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Câmpus de Paranaíba

Câmpus de Paranaíba – CPAR

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CEP 79500-000 Paranaíba – MS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3 1.1. Histórico da UFMS .......................................................................................................... 3 1.2. Histórico do Centro/Câmpus ........................................................................................... 3

1.3. Histórico do Curso ........................................................................................................... 4 1.4. Necessidade Social do Curso ........................................................................................... 5

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................................ 6 2.1. Coordenação do Curso .................................................................................................... 6 2.2. Organização Acadêmico-Administrativa ........................................................................ 7

2.3. Atenção aos Discentes ..................................................................................................... 9

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 10 4. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................. 11

4.1. Fundamentação Teórico-Metodológica ......................................................................... 11 4.2. Fundamentação Legal .................................................................................................... 12 4.3. Objetivos ........................................................................................................................ 13 4.3.1. Objetivo Geral ............................................................................................................ 13

4.3.2. Objetivos Específicos ................................................................................................. 13 4.4. Perfil Desejado do Egresso ............................................................................................ 14

4.5. Habilidades e Competências .......................................................................................... 14 5. CURRÍCULO ....................................................................................................................... 15

5.1. Estrutura Curricular (Matriz Curricular do Curso) ........................................................ 15

5.2. Quadro de Semestralização ........................................................................................... 16

5.3. Tabela de Equivalência das Disciplinas ........................................................................ 18 5.4. Lotação das Disciplinas nos Departamentos ................................................................. 19 5.5. Ementário, Bibliografias Básicas e Bibliografias Complementares .............................. 19

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO .............................................................................................. 28 6.1. Sistema de Avaliação da Aprendizagem ....................................................................... 28

6.2. Sistema de Auto Avaliação do Curso ............................................................................ 29 6.3. Projeto Institucional de Monitoramento e Avaliação do Curso .................................... 29

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO ...... 29 7.1. Estágio Obrigatório ....................................................................................................... 29 7.2. Estágio Não Obrigatório ................................................................................................ 30

7.3. Trabalho de Curso ......................................................................................................... 30 7.4. Atividades Complementares .......................................................................................... 31

7.5. Participação do Corpo Discente na Avaliação do Curso ............................................... 31

7.6. Participações do Corpo Discente nas Atividades Acadêmicas ...................................... 31

7.6.1. Empresa Júnior do Curso de Administração .............................................................. 31 8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS ............................................ 32 9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE

GRADUAÇÃO ......................................................................................................................... 32 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................. 32

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 32






1. INTRODUÇÃO

1.1. Histórico da UFMS

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da

Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o

embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº. 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto

de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu

departamentos e criou o curso de Medicina.

O Governo de Estado de Mato Grosso, em 1967, criou, em Corumbá, o Instituto Superior de

Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando, assim, a rede

pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº. 2.947, de

16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).

Em 1970, foram criados os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados; incorporados à UEMT.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição que passou a

denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pela Lei Federal nº. 6.674, de 5

de julho de 1979. O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou

a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede em Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais sendo o Centro de

Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de

Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina

Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Direito

(FADIR) e Faculdade de Computação (FACOM), a UFMS mantêm Câmpus em Aquidauana,

Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Nova Andradina, Paranaíba, Três Lagoas, Naviraí e Ponta Porã

descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a distância. Os cursos de

pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de

pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do

meio-ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e da flora do Pantanal, região onde

está inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados

(UFGD) em janeiro de 2006, de acordo com a Lei nº. 11.153, de 29.07.2005.

1.2. Histórico do Centro/Câmpus

O objetivo maior da criação do Câmpus de Paranaíba - CPAR foi o de contribuir diretamente para o

desenvolvimento social, ambiental, cultural, científico e profissional de uma vasta região geográfica

do Estado de Mato Grosso do Sul, englobando o município de Paranaíba e várias outras cidades em

seu entorno. Destaca-se a importância econômica e histórica do município de Paranaíba, cuja trajetória

está preenchida por fatos relevantes para a própria história do país, passando pelos desafios da

conquista da região sul de Mato Grosso. Contemporaneamente, o município de Paranaíba participa da

expansão e da modernização do Estado de Mato Grosso do Sul, ampliando sua indústria, pecuária,

comércio e opções de educação.

No dia 26.02.1999, o Conselho Diretor da UFMS, presidido, na época, pelo Prof. Jorge João Chacha,

emite a Resolução CD nº. 8/2000, em que se altera a proposta de Estatuto, definindo-se, no inciso

VIII, do Art. 13, da Seção II, referente à Estrutura, os “Órgãos da Administração Setorial”, o nome do






Câmpus de Paranaíba. No dia 24.05.2000, o Conselho Universitário da UFMS aprova, por intermédio

da Resolução COUN nº. 18, o Regimento Geral da UFMS, em cujo inciso VIII, do Art. 17, do

Capítulo II, referente à organização administrativa, consta o Câmpus de Paranaíba.

Pela Resolução COUN, nº 10, de 03.05.2001, foram criados três cursos superiores de graduação:

Administração, Matemática e Psicologia, para os quais foram abertas inscrições para o Concurso

Vestibular de Inverno 2001. Durante o primeiro semestre de 2001, montou-se o Processo nº

23104.005016/2001-35, contendo minuta de convênio de cooperação mútua entre a UFMS,

representada pelo Magnífico Reitor, Prof. Manoel Catarino Paes, e a Prefeitura de Paranaíba,

representada pelo Prefeito Municipal, Senhor Diogo Robalinho de Queiroz. Após parecer favorável da

PROJUR/UFMS, com ressalvas quanto a cedências e cessões, o Convênio de Cooperação Mútua foi

celebrado no dia 5 de agosto de 2001, com duração de cinco anos, cujo objetivo maior é o de dar apoio

financeiro para o bom funcionamento do Câmpus.

A partir da data de sua implantação, o Câmpus de Paranaíba passou a funcionar no Educandário Santa

Clara – PREVÊ-Objetivo por meio de convênio celebrado entre a Prefeitura Municipal de Paranaíba e

a Associação Brasileira das Franciscanas de Agudos.

Em agosto de 2003, em decorrência da insuficiência de espaço físico para abrigar as novas turmas

ingressantes, o CPAR mudou-se para uma escola municipal – Escola Municipal Maria Luíza Corrêa

Machado.

Em outubro de 2003, o COUN/UFMS aprova o novo Regimento Geral da UFMS, em que consta o

Câmpus de Paranaíba e seus respectivos departamentos: Departamento de Ciências Humanas (que

congrega os cursos de Administração e Psicologia), e o Departamento de Ciências Exatas e

Tecnologias, que, conta apenas com o Curso de Matemática.

Em agosto de 2005, para atender às necessidades de adequação das instalações físicas, a Prefeitura

Municipal de Paranaíba, por meio de convênio com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul,

disponibilizou parte do colégio Educacional Valmir Lopes Cançado para o CPAR.

Por fim, em 11 de Janeiro de 2006 foi iniciada a construção do Câmpus definitivo de Paranaíba, em

um terreno doado pela Prefeitura Municipal de Paranaíba. O início das atividades no Câmpus

definitivo ocorreu no segundo semestre de 2007.

1.3. Histórico do Curso

O Curso de Administração/bacharelado do Câmpus de Paranaíba (CPAR) foi criado pela Resolução

COUN nº. 10, de 03.05.2001, enquanto o seu primeiro Currículo Pleno foi aprovado pela Resolução

CAEN nº. 207, de 13.07.2001, e implantado no segundo semestre de 2001, em decorrência dos estudos

relatados no Processo nº. 23104.005476/2001-63.

O Curso de Administração/bacharelado do CPAR, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul –

UFMS, tem como perfil do Bacharel em Administração um profissional que disponha de capacidades

dignas de atuação no mercado de trabalho, com potencialidade de autoafirmação e do exercício

profissional. Para tanto, o perfil do profissional pretendido é:

Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio-social, político,

econômico e cultural onde está inserido, e a tomar decisões em um mundo diversificado e

interdependente;

Amplos conhecimentos na área de administração, em todas as suas formas;

Capacidade de atuar em equipes multidisciplinares;

Habilidade para a análise do ambiente organizacional e análise competitiva;

Capacidade de compreender sistematicamente as organizações, de forma a orientar sua tomada de

decisão para o mercado e operar as interfaces das áreas funcionais;

Aptidão para planejar, organizar, dirigir e controlar a rentabilidade e a produtividade;

Capacidade de transferir conhecimentos teóricos para o ambiente de trabalho;






Compreensão da necessidade do aperfeiçoamento profissional contínuo na área de conhecimento de

Administração.

Durante o processo de Avaliação das Condições de Ensino do Curso de Administração da

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Câmpus de Paranaíba – CPAR), para fins de

reconhecimento do Curso de Graduação em Administração (bacharelado), constituída pelos

Professores José Ricardo Peixoto e Rovigati Danilo Alyrio, realizada nos dias 05, 06, 07 e 08 de

outubro de 2005 foram verificadas a Organização Didático-Pedagógica, o Corpo Docente e as

Instalações, além de analisados o Projeto Pedagógico do Curso, o Plano de Desenvolvimento

Institucional, a Avaliação Institucional, o Regulamento do Estágio Obrigatório e, também, a realização

de entrevista com representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica e visita a todas as

instalações.

O Curso possui carga horária total de 3.003 horas, com tempo de integralização mínima de oito

semestres e máximo de doze semestres, disponibilizando 50 vagas por ano, noturnas, e com regime de

matrícula semestral por disciplina. E, diante da realidade em questão foram obtidos os seguintes

conceitos finais: 1) Organização Didático-Pedagógica: CB, 2) Corpo Docente: CB e 3) Instalações:

CR.

Ao longo daquela verificação constatou-se a boa adequação da organização didático-pedagógica,

ressalvando-se que o projeto pedagógico carecia de algumas atualizações, sem, no entanto,

comprometer o desempenho do curso.

Destaca-se no corpo docente o comprometimento com o Curso e com a IES, apesar do número restrito

de professores. A estrutura é um dos pontos mais críticos do curso, necessitando de investimentos,

tanto na parte de espaço físico, quanto em equipamentos, softwares, acervo para a Biblioteca e para o

Laboratório de Informática.

Finalizando, a Comissão de Avaliação foi de PARECER FAVORÁVEL ao reconhecimento deste

Curso de Graduação, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Câmpus de Paranaíba, no

município de Paranaíba – MS.

O Curso de Administração do Câmpus de Paranaíba não foi submetido ao Provão, porém, no segundo

semestre de 2006/2 foi submetido ao Enade. Com relação aos candidatos/vaga dos últimos vestibulares

tem-se a seguinte proporção para um total de 50 vagas: vestibular de inverno de 2004 obteve-se uma

média de 6,08 c/v; em 2005 houve uma queda para 3,72 c/v; em 2006, houve nova queda para 3,48

c/v; em 2007, ainda em queda, atingiu 2,76 c/v; em 2008 houve relativo crescimento, chegando a 3,84

c/v; em 2009 atinge o menor índice desde o início do curso, com 2,38 c/v; e, a partir de 2010 a seleção

passou a ser realizada por meio do Sistema de Seleção Unificada - SISU, havendo significativo

crescimento, atingindo 10 c/v.

No que se refere aos diplomados, o curso tem seis turmas formadas, sendo que: em 2005 39 alunos

receberam diploma; em 2006 foram 30 alunos diplomados; em 2007 foram 29 alunos diplomados; em

2008 foram 19 alunos diplomados; em 2009 foram 28 alunos diplomados; em 2010 foram 13 alunos

diplomados.

Visando atingir aos objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de

pesquisa e de extensão, o Curso de Administração do CPAR procura estimular o pensamento crítico e

a interação com a comunidade local, na tentativa de contribuir para o desenvolvimento regional, com

sustentabilidade ambiental e social.

1.4. Necessidade Social do Curso

O país presencia um momento de intensa atividade econômica, ambiental e social. Isso se dá em razão

das determinações do avanço do conhecimento somado a uma adequação do sistema de produtivo do

Brasil.

Vale ressaltar que, com o advento das novas tecnologias de informação e comunicação, que vem






transformando as práticas tradicionais de conviver, trabalhar, e se estabelecer dentro do setor

produtivo, faz com que, consequentemente, haja a implementação de uma nova proposta para a

formação do profissional administrador.

Com isso, o maior propósito do Curso de Administração é integrar os objetivos do CPAR, para

interagir diretamente no desenvolvimento e na modernização da região do Estado de Mato Grosso do

Sul, em suas dimensões já destacadas no histórico do Câmpus, bem como na região do próprio

município de Paranaíba, que também é conhecido como o centro do Bolsão Sul-mato-grossense e que

tem significativa participação no processo de desenvolvimento e modernização do Estado de Mato

Grosso do Sul.

Além de atender as cidades da Região, o CPAR também atende cidades fronteiriças dos Estados de

São Paulo, Goiás e Minas Gerais, ampliando as oportunidades de estudo de uma população que se

encontra com poucas opções de acesso ao ensino de Administração, público, gratuito e de qualidade.

Desta forma, o Curso de Administração no CPAR cumpre papel essencial na aquisição de

conhecimentos e é requisito importante para prover um profissional atuante na área, com condições de

participação na vida social, permitindo-lhe o acesso à cultura, ao trabalho, ao progresso e à cidadania

na atual fase de desenvolvimento da sociedade da informação e do conhecimento, emergentes no

contexto econômico, social e ambiental, associados à revolução tecnológica globalizada e do trabalho,

inerentes aos anseios nacionais, regionais e locais. Realidade que ainda não está instituída no

município e região, tendo em vista que o número de administradores registrados no Conselho Regional

de Administração é praticamente inexistente.

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

2.1. Coordenação do Curso

A organização didático-pedagógica do Curso de Administração/CPAR é atualmente coordenada, em

nível executivo, por um Coordenador de Curso.

A Coordenação é exercida por um professor do quadro regular que ministra disciplinas no curso, eleito

pelo Colegiado do Curso do CPAR/UFMS, conforme o determinado no Art. 62, do Estatuto da UFMS,

a saber:

No âmbito deliberativo, pelo Colegiado de Curso ou pela Congregação;

Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso ou pelo Presidente do Colegiado.

A composição, as atribuições, e as competências do Colegiado de Curso e da Coordenação de Curso

são regulamentadas pelo Regimento Geral da UFMS. De acordo com o Regimento, a coordenação de

curso deve ser exercida por professor lotado no departamento respectivo e com formação específica na

área correspondente às finalidades e aos objetivos do curso, preferencialmente, com título de mestre

ou doutor.

O artigo 31 do Regimento Geral da UFMS fixa as competências do Coordenador do Curso de

Graduação.

A Coordenação de curso realiza reuniões bimestrais onde se fazem presentes os docentes pertencentes

ao Colegiado do Curso e o aluno membro do colegiado. Quando necessário, são convocados os demais

professores, bem como eventuais professores substitutos e/ou professores voluntários. Nestas reuniões,

são tratados assuntos relacionados às atividades didático-pedagógicas do curso, bem como assuntos

diversos que envolvam a relação aluno-professor.

O Colegiado de Curso foi instalado, sendo composto por cinco representantes docentes do Curso de

Administração, eleitos entre seus pares, assim entendidos: os professores do quadro regular do Curso,

com mandato de dois anos; permitida a recondução; por um representante discente, que esteja

cursando a segunda ou a terceira série do Curso, que é indicado pelo Centro Acadêmico de Estudantes






do Curso de Administração.

O Coordenador tem que, obrigatoriamente, fazer parte do colegiado do curso, devendo ser o presidente

do mesmo. As suas decisões terão o mesmo peso do que as dos demais componentes, não

prevalecendo, assim, o seu cargo de Coordenação. As reuniões do colegiado se darão duas vezes por

semestre onde serão tratados assuntos de sua competência. Os resultados das reuniões serão

publicados em atas e resoluções que serão emitidas ao findar das reuniões. A existência de reuniões de

caráter extraordinário não está descartada, podendo ser realizadas assim que, ao presidente do

colegiado, forem solicitadas.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), de acordo com a Resolução COEG Nº 167, de 24 de

novembro de 2010, deve ser composto pelo coordenador do curso e pelo menos quatro docentes que

ministram aulas no curso. O Núcleo Docente Estruturante deve atuar no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso.

2.2. Organização Acadêmico-Administrativa

O Câmpus de Paranaíba conta com uma Secretaria de Apoio Pedagógico, para atendimento aos seus

três cursos de graduação (Administração, Matemática e Psicologia). Essa secretaria é composta por

uma Técnica em Assuntos Estudantis e é responsável pela execução das atividades de apoio

administrativo pertinentes às coordenações de cursos de graduação.

Por sua vez, a Secretaria Acadêmica é a unidade responsável pela orientação acompanhamento e

execução das atividades de controle escolar nas Unidades da Administração Setorial, bem como de

apoio à administração acadêmica.

O apoio didático-pedagógico, ou equivalente, aos docentes na condução do seu trabalho acadêmico

pela Pró-reitoria de Ensino e Graduação, ocorre por meio das seguintes coordenadorias e divisões:

1) Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG), composta pelas

divisões:

Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle

de monitoria, convênios de estágio curricular, Projeto de Ensino de Graduação, PET (Programa de

Educação Tutorial), reconhecimento e renovação de reconhecimento de curso, ENADE; outras formas

de avaliação realizadas pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos;

Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, análise de Projetos

Pedagógicos dos cursos de graduação; e outros assuntos correlatos;

Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação da legislação acadêmica

federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões acadêmicas, transferências, revalidação

de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros, editais de processos seletivos,

projeto pedagógico; e outros assuntos correlatos;

2) Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG), composta pelas divisões:

Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e

controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do

magistério público; da carga horária docente e plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;

Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de

discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos

seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para a colação de grau, expedição de

diplomas de cursos de graduação e atuação direta nas Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

3) Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG), composta pelas divisões:

Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);

Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);

Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).






Além das coordenadorias existentes na UFMS, que são responsáveis por dar apoio aos docentes em

suas atividades pedagógicas, no CPAR este apoio é realizado nas reuniões do curso com a presença da

coordenação e dos professores do quadro, substitutos e/ou voluntários que ministram disciplinas no

curso.

Em relação ao planejamento pedagógico do curso, no início de cada período letivo o coordenador de

curso, juntamente ao Colegiado de Curso do Curso de Administração/bacharelado do CPAR, discute

sobre o oferecimento do número de turmas de disciplinas obrigatórias e de optativas, bem como o

horário das mesmas e as apresentam aos professores responsáveis pelas disciplinas para elaboração de

seus planos de ensino a serem aprovados pelo Colegiado de Curso e, posteriormente, apresentação aos

acadêmicos no primeiro dia de aula (Cf. Resolução COEG nº 214/2009).

A Coordenação de Curso divulga, a cada entrada de nova turma, aos acadêmicos do 1º Semestre todas

as informações pertinentes à estrutura do curso (matriz curricular, perfil, regulamentos). A

Coordenação de Curso presta atendimento aos discentes sobre sua vida acadêmica, orientando-os nos

procedimentos necessários para a integralização curricular no tempo previsto e, principalmente, presta

informações e esclarecimentos visando garantir a autonomia do estudante na organização de suas

atividades acadêmicas.

O acompanhamento do Projeto Pedagógico é coordenado pelo Coordenador de Curso, com a

participação de professores, discentes e técnico-administrativos, envolvidos com o curso por meio de

reuniões semestrais para aprimoramento permanente do projeto.

Para contribuir no processo de acompanhamento do Projeto Pedagógico, a partir de 2011, será

constituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) que tem por objetivo atuar no processo de

concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. De acordo com a

Resolução nº 167, Coeg, de 24 de novembro de 2010, o Núcleo Docente Estruturante será composto

pelo presidente do colegiado de curso, que presidirá o Núcleo; e por pelo menos quatro docentes que

ministram aula no curso, preferencialmente, que tenham participado do Projeto Pedagógico do curso

desde a sua implantação.

O controle acadêmico, na UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar (DICE/CAA/PREG) e,

em âmbito setorial, pelas Secretarias Acadêmicas.

Esta Divisão coordena e supervisiona as atividades inerentes à área acadêmica, incluindo matrículas,

trancamentos, frequências, notas, aprovação/reprovação, fluxo curricular de conclusão de curso. Para a

efetivação do controle acadêmico local, este é transmitido à Secretaria Acadêmico-Administrativo do

Câmpus de Paranaíba, no qual o curso está inserido.

A Secretaria acadêmica do CPAR/UFMS conta atualmente com uma Assistente Acadêmica com grau

de escolaridade de nível superior, que atende os alunos nos períodos de 13h as 17 h e de 19 h as 23 h,

de segunda a sexta-feira.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores e

coordenadores. Este controle pode ser feito via internet pelo SISCAD (www.siscad.ufms.br), que

funciona como um diário eletrônico com senha própria. Nele, os professores lançam o plano de ensino

das disciplinas, o cronograma de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das

diferentes avaliações, o controle diário de aulas (com conteúdo ministrado), frequência dos

acadêmicos e o lançamento de notas.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional,

o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada eletronicamente para a

PREG, com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e depois de assinada é

arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação. O coordenador de curso tem acesso em

qualquer tempo aos dados das disciplinas, obtendo os seguintes relatórios que permitem um amplo

acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos de seu curso:

Acadêmicos por situação atual;

Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;

http://www.siscad.ufms.br/






Histórico do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;

Relação dos acadêmicos por disciplina;

Relação dos endereços residenciais; título de eleitor e demais dados cadastrais dos alunos;

Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no Curso, comparando seu desempenho

individual com média geral do curso.

Foi disponibilizado, ainda, neste Sistema, um programa específico para a verificação da carga horária

cumprida pelos acadêmicos dos cursos que serão avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os

acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC, de cada ano, que

regulamenta a aplicação do ENADE.

Por meio desse mesmo sistema, o SISCAD (www.siscad.ufms.br), os discentes têm acesso às

informações sobre sua vida acadêmica. O sistema permite ao aluno acesso às seguintes opções:

Planos de Ensino;

Notas Atuais;

Histórico escolar;

Curso (Estrutura do curso; Oferta de disciplinas).

2.3. Atenção aos Discentes

A Coordenação do curso de Administração/Bacharelado, do Câmpus de Paranaíba procura oferecer

orientação aos discentes para que os mesmos usufruam as oportunidades oferecidas pela universidade

para seu envolvimento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como, a participação em

programas de auxílio à permanência na instituição e monitoria de ensino de graduação.

O apoio aos discentes no CPAR/UFMS se dá de diversas formas:

Quanto à participação em eventos: o curso incentiva que os alunos participem de eventos de natureza

acadêmico-científica que tenham o objetivo de integração com outros pesquisadores do Curso de

Administração e também o constante aprimoramento das teorias aplicadas ao curso. Tendo

conhecimento da necessidade do constante aprimoramento científico, o Curso de Administração

promove todos os anos a Semana da Administração – SEAD, que já está no seu sexto ano de evento.

Este é realizado pelos alunos e coordenado por um professor do quadro da UFMS. A intensão de

envolver os alunos na elaboração deste evento parte do pressuposto de que existe a necessidade de que

os alunos tomem contato com o processo de organização e gestão de eventos, sabendo que podem

aplicar todos os conhecimentos básicos e profissionais de administração neste momento.

Estimula-se a participação dos acadêmicos nos eventos diversos promovidos pela universidade e/ou a

participação em eventos científicos locais, regionais ou nacionais (congressos, simpósios, seminários e

outros).

Nos últimos anos (2009, 2010 e 2011), alguns acadêmicos do curso de administração/Bacharelado, do

Câmpus de Paranaíba, têm participado e apresentado resultados de suas produções científicas em

eventos como o Congresso Nacional de Iniciação Científica (Conic), os Seminários de Administração

da FEA/USP (Semead) e o Simpósio Inter institucional de Administração e Ciências Contábeis do

Noroeste Paulista e Bolsão Sulmatogrossense (Siar&Siacc).

Para o acompanhamento extraclasse, o CPAR/UFMS desenvolve projetos de nivelamento com

conteúdos da Educação Básica, voltados, principalmente, para alunos em vulnerabilidade

socioeconômica. Este processo também ocorre sob a forma de momentos individuais quando os

alunos vão até os professores para que suas dúvidas sejam esclarecidas. Estes encontros ocorrem no

decorrer da semana e é inerente a cada professor, podendo ocorrer na parte da manhã, tarde ou no

período noturno, adequando-se às possibilidades do aluno e professor. O mesmo ocorre com as

dúvidas ou necessidades de informações que os acadêmicos venham a ter, que estejam relacionados

com os processos de Coordenação do Curso de Administração.

Quanto ao acompanhamento psicopedagógico dos alunos do curso: este processo pode ser realizado

http://www.siscad.ufms.br/






juntamente com os professores do curso de Psicologia que atuam diretamente no Centro de Extensão

de Pesquisa e Práticas Psicológicas – CEPPP. Neste local os alunos do Câmpus, o que não exclui os

alunos de administração, podem fazer uso das instalações da CEPPP para ter acesso a este tipo de

serviço, obviamente, respeitando a disponibilidade de vagas para o atendimento.

Quanto ao sistema de acompanhamento dos egressos: o Curso de Administração formou sua primeira

turma em 2004. Apesar de já haver egressos de seis turmas do curso, não se tem um acompanhamento

sistemático de suas ações e atividades. Pretende-se criar um banco de dados que facilite a orientação

destes alunos em relação a concursos, novas propostas de recolocação, orientação para pós-graduação.

No momento, a única forma de acompanhamento se faz via consultas informais sobre atividades

desempenhadas em sua vida profissional. Todavia, caberá ao Núcleo Docente Estruturante (NDE),

elaborar os mecanismos para o acompanhamento dos egressos.

Em relação ao apoio financeiro, parte dos acadêmicos conta com esse apoio por meio dos Programas

Institucionais que visam à permanência do estudante na graduação ou o incentivo à produção

científica. Dentre os investimentos internos da UFMS conta-se com Bolsa de Extensão do Programa

de Apoio à Extensão Universitária (PAEXT), Bolsa do extinto Programa Bolsa Trabalho Interno, em

vigência até 2007, que foi substituído pela Bolsa Permanência e, bem como os estágios não

obrigatórios remunerados, realizados por meio de convênio de Empresas com a UFMS. Conta-se,

também, com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) com bolsas do

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da UFMS, vinculado à

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação (Propp). Há ainda investimentos externos, como o

Programa Vale Universidade, do Governo Estadual de Mato Grosso do Sul.

A UFMS tem um órgão à disposição dos alunos e da comunidade que é a Pró-Reitoria de Extensão,

Cultura e Assuntos Estudantis (Preae), que tem como finalidade propiciar a integração e o bem estar

dos acadêmicos na vida universitária e na comunidade, através da Coordenadoria de Assuntos

Estudantis (CAE/Preae).

A CAE/Preae é o órgão responsável pela orientação, apoio, informação e coordenação das atividades

assistenciais, psicológicas, sociais e educacionais, dirigidas ao corpo discente, sustentando seus

direitos e deveres, no âmbito da Universidade.

A Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica (DIAA/CAE/Preae) é o órgão que planeja, executa e

avalia ações voltadas ao atendimento das necessidades sócio-econômicas, médicas, odontológicas e

psicológicas do acadêmico, especialmente, o de baixa renda. Entre as ações estão os Programas: Bolsa

Alimentação, Bolsa Permanência, Estágio Não Obrigatório, Assistência Médica e Odontológica,

Serviço de Atendimento Psicológico, além de outros serviços sociais. A Coordenação de Curso

disponibiliza aos alunos as informações necessárias sobre esses Programas e os encaminha na

solicitação de tais benefícios.

O Curso de Administração/bacharelado do CPAR não conta, atualmente, com acadêmicos que

apresentem necessidades especiais. Todavia, o CPAR, possui instalações adaptadas a essa demanda,

com todas as salas de aulas em andar térreo, rampas em locais de acesso, bebedouros e banheiros

adaptados.

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3.1 Curso: Administração

3.2 Modalidade do Curso: Bacharelado

3.3 Título Acadêmico Conferido: Bacharel em Administração

3.4 Modalidade de Ensino: Presencial

3.5 Regime de Matrícula: Semestral por Disciplina

3.6 Tempo de Duração:






(a)mínimo CNE : 4 anos

(b)máximo CNE: -

(c)mínimo UFMS : 4 anos

(d) máximo UFMS: 6 anos

3.7 Carga horária: 3.014 horas

3.8 Número de Vagas: 50

3.9 Número de Turmas: 01 turma

3.10 Turno de Funcionamento: Noturno e sábado manhã e tarde

3.11 Local de Funcionamento: Campus de Paranaíba

3.12 Forma de Ingresso: O ingresso ocorre mediante Sistema Unificado de Seleção (SISU) baseado no

desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), movimentação interna, transferências de

outras IES e portadores de diplomas de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga e

transferência compulsória.

4. CONCEPÇÃO DO CURSO

4.1. Fundamentação Teórico-Metodológica

Na sua organização curricular, o Curso de Administração do CPAR adota, como princípios, o respeito

e a valorização de diferentes concepções teóricas e metodológicas, no campo da Administração e das

diferentes áreas de conhecimento integrantes e subsidiárias à formação de administradores; formação

essa que deve conduzir à educação cidadã, norteada pela ética, justiça, solidariedade e respeito à

diversidade de diferentes culturas. A fim de garantir que este propósito, entre outros, ocorram numa

dimensão teórico-prática, o Curso de Administração deverá contemplar em sua organização curricular

conteúdos que revelem inter-relações com a realidade regional, nacional e internacional, segundo uma

perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio

mediante a utilização das tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de

formação:

Conteúdos de formação básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos,

psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os

relacionados com as tecnologias da informação e comunicação e das ciências jurídicas;

Conteúdos de formação profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da

administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing,

materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento

estratégico e serviços;

Conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos

jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição

e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e.

Conteúdos de formação complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar

para o enriquecimento do perfil do formando.

A flexibilidade curricular tem por objetivo possibilitar a afirmação da cultura local, o cerne da ação

educativa é a aprendizagem sobre a vida, por meio de projetos desenvolvidos na comunidade local ou

oferecimento de disciplinas optativas.

O curso tem o tempo de duração mínima de 8 semestres e, no máximo, de 12 semestres. O regime do

curso é sistema semestral.

A carga horária total do curso é de 3.604 horas/aula.

A disciplina de Estágio Obrigatório é um componente curricular direcionado ao cumprimento do

Estágio Obrigatório necessário para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes






ao perfil do formando e é realizada por meio de Estágio Obrigatório. No Curso de

Administração/CPAR, o Estágio Obrigatório é parte obrigatória do currículo, devendo considerar a

legislação dos regulamentos do Estágio Obrigatório da UFMS, além do plano de atividades do estágio.

O professor que irá orientar o acadêmico em sua atividade de Estágio Obrigatório é o responsável pelo

aluno na organização na qual ele irá estagiar, bem como o próprio acadêmico, visando, entre outros

objetivos, à construção e concretização do conhecimento na prática profissional.

A Comissão de Estágio Obrigatório do curso de Administração - CPAR tem como objetivo:

Coordenação, planejamento, supervisão, execução e avaliação das atividades relacionadas ao

estágio do curso de graduação em Administração da UFMS/CPAR.

Deliberar, no que não contrarie dispositivos legais de instâncias superiores, a respeito das

dificuldades de ordem pedagógica, administrativa e legal no que concerne ao desenvolvimento e à

realização da disciplina de Estágio Obrigatório;

Propiciar condições necessárias ao desenvolvimento das atividades de Estágio em Administração.

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do

ambiente escolar. As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando.

As Atividades Complementares do Curso de Administração do CPAR incluem 340 horas/aula de

atividades extraclasse, relevantes para a formação do acadêmico. Somente serão computadas as cargas

horárias cumpridas em atividades compatíveis do curso e com o perfil profissional definido no Projeto

Pedagógico.

O perfil do formando, baseado no desenvolvimento de competências, exige a adoção de práticas

pedagógicas diversificadas, visando o “aprender a aprender”.

Diferentes teorias de aprendizagem podem ser utilizadas para fornecer a interação com o aluno, sendo

este um sujeito ativo no processo educativo. Compete ao professor verificar que características de cada

teoria de aprendizagem podem contribuir para o desenvolvimento de competências, habilidades e

atitudes.

Metodologicamente, o currículo do Curso de Administração está estruturado nas concepções de

interatividade/multidisciplinaridade.

Visando a concepção de um curso adequado às modernas práticas pedagógicas, serão ofertadas

disciplinas na modalidade semipresencial, respeitando-se o limite máximo de 20% (vinte por cento) da

carga horária total do curso (Anexo A). A prática do ensino à distância será viabilizada pela utilização

da ferramenta tecnológica Moodle. O Moodle é um ambiente de aprendizagem virtual que possibilita a

rápida troca de conhecimento e informações entre alunos e professores.

4.2. Fundamentação Legal

O marco político-institucional e legal para uma nova concepção do Curso de Administração foi a LDB

(Lei nº 9.394/1996). Incorporando lições, experiências e princípios aprendidos desde o início dos anos

de 1980 por reformas localizadas em estados e municípios, a nova lei geral da educação brasileira

sinalizou o futuro e traçou diretriz inovadora para a organização e para o ensino da educação.

Para complementar esta fundamentação legal, destaca-se que este projeto pedagógico deverá atender

ao que está disposto:

Decreto Nº 5626, de 24.04.2002; que regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24.04.2002, que dispõe

sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o artigo 18 da Lei Nº 10.092, de 19.12.2000.

Parecer CNE/CES Nº 67, de 11.03.2003, que constitui referencial para as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação;






Parecer CNE/CES N° 134, de 04.06.2003, que constitui referencial para as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Administração;

Resolução COEG 93, de 18.06.2003, que estabelece orientações para a elaboração de projeto

pedagógico de curso de graduação da UFMS;

Parecer Nº CNE/CES N° 210, de 08.07.2004, que aprecia a Indicação CNE/CES 1/2004, referente

à adequação técnica e revisão dos Pareceres e/ou Resoluções das Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação;

Portaria 4.059, de 10.12. 2004, que prevê a inclusão de até 20% da cara horária total do curso no

Ensino a Distância (EAD);

Parecer CNE/CES N° 329, 11.11.2004, que estabelece carga horária mínima para os cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

Parecer CNE/CES Nº 184, de 7.07.2006, que retifica o Parecer CNE/CES Nº 329/2004, referente à

carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

Parecer CNE/CES N° 23, de 05.10.2005, que estabelece nova Tabela de Equivalência do Protocolo

de Reconhecimento de Títulos e Estudos no Nível da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio)

não técnico;

Resolução CNE/CES N° 4, de 13.07.2005, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Administração, bacharelado;

Resolução CNE/CES Nº 2, de 18.06.2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial;

Resolução COEG N° 214, de 2009, que regulamenta o sistema semestral de matrícula por

disciplina dos cursos de Graduação;

Resolução COEG Nº 166, de 13.10.2009, que regulamenta as regras de transição entre o Regime de

Matrículas por Série e o Regime de Matrículas por Disciplinas;

Resolução Nº 43, de 24.02.2010, que aprova as complementações e alterações das regras de

transição entre o Regime de Matrículas por Série e o Regime de Matrículas por Disciplinas;

Resolução COEG Nº 167, de 24.11.2010, que regulamento o Núcleo Docente Estruturante;

Resolução Nº 107, de 16.06.2010, que regulamenta o Estágio Obrigatório para os acadêmicos dos

Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS;

Regimento Geral e Estatuto da UFMS.

4.3. Objetivos 4.3.1. Objetivo Geral Formar profissionais de Administração, com sólida base teórica e prática, para atenderem, plenamente,

às exigências do mercado de trabalho, dotados de competências que propiciem aos agentes

econômicos o pleno cumprimento de sua responsabilidade social, sobre os preceitos da ética e da

moral.

4.3.2. Objetivos Específicos O Curso de Administração do Câmpus de Paranaíba (CPAR), da Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul (UFMS) tem como objetivos específicos:

a) Constituir perfis profissionais para atuarem em equipes multidisciplinares, em particular nas áreas

do comércio e serviços públicos ou privados;

b) Estimular o espírito empreendedor, crítico, criativo e de liderança, como instrumento fundamental

para as atividades do Administrador;






c) Habilitar o futuro profissional para o exercício de elaboração de estudos de planejamento e análises

relativos às técnicas de produção e à organização administrativa;

d) Proporcionar a capacitação para lidar com temas transversais, tais como: gênero, transculturalismo,

globalização da economia, desenvolvimento sustentável, qualidade de vida no trabalho, meio

ambiente, entre outros;

e) Integrar o acadêmico nos contextos local e regional, por meio de projetos de cooperação com a

comunidade, numa visão social e ambiental, de modo a formar convicção própria a respeito da

realidade.

4.4. Perfil Desejado do Egresso

O Curso de Administração CPAR/UFMS visa formar um profissional capacitado a atuar nas diversas

áreas da Administração. Para tanto, além das matérias fundamentais e profissionalizantes, o

acadêmico, por meio de atividades complementares, pode optar por uma complementação direcionada

para o exercício profissional, ou mesmo para o ingresso nas carreiras públicas afins à área.

No que tange à formação direcionada para o exercício profissional, o Curso pretende formar um

Administrador atento às questões presentes no âmbito local e regional e estudioso dos grandes temas

nacionais e internacionais. O mercado regional exige um profissional altamente integrado ao mundo

mercantil, às questões agropecuárias, ambientais e ao processo de setorização de espaços econômicos,

com especial atenção ao Mercosul. Busca-se, assim, que o futuro profissional tenha habilidades para

cooperar na solução de conflitos de interesse, não perdendo de vista a importância de seu trabalho

nesta cooperação.

Importante salientar, nessa formação, a passagem do antigo modelo taylorista-fordista para um modelo

de produção flexível, o qual se caracteriza por reunificar parcelas de trabalho e pela redefinição dos

profissionais, os quais necessitam agora ampliar a visão holística dos processos de organização do

trabalho e a sua consequente administração e adaptação às mudanças.

Tais profissionais devem estar atentos para as novas interpretações dos setores e processos produtivos,

dentre os quais o desenvolvimento sustentável ocupa lugar privilegiado.

Nesse aspecto, há espaço profissional renovado para o administrador gerar sua própria renda pela

prestação autônoma de serviços, em particular de consultorias.

Cabe ressaltar que, tanto a formação fundamental, quanto a formação complementar e prática, estão

intrinsecamente relacionadas. A formação fundamental indica que o Curso de Administração está

apoiado nas raízes sociológicas, políticas e filosóficas, indispensáveis à formação integral e

fundamental de seu futuro bacharel.

A UFMS/CPAR objetiva formar um profissional capaz de gerenciar o conjunto de atividades que

abarcam o planejamento e análise administrativa, técnicas de produção, organização administrativa,

avaliações, perícias e arbitramento, bem como seja capaz de desenvolver estudos, pesquisas,

consultorias, entre outras. Para tanto, o perfil profissional contempla conhecimentos multidisciplinares

e vivências das rotinas administrativas, em particular, na interseção dos aspectos econômicos,

administrativos, jurídicos e contábeis e de suas realidades em âmbitos locais, regionais e globais.

Para tanto, contempla plenamente a Lei Federal n.º 4.769, de 09 de setembro de 1965, que regula a

profissão, possibilitando ao profissional, atribuições e a prestação de serviços afins.

O profissional do Curso de Administração é capacitado para levantar problemas administrativos e o

leque de soluções e alternativas possíveis, tendo por referência os respectivos contextos sociais, bem

como é incentivado para o desenvolvimento intelectual global, mediante um processo de educação

continuada.

4.5. Habilidades e Competências






No que tange às habilidades e competências dos administradores, o Curso de Administração deve

possibilitar a formação profissional, que revele:

Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir

modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e

exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos

processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;

Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na

estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações

matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de

controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos

organizacionais e sociais;

Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender,

abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício

profissional;

Desenvolver capacidade para elaborar, programar e consolidar projetos em organizações;

Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias

administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e operacionais;

Exercício de funções de chefia ou direção, intermediária ou superior, assessoramento e

consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da administração pública ou de entidades privadas,

cujas atribuições envolvam, principalmente, a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de

Administração.

Cultivar uma personalidade íntegra, dignificante à sua profissão, tendo uma postura equilibrada,

moral e ética, nas relações interpessoais e gerencias.

5. CURRÍCULO (MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 234, DE 25 DE JUNHO DE 2014).

5.1. Estrutura Curricular (Matriz Curricular do Curso)

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2014/2

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

1 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA 510

Comportamento Organizacional 51

Comunicação Empresarial 51

Contabilidade Geral 51

Direito Empresarial 51

Ética Profissional do Administrador 51

Filosofia 51

Fundamentos da Economia 51

Noções de Política 51

Psicologia Aplicada à Administração 51

Sociologia e Antropologia 51

2 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 765

Administração de Produção e Logística I 51

Administração de Produção e Logística II 51

Administração de Recursos Humanos I 51






Administração de Recursos Humanos II 51

Administração Financeira e Orçamentária I 51

Administração Financeira e Orçamentária II 51

Administração Mercadológica I 51

Administração Mercadológica II 51

Teorias da Administração e das Organizações I 51

Teorias da Administração e das Organizações II 51

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 51

Administração de Serviços 51

Administração de Sistemas de Informação 51

Gestão Estratégica 51

Mercado de Capitais 51

3 CONTEÚDOS DE ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 306

Estatística Aplicada à Administração 51

Informática Aplicada à Administração 51

Matemática Aplicada à Administração 51

Matemática Comercial e Financeira 51

Pesquisa Operacional 51

Teoria dos Jogos 51

4 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 357

Fundamentos de Marketing 51

Gestão de Agronegócios 51

Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 51

Gestão do Conhecimento 51

Gestão de Custos 51

Métodos e Técnicas de Pesquisas em Administração 51

Organização e Gestão de Empreendedorismo 51

5 CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS 1076

Atividades Complementares 294

Estágio Obrigatório I 68

Estágio Obrigatório II 119

Estágio Obrigatório III 119

Trabalho de Conclusão de Curso I 136

Trabalho de Conclusão de Curso II 170

Trabalho de Conclusão de Curso III 170

3.014

5.2. Quadro de Semestralização

ANO DE IMPLANTAÇÃO : 2014/2

SEMESTRE DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITO

1º

Comunicação Empresarial 51 Sem Pré-Requisitos

Filosofia 51 Sem Pré-Requisitos

Matemática Aplicada à Administração 51 Sem Pré-Requisitos

Sociologia e Antropologia 51 Sem Pré-Requisitos

Teorias da Administração e das

Organizações I 51 Sem Pré-Requisitos

SUBTOTAL 255

2º Contabilidade Geral 51 Sem Pré-Requisitos

Direito Empresarial 51 Sem Pré-Requisitos






Fundamentos da Economia 51 Sem Pré-Requisitos

Métodos e Técnicas de Pesquisas em

Administração 51 Sem Pré-Requisitos

Teorias da Administração e das Organizações

II 51


Organizações I

SUBTOTAL 255

3º

Administração de Recursos Humanos I 51 Sem Pré-Requisitos

Estatística Aplicada à Administração 51 Sem Pré-Requisitos

Informática Aplicada à Administração 51 Sem Pré-Requisitos

Gestão de Custos 51

Contabilidade Geral e

Matemática Aplicada à

Administração

Gestão Ambiental e Desenvolvimento

Sustentável 51 Sem Pré-Requisitos

SUBTOTAL 255

4º

Administração de Recursos Humanos II 51 Administração de Recursos

Humanos I

Administração de Recursos Materiais e

Patrimoniais 51 Gestão de Custos

Administração de Sistemas de Informação 51 Sem Pré-Requisitos

Matemática Comercial e Financeira 51 Sem Pré-Requisitos

Fundamentos de Marketing 51 Sem Pré-Requisitos

SUBTOTAL 255

5º

Administração de Produção e Logística I 51 Administração de Recursos

Materiais e Patrimoniais

Administração Financeira e Orçamentária I 51 Sem Pré-Requisitos

Administração Mercadológica I 51 Fundamentos de Marketing

Psicologia Aplicada à Administração 51 Sem Pré-Requisitos

Gestão do Conhecimento 51 Sem Pré-Requisitos

SUBTOTAL 255

6º

Administração de Produção e Logística II 51 Administração de Produção e

Logística I

Administração Financeira e Orçamentária II 51 Administração Financeira e

Orçamentária I

Administração Mercadológica II 51 Administração Mercadológica I

Noções de Política 51 Sem Pré-Requisitos

Estágio Obrigatório I 68 Métodos e Técnicas de Pesquisa

em Administração

Trabalho de Conclusão de Curso I 136 Métodos e Técnicas de Pesquisa

em Administração

SUBTOTAL 408

7º

Pesquisa Operacional 51 Administração de Produção e

Logística II

Mercado de Capitais 51 Sem Pré-Requisitos

Gestão de Agronegócios 51 Sem Pré-Requisitos

Organização e Gestão de Empreendedorismo 51 Sem Pré-Requisitos

Comportamento Organizacional 51 Sem Pré-Requisitos

Estágio Obrigatório II 119 Estágio Obrigatório I

Trabalho de Conclusão de Curso II 170 Trabalho de Curso I

SUBTOTAL 544

8º Administração de Serviços 51 Sem Pré-Requisitos






Ética Profissional do Administrador 51 Sem Pré-Requisitos

Gestão Estratégica 51 Sem Pré-Requisitos

Teoria dos Jogos 51 Sem Pré-Requisitos

Estágio Obrigatório III 119 Estágio Obrigatório II

Trabalho de Conclusão de Curso III 170 Trabalho de Curso II

SUBTOTAL 493

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 294

TOTAL 3.014

5.3. Tabela de Equivalência das Disciplinas VIGENTE ATÉ 2014/1 CH VIGENTE A PARTIR DE 2014/2

Administração de Produção e Logística I 68 Administração de Produção e Logística I 51

Administração de Produção e Logística II 68 Administração de Produção e Logística II 51

Administração de Recursos Humanos I 68 Administração de Recursos Humanos I 51

Administração de Recursos Humanos II 68 Administração de Recursos Humanos II 51


Patrimoniais 68


Patrimoniais 51

Administração de Serviços 68 Administração de Serviços 51

Administração de Sistemas de Informação 68 Administração de Sistemas de Informação 51

Administração Financeira e Orçamentária I 68 Administração Financeira e Orçamentária I 51

Administração Financeira e Orçamentária II 68 Administração Financeira e Orçamentária II 51

Administração Mercadológica I 68 Administração Mercadológica I 51

Administração Mercadológica II 68 Administração Mercadológica II 51

Atividades Complementares 340 Atividades Complementares 294

Comportamento Organizacional 68 Comportamento Organizacional 51

Comunicação Empresarial 68 Comunicação Empresarial 51

Contabilidade Geral 68 Contabilidade Geral 51

Direito Empresarial 68 Direito Empresarial 51

Estágio Obrigatório I 68 Estágio Obrigatório I 68

Estágio Obrigatório II 136 Estágio Obrigatório II 119

Estágio Obrigatório III 136 Estágio Obrigatório III 119

Estatística Aplicada à Administração 68 Estatística Aplicada à Administração 51

Ética Profissional do Administrador 68 Ética Profissional do Administrador 51

Filosofia 68 Filosofia 51

Fundamentos da Economia 68 Fundamentos da Economia 51

Fundamentos de Marketing 68 Fundamentos de Marketing 51


Sustentável 68


Sustentável 51

Gestão de Agronegócios 68 Gestão de Agronegócios 51

Gestão de Custos 68 Gestão de Custos 51

Gestão do Conhecimento 68 Gestão do Conhecimento 51

Gestão Estratégica 68 Gestão Estratégica 51

Informática Aplicada à Administração 68 Informática Aplicada à Administração 51

Matemática Aplicada à Administração 68 Matemática Aplicada à Administração 51

Matemática Comercial e Financeira 68 Matemática Comercial e Financeira 51

Mercado de Capitais 68 Mercado de Capitais 51


Administração 68


Administração 51

Noções de Política 68 Noções de Política 51

Organização e Gestão de Empreendedorismo 68 Organização e Gestão de Empreendedorismo 51






Pesquisa Operacional 68 Pesquisa Operacional 51

Psicologia Aplicada à Administração 68 Psicologia Aplicada à Administração 51

Sociologia e Antropologia 68 Sociologia e Antropologia 51

Teoria dos Jogos 68 Teoria dos Jogos 51


Organizações I 68


Organizações I 51

Teorias da Administração e das Organizações II 68 Teorias da Administração e das Organizações

II 51

Trabalho de Curso I 68 Trabalho de Conclusão de Curso I 136

Trabalho de Curso II 136 Trabalho de Conclusão de Curso II 170

Trabalho de Curso III 136 Trabalho de Conclusão de Curso III 170

5.4. Lotação das Disciplinas nos Departamentos

As disciplinas do Curso de Administração/CPAR estão todas lotadas ao Gabinete da Diretoria do

Campus de Paranaíba.

5.5. Ementário, Bibliografias Básicas e Bibliografias Complementares ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E LOGÍSTICA I

Sistemas produtivos. Planejamento e análise de processos. Arranjo físico e movimentação de materiais.

Estratégias e planejamento Logístico. Projeto e medida de trabalho. Projeto de produtos e serviços. Controle de

qualidade. Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia suprimentos/logística

empresarial. 5ª ed. Tradução por Raul Rubenich. Porto Alegre: Bokman, 2006. RITZMAN, Larry P.;

KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.SLACK, Nigel;

CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. Atlas: 2ª ed. São Paulo. 2002. SORDI,

Jose Oswaldo de. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. São Paulo: Saraiva. 2005.

Bibliografia Complementar: CORREA, Henrique L.; CORRÊA Carlos Alberto. Administração de produção e

operações: Manufatura e Serviços – Uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas. 2005. Edição Compacta.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Rio de Janeiro: Campus,

1994. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2005.MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2001. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E LOGÍSTICA II

Sistemas produtivos. Administração estratégica de produção. Sistemas modernos de administração da produção.

Cadeias de Produção. O produto na cadeia de abastecimento. Organização e controle da cadeia de

suprimentos/Logística. Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia

suprimentos/logística empresarial. 5ª ed. Tradução por Raul Rubenich. Porto Alegre: Bokman, 2006.

RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall,

2004.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. Atlas: 2ª ed. São

Paulo. 2002 SORDI, Jose Oswaldo de. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. São

Paulo: Saraiva. 2005. Bibliografia Complementar: CORREA, Henrique L.; CORRÊA Carlos Alberto.

Administração de produção e operações: Manufatura e Serviços – Uma Abordagem Estratégica. São Paulo:

Atlas. 2005. Edição Compacta. HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe

mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da

produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de

distribuição. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS I

Origem; Conceituação; Objetivos; Processos; Desenvolvimento e Perspectivas da Administração de Recursos

Humanos; Políticas e Estratégias de Recursos Humanos; Administração de Cargos e Salários, Remuneração, e

Benefícios; Qualidade de Vida no Trabalho. Bibliografia Básica: CHIAVENTO, I. Gestão de pessoas: o novo






papel dos recursos humanos nas organizações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. GIL, Antonio Carlos.

Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. RIBEIRO, Antonio de Lima.

Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar: BERGAMINI, Cecília Whitaker. O

líder eficaz. São Paulo: Atlas, 2002. BOHLANDER, George. SCOTT, Snell. Administração de recursos

humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Lerning, 2003. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Culltrix,

1996.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS II

Qualidade de Vida no Trabalho; Planejamento, Recrutamento, Seleção e Integração de Recursos Humanos;

Rotatividade e Absenteísmo; Treinamento e Desenvolvimento; Aprendizagem Organizacional; Avaliação de

Desempenho; Medicina, Higiene, Segurança do Trabalho; Auditoria. Bibliografia Básica: CHIAVENTO, I.

Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus,

2005.GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar:

BERGAMINI, Cecília Whitaker. O líder eficaz. São Paulo: Atlas, 2002. BOHLANDER, George. SCOTT, Snell.

Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Lerning, 2003.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Culltrix, 1996.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

Competências do gerente de recursos materiais e patrimoniais; Diretrizes, funções e procedimentos de compras;

planejamento de almoxarifado. A gerência de estoques. Estruturas organizacionais da administração de material.

Aplicação de novas tecnologias à administração de material. A classificação de material. Bibliografia Básica:

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. Tradução por Celso Rimoli, Lenita R.

Esteves. São Paulo: Atlas, 1999. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 2002.VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,

2002. Bibliografia Complementar: AMMER, D.S. Administração de material. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1997. FERNANDES, J. C. de F. Administração de material: uma abordagem básica. São Paulo:

Atlas, 1987. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos

patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2004. MESSIAS, S. B. Manual de administração de materiais. São Paulo:

Atlas, 1989.

ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS

A empresa de serviços no contexto brasileiro: legislação específica, integração dos princípios administrativos e

diagnóstico empresarial. Desenvolvimento da ideia do negócio. Elaboração do plano de negócio de empresas de

serviços. A terceirização e a quarteirização de atividades nas empresas. Bibliografia Básica: LOVELOCK,

Christofer; WRIGHT, Lauren. Serviços, marketing e gestão. São Paulo: Saraiva. 2001. ALBRECHT, K. ;

BRADFORD, L. Serviços de qualidade. São Paulo: Makron Books, 1992. CROSBY, P. B. Qualidade é

investimento. Rio de Janeiro: José Olimpio, 1984. Bibliografia Complementar: DAVIDOW, W. H. Serviço

total ao cliente. São Paulo: Campus, 1991. DENTON, D. Keith. Qualidade em serviços. São Paulo: Makron

Books, 1990. CROSBY, P. B. Qualidade é investimento. Rio de Janeiro: José Olimpio, 1984.

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Conceitos e evolução dos sistemas de informação: o papel das tecnologias de informação. O impacto da

tecnologia da informação e comunicação nos sistemas de informação das organizações. Utilização e aplicação da

tecnologia da informação e comunicação como meio facilitador no desenvolvimento dos negócios das

organizações. Gestão e Administração da Informação. Técnicas de organização e desenvolvimento de sistemas

de informação gerencial. Componentes de novas tecnologias da informação: modelos aplicáveis às organizações.

Bibliografia Básica: BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia

para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2005. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque

gerencial. São Paulo, 1993. CRUZ, Tadeu – sistemas de Informações Gerenciais: Tecnologias da Informação e a

Empresa do Século XXI. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON Jane Price.

Gerenciamento de sistemas de informação. 3ª ed. Tradução por Alexandre Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da Informação – aplicada a sistemas de

informação empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ALBERTIN, Alberto

Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de informação e desempenho empresarial. São Paulo:

Atlas, 2005. FIONA, Paulo Rogerio. Tecnologia de informação – Planejamento e gestão. São Paulo. Atlas, 2006.

MARCOVITCH, Jacques. (Org.). Tecnologia da informação e estratégia empresarial. 2ª ed. Futura: São Paulo,

1996. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas,






operacionais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Fática Bayna de (Org.). Tecnologia da informação e da

comunicação. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2005.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I

O valor presente e o custo de oportunidade do capital. Teoria das decisões de investimentos. A teoria do

financiamento e a eficiência do mercado de capitais. A teoria da estrutura de capital e a política de dividendos.

Bibliografia Básica: GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Pearson,

2004. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5. ed., São Paulo: Atlas,

2004.LEMES JR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo.

Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar: BRIGILAM, Eugene F. Fundamentos da moderna administração financeira. 2ª ed.

Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARTINS, E.; ASSAF NETO, A. Administração financeira: as finanças das

empresas sob condições inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1985. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração

financeira da pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, 2001. MELLAGI FILHO, Armando. Curso básico de

finanças. São Paulo: Atlas. 2003. VIEIRA, Marcos Villela. Administração estratégica do capital de giro. São

Paulo: Atlas, 2005.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II

A teoria da estrutura de capital e a política de dividendos. Estratégia de investimento-financiamento.

Administração de Capital de Giro. Bibliografia Básica: GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração

financeira. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2004. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem

prática. 5ª ed., São Paulo: Atlas, 2004. LEMES JR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana

Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia Complementar: BRIGILAM, Eugene F. Fundamentos da moderna

administração financeira. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARTINS, E.; ASSAF NETO, A.

Administração financeira: as finanças das empresas sob condições inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1985.

SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, 2001.

MELLAGI FILHO, Armando. Curso básico de finanças. São Paulo: Atlas. 2003. VIEIRA, Marcos Villela.

Administração estratégica do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2005.

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I

Planejamento estratégico de marketing. Gestão de produtos, canais de comunicação e de distribuição de

marketing e gerenciamento de preços. Comportamento do consumidor. Bibliografia Básica: CHURCHIL, G.

Marketing criando valor para clientes. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000. DIAS, S. R. Gestão de marketing. São

Paulo: Saraiva, 2004. MALHOTRA, N. et al. Introdução a pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar: GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico voltado

para o mercado. 5ª ed. São Paulo: Atlas. 2005. KOTTLER, P. Princípios de marketing. 9ª ed. São Paulo:

Pearson, 2003. LOVELOCK, C.; WIRTZ, J. Marketing de serviços: pessoas, tecnologias e resultados. 5ª ed. São

Paulo: Pearson. 2006.

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II

Comportamento do consumidor. Marketing de serviços. Coleta, pesquisa e analise de dados em marketing.

Estratégias cooperativas e parcerias estratégicas globais. Bibliografia Básica: CHURCHIL, G. Marketing

criando valor para clientes. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000. DIAS, S. R. Gestão de marketing. São Paulo:

Saraiva, 2004. MALHOTRA, N. et al. Introdução a pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar: GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico voltado

para o mercado. 5ª ed. São Paulo: Atlas. 2005. KOTTLER, P. Princípios de marketing. 9ª ed. São Paulo:

Pearson, 2003. LOVELOCK, C.; WIRTZ, J. Marketing de serviços: pessoas, tecnologias e resultados. 5ª ed. São

Paulo: Pearson. 2006.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Desenvolvimento de atividades complementares consideradas relevantes para a formação do aluno, cujo

cumprimento deve ser feito de acordo com o regulamento específico.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Estilos gerenciais. Liderança e conflito. Motivação, cultura e mudança nas organizações. Analise crítica do

comportamento organizacional. Grupos nas organizações. Equipes de Trabalho. Poder e política. Mudança e

Desenvolvimento Organizacional. Bibliografia Básica: MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo:

Atlas, 1996. NADLER, D. A.; HACKAMAN, Jr.; LAWLER, E. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro:

Campus, 1983. SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Best

Seller, 1998. Bibliografia Complementar: BERGAMINI, C. W.; CODA, R. Psicodinâmica da vida






organizacional - Motivação e Liderança. São Paulo: Pioneira, 1990. CLEGG, Stewart R; HARDY, Cynthia;

NORD, Walter R. Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos

organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. SCHEIN, Edgard. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice

Hall do Brasil Ltda., 1982. ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009. WAGNER III; J. A.; HOLENBECK, J. R. Comportamento Organizacional:

Criando Vantagem Competitiva. São Paulo: Saraiva, 2000.

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

A função social e a importância da comunicação: elementos básicos do processo comunicativo. A comunicação

interpessoal: recursos, regras e barreiras, comunicação verbal e comunicação não verbal. A comunicação nas

organizações, comunicando estratégias e metas da companhia. Bibliografia Básica: ARGENTI, Paul A.

Comunicação empresarial. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. FIGARO, Roseli. Gestão da comunicação: no

mundo do trabalho, educação, terceiro setor e cooperativismo. São Paulo: Atlas. 2005. TAVARES, Maurício.

Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.

TOMASSI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia

Complementar: CARVALHO, M.; SILVA, M. Como ensinar a ler a quem já sabe ler. Ciência hoje, v. 21, n.

121, p. 68-72, jun. 1996. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2000. PÉCORA, Alcir. Problemas

de redação. São Paulo: Martins Fontes, l994. VAL, Maria da G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins

Fontes, 1994.

CONTABILIDADE GERAL

Noções preliminares e gerais. Fatos históricos da contabilidade. Fatos contábeis. Aspectos fundamentais da

teoria contábil. Bens, direitos e obrigações. Classificação das contas patrimoniais e de resultados. Método de

escrituração contábil. Método das partidas dobradas. Noções de regime de caixa e de competência. Noções sobre

sistema mecanizado de contabilização. Sistema de lançamentos. Ativo, passivo e patrimônio líquido.

Contabilização de estoques. Demonstrações financeiras básicas. Balancetes. Balanço patrimonial. Bibliografia

Básica: EQUIPE DE PROFESSORES FAE/USP. Contabilidade introdutória – Texto. São Paulo: Atlas, 2006.

EQUIPE DE PROFESSORES FAE/USP. Contabilidade introdutória – Lista de exercícios. São Paulo: Atlas,

2006. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar:

FÁVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. Vol. 1

FÁVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. Vol. 2. IUDÍCIBUS,

Sérgio. MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração,

economia, direito e engenharia. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

DIREITO EMPRESARIAL

Teoria geral do Direito: noções, direito objetivo e direito subjetivo, direito e moral. Os bens e sua classificação.

Direito das coisas: classificação, propriedade, posse, direitos reais sobre coisa alheia, alienação fiduciária.

Direito das obrigações: conceito, modalidade, efeito das obrigações, contratos, inexecução e extinção das

obrigações. Direito do trabalho, sujeito das relações de trabalho, previdência social, organização administrativa

do trabalho. Direito do Trabalho. Direito Comercial. Bibliografia Básica: COELHO, Fabio Ulhoa. Código

comercial e legislação complementar anotados. São Paulo: Saraiva, 1995. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de

introdução à ciência do direito. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.EIZIRIK, Nelson. Limites à atuação do conselho

fiscal. Revista de Direito Mercantil, São Paulo: Revista dos Tribunais, 1991. Vol. 84. COTRIM, G. Direito

Fundamental. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar:

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Fundamentos de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2002. FÜHRER, Maximilianus

C. A.; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e privado. 9ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996.

NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de processo civil comentado. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 1997. MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado, 12 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I

Desenvolvimento de atividades previstas no regulamento de Estágio Obrigatório. Aprovado pela Comissão de

Estágio Obrigatório do Curso de Administração – COES/ADM. Bibliografia Básica: DALSASSO, Humberto.

Metodologia de análise empresarial. Florianópolis: Thesaurs Editora de sistemas audiovisuais, 1985. ROESCH,

Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de

conclusão, dissertação e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual

para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar:

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985. LAKATOS, Eva

M., MARCONI, Marina de. Fundamentos de metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO,






Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II

Desenvolvimento das atividades previstas no regulamento de Estágio Obrigatório. Aprovado pela Comissão de

Estágio Obrigatório do Curso de Administração – COES/ADM. Bibliografia Básica: ROESCH, Sylvia Maria

Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão,

dissertação e estudos de caso. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. DALSASSO, Humberto. Metodologia de análise

empresarial. Florianópolis: Thesaurs Editora de sistemas audiovisuais, 1985. COLLIS, JILL; HUSSEY,

ROGER. Pesquisa em Administração. São Paulo: Bookman Companhia, 2005. Bibliografia Complementar:

LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina de. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1991.MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2.ª ed. São Paulo:

Atlas, 2000. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3.ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO III

Desenvolvimento das atividades previstas no regulamento de Estágio Obrigatório. Aprovado pela Comissão de

Estágio Obrigatório do Curso de Administração – COES/ADM. Bibliografia Básica: ROESCH, Sylvia Maria

Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão,

dissertação e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.DALSASSO, Humberto. Metodologia de análise

empresarial. Florianópolis: Thesaurs Editora de sistemas audiovisuais, 1985. COLLIS, JILL; HUSSEY,

ROGER. Pesquisa em Administração. São Paulo: Bookman Companhia, 2005. Bibliografia Complementar:

LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina de. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1991.MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO

Estatística Descritiva. Probabilidade e Distribuição de Probabilidades. Amostragem. Distribuições de

Amostragem. Teoria de Estimação. Teoria de Decisão. Bibliografia Básica: ARNOT, Antonio. Estatística fácil.

10ª ed. São Paulo: Saraiva, 1993. COUTO, Oracilia Magalhães de Almeida. Estatística. 4ª ed. São Paulo: Atlas,

1995. WILLIAMS, Thomas A,; SWEENEY, Dennis J. Estatística aplicada à administração e economia. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2007. Bibliografia Complementar: BUSSAB, Wilton Morettin. Estatística básica.

São Paulo: Saraiva, 2006. FARIAS, M. L. L. Estatística e probabilidade básica. Santa Maria: Ortix, 1979.

FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1998.

ÉTICA PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR

Fundamentos da ética. Moral. Interação entre a ética e a moral. Valores. A profissionalização do administrador.

O Sistema CFA/CRAs. O Código de Ética Profissional do Administrador. Bibliografia Básica: BROWN,

Martin T. Ética nos negócios. São Paulo: Makron Books, 1993. FONSECA, Eduardo Gianetti da. Vícios

privados, benefícios públicos? A ética na riqueza das nações. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. NASH,

Laura. Ética nas empresas: boas intenções à parte. São Paulo: Makron Books, 1993. Bibliografia

Complementar: ARRUDA, Maria Cecília Coutinho et alli. Fundamentos da ética empresarial e econômica. São

Paulo: Atlas, 2003. LEISINGER, Klaus M. Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento

moderno. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2001. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro:

Campus, 2000. Jornais: O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Gazeta Mercantil, Valor Econômico e

outros.

FILOSOFIA

História da filosofia. A origem da filosofia moderna. Racionalismo. Empirismo. Kant e o idealismo. Ética.

Dialética. Utilitarismo. Positivismo. O pensamento filosófico atual. Bibliografia Básica: CHAUI, Marilena.

Convite à filosofia. 10. ed. São Paulo: Ática, 1998. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia?

Tradução por Bento Prado Júnior e Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: 34, 1992. SEVERINO, Antônio

Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar: BUNGE, M. Epistemologia. SP:

T.A. Queiros/EDUSP. 1980. CUPANI, A. Objetividade científica: noção e questionamentos. Manuscrito XIII,

N.1: 25-54. 1990. HEMPEL, C. Filosofia da ciência natural. RJ: Zahar 1966.

FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

A ciência econômica e o capitalismo: concepções, a produção e o mercado, evolução do capitalismo. A teoria do

valor e a formação do pensamento econômico. A economia mundial contemporânea. Estrutura. Conjuntura atual.

Tendências. Bibliografia Básica: ACKLEY G. Teoria microeconômica. Rio de Janeiro: Pioneira, 1989.

ALBUQUERQUE, M. C. C. Microeconomia: teoria de mercado, teoria do consumidor, economia de empresas.

São Paulo: MacGraw-Hill, 1986. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 17. ed. São Paulo: Atlas,

2000.Bibliografia Complementar: BRUN, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Ijuí: Unijuí,






1999. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

GREMAUD, A. P., TONETO, JR., R. VASCONCELOS, M.A. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo:

Atlas, 2002. PINDYCY, Roberts; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.

PRZEWORSKY, Adam. Estado e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1995.

FUNDAMENTOS DE MARKETING

Conceitos, objetivos, tipos e orientações de marketing. A administração do marketing. Estratégias de marketing.

Segmentação e análise de mercado. O composto de marketing. Bibliografia Básica: KOTLER, P.

Administração de Marketing. 1ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. KOTLER, P. Administração de Marketing:

Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.LAS CASAS, Alexandre Luzzi.

Marketing de Serviços. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: COBRA, Marcos.

Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.ETZEL, Michael J., WALKER, Bruce J.,

STANTON, William J. Marketing. 11ª ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2001. GRACIOSO, Francisco.

Marketing estratégico: Planejamento estratégico voltado para o mercado. 5ª ed. São Paulo: Atlas. 2005.

GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:

Histórico do pensamento sustentável. Tripé da sustentabilidade. Gestão socioambiental em instituições públicas

e privadas. Compras públicas sustentáveis. A problemática dos resíduos sólidos. Responsabilidade social.

Educação ambiental e educação para a sustentabilidade. Bibliografia Básica: BARBIERI, José Carlos. Gestão

ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. DIAS, Reinaldo.

Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. TACHIZAWA, Takeshy.

Gestão ambiental e responsabilidade social corporativo: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira.

5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ABDALLA, Moura Luiz Antonio. Qualidade e

gestão ambiental. 5ª ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda

Collet; PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. SEIFFERT, Mari

Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas,

2007.

GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS

Industrialização, globalização e agricultura. Agricultura, complexos agroindustriais, atores sociais e situação de

mercado. Articulação de interesse, Estado, recursos e limites de poder. Organizações de interesse e cadeias

agroindustriais. Estrutura do Agronegócio. Bibliografia Básica: ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos

Fava. Economia & Gestão de Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000. BATALHA, M. O. Gestão

agroindustrial. Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. Vol. 2. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: NEVES, M. F.; CHADDAD, M.; LAZZARINI, S. Gestão de

negócios em alimentos. São Paulo: Pioneira, 2000. BRANDÃO, A. S. P. Aumento de produtividade e

exportação: uma análise exploratória (Relatório de Pesquisa). Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2001. MAZZALI, L.

O processo recente de reorganização industrial: do complexo à organização “em rede”. São Paulo: UNESP,

2000.

GESTÃO DE CUSTOS

Abordagem introdutória à contabilidade de custos. Custeio direto ou absorção. Controle e custeio dos materiais.

Controle e custeio de mão-de-obra. Custos Indiretos de Fabricação (CIF). Taxas pré-determinadas de CIF.

Sistema de acumulação de custos por ordem de produção. Sistema de acumulação de custos processo. Introdução

ao custeio baseado em atividades – ABC. Formação de Preço. Bibliografia Básica: BERTÓ, Dálvio José;

BEULKE, Rolando. Gestão de Custos. São Paulo: Saraiva, 2005. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens.

Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 4ª ed. São Paulo: Atlas,

2007. HANSEN, Don R; MOWEN, Maryanne. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Thompson

learning, 2001. Bibliografia Complementar: DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico. Gestão

de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos – abordagem do capital de giro e da margem

de competitividade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. WERKNE, Rodney. Gestão de Custos. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Conceitos e diferenças entre dado, informação e conhecimento. A importância do conhecimento para as

organizações. Sociedade do Conhecimento. Organização do conhecimento. Tipos de conhecimento. Processo de

criação e conversão do conhecimento organizacional. Transferência e compartilhamento do conhecimento na

organização. A gestão do conhecimento e os elementos que a compõem. Metodologias utilizadas no processo de

gestão do conhecimento. Bibliografia Básica: DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento

empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.






NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas

geram a dinâmica da inovação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do

conhecimento: o grande desafio empresarial. 5ª ed. Rio de Janeiro: Negócio, 2005. Bibliografia

Complementar: ANGELONI, Maria Terezinha (Coord.). Organizações do conhecimento: infraestrutura,

pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2005. BUKOWITZ, Wendi R.; WILLIAMS, Ruth L. Manual de gestão

do conhecimento: ferramentas e técnicas que criam valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, 2002.

FIGUEIREDO, Saulo Porfírio. Gestão do conhecimento: estratégias competitivas para a criação e mobilização

do conhecimento na empresa: descubra como alavancar e multiplicar o capital intelectual e o conhecimento da

organização. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

GESTÃO ESTRATÉGICA

O ambiente empresarial. Conceito de planejamento. Conceito de estratégia. A formulação e implementação da

estratégia empresarial. Transformações ocorridas no processo de gestão, os limites e potenciais do planejamento

estratégico. A formulação, implantação e controle de estratégias. Bibliografia Básica: COSTA, Eliezer Arantes

da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2003.

VASCONCELLOS FILHO, Paulo de; PAGNOCELLI, Dernizo. Construindo estratégias para competir no século

XXI. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.ZACARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo:

Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar: AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. Porto

Alegre: Bookman, 2001. ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações: como as pequenas empresas

crescem e morrem e o que fazer a respeito. Rio de Janeiro: Pioneira, 1990. ALMEIDA, Martinho I. R. Manual de

planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. São

Paulo: Atlas, 2001.

INFORMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO

Evolução tecnológica. A utilização da informática em nível empresarial, Aplicações avançadas de: editor de

textos, planilha eletrônica, banco de dados e estatística. Novas tecnologias de comunicação e informações

empresariais. Bibliografia Básica: CORNACHIONE, Edgsard B. Informática aplicada às áreas de

contabilidade, administração e economia. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Fátima Bayma. Tecnologia da

informação e da comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SILVA, Diller Grisson. Manual de

informática. 2ª ed. São Paulo: D`Livros, 1997. Bibliografia Complementar: AITKEN, P. G. C. Guia do

programador. Rio de Janeiro: Berkeley do Brasil, 1991. GARCIA, Marcus. Informática aplicada a negócios. São

Paulo: Brasport, 2005. LAMOTTE, S. N. O profissional da informática: aspectos administrativos e legais. Porto

Alegre: Sagra/DC Luzzatto, 1993. VIDAL, A G. DA R. Informática na pequena e média empresa. São Paulo:

Pioneira, 1995.

MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO

Funções: gráficos, inversão e composição. Retas: equações, posições relativas e aplicações na administração.

Matrizes: operações, tipos, inversão. Operações elementares. Sistemas Lineares. Analise combinatória.

Bibliografia Básica: CUNHA, F. et al. Matemática aplicada. São Paulo: Atlas, 1997. LEITHOLD, Louis.

Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 1988. WEBER, Jean E. Matemática para

economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. Bibliografia Complementar: FEITOSA, M. O. Cálculo

vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. São Paulo: Atlas, 1997. GUIDORIZZI,

Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC. 2002. MEDEIROS, Sebastião, ELIO,

Ermes da Silva. Matemática para os cursos de Economia. Administração. Ciências contábeis. São Paulo: Atlas,

1996.

MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA

Juros e descontos simples, juros e descontos compostos, Equivalência de capitais, Rendas, Empréstimos,

Amortizações, Depreciação. Bibliografia Básica: BREALEY, R.; MYERS, S. Principles of corporate finance.

McGraw-Hill Book Co., 1984.GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10ª ed. São Paulo:

Pearson, 2004. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva,

2006. Bibliografia Complementar: COPELAND, T. E.; WESTON, J. F. Managerial finance. The Dryden Press

International Edition, 1989. MARTINS, E.; ASSAF NETO, A. Administração financeira - As finanças das

empresas sob condições inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1985. VERAS, Lilia. Matemática financeira. São

Paulo: Atlas, 2005.

MERCADO DE CAPITAIS

Histórico e Fundamentos do Mercado Financeiro e Mercado de Capitais. Características e Operações do Sistema

Financeiro. Os Títulos e Indicadores do Mercado de Capitais. Estratégias e Relações com o

Investidor.Bibliografia Básica: CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando.






Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MELLAGI FILHO,

Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003 LEITE, Hélio de

Paula Leite. Introdução à administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.LEMES JR, Antônio Barbosa;

RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios,

fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.Bibliografia Complementar: ASSAF

NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI,

Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. BRITO,

Osias Santana. Mercado Financeiro. São Paulo: Saraiva, 2005. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de

administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2004. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan.

Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO

Metodologia científica. Conhecimento científico. Método científico. Pesquisa científica. Planejamento de

projetos de pesquisa. Tipos de pesquisa, identificação e definição de objetivos. Elaboração e aplicação de

projetos de pesquisa. Exercitação de identificação do problema e definição dos objetivos. Métodos de coleta e

análise de dados. Variáveis e indicadores. Estudo de casos. Estudo de casos, métodos e técnicas de pesquisa em

administração. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação

de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

TÉCNICAS. Apresentação de originais: NB 1339. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico-científicos: NB 10719. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas: NBR 6023. Rio de

Janeiro, 2002. Bibliografia Complementar: BARRASS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de

redação para cientistas, engenheiros e estudantes (trad. Leila Novaes e Leônidas Hegenberg ). São Paulo: T.A

Queiroz: EDUSP, l979. GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

1991.MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias, dissertações e teses. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 1994.

NOÇÕES DE POLÍTICA

Política e Ciência Política. Conceitos essenciais da Política. Concepções de Estados. Democracia: as definições

processuais, formas de participação e representação, instituições, partidárias, bloqueios as democracias e

processos de redemocratização. O Cenário atual: o Estado e a política. Bibliografia Básica: BAQUERO,

Marcello. Desafios da democratização na América Latina: debates sobre cultura política. Porto Alegre: Editora

da Universidade UFRGS, 1999. BOBBIO , Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da

política. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987. BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras

do jogo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. Bibliografia Complementar: WEFFORT, Francisco. Os clássicos

da política. São Paulo: Ática. 1992. CARNOY , Martin. Estado e teoria política. Campinas: Papirus, 2001.

DEMO, P. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 2004.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPREENDEDORISMO

Conhecer antecedentes históricos da ação empreendedora. Aprender os conceitos no campo do

empreendedorismo. Identificar tipos de empreendedores. Investigar, entender e internalizar a ação

empreendedora concentrando-se nos seguintes processos: autoconhecimento, perfil do empreendedor,

criatividade, desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades, validação de uma ideia. Construir um

plano de negócios. Desenvolver a negociação. Bibliografia Básica: BARON, Robert A.; SHANE, Scott A.

Empreendedorismo – uma visão do processo. São Paulo: Thompson learning, 2006. DORNELAS, José Carlos

Assis. Empreendedorismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES,

Tomás de Aquino. Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia

Complementar: AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo (coleção debates em administração). São

Paulo: Thompson learning, 2007. BERNARDES, Cyro; MARCONCES, Reynaldo Cavalheiro. Criando

empresas para o sucesso: empreendedorismo na prática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. FARAH, Osvaldo

Elias; CAVALCANTI, Marly. MARCONDES, Luciana Passos. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão

de pequenas empresas. São Paulo: Thompson learning, 2008.

PESQUISA OPERACIONAL

Introdução; Pesquisa Operacional; Programação linear; Modelagem em Programação Linear. Programação linear

e computação; Método Simplex; Dualidade e Análise de Sensibilidade; Programação inteira. Bibliografia

Básica: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

BREGALDA OLIVEIRA, A.A.F.; BORESTEIN, C.T. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: LTC,

1981. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia






Complementar: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos

para à análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 1989. BRONSON, R. Schaun. Pesquisa operacional. Ed.

MacGraw-Hill, 1985. CASAROTTO FILHO, N.; FAVERO, J.S.; CASTRO, J.E.E. Gerência de Projetos.

Florianópolis: Decisoft, 1992. HERLICH, Pierre J. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. São Paulo: Atlas,

1985. Bibliografia Complementar: MUROLO, A.C.; SILVA, E.M.; SILVA, E.M.; GONÇALVES, V. Pesquisa

operacional para os cursos de administração e engenharia: programação linear e simulação. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

PSICOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO

Noções gerais e conceitos de psicologia. Psicologia organizacional. Bibliografia Básica: ARENDT, H.A

condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991. ASCH, S. Psicologia social. São Paulo: Nacional,

1977. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. Bibliografia

Complementar: KOHLER, W. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Itatiaia, 1968. LAPLANCHE, J. Vida e

morte em psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. LINDGREEN, H. C.; BYRNE, D. Psicologia:

processos comportamentais. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA

Relações do trabalho na sociedade capitalista. As organizações e os movimentos sindicais brasileiros.

Racionalidade e burocracia. Estudo do poder nas organizações. Conceito e divisão da antropologia. A

antropologia e a cultura. Bibliografia Básica: LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo:

Atlas, 1997. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1990. CUNHA, M. C.

Antropologia do Brasil. São Paulo: Mestre Jou, 1.973. Bibliografia Complementar: ARON, R. As etapas do

pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1998. DA MATTA, R. Relativizando: uma introdução à

antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981. TORRES, C. A. Sociologia política da educação. São Paulo:

Cortez, 1998.

TEORIA DOS JOGOS

Jogos de Empresas: Importância e Uso dos Jogos de Empresas. Participação em Jogos de Empresas.

Aprendizado dos Jogos Aplicação de jogos de empresas. Métodos e técnicas e desenvolvimento de jogos.

Bibliografia Básica: FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos: para cursos de administração e economia. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004. MARINHO, Raul. Prática na teoria: aplicações da teoria dos jogos e da evolução aos

negócios. São Paulo: Saraiva 2005. BERNI, Duílio de Ávila. Teoria dos jogos: jogos de estratégia. Rio de

Janeiro: Reichmann e autores, 2004. Bibliografia Complementar: GOMES, Luiz Flávio Autran M. São Paulo.

Teoria da decisão. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. GOMES, Luiz Flávio Autran M.; GOMES, Carlos

Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de decisão gerencial. São Paulo: Atlas, 2006.

SHMIZU, Tamio. Decisões nas empresas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DAS ORGANIZAÇÕES I

As teorias e a evolução no estudo das Organizações. Origem da administração como ciência. As funções

administrativas: planejamento, organização, coordenação, comando e controle. Correntes do Pensamento

Administrativo: Escola Clássica, Relações Humanas, Comportamentalista. Bibliografia Básica: ANDRADE,

R.O.B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo:

Makron Books do Brasil. 2007. BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração - construindo

vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da

administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da

administração: da revolução urbana à revolução digital – 3ª ed. – São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia

Complementar: BERNADES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da administração:

gerenciando organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva. 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de

empresas: uma abordagem contingencial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. CHARNOV, Bruce; MONTANA,

Patrick J. Administração: série essencial. 2ª ed. São Paulo: Saraiva. 2003. ROBBINS, S. P.; COULTER, M.

Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.

Introdução à administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DAS ORGANIZAÇÕES II

O atual estudo das Organizações. A administração como ciência. Correntes do Pensamento Administrativo:

Escola Estruturalista, Sistêmica e Contingencial. Novas Tendências. A Nova Teoria Institucional. Modelo

japonês de Administração. Administração Participativa. Administração da Qualidade. Ética e responsabilidade.

Administração Estratégica. Administração por objetivos. Bibliografia Básica: ANDRADE, R.O.B.; AMBONI,

N. Teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books do

Brasil. 2007. BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração - construindo vantagem competitiva. São






Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2003. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à

revolução digital – 3.ª ed. – São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: BERNADES, Cyro;

MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. 3ª ed. São

Paulo: Saraiva. 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial.

São Paulo: McGraw-Hill, 1987. CHARNOV, Bruce; MONTANA, Patrick J. Administração: série essencial. 2ª

ed. São Paulo: Saraiva. 2003. ROBBINS, S. P.; COULTER, M. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-

Hall do Brasil, 1998. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas,

2004.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Desenvolvimento do Pré-projeto para o Trabalho de Curso – TC, bem como pesquisas iniciais em Campo.

Bibliografia Básica: DALSASSO, Humberto. Metodologia de análise empresarial. Florianópolis: Thesaurs

Editora de sistemas audiovisuais, 1985. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em

administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertação e estudos de caso. 3ª ed. São Paulo: Atlas,

2006. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas.

São Paulo: Atlas, 1985. LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina de. Fundamentos de metodologia científica. 3ª

ed. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento do Projeto para o Trabalho de Curso – TC, bem como a qualificação do mesmo em Banca

Pública. Bibliografia Básica: ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em

administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertação e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2006.DALSASSO, Humberto. Metodologia de análise empresarial. Florianópolis: Thesaurs Editora de sistemas

audiovisuais, 1985. COLLIS, JILL; HUSSEY, ROGER. Pesquisa em Administração. São Paulo: Bookman

Companhia, 2005. Bibliografia Complementar: LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina de. Fundamentos de

metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração

de monografias e dissertações. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2000. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social:

métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Desenvolvimento do Trabalho de Curso – TC, bem como a qualificação do mesmo em Banca Pública.

Bibliografia Básica: ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração:

guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertação e estudos de caso. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

DALSASSO, Humberto. Metodologia de análise empresarial. Florianópolis: Thesaurs Editora de sistemas

audiovisuais, 1985. COLLIS, JILL; HUSSEY, ROGER. Pesquisa em Administração. São Paulo: Bookman

Companhia, 2005. Bibliografia Complementar: LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina de. Fundamentos de

metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração

de monografias e dissertações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social:

métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 6.1. Sistema de Avaliação da Aprendizagem

O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Administração/CPAR é o previsto na

Resolução COEG n° 214, de 17.12.2009, que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de

Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de

Mato Grosso do Sul, na qual fixa sobre o ano letivo, os horários de aulas, currículo pleno dos cursos,

estruturas curriculares, planos de ensino, forma de ingresso, matrícula, transferências e verificação de

aprendizagem.

A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de frequência mínima do acadêmico em 75%

das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco).






Cada disciplina deverá ter, no mínimo, duas avaliações escritas por semestre e uma avaliação optativa,

às quais o professor deverá consignar ao acadêmico graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

6.2. Sistema de Auto Avaliação do Curso

Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de

desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão

Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que está se organizando e elaborando instrumentais, a

fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto avaliação dos cursos. A referida comissão é

composta por docentes, técnicos administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente.

A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de

documentos e relatórios. Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de

cursos de graduação, que o CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto avaliação

prevista pelo SINAES, a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser

realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela

Resolução CAEN nº. 167, de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponível no endereço da

CPA/UFMS (www.ledes.net/siai).

Além disso, a Coordenação de Curso realizará reuniões semestrais com o corpo docente e discente,

visando analisar eventuais problemas e indicar soluções. No que se refere especificamente à avaliação

da aprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando

esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.

6.3. Projeto Institucional de Monitoramento e Avaliação do Curso

De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto avaliação do Curso, o

CPAR/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de

documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPAR/UFMS foi constituída de etapas e análise

das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.

Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma

eletrônica, o CPAR/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

A descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas,

dependências, rendimento, desistências etc.);

A avaliação dos impactos sociais do curso;

A avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;

A avaliação do suporte administrativo às atividades do curso.

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

7.1. Estágio Obrigatório

O Estágio Obrigatório no Curso de Administração da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

(UFMS), Câmpus de Paranaíba (CPAR), está previsto nas disciplinas de Estágio Obrigatório I, II e III,

sendo uma atividade curricular obrigatória, devendo considerar a legislação, os regulamentos de

estágio da UFMS, o Projeto Pedagógico do Curso de Administração do Câmpus de Paranaíba e do

Plano de Atividades de Estágio previsto pela Comissão de Estágio (COE), havendo um envolvimento

contínuo entre o professor responsável pela disciplina de Estágio Obrigatório, o professor que irá

orientar o acadêmico em suas atividades de Estágio, o profissional responsável pelo estagiário na

http://www.ufms.br/

http://www.ledes.net/siai

http://www.ufms.br/






organização na qual ele irá estagiar e o próprio acadêmico, visando, entre outros objetivos, a

construção e concretização do conhecimento na prática profissional.

O Estágio Obrigatório é um instrumento de iniciação profissional e de inserção do acadêmico do

Curso de Administração da UFMS/CPAR no mercado de trabalho.

O Estágio Obrigatório segue a legislação federal; na UFMS, a resolução COEPE n. 61, de 29 de

novembro de 1983; e, no próprio curso, o seu Regulamento Interno, sendo este proposto pela

Comissão de Estágio Obrigatório do Curso de Administração do Câmpus de Paranaíba.

A Comissão de Estágio (COE) da UFMS/CPAR tem como objetivo:

Coordenação, planejamento, supervisão, execução e avaliação das atividades relacionadas ao

Estágio do Curso de Graduação em Administração da UFMS/CPAR.

Deliberar, no que não contrarie dispositivos legais de instâncias superiores, a respeito das

dificuldades de ordem pedagógica, administrativa e legal no que concerne ao desenvolvimento e a

realização do Estágio Obrigatório;

Propiciar condições necessárias ao desenvolvimento das atividades do Estágio Obrigatório.

As disciplinas que contemplam o Estágio Curricular Obrigatório são de responsabilidade de um

professor do quadro efetivo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Paranaíba,

que possua competência técnica e operacional, para auxiliar os alunos conjuntamente em suas

atividades de Estágio. Neste processo, ainda existe a figura do professor orientador, que é designado

pela Comissão de Estágio Obrigatório para orientar os alunos em seus trabalhos e relatórios a serem

entregues ao professor da disciplina, bem como para serem encaminhados à banca examinadora

composta por três professores, sendo: o orientador o qual presidirá a banca e mais outros dois

professores convidados, com experiência profissional ou estudos referentes à temática proposta pelo

aluno, conforme convite e escolha do Presidente da COE, juntamente com o orientador e o professor

responsável pela disciplina de Estágio Obrigatório.

Para a realização do estágio são firmados convênios com as instituições, em atendimento a Lei n.

6.494/1977, e quando os alunos fazem a matrícula em uma das disciplinas correspondente ao Estágio

Curricular Obrigatório, ficam assegurados com seguro pessoal fixado nesta Lei.

O Estágio Obrigatório tem como objetivo:

Propiciar a formação técnico-profissional do estagiário, mediante sua efetiva participação no

desenvolvimento dos programas e planos de trabalho vinculados à unidade organização, onde se

realize o estágio;

Integrar a teoria à prática por meio de vivência de experiências o mais próximo possível de situações

reais, conduzindo o estagiário a uma participação consciente responsável e ética em relação aos seres

humanos e ao cliente;

Proporcionar maior contato com as áreas de atuação do Administrador.

7.2. Estágio Não Obrigatório

O Estágio Não Obrigatório é aquele de natureza opcional, com a finalidade de enriquecer e

complementar conhecimentos teóricos do acadêmico.

De acordo com a Resolução COEG 107/2010, o Estágio Não Obrigatório pode ser considerado

Atividade Complementar, desde que previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

A Comissão de Estágio (COE) também é responsável pela coordenação do estágio não-obrigatório.

7.3. Trabalho de Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração inclui a Disciplina “Trabalho de Conclusão de

Curso”, definida com base na RESOLUÇÃO Nº 214, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009, art.3º, item

XXV, segundo a qual, o Trabalho de Conclusão de Curso é aceito como um “conjunto de atividades






de vinculação entre formação teórica e início da vivência profissional, em que o estudante desenvolve

um trabalho final que demonstre domínio do objeto de estudo (sob a forma de monografia, projeto,

análise de casos, desempenho, produção artística, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos,

protótipos, entre outras, de acordo com a natureza da área e os fins do curso) e capacidade de

expressar-se lucidamente sobre ele, sob a supervisão definida em regulamento específico da disciplina

oferecida em um curso de graduação”.

A regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso é definida pelo Colegiado do Curso de

Administração.

7.4. Atividades Complementares

O Curso de Administração/CPAR privilegiará o ensino baseado na formação pessoal, acadêmica e

profissional de seus acadêmicos. Para isso, o curso considerará em seu currículo as atividades

extracurriculares que proporcionem o reconhecimento de habilidades e competências do corpo

discente. O objetivo das atividades complementares é incentivar os acadêmicos a adquirirem

habilidades e competências que por sua natureza não seria possível adquiri-las na universidade; elas

podem envolver uma classe ou uma turma em um aprendizado, orientado por um professor

responsável. Seu regulamento é definido pelo Colegiado de Curso.

7.5. Participação do Corpo Discente na Avaliação do Curso

Conforme informado no item seis sobre a avaliação, a UFMS compôs a Comissão Própria de

Avaliação (CPA/UFMS), que está organizando e elaborando instrumentais e orientando os

Coordenadores de Cursos sobre a auto avaliação dos cursos. Entre estes, a avaliação discente do curso

e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizado de forma eletrônica, já que a CPA/UFMS

informatizou o instrumento de avaliação aprovado pela Resolução CAEN nº. 167, de 04.10.2000. Este

formulário encontra-se no seu endereço eletrônico (www.ledes.net/siai).

7.6. Participações do Corpo Discente nas Atividades Acadêmicas

Os acadêmicos da UFMS são incentivados à participação em diferentes atividades:

Relacionadas à Empresa Júnior;

Os programas e visitas a empresas;

Elaboração de pesquisa e eventos científicos;

Relacionadas a atividades de extensão.

7.6.1. Empresa Júnior do Curso de Administração O Curso de Administração/CPAR também contribuiu para a criação da Empresa Júnior: Centro de

Apoio Profissional e Empresarial em Administração – CPAR/UFMS, criada e mantida por

acadêmicos, funcionando como fonte de vivência de casos práticos em administração; apoiados por

um Professor do quadro regular da UFMS.

A Empresa Júnior tem como objetivo principal possibilitar às pequenas e médias empresas de

Paranaíba-MS o acesso à consultoria por preços acessíveis, sempre com a orientação de um professor

da área envolvida, retornando à sociedade o investimento feito na Universidade. Esta empresa tem

também o importante objetivo de complementar a formação acadêmica dos alunos em vários aspectos,

proporcionando experiências como: a organização do trabalho em equipe, a delegação de

responsabilidade, a participação efetiva em reuniões de trabalho, a negociação com clientes,

patrocinadores, fornecedores e parceiros.

A sua situação atual encontra-se constituída, em funcionamento, com cadastro de CNPJ, já tendo

http://www.ledes.net/siai






elegido chapa para sua direção e já possui estatuto próprio, havendo reeleição anualmente, com

posterior registro em Cartório e Junta Comercial.

8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS

Os trabalhos de curso são disponibilizados pela Coordenação de Curso para consulta tanto aos

docentes como discentes, de forma a serem utilizadas como subsídios para os estudos de casos ou

ponto de partida para novas monografias e aprofundamento em novos trabalhos. O estímulo à

continuidade de pesquisa busca evidenciar a criação de Linhas de Pesquisa que atendam às

necessidades locais.

9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração do Câmpus de Paranaíba contempla os avanços

tecnológicos educativos e se apresenta como espaço para a produção de conhecimento e para a

inovação. A utilização de tecnologias modernas e de didáticas diversificadas pode, assim, aperfeiçoar

a qualidade do processo formativo e da produção do conhecimento. A proposta apresentada contempla

um número significativo de disciplinas que podem ser ministradas com o apoio de laboratórios de

informática equipados com softwares atualizados e adequados às finalidades dos conteúdos; também é

recomendado que as disciplinas, de um modo geral, façam uso frequente de tecnologias de

informática, notadamente, das tecnologias de comunicação e Ensino a Distância. A tecnologia de

gestão da relação ensino-aprendizagem à distância, amplamente utilizada nos cursos à distância da

UFMS, começa a ser transferida para a modalidade presencial. Desta forma, os conteúdos devem ser

disponibilizados em mídia digital.

Para este fim é disponibilizado aos acadêmicos do curso de graduação em Administração um

laboratório de informática com 20 computadores para que estes possam desenvolver suas atividades. O

Curso de Administração conta com os recursos de projeção via “Datashow”.

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabendo que as organizações são consideradas como organismos vivos e que estas necessitam de

revisão de suas formas de gestão por estarem orientadas à satisfação do mercado é necessário formar

administradores que possuam uma visão holística do setor em que estarão atuando. O Curso de

Administração do CPAR propõe este Projeto Político Pedagógico que não se faz como um documento

rígido, mas assume o formato de um material que subsidia a formação dos discentes do curso, podendo

ser alterado no momento em que se fizer necessário.

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Resolução nº. 1- de 2 de fevereiro de 2004, Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Administração. Brasília, Diário Oficial da União no dia 4/03/ 2004.

BRASIL: Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96.

BRASIL: Lei Nº 4.769/65 - de 9 de setembro de 1965. Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes

Curriculares Nacionais - parecer CES/CNE0146/2002. (aprovado em 03/04/2002;)

projeto pedagÓgico do curso de administraÇÃo 2 … · ciências humanas e sociais (cchs),...

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