urgÊncia e emergÊncia na radiologia

69
ATENDIMENTO NA RADIOLOGIA: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Herculys Doug

Upload: herculys-douglas

Post on 21-Jul-2015

317 views

Category:

Health & Medicine


64 download

TRANSCRIPT

ATENDIMENTO NA RADIOLOGIA: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.

Herculys Douglas

4

Seja autoconfianteReceita do sucesso...

5

Você pode fazer seu próprio caminho.

RADIOLOGIA???

OPINIÃO PÚBLICA

INSEGURANÇAFALTA DE

CONHECIMENTO

PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS

• Auxiliar em radiologia

• Técnico em Radiologia

• Tecnólogo em Radiologia

• Médico radiologista

• *Outros profissionais

PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS

• Auxiliar em radiologia

• Técnico em Radiologia

• Tecnólogo em Radiologia

• Médico radiologista

• *Outros profissionais

MULTIDISCIPLINARIDADE E INTERDEPENDÊNCIA NO SERVIÇO DE

RADIOLOGIA.

A maneira como realizamos os procedimentos técnicos é essencial.

Qual a diferença entre Urgência e Emergência?

• Urgência: ocorrência ou situação perigosa, de aparecimento rápido, mas não necessariamente imprevisto e súbito, necessitando de solução em curto prazo.

• Emergência: ocorrência ou situação perigosa, de aparecimento súbito e imprevisto, necessitando de imediata solução.

• Rotina pré-hospitalar: as ocorrências são consideradas emergências.

(Resolução CFM 1451, 1995).

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

• Acidentes, envenenamentos, violência, doenças cardiovasculares, neoplasias, reações alérgicas aos meios de contraste na radiologia, etc.

• Atendimento apropriado na fase aguda.

• Portaria 479 (Ministério da Saúde) Implantação dos Sistemas Estaduais de Referência Hospitalar para Atendimento de Urgência e Emergência.

• Níveis de complexidade e remuneração adicional.

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA-PPA 2000/2003

RADIOLOGIA NA URGÊNCIA/EMERGÊNCIA

• Crescente demanda de exames complementares baseados em imagem radiológica.

• Procedimento diagnóstico e terapêutico intervencionista também guiado por algum método de imagem.

• Aproximadamente 50% dos pacientes realizam algum exame radiológico.

• Meta 2012/2015: UPA, alta complexidade e leitos hospitalares.

RADIOLOGIA NA URGÊNCIA/EMERGÊNCIA

• Demanda X Logística

• Radiologia convencional, US, TC, Hemodinâmica e RM.

• Formação e conhecimento generalista: Tecnólogo em Radiologia e Médico Radiologista.

• Situações inusitadas e desafiadoras.

PRIORIDADE

• Protocolo de Manchester:criado em 1994 com oobjetivo de estabelecer umconsenso entre médicos eenfermeiros para apadronização daclassificação dos riscos nosserviços de urgência eemergência.

CÓDIGO DE ÉTICA

PRIORIDADE NA RADIOLOGIA

LUXAÇÃO OU FRATURA?

PRIORIDADE NA RADIOLOGIA

LUXAÇÃO OU FRATURA?

A dor só irá melhorar quando

esta articulação for colocada em

sua posição atual , ato que só

deve ser realizado por

médicos , sob pena de piorar a

lesão.

PRIORIDADE NA RADIOLOGIA

UTI OU EMERGÊNCIA?

PRIORIDADE NA RADIOLOGIA

UTI OU EMERGÊNCIA?

TRAUMATISMO

RADIOLOGIA CONVENCIONAL NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

ARMA DE FOGO

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

ACIDENTE - 2012

ACIDENTE - 2012

ACIDENTE - 2012

ACIDENTE - 2012

CASO CLÍNICO

CASO CLÍNICO

CASO CLÍNICO – RM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

CASO CLÍNICO

CASO CLÍNICO

PROTOTIPAGEM BIOMÉDICA -EVOLUÇÃO

PROTOTIPAGEM BIOMÉDICA

LITÍASE URINÁRIA

ARTÉRIAS CORONÁRIAS

AVC (Hemorrágico ou isquêmico)

PNEUMOTÓRAX

PNEUMOTÓRAX

ABDOME AGUDO

LIGAMENTO CRUZADO

MECANISMOS DE FRATURA

URGÊNCIA PEDIÁTRICA

ASPIRAÇÃO

• É mais comum em crianças, quando corpos estranhos sãoaspirados para as vias aéreas até a árvore brônquica(principalmente o brônquio fonte direito, devido aodiâmetro e à angulação).

MTE-MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

-Em 1970 o Brasil foi detentor do títulode campeão mundial de acidentes naárea da saúde.

-Normas regulamentadoras:

NR 04, 06, 07, 09 e 32.

-Mapa de riscos

-SESMT

-NHO – Norma de Higiene Ocupacional.

MONITORAÇÃO

NOTÍCIA

Cirurgião tem dedos da mão amputados em função desucessivos procedimentos de fluoroscopia sem observarprocedimentos de proteção radiológica (SZEJNFELD, 2012).

REAÇÕES ADVERSAS AOS MEIOS DE CONTRASTE

• Efeito nocivo ou indesejado

• Grau de severidade

• Tempo decorrido

• Fatores de risco

• Tratamento: corticóides, anti-histamínico e outros.

RISCO DA INJETORA

• Extravasamento.

• Evitar o uso de veia da mão, pé, tornozelo e acesso venoso central.

• Não usar scalp(butterfly).

CONTROLE DE QUALIDADE

Controle do acaso:

aumento da confiabilidade humana;

diminuição da variabilidade interna;

restrição da zona de incertezas.

REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DOS ACIDENTES

OBRIGADO!!!

PERGUNTAS???

REFERÊNCIASBIASOLI, Antonio junior. Técnicas Radiográficas: Princípios Físicos, Anatomia Básica e

Posicionamentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.

BRONTRAGER, K. L. Tratado de Posicionamento e Anatomia Associada. São Paulo: Elsevier,

2005.

MARCHIORI, Edson ; CUNHA, M. L. S. e Santos, M. L. O. . INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA. Rio

de Janeiro: GUANABARA KOOGANS.A, 2009.

TILLY JR, J. G. . FÍSICA RADIOLÓGICA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

NOBREGA, A.I. .TECNOLOGIA RADIOLOGICA E DIAGNOSTICO por IMAGEM. São Paulo:

Difusão, 2010. Vol. 4.

WESTBROOK, Catherine. Ressonância Magnética: aplicações e práticas. São Paulo: Koogan,

2013.

MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da Radiologia Ortopédica. São Paulo: Editorial Premier, 2004.

SZEJNFELD,Jacob. O impacto do Diagnóstico por Imagem. Revista Imagem, n. 25, p.5, jul.

set. 2012.