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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LETRAS- MODALIDADE A DISTÂNCIA

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE LETRAS- MODALIDADE A DISTÂNCIA

2009

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Universidade Castelo Branco

Vera Costa GissoniChanceler

Paulo Alcantara GomesReitor

Marcelo Hauaji de Sá PachecoVice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente

Helder Guerra de ResendeVice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Marcelo Costa GissoniVice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento

Sérgio Freire França FilhoVice-Reitor de Planejamento e Finanças

2009

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índice

Item CONTEÚDO PÁGINA1 DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 5

2 APRESENTAÇÃO 7

3 JUSTIFICATIVA 9

4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE 11

5 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB 13

6 A EaD NA UCB 14

7 HISTÓRICO DO CURSO 26

7.1 – A UCB e sua Trajetória 26

7.2 – O Curso 29

8 OBJETIVOS DO CURSO 31

8.1 – Gerais 31

8.2 – Específicos 32

9 PERFIL DOS ALUNOS 32

9.1 – Ingressantes 32

9.2 – Egressos 33

9.3 – Campos de Atuação 33

10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 34

11 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 35

11.1 – Gerais 35

11.2 – Específicas 35

12 PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES 37

12.1 – Organização Curricular 37

12.2 – Flexibilização do Currículo 39

12.3 – Estrutura Curricular 41

12.4 - Autoestudo 47

13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 48

13.1 – Estágio: Desenvolvimento de Estratégias de Integração 50

13.2 – O Campo dos Estágios Supervisionados 52

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13.3 – Processo de Avaliação de Estágio Supervisionado 52

13.4 – Apresentação do Relatório Final de Estágio 53

13.5 – Estágio Obrigatório e Não-Obrigatório 53

13.6-Atividades de Vivência Extraclasse/ Práticas Pedagógicas 54

14 MONITOR DE TUTORIA 56

15ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento em Áreas Específicas de Interesse do Aluno)

57

16 ATENÇÃO AO DISCENTE 60

16.1 Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais 71

17 PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 72

17.1–Avaliação Institucional e a sua articulação com autoavaliação do curso

72

17.2 – Sistema de Avaliação e Processo de Ensino e Aprendizagem 76

17.3– Avaliação do Curso de EaD 78

17.4 – Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD 79

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 81

19 ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativa EaD) 85

19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 85

19.2 – Sistemas de Comunicação 90

19.3 – Material Didático 92

19.4 – Equipe Multidisciplinar - EaD 92

19.5 – Corpo Técnico-Administrativo - EaD 95

19.6 – Infraestrutura da EaD 96

19.7 – Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações em EaD

97

20 ANEXO II 100

20.1 – Ementário (Bibliografia Básica e Complementar) 100

20.2 – Núcleo Integrador 240

20.3 – Núcleo Temático de Tutoria – NTT 240

20.4 – Atualização da Língua Portuguesa 240

20.4 –Resolução n.o 058/2009 – CEPE 241

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1 – DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO

1- Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB

2- Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER

3- Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 –

Realengo – Rio de Janeiro – CEP: 21710-250

4- Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa

pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de

pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano.

5- Nome do Curso – Licenciatura em Letras

6- Modalidade – A distância

7- Regime Acadêmico – Modular

8- Regime de Matrícula – Modular

9- Processo Seletivo – Concurso Vestibular

9.1- Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de

ensino superior para ocupação de vagas remanescentes e através do Programa

Universidade para Todos – PROUNI

10- Carga Horária Total do Curso – Há variações de acordo com a habilitação

Licenciatura em Português-Literatura – 3.070

Licenciatura em Português-Espanhol – 3.295

Licenciatura em Português-Inglês – 3.325

10.1- Composição da Carga Horária:

Habilitação LicenciaturaPrática

Pedagógica em Vivência

Total de horas de Estágio

supervisionado

Total de horas de Atividades

complementaresPortuguês/Literaturas 2070 400 400 200

Português/Inglês 2325 400 400 200

Português/Espanhol 2295 400 400 200

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10.2- Integralização Curricular:

- Tempo mínimo: 12 módulos1

10.3 - Distribuição da Carga Horária na EaD

11- No modelo CEaD/UCB existe alternância de momentos presenciais (20% da carga

horária da disciplina) com tutores presenciais, Atividades Supervisionadas (AS) e

Atividades Individuais (AI). Ressalta-se que diante da importância da tutoria, para

o desenvolvimento de uma educação a distância de excelência, propõe-se que a

tutoria permeie os processos e o progresso das AS e AI. A criação dos Núcleos

Temáticos de Tutoria (NTT) foi uma proposta de organização, gerenciamento e

planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se propor uma

tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas

de alunos matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.

12- Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB –

Resolução CEPE n.º 001-B/2006, de 11 de abril de 2006, a partir do Parecer

CES/CNE 341/04, Portaria n.º 874, de 07 de abril de 2006, publicado no Diário

Oficial da União em 11 de abril de 2006, Seção I, página 15, que credencia a

UCB pelo prazo de cinco anos para oferta de cursos superiores a distância em

todo território nacional.

1 Face ao percurso formativo diversificado, o tempo de duração do curso pode sofrer alterações, sempre respeitando a carga horária total do curso.

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2– APRESENTAÇÃO

A universidade contemporânea deve ser um centro de reflexão crítica, de mentalidade

criativa e comprometida com a observação sobre a diversidade dos saberes existentes

na sociedade e com a elaboração, difusão e aplicação do conhecimento. Por

conseguinte, a universidade deve ser o lugar por excelência do cultivo do espírito do

saber e onde se desenvolvem as mais altas formas da cultura acadêmica e da reflexão.

No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) está previsto o Projeto Pedagógico

Institucional – PPI, como instrumento para a formulação de uma proposta político-

pedagógica, que orientará os cursos de graduação, nas modalidades presencial e a

distância, e sua articulação com práticas investigativas e extensão.

Portanto, torna-se fundamental a articulação entre as atividades mencionadas

anteriormente, cujo objetivo é formar sujeitos capazes de intervir no desenvolvimento

social e na melhoria das condições de vida de sua região e país, bem como

profissionais que atendam às demandas do setor produtivo. Para isto, é necessário

enfatizar a formação ética e a reflexão crítica.

O curso de Letras visa à formação de profissionais de nível superior voltados para o

ensino e para as práticas investigativas em língua portuguesa, língua inglesa e língua

espanhola e suas respectivas literaturas. Para tal, considera-se a língua como veículo

de cultura dos países onde é falada, sendo, deste modo, portadora de valores sociais.

Acredita-se que o curso se constitua como lugar de motivação do pensamento sobre a

forma primeira do homem se apoderar da cultura do seu povo, bem como de se

expressar e de se comunicar em sociedade. A linguagem articulada, nas suas

diferentes realizações (estéticas e funcionais), estabelece-se como elemento

imprescindível para o desenvolvimento pessoal e social.

A graduação em Letras propõe-se a formar cidadãos, profissionais críticos, atuantes e

capazes de contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. No que se

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refere ao ensino de Língua e Literatura, visando, principalmente, à melhoria de

qualidade do ensino básico e superior, pretende-se valorizar a língua materna,

focalizando a necessidade de o professor ser capaz de oferecer, na sua prática,

condições de ampliação do domínio da língua e das diferentes linguagens. Este

aspecto é fundamental para o exercício da cidadania; constituindo uma fonte efetiva de

autonomia para o sujeito, o que possibilita participação social responsável e consciente.

Quanto à abordagem das línguas estrangeiras, o curso pretende ampliar a percepção

do homem como ser humano e cidadão. É mister a compreensão de novas

perspectivas socioculturais a partir da sua articulação com a cultura e a sociedade

brasileiras, tendo em vista o crescimento das ligações entre os povos, o

desenvolvimento científico e tecnológico e a ampliação dos sistemas de comunicação.

Nessa perspectiva, o estreitamento das relações entre diferentes países, a análise, o

conhecimento e o domínio tanto de língua inglesa quanto de língua espanhola tornam-

se instrumentos importantes para a inserção do homem na modernidade.

Portanto, o Curso de Letras da Universidade Castelo Branco pretende constituir-se

como lugar de reflexão e fonte de conhecimento que leve o aluno a observar e a

experimentar as mais diversas manifestações da linguagem humana e como local de

aquisição de conhecimento e habilitação profissional, por meio de disciplinas que

ofereçam teoria, técnica e prática, bem como conteúdos atualizados, adaptados

constantemente às necessidades sócio-político-culturais e como espaço de iniciação à

prática de trabalhos científicos e de incentivo às práticas investigativas.

Assim, por meio da relação entre teoria e prática do trabalho acadêmico, esse projeto

busca garantir ao futuro profissional de Letras os conteúdos necessários para uma

formação específica e aprofundada, além de lhe proporcionar uma visão mais ampla do

processo de educar e possibilitar o seu pleno desenvolvimento intelectual.

É importante ressaltar, ainda, que, por tratar o ensino, a aprendizagem e a prática

investigativa como processos dinâmicos, esta proposta estará sujeita a permanentes

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atualizações, sempre que a reflexão teórico-metodológica determinar correções de

rumo.

3 – JUSTIFICATIVA

Contemporaneamente, a sociedade, marcada pelo desenvolvimento científico,

tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela

reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas que implicam em

uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo real, tem

acentuado a importância da educação como um fator fundamental do desenvolvimento,

construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e transformação da

realidade.

A função da educação se transforma nas sociedades atuais, em decorrência dos novos

padrões de vida e de relacionamento que emergiram nas últimas décadas. O

desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações econômicas

modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das sociedades, atingindo-as

em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida econômica, social e cultural.

Por sua vez, em nível nacional, os dados do IBGE – Pnad 2005 (Pesquisa Nacional por

Amostra de Domicílios) mostram que o analfabetismo atinge 578 mil crianças de 10 a

14 anos e que a taxa brasileira de analfabetismo funcional é de 23,5%. Tais dados

demonstram, portanto, que a formação de professores para a Educação Básica se

torna uma ação legítima e necessária.

Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação, encontra-se a

necessidade de articular o que ocorre no mundo com os acontecimentos regionais e

locais, com vistas a auxiliar na construção da cidadania e atenuar as desigualdades

socais. A preparação para a docência e a gestão em educação faz parte dessa

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construção, exigindo uma sólida formação para lidar com processos permeados pelo

conhecimento científico, pela cultura, pela tecnologia e pela informação.

O curso encontra justificativa, ainda, conforme dito anteriormente, no fato de ser a

língua produto de cultura humana e, como tal, deve ser estudada, entendida e utilizada

de maneira a seguir aquilo que se determina como normativamente aceitável. Ao

mesmo tempo, a Língua Portuguesa deve ser entendida como veículo de transmissão

do patrimônio cultural.

Neste curso de Letras há, portanto, uma abordagem de natureza humanística que

promove uma visão crítica da língua, por meio dos estudos de gramática, para a

efetivação do que seja aceito como linguisticamente correto e/ou adequado; e dos

estudos de Linguística, para um entendimento da língua por meio do estudo teórico das

suas possibilidades de organização e expressão; por intermédio de atividades que

incentivem a escrita, para que o educando adquira um espírito investigativo e

instrumental de trabalho.

Através da análise estética dessa língua, busca-se perceber as questões histórico-

sociais da evolução do pensamento e da produção literária como parte da história do

homem.

As matérias pedagógicas, por sua vez, pretendem levar o aluno – e futuro professor – a

pensar o ensino em sua totalidade, consciente da necessidade de contínuo

aperfeiçoamento.

Assim, aqueles que ingressam no curso de Letras são instruídos para se tornarem

dotados de capacitação profissional que os habilite ao ensino, articulando informações

pedagógicas, linguísticas, literárias e culturais.

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Por todos os fatores mencionados, o Projeto Pedagógico da Universidade Castelo

Branco compõe-se de um conjunto de diretrizes e estratégias que expressa e orienta a

prática pedagógica nos cursos de graduação.

O objetivo é possibilitar a reflexão crítica sobre a prática pedagógica da Universidade,

por meio do alcance das propostas de cada curso. Assim, será continuamente

repensado e aperfeiçoado, em um ciclo dinâmico de avaliação e mudança, na busca

constante da melhoria de qualidade dos serviços oferecidos pela UCB.

4 – CONCEPÇÃO E FINALIDADE

A UCB concebe educação a distância como uma modalidade de ensino capaz de

oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo

barreiras geográficas de tempo e espaço.

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Letras, na modalidade a distância, é fruto

do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) com o conjunto do Corpo Docente. Nesse sentido, deve refletir

pensamento educacional contemporâneo em um processo de tomada de consciência

da importância da educação a distância como estratégia de democratização do saber

em nosso país.

Em uma era na qual a tecnologia se desenvolve de forma contínua e ilimitada e as

informações se veiculam por meios massificadores e reprodutores, o papel do

profissional de Letras é justamente o de acompanhar a modernidade e,

concomitantemente, incentivar a criatividade, a produção, a crítica, tanto no exercício

do magistério quanto em atividades de extensão.

Partindo da premissa de que a educação deve ser o elo entre a formação profissional e

as demandas exigidas pela sociedade, este curso está fundamentado na perspectiva de

uma atuação profissional diversificada, cujo princípio norteador é o entendimento da

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educação como atividade possibilitadora de integração entre o saber e o homem. As

línguas e suas respectivas literaturas assumem essa função.

Os Polos EaD-UCB estão distribuídos em diferentes regiões do país. Sob esta ótica, é

absolutamente clara a ligação da Instituição com uma clientela que precisa se

aproximar de um currículo que reconheça as peculiaridades do meio social de origem,

possibilitando integração entre os interesses específicos da região e a formação de

profissionais qualificados.

Seja pela capilaridade local ou seja pela capilaridade global (com o apoio logístico e

estrutural de parceiros importantes), a Universidade Castelo Branco consegue o êxito

de chegar aos diversos pontos do Rio de Janeiro e do Brasil com o curso de Letras e

suas habilitações.

Assim, o curso se estrutura, em suas bases filosóficas, no fato de tornar possível a

ampliação, disseminação e divulgação, por meio da língua, de todo um patrimônio

cultural e humano de uma sociedade diversificada e desigual, bem como a formação do

professor consciente de sua responsabilidade político-educacional.

No que se refere aos fundamentos legais, o presente projeto estruturou-se

considerando os seguintes aspectos: a Lei n.º 9394; Resolução CNE/CP n.º 2/2002;

Parecer CNE/CP 28/2001; Resolução CNE/CES 18/2002; Parecer CNE/CES n.º

492/2001; Parecer CNE/CES nº 1.363/2001; Ato Legal de Aprovação de Autorização de

Funcionamento do Curso na UCB definiu-se pela Resolução CEPE n.º 001-B/2006, de

11 de abril de 2006, a partir do Parecer CES∕CNE 341∕04, Portaria n.º 874, de 07 de

abril de 2006, publicado no Diário Oficial da União em 11 abril de 2006, Seção I, página

15, que credencia a UCB, pelo prazo de cinco anos para oferta de cursos superiores a

distância em todo território nacional.

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5- MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB

A Universidade Castelo Branco tem como Missão formar profissionais para as

diferentes áreas, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de

construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os

problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia,

pautando a formação dos profissionais com princípios humanísticos, éticos e de

exercício da cidadania.

Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação, que a formação

graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita

especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o

domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação

intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez, base

sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos2.

Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição promulgada em 05 de

outubro de 1988, as universidades devem procurar definir suas missões considerando as

peculiaridades particulares existentes na região geoeconômica onde se localiza o curso e

suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste contexto, a Universidade

Castelo Branco considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, se

apresenta à sociedade como um de seus instrumentos de mudança, capaz de contribuir

com a eliminação das desigualdades existentes.

Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:

com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar novos

conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais aptos

2 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção”. IN Rodrigues, M. E. F. Resgatando espaços e construindo idéias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35.

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ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da

técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho;

com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades

de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de

problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras; e,

com equidade, capaz contribuir decisivamente para a igual distribuição de

oportunidades.

A Universidade Castelo Branco tem como Visão: Ser reconhecida como referência na

promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a

cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a

mediação da extensão, à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em

especial, da zona oeste do Município do Rio de Janeiro.

E é neste contexto que o Curso de Letras da UCB tem como missão formar indivíduos

preparados para lidar com os desafios da vida contemporânea, para atuar com

competência nos diferentes âmbitos em que exercerá a prática profissional, tendo como

princípios uma perspectiva de educação continuada e de construção e socialização de

conhecimentos.

6- A EaD NA UCB

A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação

lato sensu na modalidade de EaD, a UCB decidiu organizar as suas ações,

estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para

os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a

articulação entre o setor público e privado, no intuito de oferecer aos quadros das

organizações programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes

para a modernização das suas práticas e para o aumento da competitividade.

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Dessa forma, a EaD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto

pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, como pelos seus

reflexos sobre as relações da universidade com a sociedade, mesmo para os cursos

presenciais.

As fases de implantação da EaD na UCB podem ser descritas a partir da edição da

Portaria n.º 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior –

CES do Conselho Nacional de Educação – CNE/CES n.º 0145/2002, o qual credenciava

o Programa de EaD em nível de Pós-graduação Lato Sensu da UCB. A partir daí, a

universidade iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos

programas de EaD, considerando como parâmetros determinantes do êxito os conceitos,

objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixados nos itens anteriormente citados.

Pode-se, então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas nesse

processo:

Fase I ― Instalação ― a Portaria n.º 1247/2002 outorgou à UCB a possibilidade

de organizar cursos de Pós-graduação Lato Sensu na modalidade EaD. As

primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas em sua

quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento no

magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de educação

básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em

supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as

diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas

Tecnologias de Informação e de Comunicação – TIC, por exemplo, a internet,

como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais, que utilizam

encontros presenciais e se valem de meios como a produção de vídeos (na época

ainda de uso generalizado) e de DVD. Em ambos os casos, os cursos sempre

foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com conteúdos que

atendiam aos requisitos estabelecidos acima;

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Fase II ― A utilização da EaD nos cursos presenciais ― Em sua reforma

curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de

disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação da cidadania;

disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a

estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação

profissional específica, que visam à formação especializada dos futuros

profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que passaram a

ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo Integrador – NI –, cujo

projeto está em anexo, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria

MEC n.º 2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC nº 4059/2004, que

prevê a possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de

graduação na modalidade EaD. Este projeto foi fruto de uma mobilização da

Reitoria da UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e

Corpo Discente e as Coordenações de Curso, com base nos dados e

informações sobre o déficit significativo de conhecimento dos ingressantes na

UCB. A partir dessa constatação, propôs-se a criação do NI. Nessa fase, a UCB

procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii)

introduzir no planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por

renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma

das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a

desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento aos

alunos, na forma de tutoria presencial e a distância – elaboração de ambiente

virtual de aprendizagem para os alunos, denominado WEBCAF e descrito no item

16 – ATENÇÃO AO DISCENTE, deste projeto;

Fase III ― Expansão da Pós-graduação Lato Sensu ― o ano de 2003 abriu uma

nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o

Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um

conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing, Docência do

Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão de Recursos Humanos).

Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou a

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base logística oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos “Tiros de Guerra” e

na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma construída

pelo próprio Exército;

Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade EaD ― dois

fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos

a distância: i) a publicação do Decreto n.º 5622/2005 em dezembro de 2005 e ii) a

publicação da Portaria n.º 874/2006, publicada no DOU de 11 de abril de 2006,

que homologou os Pareceres CNE/CES n.º 0145/2002, n.º 297/2003 e n.º

301/2003, que autorizou “... a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer

parcerias com instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando

seus cursos a distância em Polos de outras unidades da federação”. Inicialmente,

a UCB ofereceu os cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em

parceria com a instituição denominada Inteligência Educacional e Sistemas de

Ensino - IESDE. Considerando também a sua forte inserção no cenário regional

da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB passou a desenvolver, sempre em

conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e Mangaratiba, cursos de

licenciatura voltados para o atendimento às necessidades dos municípios daquela

região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a logística (gravação das aulas,

elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do material) ficou a cargo do

IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a

infraestrutura nos Polos presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as

de apoio, a UCB;

Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EaD na UCB ― Início do processo

de reformulação dos programas e cursos na modalidade EaD – Dois novos fatos

contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então

verificado e para o redirecionamento das ações em curso no programa de

educação a distância da UCB, são eles: a) A edição da Portaria n.º 02/2007, em

janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os Polos ativos no MEC,

concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado para

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outubro, para inclusão e aglutinação de Polos em funcionamento efetivo, e b) a

publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de qualidade a

serem adotados e seguidos pelos Polos e cursos na modalidade EaD. Nesse

momento, teve início um profundo processo de mudanças na organização da EaD

na UCB, com as seguintes providências:

Criação de uma Coordenação de Educação a Distância – CEaD –

diretamente vinculada à Chancelaria da UCB (Portarias 013/2007 da

Chancelaria em 29 de março de 2007, que constitui o Conselho

Deliberativo do CEaD e 014/2007 Chancelaria de 29 de março de 2007,

que constitui a Câmara Técnica do CEaD e órgãos de assessoramento);

Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância,

de forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos de

EaD;

Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando

responsabilidades e atribuições para Polos e organizações de apoio

logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações com os Polos

ficavam mais intensas, em face do crescimento da demanda pelos cursos,

a UCB decidiu promover um conjunto de mudanças estruturais, de forma a

assegurar, por um lado, o cumprimento das determinações contidas na

Portaria MEC n.º 02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de

qualidade, e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e

diretrizes norteadores, fixados no PDI, em 2002. Assim, no decorrer do

primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe

encarregada do gerenciamento dos programas de EaD e tomadas as

seguintes medidas, algumas ainda em andamento:

1) A concepção do Projeto Geral de EaD na UCB, entendida a partir da consideração

dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b)

definição dos objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos

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e outros materiais instrucionais e d) definição das ações a serem realizadas de forma

a assegurar a adequabilidade logística à oferta de cursos na modalidade EaD.

No que diz respeito a:

a) Base Conceitual:

Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Lei n.º 9394/1996) que sustenta a proposta de EaD da UCB e que a define

como:

Uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de

recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes

suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados

pelos diversos meios de comunicação3[1].

Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na dissertação

de mestrado de Melo, 19994[2], na COPPE-UFRJ, admite-se a seguinte definição

de EaD:

"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando – grifo nosso), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes".

Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa

geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde

não existem ainda instituições de Ensino Superior ou programas e qualificação e

de capacitação empresarial, a EaD acaba por se constituir no meio mais eficaz de

oferta de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar

3[1] BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.4[2] Melo, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro.

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seus estudos superiores, transformando-se, assim, em parâmetro determinante

para igual distribuição de oportunidades a todos os cidadãos. Dessa forma, pode-

se citar Almeida que afirma:

“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique como está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas” (ALMEIDA, F. J, 2008). 5[3]

Os sistemas de EaD procuram gerar a cultura de "aprender a aprender", transformando o

aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação, conforme Delors, J., 20056[4].

Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito crítico e autonomia

intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o aluno

possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando assim a autonomia de estudo. A

autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na

integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais.

b) Objetivos Gerais:

democratizar o acesso à educação;

assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;

possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas Tecnologias de

Informação e Comunicação – TIC;

estimular a geração de uma cultura da educação continuada;

5[3] Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado e doutorado na área de Informática e Tecnologias Aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é professor no programa de Pós-graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998, com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente da Fundação Padre Jose de Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura; Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e da Revista Eletrônica e-Curriculum.6[4] DELORS, JACQUES. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Artmed, 2005. ISBN: 8536304359. 256 p.

 

 

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formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade

socioeconômica brasileira;

articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da

sociedade organizada.

c) Qualidade do conteúdo:

O material instrucional impresso utilizado nos cursos da UCB de EaD se propõe a

estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam deste processo.

Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, nos quais o

autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar

um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises

críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este

processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e

crítico.

É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não

podem ser considerados como um programa de EaD. Para que se torne um programa

desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos definidos,

uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional e a existência de tutor

capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a buscar o conhecimento

permanente. Dessa forma:

os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem

nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos

padrões exigidos na UCB, em seu PDI;

os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em

EaD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da

aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas

as estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências

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e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e

posicionar-se em relação às suas grandes questões.

d) Adequabilidade Logística:

Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:

Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o

aluno;

Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão

pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à

apresentação na televisão;

Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos

cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;

Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou

professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;

Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o cumprimento

dos padrões e das normas acadêmicas;

Modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos;

Acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos Polos e à Biblioteca da UCB.

2) Em relação às providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos

padrões de qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância - SEED/MEC,

com base nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação da EaD na

UCB e pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EaD/UCB se

apresenta hoje com as seguintes características:

a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:

Conteúdos: são elaborados por professores da UCB ou ainda por especialistas

renomados que, por suas experiências e conhecimento, poderão contribuir

efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas

oferecidas são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente

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formatadas para uso na EaD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em

programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada

em gráfica contratada pela universidade; a universidade tem também adquirido

material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na modalidade

EaD, no intuito de assegurar aos estudantes os meios indispensáveis a uma

efetiva aprendizagem.

Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação são

selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser

analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos

Programas de EaD, a atual coordenação do CEaD/UCB chamou a si tal

responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco Institucionais de

Questões – BIQ/UCB são propostas pelos professores dos cursos oferecidos pela

universidade, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Para a gestão

desse banco foi designado o Coordenador Pedagógico do CEaD; para a

distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no atendimento

logístico, que tem por responsabilidade o encaminhamento das provas aos Polos,

bem como de seu recolhimento, para correção.

b) No que concerne ao Atendimento ao Discente:

Como a UCB utiliza, na sua metodologia, os encontros presenciais, tanto para a

apresentação das videoaulas, como para as aulas dos professores, tem sido

desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso das

videoaulas, para a realização de outras atividades que estimulem a aprendizagem.

A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos Polos de apoio presencial.

A tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em Realengo no Rio de Janeiro

e, para tanto, a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um

portal, chamado de Portal EaD/UCB7[5], que conta permanentemente com tutores em

regime de plantão, para atendimento dos Núcleos Temáticos de Tutoria – NTT, além

7[5] O Portal de EAD/UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao sistema administrativo e financeiro, a biblioteca virtual, entre outras ferramentas do ensino a distância.

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disso são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de

apoio.

Além disso, para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos, a UCB

conta com o apoio de seus Polos, todos devidamente registrados no Sistema

Integrado de Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as

condições para o credenciamento de Polos na UCB compreendem:

o Existência de contrato firmado com o CER, em que o polo se compromete a

atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da

EaD e às recomendações da universidade;

o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC:

biblioteca, laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala

para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia,

sistema de comunicação bidirecional com a UCB;

o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de

qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em

EaD, permanência nos Polos nos horários previstos.

Ainda em 2006, a UCB reafirmou com as instituições conveniadas, anteriormente citadas,

a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da Federação,

garantindo o funcionamento de seus Polos de Apoio Presencial.

 

Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em

letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme tabela

a seguir mostrada:

UF MUNICÍPIOAC 1AL 1AM 1CE 6DF 6ES 6

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GO 13MA 2MG 45PA 3PB 2PE 7PI 2PR 65RJ 32RN 2RO 1RS 37SC 13SE 1

TOTAL 246 Fonte: CEAD, 2009 (Observação: Esta informação foi atualizada no segundo semestre de 2008).

As ações detalhadas de atendimento ao discente estão descritas neste projeto no item

16 – ATENÇÃO AO DISCENTE.

c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes:

O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância utiliza o

mesmo sistema construído para os alunos dos cursos presenciais denominado

WEBCAF, e descrito detalhadamente no item 16 ATENÇÃO AO DISCENTE do presente

projeto.

Visando a assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela

UCB, o CEaD instituiu em 2009 uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica dos

Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, e que tem por

atribuição visitar os Polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.

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7 – HISTÓRICO DO CURSO7.1 – A UCB e sua Trajetória

A UCB, mantida pelo CER, desenvolve, há três décadas, atividades educacionais,

integrando os Ensinos Fundamental, Médio e Superior nas Zonas Oeste e Norte da

cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de

Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da

Assembleia Geral, realizada ao dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de CER.

Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ― na

Faculdade Marechal Castelo Branco –, e de Educação Física ― na Faculdade de

Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir as

Faculdades Integradas Castelo Branco – FICAB, com aprovação do Regime Unificado,

pelo parecer do Conselho Federal de Educação – CFE n.⁰ 2903/71, de 01/07/75.

Em 1976, houve a expansão das FICAB com a criação dos cursos superiores de

Matemática e Pedagogia e, em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social,

Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se, então, o processo

formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB pelo CFE em 18/02/91. No ano

seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual incluiu a autorização

para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências Biológicas, ambos fundados em

1992.

O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993 dos

cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em

Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência da

Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase em

Educação Especial).

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A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC n.º 1834, no DOU

do dia 29 de dezembro de 1994.

A partir daí, a UCB criou novas unidades nos bairros do Recreio dos Bandeirantes, da

Vila da Penha, do Centro e posteriormente em Rocha Miranda.

Em 1997, foi elaborado o projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária, no

campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura – SNA, o qual

obteve autorização para funcionamento pela Resolução n.⁰ 02/97 do Conselho

Universitário – CONSUN.

A UCB foi credenciada no MEC em 2006 para oferta de cursos de pós-graduação e

graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e

gerenciados pelo CEaD.

A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Administração,

Biomedicina, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Direito,

Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina Veterinária,

Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação e Terapia Ocupacional,

além de cursos Superiores de Tecnologia. Os cursos de pós-graduação são

oferecidos tanto na modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em

parcerias com outras instituições de ensino), como na modalidade stricto sensu em

Motricidade Humana, na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no

campus Recreio dos Bandeirantes.

Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da

transformação da sociedade na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo

ampla discussão acerca de seu Projeto Político Institucional – PPI – e do Projeto de

Desenvolvimento Institucional – PDI –, reestruturando sua política de graduação, pós-

graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas.

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A UCB considera que, além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por

obrigação apresentar-se à sociedade como instrumento eficaz de mudança, capaz de

assegurar a eliminação das desigualdades sociais existentes no país.

A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do

conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de

construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os

problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia,

pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e de exercício

da cidadania.

Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação8, que a formação

graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita

especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o

domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação

intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez,

base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos9.

Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição Federal10, as

universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades

próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional.

Nesse contexto, a UCB considera que além de ser uma instituição plural e

multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como um de seus

instrumentos mais eficazes de mudança, capaz de assegurar a eliminação das

desigualdades.

8 BRASIL. Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001 - aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e da outras

providencias.9 CÉSAR, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói: UFF, 2002. pág. 35.10 Promulgada em 5 de outubro de 1988.

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7.2 – O Curso

O curso de Letras (Habilitações em Português/Literatura e Português/Inglês) foi

autorizado com base no Parecer n.o 1298/73 – CESU, aprovado pelo CFE em 09 de

agosto de 1973, e Decreto n.o 72895 de 09 de outubro de 1973, publicado no DOU em

10 de outubro de 1973. Reconhecido pelo Parecer n.o 4420/76 – CESU, aprovado pelo

CFE em 15 de dezembro de 1976, e pelo Decreto n.o 79362/77 de 09 de março de

1977, publicado no DOU em 10 de março de 1977, retificado pelo Decreto no 81293/78

de 1o de fevereiro de 1978, publicado no DOU aos 02 de fevereiro de 1978.

Relativamente à habilitação em Português/Espanhol, o Curso está autorizado pela

Resolução CONUN n.o 009/95. Esta habilitação foi implantada em 1996.

O processo seletivo é realizado por uma associação entre os seguintes critérios:

concurso vestibular, acesso direto pelo resultado obtido no ENEM e portadores de

diploma de Nível Superior.

A experiência em Educação a Distância da Universidade Castelo Branco se fez,

inicialmente, em 1995, quando criou em sua estrutura o Centro de Educação a

Distância – CEaD, com a finalidade de implantar o ensino a distância no âmbito da

Universidade. A primeira medida para implementar esta modalidade de ensino foi

debater e discutir, com docentes e gestores, sobre as diretrizes que deveriam nortear o

CEaD.

Considerando os indicadores sociais e educacionais de nosso país, a nova LDB e as

diretrizes de políticas educacionais, a UCB, na qualidade de Universidade, atuando na

formação de Recursos Humanos, se propôs a desenvolver um Programa de Educação

a Distância iniciando com cursos de Especialização para o qual obteve credenciamento

pelo parecer CES 0145/2002, publicado em DOU de 17/07/2002, e Parecer CES

0297/2003.

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Em 2005, ao aporte da legislação, Portaria do MEC n.º 4059 de 10/12/2004 e de acordo

com o seu PDI, instituiu na modalidade a distância, para todos os cursos de graduação

presencial, o Núcleo Integrador (NI), constituído por disciplinas de formação geral que

compõem a base para a construção da cidadania, com os objetivos de proporcionar

uma visão integrada dos temas determinantes para a vida na sociedade

contemporânea, e de oferecer um referencial de estímulo a outros estudos e assuntos

da atualidade. A partir de então, desenvolveu, em seu sistema WEBCAF11, um

ambiente de aprendizagem para facilitação do processo.

Em muitos casos fez-se opção com convênios com prefeituras, o que se justifica pelo

fato de estimular o caráter extensionista da UCB.

Nos semestres subsequentes, este Curso foi oferecido, nos mesmos moldes, nos Polos

de Apoio Presencial de Itaguaí e Seropédica, por parcerias com as respectivas

prefeituras locais, Itaguaí (convênio nº 196/2006) e Seropédica (convênio nº 195/2006).

Ainda em 2006, a Universidade reafirmou convênio para viabilizar sua atuação com

qualidade em todas as unidades da Federação bem como estabeleceu parcerias com

Instituições para funcionamento de seus Polos de Apoio Presencial.

Simultaneamente, a UCB ampliou sua área de atuação, formando as primeiras turmas

em Polos de Apoio Presencial, distribuídos em várias Unidades Federativas – visando a

uma atuação/inserção global, capilaridade nacional. Vale ressaltar que considerando a

atuação da UCB, por meio de seus cursos, em âmbito nacional, em EAD, estes foram

ofertados com uma sistemática diferenciada: oferta modular, com encontros presenciais

semanais.

Considerando-se uma modalidade de ensino emergente na graduação, o ano de 2007

foi permeado por sucessivas Normatizações e Portarias ministeriais visando à

11 A partir de seu Controle Acadêmico Financeiro (CAF), a UCB integrou ao seu site o WEBCAF, um espaço acadêmico-financeiro com possibilidades comunicacionais on-line entre docentes e discentes.

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regulação e supervisão deste segmento e, como consequência imediata, a IES, em

2008, revisa o Projeto Pedagógico do Curso de Letras, de maneira a adequá-lo às

exigências externas.

Diante do exposto, a Universidade Castelo Branco reestruturou seu curso de

Letras/EaD a partir da regulamentação dos cursos de graduação na modalidade a

distância, da literatura sobre o assunto e dos resultados dos debates ocorridos entre

representantes do corpo docente e discente com a coordenação deste curso.

Ressalta-se que, embora com estratégias metodológicas distintas no referente ao agir

local e global, o Curso pratica a mesma organização curricular, com mesma carga

horária. Objetiva-se, a curto prazo, a convergência, a partir do processo avaliativo que

nos fornecerá uma base diagnóstica para decisões a serem tomadas, considerando-se

a reforma curricular que a Universidade, de acordo com o seu PPI e PDI, vem

planejando para implantação.

Nessa perspectiva, a autoavaliação é considerada parte do processo, como um

poderoso instrumento a indicar as modificações que se fazem necessárias e as

dimensões que, por serem eficazes, devam ser reforçadas.

A trajetória do Curso de Letras/EaD está no seu início e buscamos o seu

aperfeiçoamento contínuo, tomando como base a sua história e os resultados da

avaliação.

8 – OBJETIVOS DO CURSO

8.1 – Gerais

- Formar profissionais de ensino para educação básica na área de Letras, articulando

conhecimento pedagógico, linguístico, literário e cultural;

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- Preparar professores capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens,

especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na

sociedade e de sua relação com o outro.

8.2 – Específicos

- Oferecer instrumental para o domínio de língua estrangeira por meio do conhecimento

da gramática do idioma e de sua configuração fonética;

- Habilitar profissionais para a docência integrada de língua(s) vernácula(s) (portuguesa

e/ou inglesa e/ou espanhola) e de suas literaturas, com as respectivas manifestações

culturais nestes idiomas;

- Fornecer ao licenciando repertórios linguístico, cultural, literário e metalinguístico

necessários para produção, revisão de textos e produção de ensaios. Assim como

despertar o interesse para educação continuada nas áreas afins;

- Preparar professores aptos a interpretar, divulgar, conservar e renovar as culturas

produzidas pelos falantes dos idiomas português, inglês e espanhol em favor da

recíproca compreensão e enriquecimento cultural.

9 – PERFIL DOS ALUNOS9.1 – Ingressantes

Os ingressantes do Curso de Licenciatura em Letras são oriundos de várias regiões. A

maioria dos alunos já atua no mercado de trabalho e que, atraídos pela oportunidade de

uma capacitação adequada e maior qualificação, buscam seu crescimento profissional,

por meio desta licenciatura. Sob essa visão, o ingressante busca um aprofundamento

teórico∕prático, integrando-se à utilização das práticas investigativas e aos

conhecimentos políticos, pedagógicos, sociais, tecnológicos, biológicos e ambientais

que permeiam o processo educacional.

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9.2 – Egressos

O profissional com licenciatura em Português e Literaturas deverá estar apto a lecionar,

consciente de seu papel como educador e como professor, cônscio de um saber que o

capacita às funções de magistério e de pesquisa, para atuação em todas as atividades

em que a comunicação em Língua Portuguesa seja privilegiada.

O profissional com licenciatura em Português–Inglês, além da formação dirigida à

língua materna, deverá ter fluência em língua inglesa e possuir sólidos conhecimentos

de sua literatura. Seu perfil é o de professor da matéria na Educação Básica.

O profissional com licenciatura em Português–Espanhol, a exemplo da habilitação em

Língua Inglesa, além de estar qualificado na língua pátria, também deverá ter fluência

na língua espanhola e possuir sólidos conhecimentos de sua literatura. Seu perfil, como

da habilitação supracitada, é o de professor da matéria na Educação Básica. Tal

habilitação assume caráter bastante atualizado, na medida em que é notório o

crescimento do idioma em questão como instrumento de comunicação no mundo atual.

O profissional formado em quaisquer das três habilitações detém a capacidade de

reconhecer e valorizar a literatura como expressão da cultura de um povo, inserida num

determinado contexto histórico.

9.3 – Campos de Atuação

O campo de ação do licenciado em Letras compreende a docência no Ensino

Fundamental (dos 6º ao 9º anos), no Ensino Médio e em cursos preparatórios para

vestibular, concursos públicos e militares, bem como em outras áreas, nas quais sejam

previstos os conhecimentos das línguas portuguesa, inglesa, espanhola e suas

literaturas.

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Esse profissional que demanda o domínio da língua estudada e suas culturas poderá

atuar como tradutor, intérprete, roteiristas, secretários, além de ter engajamento para

atividades editoriais como revisão e edições escolares.

10 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

Entende-se o NDE como um conjunto de professores de elevada formação e titulação,

contratados em tempo integral e parcial e que respondem mais diretamente pela

criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

em Letras.

São atribuições do NDE:

a) Elaborar o projeto pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação do Curso

e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento

Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de

Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado de

Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso

definidas pelo Colegiado;

f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e

Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo

Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso

a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;

i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente por

meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional;

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j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes

instrumentos avaliativos.

A designação dos representantes do NDE é feita pelo Vice-Reitor de Ensino de

Graduação e Corpo Discente.

11 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES11.1 – Gerais

O profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas que seja(m)

objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações

culturais, além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais. Deve ser

capaz de refletir teoricamente a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de

compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e

permanente. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas

e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários.

11.2 – Específicas

O graduado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira clássica

ou moderna, na modalidade licenciatura, deverá ser identificado por múltiplas

competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional,

teórica e prática, ou fora dela.

Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da língua

estudada e suas culturas para atuarem como professores, revisores de textos,

roteiristas, secretários, entre outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o

desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:

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Domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas

manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos;

Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,

educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;

Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e

literárias, que fundamentam sua formação profissional;

Preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de

trabalho;

Percepção de diferentes contextos interculturais;

Utilização dos recursos da informática;

Domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e

aprendizagem nos Ensinos Fundamental e Médio;

Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos

conhecimentos para os diferentes níveis de ensino;

Capacidade de reconhecer o impacto de novas tecnologias de comunicação,

buscando estratégias inovadoras para utilização dessas tecnologias no processo

de ensino-aprendizagem;

Capacidade de compreender, de forma ampla e consciente, o fenômeno e a

prática educativa que ocorrem em diferentes âmbitos;

Domínio dos conhecimentos específicos da área de Ciências Sociais para

enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade;

Capacidade de exercer a docência, levando em conta a prática que colabora na

transformação da realidade, buscando uma sociedade mais equânime;

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza

ambiental-ecológica, ético-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,

religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais;

Capacidade de colaborar efetivamente na elaboração do projeto pedagógico;

Capacidade de identificar problemas socioculturais e educacionais, propondo

respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem a

superar a exclusão social.

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12 – PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES12.1 – Organização Curricular

O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e

profissional. Ele é um complexo dos diversos processos relacionados com a formação

profissional, cultural e humanística dos estudantes e deve ser traduzido por

componentes curriculares que se organizem a partir de disciplinas, eixos, ênfases e/ou

núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais integram

conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas e extensão, expressando

a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.

Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências,

habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas

importantes. Tem por referência determinados destinatários e contextos do estado do

conhecimento elaborado e da realidade cotidiana dos sujeitos, do futuro docente, da

cultura e da ciência em suas diferentes dimensões. Também é importante frisar que a

referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e

avaliar conteúdos curriculares põem em ação as múltiplas representações que

percorrem os espaços culturais.

Essa é a perspectiva da UCB, em torno da qual se organizam todos os seus cursos, os

quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular e que

direciona, portanto, o Curso de Letras proposto, definindo-se como uma de suas

vertentes estruturantes:

indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão

O ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da

centralidade da investigação como processo de formação para que se possam

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compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se

possível e necessário, transformar tais realidades.

interdisciplinaridade

A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos olhares,

constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação do

conhecimento.

formação profissional para a cidadania

As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia

intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o

profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e

educacionais.

autonomia intelectual

A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na

integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O

desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental

para que construa sua autonomia intelectual e profissional.

responsabilidade, compromisso e solidariedade social

A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser

pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.

O curso de Letras tem a duração de seis semestres letivos, obedecendo a uma Matriz

Curricular que prevê disciplinas do Núcleo Integrador, de formação profissional geral e

profissional específica.

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O currículo conferirá o grau de licenciatura plena em Letras, com habilitação em

Português /Literatura ou em Português/Inglês ou em Português /Espanhol.

12.2 – Flexibilização do Currículo

A “flexibilidade das unidades de estudo, possibilitando distintas ênfases de formação,

aprofundamento, ampliação do conhecimento e desenvolvimento de competências

específicas, desenvolvimento de atividades integradoras do conhecimento dentro e fora

do ambiente acadêmico, flexibilidade na organização e hierarquização do currículo”

(Instrumento de avaliação de curso de graduação, 2006) são alguns dos itens

destacados pelo MEC para caracterizar a necessidade de flexibilização que inclui,

portanto, dimensões e aspectos muito diferentes.

Tem como propósitos mais abrangentes, por um lado, o de atender à heterogeneidade

dos alunos – que hoje caracterizam um público bastante diversificado, não só

econômica e social, mas culturalmente –, no que diz respeito aos interesses,

expectativas, experiências e formação prévias (à instituição cabe decidir, em primeira

instância, sobretudo nesse caso, como essas experiências serão atendidas). Por outro

lado, o de responder às necessidades de formação profissional compatível com

transformações continuadas, decorrentes das mudanças ocorridas na sociedade e dos

avanços nos campos do conhecimento, da ciência e da tecnologia.

A necessidade de flexibilizar cursos e currículos com vistas à efetividade da formação é

um dos pilares em que se apoiam as DCN para os cursos de graduação. Está presente

em diferentes pareceres que as antecedem – nesse sentido, as DCN são, em si

mesmas, uma primeira instância de flexibilização (ver, por exemplo, entre outros, os

Pareceres MEC/CNE/CES 776/97 e 583/2001). É importante sublinhar que tais

pareceres associam sempre a flexibilidade à necessidade de garantir a qualidade da

formação – esta seria, aliás, sua primeira justificativa. Preconizam ainda a necessidade

de enfatizar, nos cursos de graduação, a perspectiva da formação continuada do

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profissional. E nesse sentido que os cursos de graduação passam a ser entendidos

como etapa de formação inicial, o que implica criar nos alunos a postura de que a

formação é um processo que se desdobra pela vida profissional.

Posta nesses termos, a flexibilidade envolve a tomada de decisões por diferentes níveis

institucionais, desde aquelas que implicam diretamente os conselhos superiores, como

se exemplificou anteriormente, até os segmentos diretamente envolvidos com a gestão

das unidades de ensino.

Ao estabelecer a necessidade de flexibilizar cursos e currículos, as DNC, com base na

LDB, abrem a possibilidade e recomendam diferentes modalidades de articulação e

diferentes arranjos institucionais, curriculares e de ensino para a formação profissional,

com ênfase na integração entre formação teórica e aquela que se realiza nos campos

de prática, a que ocorre na própria instituição e fora do contexto universitário, entre

conteúdos previstos para os diferentes cursos e atividades previstas para os mesmos,

entre várias outras modalidades previstas. Recaem nessa situação o aproveitamento de

atividades desempenhadas em outros contextos formativos que não a instituição de

ensino, os arranjos intercursos, inclusive para a formação do profissional em bases

interdisciplinares e/ou para a formação do profissional de natureza interdisciplinar, a

relação entre formação teórica e formação em contextos de prática, com base na

inserção do aluno desde os períodos iniciais da formação, o aproveitamento de

conteúdos e práticas adquiridos em períodos anteriores ao da formação acadêmica,

entre outros.

No campo do currículo, são importantes as estratégias de integração horizontal e

vertical, que possibilitam, por um lado, racionalizar a seleção, distribuição e organização

dos conteúdos teóricos e práticos em unidades de ensino durante cada período de

trabalho acadêmico, no interior de cada curso e entre cursos e modalidades de

formação. Permitem ainda a articulação de práticas e atividades comuns às diferentes

modalidades de formação.

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Por outro lado, podem estabelecer as condições para o trabalho com tópicos e temas

em níveis crescentes de profundidade no transcorrer da formação, bem como para

promover o desenvolvimento de competências e habilidades que configurem,

crescentemente, diferentes níveis de complexidade.

O princípio básico, que estrutura essa ideia é o de que, hoje, a aprendizagem do

conhecimento não é mais um valor em si mesmo, mas, ao lado do domínio de cada

campo, deve possibilitar a construção de competências e de habilidades.

12.3 – Estrutura Curricular

O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e

profissional.

Quanto à organização curricular do curso de Licenciatura em Letras, são consideradas

como premissas básicas às concepções de natureza humana, ética e práticas distintas,

para construção de um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, inovações

tecnológicas, tanto quanto as novas tendências da era do conhecimento, permitindo ao

futuro professor o conhecimento e reconhecimento de referenciais próprios do saber e

proporcionando a organização de instrumentos eficientes para o exercício de uma

prática ética.

A organização curricular do curso de Licenciatura em Letras compreende disciplinas de

formação profissional geral, formação profissional específica e a do Núcleo Integrador.

São disciplinas do Núcleo Integrador: Desenvolvimento Sustentável, Informática,

Contextos Brasileiros, Empreendedorismo e Relações Interpessoais.

São disciplinas de formação profissional geral: Sociologia, Psicologia do

Desenvolvimento, Didática, Educação Inclusiva, Políticas Públicas em Educação e

Didática da Filosofia.

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Excetuando as disciplinas acima citadas, todas as outras fazem parte das disciplinas de

formação profissionalo específica.

12.3.1 – Habilitação em Português/Espanhol

Nome Créditos HorasContextos Brasileiros 2 30

Cultura Ibero-Americana 3 45

Desenvolvimento Sustentável 4 60

Didática 5 75

Didática da Filosofia 3 45

Educação Inclusiva 6 90

Empreendedorismo 4 60

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Espanhola I 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Espanhola II 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Espanhola III 2 30

Fundamentos Teóricos da Língua Portuguesa 5 75

História da Língua Portuguesa 4 60

Informática 3 45

Língua Espanhola I 4 60

Língua Espanhola II 4 60

Língua Espanhola III 4 60

Língua Espanhola IV 4 60

Língua Espanhola V 4 60

Língua Espanhola VI 4 60

Língua Latina 4 60

Língua Portuguesa I – Fonética e Fonologia 4 60

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Língua portuguesa II – Morfologia I 4 60

Língua Portuguesa III – Morfologia II 4 60

Língua Portuguesa IV – Sintaxe: frase, oração e período 4 60

Língua Portuguesa V – Sintaxe: período e suas construções 4 60

Língua Portuguesa VI – Semântica e Estilística 4 60

Linguística I 4 60

Linguística II 4 60

Linguística III 4 60

Literatura Brasileira I 4 60

Literatura Brasileira II 4 60

Literatura Hispânica I 2 30

Literatura Hispânica II 2 30

Literatura Hispânica III 2 30

Literatura Portuguesa I 3 45

Políticas Públicas em Educação 5 75

Psicologia do Desenvolvimento 6 90

Seminário de Pesquisa 1 15

Sociologia 2 30

Teoria da Literatura I 4 60

Teoria da Literatura II 4 60

TOTAL GERAL 154 2310

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12.3.2 – Habilitação em Português/Inglês

Nome Créditos HorasContextos Brasileiros 2 30

Cultura Anglo-Americana 3 45

Desenvolvimento Sustentável 4 60

Didática 5 75

Didática da Filosofia 3 45

Educação Inclusiva 6 90

Empreendedorismo 4 60

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III 2 30

Fundamentos Teóricos da Língua Portuguesa 5 75

História da Língua Portuguesa 4 60

Informática 3 45

Língua Inglesa I 4 60

Língua Inglesa II 4 60

Língua Inglesa III 4 60

Língua Inglesa IV 4 60

Língua Inglesa V 4 60

Língua Inglesa VI 4 60

Língua Latina 4 60

Língua Portuguesa I – Fonética e Fonologia 4 60

Língua portuguesa II – Morfologia I 4 60

Língua Portuguesa III – Morfologia II 4 60

Língua Portuguesa IV – Sintaxe: frase, oração e período 4 60

Língua Portuguesa V – Sintaxe: período e suas construções 4 60

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Língua Portuguesa VI – Semântica e Estilística 4 60

Linguística I 4 60

Linguística II 4 60

Linguística III 4 60

Literatura Brasileira I 4 60

Literatura Brasileira II 4 60

Literatura Inglesa I 2 30

Literatura Inglesa II 2 30

Literatura Norte-americana I 2 30

Literatura Norte-americana II 2 30

Literatura Portuguesa I 3 45

Políticas Públicas em Educação 5 75

Psicologia do Desenvolvimento 6 90

Seminário de Pesquisa 1 15

Sociologia 2 30

Teoria da Literatura I 4 60

Teoria da Literatura II 4 60

TOTAL GERAL 156 2340

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12.3.3 – Habilitação em Português/Literatura

Nome Créditos HorasContextos Brasileiros 2 30

Cultura e Literatura Africana e Indígena 3 45

Cultura Luso-brasileira 3 45

Desenvolvimento Sustentável 4 60

Didática 5 75

Didática da Filosofia 3 45

Educação Inclusiva 6 90

Empreendedorismo 4 60

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 2 30

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 2 30

Fundamentos Teóricos da Língua Portuguesa 5 75

História da Língua Portuguesa 4 60

Informática 3 45

Língua Latina 4 60

Língua Portuguesa I – Fonética e Fonologia 4 60

Língua portuguesa II – Morfologia I 4 60

Língua Portuguesa III – Morfologia II 4 60

Língua Portuguesa IV – Sintaxe: frase, oração e período 4 60

Língua Portuguesa V – Sintaxe: período e suas construções 4 60

Língua Portuguesa VI – Semântica e Estilística 4 60

Linguística I 4 60

Linguística II 4 60

Linguística III 4 60

Literatura Brasileira I 4 60

Literatura Brasileira II 4 60

Literatura Brasileira III 4 60

Literatura Comparada 3 45

Literatura Latina 4 60

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Literatura Portuguesa I 3 45

Literatura Portuguesa II 3 45

Políticas Públicas em Educação 5 75

Psicologia do Desenvolvimento 6 90

Seminário de Pesquisa 1 15

Sociologia 2 30

Teoria da Literatura I 4 60

Teoria da Literatura II 4 60

Teoria da Literatura III 4 60

TOTAL GERAL 139 2085

Os quadros acima se referem às disciplinas obrigatórias das diferentes habilitações.

12.4 – Autoestudo

Considerando a educação escolar como um processo de construção, reconstrução e

reorganização da experiência vivenciada pelos alunos, acompanhado,de reflexão sobre

a mesma é que propomos o autoestudo como uma das estratégias de ensino a ser

utilizada neste Projeto Pedagógico.

Para a compreensão da utilização desta estratégia no processo ensino/aprendizagem,

é importante considerar os seguintes pontos: autonomia, auto-organização e ritmo

próprio do desenvolvimento do aluno.

A efetivação desta estratégia de ensino utilizada no Curso de Letras/UCB inicia-se com

um planejamento de estudo elaborado pelo aluno, sob a orientação do professor,

considerando o contexto em que será aplicado e respondendo inicialmente às seguintes

questões:

- Onde se quer chegar? (Objetivos)

- Quais as habilidades/competências que se deseja desenvolver?

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- Qual(is) o(s) conteúdo(s) necessário(s) para alcançá-los?

- Qual o caminho a ser seguido? (Método)

- Quais as fontes de informação a serem utilizadas?

- Como avaliar o que foi construído?

Para tanto, é fundamental a elaboração de um cronograma de trabalho, servindo de

orientação para o aluno, o qual deverá ser revisto periodicamente pelo professor

responsável.

A proposta de autoestudo vem ao encontro de um dos papéis da universidade na nossa

sociedade contemporânea, que é formar cidadãos críticos, competentes e com

autonomia. O professor, nesta perspectiva, deve ser um orientador e incentivador da

busca permanentemente pelo conhecimento.

Esta ferramenta utilizada no Curso de Letras objetiva motivar o aluno a aprender a

planejar, organizar, selecionar, sistematizar, sintetizar, generalizar, transferir e associar

os conhecimentos a outros campos do saber. Tudo isto respeitando seu ritmo de

desenvolvimento psicológico.

A utilização do autoestudo é um desafio para o professor e um novo campo que poderá

possibilitar a aprendizagem do aluno de forma mais instigante, despertando o desejo

por uma busca permanente de conhecimentos, além de ensiná-lo a conviver com as

dúvidas, incertezas e curiosidades que são alavancas da sociedade do conhecimento.

13 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A Universidade Castelo Branco dispõe de uma Divisão de Estágios que coordena todas

as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes. A normatização

segue as Leis previstas pelo MEC para o Ensino Superior, tendo como base a Lei n.

11.788/2008. Há um Manual de Estágios que orienta as atividades docentes e

discentes, com o acompanhamento sistemático das atividades de Prática

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Supervisionada de Ensino, e a obrigatória elaboração de um relatório final, previsto no

manual.

O estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Letras, que corresponde ao

total de 400 horas ao longo do curso, dá-se através das disciplinas Estágio

Supervisionado I, II e III de português, inglês e espanhol, conforme a habilitação (vide

quadro a seguir).

O discente é orientado a se dedicar a trabalhos de observação e de apoio ao professor

da turma nas disciplinas de Estágio I, II e III, na participação em práticas de regência de

turma, na presença do professor regente, realizando tarefas de acordo com sua

condição de aprendiz e na maior variedade possível de situações.

Quadro de distribuição das horas de estágio supervisionadoHabilitação Disciplina

Literatura100h

Português

150h

Português150h Português

Espanhol

50h

Português

50h Espanhol

75h

Português

75h Espanhol

75h Português

75h Espanhol

Inglês

50h

Português

50h Inglês

75h

Português

75h Inglês

75h Português

75h Inglês

A metodologia utilizada no estágio supervisionado, que tem lugar nos três últimos

períodos/módulos do curso, supõe também a realização de atividades em campo de

estágio e em encontros semanais entre professor e grupo de estágio para discussão do

planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas ou a desenvolver, a troca de

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experiência e a busca de soluções para problemas encontrados nas diferentes

realidades dessa aprendizagem.

Nesse sentido, deve se entender que as disciplinas Estágio Supervisionado I, II e III

compreendem não só as orientações para as atividades em campo, como também

discussões de aprofundamento teórico e análises sobre as diferentes metodologias de

ensino e como elas estão sendo aplicadas no campo prático.

As disciplinas envolvidas compreendem a seguinte distribuição: o Estágio

Supervisionado I envolve o processo de observação; o Estágio Supervisionado II inclui

observação e co-participação, já o Estágio Supervisionado III pretende que o aluno

além da observação, participe das atividades de docência sob a supervisão do

professor responsável pela turma.

Com essa estratégia, pretende-se contemplar uma formação completa e integrada do

futuro docente, apoiado nas disciplinas pedagógicas da Licenciatura e na vivência

proporcionada pela inserção gradativa e permanente do discente em sala de aula, em

todos os segmentos de ensino em que sua atuação profissional será permitida. Deve-se

ressaltar que todos os alunos estão inseridos em apólice coletiva de seguros custeada

pela Universidade, cumprindo assim as exigências legais.

As instituições contempladas na licenciatura são: toda a rede municipal, estadual e

privada de Ensinos Fundamental e Médio, entre outras descritas na Relação de

Convênios para Estágio.

13.1 – Estágio: Desenvolvimento de Estratégias de Integração

Os procedimentos de acompanhamento, controle e avaliação, aplicados

criteriosamente, contribuem para elevar o nível qualitativo da motivação do estagiário

pelo seu Estágio Supervisionado e, sobretudo, pela segurança e confiabilidade que a

Universidade proporciona à sua formação profissional.

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O princípio fundamental à aplicação sugerida é a capacitação de pessoal, orientada por

uma unidade de ação filosófica e didático-científica, nos seguintes níveis:

Nível da Central de Estágio da UCB: como nível de gestão do processo de

estágio, deve ter pleno domínio dos aspectos legais e das diretrizes do estágio

da educação a distância;

Nível do Polo de Apoio Presencial: a responsabilidade recai na figura do

Coordenador do Polo que providenciará os requisitos acadêmico-pedagógico-

administrativos indispensáveis ao bom desenvolvimento do estágio e que

desempenhará o papel de ligação entre a Central de Estágio da UCB e o Polo;

Nível da Instituição concedente – Campo de Estágio: a ênfase recai na figura do

Professor Supervisor do campo ou de supervisor específico em espaços não-

escolares, que deve saber, com clareza, quais as suas competências, conforme

descritas a seguir:

- Participar do planejamento das aulas do estagiário, oferecendo diretrizes gerais

considerando seu conhecimento maior sobre a turma – em espaços não escolares,

participar do planejamento das atividades a serem desenvolvidas;

- Acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos e a metodologia utilizada pelo

estagiário;

- Oferecer sugestões a partir de necessidades observadas;

- Comunicar ao responsável pelo Polo de Apoio caso ocorra alguma situação de

dificuldade maior;

- Avaliar o estagiário mediante o preenchimento dos instrumentos

disponibilizados para tal fim.

Nível do estagiário: a ênfase é a atitude ético-política diante da execução das

suas Práticas de Estágio.

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13.2 – O Campo dos Estágios Supervisionados

De acordo com as determinações das Normas Gerais de Estágios Curriculares do

CEaD/UCB e apoiados na legislação vigente, o CEaD/UCB selecionará e credenciará

Instituições – Campo de Estágio Supervisionado para os Cursos de Educação a

Distância –, mediante os seguintes critérios:

1. Instituições de Ensino públicas e privadas, que se disponham a ser co-

-responsáveis pela formação de profissionais de nível superior;

2. Instituições que tenham profissionais qualificados, na forma da Lei, e que se

disponham a acompanhar, controlar e avaliar Projetos de Práticas de Estágio

Supervisionado, desde a concepção de planejamento às etapas de implantação e

implementação. Esses profissionais serão os Supervisores da Instituição de

Ensino/Campo de Estágio, os quais devem ser indicados ao CEaD/UCB pelo

responsável legal da Instituição.

3. O CEaD/UCB avaliará os pré-requisitos supramencionados, visando à

aprovação da Instituição para firmar acordo legal, conforme os interesses das partes.

13.3 – Processo de Avaliação do Estágio Supervisionado

A avaliação deve ocorrer em três momentos específicos, porém interdependentes:

1) Supervisão Institucional (Professor do Campo): de acordo com os

instrumentos de acompanhamento, controle e avaliação;

2) Autoavaliação do Estagiário: através de instrumentos próprios, o estagiário

avaliará as suas Práticas de Estágio;

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3) Tutor presencial: mediante os instrumentos recebidos da Supervisão

Institucional e da Autoavaliação do estagiário, de acordo com os critérios definidos no

Manual de Estágio.

13.4 – Apresentação do Relatório Final do Estágio

O relatório é a expressão das experiências, relato das aprendizagens e espaço de

reflexão da prática à luz da teoria.

Os registros no decorrer do estágio constituem-se, ao final, de um relatório

contemplado com os dados da prática como: contextualização da realidade,

observações, planejamento e docência, fundamentados teoricamente e de acordo com

as diretrizes do Manual de Estágio, e enriquecido com os anexos que lhe forem

pertinentes.

13.5 – Estágio Obrigatório e Não Obrigatório

Conforme RESOLUÇÃO n.º 034/2006 – CEPE DE 23 de Agosto de 2006, foram

aprovadas as normas de estágio. O Estágio Curricular Obrigatório constitui atividade

acadêmica e obedecerá às normas emanadas da legislação específica, da Política de

Estágios, do Estatuto, do Regimento Interno da UCB e dos Projetos Pedagógicos dos

Cursos de Graduação aprovados pelos órgãos normativos da UCB. O estágio curricular

obrigatório deverá ser organizado de tal forma que assegure o seguinte:

a) formação acadêmica - enriquecida por meio da aproximação da teoria à prática

profissional;

b) fortalecimento dos espaços formativos;

c) inserção do estagiário na vida econômica, política e sociocultural através do mundo

do trabalho;

d) práxis no processo ensino-aprendizagem;

e) interação da universidade com os demais segmentos da sociedade;

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f) Técnica e profissional, bem como a supervisão que despertem no educando novas

habilidades e competências para o exercício pleno da profissão;

Em outra medida, O Estágio Curricular Não Obrigatório constitui atividade acadêmica

opcional que contribui para a formação acadêmico-profissional do estudante, e

obedecerá às normas emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do

Estatuto e Regimento da UCB. O estágio curricular não obrigatório deverá ser

organizado visando à:

a) ampliação da formação acadêmico-profissional dos estudantes;

b) inserção do estudante no mundo do trabalho;

c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade;

d) inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da sociedade.

A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e conveniência,

celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes de integração.

13.6 – Atividades de Vivência Extraclasse / Práticas Pedagógicas

As atividades de vivência extraclasse / Práticas Pedagógicas, que correspondem

ao total de 400 (quatrocentas) horas ao longo do curso, são acompanhadas e dirigidas

pelos docentes das disciplinas em que constem e devem se constituir, por exemplo, em

atividades de prática docente em instituições de ensino de Educação Básica, em

encontros semanais entre grupos de estudos formados por alunos do curso e em

atividades culturais: exposições, visita a museus, teatro, cinema e outros. Convém

acrescentar, no entanto, que tais atividades só poderão ser realizadas após autorização

e indicação do tutor da disciplina que verificará a importância das mesmas na

construção de uma vivência extraclasse compatível com as expectativas intelectuais e

culturais do curso e da disciplina.

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Quadro de distribuição das horas das atividades de vivência extraclasseH

abili

taçã

o Vivência extraclasse

Disciplinas com estágio supervisionadoDisciplinas comuns

(Sem estágio)Metodologia IMetodologia

II

Metodologia

III

Lite

ratu

ra

100h 60h 60h

Língua Portuguesa I: 30h

Língua Portuguesa III: 30h

Língua Portuguesa IV: 30h

Literatura Portuguesa V: 30h

Literatura Portuguesa VI: 30h

História da Língua Portuguesa:

30h

Esp

anho

l

60h 25h 25h

Língua Espanhola I: 50h

Língua Espanhola II: 50h

Língua Espanhola III: 50h

Língua Espanhola IV: 50h

Língua Portuguesa I: 30h

Língua Portuguesa III: 30h

Língua Portuguesa IV: 30h

Ingl

ês

60h 25h 25h

Língua Inglesa I: 50h

Língua Inglesa II: 50h

Língua Inglesa III: 50h

Língua Inglesa IV: 50h

Língua Portuguesa I: 30h

Língua Portuguesa III: 30h

Língua Portuguesa IV: 30h

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14 – MONITOR DE TUTORIA

O ensino-aprendizagem da educação a distância é um processo e, como tal, se constrói

ao longo do curso. Neste sentido, cada aluno é, potencialmente, um colaborador, um

agente nesta construção, consideradas as peculiaridades desta modalidade.

Assim, a presença do monitor é figura preponderante, pois, atuando e apoiando aos

tutores responsáveis pelos Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT), é possível atribuir-se

ao processo uma dinâmica de cunho absolutamente didático-pedagógica, atendendo

aos referenciais de qualidade propostos pela Secretaria de Educação a Distância

(SEED): ¨Tutoria é solidária e não solitária¨.

Na mesma direção a participação de graduandos de cursos presenciais nesta

engrenagem, permite que os mesmos possam inserir-se em uma proposta de educação

que lhes dará aprendizado e formação para atuar nas suas respectivas áreas de

formação.

Os monitores são admitidos para cumprir, basicamente, as seguintes funções:

I. Auxiliar os professores em tarefas passíveis de serem executadas por

monitores;

II. Auxiliar os alunos, orientando-os em trabalhos de laboratório, biblioteca, de

campo e outros compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência na

disciplina;

III. Construir um elo entre professores e alunos, visando ao melhor ajustamento

entre a execução dos programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem.

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15 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento em Áreas Específicas de Interesse do Aluno)

As atividades complementares são componentes que possibilitam o reconhecimento e

desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive as

adquiridas fora do ambiente acadêmico, tais como práticas de estudos e atividades

independentes, transversais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com

o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

São atividades que se constituem em componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do perfil do formando, garantidores da flexibilidade individual de

estudos. Combinadas a outras atividades do curso e a conteúdos curriculares

indispensáveis, estas atividades deverão contribuir, ainda, para a compreensão,

interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e

regionais, internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade

cultural – Resolução n.o 004/2003 – CEPE.

As atividades complementares oferecidas aos discentes do Curso de Letras têm por

objetivo permitir que o aluno estabeleça correlações teórico-práticas dos conteúdos

ministrados, de modo a garantir uma consolidação em sua formação profissional e

acadêmico-científica.

Além de consolidar seu aprendizado prático, as atividades complementares têm como

objetivo integrar o aluno à sociedade, trazendo benefícios e incentivando a realização

periódica de eventos técnico-científico-culturais, visando à complementação e

atualização permanente dos estudos realizados.

Entende-se que o corpo discente deva se envolver em atividades que vão além das

previstas na organização curricular, para serem desenvolvidas na sala de aula e/ou

espaços científicos e pedagógicos. Em tais atividades, elaboram uma outra vivência na

área de Letras e descobrem outras realidades que não estão no dia a dia acadêmico.

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Estimula-se, sistematicamente, sua participação em eventos, como congressos, feiras,

seminários, semanas e jornadas científicas, e em comissões organizadoras de eventos

científicos e culturais, cumprindo no mínimo 200 (duzentas) horas, computadas ao

longo do curso, tal como estabelecido nas diretrizes curriculares.

O objetivo primordial desses eventos é aproximar os integrantes da comunidade

acadêmica e da comunidade local, a fim de dinamizar a inter e a transdisciplinaridade,

divulgando a importância dos estudos promovidos pela graduação em Letras da UCB

para o desenvolvimento da cultura da região.

Vale ressaltar que quaisquer movimentos no sentido de ampliar os conhecimentos dos

discentes são considerados válidos e motivados pela instituição, como: curso de

idiomas, cursos voltados para as questões pedagógicas e cursos livres que colaborem

para o desenvolvimento intelectual e cultural do discente.

Fica a cargo da coordenação, em conjunto com o corpo docente do curso, analisar e

referendar os comprovantes de participação apresentados pelos alunos no último

módulo/semestre letivo. Vale ressaltar que é divulgada a necessidade do cumprimento

dessas atividades, em todos os semestres (considerando que o módulo equivale a um

semestre), aproveitando as semanas de integração discente no início de cada semestre

letivo.

Abaixo estão listadas algumas das atividades que são aceitas no curso de Letras

(desde que acompanhadas de certificado ou documento comprobatório, conforme as

normas de registro). A avaliação de atividades que não estejam contempladas nesta

lista ficará a critério de professor responsável pelo registro e da coordenação do curso

de Letras.

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Atividades ComplementaresTodo aluno(a) deverá realizar atividades dos 3 grupos

Grupos de atividades:Grupo 1. Cursos (com aprovação através de avaliação: 100% das horas previstas na tabela; cursos só com frequência: até 50% das horas previstas na tabela abaixo):

1.1. Informática; 1.2. Tradução; 1.3. Redação; 1.4. Formação de professores de

línguas; 1.5. Cursos de idiomas; 1.6. Outros em áreas afins (a serem avaliados pela

coordenação).

Observação:

Quaisquer cursos de idioma: nestes casos, a quantidade de horas será atribuída

conforme a quantidade de horas previstas na tabela a seguir ou proporcional ao tempo

de curso cumprido. Curso concluído: 100 horas. Curso incompleto: 25 horas, conforme

carga horária já cumprida.

Grupo 2 . Palestras, congressos e afins:

2.1. Palestras, congressos, encontros, seminários, oficinas, workshops, defesas de

dissertação e/ou teses e afins nas áreas de língua portuguesa e estrangeiras,

linguística, literatura brasileira e universal, teoria literária, estudos culturais, estudos de

tradução, didática e pedagogia do ensino de línguas e literaturas, formação de

professores de Letras (participação como ouvinte: 100% das horas; como apresentador

as horas são aquelas no grupo 3).

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Grupo 3. Apresentação de trabalhos:

3.1. Resumos e resenhas publicadas em eventos (congressos, simpósios, fóruns

etc.)

3.2. Oficinas (facilitador/mediador; oficineiro)

3.3. Participação em concursos literários

3.4. Atividades Artísticas (em que o aluno participe da produção e/ou atue)

3.5. Publicações de livros, artigos, traduções e/ou peças literárias em periódicos,

anais de encontros, livros, coletâneas e antologias nas áreas previstas em 2.1.

3.6. Participação em grupos de estudos e monitoria.

3.7. Atuação como representante de turma.

Desta feita, uma atividade de cada grupo (1 , 2 e 3) valerá até a quantidade de horas

prevista no quadro a seguir.

Grupo Carga horária1 Máximo 40 horas, conforme certificado

2 Máximo 20 horas, conforme certificado

3 Máximo 50 horas, conforme certificados

16 – ATENÇÃO AO DISCENTE

Para os cursos de graduação na modalidade EaD, além da Vice-Reitoria de Ensino de

Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do CEaD e dos

Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, os demais responsáveis acadêmicos e

administrativos que integram uma equipe interdisciplinar, dar-se-á atenção sistemática

aos discentes, de forma presencial e virtual. Entre os integrantes desta equipe

interdisciplinar estão os:

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Tutores — A UCB acredita num processo solidário e não solitário, no qual o

esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente indica

que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e alunos.

Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o sucesso na

educação a distância está quase sempre associado a um estudo solidário, fruto de

intensa interatividade entre os estudantes e desses com o professor ou outra figura que

o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a relação do conteúdo com o aluno

(mediador entre o professor, o material didático e o estudante). A tutoria pode ocorrer

de forma presencial e a distância.

Tutores Presenciais — Têm como objetivo ajudar o estudante proveniente da

educação presencial a se adaptar à educação a distância, na qual se requer sua

participação ativa no processo de aprendizagem, buscando autonomia. O tutor

presencial atua no Polo de Apoio Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções:

colocar a presença humana no processo de aprendizagem, tornando a EaD um

processo menos solitário e mais comunitário, estimulando, assim, a adesão do

estudante ao sistema; auxiliar os estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos

e estratégias de estudo. A tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do

curso e para aquelas onde há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo. Ela é

realizada no Polo de Apoio Presencial e tipicamente constitui-se de encontros de 4

(quatro) horas semanais ou 8 (oito) horas quinzenais, em horários preestabelecidos

para trabalhar com as aulas previstas dentro do cronograma de estudo. No caso dos

Polos de Metodologia Local, os tutores presenciais são os responsáveis pelas

disciplinas que estão ministrando.

Tutores a Distância — é desempenhada por um professor especializado na área

de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo e é selecionado

pela coordenação do curso, com aprovação da coordenação do CEaD e da Vice-

Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas, durante todo

o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em três frentes: junto

aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais. Tal atuação dar-se-á

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pelos processos comunicacionais por meio de encontros presenciais e pelos meios das

tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone e correio), atendendo aos

seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um orientador de estudo, ajudando-

os a encontrar soluções para os problemas e promover a interatividade entre os alunos

através da formação de grupos de estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo

docente da disciplina, colaborar complementando o seu trabalho, auxiliando na

elaboração de guias de estudo e na revisão do material didático, participando da

capacitação dos tutores presenciais, propondo atividades, dividindo a condução de

atividades presencias nos Polos, representando-o quando necessário e participando da

correção das avaliações; com os tutores presenciais, trabalham em estreita

colaboração visando ao objetivo comum de apoiar e ajudar o aluno na construção da

autonomia da aprendizagem, fazendo o elo de ligação com o corpo docente. O

atendimento pedagógico ao estudante feito pelo tutor a distância é sempre atemporal,

no sentido de que deve atendê-lo nas suas dúvidas independente do cronograma de

estudo proposto. Esse atendimento é feito através da plataforma WEBCAF-AVA.

Núcleo Temático de Tutoria – NTT – A noção de NTT foi imaginada e debatida

com o colegiado sob a perspectiva de que os conhecimentos vinculados a uma

determinada disciplina também estão vinculados a outras, o que significa dizer que há,

no interior de um conjunto especifico de conteúdos, um diálogo dinâmico e

interdisciplinar com possibilidades concretas de organizar, caracterizar e simplificar o

processo de gerenciamento, supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos

cursos da UCB.

O funcionamento do Núcleo Temático de Tutoria (NTT) ocorre sob a organização,

controle e acompanhamento dos tutores de cada NTT. É constituído de uma equipe de

profissionais formada por tutores com aderência intelectual ao conjunto especifico de

conteúdos, num diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades concretas de

organizar e simplificar o processo pedagógico, sem perder em qualidade e eficiência. O

corpo de NTT está subordinado diretamente à coordenação pedagógica do CEaD, com

o apoio das coordenações de curso.

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O desenvolvimento da interação ocorre por meio do Ambiente Virtual WEB-CAF, no

qual estão presentes as ferramentas capazes de possibilitar um eficiente processo de

tutoria a distância.

Os alunos dos mais diversos pólos, inscritos nas diversas disciplinas dos cursos da

UCB, trocam informações em um processo bidirecional, ou seja, entre os alunos, os

alunos e os tutores e os tutores e os alunos. Desta forma, o corpo social, virtualmente

constituído, participa ativamente da construção do conhecimento, levantando dúvidas,

propiciando o aprofundamento das questões, de tal forma que seja capaz de refletir

sobre os conteúdos apresentados.

Os tutores são auxiliados por monitores, devidamente selecionados, seguindo os

critérios da Universidade para o preenchimento de vagas de monitoria, conforme

Resolução nº 056/2007. A atuação destes alunos é extremamente importante, pois

atribui ao processo de tutoria uma outra perspectiva de ação, embora o planejamento,

acompanhamento e avaliação sejam realizados pelos coordenadores de tutoria de cada

NTT respectivo.

Aliás, as questões de natureza pedagógico/acadêmicas compõem o cerne do NTT,

embora seja possível gerenciar algumas ações que podem auxiliar na condução das

tarefas e do cumprimento dos objetivos de cada projeto pedagógico de curso, no que

diz respeito a possíveis ajustes e aperfeiçoamento da tutoria a distância que sustenta e

promove o NTT.

Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de curso

respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a proximidade, a

aderência e a interseção dos programas de cada disciplina proposto para cada NTT. A

estrutura do NTT do presente Curso está apresentada nos ANEXOS.

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O ambiente virtual de aprendizagem – AVA – é uma plataforma de EaD, denominada

na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que disponibiliza

diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio da web.

O acesso ao WEBCAF-AVA se dá na home page da UCB (www.castelobranco.br),

onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EaD, com acesso irrestrito,

tais como: Vestibular; cursos de graduação oferecidos localmente, denominados “EaD

com capilaridade local” (CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, MATEMÁTICA, GEOGRAFIA,

HISTÓRIA, LETRAS - PORTUGUES/ESPANHOL, LETRAS - PORTUGUES/INGLES,

LETRAS - PORTUGUÊS/LITERATURA e PEDAGOGIA) e em outras regiões,

denominados de “EaD com capilaridade global” (ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS

CONTÁBEIS, CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS, EM GESTÃO FINANCEIRA, EM LOGÍSTICA, EM

MARKETING, EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, EM PROCESSOS GERENCIAIS, EM

SECRETARIADO, LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS, EM LETRAS -

PORTUGUÊS/LITERATURA E EM PEDAGOGIA) e seus respectivos projetos

pedagógicos de cursos – PPCs; cursos de pós-graduação; Polos de Apoio Presencial e

respostas às perguntas frequentes dos alunos.

Além disso, existem informações sobre as competências dos tutores a distância e

presencial e do Coordenador do Polo de Apoio Presencial.

Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita os

DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de e-mail.

O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente

pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da universidade.

A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio

Presencial por meio dos seguintes ações:

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1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos

Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais;

2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou

módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores

presenciais, recebem as boas-vindas do Reitor da UCB e tomam conhecimento das

normas acadêmicas e administrativas do curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do

Curso, bem como da metodologia adotada para a EaD, a partir da exposição de DVD

(mídia), além de conhecerem, por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polo;

3. “Fórum de Debate” ocorre após os Coordenadores dos Polos promoverem a

eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o

semestre, criando, assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções para

os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um vínculo

permanente de comunicação entre os atores da EaD;

4. Atendimento individualizado aos alunos pelos Coordenadores dos Polos, no

horário destinado previamente para esse fim;

5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo discente;

como exemplo, pode-se citar: Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais;

6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo uma

Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB –, que dá suporte bibliográfico

e documentário às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos implantados

no campus Realengo e demais Polos e campi. Possui 39.141 títulos, 84.190

exemplares e ainda 1.658 títulos de periódicos alocados em área de 1.346,60 m2

distribuídos em três andares no campus Realengo. A BMB vem sendo reorganizada e

atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu acervo e da melhoria dos

recursos de informática. Atende às seguintes áreas do conhecimento: Ciências

Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde, Ciências Biológicas,

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Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu acervo livros, periódicos,

teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais especiais como mapas, fitas de

vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em CD-Rom e on line, Diário Oficial on

line, entre outras possibilidades de acesso a documentos científicos e tecnológicos. No

campus Penha é fornecido também acesso ao acervo específico para as áreas de

Ciências Animal, Ambiental e Agrárias pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome

homenageia um dos diretores da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), que

desenvolve atividades na área do campus. Nela é encontrado acervo composto por

11.578 volumes registrados e 157 títulos de periódicos. Dentre as obras os alunos terão

acesso a livros e periódicos de relevante impacto científico e tecnológico nestas áreas.

O acesso ao Portal CAPES é feito ainda de forma restrita, em função da UCB ainda não

possuir um programa de mestrado stricto sensu com a nota 5. No entanto, o corpo

docente tem acesso ao portal por meio de instituições parceiras. A UCB se integra com

outras bibliotecas em três esferas: (1) Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT

– do Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia – IBICT –, (2) Programa de

Compartilhamento das Bibliotecas Universitárias do Estado do Rio de Janeiro e (3)

Rede de Bibliotecas Universitárias da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o

acesso dos alunos e pesquisadores à informação e ao conhecimento. As duas

bibliotecas respondem às exigências internas, de avaliação institucional, bem como às

externas, provenientes das avaliações MEC, e oferecem os seguintes serviços: sumário

corrente de periódicos, levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia

de artigos de periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnico-

científicos, comutação bibliográfica – COMUT –, consulta à base de dados on line ou

em CD-Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas

e atendimento à comunidade (consulta).

7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um

acervo mínimo de 3 (três) bibliografias básicas e 2 (duas) bibliografias complementares,

que promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do

material didático utilizado no curso.

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8. Nos Laboratórios de Informática é proporcionado um ambiente de trabalho

favorável a interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando dessa

forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos Laboratórios é composta de

microcomputadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE QUALIDADE

PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo MEC/SECRETARIA

DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007.

O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF-AVA12 da UCB por meio da home

page institucional (www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em caráter

restrito, por meio de matrícula e senha, visualizando, no primeiro momento, o

calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção caso esteja dentro

do seu período de renovação ou passar ao WEBCAF-AVA propriamente dito.

Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação, a

seguir descritos:

12 Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação de cursos na modalidade a distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de conteúdos para seus alunos e na administração do curso, e permitem que este acompanhe constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EAD. O WEBCAF-AVA permite que os alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no trabalho ou no laboratório de informática do próprio Polo. Foi desenvolvido pela equipe da informática da UCB a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e que utilizou a tecnologia da Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus serviços e facilitar o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras, denominado Sistema de Controle Acadêmico e Financeiro – CAF. Em outubro de 2003, foi desenvolvida a primeira versão do Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado WEBCAF, serviço de informações acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços que eram solicitados presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004 uma nova versão do WEBCAF foi disponibilizada para o corpo docente para lançamento dos resultado de avaliações e frequências pela Internet (Web). Em outubro de 2004 foi implementado o sistema de pré-matrícula on-line e no primeiro semestre de 2005 iniciou-se a realização da matricula on-line com os cursos da área das Ciências Exatas e Tecnológicas e no segundo semestre do mesmo ano, toda a matricula da universidade foi realizada pelo WEBCAF. Em 2006, foi apresentada uma nova versão do WEBCAF, baseada no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens, repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir de ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas para troca rápida de informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas através do sistema CAF On-Line. Em 2007 foi desenvolvido um módulo para controle das atividades do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos alunos, como: monitoria, agendamento, download de materiais instrucionais, gabarito das avaliações, entre outros. Em 2008 foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores para a área de EAD, através de perguntas e respostas, bem como atividades complementares (tarefas) através da função Tutoria.

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1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas

denominadas HOME, MENSAGENS, FÓRUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL,

BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES

2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional, solicitada pelo MEC.

3° TUTORIA: é onde se tem acesso a INFORMAÇÕES, PERGUNTAS/RESPOSTAS e

TAREFAS.

No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter

informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON LINE,

DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO

CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download dos

MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter conhecimento

dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles, com os

respectivos e-mails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de impressão

das informações obtidas.

Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias dos

PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA.

Na outra tela, denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA DE

SENHA, TROCA DE EMAIL e TROCA DE FOTO estão disponíveis como forma de

manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.

Ainda neste primeiro segmento, o aluno poderá receber periodicamente e gratuitamente

os PRINCIPAL/TEXTOS PARA ESTUDO, onde se encontram os arquivos para

download dos conteúdos a serem abordados nas aulas. Estes materiais foram

desenvolvidos pelos professores da UCB, especialmente para os estudantes desta

modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS (excel,

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word, pdf, entre outros), NOME, DESCRIÇÃO, RESPONSÁVEL pelo ENVIO e o

tamanho do mesmo em (Kb) e podem ser diversos, tais como: materiais instrucionais,

textos, reportagens, exercícios, entre outros.

Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela

PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por data e título as notícias

institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que é uma

ferramenta para páginas de Internet que permite o acesso a informações de todo tipo e

transferência de dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e verificar os

PARTICIPANTES e os TÓPICOS de discussão. Neste último estarão disponibilizados o

AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.

Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa

educacional voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode ser

utilizada em ambientes presenciais, estão disponibilizados os materiais para download

por CATEGORIAS, tais como: ADMINISTRAÇÃO; BIBLIOTECAS DO MUNDO;

BIBLIOTECAS VIRTUAIS; CIÊNCIAS BIOLÓGICAS; CIÊNCIAS SOCIAIS;

CIENTÍFICOS; LETRAS; LIVROS VIRTUAIS; MATEMÁTICA; PEDAGOGIA; SEBOS,

entre outros.

Para finalizar, as informações deste primeiro segmento estão disponibilizadas na tela

PRINCIPAL/MENSAGENS, todas as que foram ENVIADAS e RECEBIDAS, com os

respectivos campos que informam o status das mesmas, como: ENVIADO POR,

ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção de APAGAR, no caso da

necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta tela a possibilidade de se criar

uma nova mensagem no ícone COMPOR MENSAGEM, com as opções de seleção de

novos CONTATOS, bem como a informação sobre ASSUNTO e o texto da mesma,

propriamente dita.

No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a

AVALIAÇÂO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com seu

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CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o POLO onde está

matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta

avaliação pode ser realizada pelos alunos da GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e também

pelos da TRADICIONAL.

No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual

poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre os

procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como escolher uma

DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS, elaborar

PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está

cursando.

Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone TUTORIA/TAREFA,

onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem realizadas (com o

respectivo TÍTULO), com a indicação da DATA FINAL PARA ENTREGA, dentro dos

prazos estabelecidos para sua realização. Além disso, o professor terá preenchido a

DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou ENVIADO). Para enviar suas

TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a TURMA/DISCIPLINA desejada e,

logo após, clicar na aba TAREFAS.

As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o

CHAT, que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real, que ocorre em

ambiente da web13, por meio de mensagens instantâneas, e o FIQUE DE OLHO, onde

estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da

TURMA/DISCIPLINA.

13 World Wide Web.

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16.1 – Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais

A UCB vem desenvolvendo esforços para atender à legislação vigente (Decreto n.º

5.296/2004 a vigorar a partir de 2009) e já possui em seu campus rampas que facilitam

o acesso e banheiros adaptados para cadeirantes. Da mesma forma vem buscando a

acessibilidade em seus Polos de apoio.

Quanto à acessibilidade relativa à parte pedagógica, a UCB vem desenvolvendo as

seguintes estratégias: capacitação do corpo docente pela oferta de curso de pós-

graduação em Educação Especial/Inclusiva abordando diferentes deficiências; oferta da

disciplina Educação Inclusiva nos cursos de graduação, com ênfase em Braille e Libras,

e gravações em vídeos e material instrucional para capacitação dos tutores no trabalho

com portadores de necessidades especiais.

A UCB conta com profissionais, professores e intérpretes de LIBRAS com certificação

de proficiência em tradução e interpretação (Prolibras), promovida pela Secretaria de

Educação Especial (Seesp/MEC) e desenvolvida por Instituições de Ensino Superior

(IES), possui também professores de LIBRAS com o certificado de proficiência em

LIBRAS. Sendo assim, em casos especiais, os mesmos deverão ser utilizados para

apoio ao aluno com necessidades especiais.

Na Biblioteca Manuel Bandeira (UCB), os alunos deficientes visuais podem fazer seus

trabalhos sendo facilmente compreendidos pelo professor. A tecnologia de síntese de

voz e a acessibilidade aos computadores existem e funcionam não apenas através do

sistema DOSVOX (sistema operacional que permite que pessoas deficientes visuais

utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas,

adquirindo assim um nível alto de independência no estudo), mas em muitos outros

sistemas disponíveis na Biblioteca como o ledor de tela. Diariamente os deficientes

visuais contam com auxílio de ledores na leitura de livros, artigos etc. Os computadores

na Biblioteca possuem lista de discussões, sites de bate-papo e bibliotecas virtuais

especializadas, desta forma, o deficiente visual amplia os seus horizontes culturais, de

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diversão e participação na comunidade global. Ressalta-se que a implantação destes

mecanismos nas bibliotecas está sendo efetuada paulatinamente, sendo priorizado os

Polos que tenham alunos com tal necessidade especial.

A Universidade possui técnicos de informática treinados para instalar e configurar os

computadores para pessoas deficientes visuais, e orientá-las na utilização do mesmo.

17 – PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMO DE AVALIAÇÃO

17.1 Avaliação Institucional e sua articulação com a autoavaliação do Curso

A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada por

diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e refratar a

realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento que absorve,

conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos ocorridos durante todo

o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.

Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e participativa,

bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco é, do que faz, do

que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI).

Como sustentação, busca na Avaliação Interna o auto-conhecimento de suas

qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a

estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e perseguidos

na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo valer o papel precípuo

da avaliação – Idéias de Both (1996) das quais comungamos –, intermediação entre a

realidade existente e a formalmente necessária.

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Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES,

reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a dar continuidade à

consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo social da UCB.

Nesse intento instituiu a Autoavaliação, estabelecendo padrões de qualidade resultante

de discussões com toda a comunidade acadêmica mediante um processo participativo,

circulado e responsivo objetivando tornar co-responsável cada participante – corpo

docente, discente e técnico-administrativo, tendo como unidade de análise o curso, no

intuito de viabilizar análise comparativa de desempenho frente aos demais cursos e a

IES.

A Avaliação Interna, enquanto processo, pretende verificar sistematicamente em que

medida a UCB está cumprindo sua missão, atingindo seus objetivos e marcando o

espaço que ocupa na educação e na comunidade em que está inserida. Preocupa-se

em firmar compromisso com avaliados e avaliadores que permeiam todo o processo,

pois entendemos que a credibilidade é a garantia da continuidade e do empenho na

melhoria da qualidade desejada que, como já afirmara Camilo (1996), “o foco da missão

institucional especificará a responsabilidade institucional e se constituirá no parâmetro

dos esquemas de avaliação”.

Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da realidade a ser

investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o processo. Essas

concepções são importantes para este projeto.

Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global da

Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos objetivos ou

missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo assim, implica a

determinação de critérios e parâmetros de análise. Está sempre associada a um marco

de referência e é relativa, não podendo ser sua compreensão encarada em termos

absolutos.

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Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e indissociável da

autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um conjunto de ações

compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser relacionada com o futuro (Dias

Sobrinho, 2003).

A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do

conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e

multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu

continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB

inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre o projeto

de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.

OBJETIVOS: Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa

realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de Avaliação;

Desenvolver trabalho continuado de Autoavaliação nas dimensões política,

pedagógica, administrativa e gerencial visando desenvolvimento e a qualidade

institucional, nas dimensões da Graduação, Pós-Graduação e Extensão tendo como

referencial o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação

Interna.

AÇÕES:

AVALIAÇÃO INTERNA

1 Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à

consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de Pós-

Graduação.

2 Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,

desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo como foco a

Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do Desempenho

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Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do Aluno”, ampliando-o para

todos os atores, implementação e desenvolvimento de avaliação do PDI para assegurar

o cumprimento das metas estabelecidas).

3 Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de

resultados e priorização de ações.

4 Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do trabalho

desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação. Ampliando a

avaliação do Egresso para todos os cursos.

AVALIAÇÃO EXTERNA

1. Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do MEC.

Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista subsequente

encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de um ciclo de Auto-

Avaliação.

A missão da Avaliação Institucional está ligada à consolidação de uma Cultura de

avaliação tendo como base a continuidade do processo coletivo e responsivo de

Avaliação Institucional e ao desenvolvimento da auto-avaliação nas dimensões política,

gerencial, pedagógica e administrativa e da avaliação externa, visando a qualidade

institucional.

As atribuições da Avaliação Institucional são:

Elaborar programas de avaliação em consonância com as políticas da UCB;

Elaborar instrumentos e sugerir procedimentos;

Articular-se com as Coordenações e demais Órgãos e Setores da UCB;

Envolver a Comunidade Acadêmica;

Manter atualizados os Bancos de Dados;

Organizar, analisar e divulgar as informações para as comunidades interna e

externa;

Fornecer informações à Reitoria, subsidiando a tomada de decisão.

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Seus princípios são:

Construtiva - Perceber o instituído e ser partícipe do instituinte;

Responsiva - Em função dos interessados;

Contínua - Inserida no contexto da UCB, tornar-se uma Cultura.

A UCB considera que a avaliação não é neutra, e como tal exige a responsabilidade

profissional de cada participante e seu consequente comprometimento, sem o qual, a

avaliação deixará de ser educativa, transformadora e fiel aos propósitos institucionais.

17.2 – Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão oferecidas em

módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos respectivos cursos. A

avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas que compõem

os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e trabalhos

(avaliação formativa).

A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova objetiva

(A1), obrigatoriamente presencial. A segunda componente da avaliação somativa será

constituída por uma prova discursiva (A2), obrigatoriamente presencial.

A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de Conclusão de

Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas individuais e/ou em

grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina, e será corrigido

pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento.

A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média ponderada

em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4, cada uma. No

cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do estudante, o trabalho

TCD terá peso 2. A média do estudante será calculada da seguinte forma:

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4xA1 + 4xA2 + 2xTCD

M= ____________________

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Sendo: M= Média

A1= 1ª prova presencial

A2= 2ª prova presencial

TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina

Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a objetiva,

ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será dado o direito

de realização de uma prova optativa (A3). É vedada a substituição de nota de uma das

componentes de avaliação somativa por nota obtida em outra componente. A prova

optativa será composta de questões discursivas e será aplicada ao final do módulo.

O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas presenciais

(A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o novo cálculo da

média (M).

Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de conclusão de

disciplina, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M), igual

ou superior a 5,0 (cinco). Não há segunda chamada para as duas primeiras verificações

(A1 ou A2), mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do Coordenador

de Curso.

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17.2.1 - Frequência

Considerando a natureza do curso de EaD exige-se frequência nos seguintes casos:

Avaliação presencial;

Estagio curricular

Nas avaliações presenciais, o controle da frequência é realizado pelo tutor presencial

juntamente com assinatura de ata de presença.

O acompanhamento das atividades de estágio curricular é realizado sob a coordenação

da divisão de estágios, mediante apresentação de documentos comprobatórios.

17.3 – Avaliação do Curso de EaD

A avaliação institucional do curso é operacionalizada pela Comissão Própria de

Avaliação Institucional (CPA), realizada periodicamente, ao longo dos períodos letivos

pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo, permitindo tomadas de

decisões que vão ao encontro das defasagens identificadas, reiterando o compromisso

com a qualidade do ensino assumido pela Instituição.

A avaliação levará em conta a multidimensionalidade do processo educacional que

supere os limites da teoria da medida, promovendo o diagnóstico constante para

avaliação da efetividade do projeto pedagógico e compreensão do processo de

construção/apropriação do conhecimento/desenvolvimento de competências dos alunos

através das suas produções, vivências e ações na sua trajetória de formação

profissional.

A avaliação define-se, nesse nível, em consonância com o Projeto de Avaliação

Institucional, como estratégia capaz de verificar resultados, relativos aos objetivos do

curso, assim como verificar a efetividade do processo e das condições de ensino-

aprendizagem; inclui, ainda, as modalidades de inserção institucional e social do curso.

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Terá como objetivo geral rever e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico, promovendo a

permanente melhoria das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa (práticas

investigativas), à extensão e à assistência individual e coletiva. Constitui-se em

objetivos específicos da avaliação do projeto pedagógico:

Diagnosticar as tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino, pesquisa/práticas

investigativas e extensão;

Identificar mudanças necessárias e promover sua implantação, contribuindo para

a reformulação e melhoria do Curso.

Na mesma direção, é meta da UCB manter um acompanhamento periódico dos Polos

de apoio presencial, objetivando garantir a excelência do ensino e a satisfação dos

alunos no sentido de formar com responsabilidade, observando e respeitando, sempre,

as diferenças e as variedades que fazem do ensino a distância uma modalidade

firmada na heterogeneidade.

17.4 – Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD

O Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD – constitui-se numa atividade acadêmica

de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos

professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle,

orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno.

Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os

conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da

instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do aluno.

O TCD:

• será desenvolvido individualmente ou em grupo;

• contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas.

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São objetivos do TCD:

1. oportunizar ao acadêmico a articulação entre pesquisa e ensino;

2. contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o ensino e o

aprendizado dos conteúdos programáticos;

3. incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de

informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual;

4. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos

programáticos das disciplinas integrantes do currículo.

O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais instrumentos

de avaliação docente.

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18 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura, Entrevista não

Formal. Paulo Alcântara Gomes, 2007.

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de 05/10/1988, p. 1.

BRASIL, Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC, 2000.

BRASIL. Lei n. 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de

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BRASIL, Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Instituto Nacional

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BORDENAVE, J. D. & PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem.

Petrópolis: Vozes, 1993.

CÉSAR, E. E. B. Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção. IN: RODRIGUES,

M. E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói:

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19 – ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativo EaD)

19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional

A Universidade implantou, para o gerenciamento e supervisão dos cursos de graduação

na modalidade a Distância, o Centro de Educação a Distância – CEaD.

Cabe ao CEaD:

integrar a EaD aos processos institucionais referentes ao ensino de graduação,

proporcionando ao corpo discente o acesso aos serviços acadêmico-administrativos,

durante todo o seu percurso na nossa IES;

elaborar/atualizar os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;

definir e controlar a logística dos processos tutoriais;

promover a interatividade entre os alunos e a equipe multidisciplinar;

coordenar a equipe docente responsável pela produção do material didático;

definir e controlar a logística da distribuição do material didático;

definir critérios de avaliação do desempenho do estudante;

utilizar os resultados da Avaliação Institucional para nortear ações corretivas;

elaborar programa de qualificação em EaD para o corpo social da UCB;

definir critérios, com a equipe da Avaliação Institucional e o MEC, para

estabelecimento de parceria com Instituições para implantação de Polos de Apoio

Presencial;

interagir com os demais setores da Universidade, ressaltando principalmente sua

articulação permanente com:

a Diretoria de Informática – DIRINF – responsável pela implantação,

atualização e manutenção do ambiente de aprendizagem colaborativa mediada

pela tecnologia;

a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB;

o Instituto de Comunicação – ICOM – responsável pelo design, criação

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gráfica e editoração de parte do material didático;

a Comissão Própria de Avaliação – CPA – e o setor de Avaliação

Institucional, responsável por todos os procedimentos de avaliação da UCB.

acompanhar e supervisionar a atuação dos Coordenadores dos Polos de Apoio

Presencial;

acompanhar e supervisionar os serviços estabelecidos a partir de convênios

firmados para a efetividade da modalidade;

garantir a qualidade do processo ensino/aprendizagem.

A UCB ampliou sua área de atuação, formando turmas em Polos de Apoio Presencial,

distribuídos em várias Unidades Federativas sem, contudo deixar de atender às

demandas locais. Vale ressaltar que, considerando a atuação da UCB, por meio de

seus cursos, em âmbito nacional, em EaD estes foram ofertados com uma sistemática

diferenciada: oferta modular, com encontros presenciais.

19.1.1 – Coordenação do CEaD

Compete à Coordenação do CEaD exercer as seguintes atribuições:

representar o CEaD em todas as instâncias da UCB e em eventos promovidos

pela comunidade externa;

propor e manter a infraestrutura do CEaD;

indicar ao Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente os

Coordenadores de Cursos a Distância, bem como os demais integrantes da

estrutura do CEaD;

cumprir e fazer cumprir todas as decisões legais e as normas emanadas dos

órgãos competentes oficiais e institucionais, relativas a EaD na UCB;

convocar e presidir as reuniões da Câmara Técnica do CEaD, com direito

apenas ao voto de qualidade;

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encaminhar às instâncias superiores da UCB propostas dos cursos a distância,

bem como suas eventuais alterações aprovadas pela Câmara Técnica do CEaD;

executar a gestão administrativo-financeira dos cursos de EAD, incluídos no

orçamento do CEaD;

propor Plano de Recursos Humanos para o CEaD, quando necessário;

participar dos processos de seleção, promoção, licença e dispensa de

professores para EaD, nos termos do Regimento Geral e do Plano de Carreira

Docente da UCB;

planejar e supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas do CEaD;

planejar e supervisionar programa de capacitação/qualificação do corpo docente

e de tutores;

manter contato com a comunidade interna e externa à UCB no sentido de

divulgar as ações do CEaD, com a finalidade de estabelecer parcerias e/ou

outras formas de cooperação para viabilização de projetos em EaD;

decidir sobre requerimentos de integrantes da comunidade do CEaD, relativos a

assuntos para os quais tenha competência, encaminhando os demais casos à

apreciação da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente;

buscar a cooperação técnica, através de convênios e parcerias com outras

Instituições de Ensino Superior, nacionais ou internacionais, visando ao

desenvolvimento e à oferta de cursos na modalidade a distância;

apresentar à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente da UCB

relatório periódico das atividades desenvolvidas no CEaD e em cada curso

oferecido a distância, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária

para o exercício subsequente;

prestar contas à Reitoria e aos demais órgãos competentes quanto ao

cumprimento do orçamento do CEaD;

acompanhar a execução e prestação de contas de convênios, acordos e

contratos;

zelar pelo patrimônio do CEaD;

exercer poder disciplinar de acordo com Regimento Geral da UCB; e

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exercer outras atribuições previstas no Regimento Geral da UCB, e aquelas que

lhe forem atribuídas pela Reitoria da UCB e pelos órgãos da Administração

Superior da Instituição.

19.1.2 – Coordenação do Curso

O coordenador do curso é escolhido, dentre os membros da UCB, em sua área, por

indicação da Coordenação do CEaD e aprovação do Vice-Reitor de Ensino de

Graduação e Corpo Discente, Reitor e da Chanceler, para um mandato de dois anos,

podendo ser reconduzido, o mesmo acontecendo com os coordenadores-adjuntos.

São atribuições do coordenador do curso:

coordenar a construção, implementação e reconstrução do projeto pedagógico

do curso;

supervisionar o desenvolvimento das disciplinas e atividades do curso,

observando o cumprimento das ementas, objetivos e bibliografia;

acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e as

avaliações propostas pelo corpo docente do curso;

selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e

atividades pedagógicas;

identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e

atitudes;

definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto

complementares;

realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em particular

motivar, orientar, acompanhar e elaborar avaliação dos estudantes;

propor e conduzir reuniões do Colegiado de Curso (todos os membros do

Colegiado fazem parte do Núcleo Docente Estruturante);

coordenar todas as atividades do Colegiado de Curso;

articular-se com os cursos que oferecem disciplinas ao curso;

cumprir as decisões do Colegiado de Curso;

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adotar, em caso de emergência, as providências indispensáveis ao bom

funcionamento do curso;

verificar o cumprimento de exigências necessárias à integralização curricular;

organizar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outras atividades de

interesse do curso, por sugestão do Colegiado;

analisar documentos/processos de origem interna e externa;

reunir-se com professores e tutores;

coordenar as atividades pedagógicas e administrativas articuladas no projeto

pedagógico do curso;

articular-se com outros cursos de licenciatura;

cumprir as decisões da Coordenação do CEaD e Vice-Reitoria de Ensino de

Graduação e Corpo Discente;

supervisionar o cumprimento das atribuições do coordenador do Polo de Apoio

Presencial;

supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente e das atividades

de tutoria do curso;

fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;

dar cumprimento às decisões dos órgãos de registro, controle e arquivo da

documentação acadêmica do curso, aos corpos docente e discentes;

responsabilizar-se pela entrega dos registros dos resultados do curso, seja em

via impressa ou on-line;

instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica,

quando solicitado;

acompanhar a elaboração do material didático do curso;

orientar os Encontros Presenciais do curso junto ao CEaD e aos Polos;

exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pela Coordenação do CEaD

e as previstas na legislação federal e no Regimento Geral da UCB.

decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos em outras Instituições.

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19.2 – Sistemas de Comunicação

A UCB acredita que um ensino de qualidade, seja ele ofertado na modalidade

presencial ou a Distância, deve ser efetuado a partir da utilização de metodologias

inovadoras que rompam com os padrões antigos e tradicionais, os quais focam, na

figura do docente, a responsabilidade total pelo processo ensino-aprendizagem.

A ênfase no aprender a aprender, na abordagem construtivista, no deslocamento do

foco do professor para o aluno, enquanto ator principal do processo e nas novas

competências e habilidades do docente, que passa a deixar de ser o transmissor de

conhecimentos e passa a ser o mediador, animador, provocador e deflagrador de

estudos e aprendizado, não são características peculiares da EaD e muito menos

concebidas por esta modalidade. As estratégias de ensino, hoje, já são incrementadas

a partir das novas formas de comunicação e da consideração do potencial de

informação da Internet, dentre outros, bem como as metodologias de ensino

inovadoras, vem sendo utilizadas, tradicionalmente, com grande sucesso.

Diante do exposto, a Universidade Castelo Branco tem como meta, na EaD, a partir de

um aprimoramento constante de seu portal educacional, WEBCAF, focar-se,

prioritariamente, em uma aprendizagem colaborativa, mediada pela tecnologia,

reconhecendo que esta conquista é paulatina face à necessidade do estabelecimento

de uma nova cultura para a educação, buscando sensibilizar, permanentemente, as

comunidades interna e externa. Atualmente, a UCB transita na intermediação entre o

ensino a Distância e a aprendizagem colaborativa.

Para o processo de interação e interatividade, serão utilizados meios diversificados de

comunicação e processamento geral de informações: ambiente web para educação

virtual, através de portais, site da IES, disponibilização de 0800 para esclarecimentos

de dúvidas administrativas, técnicas e acadêmicas, correio eletrônico, materiais

impressos e DVDs com foco em uma abordagem construtivista.

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19.2.1 – Momentos Presenciais e a Distância

Todas as disciplinas oferecem encontros presenciais e virtuais mediados por tutores de

forma presencial ou virtual. Tais encontros são realizados nos Polos de Apoio

Presencial.

Nos encontros presenciais, são realizadas avaliações (prova/trabalho), sob a mediação

de tutores.

O tutor presencial recebe apoio do Coordenador do Polo e tem o seu planejamento

previamente programado pelo professor e disponibilizado no portal tutoria. Neste

ambiente virtual, também é realizada a capacitação do tutor que tem, em sua carga

horária semanal, um momento para tal.

Nos Polos, o corpo discente terá a oportunidade de utilizar o laboratório de informática,

em horários previamente estabelecidos para atendimento e esclarecimento de dúvidas

pelos tutores a Distância, bem como para elaborar trabalhos e estudos, ficando,

também, disponibilizada a biblioteca.

De uma forma geral, o curso terá uma distribuição de momentos presenciais e não-

presenciais, promovendo a interação e interatividade como forma e meio principal para

o desenvolvimento da aprendizagem.

Considerando-se a tutoria a Distância, o aluno poderá utilizar o acesso virtual à tutoria

para esclarecimento de dúvidas, sendo a sua central localizada na unidade sede da

UCB. Finalmente, para a supervisão e controle da tutoria a Distância.

Todas as informações pertinentes a questões acadêmicas e administrativas estão

disponibilizadas no ambiente do aluno.

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19.3 – Material Didático

O curso na modalidade a Distância, apresenta material didático disponibilizado em

mídia impressa, em ambiente web virtual, entre outros.

Cada Polo disponibiliza, na biblioteca física, livros constantes da bibliografia básica e

complementar de cada disciplina.

19.3.1 – Materiais Pedagógicos

São produzidos livros didáticos e instrucionais. Os materiais são adotados

considerando as especificidades inerentes às disciplinas. Essa diversidade visa à

motivação para o autoestudo.

19.4 – Equipe Multidisciplinar – EAD

O curso na modalidade a Distância da UCB conta com uma equipe multidisciplinar

responsável pelo seu planejamento, implementação e gerenciamento.

19.4.1 – Corpo Docente

A UCB conta com uma equipe de professores pós-graduados que vem participando do

processo de implementação dos cursos a distância.

Esses profissionais, além da vasta experiência acadêmica, vêm se aperfeiçoando na

metodologia da EaD por meio de palestras, seminários, fóruns e qualificação

permanentes que são oferecidos pela UCB.

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19.4.2 – Conteudista

O conteudista é um profissional participante do quadro docente da UCB ou professor

convidado. Sua principal função é elaborar os conteúdos e materiais didáticos, em

formato gráfico e/ou digital para programas a distância.

19.4.3 - Atribuições do Tutor a Distância

• Conhecer o projeto didático-pedagógico do curso e o material didático da disciplina

sob sua responsabilidade, demonstrando domínio do conteúdo específico da

área;

• Participar das atividades de capacitação/avaliação de tutores presenciais;

• Auxiliar o corpo docente da disciplina em todas as suas funções, inclusive na

capacitação e apoio aos tutores presenciais;

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações da disciplina sob sua

responsabilidade;

• Atender às consultas dos estudantes, certificando-se de que a dúvida foi sanada;

• Enfatizar aos alunos a necessidade de adquirir autonomia de estudo e

aprendizagem;

• Orientar os alunos sobre a importância da utilização de todos os recursos

oferecidos para a aprendizagem;

• Encorajar e auxiliar os estudantes na busca de informações adicionais, nas mais

diversas fontes, tais como: bibliotecas virtuais, endereços eletrônicos, bibliotecas

físicas etc;

• Participar do processo de avaliação do material didático da UCB, quando

solicitado;

• Acompanhar e atualizar as informações pertinentes à sua disciplina, no ambiente

virtual de aprendizagem;

• Auxiliar o professor na elaboração, preparação e teste de atividades práticas

presenciais;

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• Comunicar-se com os estudantes ausentes às avaliações por e-mail/telefone/sala

de tutoria, incentivando-os a recorrer à tutoria a distância/presencial, como um

auxílio precioso no processo de aprendizagem;

• Cumprir, com pontualidade, os horários de atendimento aos estudantes, bem como

as tarefas designadas pela Coordenação do Curso;

• Participar da correção das avaliações tanto presenciais como a Distância, bem

como da elaboração de gabaritos, quando solicitado;

• Emitir relatórios periódicos com o registro da participação dos estudantes, suas

principais dúvidas e respectivas orientações dadas.

• Registrar informações sobre os tipos e níveis de dificuldade que os estudantes

apresentaram em relação às disciplinas e ao material didático;

• Apresentar um relatório semestral à Coordenação do Curso, com vistas à

avaliação do trabalho pedagógico.

19.4.4- Atribuições do Tutor Presencial

• Conhecer o projeto didático-pedagógico do curso e o material didático das

disciplinas sob sua responsabilidade, demonstrando domínio de suas atribuições

no referido processo;

• Conhecer a estrutura de funcionamento do Polo de Apoio Presencial onde atua;

• Participar das atividades de capacitação/avaliação dos tutores. Isto envolverá

deslocamentos para outras cidades (para um Polo diferente do de sua atuação

ou para a UCB), podendo haver necessidade de pernoite;

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações das disciplinas sob sua

responsabilidade;

• Estar presente no Polo, no horário previsto, para atendimento e orientação dos

estudantes;

• Orientar e incentivar os estudantes nas aulas práticas, nos trabalhos em grupo da

disciplina, nas atividades presenciais, a distância e na plataforma da UCB;

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• Orientar, pela prática, o estudante para a metodologia da educação a distância,

enfatizando a necessidade de se adquirir autonomia de aprendizagem;

• Familiarizar o estudante com o hábito da pesquisa bibliográfica (sugerida ou não

no material didático), para o aprofundamento e atualização dos conteúdos;

• Relacionar e encaminhar dúvidas à tutoria a Distância e/ou corpo docente da

disciplina;

• Participar da aplicação das avaliações presenciais, seguindo escala feita pelo

diretor de Polo e coordenador do curso, em número proporcional à carga horária

total de cada tutor.

• Participar da confecção do gabarito de correção das avaliações, quando solicitado;

• Aplicar avaliações nos Polos;

• Corrigir as avaliações, quando solicitado;

• Registrar a presença e a participação dos estudantes nos encontros presenciais;

• Produzir avaliações formativas;

• Manter-se em comunicação permanente com o corpo docente da disciplina, bem

como com o coordenador do curso e o coordenador do Polo

• Apresentar um relatório semestral à coordenação do curso, com vistas à avaliação

do trabalho pedagógico.

19.5 – Corpo Técnico-Administrativo – EaD

A UCB tem um corpo técnico-administrativo em sua unidade sede, onde se situa o

CEaD e, nos Polos de Apoio Presencial, tem uma equipe técnica-administrativa

experiente e com aderência à função exercida.

19.5.1 – Coordenação do Polo de Apoio Presencial

Considerando o Coordenador de Polo de Apoio Presencial como o representante

imediato da IES, tendo a responsabilidade de tornar efetivos os processos

acadêmico/pedagógicos e administrativos da unidade, deve estar em constante

comunicação com a Coordenação do CEaD e com a Vice-Reitoria de Ensino de

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Graduação e de Corpo Discente. Periodicamente, são realizados encontros presenciais

com os coordenadores de Polo para sensibilização e engajamento dos mesmos nos

procedimentos e rotinas institucionais.

São atribuições da coordenação do Polo de Apoio presencial:

supervisionar e controlar todas as atividades acadêmicas e administrativas

articuladas no projeto pedagógico do curso;

assegurar a existência em quantidade e qualidade de equipamentos utilizados no

processo ensino/aprendizagem;

fazer cumprir as decisões da coordenação do Curso e a Coordenação do CEaD;

articular-se, permanentemente, com a coordenação do curso e com a

coordenação do CEaD;

supervisionar e responsabilizar-se pelo cumprimento de exigências necessárias

à integralização curricular;

coordenar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros de interesse

do curso, propostos pelo CEaD;

fazer reuniões com a equipe multidisciplinar do Polo;

coordenar a implementação do projeto pedagógico do curso;

acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e as

avaliações;

supervisionar o cumprimento das atividades de tutoria do curso.

19.6 – Infraestrutrura da EaD

A Universidade Castelo Branco, como já mencionado, implantou, em sua unidade sede,

que também funciona como Polo de Apoio Presencial, o Centro de Educação a

Distância – CEaD –, responsável pelo gerenciamento dos cursos promovidos a

Distância.

19.6.1 – Polo de Apoio Presencial

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De acordo com o Ministério de Educação, “o Polo de apoio presencial é a unidade

operacional para desenvolvimento descentralizado de atividades acadêmicas,

pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância” .

Desse modo, a UCB, entendendo a importância da infraestrutura destas unidades por

auxiliarem o desenvolvimento do curso e representarem a IES, estabeleceu critérios

para a implementação de parcerias com Instituições para atuarem como tal. Ressalta-

se que os mesmos foram revistos face ao recente instrumento elaborado pelo MEC

para o credenciamento de Polo e que as unidades da UCB anteriores a esta revisão

estão se adaptando para atendimento às exigências.

Considerando-se o descrito, os Polos de Apoio Presencial da Universidade Castelo

Branco apresentam disponíveis: biblioteca, laboratório de informática com acesso a

Internet de banda larga, sala para secretaria, laboratórios de Informática e salas para

tutoria e provas presenciais.

Na estrutura do sistema basilar da UCB, cada Polo deve realimentar o sistema com as

informações imprescindíveis ao bom funcionamento do CEaD, para permitir que todos

os atos legais e próprios de uma Instituição de Ensino Superior sejam resguardados.

19.7 – Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações em EaD

Considerando-se os diversos Polos de Apoio Presencial, a UCB, para assegurar a

qualidade, estabeleceu procedimentos necessários à segurança e inviolabilidade na

aplicação das Provas Escritas. A seguir é descrita a logística do processo:

todas as provas são presenciais, individuais, sem consulta;

Todas as avaliações são aplicadas pelos tutores presenciais que são os

responsáveis pelas disciplinas, e as mesmas são enviadas diretamente para o

Polo de Apoio Presencial. Nestas avaliações, o conteúdo do envelope lacrado

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com as provas deve ser aberto somente no dia da prova na presença dos

alunos, já com a etiqueta do destinatário para devolução das provas;

além do pacote de provas, é encaminhada listagem nominal dos alunos e ata de

prova;

o tutor deverá abrir os envelopes das provas na presença de três alunos que

serão testemunhas, conferir o número de provas enviadas de acordo com as

informações contidas na ata, preenchê-la solicitando a assinatura de três alunos

testemunhas, distribuir aos alunos as provas e coletar as assinaturas nas listas

de presença;

a ata é o documento em que o tutor registra toda eventual irregularidade com

relação a recebimento, aplicação e envio das avaliações. Deve ser preenchida

corretamente para garantir a eficiência e a seriedade do sistema, sendo

necessário explicar aos alunos a importância de se conferir a ata antes de

assiná-la. Quando o tutor detectar algum problema operacional (falta de provas,

provas a mais, questões inadequadas e outros), deve utilizar a ata da avaliação

para registrar a ocorrência. A coordenação irá verificar as ocorrências ao receber

a ata e tomará as devidas providências;

juntamente com as avaliações o tutor receberá duas listas contendo os nomes

de todos os alunos cujas provas se encontram no envelope. Cada um deles

deverá assinar as duas listas, junto ao seu nome. Uma lista deve ser enviada

para a UCB, anexada ao pacote de avaliações. A outra deverá ser arquivada

pelo tutor para seu controle;

ao final da avaliação, o tutor presencial deverá organizar o material da seguinte

forma: provas, a lista de frequência e em primeiro plano a ata. Em seguida o tutor

deverá colocar todos estes documentos, já separados e organizados, no

envelope vazio com a etiqueta do destinatário e lacrar o envelope, solicitando

para os três últimos alunos, ao finalizarem a prova, assinarem sobre o lacre. As

assinaturas nos envelopes após a aplicação são primordiais, pois atestam a não-

violação do lacre. Se o curso tiver mais que um tipo de prova, os envelopes

deverão ser lacrados separadamente, após a aplicação da prova. Cada envelope

de avaliações deverá obrigatoriamente conter as assinaturas de três alunos no

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lacre. Caso não esteja lacrado corretamente as provas serão anuladas;

o material deve ser enviado por correio no próximo dia útil à aplicação das

provas. No recibo de postagem das avaliações (sedex) está contido o número do

objeto, devendo o tutor guardá-lo até que as notas sejam divulgadas. É vetada a

compra de envelopes sedex no correio, pois todos os envelopes necessários a

devolução das provas serão previamente enviados.

20 – ANEXO II

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20.1 – Ementário (Bibliografia Básica e Complementar)

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 75h

Disciplina: Fundamentos Teóricos da Língua

PortuguesaCréditos: 5

EmentaEstudo da concepção da linguagem e suas funções. Conceituação de língua e fala. O

estudo do texto e sua tipologia. As diferenças entre a modalidade oral e escrita. O

estudo sobre a organização textual.

Objetivos Reconhecer a importância da linguagem;

Estabelecer as diferenças entre língua, linguagem e fala;

Reconhecer as funções da linguagem;

Conceituar texto e identificar os tipos textuais;

Estabelecer as diferenças entre oralidade e escrita;

Identificar os elementos responsáveis pelo sentido do texto.

ProgramaUNIDADE 1 – A LINGUAGEM

1.1 - Conceito de linguagem

1.2 - Conceito de língua

1.3 - Conceito de fala

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UNIDADE 2 – FUNÇÕES DA LINGUAGEM

2.1 - Função referencial

2.2 - Função emotiva

2.3 - Função fática

2.4 - Função conativa

2.5 - Função metalinguística

2.6 - Função poética

UNIDADE 3 – O TEXTO

3.1 - Conceito de texto

3.2 - Tipos de textos

3.2.1 - Texto literário e não literário

3.2.2 - Texto narrativo, descritivo e dissertativo

UNIDADE 4 – RELAÇÃO ENTRE ORALIDADE E ESCRITA

4.1 – Aspectos diferenciais entre textos orais e escritos

UNIDADE 5 – ORGANIZAÇÃO TEXTUAL

5.1 - Recursos de estrutura textual

5.1.1 - Recursos para a produção de sentido do texto

Bibliografia BásicaCORREA, Vanessa Loureiro. Leitura e Produção de Texto. Curitiba: IESDE, 2006.

KLEIN, Ligia Regina. Fundamentos teóricos da língua Portuguesa. Curitiba: IESDE,

2004.

MATOS, Denilson P. Língua Portuguesa I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarFARACO, Carlos Alberto. Escrita e Alfabetização. São Paulo: Contexto, 1994.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 1996.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Portuguesa I – Fonética e Fonologia Créditos: 4

EmentaO estudo da Fonética e Fonologia: os fonemas da Língua Portuguesa. Encontros

vocálicos e consonantais do Português do Brasil. Transcrição fonética e Fonológica.

Objetivos Caracterizar Fonética e Fonologia;

Identificar os campos de estudo da Fonética e da Fonologia;

Classificar e caracterizar os sons da fala: consoantes e vogais;

Identificar e classificar os fonemas do português brasileiro;

Reconhecer os padrões silábicos da Língua portuguesa.

ProgramaUNIDADE 1 – FONÉTICA

1.1 - Conceituar fonética

1.2 - Consoantes

1.3 - Vogais

1.4 - Fonética acústica, articulatória e auditiva

UNIDADE 2 – FONOLOGIA

2.1 - Conceito de fonema

2.1.1 - Identificação dos fonemas consonantais e vocálicos

2.2 - Padrões silábicos da Língua portuguesa: ditongo, tritongo e hiato

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Bibliografia Básica CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1998.

COSTA, Ana Lúcia dos Prazeres. Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

SILVA, Adelaide Hercília Pescatori. Língua Portuguesa I: fonética e fonologia. Curitiba:

IESDE, 2007.

Bibliografia ComplementarLOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1993.

MATEUS, Maria Helena Mira. Aspectos da Fonologia Portuguesa. Lisboa: Instituto de

Alta Cultura, 1975.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Portuguesa II - Morfologia I Créditos: 4

EmentaConceito de morfologia; as formas livres, presas e dependentes; os morfemas; a

estrutura das palavras, o processo de formação das palavras e classe de palavras:

artigo, adjetivo, numeral, pronome, locução e interjeição.

Objetivos Conceituar morfologia e identificar o objeto de estudo: morfema;

Reconhecer os morfemas que participam na estrutura das palavras do léxico da

Língua Portuguesa;

Identificar os processos formadores do léxico da Língua portuguesa;

Identificar e relacionar as classes gramaticais: artigo, adjetivo, numeral,

pronome, locução e interjeição.

ProgramaUNIDADE 1 – A MORFOLOGIA

1.1 - Conceito de morfologia

1.2 - Formas livres, presas e dependentes

1.3 - O morfema

1.4 - Conceito de morfema

UNIDADE 2 – ESTRUTURA DAS PALAVRAS

2.1 - Classificação dos morfemas

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UNIDADE 3 – PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS

3.1 - Derivação

3.2 - Composição

3.3 - Outros processos

3.4 - Neologismo

UNIDADE 4 – CLASSE DE PALAVRAS

4.1 - Artigo

4.2 - Adjetivo

4.3 - Numeral

4.4 - Pronome

4.5 - Locuções

4.6 - Interjeição

Bibliografia BásicaBASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1998.

MATOS, Denilson. Língua Portuguesa II: morfologia I. Curitiba: IESDE, 2008.

PAIXÃO, Denise Monte. Morfossintaxe I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarCARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.

SILVA, M. Célia & KOCH, Ingedore. Linguística Aplicada ao português: morfologia. São

Paulo. Cortes, 2005.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Portuguesa III – Morfologia II Créditos: 4

EmentaO estudo da estrutura do verbo; a classificação dos advérbios e locuções adverbiais;

uso e significado das preposições; conjunções coordenativas e subordinativas.

Objetivos Conceituar verbo e reconhecer sua estrutura;

Conceituar advérbio e reconhecer as classes com que se relacionar;

Identificar as preposições e sua utilização como conectivos;

Identificar, classificar e estabelecer as relações de sentido das conjunções.

ProgramaUNIDADE 1 – O VERBO E SUA ESTRUTURA

– A estrutura verbal

UNIDADE 2 – O ADVÉRBIO

2.1 – Classificação de advérbios

2.2 – As locuções adverbiais

UNIDADE 3 – OS CONECTIVOS

2.1 - Preposição

2.2 - Conjunção coordenativa

2.3 - Conjunção subordinativa

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Bibliografia BásicaBASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1998.

BARASNEVICIUS, Ana Nilce. Língua Portuguesa: morfologia II. Curitiba:IESDE, 2008.

PAIXÃO, Denise Monte. Morfossintaxe I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarCARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.

SILVA, M. Célia & KOCH, Ingedore. Linguística Aplicada ao português: morfologia. São

Paulo. Cortes, 2005.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso:  Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Portuguesa IV – Sintaxe: frase, oração e

período

Créditos: 4

Ementa

O estudo da Frase, oração e período. Os termos do período simples.

 

Objetivos Conceituar sintaxe;

Identificar as diferenças entre frase, oração e período;

Reconhecer e classificar os termos do período simples.

ProgramaUNIDADE 1 – SINTAXE : ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE AS PALAVRAS

1.1 - Conceito de sintaxe

1.2 - Frase, oração e período

UNIDADE 2 – PERÍODO SIMPLES

2.1 - Termos essenciais

2.1.1 - Sujeito

2.1.2 - Predicado

2.2 - Predicação verbal

UNIDADE 3 – TERMOS INTEGRANTES

3.1 - Complementos verbais

3.1.1 - Complemento nominal

3.1.2 - Agente da passiva

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UNIDADE 4 – TERMOS ACESSÓRIOS

4.1- Adjunto adnominal

4.1.1 - Adjunto adverbial

4.1.2 - Aposto

4.2 - Vocativo

Bibliografia BásicaKURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1986.

OLIVEIRA, Mariângela Rios de. Língua Portuguesa IV. Curitiba:IESDE, 2008

PAIXÃO, Denise Monte. Morfossintaxe II. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarCARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.

PONTES, Eunice. Sujeito: da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986. 

 

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

 Curso: Letras Carga Horária: 60 h

 Disciplina: Língua Portuguesa V – Sintaxe: o período e suas

construções

Créditos: 4

 

EmentaO estudo do período composto.

Objetivos Discutir a relação entre orações na construção do enunciado;

Identificar o papel das conjunções;

Reconhecer a estrutura do período composto e estabelecer as relações

existentes entre as orações;

Conceituar o período composto por coordenação e classificar suas orações;

Conceituar período composto por subordinação e classificar suas orações.

Programa UNIDADE 1 – O PERÍODO E SUAS CONSTRUÇÕES

1.1 - A linguagem na construção dos enunciados

1.2 - O papel das conjunções

1.3 - Estrutura do período composto: coordenação e subordinação

UNIDADE 2 – PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO

2.1 - Classificação das orações coordenadas

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UNIDADE 3 – PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO

3.1 - Relações entre as orações do período composto por subordinação

3.2 - Classificação das orações subordinadas substantivas

3.3 - Classificação das orações subordinadas adverbiais

3.4 - Classificação das orações subordinadas adjetivas

3.5 - Classificação das orações reduzidas

Bibliografia Básica

KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1986.

PAIXÃO, Denise Monte. Morfossintaxe II. Rio de Janeiro: UCB, 2007. 

SOZIM, Mirian. Língua Portuguesa V – Sintaxe: o período e suas construções. Curitiba:

IESDE, 2008 

Bibliografia ComplementarCARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo:  Ática, 1998.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 1996.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: História da Língua Portuguesa Créditos: 4

EmentaO estudo da Filologia e Filologia Românica – conceituação e histórico; a Formação das

Línguas Românicas; as características do Português arcaico – características; O

Português atual.

Objetivos Ilustrar a trajetória da Filologia Românica, do Latim Vulgar até as Línguas

Neolatinas;

Detalhar a história externa e a história interna da Língua Portuguesa.

ProgramaUNIDADE 1 – CONCEITUAÇÃO DE FILOLOGIA E FILOLOGIA ROMÂNICA.

1.1 - Fatores de dialetação do latim vulgar

1.2 - Os metaplasmos

1.3 - Expansão do Império Românico e a formação das Línguas Neolatinas

UNIDADE 2 – O PORTUGUÊS ARCAICO

2.1 - Fonética

2.2 - Morfologia

2.3 - Sintaxe

2.4 - História externa da Língua Portuguesa – a expansão ultramarina e a disseminação

da Língua

2.5 - Períodos da ortografia portuguesa

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UNIDADE 3 – O LÉXICO PORTUGUÊS

3.1 - O Português no Brasil: a colonização; a vinda da Família Real; a Independência;

língua brasileira X língua portuguesa.

3.2 - O português do século XIX e do século XX.

Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Filologia Românica. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

MATTOS, Geraldo. Fundamentos Históricos da Língua Portuguesa. Curitiba: IESDE,

2009.

SILVA NETO, Serafim da. História da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:

Presença,1979.

Bibliografia ComplementarBUENOS, Francisco da Silveira. Grande dicionário etmológico-prosódico da Língua

Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1968.

WILLIANS, Edwin. Do Latim ao Português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60Disciplina: Língua Portuguesa VI – Semântica e Estilística Créditos: 4

Ementa

O estudo da Estilística fônica e léxica; a estilística da enunciação; a semântica e as

relações semânticas.

Objetivos Conceituar Estilística;

Estabelecer as diferenças entre as correntes da Estilística;

Identificar a expressividade dos aspectos fônicos, lexicais, sintáticos e

enunciativos no estudo estilístico da Língua Portuguesa;

Conceituar Semântica;

Destacar a importância dos estudos semânticos para a compreensão do

funcionamento da Língua Portuguesa;

Identificar as características semânticas do léxico.

ProgramaUNIDADE 1 – SEMÂNTICA

1.1 - Conceito de semântica

1.2 - Relações semânticas

1.2.1 - Sinonímia, antonímia, homonímia

1.2.2 - Ambiguidade e polissemia

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UNIDADE 2 – ESTILÍSTICA

2.1 - Estilística fônica

2.1.1 - Estilística léxica

2.1.2 - Estilística sintática

2.1.3 - Estilística da enunciação

Bibliografia BásicaANDRADE, Antônio Carlos Siqueira de. Semântica e Estilística. Rio de Janeiro: UCB,

2008.

HENRIQUES, Cláudio Cezar. Língua Portuguesa: Semântica e Estilística. Curitiba:

IESDE, 2009.

ILARI, Rudolf & GERALDI, João W. Semântica. São Paulo: Ática, 1995.

Bibliografia ComplementarMONTEIRO, José Lemos. A Estilística. São Paulo: Ática, 1991.

GUIRAUD, Pierre. A semântica. São Paulo: Difel, 1975.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Linguística I Créditos: 4

EmentaA linguagem humana. A instituição da Linguística como ciência da linguagem. A

contribuição saussureana. Os Comparativistas e os Neogramáticos. O estudo do

Estruturalismo e do Gerativismo. O Funcionalismo. O Interacionalismo. A Análise do

Discurso.

Objetivos

Apresentar os antecedentes históricos da linguística;

Avaliar a importância do método estruturalista para a instituição da Linguística

como ciência;

Abordar as principais correntes teóricas do século XX.

ProgramaUNIDADE 1 – LÍNGUA, LINGUAGEM E LINGUÍSTICA

1.1 – Conceituação

UNIDADE 2 – ABORDAGEM DIACRÔNICA – A LÍNGUA COMO PROCESSO

2.1 – O Comparativismo

2.2 - Os Neogramáticos

UNIDADE 3 – ABORDAGEM SINCRÔNICA – A LÍNGUA COMO SISTEMA

3.1 - Saussure e as dicotomias

3.2 - O método estruturalista

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UNIDADE 4 – GERATIVISMO

4.1 - O Inatismo

UNIDADE 5 - FUNCIONALISMO

5.1 - Pressupostos

5.2 - Funcionalismo X Estruturalismo

UNIDADE 6 – LINGUAGEM E INTERACIONISMO

6.1 - Piaget e o desenvolvimentismo.

6.2 - Vigotsky e o componente social.

6.3 - Bakthin e o Interacionismo.

UNIDADE 7 – ANÁLISE DO DISCURSO

7.1 - Linguística e análise de texto

Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos S. de. Linguística I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

MATOS, Denilson P. História da Linguística. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

MUSSALIN, Fernanda. Linguística I. Curitiba: IESD, 2007.

Bibliografia ComplementarROBINS, R. H. Pequena História da Linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1977.

.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Linguística II Créditos: 4

EmentaA conceituaçãode Morfologia – processos de formação de palavras. A definição de

Sintaxe – processos e usos. A estrutura oracional. As relações semânticas. A

Pragmática e suas atribuições.

Objetivos Apresentar a língua através de suas possibilidades morfológicas, sintáticas e

semânticas;

Discutir a relação sentido X uso linguístico;

Explorar as várias possibilidades do texto;

Abordar as teorias sobre aquisição da linguagem;

Apresentar a língua sob seus aspectos de variação.

ProgramaUNIDADE 1 – MORFOLOGIA

1.1 - Conceituação

1.2 - Morfemas lexicais e morfemas gramaticais

1.3 - Formação de palavras – processos

UNIDADE 2 – SINTAXE

2.1 - Estrutura oracional

2.2 - Processos sintáticos

2.3 - A transitividade

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UNIDADE 3 – Semântica

3.1 - A construção do sentido

3.2 - Relações semânticas: sinonímia, antonímia, homonímia, polissemia

UNIDADE 4 – PRAGMÁTICA

4.1 - Dêixis e anáfora

4.2 - Teoria dos atos de fala

4.3 - Cooperação e Máximas conversacionais

4.4 - Implicatura e pressuposição

UNIDADE 5 – LINGUÍSTICA TEXTUAL

5.1 - O texto como objeto de estudo

5.2 - Componentes textuais

UNIDADE 6 – PSICOLINGUÍSTICA

6.1 - Teorias da aquisição da linguagem

UNIDADE 7 – SOCIOLINGUÍSTICA

7.1 - A Sociolinguística – campo de atuação

7.2 - Variação e mudança

Bibliografia BásicaDIONÍSIO, Angela Paiva. Linguística II. Curitiba: IESD, 2007.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1977.

SILVA, Gustavo Adolfo Pinheiro da. Linguística II. Rio de Janeiro: UCB, 2007

Bibliografia ComplementarLYONS, John. Introdução à linguística Teórica. São Paulo: Nacional/ EDUSP, 1979.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas técnicos na produção oral e escrita.

São Paulo: Martins Fontes, 1993.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Linguística III Créditos: 4

EmentaA Análise da conversação, organização do diálogo. A Aquisição da linguagem.

Linguagem e argumentação. A Teoria da Informação. Fala e Performatividade. Lógica e

conversação. A Análise do discurso.

Objetivos Apresentar conceitos sobre o estudo da língua falada;

Discutir o alcance e o propósito da conversação;

Avaliar as possibilidades discursivas a partir da língua falada.

ProgramaUNIDADE 1 – ANÁLISE DA FALA E DA CONVERSAÇÃO

1.1 - Propriedades formais e funcionais da conversação

1.2 - Modalidades do discurso falado

1.3 - Transcrição da fala

1.4 - Tópico conversacional; pares adjacentes; turnos de fala

1.5 - Estratégias organizacionais: a paráfrase, a correção, a repetição, os

marcadores conversacionais

UNIDADE 2 – A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM

2.1 - Teorias da aquisição da linguagem – aprendizado da fala e aprendizado da escrita

UNIDADE 3 – ANÁLISE RETÓRICA DA CONVERSAÇÃO

3.1 - Retórica Clássica e a Nova Retórica

3.2 - O ethos: imagem do autor projetada no discurso

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UNIDADE 4 – TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO

4.1 - A contribuição de Ducrot

4.2 - Pressuposição; subentendido; operadores argumentativos

UNIDADE 5 – TEORIA DA INFORMAÇÃO

5.1 - Informação X Redundância

5.2 - As contribuições da Teoria da Informação

5.3 - A informatividade como elemento de textualidade

UNIDADE 6 – TEORIA DO ATOS DE FALA

6.1 - Atos de fala

6.2 - Enunciações performativas

6.3 - Tipos de atos de fala

UNIDADE 7 – LÓGICA E CONVERSAÇÃO

7.1 - Princípios organizadores da conversação

7.2 - As Máximas de Grice

7.3 - As implicaturas conversacionais

UNIDADE 8 – A ANÁLISE DO DISCURSO

8.1 - Formação ideológica e formação discursiva

8.2 - Discurso e interdiscurso

8.3 - A concepção de sujeito na análise do discurso

8.4 - Sentido e efeito do discurso

Bibliografia BásicaCOSTA, Iara Bemquerer. Linguística III. Curitiba: IESDE, 2008.

SILVA, Gustavo Adolfo. Linguística II. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de 1º e 2º

graus. São Paulo: Cortez, 1996.

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Bibliografia ComplementarKATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática,

1995

TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2005.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 45h

Disciplina: Cultura Luso-Brasileira Créditos: 3

EmentaO estudo da História cultural brasileira: as origens. As manifestações culturais e

artísticas no Brasil-Colônia. O Nacionalismo cultural: o arcaico e o moderno. O

Modernismo de 1922 e a crise de 1930. O Pensamento sobre o Brasil e sua cultura.

Objetivos Capacitar o aluno a compreender a história cultural do Brasil das origens à

independência política, avaliando a presença da cultura lusitana em nosso país;

Habilitar o aluno a perceber as condições culturais e políticas do país em seu

ingresso na modernidade do século XX. Levar o aluno a tomar conhecimento de

uma literatura reflexiva sobre o país, avaliando criticamente a formação da

cultura brasileira.

ProgramaUNIDADE 1 – ORIGENS DA HISTÓRIA CULTURAL BRASILEIRA

1.1- Literatura dos viajantes e literatura religiosa

1.2 - Cultura lusa e cultura espanhola

UNIDADE 2 – A CULTURA NO BRASIL-COLÔNIA E A INDEPENDÊNCIA POLÍTICA

2.1 - A riqueza da colônia e o Barroco do século XVII

2.2 - O Nativismo e o Arcadismo do século XVIII

2.3 - O Nacionalismo e o Romantismo do século XIX

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UNIDADE 3 – O BRASIL E A REPÚBLICA

3.1 - Nacionalismo e positivismo

3.2- Parnasianismo

UNIDADE 4 – O BRASIL NO SÉCULO XX

4.1 - O arcaico e o moderno; cultura erudita e expressão popular

4.2 - A Semana de Arte Moderna

4.3 - O Modernismo de 1922 e a crise de 1930

UNIDADE 5 – PENSAMENTO SOBRE O BRASIL E SUA FORMAÇÃO CULTURAL

5.1 - Visão da casa-grande

5.2 - As raízes do Brasil

5.3 - O olhar estrangeiro

Bibliografia BásicaIANNI, O. A ideia de Brasil Moderno. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MACHADO, Neuza Maria de Souza. Cultura Luso-Brasileira. Rio de Janeiro: UCB,

2007.

VALENTE JUNIOR, Valdemar. Cultura Luso-Brasileira. Curitiba: IESDE, 2008.

Bibliografia ComplementarHOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 11 ed. Rio de Janeiro: José Olympio,

1977.

ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo?. São Paulo: Brasiliense, 1984.

124

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Teoria da Literatura I Créditos: 4

EmentaO estudo da História, dos fundamentos e das fronteiras da Teoria da Literatura. A

poética clássica. O Formalismo e o Estruturalismo. A Intertextualidade, mímesis e

diegese. A estrutura da narrativa. Literatura e sociedade. A literatura, o autor e o leitor.

Objetivos Levar o aluno a conhecer os rumos da Teoria da Literatura, desde a poética

clássica até as tendências atuais;

Capacitar o aluno à análise da obra literária, a partir do reconhecimento de sua

estrutura e de suas formas narrativas;

Proporcionar ao aluno a compreensão das relações entre literatura e o mundo

extraliterário.

ProgramaUNIDADE 1 – ORIGENS E RUMOS DA TEORIA DA LITERATURA

1.1 - Conceito, objetivos e história

1.2 - Fundamentos e fronteiras

UNIDADE 2 – A POÉTICA CLÁSSICA

2.1- Platão e Aristóteles

2.2- Mímesis e poética

UNIDADE 3 – TENDÊNCIAS FORMALISTAS

3.1- O Formalismo russo

3.2- O Estruturalismo tcheco

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3.3- A estrutura da obra literária

3.4- Intertextualidade e diegese

UNIDADE 4 – A LITERATURA NO TEXTO E PARA ALÉM DO TEXTO

4.1- A literatura, o autor e o leitor

4.2- Literatura e sociedade Bibliografia BásicaMACHADO, Neuza Maria de Souza. Teoria da Literatura I. Rio de Janeiro: UCB, 2006.

SILVA, Victor Manuel de Aguiar. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1979.

ZILBERMAN, Regina. Teoria da Literatura I. Curitiba: IESDE, 2008.

Bibliografia ComplementarAMORA, Antonio Soares. Teoria da Literatura. São Paulo: Clássico-Científica, 1965.

WELLEK, René. Teoria da Literatura. Lisboa: Publicações Europa-América, 1976.

126

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Teoria da Literatura II Créditos: 4

EmentaA Natureza do fenômeno literário. Os Gêneros literários. A linguagem poética. A

estrutura da narrativa. Conto, novela, romance, crônica e ensaio.

Objetivos Levar o aluno à compreensão da especificidade do texto literário;

Habilitar o aluno ao reconhecimento dos gêneros literários: o lírico, o épico e o

dramático;

Proporcionar ao aluno a identificação da linguagem poética, estabelecendo um

confronto entre poema e poesia;

Capacitar o aluno à distinção entre as várias formas narrativas, através do

reconhecimento dos elementos que integram sua estrutura.

ProgramaUNIDADE 1 – NATUREZA DO FENÔMENO LITERÁRIO

1.1- Confronto entre texto literário e texto não-literário

1.2- Características do discurso literário

UNIDADE 2 – GÊNEROS LITERÁRIOS

2.1- Conceituação histórica

2.2- O lírico e a subjetividade

2.3- O épico e a narrativa

2.4- O dramático e o cênico

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UNIDADE 3 – A LINGUAGEM POÉTICA

3.1- Poema x poesia

3.2- O ritmo e a rima

UNIDADE 4 – A NARRATIVA

4.1- Estrutura da narrativa

4.2- Formas da narrativa: conto, novela, romance, crônica e ensaio

Bibliografia BásicaCOSTA, Marta Moraes da. Teoria da Literatura II. Curitiba: IESDE, 2007.

MACHADO, Neuza Maria de Souza. Teoria da Literatura II. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

WELLEK, René. Teoria da Literatura. Lisboa: Publicações Europa-América, 1976.

Bibliografia ComplementarHOMERO. Ilíada. Lisboa: Sá da Costa, 1951.

LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1976.

128

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Teoria da Literatura III Créditos: 4

EmentaLiteratura e crítica literária. Crítica biográfica, determinismo e formalismo russo. A

crítica estilística e a nova crítica. Teorias estruturalistas, sociologia da literatura e

estética da recepção. A psicanálise na literatura e literatura comparada. Principais

correntes da crítica contemporânea.

Objetivos Levar o aluno à compreensão da função da crítica na abordagem da literatura.

Proporcionar ao aluno o conhecimento dos conceitos críticos desde as origens

gregas.

Capacitar o aluno à distinção entre as várias abordagens críticas: da crítica

biográfica às principais correntes da crítica contemporânea.

ProgramaUNIDADE 1 – LITERATURA E CRÍTICA LITERÁRIA

1.1- Funções da literatura, da teoria e da crítica literária

1.2- O valor na literatura e o julgamento crítico

UNIDADE 2 – A CRÍTICA LITERÁRIA: PRIMÓRDIOS

2.1 - Conceitos críticos do mundo grego

2.2 - O Classicismo e a crítica

UNIDADE 3 – A CRÍTICA NO SÉCULO XIX

3.1- A crítica biográfica

3.2- A crítica determinista

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UNIDADE 4 – A CRÍTICA NO SÉCULO XX

4.1- Formalismo russo, estilística e nova crítica

4.2- As teorias estruturalistas

4.3- Sociologia da literatura e estética da recepção

4.4- A psicanálise na literatura e a literatura comparada

UNIDADE 5 – PRINCIPAIS CORRENTES DA CRÍTICA CONTEMPORÂNEA

5.1- Literatura e estudos culturais

5.2- Literatura de autoria feminina

5.3- Literatura de minorias étnicas e sexuais

Bibliografia BásicaCAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem & outras metas: ensaios de teoria e crítica

literária. São Paulo: Perspectiva, 1992.

MACHADO, Neuza Maria de Souza. Teoria da Literatura III. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

OLIVEIRA, Silvana. Teoria da Literatura III. Curitiba: IESDE, 2009.

Bibliografia ComplementarCAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1977.

SILVA, Victor Manuel de Aguiar. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1979.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Literatura Brasileira I Créditos: 4

EmentaO estudo da Literatura de informação e literatura jesuítica. Periodização literária. A

literatura barroca no Brasil. Neoclassicismo e Arcadismo brasileiro. O Romantismo e as

gerações românticas. Realismo e Naturalismo. Parnasianismo, Decadentismo e

Simbolismo.

Objetivos Levar o aluno a identificar as manifestações literárias no Brasil, desde o período

colonial até o Simbolismo;

Proporcionar ao aluno o conhecimento e a leitura de obras dos autores

representativos de cada estilo de época;

Capacitar o aluno a compreender que a periodização literária está vinculada a

aspectos estéticos e ideológicos.

ProgramaUNIDADE 1 – A LITERATURA NO BRASIL COLÔNIA: QUESTÕES PRELIMINARES

1.1- Contextualização histórico-filosófica

1.2- Literatura de informação

1.3- Literatura jesuítica

UNIDADE 2 – BARROCO E NEOCLASSICISMO

2.1- Fundamentos históricos, estéticos e ideológicos

2.2- A literatura barroca e a influência jesuítica

2.3- O Arcadismo no Brasil e a Inconfidência Mineira

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UNIDADE 3 – ROMANTISMO NO BRASIL

3.1- Pressupostos filosóficos e estéticos

3.2- As gerações românticas

3.3- A prosa de ficção no Romantismo

UNIDADE 4 – REALISMO E NATURALISMO

4.1- O contexto do século XIX

4.2- Aspectos estéticos da literatura do Realismo

4.3- Ficção naturalista e cientificismo

UNIDADE 5 – PARNASIANISMO, DECADENTISMO E SIMBOLISMO

5.1- Poesia parnasiana no Brasil

5.2- O Decadentismo do final do século

5.3- Simbolismo no Brasil

Bibliografia BásicaBOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1979.

KIRCHOF, Edgar Roberto. Literatura Brasileira I. Curitiba: IESDE, 2008.

VALENTE Junior, Valdemar. Literatura Brasileira I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Abril Cultural, 1981

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Círculo do Livro, 1987.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Literatura Brasileira II Créditos: 4

EmentaPré-Modernismo no Brasil. As vanguardas europeias. A Semana de Arte Moderna e os

principais manifestos. O Modernismo da fase heróica. Segundo momento modernista. O

Modernismo depois de 45.

Objetivos Levar o aluno a reconhecer a importância do Modernismo, avaliando as

manifestações do Pré-Modernismo e a contribuição das vanguardas europeias;

Capacitar o aluno a identificar os aspectos transgressores da fase heróica do

Modernismo, a estabilização da consciência criadora nacional da segunda fase e

os aspectos inovadores do Modernismo depois de 45;

Habilitar o aluno à leitura de autores representativos dos três momentos do

Modernismo.

ProgramaUNIDADE 1 – PRÉ-MODERNISMO NO BRASIL

1.1- A ambiência cultural pré-modernista

1.2- Lima Barreto, Euclides da Cunha, Augusto dos Anjos e Raul de Leoni

UNIDADE 2 – AS VANGUARDAS EUROPEIAS

2.1- Origens e contextualização

2.2- Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo

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UNIDADE 3 – A FASE HERÓICA DO MODERNISMO

3.1- A Semana de Arte Moderna e os principais manifestos

3.2- A obra de Manuel Bandeira, Mário de Andrade e Oswald de Andrade

UNIDADE 4 – SEGUNDO MOMENTO MODERNISTA

4.1 - A estabilização da consciência criadora nacional

4.2 - Carlos Drummond de Andrade, Jorge de Lima, Murilo Mendes e Cecília Meireles

4.3 - A prosa dos anos 30: Raquel de Queiroz, José L.do Rego, Graciliano Ramos,

Jorge Amado, Érico Veríssimo, Lucio Cardoso e Marques Rebelo

4.4- O ensaismo social: Paulo Prado, Sergio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre

UNIDADE 5 – O MODERNISMO DA TERCEIRA FASE

5.1- A poesia da Geração de 45

5.2- A poesia de João Cabral de Melo Neto

5.3- A obra experimental de Clarice Lispector e de Guimarães Rosa

Bibliografia BásicaBOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1979.

GARDEL, André. Literatura Brasileira II. Curitiba: IESDE, 2008.

SILVA, Robério Oliveira da. Literatura Brasileira II. Rio de Janeiro: UCB, 2008

Bibliografia ComplementarALMEIDA, José Américo de. A Bagaceira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.

NUNES, Benedito. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice Lispector. São Paulo:

Ática, 1989.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Literatura Brasileira III Créditos: 4

EmentaConcepções de literatura na contemporaneidade. Modernismo e Pós-Modernismo na

literatura brasileira. Poesia brasileira contemporânea. O teatro no Brasil a partir do

Modernismo. Contos, crônicas e micronarrativas. Tendências do romance brasileiro

contemporâneo.

Objetivos Levar o aluno a perceber as mudanças de concepção da literatura na

contemporaneidade;

Capacitar o aluno a reconhecer as várias correntes da poesia brasileira

contemporânea;

Habilitar o aluno a identificar os rumos do teatro brasileiro desde o Modernismo;

Proporcionar ao aluno a compreensão das tendências da narrativa curta e do

romance na literatura brasileira contemporânea.

ProgramaUNIDADE 1 – LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

1.1- Concepção de literatura na contemporaneidade

1.2- Modernismo e diversidade cultural

1.3- Literatura brasileira e Pós-modernismo

UNIDADE 2 – A POESIA BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE

2.1- João Cabral de Melo Neto

2.2- Carlos Drummond de Andrade

2.3- Poesia visual e poesia concreta

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UNIDADE 3 – O TEATRO NO BRASIL

3.1- Modernismo e teatro brasileiro

3.2- O teatro de Nelson Rodrigues

3.3- Rumos do teatro brasileiro contemporâneo

UNIDADE 4 – CONTOS, CRÔNICAS E MICRONARRATIVAS

4.1- O conto contemporâneo e a crônica

4.2- Minicontos e micronarrativas

4.3- Rubem Fonseca, Dalton Trevisan e João Antônio

UNIDADE 5 – ROMANCE CONTEMPORÂNEO

5.1- Vozes femininas na literatura

5.2- Introspecção e contestação

5.3- Ficção e história

5.4- Globalização, multiculturalismo e homoerotismo

Bibliografia BásicaGOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985.

MACHADO, Neuza Maria de Souza. Literatura brasileira III. Rio de Janeiro: UCB, 2009.

MATTOS, Maria Márcia. Literatura Brasileira III. Curitiba: IESDE, 2009.

Bibliografia ComplementarLINS, Osman. Avalovara. São Paulo: Melhoramentos, 1973.

RODRIGUES, Nelson. O casamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Curso: Letras Carga Horária: 45h

Disciplina: Literatura Portuguesa I Créditos: 3

EmentaA Literatura Portuguesa desde a sua origem até o Modernismo; Perspectiva diacrônica

da literatura escrita por autores portugueses. Trovadorismo como o início de tudo;

Cantigas trovadorescas. Teatro de Gil Vicente, o humanismo e a corte de Avis; o

Classicismo, com a sua épica; o homem barroco, o bucolismo do Arcadismo, a

sensibilidade romântica, o realismo e a crítica social; Portugal simbolista, o modernismo

português.

Objetivos Levar o aluno a compreender a literatura portuguesa como um processo

formador de uma nacionalidade;

Reconhecer diacronicamente as principais características da literatura

portuguesa, por meio da leitura de seus autores mais significativos;

Ler e analisar obras poéticas e prosaicas da literatura portuguesa;

Desenvolver o gosto e o conhecimento da literatura portuguesa por meio da

leitura de algumas obras de autores representativos e produzir textos sobre

estas.

Fazer com que ele compreenda o processo de expansão marítima como

mecanismo de compreensão.

ProgramaUNIDADE 1 – TROVADORISMO

1.1- A poesia trovadoresca

1.2- Principais trovadores

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UNIDADE 2 - HUMANISMO E CLASSICISMO

2.1 - O homem como centro do universo

2.2 - Gil Vicente, fundador do teatro popular.

2.3 - A renascença portuguesa

2.4 - Os gêneros clássicos

2.5 - Camões

UNIDADE 3 – BARROCO E ARCADISMO

3.1 - Poesia barroca portuguesa

3.2 - Prosa barroca portuguesa

3.3 - A reação contra o barroco literário

3.4 - Principais lemas dos poetas árcades

UNIDADE 4 – ROMANTISMO (POESIA E PROSA)

4.1 - O Romantismo e a burguesia

4.2 - A sensibilidade romântica e o gênero romance

4.3 - A sedimentação do romance em Portugal

4.4 - A arte como mercadoria

4.5 - As ideias liberais, o ultra-romantismo e o nacionalismo

UNIDADE 5 – REALISMO E SIMBOLISMO

5.1 - O realismo como arma de crítica social e política

5.2 - A poesia e prosa realista

5.3 - Portugal simbolista

5.4 - Modelos para o Modernismo

UNIDADE 6 – SAUDOSISMO

6.1- A sociedade renascença portuguesa e o saudosismo

6.2- Florbela Espanca

6.3- Precursores do Modernismo

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UNIDADE 7 – MODERNISMO

7.1- Geração de Orpheu

7.2- Fernando Pessoa

7.3- Mário de Sá Carneiro

7.4- A epopeia portuguesa moderna

7.5- Modernismo presencista

7.6- A autonomia da literatura sua relação medida com a realidade

Bibliografia BásicaFURLAN, Stélio; SIQUEIRA,José Carlos. Literatura Portuguesa. Curitiba: IESDE, 2008.

JUNIOR, Valdemar F. Valente. Literatura Portuguesa I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da Literatura portuguesa. Porto:

Porto, 1979.

Bibliografia ComplementarNOBRE, Antonio. Antonio Nobre: poesia. Agir: Rio de Janeiro, 1959.

PINHEIRO, Célio. Introdução à literatura portuguesa. 17 ed.. Porto: Porto, 2000.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 45h

Disciplina: Literatura Portuguesa II Créditos: 3

EmentaModernismo; poesia do século XX: vanguardas. Notícias da literatura contemporânea.

O estudo do fenômeno literário em Portugal, no transcurso do século XX, o orfismo e o

Neorrealismo que estabelecem ligações com a vanguarda europeia. Tendências

contemporâneas.

Objetivos Oferecer ao aluno de Letras uma visão geral da literatura realizada em Portugal

ao longo do século XX;

Conhecer as principais características da literatura portuguesa contemporânea,

por meio da leitura de alguns de seus autores mais significativos;

Ler e analisar obras poéticas e prosaicas da literatura portuguesa

contemporânea;

Desenvolver o gosto e o conhecimento da literatura portuguesa por meio da

leitura de algumas obras de autores representativos e produzir textos sobre tais

leituras;

Atualizar o estudo da cultura literária portuguesa contemporânea.

ProgramaUNIDADE 1 – O MODERNISMO E AS VANGUARDAS EUROPEIAS

1.1 - Origens do Modernismo

1.2 - O Modernismo e a experiência do século XX

1.3 - Os movimentos de vanguarda

1.4 - O Modernismo em Portugal

1.5 - Nascimento de Orpheu

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1.6 - Uma geração de vanguarda

1.7 - Principais tendências estéticas do grupo

1.8 - Apresentação da heteronímia de Fernando Pessoa.

UNIDADE 2 - NEORREALISMO

2.1 - Contexto de surgimento do movimento neorrealista

2.2 - Principais autores e sua contribuição

2.3 - A herança neorrealista

UNIDADE 3 – A POESIA NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX

3.1 - Sophia de Mello Breyner Andresen

3.2 - Uma poética da positividade

UNIDADE 4 – TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS E DIÁLOGO TRANSNACIONAL

4.1 - Uma língua, muitas culturas

4.2 - Um breve olhar à história recente através da poesia

4.3 - O século XXI e os novos desafios

4.4 - A narrativa contemporânea

Bibliografia BásicaGUIMARÃES, Fernando. Simbolismo, modernismo e Vanguardas. 2. ed. Porto: Lello e

irmão, 1982.

SCHMIDT, Simone Pereira. Literatura Portuguesa II. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.

VALDEMAR, Ferreira Valente Júnior. Literatura Portuguesa III, Rio de Janeiro: UCB,

2009.

Bibliografia ComplementarCARA, Salete de Almeida. Fernando Pessoa: um detetive - leitor e muitas pistas. São

Paulo: Brasiliense, 1988.

PESSOA, Fernando. Os melhores poemas de Fernando Pessoa. São Paulo:Global,

1988.

141

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 45h

Disciplina: Literatura Comparada Créditos: 3

EmentaHistórico da Literatura Comparada: principais teóricos e seus pontos de vista. Contistas

brasileiros modernos e pós-modernos: o comparativismo com base nos aspectos

regionais, urbanos, exóticos, psicológicos, existenciais, femininos e sociais.

Objetivos Levar ao aluno informações teórico-comparativas para a compreensão das

várias abordagens da Literatura Comparada;

Proporcionar ao aluno condições de confronto e análise de obras literárias

brasileiras em relação às estrangeiras;

Capacitar o aluno a identificar linhas de comparativismo para a análise de

autores e obras.

ProgramaUNIDADE 1 – LITERATURA COMPARADA: HISTÓRICO

1.1- Recenseamento de Rogel Samuel

1.1- Olhar crítico comparativo de Marius François Guiard

1.2- Ponto de vista de Tânia Franco Carvalhal

1.3- Visão crítica de Sandra Nitrini

1.4- Literatura comparada no Brasil

1.5- Textos poéticos para comparação

142

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UNIDADE 2 – CONTISTAS BRASILEIROS MODERNOS E CONTEMPORÂNEOS

2.1- O regional: Afonso Arinos, Monteiro Lobato, Coelho Neto, Hugo de Carvalho

Ramos, Valdomiro Silveira e Simões Lopes Neto

2.2- O urbano: Machado de Assis, Lima Barreto, João do Rio, Antônio de Alcântara

Machado e Sérgio Sant’Anna

2.3- O exótico: Hilda Hilst, Murilo Rubião, Roberto Drummond e Sônia Coutinho

2.4 - O psicológico: Machado de Assis, Osman Lins, Autran Dourado e Clarice

Lispector

2.5- O existencial: Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles

2.6- O feminino: Helena Parente Cunha e Nélida Piñon

2.7- O social: Mário de Andrade, João Antônio e Rubem Fonseca

2.8- Textos ficcionais

2.9- Propostas de pesquisa e trabalhos comparativos

Bibliografia BásicaCOUTINHO, Eduardo F. Literatura Comparada na América Latina: ensaios. Rio de

Janeiro: EdUERJ, 2003.

______. & CARVALHAL, Tania Franco (org.). Literatura Comparada: textos fundadores.

Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

MACHADO, Neuza Maria de Souza. Literatura comparada. Rio de Janeiro: UCB, 2009.

Bibliografia ComplementarCASTAGNINO, Raul H. Que é literatura?: Natureza e função da literatura. São Paulo:

Mestre Jou, 1969.

MORICONI, Ítalo. Antologia do conto brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

143

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 45h

Disciplina: Cultura e Literatura Africana e Indígena Créditos: 3

EmentaConhecimento específico sobre as Literaturas e Cultura Portuguesa, Africana e

Indígena, objetivando reconhecer a negritude e o índio na construção da identidade

brasileira.

Objetivos Desenvolver a prática da crítica literária como forma de abordagem e discussão

dos objetos pertinentes ao curso;

Estabelecer as relações interdisciplinares capazes de promover o

aprofundamento dos estudos desenvolvidos acerca das Culturas e das

Literaturas contempladas no curso;

Atualizar o corpus bibliográfico das Literaturas e Culturas estudadas durante o

curso.

ProgramaUNIDADE 1 – ÁFRICA

1.1 – Cultura e história

1.2 – Identidade, diferença e história no projeto cultural dos países de Língua

Portuguesa

1.3 – Literatura e culturas de Língua Portuguesa

UNIDADE 2 – O BRASIL MULTICULTURAL

2.1 – Cultura indígena

2.2 – As Influências dos imigrantes

2.3 – Os índios no Brasil

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2.4 – Contexto Histórico-Literário

Bibliografia BásicaCOUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo:

Companhia das Letras, 2003.

SCARPELLI, Marli Fantini. Gênero e representação nas literaturas de Portugal e África.

Belo Horizonte: Pós-graduação em Letras: Estudos Literários: UFMH, 2002.

VALENTE JR., Valdemar. Literatura e cultura Africana. Rio de Janeiro: UCB, 2009.

Bibliografia ComplementarAGUALUSA, José Eduardo. Nação Crioula. Rio de Janeiro: Gryphus, 1998.

POTIGUARA, Eliane. Metade Cara, Metade Máscara. Rio de Janeiro: Editora Global,

2004.

145

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Latina Créditos: 4

EmentaO Latim com tronco das línguas românicas. Estudo da Língua Latina e suas relações

com o indo-europeu. O latim e a Língua Portuguesa. A estrutura da Língua Latina. O

alfabeto e a pronúncia latina. Os casos e as declinações latinas. A estrutura nominal e a

estrutura verbal

Objetivos Capacitar o aluno para refletir sobre a importância e a contribuição do Latim para

formação da Língua Portuguesa;

Compreender com mais nitidez a estrutura da língua-mãe;

Identificar o sistema linguístico latino.

ProgramaUNIDADE 1 – HISTÓRIA DO LATIM E AS LÍNGUAS NEOLATINAS

1.1 - Aspectos históricos

1.2 - A hipótese do indo-europeu

1.3 - A história do Latim

1.4 -A passagem do Latim para as línguas neolatinas

UNIDADE 2 – FONOLOGIA LATINA

2.1- O alfabeto latino

2.2- A questão da duração das vogais

2.3- Os ditongos latinos

2.4- As pronúncias do Latim

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UNIDADE 3 – A ESTRUTURA NOMINAL LATINA

3.1 - Os casos e as declinações latinas

3.2 - Os adjetivos

3.3 - Grau dos adjetivos

3.4 - Os pronomes

3.5 - Advérbios

3.6 - As conjunções

3.7 - As preposições

UNIDADE 4 - A ESTRUTURA VERBAL LATINA

4.1- As conjugações latinas

4.2- Verbos irregulares

4.3- Verbos depoentes

4.4- Voz passiva

UNIDADE 5 – OS NUMERAIS E O CALENDÁRIO ROMANO

5.1- Os numerais

5.2- O calendário romano

Bibliografia BásicaFREITAS, Horacio Rolim de. A obra de Olmar Guterres da Silveira – sua contribuição

aos estudos das línguas portuguesa e latina. Rio de Janeiro: Metáfora Editora, 1996.

GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. Língua Latina. Curitiba: IESDE, 2007.

OLIVEIRA, Zeandra Santos dos. Língua Latina II. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

Bibliografia ComplementarALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1999.

FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino português. Rio de Janeiro, FAE,1957.

147

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60

Disciplina: Literatura Latina Créditos: 4

EmentaConhecer as origens da literatura Latina. Visão panorâmica da literatura latina, tendo

como cerne a delimitação dos gêneros literários da Antiguidade Clássica. Os pontos de

contato entre a literatura grega homérica, arcaica, clássica e helenística. Identificar as

influências da literatura grega.

Objetivos Capacitar o aluno a localizar-se historicamente no mundo romano dentro do

período compreendido entre século VIII a.C. ao século V d.C.;

Adaptar aos critérios metodológicos de análise do texto antigo, além da sua

periodização;

Fixar o conceito de gênero elegíaco na Antiguidade Romana e suas diferenças

em relação à Grécia helenística e à modernidade;

Caracterizar a tragédia e a comédia em obras da literatura latina;

Entender o sistema retórico antigo como doutrina reguladora de qualquer

espécie ou gênero de texto.

ProgramaUNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À LITERATURA LATINA

1.1- A origens (até 514 de Roma- 241 a.C.)

1.2- Roma: Contexto Histórico-literário

1.3- Roma e seus limites, uma breve história

1.4- Periodização

1.5- Princípios de observação, leitura e compreensão da Literatura Latina: a poética, a

retórica

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UNIDADE 2 – GÊNEROS LITERÁRIOS

2.1- Gênero Lírico no mundo moderno

2.2- O Gênero Lírico e seus subgêneros na Antiguidade Clássica, Horácio e a

diversidade lírica

2.3- Horácio das Odes: a efemeridade da vida e a perenidade da obra

2.4- Gênero elegíaco grego e a modalidade inovadora romana

2.5- Virgílio: Geórgicas

2.6- Ovídio: Arte de Amar, As Metamorfoses

2.7- O gênero Bucólico

2.8- Teócrito de Siracusa, Virgílio e o gênero idílico

UNIDADE 3 – ELEGIA

3.1- Noção moderna de elegia: o lamento

3.2- O Gênero elegíaco grego e a modalidade inovadora romana:Catulo, Tibulo,

Propércio e Ovídio

UNIDADE 4 – A ÉPICA OU A EPOPEIA

4.1- A Eneida e o poder de Augusto

4.2-O tempo épico

4.3- A Tragédia de Sêneca: aspectos inovadores e diferenciais

4.4- A relação entre a tragédia de Sêneca e a tragédia grega clássica.

UNIDADE 5 - A ARTE POÉTICA DE ARISTÓTELES

5.1- Partes quantitativas e qualitativas da tragédia

5.2- Ações elevadas

5.3- Terror e Piedade

5.4- A Catarse

UNIDADE 6 – A COMÉDIA

6.1- Antecedentes gregos da comédia: Aristófanes e Menandro

6.2- A comédia nova e a construção dos tipos, segundo Teofrasto

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6.3- As comédias de Terêncio e Plauto

6.4- Características essenciais da obra cômica

UNIDADE 7 – A HISTORIOGRAFIA

7.1- A verdade e a verossimilhança

7.2-Modalidades historiográficas romanas

7.3-A Conjuração de Catilina

7.4- A história universal de Tito-Lívio

7.5- A obra de Tácito

7.6- A arte cidadã, política e republicana

7.7- Poesia e Escolas de Retórica

UNIDADE 8 – A SÁTIRA

8.1- Origem da sátira

8.2- A sátira de Lucílio

8.3- Horácio

8.4- Juvenal

8.5- A sátira menipéia

8.6- Petrônio

8.7- Sêneca

Bibliografia BásicaCAESAR, Caius Lulius. Bellum Cvile. Trad. Antônio da Silva Veira Mendonça. São

Paulo: Estação Liberdade, 1999.

______. Literatura Latina. Curitiba:IESDE, 2009.

OLIVEIRA, Zeandra santos dos. Literatura Latina I. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

Bibliografia ComplementarCARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

LUZ, Maria da Glória Novak (org.) et alii. Historiadores Latinos. Antologia bilingue. São

Paulo: Martins Fontes, 1999.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 15h

Disciplina: Seminário de Pesquisa Créditos: 1

EmentaConceituação dos paradigmas de pesquisa. Técnicas de elaboração da pesuisa

científica.

Objetivos Apresentar uma visão panorâmica da pesquisa científica;

Definir e relacionar os tipos de pesquisa;

Apresentar as etapas de elaboração do trabalho científico.

ProgramaUNIDADE 1– OS PARADIGMAS DE PESQUISA

1.1 – Conceituação e identificação

UNIDADE 2 – A ESTRUTURA DA PESQUISA CIENTÍFICA

2.1 – O projeto de pesquisa

2.2 – O trabalho monográfico

2.3 - As normas de formatação do trabalho acadêmico regidas pela ABNT

Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Seminário de Pesquisa I. Rio de Janeiro: UCB,

2008.

BARBOSA, Liliana Lúcia da Silveira. Seminário de Pesquisa. 2 ed. Curitiba: IESDE

Brasil S.A., 2008.

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BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,

teses, dissertações e monografias. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos,

1996.

Bibliografia ComplementarASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. (NBR 10520

Ago. 2002)

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

152

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua

Portuguesa ICréditos: 2

EmentaLíngua Portuguesa: histórico – a implantação da língua portuguesa no território

nacional. O ensino de língua portuguesa no Brasil: ideologias e perfil do professor.

Método: relação entre ensino e gramática.

Objetivos Despertar, discutir e aprofundar a visão sobre a língua portuguesa como língua

materna;

Fundamentar o aluno com instrumental para a sua prática como veículo de

transmissão de cultura, como forma de expressão linguística e como meio de

inserção social;

Fixar o papel do profissional de Letras como transmissor, não só da língua, mas

também de uma visão crítica a seu respeito;

Identificar os conceitos de gramática relacionando-os ao ensino da língua.

ProgramaUNIDADE 1– LÍNGUA PORTUGUESA – HISTÓRICO

1.1 - Implantação da língua no território nacional – a convivência com o Tupi

1.2 - O português como língua oficial – O Diretório do Marquês de Pombal; A vinda da

Família Real; A Independência

1.3 - Quadro atual da língua portuguesa – a comunidade lusófona

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UNIDADE 2 – O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL

2.1 - Do ensino amador às primeiras faculdades de Letras

2.2 - A concepção de língua falada e língua escrita; a busca da língua padrão

2.3 - A NGB e os programas escolares

UNIDADE 3 – METODOLOGIA E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

3.1 - A Linguística Aplicada e o ensino de língua materna

3.2 - Recursos didáticos – as gramáticas;ensino descritivo, produtivo e normativo

3.3 - Recursos tecnológicos; a mídia; a literatura

Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Metodologia e estágio de língua portuguesa I. Rio

de Janeiro: UCB, 2008.

KLEIN, Ligia Regina & CAVAZOTTI, Maria Auxiliadora. Prática Educativa da Língua

Portuguesa - Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2004.

LUFT, Celso P. Língua e liberdade. São Paulo; Ática 2003.

Bibliografia ComplementarHOSS, Myrian da Costa. Prática de ensino da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livro

técnicos e científicos, 1981.

TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática: Ensino Plural. São Paulo: Cortez, 2005

154

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina Estágio Supervisionado em Língua

Portuguesa IICréditos: 2

EmentaO Aprendizado da língua: oralidade e letramento; a fala e a escrita: possibilidades

expressivas. Utilização de recursos: material de suporte e prática da língua.

Apresentação de currículos e programas sobre o ensino da Língua Portuguesa.

Objetivos Ilustrar as várias formas de expressão na língua oral e/ou na língua escrita;

Apresentar enfoques sobre a natureza e a utilização da língua;

Orientar sobre o emprego de recursos e material de apoio;

Relacionar a teoria sobre a língua com a sua prática;

Apresentar a legislação sobre ensino, bem como discutir suas finalidades;

Comentar metodologias e sugestões de conteúdo.

Programas UNIDADE 1 – APRENDIZADO DA LÍNGUA.

1.1 - Oralidade e letramento;a fala e a escrita

1.2 - Possibilidades expressivas – texto e o hipertexto

UNIDADE 2 – RECURSOS DISPONÍVEIS

2.1 - Gramática – tipos e finalidades

2.2 - Material de suporte e prática da língua – a literatura; mídias; as TICs (Tecnologias

de Informação e Comunicação)

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UNIDADE 3 – CURRÍCULOS E PROGRAMAS

3.1 - A Lei 9394/96

3.2 - PCNs – Os Parâmetros Curriculares Nacionais

Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Metodologia e estágio de língua portuguesa II. Rio

de janeiro: UCB, 2008.

HOSS, Myrian da Costa. Prática de Ensino da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:

Livro Técnicos e Científicos, 1981.

KLEIN, Ligia Regina & CAVAZOTTI, Maria Auxiliadora. Prática Educativa da Língua

Portuguesa. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2004.

Bibliografia ComplementarKAUFFMAN, Ana Maria. Escola: leitura e produção de texto. São Paulo: Artes Médicas,

1988.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

156

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua

Portuguesa IIICréditos: 2

EmentaA abordagem do texto na escola: concepção e produção. Possibilidades textuais:

tipologia, produção e avaliação. Base ortográfica da língua portuguesa. A escola e a

formação do leitor.

Objetivos Apresentar concepções de texto na escola tradicional;

Abordar conceitos atuais sobre texto e técnicas de produção;

Introduzir as bases da ortografia da língua e destacar as alterações da atual

reforma ortográfica;

Discutir a base literária do professor e a formação do aluno como leitor.

ProgramaUNIDADE 1 – A PRODUÇÃO DE TEXTO NA ESCOLA

1.1 - A concepção e a produção de texto na escola tradicional

1.2 - Texto:definição e tipologia

1.3 - Etapas de produção do texto

1.4 - Avaliação do texto escolar

UNIDADE 2 – BASES ORTOGRÁFICAS DA LÍNGUA

2.1 - Ortografia e ensino: motivação fonêmica, fonética e lexical

2.2 - Vocabulário da língua

2.3 - O Formulário Ortográfico

2.4 - O Novo Acordo Ortográfico

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UNIDADE 3 – LEITOR, LEITURA E LITERATURA

3.1 - A formação literária nas faculdades de Letras

3.2 - A constituição do leitor – histórico

3.3 -O papel possível da escola na formação do aluno como leitor

Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Metodologia e estágio de língua Portuguesa III.

Rio de Janeiro: UCB, 2008.

BECHARA, Evanildo. Ensino de gramática: opressão? Liberdade. São Paulo: Ática,

1985.

KLEIN, Ligia Regina & CAVAZOTTI, Maria Auxiliadora. Prática Educativa da Língua

Portuguesa. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2004.

Bibliografia ComplementarKAUFFMAN, Ana Maria. Escola: leitura e produção de texto. São Paulo: Artes Médicas,

1988 .

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

158

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 60h

Disciplina: Língua Espanhola I Créditos: 4

EmentaApresentação do idioma espanhol e sua gramática em um contato preliminar,

desenvolvendo as habilidades comunicativas.

Objetivos Identificar as letras do alfabeto e sua pronúncia correspondente;

Diferenciar os artigos definidos e indefinidos do artigo neutro;

Identificar os substantivos que possuem gêneros diferentes do português;

Reconhecer as formas de tratamento;

Conjugar verbos no presente do indicativo

Reconhecer e aplicar o gênero e número do substantivo;

Usar os números no espanhol, assim como formular as horas;

Desenvolver a capacidade de leitura e de produção textual com aquisição de

vocabulário.

ProgramaUNIDADE 1 – O ALFABETO ESPANHOL E SUAS PARTICULARIDADES

1.1 – As diferenças entre o alfabeto espanhol e o português

UNIDADE 2 – O ARTIGO ESPANHOL

2.1- Artigos definidos e indefinidos

2.2- O artigo neutro

2.3- Os heterogenéricos

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UNIDADE 3 – O USO DOS PRONOMES DE SUJEITO

3.1 – O tratamento formal e informal

UNIDADE 4 – O PRESENTE DO INDICATIVO

4.1- Os verbos regulares

4.2- Os verbos irregulares

4.3- Os verbos reflexivos

UNIDADE 5 – LÉXICO

5.1- Os dias da semana

5.2- Os meses

5.3- As estações do ano

5.4- A família

UNIDADE 6 – O SUBSTANTIVO

6.1- O gênero e o número do substantivo espanhol

UNIDADE 7 – OS NUMERAIS

7.1- As horas

Bibliografia BásicaCIRERA, Mariano & RAFART, Susana. Manual de Ortografía de la Lengua Española.

Madrid: Verón, 2000.

FREIRE, M. T. R. M. Síntese Gramatical de la Lengua Española. 4 ed. Nuevos libros

ed. LTDA. Faculdade Ibero-Americana, 1992.

STORINO, Maria Inês Nunes. Língua Espanhola I. Universidade Castelo Branco. Rio de

Janeiro: UCB, 2006.

160

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Bibliografia ComplementarGÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática Didáctica del Español. 7 ed., Madrid:

Ediciones SM, 2000.

MACEIRA RODRÍGUEZ, Alfredo. Estudiemos español. 2 ed. Rio de Janeiro: Edição do

Autor, 2001.

161

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 60h

Disciplina: Língua Espanhola II Créditos: 4

EmentaAprofundar o desenvolvimento das habilidades comunicativas no idioma espanhol.

Objetivos Reconhecer os heterossemânticos e heterotônicos;

Aplicar as regras de acentuação;

Diferenciar o uso do muy e mucho;

Reconhecer e aplicar os diversos pronomes da língua espanhola;

Reconhecer e usar os verbos nos diferentes tempos do passado do indicativo;

Reconhecer a dificuldade do uso do verbo gustar.

ProgramaUNIDADE 1 – PALAVRAS HETEROTÔNICAS E HETEROSSEMÂNTICAS

1.1- O uso do vocabulário e as particularidades entre o português e o espanhol

UNIDADE 2 – AS REGRAS DE ACENTUAÇÃO

2.1- A tonicidade

UNIDADE 3 – O EMPREGO DE MUY E MUCHO

3.1- Diferenças no uso

UNIDADE 4 – OS PRONOMES

4.1- Os complementos átonos

4.2- Os interrogativos

4.3- Os indefinidos

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4.4- Os possessivos

4.5- Os demonstrativos

UNIDADE 5 – O VERBO GUSTAR

5.1- Particularidades no uso do verbo gustar

UNIDADE 6 – OS VERBOS NO PASSADO DO MODO INDICATIVO

6.1 - Uso e formação do pretérito perfeito simples: regular e irregular

62 - Uso e formação do pretérito perfeito composto: regular e irregular

6.3 - Uso e formação do pretérito imperfeito

6.4 - Uso e formação do pretérito pluscuamperfeito

Bibliografia BásicaFERNÁNDEZ DIAZ, Rafael. Prácticas de gramática española para hablantes de

português – dificultades generales. 1 ed. Madrid: Arco Libros. Cuadernos de prácticas

español/ LE, 1999.

SECCO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Espasa Calpe, 1995.

STORINO, Maria Inês Nunes. Língua Espanhola II. Universidade Castelo Branco. Rio

de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarDICCIONARIO ESENCIAL SANTILLANA DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 1 ed., Madrid:

Santillana, 1991.

HERNÁNDEZ, M. e VALENTÍN, C. Ejercicios gramaticales para la enseñanza del

español. Valladolid: Castellae, 1998.

163

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 60h

Disciplina: Língua Espanhola III Créditos: 4

EmentaAprimoração das habilidades comunicativas na língua espanhola.

Objetivos Reconhecer as principais categorias adverbiais;

Reconhecer e aplicar as formas nominais dos verbos em espanhol;

Utilizar o futuro do indicativo e o condicional;

Reconhecer e utilizar os modos verbais subjuntivo e imperativo no espanhol;

Identificar as principais preposições espanholas;

Aplicar os discursos direto e indireto.

ProgramaUNIDADE 1 – AS CATEGORIAS ADVERBIAIS

1.1- Tempo

1.2- Modo

1.3- Lugar

1.4- Quantidade

UNIDADE 2 – AS FORMAS NOMINAIS DOS VERBOS

2.1- O particípio

2.2- O gerúndio

2.3- O infinitivo

UNIDADE 3 – O FUTURO DO INDICATIVO

3.1- Verbos regulares

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3.2- Verbos irregulares

UNIDADE 4 – O CONDICIONAL

4.1- Verbos regulares

4.2- Verbos irregulares

UNIDADE 5 – MODO IMPERATIVO

5.1- Formação do imperativo

UNIDADE 6 – MODO SUBJUNTIVO

6.1- Formação do subjuntivo

UNIDADE 7 – AS PREPOSIÇÕES

7.1- O uso das principais preposições

UNIDADE 8 – O DISCURSO DIRETO E INDIRETO

8.1- A aplicação dos discursos direto e oindireto no texto

Bibliografia BásicaDICCIONARIO DE DIFICULTADES DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 1 ed. Madrid:

Santillana, 1996.

LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la lengua española. Real Academia Española.

2 ed. Madrid: Espasa Calpe, 2000.

PEREIRA, Diana Araújo. Língua Espanhola III. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarMILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

STEEL, Brian. Diccionario de Americanismos. 1 ed. Madrid: Sociedad General

Española da Librería, 1990.

165

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 60h

Disciplina: Língua Espanhola IV Créditos: 4

EmentaEstrutura dos períodos simples e compostos. Classificação das orações coordenadas e

subordinadas.

Objetivos

Analisar os diversos níveis de formação oracional e a relação entre seus termos;

Classificar os períodos compostos por coordenação e subordinação.

ProgramaUNIDADE 1 – ESTRUTURA DA ORAÇÃO SIMPLES

1.1 – Os diversos níveis da relação nome/verbo

1.2 – Os diversos níveis da relação verbo/complementos

UNIDADE 2 – ESTRUTURA DOS PERÍODOS COMPOSTOS

2.1 – Construção de períodos compostos

2.1.1 – Uso e funções das conjunções em espanhol

2.2 – Períodos compostos por coordenação

2.3 – Períodos compostos por subordinação

Bibliografia BásicaALARCOS LLORACH, Emilio. Gramática de la Lengua Española. 2 ed. Madrid: Real

Academia Española/Espasa, 2000. Colección Nebrija y Bello.

ARAÚJO DA SILVA, Cristiane Coelho. Língua Espanhola IV. Rio de Janeiro: UCB,

2007.

166

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SECO, Manuel. Gramática Esencial del Español. 3 ed., Madrid: Espasa Calpe, 1995.

Bibliografia ComplementarGILI GAYA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. 15 ed. Madrid: Vox, 1990.

SARMIENTO, Ramón. Manual de corrección gramatical y de estilo: español normativo,

nivel superior. 1 ed., Madrid: Sociedad General Española de Librería, 1997.

167

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 60h

Disciplina: Língua Espanhola V Créditos: 4

EmentaO estudo da evolução externa e interna da Língua Espanhola; Enfoque panorâmico dos

principais momentos na construção do sistema linguístico da língua espanhola, sua

evolução histórica desde o latim até a formação fonética e fonologica contemporânea.

Objetivo Reconhecer a importância das invasões externas na formação do espanhol

como idioma e cultura;

Aprofundar o estudo da evolução histórica da língua espanhola, descrevendo

diacronicamente seu desenvolvimento ao longo dos séculos;

Apreender a fonética e a fonologia contemporânea espanhola.

ProgramaUNIDADE 1 – ORIGENS DA LÍNGUA ESPANHOLA

1.1 - Do latim vulgar ao romance hispânico

1.2 - Invasões bárbaras, germânicas e árabes

UNIDADE 2 – AS TRANSFORMAÇÕES INTERNAS DA LÍNGUA ESPANHOLA

2.1 – Transformações morfo-fonológicas

2.2 – Transformações léxico-semânticas

2.3 – Influências americanas no léxico espanhol

UNIDADE 3 – FONÉTICA E FONOLOGIA DO ESPANHOL CONTEMPORÂNEO

3.1 - Configuração fonético-fonológico do espanhol contemporâneo

3.2 - Classificação dos fonemas da língua espanhola

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Bibliografia BásicaOLIVEIRA DE QUANDT, Vivian. Língua Espanhola V. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

QUILIS, Antonio. Principios de fonología y fonética españolas. 10 ed. Madrid: Arco

Libros, 2000. Cuadernos de Lengua Española.

SÁNCHEZ PÉREZ, Aquilino. Historia de la enseñanza del Español como lengua

extranjera. Madrid:SGEL, 1992

Bibliografia ComplementarLAPESA, Rafael. Historia de la Lengua Española. 9 ed. Madrid: Gredos, 1981.

Biblioteca Románica Hispánica 45.

VAQUERO DE RAMÍREZ, María. El español de América I – Pronunciación. 2 ed.

Madrid: Arco Libros, 1998. Cuadernos de Lengua Española.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 60h

Disciplina: Língua Espanhola VI Créditos: 4

EmentaEstudo e análise contrastiva entre o espanhol e o português. A variação diatópica do

espanhol atualmente no mundo; diferenças e semelhanças dessas variedades. O valor

da diversificação como elemento enriquecedor da língua.

Objetivo Analisar contrastivamente as variações léxicas do espanhol ibérico e hispano-

americano;

Levar o aluno a reconhecer as diferentes zonas dialetais da língua espanhola.

Programa UNIDADE 1 – A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA

1.1 – As áreas linguísticas do espanhol e suas principais características fonológicas

1.2 – Variações léxico-semânticas

1.3 – Variações morfossintáticas

1.4 – As modalidades de Voseo

1.5 – Ceseo, seseo e yeísmo

UNIDADE 2 – A LÍNGUA COMO CULTURA

2.1 – O purismo linguístico

2.2 – Diferença entre língua e fala

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Bibliografia BásicaLAPESA, Rafael. Historia de la Lengua Española. 9 ed., Madrid: Gredos, 1981.

Biblioteca Románica Hispánica 45

NUNES STORINO, Maria Inês. Língua Espanhola VI. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

SÁNCHEZ PÉREZ, Aquilino. Historia de la enseñanza del español como lengua

extranjera. Madrid: Sociedad General Española de Librería, 1992.

Bibliografia ComplementarRONA, José Pedro. Geografía y Morfología del “Voseo”. 1 ed., Porto Alegre: PUCRS,

1967.

VAQUERO DE RAMÍREZ, María. El español de América II – Léxico. 2 ed. Madrid: Arco

Libros, 1998. Cuadernos de Lengua Española.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 45h

Disciplina: Cultura Ibero-Americana Créditos: 3

EmentaEnfoque no processo de formação da cultura hispânica a partir dos povos colonizadores

da Península Ibérica até a organização territorial e linguística da língua espanhola na

América e na Espanha.

Objetivo: Identificar a formação, evolução e a integração da cultura espanhola com a

cultura hipano-americana, ressaltando os diversos grupos étnicos que a

compõem em seus diferentes momentos históricos.

Programa UNIDADE 1 – O PERÍODO FORMATIVO DA CULTURA ESPANHOLA

1.1 – Culturas hispano-americanas

1.2 – O mundo pré-colombiano

UNIDADE 2 – A EXPANSÃO DA HISPANIDADE

2.1 – As invasões na Península Ibérica

2.2 – Os reis católicos e as dianastias

2.3 – A Guerra Napoleônica e a Guerra Civil Espanhola

UNIDADE 3 – VISÃO DO ENCONTRO EUROPEU E AMERICANO

3.1 – A organização territorial de Espanha e dos países hispano-americanos

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Bibliografia BásicaARAÚJO DA SILVA, Cristiane Coelho. Cultura Ibero-Americana. Rio de Janeiro: UCB,

2007.

AREÁN, Carlos. 30 años de Arte Español (1943-1972), Madrid: Guadarrama, 1972.

DESCOLA, Jean. Historia de España. 2 ed., Barcelona: Juventud. Colección Libros de

Bolsillo Z 200, 1988.

Bibliografia ComplementarHENRÍQUEZ UREÑA, Pedro. Historia de la Cultura en la América Hispánica. México:

Fondo de Cultura Económica, 1992.

IANNI, OCTAVIO. O Labirinto Latino-Americano, 1 ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 30h

Disciplina: Literatura Hispânica I Créditos: 2

EmentaA expansão das letras hispânicas no Novo Mundo com a renovação formal e estética

do Renascimento e do Barroco.

Objetivos Identificar e caracterizar a produção artística dos séculos XVI e XVII.

ProgramaUNIDADE 1 – O SÉCULO DE OURO

1.1- Definição e característica

UNIDADE 2 – O RENASCIMENTO

2.1 – Manifestações renascentidas na poesia

2.1.1 – Garcilaso de la Vega

2.1.2 – Fray Luis de León

2.2 – A Literatura Religiosa

2.3 – La Narrativa Picaresca

2.3.1- “Lazarillo de Tormes”

UNIDADE 3 – AS CRÔNICAS DA CONQUISTA

3.1 – A Literatura dos Vencedores

3.2 – A Literatura dos Vencidos

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UNIDADE 4 – O BARROCO

4.1 – A poesia barroca

4.1.1 – O Conceptismo: Quevedo

4.1.2 – O Culteranismo: Góngora

4.2 – O teatro español

4.2.1 – Feliz Lope de Vega

4.2.2 – Tirso de Molina

4.2.3 – Pedro Calderón de la Barca

4.3 – Miguel de Cervantes

4.3.1 – Las Novelas Ejemplares

4.3.2 – Don Quijote de la Mancha

Bibliografia BásicaBANDEIRA, Manuel. Literatura Hispano-Americana. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundo de

Cultura, 1960.

JOZEF, Bella. História da Literatura Hispano-Americana. 2 ed. Rio de Janeiro:

Francisco Alves; Brasília: INL, 1982.

QUANDT, Vivian de. Literaturas Hispânicas III. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

Bibliografia ComplementarCERVANTES SAAVEDRA, Miguel de. El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha.

Madrid. S/d.

DÍAZ DEL CASTILLO, Bernal. Historia Verdadera de la Conquista de la Nueva España

(Selección). [s.l.]: Bruño, s.d. Colección Anaquel 22.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 30h

Disciplina: Literatura Hispânica II Créditos: 2

EmentaO estudo do século XIX espanhol e hispanoamericano. O romantismo como busca de

uma identidade. O estudo do modernismo e da geração de 98 espanhola.

Objetivo Enfocar o panorama literário espanhol e hispanoamericano do século XIX;

Apresentar o modernismo hispanoamericano e a geração de 98 espanhola.

ProgramaUNIDADE 1 – O ROMANTISMO ESPANHOL

1.1 – A Lírica

1.2 A Narrativa em Prosa

UNIDADE 2 – O ROMANTISMO HISPANOAMERICANO

2.1 – A Poesia

2.2 – A Literatura Gauchesca

2.3 – A Literatura Costumbrista e Realista

2.4 – Martín Fierro, de José Hernández

UNIDADE 3 – O MODERNISMO HISPANOAMERICANO

3.1 – Rubén Darío

3.1.1 – Repercussões Modernistas na Espanha

UNIDADE 4 – A GERAÇÃO DE 98 ESPANHOLA

4.1- Miguel de Unamuno

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4.2- Antonio Machado

Bibliografia BásicaPEREIRA, Diana Araújo. Literaturas Hispânicas II. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

SAZ, Agustín del. Literatura Iberoamericana. Barcelona: Juventud, 1978.

VALBUENA PRAT, Ángel. História de la Literatura Española. Barcelona: Gustavo Gili,

1957.

Bibliografia ComplementarANDERSON IMBERT, Enrique. Historia de la Literatura Hispanoamericana I – La

Colonia, Cien Años de República. 2 ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1991.

LARRA, Mariano José de. Artículos y Costumbres. [s.l.]: Olympia, 1995.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 45h

Disciplina: Literatura Hispânica III Créditos: 3

EmentaO estudo dos movimentos literários que modificaram a produção literária espanhola no

século XX.

Objetivos Identificar e investigar o desenvovimento do processo de criação literária

espanhola do século XX;

Enfocar os principais autores e obras do começo do século XX até a atualidade.

ProgramaUNIDADE 1 – AS VANGUARDAS

1.1 – As vanguardas européias

1.2 – As vanguardas hispânicas

1.2.1 – O movimento vanguardista na Espanha

1.2.2 – As vanguardas hispanoamericanas

UNIDADE 2 – A GERAÇÃO DE 27 2.1 – A guerra civil espanhola

2.2 – García Lorca

2.3 – O novo tempo/ espaço: Gabriel Garcia Márquez

2.3.1 – Cien Años de Soledad

2.4 – A nova lírica: Ernesto Cardenal e Nicanor Parra

UNIDADE 3 – A PROSA HISPANOAMERICANA CONTEMPORÂNEA

3.1 – O Realismo Mágico

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3.1.1 – Gabriel García Márquez

3.1.2 – Jorge Luis Borges

3.1.3 – Julio Cortazar

UNIDADE 4 – A POESIA HISPÂNICA CONTEMPORÂNEA

4.1 – A poesia espanhola

4.2 – A poesia hispanoamericana

Bibliografia BásicaFRANCO, Jean. Historia de la literatura hispanoamericana. Barcelona: Ariel, 1997.

PEREIRA, Diana Araújo. Literaturas Hispânicas III. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

PIZARRO, Ana (organizadora). América Latina: palavra, literatura e cultura. São Paulo:

Fundação Memorial da América Latina, 1993. Vol. 1, 2 e 3.

Bibliografia ComplementarBELLINI, Giuseppe. Historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Editorial

Castalia, 1986.

SKÁRMETA, Antonio. El cartero de Neruda. 6 ed. Barcelona: Plaza & Janés, 1998.

Colección Ave Fénix 236.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 30h

Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Espanhola I Créditos: 2

EmentaEstudo do processo de ensino e aprendizagem da língua materna e língua estrangeira,

abordando as inteligências múltiplas e suas características individuais.

Objetivos Informar as principais teorias na área de aprendizagem de línguas a fim de

interagir o aluno com os elementos envolvidos nos processos de aquisição e

aprendizagem de língua estrangeira.

ProgramaUNIDADE 1 – ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

1.1 – Concepções teóricas

UNIDADE 2 - AQUISIÇÃO / APRENDIZAGEM DE LÍNGUA MATERNA E LÍNGUA

ESTRANGEIRA

2.1 – O papel da Língua Materna na aprendizagem da Língua Estrangeira

UNIDADE 3 – AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

3.1 – O ensino da Língua Estrangeira a partir das inteligências múltiplas

Bibliografia BásicaBIGONJAL-BRAGGIO, Sílvia Lúcia. Contribuições da Linguística para o ensino de

línguas. Goiânia: UFG, 1999.

PIMENTEL, Maria da Glória. O Professor em construção. 5 ed., Campinas: Papirus,

1999.

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QUANDT, Vivian de Oliveira. Metodologia de Língua Espanhola I. Rio de Janeiro: UCB,

2008.

Bibliografia ComplementarLIGHTBOWN, Patsy; SPADA, Nina. How Languages are Learned. 2.ed. Oxford

University Press, 2003.

LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas: Mercado de

Letras, 2002.

181

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 30h

Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Espanhola II Créditos: 2

Ementa As Abordagens e métodos de ensino de língua Espanhola. A utilização de recursos que

auxiliam no desenvolvimento da prática pedagógica.

Objetivos Analisar os diferentes métodos e abordagens empregados no ensino de língua

espanhola;

Enfatizar os enfocados pelas escolas brasileiras;

Analisar e avaliar materiais didáticos, relacionando-os aos métodos estudados;

Levar o aluno a explorar as possibilidades de utilização de meios auxiliares de

ensino;

Elaborar planos de curso e de aula.

ProgramaUNIDADE 1 – ABORDAGENS E MÉTODOS DO ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA

1.1 – Abordagens x métodos: definição

1.2 – Principais métodos e abordagens de ensino de Espanhol

UNIDADE 2 – A UTILIZAÇÃO DE MEIOS AUXILIARES

2.1 – O livro didático

2.2 – O lúdico em sala de aula

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Bibliografia BásicaPOLITO, Reinaldo. Recursos Audiovisuais nas apresentações de sucesso. 3 ed. São

Paulo: Saraiva, 1995.

PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro – Educação e Multimídia. 3 ed.

Campinas: Papirus, 2001.

QUANDT, Vivian de Oliveira. Metodologia de Língua Espanhola II. Rio de Janeiro: UCB,

2008.

Bibliografia ComplementarHEIDE, Ann & STILBORNE, Linda. Guia do Professor para a Internet. 2 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

MACEIRA RODRÍGUEZ, Alfredo. Estudiemos español. 2 ed., Rio de Janeiro: Edição do

Autor, 2001.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 30h

Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Espanhola III Créditos: 2

Ementa O estudo sobre a estrutura do ensino de línguas no Brasil e suas leis

regulamentadoras. O estudo da variedade linguística no ensino espanhol.

Objetivos Apresentar a atual situação do ensino de espanhol no Brasil;

Apontar as dificuldades no ensino da variedade linguística do espanhol;

Discutir as leis que regem o ensino da língua estrangeira.

ProgramaUNIDADE 1 – O ENSINO DE ESPANHOL NO BRASIL

1.1 - A estrutura do ensino de línguas no Brasil

1.2 - Objetivos e limitações do ensino de língua

1.3 – Os Parâmetros Curriculares Nacionais

1.4 – A avaliação

UNIDADE 2 – A VARIEDADE LINGUÍSTICA NO ENSINO

2.1 – O papel do professor

Bibliografia BásicaALONSO, Encina. ¿Cómo ser profesor/a y querer seguir siéndolo?. Madrid: Edelsa,

1994. Colección Investigación Didáctica.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – terceiro e quarto ciclos do Ensino

Fundamental. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1998.

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QUANDT, Vivian de Oliveira. Metodologia de Língua Espanhola III. Rio de Janeiro:

UCB, 2008.

Bibliografia ComplementarAMORIM, Vanessa & MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio. Porto Alegre:

Instituto Padre Reus, 1998.

GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática Didáctica del Español. 7 ed., Madrid: SM,

2000.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Inglesa I Créditos: 4

EmentaEstruturas básicas da Língua Inglesa. Sintagmas verbal, nominal e adjetivo.

Objetivos Utilizar de forma adequada os tempos verbais em Inglês, nas habilidades oral e

escrita;

Desenvolver as competências linguísticas necessárias ao desempenho efetivo

na Língua Inglesa;

Empregar corretamente vocábulos da Língua Inglesa na comunicação oral e

escrita.

ProgramaUNIDADE 1 – SINTAGMA VERBAL (THE VERB PHRASE)

1.1– Diferentes formas verbais e as noções de presente, passado e futuro

1.2– O tempo Presente (Simple Present, Present Continuous)

1.3– O tempo Passado (Simple Past, Past Continuous, Present Perfect, Past Perfect,

Present Perfect Continuous, Past Perfect Continuous)

1.4– O tempo Futuro (Will x Going To, Present Continuous with a future meaning)

UNIDADE 2 – SINTAGMA NOMINAL (THE NOUN PHRASE)

2.1 – Substantivos, pronomes e determinativos

2.2 – O substantivo e seus usos

2.3 – O pronome e seus usos

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UNIDADE 3 – SINTAGMA ADJETIVO (THE ADJECTIVE PHRASE)

3.1 – Tipos de adjetivos

3.2 – A estrutura do sintagma adjetivo

3.3 – Funções sintáticas dos adjetivos

3.4 – Colocação dos adjetivos

3.5 – Comparação dos adjetivos

3.6 – Quantifiers

Bibliografia BásicaABREU, Jorge de. Língua Inglesa I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

GRAVER, B.D. Advanced English Practice. 3 ed. Oxford: Oxford University Press, 2003.

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge University Press, 1993.

Bibliografia ComplementarGREENBAUM, Sidney & QUIRK, Randolph. A University Grammar of English. London:

Longman, 1973.

LONGMAN. Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 1991.

187

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Inglesa II Créditos: 4

EmentaEstruturas sintáticas da Língua Inglesa. Sintagmas nominal, verbal e preposicional.

Objetivos Fazer uso adequado dos tempos verbais na comunicação oral e escrita em

Língua Inglesa, de acordo com o aspecto e com a modalidade;

Comparar e distinguir número e gênero dos substantivos;

Empregar corretamente as preposições.

ProgramaUNIDADE 1 – SINTAGMA NOMINAL (THE NOUN PHRASE)

1.1– Gênero

1.2– Número

UNIDADE 2 – SINTAGMA ADJETIVO (THE ADJECTIVE PHRASE)

2.1 – Comparativo

2.2 – Superlativo

UNIDADE 3 – SINTAGMA VERBAL (THE VERB PHRASE)

3.1 – Aspecto progressivo

3.2 – Aspecto perfectivo

3.3 – Modalidade

3.3.1 – O uso dos auxiliares modais

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UNIDADE 4 – ADVÉRBIO

4.1 – Tipos

4.2 – Colocação

4.3 – Comparação

UNIDADE 5 – SINTAGMA PREPOSICIONAL (PREPOSITIONAL PHRASE)

5.1 – Estrutura do sintagma

5.2 – Preposições simples e compostas

5.3 – Preposições e Advérbios

Bibliografia BásicaLEECH, G. & SVARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. London:

Longman, 1998.

MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. Cambidge University Press, 1994.

RAMOS, Rosangela Ferreira. Língua Inglesa II. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice. 4 ed. USA: Longman, 1995.

GREENBAUM, Sidney & QUIRK, Randolph. A University Grammar of English. London:

Longman, 1973.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Inglesa III Créditos: 4

EmentaPartes do Discurso. Período Simples. Transitividade.

Objetivos Identificar as partes do discurso;

Reconhecer e analisar o período simples;

Identificar diferentes tipos de verbos e analisar corretamente seus

complementos.

ProgramaUNIDADE 1 – PARTES DO DISCURSO

1.1– Definições

1.2– Exemplificações

UNIDADE 2 – SINTAGMA ORACIONAL – PERÍODO SIMPLES (THE SIMPLE

SENTENCE)

2.1 – Tipos de frases

2.2 – Afirmações: o modo declarativo

2.3 – Perguntas: o modo interrogativo

2.4 – Ordens: o modo imperativo

2.5 – O modo exclamativo

2.6 – Negação

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UNIDADE 3 – TRANSITIVIDADE

3.1 – Verbos Transitivos

3.2 – Verbos Intransitivos

3.3 – Transitivos Direto e Indireto

3.4 – Ligação

3.5 – Transobjetivo

3.6 – Causativo

Bibliografia BásicaRAMOS, Rosangela Ferreira. Língua Inglesa III. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

SWAN, Michael, & WALTER, Catherine. How English Works. A Grammar Practice

Book. New York, Oxford, 2000.

VINCE, Michael. Essential Language Practice. Oxford, Macmillian Heinemann, 2000.

Bibliografia ComplementarALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice. 4 ed. USA: Longman, 1995.

GREENBAUM, Sidney & QUIRK, Randolph. A University Grammar of English. London:

Longman, 1973.

191

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Inglesa IV Créditos: 4

EmentaO estudo da Fonética e da Fonologia da Língua Inglesa. Aspectos morfológicos

relevantes.

Objetivos Reconhecer as distinções fonéticas entre vogais e consoantes;

Ler e representar foneticamente as palavras;

Identificar formas primitivas e derivadas;

Utilizar corretamente a acentuação tônica e a entonação.

ProgramaUNIDADE 1 - FONÉTICA

1.1– Descrição dos fonemas

1.2– Classificação dos fonemas

1.3 – Transcrição

1.4– Formas fortes e fracas

1.5 – Contraste

UNIDADE 2 – FONÉTICA E FONOLOGIA

2.1 – Distinção entre Fonética e Fonologia

2.2 – Acento tônico

2.3 – Características

2.4 – Entonação

2.5 – Função da entonação

192

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UNIDADE 3 – MORFOLOGIA

3.1 – Prefixos

3.2 – Sufixos

3.3 – Processos de formação das palavras

3.4 – Acentuação tônica dos compostos

3.5 – Acentuação contrastiva

Bibliografia BásicaBRIGGS, Sandra J. Grammar: Strategies and Practice. The United States,

ScottForeman, 1994.

RAMOS, Rosangela Ferreira. Língua Inglesa IV. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

VINCE, Michael. Essential Language Practice. Oxford, Macmillan Heinemann, 2000.

Bibliografia ComplementarALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice. 4 ed. USA: Longman, 1995.

SCHUMACHER, Cristina & ZANETTINI, Marta. Guia de Pronúncia do Inglês para o

Brasileiro. São Paulo: Editora Campus, 2002.

193

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Inglesa V Créditos: 4

EmentaO estudo do Período Composto. Discurso Direto e Indireto. Voz Passiva.

Objetivos Reconhecer e analisar o período composto;

Utilizar adequadamente o discurso direto e o discurso indireto;

Reestruturar frases empregando a voz passiva.

ProgramaUNIDADE 1 – SINTAGMA ORACIONAL – PERÍODO COMPOSTO

1.1– Coordenação

1.2– Subordinação

1.2.1– Orações Subordinadas Substantivas

1.2.2– Orações Subordinadas Adjetivas

1.2.3– Orações Subordinadas Adverbiais

UNIDADE 2 – DISCURSO DIRETO E INDIRETO

2.1 – Características

2.2 – Normas para a conversão de um e outro

UNIDADE 3 – VOZ PASSIVA

3.1 – Emprego e omissão do agente da passiva

3.2 – O agente da passiva com by ou with

3.3 – Restrições

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Bibliografia BásicaABREU, Jorge de. Língua Inglesa V. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. Cambridge University Press, 1994.

SWAN, Michael, & WALTER, Catherine. How English Works. A Grammar Practice

Book. New York: Oxford, 2000.

Bibliografia ComplementarGRAVER, B.D. Advanced English Practice. 3 ed. Oxford: Oxford University Press, 2003.

VINCE, Michael. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000.

195

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Língua Inglesa VI Créditos: 4

EmentaAnálise de diferentes tipos de textos. Redação em Língua Inglesa. Produção escrita de

ensaio acadêmico.

Objetivos Analisar, resumir e produzir diferentes tipos de texto com técnica, coesão e

coerência.

ProgramaUNIDADE 1 - ANÁLISE DE TEXTOS

1.1– Tipos de textos

1.2 – Técnicas de resumo

UNIDADE 2 – O ENSAIO ACADÊMICO

2.1 – Da frase ao parágrafo

2.2 – Do parágrafo ao ensaio

2.3 – Tipos de ensaio

2.3.1 – Narrativo

2.3.2 – Descritivo

2.3.3 – Argumentativo

2.3.4 – Expositivo

2.4 – A estrutura do ensaio

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UNIDADE 3 – RECURSOS LINGUÍSTICOS

3.1 – O uso das formas verbais

3.2 – O uso dos conectivos

3.3 – O uso dos artigos

3.4 – Concordância

UNIDADE 4 – COESÃO E TEXTUALIDADE

4.1 – Noções

4.2 – Co-referência

4.3 – Elipse e substituição

4.4 – Comparação

4.5 – Marcadores temporais e espaciais

4.6 – Conectivos

4.7 – Coesão Lexical

Bibliografia BásicaABREU, Jorge de. Língua Inglesa VI. Rio de Janeiro: UCB, 2009.

SWAN, Michael, & WALTER, Catherine. How English Works. A Grammar Practice

Book. New York: Oxford, 2000.

VINCE, Michael. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000.

Bibliografia complementarBRIGGS, Sandra J. Grammar: Strategies and Practice. The United States: Scott

Foreman, 1994.

MILLER, J. L. and COHEN, R. F. Reason to Write. Oxford: Oxford University Press,

2001.

197

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 45h

Disciplina: Cultura Anglo-Americana Créditos: 03

EmentaO estudo sobre os povos Celtas. A história do Reino Unido e dos EUA e sua geografia

física e política. Os Estudos culturais.

Objetivos Propiciar ao aluno uma visão abrangente da história, cultura e organização

sociopolítica dos EUA e do Reino Unido, enfatizando os reflexos de tais fatores

na Língua Inglesa;

Capacitar o aluno a refletir sobre diferentes culturas e suas manifestações

específicas.

ProgramaUNIDADE 1 – OS CELTAS

1.1– A sociedade celta

1.2– A literatura celta

UNIDADE 2 – GEOGRAFIA FÍSICA DO REINO UNIDO

2.1– Grã-Bretanha

2.2 – Irlanda

UNIDADE 3 – HISTÓRIA DO REINO UNIDO

3.1 – Dos primórdios à Era Elizabetana

3.2 – A Revolução Industrial e a Era Vitoriana

3.3 – O século XX

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UNIDADE 4 – GEOGRAFIA FÍSICA DOS EUA

4.1 – Estados Unidos

4.2 – América do Norte

UNIDADE 5 – HISTÓRIA DOS EUA

5.1 – Descoberta e colonização

5.2 – A Independência e a Guerra Civil

5.3 – O século XX

UNIDADE 6 – GEOGRAFIA POLÍTICA DO REINO UNIDO E DOS EUA

6.1 – Divisões Políticas

6.2 – Índices de Desenvolvimento

6.3 – Principais cidades

UNIDADE 7 – REINO UNIDO E EUA HOJE

7.1 – Sistema educacional

7.2 – Sistema político

7.3 – Instituições e vida social

Bibliografia BásicaMCDOWALL, David. An Illustrated History of Britain. Longman, 1995.

O’CALLAGHAN, Bryn. An Illustrated History of the USA. Pearson, 2001.

RAMOS, Rosangela Ferreira. Cultura Anglo-Americana. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarCROWTHER, Jonathan. Oxford Guide to British and American Culture. Oxford

University Press, 2000.

SHEERIN, Susan et alii. Spotlight on Britain. Oxford University Press, 1994.

199

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina: Literatura Inglesa I Créditos: 2

EmentaO estudo das Figuras de Linguagem. A Literatura Anglo-Saxônica. A Idade Média. A

Era Elizabetana. O século XVII. O século XVIII e a origem do romance.

Objetivos Reconhecer as figuras de linguagem na literatura Anglo-Saxônica;

Identificar as tendências da Literatura Inglesa desde suas origens até o século

XVIII;

Identificar a consolidação da língua inglesa como língua literária em Geoffrey

Chaucer;

Distinguir as tendências literárias da Era Elizabetana;

Compreender o surgimento do romance moderno na Inglaterra no século XVIII.

ProgramaUNIDADE 1 – A LITERATURA ANGLO-SAXÔNICA

1.1– Marcadores (Figuras de Linguagem)

1.2 – Literatura Inglesa Antiga (Beowulf)

UNIDADE 2 – A IDADE MÉDIA

2.1 – A sociedade média inglesa

2.2 – Geoffrey Chaucer e o fim da Idade Média

UNIDADE 3 – A ERA ELIZABETANA

3.1 – William Shakespeare

3.1.1 – Sonetos

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3.1.2 – Peças

3.2 – John Donne

3.2.1 – Sonetos

3.2.2 – Poemas e Meditações

UNIDADE 4 – O SÉCULO XVII

4.1 – Francis Bacon

4.1.1 – Ensaios

4.2 – John Milton

4.2.1 – Sonetos

4.2.2 – Paradise Lost

UNIDADE 5 – O SÉCULO XVIII E A ORIGEM DO ROMANCE

5.1 – Daniel Defoe (Robinson Crusoe)

5.2 – Jonathan Swift (Gulliver´s Travels)

Bibliografia BásicaCEVASCO, M.E. & SIQUEIRA, V.L. Rumos da Literatura Inglesa. São Paulo: Ática,

1985.

NEEDLEMAN, Morris H. Outline History of English Literature. New York: Barnes &

Nobles, 1939.

RAMOS, Rosangela Ferreira. Literatura Inglesa I. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

Bibliografia ComplementarCHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales: a selection. New York: Penguin, 1969.

THORLEY, G. C.; GEOYNETH, R. An Outline of English Literature. London: Longman,

1987.

201

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina: Literatura Inglesa II Créditos: 2

EmentaO estudo do Romantismo e do século XIX. O estudo do Realismo e a Era Vitoriana. O

estudo do Modernismo e do século XX.

Objetivo Propiciar ao aluno um panorama da Literatura Inglesa dos séculos XIX e XX, a

partir da leitura de autores e obras pertinentes.

ProgramaUNIDADE 1 - O ROMANTISMO E O SÉCULO XIX

1.1– A Poesia Romântica

1.1.1 – William Blake

1.1.2 – William Wordsworth

1.1.3 – Samuel Taylor Coleridge

1.1.4 – George Gordon Byron (Lord Byron)

1.1.5 – Percy Bysshe Shelley

1.1.6 – John Keats

1.2– A Ficção Romântica

1.2.1 – Jane Austen

1.2.2 – Mary Shelley

UNIDADE 2 – O REALISMO E A ERA VITORIANA

2.1 – Alfred Tennyson (Lord Tennyson)

2.2 – Charles Dickens

2.3 – Emily Brontë

202

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2.4 – Oscar Wilde

UNIDADE 3 – O MODERNISMO E O SÉCULO XX

3.1 – A Poesia Modernista

3.1.1 – T. S. Eliot

3.2 – A Prosa Modernista

3.2.1 – James Joyce

3.2.2 – Virginia Woolf

3.2.3 – D. H. Lawrence

3.2.4 – George Orwell

3.3 – O Drama Modernista

3.3.1 – George Bernard Shaw

3.3.2 – Samuel Beckett e o Teatro do Absurdo

3.3.3 – Tom Stoppard

Bibliografia BásicaCEVESCO, M. E. & SIQUIERA, V. L. Rumos da literatura Inglesa. São Paulo: Atica,

1985.

RAMOS, Rosangela Ferreira. Literatura Inglesa II. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

THORLEY, G. C. & GEOYNETH, R. An Outline of English Literature. London: Longman,

1987.

Bibliografia ComplementarDIACHES, David. A Critical History of English Literature. London: Secken and Warbund,

1960.

NEEDLEMAN, Morris H. Outline History of English Literature. New York: Barnes &

Nobles, 1939.

203

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina: Literatura Norte-Americana I Créditos: 02

EmentaAs origens da Literatura Norte-Americana. O Período Colonial. A Idade da Razão e a

Fundação da República. O estudo do Transcendentalismo, do Romantismo, do

Realismo e do Naturalismo.

Objetivos Reconhecer e identificar as tendências da Literatura Norte-Americana do período

colonial até o século XIX, levando-se em consideração o estudo das obras de

escritores relevantes.

ProgramaUNIDADE 1 – O PERÍODO COLONIAL

1.1 – O início da colonização

1.2 – John Smith

1.3 – Edward Taylor e Jonathan Edwards

UNIDADE 2 – A IDADE DA RAZÃO

2.1- Benjamin Franklin (A Autobiografia)

2.2- Thomas Jefferson (A Declaração da Independência)

UNIDADE 3 - TRANSCENDENTALISMO

3.1- Ralph Waldo Emerson

3.2- Henry David Thoreau (Walden)

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UNIDADE 4 - ROMANTISMO

4.1- Edgar Allan Poe

4.2- Nathaniel Hawthorne (The Scarlet Letter)

4.3- Herman Melville (Moby Dick )

UNIDADE 5 – A POESIA DO SÉCULO XIX

5.1- Walt Whitman

5.2- Emily Dickinson

UNIDADE 6 - REALISMO E NATURALISMO

6.1- Mark Twain ( The Adventures of Huckleberry Finn )

6.2- Stephen Crane

6.3- Henry James

Bibliografia BásicaHAWTHORNE, Nathaniel. The Scarlet Letter. Hertfordshire: Wordsworth, 1992.

POE, Edgar Allan. The Black Cat and Other Stories. Koln: Konemann, 1995.

RAMOS, Rosangela Ferreira. Literatura Norte-Americana I. Rio de Janeiro: UCB, 2008.

Bibliografia ComplementarFULLER, Edmund & KINNICK, B. Adventures in American Literature. New York:

Harcourt, 1963.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Longman, 1993.

205

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina: Literatura Norte-Americana II Créditos: 2

EmentaO estudo do Modernismo e do século XX.

Objetivo Oferecer ao aluno um panorama da Literatura Norte-Americana no século XX a

partir de obras de autores relevantes.

ProgramaUNIDADE 1 – A FICÇÃO MODERNISTA

1.1– A Era do Jazz

1.2– F. Scott Fitzgerald (The Great Gatsby)

1.3 – William Faulkner (A Rose for Emily)

1.4 – Ernest Hemingway

UNIDADE 2 – A POESIA MODERNISTA

2.1 – Robert Frost

2.2 – E. E. Cummings

UNIDADE 3 – O DRAMA MODERNISTA

3.1 – Eugene O´Neil

3.2 – Tennessee Williams

3.3 – Arthur Miller

3.4 – Edward Albee

3.5 – Sam Shepard

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UNIDADE 4 – VOZES CONTEMPORÂNEAS

4.1 – Chicano Literature

4.2 – African – American Literature

4.3 – Gay Literature

Bibliografia BásicaBLAIR, Walter. American Literature: a brief history. Illinois: Scott Foresman, 1964.

HEMINGWAY, Ernest. The Complete Short Stories of Ernest Hemingway. New York:

Collier, 1991.

RAMOS, Rosangela Ferreira. Literatura Norte-Americana II. Rio de Janeiro: UCB, 2009.

Bibliografia ComplementarFORESTER, Norman. American Poetry and Prose. Cambridge: The Riverside Press.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Longman, 1993.

207

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I Créditos: 02

EmentaAquisição da língua materna (L1) e da língua estrangeira (L2). Diferenças entre a

aquisição e o aprendizado de línguas. Estilos de aprendizagem, inteligências múltiplas

e características individuais que afetam o aprendizado de línguas.

Objetivos Apresentar ao aluno o universo da Linguística Aplicada e o ensino de línguas

estrangeiras;

Introduzir as principais teorias na área de aquisição de línguas;

Familiarizar o aluno com os processos de aquisição e de aprendizado de L2.

ProgramaUNIDADE 1 – AQUISIÇÃO DE L1 E DE L2

1.1 – Enfoque teórico

UNIDADE 2 – AQUISIÇÃO X APRENDIZADO

2.1 – ESL (English as a Second Language)

2.2 – EFL (English as a Foreign Language)

UNIDADE 3 – FATORES DETERMINANTES NO APRENDIZADO DE L2

3.1 – Learning Styles (Estilos de aprendizagem)

3.2 – Multiple Intelligences (Inteligências múltiplas)

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Bibliografia BásicaABREU, Jorge de. Metodologia de Ensino de Língua Inglesa I. Rio de Janeiro: UCB,

2008.

LIGHTBOWN, Patsy & SPADA, Nina. How Languages are Learned. 2.ed. Oxford

University Press, 2003.

PAIVA, Vera Lúcia (org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e experiência. Campinas:

Pontes/Belo Horizonte: UFMG, 1996.

Bibliografia ComplementarLONGMAN. Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 1991.

SOUZA, Donaldo B. & Ferreira, Rodolfo (org.). Bacharel ou Professor: o processo de

reestruturação dos cursos de formação de professores no Rio de Janeiro. Rio de

Janeiro: Quartet, 2000.

209

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 30h

Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II Créditos: 2

EmentaAbordagens e métodos de ensino de língua inglesa. Análise e seleção de livros

didáticos. Uso de materiais de apoio.

Objetivos Apresentar aos alunos os diferentes métodos e abordagens do ensino de língua

inglesa;

Analisar a metodologia empregada nas escolas brasileiras;

Analisar e avaliar materiais didáticos, relacionando-os aos métodos estudados;

Explorar possíveis meios auxiliares de ensino e/ou pesquisa.

ProgramaUNIDADE 1 – ABORDAGENS E MÉTODOS DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

1.1– Abordagens x métodos: definição

1.2 – Principais métodos e abordagens de ensino de inglês

1.3 – Características de cada método e abordagem

1.4– As rotinas de sala de aula

UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS

2.1 – A relação entre o livro e o método

2.2 – Análise do livro didático

2.2.1 – Critérios de avaliação

2.3 – O emprego do livro em sala de aula

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UNIDADE 3 – A UTILIZAÇÃO DE MEIOS AUXILIARES

3.1 – Materiais de consulta

3.2 – Recursos de sala de aula

Bibliografia BásicaLIGHTBOWN, Patsy & SPADA, Nina. How Languages are Learned. 2.ed. Oxford

University Press, 2003.

PAIVA, Vera Lúcia (org.). Ensino de Língua Inglesa: reflexões e experiência.

Campinas: Pontes/Belo Horizonte: UFMG, 1996.

RAMOS, Rosangela Ferreira. Metodologia de Ensino de Língua Inglesa II. Rio de

Janeiro: UCB, 2008.

Bibliografia ComplementarALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice. 4 ed. USA: Longman, 1995.

ELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University Press, 1997.

211

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga horária: 30h

Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III Créditos: 2

EmentaA abordagem do ensino de inglês na escola regular. A elaboração de programas,

planos de aula e avaliações. O estudo da integração interdisciplinar.

Objetivos Integrar a teoria apresentada ao aluno nas disciplinas anteriores à efetiva prática

do estágio curricular;

Adaptar a teoria à realidade do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras.

ProgramaUNIDADE 1 – O ENSINO DO INGLÊS NA ESCOLA REGULAR

1.1– Histórico do ensino de línguas no Brasil

1.2 – A estrutura atual do ensino de línguas

1.3– Objetivos e limitações

1.4– Os papéis do professor e do aluno

UNIDADE 2 – ELABORAÇÃO DE PROGRAMA

2.1 – Programa x método de ensino

2.2 – Plano de aula: o programa posto em prática

2.3 – Avaliação

UNIDADE 3 – A FLEXIBILIZAÇÃO DA METODOLOGIA

3.1 – Adaptando a metodologia à realidade escolar

3.2 – Adaptando a metodologia aos estilos de aprendizado e de ensino

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Bibliografia BásicaELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University Press, 1997.

LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas: Mercado de

Letras, 2002.

PAIVA, Vera Lúcia (org.). Ensino de Língua Inglesa: reflexões e experiência.

Campinas: Pontes/Belo Horizonte: UFMG, 1996.

Bibliografia ComplementarRAMOS, Rosangela Ferreira. Metodologia do Ensino de Língua Inglesa III. Rio de

Janeiro: UCB, 2009.

SOUZA, Donaldo B. & Ferreira, Rodolfo (org.). Bacharel ou Professor: o processo de

reestruturação dos cursos de formação de professores no Rio de Janeiro. Rio de

Janeiro: Quartet, 2000.

213

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 90h

Disciplina: Psicologia do desenvolvimento Créditos: 6

EmentaTeorias sobre a psicologia do desenvolvimento. Estágios do desenvolvimento

cognitivo. Bases epistemológicas dos estudos psicológicos sobre o desenvolvimento

cognitivo. Motivação e incentivo. Inteligências múltiplas. Contribuições da Psicologia

para a Educação Contemporânea. O desenvolvimento da personalidade nos seus

aspectos afetivo, cognitivo e social.

Objetivos Refletir as transformações que se processam durante os vários estágios de

desenvolvimento do ser humano;

Conhecer os conceitos fundamentais de teorias sobre o desenvolvimento

humano, relacionando-os criticamente com a prática pedagógica.

ProgramaUNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

1.1 - Contextualzação histórica da psicologia e suas perspectivas no desenvolvimento;

1.2 - Conceito e etapas relevantes do desenvolvimento humano;

1.3 - Interação entre hereditariedade X ambiente.

UNIDADE 2 - BASES EPISTEMOLÓGICAS: O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO

2.1 - Lev Semenovitch Vygotsky: Vida e Obra (Histórico)

2.2 - A psicologia sócio-histórica de Vygotsky

2.3 - Vygotsky: desenvolvimento mental

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UNIDADE 3 - ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO E INTERFERÊNCIA NO

COMPORTAMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

3.1 - Desenvolvimento da personalidade

3.2 - Desenvolvimento emocional

3.3 - Desenvolvimento moral social

UNIDADE 4 – PROCESSOS PSICOLÓGICOS E SUA RELEVÂNCIA PARA A

COMPREENSÃO DO COMPORTAMENTO

4.1 - Introdução ao estudo da Psicologia da aprendizagem

4.2 - O processo da motivação

4.3 - O processo da percepção

4.4 - O papel do professor como mediador do desenvolvimento

UNIDADE 5 - A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SEGUNDO PIAGET

5.1 - Jean Piaget: Vida e Obra (Histórico)

5.2 - Desenvolvimento Mental segundo Piaget

5.3 - Estágios do Desenvolvimento Cognitivo

UNIDADE 6 - AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS DE HOWARD GARDNER

6.1 - O que são as múltiplas inteligências

6.2 - Critérios para existência da inteligência

6.3 - Os tipos de inteligência de Gardner

Bibliografia BásicaCOLL, Cezar & ONRUBA, Javier. Inteligência, Aptidões para a Aprendizagem e

Rendimento Escolar. In; COLL, Cezar, PALÁCIOS, Jesús, MARCHESI, Álvaro (Orgs.).

Desenvolvimento psicológico e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

PAULA, Ercília Maria Angelli T. de & MENDONÇA, Fernando Wolff. Psicologia do

Desenvolvimento. 2 ed. Curitiba:IESDE,2006

SIMÕES, Maria de Fátima. Psicologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: UCB, 2009.

215

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Bibliografia ComplementarCORIA & SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática,

2002.

OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky-Aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-

histórico. São Paulo: Scipione, 2006.

216

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 75h

Disciplina: Políticas Públicas em Educação Créditos: 5

EmentaEstudo das políticas públicas brasileiras que norteiam a educação básica

considerando a legislação vigente, desde sua organização administrativa,

pedagógica e financeira até questões e rumos que para ela se colocam, a partir dos

seus princípios e de suas finalidades.

Objetivos Compreender o contexto político em que as reformas educacionais brasileiras

acontecem, concebendo a educação como uma ação política e pedagógica;

Analisar criticamente a instituição escolar nas suas dimensões estrutural,

pedagógica e política, visando reabilitar a escola pública como espaço cívico de

formação, incluindo a formação para o trabalho, no sentido da redescoberta

democrática, habilitando-a como instância promotora da cidadania.

ProgramaUNIDADE 1 – CIÊNCIA POLÍTICA E PÚBLICA DA EDUCAÇÃO

1.1 - Ciência política: evolução do conceito

1.2 - Condicionantes sociais e políticos da Educação

1.3 - Perspectivas atuais das políticas públicas

1.4 - Enfoque das políticas públicas recentes em Educação

UNIDADE 2 – PLANOS E POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL: PONTOS PARA

REFLEXÃO E ANÁLISE

2.1 - Aspectos históricos e constitucionais da educação brasileira

2.2 - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

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2.3 - O Plano Nacional de Educação

2.4 - Política educacional

UNIDADE 3 – A EDUCAÇÃO NACIONAL HOJE: OS RANÇOS E OS AVANÇOS

3.1 - Impasses e políticas atuais em relação à Educação

3.2 - Perspectiva educacional de inclusão

3.3 - As bases da educação na LDB: educação básica, educação profissional,

educação superior, educação especial, profissionais da educação, educação a

distância, recursos financeiros

UNIDADE 4 – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

4.1 - Educação Básica de Jovens e Adultos

4.2 - Desafios da Educação Infantil

4.3 - Ensino médio: a última etapa da Educação Básica

4.4 - Educação profissional: o desafio de formar trabalhadores

Bibliografia BásicaBACHA FILHO, Teofilo & LOCCO, Leila de Almeida de. Direito Aplicado à Educação.

Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

SANTOS, Edméa Oliveira dos. Tendências na educação. Curitiba: IESDE, 2006.

VALLE, Bertha de Borja Reis do at al. Políticas Públicas em Educação. Curitiba: IESDE,

2003.

Bibliografia ComplementarCOSTA, Vera Lúcia Cabral. Descentralização da educação: novas formas de

coordenação e financiamento. São Paulo: Cortez, 2001.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. São Paulo:

Papirus, 1990.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 90h

Disciplina: Educação Inclusiva Créditos: 6

EMENTAAs dimensões do conceito de Educação Inclusiva. Implicações das diferenças:

necessidades e potencialidades na aprendizagem. Libras e Braile – a ambiente escolar

como espaço promotor de integração. Fundamentos históricos sobre a Educação

Especial e sua relação com a Educação Inclusiva.

OBJETIVOS Compreender a abrangência do conceito de Educação Inclusiva, propiciando a

compreensão das diversidades, do preconceito, do estigma e dos estereótipos;

Conhecer os dispositivos legais existentes, discutindo as necessidades e

potencialidades relativas ao processo ensino-aprendizagem;

Contextualizar o aluno e as dificuldades escolares, conhecendo as diferenças e

suas características principais;

Reconhecer a importância das inteligências múltiplas para compreensão das

diferenças.

ProgramaUNIDADE 1 - A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CENÁRIO

BRASILEIRO: CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA

1.1 - Conceito de Educação Especial

1.2 - Educação Especial na escola

1.3 - Educação Especial como modalidade de educação escolar

1.4 - Inclusão escolar: dissonâncias entre teoria e prática

1.5 - Necessidades educativas especiais: ainda um dilema para o professor?

1.5.1 - Altas habilidades

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1.5.2 - Alunos portadores de paralisia cerebral

1.5.3 - O aluno portador de deficiência mental

1.5.4 - Distúrbios de conduta

1.5.5 - Deficiência visual

1.5.6 - Deficiência auditiva

UNIDADE 2 - A INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL E AUDITIVO NA ESCOLA

REGULAR

2.1 - Sistema Braille: escrita e leitura

2.2 - LIBRAS: Letramento e alfabetização do surdo

2.3 - A interferência da Língua de Sinais na produção de textos escritos

UNIDADE 3 - ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

3.1 - O currículo

3.2 - Atitudes e técnicas facilitadoras da inclusão

3.3 - O trabalho pedagógico em turmas multisseriadas

3.4 - A prática educativa: um dos caminhos para a inclusão

3.5 - Formação dos professores

3.6 - Projeto político-pedagógico

Bibliografia BásicaLEITE, Cristiane das Graças. Educação Inclusiva: Braille. Rio de Janeiro: UCB, 2009.

ROSA, Suely Pereira da Silva; DELOU, Cristina Maria Carvalho; OLIVEIRA, Eloiza da

Silva Gomes de et. al. Educação Inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

SIMÕES, Maria de Fátima Cardoso & Amaro, Vânia Luiza de Azevedo. Educação

Inclusiva: Libras. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia ComplementarJOHANN, Ana Paula et al. Projetos de Inclusão Social: casos de sucesso. Curitiba:

IESDE, Brasil S.A., 2007.

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ROSA, Suely Pereira da Silva et al. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da

Inclusão. Curitiba: IESDE, 2003.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 75h

Disciplina: Didática Créditos: 5

EmentaPrincípios da Didática, Identidade Profissional e Prática Docente. Tendências

Pedagógicas. Planejamento Educacional. Projeto pedagógico. Estudos Culturais,

Currículo e Educação. Projetos de Trabalho. Avaliação: Perspectivas Atuais.

Tecnologias da Informação e Comunicação nas Práticas Educativas

OBJETIVOS Compreender a importância da Didática no processo ensino-aprendizagem,

relacionados aos aspectos teóricos e práticos;

Conhecer as principais tendências pedagógicas, a fim de analisá-las e utilizá-las

em suas práticas educativas;

Compreender a importância do planejamento na prática educativa e os diversos

tipos de planejamento;

Reconhecer a avaliação como diagnóstico do processo ensino-aprendizagem,

não com como produto.

Diferenciar Planejamento de Projeto Político Pedagógico, compreendendo o

processo de construção de cada documento;

Conhecer as Tecnologias da Informação e Comunicação, bem com sua

importância para a Educação Contemporânea.

ProgramaUNIDADE 1 – DIDÁTICA, IDENTIDADE PROFISSIONAL E CONTEXTUALIZAÇÃO DA

PRÁTICA DOCENTE

1.1 - Didática: Aspectos Históricos

1.2 - A Didática e a construção da identidade profissional

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1.3 - A formação reflexiva do professor

1.4 - A função social do ensino e suas implicações: visões de homem, sociedade e

educação

UNIDADE 2 – PRÁTICAS DOCENTES E SUAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

2.1 - Educação Bancária e Educação Problematizadora

2.2 - Pedagogia Liberal e Pedagogia Progressista

2.3 - Ambientes educativos e a epistemologia docente

2.4 - Tendências pedagógicas e processo de ensino e da aprendizagem na perspectiva

de Mizukami

UNIDADE 3 – PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

3.1 - Planejamento versus Plano: conceito e abordagens

3.2 - O Projeto Político Pedagógico

3.2.1 - Definição de projeto

3.2.2 - Conhecendo um projeto pedagógico

3.3 - Planejamento na prática

3.3.1 - Objetivos educacionais

3.3.2 - Seleção e organização dos conteúdos

3.3.3 - Seleção e organização de procedimentos de ensino

3.4.4 - Seleção de recursos

3.4.5 - Avaliação

UNIDADE 4 – ESTUDOS CULTURAIS, CURRÍCULO E EDUCAÇÃO

4.1 - Conceito Histórico de Currículo Educacional

4.1.1 - Currículo Formal

4.1.2 - Currículo em Ação

4.1.3 - Currículo Oculto

4.2 - Identidade, Currículo e Multiculturalismo

4.3 - Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais

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4.3.1 - Significados e críticas em relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais e

Temas Transversais

4.3.2 - Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil

4.3.3 - Multidisciplinaridade, Pluridisciplinaridade, Interdisciplinaridade e

Transdisciplinaridade

UNIDADE 5 - PROJETOS DE TRABALHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO

FUNDAMENTAL

5.1 - Conceituando a Pedagogia de Projetos

5.2 - Projetos de trabalho versus centros de interesse

5.3 - Projetos de Trabalho e Currículo

5.3.1 - Na Educação Infantil

5.3.2 - Nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental

UNIDADE 6 – AVALIAÇÃO: PERSPECTIVAS ATUAIS

6.1 - Histórico do conceito de Inteligência: teoria das inteligências múltiplas

6.2 - Avaliação no Processo Ensino-Aprendizagem

6.2.1 - Diagnóstico das Necessidades

6.2.2 - Instrumentos Avaliativos

6.2.3 - Construção de Questões Objetivas e Dissertativas: normas e técnicas

UNIDADE 7 – TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS PRÁTICAS

EDUCATIVAS

7.1 - Conceitos e significados

7.2 - Teoria Histórico - Cultural

7.3 - Os espaços da escrita: Letramento

7.4 - Propostas educativas

7.4.1 - Uso de Softwares Educativos

7.4.2 - Uso de Softwares Sociais (Orkut, Messengers, Blogs, Chats, Twitter, entre

outros)

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Bibliografia BásicaFREIRE, Paulo. Medo e ousadia: cotidiano do professor. São Paulo: Paz e Terra, 1990.

MAIA, Christiane Martinatti & SCHEIBEL, Maria Fani. Didática: organização do trabalho

pedagógico. Curitiba: IESDE, 2006.

MELLO, Leila Mara. Didática. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

Bibliografia complementarPILLETI, Claúdio. Didática Geral. São Paulo: Ática, 1991.

SACRISTAN, Jose Gimeno. O Currículo uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 45h Disciplina: Didática da Filosofia Créditos: 3

EMENTAA importância do ensino de filosofia no contexto brasileiro atual. Histórico e legislação.

Ensino de Filosofia, suas concepções, objetivos e métodos. Apresentação e análise

crítica das propostas dos PCN em Interdisciplinaridade, competência e cidadania.

OBJETIVOS Discutir a especificidade do ensino de filosofia, seus problemas e desafios atuais;

Analisar a condição, o lugar e o papel da filosofia em nosso país face ao atual

currículo educacional, a fim de poder compreender as implicações da filosofia na

educação e na sociedade;

Conhecer e saber aplicar diversas didáticas e metodologias que levam à

compreensão e utilização da Filosofia;

ProgramaUNIDADE 1 – O ENSINO DE FILOSOFIA NO CONTEXTO ATUAL

1.1 - A importância da reflexão filosófico no âmbito educacional

1.2 - Os entraves para a formação crítico reflexiva dos educandos

1.3 - O Contexto legal e as mudanças recentes

UNIDADE 2 – OBJETIVOS, MÉTODOS E PROCEDIMENTOS PARA O ENSINO DE

FILOSOFIA

2.1 - Relevância, objetivos e o currículo do estudo filosófico

2.2 - As metodologias e procedimentos utilizados no ensino de filosofia

2.3 - Aplicação das habilidades do pensar filosófico em sala de aula

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UNIDADE 3 – APRESENTAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DAS PROPOSTAS DOS PCN

EM INTERDISCIPLINARIDADE, COMPETÊNCIA E CIDADANIA, NO CONTEXTO DO

ENSINO FILOSÓFICO

3.1 - A interdisciplinaridade inerente ao processo filosófico

3.2 - O ensino por competências proposto pelo PCN, a LDB e os princípios da

UNESCO

3.3 - A contribuição da reflexão filosófica para o ensino do século XXI

Bibliografia BásicaRIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor

qualidade. São Paulo: Cortez, 2006.

RODRIGO, Lídia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio.

São Paulo: Autores Associados, 2009.

UCB- Material Instrucional de Didática da Filosofia (*)

Bibliografia ComplementarGALLO, S.; CORNELLI, M.; DANELON, M. (Org.). Filosofia do ensino de filosofia.

Petrópolis: Vozes, 2003.

KOHAN, Walter Omar. Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: DP&A,

2004.

PERRENOUD, Philippe; THULER, Mônica Gather, outros. As competências para

ensinar no século XXI: formação dos professores e o desafio da avaliação. Tradução

Cláudia Schilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Armed, 2002.

227

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30h

Disciplina: Sociologia Créditos: 2

EmentaConceituação e delimitação do campo de estudo da Sociologia. O pensamento

sociológico: referências dos teóricos clássicos para o estudo da sociedade.

Socialização, valores sociais e individuais. Educação e Sociedade no Brasil atual.

Objetivos Identificar as principais características do pensamento sociológico clássico,

analisando sua contribuição para a compreensão da sociedade em que vivemos;

Compreender os processos de socialização e a formação dos valores sociais e

individuais.

ProgramaUNIDADE 1 - A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO CLÁSSICO

1.1 - Conceito de Sociologia

1.2 - Objeto de estudo

1.3 - A Sociologia Clássica

1.3.1 - Positivismo

1.3.2 - Auguste Comte

1.3.3 - A Sociologia de Émile Durkheim

1.4 - Max Weber

1.5 - Karl Marx e Friederich Engels e a luta contra a exploração do homem

UNIDADE 2 - SOCIALIZAÇÃO

2.1 - A perpetuação da sociedade pela socialização

2.2 - Comunidade e sociedade

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2.3 - As instituições sociais

2.4 - Grupo social

2.5 - Contato social

2.6 - Interação social

2.7 - Isolamento social

2.8 - Controle social

2.9 - Institucionalização das normas de comportamento

UNIDADE 3 - PROCESSOS SOCIAIS BÁSICOS

3.1 - Competição e rivalidade

3.2 - Conflito e acomodação

3.3 - Cooperação e assimilação

UNIDADE 4 - VALORES SOCIAIS E INDIVIDUAIS

4.1 - Atitudes, interesses e valores

4.2 - Atitudes, interesses e valores sociais

4.3 - Desejos fundamentais do homem

UNIDADE 5- PROCESSO DE TRABALHO NO CAPITALISMO MODERNO X

GLOBALIZAÇÃO E A REESTRUTURA PRODUTIVA

5.1 - Acumulação primitiva do capital

5.2 - Divisão tecnológica do trabalho

5.3 - Crise da economia mundial e a globalização da economia

5.4 - Desemprego e as novas relações de trabalho

Bibliografia BásicaDEMETERCO, Solange Menezes da Silva. Sociologia da Educação. Curitiba: IESDE,

2003.

LAZZARESCHI, NOÊMI. Sociologia geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

NÉSPOLI, Ziléa Baptista. Sociologia Geral. Rio de Janeiro: UCB, 2007.

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Bibliografia ComplementarMEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 2006.

NERY, Maria Clara. Sociologia contemporânea. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 30 h

Disciplina: Contextos Brasileiros Créditos: 02

EmentaEstudar a modernização do Brasil e as consequentes transformações políticas e sociais

a partir da compreensão do modelo capitalista brasileiro e dos processos de exclusão

social, refletindo acerca da pobreza no Brasil, da diversidade social e cultural e

dinâmica de classes que estrutura a sociedade brasileira, situando-a no contexto da

nova ordem mundial.

Objetivo Analisar diferentes visões crítico-reflexivas do contexto social brasileiro;

Desenvolver e/ou utilizar conhecimentos e habilidades para a formação de

profissionais conscientes de sua responsabilidade no processo de implantação e

implementação de uma sociedade mais justa e igualitária.

ProgramaUNIDADE 1 – O BRASIL MULTICULTURAL

1.1 – História e cultura afro-brasileiras

1.2 – Cultura indígena

1.3 – As influências dos imigrantes

1.4 – Exclusão social

UNIDADE 2 – FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

2.1 – As raízes do modelo capitalista brasileiro

2.2 – O processo de modernização

2.2.1 – Getúlio e JK: início e consolidação da industrialização

2.2.2 – Governo Militar: aspectos econômicos e políticos

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2.3 – O papel do Estado nas décadas de 70 e 80: autoritarismo e concentração de

renda

UNIDADE 3 – O PROCESSO DE REDEMOCRATIZAÇÃO BRASILEIRO E O

CONTEXTO ATUAL DO BRASIL

3.1– As consequências socioeconômicas do modelo de desenvolvimento brasileiro

3.2– A construção de uma nova cidadania e os movimentos sociais

3.3 – O Brasil e o contexto internacional

3.3.1– Globalização e neoliberalismo

Bibliografia BásicaALENCAR, Francisco; CARPI, Lucia; RIBEIRO, Marcus Venício. História da sociedade

brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002.

FAUSTO, B. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, 1986.

TEIXEIRA, Francisco M.P. Brasil: história e sociedade. São Paulo: Atica, 2004.

Material Didático InstrucionalNúcleo Integrador/ Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.

Bibliografia ComplementarALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio BARBOS. Fronteiras da

globalização. São Paulo: Ática, 2004.

COSTA, Emília Viotti. Da Senzala à Colônia. São Paulo: Ed. Unesp,1998.

232

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Créditos: 04

EmentaDiscutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações no Brasil, abordando os

aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais do desenvolvimento humano,

integrado e sustentável, e apresentando possibilidades de fomento ao desenvolvimento

de tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da

qualidade de vida, através da analise de novos paradigmas.

Objetivo Problematizar e analisar os conceitos de desenvolvimento, tomando como

referência os paradigmas de sustentabilidade e qualidade de vida;

Identificar para o processo de formação de profissionais-cidadãos, capazes de

uma atuação articulada aos eixos da competência, sustentabilidade, consciência

e ética na perspectiva do Desenvolvimento Humano.

ProgramaUNIDADE 1 – CONCEITOS, FUNDAMENTOS E PREMISSAS DO

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

1.1 – Desenvolvimento Humano e Desenvolvimento Sustentável

1.2 – Consequências das novas relações entre Estado, mercado e sociedade

1.3 – O DLIS – Desenvolvimento Local Integrado Sustentável – como metodologia no

enfrentamento da exclusão social

UNIDADE 2 – A BUSCA DO NOVO PARADIGMA

2.1 – Cidadania, Qualidade de Vida, Meio Ambiente e Biodiversidade

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2.2 – Ética, responsabilidade social e participação: aspectos fundamentais na

construção de um pacto social pelo Desenvolvimento Sustentável

2.3 – Mudança de paradigma: contribuição dos diferentes profissionais na construção

de um novo modo de pensar o Desenvolvimento Humano

Bibliografia BásicaDIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: propostas e princípios e práticas. São Paulo:

Gaia, 2003.

HELENE, Maria Helisa M. & BICUDO, Marcelo Briza. Sociedades sustentáveis. São

Paulo: Scipione, 1994.

REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Cortez, 2004.

Material Didático InstrucionalNúcleo Integrador/ Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.

Bibliografia ComplementarLOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. Educação Ambiental:

repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2005.

PENNA, Carlos Gabaglia. O estado do planeta: sociedade de consumo e degradação

ambiental. Rio de Janeiro: Record, 1999.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 45 h

Disciplina: Informática Crédito: 3h

EmentaConceitos gerais sobre informática, possibilitando o conhecimento de elementos

básicos para operar computadores, utilizando sistemas operacionais, processadores de

texto e outros pacotes facilitadores.

Objetivo Capacitar o aluno para que ele tenha conhecimentos básicos da utilização do

computador, manipulando as ferramentas Microsoft Office, assim como sua

interação com a Internet.

ProgramaUNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

1.1 – Histórico e importância da informática

1.2 – Utilização do computador e seu funcionamento

1.3 – Hardware e Software

UNIDADE 2 – WINDOWS: TELA PRINCIPAL

2.1 – Execução de programas

2.2 – Gerenciamento de arquivos

2.3 – Noções de multimídia

UNIDADE 3 – WORD FOR WINDOWS

3.1 – Ferramentas e técnicas de edição de textos

3.2 – Conceitos básicos para utilização do Word

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UNIDADE 4 – EXCEL FOR WINDOWS

4.1 – Ferramentas e técnicas a serem aplicadas em planilhas eletrônicas para utilização

do Excel

UNIDADE 5 – POWER-POINT FOR WINDOWS

5.1 – Ferramentas e técnicas para elaboração de apresentações e utilização do Power-

Point

UNIDADE 6 – INTERNET E OUTROS UTILITÁRIOS

6.1 – A rede: origem, endereços, serviços e busca bibliográfica na Internet

6.2 – Geração de documentos eletrônicos

UNIDADE 7 – A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO

7.1 – Características atuais desse processo

UNIDADE 8 – A POSSIBILIDADE DE DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMÁTICA

8.1 – O papel da Universidade na democratização do acesso à informação

8.2 – A importância de se transformar num usuário competente do computador

Bibliografia BásicaLÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da

informática. 34 ed. Rio de Janeiro: 1993.

MORAN, José Manuel; MASETTO e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e

Mediação Pedagógica. 7 ed. Campinas: Papirus, 2003. p. 11-65.

WALTON, R. E. Tecnologia de Informação. São Paulo: Atlas, 1998.

Material Didático InstrucionalNúcleo Integrador/Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.

236

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Bibliografia ComplementarLEMOS, André. “Arte Eletrônica e Cibercultura”. In: MARTINS, Francisco Menezes &

SILVA, Juremir Machado da. Para navegar no século XXI. 2 ed. Porto Alegre:

Sulina/Edipucrs, 2000. p. 294.

SAMPAIO, Marisa Narcizo & LEITE, Ligia Silva. Alfabetização Tecnológica do

Professor. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Letras Carga Horária: 60h

Disciplina: Empreendedorismo Créditos: 04

EmentaProporcionar a concepção de empreendedorismo na atualidade, com visão no perfil

empreendedor, suas características comportamentais que se aplicam nas organizações

e no planejamento de novos negócios.

Objetivo Desenvolver e incentivar o comportamento empreendedor;

Aplicar conhecimentos que permitam a abertura de seu próprio negócio e de

trabalhar em diferentes organizações;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Avaliar criticamente as operações e manutenção de diferentes organizações.

ProgramaUNIDADE 1 – CONCEITOS

1.1 – Conceito de Empreendedorismo

1.2 – Perfil do empreendedor

1.3 – Características do comportamento empreendedor

UNIDADE 2 – APLICAÇÃO DE EMPREENDEDORISMO

2.1 – O plano estratégico: missão, visão, oportunidade e criatividade

2.2 – Plano de negócio

2.2.1 – Modelo de plano de negócio

2.3 – Leitura complementar – histórias de empreendedores

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Bibliografia BásicaDEGEN, Ronald Jean. O empreendedor – Fundamentos da iniciativa empresarial. São

Paulo: McGraw-Hill, 1989.

DRUNKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

LODISH, Leonardo. Empreendedorismo e Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Material Didático InstrucionalNúcleo Integrador/Universidade Castelo Branco-RJ. UCB, 2006 - 308 p.

Bibliografia ComplementarAprender a Empreender – SEBRAE.

CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um novo negócio?. São Paulo: Makron Books,

1995

SALIM, César Simões. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

LEGENDA:

(*) Em Construção.

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20.2 – Núcleo Integrador - Anexo em separado.

20.3 – Núcleo Temático de Tutoria – NTT - Anexo em separado.

20.4 – Atualização da Língua Portuguesa – Anexo em separado

20.5 – Resolução n.o 058/2009 – CEPE

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RESOLUÇÃO Nº 058/2009 – CEPE DE 02 de setembro de 2009.

ALTERA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE EAD.

O Reitor da Universidade Castelo Branco, no uso de suas atribuições

regimentais e estatutárias, ad referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão,

considerando a necessidade de adequar as normas e procedimentos

acadêmicos ao termo de ajuste firmado entre a UCB e a SEED/MEC;

considerando a necessidade de aperfeiçoar o texto da Resolução CEPE nº

054/2009, visando a dirimir dúvidas entre os estudantes,

RESOLVE:

Art 1º- As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão

oferecidas em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos respectivos

cursos.

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Art 2º- A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas que

compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e

trabalhos (avaliação formativa).

Art 3º- A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova

objetiva (A1), obrigatoriamente presencial.

Art 4º- A segunda componente da avaliação somativa será constituída por uma prova

discursiva (A2), obrigatoriamente presencial.

Art 5º- A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de

Conclusão de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas

individuais e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina,

e será corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento.

Art 6º- A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média

ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,

cada uma.

Art 7º- No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do estudante, o

trabalho TCD terá peso 2.

Art 8º- A média do estudante será calculada da seguinte forma:

4xA1 + 4xA2+ 2xTCD

M= ____________________

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Art 9º- Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a

objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será dado

o direito de realização de uma prova optativa (A3).

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§ único - é vedada a substituição de nota de uma das componentes de avaliação

somativa por nota obtida em outra componente;

Art 10º- A prova optativa será composta de questões discursivas e será aplicada ao

final do módulo.

Art 11- O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas

presenciais (A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o novo

cálculo da média (M).

Art 12- Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de

conclusão de disciplina, em conformidade com os artigos 8º e 11, será considerado

aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M), igual ou superior a 5,0 (cinco).

Art 13- Não há segunda chamada para as duas primeiras verificações (A1 ou A2), mas

apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do Coordenador de Curso.

Art 14- Ficam revogadas, a Resolução CEPE nº 095/2007, de 12 de dezembro de 2007,

a Resolução CEPE nº 054/2009, de 13 de maio de 2009, e todas as disposições em

contrário.

Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2009.

Paulo Alcantara Gomes

Reitor

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