÉ, Nelson W. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. atualizada. São Paulo: Difel, 1982. Bibliografi a complemen-tar: 1.MARTINS, Wilson. A Literatura Brasileira. O Modernis-mo (1916-1945). 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 1967. 2.INOJOSA, Joaquim. Os Andrades e outros aspectos do Modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1975. 3.TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e Modernismo brasileiro. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986. (Vozes do mundo moderno, 6).

Literatura Brasileira IV - Ementa: Expressões literárias con-temporâneas da Literatura Brasileira. Bibliografi a básica: 1.BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 32ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994. 2.PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 11ª ed. São Paulo: Ática, 1989. 3.SODRÉ, Nelson W. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. atualizada. São Paulo: Difel, 1982. Bibliografi a complementar: 1.MARTINS, Wilson. A Literatura Brasileira. O Modernismo (1916-1945). 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 1967. 2.INOJOSA, Joaquim. Os Andrades e outros aspectos do Modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1975. 3.TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e Modernismo brasileiro. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986. (Vozes do mundo moderno, 6).

Literatura Comparada - Ementa: A Literatura Comparada con-ceituada e utilizada na atualidade. Bibliografi a básica: 1.BRUN-NEL P; ROSSEAU A. M; PICHOIS, Claude. Que é Literatura Comparada. São Paulo: Perspectiva, 1995. 2.CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: ática, 2006. 3.MACHADO, Alvaro Manuel. Da Literatura Comparada à Teoria da Literatura. São Paulo: Iluminuras, 2001. Crítica Cult. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Bibliografi a complementar: 1.BERND, Zilá (org). Olhares Cruzados. Porto Alegre: Universidade/UFR-GS, 2000. 2.CANCLINI, Néstor García. Leitores, Espectadores e Internautas. São Paulo: Iluminuras, 2008. 3.MENEGAZZO, MariaAdélia. A Poética do Recorte: Estudos de Literatura brasi-leira contemporânea. Campo Grande: UFMS, 2004.

Literaturas de Língua Inglesa I - Ementa: Da literatura inglesa medieval à literatura do século XVIII. Bibliografi a básica: 1. BICHAUCER: Modern Essays in Criticism, edited by Edward. Wagenknecth, Boston University, 1978. 2. CAVALCANTI, Letícia N. Sovereignity in Love or Obedience in Marriage: An analysis of the Sovereignity- Obedience theme and its Relationship to the Characterization of Women in the Major Works of Geofrey Chaucer, PHD dissertation Xerox copy, The Pensylvania State University. 3. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. The Norton Anthology of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York. Bibliografi a Complementar: 1. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. Sir Gawain and the Green knight in The Norton Anthology of English Literature- Vo-lume I, WW Norton & Company, 1979: New York 2. BAUGH, A, C. A Literary History of England, Routledge & Kegan Paul Ltd, London, 1972. 3. CHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales, Penguin Popular Classics, 1996, London, England.

Literaturas de Língua Inglesa II - Ementa: A literatura in-glesa do século XIX à modernidade. Bibliografi a básica: 1. BICHAUCER: Modern Essays in Criticism, edited by Edward. Wagenknecth, Boston University, 1978. 2. CAVALCANTI, Letícia

N. Sovereignity in Love or Obedience in Marriage: An analysis of the Sovereignity- Obedience theme and its Relationship to the Characterization of Women in the Major Works of Geofrey Chaucer, PHD dissertation Xerox copy, The Pensylvania State University. 3. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. The Norton Anthology of English Literature- Volume I, WW Norton & Company, 1979: New York. Bibliografi a Complementar: 1. ABRAMS, E. M. H, DONALDSON, E. T. Sir Gawain and the Green knight in The Norton Anthology of English Literature- Vo-lume I, WW Norton & Company, 1979: New York 2. BAUGH, A, C. A Literary History of England, Routledge & Kegan Paul Ltd, London, 1972. 3. CHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales, Penguin Popular Classics, 1996, London, England.

Literaturas de Língua Inglesa III - Ementa: Da literatura colonial norte-americana ao século XIX. Bibliografi a Básica: 1. HUDSON, E. L. The Norton Anthology of American Literature- vol I, edited by Sculley Bradley, New York, 1970. 2. HUDSON, E. L. The Norton Anthology of American Literature- vol II, edited by Sculley Bradley, New York, 1970. 3. Spiller The Cycles of the American Literature, Macmillan Co. New York, 1972. Bibliografi a complementar: 1. Texts in The Norton Anthology of American Literature- vol I, edited by Sculley Bradley, E. Hudson Long. New York, 1970. 2. Texts in The Norton Anthology of American Literature- vol II, edited by Sculley Bradley, E. Hudson Long. New York, 1970.

Literaturas de Língua Inglesa IV - Ementa: Visão panorâmica da literatura norte-americana do século XIX à modernidade. Bi-bliografi a Básica : 1. HUDSON, E. L. The Norton Anthology of American Literature- vol I, edited by Sculley Bradley, New York, 1970. 2. HUDSON, E. L. The Norton Anthology of American Literature- vol II, edited by Sculley Bradley, New York, 1970. 3. Spiller The Cycles of the American Literature, Macmillan Co. New York, 1972. Bibliografi a complementar: 1. Texts in The Norton Anthology of American Literature- vol I, edited by Sculley Bradley, E. Hudson Long. New York, 1970. 2. Texts in The Norton Anthology of American Literature- vol II, edited by Sculley Bradley, E. Hudson Long. New York, 1970.

Literatura e História. Ementa Estudo das aproximações in-terdisciplinares entre a Literatura e a História. Convergências e divergências entre o discurso histórico e o literário. Panorama das relações entre a Literatura e a História - da concepção aristotélica ao século XIX. A Escola dos Annales, a renovação dos estudos his-tóricos no século XX e o diálogo contemporâneo entre Literatura e História. Análise de textos literários sob a perspectiva historicista. Bibliografi a básica: 1.ARISTÓTELES. Poética. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. 2. BACCEGA, Maria aparecida. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 2000. 3. BAKTHIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética - A teoria do romance. São Paulo: UNESP-HUCITEC, 1993. Biblio-grafi a complementar: 1. CAIRO, Luiz Roberto Veloso et al (Orgs). Nas malhas da narratividade: ensaios sobre literatura, história, teatro e cinema. Assis: EDUNESP, 2007.2. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Companhia EditoraNacional, 2000. 3. CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.4. SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

Literatura Portuguesa I - Ementa: Expressão literária portu-guesa do período trovadoresco, humanista e clássico. Bibliografi a

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básica: 1.MOISES, Massaud. (org). A literatura portuguesa em perspectiva: Vol I São Paulo: Atlas, 1994. 2.MOISES, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 11. ed. São Paulo: Cul-trix, 1981. 3.SARAIVA, Antônio José e Lopes, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto Ed., 1976. Bibliografi a complementar: 1.ABREM – Associação Brasileira de Estudos Medievais. http://www.abrem.org.br/ 2.CAMÕES, Luís de. Lírica. Seleção, e notas de Massaud Moísés.4. ed. São Paulo. 3.CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1986.

Literatura Portuguesa II - Ementa: Expressão literária portu-guesa dos períodos árcade, barroco e pré-romantismo. Bibliografi a básica: 1.MOISES, Massaud. (org). A literatura portuguesa em perspectiva: Vol I São Paulo: Atlas, 1994. 2.MOISES, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 11. ed. São Paulo: Cul-trix, 1981. 3.SARAIVA, Antônio José e Lopes, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto Ed., 1976. Bibliografi a complementar: 1.ABREM – Associação Brasileira de Estudos Medievais. http://www.abrem.org.br/ 2.CAMÕES, Luís de. Lírica. Seleção, e notas de Massaud Moísés.4. ed. São Paulo. 3.CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1986.

Literatura Portuguesa III - Ementa: Perceptivas da literatura portuguesa do período Romântico, Realista e Simbolista. Biblio-grafi a básica: 1.BALAKIAN, Anna. O Simbolismo.São Paulo: Perspectiva 2000. 2.BERTRAND.Denis. Caminhos da Semiótica Literária. Trad. Ivã Lopes et. At. (Grupo CASA); Bauru, SP.: Edusc, 2003.444p. 3.COELHO, Jacinto do Prado. Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa. Lisboa: Verbo. Bibliografi a com-plementar: 1. FERREIRA DE CASTRO. Obra Completa. Rio de Janeiro: José de Aguilar. 1958. 3v.. 2. GOBBI, Márcia Valéria Zamboni. De fato, fi cção; um exame de ironia como mediadora das relações entre história e literatura em Romances de José Saramago e Almeida Faria. São Paulo, 1997. 187 p. 3. SARAMAGO, José Memorial do Convento. 18 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1963. 357 p..

Literatura Portuguesa VI Ementa Perceptivas da literatura portuguesa do período contemporâneo. .Bibliografia Básica 1.BERTRAND.Denis. Caminhos da Semiótica Literária. Trad. Ivã Lopes et. At. (Grupo CASA); Bauru, SP.: Edusc, 2003.444p. 2.COELHO, Jacinto do Prado. Diversidade e Unidade em Fer-nando Pessoa. Lisboa: Verbo. Bibliografi a Complementar: 1. FERREIRA DE CASTRO. Obra Completa. Rio de Janeiro: José de Aguilar. 1958. 3v.. 2. GOBBI, Márcia Valéria Zamboni. De fato, fi cção; um exame de ironia como mediadora das relações entre história e literatura em Romances de José Saramago e Almeida Faria. São Paulo, 1997. 187 p. 3. SARAMAGO, José Memorial do Convento. 18 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1963.

Literatura Regional Ementa Análise da literatura regional do Mato Grosso do Sul considerando-a como refl exo da produ-ção cultural popular. Registro estético da história de MS, bem como de usos linguísticos específi cos. 1.ACHARD,Pierre et al. Papel da Memória. Campinas:Pontes Editores,2007. Bibliografi a Básica 1. BOURDIEU, P.; LINS, D. (orgs.). et al. Cultura e sub-jetividade. Campinas: Papirus, 2000.2. FERREIRA, DOSSE. A história à prova do tempo: da história em migalhas ao resgate do sentido. Tradução: Ivone C. Benedetti. SãoPaulo: Editora Unesp, 2001.3.HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva .São Paulo: Centauro, 2006. Bibliografi a Complementar: 1.PATIÑO, Roxa-na. Identidad, territorios, diversidad. Para pensar la integración

cultural en el Mercosur. Florianópolis: ABRALIC/LetrasContem-porâneas, 1998. p. 55-62.2.SANTOS, M. Pensando o Espaço do Homem. 3.ed. São Paulo: Hucitec,1991.3. GUIZZO, José Octávio. Lobivar de Matos: a ilusão e o destino do poeta desconhecido. Ramires, Mário (editor). Grifo. Campo Grande, nº. 5, setembro, 1979, p.57-60.4. MATOS, Lobivar. Areôtorare. Rio de Janeiro Irmãos Ponguetti editores, 1935.5. MATOS, Lobivar. Sarobá. Rio de Janeiro Minha Livraria Editora, 1936. 6. MENEGAZZO. Maria Adélia. Matos e Barros: memória e invenção da modernidade na poesia sul-mato-grossense. In: Letras de Hoje. Porto Algre, V.37. nº2. p. 235-39, Junho, 2001.

Metodologia Científi ca - Ementa: Método de estudo pesso-al: documentação. Trabalhos científi cos. Apresentação gráfi ca do texto. Projetos. Bibliografi a Básica: 1.AZEVEDO, Israel. O prazer da produção científi ca. 2ª ed. São Paulo: UNIMEP, 1993. 2.FELIX, Loiva Otero. História e Memória: a problemática da Pesquisa. Passo Fundo: Eupf, 1998. 3.SALOMON, Délcio Vieiras. Como fazer uma monografi a. Belo Horizonte: Interlivros, 1976. Bibliografi a complementar: 1.SALVADOR Ângelo Domingos. Métodos e Técnicas de pesquisa bibliográfi ca. Porto Alegre: Sulina, 1986. 2.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científi co. São Paulo: Cortês. Políticas educacionais e organização da educação básica I - Ementa: Transformações na dinâmica de intervenção do Estado e Políticas de Educação. Estado Brasileiro e a implementação e gestão de serviços públicos na área social. Bibliografi a básica: 1.CIAVATTA, Maria. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação Básica no Brasil na década de 1990: subor-dinação ativa e consentida à lógica do mercado. In: Educação e Sociedade, vol 24, n. 82, pág.93-130, abril, 2003. 2.DOURADO, L. F. Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil: limites e perspectivas. 3.Educação e Sociedade. Campinas, vol. 28, n.100- Especial, pag. 921-946, out. 2007 Bibliografi a complementar: 1.Neves, L.M.W. Educação e política no Brasil de hoje. 4ªed. São Paulo; Cortez;2005. 2.SANDER, B. Políticas Públicas e gestão democrática da educação. Brasília: D.F.: Liber Livros, 2005. 3. SAVIANI, Dermeval. O Plano de Desenvolvimento da Educação: análise do projeto do MEC. Educação e Sociedade, vol. 28, n.100, Campinas, out, 2007.

Políticas educacionais e organização da educação básica II - Ementa: Política educacional do governo e as demandas da sociedade civil no contexto da política social. Programas sociais e o Brasil no cenário latino americano. Bibliografi a básica: 1.LO-PES, Alice. C. Os Parâmetros nacionais para o Ensino Médio e a submissão ao mundo produtivo: o caso do conceito de contex-tualização. In: Educação e sociedade, V. 23, n. 80, set. 2002.p. 389-403. 2.OLIVEIRA, Dalila. A. Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000. 3.OLIVEIRA, Ra-mon. Ensino Médio e educação profi ssional- reformas excludentes. (mimeo) Anped. Bibliografi a complementar: 1.LOMBARDI,C.. SAVIANI, D. SANFELICE, J. L. (org.) Capitalismo, trabalho e educação. Campinas, SP. Autores Associados, HISTEDBR, 2002. 2.RAMOS, Marise. N. A Educação profi ssional pela pedagogia das competências e a superfície dos documentos ofi ciais. In: Educação e sociedade, v. 23, n.80, set/2002, p. 405-427. Brasil, MEC. Lei 9394 de 20/12/1996<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>.

Prática de Ensino de Língua Inglesa I - Ementa: Aperfeiço-amento da linguagem oral em língua inglesa. Procedimentos e estratégias de ensino para o ensino fundamental. Metodologia

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e Avaliação. Bibliografi a básica: 1. ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.) Prática de Ensino de Língua estrangeira: experiên-cias e refl exões. Campinas, SP: Pontes e Arte Língua, 2004. 2. ALMEIDA FILHO, JOSÉ Carlos P. Dimensões comunicativas no ensino de Línguas. 3ed. Campinas, SP: Pontes, 2002. 3. AL-MEIDA FILHO, José Carlos P. (org.) O Professor de Língua Es-trangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes 1999. Bibliografi a complementar: 1. BROWN, H. Dougls. Principles of Language Language Learning and Teaching. 4ed. London: Longman, 2000. 2. PCNs de Língua Estrangeira Moderna: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, 2002.

Prática de Ensino de Língua Inglesa II - Ementa: Transposição e conhecimento didático-científi co para o ensino-aprendizagem de Língua Inglesa: elaboração e preparação de materiais didáticos e recursos áudio visuais para o ensino fundamental. Bibliografi a bá-sica: 1. ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.) Prática de Ensino de Língua. estrangeira: experiências e refl exões. Campinas, SP: Pontes e Arte Língua, 2004. 2. ALMEIDA FILHO, JOSÉ Carlos P. Dimensões comunictivas no ensino de Línguas. 3ed. Campins, SP: Pontes, 2002. 3. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. (org.) O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes 1999. Bibliografi a complementar: 1. BROWN, H. Dougls. Principles of Language Language Learning and Teaching. 4ed. London: Longman, 2000. 2. PCNs de Língua Estrangeira Moder-na: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, 2002. Prática de Ensino de Língua Inglesa III - Ementa: Aperfeiçoamento da linguagem oral em Língua Inglesa. Procedimentos e estraté-gias de ensino para o ensino médio. Metodologia e avaliação. Bibliografi a básica: 1. ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.) Prática de Ensino de Língua estrangeira: experiências e refl exões. Campinas, SP: Pontes e Arte Língua, 2004. 2. ALMEIDA FILHO, JOSÉ Carlos P. Dimensões comunicativas no ensino de Línguas. 3ed. Campins, SP: Pontes, 2002. 3. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. (org.) O Professor de Língua Estrangeira em Forma-ção. Campinas, SP: Pontes 1999. Bibliografi a complementar: 1. BROWN, H. Dougls. Principles of Language Language Learning and Teaching. 4ed. London: Longman, 2000. 2. PCNs de Língua Estrangeira Moderna: ensino médio. Brasília, 2002.

Prática de Ensino de Língua Inglesa IV – Ementa: Transpo-sição e conhecimento didático-científi co para o ensino-aprendi-zagem de língua inglesa: Elaboração e preparação de materiaisdi-dáticos e recursos audio visuais para o ensino médio. Bibliografi a Básica: ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (Org) Prática de ensino de língua estrangeira - experiências e refl exões. Campinas, SP; Pontese Artelíngua, 2004. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 3ed. Campinas, SP. Pontes eArtelíngua, 2002. ALMEIDA FILHO, José Carlos P. Lingüística Aplicada - ensino de línguas & comunicação. Cam-pinas, SP. Pontes eArtelíngua, 2005. Bibliografi a Complementar: BROWN, H. Dougls. Principles of Language Language Learning and Teaching. 4ed. London: Longman, 2000. 2. PCNs de Língua Estrangeira Moderna: ensino médio. Brasília, 2002.

Prática de Ensino de Língua Portuguesa I - Ementa: Trans-posição de conhecimento cientifi co para a prática: elaboração e preparação de materiais didáticos e recursos audiovisuais para o ensino fundamental. Bibliografi a básica: 1. ANTUNES, Celso. Avaliação da aprendizagem escolar, Vozes, SP. 2006. 2. RICAR-DO, Stella Maris Bortoni: Educação em língua Materna. A Socio-lingüística em sala de aula, Parábola, SP. 2005. 3. FALSARELLA,

Ana Maria, Formação continuada e Prática de Sala de Aula. Col. Formação de professores, autores associados. SP. 2005. Biblio-grafi a complementar: 1.ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula-Col. Na Sala de Aula, SP, vozes, 2004. 2. ANTUNES, Celso-Educação-40 Lições de Sala de Aula, SP. Positivo 2003 (Complementar). 3. TAPIA, Jesus Alonso- A motivação em sala de aula, SP. Loyola, 2000.

Prática de Ensino de Língua Portuguesa II - Ementa: Trans-posição de conhecimento cientifi co para a prática: elaboração e preparação de materiais didáticos e recursos audiovisuais para o ensino fundamental. Bibliografi a básica: 1. ANTUNES, Celso. Avaliação da aprendizagem escolar, Vozes, SP. 2006. 2. RICARDO, Stella Maris Bortoni: Educação em língua Materna. A Sociolingüística em sala de aula, Parábola, SP. 2005. 3. FAL-SARELLA, Ana Maria, Formação continuada e Prática de Sala de Aula. Col. Formação de professores, autores associados. SP. 2005. Bibliografi a complementar: 1. ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula- Col. Na Sala de Aula, SP, vozes, 2004. 2. ANTUNES, Celso-Educação-40 Lições de Sala de Aula, SP. Positivo 2003 (Complementar). 3. TAPIA, Jesus Alonso-A motivação em sala de aula, SP. Loyola, 2000.

Prática de Ensino de Língua Portuguesa III - Ementa: Trans-posição do conhecimento teórico para a prática. Discussão sobre o espaço dos livros didáticos no dia-dia escolar. Elaboração de materiais didáticos e de recursos audiovisuais para aulas de língua portuguesa no ensino médio. Bibliografi a básica: 1.CAR-NEIRO, Agostinho DIAS. Redação em Construção; a escrita do texto. 2.FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto; leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática 1999. 3. GERALDI, J.W. O texto na sala de aula. São Paulo Ática, 2004. 4.GLASMAN, J.B. Kit prático da prática-manual do estagiário da Prática de Ensino. Rio de Janeiro; Edição de autora, 1999. Bibliografi a complementar: 1.KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1998. 2.NEVES, M.H.M. Gramática na escola. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2003. 3.García Márquez, Gabriel. Crónica de una muerte anunciada. Bogotá, Colombia Editorial La Oveja Negra, 1981.

Prática de Ensino de Língua Portuguesa IV – Ementa: Transposição do conhecimento teórico para a prática. Discussão sobre o ensino de língua materna no contexto do Ensino Médio. Elaboração de materiais didáticos e de recursos audiovisuais para aulas de língua portuguesa no Ensino Médio. Bibliografi a Básica: 1.ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. 2.MENDONÇA, Márcia; BUNZEN, Clécio. Português no ensino e médio e formação do professor - Série Estratégias de Ensino - Vol.2. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.3.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Secretaria de Educação Media e tecnológica. Linguagens e suas tecnologias – Parâmetros Curriculares Nacionais, Ensino médio. Brasília: MEC, 2002 Bibliografi a Complementar:1.ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula. Col. Na Sala de Aula, São Paulo: Vozes, 2004. 2. FALSARELLA, Ana Maria. Formação continuada e Prática de Sala de Aula. Col. Formação de professores. São Paulo: Autores associados, 2005. 3.POSSENTI, Sírio. Por quê(não) ensinar gramática na escola? São Paulo: Mercados das Letras, 1996.

Prática de Ensino de Literatura I - Ementa: Técnicas e pro-cedimentos de ensino de Literatura. Metodologias de avaliação.

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Recuperação do conhecimento didático-científi co da literatura e transposição para a prática de ensino na educação básica I. Bibliografi a básica: 1.CASTRO, A. D. de e CARVALHO, A. M. P. de. (Orgs.). Ensinar a ensinar: Didática para a escola funda-mental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2.MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª edição. São Paulo: FTD, 1997. 3.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografi a complementar: 1.KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Cam-pinas: Pontes, 1989. (Linguagem–ensino). 2.LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1994. 3.ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. (Novas Perspectivas, 1).

Prática de Ensino de Literatura II - Ementa: Aspectos legais, conhecimentos teórico-científi cos e contextos histórico-sociais que norteiam o ensino da disciplina Literatura no Ensino Médio da escola regular. Bibliografi a básica: 1.CASTRO, A. D. de e CARVALHO, A. M. P. de. (Orgs.). Ensinar a ensinar: Didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2.MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª edição. São Paulo: FTD, 1997. 3.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografi a comple-mentar: 1.KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas: Pontes, 1989. (Linguagem–ensino). 2.LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1994. 3.ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. (Novas Perspectivas, 1).

Prática de Ensino de Literatura III - Ementa: Metodologias voltadas à docência da disciplina Literatura no Ensino Médio, na análise e produção de planos de ensino e materiais didáticos. Bibliografi a básica: 1.CASTRO, A. D. de e CARVALHO, A. M. P. de. (Orgs.). Ensinar a ensinar: Didática para a escola funda-mental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2.MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª edição. São Paulo: FTD, 1997. 3.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografi a complementar: 1.KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Cam-pinas: Pontes, 1989. (Linguagem–ensino). 2.LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1994. 3.ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. (Novas Perspectivas, 1).

Prática de Ensino de Literatura IV - Ementa: Aplicação prá-tica de metodologias voltadas à docência da disciplina Literatura no Ensino Médio, com abordagem prática de planos de ensino e materiais didáticos. Bibliografi a básica: 1.CASTRO, A. D. de e CARVALHO, A. M. P. de. (Orgs.). Ensinar a ensinar: Didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2.MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª edição. São Paulo: FTD, 1997. 3.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografi a comple-mentar: 1.KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas: Pontes, 1989. (Linguagem–ensino). 2.LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1994. 3. ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. (Novas Perspectivas, 1).

Prática de Leitura e Produção de Textos I - Ementa: Prática de leitura e produção de textos no ensino fundamental. Atividades práticas de ensino e aprendizagem de leitura. Bibliografi a básica: 1.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da língua Portugue-sa, RJ: Lucena, 1999. 2. CAMARA, Jr, Joaquim M. Estrutura da língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1990. 3.COSTA Val. Maria da Graça. Redação e textualização. SP: Marins Fones, 1994. Bi-bliografi a complementar: 1.Cunha, Celso; Cintra, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. RJ: Nova Fronteira. 2.Oliveira, Ana Tereza Pinto de: Minimanual de redação e estilo: Teoria e Pratica. SP: Ridel. 1999.

Prática de Leitura e produção de textos II - Ementa: Prática de leitura e produção de textos no ensino médio. Atividades práticas de ensino e aprendizagem de leitura. Bibliografi a básica: 1.BE-CHARA, Evanildo. Moderna Gramática da língua Portuguesa, RJ:Lucena, 1999. 2.CAMARA, Jr, Joaquim M. Estrutura da língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1990. 3.COSTA Val. Maria da Gra-ça. Redação e textualização. SP: Marins Fones, 1994. Bibliografi a complementar: 1.Cunha, Celso; Cintra, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. RJ: Nova Fronteira. 2.Oliveira, Ana Tereza Pinto de: Minimanual de redação e estilo: Teoria e Pratica. SP: Ridel. 1999.

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem - Ementa: Enfoque do desenvolvimento e da relação ensino/aprendizagem, conforme teorias psicológicas. Bibliografi a básica: 1.BOCK, Ana M. Bahia – Psicologia: Uma introdução ao estudo da Psicologia. Ed. Saraiva, 1999. 2.LA TAILLE, Ives-Piaget, Vsgotsky e Wallon: Teoria psicogenética em discussão. Ed. Summus. 3.DAVIS, C. - Psicologia na Educação. Ed. Cortez. Bibliografi a complementar: 1.GOULART, L. Psicologia na Educação: Fundamentos Teóricos e Aplicação na Prática Pedagógica. 2. RAPPACORT, C. R. _- Psi-cologia do Desenvolvimento. Ed. EPU. 3.COLL, C. PALACIOS, J.E. MARCHESI, A. - Desenvolvimento Psicológico e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Semiótica - Ementa: Conceito de semiótica. As relações entre as artes. Semiótica e cultura. Semiótica e discurso. A descons-trução do signo. O campo do imaginário. A questão da imagem. A moda. A propaganda. O mercado de signos. A relação texto/contexto. Condições de produção. A questão do sujeito. Formações sociais, ideológicas e discursivas. Heterogeneidade. Bibliografi a Básica: 1.BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1997. 2.BARROS, Diana Luz Pessoa Te-oria do discurso: fundamentos semióticos. São Paulo: Humanitas, 2001. 3. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/ EDUSP, 1997. Bibliografi a Complementar: 1.FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação. São Paulo: Áti-ca, 1996. 2.GREIMAS, A. J. Semiótica das paixões. São Paulo: Ática, 1993. 3.LANDOWSKI, E. A sociedade refl etida. Ensaios de sociossemiótica. São Paulo: EDUC/ PONTES, 1992.

Sociolinguística - Ementa: As variantes linguísticas da língua portuguesa relacionadas à realização da norma culta. As interfe-rências das variações linguísticas no processo de ensino-apren-dizagem da língua materna.Bibliografi a básica: 1. FONSECA, Maria Stella V. &NEVES, Moema.(orgs.) Sociolingüística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974.2. LUCCHESI, Dante. Sistema, mudança e Linguagem. Lisboa; Instituto Português do Livro e das Bibliote-cas. Edições Colibri, 1998. 3. TARALLO, F. A Pesquisa Sociolin-güística. São Paulo, Ática, 1986. Bibliografi a complementar: 1.

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MONTEIRO José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes 2ª ed. 2002. 2. LABOV, Willian. Modelos Sociolingüísticos. (Trad. J.M.M. Herreras). Madri: Cátedra. 1973. 3. MOLLICA, M. Cecília e Braga, Maria Luiza (orgs) Introdução a Sociolingüística. O Tratamento da Variação. São Paulo: Contexto. 2003.

Teoria da Literatura I - Ementa: Natureza e função da lite-ratura, periodização e gêneros literários. Arte Poética: comédia e Tragédia antigas I. Bibliografi a básica: 1. ARISTÓTELES. Arte poética. Rio de Janeiro, edições Ouro, 1968. 2.ARÊAS, Vilma. Iniciação à comédia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. 3. FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos. São Paulo: Editora Cultrix, 1970. Bibliografi a complementar: 1. SÓFOCLES. Antígona. Tradução de Maria Helena Pereira. Brasília: editora UNB, 1997. 2. ÉSQUILO. Édipo Rei, Prometeu Acorrentado. Tradução de Alberto Guzik [et al}. São Paulo: Abril Cultural, 1982. 3. ARISTÓFANES. A guerra do sexo: Lisístrata. Rio Grande do Sul: Editora L&PM, 2005.

Teoria da Literatura II - Ementa: Natureza e função da lite-ratura, periodização e gêneros literários. Arte Poética: comédia e Drama Moderno. Bibliografi a básica: 1. FRYE, Northrop - Ana-tomia da Crítica. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos, São Paulo: Editora Cultrix, 1970. 2. MENDES, Cleise F. A Gargalhada de Ulisses: A Catarse na Comédia.SãoPaulo: Editora Perspectiva,2003. 3. HEGEL. Estética, vol. VII. Tradução de Álvaro Ribeiro. Lisboa: Guimarães Editores, 1980.Bibliografi a complementar: 1. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Ida-de Média e no Renascimento: O Contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1983. 3. MOLIÈRE. O burguês fi dalgo . São Paulo: Editora Moderna, 2005. 4. SHAKESPEARE, William - Hamlet .Editora L&PM, 2005.

Teoria da Literatura III - Ementa: Teoria da narrativa e discur-so poético. Bibliografi a básica: 1. ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da fi cção, tradução de Hildergard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. 2. BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética: a teoria do Romance. Tradução de Aurora Fornoni e outros. São Paulo: Hucitec-Unesp, 1998. 3. MOISÉS, Massaud. A criação literária: Prosa I. São Paulo: Cultrix, 1970. 4. BOSI, Viviana e outros (orgs.) Ficções: Leitores e leituras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. Bibliografi a complementar: 1. CERVANTES. Dom Quixote, São Paulo: Abril Cultural, 1981. 2. TOLSTÓI, L. Ana karênina, volumes I e II, São Paulo: Abril Cultural, 1980. 3. TOLSTÓI, L. A morte de Ivan Illitch. São Paulo : Alhambra, 1982.

Teoria da Literatura IV - Ementa: O romance e as vozes no discurso. Teoria de análise textual. Bibliografi a básica: 1. ECO, Umberto. Seis Passeios pelo Bosque da Ficção, tradução de Hildegard Feist, São Paulo: Companhia das Letras, 1994. 2. BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética: A Teoria do Romance, tradução de Aurora Fornoni e outros, São Paulo: Hucitec/Unesp, 1988. 3. LUKÁCS, Gyorgi. Teoria do Romance, tradução de Alfredo Margarido, Lisboa: Editora Presença, s.d. 4. REUTER, Yves. Introdução à análise do romance, tradução de Angela Bergamini e outros, São Paulo: Martins Fontes, 2004. Bibliografi a complementar: 1. BALZAC, H. As Ilusões Perdidas. São Paulo: Abril Cultural, 1980. 2. STENDHAL, H. O Vermelho e o Negro. São Paulo: Abril Cultural, 1980. 3. LAMPEDUSA, G. O Leopardo. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2002.

Trabalho de Conclusão de Curso - Ementa: Metodologia de Pesquisa em Língua Portuguesa e Literatura. Elaboração de projeto referente ao trabalho de conclusão de curso. Execução, redação e apresentação de trabalho de conclusão de curso. Bibliografi a Básica: 1.ANDRADE, Maria M. de. Introdução à metodologia do trabalho científi co. São Paulo: Atlas, 1993.2.MACHADO, Anna R. (coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.3.MACHADO, Anna R. (coord.). Trabalhos de Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2006. Bibliografi a Complementar: 1.MOTTA--ROTH, D (org.) Redação acadêmica: princípios básicos. 3 ed. Santa Maria: UFSM/ Imprensa Universitária, 2003. 2.FLORES, L.L.; OLIMPIO, L.M.N.; CANCELIER, N.L. Redação: o texto técnico/ científi co e o texto literário. 2 ed. Florianópolis: EUFSC, 1994. 3. NORMAS DA ABNT referentes a: trabalhos acadêmicos, citação, referência, resumo.

5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA:A proposta de implantação da nova estrutura do Projeto Peda-

gógico do Curso de Letras – Licenciatura – Habilitação Português/Inglês deverá ser gradativa, iniciando a partir do 1º semestre de 2010, para os alunos ingressantes.

RESOLUÇÃO Nº 259, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições, e considerando o contido no Processo nº 23104.009659/2006-62, resolve, ad referendum::

Art. 1º Aprovar a semestralização da Estrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia - Bacharelado do Câmpus do Pantanal.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes a integralização curricular obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 4.000 horas; eb) tempo útil UFMS: 4.392 horas.II - número de anos/semestres:a) mínimo CNE: 5 anos;b) mínimo UFMS: 10 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 16 semestres.III - turno de funcionamento: integral.

Art. 3º Fica assegurada a oportunidade de conclusão do Curso aos acadêmicos que estiverem vinculados à Estrutura Curricular desta Resolução, desde que estejam:

I - em 2010, matriculados no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º e 10º semestres;

II - em 2011, matriculados no 5º, 6º, 7º, 8º, 9º e 10º semestres;III - em 2012, matriculados no 7º, 8º, 9º e 10º semestres;IV - em 2013, matriculados no 9º e 10º semestres; eV - em 2014, matriculados no 10º semestre.

Parágrafo único. Esta Resolução será revogada no ano letivo de 2014, podendo ser antecipada sua revogação, desde que não haja acadêmicos matriculados nas situações previstas nos incisos IV e V deste artigo.

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 53

Art. 4º Outras situações serão defi nidas com base nas Resolu-ções nº 166, de 13 de outubro de 2009; e nº 43, de 24 de fevereiro de 2010, ambas do Coeg, mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-cação, retroagindo seus efeitos ao ano letivo de 2010, para os acadêmicos matriculados nas situações a que se refere o art. 3º.

Art. 6º Fica revogada a Resolução nº 88, de 25 de abril de 2011.

HENRIQUE MONGELLI

5 CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULAR: (MATRIZ CURRICULAR)ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 NÚCLEO COMUMAntropologia Cultural 68Bases Biológicas do Comportamento I 51Bases Biológicas do Comportamento II 51Estatística 68Fenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental I 85Fenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental II 85Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico I 85Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico II 85Fenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-histórico I 85Fenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-histórico II 85Filosofi a Geral 68Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Comportamental 68Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Psicodinâmico 68Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Sócio-histórico 68Genética Humana e Evolução I 51Genética Humana e Evolução II 51Introdução à Psicologia I 68Introdução à Psicologia II 68Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia I 68Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia II 68Psicologia e Diversidade Humana I 68Psicologia e Diversidade Humana II 68Psicologia e Ética 85Psicologia Social I 68Psicologia Social II 68Psicopatologia Geral I 68Psicopatologia Geral II 85Sociologia Geral 852 NÚCLEO DE FORMAÇÃO DIVERSIFICADAAvaliação Psicológica I 68Avaliação Psicológica II 68Avaliação Psicológica III 68Avaliação Psicológica IV 68Psicologia e Educação I 51Psicologia e Educação II 51Psicologia e Processos Educativos I 51Psicologia e Processos Educativos II 51Psicologia e Trabalho I 68Psicologia e Trabalho II 68Psicologia Institucional 85Psicologia Jurídica 85Psicoterapia Comportamental e Cognitiva 85Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental I 51Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental II 51Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico I 51Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico II 513 NÚCLEO DE ATIVIDADES PRÁTICASAtividades Complementares 91Estágio Obrigatório Básico I 51Estágio Obrigatório Básico II 51Estágio Obrigatório Básico III 51Estágio Obrigatório Básico IV 51Trabalho de Conclusão de Curso I 51Trabalho de Conclusão de Curso II 514 NÚCLEO DE ÊNFASES – BASE COMUM OBRIGATÓRIAPsicologia e Políticas Públicas 68Psicologia e Processos de Gestão 85Psicologia e Processos Grupais I 51Psicologia e Processos Grupais II 51Psicologia e Saúde I 68

Psicologia e Saúde II 68Psicologia Hospitalar 68Psicoterapia Familiar 51Saúde Mental e Trabalho 685 NÚCLEO DE ÊNFASES – OPÇÃO DE ÊNFASEPara o acadêmico integralizar o Curso de Psicologia – Formação de Psicólogo/CPAN deverá fazer opção na 4ª série por uma das ênfases a seguir identifi cadas ou cursá-las simultaneamente:

5.1 ÊNFASE CURRICULAR EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO

CH

Estágio Obrigatório em Psicologia e Processos de Gestão I 136Estágio Obrigatório em Psicologia e Processos de Gestão II 1365.2 ÊNFASE CURRICULAR EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE

CH

Estágio Obrigatório em Psicologia e Promoção da Saúde I 136Estágio Obrigatório em Psicologia e Promoção da Saúde II 1366 COMPLEMENTARES OPTATIVAS CHPara o acadêmico integralizar a carga horária do Curso de Psicologia – Bacharelado/CPAN, deverá cursar, no mínimo, 85 horas de disciplinas complementares optativas do rol elencado ou de outros cursos, desde que aprovada pelo Colegiado de Curso do Curso de Psicologia/ CPAN.

Comportamento Animal 85Desenvolvimento Humano 85Neurociência e Psicologia 85Orientação Educacional e Profi ssional 85Psicodrama 85Psicofarmacologia 85Psicologia da Morte 85Psicologia da Publicidade e de Massas 85Psicologia do Esporte 85Psicologia do Trânsito 85Psicologia Ecológica 85Psicopatologia Infantil 85Trabalho e Processos de Gestão 85LEGENDA: (CH) Carga horária em hora-aula de 50 minutos.

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO: ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

SEM DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS CH

1º Bases Biológicas do Comportamento I 51Estatística 68Filosofi a Geral 68Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Comportamental

68

Introdução à Psicologia I 68Sociologia Geral 68Subtotal 391

2º Antropologia Cultural 68Bases Biológicas do Comportamento II

Bases Biológicas do Comportamento I 51

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Psicodinâmico

Filosofi a Geral/Introdução à Psicologia I 68

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Sócio-histórico

Filosofi a Geral/ Introdução à Psicologia I/ Sociologia Geral 68

Introdução à Psicologia II Introdução à Psicologia I 68Subtotal 323

3º Estágio Obrigatório Básico I

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: ComportamentalFundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: PsicodinâmicoFundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Sócio-históricoIntrodução à Psicologia II

51

Fenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental I

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: ComportamentalBases Biológicas do Comportamento IIIntrodução à Psicologia II

85

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico I

Filosofi a GeralIntrodução à Psicologia II 85

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54 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Fenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-Histórico I

Sociologia GeralFundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Sócio-histórico

85

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia I

EstatísticaFilosofi a Geral 68

Genética Humana e Evolução I Bases Biológicas do Comportamento II 51

Psicologia Social I Sociologia GeralAntropologia Cultural 68

SUBTOTAL 4934º Estágio Obrigatório Básico II Estágio Obrigatório Básico I 51

Fenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental I 85

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico I 85

Fenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-Histórico II

Fenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-Histórico I 85

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia II

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia I 68

Genética Humana e Evolução II Genética Humana e Evolução I 51Psicologia Social II Psicologia Social I 68SUBTOTAL 493

5º Avaliação Psicológica I Estatística 68Estágio Obrigatório Básico III Estágio Obrigatório Básico II 51Psicologia e Diversidade Humana I Genética Humana e Evolução II 68Psicologia e Educação I 51Psicologia e Ética Sociologia Geral 85Psicologia e Trabalho I Psicologia Social I 68Psicologia Institucional Psicologia Social II 85Psicopatologia Geral I 85SUBTOTAL 561

6º Avaliação psicológica II Avaliação Psicológica I 68Estágio Obrigatório Básico IV Estágio Obrigatório Básico III 51Psicologia e Diversidade Humana II

Psicologia e Diversidade Humana I 68

Psicologia e Educação II Psicologia e Educação I 51Psicologia e Trabalho II Psicologia e Trabalho I 68Psicopatologia Geral II Psicopatologia Geral I 85SUBTOTAL 391

7º Avaliação Psicológica III Avaliação psicológica II 68

Psicologia e Políticas PúblicasPsicologia Social IIPsicologia e Ética 68

Psicologia e Processos Educativos I Psicologia e Educação II 51Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental I 51Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico I 51Psicologia e Processos Grupais I 51Psicologia e Saúde I 68Psicologia e Processos de Gestão 85SUBTOTAL 493

8º Avaliação Psicológica IV Avaliação Psicológica III 68Psicologia e Processos Educativos II

Psicologia e Processos Educativos I 51

Psicologia Jurídica 85Psicologia e Processos Grupais II Psicologia e Processos Grupais I 51Saúde Mental e Trabalho 68Psicologia e Saúde II Psicologia e Saúde I 68Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental II

Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental I 51

Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico II

Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico I 51

Psicologia Hospitalar 68SUBTOTAL 561

9º Psicoterapia Comportamental e Cognitiva 85Psicoterapia Familiar 51Trabalho de Conclusão de Curso I 51SUBTOTAL 187

10º Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de Curso I 51SUBTOTAL 51ATIVIDADES COMPLEMENTARES 91COMPLEMENTARES OPTATIVAS 85OPÇÃO DE ÊNFASE 272TOTAL GERAL 4.392TOTAL GERAL 4.392

LEGENDA: (CH) Carga horária das disciplinas em horas-aula de 50 minutos.

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CHAntropologia Cultural 72 Antropologia Cultural 68Bases Biológicas do Comportamento

72

Bases Biológicas do Comportamento I 51Bases Biológicas do Comportamento II 51

Estatística 72 Estatística 68Psicologia e Ética 72 Psicologia e Ética 85Filosofi a Geral 72 Filosofi a Geral 68Genética Humana e Evolução

72Genética Humana e Evolução I 51Genética Humana e Evolução II 51

Introdução à Psicologia 144 Introdução à Psicologia I 68Introdução à Psicologia II 68

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia

144

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia I 68Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia II 68

Psicoterapia Comportamental e Cognitiva 108

Psicoterapia Comportamental e Cognitiva 85

Psicologia e Trabalho72

Psicologia e Trabalho I 68Psicologia e Trabalho II 68

Psicologia e Processos Educativos 108

Psicologia e Processos Educativos I 51Psicologia e Processos Educativos II 51

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Comportamental 72

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Comportamental 68

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Psicodinâmico 72

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Psicodinâmico 68

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico

180

Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico I 85Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico II 85

Fenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-histórico

180

Fenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-histórico I 85Fenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-histórico II 85

Fenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental

180

Fenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental I 85Fenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental II 85

Psicologia e Diversidade Humana144

Psicologia e Diversidade Humana I 68Psicologia e Diversidade Humana II 68

Psicologia e Educação 108Psicologia e Educação I 51Psicologia e Educação II 51

Psicologia Institucional 72 Psicologia Institucional 85

Psicologia Social 144Psicologia Social I 68Psicologia Social II 68

Psicopatologia Geral 180Psicopatologia Geral I 85Psicopatologia Geral II 85

Sociologia Geral 72 Sociologia Geral 68

Avaliação Psicológica II 108Avaliação Psicológica III 68Avaliação Psicológica IV 68

Avaliação Psicológica I108

Avaliação Psicológica I 68Avaliação Psicológica II 68

Atividades Complementares 72 Atividades Complementares 91Estágio Supervisionado Básico I 108 Estágio Obrigatório Básico I 51

Estágio Obrigatório Básico II 51Estágio Supervisionado Básico II 144 Estágio Obrigatório Básico III 51

Estágio Obrigatório Básico IV 51Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Sócio-histórico 72

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Sócio-histórico 68

Psicologia e Políticas Públicas 72 Psicologia e Políticas Públicas 68Psicologia e Processos de Gestão

72 Psicologia e Processos de Gestão85

Psicologia e Processos Grupais 72 Psicologia e Processos Grupais I 51Psicologia e Processos Grupais II 51

Psicologia e Saúde 72 Psicologia e Saúde I 68Psicologia e Saúde II 68

Psicologia Hospitalar 72 Psicologia Hospitalar 68Psicologia Jurídica 72 Psicologia Jurídica 85Psicoterapia Familiar 72 Psicoterapia Familiar 51Saúde Mental e Trabalho 72 Saúde Mental e Trabalho 68Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico

108

Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico I 51Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico II 51

Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental

108

Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental I 51Teorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental II 51

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 55

Trabalho de conclusão de curso72

Trabalho de Conclusão de Curso I 51Trabalho de Conclusão de Curso II 51

Trabalho e Processos de Gestão 72 Sem equivalência 85LEGENDA: (CH) Carga horária em hora-aula de 50 minutos.

5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS:

DISCIPLINAS LOTAÇÃOAntropologia Cultural DHL/CPANAtividades Complementares DPS/CPANAvaliação Psicológica I DPS/CPANAvaliação Psicológica II DPS/CPANAvaliação Psicológica III DPS/CPANAvaliação Psicológica IV DPS/CPANBases Biológicas do Comportamento I e II DPS/CPANComportamento Animal DPS/CPANDesenvolvimento Humano DPS/CPANEstágio Obrigatório Básico I DPS/CPANEstágio Obrigatório Básico II DPS/CPANEstágio Obrigatório Básico III DPS/CPANEstágio Obrigatório Básico IV DPS/CPANEstágio Obrigatório em Psicologia e Processos de Gestão I DPS/CPANEstágio Obrigatório em Psicologia e Processos de Gestão II DPS/CPANEstágio Obrigatório em Psicologia e Promoção da Saúde I DPS/CPANEstágio Obrigatório em Psicologia e Promoção da Saúde II DPS/CPANEstatística DEX/CPANFenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental I DPS/CPANFenômenos e Processos Psicológicos: Comportamental II DPS/CPANFenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico I DPS/CPANFenômenos e Processos Psicológicos: Psicodinâmico II DPS/CPANFenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-histórico I DPS/CPANFenômenos e Processos Psicológicos: Sócio-histórico II DPS/CPANFilosofi a Geral DHL/CPANFundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Comportamental

DPS/CPAN

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Psicodinâmico

DPS/CPAN

Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia: Sócio-histórico

DPS/CPAN

Genética Humana e Evolução I DPS/CPANPsicologia do Esporte DPS/CPANPsicologia do Trânsito DPS/CPANPsicologia e Diversidade Humana I DPS/CPANPsicologia e Diversidade Humana II DPS/CPANPsicologia e Educação I DPS/CPANPsicologia e Educação II DPS/CPANPsicologia e Ética DPS/CPANPsicologia e Políticas Públicas DPS/CPANPsicologia e Processos de Gestão DPS/CPANPsicologia e Processos Educativos I DPS/CPANPsicologia e Processos Educativos II DPS/CPANPsicologia e Processos Grupais I DPS/CPANPsicologia e Processos Grupais II DPS/CPANPsicologia e Saúde I e II DPS/CPANPsicologia e Trabalho I DPS/CPANPsicologia e Trabalho II DPS/CPANPsicologia Ecológica DPS/CPANPsicologia Hospitalar DPS/CPANPsicologia Institucional DPS/CPANPsicologia Jurídica DPS/CPANPsicologia Social I DPS/CPANPsicologia Social II DPS/CPANPsicopatologia Geral I DPS/CPANPsicopatologia Geral II DPS/CPANPsicopatologia Infantil DPS/CPANPsicoterapia Comportamental e Cognitiva DPS/CPANPsicoterapia Familiar DPS/CPANSaúde Mental e Trabalho DPS/CPANSociologia Geral DHL/CPANTeorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental I DPS/CPANTeorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Comportamental II DPS/CPANTeorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico I DPS/CPANTeorias e Técnicas Psicoterápicas: Enfoque Psicodinâmico II DPS/CPANTrabalho de Conclusão de Curso I e II DPS/CPANTrabalho e Processos de Gestão DPS/CPAN

5.5 EMENTÁRIO:

ANTROPOLOGIA CULTURAL : Origens, histórico e evolução da antropologia. Especifi cidade, objeto e método da antropologia. O signifi cado do evolucionismo. O homem e o am-biente: um balanço cultural. Crescimento da população mundial e conseqüências antropológicas. A relação dialética entre o material

e o simbólico na construção das identidades sociais e da subje-tividade. As relações de gênero, intergeracionais e interétnicas nos espaços públicos e privados. As afi rmações antropológicas da etnologia, mito e religião. Personalidade, sociedade e cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : CUNHA, M. C. Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade. São Paulo:Brasiliense, 1986. HOLANDA, S. B. As raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olimpio, 1982. JUNQUEIRA, C. Antropologia do Brasil: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1991.BIBLIOGRAFIA COM-PLEMENTAR : LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 2ª ed. São Paulo:Brasiliense, 1989. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. MATTA, R. Relativizando:uma introdução a antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1984.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES : Atividades extra-classes consideradas relevantes e pertinentes a área de formação do acadêmico, cujo cumprimento deve ser feito de acordo com regulamento específi co. Participação em congressos científi cos, simpósios, fóruns, conferências, palestras, mini cursos, cursos de extensão e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMEN-TAR : De acordo com o regulamento.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I : Testes psicológicos: conceitos básicos – história, características, tipos de testes e aplicações. Fundamentos científi cos dos testes: teoria da medida, medida psicométrica, validade, precisão, padronização, aferição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : ANASTASI, A. e URBINA, S. Tes-tagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.CRUZ, R. Avaliação e medidas psicológicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. PASQUALI, L. (Org.). Técnicas de exame psicológico – TEP. Manual. Vol. 1. Fundamentos das técnicas psicológicas. São Paulo: Casa do Psicólogo/CFP, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : ANASTASI, A. Testes psicológicos. São Paulo:EPU,1970. BENJAMIM, A. A entrevista de ajuda. São Paulo: Martins Fontes, 1991. SANTOS, E. & NETO, V. Ética no uso dos testes psicológicos na informação e na pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA II : Resoluções e normas do Conselho Federal de Psicologia sobre avaliação psicológica no Brasil. Avaliação psicológica: modalidades cognitivas, personali-dade, organizacional, psicomotora, escalas e inventários. Técnicas projetivas: características gerais, fundamentos teóricos, aplicação, interpretação e análise dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : ANZIEU, D. Os métodos projetivos. Rio de Janeiro: Campus, 1979. PASQUALI, L. (Org.) Instrumentos psicológicos: manual prático de elaboração. Brasília: LabPAM, 1999. WESCHLER, S. M. e GUZZO, R. S. L. (Org.). Avaliação psicológica: perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo.,1999. BIBLIOGRA-FIA COMPLEMENTAR : ANASTASI, A. Testes psicológicos. São Paulo:EPU,1970. .BAQUIERO, G. M. Testes psicométricos projetivos. São Paulo: Loyola, 1970. CUNHA, J. C. Psicodiag-nóstico. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA III : Técnicas psicométricas: conceitos básicos – formas de validade e precisão. Análise fato-rial. Escalas de auto-relato, questionários e inventários aplicados às diferentes dimensões. Campos de aplicação: personalidade, psicopatologia, estresse, saúde, qualidade de vida, orientação pro-fi ssional, jurídica, dentre outras. Baterias de avaliação cognitiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : CUNHA, J. A. et. al. Psicodiagnós-

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56 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

tico V.. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2003. ANCONA-LOPES, M. et alii. Avaliação da Inteligência I. São Paulo: EPU, 1987. LOURENÇÃO VAN KOLCK, O.Técnicas de Exame Psicoló-gico e suas aplicações no Brasil. Ed. Vozes, Petrópolis, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : Mira, A.M.G. PMK: Psicodiagnóstico Miocinético. São Paulo: Vetor, 2004.TRINCA, W. et alii. Diagnóstico Psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU, 1984. ZAZZO, R. Manual para o Exame Psicológico da Criança. São Paulo:Editora Mestre Jou, 1968.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA IV : Psicodiagnóstico. Lau-

do, relatório, parecer psicológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : CUNHA, J. A. et. al. Psicodiagnóstico V.. Porto Alegre, RS: ART-MED, 2003. PRIMI, R. (org.). Temas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica. 2002.PASQUALI, L. Psicometria: Teorias dos testes na psicologia e na educação.Petrópolis, RJ: Editora Vozes. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : TRINCA, W. et alii. Diagnóstico Psicoló-gico: a prática clínica. São Paulo: EPU, 1984. _________. (org.). Formas de Investigação clínica em Psicologia. São Paulo: Vetor, 1997.ZAZZO, R. Manual para o Exame Psicológico da Criança. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1968.

BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO I : Intro-

dução ao estudo da anatomia humana. O tegumento. O esqueleto ósseo: componentes e evolução na espécie humana. Sistema muscular: componentes e evolução na espécie humana. Sistema respiratório: principais aspectos anatômicos e funcionais da res-piração. Sistema cardiovascular (SCV): aspectos anatômicos e funcionais. Sistema endócrino: principais glândulas e hormônios. Hormônios e o estresse. Sistema reprodutor masculino e femini-no: aspectos morfológicos e regulação endócrina. Hormônios: na gravidez, parto e lactação. Sistema digestório: principais aspec-tos anatômicos e funcionais. Sistema urinário (SU): principais aspectos anatômicos e funcionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DÂNGELO, J. G. e FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1998. DUMM, C. G. Embriologia humana - Atlas e texto. Rio de Janeiro: Gua-nabara Koogan, 1999. GUITON, A. C. e HAAL, J. C. Tratado de fi siologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUNQUEIRA, L. C. U. e ZAGO, D. Fundamentos de embriologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LANGMAN, J. Embriologia médica. 7. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000. SAYAGO, M. H. e PAPINI, S. Manual de citologia e histologia. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1995.

BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO II : Siste-ma nervoso central e periférico: principais aspectos anatômicos e evolutivos. Principais aspectos anatômicos e funcionais dos sistemas sensoriais. Sistema nervoso: principais aspectos anatô-micos e funcionais do sistema locomotor. Estados motivacionais e cognição na espécie humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BREN-NER, C. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. São Paulo: Imago. 1970. D’ANDREA, F. Desenvol-vimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. FADIMAN, J. & FRAGGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo. Harper Row do Brasil. 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREUD, Sigmund. Obras Completas. São Paulo. Imago. 1980. GAY, P. Freud, uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. HALL, C & LINDZEY, G. Teorias da personalidade. São Paulo, 1984.

COMPORTAMENTO ANIMAL : Filogenia e ontogenia. Evolução das espécies. Animais vertebrados. Mamíferos. Primatas não humanos. Comunicação social. Comportamento social de pri-matas não humanos do novo mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADES, C. (Org.). Etologia de animais e de homens. EDICON/EDUSP:São Paulo, 1989. AURICCHIO, P. Primatas do Brasil. São Paulo: Terra Brasilis,1995. DAWKINS, M. S. Explicando o com-portamento animal. São Paulo: Manole,1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEAG, J. M. O comportamento social dos animais. São Paulo:E P U, 1981. DETHIER, V. G. e STELLAR, E. Comportamento animal. . São Paulo:Edgard Blücher,1988. LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. São Paulo:Editora UNESP,1993.

DESENVOLVIMENTO HUMANO : Questões conceituais e metodológicas acerca do desenvolvimento humano. Períodos da vida humana, historicidade e relações psicossociais. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Crise no desenvolvimento e a questão dos padrões de desenvolvimento. Teorias psicoló-gicas do desenvolvimento.Infância,Adolescência, Vida Adulta e Velhice. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002.DESSEN, Maria Auxiliadora e COSTA JÚNIOR, Áderson Luiz e cols. A ciência do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.PAPALIA,Diane et al.Desenvolvimento Humano.Porto Alegre:Artmed,2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIGOTSKI, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 2003.LA TAILLE, Y. ; OLIVEIRA, M. ; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon. São Paulo: Summus, 1992.OSÓRIO, L.C. Evolução psíquica da criança e do adoles-cente. Porto Alegre: Movimento, 1981.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO BÁSICO I : Atividades de está-gio Obrigatório básico realizadas através de projetos articulados com as disciplinas de cada série de acordo com o Regulamento de Estágio Obrigatório da COES/Psicologia/CPAN. BIBLIO-GRAFIA BÁSICA : ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâ-mica de grupo de sensibilização e ludoterapia. Petrópolis, Vozes, 2000.BLEGER, José. Temas de Psicologia: entrevistas e grupos. Martins Fontes.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Profi ssão Psicólogo. Legislação e resoluções para a prática pro-fi ssional. Brasília, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e Direi-tos Humanos: subjetividade e exclusão. Comissão Nacional de Direitos Humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.HUTZ, Claúdio Simon (Org.). Prevenção e intervenção: situações de risco e vulnerabilidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. BVS – Biblioteca Virtual em Saúde/Psicologia: http://www.bvs-psi.org.br; Biblioteca Virtual em Saúde Mental: http://www2.prossiga.br/saudemental

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO BÁSICO II : Atividades de Estágio Obrigatório Básico realizadas através de projetos arti-culados com as disciplinas de cada série de acordo com o Re-gulamento de Estágio Obrigatório da COES/Psicologia/CPAN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização e ludoterapia. Petrópolis, Vozes, 2000.BLEGER, José. Temas de Psicologia: entrevistas e grupos. Martins Fontes.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLO-GIA. Profi ssão Psicólogo. Legislação e resoluções para a prática

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profi ssional. Brasília, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMEN-TAR: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e Direitos Humanos: subjetividade e exclusão. Comissão Nacional de Direitos Humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.HUTZ, Claúdio Simon (Org.). Prevenção e intervenção: situações de risco e vulnerabilidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. BVS – Biblioteca Virtual em Saúde/Psicologia: http://www.bvs-psi.org.br; Biblioteca Virtual em Saúde Mental: http://www2.prossiga.br/saudemental.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO BÁSICO III : Atividades de Es-tágio Obrigatório Básico realizadas através de projetos articulados com as disciplinas de cada série de acordo com o Regulamento de Estágio Obrigatório da COES/Psicologia/CPAN. BIBLIOGRA-FIA BÁSICA: BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Profi ssão Psicólogo. Legislação e resoluções para a prática profi ssional. Brasília, 2003.HUTZ, C. S. (ORG.). Prevenção e intervenção e, situações de risco e vulnerabilidade. São Paulo: Casa do psicólogo, 2007. BIBLIOGRAFIA COM-PLEMENTAR: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão. Comissão Nacional de Direitos Humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo 2004. MORE, C. L. O. O. ; MACEDO, R. M. S. de . A Psico-logia na Comunidade: uma proposta de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. SPINK, MARY JANE PARIS (Org.). A psicologia em diálogo com o SUS: prática profi ssional e produ-ção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.ZAVASCHI (org. e cols.)Crianças e adolescentes vulneráveis. Porto Alegre: Artmed, , 2009.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO BÁSICO IV : Atividades de Es-tágio Obrigatório Básico realizadas através de projetos articulados com as disciplinas de cada série de acordo com o Regulamento de Estágio Obrigatório da COES/Psicologia/CPAN. BIBLIOGRA-FIA BÁSICA: BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Profi ssão Psicólogo. Legislação e resoluções para a prática profi ssional. Brasília, 2003.HUTZ, C. S. (ORG.). Prevenção e intervenção e, situações de risco e vulnerabilidade. São Paulo: Casa do psicólogo, 2007. BIBLIOGRAFIA COM-PLEMENTAR: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão. Comissão Nacional de Direitos Humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo 2004. MORE, C. L. O. O. ; MACEDO, R. M. S. de . A Psico-logia na Comunidade: uma proposta de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. SPINK, MARY JANE PARIS (Org.). A psicologia em diálogo com o SUS: prática profi ssional e produ-ção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.ZAVASCHI (org. e cols.)Crianças e adolescentes vulneráveis. Porto Alegre: Artmed, , 2009

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PSICOLOGIA E PROCES-SOS DE GESTÃO I : Atividades de estágio Obrigatório realizadas nas diversas empresas da região de Corumbá e Ladário, conforme demanda das mesmas. O papel e atribuições do psicólogo nas em-presas. Atividades práticas de conformidade com o Regulamento de Estágio Obrigatório da COES/Psicologia/CPAN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES-ANDRADE,J.E;ABBAD,G.S;MOURÃO,L E COLS.Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Or-ganizações e Trabalho.Fundamentos para a gestão de pessoas.Porto Alegre: ARTMED,2006.CODO,Wanderley . Educação,

Carinho e Trabalho. Burnout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar a falência da Educação.Editora Vo-zes. Petrópolis RJ.1999.CORREA, Mônica( org.) . Psicologia e escola: uma parceria necessária. Campinas.São Paulo.Alínea. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. O novo papel dos RH nas organizações. Rio de Janeiro: Campos, 2004 .DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: EDUSP, 1992.GOULART, Íris Barbosa (org). Psicologia Organizacional e do Trabalho; Teoria, Pesquisa e Temas Correlatos. São Paulo: Casa Do Psicólogo,2002.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PSICOLOGIA E PRO-CESSOS DE GESTÃO II : Atividades de Estágio Obrigatório realizadas nas diversas empresas da região de Corumbá e La-dário, conforme demanda das mesmas. O papel e atribuições do psicólogo nas empresas. Atividades práticas de conformi-dade com o Regulamento de Estágio Obrigatório da COES/Psicologia/CPAN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES--ANDRADE,J.E;ABBAD,G.S;MOURÃO,L E COLS.Trei-namento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho.Fundamentos para a gestão de pessoas.Porto Alegre: ARTMED,2006.CODO,Wanderley . Educação, Carinho e Tra-balho. Burnout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar a falência da Educação.Editora Vozes . Petrópolis RJ.1999.CORREA, Mônica( org.) . Psicologia e escola: uma parceria necessária. Campinas .São Paulo.Alínea.2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. O novo papel dos RH nas organizações. Rio de Janeiro: Campos, 2004 .DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopa-tologia do trabalho. São Paulo: EDUSP, 1992.GOULART, Íris Barbosa (org). Psicologia Organizacional e do Trabalho; Teoria, Pesquisa e Temas Correlatos. São Paulo: Casa Do Psicólogo,2002.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PSICOLOGIA E PROMO-ÇÃO DA SAÚDE I : Atividades de estágio Obrigatório realizadas em instituições de saúde, em atividades de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde. Atendimento clínico de crianças, adolescentes e adultos, nas abordagens psicodinâmica e comportamental, de acordo com o Regulamento de Estágio Obri-gatório da COES/Psicologia/CPAN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARDOSO, C. L. A inserção do psicólogo no Programa de Saúde da Família. Psicologia: Refl exão e Critica, v. 22, n. 1, p. 2-9, 2002.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profi ssional dos Psicólogos, 2005. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Cadernos de Ética em Pesquisa. Brasília, Ministério da Saúde, nºs 3, 4, 5, 6, 7, Julho 1999 – Março 2001. BIBLIOGRA-FIA COMPLEMENTAR: BVS – Biblioteca Virtual em Saúde/Psicologia: http://www.bvs-psi.org.br. Biblioteca Virtual em Saúde Mental: http://www2.prossiga.br/saudementalCAMPOS, F. C. B. (Org.). Psicologia e saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PSICOLOGIA E PROMO-ÇÃO DA SAÚDE II : Atividades de Estágio Obrigatório realizadas em instituições de saúde, em atividades de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde. Atendimento clínico de crianças, adolescentes e adultos, nas abordagens psicodinâmica e comportamental, de acordo com o Regulamento de Estágio Obri-gatório da COES/Psicologia/CPAN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARDOSO, C. L. A inserção do psicólogo no Programa de Saúde da Família. Psicologia: Refl exão e Critica, v. 22, n. 1, p. 2-9, 2002.

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CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profi ssional dos Psicólogos, 2005. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Cadernos de Ética em Pesquisa. Brasília, Ministério da Saúde, nºs 3, 4, 5, 6, 7, Julho 1999 – Março 2001. BIBLIOGRA-FIA COMPLEMENTAR: BVS – Biblioteca Virtual em Saúde/Psicologia: http://www.bvs-psi.org.br. Biblioteca Virtual em Saúde Mental: http://www2.prossiga.br/saudementalCAMPOS, F. C. B. (Org.). Psicologia e saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.

ESTATÍSTICA : Estatística não paramétrica e descritiva: con-ceitos básicos. Distribuição de freqüências e suas características. Noções de probabilidade, Amostragem e estimação. Inferência. Regressão e correlação linear. Teste de hipóteses. Estatística na pesquisa em psicologia.: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; & TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995. MARTINS, G. A. e DONAIRE, D. Prin-cípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1995. OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOOD, A. M. Introdução a teoria da estatística. São Paulo: EPU, 1970. PASQUALI, L. (Org.). Teoria e método de medida em ci-ências do comportamento. Brasília:UNB/INEP, 1996. SIEGEL, S. Estatística não paramétrica para as ciências do comportamento. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1981.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: COM-PORTAMENTAL I : Analise do comportamento. Desenvolvimen-to: aspectos cognitivos, afetivo, social e psicomotor. Ciclo vital do desenvolvimento: características e transformações. Comportamen-to respondente e operante. Comportamento verbal. Modelagem e aprendizagem. Aquisição e manutenção do comportamento. Esquemas de reforçamento. Controle de estímulos aversivos: punição, fuga, esquiva e supressão condicionada. BIBLIOGRA-FIA BÁSICA: BANACO, R. A. (Org.). Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos, metodológicos e formação em análise do comportamento e terapia comportamental. São Paulo:ARBytes, 1997. BAUN, W. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre:Artes Médicas, 1999. CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modifi cação de Comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CATANIA, A. C. Apren-dizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GOMIDE, P. I. C. e DOBRIANSKY, J. L. N. Análise experimental do comportamento: manual de laboratório. Curitiba.:UFPR., 1993. SKINNER, B. F. Ciência e Comporta-mento Humano. São Paulo: Martins Fontes,1985.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: COM-PORTAMENTAL II : O laboratório e o mundo real. Método de pesquisa. Atividades práticas em laboratório de psicologia. Temas atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BANACO, R. A. (Org.). Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos, metodológicos e formação em análise do comportamento e terapia comportamental. São Paulo:ARBytes, 1997. BAUN, W. M. Compreender o beha-viorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre:Artes Médicas, 1999. CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modifi cação de Comportamento. São Paulo: Santos Livraria Edi-tora, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GOMIDE, P. I. C. e DOBRIANSKY, J. L. N. Análise experimental do comportamento: manual de

laboratório. Curitiba.:UFPR., 1993. SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes,1985.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: PSICO-DINÂMICO I : Psicodinâmica e psicanálise. Desenvolvimento e estrutura da personalidade sob os princípios freudianos:aspectos cognitivos, afetivo, social e psicomotor. Libido como fonte vital do desenvolvimento humano: características e transformações. Aparelho psíquico. Mecanismos de defesa. BIBLIOGRAFIA BÁ-SICA: BRENNER, C. Noções básicas de psicanálise: Introdução a psicologia psicanalítica.São Paulo: Imago, 1970. D’ANDREA, F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. FADIMAN, J. & FRAGGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo:Harper Row do Brasil,1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREUD, Sigmund. Obras completas. São Paulo: Imago Editora ltda,1980. GAY, P. Freud, uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Com-panhia das Letras, 1989. HALL, C & LINDZEY, G. Teorias da personalidade. São Paulo: EPU, 2001.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: PSICO-DINÂMICO II : Teoria da sexualidade e vicissitudes da pulsão. Processos primário e secundário. Repressão. Transferência e contra-transferência. Resistência. Introdução ao pensamento de Jung, Lacan, Reich e Klein. Temas atuais em psicanálise. BIBLIO-GRAFIA BÁSICA: FREUD, Sigmund. Obras completas. São Paulo: Imago Editora ltda,1980. GAY, P. Freud, uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. HALL, C & LINDZEY, G. Teorias da personalidade. São Paulo: EPU, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRENNER, C. Noções básicas de psicanálise: Introdução a psicologia psicanalítica.São Paulo: Imago, 1970. D’ANDREA, F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. FADIMAN, J. & FRAGGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo:Harper Row do Brasil,1998.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: SÓCIO--HISTÓRICO I : Desenvolvimento humano: aspectos cognitivos, afetivo, social e psicomotor. Ciclo vital do desenvolvimento: ca-racterísticas e transformações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GON-ÇALVES, M. G. M.; & FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica (uma perspectiva crítica em psicologia). São Paulo: Cortez, 2001. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; & TEIXEIRA, M. L. T. Psicolo-gias - uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. CASTORINA, J. et al. Piaget - Vygotsky – novas contri-buições para o debate. São Paulo: Ática, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE, N. Vygotsky e o “Aprender a Aprender” (crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana). Araraquara. Tese (Livre-Docência). UNESP, 1999. LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte, 1978. VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: SÓCIO--HISTÓRICO II : Constituição do psiquismo humano. Funções psíquicas superiores. Pensamento e linguagem. Atividade e consci-ência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEONTIEV, A.N. O Desenvol-vimento do Psiquismo. São Paulo: Centauro, 2004. VYGOTSKY, L.S. A Construção Social do Pensamento e a Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ____________. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ELKONIN, D.B. Psicologia do jogo. São

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Paulo: Martins Fontes, 1998.GOLDER, M. (Org) Leontiev e a Psicologia Histórico-Cultural – um homem em seu tempo. São Paulo: Xamã, 2004.LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

FILOSOFIA GERAL : O pensamento clássico. Período ético. Pensamento cristão. A fi losofi a moderna. A fi losofi a contemporâ-nea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRÃO, B. S. História da Filo-sofi a. São Paulo: Cultural, 1999. ARANHA, M. L. A. Filosofando: a introdução à fi losofi a. São Paulo: Moderna, 1986. APPIAH, K. A .Introdução à fi losofi a contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUZZI, A. R. Filosofi a para principiantes: a existência – humana – no mundo. Petrópolis: Vozes, 2000. CHAUÍ, M. Convite à fi losofi a. São Paulo: Ática, 1999. COTRIM, G. V. Fundamentos da fi losofi a: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2005

FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS DA PSICOLOGIA: COMPORTAMENTAL : Bases epistemoló-gicas e históricas da abordagem comportamental. Behaviorismo: clássico, metodológico e radical. Behaviorismo como fi losofi a da ciência. Análise experimental do comportamento. Psicologia experimental. Temas atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUN, W. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. FIGUEIREDO, L. C. M. Invenção do psicológico. Quatro séculos de subjetivação (1500 – 1900) São Paulo: Escuta/Educ, 1992. FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis:Vozes, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KAHHALE, E. M. P. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo:Cortez, 1992. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1985. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1982.

FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS DA PSICOLOGIA PSICODINÂMICO : Bases epistemológicas e históricas da abordagem psicodinâmica.Teorias psicanalíticas: sur-gimento, desenvolvimento e atualidades. BIBLIOGRAFIA BÁ-SICA: BRENNER, C. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. São Paulo: Imago. 1970. D’ANDREA, F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. FADIMAN, J. & FRAGGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo. Harper Row do Brasil. 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREUD, Sigmund. Obras Completas. São Paulo. Imago. 1980.GAY, P. Freud, uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. HALL, C & LINDZEY, G. Teorias da personalidade. São Paulo, 1984.

FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS DA PSICOLOGIA: SÓCIO-HISTÓRICO : Bases epistemológi-cas e históricas da abordagem sócio-histórica. Materialismo histó-rico e dialético. Hegel. Marx e Engels. Vygotsky, Luria e Leontiev. Temas atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONÇALVES, M. G. M.; & FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica (uma perspectiva crítica em psicologia). São Paulo: Cortez, 2001. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; & TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias - uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. CASTORINA, J. et al. Piaget - Vygotsky – Novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 2001. BIBLIOGRAFIA COM-PLEMENTAR: LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquis-

mo. Lisboa: Horizonte, 1978. LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo. São Paulo: Ícone, 2002. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky - aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2001.

GENÉTICA HUMANA E EVOLUÇÃO I : Princípios de biologia molecular. Genética humana molecular. Genética mé-dica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. Porto Alegre:ARTMED, 2000. MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada à psicologia e toda a área biomédica. Porto Alegre.:Artmed., 2000. THOMP-SON, M. W.; McINNES, R. R.; & WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIO-GRAFIA COMPLEMENTAR: SUZUKI, D.; GRIFFITHS, A.; MILER, J. & LEWONTIN, R. Introdução à Genética. 4. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000. MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada à psicologia e toda a área biomédica. Porto Alegre.:Artmed., 2000. THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; & WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

GENÉTICA HUMANA E EVOLUÇÃO II : Evolução. Evo-lução molecular. Evolução humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética hu-mana. Porto Alegre:ARTMED, 2000. MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada à psicologia e toda a área biomédica. Porto Alegre.:Artmed., 2000. THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; & WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de Janeiro: Gua-nabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.SAMPAIO, Iliane E. Percepção de mães sobre a sexualidade de seus fi lhos defi cientes mentais.SãoCarlos: Universidade Federal de São Carlos, 1995. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) .Centro de Educação e Ciências Humanas.SUZUKI, D.; GRIFFITHS, A.; MILER, J. & LEWONTIN, R. Introdução à Genética. 4. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.

INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA I : Origem da psicologia enquanto preocupação fi losófi ca e ciência psicológica. A evolução da psicologia. Sistemas e teorias psicológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERMEIER, W. F. Psicologia para o dia-a-dia. Petrópolis: Vozes, 1993. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; & TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. LIERA, J. B. Psicologia. Petrópolis: Vozes,1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHULTZ, D. P., SCHULTZ, S. E. História da psicologia moder-na. São Paulo: Cultrix, 1992. WEITEN, W. Introdução à Psicolo-gia: temas e variações. São Paulo: Pioneira, 2002. WHITTAKER, J. Psicologia. Rio de Janeiro:Interamericana, 1977.

INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA II : Psicologia no Brasil: perspectivas atuais. Práticas do profi ssional da psicologia: áreas de atuação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERMEIER, W. F. Psicologia para o dia-a-dia. Petrópolis: Vozes, 1993. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; & TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. LIE-RA, J. B. Psicologia. Petrópolis: Vozes,1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, M. A. M. Historia da psicologia no Brasil : primeiros ensaios. Rio de Janeiro : UERJ : Conselho Federal de Psicologia, 2004.SCHULTZ, D. P., SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 1992.

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WEITEN, W. Introdução à Psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira, 2002. WHITTAKER, J. Psicologia. Rio de Janeiro:Interamericana, 1977.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM PSICO-LOGIA I : Métodos e objetos na história das ciências. Ciência e pesquisa em psicologia. Psicologia como ciência natural e como ciência social. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Estratégias, técnicas e instrumentos de pesquisa em psicologia. BIBLIO-GRAFIA BÁSICA: ALVES-MAZZOTTI, A. J. A método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo:Pioneira.,1998. BACHRACH, A. J. Introdução à pesquisa psicológica. São Paulo: EPU, 1975. CAMPOS, L. F. L. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. São Paulo: Alí-nea, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, E. M. Metodologia científi ca: ciência e conhecimento científi co, métodos científi cos. São Paulo: Atlas, 2000. RICHARDSON, R. J. (Col.). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. THIOLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1993.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM PSICOLO-GIA II : Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e da APA (Associação Americana de Psicologia) para apresentação de trabalho científi co. Análise de artigos de pesquisa científi ca em psicologia. Planejamento e elaboração do projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIACAO BRASI-LEIRA DE NORMAS TECNICAS. Normas sobre documentação / ABNT. Rio de Janeiro: ABNT, 2002, 2003 e 2005. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafi o do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 9 ª ed. Revista e aprimorada. São Paulo: Hucitec, 2006.REY, Fernando González. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafi os. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científi co. 23ª Ed. Rev. Ampl. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUYNE, P.; HERMAN, J. e SCHOUTEHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais: os polos da prática metodológica. Rio de Janeiro: F. Al-ves, 1977.GOLDENBERG, P. MARSIGLIA, R.M.G. e GOMES, M.H. DE A. O CLÁSSICO E O NOVO: tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003JAPIASSU, Hilton. As paixões da ciência: estudos de história da ciência. São Paulo: Editora Letras & Letras, 1991.MINAYO, Maria Cecília de Souza et al.(org.) Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Fiocruz, 2005.

NEUROCIÊNCIA E PSICOLOGIA : Morfofi siologia do sistema nervoso central e periférico humano. Centros cerebrais: núcleo da base – tálamo e hipotálamo – sistema cêntrico. Relações neuro-funcionais entre o sistema nervoso e atividades humanas: aprendizagem, linguagem, comportamento de atenção e as altera-ções desses processos. Estudo do sistema nervoso: processos de sensação, percepção, cognição, memória e motricidade. As vias de sensibilidade geral e especial, as vias motoras, as vias dopa-minérgicas, noradrenérgicas e serotoninérgicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARLOS, J. M.; MARCELO, G. B.; MAURÍCIO, S.; & RAFAEL, F. V. Princípios de neuroanatomia: Atlas e texto. São Paulo: EDUCS, 2000. GRAY, H. & WILLIAMS, P. L. Anatomia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.KINGSLEY, R. E. Ma-nual de neurociência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, A. B. Neu-roanatomia funcional. Porto Alegre: Atheneu,2000. OLIVEIRA,

J. M. Princípios de neurociência. São Paulo: Tecnopress,2000. SOBOTTA, A. Atlas de anatomia humana. Vols. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL : Trabalho,individuo e sociedade. Trabalho no capitalismo e pro-dução do trabalhador. Conhecimento e profi ssão na sociedade capitalista. Escola, sociedade e profi ssão. Produção da vocação. Orientação vocacional e profi ssão na sociedade brasileira (leis, profi ssionais, orientadores, origem, práxis), papel do psicólogo.Modalidades em orientação vocacional. Psicometria (princípios, referências teóricas, métodos e técnicas). Outras modalidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES,R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade no mundo do tra-balho.São Paulo: Cortez, 1995.BOCK, A. M. ET AL.A escolha profi ssional em questão.São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995.BOCK, S.D. Orientação Profi ssional: a abordagem sócio-histórica.São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CODO,W. et al.Indivíduo, trabalho e sofrimento.Rio de Janeiro: Vozes,1993.LUCCHIARI, D.H.P.S. Pensando e vivendo a orienta-ção profi ssional.São Paulo:Summus,1993.WHITAKER,D.Escolha da carreira e globalização.São Paulo:Moderna,1997.

PSICODRAMA : Fundamentos e história. Conceitos básicos. O psicodrama e suas implicações. O psicodrama tematizado. Aná-lise das possibilidades e limites do psicodrama. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : MORENO, J. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1993. SIFNEOS, P. Psicoterapia dinâmica breve. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das gru-poterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : ALMEIDA, W. C. Grupos: a proposta do psicodrama. São Paulo: Agora, 1999. ALMEIDA, W. C. O que é psicodrama. São Paulo: Brasiliense, 1998. MONTEIRO, R.F. (Org.) Técnicas fundamentais do psicodrama. São Paulo:Agora, 1998.

PSICOFARMACOLOGIA : Legislação sobre drogas no Brasil. Fármacos psicotrópicos. Efeitos de psicofármacos. De-pendência física e emocional. Neurolépticos. Antidepressivos. Ansiolíticos. Tranqüilizantes. Psicofarmacologia e psicoterapia. Questões éticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FUCHS, F. Farma-cologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. LINDEN, M. & MANNS, M. Psicofarmacologia para psicólogos. São Paulo: EPU,1977. MARANGELL, L. B., SILVER, J. M., MARTINEZ, J. M. & YUDOFSKY, S. C. Psicofarmacologia. Porto Alegre: Artmed.,2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMEN-TAR: OLIVEIRA, I. R. Manual de psicofarmacologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993. SILVA, P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.STAHL, M. S. Psicofarmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.

PSICOLOGIA da MORTE : Aspectos fi losófi cos. Legisla-ção sobre suicídio e morte. Eutanásia. Mito e conceito de morte. Morte e aspectos psicossociais. Separação, perda e luto. Paciente terminal. Profi ssionais da saúde diante da morte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DÁSSUMPÇÃO, (Coord.) Morte e suicídio: uma abor-dagem multidisciplinar. Petrópolis:Vozes, 1984. DURKHEIN, E. O suicídio. Rio de Janeiro:Zahar,1982. TORRES, W. C. (Coord.). A psicologia e a morte. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1983. BIBLIO-GRAFIA COMPLEMENTAR: ROSS, E. K. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SOBRINHO, J. V. A arte de morrer. Petrópolis:Vozes, 1984. PITTA, A. Hospital, dor

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e morte como ofício. São Paulo: Hucitec,1990.

PSICOLOGIA DA PUBLICIDADE E DE MASSAS : Con-ceituação de cultura de massa; a indústria cultural e a realidade cultural imposta por essa cultura; cultura erudita; cultura popular e as estruturas ideológicas da sociedade. A psicologia do consu-midor e da propaganda. Os determinantes subjetivos e objetivos dos processos de propaganda e de publicidade. Análise da indús-tria cultural. Produção, consumo e consumidores, marketing e dominação técnica do sujeito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular. Petrópolis: Vozes, 2000. BOSI, E. Memória e sociedade. São Paulo, Cortez, 1982. GADE, C. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Ed. UNESP,1991. GIORA, R. C. Emoção na criatividade artística. In: LANE, S.; ARAÚJO, Y. (Orgs.). Arqueologia das Emoções. Petrópolis: Vo-zes, 2000. GONZÁLEZ REY, F. L. El lugar de las emociones en la constitución social de lo psíquico: El aporte de Vigotski. In: Revista Educação e Sociedade - Cadernos Cedes, nº 70, Campinas: Unicamp, 2000.

PSICOLOGIA DO ESPORTE : Conceitos e teorias em psi-cologia do esporte. Corporeidade e motricidade humana. Jogo e desenvolvimento humano. O lúdico na relação corpo/aprendiza-gem. Motivação, emoção e frustração. Estresse e ansiedade no contexto esportivo. Criança e esporte infantil. O comportamento dos grupos esportivos. Psicologia do esporte e campos de atuação profi ssional. Princípios éticos em psicologia do esporte BIBLIO-GRAFIA BÁSICA: BARRETO, J. A. Psicologia do esporte – para o atleta de alto rendimento. São Paulo: Shape, 2000. FEIJÓ, O. G. Psicologia para o esporte – corpo e movimento. São Paulo:Shape, 2002. FRANCO, G. S. Psicologia no esporte e na atividade física. São Paulo: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUBIO, K. Encontros e desencontros – descobrindo a psicolo-gia do esporte. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. RUBIO, K. Psicologia do esporte. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. WEINBERG, R. S. Fundamentos da psicologia do esporte. Porto Alegre: Artmed,1998.

PSICOLOGIA DO TRÂNSITO : Legislação do trânsito no Brasil. Aprender a dirigir. Sinais de trânsito. O comportamento do motorista no trânsito. Princípios éticos em psicologia do trânsito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELINA, C. Dirigir sem medo. São Paulo: Casa do Psicólogo,2005. DETRAN-MS. Educação no Trânsito. 2005. HOFFMAN, M. H.; CRUZ, R. M.; & ALCHIERI, J. C. Comportamento humano no trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RISSER, R. (Org.). Estudos sobre a avaliação psicológica de motorista. São Paulo:Casa do Psicólogo,2002. ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do trânsito. São Paulo: EPU, 2000. ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do trânsito: conceitos e processos básicos. São Paulo: EPU, 2003.

PSICOLOGIA E DIVERSIDADE HUMANA I : Objeto da psicologia do excepcional. Defi nição acadêmica de excepcional e aspecto geral do problema. Pessoas com limitações intelectuais: retardos mentais educáveis treináveis e dependentes. Crianças superdotadas. Crianças defi cientes na fala. Crianças surdas e hipoacústicas. Crianças cegas e amblíopes. Crianças com defi ci-ências físicas e neurológicas. Treinamento de pais e professores de crianças excepcionais. Retardo do desenvolvimento e modifi cação

do comportamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANACHE, A. A. Educação e defi ciência. Campo Grande:CECITEC/UFMS, 1994. COLI, C.; PALACIOS, J.; & MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1995. FERREIRA, M. R. & BOTOMÉ, S. P. Defi ciência física e inserção social: a formação de recursos humanos. Caxias do Sul.:Ed. Univ. de Caxias do Sul, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FI-CAGNA, E. Levantamento da trajetória de mães de portadores de necessidades especiais até o diagnóstico de seu fi lho. Corumbá. Relatório Final de Iniciação Científi ca/Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação/UFMS. 1998. GLAT, R. O Papel da família na integração do portador de defi ciência. Revista Brasileira de Educação Especial. 4(2), 1996. pp. 111-118. MAZZOTTA, M. Fundamentos da educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.

PSICOLOGIA E DIVERSIDADE HUMANA II : A sociedade frente a constituição da diferença. Inclusão. Atividades práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MAR-CHESI, A. (1993). Desenvolvimento Psicológico e Educação: NecessidadesEducativas Especiais e Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas. FERREIRA, M. R. & BOTOMÉ, S. P. Defi ciência física e inserção social: a formação de recursos humanos. Caxias do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul. 1984.GLAT, R. Somos iguais a vocês: depoimento de mulheres com defi ciência mental. Rio de Janeiro: Agir, 1989. TELFORD, C.W. & SAWREY, J. M. O indivíduo excepcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GLAT, . O papel da família na integração do portador de defi ciência. Revista Brasileira de Educação Especial. 4 (2), 1996.GOOFMAN, E. Estigma: notas sobre a manifestação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Perspectivas, 1993.OMOTE, S. Reações de mães de defi cientes mentais ao reconhecimento da condição dos fi lhos afetados: um estudo psicológico. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1980. Dissertação (Mestrado em Ciências – Psicologia) Instituto de Psicologia.SAMPAIO, I. E. Percepção de mães sobre a sexuali-dade de seus fi lhos defi cientes mentais. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 1995. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) Centro de Educação e Ciências Humanas.

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I : A Educação como pro-cesso social. A escola como instituição social e as determinações sociais. Análise das dimensões teórica, conceitual, técnica e prática da psicologia no campo educacional e escolar. Pesquisa em Psicologia e Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REGO, T. C. Vygotsky - uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. OCHA, M. Psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. URT, S. C. & MORETTINI, M. T. (Org.). A psicologia e os desafi os da prática educativa. Campo Grande:Editora UFMS,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMEN-TAR: ANDREAZZI, L. C. Uma história do olhar e do fazer do psicólogo na escola. In: CAMPOS, F. Psicologia e saúde: repen-sando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992. AQUINO, J. G. (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. PLACCO, V. M. N. S. (Org.). Psicologia & educação: revendo contribuições. São Paulo: Hucitec, 2003.

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II : As opções históricas e contemporâneas da psicologia face às questões educacionais e res-pectivas implicações sócio-culturais e éticas.Atividades práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REGO, T. C. Vygotsky - uma pers-pectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

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OCHA, M. Psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. URT, S. C. & MORETTINI, M. T. (Org.). A psicologia e os desafi os da prática educativa. Campo Grande:Editora UFMS,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDREAZZI, L. C. Uma história do olhar e do fazer do psicólogo na escola. In: CAMPOS, F. Psicologia e saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992. AQUINO, J. G. (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. PLACCO, V. M. N. S. (Org.). Psicologia & educação: revendo contribuições. São Paulo: Hucitec, 2003.

PSICOLOGIA E ÉTICA : Ética, moral e ciência. Cidadania e direitos humanos. Necessidade da ética e dos códigos morais no exercício profi ssional. Psicologia e ética. O Código de Ética Profi ssional do Psicólogo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGE-RAMI-CAMON, V. A. A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 2000. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia, ética e direitos humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia: legisla-ção. Brasília: CFP, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CÓDIGO DE ÉTICA DOS PSICÓLOGOS. Brasília: CFP, 2006. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM – 10.12.1948. GALLO, S. Ética e Cidadania. São Paulo: Papirus, 1999.

PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS : O papel da psi-cologia como ciência e profi ssão na construção, implementação e controle social das políticas públicas em saúde, educação, as-sistência social, infância e adolescência, segurança. Historia das políticas de trabalho, emprego e educação no Brasil. Legislação. Psicologia e trabalho: campos de atuação. Psicologia e educação: a instituição, conservação e mudanças sociais. Modelos teóricos e práticos que orientam a prática profi ssional na educação e no trabalho. Políticas nacionais de saúde e os serviços básicos de saúde e atenção psicológica nos serviços básicos de saúde. A in-serção do psicólogo no contexto da reforma neoliberal, no campo das políticas sociais voltada para a saúde, o trabalho, às questões jurídicas e a educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARANTE, P. (Org.). Subjetividade, saúde mental, sociedade: ensaios. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2006. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. NEGRI, B. A política de saúde no Brasil nos anos 90. Brasília: 2002. LUCCHESE, P. T. R. Descentralização do fi nanciamento e gestão de assistência à saúde no Brasil: a implementação do sistema único de saúde: retrospectiva 1990/1995. Brasília: IPEA, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no Século XX. Rio de Janeiro: LTC, 1987. PIOLA, S. F.; BIASO-TO JUNIOR, G. Financiamento do SUS nos anos 90. In Brasil: radiografi a da saúde. Campinas: Unicamp, 2001. CODO, W. Por uma psicologia do trabalho. São Paulo:Casa do Psicólogo,2003.

PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO : Enfoque psi-cológico das instituições e organizações. Tipologia e estruturas das organizações e instituições. Gestão de pessoas: motivação e satis-fação no trabalho; clima e cultura das organizações. Recrutamento e seleção de pessoal, descrição e análise de cargos, avaliação de desempenho e desenvolvimento de recursos humanos. Gestão e liderança. Confl itos e negociação. Estratégias de intervenção. BI-BLIOGRAFIA BÁSICA: AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada á administração: uma introdução à psicologia organizacional. São Paulo: Atlas, 1981. AVED, B. A. Educação para o (des)emprego. Petrópolis: Vozes, 1999. ARAÚJO, R. M. L. As novas “qualidades

pessoais” requeridas pelo capital, in revista Trabalho e educação. Belo Horizonte, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATTO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas. 1998. GOULART, I. B. & SAMPAIO, J. R. Psicologia do trabalho e gestão de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Pau-lo: Casa do Psicólogo, 1998. KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo: Atlas, 1999.

PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS I : Sob o en-foque histórico e conceitual, analisar e oferecer prática nas várias possibilidades de atuação do psicólogo escolar tendo por base a produção científi ca e por ênfase os vários níveis de prevenção nos diversos contextos educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEL PRETTE, Z. A. P. (Org.). Psicologia escolar e educacional: saúde e qualidade de vida. Campinas: Alínea, 2001. MARTINEZ, A. M. (Org). Psicologia Escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. Campinas: Alínea,2005. PATTO, M. H. S. Intro-dução à psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REGO, T. C. Vigostsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. SAVIANNI, D. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2000. TANAMACHI, G. & ROCHA, M. Psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS II : Sob o en-foque histórico e conceitual, analisar e oferecer prática nas várias possibilidades de atuação do psicólogo escolar tendo por base a produção científi ca e por ênfase os vários níveis de prevenção nos diversos contextos educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEL PRETTE, Z. A. P. (Org.). Psicologia escolar e educacional: saúde e qualidade de vida. Campinas: Alínea, 2001. MARTINEZ, A. M. (Org). Psicologia Escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. Campinas: Alínea,2005. PATTO, M. H. S. Intro-dução à psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REGO, T. C. Vigostsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. SAVIANNI, D. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2000. TANAMACHI, G. & ROCHA, M. Psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS I : Conceituação de grupo. Origens da dinâmica de grupo. Da psicologia social à dinâmica de grupo. Da dinâmica de grupo aos processos gru-pais. Teorias clássicas e teorias de processos grupais. Análise dos processos grupais em instituições familiares, educacionais, empresariais e na clínica. Processos grupais nas relações huma-nas: interação, comunicação, motivação, liderança, expectativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEL PRETTE, A. & DEL PRETTE, Z. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o traba-lho em grupo. Petrópolis: Vozes. 2001. GONÇALVES, A. M. & PERPÉTUO, S. C. Dinâmica de grupos na formação de lideran-ças, , Rio de Janeiro: D. P. A ,2002. ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização e ludopedagogia. Petrópolis:Vozes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBIGENOR & MILITÃO, R. Jogos, dinâmicas e vivências grupais. São Paulo:Qualitumark, 1998.CONTINI, M. L. J. O psicólogo e promoção de saúde na educação. São Paulo:Casa do Psicólogo, 2000.GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. São Paulo:Makron Books, 2000. GUNTHER, Bernard. Sensibilidade e relaxamento. São Paulo: Brasiliense, 1995.

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PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS II : Desenvolvi-mento de equipes de trabalho. Aplicação de técnicas de dinâmica de grupo em psicologia clínica, em processos de aprendizagem e na psicologia aplicada ao mundo do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos: teorias e práticas: aces-sando a era da grupalidade. Porto alegre: Artmed, 2000OSÓRIO, Luiz Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2000.ZIMERMAN,D.. Funda-mentos basicos das grupoterapias. ED. 2 Campanhia das letras, 2000RIBEIRO,J.P. O Processo grupal.São Paulo:Summus,1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AFONSO, Lúcia. Ofi cinas de Dinâmicas de Grupo : Um método de intervenção Psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.BLEGER, J. (1988) Temas da Psicologia : Entrevista e Grupos. São Paulo: Brasiliense. MIRAN-DA, S. Ofi cina de Dinâmica de Grupos para Empresas, Escolas e Grupos Comunitários Campinas, SP: Papirus, 1996.RIVIÉRE,P. E. O processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes ,1998.

PSICOLOGIA E SAÚDE I e II : Processo saúde-doença: conceito. Aspectos psicossociais do adoecimento. Saúde pública e o Sistema Único de Saúde (SUS). Atuação do psicólogo na área da saúde. Atenção primária, secundária e terciária. Atuação do psicólogo em equipe interdisciplinar. Relacionamento da equipe interdisciplinar com usuário e família. Rotinas de atendimento. Análise institucional. Bioética. Morte, perdas, luto no contexto da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, F. C. B. (Org.). Psicologia e saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992. De-FARIAS e cols.(Orgs.). Análise Comportamental Clínica. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2010. STRAUB, R.Introdução á Psico-logia da saúde. Porto Alegre: Ed. Artmed,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO e cols. (Orgs.). Temas em Psico-oncologia. São Paulo:Summus Editorial, 2008.CONTINI, M. L. J. O psicólogo na promoção da saúde na educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.PAIM, J.P.O que é o SUS? Rio de Janeiro:Ed. Fiocruz,2009.ZANNON, C. M. (Org.). Tecnologia comportamental em saúde. Santo André(SP):Ed. Hucitec, 2002.

PSICOLOGIA E TRABALHO I : Conceituação de trabalho. A trajetória da psicologia no mundo do trabalho. O modelo de trabalho e mudança de paradigmas no mundo do trabalho. Neoli-beralismo e o mundo do trabalho – novas exigências para o indi-víduo. Trabalho e não trabalho, emprego e trabalho e a educação para o (des)emprego. Motivação e trabalho. O poder no mundo do trabalho em grupos e organizações. Subjetividade e trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplica-da á administração: uma introdução à psicologia organizacional. São Paulo. Atlas, 1981. ARAÚJO, R. M. L. As novas “qualidades pessoais” requeridas pelo capital, in revista Trabalho e educa-ção. Belo Horizonte, 1999. AVED, B. A. Educação para o (des)emprego. Petrópolis:Vozes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLE-MENTAR: BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: LTC,1987. CHIAVENATTO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1998. CODO, W. e HITOMI, A. Indivíduo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1993.

PSICOLOGIA E TRABALHO II : Trabalho como atividade central da constituição da personalidade. Saúde mental no traba-lho. Psicologia do consumidor. Análise crítica e possibilidades de atuação do psicólogo no mundo do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada á adminis-

tração: uma introdução à psicologia organizacional. São Paulo. Atlas, 1981. ARAÚJO, R. M. L. As novas “qualidades pessoais” requeridas pelo capital, in revista Trabalho e educação. Belo Horizonte, 1999. AVED, B. A. Educação para o (des)emprego. Petrópolis:Vozes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: LTC,1987. CHIAVE-NATTO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1998.CODO, W. e HITOMI, A. Indivíduo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1993.

PSICOLOGIA ECOLÓGICA : Ecologia. Infl uências am-bientais. Interação ente as populações. Modifi cação adaptativa do comportamento. Ecologia comportamental. Psicologia ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADES, C. (Org.). Etologia de animais e de homens. São Paulo: EDICON/EDUSP, 1989. KREBS, J. R. & DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. McFARLING, H. Psicologia ambiental. São Paulo: EPU, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREEDMAN, A. Uma sociedade planejada. São Paulo: EPU, 1973. TANNER, R. T. Educação ambiental. São Paulo:SUMMUS/EDUSP, 1978. REVISTA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Análise do comportamento e etologia. Vol. 30, n° 5, p.927-1278. Goiânia: Ed. UCG, 2003.

PSICOLOGIA HOSPITALAR : A psicologia na instituição hospitalar. O papel do psicólogo numa equipe de profi ssionais da saúde: dinâmica de trabalho e multiplicidade de solicitações. Possibilidades múltiplas de intervenção na instituição hospitalar: paciente-família-equipe–instituição. Processos psicológicos em situações específi cas: gravidez, parto, puerpério, infância, ado-lescência, envelhecimento, hospitalização, cirurgia e morte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, V. A psicologia no hospital. São Paulo:Traço, 1998. ANGERAMI--CAMON, V. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 1992. ANGERAMI-CAMON, V. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERLINGUER, G. Ética da saúde. Coleção Saúde em debate. São Paulo:Hucitec, 1992. CALIL, P.C.T. Psico-logia Hospitalar: a atuação do psicólogo nos hospitais. São Paulo: EPU,2000. SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

PSICOLOGIA INSTITUCIONAL : História do conceito de instituição. Método de análise, de pesquisa e de intervenção psicossocial e problematização das relações sujeito-subjetividade--instituição. Correntes institucionalistas: análise institucional sócio-analítica (F. Guatari, R. Lourau, G. Lapassade); sociopsica-nálise institucional (Mendel); análise institucional de inspiração sociológica (Barbier, Foucault, Bourdieu, Passeron); conscien-tização institucional (Paulo Freire). A constituição histórica da doença mental e a instituição psiquiátrica: a exclusão da diferença. As instituições sociais da violência e a violência da psiquiatria como forma de controle social e como discurso político. A refor-ma psiquiátrica brasileira na conjuntura atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAREMBLITT, G. Grupo, teorias e técnicas. Rio de Janeiro: Graal, 1986. BAREMBLITT, G. (Org.) Compêndio de análise institucional. Rio de Janeiro:Rosa do Tempo, 1992. LA-PASSADE, G. Grupos, organização e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBUQUERQUE, J. A. G. Instituição e poder: análise concreta das relações de poder nas instituições. Rio Janeiro: GRAAL,1980.

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ALTOÉ, S. & RODRIGUES, H. B. (Orgs.). Análise institucional, saúde e loucura. São Paulo: Hucitec, 1984. FALEIROS, V. P. Saber profi ssional e poder institucional. São Paulo: Cortez, 1987.

PSICOLOGIA JURÍDICA : Psicologia jurídica: conceitos básicos – aspectos sócio-históricos, interseção com as ciências jurídicas. Atribuições do psicólogo jurídico conforme Conselho Federal de Psicologia. Crianças, adolescentes e a Justiça: questões relacionadas à violência e ao confl ito com a lei. Disputa de guarda e visitas dos pais: dimensões psíquicas do funcionamento da famí-lia versus direito. Psicologia e crime. Contexto carcerário. Progra-mas de prevenção à violência. Avaliação psicológica no contexto jurídico: emissão de documentos (laudos, pareceres, relatórios) ao Poder Judiciário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, L. R. J. Disputa de guarda e visitas: no intesse dos pais ou dos fi lhos? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafi os para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. MARANHÃO, O. R. Psicologia do crime e a Lei nº 6.416/77. São Paulo. Rev. dos Tribunais, 1981. BIBLIOGRAFIA COM-PLEMENTAR: PASSETI, E. (Org.) Violentados: crianças, ado-lescentes e Justiça. São Paulo: Imaginário, 1999. RIGONATTI,.S. P. Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo: Vetor, 2003. RIZZINI, I. (Org.) A criança no Brasil hoje: desafi o para o terceiro milênio. RJ: Universitária Santa Úrsula, 1993.

PSICOLOGIA SOCIAL I : A constituição histórica da psi-cologia social e as principais teorias. A área da psicologia e a es-pecifi cidade da psicologia social. Psicologia comunitária. Escola, família e identidade. As contribuições da psicologia social para o entendimento da subjetividade humana nos diferentes contextos sociais. A infl uência social da constituição da atividade individual e grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, M. S. K. de et alii. Colcha de retalhos. São Paulo: Brasiliense, 1982. ARIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. CANDIDO, A. A família brasileira. In: SMITH, T.L. e MARCHANT, A. (ed.) Brazil, portrait of half a continet. New York: The Dryden Press, 1951. BIBLIOGRAFIA COMPLEMEN-TAR: CANEVACCI, M. (Org.). Dialética da família. São Paulo: Brasiliense, 1982. CARONE, I. Teoria Crítica e Psicologia Social. EDUC, 1987. LANE, S. T. M. e CODO, W. Psicologia Social - O homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984.

PSICOLOGIA SOCIAL II : A função social da linguagem e da cultura. Os movimentos sociais. Psicologia social e sociedade globalizada. Psicologia social no Brasil e na América Latina. BI-BLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, M. S. K. de et alii. Colcha de retalhos. São Paulo: Brasiliense, 1982. ARIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. CANDIDO, A. A família brasileira. In: SMITH, T.L. e MARCHANT, A. (ed.) Brazil, portrait of half a continet. New York: The Dryden Press, 1951. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANEVACCI, M. (Org.). Dialética da família. São Paulo: Brasiliense, 1982. CARO-NE, I. Teoria Crítica e Psicologia Social. EDUC, 1987. LANE, S. T. M. e CODO, W. Psicologia Social - O homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984.

PSICOPATOLOGIA GERAL I : História da psicopatologia. Conceito de saúde e doença mental. Classifi cação internacional das doenças mentais. Alterações das funções psíquicas elementares: Afetividade, pensamento, percepção e consciência. Organização e funcionamento da personalidade. Compreensão psicodinâmica e

estrutural das neuroses, psicoses, psicopatias, transtornos psicos-somáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARANTE, P. Psiquia-tria social e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1998. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV. Referência rápida aos critérios diagnósticos. Porto Alegre: Art-med, 2003. BEAUCHESNE, H. História da psicopatologia. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMEN-TAR: DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre.:Artmed, 2000. DELOUYA, D. Depressão. Coleção Clínica Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.SADOCK, B. J. & SADOCK, V.A. Compêndio de psiquiatria. 9a. Ed. Porto Alegre: Artmed, Porto Alegre, 2007

PSICOPATOLOGIA GERAL II : Psicopatologia: perspectiva descritiva. Conceito, origens e histórico da psicopatologia infan-til. A noção de normal e patológico na criança. Bases teóricas da psicopatologia infantil. Estudo psicopatológico das condutas infantis. Avaliação psicodiagnóstica. Políticas de atenção à saúde mental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARANTE, P. Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1998.AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV. Referência rápida aos critérios diagnósticos. Porto Alegre: Art-med, 2003.BEAUCHESNE, H. História da psicopatologia. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMEN-TAR: DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre.:Artmed, 2000. DELOUYA, D. Depressão. Coleção Clínica Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.SADOCK, B. J. & SADOCK, V.A. Compêndio de psiquiatria. 9a. Ed. Porto Alegre: Artmed, Porto Alegre, 2007

PSICOPATOLOGIA INFANTIL : Conceitos, origens e his-tórico da psicopatologia infantil. A noção de normal e patológico na infância e adolescência. Bases teóricas e empíricas da psico-patologia infantil. Estudo psicopatológico das condutas infantis. Critérios de diagnóstico e políticas de atenção à saúde mental in-fantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Retardo Mental. Defi nição, classifi cação e sistema de apoio. 10ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.BARLOW, D.H. & DURAND, V.M. Psicopatologia. São Paulo: Cenage Learning, 2008 . CONDENMARIN, M., GORO-TESGUI, M.E. & MILICIC, N. Transtorno do défi cit de atenção. Estratégias para diagnóstico e intervenção psicoeducativa. São Paulo: Ed. Planeta, 2006. MARCELLI D; COHEN D. Infância e Psicopatologia.Porto Alegre:Ed. Artmed , 2008.MARCELLI D; COHEN D. Adolescência e Psicopatologia .Porto Alegre:Ed. Art-med, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHAYWTZ, S. S. Entendendo a Dislexia. Artmed, Porto Alegre, RS. SADO-CK, B. J. & SADOCK, V.A. Compêndio de psiquiatria. 9a. Ed. Porto Alegre: Artmed, Porto Alegre, 2007. CUNHA, JUREMA ALCIDES e Colaboradores. Psicodiagnóstico –V. 5.ed. São Paulo: Artmed Editora, 2002. OMS. Classifi cação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artmed Editora,2000.

PSICOTERAPIA COMPORTAMENTAL E COGNITIVA : Bases fi losófi cas e teóricas da terapia comportamental cognitiva. Metodologia clínica: técnicas comportamentais e cognitivas. A formação do terapeuta comportamental. A psicoterapia compor-tamental e cognitiva na prática. Estudos de casos. Temas atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CABALLO, V. E. Manual para o tratamento cognitivo-comportamental: dos transtornos psicoló-gicos da atualidade. São Paulo.:Santos, 2000. CORDIOLI, A.

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V. TOC. Manual de terapia cognitivo-comportamental para o tratamento obsessivo-compulsivo. São Paulo.:Casa do Psicólogo, 2005. DELITTI, M. Sobre Comportamento: A prática da análise do comportamento e da terapia cognitivo-comportamental. São Paulo:ARBytes Editora, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLE-MENTAR: LETTNER, H. W. e RANGÉ, B. P. Manual de psico-terapia comportamental. São Paulo: Manole, 1988. RANGÉ, B. P. (Org.). Psicoterapia comportamental e cognitiva. Campinas: Editorial PSY,1998. RANGÉ, B. P. (Org.). Psicoterapia compor-tamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas.:Editorial PSY, 2002.

PSICOTERAPIA FAMILIAR : A família como sistema e como objeto de investigação psicológica. Princípios, métodos e questões éticas na investigação conjugal e familiar: abordagens psicodinâmica e sistêmica. Contexto psicossocial em que se desenvolvem o casal e a família e respectivos confl itos na sua evolução intersubjetiva. Refl exões sobre as relações familiares na constituição do psiquismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDOL-FI, A. Terapia familiar. Lisboa: Veja, 1981.MEYER, L. Família, dinâmica e terapia: uma abordagem psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. MINUCHIN, S. Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NICHOLS, M. P. & SCHWARTZ, R. C. Terapia familiar – conceitos e métodos. Porto Alegre: ARTMED. 1998. PISZEZMAN, M. L. R. M. Terapia familiar breve: uma nova abordagem terapêutica em instituições. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SATIR, V. Terapia do grupo familiar. Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1987.

SAÚDE MENTAL E TRABALHO : Conceituação de tra-balho. Conceituação de saúde mental, higidez. A centralidade do trabalho na atividade humana. As condições de trabalho e o adoecer da classe trabalhadora. O poder nas relações de trabalho/emprego. Condições precárias, assédio moral, estruturas perversas de trabalho e de exclusão do trabalho. Estresse: possibilidades e limites da psicologia e a concepção de homem sobre as teorias do estresse: psicodinâmica do trabalho, epidemiológica ou clínica e trabalho de base materialista. Pesquisas em saúde mental e traba-lho. Raízes da dominação social contemporânea e a consciência individual e coletiva do trabalhador. Possibilidades de atuação do psicólogo em saúde mental e trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSI-CA: AGUIAR, M.A.F. Psicologia aplicada á administração: uma introdução à psicologia organizacional. São Paulo: Atlas, 1981. ARAÚJO, R. M. L. As novas “qualidades pessoais” requeridas pelo capital, in revista Trabalho e educação. Belo Horizonte, 1999. AVED, B. A. Educação para o (des)emprego. Petrópolis: Vozes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo: Atlas, 1999. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995. SENNET. R. A corrosão do caráter: as conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. . Rio de Janeiro: Record,1999.

SOCIOLOGIA GERAL : A vida social e o conhecimento. As origens da sociologia como ciência social. Os principais pen-sadores da sociologia: Comte, Durkeim, Weber. A contribuição de Max. A sociologia hoje BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo:Companhia das Letras, 1998. CATANI, A. M. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 9. ed. São Pau-lo: EPU, 1978. FORACCHI, M. M. MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1980. KURZ, R. O colapso da modernização. São Paulo: Companhia das Letras,1998.

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS : ENFOQUE COMPORTAMENTAL I : Teorias e técnicas comportamentais. Terapia comportamental na clínica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANNON, J. S. Tratamento comportamental dos problemas se-xuais. São Paulo: Manole, 1980. BANACO, R. A. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia. Vol. 1. São Paulo: ARBytes, 1997. BARLOW, D. H. (Org.). Manual clínico dos transtornos psicológicos. Porto Alegre: Artmed, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DELLITTI, M. Sobre comportamento e cognição.(Org.)A prática da análise do com-portamento e da terapia cognitivo-comportamental. Vol. 2. São Paulo: ARBytes,1997. RANGÉ, B. (Org.). Psicoterapia compor-tamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas.:Editorial Psy.,1995. SILVARES. E. F. M. (Org.). Estudos de casos em psicologia clínica comportamental infantil. São Paulo:Papirus, 2000

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS : ENFOQUE COMPORTAMENTAL II - Psicodiagnóstico comportamental. Estudos de casos. Atividades práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSI-CA: ANNON, J. S. Tratamento comportamental dos problemas sexuais. São Paulo: Manole, 1980. BANACO, R. A. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia. Vol. 1. São Paulo: ARBytes, 1997. BARLOW, D. H. (Org.). Manual clínico dos transtornos psicológicos. Porto Alegre: Artmed, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DELLITTI, M. Sobre comportamento e cognição.(Org.)A prática da análise do com-portamento e da terapia cognitivo-comportamental. Vol. 2. São Paulo: ARBytes,1997. RANGÉ, B. (Org.). Psicoterapia compor-tamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas.:Editorial Psy.,1995. SILVARES. E. F. M. (Org.). Estudos de casos em psicologia clínica comportamental infantil. São Paulo: Papirus, 2000.

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS: ENFOQUE PSICODINÂMICO I : Teorias e técnicas psicoterápicas de orien-tação psicodinâmica: objetivos gerais. Entrevista inicial, Contrato terapêutico, estratégias e recursos psicoterápicos. BIBLIOGRA-FIA BÁSICA: BRAIER, E. Psicoterapia breve de orientação analítica. São Paulo:Martins Fontes, 1990. COPPOLILLO, H. Psicoterapia psicodinâmica de crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. DEWALD, P. Psicoterapia – uma abordagem dinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas,1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FORBES, J. Você quer o que deseja? Rio de Janeiro: Best Seller, 2004. FREUD, S. Obras completas. São Paulo: Imago, 1980. GAY, P. Freud, uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS: ENFOQUE PSICODINÂMICO II : Tipos de psicoterapia :breve, familiar, in-fantil. Atividades práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAIER, E. Psicoterapia breve de orientação analítica. São Paulo:Martins Fontes, 1990. COPPOLILLO, H. Psicoterapia psicodinâmica de crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. DEWALD, P.

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Psicoterapia – uma abordagem dinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas,1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FORBES, J. Você quer o que deseja? Rio de Janeiro: Best Seller, 2004. FREUD, S. Obras completas. São Paulo: Imago, 1980. GAY, P. Freud, uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I e II : De-senvolvimento de produção monográfi ca, através de realização de pesquisa de um tema da área de psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR: Banco Social de Serviços em Psicologia: http://www.bancosocialpsi.org.br. Biblioteca Virtual em Saúde Mental: http://www2.prossiga.br/saudemental; BVS – Biblioteca Virtual em Saúde/Psicologia: http://www.bvs-psi.org.br; NORMAS DA ABNT; POL – Psicologia Online: http://www.pol.org.br.

TRABALHO E PROCESSOS DE GESTÃO : Contexto de trabalho, desempenho competente e necessidade de treinamento e desenvolvimento. Práticas inovadoras em gestão de produção e de pessoas. Discussão de qualidade e relações sociais de produção. Programas de qualidade, participação dos lucros e saúde mental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, B. J. E (Col.). Treina-mento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2006. GOULART, I. B. & SAMPAIO, J. R. Psicologia do trabalho e gestão de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo:Casa do Psicólogo, 1998. KANA-ANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1988. GOULART JUNIOR, E. (Org.). Contribui-ções do psicólogo para a promoção da saúde, qualidade de vida do trabalhador e desenvolvimento das organizações. Bauru: JO-ARTE, 2006. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. R. & BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre:Artmed, 2004.

5.5 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA SEMESTRALI-ZAÇÃO DO CURSO:

A implantação da semestralização do matriz curricular do Projeto Pedagógico do Curso, será a partir do ano letivo de 2010 para os acadêmicos matriculados nos 3º a 10º semestres do curso.

RESOLUÇÃO Nº 260, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.008958/2011- 47, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar a semestralização da Estrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Câmpus de Três Lagoas.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: indefi nido; eb) tempo útil UFMS: 3.868 horas.

II - número de anos/semestres:a) mínimo CNE: 4 anos;b) mínimo UFMS: oito semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: doze semestres.

III - turno de funcionamento: Integral

Art. 3º Fica assegurada a oportunidade de conclusão do Cur-so de Enfermagem, aos acadêmicos que estiverem vinculados a Estrutura Curricular desta Resolução, desde que estejam:

I - em 2010, matriculados no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º semestres;II - em 2011, matriculados no 5º, 6º, 7º e 8º semestres;III - em 2012, matriculados no 7º e 8º semestres; eIV - em 2013, matriculados no 8º semestre.

Parágrafo único. Esta Resolução será revogada no ano letivo de 2013, podendo ser antecipada sua revogação, desde que não haja acadêmicos matriculados nas situações previstas nos incisos III e IV deste artigo.

Art. 4º Outras situações serão defi nidas com base nas Resolu-ções nº 166, de 13 de outubro de 2009; e nº 43, de 24 de fevereiro de 2010, ambas do Coeg, mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-cação, retroagindo seus efeitos ao ano letivo de 2010, para os acadêmicos matriculados nas situações a que se referem o art. 3º.

Art. 6º Fica revogada a Resolução nº 193, de 6 de dezembro de 2004; e a Resolução nº 170, de 19 de outubro de 2009.

HENRIQUE MONGELLI

5 CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULAR: (MATRIZ CURRICULAR)ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010ÁREAS DE CONHECIMENTO/EIXOS TEMÁTICOS/ COMPONENTES

ÁREAS DE CONHECIMENTO/EIXOS TEMÁTICOS/COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE1.1 BiologiaCitologia e Embriologia Humana 68Genética e Evolução Humanas 511.2 FisiologiaBioquímica 68Farmacologia 85Fisiologia Humana 1021.3 MorfologiaAnatomia Humana 85Histologia 681.4 PatologiaImunologia 68Microbiologia 68Parasitologia 68Patologia Geral 682 CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM – ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM2.1 Processo de Trabalho e Assistência de Enfermagem HospitalarAdministração de Recursos Humanos em Enfermagem 51Gerenciamento de Enfermagem Hospitalar 682.2 Processo de Trabalho e Assistência de Enfermagem na Saúde PúblicaGerenciamento de Enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde 68Organização do Sistema de Saúde 513 CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM – ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM3.1 Assistência Pré-hospitalarUrgência Pré-hospitalar 513.2 Saúde da Criança

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Enfermagem Pediátrica 683.3 Saúde da FamíliaEnfermagem na Saúde da Família 513.4 Saúde da MulherEnfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal 683.5 Saúde do AdolescenteEnfermagem na Saúde do Adolescente 513.6 Saúde do AdultoEnfermagem Cirúrgica 102Enfermagem Clínica 68Enfermagem em Centro Cirúrgico, Central de Materiais e Esterilização 51Enfermagem em Doenças Transmissíveis 68Enfermagem em Saúde Coletiva 51Enfermagem em Saúde Mental 68Enfermagem na Assistência de Alta Complexidade 51Enfermagem na Saúde Ocupacional 51Enfermagem no Cuidado da Pessoa com Necessidades Especiais 51Enfermagem Oncológica 513.7 Saúde do IdosoEnfermagem no Envelhecimento Saudável 514 CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM – ENSINO DE ENFERMAGEM4.1 PedagogiaDidática Aplicada à Enfermagem 51Dinâmicas de Grupo Aplicadas à Enfermagem 51Educação Continuada em Enfermagem 515 CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM – FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM5.1 EpidemiologiaBioestatística 68Epidemiologia 515.2 Metodologia Científi caMetodologia da Pesquisa 515.3 Semiologia e Semiotécnica da EnfermagemPropedêutica da Enfermagem 51Fundamentos Técnicos da Enfermagem 68Sistematização da Assistência de Enfermagem 51Bases Conceituais do Cuidar 516 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS6.1 AntropologiaAntropologia da Saúde 516.2 EcologiaEcologia, Saneamento e Saúde 516.3 Ética e LegislaçãoExercício da Enfermagem 516.4 Filosofi aCorrentes Filosófi cas Aplicadas à Enfermagem 516.5 HistóriaHistória da Enfermagem 516.6 NutriçãoEducação Alimentar 516.7 PsicologiaPsicologia Aplicada à Saúde 51Psicologia da Família 51Psicologia Geral e da Aprendizagem 516.8 SociologiaSaúde e Sociedade 517 CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICASAtividades Complementares 51Estágio Obrigatório em Unidades Básicas de Saúde 370Estágio Obrigatório em Unidades de Internação Hospitalar 370Trabalho de Conclusão de Curso 518 NÚCLEO DE COMPLEMENTARES OPTATIVASPara o acadêmico integralizar o Curso de Enfermagem poderá cursar, como complementares optativas, disciplinas de outros cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Enfermagem/CPTL.

5.2 SEMESTRALIZAÇÃOANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

SEMES-TRE

DISCIPLINAS CH

1º Anatomia Humana 85Bioquímica 68Citologia e Embriologia Humana 68Correntes Filosófi cas Aplicadas à Enfermagem 51Educação Alimentar 51Genética e Evolução Humanas 51Histologia 68História da Enfermagem 51SUBTOTAL 493

SEMES-TRE

DISCIPLINAS CH

2º Antropologia da Saúde 51Bioestatística 68Ecologia, Saneamento e Saúde 51Epidemiologia 51

Fisiologia Humana 102Psicologia Geral e da Aprendizagem 51Saúde e Sociedade 51SUBTOTAL 425

SEMES-TRE

DISCIPLINAS CH

3º Bases Conceituais do Cuidar 51Didática Aplicada à Enfermagem 51Metodologia da Pesquisa 51Microbiologia 68Organização do Sistema de Saúde 51Farmacologia 85Fundamentos Técnicos da Enfermagem 68Imunologia 68SUBTOTAL 493

4º Enfermagem em Saúde Coletiva 68Enfermagem na Saúde da Família 51Parasitologia 68Patologia Geral 68Propedêutica da Enfermagem 51Psicologia da Família 51Sistematização da Assistência de Enfermagem 51Urgência Pré-hospitalar 51SUBTOTAL 442

5º Educação Continuada em Enfermagem 51Enfermagem Clínica 68Enfermagem em Saúde Mental 68Enfermagem na Saúde Ocupacional 51Enfermagem no Cuidado da Pessoa com Necessidades Especiais 51Enfermagem no Envelhecimento Saudável 51Enfermagem Oncológica 51Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal 68SUBTOTAL 459

6º Enfermagem na Saúde do Adolescente 51Enfermagem Cirúrgica 102Enfermagem em Centro Cirúrgico, Central de Materiais e Esteri-lização

51

Enfermagem em Doenças Transmissíveis 68Enfermagem na Assistência de Alta Complexidade 51Enfermagem Pediátrica 68Exercício da Enfermagem 51Psicologia Aplicada à Saúde 51SUBTOTAL 476

7º Administração de Recursos Humanos em Enfermagem 51Dinâmicas de Grupo Aplicadas à Enfermagem 51Estágio Obrigatório em Unidades Básicas de Saúde 370Gerenciamento de Enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde 68SUBTOTAL 540

8º Gerenciamento de Enfermagem Hospitalar 68Estágio Obrigatório em Unidades de Internação Hospitalar 370Trabalho de Conclusão de Curso 51SUBTOTAL 489ATIVIDADES COMPLEMENTARES 51COMPLEMENTARES OPTATIVAS 0TOTAL GERAL 3.493

LEGENDA: (CH) Carga horária.

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS:

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CHAdministração de Recursos Humanos em Enfermagem 51

Administração de Recursos Humanos em Enfermagem 51

Anatomia Humana 85 Anatomia Humana 85Antropologia da Saúde 51 Antropologia da Saúde 51Atividades Complementares 51 Atividades Complementares 51Bases Conceituais do Cuidar 51 Bases Conceituais do Cuidar 51Bioestatística 68 Bioestatística 68Bioquímica 68 Bioquímica 68Citologia e Embriologia Humana 68 Citologia e Embriologia Humana 68Correntes fi losófi cas Aplicadas à Enfermagem 51

Correntes fi losófi cas Aplicadas à Enfermagem 51

Didática Aplicada à Enfermagem 51 Didática Aplicada à Enfermagem 51Dinâmicas de Grupo Aplicadas à Enfermagem 51

Dinâmicas de Grupo Aplicadas à Enfermagem 51

Ecologia, Saneamento e Saúde 51 Ecologia, Saneamento e Saúde 51Educação Alimentar 51 Educação Alimentar 51Educação Continuada em Enfermagem 51

Educação Continuada em Enfermagem 51

Enfermagem Cirúrgica 102 Enfermagem Cirúrgica 102Enfermagem Clínica 68 Enfermagem Clínica 68Enfermagem em Centro Cirúrgico, Central de Materiais e Esterilização 51

Enfermagem em Centro Cirúrgico, Central de Materiais e Esterilização 51

Enfermagem em Doenças Transmissíveis 51

Enfermagem em Doenças Transmissíveis 68

Enfermagem em Saúde Coletiva 68 Enfermagem em Saúde Coletiva 68

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Enfermagem em Saúde Mental 68 Enfermagem em Saúde Mental 68Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal 68

Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal 68

Enfermagem na Assistência de alta Complexidade 51

Enfermagem na Assistência de alta Complexidade 51

Enfermagem na Saúde da Família 51 Enfermagem na Saúde da Família 51Enfermagem na Saúde do Adolescente 51

Enfermagem na Saúde do Adolescente 51

Enfermagem na Saúde Ocupacional 51

Enfermagem na Saúde Ocupacional 51

Enfermagem no Cuidado da Pessoa com necessidades Especiais 51

Enfermagem no Cuidado da Pessoa com necessidades Especiais 51

Enfermagem no Envelhecimento Saudável 51

Enfermagem no Envelhecimento Saudável 51

Enfermagem Oncológica 51 Enfermagem Oncológica 51Enfermagem Pediátrica 68 Enfermagem Pediátrica 68Epidemiologia 51 Epidemiologia 51Estágio Obrigatório em Unidades Básicas de Saúde 370

Estágio Obrigatório em Unidades Básicas de Saúde 370

Estágio Obrigatório em Unidades de Internação Hospitalar 370

Estágio Obrigatório em Unidades de Internação Hospitalar 370

Exercício da Enfermagem 51 Exercício da Enfermagem 51Farmacologia 85 Farmacologia 85Fisiologia Humana 102 Fisiologia Humana 102Fundamentos Técnicos da Enfermagem 68

Fundamentos Técnicos da Enfermagem 68

Genética e Evolução Humanas 51 Genética e Evolução Humanas 51Gerenciamento de Enfermagem Hospitalar 68

Gerenciamento de Enfermagem Hospitalar 68

Gerenciamento de Enfermagem em Unidades Básicas de Saúde 68

Gerenciamento de Enfermagem em Unidades Básicas de Saúde 68

Histologia 68 Histologia 68História da Enfermagem 51 História da Enfermagem 51Imunologia 68 Imunologia 68Metodologia da Pesquisa 51 Metodologia da Pesquisa 51Microbiologia 68 Microbiologia 68Organização do Sistema de Saúde 51 Organização do Sistema de Saúde 51Parasitologia 68 Parasitologia 68Patologia Geral 68 Patologia Geral 68Propedêutica da Enfermagem 51 Propedêutica da Enfermagem 51Psicologia Aplicada a Saúde 51 Psicologia Aplicada a Saúde 51Psicologia da Família 51 Psicologia da Família 51Psicologia Geral e da Aprendizagem 51

Psicologia Geral e da Aprendizagem 51

Saúde e Sociedade 51 Saúde e Sociedade 51Sistematização da Assistência de Enfermagem 51

Sistematização da Assistência de Enfermagem 51

Trabalho de Conclusão de Curso 51 Trabalho de Conclusão de Curso 51Urgência Pré-Hospitalar 51 Urgência Pré-Hospitalar 51

5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS:DISCIPLINAS LOTAÇÃOAdministração de Recursos Humanos em Enfermagem DEB/CPTLAnatomia Humana DEB/CPTLAntropologia da Saúde DCH/CPTLAtividades Complementares DEB/CPTLBases Conceituais do Cuidar DEB/CPTLBioestatística DEX/CPTLBioquímica DEB/CPTLCitologia e Embriologia Humana DEB/CPTLCorrentes fi losófi cas Aplicadas à Enfermagem DCH/CPTLDidática Aplicada à Enfermagem DED/CPTLDinâmicas de Grupo Aplicadas à Enfermagem DED/CPTLEcologia, Saneamento e Saúde DEB/CPTLEducação Alimentar DEB/CPTLEducação Continuada em Enfermagem DED/CPTLEnfermagem Cirúrgica I DEB/CPTLEnfermagem Cirúrgica II DEB/CPTLEnfermagem Clínica DEB/CPTLEnfermagem em Centro Cirúrgico, Central de Materiais e Esterilização DEB/CPTLEnfermagem em Doenças Transmissíveis DEB/CPTLEnfermagem em Saúde Coletiva DEB/CPTLEnfermagem em Saúde Mental DEB/CPTLEnfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal DEB/CPTLEnfermagem na Assistência de alta Complexidade DEB/CPTLEnfermagem na Saúde da Família DEB/CPTLEnfermagem na Saúde do Adolescente DEB/CPTLEnfermagem na Saúde Ocupacional DEB/CPTLEnfermagem no Cuidado da Pessoa com necessidades Especiais DEB/CPTLEnfermagem no Envelhecimento Saudável DEB/CPTLEnfermagem Oncológica DEB/CPTLEnfermagem Pediátrica DEB/CPTLEpidemiologia DEB/CPTL

Estágio Obrigatório em Unidades Básicas de Saúde DEB/CPTLEstágio Obrigatório em Unidades de Internação Hospitalar DEB/CPTLExercício da Enfermagem DEB/CPTLFarmacologia DEB/CPTLFisiologia Humana DEB/CPTLFundamentos Técnicos da Enfermagem DEB/CPTLGenética e Evolução Humanas DEB/CPTLGerenciamento de Enfermagem Hospitalar DEB/CPTLGerenciamento de Enfermagem em Unidades Básicas de Saúde DEB/CPTLHistologia DEB/CPTLHistória da Enfermagem DCH/CPTLImunologia DEB/CPTLMetodologia da Pesquisa DCH/CPTLMicrobiologia DEB/CPTLOrganização do Sistema de Saúde DEB/CPTLParasitologia DEB/CPTLPatologia Geral DEB/CPTLPropedêutica da Enfermagem DEB/CPTLPsicologia Aplicada a Saúde DED/CPTLPsicologia da Família DED/CPTLPsicologia Geral e da Aprendizagam DED/CPTLSaúde e Sociedade DED/CPTLSistematização da Assistência de Enfermagem DEB/CPTLTrabalho de Conclusão de Curso DEB/CPTLUrgência Pré-Hospitalar DEB/CPTL 5.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM ENFERMAGEM: Estudo das relações humanas. Análise da percepção no relacionamento interpessoal. Desenvolvimento de aptidões para um relacionamento efi ciente na administração em enfermagem. Planejamento estratégico da gestão de pessoas: recrutamento, seleção, treinamento e avaliação do desempenho humano. Resolução de problemas, negociação e tomada de de-cisões em situações de relacionamento interpessoal e gestão de pessoal em enfermagem. Bibliografi a Básica : CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Câmpus, 1999. DIMITRIUS, J. & MAZZARELLA, M. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento humano. São Paulo: Alegro, 2000. MARX, L. C. & MORITA, L. C. Competências gerenciais na enfermagem: a prática do sistema primary nursing como parâmetro qualitativo da assistência. São Paulo: BH Comunicação, 2000. Bibliografi a Complementar : KROEHNERT, G. Jogos para treinamento em recursos humanos. São Paulo: Manole, 2001. MEDEIROS, R. M.; STÉDILE, N. L. R. & CLAUS, S. M. Construção de competências em enfermagem. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. MIRANDA, S. Ofi cina de dinâmica de grupos para empresas, escolas e grupos comunitários. Campinas, Papirus, 1996.

ANATOMIA HUMANA: Introdução ao estudo da anatomia humana. Aspectos morfológicos dos sistemas: tegumentar, ósseo, muscular, circulatório, respiratório, digestivo, urogenital, nervoso, sensorial e endócrino. Bibliografi a Básica: GARDNER, E.; GRAY, D. J. & O’RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GRAY, C.; GOSS, C. M. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Netter, F. H. Atlas de anatomia humana </solivros2cgi/cons/cons.isa/cons?op=detprod&user=47&CodProduto=10744&Timestamp=83910951>. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Bibliografi a Complementar : Abrahams, P. H.; Hutchings, R. T. & Marks Jr., s. C. Atlas colorido de anatomia humana de MCMINN </solivros2cgi/cons/cons.isa/cons?op=detprod&user=47&CodProduto=2101&Timestamp=83910951>. 4. ed. São Paulo: Manole, 1999. DIO, L. J. a. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. ROHEN, J. W. & YOKOCHI, C. Anatomia humana: atlas fotográfi co de anatomia sistêmica e regional </solivros2cgi/cons/cons.isa/cons?op=detprod&user=47&CodProduto=5148&Timestamp=83910941>. 4. ed. São Paulo: Manole, 1998.

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ANTROPOLOGIA DA SAÚDE: Formas de pensar o processo saúde/doença/cuidado. Defi nição, problematização e exploração do potencial antropológico nas questões relativas à saúde e doença. Cultura e processo saúde/doença. Símbolos naturais: mitos, tabus e religiosidade no cuidado à saúde. Bibliografi a Básica : ALVES, P. C. & MINAYO, M. C. S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. ALVES, P. C. & RABELO, M. C. (org.) Antropologia da saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Fiocruz/Relume Dumará, 1998. FLO-RES E SILVA, Y. & FRANCO, M. C. (org.) Saúde e doença: uma abordagem cultural da enfermagem. Florianópolis: Papa-Livro, 1996. LAPLANTINE, F. Antropologia da doença. São Paulo: Martins Fontes, 1991. Bibliografi a Complementar : HELMAN, C. Cultura, saúde e doença. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. PITTA, A. M. R. Saúde & comunicação: visibilidade e silêncio. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1995. LAPLANTI-NE, F. Aprender antropologia. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: As atividades com-plementares do Curso de Enfermagem/CPTL serão orientadas pelo Colegiado do Curso e terão por objetivo a garantia da fl exibilidade individual do currículo pleno, da inserção insti-tucional do curso e do atendimento à demanda do sistema de saúde regional. As referidas atividades serão coordenadas por um professor do corpo docente que, juntamente com o Colegiado do Curso, estipulará os critérios de realização, a utilização da carga horária e as condições de aproveitamento de conhecimentos, mediante tabela de pontuação de aproveitamento a serem fi xadas no Regulamento específi co.

BASES CONCEITUAIS DO CUIDAR: Modelos conceituais e teorias de enfermagem: o que são e o seu papel na prática do cuidado. O pensamento científi co e a elaboração de uma teoria. Análise e avaliação de modelos teóricos aplicados à enfermagem. Aplicação de um modelo teórico na prática. Bibliografi a Básica : BARRETO, J. A. & MOREIRA, R. V. O. (org.) A decisão de Saturno (fi losofi a, teorias de enfermagem e cuidado humano). Fortaleza: Casa José de Alencar/Programa Editorial, 2000. GEOR-GE, J. B. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profi ssional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. Bibliografi a Complementar : BARRETO, J. A. & MOREIRA, R. V. O. (org.) A decisão de Saturno (fi losofi a, teorias de enfermagem e cuidado humano). Fortaleza: Casa José de Alencar/Programa Editorial, 2000. GEORGE, J. B. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profi ssional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

BIOESTATÍSTICA: A Estatística e a sua relação com a saúde, os indicadores bioestatísticos, os métodos científi co e estatístico: coleta de dados, apuração dos dados, apresentação dos dados e análise estatística. Sistema de informação em saúde. Indicadores de controle de produção de serviços de saúde. Aulas práticas na comunidade vizinha. Bibliografi a Básica : ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P. & GATHIEB, S. L. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: E.P.U., 1981. DORIA FI-LHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negocio, 1999. VIEIRA, S. M. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1998. Bibliografi a Complemen-tar : HOEL, P. G. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1981. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Makron Books 1994. VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Estatística elementar. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIOQUÍMICA: Equilíbrio hídrico e ácido-base. Enzimas. Metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas. Vitaminas. Metabolismo inorgânico. Inter-relações e regulação metabólica do organismo. Aspectos bioquímicos da coagulação sangüínea, da composição do sangue e transporte dos nutrientes. Prática em laboratório. Bibliografi a Básica : CONN, E. E. & STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. LEHNINGER, L. A.; NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1995. MUR-RAY, R. K. et al. Harper bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. Bibliografi a Complementar : CHAMPE, P. C. & HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T. W. & SPECTOR, A. A. Bioquímica: uma abordagem dirigida para casos. 5. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1994. STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANAS: Morfologia e fi siologia celular. Estudo do desenvolvimento embrionário humano. Bibliografi a Básica : DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARCIA, S. M. L. & FERNÁNDEZ, G. Embrio-logia. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LANGMAN, J. Embriologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Bibliografi a Complementar : ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. CO-OPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

CORRENTES FILOSÓFICAS APLICADAS À ENFER-MAGEM: Correntes filosóficas essenciais para a prática da enfermagem. A ontologia e a sua infl uência na ciência da saúde. Bibliografi a Básica : BUZZI, A. R. Filosofi a para principiantes: a existência-humana-no-mundo. 4. ed. Petrópolis, Vozes, 1994. DE BOTTON, A. As consolações da fi losofi a. Rio de Janeiro: Roc-co, 2001. MONDIN, B. Introdução à fi losofi a. 6. ed. São Paulo: Paulinas, 1980. Bibliografi a Complementar : ABBAGNANO, N. História da fi losofi a. Vol. I a XIV. Lisboa: Presença, 1993. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: intro-dução à fi losofi a. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. GAARDER, J. O mundo de Sofi a: romance da história da fi losofi a. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM: Ações peda-gógicas na Enfermagem: análises de concepções. O processo ensino-aprendizagem na ótica do metacurrículo: aprender a aprender, aprender a desaprender e aprender a reaprender. For-mação profi ssional dirigida para as competências profi ssionais. Práticas de ensino na comunidade vizinha, em programas de educação em saúde e educação profi ssional em enfermagem no nível técnico. Bibliografi a Básica : ALFARO-LEFEVRE, R. Pensamento crítico em enfermagem: um enfoque prático. Porto Alegre: ArtMed, 1996. BORDENAVE, j. d. & PEREIRA, a. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 14. ed. Petrópolis, Vozes, 1994. MEDEIROS, R. M.; STÉDILE, N. L. R. & CLAUS, S. M. Construção de competências em enfermagem. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. Bibliografi a Complementar : HILGARD, E. R. Teorias da aprendizagem. 4. ed. São Paulo: EPU, 1975. IDE, C. A. C. & DE DOMENICO, E. B. L. Ensinando e aprendendo um novo estilo de cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001. WALDOW, V. R.,

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LOPES, M. J. M. & MEYER, D. E. Maneiras de cuidar, maneiras de ensinar: a enfermagem entre a escola e a prática profi ssional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

DINÂMICAS DE GRUPO APLICADAS À ENFERMA-GEM: Desenvolvimento de habilidades para a facilitação do ensino em enfermagem, através da aplicação de exercícios de dinâmica de grupos. Práticas nos serviços de educação continu-ada das instituições de saúde conveniadas. Bibliografi a Básica : FONSECA. A. H. L. Grupo - fugacidade, ritmo e forma: processo de grupo e facilitação na psicologia humanista. São Paulo: Ágo-ra, 1988. MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo. São Paulo: Atlas, 1987. YOZO, R. Y. K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. 9. ed. São Paulo: Agora, 1996. Bibliografi a Complementar : BEAU-CHAMP, A.; GRAVELINE, R. & QUIVIGER, C. Como animar um grupo. São Paulo: Loyola, 1987. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo (Volume I). 8 ed. Petrópolis: Vo-zes, 1986. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo (Volume II). 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1986. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo (Volume IV). 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1978. FRITZEN, S. J. Janela de Johari: exer-cícios vivenciais de dinâmica de grupo, relações humanas e de sensibilidade. Petrópolis: Vozes, 1978.

ECOLOGIA, SANEAMENTO E SAÚDE: Os fatores ambien-tais e o homem. O saneamento básico e ambiental e suas relações com a saúde. Abastecimento de água, destinação fi nal de dejetos humanos, lixo e limpeza pública nas áreas urbana e rural. Aulas práticas na comunidade vizinha ao Câmpus, mediante a descrição e a análise das condições sanitárias da região. Bibliografi a Básica : BOFF, L. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. 3. ed. Editora Ática. 1999. REZENDE, S. C. & HELLER, L. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte: UFMG, 2002. SI-SINNO, C. L. S. & OLIVEIRA, R. M. Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. Bibliografi a Complementar : DAJOZ, R. 1973. Ecologia Geral. Ed. Vozes - Ed. USP, Petrópolis. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

EDUCAÇÃO ALIMENTAR: Conceitos básicos da nutrição. Valor nutricional dos alimentos: proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e sais minerais. Leis da alimentação. Necessidades e recomendações nutricionais nos diferentes períodos etários. De-terminantes sociais, biológicos e políticos do estado nutricional. Dietas especiais. Ações educativas no processo alimentar. Aulas práticas na comunidade vizinha. Bibliografi a Básica : BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana de Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, S. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2002. KATCH, F. I. & MCARDLE, W. D. Nutri-ção, exercício e saúde. 4. ed. São Paulo: Medsi, 1996. Bibliografi a Complementar : BENDER, A. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4. ed. São Paulo: Roca, 1994. ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole, 1999. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.

EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ENFERMAGEM: Formas de planejar, avaliar e executar a ação pedagógica na educação

continuada na enfermagem. O serviço de educação continuada em enfermagem. Bibliografi a Básica : IDE, C. A. C. & DE DO-MENICO, E. B. L. Ensinando e aprendendo um novo estilo de cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001. MAGER, R. F. A formulação de objetivos de ensino. 7. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. ME-DEIROS, R. M.; STÉDILE, N. L. R. & CLAUS, S. M. Construção de competências em enfermagem. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. Bibliografi a Complementar : IDE, C. A. C. & DE DOMENICO, E. B. L. Ensinando e aprendendo um novo estilo de cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001. MAGER, R. F. A formulação de objetivos de ensino. 7. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. MEDEIROS, R. M.; STÉDILE, N. L. R. & CLAUS, S. M. Construção de competências em enfermagem. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.

ENFERMAGEM CIRÚRGICA: Sistematização da assistên-cia de enfermagem a pacientes adultos nos períodos pré, trans e pós-operatórios, nas diferentes modalidades assistenciais: ambula-torial, hospitalar e domiciliar. Bibliografi a Básica : HARGROVE--HUTTEL, R. A. Enfermagem medico-cirúrgica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MEEKER, M. H. Alexander/Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. SMELTZER, S. C. & BARE, B. G. Brunner & Suddarth Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. 4 vol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografi a Complementar : BLACK, J. M. &; MATASSARIM-JACOBS, E. Enfermagem medico-cirúrgica (Luckmann & Sorensen): uma abordagem psicofi siológica. 2 vol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. CARPENITO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colabo-rativos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

ENFERMAGEM CLÍNICA: Assistência de enfermagem sistematizada na prevenção de afecções, promoção, recuperação e reabilitação da saúde a pacientes adultos nas intercorrências clínicas, nas diferentes modalidades assistenciais: ambulatorial, hospitalar e domiciliar. Bibliografi a Básica : BLACK, J. M. & MATASSARIM-JACOBS, E. Enfermagem medico-cirúrgica (Luckmann & Sorensen): uma abordagem psicofi siológica. 2 vol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. HARGROVE-HUT-TEL, R. A. Enfermagem medico-cirúrgica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SMELTZER, S. C. & BARE, B. G. Brunner & Suddarth Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. 4 vol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografi a Complementar : CARPENITO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colabo-rativos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1999. DOENGUES, M. E.; MOORHOUSE, M. F. & GEISLLER, A. G. Plano de cuidados de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO, CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO: Desenvolvimento do conhecimento e habilidade técnica para a atuação do enfermeiro em centro cirúrgico e central de materiais e esterilização. Biblio-grafi a Básica : COSTA, A. O. et al. Esterilização e desinfecção: fundamentos básicos, processos. Cadernos de Enfermagem. v. 4. São Paulo: Cortez, 1993. MEEKER, M. H. Alexander/Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Gua-nabara, 1997. SANTOS, N. C. M. Centro cirúrgico e cuidados de

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enfermagem. São Paulo: Iatria, 2003. Bibliografi a Complementar : PURITA, F. Manual de instrumentação cirúrgica. 4. ed. Rio de Ja-neiro: Cultura Médica, 1987. SILVA, M. A. A.; RODRIGUES, A. L.; CESARETTI, I. U. R. Enfermagem na unidade de centro cirúr-gico. 2.ed. São Paulo: EPU, 1997. SMELTZER, S. C. & BARE, B. G. Brunner & Suddarth Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. 4 vol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

ENFERMAGEM EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS: Assistência de enfermagem nas doenças transmissíveis, em ní-vel, primário, secundário e terciário, com ênfase no controle das infecções e diretrizes da vigilância epidemiológica e sanitária. Bibliografi a Básica : BOLICK. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2000. COLOMBRINI, M. R. C.; mucke, a. G. & FIGUEIREDO, A. M. Enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu, 2000. MARTINS, M. A. Manual de infecção hospitalar - epidemiologia: prevenção e con-trole. 2. ed. São Paulo: Medsi, 2001. Bibliografi a Complementar : BELDA JR., W. Doenças sexualmente transmissíveis. São Paulo: Atheneu, 1999. MANDELL, G. L. Atlas de doenças infecciosas. Porto Alegre: ArtMed, 1997. VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA: Atuação do enfermeiro nas ações de prevenção de doenças, promoção e proteção à saúde, com ênfase no perfi l epidemiológico regional, assegurando a prática integrada e contínua às demais instâncias do sistema de saúde. Bibliografi a Básica : Brutscher, S. M. Análise da atuação da enfermagem no ambulatório: a distância entre ser e dever ser. Brasília/São Paulo: UnB/Imprensa Ofi cial do Esta-do, 2000. BIGUELINI, C. P. et al. Como elaborar um protocolo para enfermeiros em saúde pública: o relato de uma experiência. Francisco Beltrão: Berzon, 2002. NERY, M. E. S. & VANZIN, A. Enfermagem em saúde pública: fundamentação para o exercício do enfermeiro na comunidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1998. Bibliografi a Complementar : APM. Associação Paulista de Medicina. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2002. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: processo social de mudança das práticas sanitárias. 4. ed. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1999. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1994.

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: Conceitos básicos de saúde mental. Fundamentos da relação pessoa-pessoa. Bases teóricas para a compreensão da saúde e doença mental. Ações de promoção à saúde mental, no âmbito comunitário, familiar e individual. Política da assistência ao doente mental no Brasil. Sis-tematização da assistência de enfermagem a pessoas acometidas de transtornos mentais e do comportamento. Bibliografi a Básica : JORGE, M. S. B.; SILVA, W. V. & OLIVEIRA, F. B. (org.) Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos, 2000. STUART, G. W. & LARAIA, M. T. Enfermagem psiquiátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. TAYLOR, C. M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. 13. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Bibliografi a Complementar : ESPINOSA, A. M. F. Psi-quiatria. Série Guias Práticos de Enfermagem. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1998. LOUZÃ NETO, M. R. Convivendo com a esquizofrenia: um guia para pacientes e familiares. São Paulo: Lemos Editorial, 1995. MELMAN, J. Família e doença mental: repensando a relação entre profi ssionais de saúde e familiares. São Paulo: Escrituras, 2001.

ENFERMAGEM GINECOLÓGICA, OBSTÉTRICA E NE-ONATAL: Assistência de enfermagem sistematizada à mulher no ciclo reprodutivo e ao recém-nascido, em ambulatório, hospital, domicílio. Prática nas unidades básicas de saúde e unidades de internação das instituições de saúde conveniadas. Bibliografi a Básica : BRANDER, P. S. Enfermagem materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000. BURROUGHS, A. Uma introdução à enfermagem materna. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995. KENNER, C. Enfermagem neonatal. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. Bibliografi a Complementar : BALASKAS, J. Parto ativo: guia prático para o parto natural. 2. ed. São Paulo: Groud, 1993. STOPPARD, M. Da gravidez ao nascimento: um guia completo e prático para futuros pais. São Paulo: Maltese, 1990. TEDESCO, J. J. A. A grávida: suas indagações e as dúvidas do obstetra. São Paulo: Atheneu, 1999.

ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLE-XIDADE: Assistência de enfermagem sistematizada a pacientes graves com risco de vida, em pronto-socorro hospitalar e UTI. Bibliografi a Básica : ANGERAMI, V. Urgências psicológicas no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. CINTRA, E. A.; NISHIDE, E. M. & NUNES, W. A. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000. HUDAK, C. M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. ROGERS, J. H. et al. Enferma-gem de emergência: um manual prático. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. Bibliografi a Complementar : FELISBINO, J. E. Processo de enfermagem na UTI: uma proposta metodológica. São Paulo: EPU, 1994. ROGANTE, M. Procedimentos especiali-zados de enfermagem. UNICAMP. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. TALBOT, L. A. Cuidados Críticos. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2001.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADOLESCENTE: Análise da situação atual do adolescente na região. Assistência de enferma-gem ao adolescente, nas intercorrências clínicas e cirúrgicas mais comuns e problemas sociais predominantes na região, comparadas à realidade estadual e nacional. Bibliografi a Básica : BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Saúde do Adolescente/PROSAD: bases programáticas. Brasília: Centro de Documentação do Minis-tério da Saúde, 1989. BRASIL. Ministério da Saúde. Adolescentes Promotores de Saúde: uma metodologia para capacitação. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 2000. RAMOS, F. R. S.; MONTICELLI, M. & NITSCHKE, R. G. (org). Um encontro da enfermagem com o adolescente brasileiro. Brasília: ABEN/Ministério da Saúde, 2000. Bibliografi a Complementar : LUIS, M. A. V. (org.) Uso e abuso de álcool e drogas. Ribeirão Preto: FIERP-EERP-USP/FAPESP, 2000. MAAKAROUN, M. F.; SOUZA, R. P. & CRUZ, A. R. Tratado de adolescência: um estudo multidisciplinar. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1991. SCHWEBEL, R. Antes que aconteça: como evitar que crianças e jovens se tornem dependentes de álcool, tabaco, maconha e outras drogas. São Paulo: Claridade, 2002.

ENFERMAGEM NA SAÚDE OCUPACIONAL: Estudo da saúde ocupacional. Atuação do enfermeiro na melhoria da qua-lidade de vida e saúde do trabalhador urbano e rural, com ênfase no perfi l regional. Programas de saúde ocupacional. Bibliografi a Básica : ALESSI, N. P. (org.) Saúde e trabalho no Sistema Único de Saúde. São Paulo: Hucitec, 1999. BENSOUSSAN, E. Manual de higiene, segurança e medicina no trabalho. São Paulo: Athe-neu, 1997. LOPES, M. J. M.; HAAG, G. S. & SCHUCK, J. S.

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A enfermagem e a saúde dos trabalhadores. Goiânia: AB, 2001. Bibliografi a Complementar : CODO, W. & SAMPAIO, J. J. C. Sofrimento psíquico nas organizações: saúde mental e trabalho. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. RODRIGUES, M. V. C. Qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. SILVA, J. F. & JARDIM, S. A danação do trabalho: organização do trabalho e sofrimento psíquico. Rio de Janeiro: Te Corá, 1997.

ENFERMAGEM NO CUIDADO DA PESSOA COM NE-CESSIDADES ESPECIAIS: Análise da situação atual da pessoa com necessidades especiais. Discussão dos mecanismos sociais e psicológicos que infl uenciam na assistência prestada a esse grupo específi co de indivíduos, subsidiando o acadêmico com um referencial teórico que propicie refl exão a respeito do papel enfermeiro frente às necessidades especiais. Bibliografi a Básica : AMARAL, L. A. Conhecendo a defi ciência (em companhia de Hércules). São Paulo: Robe, 1995. BUSCÁGLIA, L. Os defi -cientes e seus pais: um desafi o ao aconselhamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Record/Nova Era, 1997. SINASON, V. Compreendendo seu fi lho defi ciente. Rio de Janeiro: Imago, 1993. Bibliografi a Complementar : GHERPELLI, M. H. B. V. Diferente, mas não desigual: a sexualidade no defi ciente mental. São Paulo: Gente, 1995. MIRANDA, C. F. & MIRANDA, M .L. Construindo a relação de ajuda. 10. ed. Belo Horizonte: Crescer, 1996. VASH. C. L. Enfrentando a defi ciência: a manifestação, a psicologia, a reabilitação. São Paulo: Pioneira/EdUSP, 1988. WERNECK, C. Muito prazer eu existo: um livro sobre o portador da síndrome de Down. São Paulo: Memmon, 1992.

ENFERMAGEM NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: Assistência de enfermagem sistematizada ao cliente no processo de envelhecimento saudável, nas intercorrências clínicas e pro-blemas sociais predominantes na região, comparadas à realidade estadual e nacional. Ênfase na melhoria da qualidade de vida e prevenção de doenças. Bibliografi a Básica : DUARTE, Y. A. O.; D’ELBAUX M. J. Atendimento domiciliar: um enfoque geronto-lógico. São Paulo: Atheneu, 2000. NERI, A. L. Cuidar de idosos no contexto da família: questões psicológicas e sociais. São Paulo: Alínea, 2002. SANTOS, S. S. C. Enfermagem gerontogeriátrica. São Paulo: Robe, 2001. Bibliografi a Complementar : BOTH, A. Identidade existencial na velhice: mediações do Estado e da uni-versidade. Passo Fundo: UPF, 2000. REZENDE, A. L. M. et al. Ritos de morte na lembrança dos velhos. Florianópolis: UFSC, 1996. STORS, A. M. F. Enfermagem geriátrica. São Paulo: Europa-América, 1981.

ENFERMAGEM ONCOLÓGICA: Assistência de enferma-gem sistematizada a pacientes acometidos de câncer, nas diferentes fases do ciclo vital. Bibliografi a Básica : BONASSA, E. M. A. Enfermagem em terapêutica oncológica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. FONSECA. Manual de quimioterapia antineoplásica. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2000. RADÜNZ, V. Cuidando e se cuidando: fortalecendo o self do cliente oncológico e o self da enfermeira. Goiânia: AB, 1998. Bibliografi a Complementar : BO-NASSA, E. M. A. Enfermagem em quimioterapia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. CAHOON, M. C. Enfermagem oncológica. São Paulo: Europa-América, 1983. VALLE, E. R. M. Câncer infantil: compreender e agir. São Paulo, Editorial Psy, 1997.

ENFERMAGEM PEDIÁTRICA: Assistência de enfermagem sistematizada à criança e sua família, nas intercorrências clínicas e cirúrgicas mais comuns da região, comparadas à realidade esta-

dual e nacional. Bibliografi a Básica : FARINATTI, F.; BIAZUS, D. B.& LEITE, M. B. Pediatria social: a criança maltratada. Rio de Janeiro: Medsi,1993. SCHIMTZ, E. et al. A enfermagem em pediatria e puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. SIGAUD, C. H. S. et al. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996. Bibliografi a Complementar : BRASIL. Lei 8.090/90. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da criança: bases de ação programá-tica. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1984. CHAUD, M. N. et al. O cotidiano da prática de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. MALDONADO, M. T. Comunicação entre pais e fi lhos: a linguagem do sentir. Petrópolis: Vozes, 6.ed. 1985.

EPIDEMIOLOGIA: Estudo conceitual dos princípios básicos da epidemiologia e a aplicação do método científi co na investi-gação dos problemas de saúde da comunidade. Mecanismos de controle e erradicação de doenças transmissíveis no meio urbano e rural. Aulas práticas na comunidade vizinha, desenvolvendo a composição e a análise do perfi l de morbi-mortalidade da região. Bibliografi a Básica : ALMEIDA FILHO, N. & ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. FORANTTINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 1992. ROUQUAYROL, M. Z. Epide-miologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. Bibliografi a Complementar : AYRES, J.R. de C.M. Epidemiologia e emanci-pação. São Paulo: HUCITEC/ABRASCO, 1995. FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. & WAGNER, E. H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Jekel, J. F.; Elmore, J. G. & Katz, D. L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 1999.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: Complementação de conhecimento do Sistema Único de Saúde. Gestão dos serviços de saúde. Assistência de enfermagem na rede básica de saúde. Atuação do enfermeiro nos programas de saúde, preconizada pelo Ministério da Saúde. Elaboração e implantação de projeto sob a orientação de um docente com a supervisão de um enfermeiro assistencial que atua na instituição escolhida para a atividade de estágio. Bibliografi a Básica e Com-plementar : Toda a bibliografi a utilizada no curso.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM UNIDADES DE INTER-NAÇÃO HOSPITALAR: Complementação de conhecimento do atendimento hospitalar pelo Sistema Único de Saúde. Gestão das unidades de internação hospitalar. Sistematização da assistência de enfermagem. Atuação do enfermeiro como supervisor, orientador e diretor da equipe de enfermagem. Elaboração e implantação de projeto sob a orientação de um docente com a supervisão de um enfermeiro assistencial que atua na instituição escolhida para a atividade de estágio. Bibliografi a Básica e Complementar : Toda a bibliografi a utilizada no curso.

EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM: Histórico da legisla-ção profi ssional no Brasil. A regulamentação do exercício da enfermagem. o Sistema COFEN/CORENs. Código de Ética dos Profi ssionais de Enfermagem. O ato responsável no exercício profi ssional do enfermeiro, a partir da refl exão sobre os valores morais, éticos e a dialética da liberdade. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os direitos do paciente. O pensamento bioético no mundo atual. Questões bioéticas relacionadas à prá-

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tica profi ssional do enfermeiro. Bibliografi a Básica : BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resoluções. Disponível no: <http://www.portalcofen.gov.br>. GARRAFA, V. & COSTA, S. I. F. (org.) A bioética no século XXI. Brasília: UnB, 2000. SE-GRE, M. & COHEN, C. (org.) Bioética. 2. ed. ampl. São Paulo: EDUSP, 1999. SELLI, L. Bioética na enfermagem. São Leopoldo: Unisinos, 1998. Bibliografi a Complementar : BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Documentos básicos. 7. ed. Rio de Ja-neiro: COFEN, 2001. DURANT, G. A bioética: natureza, princí-pios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995. GAUDERER, E. C. Os direitos do paciente: um manual de sobrevivência. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1991. GELAIN, I. Deontologia e enfermagem. 2. ed. rev. São Paulo: EPU, 1987.

FARMACOLOGIA: Conceitos e princípios básicos em farma-cologia. Farmacocinética, farmacodinâmica, biodisponibilidade. Farmacoterapia do sistema nervoso autônomo e central, digestivo, cardiovascular, renal e reprodutor. Farmacoterapia através dos corticóides, antiinfl amatórios hormonais e não hormonais. Uti-lização farmacológica dos agentes antimicrobianos. Bibliografi a Básica : FUCHS, F. & WANNMACHER, L. Farmacologia clí-nica: fundamentos da terapêutica racional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. RANG, H. P.; DALE, M. M. & RITTE, J. M. Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. SILVA, P. Farmacologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Bibliografi a Complementar : GOODMAN, L. S. & GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. HARVEY, R. & CHAMP, P. C. Farmacologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2001. VALLE, L. B. S. Farmacologia integrada: fundamentos farmacológicos da terapêutica. São Paulo: Atheneu, 1991.

FISIOLOGIA HUMANA: Fundamentos biofísicos e fi sioló-gicos do organismo. Meio interno. A regulação dos mecanismos fi siológicos dos órgãos e sistemas humanos. Bibliografi a Básica : BERNE, R. M. & LEVY, M. N. (Eds.) Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 4. ed. Rio de Janeiro: Gua-nabara Koogan, 1989. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Biblio-grafi a Complementar : AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DOUGLAS, C. R. Tratado de fi siologia para ciências da saúde. 4. ed. São Paulo: Robe, 2000. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fi siologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

FUNDAMENTOS TÉCNICOS DA ENFERMAGEM: As-sistência de enfermagem frente às necessidades humanas básicas relacionadas à: manutenção das funções reguladoras, manutenção da integridade corporal, alimentação e hidratação, eliminações, oxigenação, abrigo, higiene e conforto, sono e repouso. Noções de ergonomia. Pratica no laboratório de enfermagem e nas unidades de enfermagem das instituições de saúde conveniadas. Bibliografi a Básica : GIOVANI, A. M. M. Medicamentos: cálculo de dosagens: guia de consulta rápida: familiarize-se com os genéricos. São Paulo: Scrinium, 2001. HOWARD, C. A. & SWEARINGEN, P. L. Atlas fotográfi co de procedimentos de enfermagem. Porto Alegre: ArtMed, 2000. POTTER, P. A. & PERRY, A. G. Grande tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. Bibliografi a Complementar : ATKINSON, L. D. & MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. GUELLER, R. F. Grande tratado de

enfermagem. 11. ed. São Paulo: Santos, 1993. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica da enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.

GENÉTICA E EVOLUÇÃO HUMANAS: Citogenética: armazenamento da informação genética. Genética mendeliana, genética de populações e genética molecular. Genética médica. Mapeamento genético. Clonagem. Aconselhamento genético. Evolução: teorias e processos evolutivos, formação das raças e espécies, evolução do homem. Bibliografi a Básica : BEIGUEL-MAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 1982. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: CNPq. 1993. SUZUKI, D. T. et al. Introdução à Genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R. &; WELLARD, H. F. Thompson e Thompson genética médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografi a Complementar : GARDNER, E. J. & SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. NORA, J. J. & FRASER, F. C. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. STANSFIELD, W. D. Genética. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1985.

GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM HOSPITALAR: Aplicação dos conhecimentos teóricos da administração participa-tiva no planejamento, organização e funcionamento dos serviços de enfermagem e a sua interdependência com os demais serviços do hospital. Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem requerida pelo indivíduo e/ou grupo, no âmbito intra e extra hospitalar, através da aplicação dos conhecimentos teórico-práticos e o inter-relacionamento destes a fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócio-culturais.

Bibliografi a Básica : BIGUELINI, C. P. et al. Como elaborar um protocolo para enfermeiros em saúde pública: o relato de uma experiência. Francisco Beltrão: Berzon, 2002. BRASIL. Minis-tério da Saúde. Incentivo à participação popular e controle social no SUS: textos técnicos para conselheiros de saúde. Brasília: IEC, 1994. CHIANCA, T. C. M. O Sistema Único de Saúde: a proposta de viabilização e a inserção da enfermagem. Saúde em Debate. São Paulo, n.44, set.1994. Bibliografi a Complementar : SANTOS, I. Supervisão em enfermagem. São Paulo: Cultura Mé-dica, 1987. MENDES, E. V. Distrito Sanitário - O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1993. MORETTO, E. S. Os enfermeiros e o SUS: da realidade à possibilidade. Passo Fundo: UPF, 2001.

GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NAS UNIDA-DES BÁSICAS DE SAÚDE: Aplicação das teorias de admi-nistração nos processos de planejamento, gerência e assistência sistematizada de enfermagem em unidades básicas de saúde, sob os princípios da descentralização, hierarquização, integralidade da assistência à saúde e participação popular. Prática nas unidades básicas de saúde da região. Bibliografi a Básica : BIGUELINI, C. P. et al. Como elaborar um protocolo para enfermeiros em saúde pública: o relato de uma experiência. Francisco Beltrão: Berzon, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Incentivo à participação popular e controle social no SUS: textos técnicos para conselheiros de saúde. Brasília: IEC, 1994. CHIANCA, T. C. M. O Sistema Único de Saúde: a proposta de viabilização e a inserção da enfer-magem. Saúde em Debate. São Paulo, n.44, set.1994. Bibliografi a Complementar : SANTOS, I. Supervisão em enfermagem. São Paulo: Cultura Médica, 1987. MENDES, E. V. Distrito Sanitário

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- O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1993. MORETTO, E. S. Os enfermeiros e o SUS: da realidade à possibilidade. Passo Fundo: UPF, 2001.

HISTOLOGIA: Descrição microscópica dos tecidos fun-damentais do corpo humano. Histologia dos sistemas: linfóide, digestivo, respiratório, vascular, endócrino, urogenital e nervoso. Bibliografi a Básica : DI FIORE, M. S. H. et al. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Gua-nabara Koogan, 1999. ROSS, M. H.; REITH, E. J. & ROMRELL, L. J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Pan-americana, 1993. Bibliografi a Complementar : CORMACK, D. H. Ham his-tologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. GENESER, F. Atlas de histologia. São Paulo: Pan-americana, 1987. STEVENS, A. & LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 1995.

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM: Estudo da evolução his-tórica da Enfermagem, perfazendo a análise contextualizada do exercício profi ssional na atualidade. Bibliografi a Básica : ALVES, D. B. Trabalho, educação e conhecimento na enfermagem: uma contribuição aos estudos sobre força de trabalho feminina.São Cristóvão, SE: Ed. UFS, Fundação Oviêdo Teixeira, 2000. GEO-VANINI, T. et al. História da enfermagem: versões e interpreta-ções. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. LOUZEIRO, J. Ana Néri, a brasileira que venceu a guerra. Rio de Janeiro: Mondrian, 2002. Bibliografi a Complementar : ELLIS, J. R. & HARTLEY, C. L. Enfermagem contemporânea: desafi os, questões e tendências. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. NIGHTINGALE, F. Notas sobre enfermagem: o que é e o que não é. São Paulo: Cortez; [Ribeirão Preto, SP]: ABEn-CEPEn, 1989. REZENDE, A. L. M. Saúde: dialética do pensar e do fazer. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1989.

IMUNOLOGIA: Princípios básicos da imunologia (antígeno, anticorpo, complemento, funções e interações). Mecanismo de lesão tissular produzida por reações imunológicas. Aplicações clínicas (imunoprofi laxia, imunoterapia, aplicações de imunologia dos transplantes). Bibliografi a Básica : JANEWAY, C. A. et. al. Imunologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4. ed. São Paulo: ArtMed, 2000. ROITT,I.; BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999. STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2000. Bibliografi a Complementar : BIER, O.; MOTA, I. & SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guana-bara, 1989. SCROFERNEKER, M. L. & POHLMANN, P. R. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.

METODOLOGIA DA PESQUISA: O homem, o conheci-mento e o senso crítico. A natureza da ciência e da pesquisa científi ca. Etapas do processo de produção de pesquisa cien-tífi ca. A comunicação dos trabalhos científi cos. Apresentação de trabalhos científi cos. Bibliografi a Básica : CARRAHER, D. W. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. RUIZ, J. A. Meto-dologia científi ca: guia para efi ciência nos estudos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992. SECAF, V. Artigo científi co: do desafi o à conquista. São Paulo: Reis, 2000. Bibliografi a Complementar : MINAYO, M. C. S. O desafi o do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 5. ed. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec--Abrasco, 1998. Polit, d. f. & hungler, b. p. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995. VIEGAS, W. Fundamentos de metodologia científi ca. Brasília: Paralelo 15, Ed.UnB, 1999.

MICROBIOLOGIA: Morfologia, fi siologia, genética e a ta-xionomia dos microorganismos: vírus, bactérias, fungos. Controle de microorganismos. Agentes antimicrobianos. Prática em labo-ratório e na comunidade vizinha. Bibliografi a Básica : JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MURRAY, P. R. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. TRABULSI, L. R. (Ed.) Microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. Bibliografi a Complementar : BIER, O. Microbiologia e imuno-logia. 24. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1985. MIMS, C. A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1999. PELCZAR JUNIOR, M. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE: Conhecendo o Sistema Único de Saúde. A municipalização da saúde. O princípio de hierarquização dos serviços de saúde, através dos mecanismos de referência e contra-referência. O papel do enfermeiro no sistema de saúde brasileiro. A participação nas políticas públicas de saúde. Prática na comunidade vizinha e nas unidades básicas de saúde da região, conhecendo comparativamente a realidade regional, à estadual e nacional. Bibliografi a Básica : CHIANCA, T. C. M. O Sistema Único de Saúde: a proposta de viabilização e a inserção da enfermagem. Saúde em Debate. São Paulo, n.44, pp.48-54, set.1994. CHIORO, A. & SCAFF, A. A implantação do Sistema Único de Saúde. Brasília, 1999. Disponível em: <http://www.consaude.com.br/sus.htm>. MORETTO, E. S. Os enfermeiros e o SUS: da realidade à possibilidade. Passo Fundo: UPF, 2001. Bibliografi a Complementar : BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Incentivo à participação popular e controle social no SUS: textos técnicos para conselheiros de saúde. Brasília: IEC, 1994.

PARASITOLOGIA: Introdução à parasitologia e ecologia parasitária. Interações parasito-hospedeiros. Classifi cação siste-mática e nomenclatura zoológica. Estudo morfobiológico, diag-nóstico, epidemiologia e profi laxia dos principais protozoários e helmintos parasitas do homem. Micologia. Prática em laboratório e identifi cação de casos na comunidade vizinha. Bibliografi a Básica : CIMERMAN, B. & CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. PESSOA, S. B. & MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. Bibliografi a Complementar : FRANCO, M. A. & CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia: artró-podes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 1999. OMS. Organização Mundial da Saúde. Procedimentos laboratoriais em parasitologia. São Paulo: Santos, 1994. REY, L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

PATOLOGIA GERAL: Introdução ao estudo da patologia: conceito de doença. Os processos mórbidos: degenerações ce-lulares e necroses, alterações vasculares, processo infl amatório, distúrbios do crescimento e da diferenciação. Prática de microsco-pia dos processos patológicos. Bibliografi a Básica : BRASILEI-RO FILHO, G. Bogliolo/Patologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. COTRAN, R. S.;COLLINS, T. & KUMAR, V. Robbins - patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro:

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Guanabara Koogan, 2000. ROBBINS, S. L. Fundamentos de Robbins/patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografi a Complementar : POVOA, H. Radicais livres em patologia humana. São Paulo: Imago, 1995. LOWE, J. & STEVENS, A Patologia. 2. ed. São Paulo: Manole.

PROPEDÊUTICA NA ENFERMAGEM: História clínica. Técnicas de entrevista. Interação efetiva do enfermeiro com o paciente. Exame físico: visão global e inspeção geral. Técnicas do exame físico. A linguagem dos sinais e sintomas. Revisão dos sistemas. Exame mental. Bibliografi a Básica : BARROS, A. L. B. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enferma-gem no adulto. Porto Alegre: ArtMed, 2002. BENSEÑOR, I. M.; ATTA, J. A. & MARTINS, M. A. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente: teoria e ensino. 2 ed. São Paulo: Robe, 1993. Bibliografi a Com-plementar : DANIEL, L. F. A enfermagem planejada. 3. ed. São Paulo: E.P.U., 1981. DUNCAN, H. A. Dicionário Andrei para enfermeiros e outros profi ssionais de saúde. 2. ed. São Paulo: Andrei, 1995. PORTO, C. C. Semiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE: Características so-ciais da natureza humana. Psicologia social. Fundamentos da comunicação intrapessoal, interpessoal, grupal e de massa. Valor da autoconscientização e do autoconhecimento na melhoria dos processos de comunicação. Relacionamento efetivo do enfermeiro com a clientela assistida e com as equipes de enfermagem e de saúde. Exercícios práticos de dinâmica de grupo e de relações humanas. Bibliografi a Básica : AUGER, L. Comunicação e cresci-mento pessoal: a relação de ajuda. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1992. KROEHNERT, G. Jogos para treinamento em recursos humanos. São Paulo: Manole, 2001. SÁ, A. C. O cuidado emocional em enfermagem. São Paulo: Robe, 2001. Bibliografi a Complementar : ALMEIDA, M. A. Psicologia do cotidiano. São Paulo: Edicon. 1994. MANZOLLI, M. C. Relacionamento em enfermagem: aspectos psicológicos. São Paulo: Sarvier, 1987. MIRANDA, S. Ofi cina de dinâmica de grupos para empresas, escolas e grupos comunitários. Campinas, Papirus, 1996.

PSICOLOGIA DA FAMÍLIA: O ciclo vital da família: indiví-duo, casamento, fi lhos, perdas, separações e morte. Características psicológicas das famílias. Viver em harmonia familiar. Bibliografi a Básica : CERVENY, C. M. O. & BERTHOUD, C. M. E. Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. WAGNER, A. Família em cena: tramas, dramas e transfor-mações. Petrópolis: Vozes, 2002. WINNICOTT, D. W. A família e o desenvolvimento individual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Bibliografi a Complementar : GARBAR, C. & THEODORE, F. Família mosaico: as novas constituições familiares. São Paulo: Augustus, 2000. PEIXOTO, C. E.; SINGLY, F. & CICCHELI, V. Família e individualização. Rio de Janeiro: FGV, 2000. TIERNO, B. Para aprender a viver em família. São Paulo: Paulinas, 1999.

PSICOLOGIA GERAL E DA APRENDIZAGEM: Aspectos conceituais das diversas escolas psicológicas. Aspectos psíquicos do comportamento humano. Organização estrutural da vida psí-quica. Bibliografi a Básica : ATKINSON, R. L. et al. Introdução à psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002. BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 1998. NYE, R. D. Três psicologias: idéias de Freud, Skinner e Ro-gers. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Bibliografi a

Complementar : FIGUEIREDO, L. C. M. Psicologia uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo: EDUC, 1997. MARX, M. H. & HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix, 2000. PENNA, A. G. Repensando a psicologia. São Paulo: Imago, 1997.

SAÚDE E SOCIEDADE: O homem e o processo saúde/doença: produção e distribuição das doenças. Formação e de-senvolvimento social. Cidadania e classes sociais. Conceito social de saúde e doença. Relação da saúde com outras áreas do conhecimento. Bibliografi a Básica : ESCOREL, S. Reviravolta na saúde: origem e articulação do movimento sanitário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. MACHADO, M. H. (Org.) Profi ssões de saúde: uma abordagem sociológica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. ROJAS, L. B. I. &; TOLEDO, L. M. Espaço & doença: um olhar sobre o Amazonas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. Bibliografi a Complementar : CAPONI, S. Da compaixão à solidariedade: uma genealogia da assistência médica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. DUARTE, L. F. D. & LEAL, O. F. Doença, sofrimento, pertur-bação: perspectivas etnográfi cas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. FLEURY, S. Estado sem cidadãos: seguridade social na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFER-MAGEM: Instrumentos básicos da enfermagem: observação, comunicação, resolução de problemas, aplicação dos princípios científi cos, planejamento, avaliação, criatividade, destreza manual e trabalho em equipe. O processo de enfermagem: histórico, diag-nóstico, planejamento, implementação e avaliação. Bibliografi a Básica : CARRARO, T. E; WESTPHALEN, M. E. A. (org.) Meto-dologias para a assistência de enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, 2001. CIANCIARULLO, T. I. Et al. Sistema de assistência de enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: Ícone, 2001. NORTH AMERICAN NUR-SING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: defi nições e classifi cação 2001-2002. Porto Alegre: ArtMed, 2002. Bibliografi a Complementar : CARPENITO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: Estudo de um tema de interesse acadêmico, relacionado com o campo de atuação profi ssional, sob orientação de docente da área. Apresentado como monografi a e submetido à análise de uma banca examinadora constituída por profi ssionais que tenham domínio do respectivo assunto. Bibliografi a Básica e Complementar : MARTINS, G. A. & LINTZ, A. Guia para elaboração de monografi as e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. TACHIZAWA, T. & MENDES, G. Como fazer monografi a na prática. 6. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2001. Considerando as necessidades específi cas de cada projeto, a bibliografi a deverá ser indicada pelo professor orientador.

URGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR: Normatização dos servi-ços de atendimento às urgências e emergências pré-hospitalares no Brasil. Ações imediatas e mediatas em situações de emergências e urgências. Princípios gerais da atenção pré-hospitalar. Medi-das de prevenção de acidentes. Bibliografi a Básica : BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.048/2002. Disponível em: <http://www.saude.gov.br>. KARREN, K. J.; FRANDSEN, K.

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J. & HAFEN, B. Q. Primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2001. MONTEIRO, B. F. M. O. Trauma: atendimento pré-hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. Bi-bliografi a Complementar : BUONO, E. A. & BUONO NETO, E. Primeiros socorros e prevenção de acidentes. São Paulo: LTr, 1998. DIB, C. Z. & MISTRORIGO, G. Primeiros socorros: um texto programado. São Paulo: E.P.U. 1978. ROSENBERG, S. N. Livro de primeiros socorros Johnson & Johnson. Rio de Janeiro: Record, 1995.

5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO:A estrutura curricular deste Projeto Pedagógico será implan-

tada a partir do ano letivo

RESOLUÇÃO Nº 261, DE 24 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.010662/2009-71, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o Novo Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação - Bacharelado do Câmpus de Ponta Porã.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 3.000 horas; eb) tempo útil UFMS: 3.003 horas.

II - número de anos/semestres:a) mínimo CNE: 4 anos;b) mínimo UFMS: 8 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 12 semestres.

III - turno de funcionamento: manhã e tarde.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor a partir do início do ano letivo de 2012.

HENRIQUE MONGELLI

1 INTRODUÇÃO

1.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.

Em 26 de julho de 1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estru-tura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de Campo

Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados a UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federa-lizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05 de julho de 1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Me-dicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odonto-logia (FAODO), Faculdade de Direito (FADIR), e Faculdade de Computação (FACOM); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana (CPAQ), Bonito (CPBO), Chapadão do Sul (CPCS), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Naviraí (CPNV), Nova Andradina (CPNA), Paranaíba (CPAR), Ponta Porã (CPPP) e Três Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, pre-senciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e fl ora do Pantanal, região onde está inserida.

1.2 HISTÓRICO DO CÂMPUS DE PONTA PORÃNesta seção descreveremos o Câmpus de Ponta Porã a partir

do contexto social, econômico e cultural onde o mesmo está in-serido. O município de Ponta Porã foi criado pela Lei Nº 617, de 18 de julho de 1912. Em 1915 o Governador do Estado de Mato Grosso, Caetano de Albuquerque elevou o município à catego-ria de comarca. Em 1943, o Presidente Getúlio Vargas criou o Território Federal de Ponta Porã, tendo como capital a cidade de Ponta Porã. Em 1946 este território foi extinto. Em 1977, criou--se o estado de Mato Grosso do Sul, do qual Ponta Porã faz parte atualmente.

Ponta Porã está localizada ao sul do estado de Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste do país. O município constitui uma conurbação internacional com Pedro Juan Caballero, capi-tal do departamento de Amambay, no Paraguai. Ponta Porã dista 350 quilômetros da cidade de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. A cidade está ligada por meio de rodovia federal, que também dá acesso aos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso.

Ponta Porã possui área territorial de 5.328,621 km² e um cres-cimento anual de 2,02% , de acordo com os dados da Prefeitura Municipal. A população é de 75.941 (IBGE, 2009), dos quais 89% moram na zona urbana e 11% na zona rural. Tem como principais atividades econômicas pecuária, agricultura e extração de ma-deiras. O potencial de consumo em 2005 era de 0,03%. A cidade não possui um polo industrial, mas vem buscando consolidar o seu perfi l de produção, atraindo indústrias de transformação para agregar valor à economia local. A Prefeitura criou um programa que oferece incentivos aos investidores que operem no município, na tentativa de gerar novas fontes de renda e oportunidades de

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trabalho. Espera-se, nos próximos anos, um avanço na economia local, estimulado pelos assentamentos recém-concluídos pela prefeitura da cidade. O município possui uma intensa atividade de comércio, não só com os municípios vizinhos, mas também com outros estados do país e com países fronteiriços, especialmente Paraguai e Bolívia. Aliado a isso, Ponta Porã é uma cidade que recebe muitos turistas, possui uma boa rede hoteleira e conta com meios de transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, integrando a cidade aos demais estados brasileiros e aos países vizinhos, Bolívia e Paraguai. O município de Ponta Porã vem focando a interação entre a população local e os seus visitantes, tendo como objetivo central, a expansão do turismo na fronteira.

Na Educação Básica, conforme dados do IBGE, Ponta Porã possui 44 escolas de ensino fundamental, 13 escolas de ensino médio. O município conta com duas universidades, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e mais quatro faculdades: Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Ponta Porã; Faculdades Integradas de Ponta Porã; Faculdade de Ponta Porã e Faculdade Anhanguera de Ponta Porã.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul implantou, em 2008 através da Resolução COUN nº 88 de 28 de outubro de 2008, o Câmpus de Ponta Porã (CPPP). O CPPP é fruto da ex-pansão da oferta do ensino superior promovida pelo REUNI, que é o Programa de Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais. O REUNI foi instituído pelo governo federal através do Decreto nº. 6.096, de 24 de abril de 2007. Neste decreto, defi ne-se como um dos objetivos do REUNI “dotar as universidades federais das condições necessárias para ampliação do acesso e permanência na educação superior”. O Câmpus co-meçou suas atividades no início de 2009, com os cursos de Bacha-relado em Sistemas de Informação e Licenciatura em Matemática. As provas do primeiro Processo Seletivo (Concurso Vestibular) foram aplicadas nos dias 30 de novembro e 01 de dezembro de 2008. Foram 297 inscritos para as 120 vagas oferecidas nestes dois cursos, totalizando uma média de 2,77 candidatos por vaga. O Curso de Ciência da Computação iniciou-se em março de 2010 e é o único curso de Bacharelado em Ciência da Computação do município de Ponta Porã. Assim, pode-se dizer que o CPPP é um Câmpus novo, que ainda está se estabelecendo na cidade e cuja infra-estrutura está em fase de implantação. O CPPP conta com 14 docentes, todos mestres ou doutores, 93% destes com formação em alguma subárea das ciências exatas.

1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação do CPPP foi criado dentro do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI/UFMS) e foi aprovado e implan-tado de acordo com a Resolução COUN nº 49, de 25 de agosto de 2009. O primeiro Processo Seletivo (Concurso Vestibular) para ingresso no curso de Ciência da Computação do CPPP se constituiu de duas etapas: a primeira delas foi a prova do ENEM 2009, que ocorreu nos dias 03 e 04 de outubro; a segunda etapa foi uma prova aplicada pela Comissão Permanente de Vestibular (COPEVE) no dia 11 de dezembro de 2009. Neste processo se-letivo, foram aprovados 15 alunos que são a primeira turma do curso. Em 2011, no processo seletivo resultante da prova ENEM 2010 foram aprovados 28 (vinte e oito) alunos para o primeiro semestre. A data da matrícula foi em 27/01/2011, a partir desta data foram realizadas outras 6(seis) chamadas. Para o segundo semestre, através do SISU, ingressaram mais 8 (oito) alunos no

curso. Data de matrícula em 27/06/2011 com outras 4 (quatro) chamadas. Atualmente o curso possui 48 (quarenta e oito) alunos regularmente matriculados.

1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSOA presença de instituições de Ensino Superior em qualquer

região é elemento fundamental de desenvolvimento econômico e social, bem como de melhoria da qualidade de vida da população, uma vez que proporciona o aproveitamento das potencialidades locais. Da mesma forma, os municípios que possuem represen-tações de universidades estão permanentemente desfrutando de um acentuado processo de transformação econômica e cultural. Isto é propiciado por parcerias fi rmadas entre essas instituições e as comunidades em que estão inseridas, fomentando a troca de informações e as interações científi cas, tecnológicas e intelectuais.

A região na qual o CPPP está inserido tem como principais atividades econômicas a agricultura, a pecuária e a extração de madeira. Durante muitos anos, a região enfrentou um processo de estagnação econômica. Com a implantação de uma nova uni-versidade federal na região, os setores produtivo, educacional e de desenvolvimento tem perspectivas mais favoráveis, uma vez que a educação viabiliza o desenvolvimento regional.

Uma das principais alavancas para o desenvolvimento da sociedade no último século foi o advento da Ciência da Compu-tação. Apesar disto, seu conceito é ignorado por muitas pessoas. A palavra “computação” é a raiz de tudo nesta ciência. Computar é manipular informações e obter resultados úteis. A Ciência da Computação engloba tudo o que se refere à computação, des-de suas defi nições teóricas até suas aplicações práticas: o que é informação, o quanto de informação pode-se guardar; como transmiti-la, armazená-la, organizá-la, mostrá-la; como construir uma máquina capaz de fazer tudo isso mais rapidamente que um humano, entre outras questões. Os meios acadêmicos desta ciência se concentram em evoluir as técnicas e os conhecimentos, enquanto os meios comerciais transformam o esforço acadêmico em sistemas com algum valor para o público. Este conceito torna a Ciência da Computação quase tão importante quanto a própria informação. Não seríamos uma sociedade sem manipulá-la. E não seríamos uma sociedade avançada se a manipulássemos da forma inefi ciente que existia antes da Ciência da Computação ser formalizada. Esta é a grande importância dessa ciência: avançar nossas técnicas para computar. Há cem anos, obter informação manualmente dos dados de um censo populacional era um grande esforço, enquanto hoje se resume a esperar alguns segundos após um clique de mouse. Essa tarefa e muitas outras são computação. O cientista da computação tem na sociedade o papel de contribuir para o avanço da computação, de forma teórica e/ou prática. Esses avanços podem ser aplicados em qualquer área do conhecimento humano em que seja possível defi nir métodos de resolução de pro-blemas baseados em repetições previamente observadas. A ampla gama de áreas do conhecimento onde o cientista da computação pode trabalhar cria uma enorme demanda por profi ssionais desta área. Demanda esta que, atualmente, o país não é capaz de suprir.

Considerando particularmente a cidade de Ponta Porã, neste momento, a UFMS oferece o único curso de Ciência da Compu-tação da cidade. E, portanto, contribui de forma relevante para diminuir a carência por profi ssionais da área na cidade e seu entorno. O curso de Ciência da Computação permite a formação de profi ssionais capazes de trabalhar em empresas privadas que se utilizam do computador para a melhoria do seu processo. Estes profi ssionais podem colaborar com o desenvolvimento do comércio e das indústrias da região. Além disso, um bom curso

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de Ciência da Computação, capaz de formar indivíduos com competência para realizar pós-graduação em centros de excelência no país e com habilidade para desenvolver trabalhos de pesquisa, ensino e extensão junto às universidades públicas e privadas exis-tentes no Mato Grosso do Sul e em outros estados, pode favorecer o surgimento de um polo tecnológico na cidade, favorecendo o desenvolvimento desta região de fronteira.

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO2.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

De acordo com o Art. 47 do Estatuto da UFMS, divulgado à comunidade universitária pela Resolução COUN nº 35, de 13 de maio de 2011, a Coordenação de Curso do Curso de Graduação é exercida em dois níveis, como segue.

- Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso.- Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.De acordo com o Art. 14 do Regimento Geral da UFMS, apro-

vado pela Resolução COUN nº 78, de 22 de setembro de 2011, o Colegiado de Curso é defi nido como unidade didático-científi ca, responsável pela supervisão das atividades didáticas do curso, pela orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva integração no âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles, no cumprimento de suas obrigações.

O Art. 16 do Regimento Geral da UFMS relaciona as seguintes competências do Colegiado de Curso:

I - garantir que haja coerência entre as atividades didático--pedagógicas e as acadêmicas do curso com os objetivos e o perfi l do profi ssional defi nidos no projeto pedagógico do curso;

II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfi l do profi ssional objetivado pelo curso;

III - deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos;

IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coor-denador de Curso;

V - deliberar, em primeira instância, sobre o projeto pedagó-gico do curso;

VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desa-tivação, de extinção ou de suspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e

VII - deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino.

O Art. 19 desse mesmo regimento relaciona as seguintes competências do Coordenador de Curso:

I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das dis-ciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico do curso;

II - encaminhar às Unidades da Administração Setorial as demandas de oferecimento de disciplinas;

III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do curso;IV - orientar e acompanhar a vida acadêmica;V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do curso,

encaminhando relatório ao Colegiado;VI - assessorar as Unidades da Administração Central e da

Administração Setorial em assuntos de administração acadêmica;VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu curso; VIII - assessorar as Unidades da Administração Setorial que

oferecem disciplinas ao curso, bem como os respectivos professo-res, na execução do projeto pedagógico do curso e demais normas emitidas pelo Colegiado de Curso; e

IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.

O Colegiado de Curso conta com o apoio de um Núcleo Docente Estruturante (NDE), defi nido como um órgão consul-tivo do Colegiado de Curso, co-responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico de Curso, quanto a fi nalidade de sua criação, apresentação às instâncias superiores de manifestação, apreciação e aprovação, implantação, consolidação e revisão periódica. O NDE constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria acadêmica.

2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAA organização acadêmico-administrativa do Curso de Ciên-

cia da Computação do CPPP pode ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfi co, servindo de suporte às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Coordenadoria de Administração Acadêmica; Coordenadoria de Biblioteca Central; Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação do Ensino; Coordenadoria de Apoio à Formação de Professores; e Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância. Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administra-ção acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica é composta pelas divisões de Acompanhamento Docente e Controle Escolar.

A Coordenadoria de Biblioteca Central é composta pelas divisões de Acesso à Informação, Divisão de Circulação e de Processo Técnico.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino é composta pelas divisões de Apoio Pedagógico, de Currículos e Programas e de Legislação e Normas.

O controle acadêmico na UFMS é realizado, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas e, em última instância, pela Divisão de Controle Escolar .

No âmbito setorial, o Curso de Ciência da Computação do CPPP conta com a Secretaria Acadêmica do CPPP. O atendimento desta Secretaria à comunidade acadêmica e ao público em geral ocorre toda segunda, terça e quinta-feira das 13 às 17 horas e das 18 às 22 horas e toda quarta e sexta-feira das 7 às 11 horas e das 13 às 17 horas.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e à Coordenação de Curso dos Cursos de Graduação do CPPP. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado à Internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o cronograma de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assi-natura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial

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ou fi nal do período letivo e a ata fi nal que é enviada eletronicamen-te para a PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada fi sicamente para eventual posterior comprovação. A Coordenação de Curso têm acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios.

- Acadêmicos por situação atual.- Acadêmicos que estiveram matriculados no período infor-

mado.- Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no

período letivo atual.- Relação dos acadêmicos por disciplina.- Relação dos endereços residenciais; título de eleitor e demais

dados cadastrais dos acadêmicos.- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no

Curso comparando seu desempenho individual à média geral do curso.

2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTESNo ano de 2010 foram instalados dois laboratórios de infor-

mática com um total de 80 computadores. No mesmo prédio em que estão os laboratórios, está a biblioteca do Câmpus.

A UFMS disponibiliza monitores de ensino que prestam au-xílio aos discentes em algumas disciplinas.

Os acadêmicos contam com o apoio da Coordenação do Curso no que diz respeito às suas dúvidas e obrigações no decorrer da vida acadêmica. O apoio pedagógico também é realizado pelos professores através da disponibilização de horários especiais para o atendimento extraclasse aos acadêmicos, ocasião em que eles podem esclarecer dúvidas relativas ao conteúdo das disciplinas em andamento.

A UFMS abriu neste ano editais de fomento a cursos de ni-velamento e tem oferecido bolsas para os alunos que desejarem exercer atividades de monitoria em disciplinas que tenham cursado com sucesso. Estas monitorias tem sido muito bem avaliadas pelos alunos e colaborado de forma signifi cativa nas taxas de sucesso das disciplinas oferecidas no CPPP.

Atualmente não há uma política de atendimento ao portador de necessidade especial, mas a Coordenação de Curso está atenta aos eventuais casos.

Ao constatar que algum acadêmico necessita de orientação psicológica, o coordenador pode encaminhá-lo para o CAE/PRE-AE (Coordenadoria de Assuntos Estudantis da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis), que possui uma Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica (DIAA). Um dos serviços prestados pela DIAA é o atendimento psicológico a discentes, visando auxiliar na solução de problemas da vida educacional, profi ssional, social e familiar, respeitando sempre a singularidade de cada indivíduo. Além desse serviço, a CAE/PREAE também fornece assistências médica, odontológica e social. Todas essas formas de apoio são gratuitas e o aluno que necessitar desse suporte será encaminhado ao Câmpus de Campo Grande.

Um Técnico em Assuntos Educacionais realiza o apoio pe-dagógico com a orientação da Coordenação do Curso, desde o momento da matrícula do acadêmico na instituição. Este técnico apresenta as disciplinas a serem cursadas, bem como soluciona as dúvidas dos acadêmicos, disponibilizando horários especiais para esse atendimento.

Ainda não há um sistema de acompanhamento de egressos, mas a Coordenação de curso deverá elaborar um projeto. Uma das alternativas é a criação de uma lista de discussão (fórum) de

e-mails dos futuros egressos ou de formulários on-line para o preenchimento dos ex-alunos.

A respeito dos trabalhos e produções dos acadêmicos, como é o caso dos resultados dos Trabalhos de Conclusão de Curso e dos resultados de pesquisa de Iniciação Científi ca, pretende-se criar um espaço na página do CPPP para divulgação dos mesmos. Além disso, deverá ser feita ampla divulgação das datas de defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso, para que outros acadêmicos possam assistir aos resultados das pesquisas desenvolvidas no Câmpus. O CPPP também adotará uma política de incentivo à publicação desses resultados. Também será criado um banco de dados de relatórios técnicos, onde discentes e professores pode-rão registrar de forma mais efi ciente os resultados das pesquisas desenvolvidas no Câmpus.

O apoio à participação em eventos é incentivado pela Coorde-nação do Curso e divulgado através da lista de e-mails dos alunos do curso. Dentre os eventos já divulgados, constam a Olimpíada Brasileira de Informática, a Maratona de Programação, a Escola Regional de Informática, o Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, o Fórum Internacional de Software Livre e a Conferência Latino-americana de Informática.

É importante salientar que os acadêmicos também podem ser coordenadores de Projetos de Extensão. Obtendo assim todo o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis para o desenvolvimento de seus projetos.

Ainda referente à Extensão no CPPP, foi criado recentemente o Núcleo de Educação, Recreação e Desenvolvimento Social (NERDS) da Fronteira que pretende benefi ciar os alunos do CPPP através do desenvolvimento de atividades que estimulem o raciocínio lógico e matemático. Dentre as atividades previstas, incluem-se aulas de música, xadrez e a participação em provas e competições de matemática, informática, raciocínio lógico e programação.

Por fi m, além dos apoios citados até o momento, os acadê-micos do curso também podem receber bolsas oferecidas pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis, através da Co-ordenadoria de Assuntos Estudantis - CAE, Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica - DIAA (www.preae.ufms.br). Dentre essas bolsas, destacam-se:

- Bolsa Trabalho: trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente ao aluno de baixa renda. Sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom rendimento escolar, o acadêmico terá a oportunidade de desenvolver trabalhos na universidade e ser auxiliado fi nanceiramente.

- Bolsa do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científi ca): são bolsas oferecidas pelo CNPq (concedidas via Pró-Reitoria de Pes-quisa/UFMS ou diretamente no órgão fi nanciador) a alunos que colaboram em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS.

2.3.1 O PROGRAMA NERDS DA FRONTEIRAO programa “NERDS da Fronteira” é uma das ações de ex-

tensão que contemplam atividades de formação complementar dos alunos de graduação. O programa possui fi nanciamento externo e o termo NERDS é a sigla do Núcleo de Educação, Recreação e Desenvolvimento Social da fronteira, que envolve a cidade de Ponta Porã e região. Os NERDS possuem o estereótipo de pesso-as que exercem intensas atividades intelectuais e nutrem grande fascínio por conhecimento e por tecnologia.

Aproveitando-se desse estereótipo e da criação dos cursos de Sistemas de Informação, Ciência da Computação e de Matemática no Câmpus de Ponta Porã (CPPP) da UFMS, frutos da expansão da oferta do ensino superior através do REUNI, esta ação apre-

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senta-se como uma alternativa na busca e preparação de talentos na área de exatas e tecnológicas, contribuindo com a melhoria da formação na área nesta região do estado de Mato Grosso do Sul. Um dos grandes desafi os dessa área é despertar nos alunos do ensino fundamental e médio o interesse e a motivação pelo estudo da matemática, como base para o seu desenvolvimento pessoal e profi ssional em muitas áreas de atuação. Portanto, um dos principais objetivos é oportunizar aos alunos de graduação, a participação em projetos realizados no Câmpus de Ponta Porã, que tenham como objetivo principal promover e incentivar o desenvolvimento do interesse pela computação e pela matemá-tica, através de diversas atividades que envolvam olimpíadas científi cas, pequenos desafi os, raciocínio lógico e matemático e atividades culturais.

A proposta pretende utilizar os recursos humanos e de in-fraestrutura locais para a realização de cursos de idiomas, de xadrez, de música e outros eventos e atividades que promovam o ensino da matemática e da computação, visando o desen-volvimento do raciocínio e outras habilidades e competências relacionadas.

A realização de projetos culturais é estimulada no curso, den-tro do âmbito das atividades propostas no NERDS da Fronteira.

A informática apresenta em si o potencial de formação para a cidadania por meio da aprendizagem do letramento digital. É estimulado o desenvolvimento de projetos de extensão na área de informática, tendo em vista a realidade social na qual o Câmpus está inserido.

2.3.2 O APOIO DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS

Por fi m, além dos apoios citados até o momento, os acadê-micos do curso também podem receber bolsas oferecidas pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis, através da Co-ordenadoria de Assuntos Estudantis - CAE, Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica - DIAA (www.preae.ufms.br). Dentre essas bolsas, destacam-se:

- Bolsa Trabalho: trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente ao aluno de baixa renda. Sendo selecionado, após avaliação sócio-econômica, e apresentando bom rendimento escolar, o acadêmico terá a oportunidade de desenvolver trabalhos na universidade e ser auxiliado fi nanceiramente.

- Bolsa do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científi ca): são bolsas oferecidas pelo CNPq (concedidas via Pró-Reitoria de Pes-quisa/UFMS ou diretamente no órgão fi nanciador) a alunos que colaboram em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS.

Atualmente não há uma política de atendimento ao portador de necessidade especial, mas a Coordenação de Curso estará atenta aos eventuais casos.

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO3.1 Curso: Ciência da Computação.3.2 Modalidade do Curso: Bacharelado.3.3 Titulo Acadêmico Conferido: Bacharel em Ciência da Computação.3.4 Modalidade do Ensino: Presencial.3.5 Regime de Matrícula : Sistema Semestral de Matrícula por Disciplinas.3.6 Tempo de Duração- Mínimo CNE: 4 anos;- Máximo CNE: não defi nido;- Mínimo UFMS: 8 semestres;- Máximo UFMS: 12 semestres.

3.7 Carga Horária - Mínima CNE: 3000 horas;- Mínima UFMS: 3604 horas-aula.3.8 Número de Vagas: 50 (cinqüenta).3.9 Número de Turmas: 01 (uma) por entrada.3.10 Turno de Funcionamento: Manhã e Tarde.3.11 Local de Funcionamento: UFMS - Câmpus de Ponta Porã, R. Itibiré Vieira, s/n, BR 463 - KM 4,5.3.12 Forma de Ingresso: O ingresso ocorre mediante o Sistema de Seleção Unifi cado do MEC; movimentação interna; transferência de outras IES e portadores de diplomas de curso de Graduação em nível superior, na existência de vagas; e transferência compulsória.

4. CONCEPÇÃO DO CURSO4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA

Os cursos da área de Computação, ainda não possuem as suas Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC. Assim, este trabalho baseia-se nas diretrizes do Currículo de Referência [SBC99], aprovado pela Sociedade Brasileira de Computação, em Assem-bléia Geral. Este documento, disponível em http://www.sbc.org.br/educacao/, se tornou uma importante fonte de consulta para a criação de currículos na área de computação no Brasil. Neste caso, em particular, o currículo sugerido em [SBC99] foi enriquecido e adequado de acordo com a infra-estrutura do CPPP e com a experiência pedagógica e profi ssional do seu corpo docente.

Os cursos da área de Computação têm, como principais ob-jetivos:

- Formar recursos humanos para o desenvolvimento cientí-fi co e tecnológico da área, com vistas a atender necessidades da sociedade.

- Aplicar as tecnologias da Computação de acordo com o interesse da sociedade.

- Formar professores para o ensino médio e superior. De acordo com [SBC99], esses cursos podem ser divididos

em três grandes categorias, não equivalentes entre si:- Cursos que têm predominantemente a computação como

atividade fi m.- Cursos que têm predominantemente a computação como

atividade meio.- Cursos de licenciatura em computação.Os cursos que possuem a computação como atividade fi m

são denominados Ciência da Computação ou Engenharia da Computação e visam a formação de recursos humanos para o desenvolvimento científi co e tecnológico da Computação. Os egressos desses cursos devem estar situados no estado da arte da ciência e da tecnologia da computação, de tal forma que possam continuar suas atividades seja na pesquisa, promovendo o desen-volvimento científi co, seja aplicando os conhecimentos científi cos e promovendo o desenvolvimento tecnológico do país.

O curso de Ciência da Computação/CPPP que visa à formação de recursos humanos para o desenvolvimento científi co e tecno-lógico da Computação denomina-se Ciência da Computação. A formação do aluno abrange a compreensão do campo científi co da computação, buscando a sua aplicação na solução de problemas da sociedade e no desenvolvimento do conhecimento científi co e de tecnologias que permitam a evolução da computação.

A evolução dos conceitos tecnológicos na área de Computação e Informática demanda uma constante avaliação dos currículos dos cursos desta área. Assim, almejando garantir uma estrutura curricular sólida e sem a necessidade de constantes alterações, ênfase será dada à fundamentação teórica que permitirá ao aluno

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analisar criticamente e se adaptar a novas tecnologias além de proporcionar autonomia para buscar, propor ou desenvolver tec-nologias inovadoras e adequadas para a solução de problemas. Portanto, este projeto visa promover uma formação generalis-ta, fundamentada nos alicerces do conhecimento existente na área, sem comprometer-se com as especifi cidades das variantes mercadológicas dos paradigmas tecnológicos, mas mantendo os alunos em constante contato com o estado da arte na Ciência da Computação.

Com base no currículo de referência da SBC [SBC99], as matérias do curso de Ciência da Computação foram organizadas em seis áreas, a saber: Fundamentos da Computação, Tecnologia da Computação, Sistemas de Informação, Matemática, Ciências da Natureza e Contexto Social e Profi ssional. A seguir, apresenta-mos de forma mais detalhada os objetivos de cada uma das áreas que compõem o currículo do Curso de Ciência da Computação do CPPP.

Entendendo a potencialidade da integração e da convergência entre as modalidades de educação presencial e semi-presencial, empregando atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino--aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a media-ção de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota para a realização das atividades acadêmicas curriculares, o Curso de Ciência da Computação/CPPP/ UFMS pretende implementar a modalidade semi-presencial em até 20% da carga horária total do curso, conforme previsto na Portaria MEC 4059, de 10 de dezembro de 2004.

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação/CPPP/UFMS deve ser objeto de análise permanente pelos docentes e pela Instituição, identifi cando lacunas e construindo alternativas para superar as difi culdades e entraves que emergem em todo o processo transformador. Para colaborar nesse processo, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi implantado ofi cialmente no Curso de computação de acordo com a instrução de serviço Nº 16/2011, DE 30 DE MAIO DE 2011, na qual O DIRETOR DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE PONTA PORÃ da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Art. 4º da Resolução COEG Nº 167, de 24/12/2010, resolve: Constituir a Composição do Núcleo Do-cente Estruturante (NDE) do Curso de Ciência da Computação. Fica estipulado também que a composição do Núcleo Docente Estruturante terá validade de 2 (dois) anos. Esta Instrução de Serviço entra em vigor nesta data.

4.1.1.1 ÁREA DE FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃOA área de Fundamentos de Computação tem por objetivo intro-

duzir as matérias necessárias ao desenvolvimento tecnológico da Computação. Esta área diz respeito ao conhecimento sistematizado relativo à Computação. A origem deste conhecimento é remota, tendo exemplos na Grécia antiga, com o desenho de algoritmos por Euclides, e na Babilônia, com os estudos sobre complexidade e reducibilidade de problemas [DIV99]. Atualmente, o estudo desta área se dá em torno dos conceitos de máquina e algoritmo. Um egresso de um curso da área de Computação e Informática raciocina de forma diferente de outros profi ssionais porque possui a habilidade de construir algoritmos como soluções de problemas. A área de Fundamentos da Computação é a mais importante da composição do currículo de um curso de Ciência da Computação, pois possui uma relação direta com os objetivos da formação do egresso [MEC1]. É nas disciplinas desta área que o aluno terá o seu primeiro contato com o conceito de algoritmos, de arquitetura

de computadores e de como hardware e software se relacionam. O desenvolvimento de algoritmos incute no aluno a habilidade de modelar problemas reais às ferramentas computacionais. Além disso, é nesta área que o aluno vai adquirir os conhecimentos ne-cessários para determinar a complexidade de algoritmos e avaliar a possibilidade de se construir algoritmos mais efi cientes de acordo com os preceitos da arquitetura dos computadores.

4.1.1.2 ÁREA DE TECNOLOGIA DA COMPUTAÇÃOA área de Tecnologia da Computação tem por objetivo

aplicar o conhecimento adquirido com as disciplinas da área de Fundamentos da Computação, com vistas ao desenvolvimento tecnológico da computação. Desenvolvimento esse que per-mite a criação de ferramentas computacionais de interesse da sociedade e o aprimoramento tecnológico dos próprios sistemas computacionais. A maioria das disciplinas da área de Tecnologia da Computação é, portanto, focada nas aplicações da ciência da computação. Essa área abrange os seguintes campos: bancos de dados; compiladores; engenharia de software; inteligência artifi -cial; interação humano-computador; sistemas multimídia; redes de computadores e sistemas distribuídos.

4.1.1.3 ÁREA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOOs sistemas de informação compreendem o conjunto de har-

dware e software que processam e armazenam as informações de uma organização. As disciplinas da área de Sistemas de Infor-mação pretendem capacitar os egressos a utilizarem os recursos da tecnologia da Informação na solução de problemas, tanto na atividade-meio quanto na atividade-fi m de setores produtivos da sociedade. Estas soluções se traduzem na implantação e no geren-ciamento dos sistemas de informação. A utilização dos recursos da tecnologia da informação de forma responsável depende do conhecimento e da preocupação do profi ssional com a segurança e qualidade da solução proposta em todos os seus aspectos.

4.1.1.4 ÁREA DE MATEMÁTICAA área de matemática visa oferecer forte embasamento teó-

rico e maturidade ao aluno, promovendo o desenvolvimento do seu raciocínio abstrato e fornecendo o ferramental necessário ao desenvolvimento de outras disciplinas do curso.

4.1.1.5 ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZAComo dito anteriormente, esta área tem por objetivo desenvol-

ver no aluno a habilidade para aplicação do método científi co. Dois dos principais propósitos dessa área são dar ciência dos modelos matemáticos e estatísticos usados na compreensão dos fenôme-nos que ocorrem nos computadores e na interligação destes; e introduzir a visão científi ca, onde os modelos tentam expressar a realidade observada. Isto capacita o egresso a trabalhar com modelos abstratos, o que é fundamental na área de computação, bem como compreender os avanços tecnológicos obtidos através da utilização ou formulação de novos modelos.

4.1.1.6 ÁREA DE CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONALA computação está presente nas mais diversas atividades da

sociedade. Em algumas atividades, tais como as administrativas, o uso da Computação é freqüente e comum, enquanto em outras, tais como Medicina Nuclear, o uso da Computação é incipiente, ainda que extremamente relevante. Portanto, um profi ssional da área de Computação produz ferramentas computacionais para atender as necessidades de diversos setores da sociedade. Neste contexto é importante que os alunos tenham a oportunidade de

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82 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

conhecer melhor alguma área específi ca do conhecimento com a qual a computação possua alguma integração, mais freqüente ou não.

4.2 FORMA DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULOOs conteúdos das disciplinas serão ministrados tendo em

mente o desenvolvimento das habilidades e competências de formar um profi ssional com o perfi l do Curso de Ciência da Computação.

As disciplinas podem ser ministradas de variadas formas, tais como, aulas expositivas, aulas com atividades individuais, aulas com atividades em grupo, participação em palestras e seminários, utilização de sistemas computacionais, consultas a livros e periódicos da biblioteca ou disponibilizados na internet, entre outras.

A formação do profi ssional é orientada por um conjunto de requisitos, normas e procedimentos que defi nem um modelo único de sistema de ensino, acompanhamento e avaliação de desempenho para toda a instituição. Esse conjunto de normas e procedimentos padrões encontra-se no Regimento Geral da UFMS e na Resolução COEG no 214/2009.

A formação profi ssional do acadêmico será complementada através das seguintes atividades, programas e recursos.

- Aulas práticas nos laboratórios de ensino.- Acesso de segunda-feira a sábado aos laboratórios e à in-

ternet;- Endereço eletrônico, espaço em disco e participação em

listas de discussão, juntamente com os docentes e demais colegas de curso.

- Acesso à página do curso, dos docentes e das respectivas disciplinas com informações atualizadas e recursos disponíveis para o desenvolvimento das atividades inerentes ao curso.

- Ciclo de palestras com professores, profi ssionais, egressos e pesquisadores da área específi ca ou correlata ao curso.

- Programa de Iniciação Científi ca.- Acesso ao Portal CAPES a partir de qualquer um dos com-

putadores dos Laboratórios de Ensino, incluindo a Biblioteca Digital da ACM e IEEE.

- Cursos de extensão, ministrados por docentes, profi ssionais ou pelos próprios alunos.

- Realização de eventos acadêmicos locais, em parceria com outras IES da região, com a participação de alunos na organização.

- Incentivo à participação em órgãos e sociedades organizadas que discutam a área de computação e informática.

- Incentivo à participação de provas e competições da área, tais como a Maratona de Programação, organizada pela SBC.

O currículo do Curso de Ciência da Computação é coerente com o perfi l desejado e os objetivos do curso, destacando a ênfase em formar profi ssionais capazes de desenvolver um processo de aprendizado contínuo. A estrutura curricular permite a realização de trabalhos multidisciplinares. A relação entre a teoria e a prática é obtida pela realização de seminários, implementações de progra-mas, trabalhos em grupos, disciplinas de práticas em laboratório, Atividades Complementares, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.

O despertar do processo de aprendizado contínuo e autodidata ocorre desde o início do Curso, em que são exigidas consultas a livros, revistas científi cas e à Internet, para realizar os trabalhos solicitados. As monografi as ou relatórios associados aos trabalhos práticos individuais e em grupo desenvolvem a capacidade de interpretação, elaboração e execução de projetos. A participação em eventos, estimulada pela Coordenação de Curso, desperta o

interesse dos acadêmicos em manterem-se atualizados e adapta-rem-se à evolução das tecnologias de informação.

A responsabilidade da UFMS na formação de cidadãos conscientes de suas responsabilidades como seres humanos e comprometidos com a ética e a justiça social é regimental. Dessa forma, a formação ética e humanística é exercitada durante todo o curso, através da constante interação com colegas, professores e coordenadores nas diversas atividades acadêmicas.

Além disso, a realização de estágios e de atividades comple-mentares que envolvem algum tipo de relacionamento social exige do aluno um bom relacionamento com colegas, chefes e clientes, o que também permite ao egresso o desenvolvimento de uma postura profi ssional, bem como de uma visão ética e humanística para exercer suas funções de forma consciente e responsável para com a sociedade.

O perfi l do egresso permite um engajamento adequado para cursos de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu na área de Computação, permitindo aos acadêmicos a continuação de seus estudos na pós-graduação.

4.3 FUNDAMENTAÇÃO LEGALComo mencionado anteriormente, o Curso de Ciência da

Computação ainda não possui as suas Diretrizes Curriculares Na-cionais do MEC. Destaca-se que este Projeto Pedagógico atende a seguinte legislação:

- Lei no 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB);

- Resolução no 35, Coun, de 13 de maio de 2011, que dá conhecimento à comunidade universitária do Estatuto da UFMS;

- Resolução no 78, Coun, de 22 de setembro de 2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;

- Resolução no 214, Coeg, de 17 de dezembro de 2009, que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS.

- Resolução nº 93/2003, Coeg, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso;

- Portaria no 4059/2004, MEC, de 10.12.2004, que aprova a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem moda-lidade semipresencial;

- Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES);

- Resolução no 107, Coeg, de 16 de junho de 2010, que apro-va o Regulamento de Estágio para os acadêmicos dos cursos de Graduação da UFMS;

- Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

Além disso, este Projeto baseia-se nas orientações dos docu-mentos [SBC99] e [SBC03].

4.4 OBJETIVOSOs objetivos do curso de Bacharelado em Ciência da Com-

putação do CPPP são os seguintes.- Formar recursos humanos capacitados para o estudo e

resolução de problemas que impliquem o uso de sistemas com-putacionais, inclusive aqueles que envolvem aspectos teóricos da computação.

- Formar recursos humanos capacitados a acompanhar os de-senvolvimentos teóricos e tecnológicos, conscientes dos poderes e limitações da Computação.

- Formar recursos humanos com uma visão humanística con-sistente e crítica do impacto do seu papel na sociedade.

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- Formar recursos humanos conhecedores e seguidores dos padrões éticos e morais da área de Computação.

No sentido de atender aos objetivos do curso, podem ser defi nidos como objetivos deste projeto pedagógico:

- Incentivar às práticas de estudo independente, as atividades de pesquisa e a atualização permanente por parte dos discentes.

- Apresentar uma matriz curricular com forte fundamentação teórica em consonância com uma formação tecnológica sólida.

- Incentivar as atividades de estágio e participação em ativi-dades extraclasse, tanto na pesquisa, quanto na extensão, visando a formação de profi ssionais aptos para a inserção nos diversos setores da Computação e que possam colaborar efetivamente para o desenvolvimento da sociedade brasileira.

4.5 PERFIL DESEJADO DO EGRESSOO curso foi concebido visando prover uma formação sólida

que permita capacitar o aluno para uma atuação profi ssional competente, habilitando-o na solução de problemas do mundo real, por meio da construção de modelos computacionais e da sua implementação. Particularmente, tal formação possibilitará ao egresso as condições apropriadas para enfrentar as frequentes mudanças tecnológicas, caracterizadas pelo dinamismo apresen-tado pela área de Ciência da Computação. Espera-se do egresso a geração de novos conhecimentos através da pesquisa, podendo assim contribuir para o desenvolvimento científi co e a formação de recursos humanos na área de Computação. Esse perfi l dese-jado deve-se, basicamente, a fundamentação em Computação e Matemática.

A fundamentação em Computação e Matemática fornecida pelo Curso é vital para solidifi car os conceitos mais “duradou-ros” da área de Computação, bem como permitir que o egresso realize com sucesso cursos de atualização em seu próprio local de trabalho, cursos de extensão ou especialização em universi-dades e, principalmente, cursos de pós-graduação strictu sensu em Computação.

De forma geral, cientistas da computação estudam os funda-mentos teóricos da computação, de onde outros campos derivam. Como o nome implica, a ciência da computação é uma ciência pura, não aplicada. Entretanto, o perfi l do egresso do curso de Ciência da Computação do CPPP permite também que o formado possa seguir aplicações mais práticas de seu conhecimento, atu-ando em áreas como desenvolvimento de software ou consultoria em tecnologia da informação.

4.6 HABILIDADES E COMPETÊNCIASEspera-se que os egressos do curso de Bacharelado em Ciência

da Computação do CPPP/UFMS tenham as seguintes habilidades e competências:

- Sólida base teórica, que lhes permita entender os principais conceitos da Ciência da Computação e assimilar as novas tecno-logias, mantendo-se atualizados frente à evolução tecnológica da área e aplicando tais conceitos na solução de problemas, sejam relacionados com os fundamentos ou com as aplicações da com-putação.

- Competência para participar do desenvolvimento de novas tecnologias, utilizando diferentes fontes de informação e variados recursos tecnológicos.

- Capacidade de contribuir com projetos de pesquisa que visam à construção de novos conhecimentos científi cos, sempre avaliando os seus impactos para a sociedade.

- Capacidade de aplicar seus conhecimentos de forma inde-pendente e inovadora, acompanhando a evolução da área.

- Capacidade de projetar e implementar sistemas de compu-tação complexos usando conhecimentos adquiridos no curso e através da contínua e necessária atualização profi ssional.

- Competência para modelar e especifi car os problemas do mundo real, usando métodos e técnicas estudadas no curso.

- Respeito aos princípios éticos da área de computação.

4.7 ÁREAS DE ATUAÇÃOAs habilidades e competências mencionadas permitirão ao

Bacharel em Ciência da Computação formado no CPPP atuar nos seguintes campos.

- Na elaboração de modelos matemáticos e algoritmos para solução de problemas. Em muitos casos, o desenvolvimento de um sistema computacional requer o entendimento de um problema, a elaboração de um modelo matemático e a construção de um algoritmo que possibilite a sua implementação num computador. Neste processo está a essência da computação como ciência e é fundamental ao profi ssional o domínio desta competência. Esta formação capacita o egresso a trabalhar em empresas cuja ativi-dade fi m não seja a computação, mas que necessitem desenvolver sistemas para as suas necessidades específi cas. São exemplos: os sistemas para engenharia, sistemas científi cos, sistemas para a área do petróleo, sistemas para meteorologia, etc.

- No ensino, na pesquisa e na pós-graduação na área de computação ou em áreas que apliquem a computação. O aluno formado no curso também estará preparado para atuar no ensino e na pesquisa e realizar uma pós-graduação nesta área para que possa aperfeiçoar e expandir os seus conhecimentos. Nesta atuação profi ssional, é possível trabalhar em universidades ou centros de pesquisa para contribuir com novas descobertas teóricas e tecno-lógicas na ciência da computação.

- No desenvolvimento de software básico e aplicativo. Sof-tware básico e aplicativo são denominações dadas aos programas de computadores de uso geral, não restrito a uma única organi-zação. São exemplos de software básico: os editores de texto, planilhas eletrônicas, navegadores, compiladores, parsers, etc. São exemplos de aplicativos: Software para Gestão de Documentos, Workfl ow, etc. A formação ampla e sólida em Programação e Engenharia de Software, oferecida pelo curso, permite ao egresso atuar no design, implementação e avaliação destes produtos. As ofertas de empregos para estas competências estão nas organi-zações em geral, mas especialmente em empresas da chamada “indústria de software”.

- Em redes de computadores. A instalação de sistemas com-putacionais em empresas requer o projeto, implantação e gerência de uma rede de computadores. Esta atividade hoje é essencial em quase todas as empresas que utilizam Tecnologia da Informação, o que garante um amplo mercado de trabalho. A atividade per-manente de gerência da rede para garantir o seu pleno funciona-mento e a segurança e integridade dos seus componentes requer um profi ssional diferenciado de alta capacitação com uma boa remuneração no mercado de trabalho.

- Na solução de problemas relacionados com a interação entre usuário e sistemas. O foco no desenvolvimento de sistemas computacionais não deve estar restrito ao sistema em si. Ele deve ser amplo, centrado nas pessoas que irão utilizá-lo e no contexto onde está inserido. O curso aborda os aspectos teóricos envolvidos na interação humano-computador e nas soluções para melhorar a usabilidade e a acessibilidade destes sistemas. Esta competência capacita o aluno formado a atuar em empresas que produzam hardware e software ou que utilizam sistemas computacionais na realização de suas atividades.

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5. CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR)ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012

MATÉRIAS/DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOS1 – DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICAÁlgebra Linear 68 Matemática ElementarCálculo Diferencial e Integral I 102 Matemática ElementarCálculo Diferencial e Integral II 102 Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Numérico 68 Algoritmos e Programação I; Cálculo

Diferencial e Integral IMatemática Elementar 102 NenhumProbabilidade e Estatística 68 Cálculo Diferencial e Integral IVetores e Geometria Analítica 68 Nenhum2 – DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃOAlgoritmos e Programação I 102 NenhumAlgoritmos e Programação II 102 Algoritmos e Programação IAnálise de Algoritmos I 68 Matemática Discreta; Algoritmos e

Programação IIAnálise de Algoritmos II 68 Análise de Algoritmos IArquitetura de Computadores I 68 Introdução a Sistemas DigitaiArquitetura de Computadores II 68 Arquitetura de Computadores IEstrutura de Arquivos e Programação. 102 Estrutura de Dados e Programação.Estrutura de Dados e Programação 102 Algoritmos e Programação IIMatemática Discreta 68 NenhumIntrodução a Sistemas Digitais 68 NenhumSistemas Operacionais II 68 Sistemas Operacionais ILinguagens Formais e Autômatos 68 Estrutura de Dados e Programação;

Matemática DiscretaParadigmas de Linguagens de Programação 68 Algoritmos e Programação IISistemas Operacionais I 68 Arquitetura de Computadores I3 – DISCIPLINAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOBanco de Dados I 68 Algoritmos e Programação IBanco de Dados II 68 Banco de Dados ICompiladores 68 Linguagens Formais e AutômatosEngenharia de Software I 68 Algoritmos e Programação IEngenharia de Software II 68 Engenharia de Software I; Banco de

Dados IInteligência Artifi cial 68 Paradigmas de Linguagens de

Programação. Interação Humano-Computador 68 NenhumComputação Gráfi ca 68 Vetores e Geometria Analítica; Estrutura

de Dados e ProgramaçãoRedes de Computadores II 68 Redes de Computadores IProgramação Orientada a Objetos 68 Algoritmos e Programação IIProgramação para Web 68 Algoritmos e Programação II; Banco de

Dados IIRedes de Computadores I 68 Sistemas Operacionais ISistemas Distribuídos 68 Sistemas Operacionais II4 – DISCIPLINAS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOQualidade de Software 68 Engenharia de Software IISegurança e Auditoria de Sistemas 68 Redes de Computadores IIFundamentos de Sistemas de Informação 68 Nenhum5 – DISCIPLINAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZAFísica I 68 Cálculo Diferencial e Integral IFísica III 68 Cálculo Diferencial e Integral II6 – DISCIPLINAS DE CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL

Atividades Complementares 102De acordo com o Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação do CPPP

Estágio Obrigatório I 102De acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Ciência da Computação do CPPP

Estágio Obrigatório II 102De acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Ciência da Computação do CPPP

Trabalho de Conclusão de Curso I 102

De acordo com o Regulamento para o Desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso do Curso de Ciência da Computação do CPPP

Trabalho de Conclusão de Curso II 102

De acordo com o Regulamento para o Desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso do Curso de Ciência da Computação do CPPP

7 – COMPLEMENTARES OPTATIVASPara integralizar o Curso de Ciência da Computação/CPPP o acadêmico deverá cursar, no mínimo, 204 horas-aula de disciplinas optativas do rol elencado abaixo e/ou outras disciplinas, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Ciência da Computação do CPPP/UFMS:

Administração de Redes de Computadores 68 Arquitetura TCP/IPArquitetura TCP/IP 68 Redes de Computadores IComércio Eletrônico 68 Programação para WEBContabilidade e Custos 68 NenhumDireito 68 NenhumEducação a Distância 68 NenhumEletromagnetismo 68 Física III Empreendedorismo 68 NenhumEstudo de Libras 68 NenhumGerenciamento de Projetos 68 Engenharia de Software IIGovernança de TI 68 Fundamentos de Sistemas de InformaçãoHipermídia e Multimídia 68 Algoritmos e Programação de

Computadores IIInformática na Educação 68 NenhumIniciação Científi ca I 68 NenhumIniciação Científi ca II 68 NenhumIniciação Científi ca III 68 NenhumIniciação Científi ca IV 68 NenhumInterconexão e Confi guração de Ativos de Rede 68 Arquitetura TCP/IP Introdução a Administração 68 Nenhum.Introdução a Criptografi a 68 Algoritmos e Programação I; Matemática

DiscretaIntrodução a Economia 68 NenhumIntrodução a Otimização de Sistemas 68 Vetores e Geometria Analítica; Algoritmos

e Programação IILaboratório de Eletrônica 34 Física IIILeitura e Redação Científi ca 68 NenhumOtimização Combinatória 68 Análise de Algoritmos IPrincípios de Projeto VLSI 68 Arquitetura de Computadores IProcessamento de Língua Natural 68 Paradigmas de Linguagens de

Programação Programação Paralela 68 Redes de Computadores I; Análise de

Algoritmos ISistemas de Apoio a Decisão 68 Fundamentos de Sistemas de

Informação; Inteligência Artifi cialSistemas de Informação Empresariais 68 Fundamentos de Sistemas de InformaçãoTeoria dos Grafos 68 Análise de Algoritmos ITópicos em Arquitetura de Computadores 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Banco de dados 68 Defi nidos no oferecimento da disciplina Tópicos em Ciência da Computação I 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Ciência da Computação II 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Compiladores 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Computação de Alto Desempenho 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Criptografi a 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Engenharia de Software 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Inteligência Artifi cial 68 Defi nidos no oferecimento da disciplina Tópicos em Interação Humano-Computador 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Linguagens de Programação 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Modelagem Computacional I 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Modelagem Computacional II 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Multimídia 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Processamento de Imagens 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Redes de Computadores I 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Redes de Computadores II 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Sistemas de Informação 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Sistemas Distribuídos 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Sistemas Operacionais I 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Sistemas Operacionais II 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Teoria da Computação 68 Defi nidos no oferecimento da disciplinaTópicos em Teoria Dos Grafos 68 Defi nidos no oferecimento da disciplina

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 85

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃOANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012SEMES-TRES DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOS

1o

Algoritmos e Programação I 102 NenhumFundamentos de Sistemas de Informação 68 Nenhum

Introdução a Sistemas Di-gitais 68 Nenhum

Matemática Elementar 102 NenhumVetores e Geometria Ana-lítica 68 Nenhum

SUBTOTAL 408

2o

Algoritmos e Programação II 102 Algoritmos e Programação IArquitetura de Computado-res I 68 Introdução a Sistemas DigitaisCálculo Diferencial e Inte-gral I 102 Matemática ElementarÁlgebra Linear 68 Matemática ElementarMatemática Discreta 68 NenhumSUBTOTAL 408

3o

Arquitetura de Computado-res II 68 Arquitetura de Computadores ICálculo Diferencial e Inte-gral II 102 Cálculo Diferencial e Integral IEstrutura de Dados e Pro-gramação 102 Algoritmos e Programação IIFísica I 68 Cálculo Diferencial e Integral IProbabilidade e Estatística 68 Cálculo Diferencial e Integral ISUBTOTAL 408

4o

Banco de Dados I 68 Algoritmos e Programação IEngenharia de Software I 68 Algoritmos e Programação ICálculo Numérico 68 Algoritmos e Programação ICálculo

Diferencial e Integral IEstrutura de Arquivos e Programação 102 Estrutura de Dados e ProgramaçãoFísica III 68 Cálculo Diferencial e Integral IISistemas Operacionais I 68 Arquitetura de Computadores ISUBTOTAL 442

5o

Análise de Algoritmos I 68 Matemática Discreta; Algoritmos e Programação II

Engenharia de Software II 68 Engenharia de Software I; Banco de Dados I

Banco de Dados II 68 Banco de Dados ISistemas Operacionais II 68 Sistemas Operacionais ILinguagens Formais e Au-tômatos 68 Estrutura de Dados e Programa-

ção; Matemática DiscretaParadigmas de Linguagens de Programação 68 Algoritmos e Programação IIRedes de Computadores I 68 Sistemas Operacionais ISUBTOTAL 476

6o

Análise de Algoritmos II 68 Análise de Algoritmos ICompiladores 68 Linguagens Formais e AutômatosInteligência Artifi cial 68 Paradigmas de Linguagens de

ProgramaçãoRedes de Computadores II 68 Redes de Computadores IProgramação Orientada a Objetos 68 Algoritmos e Programação IISistemas Distribuídos 68 Sistemas Operacionais IIOptativa I - De acordo com a Disciplina Ofe-

recidaSUBTOTAL 408

7o

Interação Humano-compu-tador 68 Nenhum

Computação Gráfi ca 68 Estrutura de Dados e Programa-ção; Vetores e Geometria Analítica

Segurança e Auditoria de Sistemas 68 Redes de Computadores II

Estágio Obrigatório I 102De acordo com o regulamento do Estágio do Curso de Ciência da Computação/CPPP

Trabalho de Conclusão de Curso I 102

De acordo com o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Ciência da Computa-ção/CPPP

Optativa II - De acordo com a Disciplina Ofe-recida

SUBTOTAL 408

8o

Programação para Web 68 Algoritmos e Programação IIBanco de Dados II

Qualidade de Software 68 Engenharia de Software II

Estágio Obrigatório II 102De acordo com o regulamento do Estágio do Curso de Ciência da Computação/CPPP

Trabalho de Conclusão de Curso II 102

De acordo com o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Ciência da Computa-ção/CPPP

Optativa III - De acordo com a Disciplina Ofe-recida

SUBTOTAL 340

ATIVIDADES COMPLE-MENTARES 102

De acordo com o Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação do CPPP.

COMPLEMENTARES OP-TATIVAS 204TOTAL 3.604*

* LEGENDA: (CH) - Carga horária das disciplinas em horas-aula de 50 minutos.

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIAEM VIGÊNCIA ATÉ 2011 CH A PARTIR DE 2012 CHÁlgebra Linear 68 Álgebra Linear 68Algoritmos e Programação I 102 Algoritmos e Programação I 102Algoritmos e Programação II 102 Algoritmos e Programação II 102Análise de Algoritmos I 68 Análise de Algoritmos I 68Análise de Algoritmos II 68 Análise de Algoritmos II 68Arquitetura de Computadores I 68 Arquitetura de Computadores I 68Arquitetura de Computadores II 68 Arquitetura de Computadores II 68Atividades Complementares 102 Atividades complementares 102Banco de Dados 68 Banco de Dados I 68Cálculo Diferencial e Integral I 102 Cálculo Diferencial e Integral I 102Cálculo Diferencial e Integral II 102 Cálculo Diferencial e Integral II 102Cálculo Numérico 68 Cálculo Numérico 68Compiladores 68 Compiladores 68Engenharia de Software I 68 Engenharia de Software I 68Engenharia de Software II 68 Engenharia de Software II 68Estágio Obrigatório I 102 Estágio Obrigatório I 102Estágio Obrigatório II 102 Estágio Obrigatório II 102Estrutura de Arquivos 68 Estrutura de Arquivos e Progra-

mação. 102Estrutura de Dados e Programação 102 Estrutura de Dados e Progra-

mação 102Física Experimental I 34 Não há equivalência.Física Experimental III 34 Não há equivalência.Física I 68 Física I 68Física III 68 Física III 68Fundamentos de Sistemas de Infor-mação 68 Fundamentos de Sistemas de

Informação 68

Fundamentos para Teoria da Com-putação 102 Matemática Discreta

68Inteligência Artifi cial 68 Inteligência Artifi cial

68Interação Humano-Computador e Multimídia 102

Interação Humano-Computador 68

Introdução a Sistemas Digitais 68 Introdução a Sistemas Digitais 68Laboratório de Banco de Dados 34 Banco de Dados II 68Laboratório de Redes de Computa-dores 34 Redes de Computadores II

68Laboratório de Sistemas Operacio-nais 34 Sistemas Operacionais II

68Leitura e Redação Científi ca 68 Sem equivalência

Linguagens Formais e Autômatos 68 Linguagens Formais e Autôma-tos 68

Matemática Elementar 68 Matemática Elementar 102Paradigmas de Linguagens de Pro-gramação 68 Paradigmas de Linguagens de

Programação 68Probabilidade e Estatística 68 Probabilidade e Estatística 68Programação Orientada a Objetos 68 Programação Orientada a Ob-

jetos 68Programação para WEB 102 Programação para WEB 68

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86 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Qualidade de Software 68 Qualidade de Software 68Redes de Computadores 68 Redes de Computadores I 68

Segurança e Auditoria de Sistemas 68Segurança e Auditoria de Sis-temas

68

Sistemas Distribuídos 68 Sistemas Distribuídos 68Sistemas Operacionais 68 Sistemas Operacionais I 68Trabalho de Conclusão de Curso I 102 Trabalho de Conclusão de Curso

I102

Trabalho de Conclusão de Curso II 102 Trabalho de Conclusão de Curso II

102

Vetores e Geometria Analítica 68 Vetores e Geometria Analítica 68

RESOLUÇÃO Nº 262, DE 24 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº 23104.000093/2009-56, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação, do Câmpus de Ponta Porã, criado pela Resolução nº 65, Coun, de 28 de agosto de 2008.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes a integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 3.000 horas; eb) tempo útil UFMS: 3.003 horas.

II - número de anos/semestres:a) mínimo CNE: 4 anos;b) mínimo UFMS: 8 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 12 semestres.

III - turno de funcionamento: noite e sábado pela manhã e tarde.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-cação, a partir do ano letivo de 2012.

Art. 4º Revogar a Resolução nº 48, de 11 de março de 2011.

HENRIQUE MONGELLI

1 INTRODUÇÃO1.1 HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS)

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos a partir da criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

A Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas. Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi fe-deralizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, na qual funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tec-nologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Computação (FACOM), Faculdade de Direito (FA-DIR), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ) e Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Computação (FACOM), Faculdade de Direito (FADIR), a UFMS mantém unidades setoriais nas cida-des de: Aquidauana (CPAQ), Bonito (CPBO), Chapadão do Sul (CPCS), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Naviraí (CPNV), Nova Andradina (CPNA), Paranaíba (CPAR), Ponta Porã (CPPP) e Três Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, pre-senciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e fl ora do Pantanal, região onde está inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Uni-versidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua ins-talação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005.

1.2 HISTÓRICO DO CÂMPUS DE PONTA PORÃ (CPPP)O município de Ponta Porã foi criado pela Lei Nº 617, de 18 de

julho de 1912. Em 1915 o Governador do Estado de Mato Gros-so, Caetano de Albuquerque elevou o município à categoria de comarca. Em 1943, o Presidente Getúlio Vargas criou o Território Federal de Ponta Porã, tendo como capital a cidade de Ponta Porã. Em 1946 este território foi extinto. Em 1977, criou-se o estado de Mato Grosso do Sul, do qual Ponta Porã faz parte atualmente.

Ponta Porã está localizada ao sul do estado de Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste do país. O muni-cípio constitui uma conurbação internacional com Pedro Juan Caballero, capital do departamento de Amambay, no Paraguai. Ponta Porã está situada a 350 quilômetros da cidade de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. A cidade está ligada por meio de Rodovia Federal, que também dá acesso aos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso.

Ponta Porã possui área territorial de 5.328,621 km² e um crescimento anual de 2,02 %, de acordo com os dados do IBGE. A população é de 75.941 habitantes, dos quais 89% moram na zona urbana e 11% na zona rural. Tem como principais ativi-dades econômicas a pecuária, agricultura e a extração de madeiras [IBGE10].

O potencial de consumo em 2005 era de 0,03%. A cidade ainda não possui um pólo industrial, mas vem buscando consolidar o

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seu perfi l de produção, atraindo indústrias de transformação para agregar valor à economia local. A Prefeitura criou um programa que oferece incentivos aos investidores que operem no município, na tentativa de gerar novas fontes de renda e oportunidades de trabalho. Espera-se, nos próximos anos, um avanço na economia local, estimulada pelos assentamentos realizados pela prefeitura da cidade.

O município possui uma intensa atividade de comércio, não só com os municípios vizinhos, mas também com outros estados do país e com países fronteiriços, especialmente com o Paraguai. Aliado a isso, Ponta Porã é uma cidade que recebe muitos turistas, possui uma boa rede hoteleira e conta com meios de transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, integrando a cidade aos demais estados brasileiros e aos países vizinhos, Bolívia e Paraguai. O município de Ponta Porã vem focando a interação entre a popu-lação local e os seus visitantes, tendo como objetivo central a expansão do turismo na fronteira.

Na Educação Básica, conforme dados do MEC, Ponta Porã possui 42 escolas de ensino básico e fundamental. O município conta com duas universidades, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e mais quatro faculdades do ensino superior privado: Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Ponta Porã; Faculdades Integradas de Ponta Porã; Faculdade de Ponta Porã e Faculdade Anhanguera de Ponta Porã.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul implantou, em 2008 através da Resolução COUN nº 88 de 28 de outubro de 2008, o Câmpus de Ponta Porã (CPPP). O CPPP é fruto da expansão da oferta do ensino superior promovida pelo REUNI, o Programa de Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais. O REUNI foi instituído pelo governo federal através do Decreto nº. 6.096, de 24 de abril de 2007, e tem como um dos seus objetivos “dotar as universidades federais das condições necessárias para ampliação do acesso e permanência na educação superior”. O Câmpus começou suas atividades no início de 2009.

1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

O curso de Sistemas de Informação/CPPP foi gestado dentro do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI/UFMS), aprovado pela Resolução COUN nº 60 de 24/10/2007 e criado e implantado pela Resolução COUN nº 65, de 28.08.2008. A sua implantação iniciou-se em 2009. As provas do primeiro Processo Seletivo (Concurso Vestibular) foram aplicadas nos dias 30/11 e 01/12/2008. Foram 166 inscritos para as 60 vagas oferecidas para o curso, totalizando 2,77 candidatos por vaga. Destes, 96 candidatos foram aprovados e as 60 vagas foram preenchidas com apenas duas convocações para a matrícula.

A primeira versão do Projeto Pedagógico de Curso foi ela-borada de acordo com a Resolução CAEN nº 93, de 18.06.2003. Quando da chegada do primeiro contingente de docentes efetivos, em setembro de 2009, um novo Projeto Pedagógico foi elaborado, levando em consideração principalmente o contexto em que o CPPP está inserido e as especialidades do corpo docente efetivo. Este Projeto Pedagógico foi aprovado pela Resolução COEG no48/2011, entrando em vigor neste ano. Com a experiência adquirida nestes quase três anos de funcionamento do curso e a necessidade de se compatibilizar os nomes, ementas e cargas horárias das disciplinas oferecidas em todos os cursos de gradu-ação do CPPP, formulou-se o novo Projeto Pedagógico que ora se apresenta. Com este, pretende-se que as disciplinas de cada curso possam ser reoferecidas com maior frequência e cursadas

por acadêmicos de diferentes cursos de graduação, possibilitando um aumento nas chances da integralização curricular dentro dos prazos propostos aos graduandos e uma maior interação entre alu-nos dos diferentes cursos do CPPP dentro do ambiente de ensino.

1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSOA presença de uma Universidade pode ser considerada um

dos instrumentos mais importantes para o desenvolvimento social em uma comunidade. O reconhecimento do seu papel, como afi rma Luckesi et. al. [LUCK05], está em sua vinculação e comprometimento com a realidade concreta, como sinônimo de realizar projetos, executar o ensino, onde tanto o conteúdo como a forma na qual ele é conduzido dizem respeito ao espaço geográ-fi co e a um momento histórico. O processo de desenvolvimento é levado a cabo tanto por meio da transformação que o processo educativo pode realizar nos discentes e como esses levam seus conhecimentos e ações para a comunidade, quanto por meio de parcerias fi rmadas entre a Universidade e as comunidades em que estão inseridas, fomentando a troca de informações e a interação científi ca, tecnológica e intelectual.

A região na qual o CPPP está inserido tem como principais atividades econômicas a agricultura, a pecuária e uma intensa atividade de comércio, considerando sua posição estratégica como região de fronteira de países. O potencial turístico pode ser também verifi cado pela presença de extensa rede hoteleira, atualmente em expansão. Todos esses ramos de atividade geram necessidades de automação de softwares, principalmente para transações opera-cionais, que realizam armazenamento de grande quantidade de dados e processamento de informações na forma de relatórios e consultas, proporcionando oportunidades de melhoria de gestão e minimização de riscos no processo de tomada de decisão. Esses aplicativos informatizados são claramente classifi cados dentro da categoria de Sistemas de Informação. Assim, o potencial de campo de trabalho para o profi ssional egresso do Curso de Sistemas de Informação é grande e encontra-se em plena fase de crescimento.

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do CPPP busca atingir a realidade regional ao considerar as mudanças ocorridas no perfi l profi ssional requeri-do pelas organizações da era do conhecimento e da informação. Considera também as transformações ocorridas no panorama sócio-econômico regional e nacional que estimulam o crescimento populacional e o aporte de recursos para a expansão e criação de novos serviços e geração de novos produtos.

Portanto, este Projeto Pedagógico busca incluir a responsabi-lidade de educar profi ssionais que atuem na prestação de serviços de qualidade e oportunizem a melhora dos processos administra-tivos por meio do desenvolvimento e manutenção de Sistemas de Informação, bem como das tecnologias envolvidas.

O Curso de Sistemas de Informação/CPPP, cujo funciona-mento é noturno e sábado pela manhã e tarde, também leva em consideração a motivação social de um curso da área de informá-tica que atenda à demanda de ensino para pessoas que precisam trabalhar durante o dia e não têm condições de frequentar um curso no período diurno, ou ainda, pagar mensalidades em cursos noturnos de Instituições de Ensino Superior Privadas.

Os acadêmicos que já atuam na realização de serviços de desenvolvimento de software, administração de banco de dados, administração de redes de computadores e manutenção de com-putadores também são benefi ciados com o ingresso em um curso superior, visto que a formação em Sistemas de Informação poderá conferir-lhes alto grau de profi ssionalismo.

O Curso de Sistemas de Informação/CPPP proporciona a esses

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acadêmicos a possibilidade de auxiliar na melhoria da qualidade dos recursos humanos do mercado de trabalho e, consequente-mente, na qualidade dos serviços de Informática oferecidos e recebidos pela sociedade. Além disso, o trabalho com tecnologia representa a oportunidade fi nanceira de ascensão social dos egres-sos, melhorando a qualidade de vida da comunidade e gerando desenvolvimento sustentável.

É importante destacar que a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), também compartilha do espaço físico da UFMS, oferecendo Cursos de Administração, Contabilidade e Economia. Dessa forma, os trabalhos de cooperação mútua podem proporcionar aos acadêmicos, uma formação complementar mais sólida, com o objetivo de desenvolver em cada um deles, a capa-cidade de gestão, tão importante para profi ssionais que utilizam a computação como atividade meio.

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO2.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

De acordo com o Art. 47 do Estatuto da UFMS, divulgado à comunidade universitária pela Resolução COUN nº 35, de 13 de maio de 2011, a Coordenação de Curso do Curso de Graduação é exercida em dois níveis, como segue.

- Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso.- Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.De acordo com o Art. 14 do Regimento Geral da UFMS, apro-

vado pela Resolução COUN nº 78, de 22 de setembro de 2011, o Colegiado de Curso é defi nido como unidade didático-científi ca, responsável pela supervisão das atividades didáticas do curso, pela orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva integração no âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles, no cumprimento de suas obrigações.

O Art. 16 do Regimento Geral da UFMS relaciona as seguintes competências do Colegiado de Curso:

I - garantir que haja coerência entre as atividades didático--pedagógicas e as acadêmicas do curso com os objetivos e o perfi l do profi ssional defi nidos no projeto pedagógico do curso;

II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfi l do profi ssional objetivado pelo curso;

III - deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos;

IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coor-denador de Curso;

V - deliberar, em primeira instância, sobre o projeto pedagó-gico do curso;

VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desa-tivação, de extinção ou de suspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e

VII - deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino.

O Art. 19 desse mesmo regimento relaciona as seguintes competências do Coordenador de Curso:

I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das dis-ciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico do curso;

II - encaminhar às Unidades da Administração Setorial as demandas de oferecimento de disciplinas;

III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do curso;IV - orientar e acompanhar a vida acadêmica;V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do curso,

encaminhando relatório ao Colegiado;VI - assessorar as Unidades da Administração Central e da

Administração Setorial em assuntos de administração acadêmica;VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu curso; VIII - assessorar as Unidades da Administração Setorial que

oferecem disciplinas ao curso, bem como os respectivos professo-res, na execução do projeto pedagógico do curso e demais normas emitidas pelo Colegiado de Curso; e

IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.

O Colegiado de Curso conta com o apoio de um Núcleo Docente Estruturante (NDE), defi nido como um órgão consul-tivo do Colegiado de Curso, co-responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico de Curso, quanto a fi nalidade de sua criação, apresentação às instâncias superiores de manifestação, apreciação e aprovação, implantação, consolidação e revisão periódica. O NDE constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria acadêmica.

2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAA organização acadêmico-administrativa do Curso de Ciên-

cia da Computação do CPPP pode ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfi co, servindo de suporte às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Coordenadoria de Administração Acadêmica; Coordenadoria de Biblioteca Central; Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação do Ensino; Coordenadoria de Apoio à Formação de Professores; e Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância. Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administra-ção acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica é composta pelas divisões de Acompanhamento Docente e Controle Escolar.

A Coordenadoria de Biblioteca Central é composta pelas divisões de Acesso à Informação, Divisão de Circulação e de Processo Técnico.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino é composta pelas divisões de Apoio Pedagógico, de Currículos e Programas e de Legislação e Normas.

O controle acadêmico na UFMS é realizado, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas e, em última instância, pela Divisão de Controle Escolar .

No âmbito setorial, o Curso de Ciência da Computação do CPPP conta com a Secretaria Acadêmica do CPPP. O atendimento desta Secretaria à comunidade acadêmica e ao público em geral ocorre toda segunda, terça e quinta-feira das 13 às 17 horas e das 18 às 22 horas e toda quarta e sexta-feira das 7 às 11 horas e das 13 às 17 horas.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e à Coordenação de Curso dos Cursos de Graduação do CPPP. O acesso ao Sistema de

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Controle Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado à Internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o cronograma de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assi-natura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou fi nal do período letivo e a ata fi nal que é enviada eletronicamen-te para a PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada fi sicamente para eventual posterior comprovação. A Coordenação de Curso têm acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios.

- Acadêmicos por situação atual.- Acadêmicos que estiveram matriculados no período infor-

mado.- Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no

período letivo atual.- Relação dos acadêmicos por disciplina.- Relação dos endereços residenciais; título de eleitor e demais

dados cadastrais dos acadêmicos.- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no

Curso comparando seu desempenho individual à média geral do curso.

2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTESO CPPP conta com dois laboratórios de informática com

um total de 80 computadores. O mesmo prédio também abriga a biblioteca do Câmpus. Além disso, são disponibilizados moni-tores de ensino que prestaram auxílio aos discentes em algumas disciplinas.

Os acadêmicos contam com o apoio da Coordenação do Curso no que diz respeito às suas dúvidas e obrigações no decorrer da vida acadêmica. O apoio pedagógico também é realizado pelos professores através da disponibilização de horários especiais para o atendimento extraclasse aos acadêmicos, ocasião em que eles podem esclarecer dúvidas relativas ao conteúdo das disciplinas em andamento.

A UFMS oferece editais de fomento a cursos de nivelamen-to e tem oferecido bolsas para os alunos que desejam exercer atividades de monitoria em disciplinas que tenham cursado com sucesso. Estas monitorias tem sido muito bem avaliadas pelos alunos e colaborado de forma signifi cativa nas taxas de sucesso das disciplinas oferecidas no CPPP.

Atualmente não há uma política de atendimento ao portador de necessidade especial, mas a Coordenação de Curso está atenta aos eventuais casos.

Ao constatar que algum acadêmico necessita de orientação psicológica, o coordenador pode encaminhá-lo para o CAE/PRE-AE (Coordenadoria de Assuntos Estudantis da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis), que possui uma Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica (DIAA). Um dos serviços prestados pela DIAA é o atendimento psicológico a discentes, visando auxiliar na solução de problemas da vida educacional, profi ssional, social e familiar, respeitando sempre a singularidade de cada indivíduo. Além desse serviço, a CAE/PREAE também fornece assistência médica, odontológica e social. Todas essas formas de apoio são gratuitas e o aluno que necessitar desse suporte será encaminhado ao Câmpus de Campo Grande.

Ainda não há um sistema de acompanhamento de egressos,

mas a Coordenação de curso deverá elaborar um projeto. Uma das alternativas é a criação de uma lista de discussão (fórum) de e-mails dos futuros egressos ou de formulários on-line para o preenchimento dos ex-alunos.

A respeito dos trabalhos e produções dos acadêmicos, como é o caso dos resultados das Monografi as de Conclusão de Curso e dos resultados de pesquisa de Iniciação Científi ca, pretende-se criar um espaço na página do CPPP para divulgação dos mesmos. Além disso, deverá ser feita ampla divulgação das datas de defesa das Monografi as, para que outros acadêmicos possam assistir aos resultados das pesquisas desenvolvidas no Câmpus. O CPPP também adotará uma política de incentivo à publicação desses resultados. Além disso, pretende-se criar um banco de dados de relatórios técnicos, onde discentes e professores poderão registrar de forma mais efi ciente os resultados das pesquisas desenvolvidas no CPPP.

O apoio à participação em eventos é incentivado pela Coorde-nação do Curso e divulgado através da lista de e-mails dos alunos. Dentre os eventos já divulgados, constam a Escola Regional de Informática do Mato Grosso do Sul, a Olimpíada Brasileira de Informática, a Maratona de Programação e o Congresso da So-ciedade Brasileira de Computação.

É importante salientar que os acadêmicos também podem ser coordenadores de Projetos de Extensão. Obtendo assim todo o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis para o desenvolvimento de seus projetos.

Por fi m, além dos apoios citados até o momento, os acadê-micos do curso também podem receber bolsas oferecidas pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis, através da Co-ordenadoria de Assuntos Estudantis - CAE, Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica - DIAA (www.preae.ufms.br). Dentre essas bolsas, destacam-se:

- Bolsa Permanência: trata-se de um Programa que visa aten-der prioritariamente ao aluno de baixa renda. Sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom rendimento escolar, o acadêmico terá a oportunidade de desenvolver trabalhos na universidade e ser auxiliado fi nanceiramente.

- Bolsa do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científi ca): são bolsas oferecidas pelo CNPq (concedidas via Pró-Reitoria de Pes-quisa/UFMS ou diretamente no órgão fi nanciador) a alunos que colaboram em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS.

- Bolsas de Programas de Extensão: são bolsas atribuídas a acadêmicos que se envolvem em Projetos de extensão coorde-nados por docentes da UFMS. Estes projetos visam a realização de ações de extensão que contemplam atividades de formação complementar dos alunos de graduação.

2.3.1O PROGRAMA NERDS DA FRONTEIRAO programa “NERDS da Fronteira” é um dos Projetos de Ex-

tensão criados no CPPP. O programa possui fi nanciamento externo e o termo NERDS é a sigla do Núcleo de Educação, Recreação e Desenvolvimento Social da fronteira, que envolve a cidade de Ponta Porã e região. Os NERDS possuem o estereótipo de pesso-as que exercem intensas atividades intelectuais e nutrem grande fascínio por conhecimento e por tecnologia. Aproveitando-se desse estereótipo e da criação dos cursos de Sistemas de Infor-mação, Ciência da Computação e de Matemática no Câmpus de Ponta Porã (CPPP) da UFMS, esta ação apresenta-se como uma alternativa na busca e preparação de talentos na área de exatas e tecnológicas, contribuindo com a melhoria da formação dos alunos nesta região do estado de Mato Grosso do Sul. Um dos grandes desafi os dessa área é despertar nos alunos do ensino fundamental

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e médio o interesse e a motivação pelo estudo da matemática, como base para o seu desenvolvimento pessoal e profi ssional em muitas áreas de atuação. Portanto, um dos principais objetivos é oportunizar aos alunos de graduação, a participação em projetos realizados no Câmpus de Ponta Porã, que tenham como objetivo principal promover e incentivar o desenvolvimento do interesse pela computação e pela matemática, através de diversas atividades que envolvam olimpíadas científi cas, pequenos desafi os, raciocí-nio lógico e matemático e atividades culturais.

Esta ação utiliza os recursos humanos e a infraestrutura locais para a realização de cursos de idiomas, de xadrez, de música e outros eventos e atividades que promovam o ensino da matemá-tica e da computação, visando o desenvolvimento do raciocínio e outras habilidades e competências relacionadas.

2.3.2 O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL (PET)O Câmpus de Ponta Porã conta com dois Programas de

Educação Tutorial. Estes programas visam consolidar a presença dos cursos de Sistemas de Informação, Matemática e Ciência da Computação no CPPP. Historicamente, os cursos da área de exatas apresentam as mais altas taxas de evasão e de reprovação. No entanto, entre as principais metas do REUNI estão a redução da evasão e a melhoria das taxas de sucesso nos cursos de gra-duação. Neste contexto, a implantação do PET é uma alternativa na consolidação dos cursos oferecidos neste câmpus da UFMS, estimulando o envolvimento dos alunos com atividades de ensi-no, pesquisa e extensão e favorecendo a permanência nos cursos. Deve-se mencionar, ainda, que estes Programas possuem uma característica muito fundamental que é a intervenção na área da fronteira Brasil/Paraguai, na cidade de Ponta Porã/MS. O princi-pal objetivo é motivar os alunos de graduação a participarem e se integrarem às diversas ações realizadas pelo câmpus nesta região de fronteira, que tenham como meta promover e incentivar o de-senvolvimento do interesse pela computação e pela matemática, através de diversas atividades que envolvam raciocínio lógico e matemático, bem como a formação humanística, através de ati-vidades culturais diversifi cadas.

O grupo PET amplia a variedade de atividades disponíveis localmente, impactando positivamente na formação do profi ssio-nal. Nos currículos dos cursos oferecidos no CPPP, a formação básica é consistente e apóia-se nos itens que servem de alicerce para toda a construção tecnológica e científi ca das áreas. Uma vez que as aulas não são os únicos recursos utilizados na formação dos acadêmicos, o conjunto de disciplinas não pode ser considerado isoladamente. As palestras, os grupos de estudo, os trabalhos extraclasse em laboratórios, os estágios e o projeto fi nal, entre outras atividades, são determinantes na formação completa do aluno. Além disso, os alunos precisam cumprir uma carga horária de atividades complementares como requisito parcial para obten-ção de seu diploma (conforme indicado na estrutura curricular do curso). O PET amplia, de forma qualitativa e quantitativa, o número de oportunidades existentes para uma formação completa do acadêmico.

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO3.1 CURSO : Sistemas de Informação.3.2 MODALIDADE DO CURSO : Bacharelado.3.3 TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO : Bacharel em Sistemas de Informação.3.4 MODALIDADE DE ENSINO : Presencial e Semi-Presencial, de acordo com a Portaria nº 4.059, e 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p.34).

3.5 REGIME DE MATRÍCULA : Semestral de Matrícula por Disciplinas dos Cursos de Graduação3.6 TEMPO DE DURAÇÃO : - Mínimo CNE: 4 anos;- Máximo CNE: não defi nido;- Mínimo UFMS: 8 semestres;- Máximo UFMS: 12 semestres.3.7 CARGA HORÁRIA : - Mínima CNE: 3000 horas;- Mínima UFMS: 3604 horas-aula.3.8 NÚMERO DE VAGAS : O número de vagas oferecido é de 50 vagas .3.9 NÚMERO DE TURMAS : O número de turmas é defi nido de acordo com a legislação vigente da UFMS.3.10 TURNO DE FUNCIONAMENTO : noite e sábado pela manhã e tarde.3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO : Câmpus de Ponta Porã, R. Itibiré Vieira, s/n, BR 463 - KM 4,5.3.12 FORMA DE INGRESSO : O ingresso ocorre mediante o Sistema de Seleção Unifi cada do MEC - Ministério da Educação e Cultura; movimentação interna; transferências de outras Instituições de Ensino Superior - IES e portadores de diploma de curso de Graduação em nível superior, na existência de vaga; e transferência compulsória.

4 CONCEPÇÃO DO CURSO4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA4.1.1 BASES CONCEITUAIS

Os cursos da área de Computação, ainda não possuem as suas Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC. Assim, este trabalho baseia-se nas diretrizes do Currículo de Referência (CR99.01), aprovado pela Sociedade Brasileira de Computação, em Assem-bléia Geral. Este documento, disponível em <http://www.sbc.org.br/educacao/>, se tornou uma importante fonte de consulta para a criação de currículos na área de computação no Brasil. Neste caso, em particular, o conteúdo do CR99.01 foi enriquecido e adequado de acordo com a infra-estrutura do CPPP e com a experiência pedagógica e profi ssional do seu corpo docente.

Os cursos da área de Computação têm, como principais ob-jetivos:

- Formar recursos humanos para o desenvolvimento cientí-fi co e tecnológico da área, com vistas a atender necessidades da sociedade;

- Aplicar as tecnologias da Computação de acordo com o interesse da sociedade; e

- Formar professores para o ensino médio e superior. De acordo com o CR99.01, esses cursos podem ser divididos

em três grandes categorias, não equivalentes entre si:- Cursos que têm predominantemente a computação como

atividade fi m;- Cursos que têm predominantemente a computação como

atividade meio; e- Cursos de licenciatura em computação.O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação está

inserido dentro de uma categoria dos cursos que possuem pre-dominantemente a computação como atividade meio. Os cursos que tem a computação como atividade meio visam à formação de recursos humanos para automação dos Sistemas de Informação das organizações devendo proporcionar componentes teóricos, experimentais e de modelagem, que são o corpo de conhecimento a respeito dos computadores, dos sistemas de computação e das suas aplicações.

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Os computadores são usados em vários ambientes diferentes, desde residências até as mais diversas empresas e organizações: bancos, escolas, universidades, hospitais entre outras. Mais ain-da, os computadores estão cada vez mais conectados via redes sem fi o, redes locais e de longa distância de alta capacidade, o que possibilita a interação rápida entre seus usuários espalhados geografi camente.

Com o crescimento econômico da informação e a necessidade de sua distribuição global, diversos segmentos da sociedade como a indústria, o comércio, entre outros, estão sendo transformadas através da aplicação de informação e das tecnologias de comuni-cação. Assim, na sociedade atual, há muita demanda por softwares que realizem funções de processamento de grande quantidade de dados, distribuindo e compartilhando saídas na forma de consultas e relatórios que proporcionem a oportunidade de melhorar pro-cessos decisórios administrativos e até mesmo a criação de novos produtos e serviços. Esses sistemas são chamados de Sistemas de Informação.

Um Sistema de Informação pode ser defi nido como um conjunto de componentes inter-relacionados para coleta (ou recuperação), processamento, armazenamento, e distribuição da informação para suporte à tomada de decisão e controle em uma organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à coor-denação e ao controle, sistemas de informação podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações complexas, e criar novos produtos [LAU98].

De acordo com a proposta de Diretrizes Curriculares de Cur-sos da Área de Computação e Informática [MEC99], Sistemas de Informação podem ser defi nidos como uma combinação de recursos humanos e computacionais que inter-relacionam a coleta, o armazenamento, a recuperação, a distribuição e o uso de dados com o objetivo de efi ciência gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão) nas organizações. Além disso, os sistemas de informação podem também ajudar os gerentes e os usuários a analisar problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões complexas.

O estudo de Sistemas de Informação bem como o seu de-senvolvimento envolve perspectivas múltiplas e conhecimentos multidisciplinares que incluem diversos campos do conhecimento como: ciência da computação, ciência comportamental, ciência da decisão, ciências gerenciais, ciências políticas, pesquisa operacio-nal, sociologia, contabilidade, etc. Esta visão indica que Sistemas de Informação são sistemas sociais compostos de Tecnologia de Informação que exigem investimentos sociais, organizacionais e intelectuais para fazê-los funcionar adequadamente. Os sistemas de informação são considerados sistemas sócio-técnicos, pois inter-relacionam pessoas e tecnologia.

Os Sistemas de Informação são difundidos por todas as áreas funcionais organizacionais. Eles são usados na produção, ven-das, contabilidade, fi nanças e marketing. Esse uso generalizado aumenta a necessidade de profi ssionais com conhecimento do desenvolvimento e gerenciamento de Sistemas de Informação. Profi ssionais com esses conhecimentos apóiam a inovação, o planejamento e o gerenciamento da infra-estrutura de informação e também a coordenação dos recursos de informação. O desen-volvimento de Sistemas de Informação envolve desde aplicações departamentais e individuais chegando até sistemas integrados, que abrangem toda a organização.

Para melhorar a efi ciência gerencial, os Sistemas de Infor-mação das organizações estão sendo integrados e planejados para realizar estimativas e previsões sobre o futuro em um ambiente dinâmico que inclui o relacionamento com elementos externos

às organizações, tais como: fornecedores, concorrentes, agências ou órgãos de regulamentação, como o governo, por exemplo, sem esquecer-se de seus clientes (com fi nalidade comercial ou social), etc.

A atividade de desenvolvimento de Sistemas de Informação para processos organizacionais envolve o uso criativo de Tecnolo-gia da Informação, que é a combinação de hardware e software de uso geral ou específi co, incluindo Sistemas de Informação, aliados às tecnologias de armazenamento, distribuição, telecomunicação e visualização através das diversas mídias e suas respectivas téc-nicas [MEC99]. A criação desses sistemas nas organizações inclui questões de inovação, qualidade, gerenciamento de mudanças e de elaboração de projetos sócio-técnicos constituídos por sistemas homem-máquina e/ou interfaces homem-máquina.

Particularmente, o uso efetivo de um bom sistema de informa-ção baseado em computador pode contribuir para a lucratividade da empresa, no gerenciamento de tempo, no controle de recursos, subsidiando indicadores para melhorar a competitividade, e ainda na oferta de produtos e serviços melhores pelas organizações.

O foco do Curso de Sistemas de Informação é ensinar os fu-turos profi ssionais a usarem a computação como atividade-meio. Pretende-se assim formar recursos humanos para automação dos sistemas de informação das organizações. Ou seja, o Curso de Sistemas de Informação visa formar um profi ssional capaz de transformar o trabalho originariamente desempenhado pelo ho-mem em tarefas executadas por sistemas computacionais, visando o aumento de produtividade, efi ciência, segurança e redução de custos.

Um profi ssional de Sistemas de Informação deve ter boa formação para desenvolver Sistemas de Informação de qualidade que maximizem o benefício aos seus usuários, através do uso de Tecnologia da Informação. Além disso, esse profi ssional deve ser dinâmico na utilização das soluções de ponta e desenvolver técnicas inovadoras para problemas diversos.

4.1.2 BASES CURRICULARESA SBC sugere como devem ser abordadas as matérias das

Formações Básica, Tecnológica, Humanística, Complementar e Suplementar em um curso de Sistemas de Informação [SBC03]. O Curso de Sistemas de Informação/CPPP atende as sugestões da SBC ao traçar o perfi l do egresso, seus objetivos, competên-cias e habilidades. As disciplinas em cada núcleo de formação encontram-se distribuídas em disciplinas previstas no tipo de formação. Elas são apresentadas no item 5.1 deste Projeto.

Na formação básica, o aluno aprende conhecimentos funda-mentais de Sistemas de Informação e as necessidades associadas às áreas da matemática. As competências básicas a serem desen-volvidas pelos alunos deverão compor instrumentação para o desenvolvimento do raciocínio e da lógica específi ca associada à computação. No currículo desse projeto, essa formação está concentrada nos quatro primeiros semestres do curso.

As disciplinas Introdução aos Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores I abordam em profundidade desde os conceitos de álgebra booleana e circuitos lógicos até os componentes da arquitetura de um computador, que permitem a compreensão de como e por quê o computador funciona no aspecto de hardware.

Os conceitos estudados nas disciplinas de Matemática Ele-mentar, Matemática Discreta, Cálculo Diferencial e Integral I, Pro-babilidade e Estatística e Vetores e Geometria Analítica desenvol-vem o raciocínio lógico e matemático, permitindo a compreensão, o desenvolvimento e a aplicação de modelos matemáticos para os diversos fenômenos e processos estudados durante o curso. Eles

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contribuem para o desenvolvimento da capacidade de abstração, interpretação e implementação de soluções computacionais para problemas reais. Tais habilidades também são desenvolvidas com as disciplinas de Algoritmos e Programação de Computadores I e II, Análise de Algoritmos I, Estruturas de Dados e Programação e Estrutura de Arquivos e Programação, que apresentam uma visão abstrata e detalhada do modo de programação, operação e funcionamento dos computadores no aspecto de software. Por fi m, a disciplina de Fundamentos em Sistemas de Informação apre-senta, em profundidade, os conceitos de sistemas, com enfoque em computação, aprofundando-se nos conceitos relacionados aos sistemas de informação.

A formação tecnológica tem a função de utilizar os conheci-mentos básicos no desenvolvimento de sistemas de informação. O desenvolvimento tecnológico, de um lado, visa criar instrumentos (ferramentas) de interesse da sociedade ou tornar tecnologica-mente mais robustos os sistemas de computação para permitir a construção de ferramentas antes inviáveis ou inexistentes. Essa formação expande-se do 3º ao 8º semestre do curso.

Na formação tecnológica, as disciplinas Sistemas Operacio-nais I e II e Redes de Computadores I e II habilitam o acadêmico a entender em detalhes o funcionamento dos sistemas operacionais onde os sistemas de informação serão desenvolvidos e utilizados. Além disso, não se concebe atualmente um sistema de informação de médio ou grande porte sem que este sistema esteja distribuído em pelo menos duas máquinas. Dessa forma, a comunicação entre diferentes máquinas na mesma ou em distintas plataformas faz--se necessária, tonando essencial o estudo detalhado de sistemas operacionais e redes de computadores.

Com a abordagem aprofundada das disciplinas Engenharia de Software I e II, Qualidade de Software, Banco de Dados I e II, In-teração Humano-Computador, Programação Orientada a Objetos, Programação para web, Linguagens de Programação Comerciais e Comércio Eletrônico, o acadêmico adquire experiência que lhe permite realizar a análise, o projeto, a implementação e a manu-tenção de Sistemas de Informação que armazenam, processam e recuperam dados em memória não volátil, possibilitando a melho-ria na tomada de decisão dos usuários dos sistemas. A disciplina Sistemas de Apoio a Decisão oferece subsídios importantes ao profi ssional de Sistemas de Informação, ao lidar com as ques-tões centrais da tecnologia para o processo de tomada de decisão apoiado por computador. A disciplina Segurança e Auditoria de Sistemas complementa essa formação, discutindo os aspectos importantes que defi nem a política de segurança das informações bem como os aspectos relevantes para a sua implementação, entre outras questões.

A disciplina Computação Gráfi ca capacita o acadêmico a melhorar ainda mais os Sistemas de Informação a serem desen-volvidos, ao abordar o desenvolvimento de sistemas com recursos gráfi cos, que possibilitam diferentes formas de acesso, visualiza-ção e manipulação dos dados, provendo inclusive a capacidade de se desenvolver interfaces com mais alternativas de acessibilidade e interação com o usuário.

A formação humanística apresenta ao estudante uma dimensão social e humana das suas atividades profi ssionais. As disciplinas Introdução a Administração, Introdução a Economia e Contabi-lidade e Custos apresentam os conceitos que contribuem direta-mente para que o egresso possa contextualizar, de forma fl exível e criativa, o emprego da Tecnologia da Informação nas diferentes organizações e áreas de aplicação. O aluno aprofunda seu conhe-cimento de negócios, Tecnologia da Informação e gerenciamento de recursos humanos e tecnológicos por meio das disciplinas de

Gerenciamento de Projetos de Software e Planejamento Estraté-gico, de modo que possa compreender a forma de atuação de uma empresa em um ambiente moderno e competitivo.

É importante também destacar que as disciplinas de Funda-mentos de Sistemas de Informação e Engenharia de Software I e II também apresentam conteúdos que discutem ética, informática e sociedade.

A disciplina Empreendedorismo apresenta ao aluno a forma-ção do pensamento empreendedor e as formas de se elaborar um plano de negócio.

As disciplinas Complementares Optativas irão colocar o alu-no em contato com conhecimentos de outras áreas profi ssionais, ampliando a visão do egresso sobre as possíveis áreas de aplica-ção e desenvolvimento de trabalhos que façam uso dos conceitos adquiridos e estudados durante o curso.

A Formação Suplementar, que são as disciplinas do item Ati-vidades Práticas, favorece uma experiência acadêmica que articula o conhecimento adquirido em sala de aula e nos laboratórios com a prática. As disciplinas Atividades Complementares, Estágio Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso são desenvolvidas de acordo com os seus respectivos regulamentos.

4.1.3 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO

Os conteúdos das disciplinas serão ministrados tendo em men-te o desenvolvimento das habilidades e competências de formar um profi ssional com o perfi l do Curso de Sistemas de Informação. A formação do profi ssional é orientada por um conjunto de requi-sitos, normas e procedimentos que defi nem um modelo único de sistema de ensino, acompanhamento e avaliação de desempenho para toda a instituição.

A formação profi ssional do acadêmico será complementada através das seguintes atividades, programas e recursos:

- Aulas práticas nos laboratórios de ensino;- Acesso de segunda a sexta-feira aos laboratórios e à internet;- Acesso à página do curso, dos docentes e das respectivas

disciplinas com informações atualizadas e recursos disponíveis para o desenvolvimento das atividades inerentes ao curso;

- Ciclos de palestras com professores, profi ssionais, egressos e pesquisadores da área específi ca ou correlata ao curso;

- Programa de Iniciação Científi ca;- Acesso ao Portal CAPES a partir de qualquer um dos com-

putadores dos Laboratórios de Ensino, incluindo a Biblioteca Digital da ACM e IEEE;

- Cursos de extensão, ministrados por docentes, profi ssionais ou pelos próprios alunos;

- Realização de eventos acadêmicos locais, em parceria com outras IES da região, com a participação de alunos na organização;

- Incentivo à participação em órgãos e sociedades organizadas que discutam a área de computação e informática;

- Incentivo à participação de provas e competições da área, tais como a Maratona de Programação, organizada pela SBC.

O currículo do Curso de Sistemas de Informação é coerente com o perfi l desejado e os objetivos do Curso, destacando a ênfase em formar profi ssionais capazes de desenvolver um processo de aprendizado contínuo. A estrutura curricular permite a realização de trabalhos multi e inter disciplinares. A relação entre a teoria e a prática é obtida pela realização de seminários, atividades práticas, trabalhos em grupos e estudos de casos nas disciplinas, além do desenvolvimento das disciplinas de Atividades Complementares, Estágio Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso.

O despertar do processo de aprendizado contínuo e autodi-

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data ocorre desde a primeira série do Curso, em que são exigidos consultas a livros, revistas científi cas e à Internet, para realizar os trabalhos solicitados. As monografi as ou relatórios associados aos trabalhos práticos individuais e em grupo desenvolvem a ca-pacidade de interpretação, elaboração e execução de projetos. A participação em eventos, estimulada pela Coordenação de Curso, promove o interesse dos acadêmicos em manterem-se atualizados e adaptarem-se à evolução das tecnologias de informação.

A responsabilidade da UFMS na formação de cidadãos conscientes de suas responsabilidades como seres humanos e comprometidos com a ética e a justiça social é regimental. Dessa forma, apesar de resumirem-se a algumas disciplinas, a formação ética e humanística é exercitada durante todo o curso, através da constante interação com colegas, professores e coordenadores nas diversas atividades acadêmicas. Além disso, a realização de Está-gios e de Atividades Complementares, que por natureza trabalham o relacionamento social, exige do aluno um bom relacionamento com colegas, chefes e clientes, o que também permite ao egresso o desenvolvimento de uma postura profi ssional, bem como de uma visão ética e humanística para exercer suas funções de forma consciente e responsável para com a sociedade.

O perfi l do egresso permite um engajamento adequado para cursos de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu na área de Sistemas de Informação. Permitindo aos acadêmicos a continuação de seus estudos na Pós-graduação.

Entendendo a potencialidade da integração e da convergência entre as modalidades de educação presencial e semi-presencial, empregando atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino--aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a media-ção de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota para a realização das atividades acadêmicas curriculares, o Curso de Sistema de Informação/CPPP/ UFMS pretende implementar a modalidade semi-presencial em até 20% da carga horária total do curso, conforme previsto na Portaria MEC 4059, de 10 de dezembro de 2004.

4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGALDeve-se ressaltar que o Curso de Sistemas de Informação,

ainda não possui as suas Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC. Destaca-se que este Projeto Pedagógico atende a seguinte legislação:

- Decreto nº 5.626, de 22.12.2005, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);

- Lei no 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB);

- Resolução no 35, Coun, de 13 de maio de 2011, que dá conhecimento à comunidade universitária do Estatuto da UFMS;

- Resolução no 78, Coun, de 22 de setembro de 2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;

- Resolução no 170/2000, Caen, que aprova o Regulamento do Sistema de Matrícula por série para os cursos de graduação da UFMS;

- Resolução nº 93/2003, Caen, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso;

- Decreto nº 5.626, de 22.12.2005, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);

- Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES);

- Portaria MEC 4059, de 10 de dezembro de 2004;Além disso, este Projeto baseia-se nas orientações dos docu-

mentos [MEC99], [SBC99] e [SBC03].

4.3 OBJETIVOS4.3.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do Curso é formar profi ssionais aptos para o uso, desenvolvimento, implantação e manutenção de sistemas de informação que melhorem a produtividade das organizações.

4.3.2 OBJETIVO ESPECÍFICOOs objetivos específi cos do Curso de Sistemas de Informação/

CPPP estão relacionados com as habilidades e competências a serem desenvolvidas nos egressos, que são as seguintes:

- Formar profi ssionais com capacidade técnica, científi ca e humana para o exercício das atividades pertinentes à área de sistemas da informação, conhecedores e seguidores dos padrões éticos e morais da área de sua profi ssão;

- Formar profi ssionais empreendedores que contribuam para o desenvolvimento regional através do fortalecimento econômico da comunidade em que se inserem;

- Formar profi ssionais com capacidade de adaptação rápida e permanente aos avanços das tecnologias da informação.

- Formar profi ssionais que contribuam para o desenvolvimento científi co e tecnológico da área de sistemas de informação.

4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSOPretende-se que um egresso do Curso de Sistemas de Infor-

mação/CPPP seja um agente transformador da sociedade, pautado em princípios éticos e morais, capaz de melhorar os produtos e serviços das organizações através do uso adequado de tecnologias da informação.

A SBC, em sua proposta de diretrizes curriculares, sugere que os cursos que têm a computação como atividade-meio prepa-rem profi ssionais capacitados a aplicar a computação em outros domínios de conhecimento. Os profi ssionais devem ser aptos a desenvolver e utilizar sistemas de informação para solução de problemas organizacionais ou administrativos de diversos tipos de empresas: industriais, de prestação de serviços, de consultoria, empresas públicas e estatais, empresas produtoras de software, etc. Assim, as atividades desses profi ssionais englobam: (a) a ava-liação, especifi cação, aquisição, instalação e gestão dos recursos e serviços da tecnologia da informação e (b) o desenvolvimento e evolução de sistemas e infra-estrutura tecnológica para uso em processos organizacionais.

As características e aptidões esperadas do egresso são:- Habilidade para contextualizar, de forma fl exível e criativa, o

emprego da Tecnologia da Informação nas diferentes organizações e áreas de aplicação;

- Capacidade de expressar ideias de forma clara, empregando técnicas apropriadas de comunicação para cada situação;

- Facilidade de expressão oral e escrita na língua portuguesa, incluindo a escrita de relatórios e manuais técnicos na área de computação na língua portuguesa;

- Capacidade para diagnosticar e mapear, com base técnica e científi ca, problemas e pontos de melhoria nas organizações, propondo alternativas de soluções baseadas em sistemas de in-formação;

- Capacidade de abstrair, interpretar, elaborar, executar e ava-liar projetos que façam uso das novas Tecnologias da Informação e de ferramentas que representem o estado da arte na área;

- Capacidade para aplicar soluções de Sistemas de Informação para problemas nos níveis estratégico, gerencial, operacional e funcional de uma organização, bem como para problemas inte-rorganizacionais;

- Capacidade para selecionar, instalar, comprar e aplicar

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recursos de software e hardware para soluções de problemas organizacionais;

- Capacidade para selecionar e aplicar metodologias adequa-das na formulação de soluções criativas e inovadoras para pro-blemas simples e complexos envolvendo sistemas de informação;

- Capacidade para selecionar e aplicar metodologias adequa-das para analisar, projetar, construir, testar e manter um Sistema de Informação;

- Capacidade para selecionar e aplicar metodologias ade-quadas na identifi cação e defi nição de interfaces, fronteiras e componentes de problemas simples e complexos envolvendo sistemas de informação;

- Domínio de, pelo menos, uma linguagem de programação de propósito geral e uma linguagem de programação voltada para as aplicações de automação de sistemas de informação;

- Capacidade para planejar e gerenciar projetos de sistemas de informação, incluindo a especifi cação, emprego, garantia de qualidade e controle de recursos humanos e materiais necessários;

- Capacidade para desenvolver trabalhos em grupos e em equipes multidisciplinares;

- Capacidade empreendedora e conhecimento básico de regras de negócio e legislação trabalhista e de propriedade intelectual;

- Capacidade de adaptação à evolução tecnológica e dos mé-todos e técnicas de computação;

- Formação humanística que lhe permita avaliar o impacto social e organizacional de um Sistema de Informação, bem como aderir aos padrões éticos e morais de sua profi ssão e sociedade.

O egresso do Curso de Sistemas de Informação/CPPP, ao assimilar as características e aptidões esperadas, deverá estar apto a resolver as seguintes classes de problemas:

- Identifi cação e defi nição de interfaces, fronteiras e compo-nentes dos diversos sistemas organizacionais que interagem com o Sistema de Informação;

- Análise, projeto, construção, teste, manutenção de Sistemas de Informação, bem como o treinamento no uso destes sistemas de informação para os níveis estratégicos, gerenciais, operacionais e funcionais de uma organização;

- Especifi cação de critérios para seleção e aplicação de recur-sos de software e hardware adequados à adoção e/ou construção, funcionamento e manutenção de Sistemas de Informação;

- Verifi cação da viabilidade técnica e econômica, avaliação de risco e garantia de qualidade do processo de construção de um Sistema de Informação.

- Planejamento e gerenciamento do processo de desenvolvi-mento e de manutenção de um Sistema de Informação;

Vale ressaltar também que o perfi l do egresso permite o enga-jamento adequado a cursos de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu na área de Sistemas de Informação.

4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIASA principal habilidade esperada dos acadêmicos egressos do

Curso de Sistemas de Informação é a habilidade para resolver problemas do mundo real, dentro de um contexto organizacional. Esta habilidade requer um profi ssional que tenha facilidade para delimitar o domínio do problema e então resolver o problema. A partir do desenvolvimento pleno dessas duas habilidades, o egresso possuirá as seguintes competências:

- Competências de gestão: participar do desenvolvimento e implantação de novos modelos de competitividade e produtivida-de nas organizações; diagnosticar e mapear, com base científi ca, problemas e pontos de melhoria nas organizações, propondo alter-nativas de soluções baseadas em sistemas de informações; planejar

e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos objetivos estratégicos de negócio das organizações;

- Competências tecnológicas: modelar, especifi car, construir, implantar e validar sistemas de informações; auxiliar os profi ssio-nais das outras áreas a compreenderem a forma com que sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio; parti-cipar do acompanhamento e monitoramento da implementação da estratégia da organização, identifi cando as possíveis mudanças que podem surgir pela evolução da tecnologia da informação; conceber e especifi car a arquitetura de tecnologia da informação capaz de suportar os sistemas de informação das organizações; dominar tecnologias de banco de dados, engenharia de software, sistemas distribuídos, redes de computadores, sistemas operacio-nais, hipermídia e multimídia;

- Competências humanas: ser criativo e inovador na proposi-ção de soluções para os problemas e oportunidades identifi cados nas organizações; expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de comunicação apropriadas para cada situação; partici-par e conduzir processos de negociação para o alcance de objeti-vos; criar, liderar e participar de grupos com intuito de alcançar objetivos; ter uma visão contextualizada da área de sistemas de informação em termos políticos, sociais e econômicos; identifi car oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de informação e tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a concretização dessas oportunidades; atuar social e profi s-sionalmente de forma ética.

Com as habilidades e competências descritas acima, o pro-fi ssional de Sistemas de Informação poderá atuar no mercado de trabalho como colaborador integrante dos quadros funcionais ou diretivos das organizações; prestando serviços como consultor ou assessor na área de sistemas de informação ou empreendendo seu próprio negócio.

Desta forma, o egresso deste curso poderá atuar nas seguintes funções:

- Desenvolvedor e projetista de software para sistemas de informação;

- Analista de sistemas;- Analista de negócios;- Administrador de bancos de dados;- Administrador e gerente de redes de computadores;- Gerente de área, responsável pela adoção, planejamento,

gerenciamento e/ou desenvolvimento de sistemas de informação em uma organização ou organizações interligadas;

- Empresário na área de tecnologia da informação;- Consultor na área de tecnologia da informação.

5 CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR DO CURSO)ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012

MATÉRIAS/DISCIPLINAS CH1 FORMAÇÃO BÁSICA Algoritmos e Programação I 102Algoritmos e Programação II 102Análise de Algoritmos I 68Arquitetura de Computadores I 68Cálculo Diferencial e Integral I 102Estruturas de Arquivos e Programação 102Estruturas de Dados e Programação 102Fundamentos de Sistemas de Informação 68Introdução a Sistemas Digitais 68Matemática Discreta 68Matemática Elementar 102Probabilidade e Estatística 68Vetores e Geometria Analítica 68

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2 FORMAÇÃO TECNOLÓGICABanco de Dados I 68Banco de Dados II 68Comércio Eletrônico 68Computação Gráfi ca 68Engenharia de Software I 68Engenharia de Software II 68Interação Humano-Computador 68Linguagens de Programação Comerciais 68Programação Orientada a Objetos 68Programação para Web 68Qualidade de Software 68Redes de Computadores I 68Redes de Computadores II 68Segurança e Auditoria de Sistemas 68Sistemas de Apoio a Decisão 68Sistemas Operacionais I 68Sistemas Operacionais II 68

3 FORMAÇÃO HUMANISTICAContabilidade e Custos 68Empreendedorismo 68Gerenciamento de Projetos de Software 68Introdução a Administração 68Introdução a Economia 68Planejamento Estratégico 68

4 ATIVIDADES PRÁTICASAtividades Complementares 102Estágio Obrigatório I 204Estágio Obrigatório II 204Trabalho de Conclusão de Curso I 102Trabalho de Conclusão de Curso II 102

6 COMPLEMENTARES OPTATIVASPara integralizar o Curso de Sistemas de Informação/CPPP o acadêmico deverá cursar, no mínimo, 272 horas aula de disciplinas optativas do rol elencado e/ou disciplinas de outros cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Sistemas de Informação/CPPP:Administração de Redes de Computadores 68Álgebra Linear 68Análise de Algoritmos II 68Aplicações do Cálculo 34Comportamento Organizacional 68Computação Móvel 68Computadores e Sociedade 68Direito 68Educação a Distância 68Estudo de Libras 68Fundamentos Teóricos de Computação 34Gestão do Conhecimento 68Governança de TI 68Hipermídia e Multimídia 68Informática na Educação 68Introdução à Computação 68Laboratório de Estrutura de Arquivos 34Laboratório de Estrutura de Dados 34Leitura e Redação Científi ca 68Linguagens Formais e Autômatos 68Língua Inglesa 68Língua Portuguesa 68Organização, Sistemas e Métodos 68Sistemas Distribuídos 68Sistemas de Informação Empresariais 68Tópicos em Administração de Empresas I 68Tópicos em Administração de Empresas II 68Tópicos em Administração de Empresas III 68Tópicos em Arquitetura de Computadores 68Tópicos em Banco de dados 68Tópicos em Compiladores 68Tópicos em Computação de Alto Desempenho 68Tópicos em Criptografi a 68Tópicos em Engenharia de Software 68Tópicos em Inteligência Artifi cial 68Tópicos em Interação Humano-Computador 68Tópicos em Linguagens de Programação 68Tópicos em Modelagem Computacional I 68Tópicos em Modelagem Computacional II 68Tópicos em Multimídia 68Tópicos em Processamento de Imagens 68Tópicos em Redes de Computadores I 68Tópicos em Redes de Computadores II 68Tópicos em Sistemas de Informação I 68Tópicos em Sistemas de Informação II 68Tópicos em Sistemas de Informação III 68Tópicos em Sistemas Distribuídos 68

Tópicos em Sistemas Operacionais I 68Tópicos em Sistemas Operacionais II 68Tópicos em Teoria da Computação 68Tópicos em Teoria Dos Grafos 68LEGENDA: (CH) Carga horária das disciplinas em horas-aula de 50 minutos.

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO:ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012

SE-MES-TRE

DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITO

1oAlgoritmos e Programação I 102Matemática Elementar 102Matemática Discreta 68Introdução a Sistemas Digitais 68Introdução a Administração 68

SUBTOTAL 408

2o

Algoritmos e Programação II 102 Algoritmos e Programação ICálculo Diferencial e Integral I 102 Matemática ElementarArquitetura de Computadores I 68 Introdução a Sistemas DigitaisFundamentos de Sistemas de Informação

68

Introdução a Economia 68SUBTOTAL 408

3o

Estruturas de Dados e Programa-ção

102 Algoritmos e Programação II

Sistemas Operacionais I 68 Algoritmos e Programação IIVetores e Geometria Analítica 68Probabilidade e Estatística 68 Cálculo Diferencial e Integral IBanco de Dados I 68 Algoritmos e Programação IEmpreendedorismo 68

SUBTOTAL 442

4o

Estruturas de Arquivos e Progra-mação

102 Estruturas de Dados e Progra-mação

Engenharia de Software I 68 Algoritmos e Programação IBanco de Dados II 68 Banco de Dados ISistemas Operacionais II 68 Sistemas Operacionais IAnálise de Algoritmos I 68 Matemática Discreta; Algoritmos

e Programação IIPlanejamento Estratégico 68

SUBTOTAL 442

5o

Redes de Computadores I 68 Sistemas Operacionais IProgramação Orientada a Objetos 68 Algoritmos e Programação IIEngenharia de Software II 68 Engenharia de Software I, Ban-

co de Dados ISistemas de Apoio a Decisão 68 Estrutura de Dados e Progra-

maçãoContabilidade e Custos 68Optativa I --

SUBTOTAL 340

6o

Linguagens de Programação Co-merciais

68 Programação Orientada a Objetos

Redes de Computadores II 68 Redes de Computadores IComputação Gráfi ca 68 Vetores e Geometria Analítica;

Estrutura de Dados e Progra-mação

Interação Humano-Computador 68Optativa II --Optativa III --

SUBTOTAL 272

7o

Segurança e Auditoria de Sistemas 68 Redes de Computadores IIProgramação para Web 68 Algoritmos e Programação II;

Banco de Dados IIQualidade de Software 68 Engenharia de Software IITrabalho de Conclusão de Curso I 102 De acordo com o Regulamento

de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Sistemas de Informação do CPPP/UFMS.

Estágio Obrigatório I 204 De acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Siste-mas de Informação do CPPP/UFMS.

SUBTOTAL 510

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96 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

8o

Comércio Eletrônico 68 Introdução a Administração, Programação Orientada a Obje-tos, Engenharia de Software II. Banco de Dados II, Segurança e Auditoria de Sistemas.

Gerenciamento de Projetos de Software

68 Engenharia de Software II

Optativa IV --Trabalho de Conclusão de Curso II 102 De acordo com o Regulamento

de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Sistemas de Informação do CPPP/UFMS.

Estágio Obrigatório II 204 De acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Siste-mas de Informação do CPPP/UFMS.

SUBTOTAL 442ATIVIDADES COMPLEMENTARES 102COMPLEMENTARES OPTIATIVAS 272TOTAL GERAL 3638LEGENDA: (CH) Carga horária das disciplinas em horas-aula.

5.2.1. DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA COMPLEMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO

DISCIPLINAS OPTATIVAS CH Pré-requisitosPara integralizar o Curso de Sistemas de Informação/CPPP o acadêmico deverá cursar, no mínimo, 272 horas/aula de disciplinas optativas do rol elencado e/ou outras disciplinas, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Sistemas de Informação/CPPP:Administração de Redes de Computadores 68 Redes de Computadores IIÁlgebra Linear 68Análise de Algoritmos II 68 Análise de Algoritmos IAplicações do Cálculo 34Comportamento Organizacional 68 Introdução à AdministraçãoComputação Móvel 68 Comércio EletrônicoComputadores e Sociedade 68Direito 68Educação a Distância 68Estudo de Libras 68Fundamentos Teóricos de Computação 34Gestão do Conhecimento 68Governança de TI 68Hipermídia e Multimídia 68Informática na Educação 68Introdução à Computação 68Laboratório de Estrutura de Arquivos 34 Estrutura de Dados e Progra-

mação Laboratório de Estrutura de Dados 34 Algoritmos e Programação IILeitura e Redação Científi ca 68Linguagens Formais e Autômatos 68 Estrutura de Dados e Progra-

mação; Matemática DiscretaLíngua Inglesa 68Língua Portuguesa 68Organização, Sistemas e Métodos 68 Introdução à AdministraçãoSistemas Distribuídos 68 Sistemas Operacionais IISistemas de Informação Empresariais 68 Fundamentos de Sistemas

de InformaçãoTópicos em Administração de Empresas I 68Tópicos em Administração de Empresas II 68Tópicos em Administração de Empresas III 68Tópicos em Arquitetura de Computadores 68Tópicos em Banco de dados 68Tópicos em Compiladores 68Tópicos em Computação de Alto Desempe-nho

68

Tópicos em Criptografi a 68Tópicos em Engenharia de Software 68Tópicos em Inteligência Artifi cial 68Tópicos em Interação Humano-Computador 68Tópicos em Linguagens de Programação 68Tópicos em Modelagem Computacional I 68Tópicos em Modelagem Computacional II 68Tópicos em Multimídia 68Tópicos em Processamento de Imagens 68Tópicos em Redes de Computadores I 68Tópicos em Redes de Computadores II 68Tópicos em Sistemas de Informação I 68Tópicos em Sistemas de Informação II 68

Tópicos em Sistemas de Informação III 68Tópicos em Sistemas Distribuídos 68Tópicos em Sistemas Operacionais I 68Tópicos em Sistemas Operacionais II 68Tópicos em Teoria da Computação 68Tópicos em Teoria Dos Grafos 68

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS

EM VIGÊNCIA ATÉ 2011 CH A PARTIR DE 2012 CHÁlgebra Linear 68 Sem equivalência 68Algoritmos e Programação I 102 Algoritmos e Programação I 102Algoritmos e Programação II 102 Algoritmos e Programação II 102Análise de Algoritmos I (optativa) 68 Análise de Algoritmos I 68Análise e Projeto de Sistemas 68 Engenharia de Software I 68Arquitetura de Computadores 68 Arquitetura de Computadores I 68Atividades Complementares 272 Atividades Complementares 102Banco de Dados I 68 Banco de Dados I 68Banco de Dados II 68 Banco de Dados II 68Cálculo Diferencial e Integral I 68 Cálculo Diferencial e Integral I 102Comércio Eletrônico 68 Comércio Eletrônico 68Computação Gráfi ca (optativa) 68 Computação Gráfi ca 68Computadores e Sociedade 68 Sem equivalência 68Empreendedorismo 68 Empreendedorismo 68Engenharia de Software 68 Engenharia de Software II 68Estágio Obrigatório I 136 Estágio Obrigatório I 204Estágio Obrigatório II 136 Estágio Obrigatório II 204Estrutura de Dados e Programa-ção I 68 Estrutura de Dados e Programação 102

Estrutura de Dados e Programa-ção II 68 Estrutura de Arquivos e Progra-

mação102

Fundamentos de Sistemas de Informação 68 Fundamentos de Sistemas de

Informação68

Fundamentos Matemáticos para a Computação 68 Matemática Elementar 102

Gerenciamento de Projetos de Software (optativa) 68 Gerenciamento de Projetos de

Software68

Hipermídia e Multimídia 68 Sem equivalência 68Interação Humano-Computador (optativa) 68 Interação Humano-Computador 68

Introdução a Administração 68 Introdução a Administração 68Introdução a Computação 68 Sem equivalência 68Introdução a Economia (optativa) 68 Introdução a Economia 68Introdução a Lógica 34 Matemática Discreta 68Introdução a Pesquisa Científi ca 34 Sem equivalência 68Introdução aos Sistemas Digitais 68 Introdução a Sistemas Digitais 68Linguagens de Programação Co-merciais 68 Linguagens de Programação Co-

merciais68

Linguagens de Programação para Web (optativa) 68 Programação para Web 68

Linguagens Formais e Autômatos 68 Sem equivalência 68Probabilidade e Estatística 68 Probabilidade e Estatística 68Programação Orientada a Objetos 68 Programação Orientada a Objetos 68

Projeto Final I 136 Trabalho de Conclusão de Curso I 102Projeto Final II 136 Trabalho de Conclusão de Curso II 102

Qualidade de Software 68 Qualidade de Software 68Redes de Computadores I 68 Redes de Computadores I 68Redes de Computadores II 68 Redes de Computadores II 68Segurança e Auditoria de Sistemas 68 Segurança e Auditoria de Sistemas 68

Sistemas de Apoio a Decisão 68 Sistemas de Apoio a Decisão 68Sistemas Distribuídos 68 Sem equivalência 68Sistemas Operacionais I 68 Sistemas Operacionais I 68Sistemas Operacionais II 68 Sistemas Operacionais II 68Vetores e Geometria Analítica (optativa) 68 Vetores e Geometria Analítica 68

Contabilidade e Custos 68Planejamento Estratégico 68

5.3 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS Todas as disciplinas são lotadas no Câmpus de Ponta Porã.

5.4 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAADMINISTRAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES

Pré-requisitos: Redes de Computadores II. Caráter: teórico e prático.

Carga horária de atividades teóricas: 68 horas-aula. Carga

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horária de atividades práticas: 34 horas-aula.Ementa: Gerenciamento de redes: arquitetura, bases de infor-

mação, protocolos. Gerentes SNMP. Gerenciamento de sistemas operacionais e dispositivos de rede.

Bibliografi a básica: CLEMM, A., Network Management Fundamentals, Indianapolis: Cisco Press, 2006. FARREL, A., Network Management Know It All, San Francisco: Morgan Kau-ffman, 2008. LOPES, R. V.; SAUVÉ, J. P.; NICOLETTI, P. S., Melhores Práticas para a Gerência de Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografi a complementar: STALLINGS, W., SNMP v1, v2, v3 and RMON I and II, 3 ed., Upper Saddle River: Addison--Wesley, 1999. WALSH, L., SNMP MIB Handbook – Essencial guide to MIB development, use and diagnosis, Lima: Wyndham Press, 2008. WENSTROM, M., Managing Cisco Network Secu-rity, Indianapolis: Cisco Press, 2001.

ALGEBRA LINEAR. Pré-requisitos: Matemática Elementar. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas.Ementa: Sistemas lineares e matrizes. Espaços vetoriais. Su-

bespaços. Base e dimensão. Transformações lineares. Núcleo e imagem. Projeções. Produto interno. Determinantes. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores.

Bibliografi a básica: BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G., Álgebra Linear, 3 ed., São Paulo: Harbra, 1986. COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L., Um curso de álgebra linear, São Paulo: Edusp, 2001. POOLE, D., Álgebra linear, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Bibliografi a complementar: LIPSCHUTZ, S., Álgebra linear, Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1971. CALLIOLI, H. H. D.; COSTA, R. C. F., Álgebra Linear e Aplicações, 6 ed., São Paulo: Editora Atual, 2003. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P., Álgebra Linear, São Paulo: Makron Books, 1987. ANTON, H., Álgebra Linear, 3 ed., Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982.

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO IPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico e prático. Carga horária de atividades teóricas: 68 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 34 horas-aula.Ementa do conteúdo teórico: Conceitos básicos de algoritmos.

Variáveis e tipos de dados. Manipulação de variáveis: operações de atribuição e de entrada e saída. Estrutura sequencial. Estrutura condicional. Estrutura de repetição. Variáveis compostas homo-gêneas e heterogêneas.

Ementado conteúdo prático: Introdução a programação: lin-guagens de baixo e de alto nível, compiladores e interpretadores, linguagens de programação que geram códigos compiláveis e linguagens de programação que geram códigos interpretáveis. Defi nição de programação estruturada. Uso de alguma linguagem de programação estruturada para implementar algoritmos que envolvam os seguintes conceitos: comandos de entrada e saída, variáveis, operações de atribuição, comandos condicionais, laços de repetição, vetores, matrizes, registros.

Bibliografi a básica para teoria: FARRER, H.; et al., Algo-ritmos Estruturados, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. GUI-MARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C., Algoritmos e Estrutura de Dados,1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. VELOSO, P.; SANTOS, C.; AZEREDO, P.; FURTADO, A., Estrutura de Dados, Rio de Janeiro: Elsevier, 1983.

Bibliografi a básica para prática: DEITEL, H. M.; DEITEL, P.

J.,C: How to Program, Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2004. MIZRAHI, V. V., Treinamento em Linguagem C, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2008. SENNY, E. L. F., Primeiro Curso de Programação em C, 3ed, Florianópolis: Visual Books, 2009. SCHILDT, H., C Completo e Total, 3ed, Makron Books, 1997.

Bibliografi a complementar: CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C.; Algoritmos, 2 ed., 2002. SHA-CKELFORD, R. L., Introduction to Computing and Algorithms, 1 ed., Boston: Addison Wesley Longman Publishing, 1997.FAR-RER, H.; et al., Algoritmos Estruturados, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C., Algoritmos e Estrutura de Dados, 1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO IIPré-requisitos: Algoritmos e Programação I. Caráter: teórico

e prático.Carga horária de atividades teóricas: 68 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 34 horas-aula. Ementado conteúdo teórico: Apontadores. Modularização:

conceito de escopo, pilha de execução e passagem de parâme-tros por valor e por referência. Recursão. Arquivos. Algoritmos de ordenação e suas complexidades. Processamento de Cadeias.

Ementa do conteúdo prático: Uso de alguma linguagem de programação estruturada para implementar algoritmos que envolvam os seguintes conceitos: apontadores, modularização, passagem de parâmetros por valor e por referência, recursão, arquivos, alocação dinâmica, algoritmos de ordenação e proces-samento de cadeias.

Bibliografi a básica para teoria: FARRER, H.; et al., Algorit-mos Estruturados, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C.; Algoritmos, 2 ed., 2002. FEOFILOFF, P., Algoritmos em linguagem C, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C, 2ed, São Paulo: Thomson Learning, 2007.

Bibliografi a básica para prática: DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J., C: HowtoProgram, UpperSaddle River: Prentice-Hall, 2004. MIZRAHI, V. V., Treinamento em Linguagem C, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2008. SENNY, E. L. F., Primeiro Curso de Programação em C, 3ed, Florianópolis: Visual Books, 2009. SCHILDT, H., C Completo e Total, 3 ed, Makron Books, 1997.

Bibliografi a complementar: EDMONDS, J., How to think about algorithms, 1 ed., Cambridge: Cambridge University Press, 2008. VELOSO, P.; SANTOS, C.; AZEREDO, P.; FURTADO, A., Estrutura de Dados, Rio de Janeiro: Elsevier, 1983. SZWAR-CFITER, J. L.; MARKENZON, L., Estruturas de Dados e seus algoritmos, 1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. SKIENA, S. S., The Algorithm Design Manual, New York: Springer-Verlag, 2008. FARRER, H.; et al., Algoritmos Estruturados, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C.; Algoritmos, 2 ed., 2002. FEOFILOFF, P., Algoritmos em linguagem C, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C, 2ed, São Paulo: Thomson Learning, 2007.

ANÁLISE DE ALGORITMOS IPré-requisitos: Matemática Discreta; Algoritmos e Progra-

mação II. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Medidas de complexidade, análise assintótica de

limites de complexidade, técnicas de prova de cotas inferiores. Exemplos de análise de algoritmos iterativos e recursivos. Al-

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goritmos de ordenação e algoritmos básicos para problemas em grafos. Técnicas de projeto de algoritmos efi cientes.

Bibliografi a básica: CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L., Introduction to algorithms, 2 ed., Cambridge: MIT Press, New York: McGraw-Hill, 2002. MANBER, U., Algorithms: A Creative Approach, Boston: Addison-Wesley, 1989. KLEIN-BERG, J.; TARDOS,E., Algorithm Design, Boston: Addison Wes-ley, 2005. AHO, A.; HOPCROFT, J.; ULLMAN, J., The Design and Analysis of Computer Algorithms, Boston: Addison-Wesley Longman Publishing, 1974. SZWARCFITER, J. L., Algoritmos em Grafos, Rio de Janeiro: Editora Campus, 1987.

Bibliografi a complementar: BRASSARD, G., BRATLEY, P., Algorithmics: Theory and Practice, Prentice-Hall. DASGUP-TA, S.; PAPADIMITRIOU, C. H.; VAZIRANI, U., Algorithms, New York: McGraw-Hill Companies, 2006. VAN GELDER, A., Computer Algorithms: introduction to design and analysis, 2 ed., Boston: Addison-Wesley Longman Publishing, 1988.

ANÁLISE DE ALGORITMOS IIPré-requisitos: Análise de Algoritmos I. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Redução entre problemas. Complexidade com-

putacional. Classes de problemas. Problemas NP-completos. Tratamento de Problemas NP-difíceis. Programação dinâmica. Algoritmos probabilísticos.

Bibliografi a básica: GAREY, M.; JOHNSON, D., Computers and Intractability: a Guide to the Theory of NP-Completeness, Freeman: 1979. SIPSER, M., Introduction to the Theory of Computation, PWS Publishing Company, 1997. LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H., Elementos de Teoria da Computação, Bookman, 2 ed., 2000. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L., Introduction to algorithms, 2 ed., Cambridge: MIT Press, New York: McGraw-Hill, 2002. MANBER, U., Algorithms: A Creative Approach, Boston: Addison-Wesley,1989.

Bibliografia complementar: PAPADIMITRIOU, C. H.; STEIGLITZ, K., Combinatorial Optimization: Algorithms and Complexity, Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1982. HORO-WITZ, E.; SAHNI, S., Fundamentals of Computer Algorithms, Computer Science Press, 1978. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L., Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

APLICAÇÕES DO CÁLCULOPré-requisitos: nenhum. Caráter: prático.Carga horária: 34 horas-aula.Ementa: Uso dos conceitos de Cálculo Diferencial e Integral

aplicados a problemas reais. Estudo de casos. Bibliografi a básica: SIMMONS, G. F., Cálculo com Ge-

ometria Analítica, Volume 1, São Paulo: McGraw-Hill, 1987. LEITHOLD, L., O cálculo com Geometria Analítica, São Paulo: Harbra. GUIDORIZZI, H. L., Um curso de cálculo, Volume 1, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001. GUIDORIZZI, H. L., Um curso de cálculo, Volume 2, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografi a complementar: PENNEY,E. D.; EDWARDS JR., C. H., Cálculo com Geometria Analítica, Volumes 1 e 2, Prentice Hall do Brasil. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S., Cálculo: um novo horizonte, Volume 1, 8 ed., Porto Alegre: Bookman, 2007. ÁVILA, G. S. S., Cálculo das funções de uma variável, Volume 1, 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. ÁVILA, G. S. S., Cálculo das funções de uma variável, Volume 2, 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004.

ARQUITETURA DE COMPUTADORES IPré-requisitos: Introdução a Sistemas Digitais. Caráter: teó-

rico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Visão Geral da arquitetura de um computador. Ava-

liação de desempenho. Conjunto de instruções. Processador: via de dados e unidade de controle. Pipeline. Hierarquia de memórias: memória cache e memória principal. Entrada e saída: dispositivos de E/S, barramentos, interfaces. Estudo de casos.

Bibliografi a básica: PATTERSON, D. A.; HENESSEY, J. L., Organização e projeto de computadores – Interface hardware/software, 3 ed., Rio de Janeiro: Campus, 2005. STALLINGS, W.,Arquitetura e organização de computadores, 5 ed., São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2003. TANENBAUM, A. S., Organização estruturada de computadores, 5 ed., São Paulo: Pearson Prentice--Hall, 2007.

Bibliografi a complementar: HAMACHER, C.; et al., Compu-ter Organization, 5 ed., New York: McGraw-Hill, 2001. HAYES, J. P., Computer Architecture and Organization, 3 ed., New York: McGraw-Hill, 2002. SHIVA, S. G., Computer organization, de-sign, and architecture, 4 ed., New York: CRC, 2007.

BANCO DE DADOS IPré-requisitos: Algoritmos e Programação I. Caráter: teórico

e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Conceitos Básicos. Histórico. Arquitetura de um

SGBD. Modelos de Dados. Projeto de Bases de Dados. Modelo Entidade-Relacionamento (MER). Modelo Entidade-Relaciona-mento Estendido (ME-RX). Modelo Relacional (MRel). Norma-lização.

Bibliografi a básica: ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3ª. Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2000. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SILBERSCHATZ, A. KORTH, H. F. e SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 3ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 1999.

Bibliografi a complementar:: GUIMARÃES, C. C. FUNDA-MENTOS DE BANCOS DE DADOS, CAMPINAS: EDITORA UNICAMP, 2003. MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. 7ª. Edição, São Paulo: Érica, 2001. SETZER, Valdemar W. Banco de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico. 3ª. Edição, São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

BANCO DE DADOS IIPré-requisitos: Banco de Dados I. Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Álgebra Relacional. Sistemas de Gerenciamento de

Bancos de Dados Relacional. SQL – DML – Consultas a dados (Aulas Práticas). SQL – DDL (Aulas Práticas). SQL – DML – Alterações de dados. Processamento de Transações.

Bibliografi a básica: DATE, C. J., Introdução a sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B., Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3ª. Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2000. SILBERS-CHATZ, A. KORTH, H. F. e SUDARSHAN, S., Sistema de banco de dados. 3ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 1999.

Bibliografi a complementar: MACHADO, F .N. R.; ABREU, M. P. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. 7ª. Edição, São Paulo: Editora Érica, 2001. SOUKUP, R.; DELANEY, K. Desvendando o Microsoft SQL Server 7.0. Rio de Janeiro: Cam-

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 99

pus, 1999. SETZER, Valdemar W. Banco de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico. 3ª. Edição, São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IPré-requisitos: Matemática Elementar. Caráter: teórico.Carga horária: 102 horas.Ementa: Funções de uma variável real. Limite e continuidade.

Derivada: conceitos e aplicações. Derivada Implícita. Regra da Cadeia. Máximos e mínimos. Teorema do Valor Médio. Integral de Riemann: Integral defi nida e indefi nida. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da Integral.

Bibliografi a básica: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S.. Cál-culo. v. 1, 8 ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007. LEITHOLD, L.. O cálculo com Geometria Analítica. v.1. São Paulo: Harbra,1994. STEWART, J.. Cálculo. v 1, 5 ed.. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

Bibliografi a complementar: SIMMONS, G.F., Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica. v. 1, 2 ed.. São Paulo: Makron Books, 1994. GUIDORIZZI, H.L., Um curso de cálculo. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. FLEM-MING, D.M.; GONÇALVES, M.B., Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São Paulo: Makron Books, 1992. LEI-THOLD, L., O cálculo com Geometria Analítica. v.1. São Paulo: Harbra,1994.

COMÉRCIO ELETRÔNICO Pré-requisitos: Introdução a Administração; Programação para

WEB, Engenharia de Software II; Banco de Dados II; Segurança e Auditoria de Sistemas. Caráter: teórico e prático.

Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Princípios e impactos em serviços. Marketing. Mer-

cado e concorrência. Componentes técnicos para uma solução de comércio eletrônico. Aplicações Web. Servidores de banco de dados. Aplicações específi cas de comércio. Segurança. Planeja-mento e dimensionamento da aplicação. Marketing na área digital. Desenvolvimento de web sites competitivos.

Bibliografi a básica: ALBERTIN, Alberto Luiz. Comercio eletrônico: Modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 5ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2004. STAIR, R.M. e REYNOLDS, G.W. Princípios de Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005. TURBAN, E; KING, D. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Bibliografi a complementar: ALBERTIN, Alberto Luiz. Co-mercio Eletronico. 4ª Edição, São Paulo: Atlas, 2002. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas e de informa-ção. Rio de Janeiro: LTC, 2001. O’BRIAN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Edição, São Paulo: Saraiva, 2004.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONALPré-requisitos: Introdução a Administração. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Análise crítica das contribuições das teorias admi-

nistrativas. Estilos gerenciais. Chefi a, liderança e confl ito. Clima, cultura, motivação, mudança e aprendizagem organizacional. Ciclo de vida das organizações. Modelos de intervenção.

Bibliografi a básica: CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos. 5ª. Edição, São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVE-NATO, I. Gestão de pessoas. 2ª. Edição, Rio de Janeiro: Campus,

2004. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11ª. Edi-ção, São Paulo: Prentice Hall, 2006.

Bibliografi a complementar: BERNHOEFT, R. Desperdiça-dores de tempo: quais e como administrá-los. São Paulo: Nobel, 1989. GIL, A. C. Gestão de pessoas - enfoque nos papéis profi ssio-nais. São Paulo: Atlas, 2001. MCCARTHY, J. Por que os gerentes falham – e como remediar isto! São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

COMPUTAÇÃO GRÁFICAPré-requisitos: Estrutura de Dados e Programação; Vetores e

Geometria Analítica. Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Fundamentos. Modelagem geométrica. Modelos

de iluminação. Câmara Virtual. Síntese de imagens. Animação. Bibliografi a básica: FOLEY, J. D.; et al., Computer graphics:

principles and practice in C, 2 ed., New York: Addison-Wesley, 1995. GLASSNER, A. S., An introduction to ray tracing, Oxford: Morgan Kauffman, 1989. WATT, A., 3D computer graphics, New York: Addison-Wesley, 2000.

Bibliografi a complementar: LENGYEL, E., Mathematics for 3D game programming and computer graphics, 2 ed., Boston: Charles River Media, 2003. SHIRLEY, P.; et al., Fundamentals of computer graphics, 2 ed., Wellesley: A K Peters, 2005. SUFFERN, K., Ray Tracing from the ground up, Wellesley: A K Peters, 2007.

COMPUTAÇÃO MÓVELPré-requisitos: Redes de Computadores II; Engenharia de

Software II; Baco de Dados II. Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Conceitos em computação móvel: Roam, roteamen-

to, comunicação à distância, computadores portáteis, Palm Tops, Celulares, Eletrônica embarcada e dispositivos wireless. Meios de comunicação em ambientes de computação de tempo-real e on--line. Padrões IEEE para meios de comunicação entre dispositivos móveis. Desenvolvimento de software para dispositivos móveis.

Bibliografi a básica: TURBAN, E; KING, D. Comércio eletrô-nico: estratégia e gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2004. HETAL, A.; HASKELL, B.; CARTER, J. L.; BRICE, R.; WOELK, D; RUSINKIEWICZ, M. Any Time, Anywhere Computing, Mobile Computing Concepts and Tecnology. Kluwer Academic Publi-shers, 1999. PITOURA, E.; SAMARAS, G. Data Management for Mobile Computing. Kluwer Academic Publichers, 1998.

Bibliografi a complementar: ROBINSON, M.; KALAKOTA, R. M-Business: Tecnologia Móvel e Estratégia de Negócios. 1ª. Edição, Porto Alegre: Bookman, 2002 STALLINGS, W. Wireless Communications and Networks, Pretice-Hall, 2002. STAIR, R.M. e REYNOLDS, G.W. Princípios de Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005.

COMPUTADORES E SOCIEDADEPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Aspectos sociais, econômicos, legais e profi ssionais

da computação. Aspectos estratégicos do controle da tecnologia. Mercado de trabalho. Aplicações da computação: educação, medicina, etc. Previsões de evolução da computação. Seguran-ça, privacidade, direitos de propriedade, acesso não autorizado. Códigos de ética profi ssional. Doenças profi ssionais.

Bibliografi a básica: MASIERO, P. C. Ética em computação. São Paulo: Editora da USP, 2000. SBC. Regulamentação da pro-fi ssão. [online] Disponível na Internet via WWW. URL: http://www.sbc.org.br/index.php?language=1&subject=107. Página

Page 100: Ministério da Educação Boletim de Serviçobiblioteca.sites.ufms.br/files/2017/05/Resolução-263-24102011... · dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

100 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

acessada em 12 de abril de 2008. STAIR, R.M. e REYNOLDS, G.W. Princípios de Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005.

Bibliografi a complementar: LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. Administrando a empresa digital. 5ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004. O’BRIAN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2004. MORLEY, D. Un-derstanding computers: today and tomorrow. 12ª. Edição. New York: Course Technology, 2008.

CONTABILIDADE E CUSTOSPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas.Noções preliminares e gerais. Fatos históricos da contabili-

dade. Fatos contábeis. Aspectos fundamentais da teoria contábil. Classifi cação de contas e patrimônio contábil. Método de escritura-ção contábil. A contabilidade e a computação. Introdução à Gestão Organizacional. O Mercado e os Preços. Introdução aos Custos.

Bibliografi a básica: CHING, H. Y., Contabilidade e Finanças Para não Especialistas, São Paulo: Prentice Hall, 2003. LUDÍ-CIBUS, S.; MARION, J. C., Curso de contabilidade para não contadores – para as áreas de administração, economia, direito, engenharia, 4 ed., São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografi a complementar: COELHO NETO, P., Manual de procedimentos contábeis para micro e pequenas empresas, 5 ed., Brasília: CFC, 2002. LEONE, G. S., Cursos de Contabili-dade de Custos, 2 ed., São Paulo: Atlas 2000. TROSTER, R. L.; MORCILLO, F. M., Introdução à Economia, São Paulo: Makron Books, 2000.

DIREITO Pré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Fundamento de direito público e privado. Aplicação

de normas jurídicas aos fatos econômicos. Noções de legislação trabalhista, comercial e fi scal. Tipos de sociedades. Propriedade industrial. Patentes e direitos.

Bibliografi a básica: DINIZ, M. H., Compêndio de Introdução à Ciência do Direito, 12 ed., São Paulo: Saraiva, 2000. FERRAZ JR., T. S., Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação, 2 ed., São Paulo: Atlas, 1994. MACHADO NETO, A. L., Compêndio de Introdução à Ciência do Direito, 6 ed., São Paulo: Saraiva, 1988.

Bibliografi a complementar: ANDRADE, C. J. O., Problema dos Métodos da Interpretação Jurídica, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1992. BATALHA, W. S. C., Teoria Geral do Direito, Rio de Janeiro: Editora Forense, 1982. HART, H. L. A., O Con-ceito de Direito, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Histórico da Educação a Distância. Sociedade da

informação e a Educação a Distância Educação a Distância e No-vas Tecnologias - análise conceitual e contextualização histórica. Características da EAD. Diretrizes políticas da EAD no Brasil e a legislação vigente. Processo de democratização das relações em educação - os desafi os e os pontos positivos; da acessibilidade e as tecnologias.

Bibliografi a básica: GARCÍA ARETIO, Lorenzo. La educa-ción a distância: de la teoría a la práctica. Barcelona: Ariel, 2006.

PALLOFF, Rena M. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaco: estrategias efi cientes para a sala de aula on-line. Colaboração de Keith Pratt.Traduzido por Vinicius Figueira. Porto Alegre: ARTMED, 2002. LITWIN, E. Educação a distância: te-mas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Bibliografia complementar: LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: E. 34, 1999. BELLONI, M. L. Educação a distância. São Paulo: Autores Associados. 1999. VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B.; PRADO, M. E. B. Internet e formação de educadores à distância. São Paulo: Avercamp, 2003.

EMPREENDEDORISMO. Pré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Empreendedorismo no Brasil. Perfi l do empreen-

dedor. Planejamento estratégico. Plano de negócio. Pensamento Empreendedor e capital intelectual.

Bibliografi a básica: DEGEN, R., O Empreendedor - Funda-mentos da Iniciativa Empresarial, 8ª Edição, São Paulo: Makron Books, 1989. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: trans-formando idéias em negócio. 2ª Edição, Rio de Janeiro: Campus, 2005. OLIVEIRA, D. P. L., Planejamento Estratégico - conceitos, metodologias, práticas. 18ª Edição, São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografi a complementar: BIRLEY, S.; MUZYKA, F. D. Dominando os Desafi os do Empreendedor, São Paulo: Makron Books, 2001. DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 2ª. Edição, São Paulo: Cultura, 2006. DRUKER, P. F., Inovação e Espírito Empreendedor, 5ª. Edição, São Paulo: Pioneira, 1987.

ENGENHARIA DE SOFTWARE IPré-requisitos: Algoritmos e Programação I. Caráter: teórico

e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Introdução à engenharia de software. Modelos de

processos de desenvolvimento de software. Técnicas de geren-ciamento e planejamento de software. Engenharia de Sistemas. Requisitos e especifi cação de software. Métodos de análise e projeto de software.

Bibliografi a básica: SOMERVILLE, I.,Engenharia de Sof-tware, 8 ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2007. PRESSMAN, R. S., Engenharia de Software, São Paulo: Makron Books, 2006. PFLEEGER, S. L., Engenharia de software: teoria e prática, 2 ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

Bibliografiacomplementar: BASS, L.; CLEMENTS, P.; KAZMAN, R., Software Architecture in Practice, 2 ed., Addison--Wesley, 2003. PETERS, J. F.; PEDRYCZ, W.,Engenharia de Software: Teoria e Prática, 1 ed., Rio de Janeiro: Campus, 2001. PADUA, W. P. F., Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões, 1 ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. REZENDE, D. A., Engenharia de Software e Sistemas de Informação, 2 ed., Rio de Janeiro: Brasport, 2002.

ENGENHARIA DE SOFTWARE IIPré-requisitos: Engenharia de Software I; Banco de Dados I.

Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas.Ementa: Codifi cação. Verifi cação e Validação. Garantia de quali-

dade de software. Gerenciamento de confi guração. Evolução de Sof-tware: manutenção de software, reengenharia e engenharia reversa.

Bibliografia básica: PRESSMAN, R.S., Engenharia de Software, São Paulo: Makron Books, 2006. PFLEEGER, S. L.,

Page 101: Ministério da Educação Boletim de Serviçobiblioteca.sites.ufms.br/files/2017/05/Resolução-263-24102011... · dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 101

Engenhariadesoftware: teoria e prática, 2 ed., São Paulo: Prentice--Hall, 2004. SOMMERVILLE, I.,Engenhariadesoftware, 8 ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2007.

Bibliografia complementar: PETERS, J. F.; PEDRYCZ, W.,Engenharia de Software: Teoria e Prática, 1 ed., Rio de Janei-ro: Campus, 2001. PADUA, W. P. F., Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões, 1 ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. REZENDE, D. A., Engenharia de Software e Sistemas de Informação, 2 ed., Rio de Janeiro: Brasport, 2002.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO IPré-requisitos: De acordo com o Regulamento de Estágio do

Curso de Sistemas de Informação/CPPP. Carga horária: 204 horas.Desenvolvimento de atividades em que se apliquem os

conceitos adquiridos ao longo do curso, sob a supervisão de um professor, de acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Sistemas de Informação/CPPP.

Bibliografi a: Regulamento de Estágio do Curso de Sistemas de Informação/CPPP.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO IIPré-requisitos: De acordo com o Regulamento de Estágio do

Curso de Sistemas de Informação/CPPP. Carga horária: 204 horas.Desenvolvimento de atividades em que se apliquem os

conceitos adquiridos ao longo do curso, sob a supervisão de um professor, de acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Sistemas de Informação/CPPP.

Bibliografi a: Regulamento de Estágio do Curso de Sistemas de Informação/CPPP.

ESTRUTURA DE ARQUIVOS E PROGRAMAÇÃOPré-requisitos: Estrutura de Dados e Programação. Caráter:

teórico e prático.Carga horária de atividades teóricas: 68 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 34 horas-aula. Ementa do conteúdo teórico: Organização de arquivos e tipos

de acesso. Operações básicas sobre arquivos. Indexação e listas invertidas. Estruturas efi cientes de busca: árvores B, B+ e B*, tabelas de dispersão. Gerenciamento de memória: coleta de lixo.

Ementa do conteúdo prático: Uso de alguma linguagem de programação para implementar algoritmos que envolvam os seguintes conceitos: organização de arquivos e tipos de acesso, operações básicas sobre arquivos, indexação e listas invertidas, estruturas efi cientes de busca: árvores B, B+ e B*, tabelas de dispersão e gerenciamento de memória (coleta de lixo).

Bibliografi a básica para teoria: SZWARCFITER, J. L.; MA-RKENZON, L., Estruturas de Dados e seus algoritmos, 1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. FOLK, M. J.; ZOELLICK, B., File Structures, Addison-Wesley, 1992. ZIVIANI, N., Projeto de Al-goritmos: com implementações em Pascal e C, 2ed, São Paulo: Thomson Learning, 2007.

Bibliografi a básica para prática: DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.,C: How toProgram, UpperSaddle River: Prentice-Hall, 2004. MIZRAHI, V. V., Treinamento em Linguagem C, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2008. SENNY, E. L. F., Primeiro Curso de Programação em C, 3ed, Florianópolis: Visual Books, 2009. SCHILDT, H., C Completo e Total, 3ed, Makron Books, 1997. FOLK, M.J.; ZOELLICK, B., RIACRDI,G. File Structures: An Object-Orientede Approach with C++. 3 Ed. Adiison-Wesley,1998.

Bibliografi a complementar: WIRTH, N., Algoritmos e es-trutura de dados, 1 ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989. TENEBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN,

M. J., Estrutura de Dados Usando C, São Paulo: Makron Book, 1995. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L., Introduction to algorithms, 2 ed., Cambridge: MIT Press and New York: McGraw-Hill, 2002. KLEINBERG, J.; TARDOS, E., Algorithm Design, Boston: Addison Wesley, 2005. SKIENA, S. S., The Algorithm Design Manual, New York: Springer-Verlag, 2008.FARRER, H.; et al., Algoritmos Estruturados, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C., Algoritmos e Estrutura de Dados,1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ESTRUTURA DE DADOS E PROGRAMAÇÃOPré-requisitos: Algoritmos e Programação II. Caráter: teórico

e prático.Carga horária de atividades teóricas: 68 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 34 horas-aula. Ementa do conteúdo teórico: Alocação dinâmica de memória.

Tipos abstratos de dados. Pilha. Fila. Lista ligada. Lista dupla-mente ligada. Lista circular. Árvores Binárias. Árvores Binárias de Busca: árvores AVL, árvores Rubro-negras, árvores digitais. Busca Digital. Lista de Prioridades.

Ementa do conteúdo prático: Uso de alguma linguagem de programação para implementar algoritmos que envolvam os seguintes conceitos: alocação dinâmica de memória, tipos abs-tratos de dados, pilha, fi la, lista ligada, lista duplamente ligada, lista circular, árvores binárias, árvores binárias de busca, árvores AVL, lista de prioridades, árvores rubro-negras, árvores digitais e busca digital.

Bibliografi a básica para teoria: SZWARCFITER, J. L.; MA-RKENZON, L., Estruturas de Dados e seus algoritmos, 1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. FEOFILOFF, P., Algoritmos em lingua-gem C, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C, 2ed, São Paulo: Thomson Learning, 2007.

Bibliografi a básica para prática: DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.,C: How to Program, Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2004. MIZRAHI, V. V., Treinamento em Linguagem C, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2008. SENNY, E. L. F., Primeiro Curso de Programação em C, 3ed, Florianópolis: Visual Books, 2009. SCHILDT, H., C Completo e Total, 3ed, Makron Books, 1997.

Bibliografi a complementar: WIRTH, N., Algoritmos e es-trutura de dados, 1 ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989. TENEBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J., Estrutura de Dados Usando C, São Paulo: Makron Book, 1995. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L., Introduc-tion to algorithms, 2 ed., Cambridge: MIT Press and New York: McGraw-Hill, 2002. KLEINBERG, J.; TARDOS, E., Algorithm Design, Boston: Addison Wesley, 2005. SKIENA, S. S., The Algorithm Design Manual, New York: Springer-Verlag, 2008. SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L., Estruturas de Dados e seus algoritmos, 1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. FEOFILOFF, P., Algoritmos em linguagem C, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C, 2ed, São Paulo: Thomson Learning, 2007.

ESTUDO DE LIBRAS. Pré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Introdução à LIBRAS. Desenvolvimentovcognitivo

e lingüístico e aquisição da primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação.

Bibliografi a básica: FELIPE, T. A. Libras em contexto. Bra-sília: MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L.

Page 102: Ministério da Educação Boletim de Serviçobiblioteca.sites.ufms.br/files/2017/05/Resolução-263-24102011... · dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

102 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. 2ª. Edição, Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografi a complementar: BRASIL, Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006. BUENO, J. G. Surdez, linguagem e cultu-ra. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. FELIPE, T. & MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997.

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas.Ementa: A Era da Informação. Tecnologia da Informação.

Teoria Geral dos Sistemas. Sistemas de Informação. Classifi ca-ção dos Sistemas de Informação. Gerenciamento de recursos de dados. Gerenciamento de recursos de rede e Internet. Sistemas de Informação Empresariais. O Processo de Desenvolvimento de Sistemas. Segurança e Questões Éticas em Sistemas de Infor-mação. Características do profi ssional e carreiras de sistemas de informação.

Bibliografi a básica: DAFT, R. L., Administração, São Paulo: Editora Cengage, 2010. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P., Geren-ciamento de sistemas e de informação, Rio de Janeiro: LTC, 2001. STAIR, R. M.; REYNOLDS, G.W., Princípios de Administração de Sistemas de Informação, São Paulo: Thompson Pioneira, 2005. AUDY, J., Sistemas de informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações, Bookman, 2003.

Bibliografi a complementar: POLLONI, E., Administrando sistemas de informação, Futura, 2000. LAUDON, K. C.; LAU-DON, J. P., Sistemas de Informação Gerenciais. Administrando a empresa digital, 5 ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2004. MATOS, A. C. M. Sistemas de Informação: uma visão executiva, São Paulo: Saraiva, 2005. O’BRIAN, J. A., Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet, 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2004

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE COMPUTAÇÃOPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 34 horas-aula.Ementa: Técnicas de Demonstração: raciocínio indutivo e de-

dutivo; uso de contraexemplos; demonstração direta; demonstra-ção por contraposição; demonstração por exaustão; demonstração por contradição. Indução: princípios; demonstração por indução. Conjuntos: notação da teoria dos conjuntos; subconjuntos e con-junto das partes; operações binárias e unárias em um conjunto; operações de união, interseção, complemento e produto cartesiano; identidades de conjuntos e formas de prová-las; demonstração da denumerabilidade de alguns conjuntos; uso do método de dia-gonalização de Cantor para demonstrar a não enumerabilidade. Seqüências. Somatórios. Relações: relações binárias; relações n-árias; operações em relações binárias; propriedades refl exiva, simétrica, transitiva e antissimétrica de relações binárias; os fechos refl exivo, simétrico e transitivo de uma relação binária; defi nição de relação de equivalência e classes de equivalência; relações injetivas, sobrejetivas e bijetivas. Funções: defi nição e exemplos; composição de fuções; funções inversas; crescimento de funções; notação assintótica.

Bibliografi a básica: ROSEN, K. H., Discrete Mathematics and its applications, 5 ed., McGraw-Hill, 2003. ROSS, K. A.; WRIGHT, C. R. B., Discrete Mathematics, Prentice-Hall, 1992.

SCHEINERMAN, E. R., Matemática Discreta - Uma Introdução, São Paulo: Thomson, 2003. GRAHAM, R. L.; KNUTH, D. E.; PATASHNIK, O., Matemática Concreta, 2 ed., Addison-Wesley Publishing, 1995.

Bibliografi a complementar: GERSTING, J. L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação, 4 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001. SANTOS, J. P. O.; MELLO, M. P.; MURARI, I. T. C., Introdução à análise combinatória, Editora da UNICAMP, Campinas, 1998. MANBER, U., Algorithms: A Creative Appro-ach, Addison-Wesley, 1989. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L., Introduction to algorithms, 2 ed., Cambridge: MIT Press, New York: McGraw-Hill, 2002.

GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE SOFTWARE. Pré-requisitos: Engenharia de Software II. Caráter: teórico

e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Conceitos de Gestão de projetos. Práticas gerenciais

do PMBOK. Métricas de processo e projeto de software. Conta-gem de Pontos de Função. Técnicas de Estimativas de tempo e esforço de desenvolvimento. Estrutura de Divisão de Trabalho. Análise e Gerenciamento de Riscos. Cronograma de desenvolvi-mento. Acompanhamento de projetos.

Bibliografi a básica: QUADROS, M., Gerência de Projetos de Software – Técnicas e Ferramentas, 1ª. Edição, Florianópolis, Visual Books, 2002. VARGAS, R. V., Gerenciamento de Proje-tos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos. 2ª. Edição, Rio de Janeiro, Brasport, 2000. VAZQUEZ, C.; SIMÕES, G. S.; AL-BERT, R. M. Análise de pontos de função: mediação, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 5ª. Edição, São Paulo: Érica, 2006.

Bibliografi a complementar: PRESSMAN, R. Engenharia de Software. 1ª. Edição, São Paulo, Makron Books, 1995. TEI-XEIRA, W., SANCHES, R., Pontos de Função: Uma Medida Funcional de Tamanho de Software, São Carlos, ICMC, 2000. (Re-latório Técnico do ICMC-USP, 105). Disponível em: http://www.claretianas.br/~waine. TEIXEIRA, W. SANCHES, R., Modelos de Estimativa de Custo de Software - COCOMO e COCOMO II, São Carlos, ICMC, 2000. (Relatório Técnico do ICMC-USP, 106). Disponível em: http://www.claretianas.br/~waine VARGAS, R. V., Microsoft Project 2000. 1ª. Edição, Rio de Janeiro, Brasport, 2000. FIORINI, S. T., Engenharia de Software com CMM. 1ª. Edição, Rio de Janeiro, Brasport, 1999

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Pré-requisitos: Introdução a Administração; Fundamentos de

Sistemas de Informação. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Gestão do conhecimento e o ambiente competitivo

atual. Conceituação. Complexidade do conhecimento. Formatos e fontes de conhecimento. Informação e conhecimento no contexto organizacional. Conhecimento tácito e explícito. Teorias e princí-pios da gestão de conhecimento. Etapas do processo de gestão do conhecimento. Sistemas de gestão do conhecimento. Ferramentas de gestão do conhecimento: Electronic Document Managements (EDMS). Customer Relationship Management (CRM), Workfl ow, Gerenciamento de conteúdo, Business Intelligence (BI), portais de conhecimento, ferramentas de colaboração e aprendizagem.

Bibliografi a básica: DAVENPORT, T.H.; PRUSAK,L. Co-nhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 4ª Edição, Rio de Janeiro: Campus, 1998. DA-VENPORT, T.H. Ecologia da informação. 4ª Edição, São Paulo:

Page 103: Ministério da Educação Boletim de Serviçobiblioteca.sites.ufms.br/files/2017/05/Resolução-263-24102011... · dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 103

Futura, 1998. TERRA, J.C.C. Gestão do conhecimento: o grande desafi o empresarial. São Paulo: Negócio Editoria, 2001. Bibliografi a complementar: JANNUZZI, C.A. Informação tecnológica e para negócios. Campinas: Alínea, 2002. SENGE, P. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1994. TERRA, J.C.C.; GORDON, C. Portais corporativos: a revolução na gestão do conhecimento. São Paulo: Negócio Editoria, 2002.

GOVERNANÇA DE TI. Pré-requisitos: Fundamentos de Sistemas de Informação;

Introdução a Administração; Contabilidade e Custos. Caráter: teórico.

Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Evolução da área de TI na organização. Conceitos

e importância de Governança de TI. Decisões Estratégicas de TI.Arquétipos de TI para alocação de direitos decisórios. Meca-nismos para implantar a Governança de TI. Tipos de governança. Associação da Estratégia, da Governança e o Desempenho. Prin-cípios de Liderança para governança de TI. Gestão de processos em negócios. Boas práticas no planejamento estratégico da TI. COBIT. Conceitos do ITIL. Gerenciamento de outsourcing. Mode-los de sourcing. Gerenciamento de contratos, SLA e outsourcing.

Bibliografi a básica: ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose Paschoal. Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvol-vimento e Tendências. 2ª Edição, São Paulo: Atlas, 2006. B. LAHTI, Christian; PETERSON, Roderick. Sarbanes-Oxley: Conformidade de TI Usando COBIT e Ferramentas Open Source. Rio de Janeiro, Alta Books, 2006. FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz Implantando a Governança de TI – da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.

Bibliografi a complementar: IT GOVERNANCE Institute. The Control Objectives for Information and Related Technologies (COBIT). Disponível em http://www.isaca.org/cobit Acesso em 13 dez 2005. VIEIRA, M.F. Gerenciamento de projetos de tec-nologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI tecnologia da informa-ção: Como as empresas com maior desempenho administram os direitos decisórios da TI na busca de resultados superiores. São Paulo: M. Books, 2005.

HIPERMÍDIA E MULTIMÍDIAPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Histórico e fundamentos de tecnologia multimídia

e hipermídia. Sistemas e aplicações hipermídia. Problemas das aplicações hipermídia. Dados e objetos multimídia. Produção multimídia (autoria). Metodologia, ferramentas e linguagens para desenvolvimento de aplicações e sistemas hipermídia. Realidade virtual. Áreas de pesquisa em hipermídia e multimídia.

Bibliografi a básica: FILHO, W. P. P. Multimídia: Conceitos e Aplicações, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi cos, 2000. BUGAY, E. L.; ULBRICHT, V. R. Hipermídia, Florianópolis: Bookstore, 2000. WOLFGRAM, D. E. Criando em multimídia, Rio de Janeiro: Campus, 1994.

Bibliografi a complementar: PERRY, P. Guia de Desenvolvi-mento de Multimídia, São Paulo: Ed. Berkeley. BIZZOTTO, C. E. N. Director6Multimidia e lnternet, Florianópolis: Bookstore. VASCONCELOS, L.Multimídia nos PCs modernos, São Paulo: Pearson Education, 2003. AZEVEDO, E. Computação gráfi ca, teoria e prática, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO. Pré-requisitos: Introdução a Computação. Caráter: teórico e

prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: O conhecimento e as mídias oral, escrita, visual e

digital. Informática e Educação. O computador como ferramenta de construção do conhecimento. Didática e Tecnologia. Histórico da informática na educação no Brasil. Classifi cação de software educacional. Os tipos de ambientes educacionais baseados em computador. Exemplos de diferentes categorias de softwares educacionais. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação. Informática na educação especial, na educação à distância e no aprendizado cooperativo. Desenho e criação de materiais didáticos integrando textos, gráfi cos, tabe-las, imagens, hipertexto e jogos. Ensino virtual: situação atual e perspectivas futuras.

Bibliografi a básica: FILATRO, Andrea. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson, 2008. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarcísio; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 8ª. ed. Campinas: Papirus, 2004. VALENTE, José Armando et al. O computador na sociedade do conhecimento. José Armando Valente (Coord.). Campinas, SP: Unicamp, 1999.

Bibliografi a complementar: LÉVY, Pierre. Cibercultura. Car-los Irineu da Costa (Trad.). São Paulo: 34, 2005. LITWIN, Edith (Org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre -RS: Artes Médicas, 1997. Ortega Carrillo, José Antonio. Chacón Medina, Antonio. Nuevas tecnologías para la educación en la era digital. Madrid, Pirámide, 2006.

INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADORPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico e práticoCarga horária: 68 horas-aula.Ementa: Conceitos básicos. Engenharia Cognitiva. Engenha-

ria Semiótica. Introdução a Avaliação de IHC: objetivos e classifi -cação. Avaliação por inspeção. Avaliação por Testes com Usuários. Modelagem. Processo de design de IHC. Elicitação e Análise. Modelagem de Tarefas. Modelagem de Interação. Storyboarding e Prototipação. Projeto de Interação com o Usuário. Padrões de Projeto de Interação. Guias de Estilo de Interação. Diretrizes de Projeto. Estilos de Interação.

Bibliografi a básica: PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H., Design de Interação – Além da interação homem – com-putador, Porto Alegre: Bookman, 2005. ROCHA, Heloísa V., BARANAUSKAS, M. C. C., Design e Avaliação de interfaces humano-computador, São Paulo, Nied/Unicamp, 2003. FINLAY, J.; ABOWD, G. D.; BEALE, R. Human Computer Interaction, 3 ed., Upper Saddle River: Prentice Hall, 2005. NIELSEN, J.; LO-RANGER, H., Usabilidade na web, Rio de Janeiro: Campus, 2007.

Bibliografi a complementar: SOUZA, C. S., The Semiotic Engineering of HCI, MIT Press, 2005. MOGGRIDGE, B., De-signing interactions, Cambridge: MIT, 2007. SCHUMMER, T.; LUKOSH, S., Patterns for computer- mediated interaction, New York: John Wiley, 2007.TIDWELL, J., Design interfaces: patterns for effective interaction design, Sebastopol: O’Reilly Media, 2005.

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Pré-requisito: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Empresa e sociedade. A empresa e sua complexi-

dade. Funções na empresa. O processo gerencial. Planejamento. Organização. Direção e liderança. Controle de ação empresarial.

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Novas formas de administração. Bibliografi a básica: BATEMAN, T. S; SNELL, S. A. Admi-

nistração: o novo cenário competitivo, 2 ed., São Paulo: Atlas, 2006. DAFT, R. L.,Administração, São Paulo: Editora Cengage, 2010. MAXIMIANO, A. C. A., Introdução à administração, 6 ed. revisada e ampliada, São Paulo: Atlas, 2004. CHIAVENA-TO, I.,Introdução a Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Bibliografi a complementar: DAFT, R. L., Teoria e projeto das organizações, 6 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G., Teoria geral da administração, São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. ROBBINS, S. P., Administração: mudanças e perspectivas, São Paulo: Saraiva, 2005.

INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO Pré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Histórico da computação. Unidades funcionais de

um computador. Interpretadores, compila-dores e tradutores. Sis-temas operacionais. Paradigmas de linguagens de programação. Internet. Tratamento de texto, planilhas eletrônicas e programas de apresentação. Áreas da computação.

Bibliografi a básica: LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Siste-mas de Informação Gerenciais, 7ed, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MOKARZEL, F. C.; SOMA, N. Y. Introdução a Ciência da Computação. Rio de Janeiro: ElsevierCampus, 2008. GUIMARÃES, A. M., LAGES, N. A. C., Introdução a Ciência da Computação, Rio de Janeiro, LTC, 2007. JOHNSON, J. A.; CAPRON, H. L.Introdução à Informática. 8ª Edição, São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

Bibliografi a complementar: BROOKSHEAR, J. G., Compu-ter Science: an overview,10 ed, Pearson Addison-Wesley, 2009. O’BRIAN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2004.

INTRODUÇÃO A ECONOMIA. Pré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: O Objeto da Economia. Divisão do Trabalho e Pro-

dutividade. Produção e Preços. Preço e Lucro. O Planejamento Econômico e as Empresas. Estrutura e Organização das Empresas. Mercado. Produção e Finanças das Empresas. Análise Econômica de Investimentos. Noções de funcionamento de uma economia moderna do ponto de vista global, incluindo relações externas e destacando as difi culdades estruturais de uma economia subde-senvolvida.

Bibliografi a básica: CANO, W., Introdução à economia: uma abordagem crítica, São Paulo: UNESP, 1998. MANKIW, N.G., Introdução à Economia, Rio de Janeiro: Campus, 1999. GARCIA, M.; VASCONCELOS, M. A. S., Fundamentos de economia, São Paulo: Saraiva, 1998.

Bibliografi a complementar: PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A. S. (org.) Manual de economia, 4ª ed., São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELOS, M. A. S., Economia: micro e macro, São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. C., Técnicas de pesquisa em economia, São Paulo: Atlas, 1988.

INTRODUÇÃO A SISTEMAS DIGITAISPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula. Ementa: Organização básica de um computador: processador,

memórias, barramentos, dispositivos de E/S. Representação de dados e sistemas de numeração. Álgebra booleana, portas lógicas, tabela verdade, implementação e minimização de funções lógicas. Circuitos combinacionais básicos: multiplexadores, demultiple-xadores, decodifi cadores, codifi cadores, circuitos aritméticos. Temporização. Circuitos seqüenciais: fl ip-fl ops, registradores, memórias.

Bibliografia básica: IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G., Elementos de eletrônica digital, 24 ed.,São Paulo: Érica, 1995. TOCCI, R.; WIDMER, N., MOSS. Sistemas digitais: princípios e aplicações, 10 ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2007. FLOYD, T. L., Sistemas Digitais Fundamentos e Aplicações,9 ed., São Paulo: Bookman, 2007.

Bibliografi a complementar: CAPUANO, F. G, Exercícios de eletrônica digital, 2 ed., São Paulo: Érica, 1995. MANO, M. M., Digital design, 2 ed., Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1991. TAUB, H., Circuitos digitais e microprocessadores, São Paulo: McGraw-Hill, 1984. UYEMURA, J. P.,Sistemas Digitais: uma Abordagem Integrada,1ed, Cengage Learning, 2002.

LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DE ARQUIVOSPré-requisitos: nenhum. Caráter: prático.Carga horária: 34 horas-aula.Ementa: Uso de alguma linguagem de programação para

implementar algoritmos que envolvam os seguintes conceitos: organização de arquivos e tipos de acesso, operações básicas sobre arquivos, indexação e listas invertidas, estruturas efi cientes de busca: árvores B, B+ e B*, tabelas de dispersão e gerenciamento de memória (coleta de lixo).

Bibliografi a básica: DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.,C: How toProgram, UpperSaddle River: Prentice-Hall, 2004. MIZRAHI, V. V., Treinamento em Linguagem C, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2008. SENNY, E. L. F., Primeiro Curso de Progra-mação em C, 3ed, Florianópolis: Visual Books, 2009. SCHILDT, H., C Completo e Total, 3ed, Makron Books, 1997. FOLK, M.J.; ZOELLICK, B., RIACRDI,G. File Structures: An Object-Orien-tede Approach with C++. 3 Ed. Adiison-Wesley,1998.

Bibliografi a complementar: WIRTH, N., Algoritmos e es-trutura de dados, 1 ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989. TENEBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J., Estrutura de Dados Usando C, São Paulo: Makron Book, 1995. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L., Introduction to algorithms, 2 ed., Cambridge: MIT Press and New York: McGraw-Hill, 2002. KLEINBERG, J.; TARDOS, E., Algorithm Design, Boston: Addison Wesley, 2005. SKIENA, S. S., The Algorithm Design Manual, New York: Springer-Verlag, 2008.FARRER, H.; et al., Algoritmos Estruturados, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C., Algoritmos e Estrutura de Dados,1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DE DADOSPré-requisitos: nenhum. Caráter: prático.Carga horária: 34 horas-aula.Ementa: Uso de alguma linguagem de programação para

implementar algoritmos que envolvam os seguintes conceitos: alocação dinâmica de memória, tipos abstratos de dados, pilha, fi la, lista ligada, lista duplamente ligada, lista circular, árvores bi-nárias, árvores binárias de busca, árvores AVL, lista de prioridades, árvores rubro-negras, árvores digitais e busca digital.

Bibliografi a básica: DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.,C: How to Program, Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2004. MIZRAHI, V. V., Treinamento em Linguagem C, 2 ed. São Paulo: Pearson

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 105

Prentice-Hall, 2008. SENNY, E. L. F., Primeiro Curso de Progra-mação em C, 3ed, Florianópolis: Visual Books, 2009. SCHILDT, H., C Completo e Total, 3ed, Makron Books, 1997.

Bibliografi a complementar: WIRTH, N., Algoritmos e es-trutura de dados, 1 ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989. TENEBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J., Estrutura de Dados Usando C, São Paulo: Makron Book, 1995. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L., Introduc-tion to algorithms, 2 ed., Cambridge: MIT Press and New York: McGraw-Hill, 2002. KLEINBERG, J.; TARDOS, E., Algorithm Design, Boston: Addison Wesley, 2005. SKIENA, S. S., The Algorithm Design Manual, New York: Springer-Verlag, 2008. SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L., Estruturas de Dados e seus algoritmos, 1 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. FEOFILOFF, P., Algoritmos em linguagem C, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C, 2ed, São Paulo: Thomson Learning, 2007.

LEITURA E REDAÇÃO CIENTÍFICAPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas. Ementa: Introdução à Metodologia da Pesquisa Científi ca,

visando a inserção do discente na pesquisa acadêmica. Refl exão sobre a ciência, explicitando a necessidade do uso do método cien-tífi co e do desenvolvimento da Pesquisa Científi ca. Estudo sobre as diversas formas de elaboração de textos científi cos. Utilização de aplicativos e ferramentas disponíveis nos microcomputadores para busca de informação, elaboração, apresentação e publicação de trabalhos científi cos.

Bibliografi a básica: SEVERINO, A. J.,Metodologia do Tra-balho Científi co, 22 ed, São Paulo: Cortez, 2002. GRESSLER, L. A., Introdução a pesquisa: projetos e relatórios, São Paulo: Loyola, 2003. GIL, A. C., Como elaborar projetos de pesquisa, 4ed, São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P., Como escrever textos técnicos, São Paulo: Thomson Learning, 2007.

Bibliografi a complementar: BARROS, A. J. P.; LEHEFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia: um guia para iniciação científi ca, 2ª Edição, São Paulo: Makron Books, 2000. BASTOS, C.,Aprendendo a aprender: introdução a metodologia cientifi ca, 10 ed,Petropolis: Vozes, 1998. KÖCHE, J. C.,Fundamentos de Metodologia Científi ca: teoria da ciência e iniciação à pesquisa, 23 ed, São Paulo: Vozes, 1997.

LÍNGUA INGLESAPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e

compreensão de textos de interesse das áreas de estudo dos alunos. Bibliografi a básica: SILVA, João Antenor de C., GARRIDO,

Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994. 110p. GALANTE, T. P. Inglês para processamento de dados: textos sobre computação, exercícios de compreensão, siglas, abreviações e glossário. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1994. MURPHY, R. Basic Grammar in Use. Cam-bridge: Cambridge University Press, 1995.

Bibliografi a complementar: MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. GALAN-TE, T.P. & LÁZARO, S.P. Inglês Básico para Informática. São Paulo: Atlas, 1992. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. (2005). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal.

LÍNGUA PORTUGUESAPré-requisitos: nenhum. . Caráter: teórico e prático.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Curso de português instrumental, com ênfase na

leitura e compreensão de textos de interesse das áreas de estudo dos alunos.

Bibliografi a básica: ABAURRE, M. L. M.; PONTARA, M. Gramática. Texto: Análise e Construção de Sentido. São Paulo: Moderna, 2006. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Edição Revista e Ampliada. 37ª Edição, Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CEREJA, W.R. E MAGALHÃES. Texto e Interação: Uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2005.

Bibliografia complementar: FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 16ª Edição. São Paulo: Ática, 2003. CHALHUB, S. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1997. GARCIA, O.M. Comunicação em prosa moderna. 23ª Edição, Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2003. BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 20ª Edição. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, I. G. V. A coesão textual. 19ª Edição. São Paulo: Contexto, 2004.

LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO COMERCIAIS. Pré-requisitos: Programação orientada a objetos. Caráter:

prático.Carga horária: 68 horas.Ementa: Implementação de sistemas de informação usando

os ambientes de desenvolvimento. Bibliografi a básica: LIMA, A. S. UML 2.0: do requisito

à solução. 1ª. Edição, São Paulo: Érica, 2005. FURLAN, J.D. Modelagem de objetos através do UML. 1ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 1998. MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo software com UML 2.0: defi nitivo. 1ª. Edição, São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografi a complementar: CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 6: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 2002. KURNIA-WAN, B. Java para a Web com Servlets, JSP e EJB: Um guia do programador para soluções escalonáveis em J2EE. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. REISDORPH, K. et al. Borland C++ Builder 4: unleashed - the comprehensive solution. United Sta-tes: Sams Publishing, 1999. SHARP, J. Visual C# 2008, Artmed, ISBN: 9788577802630, 1ª edição, 2008.

LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS. Pré-requisitos: Estrutura de Dados e Programação; Matemá-

tica Discreta. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Alfabetos, linguagens, gramáticas e autômatos.

Linguagens regulares. Linguagens livre de contexto. Linguagens recursivas e linguagens recursivamente enumeráveis. Máquinas de Turing.

Bibliografi a básica: RAMOS, M. V. M.; NETO, J. J.; VEGA, I. S., Linguagens Formais: Teoria, Modelagem e Implementação, Bookman, 2009. KELLY, D., Automata and Formal Languages, Prentice-Hall, 1995. SIPSER, M., Introduction to the Theory of Computation, PWS, 1997. HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D., Introduction to Automata Theory, Languages and Computation, Addison-Wesley, 1979. Bibliografi a complementar: VIEIRA, N. J., Introdução aos Fundamentos da Computação: Linguagens e Máquinas, Thomson, 2006. GREENLAW, R.; HOOVER, H. J., Fundamentals of the Theory of Computation, Morgan Kaufmann, 1998. HARRISON, M. A., Introduction to Formal Language Theory, Addison-Wesley, 1978. FLOYD, R.W.; BEIGEL, R.,

Page 106: Ministério da Educação Boletim de Serviçobiblioteca.sites.ufms.br/files/2017/05/Resolução-263-24102011... · dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

106 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

The Language of Machines, W. H. Freeman, 1994. MINSKY, M., Computation: Finite and Infi nite Machines, Prentice-Hall, 1967.

MATEMÁTICA DISCRETAPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Lógica: sentenças; representação simbólica, tautolo-

gias, quantifi cadores, predicados, validade, lógica proposicional e lógica de predicados. Técnicas de Demonstração: raciocínio indutivo e dedutivo; uso de contraexemplos; demonstração direta; demonstração por contraposição; demonstração por exaustão; demonstração por contradição; demonstração por indução. Con-juntos: notação da teoria dos conjuntos; subconjuntos e conjunto das partes; operações binárias e unárias em um conjunto; ope-rações de união, interseção, complemento e produto cartesiano; identidades de conjuntos e formas de prová-las; demonstração da denumerabilidade de alguns conjuntos e o uso do método de diagonalização de Cantor para demonstrar a não enumerabilida-de. Relações: relações binárias; relações n-árias; operações em relações binárias; as propriedades refl exiva, simétrica, transitiva e antissimétrica de relações binárias; os fechos refl exivo, simétrico e transitivo de uma relação binária; defi nição de relação de equi-valência e classes de equivalência. Funções: defi nição; funções injetivas; sobrejetivas e bijetivas; composição de fuções, funções inversas, crescimento de funções, notação assintótica. Contagem: princípios fundamentais, incluindo o Princípio da Multiplicação e o Princípio da Adição. Princípio da Inclusão e Exclusão e o Princípio das Casas dos Pombos. Permutações e Combinações. Polinômio Binomial.

Bibliografia básica: ROSEN, K. H., Discrete Mathema-tics and its applications, 5 ed., McGraw-Hill, 2003. ROSS, K. A.; WRIGHT, C. R. B.,Discrete Mathematics, Prentice-Hall, 1992. SCHEINERMAN, E. R., Matemática Discreta - Uma In-trodução, São Paulo: Thomson, 2003.GRAHAM, R. L.; KNUTH, D. E.; PATASHNIK, O., Matemática Concreta, 2 ed., Addison--Wesley Publishing, 1995.

Bibliografi a complementar: GERSTING, J. L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação, 4 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001. SANTOS, J. P. O.; MELLO, M. P.; MURARI, I. T. C., Introdução à análise combinatória, Editora da UNICAMP, Campinas, 1998. MANBER, U.,Algorithms: A Creative Appro-ach, Addison-Wesley, 1989. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L., Introduction to algorithms, 2 ed., Cambridge: MIT Press, New York: McGraw-Hill, 2002.

MATEMÁTICA ELEMENTARPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórica.Carga horária: 102 horas-aula.Ementa: Números Reais (propriedades e intervalos). Polinô-

mios. Funções (polinomiais, logarítmicas, exponenciais, trigo-nométricas) conceitos e propriedades. Trigonometria. Números Complexos.

Bibliografi a básica: IEZZI, G.; MURAKAMI, C., Funda-mentos de Matemática Elementar, Volume 1, 8 ed., Editora Atual, 2004. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; DOLCE, O.,Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 2, 9 ed., Editora Atual, 2004. IEZZI, G., Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 3, 8 ed., Editora Atual, 2004. IEZZI, G.; HAZZAN, S., Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 4, 7 ed., Editora Atual, 2004. IEZZI, G., Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 6, 7 ed., Editora Atual, 2005.

Bibliografi a complementar: MACHADO, A. S.,Matemática,

Temas e Metas: Trigonometria. v. 2. São Paulo: Atual, 1995. PAI-VA, M., Matemática, Volumes 1 e 2, São Paulo: Moderna: 1995. LIMA, E. L.,Logaritmos. Coleção Professor de Matemática. v.1. Rio de Janeiro: Publicação SBM, 1996.

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS. Pré-requisitos: Introdução a Administração. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Abordagem sistêmica da empresa. Organização e

estrutura. Análise e planejamento estrutural e administrativo das organizações. Processos. Modelos de intervenção e técnicas mo-dernas de intervenção organizacional.

Bibliografi a básica: ARAUJO, L. C. G. Organização, sis-temas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2006. CHINELATO FILHO, J. O & M Integrado à informática. 12ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MANGANOTE, E. J. T. Organização, sistemas e métodos. Campinas: Alínea, 2001.

Bibliografi a complementar:: BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de organização, sistemas e métodos. 3ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2006. D’ASCENÇÃO, L. C. M. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 17ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2007.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula. Ementa: Planejamento estratégico. Escolas de planejamento.

Modelos de planejamento estratégico. O processo de planejamen-to. Vantagem competitiva e cadeia de valor. Estratégias genéricas. Orçamento estratégico. Teoria dos jogos e suas aplicações nos negócios empresariais. Tecnologias da informação e comunicação na gestão estratégica.

Bibliografi a básica: AAKER, D. A. Administração Estraté-gicade Mercado. 5. ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2001. PORTER, M.E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1989. OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento Estratégico, Concei-tos, metodologia e prática. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografi a complementar: ANSOFF, H. I; MC DONNELL, E. J. Implantando a Administração Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. BETHLEM, A. Estratégia Empresarial - conceitos, Processo e Administração Estratégica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. COSTA, E. A. Gestão Estratégica. 4. ed. São Paulo: Sa-raiva. 2005.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAPré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral I. Caráter:

teórico.Carga horária: 68 horas.Ementa: Análise combinatória. Cálculo de probabilidades.

Distribuições de probabilidades. Distribuições amostrais. Variá-veis aleatórias. Modelos de distribuição e aplicações. Estatística descritiva.

Bibliografi a básica: PAIVA, Manoel.. Matemática. v. 2. São Paulo: Moderna, 2005. COSTA NETO, P. L.. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. FONSECA, J.; MARTINS, G.. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografi a complementar: BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C.. Estatística para cursos de Engenharia e Infor-mática. São Paulo: Atlas, 2004. HOEL, P.. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas, 1981. LEVIN, J.; FOX, J. A.. Estatística para

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ciências humanas. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MEYER, P. L.. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 ed. Traduação por Ruy de C.B. Lourenço Filho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi cos, 1991. PEREIRA, W.; TANAKA, O.. Estatística: Conceitos Básicos. São Paulo: Makron Books, 1994.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOSPré-requisitos: Algoritmos e Programação II. Caráter: teórico

e prático.Carga horária de atividades teóricas: 34 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 34 horas-aula.Ementa do conteúdo teórico: Estudo de conceitos relaciona-

dos ao paradigma da orientação a objetos: classes, hierarquia de classes, herança, polimorfi smo, comunicação e associação.

Ementa do conteúdo prático: Estudo de uma linguagem de programação orientada a objetos e desenvolvimento de programas nesta linguagem aplicando os conceitos de orientação a objetos.

Bibliografi a básica para a teoria: BORATTI, I. C., Programa-ção orientada a objetos, 3 ed., Florianópolis: Visual Books, 2004. COAD, Peter.,Análise baseada em objetos, 2 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1991. MARTINS, J.,Análise e projeto orientados a obje-to, São Paulo: Makron Books, 1996. MEYER, B., Object-Oriented Software Construction, 2 ed., New Jersey: Prentice-Hall, 1997.

Bibliografi a básica para a prática: SANTOS, R., Introdução à programação orientada a objetos usando Java, 2 reimpressão, Rio de Janeiro: Campus, 2003. The complete Java 2 training course with Book, 3 ed., Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1999. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J., Java: How to program, 7 ed., Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2006. GOSLING, A.; et. al., Java Programming Language, 3 ed., Addison Wesley Pu-blishing Company, 1996. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J., C++: how to program, 5 ed., Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2005. SATIR, G.; BROWN, D., C++: the core language, 1 ed., Sebas-topol: ÖReilly & Associates, 1995. GAMMA, E., C++: effective object-oriented software construction, 2 ed., Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1999.

Bibliografi a complementar: PREISS, B. R., Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java, 3 reimpressão, São Paulo: Campus, 2004. TAFNER, M. A.; COR-REIA, C. H., Análise orientada a objetos: paradigma da orientação a objetos, princípios básicos da orientação a objetos, estruturas e relacionamentos, passos para modelagem de um sistema OR, Florianópolis: Visual Books, 2001. MIZRAHI, V. V., Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 1ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 1994. MIZRAHI, V. V., Treinamento em Linguagem C++: Módulo 2. 1ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 1994.

PROGRAMAÇÃO PARA WEBPré-requisitos: Algoritmos e Programação II; Banco de Dados

II. Caráter: teórico e prático.Carga horária de atividades teóricas: 34 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 34 horas-aula.Ementa do conteúdo teórico: Arquiteturas Computacionais

para Web. Tecnologias da Informação para Desenvolvimento de Sistemas em Internet. Linguagens de programação no ambiente Web. Padrões de Projeto. Banco de Dados para Web. Programação no ambiente cliente/servidor Web.

Ementa do conteúdo prático: desenvolvimento de aplicações na web.

Bibliografi a básica: KALIN, M., Java web services: up and running, Sebastopol: O’Reilly Media, 2009. PRESSMAN, R., Web engineering, Singapore: McGraw-Hill, 2008. ROSSI, G.; et al.,

Web engineering: modeling and implementing Web applications, Berling: Springer, 2007.

Bibliografi a complementar: CASTRO, E., HTML XHTML, and CSS, 6 ed., Berkeley: Peachpit, 2006.DEITEL, P. J.; DEI-TEL, H. M., Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento web para programadores, São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2008. JOSUTTIS, N. M., SOA in practice: The art of distributed systems design, Sebastopol: O’ Reilly Media, 2007.LANDOW, G. P., Hypertext 3.0: Critical theory and new media in an era of globalization, 3 ed., Baltimore: Johns Hopkins, 2006. VAUGHAN, T., Multimedia: making it work, 7 ed., New York: McGraw-Hill, 2006.

QUALIDADE DE SOFTWAREPré-requisitos: Engenharia de Software II. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Introdução a qualidade de software. Análise e ge-

renciamento de risco. Garantia de qualidade de software. Teste e revisão de software. Métricas de qualidade de software. Avaliação de qualidade do produto e do processo de software. Normas de qualidade de processo de software. Modelos de melhoria de pro-cesso de software. Gerenciamento de confi guração de software.

Bibliografi a básica: BARTIÉ, A., Garantia de qualidade de software, Rio de Janeiro: Campus, 2002. KONSCIANSKI, A., SOARES, M. S., Qualidade de Software, 2ª. edição, São Paulo: Novatec, 2007. NAIK, K., TRIPATHY, P., Software Testing and Quality Assurance, Wiley, 2008. PRESSMAN, R. S., Engenharia de software, São Paulo: Makron Books, 2006. FUTRELL, R. T., et al., Quality software project management, Upper Saddle River: Prentice-Hall PTR, 2006. KHAN, R. A.; et al., Software Quality: concepts and practice, Oxford: Alpha Science, 2006.

Bibliografi a complementar: SOMMERVILLE, I.,Engenharia de software, 8 ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2007. Normas Téc-nicas de Qualidade de Software. ARTHUR, L. J.,Melhorando a qualidade do software: um guia completo para o TQM. Rio de Janeiro: Infobook, 1994. FIORINI, S. T.; STAA, A. V.; BAPTIS-TA, R. M., Engenharia de Software com CMM, 1 ed., Rio de Janeiro: Brasport, 1998.

REDES DE COMPUTADORES I. Pré-requisitos: Sistemas Operacionais I. Caráter: teórico e

prático.Carga horária de atividades teóricas: 51 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 17 horas-aula.Ementa do conteúdo teórico: Objetivos, Classifi cação, Com-

ponentes Básicos de Redes de Computadores. Camadas e seus protocolos. Protocolos. Modelos de Referência OSI/ISO, TCP/IP.

Ementa do conteúdo prático: Utilização de ferramentas analíticas e gráfi cas na representação e avaliação de um canal. Capacidade máxima de um canal segundo Nyquist e Shannon. Manipulação de interfaces digitais para o Modelo de Referência OSI. Programação em sockets. Práticas considerando Sockets TCP – remoto. Controle de Fluxo e Erros. Análise e Medidas de Desempenho em Redes Locais. Simulação de redes.

Bibliografi a básica: KUROSE, J. F., ROSS, K. W., Redes e Computadores e a Internet: Uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. SOARES, L. F. G., LEMOS, G., COL-CHER, S., Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, 2ª. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 1995. TA-NENBAUM, A. S., Redes de Computadores, 4ª. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAVIE, B.; PETER-

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SON, L. Redes de Computadores. 3ª. Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2004. STALLINGS, W. Local and metropolitan area networks. 6ª Edição, New Jersey: Prentice-Hall, 2000. WADLOW, T. A., Segurança de Redes: projeto e gerenciamento de redes se-guras, 1ª. Edição, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

REDES DE COMPUTADORES II. Pré-requisitos: Redes de Computadores I. Caráter: teórico e

prática.Carga horária de atividades teóricas: 51 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 17 horas-aula. Ementa do conteúdo teórico: Endereçamento e Roteamento.

Tecnologias de acesso. Tecnologias e projetos de comutação de quadros. Padrões e Protocolos Redes Wi-fi . Gerenciamento de rede. Qualidade de serviços, integração e segurança em redes de computadores.

Ementa do conteúdo prático: programação para redes e uso de tecnologias para análise e medidas de desempenho em redes. Simulação de redes.

Bibliografi a básica: KUROSE, J. F., ROSS, K. W., Redes e Computadores e a Internet: Uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. SOARES, L. F. G., LEMOS, G., COL-CHER, S., Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, 2ª. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 1995. TA-NENBAUM, A. S., Redes de Computadores, 4ª. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 1997.

Bibliografi a complementar: DAVIE, B.; PETERSON, L. Re-des de Computadores. 3ª. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 2004. WADLOW, T. A., Segurança de Redes: projeto e gerenciamento de redes seguras, 1ª. Edição, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000. STALLINGS, W. Local and metropolitan area networks. 6ª. Edição, New Jersey: Prentice-Hall, 2000.

SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS. Pré-requisitos: Redes de Computadores II. Caráter: teórico.Carga Horária: 68 horas-aula.Ementa: Segurança de Informações. Política de segurança de

informações. Controles de acesso lógico. Controles de acesso físi-co. Controles ambientais. Plano de contingências e continuidade dos serviços de informática. Auditoria e sua importância para os negócios. Auditoria de Informática. Metodologias de auditoria. Auditoria nos diferentes momentos do ciclo de vida dos aplicativos e das plataformas de informática. Análise de riscos em sistemas de informação. Plano de contingência. Técnicas de avaliação de sistemas. Aspectos especiais: vírus, fraudes, criptografi a, acesso não autorizado.

Bibliografi a básica: CARUSO, C. A. A., STEFFEN, F. D., Se-gurança em Informática e de Informações. São Paulo: Atlas, 2000. DIAS, C., Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. 1ª. Edição, Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000. SÊMOLA, M., Ges-tão da Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografi a complementar: GEUS, P. L., NAKAMURA, E. T., Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São Paulo: Futura, 2003. KUROSE, J. F., ROSS, K. W., Redes de Compu-tadores e a Internet. Uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. ZWICKY, E. D., Construindo Firewalls para In-ternet. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

SISTEMAS DE APOIO A DECISÃO. Pré-requisitos: Estrutura de Dados e Programação. Caráter:

teórico.Carga horária: 68 horas-aula.

Ementa: Visão geral de Sistemas de Apoio à Decisão. Com-ponentes de um Sistema de Apoio à Decisão. Tomada de Decisão. Inteligência Artifi cial e Sistemas Inteligentes.

Bibliografi a básica: RUSSEL, S. NORVIG, P. Inteligência Artifi cial. 2ª. Edição. São Paulo: Campus, 2003. RICH, E. Inteli-gência Artifi cial. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. SPRAGUE, Jr. R. H., WATSON, H. J., Sistemas de Apoio à decisão: colocando a teoria em prática. São Paulo: Campus, 1991.

Bibliografia complementar: LUGER, G. F. Inteligência Artifi cial: estruturas e estratégias para a solução de problemas complexos. 4ª. Edição, Porto Alegre: Editora Bookman, 2004. SINGH, H. S. Data warehouse: conceitos, tecnologias implemen-tação e gerenciamento. São Paulo: Makron Books, 2001. KIM-BALL, Ralph. Data Warehouse Toolkit: técnicas para construção de Data Warehouses dimensionais. São Paulo: Makron Books, 1998. SERRA, L. A essência do Business Inteligence. São Paulo: Berkeley, 2003.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMPRESARIAIS. Pré-requisitos: Fundamentos de Sistemas de Informação;

Contabilidade e Custos. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Conceituação, origens e evolução da Administração

da Produção. A função e a organização da produção. A tomada de decisão e os métodos analíticos à Administração da produção. O planejamento e o projeto dos sistemas e processos de produção. A defi nição e funções da programação e controle da produção. As técnicas de programação. Sistemas de Informação Empresariais. Sistemas Integrados de Gestão. Evolução dos Sistemas Integrados de Gestão (MRP, MRPII, ERP, ERPII). Métodos para a seleção de sistemas ERP. Métodos e técnicas de implantação e seus impactos na organização.

Bibliografi a básica: HABERKON, E. Teoria do ERP. En-terprise Resource Planning. São Paulo: Makron Books, 1999. HARRISON, A & SLACK, N & CHAMBERS, S [et. al]. Ad-ministração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1998.

Bibliografi a complementar:: MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações: São Paulo: Pioneira, 1993. SOUZA, Cesar A.; SACCOL, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil – Teoria e Casos. Atlas. 2003. STAIR, R. M. e REYNOLDS, G. W. Princípios de Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005.

SISTEMAS DISTRIBUÍDOSPré-requisitos: Sistemas Operacionais II. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas-aula.Ementa: Problemas básicos em computação distribuída: co-

ordenação e sincronização de processos, exclusão mútua, difusão de mensagens. Compartilhamento de informação: controle de con-corrência, transações distribuídas. Comunicação entre processos. Tolerância a falhas. Sistemas operacionais distribuídos: sistemas de arquivos, servidores de nomes, memória compartilhada, segu-rança.Desenvolvimento de aplicações distribuídas.

Bibliografi a básica: COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T., Distributed Systems: Concepts and Design, Addison Wesley, 2007. LYNCH, N., Distributed Algorithms, Morgan Kaufmann, 1996. TANENBAUM, A. S., STEEN, M. V., Distributed Systems: Principles and Paradigms, 2 ed., Prentice--Hall, 2002.

Bibliografi a complementar: COULOURIS, G.; DOLLIMO-

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 109

RE, J.; KINDBERG, T., Sistemas Distribuídos, 4 ed., Bookman, 2007.

SISTEMAS OPERACIONAIS I. Pré-requisitos: Algoritmos e Programação II. Caráter: teórico

e prático.Carga horária de atividades teóricas: 51 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 17 horas-aula. Ementa do conteúdo teórico: Introdução ao hardware, sof-

tware e sistemas operacionais. Conceitos básicos. Processos e Threads. Gerência e escalonamento de processos. Execução as-síncrona concorrente. Programação concorrente. Concorrência, sincronização de processos e deadlocks.

Ementa do conteúdo prático: Programação em ambiente Unix: chamadas de sistema, gerenciamento de tarefas e IPC. Análise de alguns sistemas operacionais de médio e grande porte

Bibliografi a básica: DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., CHOFF-NES, D. R. Sistemas Operacionais. 3ª. Edição, São Paulo: Pearson, 2005.GALVIN, P.; SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000. TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, 1ª. Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1992.

Bibliografi a complementar: FLYNN, I. M.; MCHOES, A. M.; Introdução aos Sistemas Operacionais. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. MACHADO, F. B. Arquitetura de sistemas operacionais. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998. TA-NENBAUM, A.S., WOODHULL, A.S., Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação, 2ª. Edição, Porto Alegre: Bookman, 2002.

SISTEMAS OPERACIONAIS II. Pré-requisitos: Sistemas Operacionais I. Caráter: teórico e

prático.Carga horária de atividades teóricas: 51 horas-aula. Carga

horária de atividades práticas: 17 horas-aula.Ementa do conteúdo teórico: Memória real e virtual. Gerência

de memória: alocação dinâmica de memória, paginação, segmen-tação e memória virtual. Sistemas de arquivos. Gerência de E/S. Proteção e segurança. Armazenamento secundário e arquivos. Segurança.

Ementa do conteúdo prático: Implementação de Sistemas de Arquivos. Práticas envolvendo a aplicação de mecanismos de segurança para proteção de sistemas operacionais e de aplicações.

Bibliografi a básica: DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., CHO-FFNES, D. R.; Sistemas Operacionais. 3ª. Edição, São Paulo: Pearson, 2005. GALVIN, P.; SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 1ª. Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLYNN, I. M.; MCHOES, A. M.; Introdução aos Sistemas Operacionais. São Paulo: Pioneira Thmson Learning, 2002. MACHADO, F. B. Arquitetura de sistemas operacionais. 2ª. Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1998. TANENBAUM, A.S., WOODHULL, A.S., Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação, 2ª. Edição, Porto Alegre, Editora Bookman, 2002.

TÓPICOS EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS I Pré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Administração de Empresas. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS II Pré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Administração de Empresas. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS IIIPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Administração de Empresas. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM ARQUITETURA DE COMPUTADORESPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Arquitetura de Computadores. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM BANCO DE DADOSPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Banco de Dados. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM COMPILADORESPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Compiladores. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM COMPUTAÇÃO DE ALTO DESEMPENHOPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Computação de Alto Desempenho. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM CRIPTOGRAFIAPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Criptografi a. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM ENGENHARIA DE SOFTWAREPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.

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110 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Tópicos variáveis em Engenharia de Software. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIALPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Inteligência Artifi cial. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADORPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Interação Humano-Computador. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃOPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Linguagens de Programação. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM MODELAGEM COMPUTACIONAL IPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Modelagem Computacional. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM MODELAGEM COMPUTACIONAL IIPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Modelagem Computacional. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM MULTIMÍDIAPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Multimídia. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM PROCESSAMENTO DE IMAGENSPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Processamento de Imagens. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM REDES DE COMPUTADORES IPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Redes de Computadores. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM REDES DE COMPUTADORES IIPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Redes de Computadores. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO IPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Sistemas de Informação. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO IIPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Sistemas de Informação. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO IIIPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Sistemas de Informação. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOSPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Sistemas Distribuídos. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM SISTEMAS OPERACIONAIS IPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Sistemas Operacioanais. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM SISTEMAS OPERACIONAIS IIPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Sistemas Operacionais. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

Page 111: Ministério da Educação Boletim de Serviçobiblioteca.sites.ufms.br/files/2017/05/Resolução-263-24102011... · dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 111

TÓPICOS EM TEORIA DA COMPUTAÇÃOPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Teoria da Computação. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TÓPICOS EM TEORIA DOS GRAFOSPré-requisitos: defi nidos no oferecimento da disciplina. Carga

horária: 68 horas.Tópicos variáveis em Teoria dos Grafos. Bibliografi a: Livros, artigos em periódicos científi cos, apos-

tilas, manuais e demais referências relacionadas a disciplina e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IPré-requisitos: de acordo com o Regulamento de Trabalho de

Conclusão de Curso do Curso de Sistemas de Informação/CPPP. Carga horária: 102 horas.Desenvolvimento de pesquisa científi ca em que se apliquem os

conceitos adquiridos ao longo do curso, com o acompanhamento de um Professor Orientador, de acordo com o Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Sistemas de Infor-mação/CPPP.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IIde acordo com o Regulamento de Trabalho de Conclusão de

Curso do Curso de Sistemas de Informação/CPPP. Carga horária: 102 horas.

Desenvolvimento de pesquisa científi ca em que se apliquem os conceitos adquiridos ao longo do curso, com o acompanhamento de um Professor Orientador, de acordo com o Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Sistemas de Infor-mação/CPPP.

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICAPré-requisitos: nenhum. Caráter: teórico.Carga horária: 68 horas.Ementa: Vetores. Sistemas de Coordenadas. Dependência

e independência linear. Base. Produto escalar. Produto interno. Produto misto. Retas. Planos. Cônicas. Quádricas.

Bibliografi a básica: BOULOS, P.. Introdução à Geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron Books, 1997. OLIVEIRA, I. C.; BOULOS P.. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. SANTOS, N. M. Vetores e ma-trizes: uma introdução à álgebra linear. 4 ed. São Paulo: Editora Pioneiro Thomson Learning, 2007.

Bibliografi a complementar: CAROLI, A.; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.D. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica. 9. ed., São Paulo: Nobel, 1978. STEINBRUCH, A. Introdução à álgebra linear.2 ed. São Paulo: McGraw - Hill, 1987. VENTURI, J. J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 8 ed. Curitiba, 2003.

5.5 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO

A implantação do currículo deste Projeto Pedagógico será a partir do ano letivo de 2012, para todos os acadêmicos do curso de Sistemas de Informação/CPPP.

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Siste-mas de Informação/CPPP é o previsto na Resolução nº 214/2009 que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, do Conselho de Ensino de Graduação, da UFMS, na qual fi xa sobre o ano letivo, os ho-rários de aulas, planos de ensino, formas de ingresso, matrícula, transferências e verifi cação de aprendizagem.

Segundo esse regulamento, aproveitamento da aprendizagem deve ser verifi cado, em cada disciplina, contemplando o rendi-mento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no plano de ensino. A verifi cação do rendimento aca-dêmico deve ser realizada através de avaliações (escritas, práticas ou orais), estágios, seminários, debates, pesquisa e outros exigidos pelo docente da disciplina.

Para satisfazer o regulamento da referida resolução, em cada disciplina, a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva. Para ser aprovado na disciplina, o aluno deverá ter um aproveitamento de, no mínimo, 50% do conteúdo programá-tico e freqüência igual ou superior a 75% das aulas dadas. Será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero) ao acadêmico para cada atividade acadêmica não realizada.

Ao colegiado de curso, cabe a responsabilidade de estabelecer medidas pedagógicas para a prevenção e correção de altos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações.

O professor deverá divulgar a solução de cada avaliação es-crita ou oral até a aula seguinte à respectiva avaliação e as notas das provas e trabalhos com prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a sua realização.

6.2 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSOFundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu

o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que organizou, elaborou e disponibilizou os ins-trumentos de avaliação, a fi m de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente.

A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relató-rios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC, constituída de etapas e análise das dimensões fi xadas pela Lei n° 10.861/2004.

Foi fi xado um cronograma para as ações referentes às co-ordenações de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fi xado pela Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponí-vel no endereço da CPA/UFMS (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente da CPA/UFMS para a coordenação de curso.

Além disso, cada Coordenação de Curso deverá realizar reuniões semestrais com o corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas e indicar soluções. No que se refere especifi camente a avaliação da aprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.

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112 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso aos documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões fi xadas pela Lei n° 10.861/2004.

Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

- A descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, rendimento, de-sistências, etc.);

- A avaliação dos impactos sociais do curso;- A avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;- A avaliação do suporte administrativo às atividades do

curso e- A avaliação em conjunto com o colegiado do curso.

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO7.1 ESTÁGIO

De acordo com o Anexo da Resolução nº.107, COEG, de 16 de junho de 2010, o estágio na UFMS é um ato educativo su-pervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação do acadêmico para a atividade profi ssional, integrando os conhecimentos técnico, prático e científi co dos acadêmicos, per-mitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profi ssional.

A atividade de estágio tem por objetivos: - Propiciar ao acadêmico o contato com ambientes de trabalho

do profi ssional de sistemas de informação;- Possibilitar o desenvolvimento da sensibilidade e habilidade

para o trato com o elemento humano dos diversos níveis;- Propiciar oportunidade de aumento, integração e aprimora-

mento de conhecimento através da aplicação dos mesmos; - Permitir uma avaliação do campo e mercado de trabalho

do futuro profi ssional da informática, bem como das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua futura classe pro-fi ssional;

- Desenvolver a consciência das limitações de um curso de graduação, da necessidade do contínuo aprimoramento individual e de qualifi cação continuada periódicas, face ao dinamismo da evolução tecnológica;

VI - Assegurar o entendimento da necessidade de formação acadêmica sem a qual a experiência prática pouco acrescenta.

A Comissão de Estágio (COE) é responsável pela providência, junto aos Órgãos Superiores da UFMS, dos convênios necessários para a plena execução do Estágio Obrigatório. A Resolução COEG nº.107, de 16.06.2010 aprovou o Regulamento de Estágio para os acadêmicos de graduação da UFMS.

O Coordenador da COE, a partir dos cronogramas de estágios, realiza supervisão periódica das atividades desenvolvidas. As nor-mas de Estágio Obrigatório específi cas do curso são elaboradas pela COE e encaminhadas aos órgãos competentes para análise e aprovação.

As modalidades de estágio supervisionado previstas no Pro-jeto Pedagógico do curso de Sistemas de Informação do CPPP da UFMS são as seguintes:

- estágio obrigatório: defi nido no Projeto Pedagógico do Curso, cujo cumprimento da carga horária é requisito para a in-

tegralização do curso; e- estágio não-obrigatório: é aquele de natureza opcional,

com a fi nalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadêmico.

7.1.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIOA Atividade de Estágio Obrigatório dos Cursos de Sistemas

de Informação, como parte constituinte do currículo, visa inte-grar e consolidar os conhecimentos adquiridos no curso através da participação do acadêmico em situações reais de trabalho e vivência profi ssional.

O Estágio Obrigatório é uma disciplina obrigatória no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, cujo cumprimento da carga horária é requisito para a integralização do curso. A carga horária a ser cumprida na modalidade de Estágio Obrigatório pre-vista no Projeto Pedagógico do curso de Sistemas de Informação do CPPP da UFMS como requisito para a integralização do curso é de 408 horas.

A disciplina Estágio Obrigatório tem a exigência de ser de-senvolvida a partir do momento que o acadêmico já tenha tido formação básica, tecnológica e complementar sufi ciente para desenvolver um estágio que seja produtivo tanto para ele quanto para a instituição onde o estágio será realizado, de acordo com as normas defi nidas pela COE - Comissão de Estágio.

O Estágio Obrigatório deverá ter acompanhamento efetivo de um Professor Orientador da UFMS e de um Supervisor de Estágio, no local no qual o estágio será realizado.

A realização de Estágio Obrigatório deverá ocorrer de acordo com o seu Regulamento específi co, aprovado pelo Colegiado de Curso, amparado na Resolução COEG nº.107, de 16.06.2011.

7.1.2 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIOO estágio não-obrigatório é aquele de natureza opcional,

com a fi nalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadêmico.

O Estágio Não-Obrigatório deverá ter acompanhamento efe-tivo de um Professor Orientador da UFMS e de um Supervisor de Estágio, no local no qual o estágio será realizado.

A carga horária a ser cumprida na modalidade de Estágio Não--Obrigatório prevista no Projeto Pedagógico do curso de Sistemas de Informação do CPPP da UFMS não possui limite mínimo ou máximo pré-defi nidos.

As horas realizadas nas atividades desenvolvidas no estágio não obrigatório podem ser computadas como horas de Atividades Complementares, desde que obedecidas as normas que regem a sua contabilização no curso de Sistemas de Informação, pelo Regulamento de Atividades Complementares. Essa possibilidade está amparada na Resolução COEG nº.107, de 16.06.2010.

A realização de estágio não-obrigatório deverá ocorrer de acordo com o seu Regulamento específi co, aprovado pelo Cole-giado de Curso.

7.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOO Trabalho de Conclusão de Curso se constitui das duas

disciplinas obrigatórias do currículo a ser implantado em 2012, intituladas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Con-clusão de Curso II. No decorrer destas disciplinas o aluno deve desenvolver um projeto que envolva os conhecimentos em uma ou várias áreas relacionadas à Computação e a Tecnologia da Infor-mação. Pretende-se, com este projeto, avaliar o conhecimento e a capacidade do aluno de inter-relacionar os conceitos, tecnologias e fundamentos transmitidos ao longo do curso de graduação em

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 113

Sistemas de Informação. O projeto será acompanhado por professor orientador, sendo

desenvolvido nos últimos semestres do curso (7º e 8º), totalizando 204 horas.

O Projeto Final se caracteriza como uma análise crítica constituída a partir de um referencial teórico, oportunizando ao acadêmico uma revisão da sua aprendizagem, a partir dos compo-nentes pedagógicos desenvolvidos ao longo dos anos de estudo.

O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório para que o acadêmico possa receber o grau de Bacharel em Sistemas de informação. A realização das disciplinas de Trabalho de Conclu-são de Curso obedecem regulamento específi co, aprovado pelo Colegiado de Curso.

7.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARESAs Atividades Complementares são práticas acadêmicas

apresentadas sob diferentes formatos, objetivando principalmente o enriquecimento do currículo pedagógico vigente; ampliando os horizontes do conhecimento; favorecendo o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; proporcionando a oportunidade de tomada de iniciativa pelos acadêmicos.

Devem ser compreendidas como uma oportunidade de acesso ao conhecimento, idéias, problemas e metodologias, que possam ser agregadas à formação específi ca proporcionando ao acadêmico melhores resultados ao futuro desempenho profi ssional.

O desenvolvimento de Atividades Complementares é obriga-tório e o acadêmico que não as cumprir, não poderá colar grau.

A carga horária mínima a ser cumprida é de 102 horas, dis-tribuídas ao longo do curso. A realização das Atividades Com-plementares obedece a regulamento específi co, aprovado pelo Colegiado de Curso.

7.4 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO

Os discentes do Curso de Sistemas de Informação/CPPP de-verão participar na avaliação do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior realizado de forma eletrônica, já que a CPA/UFMS informatizou o instrumento de avaliação aprovado pela Resolu-ção nº 167, Caen, de 04.10.2000. Este formulário encontra-se no seu endereço eletrônico (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº. 3, de 21.11.2005, do Presidente da CPA/UFMS para a Coordenação de Curso.

A Coordenação promoverá divulgação do endereço eletrônico e fará campanha para que todos os acadêmicos façam sua ava-liação. Além disso, os docentes e a coordenação estarão sempre atentos para ouvir suas sugestões, dúvidas e reclamações.

7.5 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO

A UFMS oferece ao corpo discente do Curso de Sistemas de Informação a oportunidade de participarem de atividades de mo-nitoria de ensino de graduação, atividades de extensão e atividades extracurriculares. O incentivo principal é através da afi xação de avisos nos murais do CPPP sobre a ocorrência das atividades, e na divulgação através da página do Câmpus e do curso, que permite uma ampla divulgação das oportunidades. Quando for necessário, a Coordenação de Curso solicitará ajuda aos acadêmicos via lista de e-mail ou passando nas salas de aula.

Nas atividades de extensão, a participação dos alunos ocorrerá via projetos, sob a coordenação de professores. A efetivação de projetos que envolvem parcerias com agentes externos decorre da celebração de convênio específi co, no qual são estabelecidos os

critérios e procedimentos de acompanhamento e avaliação que a natureza da atividade requer.

O Programa Bolsa Permanência, em especial, proporcionará oportunidades diferenciadas aos acadêmicos, uma vez que os mesmos podem receber bolsas para desenvolveram atividades relacionadas ao ensino e/ou pesquisa e/ou extensão. Além dessas ações, vale destacar que temos bolsistas vinculados ao Programa Vale-Universidade do Governo do Estado.

Os acadêmicos do curso de Sistemas de Informação/CPPP serão incentivados à participar em diferentes atividades oferecidas pelos docentes e pelo curso com o objetivo de complementar a formação profi ssional tais como:

- Atividades de monitoria de ensino de graduação;- Projetos de Ensino de Graduação (PEG);- Programas/projetos/atividades de iniciação científi ca ou em

práticas de investigação;- Atividades da Bolsa Trabalho;- Atividades articuladas com a comunidade;- Participação em comissões do Curso;- Eventos científi cos, sociais e políticos da profi ssão;- Atividades complementares;- Participação em Programas de Educação Tutorial.

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOSOs professores do Curso de Sistemas de Informação são in-

centivados a desenvolver e disponibilizar programas e slides em suas páginas pessoais ou no ambiente educativo Moodle, para auxiliar os acadêmicos no processo de ensino-aprendizagem das disciplinas.

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

O Curso de Sistemas de Informação/CPPP irá incorporar os avanços tecnológicos de software através da instalação de sof-twares livres ou através de convênios, como com a Microsoft. O curso também pretende obter máquinas e equipamentos a partir de projetos de pesquisa, ensino e extensão.

10 CONSIDERAÇÕES FINAISConsidera-se que este Projeto Pedagógico é uma proposta

educacional, que deverá estar em permanente processo de aprimo-ramento, buscando incorporar avanços no sentido de ampliar as condições de formação do bacharel em Sistemas de Informação.

Vale ressaltar que o projeto aqui apresentado também poderá ser modifi cado em virtude da chegada de novos docentes e da confi guração do Núcleo Docente Estruturante, ou ainda, em virtude de alterações regimentais que tenham infl uência sobre a realização das atividades acadêmicas. É importante destacar também que os conteúdos e o perfi l profi ssionais referentes aos últimos exames nacionais de Curso de Sistemas de informação também contribuem para a evolução e o aperfeiçoamento desse documento.

O Coordenador de Curso tem papel fundamental na condução dessas atividades pedagógicas relacionadas ao curso e é apoiado administrativamente pela direção do CPPP/UFMS.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASPara o desenvolvimento deste Projeto Pedagógico foram

consultados os seguintes títulos bibliográfi cos:[IBGE10] IBGE cidades@. Ponta Porã. Disponível em: <

http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1> Acesso em [30/03/2010].

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114 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

[LAU98] LAUDON, C. K.; LAUDON, J. P. Management information system: organization and technolog, 5th. ed. EUA, Prentice-Hall, 1998.

[LUCK05] LUCKESI, C. C. [et. al]. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 2005.

[MEC02] MEC/SESu/CEEInf. Indicadores e Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação na Área de Computação, 2002. Versão disponível em http://www.inf.ufrgs.br/mec/ceeinf.padroes.html.

[MEC99] MEC. Diretrizes Curriculares de Cursos de Com-putação, 1999. Versão fi nal disponível em ftp://ftp.inf.ufrgs.br/pub/mec/diretrizes.doc.

[SBC03] Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência para Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informa-ção, 2003. (disponível em www.sbc.org.br).

[SBC96] Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência 1996. (disponível em www.sbc.org.br/cr/crf96.html, 1996).

[SBC99] Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência para Cursos de Graduação em Computação e Infor-mática, 1999. (disponível em www.sbc.org.br).

RESOLUÇÃO Nº 263, DE 24 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições, e considerando o contido no Processo nº 23104.010575/2009-14, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de En-fermagem do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 4.000 horas; eb) tempo útil UFMS: 4.023 horas.

II - número de anos/semestres:a) mínimo CNE: 5 anos;b) mínimo UFMS: 10 semestres;c) máximo CNE: indefi nido; ed) máximo UFMS: 15 semestres.

III - turno de funcionamento: integral.

Art. 3º Os acadêmicos que estiverem com a matrícula tran-cada, ao retornar ao Curso serão automaticamente enquadrados na estrutura curricular do novo Projeto Pedagógico aprovado por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso.

Art 4º Outras situações serão defi nidas mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publica-ção, retroagindo seus efeitos ao ano letivo de 2010, para os alunos que ingressarem no 1º semestre do Curso.

HENRIQUE MONGELLI

1 INTRODUÇÃO1.1 Histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do SulA Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

(UFMS), teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso.

Em 26/07/1966, pela Lei Estadual nº 2.620, houve a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que absorveu esses cursos, reformulou a estrutura anterior e, instituiu departamentos. Também, criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16/09/1969, criou a Univer-sidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).

Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi fe-deralizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05/07/1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Além da sede em Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Compu-tação (FACOM), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zoo-tecnia (FAMEZ) e Faculdade de Odontologia (FAODO); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e fl ora do Pantanal, região onde está inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Uni-versidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua ins-talação realizada em 01/01/2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29/07/2005.

1.2 histÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

A criação do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde teve início com a implantação da Faculdade de Farmácia e Odontolo-gia, em Campo Grande, no sul do antigo estado de Mato Grosso.

Na época, o então Governador Pedro Pedrossian trazia uma proposta inovadora de administração, assentada num sistema ajus-tado às demandas socioculturais, políticas e econômicas da região, com refl exos importantes na educação do Estado. A interiorização do ensino superior vivia seu grande momento. A criação do Curso de Medicina era uma nova meta.

Assim, em 26 de julho de 1966, pela Lei n. º 2.629, foram cria-dos o Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá e o de Ciências Bio-

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lógicas de Campo Grande - ICBCG. Com o ICBCG, que fl orescia das raízes da Faculdade de Farmácia e Odontologia, os horizontes educacionais se alongavam, pois a criação do Curso de Medicina já era objeto de luta, tendo à frente o Dr. João Pereira da Rosa.

Nos termos da Lei n. º 2.629/66 o ICBCG seria administra-do por um Conselho Administrativo composto de seis membros designados pelo Governador.

Em agosto de 1967, em função do trabalho realizado pelo Dr. João Pereira da Rosa, o Governador autorizou o Presidente do Conselho Administrativo, Prof. Licurgo de Oliveira Bastos, a manter entendimentos com os proprietários da Fazenda Bandeira, objetivando a aquisição, para o ICBCG, de 49,006 hectares. Tão logo a área foi adquirida, o Governo providenciou a construção do Instituto.

1.3 Histórico do Curso de EnfermagemA partir de 1988, iniciou-se o movimento pela criação do Cur-

so de Enfermagem da UFMS, devido à carência de profi ssionais no Estado e a necessidade de melhorar a assistência de enferma-gem no Núcleo do Hospital Universitário-NHU, constituindo-se o primeiro curso de Graduação no Estado.

Constituiu-se então, uma Comissão no NHU (INSTRUÇÃO DE SERVIÇO nº 13/89 de 31/03/1989/Pró-Reitoria de Ensino), com os enfermeiros representados por sua chefi a de enfermagem, para elaborar o projeto do curso, concluído no fi nal do mesmo ano.

Após análise da Comissão Permanente de Assuntos Didático--Científi cos da Pró-Reitoria de Ensino - PREG, foi apreciado e aprovado em reunião ordinária do COUN (Resolução nº. 004/90 do COUN de 23/03/1990), sob a denominação Curso de Enfer-magem e Obstetrícia, com Habilitação em Enfermagem Geral e 40 (quarenta) vagas anuais, em regime de Seriação.

Em julho de 1990, a Preg constituiu uma comissão visando a implantação do Curso de Enfermagem e Obstetrícia na UFMS a partir do 1º período letivo de 1991. Em 17 de outubro de 1990, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - Coepe apreciou a pri-meira proposta de Estrutura Curricular do Curso de Enfermagem e Obstetrícia, com a carga horária de 3.240 horas (Resolução nº. 151 de 26/10/1990). Em dezembro de 1990, houve a elaboração do Plano Diretor do Curso de Enfermagem, confi gurando-se o marco teórico do curso, a Enfermagem como Prática Social.

Assim, o Curso teve seu primeiro vestibular no fi nal de 1990 e sua primeira turma iniciou em fevereiro de 1991. No fi nal do mesmo ano, o Curso foi avaliado pela Comissão de Avaliação do Funcionamento do Curso - MEC com parecer favorável.

Devido aos ajustes preconizados pela PREG, o curso teve de 1990 a 1993, três estruturas curriculares. Ressalte-se que todas estas estruturas curriculares foram elaboradas em consonância com a legislação vigente na época (Resolução nº 4 de 25/02/1972, do Conselho Federal de Educação - CFE).

No fi nal do ano de 1994 o Conselho Diretor da UFMS aprovou a alteração do Estatuto da Universidade, onde incluiu no CCBS o Departamento de Enfermagem e Obstetrícia (Resolução nº 84 de 22/12/1994).

O reconhecimento do curso foi concedido pela Portaria MEC nº 082/95 de 03/02/1995, publicada no Diário Ofi cial da União de 6/2/1995, por um período de 4 anos e obteve os seguintes concei-tos: Corpo Docente - CB; Organização Didática Pedagógica - CB e Instalações Físicas - CB.

Na seqüência dos fatos, foi assinada a Portaria Ministerial nº 1.721, de 15/12/1994, do Ministério de Educação e do Desporto, e publicada no Diário Ofi cial da União de 16/12/1994, com uma nova estrutura mínima para os cursos de Enfermagem.

A nova estrutura curricular, além de fi xar a duração dos cur-sos de enfermagem, com carga horária mínima, abrangeu quatro áreas temáticas (Bases Biológicas e Sociais da Enfermagem, Fundamentos de Enfermagem, Assistência de Enfermagem na forma de Estágios Supervisionados e Administração de Enferma-gem) buscando a integração dos conteúdos relativos às Ciências Humanas e Biológicas.

Atendendo às exigências legais da Portaria nº 1.721/94, bem como as determinações das Leis Orgânicas da Saúde e da Lei do Exercício Profi ssional da Enfermagem, ocorreu a primeira reforma curricular do Curso de Enfermagem da UFMS, em 1995.

Outras reformas de estrutura curricular sucederam-se, tendo como resultado a publicação de resoluções: Resolução n° 03 de 19/02/1998 e Resolução n° 26 de 05/04/1999 - COEPE, em vigor até dezembro de 2011.

Desde a implantação do curso em 1991 até 1999, foram ofer-tadas 40 vagas de vestibular. A partir de 2000, foram 50 vagas sendo concluídas 16 turmas, perfazendo um total de 662 egressos. A procura pelo Curso de Enfermagem, no vestibular se mantém, acima de 10 candidatos por vaga.

Em 1990, eram três docentes enfermeiras, uma mestre. Em 1991, ingressam três, sendo uma mestre, apoiadas pelos docentes das áreas complementares ou básicas da UFMS. Desde 2008, o Curso de Enfermagem conta com 23 professoras enfermeiras do quadro efetivo: 11 doutoras, 11 mestres e uma especialista.

Com o advento das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem - DCNs, (Resolução n° 03 de 07/11/ 2001-CNE), a Comissão de Currículo realizou em 2002, uma pesquisa junto ao corpo de docentes enfermeiros, voltada a desenvolver maior refl exão a respeito da formação do enfermeiro e a estabelecer estruturas curriculares que pudessem conter eixos norteadores para o Projeto Pedagógico do Curso frente às mudanças necessárias.

A reformulação do PPC atendia às concepções de ensino da formação do enfermeiro propostas na Resolução n° 03/2001-CNE e as exigências no que se refere aos Estágios Supervisionados somente nos 2 (dois) últimos semestres, além da inserção da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. No entanto, a matriz curricular concebida era por disciplinas das diferentes áreas de conhecimentos. Por outro lado, o desejo do corpo docente do Departamento de Enfermagem, sempre foi de apresentar uma pro-posta inovadora nos aspectos teórico-metodológicos, pois muitas disciplinas da área da enfermagem já vinham desenvolvendo suas práticas de ensino na perspectiva de metodologias de aprendizado ativo, mais centrado no estudante.

Essa proposta inovadora foi implementada com o apoio do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profi ssional em Saúde-PRÓ-SAÚDE, do Ministério da Saúde.

Sendo assim, o Projeto Pedagógico de 2002, foi reformula-do coletivamente, no âmbito do Departamento de Enfermagem atendendo a Resolução nº 93 de 18/06/2003 da Câmara de Ensino - PREG.

A concepção deste novo currículo, ora apresentado, segue uma orientação teórico-metodológica de ensino integrado, inova-dor, e que atende às recomendações dos Ministérios da Educação e da Saúde.

Até o presente momento, o Curso de Enfermagem do CCBS, não recebeu a Comissão de Avaliadores do INEP, portanto não há ainda o conceito fi nal do SINAES. Mas, vale ressaltar, que desde a criação do Sistema de Avaliação da Educação Superior - PROVÂO, em 2001, os alunos obtiveram conceito “B” e, em 2003, conceito “A”.

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Em 2004, o MEC criou o Exame Nacional de Avaliação e De-sempenho dos Estudantes-ENADE, no qual os estudantes ingres-santes e concluintes do Curso de Enfermagem desta Universidade vêm alcançando resultados satisfatórios nas provas deste exame o qual é aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP, e pode se observar o seguinte resultado: em 2004 o conceito foi “4 (quatro)”, em 2007 o conceito foi “5 (cinco)”. O resultado de 2010 ainda não foi divulgado.

1.4 Necessidade Social do CursoA criação do Curso de Enfermagem da UFMS no Estado

culminou essencialmente em dois fatores de relevância para o desenvolvimento da saúde na região: a carência de profi ssionais qualifi cados para compor as equipes de saúde e a busca, pela es-fera estadual, da consolidação dos princípios do Sistema Único de Saúde, previstos na Lei 8080/90.

As décadas de 80 e 90 foram repletas de inovações e transfor-mações no sistema de saúde. A constituição do Sistema Único de Saúde (SUS) representou para os gestores, trabalhadores e usuários do sistema uma nova forma de pensar, estruturar, desenvolver e produzir serviços e assistência em saúde. Pautado nos princípios da universalidade de acesso, da integralidade da atenção à saúde, da eqüidade, da participação da comunidade, da autonomia das pessoas e da descentralização, o SUS tornou-se uma política de governo e inicialmente ampliou o acesso da população aos ser-viços de saúde.

Conforme informações do Ministério da Saúde (2003) e Ma-chado (2006), são possíveis visualizar três grandes movimentos, complementares e de adequação à nova política: (1) expansão do setor saúde tanto no âmbito público como no privado. Nos anos 70 havia 13.330 estabelecimentos, uma década após havia 18.489 estabelecimentos e em 2002 estimava-se a existência de 67.612 estabelecimentos de saúde responsáveis pela geração de 2 milhões de empregos. (2) Desospitalização do sistema e ampliação da rede assistencial básica. É notória a redução do crescimento de leitos hospitalares no Brasil. Enquanto que, em 1976, havia 443.888 leitos hospitalares, em 2002, havia 471.171 leitos.

Em particular, Mato Grosso do Sul contava, em 1995 com 5.721 leitos e em 2001, 6.363 denotando um crescimento estimado de 11%. (3) Expansão de empregos de saúde na esfera munici-pal, predominantemente. Em 1976, os municípios eram respon-sáveis por 25.854 empregos no setor saúde enquanto a União predominava com 98.528 postos de trabalho. Em 2002, coube ao município a responsabilidade por aproximadamente 800.000 empregos e à União a diminuição de quase duas mil vagas, com 96.064 empregos.

O diagnóstico apresentado nos planos governamentais para a área de saúde no Estado de Mato Grosso do Sul apresentava uma distribuição dos profi ssionais habilitados na área de saúde, insufi ciente às necessidades da população nos seus diversos mu-nicípios, demonstrando a carência desses profi ssionais para atuar na promoção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a neces-sidade de 500 Enfermeiros/100.000 habitantes para a garantia de uma assistência à saúde das populações com qualidade, usando os sistemas nacionais de saúde.

De acordo com a fonte IBGE (2010), a população brasileira está estimada em 190.732.694 habitantes. Para atender o padrão preconizado pela OMS, o Brasil necessitaria de 953.664 En-fermeiros. Atualmente, conforme o mapa cadastral do COFEN (2010), o Brasil dispõe de 271.809 enfermeiros. Conseqüen-

temente, é possível concluir que o Brasil necessita de apro-ximadamente 3,5 vezes mais o atual número de Enfermeiros, uma vez que dispõe de cerca de 142,8 Enfermeiros/100.000 habitantes.

Considerando que o Estado de Mato Grosso do Sul possui 78 municípios, com uma população estimada de 2.404.256 ha-bitantes, segundo os últimos dados do IBGE (2010), precisaria de 12.021 Enfermeiros, sendo que dispõe de 2.854 Enfermeiros, necessitando, portanto, de aproximadamente 4,2 vezes mais o atual número, uma vez que detém o valor aproximado de 119,0 Enfermeiros/100.000 habitantes, estando abaixo da média na-cional.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como parâmetro para efeito de planejamento, 4 leitos por mil habitantes (ZANON, 2001). Mato Grosso do Sul dispõe de 2,74 leitos/1000 habitantes (BRASIL, 2005), o que corresponde a 68,5% da ne-cessidade.

A relação Enfermeiro/leito para os hospitais que partici-pam do Programa de Controle de Qualidade Hospitalar (CQH), mantido pela Associação Paulista de Medicina e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, varia entre 0,03 a 1,2 Enfermeiros por 100 leitos, com mediana de 0,2. Reiterando a necessidade de formação de novos enfermeiros, Mato Grosso do Sul, tem-se 0,004 Enfermeiro/100 leitos.

Em particular, a enfermagem é responsável por quase 800.000 postos de trabalho e destes, 100.000 são enfermeiros. Ainda, as políticas públicas têm benefi ciado e valorizado as ati-vidades do enfermeiro. A partir de 1996, o Ministério da Saúde, em um esforço para reverter a assistência curativa, hospitalar e de alto custo, instituiu a Norma Operacional Básica de 1996 (BRASIL, 1996), valorizando a assistência primária e, inclusive defi nindo valores de repasse per capita aos municípios como mecanismo de incentivo.

A grande procura pelo Curso de Enfermagem da UFMS se justifi ca uma vez que o setor saúde tem como características pró-prias: (1) as instituições de saúde dependem do saber e habilidades profi ssionais, adquiridas por meio de formação que quanto mais qualifi cada mais absorvida pelo mercado. Os alunos do Curso de Enfermagem da UFMS predominam nas listas de aprovações dos concursos públicos; (2) as inovações tecnológicas não substituem a ação humana no setor saúde tanto que, mesmo incorporando tec-nologias continuamente, não gera demissões; (3) os profi ssionais e, em especial os enfermeiros atendem necessidades subjetivas, crescentes e difíceis de serem avaliadas, apoiadas pelo aumento dos direitos assistenciais aos cidadãos.

No Cadastro de Cursos e Instituições da Educação Superior do Ministério da Educação (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2010) registra-se 752 Cursos de Enfermagem no Brasil. Em Mato Grosso do Sul, o primeiro curso iniciou em 1990, na Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul - Campus de Campo Grande e posteriormente, de Três Lagoas, seguido pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Dourados), Universidade para o Desenvolvimento da Região do Pantanal (Campo Grande) pre-sencial e Interativo, Universidade Católica Dom Bosco (Campo Grande), Centro Universitário da Grande Dourados (Dourados), Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande, Faculdade de Administração de Fátima do Sul, Faculdade Mato Grosso do Sul, Faculdades Integradas de Mato Grosso do Sul, Faculdade UNIGRAN Capital, Faculdade Vale do Aporé em Cassilândia e, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-Campus de Coxim, totalizando quatorze Cursos.

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2 Administração Acadêmica do Curso2.1 Coordenação Do Curso

A Coordenação de Curso é exercida conforme o determinado no Estatuto da UFMS, a saber: em nível deliberativo, pelo Cole-giado de Curso ou pela Congregação: em nível executivo, pelo Coordenador de Curso ou pelo Presidente do Colegiado.

As atribuições, competências e a composição do Colegiado de Curso e da Coordenação de Curso são regulamentadas pelo Regimento Geral da UFMS.

No aspecto administrativo, a Coordenação do Curso de En-fermagem é um órgão suplementar do Centro de Ciências Bioló-gicas e da Saúde, o qual é regido pelo Estatuto e Regimento da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, que estabelece as atribuições e as competências do Coordenador e do Colegiado.

O Colegiado de Curso é composto por representantes docentes integrantes da carreira do magistério superior, eleitos por seus pares, com mandato de dois anos, permitida uma recondução. Conta também com um representante discente o qual é indicado pelo Diretório Central dos Estudantes.

A Resolução n° 167 de 24/11/2010 aprovou o Núcleo Do-cente Estruturante (NDE) dos Cursos presenciais da UFMS. O Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do NDE (Artigo 5°): contribuir para consolidação do perfi l profi ssional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afi nadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso e, zelar pelo cumprimento das DCNs.

2.2 Organização Acadêmico-AdministrativaDe acordo com Estatuto e Regimento Geral da UFMS, a

organização acadêmico-administrativa se realiza em três níveis: central, setorial e departamental.

A administração central tem como órgãos deliberativos o Conselho Universitário-COUN, o Conselho Diretor-CD e o Con-selho de Ensino de Graduação - COEG e, como órgão executivo, a Reitoria.

Quanto à administração setorial tem como órgãos: A nível departamental, as Unidades Setoriais constituem-se na menor estrutura administrativa da UFMS, onde há uma chefi a de depar-tamento, eleita entre seus pares e nomeada pelo Reitor (a), uma secretária do cargo Técnico Administrativo de Ensino, o qual deve ter conhecimento compatível com a função de secretária e os professores da respectiva área, os quais compõem o Colegiado de Departamento.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação - PREG é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfi co, servindo de suporte às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Administração Acadêmica - CAA/PREG; Biblioteca Central - CBC/PREG e Desenvolvimento e Avaliação do Ensino - CDA/PREG. Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro

docente e à melhoria das condições materiais do ensino.A Coordenadoria de Administração Acadêmica - CAA/PREG

é composta pelas seguintes divisões:a) Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): respon-

sável pela orientação, acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério público, da carga horária docente e do plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;

b) Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos seletivos, identifi cação da situação acadêmica, libe-ração para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

Os acadêmicos dos cursos de graduação têm acesso às infor-mações acerca da sua vida acadêmica pelo Sistema de Controle Acadêmico e Docente - SISCAD que realiza o acompanhamento de frequência, nota, histórico escolar, etc. Funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado à internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o calendário de aulas, ausências e presenças, o critério e a fórmula de cálculo das diferentes avalia-ções e, o lançamento de notas e conteúdos.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou fi nal do período letivo e a ata fi nal, que é enviada, eletronicamente, para a DICE/CAA/PREG com a devida emissão do comprovante.

A Coordenadoria de Biblioteca Central-CBC/PREG é com-posta pelas seguintes divisões:

a) Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);b) Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);c) Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central

(CBC/PREG) verifi car com cada coordenador de curso de gradua-ção, a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e atualização de acervo bibliográfi co, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem para o avanço do conhecimento científi co.

A Comissão de Seleção do Material Bibliográfi co - COMABI, formada por professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC/PREG na distribuição dos recursos orça-mentários e fi nanceiros para a aquisição do acervo bibliográfi co.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino - CDA/PREG é composta pelas seguintes divisões:

a) Apoio Pedagógico-DIAP/CDA/PREG: responsável pela orientação, acompanhamento e controle de monitoria, Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cur-sos de graduação, Exame Nacional de Avaliação dos Estudantes (ENADE); outras formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos;

b) Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, elaboração e análise de Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e adequações às legislações pertinentes, bem como orientações às coordenações de cursos superiores de graduação; e outros assuntos correlatos;

c) Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação da legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões acadêmicas, convênios

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de estágio curricular, transferências, revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros; e outros assuntos correlatos.

No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes.

A organização acadêmico-administrativa da UFMS pode ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo e possui a mesma estrutura setorial por centros, faculdades e campus, onde se atende todos os cursos lotados nestes setores.

O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar - DICE/CAA/PREG e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do Curso de Enfermagem é realizada pela Secretaria Acadêmica - SECAD do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS.

A SECAC-CCBS possui técnico-administrativos que atendem a comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda a sexta-feira, das 7h00 às 11:00 horas, das 13h00 às 17:00 horas. Nesta secretaria há apenas 1 (um) técnico-administrativo possui nível superior e 1 (um) de nível médio.

A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios:

a) Acadêmicos por situação atual;b) Acadêmicos que estiveram matriculados no período in-

formado;c) Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no

ano letivo atual;d) Relação dos acadêmicos por disciplina;e) Relação de endereços, título eleitoral e demais dados dos

acadêmicos.f) Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no

curso.Foi disponibilizado ainda neste sistema, um programa especí-

fi co para verifi cação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a fi nalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação.

Os docentes que ministram disciplinas no curso e que fazem parte do colegiado são convidados e instados a realizarem o pla-nejamento pedagógico do curso, pelo menos duas vezes ao ano, em períodos de trabalho dedicados à refl exão, à distribuição de disciplinas e, à socialização.

O planejamento de ensino é submetido ao Colegiado de Curso para aprovação e/ou reformulação. A estrutura curricular integra-da, desta proposta impõe um planejamento pedagógico coletivo, para assegurar o alcance dos princípios, objetivos e métodos de ensino compatíveis com os referenciais teóricos que respaldam este Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem.

2.3 Atenção Aos DiscentesA atenção aos discentes do Curso de Enfermagem/CCBS

abrange os diversos aspectos relacionados a seguir.O apoio à participação de eventos é incentivado e apoiado

pela Coordenação de Curso e por seus professores, seja em âmbito local, estadual, regional, nacional e internacional.

Sempre que possível, os acadêmicos são estimulados a apresentarem os trabalhos produzidos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos dos quais participam.

Quanto ao apoio pedagógico os acadêmicos dispõem de uma sala de informática, com acesso a rede de internet, além disso, os docentes do curso, ocasionalmente, oferecem atendimentos em horários especiais para esclarecer dúvidas relativas aos conteúdos de disciplinas em andamento.

O Coordenador de Curso pode constatar que o acadêmico precisa de orientação psicológica. Neste caso, o Coordenador o encaminha para a Coordenadoria de Assuntos Estudantis da Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis - CAE/PREAE para o atendimento psicológico. A CAE/PREAE tem como metas planejar, executar e avaliar ações voltadas ao aten-dimento das necessidades socioeconômicas e psicológicas dos acadêmicos, especialmente, os de baixa renda. A CAE/PREAE também fornece assistência ao estudante como passes escolares, orientação para resolução de problemas e instruções detalhadas de como participar e elaborar projetos de extensão.

Há, atualmente, mecanismos de nivelamento dos acadêmi-cos. O Programa Institucional de Nivelamento da UFMS oferece aprimoramento em relação à escrita e oralidade, articulação de idéias e conceitos e, noções básicas requeridas nas diversas áreas do conhecimento, por meio de projetos propostos e coordenados por docentes efetivos da UFMS. No entanto, não podem ser usados como pré-requisitos de disciplinas/módulos do Curso por se tratar de recuperação de conteúdos da Educação Básica.

O Curso de Enfermagem/CCBS não tem ainda uma proposta de acompanhamento dos egressos formados no curso, entretanto, há um planejamento no sentido de implementação de mecanismos para tal fi m.

Outras atividades em que os acadêmicos do Curso de Enfer-magem podem ser benefi ciados:

a) Bolsa Alimentação: o acadêmico que, após análise socio-econômica realizada pelo Serviço Social for selecionado como bolsista, receberá uma bolsa Auxilio Alimentação especifi ca para este fi m;

b) Bolsa Permanência: trata-se de um programa que visa atender prioritariamente ao acadêmico de baixa renda, sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom rendimento acadêmico; o acadêmico terá a oportunidade de através do trabalho, ser auxiliado fi nanceiramente para a sua própria manutenção;

c) Estágio não obrigatório: estágio não obrigatório remunera-do oferecendo ao acadêmico condições fi nanceiras e educacionais que possam auxiliá-lo na manutenção de sua vida particular e do seu curso; a UFMS estabelece convênios com entidades/empresas interessadas no estágio; também é orientado e encaminhado pelo Serviço Social ao Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL), locais que cadastram e fazem o intercâmbio com outros campos de estágio;

d) Assistência Médica: orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao Ambulatório Geral do NHU, que procederá agendamento e consultas médicas conforme vagas asseguradas aos acadêmicos; quando necessário, também estará à sua disposição outros serviços oferecidos pelo Núcleo de Hospital Universitário, todos de forma gratuita;

e) Assistência Odontológica: atendimento gratuito que se caracteriza pelo agendamento prévio entre a DIAA/ CAE/PRE-AE e a Policlínica do NHU, para avaliação odontológica; dispõe também do serviço de emergência; a DIAA/CAE/PREAE busca antecipar os casos de situação de baixa renda para o referido encaminhamento;

f) Assistência Social: o serviço social se encontra à disposição de todos os acadêmicos da UFMS, nas mais diversas necessida-

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des que possam ser apresentadas à DIAA/CAE/PREAE, ou seja, além dos programas já estruturados, os casos específi cos também recebem a devida atenção e providência.

A estrutura física da UFMS, em Campo Grande, é adequada e com fácil acesso, disponibilizando rampas e elevador para o atendimento de acadêmicos portadores de necessidades especiais, estando devidamente adaptada às condições de acessibilidade.

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO3.1 CURSO: Enfermagem.3.2 MODALIDADE DO CURSO (TIPO DE CURSO): Bacharelado.3.3 TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Bacharel em Enfermagem.3.4 MODALIDADE DE ENSINO: Presencial.3.5 REGIME DE MATRÍCULA: Seriado semestral.3.6 TEMPO DE DURAÇÃO:a) mínimo CNE: 5 anos; b) máximo CNE: não defi nido;c) mínimo UFMS: 10 semestres;d) máximo UFMS: 16 semestres.3.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA:a) CNE: 4.000 horas;b) UFMS: 4.828 horas aula. 3.8 NÚMERO DE VAGAS: 50 vagas anuais.3.9 NÚMERO DE TURMAS: Uma turma.3.10 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Integral.3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO: CCBS/UFMS.3.12 FORMA DE INGRESSO: O ingresso ocorre pelo sistema de seleção unifi cada - SISU, transferências de outras IES, portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga; e transferência compulsória na forma legal.

4 Concepção do CursoO curso de Enfermagem das UFMS foi concebido com a

proposta de formação de um novo profi ssional da Enfermagem, preparado para articular-se com as atuais tendências de trans-formação social, tecnicamente competente, consciente de sua responsabilidade social, civicamente ativo e, voltado para a pre-venção. Preparados para os avanços técnico-científi cos, atentos aos aspectos éticos e legais da profi ssão, cientes da necessidade de atuação em equipe com profi ssionais de outras áreas e prontos para atuação no universo atual de trabalho, altamente competitivo.

Os novos modelos buscam substituir processos de memoriza-ção e de transferência unidirecional e fragmentada de informações e de habilidades pelo auto-aprendizado e pela educação perma-nente (MACHADO et al., 1997).

Assim, o curso adota a metodologia ativa de ensino orientada para um profundo conhecimento das ciências básicas e habilidades para o desempenho das atividades da profi ssão de enfermagem, mas também busca formar um egresso que esteja plenamente consciente de sua responsabilidade de cidadão que pode contri-buir para melhorias das condições de saúde de nossa população.

O curso busca ainda, preparar o aluno para atuar no cenário atual da globalização, das transformações da intimidade e mu-danças do relacionamento do homem com a natureza, no qual se delineia a perspectiva de novas modalidades de trabalho e do conseqüente preparo dos profi ssionais que atuarão no próximo século.

O currículo da UFMS procura estabelecer práticas de ensino--aprendizagem que proporcionam aos discentes a compreensão

do processo saúde-doença, a partir da perspectiva da inter-relação complexa entre fatores biológicos e sociais. Busca-se ainda, con-siderando a historicidade dos processos explicativos, a ampliação do olhar do futuro profi ssional, a respeito do compromisso da enfermagem com a transformação sanitária e com a ampliação do acesso à atenção á saúde.

A metodologia pedagógica estabelece, desde o 1º semestre da graduação, um processo de refl exão-ação a partir de situações--problema, percorrendo, ao longo dos semestres a rede básica e a rede hospitalar. Procura-se desta forma, atender as diferentes complexidades e a hierarquização das ações e dos serviços de saúde nos diferentes níveis de atenção.

Abandona-se o modelo tradicional de disciplinas e estrutura--se em áreas de conhecimentos, que trabalham os conteúdos cur-riculares em competências e habilidades a serem assimiladas e adquiridas ao longo da formação acadêmica. Busca-se promover junto à formação do discente, uma intervenção no processo saú-de/doença, trabalhando com grupos e ciclos de vida, e propondo ações de atenção à saúde para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, da família e da comunidade. Almeja a excelência, porém numa perspectiva política, crítica e educativa, por meio do estímulo da refl exão e da produção de conhecimento.

4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICAA) Aspectos conceituaisNesta proposta o estudante é sujeito do processo de ensino-

-aprendizagem e construtor do seu conhecimento, a partir da refl exão e da indagação sobre os problemas da vida prática, compreendendo a multiplicidade e a complexidade do processo saúde-doença e dos seus determinantes. O docente, por sua vez, atua como mediador desse processo, assumindo a responsabilida-de de facilitar, articular e orientar a construção do conhecimento pelos estudantes, bem como, seu desenvolvimento de maneira a proporcionar-lhe trabalhar sobre problemas reais, assumindo responsabilidades e compromissos crescentes como prestador de cuidados individuais e coletivos.

Neste sentido, este desenho curricular adota como premissas fundamentais: 1) o aprender a aprender, o que signifi ca dizer que, como sujeito do processo de ensino-aprendizagem, o estudante é um agente capaz de buscar elementos que lhe possibilite ampliar, aprofundar e produzir conhecimentos e signifi cados; 2) aprender a fazer fazendo, implicando na articulação entre a teoria e a prática na dinâmica da ação-refl exão-ação; 3)integração entre os ciclos básico e clínico, entre conteúdos e áreas temáticas, entre ensino e serviço, pressupondo o papel ativo dos atores envolvidos no processo.

Tal desenho curricular pressupõe uma ruptura com o modelo clássico teoria/prática na produção do conhecimento e serviços de saúde, assim como na sua aplicação, contribuindo para promover a articulação educação-saúde e para resgatar a principal função da escola, que é eminentemente social.

B) Aspectos estruturaisNeste desenho consideramos seis eixos estruturantes de saber/

fazer e saber/ser, os quais estarão presentes em toda a trajetória da formação profi ssional, possibilitando ao estudante o enfrentamen-to das incertezas cotidianas e o desenvolvimento de competências e habilidades para atender as necessidades de saúde da população e para a transformação da realidade social. Tais eixos são: 1) gru-pos tutoriais; 2) conferências ; 3) práticas interdisciplinares; 4) estudo individual; 5) prática curricular obrigatória e, 6) atividades complementares.

B.1. Grupos tutoriais

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Os grupos tutoriais constituem a célula da organização curricular e um dos espaços onde se processará a aprendiza-gem signifi cativa. A dinâmica prevê a utilização de situações--problema construídas. Estas situações-problema se constituirão como disparadores do processo ensino-aprendizagem, gerando sínteses provisórias e questões de aprendizagem que serão pro-cessadas pelos estudantes em espaços de estudo individual e coletivo. Os grupos tutoriais serão compostos por, no máximo, 10 estudantes que contarão com a mediação de um tutor. Outro aspecto inovador desta proposta é a adoção do portfólio como um dos instrumentos de avaliação do desenvolvimento do es-tudante, incorporando-o à perspectiva da avaliação formativa, processual, includente.

B.2. Conferências Compreendendo o processo de ensino-aprendizagem como

um movimento de ação-refl exão-ação, as conferências serão espaços para a ampliação e aprofundamento dos conhecimentos produzidos nas discussões e sínteses das questões de aprendiza-gem geradas nos espaços dos grupos tutoriais. Além disso, neste movimento poderão ser incorporados temas e/ou conteúdos não contemplados nos espaços dos grupos tutoriais. As conferências constituirão o movimento de articulação concreta, real, das expres-sões do saber/fazer e do saber/ser nas dimensões técnica, afetiva, atitudinal e cognitiva.

B.3. Práticas InterdisciplinaresAs relações de trabalho, de forma geral, tornam-se cada vez

mais complexas e abrangentes, exigindo do profi ssional uma visão global de mercado, com capacidade de lidar com as mais diver-sas situações do ambiente de trabalho. No âmbito educacional, a abordagem de ensino interdisciplinar ganhou espaço nos estudos e pesquisas voltados para encontrar respostas para os problemas ocasionados pela fragmentação do conhecimento em disciplinas, uma tendência observada no fi nal do século XX (MORIN, 1999). A interdisciplinaridade, segundo Japiassu (1976) é um método de pesquisa e de ensino com o objetivo de fazer com que duas ou mais disciplinas interajam entre si, esta interação pode ir da simples comunicação das idéias até a integração mútua dos conceitos.

Além da interação entre as disciplinas potencializa os interes-sados (estudantes e professores) na construção e apropriação do conhecimento para a construção de uma visão contextualizada e crítica da realidade. Para que os alunos percebam a importância e a seriedade do Curso e algumas de suas abrangências bem como percebam o seu futuro trabalho que potencialmente realizarão (ou com o qual envolver-se-ão) além de aprender pensar, analisar e utilizar o raciocínio lógico, útil para toda sua formação e vida pessoal, profi ssional ao longo do curso as disciplinas interagem e complementam o trabalho de iniciação do curso, onde o aluno passa a ter contato com a área de conhecimento específi co e afi ns sem perder de vista que é necessária para uma boa formação o desenvolvimento de competências críticas adquiridas e desenvol-vidas continuamente.

B.4. Estudo IndividualO ciclo de aprendizagem do PBL no grupo tutorial possui uma

sequência estruturada de procedimentos, concebida inicialmente pela Universidade de Maastricht/Holanda, intitulada de “os Sete Passos do PBL” (MAMEDE, 2001). O estudo individual é o 6º passo do método, onde cabe ao estudante um papel expressivo na determinação do que ele precisa aprender, na seleção dos meios que vai utilizar para isso e na identifi cação do grau de aprendiza-do necessário, o que inclui a organização de seu tempo, na busca de oportunidades para apreender os objetivos de aprendizagem estabelecidos. A buscar de fontes adicionais de informações, vai

levar ao novo conhecimento que será construído coletivamente com o apoio do (a) tutor (a).

B.5. Prática Curricular obrigatóriaNos últimos semestres do curso além das disciplinas que

buscam a concretização dos conhecimentos dos discentes no tocante ao desenvolvimento de suas competências críticas, os discentes são submetidos a uma prática curricular obrigatória que visa familiarizá-los ainda mais com o cotidiano da sua op-ção acadêmico-profi ssional, promovendo assim, o conhecimento necessário para discernir sobre como chegar ou buscar reposta/soluções para os problemas do cotidiano profi ssional. As demais disciplinas se complementam à medida que são desenvolvidas junto aos alunos, somados às experiências profi ssionais de cada indivíduo e dos professores. Essas atividades no curso se dão através da realização do: Estágio Curricular Obrigatório e o Tra-balho de Conclusão de Curso (TCC). O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade voltada para a complementação da formação profi ssional do acadêmico.

B. 6. Atividades ComplementaresA atividade complementar possibilitará o desenvolvimento de

competências e habilidades de forma intra extraescolar, com vistas a alargar o seu currículo acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelas ao curso, constituindo-se em participação de eventos de relevância científi ca, profi ssional e acadêmica.

As atividades poderão ser exercidas junto à sociedade, em-presas públicas e privadas, instituições e na própria universidade, participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos alunos no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, como uma carga horária constante da Matriz Curricular vigente do curso, em con-formidade com regulamente próprio.

C) A avaliaçãoHá que se considerar que, para que a avaliação do desempenho

do estudante atinja sua fi nalidade educativa, deve ser coerente com os princípios psicopedagógicos e sociais do processo ensino--aprendizagem adotados neste projeto pedagógico. Bem como, a importância da avaliação em qualquer modelo pedagógico; a ne-cessidade do estudante estar plenamente consciente do modo como será avaliado e entender o processo como um todo; a necessidade de que a participação do estudante em todo o processo seja efetiva, para que a proposta não permaneça só no papel; o fato de que o curso de graduação em enfermagem da UFMS almeja a formação integral do estudante, com o mesmo grau de interesse tanto para a aquisição de conhecimentos como para o desenvolvimento de atitudes e habilidades.

Assim, no contexto deste Curso, a avaliação será considerada como um processo interativo no qual educadores e educandos aprendem sobre si mesmos, sobre a realidade e buscam conjun-tamente alternativas para dar resolutividade aos problemas da vida real, contribuindo para o reconhecimento dos limites e das possibilidades, gerando estratégias que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem rumo ao alcance da imagem objetivo. Nesse sentido o processo de avaliação contemplará, simultaneamente, os aspectos relativos à instituição (avaliação externa e auto-avaliação) e ao processo de ensino aprendizagem, incluindo docentes, discentes e demais atores envolvidos no pro-cesso de formação. Está construído sobre dois eixos: avaliação formativa e somativa. A avaliação formativa visa acompanhar o processo de aprendizagem do estudante. É baseada no desem-

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penho: mede habilidades específi cas, atitudes e progresso de cada estudante em cada grupo. Utiliza auto-avaliação; avaliação interpares; avaliação do módulo e, avaliação pelo professor. E, a avaliação somativa visa identifi car o conhecimento adquirido, a aprendizagem efetivamente ocorrida, ao fi nal de cada módulo - Avaliação cognitiva.

4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL- Lei no 9.394, de 20/12/1996, que estabeleceu as Diretrizes

e Bases da Educação Nacional (LDB);- Resolução n.º 3, CNE/CES, de 7/11/2001 - que instituiu as

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a formação de Enfermeiros;

- Decreto n° 5.626 de 24/04/2002 que regulamenta a Lei n° 10.436, de 24/04/ 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o artigo 18 da Lei nº 10.098, de 19/12/ 2000 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de defi ciência sensorial ou com difi culdade de comunicação;

- Resolução n.º 009, Coep, de 13/8/2002- Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria nº 1.686, MEC,

de 03/07/2003 (DOU, de 07/07/2003), e divulgado à Comunidade Universitária pela Resolução nº 31, Coun, de 19/08/2003;

- Resolução n.º 93, Caen/UFMS, de 18/6/2003 que aprovou as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso;

- Portaria n° 4.054/2004 que dispõe sobre a Educação à Distância;

- Regimento Geral da UFMS, aprovado pela Resolução nº 55*, Coun, de 30/08/2004;

- Lei no 10.861, de 14/04/2004, que instituiu o Sistema Na-cional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes);

- Parecer nº 213/2008, CNE/CES que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação Biomedicina, Ciências Bio-lógicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados na modalidade presencial;

- Resolução nº 214, Coeg, de 17/12/2009, que aprova o Re-gulamento do sistema de matrícula por disciplina para os cursos de graduação da UFMS;

- Resolução nº 4, CNE/CSE, de 06 de abril de 2009, fi xando a carga horária mínima de 4.000 horas para os cursos de Enfer-magem e duração mínima de 5 anos;

- Resolução n° 107/2010, Coeg, que aprova o Regulamento de Estágios da UFMS;

- Resolução n° 167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

4.3 OBJETIVOSOBJETIVO GERAL

Formar enfermeiros capazes de identifi car e atender às neces-sidades de saúde em diferentes ambientes, níveis de complexidade e atenção, utilizando princípios éticos e legais para a execução de sua prática profi ssional, com sólidos conhecimentos dos prin-cípios básicos da profi ssão, visando à melhoria da qualidade de vida da população.OBJETIVOS específi cos

• formar enfermeiros conscientes e refl exivos em relação aos direitos e deveres inerentes ao exercício da profi ssão;

• capacitar o aluno para ser agente de transformação no pro-cesso de desenvolvimento humano, político e social;

• preparar enfermeiros para atuar em ambientes diversifi cados

no atendimento às necessidades dos usuários, em equipes multi-profi ssionais e interdisciplinares;

• incentivar e instrumentalizar os futuros enfermeiros para o desenvolvimento da pesquisa na área da saúde;

• propiciar formação profi ssional fundamentada nas diretrizes das políticas de saúde, no âmbito federal, estadual e municipal;

• fomentar o atendimento holístico ao indivíduo, considerando os aspectos biopsicossociais e sua relação com o meio ambiente e a coletividade;

• incentivar a participação em programas de extensão que possam interferir positivamente na identifi cação de determinan-tes do processo saúde-doença e atividades de aproximação da vivência profi ssional.

4.4 Perfi l desejado do egressoEnfermeiro generalista, crítico e refl exivo, com competências

técnica, científi ca, ética, político-social e educativa, capaz de atuar nos diferentes níveis de complexidade do processo saúde-doença.

4.5 Habilidades e competênciasEstabelecidas segundo a Resolução n.° 3, CNE/CES, de

7/11/2001:- atuar profi ssionalmente, compreendendo a natureza humana

em suas dimensões, expressões e fases evolutivas;- incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de

interpretação profi ssional;- estabelecer novas relações com o contexto social, reconhe-

cendo a estrutura e as formas de organização social, suas trans-formações e expressões;

- desenvolver formação técnico-científi ca que confi ra quali-dade ao exercício profi ssional;

- compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfi s epidemiológicos das populações;

- reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência;

- atuar na assistência integral à saúde da criança, do adoles-cente, da mulher, do adulto e do idoso;

- ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

- reconhecer as relações de trabalho e sua infl uência na saúde;- atuar como sujeito no processo de formação de recursos

humanos;- atender às especifi cidades regionais de saúde, atuando e

intervindo em níveis de promoção, prevenção e reabilitação vol-tados à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

- reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

- assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofi ssional em saúde;

- usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;

- identifi car as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

- coordenar o processo de cuidar em enfermagem, conside-rando contextos e demandas de saúde;

- prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as dife-rentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

- integrar as ações de enfermagem às ações multiprofi ssionais;

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- gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com prin-cípios de ética e bioética;

- planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especifi cidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

- desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento na saúde e na enfermagem;

- respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profi ssão;

- interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecen-do-se como agente desse processo;

- utilizar instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

- cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem--estar como cidadão e como enfermeiro;

- reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em ati-vidades de política e planejamento em saúde.

5 CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULARANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDEVigilância em Saúde 3062 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAISProcesso Saúde–doença na Coletividade 187Ser Humano, Sociedade e Enfermagem 1193 CIÊNCIAS DA ENFERMAGEMAdministração e Organização dos Serviços de Saúde I 153Administração e Organização dos Serviços de Saúde II 306Adulto e Idoso 221Dimensões do Cuidar em Enfermagem I 306Dimensões do Cuidar em Enfermagem II 306Dimensões do Cuidar em Enfermagem III 255Dimensões do Cuidar em Enfermagem IV 255Do Nascimento à Adolescência 238Mulher no Ciclo Vital 2384 DIMENSÕES PRÁTICASAtividades Complementares 170Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde I 238Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde II 238Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial I 255Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial II 255Fundamentos de Didática 68Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso 34Práticas Interdisciplinares I 68Práticas Interdisciplinares II 68Práticas Interdisciplinares III 68Práticas Interdisciplinares IV 68Práticas Interdisciplinares V 68Práticas Interdisciplinares VI 68Práticas Interdisciplinares VII 68Práticas Interdisciplinares VIII 68Seminários de Pesquisa I 68Seminários de Pesquisa II 685 COMPLEMENTARES OPTATIVASPara o acadêmico integralizar o Curso de Enfermagem/CCBS, poderá cursar disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou de outros cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Enfermagem/CCBS.Atualização em Assistência de Enfermagem 17Estudo de Libras 68

TABELA DE PRÉ-REQUISITOS DOS MÓDULOS

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDEVigilância em Saúde 3062 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAISProcesso Saúde–doença na Coletividade 187Ser Humano, Sociedade e Enfermagem 1193 CIÊNCIAS DA ENFERMAGEMAdministração e Organização dos Serviços de Saúde I 153Administração e Organização dos Serviços de Saúde II 306Adulto e Idoso 221Dimensões do Cuidar em Enfermagem I 306Dimensões do Cuidar em Enfermagem II 306Dimensões do Cuidar em Enfermagem III 255

Dimensões do Cuidar em Enfermagem IV 255Do Nascimento à Adolescência 238Mulher no Ciclo Vital 2384 DIMENSÕES PRÁTICASAtividades Complementares 170Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde I 238Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde II 238Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial I 255Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial II 255Fundamentos de Didática 68Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso 34Práticas Interdisciplinares I 68Práticas Interdisciplinares II 68Práticas Interdisciplinares III 68Práticas Interdisciplinares IV 68Práticas Interdisciplinares V 68Práticas Interdisciplinares VI 68Práticas Interdisciplinares VII 68Práticas Interdisciplinares VIII 68Seminários de Pesquisa I 68Seminários de Pesquisa II 685 COMPLEMENTARES OPTATIVASPara o acadêmico integralizar o Curso de Enfermagem/CCBS, poderá cursar disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou de outros cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Enfermagem/CCBS.Atualização em Assistência de Enfermagem 17Estudo de Libras 68

5.2 SEMESTRALIZAÇÃOano de implantação: 2010

Carga Horária

total

T P

1º se-mestre

Processo saúde-doença na coletividade 187 136 51Ser humano, sociedade e enfermagem 119 85 34Práticas Interdisciplinares I 68 17 51SUBTOTAL 374 238 136

2º se-mestre

Dimensões do cuidar em enfermagem I 306 204 102Práticas Interdisciplinares II 68 17 51SUBTOTAL 374 221 153

3º se-mestre

Dimensões do cuidar em enfermagem II 306 204 102Práticas Interdisciplinares III 68 17 51Fundamentos de Didática 68 68 -SUBTOTAL 442 272 170

4º se-mestre

Vigilância em saúde 306 170 136Práticas Interdisciplinares IV 68 17 51SUBTOTAL 374 170 204

5º se-mestre

Administração e organização dos serviços de saúde I

153 85 68

Dimensões do cuidar em enfermagem III 255 153 102Práticas Interdisciplinares V 68 17 51SUBTOTAL 476 272 204

6º se-mestre

Do nascimento à adolescência 238 153 85Mulher no ciclo vital 238 153 85Práticas Interdisciplinares VI 68 17 51SUBTOTAL 544 323 221

7º se-mestre

Adulto e idoso 221 153 68Dimensões do cuidar em enfermagem IV 255 170 85Práticas Interdisciplinares VII 68 17 51SUBTOTAL 544 340 204

8º se-mestre

Administração e organização dos serviços de saúde II

306 68 238

Práticas interdisciplinares VIII 68 17 51Planejamento do TCC 34 34 -SUBTOTAL 408 119 289

9º se-mestre

Estágio Obrigatório em Rede Básica de Servi-ços de Saúde I

238 - 238

Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Am-bulatorial I

255 - 255

Seminário de Pesquisa 1 68 68 -

SUBTOTAL 561 68 493

10°se-mestre

Estágio Obrigatório em Rede Básica de Servi-ços de Saúde II

238 - 238

Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Am-bulatorial II

255 - 255

Seminário de Pesquisa 2 68 68 -SUBTOTAL 561 68 493

Atividades Complementares 170 170 -Complementares Optativas 0TOTAL GERAL *4.828 2.261 2.567* Horas-aula de 50 minutos.

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 123

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DOS MÓDULOS

Módulos em 2010 Veteranos Carga horária

Módulos a partir de 2010 Calou-ros

Carga horária

Administração e organização dos serviços de saúde I 85

Administração e organização dos serviços de saúde I 153

Administração e organização dos serviços de saúde II 170

Administração e organização dos serviços de saúde II 306

Adulto e o idoso 306 Adulto e idoso 221

Atividades complementares 133Atividades Complementares

170Dimensões do cuidar em Enfer-magem I 357

Dimensões do cuidar em enfer-magem I 306

Dimensões do cuidar em Enfer-magem II 306

Dimensões do cuidar em enfer-magem II 306

Dimensões do cuidar em saúde III 306

Dimensões do cuidar em enfer-magem III 255

Dimensões do cuidar em enfer-magem IV 255

Fundamentos de Didática 68

Do nascimento à adolescência 221Do nascimento à adolescência

238

Estágio Obrigatório em rede básica de serviços de saúde 459

Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde I 238Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde II 238

Estágio Obrigatório em rede hospitalar e ambulatorial 459

Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial I 255

Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial II 255

Mulher no ciclo vital 221 Mulher no ciclo vital 238Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso 68

Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso 34

Práticas interdisciplinares I 68Práticas Interdisciplinares I 68

Práticas interdisciplinares II 68Práticas Interdisciplinares II 68

Práticas interdisciplinares III 68 Práticas Interdisciplinares III 68

Práticas Interdisciplinares IV 68 Práticas Interdisciplinares IV 68

Práticas Interdisciplinares V 68 Práticas Interdisciplinares V 68

Práticas Interdisciplinares VI 68 Práticas Interdisciplinares VI 68

Práticas Interdisciplinares VII 68

Práticas Interdisciplinares VIII 68

Processo saúde–doença na coletividade 323 Processo saúde-doença na cole-

tividade187

Ser humano, sociedade e Enfer-magem. 187 Ser humano, sociedade e enfer-

magem119

Trabalho de Conclusão de Curso 68

Seminário de Pesquisa 1 68Seminário de Pesquisa 2 68

Vigilância em saúde I 153Vigilância em saúde 306

Vigilância em saúde II 170

5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS/MÓDULOS

MÓDULOS LOTA-ÇÃO

Administração e Organização dos Serviços de Saúde I DEN/CCBS

Administração e Organização dos Serviços de Saúde II DEN/CCBS

Adulto e Idoso DEN/CCBS

Atividades Complementares DEN/CCBS

Atualização em Assistência de Enfermagem DEN/CCBS

Dimensões do Cuidar em Enfermagem I DEN/CCBS

Dimensões do Cuidar em Enfermagem II DEN/CCBS

Dimensões do Cuidar em Enfermagem III DEN/CCBS

Dimensões do Cuidar em Enfermagem IV DEN/CCBS

Do Nascimento à Adolescência DEN/CCBS

Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde I DEN/CCBS

Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde II DEN/CCBS

Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial I DEN/CCBS

Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial II DEN/CCBS

Estudo de Libras DLE/CCHS

Fundamentos de Didática DED/CCHS

Mulher no Ciclo Vital DEN/CCBS

Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso DEN/CCBS

Práticas Interdisciplinares I DEN/CCBS

Práticas Interdisciplinares II DEN/CCBS

Práticas Interdisciplinares III DEN/CCBS

Práticas Interdisciplinares IV DEN/CCBS

Práticas Interdisciplinares V DEN/CCBS

Práticas Interdisciplinares VI DEN/CCBS

Práticas Interdisciplinares VII DEN/CCBS

Práticas Interdisciplinares VIII DEN/CCBS

Processo Saúde–doença na Coletividade DEN/CCBS

Seminários de Pesquisa I DEN/CCBS

Seminários de Pesquisa II DEN/CCBS

Ser Humano, Sociedade e Enfermagem DEN/CCBS

Vigilância em Saúde DEN/CCBS

5.5 EMENTÁRIO e bibliografi a

ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE I : Bases conceituais de gestão e gerenciamento em saúde e em enfermagem. Contextualização sociopolítica dos serviços de saúde no Sistema Único de Saúde. Atribuições e responsabilidades das autoridades sanitárias. Bases sobre o fi -nanciamento da saúde. Instrumentos administrativos e gerenciais. Epidemiologia com ênfase nos aspectos regionais e sistemas de informação. Política de recursos humanos em saúde. Bibliografi a Básica: ANDRADE, S.M. et al. Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL-NESCO, 2001. MEDRONHO, R.A.; CARVALHO, D.M.; BLOCH, K.V.; LUIZ, R.R.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2003). MOTTA, P. R. Desempenho em equi-pes de saúde (Manual). Rio de Janeiro: FGV, 2001. Bibliografi a Complementar: CASTELAR, R.M. et al. Gestão hospitalar. Co-operação Brasil-França. Éditions ENSP, 1995. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo, McGraw-Hill, 1989. DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISSLER, A. C. Planos de cuidado de enfermagem: orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 970 p.

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ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE II: Bases conceituais do gerenciamento do serviço de saúde e de Enfermagem. Uso da sistematização da assistência de Enfermagem (SAE) e intervenções nos diferentes níveis de organização de serviço de Enfermagem. Avaliação e auditoria de serviço de Enfermagem. Aplicação de princípios ético-legais na administração de Enfermagem. Instrumentos normativos, de planejamento, programação e avaliação em unidade de saúde. Política de gerenciamento em recursos humanos. Liderança, co-municação e motivação em Enfermagem. Políticas públicas em saúde. Indicadores de qualidade dos serviços de saúde. Estrutura organizacional dos serviços de saúde. Bibliografi a Básica: CHIA-VENATO, I. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. TREVISAN, M.A. Enfermagem hospitalar. Administração e burocracia. Brasília: UnB, 1988. TANCREDI, F.B.; BARRIOS, S.R.L.; FERREIRA, J.H.G. Planejamento em saúde. São Paulo: FSP/USP, 1998. (Série Saúde e Cidadania.). Bibliografi a Complementar:.BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PAQUINO, G. Dicionário de política. Brasília: UnB, 1998.

ADULTO E IDOSO : Determinantes biológicos, epidemioló-gicos, socioculturais, psicológicos e econômicos da morbimortali-dade do adulto e do idoso. Concepções teóricas da sistematização da assistência de Enfermagem (SAE) aplicada ao adulto e ao idoso em situações clinicas, cirúrgicas, psiquiatrias e suporte avançado de vida nos diversos cenários da prática. Bases conceituais para assistência integral em saúde (promoção, prevenção, tratamento e reabilitação). Morfofi siologia aplicada às ações de Enfermagem ao adulto e ao idoso. Políticas de saúde voltadas ao adulto e ao idoso. Aplicação de instrumentos de pesquisa científi ca relacionados ao adulto e ao idoso. Bibliografi a Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 108p. (Cadernos de Atenção Básica, 12) (Série A. Normas e manuais técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 196 p. (Cadernos de Atenção Básica, 18) (Série A. Normas e manuais técnicos). MARIA, V. L. R. (Coord.). Exame clínico de enfermagem do adulto. São Paulo: Iátria, 2003. 286p. Bibliografi a Complementar: FISCHBACH, F. Manual de enfer-magem: exames laboratoriais e diagnósticos. Trad. Ivone Evan-gelista Cabral. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científi co. 21ªed. São Paulo: Cortez, 2000. ROTHROCK, Jane C. Alexander – Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 13ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES : Compreende a realização de atividades não curriculares de âmbito científi co e culturais na formação do enfermeiro. Incentiva e reconhece a participação dos estudantes em programas, projetos sociais, pes-quisa, ensino e extensão, desenvolvidos na UFMS ou em outras instituições.

ATUALIZAÇÃO EM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para a realização de ações voltadas ao cuidado integral, seguro e de qua-lidade a indivíduos adultos ou idosos e, crianças, no atendimento das necessidades individuais, coletivas e de gestão em saúde/enfer-magem em Unidades de Saúde e Hospitais. Modelos de Atenção à Saúde. Bibliografi a Básica: BARROS, A.L.B. et al. Anamnese e exame físico: avaliação e diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p. POTTER, PA; PERRY, AG. Fundamentos de Enfermagem. Conceitos, Processo e Prática. Tra-duzido por Cruz, ICF; Lisboa, MTL; Machado, WCA. 5ª Edição.

Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. WONG, D.L. Whaley & Wong - Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à integração efetiva. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006. Biblio-grafi a Complementar: GALVÃO, LOREN; DÍAZ JUAN (ORG.) Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil: dilemas e desafi os - São Paulo: Hucitec; Population Council, 1999. Normas do Programa de Imunização. São Paulo, 2000. KAPLAN, H.I.; SADOK, J. Me-dicina Psiquiátrica de Emergência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, 397p. MANTOVANI, M. Ligas de Trauma - Suporte Básico e Avançado de Vida no Trauma. São Paulo: Ed Atheneu, 2005. STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidade de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministérios da Saúde, 2003.

DIMENSÕES DO CUIDAR EM ENFERMAGEM I : Pro-cesso de Enfermagem na atenção primária e no suporte básico de vida na atenção básica de saúde. Estudo morfofi siológico dos tecidos e sistemas do corpo humano: SNC autônomo e periférico, musculoesquelético, tegumentar, cardiorrespiratório e vascular. Introdução às Teorias de Enfermagem. Princípios e legislação de biossegurança em saúde. Reconhecimento do perfi l epidemioló-gico da comunidade e fatores de risco relacionados às doenças e agravos não transmissíveis e infecto-parasitárias. Bioestatística, Excel, Construção de materiais para educação em saúde. Desen-volvimento das habilidades cognitiva, afetiva e psicomotora na aplicação dos instrumentos básicos do cuidar à pessoa. As entida-des de classe e o desenvolvimento da enfermagem. Bibliografi a Básica: ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J. Imunologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. CAM-PBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2000. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. Bibliografi a Complementar: KOCH, R.M.; MOTTA, H.S.; WALTER, R.N.; HORIUCHI, L.N.O.; PA-LOSCHI, I.M.; RIBAS, M.L.W. Técnicas básicas de enfer-magem. 15. ed. Curitiba: Florence, 2004. SILVA, W.D.; MOTA, I. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 1864, de 29 de setembro de 2003.Componente pré-hospitalar móvel. SAMU. Brasília.

DIMENSÕES DO CUIDAR EM ENFERMAGEM II : Con-cepção teórica no processo de enfermagem para o cuidado integral à pessoa adulta e família. Construção e aplicação do histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, planejamento e execução da assistência de enfermagem na atenção primária e secundaria. Morfofi siologia dos sistemas circulatório e vascular, digestório, linfático, renal, urinário, tegumentar e imunológico. Conhecimentos e habilidades para a execução de procedimen-tos fundamentais de enfermagem no processamento de artigos médico-hospitalares. Aspectos bioéticos e legais do processo de cuidar. Princípios didático-pedagógicos na educação em saúde mental. Metodologia da pesquisa na construção de relatórios de pesquisas e banners. Bibliografi a Básica: ELSEN, I.; MARCON, S. S.; SILVA, M. R. S. (Orgs.). O viver em família e sua interface com a saúde e a doença. Maringá: Eduem, 2002. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guana-bara-Koogan, 2004. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G., BRUNNER, E.R.; SUDDART, D.S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. Vol. 1 e 2. Bi-bliografi a Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação documentação de referências – elaboração. Rio de Janeiro, ABNT, 2005. BEA-GLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia

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básica. São Paulo: Santos/OMS, 1996. GEORGE, J.B. Teorias de enfermagem: os fundamentos para prática profi ssional. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

DIMENSÕES DO CUIDAR EM ENFERMAGEM III : Sis-tematização da Assistência de enfermagem ao recém nascido, à criança, ao adolescente e à mulher no ciclo vital, considerando os diversos contextos nos quais estão inseridos, utilizando os conhecimentos das ciências básicas da saúde, humanas e sociais. Aplicação do Processo de Enfermagem utilizando as teorias de enfermagem e os instrumentos básicos para o cuidar. Aspectos bioéticos, éticos e legais do processo de cuidar do nascimento à adolescência e à mulher no ciclo vital. Utilização dos princípios didáticos e pedagógicos em educação em saúde e aplicação da metodologia da Pesquisa. Bibliografi a Básica: FEBRASGO. Tra-tado de ginecologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. SIGAUD, C. H. S. et al. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996. WONG, D. L., coordenador. Whaley & Wong - Enfermagem pediátrica: ele-mentos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 1118 p. Bibliografi a Complementar: FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. (Orgs.). Enfermagem e saúde da mulher. São Paulo: Manole, 2007. NANDA. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de en-fermagem da NANDA: defi nições e classifi cação 2005-2006. Trad. J.L.M. Michel. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288p. NEME, B. Obstetrícia básica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000. WRIGHT, L.M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avalia-ção e intervenção na família. 3. ed. São Paulo: Roca, 2002.

DIMENSÕES DO CUIDAR EM ENFERMAGEM IV : Con-cepções teóricas da sistematização da assistência de Enfermagem (SAE) aplicada ao adulto e ao idoso sadio e em situações agudas e crônicas degenerativas, agravos clínico-cirúrgicos e traumáticos, doenças transmissíveis , transtornos psiquiátricos nos diferentes níveis de atenção à saúde, considerando aspectos ético-legais. Bases conceituais para assistência integral em saúde (promoção, prevenção, tratamento e reabilitação) e conhecimentos morfofi sio-lógicos aplicados às ações de Enfermagem ao adulto e ao idoso. Políticas de saúde voltadas ao adulto, ao idoso e ao homem. As-pectos bioéticos, éticos e legais do processo de cuidar e aplicação da SAE direcionada ao adulto e ao idoso. Assistência à família e cuidadores. Bibliografi a básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 196 p. (Cadernos de Atenção Básica, 18) (Série A. Normas e manuais técnicos). DOENGES, M.E; MOORHOUSE, M.F. Diagnóstico e intervenção em enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. 560p. MARIA, V. L. R. (Coord.). Exame clínico de enfermagem do adulto. São Paulo: Iátria, 2003. 286p. Bibliografi a complementar: FISCHBACH, F. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. Trad. Ivone Evangelista Cabral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. LACERDA, R.A. (Coord.). Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Atheneu, 2003. 541p. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G., BRUNNER, E.R.; SUDDART, D.S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara--Koogan, 2002. Vol. 1 e 2.

DO NASCIMENTO À ADOLESCÊNCIA : Sistematização da Assistência de enfermagem ao recém nascido, à criança, ao adolescente, considerando os diversos contextos nos quais estão inseridos, utilizando os conhecimentos das ciências básicas da saúde, humanas e sociais. Políticas públicas de saúde. Bases bio-éticas, éticas e legais para o cuidar. Saúde da família. Aplicação

da metodologia da pesquisa. Bibliografi a Básica: SIGAUD, C. H. S. et al. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996. SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 19. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1991. 2397p. WONG, D. L., coordenador. Whaley & Wong - Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 1118 p. Bibliografi a Complementar: ELSEN, I.; MARCON, S. S.; SILVA, M. R. S. (Orgs.). O viver em família e sua interface com a saúde e a doença. Maringá: Eduem, 2002. MORAES, R.G.; GOULART, E.G.; COSTA LEITE, I. Parasitologia e micologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000. WRIGHT, L.M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avalia-ção e intervenção na família. 3. ed. São Paulo: Roca, 2002.

ESTÁGIO EM REDE BÁSICA DE SERVIÇOS DE SAÚ-DE I : Permitir a vivência de ações assistenciais de enfermagem na rede de atenção básica de saúde para a promoção, proteção e recuperação da saúde da pessoa, da família e comunidade sob a supervisão do enfermeiro dos serviços e do professor preceptor. Bibliografi a Básica: DUARTE, Y.A. de O.; DIOGO, M.J.D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Unesco/Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífi lis. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Bibliografi a Complementar: FARHAT, C.K. et al. Imunizações, fundamentos e prática. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 635p. CARVALHO, I.G.; SANTOS, L. Sistema Único de Saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1995. ANDRADE, S.M. et al. Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL-NESCO, 2001.

ESTÁGIO EM REDE BÁSICA DE SERVIÇOS DE SAÚDE II : Permitir a vivência de ações gerenciais na rede de atenção bá-sica de saúde para a promoção, proteção e recuperação da saúde da pessoa, da família e comunidade, sob a supervisão do enfermeiro dos serviços e do professor preceptor. Bibliografi a Básica: DU-ARTE, Y.A. de O.; DIOGO, M.J.D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, ser-viços e tecnologia. Brasília: Unesco/Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífi lis. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Bibliografi a Complementar: FARHAT, C.K. et al. Imunizações, fundamentos e prática. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 635p. CARVALHO, I.G.; SANTOS, L. Sistema Único de Saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1995. ANDRADE, S.M. et al. Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL-NESCO, 2001.

ESTÁGIO EM REDE HOSPITALAR E AMBULATORIAL I : Permitir a vivência de ações assistenciais de enfermagem na rede de atenção média e alta complexidade, sob a supervisão do enfermeiro dos serviços e do professor preceptor Desenvolvimento de competências e habilidades para atividade profi ssional, para atuar nos diferentes cenários de prática hospitalares e ambulato-rial. Bibliografi a Básica: JURUIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002, 900p. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.RESENDE, A.L. Saúde: a dialética do pensar e do fazer. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografi a Complementar: HERLIHY, Bárbara; MAE-BIUS, Nancy K. Anatomia e fi siologia do corpo humano saudável

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e enfermo. Coordenador da tradução: Edson Aparecido Liberati. São Paulo: Manole, 2002. 555p. BARROS, A.L.B. et al. Anamnese e exame físico: avaliação e diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p. HAFFEN, B.O.; KARREN, K.J.; FRANDSE, K.J. Primeiros socorros para estudantes. São Paulo: Manole, 2002.

ESTÁGIO EM REDE HOSPITALAR E AMBULATORIAL II : Permitir a vivência de ações gerenciais de administração e assistência de enfermagem na rede de atenção média e alta complexidade, sob a supervisão do enfermeiro dos serviços e do professor preceptor. Aplicação dos conhecimentos científi cos, técnicos, éticos e legais do exercício profi ssional em interação com a (o) enfermeira (o) do serviço no âmbito hospitalar e ambu-latorial. Bibliografi a Básica: JURUIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002, 900p. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.RESENDE, A.L. Saúde: a dialética do pensar e do fazer. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografi a Complementar: HERLIHY, Bárbara; MAE-BIUS, Nancy K. Anatomia e fi siologia do corpo humano saudável e enfermo. Coordenador da tradução: Edson Aparecido Liberati. São Paulo: Manole, 2002. 555p. BARROS, A.L.B. et al. Anamnese e exame físico: avaliação e diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p. HAFFEN, B.O.; KARREN, K.J.; FRANDSE, K.J. Primeiros socorros para estudantes. São Paulo: Manole, 2002.

FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA : Abordagem pedagógica contemporânea: papel do professor, do estudante e as técnicas de ensino, visando orientar as práticas educativas com a pessoa adulta, enquanto estratégia de promoção à saúde. Planejamento e gestão do ensino aprendizagem. Organização curricular por níveis de ensino. Filosofi a da educação (Vigotsky, Piaget, Paulo Freire) e suas aproximações com as metodologias ativas. Bibliografi a Básica: CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. GERMANO Raimundo Medeiros. Educação e ideologia da enfermagem no Brasil (1955-1980). 4. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Educação em Saúde. Planejando as Ações Educativas Teoria e Prática. CVE, 1997, revisão: 2001. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Ofi -cinas de educação em saúde e comunicação. - Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001. 80 p. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. GERMANO Raimundo Medeiros. Educação e ide-ologia da enfermagem no Brasil (1955-1980). 4. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2007.

MULHER NO CICLO VITAL : Sistematização da assis-tência de Enfermagem à mulher no ciclo vital, considerando os diversos contextos nos quais está inserida, utilizando os co-nhecimentos das ciências básicas da saúde, humanas e sociais. Políticas públicas de saúde. Bases bioéticas, éticas e legais para o cuidar. Gênero e sexualidade. A mulher no mundo do trabalho e na família. Aplicação da metodologia da pesquisa. Bibliografi a Básica: ALFARO-LeFEVRE, R. Aplicação do processo de enfer-magem: promoção do cuidado colaborativo, 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ______. ______. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e puerpério: atenção qualifi cada e humanizada: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. ______. ______. Secretaria Nacional de Assistência à Saú-de. Departamento de Programas de Saúde. Divisão Nacional de Saúde Materno Infantil. Programa de Assistência Integral à Saúde

da Mulher. Assistência Institucional ao Parto, ao Puerpério e ao Recém-Nascido. Brasília: DINSAMI, 1991 (Série A: Normas e Manuais Técnicos). CIPE Versão 1: Classifi cação Internacional para a prática de enfermagem. Trad. Heimar de Fátima Marin. São Paulo: Algol, 2007. Bibliografi a Complementar: LOWDERMILK, D. L.; PERRY, S. E.; BOBAK, I.M. O cuidado em enfermagem materna. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Defi nições e Classifi cação – 2009-2011/ Organizado por North American Nursing Association; trad. Jeanne Li-liane Marlene Michel – Porto Alegre: Artmed, 2009. RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO : Construção de projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, sob orientação de um professor orientador, constando de: escolha do tema, referências bibliográ-fi cas, justifi cativa, problema de pesquisa, hipóteses, objetivos, metodologia e cronograma de execução, de acordo com as normas pré-estabelecidas do curso. Ética em pesquisa com seres humanos. Bibliografi a Básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Meto-dologia. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1991. LOBIONDO-NOOD, G.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. 329p. GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografi a Complementar: CGRESWELL, J. Projeto de pesquisa método qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Artmed. McEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas para enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 576 p. VOLPA-TO, G. L. Ciência: da Filosofi a à Publicação. 4ª ed. Jaboticabal: Funep.2002. 216p.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES I : A formação da (o) enfermeira (o) em diversos cenários. Cuidar do próprio corpo. A pessoa, a família, o ambiente, a sociedade em diferentes cenários e suas relações com o processo saúde–doença. Estudo sobre as condições de vida e trabalho em diversos contextos sócio-culturais e respectivas práticas de saúde. Politica Nacional de Humanização em Saúde. Construção colaborativa do conhecimento em grupos, diário de campo e prática de seminário. Bibliografi a Básica: CAMPOS, E. P. Quem cuida do cuidador: proposta para os pro-fi ssionais de saúde. Petrópolis: Vozes, 2005. 148 p. MEYER, D. E.; WALDOW, R. R.; LOPES, M.J.M. Marcas da diversidade: saberes e fazeres da enfermagem contemporânea. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. Trad. da 2 ed. Original de Ivana Beatrice Mânica da Cruz – Barueri, SP: Manole, 2003. Bibliografi a Complementar: HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecção: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 865p. MURARO, Rose Marie. A mulher no terceiro milênio. São Paulo: Rosa dos tempos, 1992. NOBREGA, M. M. L. da; SILVA, K. de L. Fundamentos do cuidar em enfermagem. 2ª ed. Belo Horizonte: ABEN, 2008/2009. 232 p.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES II : Conhecimento so-bre o perfi l sócio-demográfi co e epidemiológico da comunidade. Estudo do território de saúde e levantamento dos recursos interse-toriais. Conhecimento sobre a dinâmica de trabalho da Estratégia Saúde da Família. Visitas às instituições, projetos e iniciativas de promoção da saúde, defesa e proteção da vida. Medidas antropo-métricas. Suporte Básico de Vida: avaliação primária e secundária. Envelhecimento saudável. Desenvolvimento de atividades de promoção da saúde. Bibliografi a Básica: DEVELIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. GARDNER, W.D.; OSBURN, W.A.

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Anatomia do corpo humano. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2007 517p. RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação em saú-de mental. 3. ed. rev. e atualizada. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. http://www.portalcofen.gov.br. BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KO-EPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. Tradução da 5. ed. americana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. McEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas para enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 576 p.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES III : Os cuidados de saúde presentes na família e sociedade. Interação com famílias. Rede e suporte social das famílias. Levantamento de demandas de educação em saúde e de ações intersetoriais. Aplicação dos princípios didático-pedagógicos de educação em saúde e de bios-segurança no processo de trabalho de enfermagem. Bibliografi a Básica: MARIA, Vera Lucia Regina (Coord.) Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. São Paulo: Iátria, 2005. 284 p. SONK-SEN, Peter; FOX, Charles; JUDD, Sue. Tudo sobre diabetes: respostas às suas dúvidas. São Paulo: Organização Andrei, 2000. TANNURE, Meire Chucre; GONÇALVES, Ana Maria Pinheiro. SAE, sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Ed. LAB 2008 168 p. (Práxis enfermagem). Bibliografi a Complementar: SWEARINGEN, Pa-mela L.; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfi co de procedimentos de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 657 p. BOFF, L. Saber Cuidar. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidencias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES IV : Complexidade do processo saúde-doença-cuidado na sociedade. Representações sociais e gestão individual e coletiva da saúde e da doença. Co-municação e mídia na saúde. Trabalho comunitário, mobilização social e educação em saúde. Bibliografi a Básica: BORGES--OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 459 p. KIERSZENBAUM, A. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 654p. ROITT, I.M.; DELVES, P.J. Fundamentos de imunologia. 10. ed. Buenos Aires: Panameri-cana; Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. Bibliografi a Complementar: GOODMAN; GILMAN. As bases farmacoló-gicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996. POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enferma-gem. São Paulo: Atheneu, 1999. OGUISSO, T.; SCHMIDT, M.J. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2007 209p.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES V : Exercício da prática profi ssional referente à administração, à organização dos serviços de saúde e, ao processo de cuidar da pessoa com vistas à integralidade da assistência e interação ensino–serviço–co-munidade. Aplicação dos princípios didático-pedagógicos em educação em saúde. Aplicação da metodologia da assistência e da pesquisa. Bibliografi a Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6 ed. Brasília: Fundação Na-cional de Saúde. v. I e II. 2005. CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. São Paulo: Atheneu, 2000. COSTA, Arual Augusto; ALMEIDA NETO, João Sergio de. Manual de diabetes: educação, alimenta-ção, medicamentos, atividades físicas. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2004. 204 p. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da

Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 192 p. il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19).CLAYTON, Bruce D.; STOCK, Yvonne N. Farmacologia na prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842 p.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES VI : Exercício da prá-tica profi ssional em enfermagem referente ao processo de cuidar do nascimento à adolescência e à mulher no ciclo vital, conside-rando os diversos contextos nos quais estão inseridos, com vistas à integralidade da assistência no Programa Estratégia de Saúde da Familia e interação ensino-serviço-comunidade nos diversos cenários como Pestalozzi e CAPS – Ad e Infantil. Aplicação dos princípios didático-pedagógicos em educação em saúde. Aplicação da metodologia da assistência e da pesquisa. Bibliografi a Básica: PORTO, C.C. Exame clínico. 3. ed . Rio de Janeiro: Guanabara--Koogan, 2001. DO-RIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, 1999. WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à inter-venção efetiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. Bibliografi a Complementar: ANDRADE, M.S.T. Guias práticos de enfermagem: cuidados intensivos. Rio de Janeiro: McGraw--Hill, 1998. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. AYOUB, A.C. et al. Bases da enfermagem em quimioterapia. São Paulo: Lemar, 2000.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES VII : Levantamento das necessidades de saúde e demandas da população adulta e idosa. Caracterização da rede assistencial. Instituições de apoio e iniciativas de auto ajuda e a intersetorialidade. Vivências e trabalhos com grupos de pessoas , CAPS e outros.Tipologia de serviços de saúde para diagnóstico, tratamento e reabilitação. Equipe multiprofi ssional. Sistema de informação para a SAE e para a tomada de decisões. Bibliografi a Básica: DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, 1999. McEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas para enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 576 p. Porto, C.C. Exame clínico. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. McEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas para enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 576 p. Bibliografi a Comple-mentar: MAFRA, A.A. et al. Acolhimento com classifi cação de risco no Hospital Municipal Odilon Behrens em Belo Horizonte. MORIN, Edgar. Os sete Saberes Necessários à Educação do Fu-turo. 3a. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001. SILVA JUNIOR, A.G.; ALVES, C. Modelos Assistenciais em Saúde: desafi os e perspectivas. In: MOROSINI, M.V.; CORBO, AD. (org). Modelos de Atenção e a Saúde da Família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007.

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES VIII : Desenvolvi-mento de atividades que contextualizem a prática da enfermagem nos cenários da educação permanente, da formação e educação profi ssional nos seus diferentes níveis. Reconhecimento das políticas e estruturas de gerenciamento de recursos humanos nas instituições de saúde e sua relação com os movimentos de valorização profi ssional. As diferentes formas de atuação do enfermeiro: consultoria, assessoria, auditoria, empresas de pro-dutos médicos hospitalares, segurança do trabalhador, vigilância epidemiológica, laboratório de diagnóstico, planos de saúde e autônomo. Bibliografi a Básica: CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crí-tico. São Paulo: Atheneu, 2000. MOTTA, P. R. Desempenho em equipes de saúde (Manual). Rio de Janeiro: FGV, 2001. Porto,

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C.C. Exame clínico. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. Bibliografi a Complementar: CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. TREVISAN, M.A. Enfermagem hospitalar. administração e burocracia. Brasília: UnB, 1988. TANCREDI, F.B.; BARRIOS, S.R.L.; FERREIRA, J.H.G. Planejamento em saúde. São Paulo: FSP/USP, 1998. (Série Saúde e Cidadania.). SILVA JUNIOR, A.G.; ALVES, C. Modelos Assistenciais em Saúde: desafi os e perspectivas. In: MOROSINI, M.V.; CORBO, AD. (org). Mo-delos de Atenção e a Saúde da Família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007.

PROCESSO SAÚDE–DOENÇA NA COLETIVIDADE : Conceito e aspectos históricos dos determinantes sociais da saú-de. Morfofi siologia do sistema digestório humano. Parasitologia humana, microbiologia e nutrição no processo saúde–doença na coletividade. Introdução à Bioestatística.Sistemas de Infor-mação em saúde que envolvem vigilância em saúde. Interse-torialidade em saúde. Introdução à epidemiologia descritiva da morbi-mortalidade por causas externas, doenças e agravos não-transmissíveis e doenças infectoparasitárias mais prevalen-tes. Origem e evolução da organização das práticas de saúde no ocidente. História das políticas de saúde no Brasil. Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. Evolução histórica da Enfermagem no Brasil e sua relação com o Sistema Único de Saúde. Bibliografi a Básica: KLINKE, R.; SILBERNAGL, S. Tratado de Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4. ed., 2006. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. 363p. SNELL, R.S. Clinical anatomy: an illustrated review with questions and explana-tions. 2. ed. Boston: Little, Brown and Company, 1996. 307p. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Brasília: Minis-tério da Saúde, 2006. 108p. (Cadernos de Atenção Básica, 12) (Série A. Normas e manuais técnicos). GUYTON, A.C. Tratado de fi siologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro:Guanabara, 2006. RUBIN, E.; GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER, D. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2006. SEMINÁRIO DE PESQUISA I : Apresentação do projeto de pesquisa, com o aceite do orientador. Desenvolvimento e execução da pesquisa. Análise e tratamento dos dados. Elaboração da monografi a como trabalho de conclusão de curso. Bibliografi a Básica: BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidencias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LOPES, Gertrudes Teixeira; CLOS, Araci Carmen; Santiago, Maria Madalena de Andrade. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: normas da ABNT, estilo Vancouver, bioética. Petrópolis: EPUB, 2006. 72p. POLIT, D.F.; BECK, C.T.; HUNGLER, B.P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 5. ed. Artmed. Bibliografi a Complementar: GREENHALGH, Trisha. Como ler artigos científi cos: funda-mentos da medicina baseada em evidências. 2. ed. Artmed. LOBIONDO-NOOD, G.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. 329p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científi co. 21. São Paulo: Cortez, 2000.

SEMINÁRIO DE PESQUISA II : Apresentação do rela-tório fi nal da monografi a (Trabalho de conclusão de curso) a uma banca examinadora. Bibliografi a Básica: BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidencias. Rio de Janeiro: Guana-bara Koogan, 2006. LOPES, Gertrudes Teixeira; CLOS, Araci Carmen; Santiago, Maria Madalena de Andrade. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: normas da ABNT, estilo

Vancouver, bioética. Petrópolis: EPUB, 2006. 72p. POLIT, D.F.; BECK, C.T.; HUNGLER, B.P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 5. ed. Artmed. Bibliografi a Complementar: GREENHALGH, Trisha. Como ler artigos científi cos: funda-mentos da medicina baseada em evidências. 2. ed. Artmed. LOBIONDO-NOOD, G.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. 329p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científi co. 21. São Paulo: Cortez, 2000.

SER HUMANO, SOCIEDADE E ENFERMAGEM : Curso de Graduação em Enfermagem. Estrutura organizacional da UFMS. Evolução do ensino e formação do enfermeiro. Projeto Pedagógico e organização da vida acadêmica. Metodologias ativas de aprendizagem. O ser humano na sociedade, na família e a enfermagem na perspectiva da antropologia, sociologia e psicologia. O homem como um ser bio-psico, sócio, cultural e espiritual. Morfofi siologia do sistema nervoso central. Aprendi-zagem de base cerebral. História da Enfermagem no mundo e no pais. Evolução histórica da saúde mental. Os serviços de saúde e as relações com o Sistema Único de Saúde. Princípios didáticos e pedagógicos aplicados às metodologias ativas de ensino. Cons-trução do conhecimento e aplicação da metodologia científi ca e de pesquisa na elaboração do portfolio (síntese e diretrizes para leitura). Introdução às bases primarias e secundária s de pesquisa. Bibliografi a Básica: COMTE, A. Curso de fi losofi a positiva. São Paulo: Martins Claret, 2002. GEOVANI-NI, T.; MOREIRA, A.; DORNELLES, S.; MACHADO, W.C.A. História de enferma-gem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Bra-siliense, 2000. Bibliografi a Complementar: CASTRORIEDIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. ADERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço em Tempo; São Paulo: EDUC, 2001.

VIGILÂNCIA EM SAÚDE : Conceitos e organização da vigilância em saúde nas esferas federal, estadual e municipal. Tipologias da vigilância em saúde (epidemiológico, sanitário, ambiental, trabalhador e promoção da saúde). Sistemas de informação de saúde relativos à vigilância em saúde. Diagnós-tico clínico, epidemiológico e laboratorial de doenças infec-toparasitárias. Resposta imunológica do organismo humano. Bases biológicas e farmacológicas para as ações de vigilância. Planejamento, execução, acompanhamento, monitoramento e avaliação de ações da vigilância em saúde na atenção primária. Vigilância epidemiológica das doenças de notifi cação compul-sória e agravos inusitados à saúde. Identifi cação e ações frente a situações de vulnerabilidade e de riscos à saúde. Imunização de doenças imunopreveníveis. Desenvolvimento do conheci-mento e metodologia científi ca aplicada à vigilância em saúde. Bibliografi a Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BARROS, A.L.B.L. et al. Anamnese e exame físico no adulto. Rio de Janeiro: Artmed, 2002. BATEMAN, T.S.; SNELL, S.A. Administração: construindo a vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Análise da estratégia global para alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília, 2004. Disponível em <www.saude.gov.br/nutricao/publicacoes>. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epide-miologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.

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5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO:

A nova estrutura curricular do Curso de Enfermagem/CCBS será implantada em 2010 para os acadêmicos matriculados no 1º semestre do curso.

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação do processo ensino–aprendizagem realizado no Curso de Enfermagem está previsto na Resolução n° 214/2009, Coeg. A avaliação do rendimento do acadêmico é feita por disciplina/módulo durante o semestre letivo, e abrange a frequência à aula (presença do acadêmico nas atividades de-senvolvidas durante o período letivo, registrada pelo professor) e, o aproveitamento escolar obtido pelo aluno nos trabalhos acadêmicos: portfólios, provas escritas, provas práticas, provas orais, trabalhos práticos, trabalhos escritos, relatórios de estágio, seminários, debates, pesquisa, excursões, auto-avaliação e/ou outros exigidos pelo docente responsável pela disciplina. A quan-tidade de avaliações, a forma, as alternativas e as modalidades de trabalhos acadêmicos são fixados pelo professor em seu Plano de Ensino, aprovado pelo Colegiado de Curso e divulgado aos alunos no início de cada período letivo, conforme determina o sistema de avaliação.

6.2. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO ESTUDANTE

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), fundamentada na Lei n° 10.861, de 14/04/2004, visa promover a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos acadêmicos (ENADE). Para tanto, a UFMS designou uma equipe que compõe a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), com o intuito de organizar e elaborar instrumen-tais, a fi m de orientar aos Coordenadores de Cursos a respeito da auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnicos administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente. A CPA/UFMS disponibiliza um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de do-cumentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada a CONAES/MEC, constituída de etapas e analise das dimensões fi xadas pela Lei n° 10.861/2004. Há um cronograma fi xado para as ações referentes às coordenações de Cursos Supe-riores de Tecnologias, que a CPA/UFMS esta coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação discente daqueles cursos tecnológicos e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma eletrônica, tal como manda a Resolução CAEN n° 167, de 04/10/2000. O formulário encontrar--se-á disponível no endereço da CPA/UFMS (www.ledes.net/siai). Conforme informa a CI n° 3, de 21/11/2005, do Presidente da CPA/UFMS para a Coordenação de Curso. Além disso, a Super-visão de Cursos Tecnológicos realizara reuniões semestrais com o corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas que possam surgir e indicar soluções.

6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

Além da avaliação discente do Curso e das disciplinas cursa-das no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS estará promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

- descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matriculas, dependências, rendimento, desistências, etc.);

- avaliação dos impactos sociais do curso;- avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;- avaliação do suporte administrativo as atividades do curso, e;- avaliação do curso.

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO7.1. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Neste Currículo Integrado, o Estágio Obrigatório constitui-se de dois módulos acadêmicos ofertados aos estudantes nos 9° e 10° semestres do curso, ou seja, nos dois últimos semestres, como determinam as DCNs.

Sendo assim, e visando formar um futuro enfermeiro com ampla vivência na rede de saúde que compõe o Sistema Único de Saúde, o projeto propõe na estrutura curricular, dois módulos de Estágio Obrigatório:

- Estágio Obrigatório em Rede Básica de Serviços de Saúde I e II;

- Estágio Obrigatório em Rede Hospitalar e Ambulatorial I e II.

Esses estágios serão realizados em instituições de saúde localizadas em Mato Grosso do Sul e possuidoras de convênio com a UFMS. Em ambos os módulos os acadêmicos contarão com um professor supervisor (Anexo da Res. nº 107/2010, Coeg) e, a proporção desses por professor, deverá atender às determi-nações do Conselho Federal de Enfermagem contidas na Res. nº 299/2005, Cofen.

As normas e regulamentos de ambos os estágios constam no Anexo B.

7.1. 1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIOO estágio não obrigatório é aquele de natureza opcional, com

a fi nalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadê-mico. No Regulamento do Módulo: Atividades Complementares (Anexo E), Art. 1º Inciso V, contempla “os estágios não obriga-tórios na área da Enfermagem sob supervisão do enfermeiro” como atividades pontuadas para integralização da carga horária curricular. O interessado deve apresentar um

Plano de Atividades elaborado em conjunto com o enfermeiro supervisor do serviço que oferecerá o estágio, com previsão de Carga Horária. Na Declaração deverá constar o nome, a assinatura do Enfermeiro Supervisor e , carimbo com o n° do COREN.

7.1.2 ATIVIDADE SEMIPRESENCIALAs Atividades Semipresenciais deverão ser aprovadas pelo

Colegiado do Curso, a partir da apresentação do plano de ensino e, não poderão exceder 20% da carga horária teórica do módulo, excetuando assim as Práticas Interdisciplinares, as Práticas Es-pecífi cas e o Estágio Obrigatório.

7.2. PRÁTICAS INTERDISCIPLINARESEssas práticas serão desenvolvidas desde o 1° semestre do

curso de forma modular, com a denominação respectiva de Prática Interdisciplinar I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII. O desenvolvimento das atividades programadas em cada prática deverá ocorrer sob acompanhamento direto de um professor do curso.

O número de acadêmicos por professor em cada subturma de alunos deverá atender às determinações do Conselho Federal de Enfermagem contidas na Res. nº 299/2005, Cofen.

Quanto aos mecanismos de acompanhamento e avaliação, estarão de acordo com a concepção do curso, como consta na seção 4.

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7.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCCO Trabalho de Conclusão de Curso é composto dos módulos

Planejamento do TCC, Seminário de Pesquisa 1 e Seminário de Pesquisa 2, oferecidos no 8°, 9° e 10° semestres, respectivamente.

Os mecanismos efetivos de acompanhamento, critérios de elaboração, relação de acadêmicos por docente, na orientação do TCC e avaliação estão estabelecidos no Regulamento e Normas para Elaboração do TCC (Anexos C e D).

7.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARESAs atividades complementares estão defi nidas e normatizadas

no Regulamento das Atividades Complementares (Anexo E).

7.5. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO

Este currículo possui dois eixos de avaliação: formativa e somatória. Assim, a participação do discente estará inserida no processo de desenvolvimento dos módulos nos semestres, em que todos os envolvidos participarão (discentes, docentes e profi ssio-nais do serviço).

Nessa perspectiva, os instrumentos avaliativos de cada módu-lo deverão contemplar a avaliação pelo acadêmico, no semestre em que ocorreu a matrícula, de modo que, ao fi nal dos 10 semes-tres possa o Colegiado do Curso, obter uma avaliação global do currículo implantado.

A participação do corpo discente no currículo integrado faz parte da concepção teórico-metodológica deste.

7.6. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

Todas as atividades de ensino, extensão e pesquisa propostas e desenvolvidas pelo corpo docente no âmbito da UFMS, contarão com a participação dos estudantes do curso. É importante desta-car que a proposta do Pró-Saúde contém uma série de projetos e atividades integradas com os serviços de saúde, nas quais a participação do estudante é fundamental para que sejam atingidos seus objetivos.

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOSTodos os materiais de ensino de enfermagem, tanto gerais

quanto especializados, utilizados até o presente momento em aulas teóricas, em práticas de habilidades em laboratório e em estágios supervisionados constituem recursos pedagógicos elaborados e confeccionados pelos professores com recursos fi nanceiros próprios. A participação e responsabilidade do estudante nesses materiais pedagógicos tem sido a de providenciar sua reprodução gráfi ca.

A expectativa é mudar tal situação, pois o currículo integrado exigirá a construção e produção dos cadernos didático-pedagó-gicos para cada módulo, para melhor aplicação da metodologia adotada.

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DE AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO CURSO

Descrição das atividades 2010 2011 2012 2013 2014

Elaboração e produção gráfi ca dos cadernos dos módulos que compõem o 1° e o 2° semestre do curso xElaboração e produção gráfi ca dos cadernos dos módulos que compõem o 3° e o 4° semestre do curso xElaboração e produção gráfi ca dos cadernos dos módulos que compõem o 5° e o 6° semestre do curso x

Elaboração e produção gráfi ca dos cadernos dos módulos que compõem 7° e o 8° semestre do curso xElaboração e produção gráfi ca dos cadernos dos módulos que compõem 9º e o 10° semestre do curso

x

Construção e aplicação dos instrumentos de coleta e registro de dados da sistematização da assistência de Enfermagem no Hospital Universitário e na rede de Atenção Básica em Campo Grande

x x

Capacitação do corpo docente em metodologias ativas de ensino–aprendizagem x x x x x

Capacitação do corpo docente em processos avaliati-vos adequados a metodologias ativas de ensino x x x x

Implantação de Laboratório de Informática com 25 microcomputadores, com o objetivo de capacitar os estudantes a utilizar ferramentas de informática em produção de conhecimento

x

Aplicação dos recursos de geoprocessamento a pes-quisas de Enfermagem com informações em saúde x xImplantação de Laboratórios de Habilidades de Ur-gência e Emergência, Educação em Saúde e Proce-dimentos Especializados

x x

Finalização da elaboração do Blueprint (Anexo F) x

10 CONSIDERAÇÕES FINAISO grupo de professores do Departamento de Enfermagem

tem consciência do desafi o em propor e implantar um Currículo Integrado no Curso de Enfermagem desta Universidade, tendo em vista a estrutura departamental com estrutura curricular por disciplinas/matérias existente desde a criação da instituição, dentre outros aspectos que todo processo de mudança provocará no meio docente e nas questões de organização acadêmico-administrativa.

A proposta deste Projeto Pedagógico do Curso de Enfer-magem, construído na perspectiva dos referenciais teóricos das Diretrizes Curriculares Nacionais, formar enfermeiros completos não apenas nos aspectos técnicos, mas principalmente com com-petência humana, para que possam assumir uma postura ética e crítica de seu papel na sociedade, impulsionados por uma matriz curricular mais integradora sustentada em metodologias ativas de ensino–aprendizagem.

11 REFERêNCIAS- ALMEIDA, M.J. Educação médica e saúde: limites e pos-

sibilidades dos projetos de mudança. 1997. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.

- BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil (1988) Brasília: Senado Federal, 1988.

- BRASIL. CNE/CES. Resolução nº 3/2001. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em enfermagem. Diário Ofi cial da União, Brasília, Seção 1, p. 37, nov. 2001.

- BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Ofi -cial [da] União, Poder Executivo, Brasília, DF, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 set. 1990. Seção 1, p. 018055.

- BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Esta-belece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Ofi cial da União, Brasília, Seção 1, nº 248, p. 27833-27841, dez.1996.

- BRASIL. Portaria 373, de 27 de fevereiro de 2002. Diário Ofi cial [da] União, Poder Executivo, Brasília, DF, 28 fev. 2002. Seção 1, p. 60.

- BRASIL. Portaria 399, de 22 de fevereiro de 2006. Diário Ofi cial [da] União, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 fev. 2006. Seção 1, p.

- BRASIL/SEF. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na-cional (Lei nº. 9394 de 20.12.1996). Brasília: MEC/SEF. 1996.

- BRASIL/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdu-ção. Brasília: MEC/SEF, 1997.

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- CAVALCANTE, Márcio Balbino. A pedagogia de projetos: um novo olhar sobre a prática pedagógica. Psicopedagogia on--line – Educação e Saúde Mental, 2008.

- CONASS. Gestão do trabalho em saúde. Coleção Proges-tores, v. 5. Brasília, CONASS, 2007.

- CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 299/2005. Dispõe sobre indicativos para a realização de estágio curricular supervisionado de estudantes de enfermagem de gradu-ação e do nível técnico da educação profi ssional. Normas Básicas de Enfermagem. Rio de Janeiro, mar. 2005.

- DELLAROZA, M.S.; VANNUCHI, M.T. O currículo in-tegrado do curso de enfermagem da Universidade Estadual de Londrina: do sonho à realidade. São Paulo: Hucitec, 2005.

- ENGEL, C.; MAJOOR, G.; VLUGGEN, P. Educação de profi ssionais de saúde orientada para a comunidade: seleção das publicações da Network – Instituições de Ciências da Saúde. Ed. em português. Maastricht (Holanda): Network, 1999.

- FEUERWERKER, L.C.M. Mudanças na educação médica no Brasil. São Paulo: Hucitec/Rede Unida, 1998.

- JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago. 1976

- KISIL, M.; CHAVES, M. Programa UNI: uma nova inicia-tiva na educação dos profi ssionais de saúde. Battle Creek (EUA): Fundação W.K. Kellogg, 1994. p. 136.

- LEITE, Lúcia Helena Alvarez. Pedagogia de projetos: in-tervenção no presente. Revista Presença Pedagógica v. 2, nº. 8. Março/Abril. 1996.

- MACHADO M H. Trabalhadores da Saúde e sua trajetória na Reforma Sanitária. In: Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Cadernos RH Saúde vol. 3, n. 1. Brasília, 2006.

- MACHADO, J.L.M.; CALDAS JR., A.L.C.; BERTON-CELLO, N.M.F. Uma nova iniciativa na formação de profi ssionais de saúde. Interface - Comunicação, Saúde e Educação, v. 1, p. 147-156, 1997.

- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência à saúde no SUS: média e alta complexidade. 2ª ed. Brasília, 2003.

- MINISTÉRIO DA SAÚDE. CNS. Princípios e diretrizes para a NOB/RH-SUS. Brasília, 2003

- MORIN, E. Complexidade e Transdisciplinaridade: a refor-ma da universidade e do ensino fundamental. Natal, EDUFRN, 1999.

- OPAS/OMS. Hacia el logro de equidad y calidad de la res-puesta social en salud: intervenciones en la interface de la práctica y la educación médica. Washington: OPAS, 1996.

- REDE UNIDA. Contribuição para as novas diretrizes curri-culares dos cursos de graduação na área de saúde. Olho Mágico, Universidade Estadual de Londrina, v. 4, n. 16, abr./maio/jun. 1998.

- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. Resolução n.º 93, de 18 de junho de 2003. Aprova o docu-mento contendo as orientações para elaboração de projeto peda-gógico de curso de graduação da UFMS, e dá outras providências. Boletim de Serviço n.º 3176. Campo Grande, ago. 2003.

RESOLUÇÃO Nº 264, DE 24 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições, e considerando o contido no Processo nº 23104.004594/2010-45, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar a nova Matriz Curricular do Projeto Peda-gógico do Curso de Administração do Câmpus de Aquidauana.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 3.000 horas; eb) tempo útil UFMS: 3.003 horas.

II - número de anos/semestres;a) mínimo CNE: 8 anos;b) mínimo UFMS: 8 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 12 semestres.

III - turno de funcionamento: noturno e sábado pela manhã e tarde.

Art. 3º Os acadêmicos que estiverem com a matrícula tran-cada, ao retornar ao Curso, serão automaticamente enquadrados na estrutura curricular do Projeto Pedagógico aprovado por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso.

Art 4º Outras situações serão defi nidas mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art 5º Resolução entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos ao ano letivo de 2010, para os acadêmicos matriculados no 1º semestre do Curso.

HENRIQUE MONGELLI

5 CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR)ANO DE IMPLANTAÇÃO:2010

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICAAntropologia Cultural 68Comunicação Empresarial 68Direito Empresarial 68Introdução à Contabilidade 68Introdução à Economia 68Introdução á Filosofi a 68Introdução à Psicologia 68Introdução ao Direito 68Introdução às Ciências Sociais 68Macroeconomia 68Metodologia Científi ca 682 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONALAdministração de Materiais e Logística I 34Administração de Materiais e Logística II 68Administração de Produção e Operações I 68Administração de Produção e Operações II 68Administração de Sistemas de Informação 68Administração Financeira 68Administração Mercadológica I 68Administração Mercadológica II 68Administração Orçamentária 68Comportamento Organizacional 68Contabilidade Gerencial e de Custos 68Gestão de Pessoas 68Introdução à Administração 68Planejamento Estratégico 68Teorias Administrativas 683 CONTEÚDOS DE ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIASEstatística I 68

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Estatística II 68Matemática 68Matemática Financeira 684 CONTEÚDOS DE DIMENSÃO PRÁTICAAtividades Complementares 340Elaboração e Análise de Projetos 68Jogos de Negócios 68Trabalho de Conclusão de Curso I 68Trabalho de Conclusão de Curso II 685 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OBRIGATÓRIAAdministração Empreendedora 68Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 68Gestão de Agronegócios 68Gestão do Conhecimento e da Informação 68Seminário Temático I 68Seminário Temático II 68Seminário Temático III 68Seminário Temático IV 346 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OPTATIVAO acadêmico poderá cursar as 408 horas da Formação Complementar Optativa em disciplinas de qualquer curso da UFMS em substituição às disciplinas Tópicos Especiais.Tópicos Especiais I 68Tópicos Especiais II 68Tópicos Especiais III 68Tópicos Especiais IV 68Tópicos Especiais V 68Tópicos Especiais VI 68Estudo de Libras 68

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃOANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

SE-MES-TRES

DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITO

Introdução à Filosofi a 68 - Introdução ao Direito 68 -Introdução à Economia 68 -Comunicação Empresarial 68 -Matemática 68 -Introdução à Administração 68 -Total do semestre 408

Antropologia Cultural 68 -Introdução à Contabilidade 68 -Matemática Financeira 68 -Teorias Administrativas 68 -Macroeconomia 68 -Direito Empresarial 68 -Total do semestre 408

Administração de Materiais e Logística I 34 -Estatística I 68 -Introdução às Ciências Sociais 68 -Contabilidade Gerencial e de Custos 68 -Metodologia Científi ca 68 -Administração Mercadológica I 68 -Total do semestre 374 -

Estatística II 68 Estatística IAdministração Mercadológica II 68 Administração Mercado-

lógica IAdministração de Materiais e Logística II 68 Administração de Mate-

riais e Logística IAdministração de Produção e Opera-ções I 68 -

Administração Financeira 68 -Introdução à Psicologia 68 -Total do semestre 408 -

Administração de Produção e Opera-ções II 68 Administração de Produ-

ção e Operações IComportamento Organizacional 68 -Administração Orçamentária 68 -Administração de Sistemas de Informa-ção 68 -

Seminário Temático I 68 -Total do semestre 408 -

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 68 -

Gestão de Pessoas 68 -Gestão de Agronegócios 68 -Planejamento Estratégico 68 -Seminário Temático II 68 -Total do semestre 408 -

Elaboração e Análise de Projetos 68 -Jogos de Negócios 68 -Trabalho de Conclusão de Curso I 68 -Gestão do Conhecimento e da Informa-ção 68

-

Administração Empreendedora 68 -Total do semestre 408 -

8ºSeminário Temático III 68 -Seminário Temático IV 34 -Trabalho de Conclusão de Curso II 68 -Total do semestre 442 -Atividades complementares 340 -Complementares Optativas 408 -CARGA HORÁRIA TOTAL 3604* -

* Hora aula de 50 minutos

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA

EM VIGOR 2010 VETERANOS CH EM VIGOR 2010 CALOUROS CHAdministração da Produção I 68 Administração de Produção e

Operações I 68

Administração da Produção II 68 Administração de Produção e Operações II 68

Administração de Recursos Humanos I 68 Gestão de Pessoas 68Administração de Recursos Humanos II 68 Comportamento Organizacional 68

Administração de Recursos Materiais e Logística I 68 Administração de Materiais e

Logística I 34

Administração de Recursos Materiais e Logística II 68 Administração de Materiais e

Logística II 68

Administração de Sistemas de Informação 68 Administração de Sistemas de

Informação 68Administração Financeira 68 Administração Financeira 68Administração Mercadológica I 68 Administração Mercadológica I 68Administração Mercadológica II 68 Administração Mercadológica II 68Administração Orçamentária 68 Administração Orçamentária 68Antropologia Cultural 68 Antropologia Cultural 68Atividades Complementares 76 Atividades Complementares 340Comunicação Empresarial 68 Comunicação Empresarial 68Contabilidade Aplicada à Administração 68 Contabilidade Gerencial e de

Custos 68Contabilidade Geral 68 Introdução a Contabilidade 68Direito Aplicado à Administração 68 Direito Empresarial 68Economia Brasileira 68 Macroeconomia 68Elaboração e Avaliação de Projetos 68 Elaboração e Análise de

Projetos 68Empreendedorismo 68 Administração Empreendedora 68Estágio Obrigatório I 200 Sem equivalência -Estágio Obrigatório II 100Fundamentos de Estatística 68 Estatística I 68Gestão Ambiental 68 Gestão Ambiental e

Responsabilidade Social 68Gestão de Alimentos e Bebidas 68 Sem equivalência -Gestão de Governança 68 Sem Equivalência -Informática Básica Aplicada 68 Sem Equivalência -Instituições de Direito Público e Privado 68 Introdução ao Direito 68Introdução à Economia 68 Introdução à Economia 68Introdução à Filosofi a e Ética Aplicada à Administração 68 Introdução a Filosofi a 68

Introdução à Metodologia Científi ca 68 Metodologia Científi ca 68Introdução à Pesquisa em Administração 68 Trabalho de Conclusão de

Curso I 68Matemática Comercial e Financeira 68 Matemática Financeira 68Organização Sistemas e Métodos I 68

Sem equivalência -Organização Sistemas e Métodos II 34Planejamento e Organização de Eventos 68 Sem equivalência -Pesquisa Mercadológica 68 Sem equivalência -Introdução a Psicologia 68 Introdução a Psicologia 68Sociologia Aplicada à Administração 68 Introdução às Ciências Sociais 68

Teorias da Administração 136 Introdução a Administração 68Teorias Administrativas 68

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Jogos de Negócios 68Seminário Temático I 68Seminário Temático II 68Seminário Temático III 68Seminário Temático IV 34Matemática 68Gestão de Agronegócios 68Estatística II 68Trabalho de Conclusão de Curso II 68

Planejamento Estratégico 68Gestão do Conhecimento e da Informação 68

5.4 TABELA DE LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINAS LOTAÇÃOAdministração Empreendedora DHI/CPAQAdministração de Materiais e Logística I DHI/CPAQAdministração de Materiais e Logística II DHI/CPAQAdministração de Produção e Operações I DHI/CPAQAdministração de Produção e Operações II DHI/CPAQAdministração de Sistema de Informação DHI/CPAQAdministração Financeira DHI/CPAQAdministração Orçamentária DHI/CPAQAdministração Mercadológica I DHI/CPAQAdministração Mercadológica II DHI/CPAQAntropologia Cultural DHI/CPAQAtividades Complementares DHI/CPAQComunicação Empresarial DLE/CPAQComportamento Organizacional DHI/CPAQContabilidade Gerencial e de Custos DHI/CPAQDireito Empresarial DHI/CPAQElaboração e Análise de Projetos DHI/CPAQEstatística I DMT/CPAQEstatística II DMT/CPAQEstudo de Libras DLE/CPAQGestão do Agronegócio DHI/CPAQGestão Ambiental e Responsabilidade Social DHI/CPAQGestão do Conhecimento e da Informação DHI/CPAQGestão de Pessoas DHI/CPAQIntrodução à Administração DHI/CPAQIntrodução à Contabilidade DHI/CPAQIntrodução à Economia DHI/CPAQIntrodução á Filosofi a DED/CPAQIntrodução à Psicologia DED/CPAQIntrodução ao Direito DHI/CPAQIntrodução às Ciências Sociais DED/CPAQJogos de Negócios DHI/CPAQMacroeconomia DHI/CPAQMatemática Financeira DMT/CPAQMatemática DMT/CPAQMetodologia Científi ca DED/CPAQPlanejamento Estratégico DHI/CPAQSeminário Temático I DHI/CPAQSeminário Temático II DHI/CPAQSeminário Temático III DHI/CPAQSeminário Temático IV DHI/CPAQTeorias Administrativas DHI/CPAQTópicos Especiais I DHI/CPAQTópicos Especiais II DHI/CPAQTópicos Especiais III DHI/CPAQTópicos Especiais IV DHI/CPAQTópicos Especiais V DHI/CPAQTópicos Especiais VI DHI/CPAQTrabalho de Conclusão I e II DHI/CPAQ

5.5 EMENTÁRIO - BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Administração Empreendedora: Conceitos, origens do Com-portamento Empreendedor; Principais autores; Evolução; empre-endedorismo no Brasil; A importância do empreendedorismo; entrepreneurism; intrapreneurism; como se tornar um empreen-dedor e características de um empreendedor. Plano de Negócios, estrutura e Elaboração de um Plano de Negócios. Bibliografi a Bá-sica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.DORNELAS, J.A. Empreendedorismo - Transformando Idéias em Negócios. Rio de Janeiro:Campus,2001.HARVARD BUSINESS ERVIEW. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus,2002.Bibliografi a Complementar: DOLABELA, F. O. O Segredo de Luiza. Rio de Janeiro: GMT Editores, 2008.DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1987.RAMOS, Fernando Henrique. Empreendedores: Histórias de Sucesso. São Paulo: Saraiva, 2005.

Administração de Materiais e Logística I: Fundamentos de Administração de materiais e logística. Funções da Administra-ção de Materiais e suas interrelações. Sistemas de transportes. Compras. Recebimento. Bibliografi a Básica: DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. FRANCISCHINI, G. P., GURGEL F. do A. Administração de Materiais e do Patrimônio. 1 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MARTINS, P. Garcia; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimo-niais. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografi a Complementar: POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. WENKE, P. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. São Paulo: Atlas, 2003.

Administração de Materiais e Logística II: Cadastramento de materiais. Armazenamento e Almoxarifado. Gestão de estoques. Distribuição. A logística na atualidade. Tecnologias da informa-ção e comunicação na gestão de materiais e logística.Bibliografi a Básica: DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. FRANCISCHI-NI, G. P., GURGEL F. do A. Administração de Materiais e do Patrimônio. 1 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MARTINS, P. Garcia; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bi-bliografi a Complementar: POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. WENKE, P. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. São Paulo: Atlas, 2003.

Administração de Produção e Operações I: Histórico da Ad-ministração da Produção e Operações. Fluxograma. Arranjo físico. Projeto e medida do trabalho. Gestão de operações de serviços e da produção de bens. Gestão da Inovação Tecnológica. Introdução ao Planejamento e Controle da Produção. Bibliografi a Básica: HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, GERALD J. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo: Mcgraw-hill Interamericana <javascript:PesquisaMarca();>, 2006. RITZMAN, L. P.; KRA-JEWSKI, L. J.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Ed Prentice Hall (Pearson), 2008. SLA-CK, N.; JOHNSTON, R.; CHAMBERS, S. Administração da

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134 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Produção. São Paulo: Ed. Atlas, 2ª Edição, 2002. Bibliografi a Complementar: CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, Petrônio G. e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. Ed. Saraiva, 2005. MOREIRA, D.A. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson Learning, 2004.

Administração da Produção e Operações II: Planejamento e Controle da Produção. Projetos de produto e processo. Capacidade produtiva e Projeções da Demanda. Produtividade. Programação da Produção. Planejamento de recursos (MRP). Produção Enxu-ta (JIT). Gestão de Qualidade na Produção.Bibliografi a Básica: HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, GERALD J. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo: Mcgraw-hill Interamericana <javascript:PesquisaMarca();>, 2006. RITZMAN, L. P.; KRA-JEWSKI, L. J.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Ed Prentice Hall (Pearson), 2008. SLA-CK, N.; JOHNSTON, R.; CHAMBERS, S. Administração da Produção. São Paulo: Ed. Atlas, 2ª Edição, 2002. Bibliografi a Complementar: CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, Petrônio G. e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. Ed. Saraiva, 2005. MOREIRA, D.A. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson Learning, 2004.

Administração de Sistema de Informação: A Organização como Sistema: departamentalização, estrutura e suas intercone-xões. Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Tecnologia da Informação e sua infra-estrutura nas organizações. Tecnologias de Gestão do Conhecimento. Telecomunicações e Redes. De-senvolvimento de Sistemas de Informação. Gestão de inovação das tecnologias de informação e comunicação nas empresas. Mecanismos e implicações da interação entre o setor tecno--científi co e o setor empresarial. Bibliografi a Básica: AUDY, J. L. N.; BRODBECK, A. F. Planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003. O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2001. OLIVEIRA, D. de P. R. de,.Sistemas de informações gerenciais estratégicas, táticas e operacionais. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografi a Complementar: STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. STEVEN JR., G.; JUDITH JR., G. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 8. ed. São Paulo: LTC, 2006. TURBAN, E.; RAINER JÚNIOR, R. K.; POTTER, R. E.; SOUZA, T. C. F. de (Trad.) Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Administração Financeira: Administração fi nanceira e merca-dos: objetivos e o papel do administrador fi nanceiro. Informação e demonstrações contábeis: Análise das demonstrações contábeis. Administração do circulante. Alavancagem fi nanceira. Planeja-mento fi nanceiro. Risco e custo de capital. Estratégia fi nanceira das empresas: orçamento de capital, estrutura de capital e divi-dendos. Remuneração do capital próprio. Fontes de fi nanciamento de longo prazo. Fusões e aquisições. Tecnologias da informação e comunicação em fi nanças.Bibliografi a Básica: CLEMENTE A. & SOUZA A. Decisões Financeiras e Análise de Investimen-tos: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 1995. CONTADOR C. Projetos Sociais: avaliação e prática. Rio de Janeiro: Atlas, 1997. GITMAN,L.J . Princípios de administração fi nanceira. São Paulo: Harbra. 7ª edição, 2002. Bibliografi a Com-plementar: MELNICK J. Manual de projetos de desenvolvimento econômico. RJ: Entrelivros, Nações Unidas, 1978. SANVICEN-

TE, A. Zoratto & SANTOS, C. da C. Orçamento na Administração das Empresas. São Paulo: Atlas, 2ª Edição, 1998.WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial, Planejamento, e Controle de Lucro. São Paulo: Atlas, 1999.

Administração Orçamentária: Estratégia fi nanceira das em-presas: orçamento de capital, estrutura de capital e dividendos. Remuneração do capital próprio. Fontes de fi nanciamento de longo prazo. Fusões e aquisições. Tecnologias da informação e comunicação em fi nanças.Bibliografi a Básica: CLEMENTE A. & SOUZA A. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 1995. CONTADOR C. Projetos Sociais: avaliação e prática. Rio de Janeiro: Atlas, 1997. GITMAN, L. J. Princípios de administração fi nanceira. São Paulo: Harbra. 7ª edição, 2002. Bibliografi a Com-plementar: MELNICK J. Manual de projetos de desenvolvimento econômico. RJ: Entrelivros, Nações Unidas, 1978. SANVICEN-TE, A. Zoratto & SANTOS, C. da C. Orçamento na Administração das Empresas. São Paulo: Atlas, 2ª Edição, 1998. WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial, Planejamento, e Controle de Lucro. São Paulo: Atlas, 1999.

Administração Mercadológica I: Marketing e de administra-ção mercadológica. Planejamento estratégico, estratégias compe-titivas e administração mercadológica. Ambiente de marketing. Globalização. Pesquisa de marketing e sistema de informação de marketing. Comportamento do consumidor. Comportamento de compra em mercados organizacionais. Segmentação de mercado. Responsabilidade social e ética nos negócios. Plano de marketing. Previsão de Demanda. Tecnologias da informação em marketing.Bibliografi a Básica: CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000. KOTLER, P. Administra-ção de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 7a. edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografi a Complementar: MCCARTHY, E.J., PERREAULT JUNIOR, W.D. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997. WEINSTEIN, A. Segmentação de mercado. São Paulo: Atlas, 1995. WESTWOOD, J. O Plano de Marketing: Guia prático. São Paulo: Makron, 1996. Revista HSM Management: informação e conhecimento para gestão empresarial.

Administração Mercadológica II: Segmentos de mercado e composto de marketing. Gestão do composto de produto. Desen-volvimento de novos produtos. Políticas formação e de gestão de preços. Canais de marketing. Política de comunicação integrada de marketing.Bibliografi a Básica: DAY, G. S. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter clientes valiosos. Porto Alegre: Bookman, 2001. KEEGAN, W J. & GREEN, M. C. Princípios de Marketing Global. São Paulo: Saraiva, 2000. KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 7a. edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografi a Complementar: SHETH, J. Clientes para toda a vida. Porto Alegre: Bookman, 2001. ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000. WESTWOOD, J. O Plano de Marketing: Guia prático. São Paulo: Makron, 1996. Revista HSM Manage-ment: informação e conhecimento para gestão empresarial.

Antropologia Cultural: Conceito, histórico e divisão da antro-pologia. Objetivos da antropologia cultural. Noções básicas para o estudo da antropologia cultural. Bibliografi a Básica: BASTIDE, R. Antropologia aplicada. São Paulo: Perspectiva, 1971. BUZZI, A. R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Pe-trópolis: Vozes, 1991. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense. 1991. Bibliografi a Complementar: CARVALHO, C. E.; & RONCHI, C. C. Cultura organizacional:

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 135

teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2005. CAVE-DON, N. R. & LENGLER, J. F. B. Pós-modernidade e etnografi a nas organizações. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2005. MARCONI, M. A. & PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

Atividades Complementares: Atividades a serem cumpridas interna e externamente à universidade com a obrigatoriedade de cumprimento da carga horária estipulada

Comunicação Empresarial: Comunicação oral, escrita, ele-trônica e informatizada.Bibliografi a Básica: FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e reda-ção. 14. ed. São Paulo : Ática, 1999. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 17. Rio de Janeiro: FGV, 1998. MEDEIROS, João Bosco. Técnicas de redação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografi a Complementar: MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifi ca: a prática de fi chamentos, resumos e resenhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, Ana Tereza Pinto de. Manual compacto de redação e estilo. São Paulo: Rideel, 1994. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 8. ed. São Paulo: Globo, 1997.

Comportamento Organizacional: Fundamentos de Compor-tamento Organizacional. Análise crítica das contribuições das teorias administrativas. Valores, atitudes e satisfação com o traba-lho. Motivação. Comunicação e departamentalizaçao. Liderança. Estilos gerenciais. Grupos e equipes de trabalho. Clima e cultura organizacional. Mudança, análise e aprendizagem organizacio-nal. Poder e política. Confl ito e negociação. Bibliografi a Básica: DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos, 2ed. Prentice Hall. São Paulo. 2003. GIL A. C. Gestão de Pessoas-Enfoque nos Papéis Profi ssionais, Atlas, 2001, São Paulo. ROBBINS, STE-PHEN P. Comportamento Organizacional. 11. ed. Prentice São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografi a Complementar: CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GIL, A. C. Gestão de pessoas: um enfoque nos papéis profi ssionais. São Paulo: Atlas, 2001. GOLEMAN, D. Daniel Goleman na prá-tica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.

Contabilidade Gerencial e de Custos: Conceitos da conta-bilidade de custos para avaliação de estoques. Ferramentas da Contabilidade de Custos como apoio à Decisão Administrativa: margem de contribuição; custeio variável; fi xação de preço de venda; relação custo, volume e lucro. Introdução à contabilidade gerencial: Processo decisório; orçamentos; preço de transferência. Tecnologias da informação e comunicação na gestão de custos.Bibliografi a Básica: FREZATTI, F. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. GARRISON, R; NORREN, E. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC editora, 2001. HORNGREN, C. Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004. Bi-bliografi a Complementar: MAHER, M. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, E. Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: Atlas, 2006. PADOVEZE, C. L. Controladoria Básica. Ed. Thomson Learning. 2004.

Direito Empresarial: A relação da empresa com o Estado: o sistema tributário nacional, normas gerais de direito tributário, relações comerciais. A relação da empresa com o mercado: di-reito comercial, direitos do consumidor. A relação da empresa com seus recursos humanos: contrato de trabalho, ambiente de trabalho. Previdência e sindicalismo. A relação da empresa com os recursos naturais: noções de direito ambiental.Bibliografi a Básica: BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho - 3ª edição: Editora LTR. 2007. CARRION, Valentin. Comentário

à Consolidação das Leis do Trabalho - Editora Saraiva, 2007. Constituição Federal do Brasil. DELGADO, Goldinho Maurício. Curso de Direito do Trabalho - 5ª edição: Editora LTR, 2007. MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAZZAFERA, L. B. Curso básico de direito empresarial. 2. ed. São Paulo: Edipro, 2003. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática Trabalhista - 38ª edição: Editora Atlas. PINHO, R. & NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografi a Complementar: BRANCATO, R. T. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. São Paulo: Saraiva. 2004. FILOMENO, J. G. B. Manual de direitos do consumidor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. FUHRER, M. C. A. Manual de direito público e privado. 14. ed. São Paulo: RTR, 2003. MELLO, C. A. B. Curso de direito administrativo. 21. ed. São Paulo: Malheiros Catavento, 2006. NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MELLO, C. A. B. Curso de direito administrativo. 21. ed. São Paulo: Malheiros Catavento, 2006.

Elaboração e Análise de Projetos: Conceitualização e estru-turação de Projetos. Tipologia de Projetos, Projetos e Estratégia Empresarial. Desenvolvimento de projetos: Estudo de mercado em projetos, estudos técnicos, custos em projetos, gestão do tempo e análise de viabilidade econômica de projetos. Tecnologias da informação na gestão de projetos.Bibliografi a Básica: AZEVE-DO F, A.J.B.V. Análise econômica de projetos: “software” para situações deterministas e de risco envolvendo simulação. Piraci-caba, 1988. COSTA, P. H. S. & ATTIE, E.V. Análise de projetos de investimento. Rio de Janeiro, FGV. DUARTE, L. P. “Projetos de Investimento de Capital” In PERES, F.C. (editor) A Experi-ência do Programa de Formação de Jovens Empresários Rurais - PROJOVEM. Piracicaba: USP/ESALQ/DIBD/EXAGRI, 1998. Bibliografi a Complementar: LINS, G.E. Análise econômica de investimentos. Rio de Janeiro, APEC. NORONHA, J.F. Projetos agropecuários; administração fi nanceira, orçamento e viabilidade econômica. 2a. ed. São Paulo, Atlas, 1987. POMERANZ, L. Ela-boração e análise de projetos. 2a. ed. São Paulo, HUCITEC, 1988.

Estatística I: Estatística descritiva (distribuição de freqüência, medidas de tendência central, de dispersão, etc.). Probabilidade e distribuição de probabilidade. Medidas de tendência central. Me-didas de dispersão. Esperança matemática. Distribuição binomial. Distribuição normal. Teste de hipóteses e intervalos de confi ança. Tecnologias da informação no tratamento de dados.Bibliografi a Básica: HAIR, J.; MONEY, A.; PHILIP, S.; BARRY, BABIN. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005. MORETTIN, P. A.; BUSSAB. W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SMAILES, J.; McGRANE, A. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografi a Complementar: CRESPO, A. A. Estatística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. STE-VENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Estatística II: Teste qui-quadrado. Testes não paramétricos. Análise de variância. Métodos Quantitativos Aplicados: Análise de regressão linear simples, Série Temporal e Pesquisa Operacional. Teoria dos jogos e suas aplicações. Tecnologias da informação no tratamento de dados.Bibliografi a Básica: DOWNING, D. e CLA-RK, J. Estatística Aplicada - série essencial. SP, Ed. Saraiva, 2005. MORETTIN, P. A.; BUSSAB. W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MUROLO, A.C.; MEDEIROS DA SILVA, ELIO MEDEIROS DA SILVA, ERMES.; Pesquisa Operacional

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para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis (3a edição) São Paulo Atlas 2005. SMAILES, J.; McGRANE, A. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografi a Complementar: CRESPO, A. A. Esta-tística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SIEGEL, SIDNEY Estatística Não-Paramétrica São Paulo, McGraw-Hill do Brasil 1975.

Estudo de Libras: Introdução à Libras. Desenvolvimento cognitivo e lingüístico e aquisição da primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação.Bibliogra-fi a Básica: FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. 2. Ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografi a Complementar: BRASIL, Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: <http://www.portal.mec.gov.br/seesp>. Acesso em: abr. 2006. BUENO, J. G. Surdez, linguagem e cultura. Ca-dernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. FELIPE, T. & MONTEIRO, M.S. Libras em contexto. Curso básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997.

Gestão do Agronegócio: Agronegócios: conceitos e dimen-sões; Os segmentos do agronegócio; Cadeias produtivas e a organização dos segmentos do agronegócio; Aspectos da comer-cialização de produtos agrícolas.Bibliografi a Básica: ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios Ed. Atlas. São Paulo, 2005. BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão Agroindustrial - Vol. I e II. Ed. Atlas. São Paulo, 1999. GIORDANO, Samuel Ribeiro et all. Marketing e Estratégias em Agronegócios e Alimentos. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografi a Complementar: CALLADO, A. A. C. (Org.) Agronegócio. Ed. Atlas. São Paulo, 2005. ZYLBER-SZTAJN, D. e NEVES, M. FAVA (Orgs.) Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. Ed. Pioneira. São Paulo, 2000.

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social: As Relações do homem com os recursos naturais em uma perspectiva histórica; Os aspectos conceituais da Gestão Ambiental e Gerencial; Riscos Ambientais e Sociais e o papel ambiental e social responsável.Bibliografi a Básica: MACEDO, R. K. de, Gestão Ambiental - Os Instrumentos Básicos para a Gestão Ambiental de Territórios e de Unidades Produtivas. ABES: AIDIS. Rio de Janeiro. vRJ. 1994. MAIOMON, DALIA (1977). “Crescimento, Meio Ambiente e Poluição”. Série Recursos Naturais e Meio Ambiente. Vol. II, SUPREN/IBGE. MAIOMON, D. Passaporte verde: gerência ambiental e competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. 111p. MOREIRA, A. C. Conceitos de ambiente e de impacto ambiental aplicáveis ao meio urbano. <http://www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/a_moreira/producao/conceit.htm> . Acesso em 21 de mar. 2002. Bibliografi a Complementar: NAVES, F. L. Introdução ao estudo de gestão e manejo ambiental. Org.: Flávia Luciana Naves, Maria das Graças Paula, Josué Humberto Barbosa, Marcos Affonso Ortiz Gomes, Robson Amâncio. Lavras: UFLA/FAPE. 148p. 2001. PIZZA JR., W. Administração e meio ambien-te. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n.4, out/dez 1991, p. 12-24. REIS, M.J.L. ISO 14000: Gerenciamento ambiental: um novo desafi o para a sua competitividade. Rio de Ja-neiro: Qualitymark, 1995. 200p. SOUZA, M. T. S. Rumo à prática empresarial sustentável. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, SP: v.4, n.33, p. 40-52, jul/ago/1993. VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 5ª Edição - São Paulo:

Editora Senac, São Paulo, 2004.Gestão do Conhecimento e da Informação: Gestão e Modelos

de Gestão: Uma análise conceitual; Perspectivas teórica e práti-ca dos modelos de gestão utilizados pelas empresas; Gestão do Conhecimento Organizacional: bases conceituais;Conhecimento Explícito e Conhecimento Tácito: como converter;Discussão de um modelo de gestão do conhecimento em sete dimensões que abrangem o contexto organizacional: Fatores estratégicos e o papel da auto - administração; Cultura e valores organizacionais; Estrutura organizacional; Administração de recursos humanos; Sistemas de Informação; Mensuração de resultados e Aprendiza-do com o ambiente.Bibliografi a Básica: FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR, Moacir de Miranda. Gestão Estratégica do Conhecimento: Integrando Aprendizagem, Conhecimento e Competências. São Paulo: Editoras Atlas S. A, 2001. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na em-presa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SERPRO. Política de Gestão do Conhecimento, 2000. TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do Conhecimento: o grande desafi o empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Gestão de Pessoas: Gestão de pessoas. Aspectos sobre recru-tamento, seleção, socialização organizacional, treinamento e de-senvolvimento, avaliação de Desempenho e Higiene e Segurança no Trabalho. Planejamento da força de trabalho em transição do sistema de cargos para a gestão por competências. Qualifi cação e desenvolvimento evoluindo para as concepções de gestão do conhecimento e educação corporativa. Tecnologias da informa-ção e comunicação na gestão de pessoas.Bibliografi a Básica: BOHLANDER, GEORGE; SNELL, SCOTT E SHERMAN, AR-THUR. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. DeCENZO, DAVID A. e ROBBINS, STEPHEN PAUL. Administração de recursos humanos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi cos (LTC), 2001. LACOM-BE, F. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografi a Complementar: CHIAVENATTO, I.; RECURSOS HUMANOS - O Capital Humano das Organiza-ções. São Paulo: Atlas, 2004. PASCHINI, SELMA. Estratégia de RH: alinhando cultura organizacional e estratégia de recursos humanos à estratégia do negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. ROBBINS, STEPHEN PAUL. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.

Introdução à Administração: Fundamentos da administração; o ambiente da administração e da organização; planejamento e estratégia; organização na empresa; liderança nas organizações; controle; a nova organização. Funções na empresa. O processo gerencial. Novas formas de administração e Tecnologias de ges-tão Organizacional. Ferramentas de Gestão. Novas demandas ambientais para o gestor, departamentalização, layout e análise organizacional. Bibliografi a Básica: BATEMAN, T. S; SNELL, Scott A. Administração: o novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BATEMAN, T. S.; SNELL, Scott. A. Administração: uma vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografi a Complementar: MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1999. Pioneira, 1998. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Te-oria geral da administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

Introdução à Contabilidade: Noções preliminares: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Processo contábil. Patrimônio:

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estrutura e variações. Escrituração contábil: contabilização de estoques e de problemas contábeis diversos. Demonstrações con-tábeis: Elaboração e estruturação. Tecnologias da informação e comunicação na gestão contábil.Bibliografi a Básica: CHING, H. Y. Novas práticas contábeis para a gestão de negócios. São Pau-lo: Prentice Hall, 2005. MARION, J. C.; IUDICIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores - texto. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografi a Complementar: IUDICIBUS, S. de (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. NAGATSUKA, D. A. da S.; TELES, Egberto Lucena. Ma-nual de Contabilidade Introdutória. Ed. Thomson Learning. 2002. PADOVEZE, C. L. Introdução à Contabilidade. Ed. Thomson Learning. 2005. REEVE, James M.; FESS, Philip. Contabilidade Gerencial. Ed. Thomson Learning. 2001.

Introdução à Economia: Os problemas econômicos; organiza-ção social; Mecanismos de coordenação da atividade econômica; A racionalidade econômica; Mercado; Papel do Governo. Decisão dos Consumidores. Organização da produção e custos. Equilíbrio de mercado competitivo; Demanda; Política fi scal. Moeda; Política monetária; Trocas internacionais. Taxa de Câmbio e fi nanças inter-nacional; Expansão agrícola; A crise de um sistema. Mudanças no padrão de acumulação. O surto de industrialização; Desequilíbrios e pontos de estrangulamento na economia brasileira Investimen-tos estrangeiros no Brasil; Perspectivas da economia brasileira. Tecnologias da informação e comunicação em economia.

Bibliografi a Básica: CASTRO, A. B.; LESSA, C. Introdução à economia. 37. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. MANKIW, N. G. Introdução à economia - tradução da 3ª ed. norte-americana. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. VASCONCELLOS, M. A. S.; GREMAUD, A.; TONETO JR., R. Economia brasileira con-temporânea. Saraiva. 2004. Bibliografi a Complementar: PINHO, D. B.; VASCONCELLOS; M. A. S. (Org.). Manual de economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2002. WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Economia. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

Introdução à Filosofi a: Conceito e Contextualização da contri-buição da fi losofi a para a formação do Administrador. As correntes fi losófi cas, racionalistas, marxismo e positivismo. As questões éticas. O Pensamento moderno. O Homem e as relações de Poder e o mundo do trabalho. Ética nas empresas, nos produtos e serviços. A origem e a natureza da ética. Moral e Ética. Código de Ética do Administrador. Ética na Era da Informação. Ética Empresarial.

Bibliografi a Básica: ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à fi losofi a. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. ARRUDA, M. C. C. de; WHITAKER, M. do C.; RAMOS, J. M. R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BROWN, M. T. Ética nos negócios. São Paulo: Makron Books, 1993. Bibliografi a Complementar: REALE, M. Introdução a fi losofi a. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SOUZA, H. de; RODRIGUES, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002. TELES, M. L. S. Filosofi a para jovens: uma iniciação à fi losofi a. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

Introdução à Psicologia: Introdução a Psicologia. Psicologia Individual; Personalidade. Papéis e Atitudes. Psicologia Social e Organizacional. Processos humanos nas organizações. Integração indivíduo e organização. Enfoque comportamental nas teorias das organizações. Poder nas organizações. Problemas psicológicos re-lacionados com desempenho humano nas atividades administrati-vas. Administração de confl itos. Estudo das relações interpessoais e intergrupais. Comunicação e dinâmica de grupo. Tecnologias

da informação e comunicação na psicologia.Bibliografi a Básica: ARONSON, E.; WILSON, T. D.; AKERT, R. M. Psicologia social. 3. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2002. BERGAMINI, C. Psicologia aplicada á administração de empresas. Ed. Atlas. 2005. DAVIS, K.; NEWSTROM. Comportamento Humano no Trabalho. Ed. Thom-son Learning. 2004. Bibliografi a Complementar: BOCK, A. M. B. História na Formação em Psicologia. Ed. Vozes.KANAANE, R.. Comportamento humano nas organizações. O homem rumo ao século XXI. São Paulo, Atlas, 1996. SOTO, E. Comportamento Organizacional. Ed. Thomson Learning. 2002

Introdução às Ciências Sociais: Conceito e Contextualização das ciências sociais para formação do administrador. A formação da sociedade. Uma leitura da formação da sociedade brasileira. As Instituições sociais. O homem: relações sociais, a cultura, as ques-tões de Poder. Antropologia: contribuição, formação do homem em espaço cultural brasileiro. Tecnologias da informação e comu-nicação nas ciências sociais.Bibliografi a Básica: BERNARDES, C., MARCONDES, R.C. Sociologia Aplicada à Administração, 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. CASTRO, C. A. P. DE <http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?pagina=1&precomax=0&parceiro=OGXETO&cidioma=&ordem=disponibilidade&nautor=123079&neditora=3257&n1=1&n2=0&n3=0&palavratitulo=&palavraautor=&palavraeditora=&palavraassunto=&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refi no=1&sid=129201254882579562561339&k5=10CA23E5&uid=>. Sociologia aplicada à administração <http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=3129888&sid=129201254882579562561339&k5=10CA23E5&uid=>. São Paulo: Atlas, 2003. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. Bibliografi a Complementar: COELHO, M. F. PINHEIRO <http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?pagina=1&precomax=0&parceiro=TIIPIA&cidioma=&ordem=disponibilidade&nautor=224084&neditora=3536&n1=13&n2=3&n3=0&palavratitulo=&palavraautor=&palavraeditora=&palavraassunto=&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refi no=1&sid=129201254882579562561339&k5=2CA45C39&uid=>. Política, Ciência e Cultura em Max Weber <http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=374636&sid=129201254882579562561339&k5=2CA45C39&uid=>. Brasília: UNB, 2000. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração <http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=57823&sid=129201254882579562561339&k5=10CA23E5&uid=>, São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das organizações. São Paulo: Pioneira, 1999.

Introdução ao Direito: Introdução ao direito; direito consti-tucional; direito comercial; direito fi nanceiro; direito trabalhista; direito internacional. A relação da empresa com o Estado; A rela-ção da empresa com o mercado; A relação da empresa com seus recursos humanos; A relação da empresa com os recursos naturais. Tecnologias da informação e comunicação em Direito.Bibliogra-fi a Básica: BRANCATO, R. T. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. São Paulo: Saraiva. 2004. MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MELLO, C. A. B. Curso de direito administrativo. 21. ed. São Paulo: Malheiros Catavento, 2006. Bibliografi a Complemen-tar: FUHRER, M. C. A. Manual de Direito Público e Privado. São Paulo: Malheiros, 2005. MASCARO, A. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2005. NASCIMENTO E PINHO. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2005.

Jogos de Negócios: Jogos de empresa: na aprendizagem; his-tórico e conceitos; características; classifi cação. Simulação e Jogos

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de Empresas. Jogos de Empresa: variáveis comportamentais e uso no ensino. Aproveitamento educacional na utilização de jogos de Empresa. Simuladores.Bibliografi a Básica: GRAMIGNA, M.R. Jogos de empresa. São Paulo: Pearson, 2007. SAUAIA, A.C.A. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogos de em-presas pesquisa aplicada. Barueri: Manole, 2008. RABAGLIO, M.O. Jogos para seleção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. Bibliografi a Complementar: VICENTE. P. Jogos de Empresas: a fronteira do conhecimento em administração de negócios. São Paulo: Makron Books, 2001.

Macroeconomia: Introdução a macroeconomia; A composição do PIB e seu cálculo. Keynes e a Economia Clássica. Determi-nantes da Produção e do Emprego à luz do Princípio da Demanda Efetiva. Consumo e Multiplicador. As Decisões na Economia Capitalista como Alternativas de Valorização (investimento e apli-cações fi nanceiras). O Investimento e o Papel das Expectativas. A Efi ciência Marginal do Capital e a Taxa de Juros. Preferência pela Liquidez, Teoria do Juro e do Dinheiro. A Instabilidade da Eco-nomia Capitalista. Demanda efetiva em Kalecki. Modelo IS-LM fechado. Bibliografi a Básica: BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. DORNBUSCH, R.; FISHER, S. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Interamericana do Brasil Ltda, 2003. MANKIW, N. G. Macroeconomia, terceira edição, Rio de Janeiro, LTC, 1998. Bibliografi a Complementar: ABREU, M. P. A ordem do progresso: 100 anos de política econô-mica na república. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989. ARIDA, P. e LARA REZENDE, A. Infl ação inercial e reforma monetária in Arida, P. (ed.) Infl ação zero: Brasil, Argentina e Israel. São Paulo: Paz e Terra, 1987. BARROS, J.R.M. e GOLDENSTEIN, L. “Economia competitiva, solução para a vulnerabilidade”, in VELLOSO, JR. (org.), op. cit., 1998.

Matemática Financeira: Noções fundamentais de matemática fi nanceira. Regime de juros simples. Regime de juros compostos. Rendas ou anuidades. Sistemas de amortização de empréstimos. Métodos de avaliação de investimentos. Correção monetária. Bi-bliografi a Básica: ASSAF NETO, A. Matemática fi nanceira e suas aplicações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. PUCCINI, A. L. Mate-mática fi nanceira objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BEULKE, R.; BERTÓ, D. J. Estrutura e análise de custos. São Paulo: Saraiva, 2001. Bibliografi a Complementar: FLUD JR, C. Matemática fi nanceira. Apostila. ed. UNIDERP, 2003. LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MATHIAS, W. F., GOMES, J. M. Matemática fi nanceira 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Matemática: Números Reais, Desigualdades. Equações da Reta. Funções. Gráfi cos. Aplicações, Limites e continuidade. Bi-bliografi a Básica: GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo 1, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2. ed. Harbra, 2001. Bibliografi a Complementar: HARIKI, S.; AB-DOUNUR, O. J. Matemática aplicada: administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. SILVA, S. M. da; SILVA, É. M. da; SILVA, E. M. da. Ma-temática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

Metodologia Científi ca: Método científi co. Métodos e técni-cas de pesquisa. Aspectos normativos e gráfi cos de um trabalho científi co.Bibliografi a Básica: CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científi ca. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. HORN,

G. B. e DIEZ, C.L. F. Metodologia de pesquisa. Curitiba: IES-DE, 2004. LAKATOS, E M, MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científi ca. . São Paulo: Atlas, 1986. Bibliografi a Complementar: BARROS, O J P LEHFELD, N A de S. Funda-mentos de Metodologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. ROLIM, Mª do C.M. B. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Curitiba: IESDE, 2004.RUIZ, J Á. Metodologia científi ca. São Paulo: Atlas, 1992.

Planejamento Estratégico: Planejamento estratégico. Escolas de planejamento. Modelos de planejamento estratégico. O pro-cesso de planejamento. Vantagem competitiva e cadeia de valor. Estratégias genéricas. Orçamento estratégico. Teoria dos jogos e suas aplicações nos negócios empresariais. Tecnologias da infor-mação e comunicação na gestão estratégica.Bibliografi a Básica: AAKER, D. A. Administração Estratégica de Mercado. 5ª ed. - Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2001. PORTER, M.E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989. OLIVEIRA, D. de P. R.. Planejamento Estratégico, Conceitos, metodologia e prá-tica. 22ª ed. São Paulo, Atlas: 2005. Bibliografi a Complementar: ANSOFF, H. I, M. C. DONNELL. E.J. Implantando a Adminis-tração Estratégica2ª ed. - São Paulo: Atlas, 1993. BETHLEM, A. Estratégia Empresarial - conceitos, Processo e Administração Estratégica. 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 2002. COSTA, E. A. Gestão Estratégica. 4ª ed. - São Paulo: Saraiva. 2005.

Seminário Temático I: Temas relacionados aos princípios da Administração, Filosofi a, Economia e Matemática Financeira.Bibliografi a Básica: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à admi-nistração. São Paulo: Atlas, 2004. CASTRO, A. B.; LESSA, C. Introdução à economia. 37. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: in-trodução à fi losofi a. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. ASSAF NETO, A. Matemática fi nanceira e suas aplicações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografi a Complementar: MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2002. SOUZA, H. de; RODRIGUES, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002. LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Seminário Temático II: Temas relacionados à Psicologia, Teorias Administrativas e Contabilidade. Bibliografi a Básica: BERGAMINI, C. Psicologia aplicada á administração de em-presas. Ed. Atlas. 2005. MARION, J. C.; IUDICIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores - texto. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografi a Complementar: KANAANE, R.. Comportamento humano nas organizações. O homem rumo ao século XXI. São Paulo, Atlas, 1996. IUDICIBUS, S. de (Co-ord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

Seminário Temático III: Temas relacionados aos princípios do Direito, Ciências Sociais e Administração Financeira e Orça-mentária.Bibliografi a Básica: MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.MELLO, C. A. B. Curso de direito administrativo. 21. ed. São Paulo: Ma-lheiros Catavento, 2006. BERNARDES, C., MARCONDES, R.C. Sociologia Aplicada à Administração, 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. CONTADOR C. Projetos Sociais: avaliação e prática. Rio de Janeiro: Atlas, 1997. GITMAN, L. J. Princípios de administra-ção fi nanceira. São Paulo: Harbra. 7ª edição, 2002. Bibliografi a Complementar: MASCARO, A. Curso de Direito do Trabalho.

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São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das organizações. São Paulo: Pioneira, 1999. SANVICENTE, A. Zoratto & SANTOS, C. da C. Orçamento na Administração das Empresas. São Paulo: Atlas, 2ª Edição, 1998.

Seminário Temático IV: Temas relacionados a Planejamento Estratégico, Administração de Produção, Microeconomia e Esta-tística.Bibliografi a Básica: MORETTIN, P. A.; BUSSAB. W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.SMAILES, J.; McGRANE, A. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. SLACK, N.; JOHNSTON, R.; CHAM-BERS, S. Administração da Produção. São Paulo: Ed. Atlas, 2ª Edição, 2002. HALL, R. E; LIEBERMAN, M. Microeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PORTER, M.E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989. OLIVEIRA, D. de P. R.. Planejamento Estratégico, Conceitos, metodologia e prática. 22ª ed. São Paulo, Atlas: 2005. Biblio-grafi a Complementar: STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. MARTINS, Petrônio G. e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. Ed. Saraiva, 2005. PINDYCK, R; RUBINFELD, D. L Microeco-nomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ANSOFF, H. I, MC DONNELL. E.J. Implantando a Administração Estratégica2ª ed. - São Paulo: Atlas, 1993.

Teorias Administrativas: Bases históricas da administração. Abordagem Clássica, Humanista, Comportamentalista, Buro-crática, Estruturalista, Sistêmica, Contingencial e da Qualidade. Desenvolvimento organizacional. Novas confi gurações da ad-ministração contemporânea. Empresa e a sociedade. A empresa e sua complexidade. Os paradigmas. A evolução do pensamento administrativo.Bibliografi a Básica: BATEMAN, T. S; SNELL, Scott A. Administração: o novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BATEMAN, T.; SNELL, Scott. A. Admi-nistração: uma vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografi a Complementar: MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1999. Pioneira, 1998. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Te-oria geral da administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

Tópicos Especiais I: Tópicos Especiais em Administração Geral: O estudo da administração. Antecedentes históricos da administração. Evolução e conceitos de administração. As escolas e teorias das abordagens clássica, humanística e organizacional da administração. Os princípios administrativos: planejamento, organização, direção e controle. Bibliografi a Básica: BATEMAN, T. S; SNELL, Scott A. Administração: o novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BATEMAN, T. S.; SNELL, Scott. A. Administração: uma vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografi a Complementar: MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1999. Pioneira, 1998. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Te-oria geral da administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

Tópicos Especiais II: Tópicos Especiais em Gestão da Quali-dade: Conceitos básicos, histórico, fundamentos e grandes nomes; qualidade x qualidade total; gestão da qualidade; padronização e melhoria; ferramentas e métodos de gestão; Os passos para a Certifi cação ISO; As Séries ISO 9000 e 14000.Bibliografi a Básica: PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e pratica.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. DAMAZIO, Alex. Administrando pela gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Interciencia, 1998. O’HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na ISO 9001: 2000: conformidade agregando valor. São Paulo: Saraiva, 2005-2006. Bibliografi a Complementar: PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Tópicos Especiais III: Tópicos Especiais em Gestão de Ne-gócios: O contexto empresarial. As habilidades, competências e o perfi l do administrador contemporâneo. As organizações. Os recursos das empresas. O ambiente interno e externo. O proces-so e o ciclo administrativo. Áreas funcionais da empresa. Visão sistêmica e global. Tendências para a gestão contemporânea. Novos conceitos em gestão.Bibliografi a Básica: BATEMAN, T. S., SNELL S. A. Administração: construindo vantagem compe-titiva. São Paulo: Atlas: 1998. STONER, J. A. F. FREEMAN, R.E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda, 1995. CHAMPY, et al. Avanço rápido: as melhores idéias sobre o gerenciamento de mudanças nos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1996. Bibliografi a complementar: KOTTER, J. As novas regras. São Paulo: Makron Books, 1996.

Tópicos Especiais IV: Tópicos Especiais em Gestão e Meio Ambiente: Desenvolvimento, sociedade e meio ambiente; contro-vérsias sobre o termo desenvolvimento sustentável; problemas, causas e fontes de poluição; economia da poluição; consumo, empresa e meio ambiente; importância da gestão dos recursos ambientais; tomada de decisões em função do custo benefício; responsabilidade sócio-ambiental nas organizações; questão am-biental no Brasil.Bibliografi a Básica: ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006. ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI Jr. A. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Ofi cina de textos, 2004. Bibliografi a Complementar: CHEHEBE, J. R. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. GILBERT, M. J. Sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo: IMAM, 1995.

Tópicos Especiais V: Tópicos Especiais em Estatística: Variáveis Qualitativas e quantitativas - Principais formas de re-presentação. Estatística Descritiva: descrição e análise de dados: medidas de tendência central e medidas de dispersão, quantis, assimetria, transformações e medidas de curtose. Regressão Linear simples e múltipla. Testes de ajustamento, coefi ciente de correlação, interpretação do coefi ciente de correlação. Análise de correlaçãoBibliografi a Básica: SARTORIS, A. Estatística e Intro-dução à Econometria. São Paulo: Saraiva, 2003. MORETTIN, P. A. & BUSSAB, W. DE O. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, J. S. MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografi a Complementar: GUERRA, M. J. & DONAIRE, D. Estatística Indutiva: Teoria e aplicações. Editora Livraria Ciência e Tecnologia Editora - São Paulo/SP - 5ª Edição - 1991. HOFFMANN, R. Estatística para Economistas - Livraria Pioneira Editora: São Paulo, 2ª edição, 1991. KUME, H. Métodos Estatísticos para melhoria da qualidade. Editora Gente. São Paulo, 1993.

Tópicos Especiais VI: Tópicos Especiais em Mercado de Capitais: A globalização produtiva, fi nanceira e ambiental no ambiente dos Mercados Organizados em escala global. Mercados Organizados (Mercados Internacionais de Capitais). Agentes que atuam nas principais Bolsas Mundiais. Regulação de Mercados Futuros no Brasil e no Mundo. Estrutura organizacional no am-biente das Bolsas de Valores e das Bolsas de Comodites. Simula-ções de Compra e venda de títulos patrimoniais e de comodites.

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Analises das cotações das ações e formação de preços agrícolas. Características e funcionamento dos Mercados Futuros e de Op-ções. Instrumentos técnicos de Gestão de Risco. Instrumentos de Hedge Comercial e Financeiro. Visitas Técnicas nos Pregões dos Mercados Organizados. Finanças Internacionais.Bibliografi a Básica: CAVALCANTI, Francisco. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MARQUES, Pedro V.; MELLO. Pedro C. de. Mercados Futuros de Commodities Agropecuárias: exemplos e aplicações para os mercados brasileiros. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros, 1999. PINHEIRO, Juliano Lima. Merca-do de Capitais. Fundamentos e Técnicas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografi a Complementar: BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO (BOVESPA). Mercados de Capitais. São Paulo: Bovespa, 2007. COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS DE VALORES (CNBV). Introdução ao Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: CNBV, 1991. HULL, John C. Opções, Futuros e Outros Derivativos. 3. ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), 2000.

Trabalho de Conclusão de Curso I: Projeto de pesquisa. Me-todologia da pesquisa científi ca. Normas para formatação e refe-rências.Bibliografi a Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográfi cas. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000. 22p. BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científi ca. 2.ed. São Paulo: Makron, 2000. 122p. MARQUES, Heitor Romero [et al]. Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científi co. 2ª ed. rev. Campo Grande, MS. UCDB. 2006. Bibliografi a Complementar: MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografi as e dissertações. São Paulo: Atlas, 1998. MUNHZ, D. G. (1989). Economia aplicada: técnicas de pesquisa e análise econômica. Brasília: Ed. da UNB. ROESH, S. M. A. Projetos de Estágio do curso de Administração: guia para pesquisa, projetos, estágios e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.

Trabalho de Conclusão de Curso II: Elaboração e desenvol-vimento do trabalho de conclusão de curso, na modalidade de monografi a sob a orientação de professor orientador, conforme modelo estrutural defi nido pelo curso.Bibliografi a Básica: ASSO-CIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográfi cas. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000. 22p. BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia cientí-fi ca. 2.ed. São Paulo: Makron, 2000. 122p. MARQUES, Heitor Romero [et al]. Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Cientí-fi co. 2ª ed. rev. Campo Grande, MS. UCDB. 2006. Bibliografi a Complementar: MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografi as e dissertações. São Paulo: Atlas, 1998. MUNHZ, D. G. (1989). Economia aplicada: técnicas de pesquisa e análise econômica. Brasília: Ed. da UNB. ROESH, S. M. A. Projetos de Estágio do curso de Administração: guia para pesquisa, projetos, estágios e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.

5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULOA implantação do novo currículo do Curso de Administração/

CPAQ será a partir do ano letivo de 2010 para os acadêmicos ingressantes no 1º semestre do curso.

RESOLUÇÃO Nº 265, DE 24 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições e considerando o contido no Processo nº 23104.000140/2010-03, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar a nova Matriz Curricular do Projeto Pedagó-gico do Curso de Turismo do Câmpus de Aquidauana.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 2.400 horas; eb) tempo útil UFMS: 2.408 horas.

II - número de anos/semestres;a) mínimo CNE: 3 anos;b) mínimo UFMS: 6 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 10 semestres.

III - turno de funcionamento: manhã e sábado pela manhã e tarde.

Art. 3º Os acadêmicos que estiverem com a matrícula tran-cada, ao retornar ao Curso serão automaticamente enquadrados na estrutura curricular do Projeto Pedagógico aprovado por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso.

Art 4º Outras situações serão defi nidas mediante consulta prévia à Pró-Reitoria, para cada caso.

Art 5º Resolução entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos ao ano letivo de 2010, para os acadêmicos matriculados no 1º semestre do Curso.

HENRIQUE MONGELLI

5.1 ESTRUTURA CURRICULARA Estrutura Curricular do Curso de Turismo/CPAQ é a seguinte:

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOSCartografi a 51Contabilidade 51Geografi a do Brasil 34Geografi a do Espaço Mundial 34Geoprocessamento 51História do Brasil 51Psicologia Social I 34Psicologia Social II 34Introdução a Administração 68Introdução a Economia 68Introdução ao Planejamento Estratégico 512 NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOSHospitalidade 34Informática aplicada ao Turismo 34Estatística aplicada ao Turismo 34Empreendedorismo 51Transportes Turísticos 34Agenciamento e Operações Turísticas I 34Agenciamento e Operações Turísticas II 34Gestão de Alimentos e Bebidas I 34Gestão de Alimentos e Bebidas II 34Gestão do Turismo 34Gestão da Hotelaria I 34Gestão da Hotelaria II 34Turismo e Sociedade I 34Turismo e Sociedade II 34Geografi a do Turismo I 34Geografi a do Turismo II 34Turismo e Patrimônio Artístico Histórico-Cultural 51Gestão do Lazer e Entretenimento 51Legislação Turística 51Língua Instrumental Espanhola I 51

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Língua Instrumental Espanhola II 51Língua Instrumental Inglesa I 51Língua Instrumental Inglesa II 51Leitura e Produção de Textos I 34Leitura e Produção de Textos II 34Planejamento Urbano 34Planejamento Rural 34Políticas Públicas em Turismo 34Marketing Turístico I 34Marketing Turístico II 34Meios de Hospedagem I e II 68Métodos e Técnicas de Pesquisa I 34Métodos e Técnicas de Pesquisa II 34Modalidades e Tipos de Turismo 51Planejamento e Organização do Turismo I 51Planejamento e Organização do Turismo II 51Planejamento e Organização de Eventos I 34Planejamento e Organização de Eventos II 34Fundamentos Teóricos do Turismo I 51Fundamentos Teóricos do Turismo II 51Tópicos Especiais em Turismo I 34Tópicos Especiais em Turismo II 343 NÚCLEO DE CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOSElaboração de Projetos e Relatórios Técnicos 34Trabalho de Conclusão de Curso I 34Trabalho de Conclusão de Curso II 514 ESTÁGIO OBRIGATÓRIOEstágio Obrigatório em Turismo I 136Estágio Obrigatório em Turismo II 1365 NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES OPTATIVASPara o aluno integralizar o Curso de Turismo/CPAQ, deverá cursar, no mínimo, 153 horas de disciplinas optativas do rol apresentado e/ou disciplinas de outros cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Turismo/CPAQ.Antropologia e Cultura Brasileira 51Direito Ambiental 51Ecologia Geral 51Estudos Brasileiros 51Formatação de Produtos e Roteiros Turísticos 51Geografi a de Mato Grosso do Sul 51Geoturismo 51História das Artes 51Introdução à Filosofi a 51Museologia 51Percepção Ambiental aplicada ao Turismo 51Planejamento e Gestão Ambiental 51Realidade Turística Brasileira 51Turismo Cultural 51Turismo e Educação 51Turismo e inclusão social para pessoas com defi ciência 51Turismo e Meio Ambiente 51Turismo Rural 516 ATIVIDADES COMPLEMENTARESAtividades Complementares 136

5.2. QUADRO DE DISCIPLINAS A distribuição das disciplinas semestralizadas do Curso de TURISMO é a seguinte:

SEMES-TRE

DISCIPLINAS C.H.

1° Geografi a do Espaço Mundial 34Turismo e Sociedade I 34Psicologia Social I 34Agenciamento e Operações Turísticas I 34Fundamentos Teóricos do Turismo I 51Introdução a Administração 68Introdução a Economia 68Introdução ao Planejamento Estratégico 51Leitura e Produção de Textos I 34

SUBTO-TAL

408

2° Leitura e Produção de Textos II 34Psicologia Social II 34Turismo e Sociedade II 34Agenciamento e Operações Turísticas II 34Historia do Brasil 51Geografi a do Brasil 34Meios de Hospedagem I 34Fundamentos Teóricos do Turismo II 51Modalidades e Tipos de Turismo 51Transportes Turísticos 34

SUBTO-TAL

391

3° Língua Instrumental Inglesa I 51Empreendedorismo 51Gestão de Alimentos e Bebidas I 34Cartografi a 51Informática aplicada ao Turismo 34Meios de Hospedagem II 34Métodos e Técnicas de Pesquisa I 34Gestão do Lazer e Entretenimento 51Hospitalidade 34Planejamento e Organização de Eventos I 34

SUBTO-TAL

408

4° Gestão da Hotelaria I 34Métodos e Técnicas de Pesquisa II 34Planejamento Urbano 34Planejamento e Organização de Eventos II 34Estágio Obrigatório em Turismo I 136Legislação Turística 51Elaboração de Projetos e Relatórios Técnicos 34Estatística Aplicada ao Turismo 34Gestão do Turismo 34Língua Instrumental Inglesa II 51Gestão de Alimentos e Bebidas II 34

SUBTO-TAL

510

5° Contabilidade 51

Estágio Obrigatório em Turismo II 136

Geografi a do Turismo I 34

Gestão da Hotelaria II 34

Língua Instrumental Espanhola I 51

Marketing Turístico I 34

Planejamento e Organização do Turismo I 51

Políticas Públicas em Turismo 34

Tópicos Especiais em Turismo I 34

Trabalho de Conclusão de Curso I 34SUBTO-TAL

493

6° Geografi a do Turismo II 34

Geoprocessamento 51

Planejamento e Organização do Turismo II 51

Turismo e Patrimônio Artístico Histórico-Cultural 51

Língua Instrumental Espanhola II 51

Marketing Turístico II 34

Planejamento Rural 34

Trabalho de Conclusão de Curso II 51

Tópicos Especiais em Turismo II 34SUBTO-TAL

391

COMPLEMENTARES OPTATIVAS153

ATIVIDADES COMPLEMENTARES136

TOTAL GERAL2890

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS

A Tabela de Equivalência das Disciplinas do Curso de Turismo/CPAQ, é a seguinte:

EM VIGOR ATÉ 2009 CH EM VIGOR A PARTIR DE 2010

CH

Atividades Complementares 128 Atividades Complementares 136Agenciamento e Transporte IAgenciamento e Transporte II

3434

Agenciamento e Operações Turísticas IAgenciamento e Operações Turísticas II

3434

Cartografi a 51 Cartografi a 51Contabilidade 51 Contabilidade 51Turismo e Educação 51 Sem EquivalênciaInformática Aplicada ao TurismoEstatística Aplicada ao Turismo

3434

Informática Aplicada ao TurimoEstatística Aplicada ao Turismo

3434

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142 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Gastronomia 51 Gestão de Alimentos e Bebidas IGestão de Alimentos e Bebidas II

3434

Geografi a do Brasil IGeografi a do Brasil II

3434

Geografi a do Espaço MundialGeografi a do Brasil

3434

Geografi a do Turismo IGeografi a do Turismo II

3434

Geografi a do Turismo IGeografi a do Turismo II

3434

Políticas Públicas do TurismoGestão do Turismo

3434

Políticas Públicas do TurismoGestão do Turismo

3434

História do Brasil 51 História do Brasil 51Introdução a Administração 68 Introdução a Administração 68Introdução a Economia 68 Introdução a Economia 68Introdução ao PlanejamentoEmpreendedorismo

5151

Introdução ao Planejamento EstratégicoEmpreendedorismo

5151

Lazer e Entretenimento 51 Gestão do Lazer e Entretenimento

51

Legislação Turística 51 Legislação Turística 51Língua Espanhola Instrumental ILíngua Espanhola Instrumental II

5151

Língua Instrumental Espanhola ILíngua Instrumental Espanhola II

5151

Língua Inglesa Instrumental ILíngua Inglesa Instrumental II

5151

Língua Instrumental Inglesa ILíngua Instrumental Inglesa II

5151

Leitura e Produção de Textos ILeitura e Produção de Textos II

5151

Leitura e Produção de Textos ILeitura e Produção de Textos II

5151

Marketing Turístico IMarketing Turístico II

3434

Marketing Turístico IMarketing Turístico II

3434

Meios de Hospedagem IMeios de Hospedagem II

3434

Meios de Hospedagem IMeios de Hospedagem II

3434

Métodos e Técnicas de Pesquisa IMétodos e Técnicas de Pesquisa II

3434

Métodos e Técnicas de Pesquisa IMétodos e Técnicas de Pesquisa II

3434

Modalidades e Tipos de Turismo 51 Modalidades e Tipos de Turismo

51

Planejamento UrbanoPlanejamento Rural

3434

Planejamento UrbanoPlanejamento Rural

3434

Planejamento e Organização do Turismo IPlanejamento e Organização do Turismo II

5151

Planejamento e Organização do Turismo IPlanejamento e Organização do Turismo II

5151

Psicologia Social 51 Psicologia Social IPsicologia Social II

3434

Planejamento e Organização de Eventos IPlanejamento e Organização de Eventos II

3434

Planejamento e Organização de Eventos IPlanejamento e Organização de Eventos II

3434

Fundamentos Teóricos do Turismo IFundamentos Teóricos do Turismo II

5151

Fundamentos Teóricos do Turismo IFundamentos Teóricos do Turismo II

5151

Tópicos Especiais em Turismo 51 Tópicos Especiais em Turismo ITópicos Especiais em Turismo II

3434

Turismo e Sociedade ITurismo e Sociedade II

3434

Turismo e Sociedade ITurismo e Sociedade II

3434

Trabalho de Conclusão de Curso ITrabalho de Conclusão de Curso II

3434

Trabalho de Conclusão de Curso ITrabalho de Conclusão de Curso II

3451

Complementares Optativas 102 Complementares Optativas 153Estágio Supervisionado em Turismo IEstágio Supervisionado em Turismo II

150150

Estágio Obrigatório em Turismo IEstágio Obrigatório em Turismo IIGeoprocessamentoGestão da Hotelaria IGestão da Hotelaria IIElaboração de Projetos e Relatórios TécnicosTransportes TurísticosTurismo e Patrimônio Artístico Histórico-CulturalHospitalidade

13613651343434

3451

34

5.4 Pré-requisitos

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOAgenciamento e Operações Turísticas II Agenciamento e Operações Turísticas ILeitura e Produção de Textos II Leitura e Produção de Textos ILíngua Instrumental Inglesa II Língua Instrumental Inglesa ILíngua Instrumental Espanhola II Língua Instrumental Espanhola IMeios de Hospedagem II Meios de Hospedagem IMarketing Turístico II Marketing Turístico IMétodos e Técnicas de Pesquisa IIPlanejamento e Organização de Eventos IIPsicologia Social IITrabalho de Conclusão de Curso II

Métodos e Técnicas de Pesquisa IPlanejamento e Organização de Eventos IPsicologia Social ITrabalho de Conclusão de Curso I

5.5 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NOS DEPARTAMENTOSA lotação das disciplinas do Curso de Turismo/CPAQ é a seguinte:

DISCIPLINAS LOTAÇÃOAntropologia e Cultura Brasileira DHI/CPAQAtividades ComplementaresAgenciamento e Operações Turísticas I e II

DGC/CPAQDGC/CPAQ

Cartografi a DGC/CPAQContabilidade DHI/CPAQDireito Ambiental DHI/CPAQTurismo e EducaçãoTransportes Turísticos DGC/CPAQ

Ecologia Geral DBC/CPAQEstágio Supervisionado em Turismo I, II, III e IV DGC/CPAQEstatística Aplicada ao Turismo DMT/CPAQRealidade Turística BrasileiraElaboração de Projetos e Relatórios Técnicos

DGC/CPAQ DGC/CPAQ

Formatação de Produtos e Roteiros Turísticos DGC/CPAQGestão de Alimentos e Bebidas I e II DGC/CPAQGeografi a de Mato Grosso do Sul DGC/CPAQGeografi a do Brasil Geografi a do Espaço MundialGeoprocessamentoGeoturismo

DGC/CPAQDGC/CPAQDGC/CPAQDGC/CPAQ

Geografi a do Turismo I e II DGC/CPAQGestão do TurismoGestão da Hotelaria I e II DGC/CPAQ

História das Artes DHI/CPAQHistória do Brasil DHI/CPAQIntrodução à Administração DHI/CPAQIntrodução a EconomiaEmpreendedorismo

DGC/CPAQDHI/CPAQ

Introdução à Filosofi a DHI/CPAQIntrodução ao Planejamento EstratégicoInformática Aplicada ao turismo

DGC/CPAQDMT/CPAQ

Gestão do Lazer e Entretenimento DGC/CPAQLegislação Turística DGC/CPAQLíngua Instrumental Espanhola I e II DLE/CPAQLíngua Instrumental Inglesa I e II DLE/CPAQLeitura e Produção de Textos I e II DLE/CPAQMarketing Turístico I e II DGC/CPAQMeios de Hospedagem I e II DGC/CPAQMétodos e Técnicas de Pesquisa I e II DGC/CPAQModalidades e Tipos de Turismo DGC/CPAQMuseologia DHI/CPAQTurismo e Patrimônio Artístico Histórico-cultural DHI/CPAQPlanejamento e Gestão AmbientalPercepção Ambiental aplicado ao Turismo

DGC/CPAQDGC/CPAQ

Planejamento e Organização do Turismo I e II DGC/CPAQPlanejamento UrbanoPlanejamento Rural DGC/CPAQ

Trabalho de Conclusão de Curso I e II DGC/CPAQPsicologia Social I e IITurismo e Inclusão Social para pessoas com defi ciência

DED/CPAQDED/CPAQ

Planejamento e Organização de Eventos I e II DGC/CPAQTópicos Especiais em Turismo I e II DGC/CPAQTurismo e Sociedade I e II DGC/CPAQTurismo Cultural DGC/CPAQTurismo e Meio Ambiente DGC/CPAQTurismo Rural DGC/CPAQ

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5.6 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAA ementa de cada disciplina do Curso de Turismo/CPAQ é

a seguinte:

AGENCIAMENTO E OPERAÇÕES TURÍSTICAS I: Agên-cias de viagens: conceito, atividades, funções e classifi cação. Atuação e funcionamento das agências de viagem no Brasil. O panorama internacional. O agente de viagem no Brasil: desafi os profi ssionais. Legislação, abertura e funcionamento. Caracterís-ticas organizacionais. Importância das agências de viagens no sistema de turismo. Tendências e perspectivas do agenciamento de Turismo no Brasil e no mundo. Bibliografi a Básica: BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do turismo. 5. ed. São Paulo: SENAC, 2001. BRAGA, Débora Cordeiro. Agências de viagens e turismo: práticas de mercado. Rio de Janeiro: Elsivier, 2007. DANTAS, José Carlos de Souza. Qualidade do atendimento nas agências de viagens: uma questão de gestão estratégica. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo. São Paulo: Aleph, 2001. Biblio-grafi a Complementar: MAMEDE, Gladston. Agências, viagens e excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. Barueri: Manole, 2003. PETROCCHI, Mário; BONA, André. Agências de turismo: planejamento e gestão. 3ed. São Paulo: Futura, 2005.

AGENCIAMENTO E OPERAÇÕES TURÍSTICAS II: Ca-racterísticas operacionais. Relações entre agências de viagens e clientes. Conhecimento técnico: vocabulário, termos e expressões; documentação de viagens. Elaboração de roteiros e de pacotes turísticos de viagens. Canais de comercialização dos destinos e dos produtos turísticos. Bibliografi a Básica: BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do turismo. 5. ed. São Paulo: SENAC, 2001 BRAGA, Débora Cordeiro. Agências de viagens e turismo: práticas de mercado. Rio de Janeiro: Elsivier, 2007.DANTAS, José Carlos de Souza. Qualidade do atendimento nas agências de viagens: uma questão de gestão estratégica. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo. São Paulo: Aleph, 2001. Bibliografi a Com-plementar: MAMEDE, Gladston. Agências, viagens e excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. Barueri: Manole, 2003. PETROCCHI, Mário; BONA, André. Agências de turismo: pla-nejamento e gestão. 3ed. São Paulo: Futura, 2005.

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA: Bases da ciência antropológica. Conceito de cultura e natureza. Meio am-biente e relações sociais. Processos de transição. Tipos de socie-dades e formas culturais. O sistema cultural. Religião, fi losofi a, ciências e ideologias. Dinâmica das civilizações. Poder e institui-ções culturais. Cultura popular. Tradição e modernidade. Política e cultura no Brasil. Antropologia urbana e consumismo. Bibliografi a Básica: FILHO, Nestor Goulart Reis. Evolução urbana no Brasil. Biblioteca Pioneira de Arte, Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, 1968. LOPES, Francisco Leme. Estudos de problemas brasileiros. Ed. RENES. Rio de Janeiro. 3ª Edição, 1970. Bibliografi a Com-plementar: PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. Editora Brasiliense. 37ª edição. São Paulo. 1976. MONTOYAMA, Shozo. Tecnologia e industrialização no Brasil: uma perspectiva histórica. Editora da Universidade Estadual Paulista. São Paulo. 1994. GUERRA, A. J.T.; CUNHA, S.B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2001.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: constituem compo-nentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfi l do formando, que auxiliam o discente a ampliar seu leque de opções para a realização de experimentos e de vivências acadêmicas, tanto internas quanto externas ao curso, sem se con-

fundirem com o estágio curricular supervisionado e as atividades curriculares previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do Curso de Bacharelado em Turismo, especialmente em razão de sua amplitude e de sua rica dinâmica.

CARTOGRAFIA: Cartografia Sistemática. Cartografia Temática. Cartografi a, Comunicação e Representação Gráfi ca. Fundamentos de Semiologia Gráfi ca. Uso e Cálculo de Escala. Mapas Temáticos. Cartas Topográfi cas. Representações Cartográ-fi cas como Instrumento de Comunicação para Projetos Turísticos. Mapas Pictóricos. Representações Cartográfi cas para fi ns de Planejamento Turístico. Representações Cartográfi cas que Auxi-liam na Composição do Produto Turístico. Bibliografi a Básica: DUQUE, Renato Câmara. O planejamento turístico e a Cartogra-fi a.São Paulo: Alínea, 2005. FITZ, Paulo Roberto. Cartografi a Básica Porto Alegre: Unilasalle. 2005. JOLY, Fernand. 6.ed. A Cartografi a. Campinas: Papirus, 2004. MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografi a e a Cartografi aTemática. São Paulo: Contexto, 2003. MARTINELLI, Marcello. Cartografi a Temática: Caderno de Mapas. São Paulo: Edusp, 2003. Bibliografi a Complementar: DUARTE, Paulo Araújo. Cartografi a Temática. Florianópolis: UFSC, 1991. DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de Cartogra-fi a. Florianópolis: UFSC, 1994. LIBAULT, André. Geocartografi a. São Paulo: EDUSP, 1975. MARTINELLI, Marcello. Curso de Cartografi a Temática. São Paulo: Contexto, 2001.

CONTABILIDADE: Introdução aos conceitos e evolução da Contabilidade. A importância da contabilidade como instru-mento de gestão empresarial. Noções básicas sobre patrimônio, contas, livros de escrituração. Fatos contábeis. Plano de Contas. Método das partidas dobradas, mecanismo do débito e crédito; lançamentos, balancete de verifi cação e apuração de resultado. Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado. Noções de Livros Diário e Razão. Bibliografi a Básica: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA. Equipe de Professores da FEA da USP. Ed. Atlas, 1998. COGAN, Samuel. Custos e precos: formacao e ana-lise. Sao Paulo: Pioneira, 1999. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso basico de contabilidade: resumo da teoria, atendendo a novas demandas da empresarial, exercicios e questoes com res-postas. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1999. FAVERO, Hamilton Luiz, et al. Contabilidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997, v. 1. HORNGREN, Charles T; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilida-de de Custos: contém critério do custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, J.C., Contabilidade Básica. 8º Ed. São Paulo: Atlas 2006. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RIBEIRO, O M. Contabilidade Básica - Fácil, Saraiva, SP. 2005. Bibliografi a Complementar: BENEDETTI, Roberto. Contabilidade: técnica e prática. São Paulo: Scipione, 1990. IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998. LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. Sao Paulo: Atlas, 1997. PALHARES, Antônio; RODRIGUES, Laércio de Castro. Introdução à contabilidade. São Paulo: Scipione, 1990.

DIREITO AMBIENTAL: A constituição e o meio ambiente. Proteção do meio ambiente e desenvolvimento sustentável. A fl ora e a fauna. A atmosfera. A biodiversidade. Bibliografi a Bá-sica: PINTO, Antonio Carlos Brasil. Turismo e Meio Ambiente: aspectos jurídicos. 4a, ed. Campinas: Papirus, 1998. SATO, Jorge. Mata Atlântica: Direito ambiental e legislação. São Paulo: Hemus Editora Ltda, 1995. MAMEDE, Gladston. Direito do Turismo.

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Atlas: São Paulo, 2001. NIETO, Marcos Pinto. Manual de Direi-to Aplicado ao Turismo. Papirus: Campinas, 2001. Bibliografi a Complementar: BADARÓ, Rui Aurélio Badaró (Org.). Turismo e Direito - Convergências. São Paulo: Senac, 2004. BOITEUX, Bayard do Couto. Legislação do Turismo. Campus: Rio de Janeiro, 2005. MARTINS, I. G. e PASSOS, F. - Manual de Iniciação ao direito. Ed. Pioneira, São Paulo, 1999: 555p. LUIZ, V.C. Introdu-ção ao Estudo do Direito do Direito. Ed. Forense, Rio de Janeiro, 1966: 220p.

ECOLOGIA GERAL: Ecologia - defi nição e histórico. Con-ceitos ecológicos. Níveis de Organização em Ecologia. Fatores ecológicos. Ecossistemas brasileiros: aspectos ecológicos. Áreas naturais protegidas. Bibliografi a Básica: MMA (Ministério do Meio Ambiente) - SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Con-servação). 2000. MMA, SNUC, Brasília. ODUM, E. P. Ecologia. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1975. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos de Ecologia. Artmed, 2000. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 3. ed. Midiograf, 2001. RICKLEFS, R. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografi a Complementar: BARRETO, Margarita de; TAMANINI, Elizabete; Org. Redes-cobrindo a ecologia no Turismo. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. DIAS, R. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2003. FENNEL, D. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto. 2002. KINKER, S. M. S. Ecoturismo e Conservação da Natureza em Parques Nacionais. 2. ed. Campinas: Papirus, 2001. McKERCHER, Bob. Turismo de Natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto, 2002. MOLINA E. S. Turismo e Ecologia. Bauru/SP: EDUSC, 2001. SWARBROOKE, J. Turismo sustentável: conceitos e impacto ambiental. Tradução de M. D. Pulido. São Paulo: Aleph, 2000. v. 1.

ELABORAÇÃO DE PROJETOS E RELATÓRIOS TÉCNI-COS: Redação técnica. Modelos de projetos técnicos. Importância social dos projetos técnicos. Relatório Técnico-Científi co. Tipos de relatórios. Visita técnica. Estudo do Meio. Bibliografi a Básica: FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científi cas. 3.ed. rev. aum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. LEITE, P. S. A prática de elaboração de relatórios. 3.ed. rev. Fortaleza : BNB : ETENE, 1990. SANTOS, Gildenir C., SILVA, Arlete I. Pitarello da. Norma para referências bibliográfi -cas: conceitos básicos: (NBR-6023/ABNT-1989). Campinas, SP: UNICAMP-FE, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA-NÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos: teses, dissertações e trabalhos acadêmicos. 5. ed. Curitiba: Ed. UFPR, 1996. Bibliografi a Complementar: ASSOCIAÇÃO BRA-SILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico científi cos, NBR 10719. Rio de Janeiro, 1989. LEITE, P. S. A prática de elaboração de relatórios. 3.ed. rev. Fortaleza: BNB: ETENE, 1990. <http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html>. <http://ultra.pucrs.br/biblioteca/modelo. htm>. <http://www.bibli.fae.unicamp.br/refbib/curso.html>

EMPREENDEDORISMO: Investigar, entender e internalizar a ação empreendedora concentrando-se nos seguintes processos: perfi l e características do empreendedor, criatividade, desenvol-vimento da visão e identifi cação de oportunidades, validação de uma idéia e construção de um Plano de Negócios. Bibliografi a Básica: DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa - uma idéia, uma paixão e um plano de negócios. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedo-rismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FILION, Louis Jacques & DOLABELA, Fernando. Uma boa idéia, e agora? São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000.

MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; BERNARDES, Ciro. Criando empresas para o sucesso: Empreendedorismo na práti-ca. 3. Ed. ver. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2004. MARTINELLI, Dante Pinheiro; JOYAL, André. Desenvolvimento Local e o papel das pequenas e médias empresas. Barueri: Manole, 2004. Bibliografi a Complementar: DOLABELA, Fernando. Ofi cina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. DRUKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor - prática e princípios. 6. ed. São Paulo: Guazzelli Ltda., 2000. PEREIRA, Heitor José. Criando o seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. OUTRAS FONTES: Internet, Jornais, Periódicos, Revistas, Artigos e Outros.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM TURISMO I: Atividades práticas desenvolvidas junto às instituições públicas e privadas, que possibilitem a aplicação dos conhecimentos teóricos e técni-cos adquiridos nas disciplinas que compõem a área de formação profi ssional, seguindo a normatização do regulamento de estágio supervisionado. Registro das atividades desenvolvidas e elabora-ção de relatório. Bibliografi a Básica: BENI, M. C. Análise estru-tural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000. BIANCHI, A. C. de M. Orientação para estágio em turismo. Thompson Pioneira, 2002. Bibliografi a Complementar BISSOLI, M. A. M. A. Estágio supervisionado em turismo e hotelaria. São Paulo: Alpeh, 2002.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM TURISMO II: Atividades práticas desenvolvidas junto às instituiçõespúblicas e privadas, que possibilitem a aplicação dos conhecimentos teóricos e técni-cos adquiridos nas disciplinas que compõem a área de formação profi ssional, seguindo a normatização do regulamento de estágio supervisionado. Registro das atividades desenvolvidas e elabo-ração de relatório. Bibliografi a Básica e Complementar: BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000. BIANCHI, A. C. de M. Orientação para estágio em turis-mo. Thompson Pioneira, 2002. BISSOLI, M. A. M. A. Estágio supervisionado em turismo e hotelaria. São Paulo: Alpeh, 2002.

ESTATÍSTICA APLICADA AO TURISMO: Levantamen-to de dados quantitativos. Agrupamento e tabulação de dados. Estatística descritiva. Probabilidade. Amostragem. Inferência estatística. Elaboração de gráfi cos e tabelas. Medidas de tendência central e variabilidade. Aplicação de procedimentos estatísticos a problemas de pesquisa em Turismo. Bibliografi a Básica: BAR-BOSA, Dalva Regina Ribeiro; MILONE, GIUSEPE. Estatística Aplicada ao Turismo e Hotelaria. Thompson. COSTA, Sergio Francisco. Estatística Aplicada ao Turismo e Hotelaria. Col ABC do Turismo, ALEPH. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo. Saraiva. Bibliografi a Complementar: FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS,Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. Atlas. KIRSTEN, Jose Tiacci. Estatística Aplicada às Ciências Humanas e ao Turismo. São Paulo: Saraiva. EMBRATUR, Anu-ários Estatísticos de EMBRATUR. Disponível em: http:// www.embratur.gov.br <http://www.embratur.gov.br>

FORMATAÇÃO DE PRODUTOS E ROTEIROS TURÍS-TICOS: Elaboração de roteiros turísticos: preliminares, contatos, aspectos econômicos, composição geográfi ca, formatação de pro-dutos turísticos. Estudos de caso. Bibliografi a Básica: PRADO, Wania. Manual Prático para a organização de viagens. São Paulo: Aleph, 2002. Bibliografi a Complementar: COOPER, Chris. Tu-rismo, Princípios e Prática. Porto Alegre: Bookman, 2001. Guia Brasil Quatro Rodas 2004. Editora Abril.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO TURISMO I: Funda-mentos teórico-históricos do turismo, enquanto fato, fenômeno e atividade. Conceituação, características, fatores intervenientes e evolução. Confi guração do mercado turístico - oferta, demanda,

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infra-estrutura e superestrutura. A multi e interdisciplinaridade do ensino superior e da pesquisa na área. O perfi l profi ssional do Bacharel em Turismo. Os campos de atuação do Bacharel em turismo. As organizações (AIEST, COTAL, ABAV, ABIH, etc) e fontes ofi ciais (OMT, WTTC, EMBRATUR, etc) na formação do Bacharel em Turismo. Destinos turísticos. Segmentação de merca-do. Bibliografi a Básica: ANDRADE, José Vicente. Turismo: Fun-damentos e dimensões. São Paulo: Ática, 1998. IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 2a. ed. São Paulo: Pioneira, 53 2003. McINTOSCH, Robert., GOELDER, Charles. RITCHIE, J.R.Brent. 7a ed. Turismo: princípios, práticas e fi losofi as. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. OMT. Introdução ao Turismo. São Paulo: Rocca, 2001. Bibliografi a Complementar: TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi (org.). Como Aprender, como Ensinar Turismo. 2a ed. São Paulo: Senac, 2001. BENI, Mário. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Senac, 1998. KRIPPENDORF, Jost. So-ciologia do turismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO TURISMO II: Aborda-gem dos fundamentos da Teoria de Sistemas aplicada ao Turismo; Compreensão da dimensão, componentes, dinâmica, estrutura, instrumentação e operacionalização do SISTUR - Sistema de Turismo; Análise Estrutural do Turismo em diferentes continentes; Teorias, Sistemas e Modelos.Tendências e perspectivas do turis-mo no mundo, na América do Sul e no Brasil, a partir de casos específi cos. Pós-Modernidade e o Turismo.Visão do universo do turismo na sociedade contemporânea. Bibliografi a Básica: BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000. BENI, M. C. Globalização do turismo. São Paulo: Aleph, 2003. PANOSSO NETTO, Alexandre. Filosofi a do Turismo: teoria e epistemologia. São Paulo: Aleph, 2005. TRIGO, Luiz; PANOSSO, Alexandre. Refl exões sobre um Novo Turismo: política, ciência e sociedade. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2003. Bibliografi a Comple-mentar: LOCKWOOD, A.; MEDLIK, S. Turismo e Hospitalidade no século XXI. São Paulo: Manole, 2003. MOLINA, Sérgio. O Pós-Turismo. São Paulo: ALEPH, 2003. THEOBALD, W. F. (org.). Turismo global. São Paulo: Senac, 2001.

GEOGRAFIA DE MATO GROSSO DO SUL: Organização do espaço sul-mato-grossense. As bacias do Paraná e do Paraguai. Economia sul-matogrossense. Meios de Transporte e Serviços em mato Grosso do Sul. Turismo regional de Mato Grosso do Sul. Bibliografi a Básica: MATO GROSSO DO SUL. SEPLANCT. In-formações Básicas de Mato Grosso do Sul: 1999. Campo Grande: SEPLANCT/SP/DEP. 1999. MENDES, Gilda C. F. Conhecendo o Mato Grosso do Sul: conhecimentos históricos e geográfi cos. São Paulo: Ática, 1997. Bibliografi a Complementar: MERCOESTE, Perfi l competitivo do Estado de Mato Grosso do Sul. Brasília: SENAI, 2002. MATO GROSSO DO SUL. Anuário Estatístico de Mato Grosso do sul: 1991 - 4. Campo Grande: SEPLAN. 1995. FERREIRA, Márcia A.A. M. Desenvolvimento Regional de Mato Grosso do Sul. Presidente Prudente: UNESP/FCT. Dissertação de Mestrado, 1999. BRASIL. IBGE. Geografi a do Brasil. Vol. 1. Região Centro- Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1988.

GEOGRAFIA DO BRASIL: Aspectos biofísicos do ambiente brasileiro. O processo de ocupação e a produção do espaço bra-sileiro. Geografi a e Meio Ambiente no Brasil. Aspectos sócioe-conômicos do Brasil. Dinâmica espacial do território brasileiro. O Processo de Regionalização do Espaço Brasileiro. Bibliografi a Básica: AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil - Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 3ª ed., 2005. ANTUNES, C. Geografi a do Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981. IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recursos Naturais e Meio Ambiente: Uma Visão

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GEOGRAFIA DO ESPAÇO MUNDIAL: O processo de regionalização do espaço mundial. As novas tendências do capita-lismo: a revolução técnico-científi ca, as transnacionais e a globa-lização. O estado nacional. Os blocos econômicos e geopolíticos. As organizações internacionais. Bibliografi a Básica: DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987 GOMES, H. A produção do espaço geográfi co no capitalismo. São Paulo: Contexto, 1990. LAVINAS, L. Integração, região e regionalização. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. SANTOS, M., SOUZA, M., SILVEIRA, M. Território, globalização e fragmen-tação. São Paulo: HUCITEC, 1994. Bibliografi a Complementar: SINGER, P. O capitalismo: sua lógica e sua dinâmica. São Paulo: Moderna, 1987. CASTELL, M. Sociedade em rede. São Paulo: Ática, 2001. RIBEIRO, W. C. Relações internacionais: cenários para o século XXI. São Paulo: Scipione, 2000. SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.

GEOGRAFIA DO TURISMO I: O turismo como fenômeno espacial. Turismo e Regionalização do Espaço Mundial. Turismo e desenvolvimento regional. Bibliografi a Básica: RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e espaço: rumo a um conhecimento transdisciplinar. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. CASTRO, Iná Elias de. Geografi a e Política. 1ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Introdução à geografi a do turismo. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e geografi a: refl exões teóricas e enfoques regionais. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. Bibliografi a Comple-mentar: RUSCHMANN, Dóris. Turismo e Planejamento Susten-tável: A Proteção do Meio Ambiente. 13ª edição. Campinas-SP: Papirus, 2006. YÁZIGI, Eduardo. CARLOS, Ana Fani Alessandri. CRUZ, Rita de Cássia Ariza (Orgs.) Turismo: espaço, paisagem e cultura. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. YÁZIGI, Eduardo (Org.) Turismo e Paisagem. São Paulo: Contexto, 2002 (Turismo Contexto). SCARLATO, F. C. & ARROYO, M. (orgs). Fim de século e globalização. 3ª ed. São Paulo: Hucitec-Anpur, 1997, pp. 23-45. BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1994.

GEOGRAFIA DO TURISMO II: Fluxos turísticos no espaço geográfi co. Turismo e Paisagem. Turismo, impactos sócioeconô-micos e sócioambientais. Panorama da Geografi a do turismo no

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Brasil. Bibliografi a Básica: CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Introdu-ção à geografi a do turismo. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. DIAS, Reinaldo. Planejamento do Turismo: política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. 226p. FERRETTI, Eliane Regina. Turismo e Meio Ambiente: uma abordagem in-tegrada. São Paulo: Roca, 2002. 170p. RUSCHMANN, Dóris. Turismo e Planejamento Sustentável: A Proteção do Meio Am-biente. 13ª edição. Campinas-SP: Papirus, 2006. RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e espaço: rumo a um conhecimento transdisciplinar. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. Bibliografi a Complementar: BECKER, Bertha K. Políticas e planejamento do turismo no Brasil. Caderno Virtual de Turismo. vol. 1, nº 1, 2001. CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Geografi as do turismo: de lugares a pseudo-lugares. São Paulo: Roca, 2007. GOELDNER, C. R. RITCHIE, J. R. B. MCINSTOSH, R. W. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofi as. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2002. RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e geografi a: refl exões teóricas e enfoques regionais. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.

GEOPROCESSAMENTO: Conceitos, histórico e compo-nentes de um SIG. Princípios de Geoprocessamento. Conceitos e aplicações do SIG em gestões ambientais e urbanas. Operação do SIG. Teoria e prática de manipulação de SIG. Modelagem de dados geográfi cos (os quatro universos da representação computacional). Aquisição de dados. Georreferenciamento. Edição de produtos de SIG. O Sistema SPRING. Trabalhos práticos. Bibliografi a Básica: ASSAD; E.D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográfi cas: aplicação na agricultura. EMBRAPA/CPAC, Brasília - DF, 1993. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; MEDEIROS, J. S. Represen-tações computacionais do espaço: fundamentos epistemológicos da ciência da Geoinformação. Geografi a, v.28, n. 1, p.83-96, 2003. CHRISTOFOLETTI, A. 1979. Análise de Sistemas em Ge-ografi a. Hucitec, São Paulo, 106 pp. Bibliografi a Complementar: ARONOFF, S. 1991. Geographic Information Systems: A Mana-gement Perspective. WDL Publications. Ottawa, Canada. 294 pp. ASSAD; E.D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográfi cas: aplicação na agricultura. EMBRAPA/CPAC, Brasília - DF, 1993. BURROUGH, P.A. 1986. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assesment. Clarendon Press. Oxford.

GEOTURISMO: Conceito de geoturismo. Geoturismo no mundo e no Brasil. Geodiversidade. Geoconservação. Patrimônio Geológico. Espeleologia e o turismo. Bibliografi a Básica: AULER, A e ZOGBI, L. Espeleologia: noções básicas. Redespeleo Brasil, São Paulo, 2005. COSTA, P. C. Ecoturismo. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002. GEOECOTURISMO. Programa de Geoecoturismo do Brasil, Cadastramento de Sítios e monu-mentos naturais. Pagina da CPRM, Serviço Geológico Brasileiro. Acesso em Janeiro de 2006. Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/gestao/ecotur/geosite.html>. Brilha J.B.R. 2005. Patrimô-nio Geológico e Geoconservação: a Conservação da Natureza na sua Vertente Geológica. Palimage Editora. Bibliografi a Comple-mentar: AMORIM, G. M. Construção de um sistema de infor-mações georeferenciadas sobre geoturismo na bacia hidrográfi ca do Rio Corumbataí - SP. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas - Rio Claro. 167 f. 2005. ANDRADE, J. V. Turismo - Fundamentos e Dimensões. 8ª edição. São Paulo, Editora Ática, 2000.

GESTÃO DA HOTELARIA I: Gestão e técnicas operacio-nais de Front Offi ce de hotéis, incluindo o setor de reservas e a recepção. Bibliografi a Básica: ISMAIL, Ahmed. Hospedagem: front offi ce e governança. Cencage Learning, 2004. CÂNDIDO, Índio; VIEIRA, Elenara Vieira de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul: Educs, 2003. CASTELLI,

Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul. EDUCS, 1992. Bibliografi a Complementar: MINISTÉRIO DO TURISMO. Guia da Camareira. Instituto de Hospitalidade. Salvador, 2007. MI-NISTÉRIO DO TURISMO. Guia de Recepcionista. Instituto de Hospitalidade. Salvador, 2007. MARQUES, J. Albano. Introdução à hotelaria. Bauru, SP: Educs, 2003.

GESTÃO DA HOTELARIA II: Gestão e técnicas opera-cionais de Governança, considerando o perfi l profi ssional e as funções administrativas e executivas da Governanta Executiva e camareiras. Bibliografi a Básica: ISMAIL, Ahmed. Hospedagem: front offi ce e governança. Cencage Learning, 2004. CÂNDIDO, Índio; VIEIRA, Elenara Vieira de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul: Educs, 2003. CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul. EDUCS, 1992. MINISTÉRIO DO TURISMO. Guia da Camareira. Instituto de Hospitalidade. Salvador, 2007. MINISTÉRIO DO TURISMO. Guia de Recepcionista. Instituto de Hospitalidade. Salvador, 2007. MARQUES, J. Albano. Introdução à hotelaria. Bauru, SP: Educs, 2003.

GESTÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS I: Importância da alimentação na sociedade industrial.Sociedade e alimenta-ção.Cultura e alimentação. Noções de nutrição e gastronomia. Organização dos bares e restaurantes. Padrão de qualidade no atendimento do cliente e do turista. Alimentação transgênica/saudável/orgânica/vegan/kosher. Tipos de estabelecimentos e procedimentos nos serviços de alimentação.Profi ssionais da área (brigada). Bibliografi a Básica: DAVIES, Carlos Alberto. Alimen-tos e Bebidas. 2 ed. Caxias do Sul: Educs, 2001. FAGLIARI, Gabriela Scuta. Turismo e alimentação. São Paulo: Roca, 2005. SCHLÜTER, Regina. Gastronomia e Turismo. SãoPaulo: Aleph, 2003. Coleção ABC do Turismo. Bibliografi a Complementar: CATELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9 ed. Caxias do Sul: Educs, 2001. FRANCO, Ariovaldo. De caçador à Gourmet: Uma história da gastronomia. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2004. VASCONCELLOS, Frederico. Menu: como montar um cardápio efi ciente. São Paulo: Roca, 2202.

GESTÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS II: Gestão de restaurantes.Organização da cozinha.Higiene e manipulação de alimentos. Descrição dos serviços de alimentação. Catering.Téc-nicas de atendimento. Serviços. Etiqueta à mesa. Mise en place. Importância da gastronomia na atividade turística.Gastronomia regional. Típica. Bibliografi a Básica: DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. 2 ed. Caxias do Sul: Educs, 2001. FAGLIA-RI, Gabriela Scuta. Turismo e alimentação. São Paulo: Roca, 2005. SCHLÜTER, Regina. Gastronomia e Turismo. São Paulo: Aleph, 2003. Coleção ABC do Turismo. Bibliografi a Complementar: CATELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9 ed. Caxias do Sul: Educs, 2001. FRANCO, Ariovaldo. De caçador à Gourmet: Uma história da gastronomia. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2004. VASCONCELLOS, Frederico. Menu: como montar um cardápio efi ciente. São Paulo: Roca, 2202.

GESTÃO DO LAZER E ENTRETENIMENTO: Noções sobre ócio e tempo livre na sociedade moderna. Teorias sobre lazer. O lúdico - categorias, evolução atravésda história. A or-ganização das atividades de lazer e recreação. Jogos, atividades esportivas, hobbies e práticas interativas. Lazer, educação e cida-dania. Atividades de lazer e entretenimento em espaços turísticos e, em especial, em ambientes naturais. Empresas e Instituições voltadas a prática do lazer. Técnicas de recreação. Apreciações artísticas e culturais na dinâmica do lazer. Turismo de lazer e profi ssionalização. Bibliografi a Básica: BACAL, Sarah. Lazer e o Universo dos possíveis. São Paulo: Aleph, 2003. BARRETO,

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GESTÃO DO TURISMO: Gestão Privada e Organizacional; Terceiro Setor e ONGs; Gestão da qualidade e sistemas; Estu-do de demanda e perfi l do consumidor em turismo e hotelaria; Gestão de Recursos Humanos; Responsabilidade Social e ética. Bibliografi a Básica: DIAS, Reinaldo. PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de hotelaria e turismo. São Paulo: Prentice Hall, 2005. MULLINS, Laurie J. Gestao da hospitalidade e comportamento organizacional. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografi a Complementar: PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de pessoas em turismo: sustentabilidade, qualidade e comunicação. 2. ed. Campinas-SP: Alínea, 2006. DAMAZIO, Alex. Administrando pela gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Interciencia, 1998. ARAUJO, Cíntia Möller. Ética e qualidade no turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.

HISTÓRIA DAS ARTES: Teoria sobre a origem da arte. As culturas artísticas cristãs. A arte muçulmana. O renascimento italiano. A pintura francesa. Barroco e Rococó. A arte no século XIX. Artes regionais. A arte no século XX. Bibliografi a Básica: ANDRADE, Manuel Correia de. A trajetória do Brasil. São Pau-lo: Contexto. BARRETTO, Margarita. 3ª ed. Turismo e Legado Cultural. Campinas: Papirus, 2000. Bibliografi a Complementar CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Aleph, 2002. PELLEGRINI Filho, Américo. Patrimônio Cultural brasileiro, 1910 - 1988. In Revista Latino Americano de Turismo, Buenos Aires, vol 1, pag. 35-47, jan. 91.

HISTÓRIA DO BRASIL: Introdução ao conhecimento his-tórico. Periodização e pesquisa histórica. Formação do Estado Português. A América Portuguesa. A Crise do sistema colonial. O Processo de Independência do Brasil. O Brasil monárquico e a formação da nação. O Brasil republicano. Tendências contempo-râneas. Turismo e cultura material e imaterial: arte e artesanato, manifestações folclóricas e museus. Bibliografi a Básica: COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. 3. ed. São Paulo: Editora UNESP, 1998. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 8. ed. São Paulo: EDUSP, 2000. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. 32. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1969. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do paraíso. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977. NOVAIS, A. Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial, 1777-1808. São Paulo: Hucitec, 1979. PRADO. Caio Jr. Formação do Brasil contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. Bibliografi a Complementar: ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. S.P.: Cia das Letras, 2000. ANCHIETA, José P. 1933. Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Pe. José de Anchieta (1554-1594). Rio de Janeiro: Civilização

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HOSPITALIDADE: Introdução ao Estudo da Hospitalida-de. Histórico da Hospitalidade. Os Domínios da Hospitalidade. Eventos no Contexto da Hospitalidade. Hospitalidade Urbana. Tendências e Perspectivas. Bibliografi a Básica: DENCKER, Ada de Freitas Maneti; BUENO, Marielys Siqueira, (orgs.). Hospitalidade: cenarios e oportunidades. Sao Paulo: Thomson, 2003. 148 p. DIAS, Célia Maria de Moraes (org.). Hospitalida-de: Refl exões e Perspectivas. 1ª ed. Barueri-SP: Manole, 2002. LASHLEY, Conrad e MORRISON, Alison (orgs.). Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. Tradução de Carlos David Szlak. Barueri, SP: Manole, 2004. Bibliografi a Complementar: CANTON, Antonia Marisa. Os Eventos no Con-texto da Hospitalidade - um produto e um serviço diferencial. In: Hospitalidade: Refl exões e Perspectivas. 1ª ed. Barueri-SP: Manole, 2002. CAMARGO, Luiz Octavio de L. Hospitalidade. 2. ed. Sao Paulo: Aleph, 2004. 94 p. (ABC do Turismo). CHON, Kyc-Sung (Kaye); SPARROWE, Raymond T. Hospitalidade: conceitos e aplicacoes. São Paulo: Thomson, 2003. 393 p.

INFORMÁTICA APLICADA AO TURISMO: Evolução histórica da informática. Arquitetura básica dos computadores. Sistemas operacionais. Planilha eletrônica. Processador de texto. Banco de dados. Internet. Aplicação da computação no conheci-mento acadêmico e profi ssional do turismo. Acompanhamento de projetos turísticos. Bibliografi a Básica: ARLE, Marcel; BERTO-LA, Danilo. Guia Prático de Informática. 2ºed. Cronus. BRAGA, William César. Informática Elementar Excel 2007. Alta Books. FILHO, Pio Armando Benini Filho; MARÇULA, Marcelo. Infor-mática - Conceitos e Aplicações. Erica. MARTINS, Agenor. O que é computador - Col. Primeiros Passos. Brasiliense. Bibliografi a Complementar: MILONE, Giusepe & BARBOSA, Dalva. Estatís-tica Aplicada ao Turismo e Hotelaria. Thomson: São Paulo, 2004. COSTA, Sérgio F. - Estatística e pesquisa em turismo. In Turismo: como ensinar, como aprender - São Paulo: Senac, 2001. WHITE, Ron. Como funciona o Computador. Quark Editora.

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO: Fundamentos da administração. Teorias da administração. Princípios adminis-trativos. Funções de marketing, recursos humanos, fi nanceira e de operações aplicados à atividade turística. A administração de serviços. Características das empresas turísticas e análise de seus componentes. O ambiente organizacional. Os conceitos de administração aplicados à atividade turística. Gestão da qualidade e a gestão ambiental voltadas ao turismo. Bibliografi a Básica: ACERENZA, Miguel Angel. Administração do Turismo: con-ceituação e 60 organização. Bauru, SP: EDUSC, 2002. (v. 1 e v.2) CARAVANTES, GERALDO R.; PANNO, CLÁUDIA C.; KLOECKNER, MÔNICA C. Administração: Teorias e Proces-so. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHIAVENATTO, I. Introdução à Administração. 2000, SP. FERREIRA, Antônio Carlos. Conceitos Básicos em Administração de empresas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984. JUCIUS, Michel J. SCHLENDER, William E. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1997. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Intordução à Administra-ção. São Paulo: Atlas, 2004. ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, DAVID A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Bibliografi a

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Complementar: BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administra-ção: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. DAFT, RICHARD L. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2001. KOONTZ, Harold, O`DONNEL, Cyril. Princípios de Adminis-tração. São Paulo: Pioneira, 1998. POWERS, T.; BARROWS, C. W. Administração no setor de hospitalidade: turismo, hotelaria, restaurante. São Paulo: Atlas, 2004. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:

INTRODUÇÃO A ECONOMIA: Economia e Ciência Eco-nômica; recursos econômicos e a geração de bens e serviços fi nais; A ciência econômica e o capitalismo. A teoria do valor e a formação do pensamento econômico. A economia mundial con-temporânea. Produção das riquezas. Distribuição das riquezas. Introdução à Microeconomia: Mercados Competitivos;Demanda; Oferta; Formação de Preços; Introdução à Macroeconomia: Agre-gados Macroeconômicos; Determinação da Renda de Equilíbrio e Política Fiscal; Política Monetária; O Setor Externo e a Política Cambial; Macroeconomia no Longo-Prazo e o Crescimento Eco-nômico. Consumo.Os agentes econômicos do turismo. Impactos econômicos do turismo. Análise dos aspectos macroeconômicos e microeconômicos do turismo. O mercado turístico.A oferta de bens e serviços turísticos. Investimento e captação de recursos em turismo. Turismo e balanço de pagamentos. Planejamento econô-mico do turismo. Bibliografi a Básica: AGUIR, M.R. Economia do turismo: teoria e prática. São Paulo: Campus, 2002.LAGE, Beatriz H. G.; MILONE, Paulo Cesar. Economia do turismo. Atlas. SP, 2001. CANO, Wilson. Introdução à economia. UNESP.SP, 1998. LANCASTER, Kelvin. A economia moderna. Zahar. RJ, 1997. TRIBE, John. Economia do lazer e do turismo. MA-NOLE, SP, 2003. Bibliografi a Complementar: CAVASSA, César Ramirez. Gestión administrativa para empresas turísticas. México: trillas, 2000. FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1972. FERNANDES, I. P.; COELHO, M. F. Economia do turismo. Campus. RJ, 2002. GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. & TONETO-JÚNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 5ª. Edição. São Paulo, Atlas, 2004. WAHAB, Salah Eloin Aboel. Introdução à administração do turis-mo. 2ª edição. Pioneira, SP. SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. Forense. RJ, 1982.

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA: História da Filosofi a. Lógica. Dialética. Ética moral. Origem da fi losofi a moderna. Racionalis-mo. Empirismo. Kant e o idealismo. Utilitarismo. Positivismo. O pensamento fi losófi co atual. Bibliografi a Básica: BRUHN, Heloisa Turini (org.). Introdução aos estudos do lazer. Campinas: Papirus, l980. HARVERD, DAVID. A Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993. ORTIZ, Renato. Mundialização e Cul-tura. São Paulo: Brasiliense, 1995. Bibliografi a Complementar: IANNI, Otávio. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1995. DRUCKER, P. A. A sociedade pós-industrial. São Paulo: Pioneira, 1993. DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Nobel, 1994. IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. Associados, 2000. TRIGO, L. G. A sociedade pós-industrial e o profi ssional de turismo. São Paulo:

INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: Fundamentos do planejamento moderno. Dimensões do Planeja-mento. Planejamento das estruturas de poder. Políticas públicas e sociais. Técnicas usadas no planejamento e avaliação. Estratégia, competitividade e desenvolvimento. Liderança e tomada de deci-sões. Bibliografi a Básica: DIAS, Reinaldo. Planejamento do Tu-rismo. Atlas: São Paulo, 2002. MELGAR, Ernesto. Fundamentos de Planejamento e Marketing em Turismo. Contexto: São Paula,

2001. HAL, C. Michael. Planejamento Turístico: Políticas, Proces-sos e Relacionamentos. Contexto: São Paulo, 2001. Bibliografi a Complementar: BEZERRA, Deise (Org.). Planejamento e Gestão do Turismo - ABBTUR. Roca: São Paulo, 2003. BISSOLI, Maria Ângela. Planejamento Turístico Municipal. Futura: São Paulo, 2000. BOITEUX, Bayard do Couto. Promoção, Entretenimento e Planejamento Turístico. Aleph: São Paulo, 2002. BULLON, Roberto. Planejamento do Espaço Turístico. USC: Caixias do Sul, 2002. PETROCCHI, Mário. Turismo: Planejamento e Gestão. Futura: São Paulo, 1998.

LEGISLAÇÃO TURÍSTICA: Legislação específi ca do tu-rismo. Legislação atinente a meios de hospedagem, agências de turismo, transportadora turística, acampamentos turísticos, orga-nizadoras de eventos, guias de turismo e albergues da juventude. Analisar a qualidade da prestação de serviços turísticos através da apresentação e do estudo da legislação turística. Legislação co-mum. Ética profi ssional. Bibliografi a Básica: BOITEUX, Bayard do Coutto. Legislação de turismo: tópicos de direito aplicados ao turismo. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2208. MAMEDE, Glads-ton. Direito do turismo: legislação específi ca aplicada. São Paulo: Atlas, 2001. PINTO NIETO, Marcos. Manual de direito aplicado ao turismo. 4 ed. Campinas: Papirus, 2004. Coleção Turismo. Bibliografi a Complementar: BADARÓ, Rui Aurélio De Lacerda. Direito do turismo: história e legislação no Brasil e no exterior. São Paulo: SENAC, 2003. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2007. MAMEDE, Gladston. Direito do consumidor no turismo: código de defesa do consumidor aplicado aos contratos, aos serviços e ao marketing do turismo. São Paulo: Atlas, 2004.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I: Discutir as noções de texto, língua e discurso, suas inter-relações e sua aplicabili-dade para a produção e leitura de texto; elementos de coesão e coerência textual; macroestrutura dos textos narrativo, descritivo e argumentativo; elementos linguistico-discursivos de textos narrativos e argumentativo. Bibliografi a Básica: KOCH, I. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1993. KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. KOCH, I. V. Desven-dando os segredos do texto. São Paulo. Cortez, 2002. Bibliografi a Complementar: DIONÍSIO, A. P. et al. (Orgs) Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. PLATÃO SAVIOLI, F.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2004. TRAVAGLIA, L. C.; KOCH, I. V. Texto e coerência. Cortez: São Paulo, 1989.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II: Leitura e produ-ção de textos acadêmicos (resenha, artigo, resumo, fi chamento). Bibliografi a Básica: LOUREIRO, Amílcar Bruno. Guia para elaboração e apresentação de trabalhos científi cos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Redação científi ca. A prática de fi chamentos resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. MEDEIROS, João Bosco. Desvendando os segredos do tex-to. São Paulo. Cortez, 2002. Bibliografi a Complementar: DIONÍ-SIO, A. P. et al. (Orgs) Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. PLATÃO SAVIOLI, F.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2004. TRAVAGLIA, L. C.; KOCH, I. V. Texto e coerência. Cortez: São Paulo, 1989.

LÍNGUA INSTRUMENTAL ESPANHOLA I: Estruturas básicas da língua espanhola. Competência comunicativa em lín-gua espanhola, nas habilidades: ouvir e falar. Bibliografi a Básica: ALADRÉN, María del Carmen. Español actual. 3ed. Porto Alegre: Sagra, 1995. BRUNO, Fátima Cabral, MENDOZA, Maria Angé-lica. Haciael español. 6.ed.São Paulo: Saraiva, 2004. CASTRO VIÚDEZ, Francisca et al. Español en marcha. N 1. Madrid:

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SGEL, 2007. Bibliografi a Complementar: OLIVER, Aquilino Tur. La acentuación: ortografía al día. Santa fé: Golmegna, 1999. SARMIENTO, Ramón, SÁNCHEZ, Aquilino. Gramáticas básica del español. Madrid: SGEL, 1989. SECO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Espasa, 2002.

LÍNGUA INSTRUMENTAL ESPANHOLA II: Estruturas básicas da língua espanhola. Competência comunicativa em lín-gua espanhola, nas habilidades: ouvir e falar. Bibliografi a Básica: ALADRÉN, María del Carmen. Español actual. 3ed. Porto Alegre: Sagra, 1995. BRUNO, Fátima Cabral, MENDOZA, Maria Angé-lica. Haciael español. 6.ed.São Paulo: Saraiva, 2004. CASTRO VIÚDEZ, Francisca et al. Español en marcha. N 1. Madrid: SGEL, 2007. Bibliografi a Complementar: OLIVER, Aquilino Tur. La acentuación: ortografía al día. Santa fé: Golmegna, 1999. SARMIENTO, Ramón, SÁNCHEZ, Aquilino. Gramáticas básica del español. Madrid: SGEL, 1989. SECO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Espasa, 2002.

LÍNGUA INSTRUMENTAL INGLESA I: Exercícios em si-tuações específi cas da área de turismo. Leitura e compreensão de textos. Cultura inglesa e norteamericana. Estudo de expressões em inglês mais utilizadas no âmbito do turismo. Bibliografi a Básica: CRUZ, Décio Torres. Inglês para Turismo e Hotelaria. São Paulo: Disal, 2004. HARTLEY, Bernard &VINEY, Peter. New American Streanline - Departures- An Intensive American English Series for Beginners- Oxford new Press. 1995. MURFHY, Raymond with SMALZER, R, William. Grammar in Use Intermediate. Second Edition. Cambridge University Press. SWAM, Michael. Practical English usage. Oxford University Press. 1984. TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa - O Inglês Descomplicado.Editora Saraiva. 8º Edição. 2000. Bibliografi a Complementar: RICHARDS, C, Jack. New Interchange - English for International Commuunication. Cambridge University Press. HALL, Diane e FOLEY, Mark Modal Verbs - Front Line English Grammar Series. SBS Publishing. DOLMAN, Jane e STRAUS, Ira. Globe Trotter - A tour of the English- speak world. British Institute. 2000. DOLMAN, Jane e CAIMI, Enrica. Civilization audiotext. British Institute. 2000.

LÍNGUA INSTRUMENTAL INGLESA II: Introdução a lín-gua inglesa, estrutura e gramática. Comunicação oral através de diálogos. Funções e estruturas básicas da língua inglesa. Bibliogra-fi a Básica: HARTLEY, Bernard &VINEY, Peter. New American Streanline - Departures- An Intensive American English Series for Beginners- Oxford new Press. 1995. MURFHY, Raymond with SMALZER, R, William. Grammar in Use Intermediate. Second Edition. Cambridge University Press. SWAM, Michael. Practical English usage. Oxford University Press. 1984. TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa - O Inglês Descomplicado.Editora Saraiva.8º Edição.2000. Bibliografi a Complementar: RI-CHARDS, C, Jack. New Interchange - English for International Commuunication. Cambridge University Press. HALL, Diane e FOLEY, Mark Modal Verbs - Front Line English Grammar Series. SBS Publishing. DOLMAN, Jane e STRAUS, Ira. Globe Trotter - A tour of the English- speak world. British Institute. 2000. DOLMAN, Jane e CAIMI, Enrica. Civilization audiotext. British Institute. 2000.

MARKETING TURÍSTICO I: Análise do processo estraté-gico de marketing: produto, preço, distribuição e promoção. Ma-rketing na atividade turística. Segmentação e posicionamento do mercado. Comportamento do consumidor. Marketing mix. Biblio-grafi a Básica: AOUN, Sabah. A procura do paraíso no universo do turismo. 2. ed. Sao Paulo: Papirus, 2003. BARRETTO, Margarita; REJOWSKI, Mirian (org.). Turismo: interfaces, desafi os e incer-

tezas. Caxias do Sul-RS: EDUSC, 2001. CANTALLOPS, Antoni Serra. Marketing turístico. Madrid: Pirámide, c2002. 396 p. DIAS, Reinaldo; CASSAR, Mauricio. Fundamentos do marketing turis-tico. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KOTLER, Philip. Introdução ao marketing. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 371 p. KOTLER, Philip. Marketing de serviços profi ssionais 2. ed. Barueri: Manole, 2002. KUAZAQUI, Edmir. Marketing turís-tico e de hospitalidade: São Paulo: Makron Books, 2000. 216 p. MOTA, Keila Cristina Nicolau. Marketing turístico: São Paulo: Atlas, 2001. RUSCHMANN, Doris van de Meene. Marketing turístico: 8. ed. Campinas: Papirus, 2003. RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo no Brasil: analise e tendencias. Barueri - SP: Manole, 2002. TRIGUEIRO, Carlos Meira. Marketing & turismo: como planejar e administrar o marketing turistico para uma localidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. Bibliografi a Complementar: BATESON, John E. G.; HOFFMAN, K. Douglas. Marketing de serviços. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 495 p. CZINKOTA, Michael R. Marketing: Porto Alegre: Bookman, 2001. 559 p. ETZEL, Michael J.; WALKER, Bruce J.; STANTON, William John. Marketing. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 743 p. KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 251 p. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas, 1999. 156 p. LEVITT, Theodore. Miopia em marketing. São Paulo: Biblioteca Harvard, 1975. [285 p.] MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 270 p. PIPKIN, Alex. Marketing internacional. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras 2003. 162 p. ROCHA, Júlio César. Grandes temas de marketing. Fortaleza: Ponta, 2001. 127 p. ROSEN, Emanuel. Marketing boca a boca: São Paulo: Futura, 2001. 294 p. SILVA, Helton Haddad. Planejamento estratégico de marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2004. 134 p.

MARKETING TURÍSTICO II: Comercialização do produto turístico. Planejamento de marketing. Marketing turístico. Elabo-ração de marketing turístico promocional. Bibliografi a Básica: AOUN, Sabah. A procura do paraiso no universo do turismo. 2. ed. Sao Paulo: Papirus, 2003. BARRETTO, Margarita; REJO-WSKI, Mirian (org.). Turismo: interfaces, desafi os e incertezas. Caxias do Sul-RS: EDUSC, 2001. CANTALLOPS, Antoni Ser-ra. Marketing turístico. Madrid: Pirámide, c2002. 396 p. DIAS, Reinaldo; CASSAR, Mauricio. Fundamentos do marketing turis-tico. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KOTLER, Philip. Introdução ao marketing. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 371 p. KOTLER, Philip. Marketing de serviços profi ssionais: 2. ed. Barueri: Manole, 2002. KUAZAQUI, Edmir. Marketing turís-tico e de hospitalidade: São Paulo: Makron Books, 2000. 216 p. MOTA, Keila Cristina Nicolau. Marketing turístico: São Paulo: Atlas, 2001. RUSCHMANN, Doris van de Meene. Marketing turístico: 8. ed. Campinas: Papirus, 2003. RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo no Brasil: analise e tendencias. Barueri--SP: Manole, 2002. TRIGUEIRO, Carlos Meira. Marketing & turismo: como planejar e administrar o marketing turistico para uma localidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. Bibliografi a Complementar: BATESON, John E. G.; HOFFMAN, K. Douglas. Marketing de serviços. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 495 p. CZINKOTA, Michael R. Marketing: Porto Alegre: Bookman, 2001. 559 p. ETZEL, Michael J.; WALKER, Bruce J.; STANTON, William John. Marketing. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 743 p. KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 251 p. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas, 1999. 156 p. LEVITT, Theodore. Miopia em marketing.

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São Paulo: Biblioteca Harvard, 1975. [285 p.] MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 270 p. PIPKIN, Alex. Marketing internacional. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras 2003. 162 p. ROCHA, Júlio César. Grandes temas de marketing. Fortaleza: Ponta, 2001. 127 p. ROSEN, Emanuel. Marketing boca a boca: São Paulo: Futura, 2001. 2

RESOLUÇÃO Nº 266, DE 24 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o art. 93 do Regimento Geral da UFMS, publicado no Boletim de Serviço nº 5153, de 19 de outubro de 2011, resolve, ad referendum:

1. Constituir Comissão com os membros do Conselho de En-sino de Graduação, a seguir especifi cados para, sob a presidência da primeira, elaborar proposta do seu Regimento Interno, visando à adequação ao Estatuto e ao Regimento Geral da UFMS: Yvelise Maria Possiede; Sandra Lúcia Arantes, Edna Ayako Hoshino, Ana Paula Martins Amaral, Lourenço Bobadilha e Renan Dávalos Vilalba.

2. A Comissão deverá apresentar o resultado dos trabalhos, ao Presidente do Conselho, no prazo de quarenta e cinco dias, a contar da data de publicação desta Resolução.

HENRIQUE MONGELLI

RESOLUÇÃO Nº 96, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011.

O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas para Pós-Graduação stricto sensu da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, nos termos do Anexo desta Resolução.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Resolução nº 109, de 15 de dezembro de 2010.

DERCIR PEDRO DE OLIVEIRA,Presidente.

NORMAS PARA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO DO SUL

Capítulo IDos Objetivos e da Organização Geral

Art. 1º Os cursos de pós-graduação stricto sensu a que se re-ferem o Estatuto e o Regimento Geral da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul regulam-se por esta Resolução.

Art. 2º A pós-graduação, aberta à matrícula de candidatos com graduação concluída, e constituída pelo ciclo de atividades regulares visando aprofundar os conhecimentos adquiridos na graduação, além de desenvolver a capacidade criadora, abrange:

I - a pós-graduação lato sensu, compreendendo os cursos de aperfeiçoamento e de especialização, regulados por resolução específi ca, objetivando preparar profi ssionais especialistas em áreas específi cas do conhecimento por meio de atividades práticas e teóricas; e

II - a pós-graduação stricto sensu, compreendendo os cursos de mestrado profi ssional, mestrado acadêmico e doutorado.

§ 1º O Mestrado Profi ssional objetiva capacitação técnico--profi ssional, docente ou de pesquisa em área defi nida, com apro-fundamento de conhecimentos e técnicas de pesquisa científi ca, acadêmica ou artística.

§ 2º O Mestrado Acadêmico objetiva promover a competência científi ca, acadêmica ou artística, contribuindo para a formação de docentes e pesquisadores.

§ 3º O Doutorado visa formar profi ssionais de alto nível científi co que possam atuar como pesquisadores autônomos e como docentes.

Art. 3º Os cursos de mestrado acadêmico ou profi ssional e de doutorado conduzem aos títulos de Mestre e de Doutor¸ respec-tivamente, sem que o primeiro seja pré-requisito para o segundo.

Art. 4º O termo curso designa um mestrado ou um doutorado.

Parágrafo único. Todo curso será organizado em um Programa de pós-graduação.

Art. 5º São características principais dos cursos:I - o funcionamento nas modalidades presencial, semipresen-

cial ou a distância;II - a organização nos modelos tradicional, interdisciplinar,

multicâmpus ou em associação;III - a fl exibilidade, proporcionando ao aluno, obedecida à

legislação pertinente, ampla oportunidade de iniciativa na com-posição do seu programa de estudos com acompanhamento do seu orientador, respeitadas a estrutura curricular e as linhas de pesquisa do curso;

IV - a promoção de parcerias, cooperações e intercâmbios com instituições acadêmicas ou de outra natureza, nacionais e internacionais, compatíveis com o projeto institucional da UFMS, visando à formação de mestres e de doutores e o fortalecimento das equipes de pesquisa das instituições envolvidas;

V - a organização em uma ou mais áreas de concentração, entendendo-se como tal uma subárea do campo específi co de co-nhecimento que constitui o objeto de estudos e de investigação; e

VI - a organização em linhas de pesquisa, à volta de temas e atividades de pesquisa em comum, agrupando os professores e alunos de pós-graduação e de graduação.

§ 1º A modalidade a distância ou semipresencial de que trata o inciso I deste artigo é regulada por esta Resolução e por norma-tização complementar, respeitada a legislação em vigor.

§ 2º O modelo tradicional destaca o predomínio de áreas do

CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

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conhecimento afi ns, apresentando um conjunto de conhecimentos inter-relacionados, coletivamente construído, reunido segundo a natureza do objeto de investigação com fi nalidades de ensino, pesquisa e aplicações práticas em comum.

§ 3º O modelo interdisciplinar privilegia quadro docente com formação disciplinar diversifi cada, incentivando a cooperação e a integração entre os domínios do saber.

§ 4º O modelo multicâmpus explora as possibilidades de infraestrutura física e de materiais da UFMS, baseando-se na arti-culação das atividades de ensino, pesquisa e orientação, divididas em dois ou mais Câmpus, de acordo com estudos comprovados de viabilidade administrativo-pedagógica e de demanda.

§ 5º O modelo em associação suporta diversos níveis de par-ceria entre a UFMS e as Instituições de Ensino Superior no âmbito estadual, regional, nacional ou internacional, sendo especifi cadas em regulamento de curso as atribuições de cada instituição.

Capítulo IIDa Criação, Recomendação e Implantação de Cursos

Art. 6º O projeto de criação de curso de pós-graduação stricto sensu deve ser elaborado em instrumento próprio e super-visionado pela Coordenadoria de Pós-Graduação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, respeitando-se o disposto no art. 47 do Regimento Geral da UFMS.

§ 1º O projeto deve comprovar a existência de condições propícias à atividade criadora e de pesquisa demonstrada por grupos de pesquisa responsáveis pela produção de trabalhos ori-ginais, de qualidade reconhecida na respectiva área de atuação e de um quadro docente qualifi cado e dedicado às áreas ou linhas de pesquisa envolvidas no curso, aliando-se à disponibilidade de recursos materiais e fi nanceiros.

§ 2º O projeto deve conter todos os dados obrigatórios à submissão da proposta.

§ 3º A criação do curso deve ser aprovada pelo Conselho Universitário, após manifestação do Conselho de Pesquisa e Pós--Graduação, do Conselho Diretor e do Conselho de Unidade da(s) Unidade(s) da Administração Setorial onde o curso será lotado.

§ 4º São documentos obrigatórios à submissão da proposta:I - o Regulamento de Curso;II - as resoluções de criação de curso, emitidas pelos Conse-

lhos de Pesquisa e Pós-Graduação, Diretor e Universitário;III - a manifestação da Propp, por meio de ofício destinado

à Capes; eIV - a caracterização detalhada para curso no modelo em

associação.

Art. 7º O Regulamento de que trata o inciso I do § 4º do art. 6º possui caráter provisório e deverá conter dados referentes a:

I - objetivos e organização geral, designação simplifi cada, sigla;

II - organização administrativa: Colegiado e coordenação, composição e atribuições;

III - quadro docente e orientadores: atribuições, credencia-mento, recredenciamento e descredenciamento;

IV - organização didática: créditos, atividades curriculares e oferta de disciplinas;

V - admissão: oferta de vagas;VI - matrícula: documentação, alunos regulares, especiais e

visitantes;VII - sistema de avaliação e frequência: exame de profi ciência

ou sufi ciência;VIII - requerimentos: convalidação de créditos, transferência,

desligamento e trancamento de matrícula;IX - qualifi cação e defesa: obtenção de títulos; eX - concessão de bolsas e estágio de docência.

Capítulo IIIDo Funcionamento de Cursos

Art. 8º Um curso recomendado inicia suas atividades regulares com a matrícula dos alunos desde que satisfeitas as seguintes condições:

I - designação do Colegiado de Curso e Coordenador ou equi-valente, observando-se o disposto nos arts. 82 e 83 do Regimento Geral da UFMS;

II - aprovação do Regulamento de Curso, em caráter efetivo, contendo os itens dispostos no art. 7º, da estrutura curricular e do quadro docente;

III - cadastramento de dados iniciais obrigatórios do curso no Sistema de Controle Acadêmico; e

IV - homologação do processo seletivo de candidatos.

§ 1º A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação deverá comunicar o início das atividades ao órgão regulador federal competente.

§ 2º Concluindo-se o período de matrículas, o Colegiado do Curso novo deverá proceder à inclusão de representante discente respeitadas as normas e a legislação em vigor.

Art. 9º O funcionamento dos cursos obedecerá, no que couber, ao estabelecido pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), pela legislação vigente e pelo Estatuto e Regimento Geral da UFMS, bem como por esta Resolução.

Parágrafo único. Observada a regulamentação referida neste artigo, cada Curso, no âmbito do respectivo Programa, será dis-ciplinado por regulamento específi co.

Art. 10. O desempenho dos Cursos e Programas será acompanhado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, considerando-se as informações contidas nas fi chas de avaliação emitidas pelo órgão regulador federal competente.

Art. 11. Todos os Cursos funcionam em regime semestral de oferta de disciplinas.

Parágrafo único. O Colegiado de Curso poderá propor oferta de disciplinas em períodos de verão e inverno, de natureza su-plementar.

Capítulo IVDo Quadro docente

Seção IDa Composição do Quadro docente

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Art. 12. O quadro docente de cada Curso será composto por professores e servidores técnico-administrativos da UFMS ou de outras instituições nacionais ou estrangeiras, com a seguinte titulação:

I - mestre, doutor ou equivalente, para mestrados profi ssio-nais; e

II - doutor ou equivalente, para mestrados acadêmicos e doutorado.

§ 1º É permitido o título de mestre na composição do qua-dro docente dos mestrados profi ssionais, desde que não exceda a metade do número total de docentes.

§ 2º Aos docentes com título de mestre é vedada a atividade de orientação nos mestrados profi ssionais.

§ 3º A relação de técnicos-administrativos não deve exceder um terço do número total de docentes.

Art. 13. Os docentes são classifi cados quanto a:I - titulação máxima: mestre ou doutor;II - vínculo institucional: servidor público ou celetista, bolsista

de fi xação, aposentado ou colaborador;III - categoria no curso: permanente, visitante ou colaborador;IV - atividade a desempenhar: ensino, pesquisa e/ou orien-

tação; eV - carga horária semanal na instituição.

Art. 14. As regras e os critérios para credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes devem ser defi nidos no Regulamento de cada Curso ou em resolução específi ca, baseando-se, especialmente, na produção científi ca e, complementarmente, na atividade prévia de ensino, pesquisa e orientação, e demais itens de classifi cação, conforme o artigo anterior.

Art. 15. As alterações no quadro docente, após credenciamen-to, recredenciamento e descredenciamento, devem ser propostas pelo Colegiado de Curso ao Conselho de Unidade da(s) Unidade(s) da Administração Setorial onde está lotado o curso.

Art. 16. São atribuições dos docentes responsáveis por dis-ciplinas:

I - preencher no Sistema de Controle Acadêmico conteúdo programático e bibliografi a básica; e

II - registrar no Sistema de Controle Acadêmico notas e faltas dos alunos, responsabilizando-se pelas informações prestadas.

Seção IIDa orientação

Art. 17. Cada aluno regular terá um orientador, responsável pela programação de seus estudos e trabalhos de pesquisa.

§ 1º Participam do corpo de orientadores do curso, com aprovação de seu Colegiado, docentes portadores do título de Doutor ou equivalente.

§ 2º Os Colegiados podem propor o credenciamento de pro-fi ssionais externos a UFMS no quadro docente e de orientadores, exigindo-se a mesma titulação do § 1º deste artigo.

Art. 18. Serão admitidos, no máximo, oito alunos por Orien-tador.

Parágrafo único. Esse limite poderá ser temporariamente ultrapassado mediante aprovação do Colegiado de Curso.

Art. 19. Compete ao Professor Orientador:I - emitir declaração de aceite de orientação;II - orientar o aluno na organização e execução de seu plano

de estudos;III - dar assistência ao aluno na elaboração e na execução de

seu projeto de tese, dissertação ou equivalente;IV - acompanhar a vida acadêmica, bem como realizar adap-

tações curriculares do aluno no curso, mantendo atualizados os dados pertinentes no Sistema de Controle Acadêmico;

V - avalizar requerimentos de alunos sob sua orientação que envolvam assuntos de ordem pedagógica;

VI - estabelecer critérios objetivos de desempenho acadêmico a serem cumpridos pelo aluno até o depósito da dissertação, tese ou equivalente;

VII - buscar fontes de fi nanciamentos necessários à execução das atividades;

VIII - comunicar abandono de curso de aluno sob sua orien-tação ao Colegiado de Curso;

IX - encaminhar ao colegiado de curso os casos de mudança de orientação; e

X - exercer outras atividades defi nidas no regulamento de curso.

Art. 20. O Professor Orientador poderá submeter à aprova-ção do Colegiado de Curso o requerimento de participação de co-orientadores.

Parágrafo único. A participação como co-orientador não implica no credenciamento do docente junto ao curso.

Capítulo VDa Organização Administrativa

Art. 21. A Coordenação de Curso na UFMS cabe, no plano executivo, ao Coordenador de Curso e, no plano deliberativo, ao Colegiado de Curso.

Parágrafo único. Os cursos de níveis diferentes no âmbito de um único Programa deverão ser coordenados por Colegiado e Coordenador em comum.

Seção IDa Composição do Colegiado e da Coordenação

Art. 22. A composição do Colegiado de Curso deve obedecer ao previsto no art. 17 do Regimento Geral da UFMS.

Art. 23. O processo de eleição para composição do Cole-giado e do Coordenador de Curso será coordenado pelo Diretor da Unidade da Administração Setorial onde o curso estiver vinculado.

Art. 24. O Coordenador de Curso, um dos membros do Co-legiado de Curso, eleito pelos docentes que exerçam atividades permanentes no curso, de acordo com o art. 53 do Estatuto da UFMS, e designado pelo Reitor.

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§ 1º O Coordenador deve ser professor portador do título de Doutor ou equivalente, do quadro de pessoal permanente da UFMS, credenciado como Orientador no curso.

§ 2º Os casos de impedimento ou vacância da função de Coordenador de Curso estão previstos no art. 84 do Regimento Geral da UFMS.

Art. 25. Os cursos inativos terão sua coordenação exercida pelo chefe da Coordenadoria de Pós-Graduação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Seção IIDas Atribuições

Art. 26. Além das atribuições defi nidas no art. 18 do Regi-mento Geral da UFMS, e do disposto em seu Título VII, compete ao Colegiado de Curso:

I - deliberar sobre a criação e as alterações do regulamento do curso;

II - propor ao Conselho de Unidade da(s) Unidade(s) da Administração Setorial o credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes no curso, seguindo regras esta-belecidas em regulamento;

III - assegurar aos discentes do curso efetiva orientação aca-dêmica;

IV - aprovar a mudança de orientador;V - deliberar sobre requerimentos de candidatos, alunos e

docentes;VI - deliberar sobre admissão de alunos estrangeiros, obser-

vando-se o art. 54 do Regimento Geral da UFMS;VII - aprovar a matrícula de alunos especiais e visitantes, com

anuência do docente responsável pela disciplina;VIII - deliberar sobre recursos de candidatos aos proces-

sos seletivos, em segunda instância;IX - aprovar defesa de dissertação, tese ou equivalente fe-

chada ao público;X - aprovar pareceres de banca examinadora do exame de

qualifi cação;XI - homologar atas de defesa;XII - deliberar sobre ocorrências de infração disciplinar;XIII - aprovar desligamento de alunos; eXIV - deliberar sobre recursos de professores e alunos

do curso, no âmbito de sua competência.

Art. 27. Além das atribuições defi nidas no art. 20 do Regimento Geral da UFMS, compete ao Coordenador de Curso:

I - articular-se com a Pró-Reitoria competente para acompa-nhamento, execução e avaliação das atividades do curso;

II - avalizar a remessa regular aos órgãos competentes de todas as informações sobre frequência, conceitos, notas ou aproveita-mento de estudos dos alunos; e

III - deliberar sobre requerimentos de alunos em assuntos de rotina administrativa e que envolvam emissão de certidões, declarações e atestados.

Capítulo VIDas Turmas de Ingresso

Seção IDos Alunos

Art. 28. O aluno de pós-graduação stricto sensu é classifi cado conforme segue:

I - quanto ao nível: mestrando ou doutorando; eII - quanto à categoria: regular, especial, ouvinte e visitante,

sendo:a) aluno regular, aquele admitido por processo seletivo, por

transferência de outro curso de pós-graduação stricto sensu, ou de outra área de concentração do mesmo curso, ou por convênio;

b) aluno especial, o aluno matriculado em disciplinas isola-das, de acordo com o art. 33 destas Normas;

c) aluno ouvinte é aquele autorizado diretamente pelo docente responsável pela disciplina a presenciar sua aula sem, no entanto, possuir registro de notas e faltas e qualquer tipo de direito ou dever formal com a UFMS, mas estritamente com o docente; e

d) aluno visitante é o aluno que, sendo regular de um curso de pós-graduação stricto sensu da UFMS, matricula-se, com a anuência de seu orientador, em disciplina isolada de outro curso do mesmo nível, de acordo com o art. 34 destas Normas.

Seção IIDas Vagas

Art. 29. O número de vagas de cada curso será determi-nado pelo respectivo colegiado de curso no Sistema de Controle Acadêmico.

Parágrafo único. Para o estabelecimento do número de vagas, deverão ser levados em consideração pelo Colegiado, entre outros, os seguintes elementos:

I - a existência comprovada de orientadores qualifi cados, com disponibilidade para a orientação;

II - o fl uxo de entrada e saída dos alunos;III - projetos de pesquisa em desenvolvimento;IV - infraestrutura física; eV - capacidade fi nanceira.

Seção IIIDa Admissão

Art. 30. A admissão de candidatos nos cursos de pós-gradu-ação stricto sensu é feita por processo seletivo para candidatos que satisfaçam as exigências estabelecidas na regulamentação geral da UFMS e demais normas pertinentes, assegurando o ingresso de candidatos com maior potencial.

Art. 31. Por critério estabelecido no Regulamento de cada Curso, os candidatos estrangeiros poderão ser admitidos em processo seletivo normal ou exclusivo, ou ainda por meio do Programa de Estudante-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG), observando-se o art. 54 do Regimento Geral da UFMS.

Seção IVDa Matrícula

Art. 32. A admissão do aluno de pós-graduação será con-cretiza com a matrícula.

Parágrafo único. A matrícula dos alunos será feita on-line com preenchimento obrigatório de todos os dados exigidos no Sistema de Controle Acadêmico.

Art. 33. Poderá ser admitida a matrícula em disciplinas isoladas, de acordo com a disponibilidade de vagas, de alunos especiais que demonstrem capacidade para cursá-las.

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154 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

§ 1º A matrícula como aluno especial não cria qualquer vín-culo com os cursos e Programas da UFMS.

§ 2º A matrícula como aluno especial está aberta aos porta-dores de diploma de graduação que não estejam registrados como alunos regulares de pós-graduação stricto sensu na UFMS.

§ 3º A critério do Regulamento de Curso, os alunos especiais poderão ser selecionados em processo seletivo.

§ 4º A matrícula será feita em quantidade de disciplinas obrigatórias e/ou optativas defi nida pelo Colegiado de Curso, com comprovada existência de vaga.

§ 5º A porcentagem total de créditos das disciplinas que o aluno especial poderá cursar será estabelecida no Regulamento de Curso, não podendo ultrapassar setenta por cento dos créditos necessários para integralização curricular de disciplinas.

§ 6º O aluno especial aprovado em disciplina terá direito a certifi cado de conclusão, emitido pelo Coordenador de curso.

Art. 34. Alunos regulares de pós-graduação stricto sensu da UFMS poderão matricular-se em disciplinas isoladas de outros cursos de pós-graduação da UFMS do mesmo nível, sendo nestes designados como alunos visitantes.

§ 1º O aluno deverá possuir, além da anuência de seu orien-tador, a aprovação da matrícula em ambos os cursos, sem as quais a matrícula não é efetivada.

§ 2º A matrícula como aluno visitante gera vínculo com o curso sem, contudo, interferir no número de alunos regulares.

§ 3º O aluno visitante aprovado em disciplina terá direito a certifi cado de conclusão, emitido pelo coordenador de curso onde foi matriculado como visitante.

Art. 35. Será considerado desistente o aluno que deixar de renovar sua matrícula e não apresentar justifi cativa ao colegiado em até trinta dias após a matrícula.

Seção VDo Reingresso

Art. 36. Por requerimento do orientador, a critério do Regulamento de cada Curso, e após aprovação do Colegiado de Curso, o aluno que foi desligado do curso por prazo de integrali-zação excedido pode matricular-se por reingresso uma única vez, exclusivamente para a realização de defesa de dissertação ou tese, que deve ser feita no prazo de até dois meses após seu reingresso, desde que aos seguintes requisitos:

I - tenha concluído todos os créditos requeridos para defesa;II - tenha sido aprovado no exame de qualifi cação;III - tenha concluído e sido aprovado nas demais exi-

gências do curso, tais como estágio de docência, exame de língua estrangeira, de acordo com o Regulamento do Curso;

IV - tenha concluído a dissertação ou a tese, com ciên-cia do orientador de que completou todos os requisitos e está em condições de defesa; e

V - apresente para seu reingresso a documentação para a defesa de dissertação ou tese, que inclui a própria dissertação/tese, soli-

citação do orientador para marcação de defesa, a composição de Banca e demais documentos a critério do Regulamento do Curso.

Parágrafo único. A solicitação de reingresso deverá ser realiza-da no prazo máximo de seis meses, após o desligamento do aluno.

Capítulo VIIDos Requerimentos

Art. 37. O aluno admitido deverá requerer matrícula nas disciplinas de seu interesse dentro do prazo estabelecido no ca-lendário acadêmico e com a anuência de seu orientador.

Art. 38. O aluno, com anuência de seu orientador, poderá solicitar ao Colegiado de Curso o trancamento da matrícula em uma ou mais disciplinas, desde que não tenha sido ultrapassado período maior que 25% (vinte e cinco por cento) da duração da disciplina, a contar da data de início.

Parágrafo único. Durante o curso, poderá ser concedido trancamento de matrícula somente uma vez na mesma disciplina.

Art. 39. O trancamento geral de matrícula só poderá ocor-rer por motivo justifi cado, nos casos em que fi que comprovado o impedimento involuntário do aluno para exercer suas atividades acadêmicas.

§ 1º O trancamento geral de matrícula não poderá ser concedido por mais de um semestre letivo durante a permanência do aluno no curso, exceto por razões de saúde.

§ 2º A pós-graduanda poderá usufruir, além do prazo esti-pulado no parágrafo anterior, de cento e oitenta dias de licença maternidade.

Art. 40. O cancelamento geral de matrícula equivale à desistência do aluno e vigora a partir da data de sua assinatura.

Art. 41. Os requerimentos de transferência de alunos de outros cursos de pós-graduação stricto sensu serão analisados pelo Colegiado de Curso.

Art. 42. Os requerimentos de convalidação créditos obti-dos em cursos de pós-graduação stricto sensu serão analisados pelo Colegiado de Curso, em primeira instância, e submetidas ao Conselho de Unidade da(s) Unidade(s) da Administração Setorial onde o curso está lotado, sendo obrigatória a equivalência com disciplinas da estrutura curricular vigente.

Capítulo VIIIDa Organização Didática

Seção I - oArt. 43. Cada atividade terá um valor expresso em créditos,

correspondendo cada crédito a quinze horas de aula.

Art. 44. O total mínimo de créditos exigidos para diplo-mação é de dezesseis créditos para os cursos de mestrado e de 24 (vinte e quatro) créditos para os cursos de doutorado, distribuídos entre disciplinas e demais atividades curriculares.

Art. 45. O rendimento escolar de cada aluno será expresso em notas e conceitos, de acordo com a seguinte escala:

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 155

I - de 90 a 100 - A (Excelente);II - de 80 a 89 - B (Bom);III - de 70 a 79 - C (Regular); eIV - de 0 a 69 - D (Insufi ciente).

Parágrafo único. O conceito “D” equivale à reprovação na atividade.

Art. 46. A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) em disciplinas.

Art. 47. Os créditos relativos a cada disciplina somente serão conferidos ao aluno que obtiver, no mínimo, o conceito “C”, respeitada a frequência mínima.

Art. 48. O rendimento em atividades de pesquisa e de orien-tação será averiguado pelo Orientador ao fi nal de cada semestre, segundo os conceitos “Sufi ciente” e “Insufi ciente”.

Art. 49. Incluindo os prazos para elaboração e defesa da dissertação de mestrado, da tese de doutorado, ou equivalentes, os prazos mínimos e máximos para o aluno completar o curso são:

I - mínimo de doze e máximo de 24 (vinte e quatro) meses para o mestrado; e

II - mínimo de 24 (vinte e quatro)e máximo de 48 (quarenta e oito) meses para o doutorado.

Parágrafo único. Excepcionalmente, perante a apresentação de razões amplamente justifi cadas e de cronograma que claramente indique a viabilidade de conclusão pelo aluno, esses prazos po-derão ser prorrogados ou reduzidos pelo período de seis meses, no caso do mestrado, e de dozes meses, no caso do doutorado, excluindo-se os períodos de trancamento geral de matrícula.

Seção IDa Estrutura Curricular

Art. 50. A estrutura curricular dos cursos compreende o conjunto atividades de ensino, pesquisa e orientação defi nidas no respectivo regulamento e classifi cadas como obrigatórias ou optativas.

§ 1º As atividades de ensino compreendem o estudo em disciplinas.

§ 2º As atividades de pesquisa compreendem o estudo de campo, laboratorial, clínico e demais formas de classifi cação, a critério dos regulamentos de curso.

§ 3º As atividades de orientação compreendem elabora-ção de dissertação de mestrado ou elaboração de tese de doutorado.

Art. 51. Por critério dos Colegiados a ser defi nido em regulamento, podem integrar a estrutura curricular, no limite de 25% (vinte e cinco por cento) do total de créditos exigidos, as seguintes atividades especiais:

I - seminários;II - trabalho completo publicado em revista de circulação

nacional ou internacional que tenha corpo editorial reconhecido e sistema referencial adequado;

III - publicação de trabalho completo em anais ou si-milares;

IV - livro ou capítulo de livro de reconhecido mérito na área do conhecimento;

V - capítulo em manual tecnológico reconhecido por órgãos ofi ciais nacionais e internacionais;

VI - organização de livro cujo conteúdo expresse re-sultado de pesquisa original, publicado por editora conceituada;

VII - participação em congresso científi co com apre-sentação de trabalho, cujo resumo seja publicado em anais ou similares;

VIII - depósito de patentes; ouIX - outras atividades pertinentes ao desenvolvimento

do curso.

Parágrafo único. O Regulamento de cada curso deverá de-terminar a quantidade de créditos estipulada para cada atividade especial admitida.

Art. 52. As estruturas curriculares dos cursos deverão es-tabelecer o número de créditos correspondentes a cada atividade.

Art. 53. A criação, transformação, exclusão e extinção de atividades acadêmicas deverão ser propostas pelo Colegiado de Curso ao Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação, com parecer da Comissão de Pós-graduação, e qualquer modifi cação na estrutura curricular somente entra em vigor no semestre seguinte ao de sua aprovação fi nal.

Subseção IDas Atividades de Ensino

Art. 54. Os cursos têm as suas disciplinas organizadas da seguinte maneira:

I - área de concentração, com disciplinas específi cas de cada área do curso;

II - domínio conexo, com disciplinas de interesse de todas as áreas de concentração do curso, constituindo o núcleo de estudos básicos e gerais.

Subseção IIDas Atividades de Pesquisa

Art. 55. A critério dos Regulamentos de Curso e para efeito de contagem de créditos, podem ser atribuídos créditos às ativi-dades de pesquisa, no limite de dez por cento do total de créditos exigidos no curso.

Subseção IIIDas Atividades de Orientação

Art. 56. Após a integralização curricular de disciplinas, o aluno deverá, com a anuência de seu orientador, matricular-se semestralmente em “Elaboração de Dissertação de Mestrado” ou “Elaboração de Tese de Doutorado”, conforme o caso, vedada atribuição de créditos.

Parágrafo único. O mesmo procedimento deverá ser adotado pelo aluno que estiver cumprindo “programa sanduíche”.

Art. 57. A critério dos Regulamentos do Curso podem ser atribuídos créditos ao Exame de Qualifi cação, à Dissertação de Mestrado e à Tese de Doutorado ou trabalhos equivalentes, vedada a expressão de vínculo com docente ou orientador.

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156 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Seção IIDo Exame de Língua Estrangeira

Art. 58. A profi ciência ou sufi ciência em uma língua estran-geira é facultativa nos cursos de mestrado e doutorado e, a critério do Regulamento do Curso, uma segunda língua estrangeira pode ser obrigatória nos cursos de doutorado.

Parágrafo único. A prova da profi ciência ou da sufi ciência poderá constituir-se etapa no processo seletivo ou ocorrer durante o tempo de curso.

Seção IIIDo Nivelamento

Art. 59. O Colegiado de Curso, mediante sugestão do orientador, poderá exigir do aluno a realização de disciplinas ou estágios com o objetivo de nivelamento, sem direito à convalidação de créditos.

Seção IVDa Convalidação de Créditos

Art. 60. A critério dos Regulamentos dos Cursos, faculta-se a convalidação de créditos cursados com aprovação apenas em cursos de pós-graduação stricto sensu, em instituições brasileiras ou estrangeiras, até um limite de setenta por cento dos créditos exigidos para o curso, podendo este limite ser reduzido.

Parágrafo único. Nos casos que envolvam disciplinas cur-sadas há dez anos ou mais, a convalidação de créditos deverá ser aprovado pelo Colegiado do curso, à vista de parecer circunstan-ciado do orientador, no qual fi que clara a contínua relevância e atualidade dos conteúdos anteriormente estudados.

Art. 61. Disciplinas de outro curso ou área de concentração integralizadas ao currículo do aluno por convalidação de créditos com equivalência deverão ser renomeadas para Tópicos Especiais ou similar, seguidas do respectivo nome, e de acordo com a sua quantidade de créditos.

Parágrafo único. Os Tópicos Especiais poderão ser oferta-dos na forma de disciplinas esporádicas, sem alterar a estrutura curricular do curso.

Seção VDo Desligamento

Art. 62. Além do previsto no art. 49 do Regimento Geral da UFMS, será desligado do curso o aluno que:

I - obter o conceito “D” por duas vezes ao longo do curso;II - não cumprir a frequência mínima por duas vezes ao longo

do curso;III - reprovar, por duas vezes, no exame de qualifi cação;IV - reprovar, na defesa de dissertação ou tese;V - não apresentar a versão defi nitiva do trabalho fi nal dentro

do prazo determinado;VI - em caso de desistência, abandono, transferência,

mudança de nível sem titulação e falecimento; ouVII - outros critérios estabelecidos no Regulamento do

Curso.

Capítulo IXDa Qualifi cação e da Defesa

Seção IDa Qualifi cação

Art. 63. O exame de qualifi cação deverá constar de arguição pela Banca Examinadora, versando sobre o tema escolhido para dissertação, tese ou equivalente.

Art. 64. A Banca deverá ser composta pelo orientador e por outros dois professores, constituída pelo Colegiado de Curso, após proposição do orientador.

Art. 65. A avaliação deverá ser feita pelos membros da Banca e resultará em uma das seguintes decisões:

I - aprovação;II - aprovação com revisão; ouIII - reprovação.

Art. 66. O aluno reprovado poderá repetir, uma única vez, o exame de qualifi cação.

Art. 67. O prazo para a segunda qualifi cação deverá ser determinado no Regulamento do Curso, no limite mínimo de trinta dias e máximo de três meses após a data do primeiro realizado, respeitando-se o prazo de integralização de créditos.

Art. 68. Caberá ao Colegiado de Curso, ouvido o orienta-dor, decidir sobre a abertura pública do exame de qualifi cação.

Seção IIDa Defesa

Art. 69. Somente será admitido à defesa de tese, dissertação ou equivalente o candidato que tiver obtido o total dos créditos requeridos até a defesa e cumpridas as exigências previstas no Regulamento do Curso.

Art. 70. A defesa de tese, dissertação ou equivalente, nos termos do Regulamento, deverá ser requerida pelo orientador ao Colegiado de Curso.

Subseção IDos Trabalhos Finais

Art. 71. Os trabalhos finais, incluindo dissertações de mestrado, teses de doutorado ou trabalhos equivalentes, deverão ser redigidos em língua portuguesa e, excepcionalmente, noutra língua, diante de argumentos que atestem sua relevante contribui-ção à pesquisa, cabendo ao Colegiado de Curso decidir os casos contraditórios.

Art. 72. Cada curso deverá defi nir, no seu Regulamento, a forma da dissertação de mestrado, da tese de doutorado ou dos trabalhos equivalentes requerida, de acordo com normas vigentes.

Subseção IIDa Avaliação do Trabalho Final

Art. 73. A forma de avaliação de trabalho fi nal deverá ser especifi cada no Regulamento do Curso, admitindo-se formas alternativas à citada neste artigo.

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Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 157

§ 1º A forma tradicional de Banca de defesa deverá ocorrer pela apresentação do trabalho fi nal por seu autor, diante de uma Banca Examinadora, em sessão pública.

§ 2º A Banca Examinadora de mestrado deverá ser composta pelo professor orientador, que a preside, por dois outros membros titulares, sendo pelo menos um deles não vinculado ao curso, e por um suplente, e deve ser aprovada pelo Colegiado.

§ 3º A Banca Examinadora de doutorado deverá ser composta pelo professor orientador, que a preside, por quatro outros membros titulares, dos quais ao menos um vinculado ao curso e pelo menos dois não vinculados a ele, e dentre esses últi-mos, ao menos um externo à UFMS, e por um suplente, devendo ser aprovada pelo Colegiado.

§ 4º Os membros da Banca, referidos nos §§ 2º e 3º, deverão ser possuidores do título de doutor ou equivalente e não podem, com exceção do orientador, estar envolvidos na orientação.

§ 5º Na impossibilidade da participação do orientador, esse deverá ser substituído na defesa por outro professor creden-ciado no curso, mediante sua indicação e aprovação do Colegiado.

§ 6º As decisões da Banca Examinadora serão tomadas por maioria simples de voto, delas cabendo recurso somente por vício de forma.

§ 7º A avaliação deverá ser feita pelos membros da Banca e resulta em uma das seguintes decisões:

I - aprovação;II - aprovação com revisão; ouIII - reprovação.

§ 8º No caso de aprovação, a homologação fi ca condi-cionada à entrega do trabalho defi nitivo à Coordenação do Curso, no prazo de trinta dias.

§ 9º No caso de aprovação com revisão, a homologação fi cará condicionada à apresentação defi nitiva do trabalho revisado, com a devida ciência do orientador, no prazo máximo de trinta dias, e sem necessidade de uma nova defesa.

§ 10. Diante de justifi cativa fundamentada do orientador, a defesa poderá ocorrer em sessão fechada, nos casos que envol-vam inovação tecnológica, potencial de proteção intelectual ou propriedade industrial.

Capítulo XDos Títulos Acadêmicos e dos Diplomas

Art. 74. Para obter o diploma de mestre, além de cumprir as exigências curriculares, o aluno deve ter uma dissertação ou equivalente, de sua exclusiva autoria, defendida de acordo com as normas do Regulamento do Curso.

Art. 75. Para obter o diploma de doutor, além de cumprir as demais exigências curriculares estabelecidas, o aluno deverá:

I - ser aprovado em exame de qualifi cação no prazo fi xado pelo Regulamento do Curso; e

II - ter uma tese ou equivalente, de sua autoria exclusiva, defendida de acordo com as normas do Regulamento do Curso.

Parágrafo único. A tese deverá apresentar contribuição sig-nifi cativa e inédita para o seu campo de estudos.

Art. 76. No Histórico Escolar do aluno, emitido pela se-cretaria de curso, devem constar as seguintes informações:

I - nome e nível do curso;II - nome completo, fi liação, estado civil, sexo, data de nas-

cimento, naturalidade e nacionalidade;III - datas de ingresso, conclusão e data de diploma;IV - número da cédula de identidade e órgão expedidor,

no caso de aluno brasileiro ou estrangeiro com residência perma-nente, ou o número de passaporte e local em que foi emitido, no caso de estrangeiro sem visto permanente;

V - número do CPF;VI - dados de conclusão do curso de graduação ou

equivalente;VII - dados de estrutura curricular: área de concentração,

carga horária, créditos, frequência, conceito mínimos exigidos, e portaria de autorização do curso;

VIII - relação das disciplinas com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursadas;

IX - data de aprovação em exame de língua estrangeira, conforme regulamento de curso;

X - data da aprovação no exame de qualifi cação com respecti-vo grau ou conceito, caso seja previsto no regulamento de curso;

XI - data da aprovação da defesa; eXII - nome do orientador e dos demais membros da

banca examinadora.

Art. 77. O diploma de mestre ou de doutor será expedido pela Propp e assinados pelo Reitor, pelo Coordenador do Curso e pelo aluno diplomado.

§ 1º A emissão do diploma fi cará condicionada à ho-mologação, pelo Colegiado de Curso, de ata elaborada pela Banca Examinadora.

§ 2º A ata de defesa deverá ser encaminhada à Propp no prazo máximo de quinze dias.

§ 3º Somente após a entrega da versão fi nal de seu trabalho na secretaria de curso, em número de cópias e em mídia determinados pelo Regulamento, o aluno deve receber certidão de conclusão de curso.

Art. 78. Os diplomas serão registrados na Divisão de Re-gistros de Diplomas/Reitoria.

Art. 79. Processos para emissão de segunda via de diploma deverão seguir as normas em vigor.

Capítulo XIDo Estágio de Docência

Art. 80. As atividades de estágio de docência serão de-sempenhadas por estudantes regularmente matriculados em cursos de mestrado ou de doutorado, especialmente os bolsistas, e compreenderão atribuições relativas a encargos acadêmicos associados a atividades acadêmicas de Graduação ou do En-sino Fundamental e Médio, sob supervisão de seu orientador, seguindo regulamentação específi ca das agências fi nanciadoras e Regulamento do Curso.

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158 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Capítulo XIIDisposições Gerais e Transitórias

Art. 81. O Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação poderá propor ao Conselho Universitário a suspensão de qualquer curso de pós-graduação que não cumprir o disposto nestas Normas ou cujo nível de qualidade esteja comprometendo as próprias fi nalidades.

Art. 82. Os Regulamentos dos Cursos de pós-graduação stricto sensu existentes na UFMS deverão ser adaptados à pre-sente Resolução no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após a sua publicação.

Art. 83. Os casos não previstos nestas Normas serão re-solvidos pelo Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação, ouvido a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

RESOLUÇÃO Nº 98, 25 DE OUTUBRO DE 2011.

O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas para Elaboração de Projetos de Pesquisa da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, nos termos do Anexo desta Resolução.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-cação.

Art. 3º Revoga-se a Resolução nº 113, de 15 de dezembro de 2010.

DERCIR PEDRO DE OLIVEIRA,Presidente.

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL

DE MATO GROSSO DO SUL

Art. 1º Os Projetos de Pesquisa serão elaborados em formulá-rio próprio, defi nido pela Coordenadoria de Pesquisa (CPq/Propp), disponível no site da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp).

Art. 2º Os Projetos de Pesquisa devem ser aprovados pelo Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação ouvidos os Conselhos de Unidade das Unidades da Administração Setorial e a Comissão de Pesquisa/Propp, em fl uxo contínuo.

Parágrafo único. Os pesquisadores que desejarem participar do Programa de Iniciação Científi ca, no ano seguinte, deverão encaminhar os projetos de pesquisa para aprovação até 30 de novembro de cada ano.

Art. 3º Na Coordenadoria de Pesquisa (CPq/Propp), os pro-jetos serão analisados pela Comissão de Pesquisa, que emitirá parecer avaliando cada qual, em função de critérios previamente estabelecidos e com vistas às diretrizes de pesquisa, previstas pela UFMS.

Art. 5º A Comissão de Pesquisa será composta por profes-sores das grandes áreas do conhecimento, defi nidas pelo CNPq, que estejam, comprovadamente, realizando trabalhos de pesquisa cadastrados junto à Coordenadoria de Pesquisa (CPq/Propp).

Parágrafo único. A Comissão de Pesquisa poderá convidar outros pesquisadores, na qualidade de consultores ad hoc, para análise pormenorizada dos projetos.

Art. 6º O membro da Comissão de Pesquisa terá o prazo máximo de quinze dias, a contar da data de recebimento do pro-jeto de pesquisa, para análise, emissão de parecer e devolução do projeto à Coordenadoria de Pesquisa para aprovação pelo Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação.

Art. 7º Cada Projeto de pesquisa será subscrito por um pesquisador-responsável, que terá as seguintes atribuições:

I - estabelecer o planejamento global da pesquisa;III - coordenar a execução do projeto de pesquisa, esco-

lhendo as linhas metodológicas a serem aplicadas em cada caso, consultando, para isso, os consultores e os pesquisadores adjuntos alocados no projeto, quando necessário; e

III - observar o cronograma de execução de cada fase do projeto e os prazos nele consignados.

Art. 8º Os projetos que precisam ser analisados pelos Co-mitês de Ética em Pesquisa também deverão ser encaminhados aos respectivos Comitês, conforme segue:

I - cópia da folha de rosto (Conep) para projetos a serem ana-lisados pelo Comitê de Ética para pesquisa em seres humanos; e

II - protocolo para uso de animais na UFMS, para projetos a serem analisados pela Comissão de Ética no Uso de Animais.

Art. 9º Todo pesquisador que possuir Projeto de Pesquisa cadastrado na CPq/Propp poderá pleitear recursos junto a órgãos de fomento locais, nacionais ou internacionais.

Art. 10. A concessão de recursos fi nanceiros da Pesquisa Universitária/UFMS para execução de Projetos de Pesquisa fi ca condicionada à disponibilidade orçamentária da CPq/Propp.

§ 1º Os recursos fi nanceiros previstos no Projeto de Pes-quisa, para sua execução, somente serão liberados mediante solicitação formal do pesquisador, e em conformidade com a disponibilidade orçamentária da CPq/Propp.

§ 2º Equipamentos e materiais permanentes deverão ser solicitados às agências de fomento externo (Capes, CNPq, Fun-dect, entre outras), atendendo a editais lançados para esse fi m.

Art. 11. Independente da concessão de recursos, quaisquer projetos de pesquisa poderão ser executados por seus responsá-veis, desde que não contrariem as metas fi xadas nas Diretrizes de Pesquisa da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

§ 1º Todo Projeto de Pesquisa desenvolvido por docente da UFMS deverá ser cadastrado na Coordenadoria de Pesquisa (CPq/Propp) e será subordinado ao acompanhamento, de acordo com o estabelecido nestas Normas.

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§ 2º Na impossibilidade de execução do Projeto de Pesquisa aprovado, o docente deverá solicitar seu cancelamento junto à CPq/Propp, no prazo máximo de cento e vinte dias.

§ 3º O cancelamento deverá ser encaminhado formalmente, com justifi cativa, que será analisada pela Comissão de Pesquisa da CPq/Propp.

Art. 12. Os resultados da pesquisa deverão ser objeto de pu-blicação pelo pesquisador.

Art. 13. Das pesquisas concluídas serão encaminhados rela-tórios completos à Coordenadoria de Pesquisa (CPq/Propp), em formulário próprio, disponível no site da Propp, para as necessárias providências de registro e de divulgação.

§ 1º Os Relatórios Parcial e Final de que trata o caput deste artigo deverão ser enviados à Coordenadoria de Pesquisa/Propp, contendo os aspectos previstos nos formulários de Relatórios Parcial e Final disponibilizados pela CPq/Propp, no site da Propp.

§ 2º Caso o projeto de pesquisa seja aprovado por órgãos de fo-mento, em nível regional, nacional ou internacional, o Relatório Final poderá ser o mesmo encaminhado à respectiva agência de fomento.

§ 3º O coordenador do Projeto deverá apresentar diretamente à CPq/Propp Relatório Parcial do Projeto, com pedido de pror-rogação, no mínimo sessenta dias antes de seu encerramento, e Relatório Final do Projeto, no máximo até noventa dias após o seu encerramento.

§ 4º O Relatório Parcial, com pedido de prorrogação, dos projetos que serão utilizados para participação no Processo Sele-tivo do Programa de Iniciação Científi ca, deverá ser enviado, no máximo, até 30 de novembro de cada ano.

§ 5º A não apresentação de Relatório Final impedirá o coor-denador e os pesquisadores participantes do respectivo projeto, de submeterem novas propostas de pesquisa à Propp, bem como de participarem dos processos seletivos para o Pibic e Pibiti/CNPq/UFMS.

§ 6º Os prazos para atendimento no disposto no caput desta Resolução estarão condicionados aos cronogramas de execução constantes nos projetos de pesquisa encaminhados à CPq/Propp.

Art. 14. Os direitos sobre patentes, sua exploração ou outras vantagens que porventura se originarem dos trabalhos realizados, serão defi nidos pelo Conselho Diretor da UFMS.

Art. 15. Os casos omissos serão resolvidos pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, ouvida a Comissão de Pesquisa.

R E P U B L I C A Ç Õ E SRESOLUÇÃO Nº 43 de 10 de Novembro 2010.

O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO, do Curso de Pós-Graduação Stricto sensu em Biologia Vegetal, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Art. 1º - Aprovar os seguintes projetos:

- “Componente herbáceo-subarbustivo em região do Cerrado Sul-Matrogrossense: fenologia reprodutiva e fl orística” Ana Ca-rolina de Souza Brito sob orientação da Profª Drª Ângela Lucia Bagnatori Sartori.

- “Maturação de sementes e estabelecimento de mudas em campo de duas espécies de Guavira (Campomanesia sp)”, da mestranda Ana Paula Tinti Pereira sob orientação da Profª Drª Edna Scremin Dias.

- “Fenologia e interação fl or-visitante: subsídios para fi logenia de Papilionoideae” da mestranda Camila Orlandi Dourado sob orientação da Profª Drª Ângela Lucia Bagnatori Sartori.

- “Expressão diferencial de proteínas envolvidas nos meca-nismos de resistência á cigarrinha- das- pastagens em Brachiaria brizantha” da mestranda Carolina Santana Robles sob orientação do Profº Drº Valdemir Antonio Laura.

- “Banco de Sementes e de Plântulas Florística da vegetação campestre nas Sub- regiões de Miranda e Abobral- Pantanal Sul Matogrossense” da mestranda Francielli Bao, sob orientação do Profº Drº Arnildo Pott.

- “Desenvolvimento fl oral e expressão gênica em Riedeliella e Discolobium (Leguminosae, Papilonoideae, Dalbergieae)” da mestranda Ianny Marques Neves, sob orientação da Profª Drª Ângela Lucia Bagnatori Sartori.

- “Avaliação do impacto de queimadas em matas ciliares do rio Paraguai, Pantanal, Corumbá- MS”,da mestranda Maiby Teodoro de Oliviera, sob orientação do Profº Drº Geraldo Alves Damasceno Junior.

- “Variação estrutural em comunidades de Cyperus giganteus Vahl (Cuperaceae) de acordo com o a sazonalidade no Pantanall de Miranda e Corumbá- MS” da mestranda Maíra da Rocha, sob orientação do Profº Drº Geraldo Alves Damasceno Junior.

- “Condicionamento osmótico em sementes de Corymbia citriodora (Hook) K.D.Hill & L.A.S Johnson” da mestranda Nataline Valenzuela de Alcântara, sob orientação do Profº Drº Valdemir Antonio Laura.

- “Conhecimentos e usos de espécies vegetais para construções e utensílios” da mestranda Silvia Regina Zacharias, sob orientação da Profª Drª Ieda Maria Bortolotto.

- “Caracterização anatômica de sistemas subterrâneos de leguminosas herbáceas e sub-arbustivas do Chaco brasileiro” da mestranda Tamires Soares Yule, sob orientação da Profª Drª Edna Scremin Dias.

- “Interpretações ecológicas por meio da anatomia dos ór-gãos vegetativos de espécies nativas da Tribo Oryzeae (Poaceae: Ehrhartoideae)” do mestrando Thales Henrique Dias Leandro, sob orientação da Profª Drª Edna Scremin Dias.

- “Efeito de borda sobre a vegetação e mecanismos de defesa estrutural em plantas de Chaco” da mestranda Thayane Ely Lima, sob orientação da Profª Drª Ângela Lucia Bagnatori Sartori.

- “Fenologia e biologia reprodutiva de duas espécies de Mimo-sa (Leguminosae: Mimosoideae) em remanescentes de Cerrado e Chaco” do mestrando Thiago Henrique Stefanello, sob orientação da Profª Drª Maria Rosangela Sigrist.

- “Germinação, micropropagação in vitro e quantifi cação de citocininas de Adenocalymma peregrinum (Miers) L. G. Lohmann (Bignoniaceae)” da mestranda Vanessa Samúdio dos Santos, sob orientação da Profª Drª Maria Rita Marques.

- “Efeito do fogo e da inundação na composição e na mor-talidade do estrato arbóreo das formações de mata ciliar do rio Paraguai, Corumbá, MS, Brasil” do mestrando Wellinton de Sá

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160 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5177 • SEXTA-FEIRA • 25 DE NOVEMBRO DE 2011

Arruda, sob orientação do Profº Drº Geraldo Alves Damasceno Junior.

Art. 2º Essa Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Prof Dr Geraldo Alves Damasceno JuniorCoordenador do Programa de Pós-Graduação em Biologia

Vegetal

RESOLUÇÃO Nº 50*, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011.

O presidente do CONSELHO DE FACULDADE DA FA-CULDADE DE COMPUTAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Relatório Final do Projeto de Extensão intitulado “Projeto DESTACOM OBI: Despertando Talentos em Computação no MS” coordenado pelo Professor Luciano Gonda, matricula Siape nº 1797339.

NALVO FRANCO DE ALMEIDA JR.

(*) Republicada por conter incorreções. Boletim de Serviço nº 5175, de 23 de novembro de 2011, pág. 51.

RESOLUÇÃO Nº 7*, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE TECNOLO-GIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS da Faculdade de Computação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e aten-dendo a CI nº 2/2011 - NDE/TADS-Facom, resolve:

Opinar favoravelmente pelas alterações no Projeto Pedagó-gico do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, sugeridas pelo NDE do Curso.

KATIA MARA FRANÇA,Presidente.

(*) Republicada por conter incorreções. Boletim de Serviço nº 5134, de 19-9-2011, página 8.

RESOLUÇÃO Nº 7*, DE 14 DE OUTUBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CUR-SO DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES DA Faculdade de Computação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e consi-derando a Resolução nº 4, de 13 de setembro de 2011, CC/TRC, resolve ad referendum:

Cancelar a reunião ordinária do Colegiado de Curso do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores, marcada para o dia 18 de outubro de 2011.

RENATO PORFIRIO ISHII.

RESOLUÇÃO Nº 24*, de 23 de Setembro de 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO PROGRAMA DE PÓS--GRADUAÇÃO em Odontologia da Faculdade de Odontologia, no uso de suas atribuições legais resolve:

Aprovar as Normas para Obtenção de Créditos Complemen-tares no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO em Odontologia - Mestrado Acadêmico, conforme abaixo:

Fica assim distribuída a pontuação para obtenção de 10 (dez) créditos:

1- Especialização na área de Odontologia obtido no decorrer do curso de mestrado: 4 (quatro) pontos por curso, até o máximo de 8 (oito) créditos.

2- Artigos completos em periódico Qualis A1 e A2, com recibo de envio, submetido ao comitê de avaliação do Programa, 5 (cinco) créditos por artigo, sem limite de pontuação.

3- Artigos completos em periódico Qualis B1 e B2, com aceite, submetido ao comitê de avaliação do Programa, 4 (quatro) créditos por artigo, sem limite de pontuação.

4- Artigos completos em periódico Qualis B3 e B4, sub-metido ao comitê de avaliação do Programa, 3 (três) créditos por artigo, sem limite de pontuação.

5- Artigos completos em periódico Qualis B5, submetido ao comitê de avaliação do Programa, 2 (dois) créditos por artigo, sem limite de pontuação.

6- Artigos completos em anais de Congressos Internacio-nais, 2 (dois) créditos por artigo, sem limite de pontuação.

7- Artigos completos em periódico não incluído nos itens anteriores, ou em anais de Congressos Nacionais, 1 (um) créditos por artigo, sem limite de pontuação.

8- Capítulo de livro com inscrição no ISSN, 3 (três) créditos por capítulo, sem limite de pontuação.

9- Autor, organizador ou colaborador de livro com inscrição no ISSN, 4 (quatro) créditos por livro, sem limite de pontuação.

10- Resumos (Painéis) em anais de Congresso Nacional e Internacional, 1 (um) crédito por resumo, até máximo de 5 (cinco) créditos.

11- Participação disciplina optativa Tópicos Avançados I, 2 (dois créditos).

12- Participação disciplina optativa Tópicos Avançados II, 3 (três créditos).

13- Participação disciplina optativa Tópicos Avançados III, 4 (quatro créditos).

14- Participação disciplina optativa Tópicos Avançados IV, 5 (cinco créditos).

15- Alunos não Bolsistas matriculados na disciplina de Es-tágio de Docência II: 1(um) (crédito/semestre).

16- Participação como ouvinte em 3 (três) defesas de tese/dissertação de Programa de Pós-Graduação strictu sensu, 1 (um) crédito, até o máximo de 2 (dois) créditos.

Obs.: Nos itens 2; 3; 4; 5; 6; 7 e 10 farão jus à créditos, limita-do até 3 (três) autores: (alunos do PPGO-UFMS). É obrigatório o cumprimento de quaisquer dos itens para a obtenção dos 10(dez) créditos complementares, de acordo com o Regulamento do Pro-grama. Somente serão computados os itens com apresentação de comprovantes autenticados e que foram obtidos no decorrer da atuação como aluno no mestrado.

PEDRO GREGOL DA SILVAPresidente