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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE LETRAS- MODALIDADE A DISTÂNCIA
2009
Universidade Castelo Branco
Vera Costa GissoniChanceler
Paulo Alcantara GomesReitor
Marcelo Hauaji de Sá PachecoVice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente
Helder Guerra de ResendeVice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Marcelo Costa GissoniVice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento
Sérgio Freire França FilhoVice-Reitor de Planejamento e Finanças
2009
2
índice
Item CONTEÚDO PÁGINA1 DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 5
2 APRESENTAÇÃO 7
3 JUSTIFICATIVA 9
4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE 11
5 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB 13
6 A EaD NA UCB 14
7 HISTÓRICO DO CURSO 26
7.1 – A UCB e sua Trajetória 26
7.2 – O Curso 29
8 OBJETIVOS DO CURSO 31
8.1 – Gerais 31
8.2 – Específicos 32
9 PERFIL DOS ALUNOS 32
9.1 – Ingressantes 32
9.2 – Egressos 33
9.3 – Campos de Atuação 33
10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 34
11 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 35
11.1 – Gerais 35
11.2 – Específicas 35
12 PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES 37
12.1 – Organização Curricular 37
12.2 – Flexibilização do Currículo 39
12.3 – Estrutura Curricular 41
12.4 - Autoestudo 47
13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 48
13.1 – Estágio: Desenvolvimento de Estratégias de Integração 50
13.2 – O Campo dos Estágios Supervisionados 52
3
13.3 – Processo de Avaliação de Estágio Supervisionado 52
13.4 – Apresentação do Relatório Final de Estágio 53
13.5 – Estágio Obrigatório e Não-Obrigatório 53
13.6-Atividades de Vivência Extraclasse/ Práticas Pedagógicas 54
14 MONITOR DE TUTORIA 56
15ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento em Áreas Específicas de Interesse do Aluno)
57
16 ATENÇÃO AO DISCENTE 60
16.1 Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais 71
17 PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 72
17.1–Avaliação Institucional e a sua articulação com autoavaliação do curso
72
17.2 – Sistema de Avaliação e Processo de Ensino e Aprendizagem 76
17.3– Avaliação do Curso de EaD 78
17.4 – Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD 79
18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 81
19 ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativa EaD) 85
19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional 85
19.2 – Sistemas de Comunicação 90
19.3 – Material Didático 92
19.4 – Equipe Multidisciplinar - EaD 92
19.5 – Corpo Técnico-Administrativo - EaD 95
19.6 – Infraestrutura da EaD 96
19.7 – Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações em EaD
97
20 ANEXO II 100
20.1 – Ementário (Bibliografia Básica e Complementar) 100
20.2 – Núcleo Integrador 240
20.3 – Núcleo Temático de Tutoria – NTT 240
20.4 – Atualização da Língua Portuguesa 240
20.4 –Resolução n.o 058/2009 – CEPE 241
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1 – DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO
1- Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB
2- Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER
3- Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 –
Realengo – Rio de Janeiro – CEP: 21710-250
4- Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa
pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de
pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano.
5- Nome do Curso – Licenciatura em Letras
6- Modalidade – A distância
7- Regime Acadêmico – Modular
8- Regime de Matrícula – Modular
9- Processo Seletivo – Concurso Vestibular
9.1- Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de
ensino superior para ocupação de vagas remanescentes e através do Programa
Universidade para Todos – PROUNI
10- Carga Horária Total do Curso – Há variações de acordo com a habilitação
Licenciatura em Português-Literatura – 3.070
Licenciatura em Português-Espanhol – 3.295
Licenciatura em Português-Inglês – 3.325
10.1- Composição da Carga Horária:
Habilitação LicenciaturaPrática
Pedagógica em Vivência
Total de horas de Estágio
supervisionado
Total de horas de Atividades
complementaresPortuguês/Literaturas 2070 400 400 200
Português/Inglês 2325 400 400 200
Português/Espanhol 2295 400 400 200
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10.2- Integralização Curricular:
- Tempo mínimo: 12 módulos1
10.3 - Distribuição da Carga Horária na EaD
11- No modelo CEaD/UCB existe alternância de momentos presenciais (20% da carga
horária da disciplina) com tutores presenciais, Atividades Supervisionadas (AS) e
Atividades Individuais (AI). Ressalta-se que diante da importância da tutoria, para
o desenvolvimento de uma educação a distância de excelência, propõe-se que a
tutoria permeie os processos e o progresso das AS e AI. A criação dos Núcleos
Temáticos de Tutoria (NTT) foi uma proposta de organização, gerenciamento e
planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se propor uma
tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas
de alunos matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.
12- Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB –
Resolução CEPE n.º 001-B/2006, de 11 de abril de 2006, a partir do Parecer
CES/CNE 341/04, Portaria n.º 874, de 07 de abril de 2006, publicado no Diário
Oficial da União em 11 de abril de 2006, Seção I, página 15, que credencia a
UCB pelo prazo de cinco anos para oferta de cursos superiores a distância em
todo território nacional.
1 Face ao percurso formativo diversificado, o tempo de duração do curso pode sofrer alterações, sempre respeitando a carga horária total do curso.
6
2– APRESENTAÇÃO
A universidade contemporânea deve ser um centro de reflexão crítica, de mentalidade
criativa e comprometida com a observação sobre a diversidade dos saberes existentes
na sociedade e com a elaboração, difusão e aplicação do conhecimento. Por
conseguinte, a universidade deve ser o lugar por excelência do cultivo do espírito do
saber e onde se desenvolvem as mais altas formas da cultura acadêmica e da reflexão.
No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) está previsto o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI, como instrumento para a formulação de uma proposta político-
pedagógica, que orientará os cursos de graduação, nas modalidades presencial e a
distância, e sua articulação com práticas investigativas e extensão.
Portanto, torna-se fundamental a articulação entre as atividades mencionadas
anteriormente, cujo objetivo é formar sujeitos capazes de intervir no desenvolvimento
social e na melhoria das condições de vida de sua região e país, bem como
profissionais que atendam às demandas do setor produtivo. Para isto, é necessário
enfatizar a formação ética e a reflexão crítica.
O curso de Letras visa à formação de profissionais de nível superior voltados para o
ensino e para as práticas investigativas em língua portuguesa, língua inglesa e língua
espanhola e suas respectivas literaturas. Para tal, considera-se a língua como veículo
de cultura dos países onde é falada, sendo, deste modo, portadora de valores sociais.
Acredita-se que o curso se constitua como lugar de motivação do pensamento sobre a
forma primeira do homem se apoderar da cultura do seu povo, bem como de se
expressar e de se comunicar em sociedade. A linguagem articulada, nas suas
diferentes realizações (estéticas e funcionais), estabelece-se como elemento
imprescindível para o desenvolvimento pessoal e social.
A graduação em Letras propõe-se a formar cidadãos, profissionais críticos, atuantes e
capazes de contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. No que se
7
refere ao ensino de Língua e Literatura, visando, principalmente, à melhoria de
qualidade do ensino básico e superior, pretende-se valorizar a língua materna,
focalizando a necessidade de o professor ser capaz de oferecer, na sua prática,
condições de ampliação do domínio da língua e das diferentes linguagens. Este
aspecto é fundamental para o exercício da cidadania; constituindo uma fonte efetiva de
autonomia para o sujeito, o que possibilita participação social responsável e consciente.
Quanto à abordagem das línguas estrangeiras, o curso pretende ampliar a percepção
do homem como ser humano e cidadão. É mister a compreensão de novas
perspectivas socioculturais a partir da sua articulação com a cultura e a sociedade
brasileiras, tendo em vista o crescimento das ligações entre os povos, o
desenvolvimento científico e tecnológico e a ampliação dos sistemas de comunicação.
Nessa perspectiva, o estreitamento das relações entre diferentes países, a análise, o
conhecimento e o domínio tanto de língua inglesa quanto de língua espanhola tornam-
se instrumentos importantes para a inserção do homem na modernidade.
Portanto, o Curso de Letras da Universidade Castelo Branco pretende constituir-se
como lugar de reflexão e fonte de conhecimento que leve o aluno a observar e a
experimentar as mais diversas manifestações da linguagem humana e como local de
aquisição de conhecimento e habilitação profissional, por meio de disciplinas que
ofereçam teoria, técnica e prática, bem como conteúdos atualizados, adaptados
constantemente às necessidades sócio-político-culturais e como espaço de iniciação à
prática de trabalhos científicos e de incentivo às práticas investigativas.
Assim, por meio da relação entre teoria e prática do trabalho acadêmico, esse projeto
busca garantir ao futuro profissional de Letras os conteúdos necessários para uma
formação específica e aprofundada, além de lhe proporcionar uma visão mais ampla do
processo de educar e possibilitar o seu pleno desenvolvimento intelectual.
É importante ressaltar, ainda, que, por tratar o ensino, a aprendizagem e a prática
investigativa como processos dinâmicos, esta proposta estará sujeita a permanentes
8
atualizações, sempre que a reflexão teórico-metodológica determinar correções de
rumo.
3 – JUSTIFICATIVA
Contemporaneamente, a sociedade, marcada pelo desenvolvimento científico,
tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela
reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas que implicam em
uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo real, tem
acentuado a importância da educação como um fator fundamental do desenvolvimento,
construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e transformação da
realidade.
A função da educação se transforma nas sociedades atuais, em decorrência dos novos
padrões de vida e de relacionamento que emergiram nas últimas décadas. O
desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações econômicas
modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das sociedades, atingindo-as
em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida econômica, social e cultural.
Por sua vez, em nível nacional, os dados do IBGE – Pnad 2005 (Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios) mostram que o analfabetismo atinge 578 mil crianças de 10 a
14 anos e que a taxa brasileira de analfabetismo funcional é de 23,5%. Tais dados
demonstram, portanto, que a formação de professores para a Educação Básica se
torna uma ação legítima e necessária.
Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação, encontra-se a
necessidade de articular o que ocorre no mundo com os acontecimentos regionais e
locais, com vistas a auxiliar na construção da cidadania e atenuar as desigualdades
socais. A preparação para a docência e a gestão em educação faz parte dessa
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construção, exigindo uma sólida formação para lidar com processos permeados pelo
conhecimento científico, pela cultura, pela tecnologia e pela informação.
O curso encontra justificativa, ainda, conforme dito anteriormente, no fato de ser a
língua produto de cultura humana e, como tal, deve ser estudada, entendida e utilizada
de maneira a seguir aquilo que se determina como normativamente aceitável. Ao
mesmo tempo, a Língua Portuguesa deve ser entendida como veículo de transmissão
do patrimônio cultural.
Neste curso de Letras há, portanto, uma abordagem de natureza humanística que
promove uma visão crítica da língua, por meio dos estudos de gramática, para a
efetivação do que seja aceito como linguisticamente correto e/ou adequado; e dos
estudos de Linguística, para um entendimento da língua por meio do estudo teórico das
suas possibilidades de organização e expressão; por intermédio de atividades que
incentivem a escrita, para que o educando adquira um espírito investigativo e
instrumental de trabalho.
Através da análise estética dessa língua, busca-se perceber as questões histórico-
sociais da evolução do pensamento e da produção literária como parte da história do
homem.
As matérias pedagógicas, por sua vez, pretendem levar o aluno – e futuro professor – a
pensar o ensino em sua totalidade, consciente da necessidade de contínuo
aperfeiçoamento.
Assim, aqueles que ingressam no curso de Letras são instruídos para se tornarem
dotados de capacitação profissional que os habilite ao ensino, articulando informações
pedagógicas, linguísticas, literárias e culturais.
10
Por todos os fatores mencionados, o Projeto Pedagógico da Universidade Castelo
Branco compõe-se de um conjunto de diretrizes e estratégias que expressa e orienta a
prática pedagógica nos cursos de graduação.
O objetivo é possibilitar a reflexão crítica sobre a prática pedagógica da Universidade,
por meio do alcance das propostas de cada curso. Assim, será continuamente
repensado e aperfeiçoado, em um ciclo dinâmico de avaliação e mudança, na busca
constante da melhoria de qualidade dos serviços oferecidos pela UCB.
4 – CONCEPÇÃO E FINALIDADE
A UCB concebe educação a distância como uma modalidade de ensino capaz de
oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo
barreiras geográficas de tempo e espaço.
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Letras, na modalidade a distância, é fruto
do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) com o conjunto do Corpo Docente. Nesse sentido, deve refletir
pensamento educacional contemporâneo em um processo de tomada de consciência
da importância da educação a distância como estratégia de democratização do saber
em nosso país.
Em uma era na qual a tecnologia se desenvolve de forma contínua e ilimitada e as
informações se veiculam por meios massificadores e reprodutores, o papel do
profissional de Letras é justamente o de acompanhar a modernidade e,
concomitantemente, incentivar a criatividade, a produção, a crítica, tanto no exercício
do magistério quanto em atividades de extensão.
Partindo da premissa de que a educação deve ser o elo entre a formação profissional e
as demandas exigidas pela sociedade, este curso está fundamentado na perspectiva de
uma atuação profissional diversificada, cujo princípio norteador é o entendimento da
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educação como atividade possibilitadora de integração entre o saber e o homem. As
línguas e suas respectivas literaturas assumem essa função.
Os Polos EaD-UCB estão distribuídos em diferentes regiões do país. Sob esta ótica, é
absolutamente clara a ligação da Instituição com uma clientela que precisa se
aproximar de um currículo que reconheça as peculiaridades do meio social de origem,
possibilitando integração entre os interesses específicos da região e a formação de
profissionais qualificados.
Seja pela capilaridade local ou seja pela capilaridade global (com o apoio logístico e
estrutural de parceiros importantes), a Universidade Castelo Branco consegue o êxito
de chegar aos diversos pontos do Rio de Janeiro e do Brasil com o curso de Letras e
suas habilitações.
Assim, o curso se estrutura, em suas bases filosóficas, no fato de tornar possível a
ampliação, disseminação e divulgação, por meio da língua, de todo um patrimônio
cultural e humano de uma sociedade diversificada e desigual, bem como a formação do
professor consciente de sua responsabilidade político-educacional.
No que se refere aos fundamentos legais, o presente projeto estruturou-se
considerando os seguintes aspectos: a Lei n.º 9394; Resolução CNE/CP n.º 2/2002;
Parecer CNE/CP 28/2001; Resolução CNE/CES 18/2002; Parecer CNE/CES n.º
492/2001; Parecer CNE/CES nº 1.363/2001; Ato Legal de Aprovação de Autorização de
Funcionamento do Curso na UCB definiu-se pela Resolução CEPE n.º 001-B/2006, de
11 de abril de 2006, a partir do Parecer CES∕CNE 341∕04, Portaria n.º 874, de 07 de
abril de 2006, publicado no Diário Oficial da União em 11 abril de 2006, Seção I, página
15, que credencia a UCB, pelo prazo de cinco anos para oferta de cursos superiores a
distância em todo território nacional.
12
5- MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB
A Universidade Castelo Branco tem como Missão formar profissionais para as
diferentes áreas, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de
construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os
problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia,
pautando a formação dos profissionais com princípios humanísticos, éticos e de
exercício da cidadania.
Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação, que a formação
graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita
especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o
domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação
intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez, base
sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos2.
Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição promulgada em 05 de
outubro de 1988, as universidades devem procurar definir suas missões considerando as
peculiaridades particulares existentes na região geoeconômica onde se localiza o curso e
suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste contexto, a Universidade
Castelo Branco considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, se
apresenta à sociedade como um de seus instrumentos de mudança, capaz de contribuir
com a eliminação das desigualdades existentes.
Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:
com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar novos
conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais aptos
2 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção”. IN Rodrigues, M. E. F. Resgatando espaços e construindo idéias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35.
13
ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da
técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho;
com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades
de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de
problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras; e,
com equidade, capaz contribuir decisivamente para a igual distribuição de
oportunidades.
A Universidade Castelo Branco tem como Visão: Ser reconhecida como referência na
promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a
cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a
mediação da extensão, à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em
especial, da zona oeste do Município do Rio de Janeiro.
E é neste contexto que o Curso de Letras da UCB tem como missão formar indivíduos
preparados para lidar com os desafios da vida contemporânea, para atuar com
competência nos diferentes âmbitos em que exercerá a prática profissional, tendo como
princípios uma perspectiva de educação continuada e de construção e socialização de
conhecimentos.
6- A EaD NA UCB
A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação
lato sensu na modalidade de EaD, a UCB decidiu organizar as suas ações,
estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para
os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a
articulação entre o setor público e privado, no intuito de oferecer aos quadros das
organizações programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes
para a modernização das suas práticas e para o aumento da competitividade.
14
Dessa forma, a EaD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto
pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, como pelos seus
reflexos sobre as relações da universidade com a sociedade, mesmo para os cursos
presenciais.
As fases de implantação da EaD na UCB podem ser descritas a partir da edição da
Portaria n.º 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior –
CES do Conselho Nacional de Educação – CNE/CES n.º 0145/2002, o qual credenciava
o Programa de EaD em nível de Pós-graduação Lato Sensu da UCB. A partir daí, a
universidade iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos
programas de EaD, considerando como parâmetros determinantes do êxito os conceitos,
objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixados nos itens anteriormente citados.
Pode-se, então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas nesse
processo:
Fase I ― Instalação ― a Portaria n.º 1247/2002 outorgou à UCB a possibilidade
de organizar cursos de Pós-graduação Lato Sensu na modalidade EaD. As
primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas em sua
quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento no
magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de educação
básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em
supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as
diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas
Tecnologias de Informação e de Comunicação – TIC, por exemplo, a internet,
como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais, que utilizam
encontros presenciais e se valem de meios como a produção de vídeos (na época
ainda de uso generalizado) e de DVD. Em ambos os casos, os cursos sempre
foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com conteúdos que
atendiam aos requisitos estabelecidos acima;
15
Fase II ― A utilização da EaD nos cursos presenciais ― Em sua reforma
curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de
disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação da cidadania;
disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a
estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação
profissional específica, que visam à formação especializada dos futuros
profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que passaram a
ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo Integrador – NI –, cujo
projeto está em anexo, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria
MEC n.º 2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC nº 4059/2004, que
prevê a possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de
graduação na modalidade EaD. Este projeto foi fruto de uma mobilização da
Reitoria da UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e
Corpo Discente e as Coordenações de Curso, com base nos dados e
informações sobre o déficit significativo de conhecimento dos ingressantes na
UCB. A partir dessa constatação, propôs-se a criação do NI. Nessa fase, a UCB
procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii)
introduzir no planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por
renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma
das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a
desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento aos
alunos, na forma de tutoria presencial e a distância – elaboração de ambiente
virtual de aprendizagem para os alunos, denominado WEBCAF e descrito no item
16 – ATENÇÃO AO DISCENTE, deste projeto;
Fase III ― Expansão da Pós-graduação Lato Sensu ― o ano de 2003 abriu uma
nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o
Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um
conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing, Docência do
Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão de Recursos Humanos).
Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou a
16
base logística oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos “Tiros de Guerra” e
na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma construída
pelo próprio Exército;
Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade EaD ― dois
fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos
a distância: i) a publicação do Decreto n.º 5622/2005 em dezembro de 2005 e ii) a
publicação da Portaria n.º 874/2006, publicada no DOU de 11 de abril de 2006,
que homologou os Pareceres CNE/CES n.º 0145/2002, n.º 297/2003 e n.º
301/2003, que autorizou “... a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer
parcerias com instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando
seus cursos a distância em Polos de outras unidades da federação”. Inicialmente,
a UCB ofereceu os cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em
parceria com a instituição denominada Inteligência Educacional e Sistemas de
Ensino - IESDE. Considerando também a sua forte inserção no cenário regional
da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB passou a desenvolver, sempre em
conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e Mangaratiba, cursos de
licenciatura voltados para o atendimento às necessidades dos municípios daquela
região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a logística (gravação das aulas,
elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do material) ficou a cargo do
IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a
infraestrutura nos Polos presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as
de apoio, a UCB;
Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EaD na UCB ― Início do processo
de reformulação dos programas e cursos na modalidade EaD – Dois novos fatos
contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então
verificado e para o redirecionamento das ações em curso no programa de
educação a distância da UCB, são eles: a) A edição da Portaria n.º 02/2007, em
janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os Polos ativos no MEC,
concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado para
17
outubro, para inclusão e aglutinação de Polos em funcionamento efetivo, e b) a
publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de qualidade a
serem adotados e seguidos pelos Polos e cursos na modalidade EaD. Nesse
momento, teve início um profundo processo de mudanças na organização da EaD
na UCB, com as seguintes providências:
Criação de uma Coordenação de Educação a Distância – CEaD –
diretamente vinculada à Chancelaria da UCB (Portarias 013/2007 da
Chancelaria em 29 de março de 2007, que constitui o Conselho
Deliberativo do CEaD e 014/2007 Chancelaria de 29 de março de 2007,
que constitui a Câmara Técnica do CEaD e órgãos de assessoramento);
Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância,
de forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos de
EaD;
Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando
responsabilidades e atribuições para Polos e organizações de apoio
logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações com os Polos
ficavam mais intensas, em face do crescimento da demanda pelos cursos,
a UCB decidiu promover um conjunto de mudanças estruturais, de forma a
assegurar, por um lado, o cumprimento das determinações contidas na
Portaria MEC n.º 02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de
qualidade, e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e
diretrizes norteadores, fixados no PDI, em 2002. Assim, no decorrer do
primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe
encarregada do gerenciamento dos programas de EaD e tomadas as
seguintes medidas, algumas ainda em andamento:
1) A concepção do Projeto Geral de EaD na UCB, entendida a partir da consideração
dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b)
definição dos objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos
18
e outros materiais instrucionais e d) definição das ações a serem realizadas de forma
a assegurar a adequabilidade logística à oferta de cursos na modalidade EaD.
No que diz respeito a:
a) Base Conceitual:
Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei n.º 9394/1996) que sustenta a proposta de EaD da UCB e que a define
como:
Uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de
recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes
suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados
pelos diversos meios de comunicação3[1].
Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na dissertação
de mestrado de Melo, 19994[2], na COPPE-UFRJ, admite-se a seguinte definição
de EaD:
"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando – grifo nosso), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes".
Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa
geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde
não existem ainda instituições de Ensino Superior ou programas e qualificação e
de capacitação empresarial, a EaD acaba por se constituir no meio mais eficaz de
oferta de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar
3[1] BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.4[2] Melo, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro.
19
seus estudos superiores, transformando-se, assim, em parâmetro determinante
para igual distribuição de oportunidades a todos os cidadãos. Dessa forma, pode-
se citar Almeida que afirma:
“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique como está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas” (ALMEIDA, F. J, 2008). 5[3]
Os sistemas de EaD procuram gerar a cultura de "aprender a aprender", transformando o
aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação, conforme Delors, J., 20056[4].
Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito crítico e autonomia
intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o aluno
possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando assim a autonomia de estudo. A
autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na
integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais.
b) Objetivos Gerais:
democratizar o acesso à educação;
assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;
possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas Tecnologias de
Informação e Comunicação – TIC;
estimular a geração de uma cultura da educação continuada;
5[3] Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado e doutorado na área de Informática e Tecnologias Aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é professor no programa de Pós-graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998, com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente da Fundação Padre Jose de Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura; Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e da Revista Eletrônica e-Curriculum.6[4] DELORS, JACQUES. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Artmed, 2005. ISBN: 8536304359. 256 p.
20
formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade
socioeconômica brasileira;
articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da
sociedade organizada.
c) Qualidade do conteúdo:
O material instrucional impresso utilizado nos cursos da UCB de EaD se propõe a
estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam deste processo.
Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, nos quais o
autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar
um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises
críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este
processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e
crítico.
É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não
podem ser considerados como um programa de EaD. Para que se torne um programa
desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos definidos,
uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional e a existência de tutor
capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a buscar o conhecimento
permanente. Dessa forma:
os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem
nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos
padrões exigidos na UCB, em seu PDI;
os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em
EaD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da
aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas
as estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências
21
e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e
posicionar-se em relação às suas grandes questões.
d) Adequabilidade Logística:
Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:
Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o
aluno;
Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão
pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à
apresentação na televisão;
Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos
cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;
Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou
professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;
Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o cumprimento
dos padrões e das normas acadêmicas;
Modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos;
Acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos Polos e à Biblioteca da UCB.
2) Em relação às providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos
padrões de qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância - SEED/MEC,
com base nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação da EaD na
UCB e pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EaD/UCB se
apresenta hoje com as seguintes características:
a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:
Conteúdos: são elaborados por professores da UCB ou ainda por especialistas
renomados que, por suas experiências e conhecimento, poderão contribuir
efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas
oferecidas são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente
22
formatadas para uso na EaD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em
programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada
em gráfica contratada pela universidade; a universidade tem também adquirido
material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na modalidade
EaD, no intuito de assegurar aos estudantes os meios indispensáveis a uma
efetiva aprendizagem.
Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação são
selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser
analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos
Programas de EaD, a atual coordenação do CEaD/UCB chamou a si tal
responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco Institucionais de
Questões – BIQ/UCB são propostas pelos professores dos cursos oferecidos pela
universidade, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Para a gestão
desse banco foi designado o Coordenador Pedagógico do CEaD; para a
distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no atendimento
logístico, que tem por responsabilidade o encaminhamento das provas aos Polos,
bem como de seu recolhimento, para correção.
b) No que concerne ao Atendimento ao Discente:
Como a UCB utiliza, na sua metodologia, os encontros presenciais, tanto para a
apresentação das videoaulas, como para as aulas dos professores, tem sido
desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso das
videoaulas, para a realização de outras atividades que estimulem a aprendizagem.
A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos Polos de apoio presencial.
A tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em Realengo no Rio de Janeiro
e, para tanto, a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um
portal, chamado de Portal EaD/UCB7[5], que conta permanentemente com tutores em
regime de plantão, para atendimento dos Núcleos Temáticos de Tutoria – NTT, além
7[5] O Portal de EAD/UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao sistema administrativo e financeiro, a biblioteca virtual, entre outras ferramentas do ensino a distância.
23
disso são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de
apoio.
Além disso, para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos, a UCB
conta com o apoio de seus Polos, todos devidamente registrados no Sistema
Integrado de Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as
condições para o credenciamento de Polos na UCB compreendem:
o Existência de contrato firmado com o CER, em que o polo se compromete a
atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da
EaD e às recomendações da universidade;
o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC:
biblioteca, laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala
para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia,
sistema de comunicação bidirecional com a UCB;
o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de
qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em
EaD, permanência nos Polos nos horários previstos.
Ainda em 2006, a UCB reafirmou com as instituições conveniadas, anteriormente citadas,
a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da Federação,
garantindo o funcionamento de seus Polos de Apoio Presencial.
Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em
letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme tabela
a seguir mostrada:
UF MUNICÍPIOAC 1AL 1AM 1CE 6DF 6ES 6
24
GO 13MA 2MG 45PA 3PB 2PE 7PI 2PR 65RJ 32RN 2RO 1RS 37SC 13SE 1
TOTAL 246 Fonte: CEAD, 2009 (Observação: Esta informação foi atualizada no segundo semestre de 2008).
As ações detalhadas de atendimento ao discente estão descritas neste projeto no item
16 – ATENÇÃO AO DISCENTE.
c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes:
O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância utiliza o
mesmo sistema construído para os alunos dos cursos presenciais denominado
WEBCAF, e descrito detalhadamente no item 16 ATENÇÃO AO DISCENTE do presente
projeto.
Visando a assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela
UCB, o CEaD instituiu em 2009 uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica dos
Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, e que tem por
atribuição visitar os Polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.
25
7 – HISTÓRICO DO CURSO7.1 – A UCB e sua Trajetória
A UCB, mantida pelo CER, desenvolve, há três décadas, atividades educacionais,
integrando os Ensinos Fundamental, Médio e Superior nas Zonas Oeste e Norte da
cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de
Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da
Assembleia Geral, realizada ao dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de CER.
Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ― na
Faculdade Marechal Castelo Branco –, e de Educação Física ― na Faculdade de
Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir as
Faculdades Integradas Castelo Branco – FICAB, com aprovação do Regime Unificado,
pelo parecer do Conselho Federal de Educação – CFE n.⁰ 2903/71, de 01/07/75.
Em 1976, houve a expansão das FICAB com a criação dos cursos superiores de
Matemática e Pedagogia e, em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social,
Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se, então, o processo
formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB pelo CFE em 18/02/91. No ano
seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual incluiu a autorização
para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências Biológicas, ambos fundados em
1992.
O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993 dos
cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em
Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência da
Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase em
Educação Especial).
26
A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC n.º 1834, no DOU
do dia 29 de dezembro de 1994.
A partir daí, a UCB criou novas unidades nos bairros do Recreio dos Bandeirantes, da
Vila da Penha, do Centro e posteriormente em Rocha Miranda.
Em 1997, foi elaborado o projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária, no
campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura – SNA, o qual
obteve autorização para funcionamento pela Resolução n.⁰ 02/97 do Conselho
Universitário – CONSUN.
A UCB foi credenciada no MEC em 2006 para oferta de cursos de pós-graduação e
graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e
gerenciados pelo CEaD.
A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Administração,
Biomedicina, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Direito,
Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina Veterinária,
Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação e Terapia Ocupacional,
além de cursos Superiores de Tecnologia. Os cursos de pós-graduação são
oferecidos tanto na modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em
parcerias com outras instituições de ensino), como na modalidade stricto sensu em
Motricidade Humana, na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no
campus Recreio dos Bandeirantes.
Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da
transformação da sociedade na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo
ampla discussão acerca de seu Projeto Político Institucional – PPI – e do Projeto de
Desenvolvimento Institucional – PDI –, reestruturando sua política de graduação, pós-
graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas.
27
A UCB considera que, além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por
obrigação apresentar-se à sociedade como instrumento eficaz de mudança, capaz de
assegurar a eliminação das desigualdades sociais existentes no país.
A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do
conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de
construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os
problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia,
pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e de exercício
da cidadania.
Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação8, que a formação
graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita
especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o
domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação
intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez,
base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos9.
Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição Federal10, as
universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades
próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional.
Nesse contexto, a UCB considera que além de ser uma instituição plural e
multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como um de seus
instrumentos mais eficazes de mudança, capaz de assegurar a eliminação das
desigualdades.
8 BRASIL. Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001 - aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e da outras
providencias.9 CÉSAR, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói: UFF, 2002. pág. 35.10 Promulgada em 5 de outubro de 1988.
28
7.2 – O Curso
O curso de Letras (Habilitações em Português/Literatura e Português/Inglês) foi
autorizado com base no Parecer n.o 1298/73 – CESU, aprovado pelo CFE em 09 de
agosto de 1973, e Decreto n.o 72895 de 09 de outubro de 1973, publicado no DOU em
10 de outubro de 1973. Reconhecido pelo Parecer n.o 4420/76 – CESU, aprovado pelo
CFE em 15 de dezembro de 1976, e pelo Decreto n.o 79362/77 de 09 de março de
1977, publicado no DOU em 10 de março de 1977, retificado pelo Decreto no 81293/78
de 1o de fevereiro de 1978, publicado no DOU aos 02 de fevereiro de 1978.
Relativamente à habilitação em Português/Espanhol, o Curso está autorizado pela
Resolução CONUN n.o 009/95. Esta habilitação foi implantada em 1996.
O processo seletivo é realizado por uma associação entre os seguintes critérios:
concurso vestibular, acesso direto pelo resultado obtido no ENEM e portadores de
diploma de Nível Superior.
A experiência em Educação a Distância da Universidade Castelo Branco se fez,
inicialmente, em 1995, quando criou em sua estrutura o Centro de Educação a
Distância – CEaD, com a finalidade de implantar o ensino a distância no âmbito da
Universidade. A primeira medida para implementar esta modalidade de ensino foi
debater e discutir, com docentes e gestores, sobre as diretrizes que deveriam nortear o
CEaD.
Considerando os indicadores sociais e educacionais de nosso país, a nova LDB e as
diretrizes de políticas educacionais, a UCB, na qualidade de Universidade, atuando na
formação de Recursos Humanos, se propôs a desenvolver um Programa de Educação
a Distância iniciando com cursos de Especialização para o qual obteve credenciamento
pelo parecer CES 0145/2002, publicado em DOU de 17/07/2002, e Parecer CES
0297/2003.
29
Em 2005, ao aporte da legislação, Portaria do MEC n.º 4059 de 10/12/2004 e de acordo
com o seu PDI, instituiu na modalidade a distância, para todos os cursos de graduação
presencial, o Núcleo Integrador (NI), constituído por disciplinas de formação geral que
compõem a base para a construção da cidadania, com os objetivos de proporcionar
uma visão integrada dos temas determinantes para a vida na sociedade
contemporânea, e de oferecer um referencial de estímulo a outros estudos e assuntos
da atualidade. A partir de então, desenvolveu, em seu sistema WEBCAF11, um
ambiente de aprendizagem para facilitação do processo.
Em muitos casos fez-se opção com convênios com prefeituras, o que se justifica pelo
fato de estimular o caráter extensionista da UCB.
Nos semestres subsequentes, este Curso foi oferecido, nos mesmos moldes, nos Polos
de Apoio Presencial de Itaguaí e Seropédica, por parcerias com as respectivas
prefeituras locais, Itaguaí (convênio nº 196/2006) e Seropédica (convênio nº 195/2006).
Ainda em 2006, a Universidade reafirmou convênio para viabilizar sua atuação com
qualidade em todas as unidades da Federação bem como estabeleceu parcerias com
Instituições para funcionamento de seus Polos de Apoio Presencial.
Simultaneamente, a UCB ampliou sua área de atuação, formando as primeiras turmas
em Polos de Apoio Presencial, distribuídos em várias Unidades Federativas – visando a
uma atuação/inserção global, capilaridade nacional. Vale ressaltar que considerando a
atuação da UCB, por meio de seus cursos, em âmbito nacional, em EAD, estes foram
ofertados com uma sistemática diferenciada: oferta modular, com encontros presenciais
semanais.
Considerando-se uma modalidade de ensino emergente na graduação, o ano de 2007
foi permeado por sucessivas Normatizações e Portarias ministeriais visando à
11 A partir de seu Controle Acadêmico Financeiro (CAF), a UCB integrou ao seu site o WEBCAF, um espaço acadêmico-financeiro com possibilidades comunicacionais on-line entre docentes e discentes.
30
regulação e supervisão deste segmento e, como consequência imediata, a IES, em
2008, revisa o Projeto Pedagógico do Curso de Letras, de maneira a adequá-lo às
exigências externas.
Diante do exposto, a Universidade Castelo Branco reestruturou seu curso de
Letras/EaD a partir da regulamentação dos cursos de graduação na modalidade a
distância, da literatura sobre o assunto e dos resultados dos debates ocorridos entre
representantes do corpo docente e discente com a coordenação deste curso.
Ressalta-se que, embora com estratégias metodológicas distintas no referente ao agir
local e global, o Curso pratica a mesma organização curricular, com mesma carga
horária. Objetiva-se, a curto prazo, a convergência, a partir do processo avaliativo que
nos fornecerá uma base diagnóstica para decisões a serem tomadas, considerando-se
a reforma curricular que a Universidade, de acordo com o seu PPI e PDI, vem
planejando para implantação.
Nessa perspectiva, a autoavaliação é considerada parte do processo, como um
poderoso instrumento a indicar as modificações que se fazem necessárias e as
dimensões que, por serem eficazes, devam ser reforçadas.
A trajetória do Curso de Letras/EaD está no seu início e buscamos o seu
aperfeiçoamento contínuo, tomando como base a sua história e os resultados da
avaliação.
8 – OBJETIVOS DO CURSO
8.1 – Gerais
- Formar profissionais de ensino para educação básica na área de Letras, articulando
conhecimento pedagógico, linguístico, literário e cultural;
31
- Preparar professores capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens,
especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na
sociedade e de sua relação com o outro.
8.2 – Específicos
- Oferecer instrumental para o domínio de língua estrangeira por meio do conhecimento
da gramática do idioma e de sua configuração fonética;
- Habilitar profissionais para a docência integrada de língua(s) vernácula(s) (portuguesa
e/ou inglesa e/ou espanhola) e de suas literaturas, com as respectivas manifestações
culturais nestes idiomas;
- Fornecer ao licenciando repertórios linguístico, cultural, literário e metalinguístico
necessários para produção, revisão de textos e produção de ensaios. Assim como
despertar o interesse para educação continuada nas áreas afins;
- Preparar professores aptos a interpretar, divulgar, conservar e renovar as culturas
produzidas pelos falantes dos idiomas português, inglês e espanhol em favor da
recíproca compreensão e enriquecimento cultural.
9 – PERFIL DOS ALUNOS9.1 – Ingressantes
Os ingressantes do Curso de Licenciatura em Letras são oriundos de várias regiões. A
maioria dos alunos já atua no mercado de trabalho e que, atraídos pela oportunidade de
uma capacitação adequada e maior qualificação, buscam seu crescimento profissional,
por meio desta licenciatura. Sob essa visão, o ingressante busca um aprofundamento
teórico∕prático, integrando-se à utilização das práticas investigativas e aos
conhecimentos políticos, pedagógicos, sociais, tecnológicos, biológicos e ambientais
que permeiam o processo educacional.
32
9.2 – Egressos
O profissional com licenciatura em Português e Literaturas deverá estar apto a lecionar,
consciente de seu papel como educador e como professor, cônscio de um saber que o
capacita às funções de magistério e de pesquisa, para atuação em todas as atividades
em que a comunicação em Língua Portuguesa seja privilegiada.
O profissional com licenciatura em Português–Inglês, além da formação dirigida à
língua materna, deverá ter fluência em língua inglesa e possuir sólidos conhecimentos
de sua literatura. Seu perfil é o de professor da matéria na Educação Básica.
O profissional com licenciatura em Português–Espanhol, a exemplo da habilitação em
Língua Inglesa, além de estar qualificado na língua pátria, também deverá ter fluência
na língua espanhola e possuir sólidos conhecimentos de sua literatura. Seu perfil, como
da habilitação supracitada, é o de professor da matéria na Educação Básica. Tal
habilitação assume caráter bastante atualizado, na medida em que é notório o
crescimento do idioma em questão como instrumento de comunicação no mundo atual.
O profissional formado em quaisquer das três habilitações detém a capacidade de
reconhecer e valorizar a literatura como expressão da cultura de um povo, inserida num
determinado contexto histórico.
9.3 – Campos de Atuação
O campo de ação do licenciado em Letras compreende a docência no Ensino
Fundamental (dos 6º ao 9º anos), no Ensino Médio e em cursos preparatórios para
vestibular, concursos públicos e militares, bem como em outras áreas, nas quais sejam
previstos os conhecimentos das línguas portuguesa, inglesa, espanhola e suas
literaturas.
33
Esse profissional que demanda o domínio da língua estudada e suas culturas poderá
atuar como tradutor, intérprete, roteiristas, secretários, além de ter engajamento para
atividades editoriais como revisão e edições escolares.
10 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
Entende-se o NDE como um conjunto de professores de elevada formação e titulação,
contratados em tempo integral e parcial e que respondem mais diretamente pela
criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
em Letras.
São atribuições do NDE:
a) Elaborar o projeto pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação do Curso
e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento
Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de
Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso
definidas pelo Colegiado;
f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e
Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo
Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso
a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;
i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente por
meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional;
34
j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes
instrumentos avaliativos.
A designação dos representantes do NDE é feita pelo Vice-Reitor de Ensino de
Graduação e Corpo Discente.
11 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES11.1 – Gerais
O profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas que seja(m)
objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações
culturais, além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais. Deve ser
capaz de refletir teoricamente a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de
compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e
permanente. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas
e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários.
11.2 – Específicas
O graduado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira clássica
ou moderna, na modalidade licenciatura, deverá ser identificado por múltiplas
competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional,
teórica e prática, ou fora dela.
Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da língua
estudada e suas culturas para atuarem como professores, revisores de textos,
roteiristas, secretários, entre outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
35
Domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas
manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos;
Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,
educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;
Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e
literárias, que fundamentam sua formação profissional;
Preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de
trabalho;
Percepção de diferentes contextos interculturais;
Utilização dos recursos da informática;
Domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e
aprendizagem nos Ensinos Fundamental e Médio;
Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino;
Capacidade de reconhecer o impacto de novas tecnologias de comunicação,
buscando estratégias inovadoras para utilização dessas tecnologias no processo
de ensino-aprendizagem;
Capacidade de compreender, de forma ampla e consciente, o fenômeno e a
prática educativa que ocorrem em diferentes âmbitos;
Domínio dos conhecimentos específicos da área de Ciências Sociais para
enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade;
Capacidade de exercer a docência, levando em conta a prática que colabora na
transformação da realidade, buscando uma sociedade mais equânime;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental-ecológica, ético-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,
religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais;
Capacidade de colaborar efetivamente na elaboração do projeto pedagógico;
Capacidade de identificar problemas socioculturais e educacionais, propondo
respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem a
superar a exclusão social.
36
12 – PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES12.1 – Organização Curricular
O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e
profissional. Ele é um complexo dos diversos processos relacionados com a formação
profissional, cultural e humanística dos estudantes e deve ser traduzido por
componentes curriculares que se organizem a partir de disciplinas, eixos, ênfases e/ou
núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais integram
conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas e extensão, expressando
a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.
Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências,
habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas
importantes. Tem por referência determinados destinatários e contextos do estado do
conhecimento elaborado e da realidade cotidiana dos sujeitos, do futuro docente, da
cultura e da ciência em suas diferentes dimensões. Também é importante frisar que a
referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e
avaliar conteúdos curriculares põem em ação as múltiplas representações que
percorrem os espaços culturais.
Essa é a perspectiva da UCB, em torno da qual se organizam todos os seus cursos, os
quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular e que
direciona, portanto, o Curso de Letras proposto, definindo-se como uma de suas
vertentes estruturantes:
indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão
O ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da
centralidade da investigação como processo de formação para que se possam
37
compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se
possível e necessário, transformar tais realidades.
interdisciplinaridade
A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos olhares,
constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação do
conhecimento.
formação profissional para a cidadania
As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia
intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o
profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e
educacionais.
autonomia intelectual
A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na
integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O
desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental
para que construa sua autonomia intelectual e profissional.
responsabilidade, compromisso e solidariedade social
A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser
pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.
O curso de Letras tem a duração de seis semestres letivos, obedecendo a uma Matriz
Curricular que prevê disciplinas do Núcleo Integrador, de formação profissional geral e
profissional específica.
38
O currículo conferirá o grau de licenciatura plena em Letras, com habilitação em
Português /Literatura ou em Português/Inglês ou em Português /Espanhol.
12.2 – Flexibilização do Currículo
A “flexibilidade das unidades de estudo, possibilitando distintas ênfases de formação,
aprofundamento, ampliação do conhecimento e desenvolvimento de competências
específicas, desenvolvimento de atividades integradoras do conhecimento dentro e fora
do ambiente acadêmico, flexibilidade na organização e hierarquização do currículo”
(Instrumento de avaliação de curso de graduação, 2006) são alguns dos itens
destacados pelo MEC para caracterizar a necessidade de flexibilização que inclui,
portanto, dimensões e aspectos muito diferentes.
Tem como propósitos mais abrangentes, por um lado, o de atender à heterogeneidade
dos alunos – que hoje caracterizam um público bastante diversificado, não só
econômica e social, mas culturalmente –, no que diz respeito aos interesses,
expectativas, experiências e formação prévias (à instituição cabe decidir, em primeira
instância, sobretudo nesse caso, como essas experiências serão atendidas). Por outro
lado, o de responder às necessidades de formação profissional compatível com
transformações continuadas, decorrentes das mudanças ocorridas na sociedade e dos
avanços nos campos do conhecimento, da ciência e da tecnologia.
A necessidade de flexibilizar cursos e currículos com vistas à efetividade da formação é
um dos pilares em que se apoiam as DCN para os cursos de graduação. Está presente
em diferentes pareceres que as antecedem – nesse sentido, as DCN são, em si
mesmas, uma primeira instância de flexibilização (ver, por exemplo, entre outros, os
Pareceres MEC/CNE/CES 776/97 e 583/2001). É importante sublinhar que tais
pareceres associam sempre a flexibilidade à necessidade de garantir a qualidade da
formação – esta seria, aliás, sua primeira justificativa. Preconizam ainda a necessidade
de enfatizar, nos cursos de graduação, a perspectiva da formação continuada do
39
profissional. E nesse sentido que os cursos de graduação passam a ser entendidos
como etapa de formação inicial, o que implica criar nos alunos a postura de que a
formação é um processo que se desdobra pela vida profissional.
Posta nesses termos, a flexibilidade envolve a tomada de decisões por diferentes níveis
institucionais, desde aquelas que implicam diretamente os conselhos superiores, como
se exemplificou anteriormente, até os segmentos diretamente envolvidos com a gestão
das unidades de ensino.
Ao estabelecer a necessidade de flexibilizar cursos e currículos, as DNC, com base na
LDB, abrem a possibilidade e recomendam diferentes modalidades de articulação e
diferentes arranjos institucionais, curriculares e de ensino para a formação profissional,
com ênfase na integração entre formação teórica e aquela que se realiza nos campos
de prática, a que ocorre na própria instituição e fora do contexto universitário, entre
conteúdos previstos para os diferentes cursos e atividades previstas para os mesmos,
entre várias outras modalidades previstas. Recaem nessa situação o aproveitamento de
atividades desempenhadas em outros contextos formativos que não a instituição de
ensino, os arranjos intercursos, inclusive para a formação do profissional em bases
interdisciplinares e/ou para a formação do profissional de natureza interdisciplinar, a
relação entre formação teórica e formação em contextos de prática, com base na
inserção do aluno desde os períodos iniciais da formação, o aproveitamento de
conteúdos e práticas adquiridos em períodos anteriores ao da formação acadêmica,
entre outros.
No campo do currículo, são importantes as estratégias de integração horizontal e
vertical, que possibilitam, por um lado, racionalizar a seleção, distribuição e organização
dos conteúdos teóricos e práticos em unidades de ensino durante cada período de
trabalho acadêmico, no interior de cada curso e entre cursos e modalidades de
formação. Permitem ainda a articulação de práticas e atividades comuns às diferentes
modalidades de formação.
40
Por outro lado, podem estabelecer as condições para o trabalho com tópicos e temas
em níveis crescentes de profundidade no transcorrer da formação, bem como para
promover o desenvolvimento de competências e habilidades que configurem,
crescentemente, diferentes níveis de complexidade.
O princípio básico, que estrutura essa ideia é o de que, hoje, a aprendizagem do
conhecimento não é mais um valor em si mesmo, mas, ao lado do domínio de cada
campo, deve possibilitar a construção de competências e de habilidades.
12.3 – Estrutura Curricular
O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e
profissional.
Quanto à organização curricular do curso de Licenciatura em Letras, são consideradas
como premissas básicas às concepções de natureza humana, ética e práticas distintas,
para construção de um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, inovações
tecnológicas, tanto quanto as novas tendências da era do conhecimento, permitindo ao
futuro professor o conhecimento e reconhecimento de referenciais próprios do saber e
proporcionando a organização de instrumentos eficientes para o exercício de uma
prática ética.
A organização curricular do curso de Licenciatura em Letras compreende disciplinas de
formação profissional geral, formação profissional específica e a do Núcleo Integrador.
São disciplinas do Núcleo Integrador: Desenvolvimento Sustentável, Informática,
Contextos Brasileiros, Empreendedorismo e Relações Interpessoais.
São disciplinas de formação profissional geral: Sociologia, Psicologia do
Desenvolvimento, Didática, Educação Inclusiva, Políticas Públicas em Educação e
Didática da Filosofia.
41
Excetuando as disciplinas acima citadas, todas as outras fazem parte das disciplinas de
formação profissionalo específica.
12.3.1 – Habilitação em Português/Espanhol
Nome Créditos HorasContextos Brasileiros 2 30
Cultura Ibero-Americana 3 45
Desenvolvimento Sustentável 4 60
Didática 5 75
Didática da Filosofia 3 45
Educação Inclusiva 6 90
Empreendedorismo 4 60
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Espanhola I 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Espanhola II 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Espanhola III 2 30
Fundamentos Teóricos da Língua Portuguesa 5 75
História da Língua Portuguesa 4 60
Informática 3 45
Língua Espanhola I 4 60
Língua Espanhola II 4 60
Língua Espanhola III 4 60
Língua Espanhola IV 4 60
Língua Espanhola V 4 60
Língua Espanhola VI 4 60
Língua Latina 4 60
Língua Portuguesa I – Fonética e Fonologia 4 60
42
Língua portuguesa II – Morfologia I 4 60
Língua Portuguesa III – Morfologia II 4 60
Língua Portuguesa IV – Sintaxe: frase, oração e período 4 60
Língua Portuguesa V – Sintaxe: período e suas construções 4 60
Língua Portuguesa VI – Semântica e Estilística 4 60
Linguística I 4 60
Linguística II 4 60
Linguística III 4 60
Literatura Brasileira I 4 60
Literatura Brasileira II 4 60
Literatura Hispânica I 2 30
Literatura Hispânica II 2 30
Literatura Hispânica III 2 30
Literatura Portuguesa I 3 45
Políticas Públicas em Educação 5 75
Psicologia do Desenvolvimento 6 90
Seminário de Pesquisa 1 15
Sociologia 2 30
Teoria da Literatura I 4 60
Teoria da Literatura II 4 60
TOTAL GERAL 154 2310
43
12.3.2 – Habilitação em Português/Inglês
Nome Créditos HorasContextos Brasileiros 2 30
Cultura Anglo-Americana 3 45
Desenvolvimento Sustentável 4 60
Didática 5 75
Didática da Filosofia 3 45
Educação Inclusiva 6 90
Empreendedorismo 4 60
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III 2 30
Fundamentos Teóricos da Língua Portuguesa 5 75
História da Língua Portuguesa 4 60
Informática 3 45
Língua Inglesa I 4 60
Língua Inglesa II 4 60
Língua Inglesa III 4 60
Língua Inglesa IV 4 60
Língua Inglesa V 4 60
Língua Inglesa VI 4 60
Língua Latina 4 60
Língua Portuguesa I – Fonética e Fonologia 4 60
Língua portuguesa II – Morfologia I 4 60
Língua Portuguesa III – Morfologia II 4 60
Língua Portuguesa IV – Sintaxe: frase, oração e período 4 60
Língua Portuguesa V – Sintaxe: período e suas construções 4 60
44
Língua Portuguesa VI – Semântica e Estilística 4 60
Linguística I 4 60
Linguística II 4 60
Linguística III 4 60
Literatura Brasileira I 4 60
Literatura Brasileira II 4 60
Literatura Inglesa I 2 30
Literatura Inglesa II 2 30
Literatura Norte-americana I 2 30
Literatura Norte-americana II 2 30
Literatura Portuguesa I 3 45
Políticas Públicas em Educação 5 75
Psicologia do Desenvolvimento 6 90
Seminário de Pesquisa 1 15
Sociologia 2 30
Teoria da Literatura I 4 60
Teoria da Literatura II 4 60
TOTAL GERAL 156 2340
45
12.3.3 – Habilitação em Português/Literatura
Nome Créditos HorasContextos Brasileiros 2 30
Cultura e Literatura Africana e Indígena 3 45
Cultura Luso-brasileira 3 45
Desenvolvimento Sustentável 4 60
Didática 5 75
Didática da Filosofia 3 45
Educação Inclusiva 6 90
Empreendedorismo 4 60
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 2 30
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 2 30
Fundamentos Teóricos da Língua Portuguesa 5 75
História da Língua Portuguesa 4 60
Informática 3 45
Língua Latina 4 60
Língua Portuguesa I – Fonética e Fonologia 4 60
Língua portuguesa II – Morfologia I 4 60
Língua Portuguesa III – Morfologia II 4 60
Língua Portuguesa IV – Sintaxe: frase, oração e período 4 60
Língua Portuguesa V – Sintaxe: período e suas construções 4 60
Língua Portuguesa VI – Semântica e Estilística 4 60
Linguística I 4 60
Linguística II 4 60
Linguística III 4 60
Literatura Brasileira I 4 60
Literatura Brasileira II 4 60
Literatura Brasileira III 4 60
Literatura Comparada 3 45
Literatura Latina 4 60
46
Literatura Portuguesa I 3 45
Literatura Portuguesa II 3 45
Políticas Públicas em Educação 5 75
Psicologia do Desenvolvimento 6 90
Seminário de Pesquisa 1 15
Sociologia 2 30
Teoria da Literatura I 4 60
Teoria da Literatura II 4 60
Teoria da Literatura III 4 60
TOTAL GERAL 139 2085
Os quadros acima se referem às disciplinas obrigatórias das diferentes habilitações.
12.4 – Autoestudo
Considerando a educação escolar como um processo de construção, reconstrução e
reorganização da experiência vivenciada pelos alunos, acompanhado,de reflexão sobre
a mesma é que propomos o autoestudo como uma das estratégias de ensino a ser
utilizada neste Projeto Pedagógico.
Para a compreensão da utilização desta estratégia no processo ensino/aprendizagem,
é importante considerar os seguintes pontos: autonomia, auto-organização e ritmo
próprio do desenvolvimento do aluno.
A efetivação desta estratégia de ensino utilizada no Curso de Letras/UCB inicia-se com
um planejamento de estudo elaborado pelo aluno, sob a orientação do professor,
considerando o contexto em que será aplicado e respondendo inicialmente às seguintes
questões:
- Onde se quer chegar? (Objetivos)
- Quais as habilidades/competências que se deseja desenvolver?
47
- Qual(is) o(s) conteúdo(s) necessário(s) para alcançá-los?
- Qual o caminho a ser seguido? (Método)
- Quais as fontes de informação a serem utilizadas?
- Como avaliar o que foi construído?
Para tanto, é fundamental a elaboração de um cronograma de trabalho, servindo de
orientação para o aluno, o qual deverá ser revisto periodicamente pelo professor
responsável.
A proposta de autoestudo vem ao encontro de um dos papéis da universidade na nossa
sociedade contemporânea, que é formar cidadãos críticos, competentes e com
autonomia. O professor, nesta perspectiva, deve ser um orientador e incentivador da
busca permanentemente pelo conhecimento.
Esta ferramenta utilizada no Curso de Letras objetiva motivar o aluno a aprender a
planejar, organizar, selecionar, sistematizar, sintetizar, generalizar, transferir e associar
os conhecimentos a outros campos do saber. Tudo isto respeitando seu ritmo de
desenvolvimento psicológico.
A utilização do autoestudo é um desafio para o professor e um novo campo que poderá
possibilitar a aprendizagem do aluno de forma mais instigante, despertando o desejo
por uma busca permanente de conhecimentos, além de ensiná-lo a conviver com as
dúvidas, incertezas e curiosidades que são alavancas da sociedade do conhecimento.
13 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A Universidade Castelo Branco dispõe de uma Divisão de Estágios que coordena todas
as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes. A normatização
segue as Leis previstas pelo MEC para o Ensino Superior, tendo como base a Lei n.
11.788/2008. Há um Manual de Estágios que orienta as atividades docentes e
discentes, com o acompanhamento sistemático das atividades de Prática
48
Supervisionada de Ensino, e a obrigatória elaboração de um relatório final, previsto no
manual.
O estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Letras, que corresponde ao
total de 400 horas ao longo do curso, dá-se através das disciplinas Estágio
Supervisionado I, II e III de português, inglês e espanhol, conforme a habilitação (vide
quadro a seguir).
O discente é orientado a se dedicar a trabalhos de observação e de apoio ao professor
da turma nas disciplinas de Estágio I, II e III, na participação em práticas de regência de
turma, na presença do professor regente, realizando tarefas de acordo com sua
condição de aprendiz e na maior variedade possível de situações.
Quadro de distribuição das horas de estágio supervisionadoHabilitação Disciplina
Literatura100h
Português
150h
Português150h Português
Espanhol
50h
Português
50h Espanhol
75h
Português
75h Espanhol
75h Português
75h Espanhol
Inglês
50h
Português
50h Inglês
75h
Português
75h Inglês
75h Português
75h Inglês
A metodologia utilizada no estágio supervisionado, que tem lugar nos três últimos
períodos/módulos do curso, supõe também a realização de atividades em campo de
estágio e em encontros semanais entre professor e grupo de estágio para discussão do
planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas ou a desenvolver, a troca de
49
experiência e a busca de soluções para problemas encontrados nas diferentes
realidades dessa aprendizagem.
Nesse sentido, deve se entender que as disciplinas Estágio Supervisionado I, II e III
compreendem não só as orientações para as atividades em campo, como também
discussões de aprofundamento teórico e análises sobre as diferentes metodologias de
ensino e como elas estão sendo aplicadas no campo prático.
As disciplinas envolvidas compreendem a seguinte distribuição: o Estágio
Supervisionado I envolve o processo de observação; o Estágio Supervisionado II inclui
observação e co-participação, já o Estágio Supervisionado III pretende que o aluno
além da observação, participe das atividades de docência sob a supervisão do
professor responsável pela turma.
Com essa estratégia, pretende-se contemplar uma formação completa e integrada do
futuro docente, apoiado nas disciplinas pedagógicas da Licenciatura e na vivência
proporcionada pela inserção gradativa e permanente do discente em sala de aula, em
todos os segmentos de ensino em que sua atuação profissional será permitida. Deve-se
ressaltar que todos os alunos estão inseridos em apólice coletiva de seguros custeada
pela Universidade, cumprindo assim as exigências legais.
As instituições contempladas na licenciatura são: toda a rede municipal, estadual e
privada de Ensinos Fundamental e Médio, entre outras descritas na Relação de
Convênios para Estágio.
13.1 – Estágio: Desenvolvimento de Estratégias de Integração
Os procedimentos de acompanhamento, controle e avaliação, aplicados
criteriosamente, contribuem para elevar o nível qualitativo da motivação do estagiário
pelo seu Estágio Supervisionado e, sobretudo, pela segurança e confiabilidade que a
Universidade proporciona à sua formação profissional.
50
O princípio fundamental à aplicação sugerida é a capacitação de pessoal, orientada por
uma unidade de ação filosófica e didático-científica, nos seguintes níveis:
Nível da Central de Estágio da UCB: como nível de gestão do processo de
estágio, deve ter pleno domínio dos aspectos legais e das diretrizes do estágio
da educação a distância;
Nível do Polo de Apoio Presencial: a responsabilidade recai na figura do
Coordenador do Polo que providenciará os requisitos acadêmico-pedagógico-
administrativos indispensáveis ao bom desenvolvimento do estágio e que
desempenhará o papel de ligação entre a Central de Estágio da UCB e o Polo;
Nível da Instituição concedente – Campo de Estágio: a ênfase recai na figura do
Professor Supervisor do campo ou de supervisor específico em espaços não-
escolares, que deve saber, com clareza, quais as suas competências, conforme
descritas a seguir:
- Participar do planejamento das aulas do estagiário, oferecendo diretrizes gerais
considerando seu conhecimento maior sobre a turma – em espaços não escolares,
participar do planejamento das atividades a serem desenvolvidas;
- Acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos e a metodologia utilizada pelo
estagiário;
- Oferecer sugestões a partir de necessidades observadas;
- Comunicar ao responsável pelo Polo de Apoio caso ocorra alguma situação de
dificuldade maior;
- Avaliar o estagiário mediante o preenchimento dos instrumentos
disponibilizados para tal fim.
Nível do estagiário: a ênfase é a atitude ético-política diante da execução das
suas Práticas de Estágio.
51
13.2 – O Campo dos Estágios Supervisionados
De acordo com as determinações das Normas Gerais de Estágios Curriculares do
CEaD/UCB e apoiados na legislação vigente, o CEaD/UCB selecionará e credenciará
Instituições – Campo de Estágio Supervisionado para os Cursos de Educação a
Distância –, mediante os seguintes critérios:
1. Instituições de Ensino públicas e privadas, que se disponham a ser co-
-responsáveis pela formação de profissionais de nível superior;
2. Instituições que tenham profissionais qualificados, na forma da Lei, e que se
disponham a acompanhar, controlar e avaliar Projetos de Práticas de Estágio
Supervisionado, desde a concepção de planejamento às etapas de implantação e
implementação. Esses profissionais serão os Supervisores da Instituição de
Ensino/Campo de Estágio, os quais devem ser indicados ao CEaD/UCB pelo
responsável legal da Instituição.
3. O CEaD/UCB avaliará os pré-requisitos supramencionados, visando à
aprovação da Instituição para firmar acordo legal, conforme os interesses das partes.
13.3 – Processo de Avaliação do Estágio Supervisionado
A avaliação deve ocorrer em três momentos específicos, porém interdependentes:
1) Supervisão Institucional (Professor do Campo): de acordo com os
instrumentos de acompanhamento, controle e avaliação;
2) Autoavaliação do Estagiário: através de instrumentos próprios, o estagiário
avaliará as suas Práticas de Estágio;
52
3) Tutor presencial: mediante os instrumentos recebidos da Supervisão
Institucional e da Autoavaliação do estagiário, de acordo com os critérios definidos no
Manual de Estágio.
13.4 – Apresentação do Relatório Final do Estágio
O relatório é a expressão das experiências, relato das aprendizagens e espaço de
reflexão da prática à luz da teoria.
Os registros no decorrer do estágio constituem-se, ao final, de um relatório
contemplado com os dados da prática como: contextualização da realidade,
observações, planejamento e docência, fundamentados teoricamente e de acordo com
as diretrizes do Manual de Estágio, e enriquecido com os anexos que lhe forem
pertinentes.
13.5 – Estágio Obrigatório e Não Obrigatório
Conforme RESOLUÇÃO n.º 034/2006 – CEPE DE 23 de Agosto de 2006, foram
aprovadas as normas de estágio. O Estágio Curricular Obrigatório constitui atividade
acadêmica e obedecerá às normas emanadas da legislação específica, da Política de
Estágios, do Estatuto, do Regimento Interno da UCB e dos Projetos Pedagógicos dos
Cursos de Graduação aprovados pelos órgãos normativos da UCB. O estágio curricular
obrigatório deverá ser organizado de tal forma que assegure o seguinte:
a) formação acadêmica - enriquecida por meio da aproximação da teoria à prática
profissional;
b) fortalecimento dos espaços formativos;
c) inserção do estagiário na vida econômica, política e sociocultural através do mundo
do trabalho;
d) práxis no processo ensino-aprendizagem;
e) interação da universidade com os demais segmentos da sociedade;
53
f) Técnica e profissional, bem como a supervisão que despertem no educando novas
habilidades e competências para o exercício pleno da profissão;
Em outra medida, O Estágio Curricular Não Obrigatório constitui atividade acadêmica
opcional que contribui para a formação acadêmico-profissional do estudante, e
obedecerá às normas emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do
Estatuto e Regimento da UCB. O estágio curricular não obrigatório deverá ser
organizado visando à:
a) ampliação da formação acadêmico-profissional dos estudantes;
b) inserção do estudante no mundo do trabalho;
c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade;
d) inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da sociedade.
A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e conveniência,
celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes de integração.
13.6 – Atividades de Vivência Extraclasse / Práticas Pedagógicas
As atividades de vivência extraclasse / Práticas Pedagógicas, que correspondem
ao total de 400 (quatrocentas) horas ao longo do curso, são acompanhadas e dirigidas
pelos docentes das disciplinas em que constem e devem se constituir, por exemplo, em
atividades de prática docente em instituições de ensino de Educação Básica, em
encontros semanais entre grupos de estudos formados por alunos do curso e em
atividades culturais: exposições, visita a museus, teatro, cinema e outros. Convém
acrescentar, no entanto, que tais atividades só poderão ser realizadas após autorização
e indicação do tutor da disciplina que verificará a importância das mesmas na
construção de uma vivência extraclasse compatível com as expectativas intelectuais e
culturais do curso e da disciplina.
54
Quadro de distribuição das horas das atividades de vivência extraclasseH
abili
taçã
o Vivência extraclasse
Disciplinas com estágio supervisionadoDisciplinas comuns
(Sem estágio)Metodologia IMetodologia
II
Metodologia
III
Lite
ratu
ra
100h 60h 60h
Língua Portuguesa I: 30h
Língua Portuguesa III: 30h
Língua Portuguesa IV: 30h
Literatura Portuguesa V: 30h
Literatura Portuguesa VI: 30h
História da Língua Portuguesa:
30h
Esp
anho
l
60h 25h 25h
Língua Espanhola I: 50h
Língua Espanhola II: 50h
Língua Espanhola III: 50h
Língua Espanhola IV: 50h
Língua Portuguesa I: 30h
Língua Portuguesa III: 30h
Língua Portuguesa IV: 30h
Ingl
ês
60h 25h 25h
Língua Inglesa I: 50h
Língua Inglesa II: 50h
Língua Inglesa III: 50h
Língua Inglesa IV: 50h
Língua Portuguesa I: 30h
Língua Portuguesa III: 30h
Língua Portuguesa IV: 30h
55
14 – MONITOR DE TUTORIA
O ensino-aprendizagem da educação a distância é um processo e, como tal, se constrói
ao longo do curso. Neste sentido, cada aluno é, potencialmente, um colaborador, um
agente nesta construção, consideradas as peculiaridades desta modalidade.
Assim, a presença do monitor é figura preponderante, pois, atuando e apoiando aos
tutores responsáveis pelos Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT), é possível atribuir-se
ao processo uma dinâmica de cunho absolutamente didático-pedagógica, atendendo
aos referenciais de qualidade propostos pela Secretaria de Educação a Distância
(SEED): ¨Tutoria é solidária e não solitária¨.
Na mesma direção a participação de graduandos de cursos presenciais nesta
engrenagem, permite que os mesmos possam inserir-se em uma proposta de educação
que lhes dará aprendizado e formação para atuar nas suas respectivas áreas de
formação.
Os monitores são admitidos para cumprir, basicamente, as seguintes funções:
I. Auxiliar os professores em tarefas passíveis de serem executadas por
monitores;
II. Auxiliar os alunos, orientando-os em trabalhos de laboratório, biblioteca, de
campo e outros compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência na
disciplina;
III. Construir um elo entre professores e alunos, visando ao melhor ajustamento
entre a execução dos programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem.
56
15 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento em Áreas Específicas de Interesse do Aluno)
As atividades complementares são componentes que possibilitam o reconhecimento e
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive as
adquiridas fora do ambiente acadêmico, tais como práticas de estudos e atividades
independentes, transversais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com
o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
São atividades que se constituem em componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do perfil do formando, garantidores da flexibilidade individual de
estudos. Combinadas a outras atividades do curso e a conteúdos curriculares
indispensáveis, estas atividades deverão contribuir, ainda, para a compreensão,
interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e
regionais, internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade
cultural – Resolução n.o 004/2003 – CEPE.
As atividades complementares oferecidas aos discentes do Curso de Letras têm por
objetivo permitir que o aluno estabeleça correlações teórico-práticas dos conteúdos
ministrados, de modo a garantir uma consolidação em sua formação profissional e
acadêmico-científica.
Além de consolidar seu aprendizado prático, as atividades complementares têm como
objetivo integrar o aluno à sociedade, trazendo benefícios e incentivando a realização
periódica de eventos técnico-científico-culturais, visando à complementação e
atualização permanente dos estudos realizados.
Entende-se que o corpo discente deva se envolver em atividades que vão além das
previstas na organização curricular, para serem desenvolvidas na sala de aula e/ou
espaços científicos e pedagógicos. Em tais atividades, elaboram uma outra vivência na
área de Letras e descobrem outras realidades que não estão no dia a dia acadêmico.
57
Estimula-se, sistematicamente, sua participação em eventos, como congressos, feiras,
seminários, semanas e jornadas científicas, e em comissões organizadoras de eventos
científicos e culturais, cumprindo no mínimo 200 (duzentas) horas, computadas ao
longo do curso, tal como estabelecido nas diretrizes curriculares.
O objetivo primordial desses eventos é aproximar os integrantes da comunidade
acadêmica e da comunidade local, a fim de dinamizar a inter e a transdisciplinaridade,
divulgando a importância dos estudos promovidos pela graduação em Letras da UCB
para o desenvolvimento da cultura da região.
Vale ressaltar que quaisquer movimentos no sentido de ampliar os conhecimentos dos
discentes são considerados válidos e motivados pela instituição, como: curso de
idiomas, cursos voltados para as questões pedagógicas e cursos livres que colaborem
para o desenvolvimento intelectual e cultural do discente.
Fica a cargo da coordenação, em conjunto com o corpo docente do curso, analisar e
referendar os comprovantes de participação apresentados pelos alunos no último
módulo/semestre letivo. Vale ressaltar que é divulgada a necessidade do cumprimento
dessas atividades, em todos os semestres (considerando que o módulo equivale a um
semestre), aproveitando as semanas de integração discente no início de cada semestre
letivo.
Abaixo estão listadas algumas das atividades que são aceitas no curso de Letras
(desde que acompanhadas de certificado ou documento comprobatório, conforme as
normas de registro). A avaliação de atividades que não estejam contempladas nesta
lista ficará a critério de professor responsável pelo registro e da coordenação do curso
de Letras.
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Atividades ComplementaresTodo aluno(a) deverá realizar atividades dos 3 grupos
Grupos de atividades:Grupo 1. Cursos (com aprovação através de avaliação: 100% das horas previstas na tabela; cursos só com frequência: até 50% das horas previstas na tabela abaixo):
1.1. Informática; 1.2. Tradução; 1.3. Redação; 1.4. Formação de professores de
línguas; 1.5. Cursos de idiomas; 1.6. Outros em áreas afins (a serem avaliados pela
coordenação).
Observação:
Quaisquer cursos de idioma: nestes casos, a quantidade de horas será atribuída
conforme a quantidade de horas previstas na tabela a seguir ou proporcional ao tempo
de curso cumprido. Curso concluído: 100 horas. Curso incompleto: 25 horas, conforme
carga horária já cumprida.
Grupo 2 . Palestras, congressos e afins:
2.1. Palestras, congressos, encontros, seminários, oficinas, workshops, defesas de
dissertação e/ou teses e afins nas áreas de língua portuguesa e estrangeiras,
linguística, literatura brasileira e universal, teoria literária, estudos culturais, estudos de
tradução, didática e pedagogia do ensino de línguas e literaturas, formação de
professores de Letras (participação como ouvinte: 100% das horas; como apresentador
as horas são aquelas no grupo 3).
59
Grupo 3. Apresentação de trabalhos:
3.1. Resumos e resenhas publicadas em eventos (congressos, simpósios, fóruns
etc.)
3.2. Oficinas (facilitador/mediador; oficineiro)
3.3. Participação em concursos literários
3.4. Atividades Artísticas (em que o aluno participe da produção e/ou atue)
3.5. Publicações de livros, artigos, traduções e/ou peças literárias em periódicos,
anais de encontros, livros, coletâneas e antologias nas áreas previstas em 2.1.
3.6. Participação em grupos de estudos e monitoria.
3.7. Atuação como representante de turma.
Desta feita, uma atividade de cada grupo (1 , 2 e 3) valerá até a quantidade de horas
prevista no quadro a seguir.
Grupo Carga horária1 Máximo 40 horas, conforme certificado
2 Máximo 20 horas, conforme certificado
3 Máximo 50 horas, conforme certificados
16 – ATENÇÃO AO DISCENTE
Para os cursos de graduação na modalidade EaD, além da Vice-Reitoria de Ensino de
Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do CEaD e dos
Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, os demais responsáveis acadêmicos e
administrativos que integram uma equipe interdisciplinar, dar-se-á atenção sistemática
aos discentes, de forma presencial e virtual. Entre os integrantes desta equipe
interdisciplinar estão os:
60
Tutores — A UCB acredita num processo solidário e não solitário, no qual o
esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente indica
que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e alunos.
Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o sucesso na
educação a distância está quase sempre associado a um estudo solidário, fruto de
intensa interatividade entre os estudantes e desses com o professor ou outra figura que
o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a relação do conteúdo com o aluno
(mediador entre o professor, o material didático e o estudante). A tutoria pode ocorrer
de forma presencial e a distância.
Tutores Presenciais — Têm como objetivo ajudar o estudante proveniente da
educação presencial a se adaptar à educação a distância, na qual se requer sua
participação ativa no processo de aprendizagem, buscando autonomia. O tutor
presencial atua no Polo de Apoio Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções:
colocar a presença humana no processo de aprendizagem, tornando a EaD um
processo menos solitário e mais comunitário, estimulando, assim, a adesão do
estudante ao sistema; auxiliar os estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos
e estratégias de estudo. A tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do
curso e para aquelas onde há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo. Ela é
realizada no Polo de Apoio Presencial e tipicamente constitui-se de encontros de 4
(quatro) horas semanais ou 8 (oito) horas quinzenais, em horários preestabelecidos
para trabalhar com as aulas previstas dentro do cronograma de estudo. No caso dos
Polos de Metodologia Local, os tutores presenciais são os responsáveis pelas
disciplinas que estão ministrando.
Tutores a Distância — é desempenhada por um professor especializado na área
de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo e é selecionado
pela coordenação do curso, com aprovação da coordenação do CEaD e da Vice-
Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas, durante todo
o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em três frentes: junto
aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais. Tal atuação dar-se-á
61
pelos processos comunicacionais por meio de encontros presenciais e pelos meios das
tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone e correio), atendendo aos
seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um orientador de estudo, ajudando-
os a encontrar soluções para os problemas e promover a interatividade entre os alunos
através da formação de grupos de estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo
docente da disciplina, colaborar complementando o seu trabalho, auxiliando na
elaboração de guias de estudo e na revisão do material didático, participando da
capacitação dos tutores presenciais, propondo atividades, dividindo a condução de
atividades presencias nos Polos, representando-o quando necessário e participando da
correção das avaliações; com os tutores presenciais, trabalham em estreita
colaboração visando ao objetivo comum de apoiar e ajudar o aluno na construção da
autonomia da aprendizagem, fazendo o elo de ligação com o corpo docente. O
atendimento pedagógico ao estudante feito pelo tutor a distância é sempre atemporal,
no sentido de que deve atendê-lo nas suas dúvidas independente do cronograma de
estudo proposto. Esse atendimento é feito através da plataforma WEBCAF-AVA.
Núcleo Temático de Tutoria – NTT – A noção de NTT foi imaginada e debatida
com o colegiado sob a perspectiva de que os conhecimentos vinculados a uma
determinada disciplina também estão vinculados a outras, o que significa dizer que há,
no interior de um conjunto especifico de conteúdos, um diálogo dinâmico e
interdisciplinar com possibilidades concretas de organizar, caracterizar e simplificar o
processo de gerenciamento, supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos
cursos da UCB.
O funcionamento do Núcleo Temático de Tutoria (NTT) ocorre sob a organização,
controle e acompanhamento dos tutores de cada NTT. É constituído de uma equipe de
profissionais formada por tutores com aderência intelectual ao conjunto especifico de
conteúdos, num diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades concretas de
organizar e simplificar o processo pedagógico, sem perder em qualidade e eficiência. O
corpo de NTT está subordinado diretamente à coordenação pedagógica do CEaD, com
o apoio das coordenações de curso.
62
O desenvolvimento da interação ocorre por meio do Ambiente Virtual WEB-CAF, no
qual estão presentes as ferramentas capazes de possibilitar um eficiente processo de
tutoria a distância.
Os alunos dos mais diversos pólos, inscritos nas diversas disciplinas dos cursos da
UCB, trocam informações em um processo bidirecional, ou seja, entre os alunos, os
alunos e os tutores e os tutores e os alunos. Desta forma, o corpo social, virtualmente
constituído, participa ativamente da construção do conhecimento, levantando dúvidas,
propiciando o aprofundamento das questões, de tal forma que seja capaz de refletir
sobre os conteúdos apresentados.
Os tutores são auxiliados por monitores, devidamente selecionados, seguindo os
critérios da Universidade para o preenchimento de vagas de monitoria, conforme
Resolução nº 056/2007. A atuação destes alunos é extremamente importante, pois
atribui ao processo de tutoria uma outra perspectiva de ação, embora o planejamento,
acompanhamento e avaliação sejam realizados pelos coordenadores de tutoria de cada
NTT respectivo.
Aliás, as questões de natureza pedagógico/acadêmicas compõem o cerne do NTT,
embora seja possível gerenciar algumas ações que podem auxiliar na condução das
tarefas e do cumprimento dos objetivos de cada projeto pedagógico de curso, no que
diz respeito a possíveis ajustes e aperfeiçoamento da tutoria a distância que sustenta e
promove o NTT.
Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de curso
respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a proximidade, a
aderência e a interseção dos programas de cada disciplina proposto para cada NTT. A
estrutura do NTT do presente Curso está apresentada nos ANEXOS.
63
O ambiente virtual de aprendizagem – AVA – é uma plataforma de EaD, denominada
na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que disponibiliza
diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio da web.
O acesso ao WEBCAF-AVA se dá na home page da UCB (www.castelobranco.br),
onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EaD, com acesso irrestrito,
tais como: Vestibular; cursos de graduação oferecidos localmente, denominados “EaD
com capilaridade local” (CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, MATEMÁTICA, GEOGRAFIA,
HISTÓRIA, LETRAS - PORTUGUES/ESPANHOL, LETRAS - PORTUGUES/INGLES,
LETRAS - PORTUGUÊS/LITERATURA e PEDAGOGIA) e em outras regiões,
denominados de “EaD com capilaridade global” (ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS
CONTÁBEIS, CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS, EM GESTÃO FINANCEIRA, EM LOGÍSTICA, EM
MARKETING, EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, EM PROCESSOS GERENCIAIS, EM
SECRETARIADO, LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS, EM LETRAS -
PORTUGUÊS/LITERATURA E EM PEDAGOGIA) e seus respectivos projetos
pedagógicos de cursos – PPCs; cursos de pós-graduação; Polos de Apoio Presencial e
respostas às perguntas frequentes dos alunos.
Além disso, existem informações sobre as competências dos tutores a distância e
presencial e do Coordenador do Polo de Apoio Presencial.
Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita os
DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de e-mail.
O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente
pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da universidade.
A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio
Presencial por meio dos seguintes ações:
64
1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos
Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais;
2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou
módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores
presenciais, recebem as boas-vindas do Reitor da UCB e tomam conhecimento das
normas acadêmicas e administrativas do curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do
Curso, bem como da metodologia adotada para a EaD, a partir da exposição de DVD
(mídia), além de conhecerem, por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polo;
3. “Fórum de Debate” ocorre após os Coordenadores dos Polos promoverem a
eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o
semestre, criando, assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções para
os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um vínculo
permanente de comunicação entre os atores da EaD;
4. Atendimento individualizado aos alunos pelos Coordenadores dos Polos, no
horário destinado previamente para esse fim;
5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo discente;
como exemplo, pode-se citar: Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais;
6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo uma
Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB –, que dá suporte bibliográfico
e documentário às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos implantados
no campus Realengo e demais Polos e campi. Possui 39.141 títulos, 84.190
exemplares e ainda 1.658 títulos de periódicos alocados em área de 1.346,60 m2
distribuídos em três andares no campus Realengo. A BMB vem sendo reorganizada e
atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu acervo e da melhoria dos
recursos de informática. Atende às seguintes áreas do conhecimento: Ciências
Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde, Ciências Biológicas,
65
Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu acervo livros, periódicos,
teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais especiais como mapas, fitas de
vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em CD-Rom e on line, Diário Oficial on
line, entre outras possibilidades de acesso a documentos científicos e tecnológicos. No
campus Penha é fornecido também acesso ao acervo específico para as áreas de
Ciências Animal, Ambiental e Agrárias pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome
homenageia um dos diretores da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), que
desenvolve atividades na área do campus. Nela é encontrado acervo composto por
11.578 volumes registrados e 157 títulos de periódicos. Dentre as obras os alunos terão
acesso a livros e periódicos de relevante impacto científico e tecnológico nestas áreas.
O acesso ao Portal CAPES é feito ainda de forma restrita, em função da UCB ainda não
possuir um programa de mestrado stricto sensu com a nota 5. No entanto, o corpo
docente tem acesso ao portal por meio de instituições parceiras. A UCB se integra com
outras bibliotecas em três esferas: (1) Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT
– do Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia – IBICT –, (2) Programa de
Compartilhamento das Bibliotecas Universitárias do Estado do Rio de Janeiro e (3)
Rede de Bibliotecas Universitárias da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o
acesso dos alunos e pesquisadores à informação e ao conhecimento. As duas
bibliotecas respondem às exigências internas, de avaliação institucional, bem como às
externas, provenientes das avaliações MEC, e oferecem os seguintes serviços: sumário
corrente de periódicos, levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia
de artigos de periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnico-
científicos, comutação bibliográfica – COMUT –, consulta à base de dados on line ou
em CD-Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas
e atendimento à comunidade (consulta).
7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um
acervo mínimo de 3 (três) bibliografias básicas e 2 (duas) bibliografias complementares,
que promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do
material didático utilizado no curso.
66
8. Nos Laboratórios de Informática é proporcionado um ambiente de trabalho
favorável a interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando dessa
forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos Laboratórios é composta de
microcomputadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE QUALIDADE
PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo MEC/SECRETARIA
DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007.
O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF-AVA12 da UCB por meio da home
page institucional (www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em caráter
restrito, por meio de matrícula e senha, visualizando, no primeiro momento, o
calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção caso esteja dentro
do seu período de renovação ou passar ao WEBCAF-AVA propriamente dito.
Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação, a
seguir descritos:
12 Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação de cursos na modalidade a distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de conteúdos para seus alunos e na administração do curso, e permitem que este acompanhe constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EAD. O WEBCAF-AVA permite que os alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no trabalho ou no laboratório de informática do próprio Polo. Foi desenvolvido pela equipe da informática da UCB a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e que utilizou a tecnologia da Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus serviços e facilitar o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras, denominado Sistema de Controle Acadêmico e Financeiro – CAF. Em outubro de 2003, foi desenvolvida a primeira versão do Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado WEBCAF, serviço de informações acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços que eram solicitados presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004 uma nova versão do WEBCAF foi disponibilizada para o corpo docente para lançamento dos resultado de avaliações e frequências pela Internet (Web). Em outubro de 2004 foi implementado o sistema de pré-matrícula on-line e no primeiro semestre de 2005 iniciou-se a realização da matricula on-line com os cursos da área das Ciências Exatas e Tecnológicas e no segundo semestre do mesmo ano, toda a matricula da universidade foi realizada pelo WEBCAF. Em 2006, foi apresentada uma nova versão do WEBCAF, baseada no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens, repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir de ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas para troca rápida de informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas através do sistema CAF On-Line. Em 2007 foi desenvolvido um módulo para controle das atividades do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos alunos, como: monitoria, agendamento, download de materiais instrucionais, gabarito das avaliações, entre outros. Em 2008 foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores para a área de EAD, através de perguntas e respostas, bem como atividades complementares (tarefas) através da função Tutoria.
67
1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas
denominadas HOME, MENSAGENS, FÓRUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL,
BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES
2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional, solicitada pelo MEC.
3° TUTORIA: é onde se tem acesso a INFORMAÇÕES, PERGUNTAS/RESPOSTAS e
TAREFAS.
No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter
informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON LINE,
DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO
CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download dos
MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter conhecimento
dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles, com os
respectivos e-mails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de impressão
das informações obtidas.
Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias dos
PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA.
Na outra tela, denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA DE
SENHA, TROCA DE EMAIL e TROCA DE FOTO estão disponíveis como forma de
manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.
Ainda neste primeiro segmento, o aluno poderá receber periodicamente e gratuitamente
os PRINCIPAL/TEXTOS PARA ESTUDO, onde se encontram os arquivos para
download dos conteúdos a serem abordados nas aulas. Estes materiais foram
desenvolvidos pelos professores da UCB, especialmente para os estudantes desta
modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS (excel,
68
word, pdf, entre outros), NOME, DESCRIÇÃO, RESPONSÁVEL pelo ENVIO e o
tamanho do mesmo em (Kb) e podem ser diversos, tais como: materiais instrucionais,
textos, reportagens, exercícios, entre outros.
Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela
PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por data e título as notícias
institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que é uma
ferramenta para páginas de Internet que permite o acesso a informações de todo tipo e
transferência de dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e verificar os
PARTICIPANTES e os TÓPICOS de discussão. Neste último estarão disponibilizados o
AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.
Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa
educacional voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode ser
utilizada em ambientes presenciais, estão disponibilizados os materiais para download
por CATEGORIAS, tais como: ADMINISTRAÇÃO; BIBLIOTECAS DO MUNDO;
BIBLIOTECAS VIRTUAIS; CIÊNCIAS BIOLÓGICAS; CIÊNCIAS SOCIAIS;
CIENTÍFICOS; LETRAS; LIVROS VIRTUAIS; MATEMÁTICA; PEDAGOGIA; SEBOS,
entre outros.
Para finalizar, as informações deste primeiro segmento estão disponibilizadas na tela
PRINCIPAL/MENSAGENS, todas as que foram ENVIADAS e RECEBIDAS, com os
respectivos campos que informam o status das mesmas, como: ENVIADO POR,
ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção de APAGAR, no caso da
necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta tela a possibilidade de se criar
uma nova mensagem no ícone COMPOR MENSAGEM, com as opções de seleção de
novos CONTATOS, bem como a informação sobre ASSUNTO e o texto da mesma,
propriamente dita.
No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a
AVALIAÇÂO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com seu
69
CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o POLO onde está
matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta
avaliação pode ser realizada pelos alunos da GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e também
pelos da TRADICIONAL.
No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual
poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre os
procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como escolher uma
DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS, elaborar
PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está
cursando.
Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone TUTORIA/TAREFA,
onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem realizadas (com o
respectivo TÍTULO), com a indicação da DATA FINAL PARA ENTREGA, dentro dos
prazos estabelecidos para sua realização. Além disso, o professor terá preenchido a
DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou ENVIADO). Para enviar suas
TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a TURMA/DISCIPLINA desejada e,
logo após, clicar na aba TAREFAS.
As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o
CHAT, que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real, que ocorre em
ambiente da web13, por meio de mensagens instantâneas, e o FIQUE DE OLHO, onde
estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da
TURMA/DISCIPLINA.
13 World Wide Web.
70
16.1 – Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais
A UCB vem desenvolvendo esforços para atender à legislação vigente (Decreto n.º
5.296/2004 a vigorar a partir de 2009) e já possui em seu campus rampas que facilitam
o acesso e banheiros adaptados para cadeirantes. Da mesma forma vem buscando a
acessibilidade em seus Polos de apoio.
Quanto à acessibilidade relativa à parte pedagógica, a UCB vem desenvolvendo as
seguintes estratégias: capacitação do corpo docente pela oferta de curso de pós-
graduação em Educação Especial/Inclusiva abordando diferentes deficiências; oferta da
disciplina Educação Inclusiva nos cursos de graduação, com ênfase em Braille e Libras,
e gravações em vídeos e material instrucional para capacitação dos tutores no trabalho
com portadores de necessidades especiais.
A UCB conta com profissionais, professores e intérpretes de LIBRAS com certificação
de proficiência em tradução e interpretação (Prolibras), promovida pela Secretaria de
Educação Especial (Seesp/MEC) e desenvolvida por Instituições de Ensino Superior
(IES), possui também professores de LIBRAS com o certificado de proficiência em
LIBRAS. Sendo assim, em casos especiais, os mesmos deverão ser utilizados para
apoio ao aluno com necessidades especiais.
Na Biblioteca Manuel Bandeira (UCB), os alunos deficientes visuais podem fazer seus
trabalhos sendo facilmente compreendidos pelo professor. A tecnologia de síntese de
voz e a acessibilidade aos computadores existem e funcionam não apenas através do
sistema DOSVOX (sistema operacional que permite que pessoas deficientes visuais
utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas,
adquirindo assim um nível alto de independência no estudo), mas em muitos outros
sistemas disponíveis na Biblioteca como o ledor de tela. Diariamente os deficientes
visuais contam com auxílio de ledores na leitura de livros, artigos etc. Os computadores
na Biblioteca possuem lista de discussões, sites de bate-papo e bibliotecas virtuais
especializadas, desta forma, o deficiente visual amplia os seus horizontes culturais, de
71
diversão e participação na comunidade global. Ressalta-se que a implantação destes
mecanismos nas bibliotecas está sendo efetuada paulatinamente, sendo priorizado os
Polos que tenham alunos com tal necessidade especial.
A Universidade possui técnicos de informática treinados para instalar e configurar os
computadores para pessoas deficientes visuais, e orientá-las na utilização do mesmo.
17 – PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMO DE AVALIAÇÃO
17.1 Avaliação Institucional e sua articulação com a autoavaliação do Curso
A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada por
diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e refratar a
realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento que absorve,
conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos ocorridos durante todo
o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.
Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e participativa,
bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco é, do que faz, do
que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI).
Como sustentação, busca na Avaliação Interna o auto-conhecimento de suas
qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a
estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e perseguidos
na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo valer o papel precípuo
da avaliação – Idéias de Both (1996) das quais comungamos –, intermediação entre a
realidade existente e a formalmente necessária.
72
Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES,
reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a dar continuidade à
consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo social da UCB.
Nesse intento instituiu a Autoavaliação, estabelecendo padrões de qualidade resultante
de discussões com toda a comunidade acadêmica mediante um processo participativo,
circulado e responsivo objetivando tornar co-responsável cada participante – corpo
docente, discente e técnico-administrativo, tendo como unidade de análise o curso, no
intuito de viabilizar análise comparativa de desempenho frente aos demais cursos e a
IES.
A Avaliação Interna, enquanto processo, pretende verificar sistematicamente em que
medida a UCB está cumprindo sua missão, atingindo seus objetivos e marcando o
espaço que ocupa na educação e na comunidade em que está inserida. Preocupa-se
em firmar compromisso com avaliados e avaliadores que permeiam todo o processo,
pois entendemos que a credibilidade é a garantia da continuidade e do empenho na
melhoria da qualidade desejada que, como já afirmara Camilo (1996), “o foco da missão
institucional especificará a responsabilidade institucional e se constituirá no parâmetro
dos esquemas de avaliação”.
Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da realidade a ser
investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o processo. Essas
concepções são importantes para este projeto.
Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global da
Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos objetivos ou
missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo assim, implica a
determinação de critérios e parâmetros de análise. Está sempre associada a um marco
de referência e é relativa, não podendo ser sua compreensão encarada em termos
absolutos.
73
Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e indissociável da
autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um conjunto de ações
compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser relacionada com o futuro (Dias
Sobrinho, 2003).
A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e
multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu
continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB
inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre o projeto
de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.
OBJETIVOS: Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa
realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de Avaliação;
Desenvolver trabalho continuado de Autoavaliação nas dimensões política,
pedagógica, administrativa e gerencial visando desenvolvimento e a qualidade
institucional, nas dimensões da Graduação, Pós-Graduação e Extensão tendo como
referencial o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação
Interna.
AÇÕES:
AVALIAÇÃO INTERNA
1 Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à
consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de Pós-
Graduação.
2 Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,
desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo como foco a
Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do Desempenho
74
Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do Aluno”, ampliando-o para
todos os atores, implementação e desenvolvimento de avaliação do PDI para assegurar
o cumprimento das metas estabelecidas).
3 Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de
resultados e priorização de ações.
4 Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do trabalho
desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação. Ampliando a
avaliação do Egresso para todos os cursos.
AVALIAÇÃO EXTERNA
1. Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do MEC.
Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista subsequente
encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de um ciclo de Auto-
Avaliação.
A missão da Avaliação Institucional está ligada à consolidação de uma Cultura de
avaliação tendo como base a continuidade do processo coletivo e responsivo de
Avaliação Institucional e ao desenvolvimento da auto-avaliação nas dimensões política,
gerencial, pedagógica e administrativa e da avaliação externa, visando a qualidade
institucional.
As atribuições da Avaliação Institucional são:
Elaborar programas de avaliação em consonância com as políticas da UCB;
Elaborar instrumentos e sugerir procedimentos;
Articular-se com as Coordenações e demais Órgãos e Setores da UCB;
Envolver a Comunidade Acadêmica;
Manter atualizados os Bancos de Dados;
Organizar, analisar e divulgar as informações para as comunidades interna e
externa;
Fornecer informações à Reitoria, subsidiando a tomada de decisão.
75
Seus princípios são:
Construtiva - Perceber o instituído e ser partícipe do instituinte;
Responsiva - Em função dos interessados;
Contínua - Inserida no contexto da UCB, tornar-se uma Cultura.
A UCB considera que a avaliação não é neutra, e como tal exige a responsabilidade
profissional de cada participante e seu consequente comprometimento, sem o qual, a
avaliação deixará de ser educativa, transformadora e fiel aos propósitos institucionais.
17.2 – Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão oferecidas em
módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos respectivos cursos. A
avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas que compõem
os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e trabalhos
(avaliação formativa).
A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova objetiva
(A1), obrigatoriamente presencial. A segunda componente da avaliação somativa será
constituída por uma prova discursiva (A2), obrigatoriamente presencial.
A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de Conclusão de
Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas individuais e/ou em
grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina, e será corrigido
pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento.
A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média ponderada
em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4, cada uma. No
cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do estudante, o trabalho
TCD terá peso 2. A média do estudante será calculada da seguinte forma:
76
4xA1 + 4xA2 + 2xTCD
M= ____________________
10
Sendo: M= Média
A1= 1ª prova presencial
A2= 2ª prova presencial
TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina
Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a objetiva,
ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será dado o direito
de realização de uma prova optativa (A3). É vedada a substituição de nota de uma das
componentes de avaliação somativa por nota obtida em outra componente. A prova
optativa será composta de questões discursivas e será aplicada ao final do módulo.
O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas presenciais
(A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o novo cálculo da
média (M).
Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de conclusão de
disciplina, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M), igual
ou superior a 5,0 (cinco). Não há segunda chamada para as duas primeiras verificações
(A1 ou A2), mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do Coordenador
de Curso.
77
17.2.1 - Frequência
Considerando a natureza do curso de EaD exige-se frequência nos seguintes casos:
Avaliação presencial;
Estagio curricular
Nas avaliações presenciais, o controle da frequência é realizado pelo tutor presencial
juntamente com assinatura de ata de presença.
O acompanhamento das atividades de estágio curricular é realizado sob a coordenação
da divisão de estágios, mediante apresentação de documentos comprobatórios.
17.3 – Avaliação do Curso de EaD
A avaliação institucional do curso é operacionalizada pela Comissão Própria de
Avaliação Institucional (CPA), realizada periodicamente, ao longo dos períodos letivos
pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo, permitindo tomadas de
decisões que vão ao encontro das defasagens identificadas, reiterando o compromisso
com a qualidade do ensino assumido pela Instituição.
A avaliação levará em conta a multidimensionalidade do processo educacional que
supere os limites da teoria da medida, promovendo o diagnóstico constante para
avaliação da efetividade do projeto pedagógico e compreensão do processo de
construção/apropriação do conhecimento/desenvolvimento de competências dos alunos
através das suas produções, vivências e ações na sua trajetória de formação
profissional.
A avaliação define-se, nesse nível, em consonância com o Projeto de Avaliação
Institucional, como estratégia capaz de verificar resultados, relativos aos objetivos do
curso, assim como verificar a efetividade do processo e das condições de ensino-
aprendizagem; inclui, ainda, as modalidades de inserção institucional e social do curso.
78
Terá como objetivo geral rever e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico, promovendo a
permanente melhoria das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa (práticas
investigativas), à extensão e à assistência individual e coletiva. Constitui-se em
objetivos específicos da avaliação do projeto pedagógico:
Diagnosticar as tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino, pesquisa/práticas
investigativas e extensão;
Identificar mudanças necessárias e promover sua implantação, contribuindo para
a reformulação e melhoria do Curso.
Na mesma direção, é meta da UCB manter um acompanhamento periódico dos Polos
de apoio presencial, objetivando garantir a excelência do ensino e a satisfação dos
alunos no sentido de formar com responsabilidade, observando e respeitando, sempre,
as diferenças e as variedades que fazem do ensino a distância uma modalidade
firmada na heterogeneidade.
17.4 – Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD
O Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD – constitui-se numa atividade acadêmica
de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos
professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle,
orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno.
Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os
conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da
instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do aluno.
O TCD:
• será desenvolvido individualmente ou em grupo;
• contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas.
79
São objetivos do TCD:
1. oportunizar ao acadêmico a articulação entre pesquisa e ensino;
2. contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o ensino e o
aprendizado dos conteúdos programáticos;
3. incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de
informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual;
4. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos
programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais instrumentos
de avaliação docente.
80
18 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, F. J. de. Educação a Distância. São Paulo, Brasil, Fundação Padre Jose de
Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura, Entrevista não
Formal. Paulo Alcântara Gomes, 2007.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Publicada D.O.U.
de 05/10/1988, p. 1.
BRASIL, Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. Lei n. 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de
23/12/1996, p. 27833.
BRASIL, Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasília, DF, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. –
Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais para a formação de professores.
Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, 2002.
81
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, 2003.
BORDENAVE, J. D. & PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem.
Petrópolis: Vozes, 1993.
CÉSAR, E. E. B. Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção. IN: RODRIGUES,
M. E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói:
UFF, 2, 2002.
CUNHA, J. Formação Continuada de Professores: Tendências e Perspectivas na Formação Docente no Brasil, 2007. In: Revista Nova: Natal. Disponível em:
mail.falnatal.com.br:8080/revista_nova/a3_v3/artigo_10.pdf. Acesso em 04 jan. 2009.
DIAS SOBRINHO, J. . AVALIAÇÃO. Políticas Educacionais e Reformas da Educação Superior. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2003. v. 1. 198 p.
DELORS, J. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. 1 ed. Porto
Alegre: Artmed Brasil, 2005. 1256p. ISBN: 8536304359.
ESTRELA, A. & NÓVOA, A. (Orgs.) Avaliações em educação? Novas perspectivas.
Lisboa: Porto, 1999.
FARIAS, I. Inovação, Mudança e Cultura Docente. Brasília: Líber Livro, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa.
Editora Paz e Terra. Coleção Saberes, 1996. ISBN: 85-219-0243-3
82
GARCIA, Regina Leite & MOREIRA, Antino Flávio Barbosa. Currículo na Contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
IMBÉRNON, F. Formação permanente do professorado: novas tendências.
Tradução de Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2009.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Brasília, DF, 2005.
MACHADO, N. J. Sobre a ideia de competência. In: PERRENOUD, P.; THURLER, M.
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o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MELO, P. T. DA C., 1999. Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para
obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de
Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia
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MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de
Janeiro: Bertrtand, Brasil, 2004.
______. A religião dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand
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PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,2000.
RISTOFF, D. & LIMANA, A. O ENADE como parte da avaliação da educação superior. Disponível em: http://www.inep.gov.br/imprensa/artigos/enade.htm Acesso
em: 23/05/06.
83
SACRISTÁN , J.G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed,
1999.
TEDESCO, J. C. Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? Tradução de Claudia Berliner, Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Cortez; Buenos Aires:
Instituto Internacional de Planeamiento de la Educacion; Brasília: UNESCO, 2004.
84
19 – ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativo EaD)
19.1 – Estrutura Acadêmica e Organizacional
A Universidade implantou, para o gerenciamento e supervisão dos cursos de graduação
na modalidade a Distância, o Centro de Educação a Distância – CEaD.
Cabe ao CEaD:
integrar a EaD aos processos institucionais referentes ao ensino de graduação,
proporcionando ao corpo discente o acesso aos serviços acadêmico-administrativos,
durante todo o seu percurso na nossa IES;
elaborar/atualizar os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;
definir e controlar a logística dos processos tutoriais;
promover a interatividade entre os alunos e a equipe multidisciplinar;
coordenar a equipe docente responsável pela produção do material didático;
definir e controlar a logística da distribuição do material didático;
definir critérios de avaliação do desempenho do estudante;
utilizar os resultados da Avaliação Institucional para nortear ações corretivas;
elaborar programa de qualificação em EaD para o corpo social da UCB;
definir critérios, com a equipe da Avaliação Institucional e o MEC, para
estabelecimento de parceria com Instituições para implantação de Polos de Apoio
Presencial;
interagir com os demais setores da Universidade, ressaltando principalmente sua
articulação permanente com:
a Diretoria de Informática – DIRINF – responsável pela implantação,
atualização e manutenção do ambiente de aprendizagem colaborativa mediada
pela tecnologia;
a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB;
o Instituto de Comunicação – ICOM – responsável pelo design, criação
85
gráfica e editoração de parte do material didático;
a Comissão Própria de Avaliação – CPA – e o setor de Avaliação
Institucional, responsável por todos os procedimentos de avaliação da UCB.
acompanhar e supervisionar a atuação dos Coordenadores dos Polos de Apoio
Presencial;
acompanhar e supervisionar os serviços estabelecidos a partir de convênios
firmados para a efetividade da modalidade;
garantir a qualidade do processo ensino/aprendizagem.
A UCB ampliou sua área de atuação, formando turmas em Polos de Apoio Presencial,
distribuídos em várias Unidades Federativas sem, contudo deixar de atender às
demandas locais. Vale ressaltar que, considerando a atuação da UCB, por meio de
seus cursos, em âmbito nacional, em EaD estes foram ofertados com uma sistemática
diferenciada: oferta modular, com encontros presenciais.
19.1.1 – Coordenação do CEaD
Compete à Coordenação do CEaD exercer as seguintes atribuições:
representar o CEaD em todas as instâncias da UCB e em eventos promovidos
pela comunidade externa;
propor e manter a infraestrutura do CEaD;
indicar ao Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente os
Coordenadores de Cursos a Distância, bem como os demais integrantes da
estrutura do CEaD;
cumprir e fazer cumprir todas as decisões legais e as normas emanadas dos
órgãos competentes oficiais e institucionais, relativas a EaD na UCB;
convocar e presidir as reuniões da Câmara Técnica do CEaD, com direito
apenas ao voto de qualidade;
86
encaminhar às instâncias superiores da UCB propostas dos cursos a distância,
bem como suas eventuais alterações aprovadas pela Câmara Técnica do CEaD;
executar a gestão administrativo-financeira dos cursos de EAD, incluídos no
orçamento do CEaD;
propor Plano de Recursos Humanos para o CEaD, quando necessário;
participar dos processos de seleção, promoção, licença e dispensa de
professores para EaD, nos termos do Regimento Geral e do Plano de Carreira
Docente da UCB;
planejar e supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas do CEaD;
planejar e supervisionar programa de capacitação/qualificação do corpo docente
e de tutores;
manter contato com a comunidade interna e externa à UCB no sentido de
divulgar as ações do CEaD, com a finalidade de estabelecer parcerias e/ou
outras formas de cooperação para viabilização de projetos em EaD;
decidir sobre requerimentos de integrantes da comunidade do CEaD, relativos a
assuntos para os quais tenha competência, encaminhando os demais casos à
apreciação da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente;
buscar a cooperação técnica, através de convênios e parcerias com outras
Instituições de Ensino Superior, nacionais ou internacionais, visando ao
desenvolvimento e à oferta de cursos na modalidade a distância;
apresentar à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente da UCB
relatório periódico das atividades desenvolvidas no CEaD e em cada curso
oferecido a distância, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária
para o exercício subsequente;
prestar contas à Reitoria e aos demais órgãos competentes quanto ao
cumprimento do orçamento do CEaD;
acompanhar a execução e prestação de contas de convênios, acordos e
contratos;
zelar pelo patrimônio do CEaD;
exercer poder disciplinar de acordo com Regimento Geral da UCB; e
87
exercer outras atribuições previstas no Regimento Geral da UCB, e aquelas que
lhe forem atribuídas pela Reitoria da UCB e pelos órgãos da Administração
Superior da Instituição.
19.1.2 – Coordenação do Curso
O coordenador do curso é escolhido, dentre os membros da UCB, em sua área, por
indicação da Coordenação do CEaD e aprovação do Vice-Reitor de Ensino de
Graduação e Corpo Discente, Reitor e da Chanceler, para um mandato de dois anos,
podendo ser reconduzido, o mesmo acontecendo com os coordenadores-adjuntos.
São atribuições do coordenador do curso:
coordenar a construção, implementação e reconstrução do projeto pedagógico
do curso;
supervisionar o desenvolvimento das disciplinas e atividades do curso,
observando o cumprimento das ementas, objetivos e bibliografia;
acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e as
avaliações propostas pelo corpo docente do curso;
selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e
atividades pedagógicas;
identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e
atitudes;
definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto
complementares;
realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em particular
motivar, orientar, acompanhar e elaborar avaliação dos estudantes;
propor e conduzir reuniões do Colegiado de Curso (todos os membros do
Colegiado fazem parte do Núcleo Docente Estruturante);
coordenar todas as atividades do Colegiado de Curso;
articular-se com os cursos que oferecem disciplinas ao curso;
cumprir as decisões do Colegiado de Curso;
88
adotar, em caso de emergência, as providências indispensáveis ao bom
funcionamento do curso;
verificar o cumprimento de exigências necessárias à integralização curricular;
organizar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outras atividades de
interesse do curso, por sugestão do Colegiado;
analisar documentos/processos de origem interna e externa;
reunir-se com professores e tutores;
coordenar as atividades pedagógicas e administrativas articuladas no projeto
pedagógico do curso;
articular-se com outros cursos de licenciatura;
cumprir as decisões da Coordenação do CEaD e Vice-Reitoria de Ensino de
Graduação e Corpo Discente;
supervisionar o cumprimento das atribuições do coordenador do Polo de Apoio
Presencial;
supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente e das atividades
de tutoria do curso;
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;
dar cumprimento às decisões dos órgãos de registro, controle e arquivo da
documentação acadêmica do curso, aos corpos docente e discentes;
responsabilizar-se pela entrega dos registros dos resultados do curso, seja em
via impressa ou on-line;
instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica,
quando solicitado;
acompanhar a elaboração do material didático do curso;
orientar os Encontros Presenciais do curso junto ao CEaD e aos Polos;
exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pela Coordenação do CEaD
e as previstas na legislação federal e no Regimento Geral da UCB.
decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos em outras Instituições.
89
19.2 – Sistemas de Comunicação
A UCB acredita que um ensino de qualidade, seja ele ofertado na modalidade
presencial ou a Distância, deve ser efetuado a partir da utilização de metodologias
inovadoras que rompam com os padrões antigos e tradicionais, os quais focam, na
figura do docente, a responsabilidade total pelo processo ensino-aprendizagem.
A ênfase no aprender a aprender, na abordagem construtivista, no deslocamento do
foco do professor para o aluno, enquanto ator principal do processo e nas novas
competências e habilidades do docente, que passa a deixar de ser o transmissor de
conhecimentos e passa a ser o mediador, animador, provocador e deflagrador de
estudos e aprendizado, não são características peculiares da EaD e muito menos
concebidas por esta modalidade. As estratégias de ensino, hoje, já são incrementadas
a partir das novas formas de comunicação e da consideração do potencial de
informação da Internet, dentre outros, bem como as metodologias de ensino
inovadoras, vem sendo utilizadas, tradicionalmente, com grande sucesso.
Diante do exposto, a Universidade Castelo Branco tem como meta, na EaD, a partir de
um aprimoramento constante de seu portal educacional, WEBCAF, focar-se,
prioritariamente, em uma aprendizagem colaborativa, mediada pela tecnologia,
reconhecendo que esta conquista é paulatina face à necessidade do estabelecimento
de uma nova cultura para a educação, buscando sensibilizar, permanentemente, as
comunidades interna e externa. Atualmente, a UCB transita na intermediação entre o
ensino a Distância e a aprendizagem colaborativa.
Para o processo de interação e interatividade, serão utilizados meios diversificados de
comunicação e processamento geral de informações: ambiente web para educação
virtual, através de portais, site da IES, disponibilização de 0800 para esclarecimentos
de dúvidas administrativas, técnicas e acadêmicas, correio eletrônico, materiais
impressos e DVDs com foco em uma abordagem construtivista.
90
19.2.1 – Momentos Presenciais e a Distância
Todas as disciplinas oferecem encontros presenciais e virtuais mediados por tutores de
forma presencial ou virtual. Tais encontros são realizados nos Polos de Apoio
Presencial.
Nos encontros presenciais, são realizadas avaliações (prova/trabalho), sob a mediação
de tutores.
O tutor presencial recebe apoio do Coordenador do Polo e tem o seu planejamento
previamente programado pelo professor e disponibilizado no portal tutoria. Neste
ambiente virtual, também é realizada a capacitação do tutor que tem, em sua carga
horária semanal, um momento para tal.
Nos Polos, o corpo discente terá a oportunidade de utilizar o laboratório de informática,
em horários previamente estabelecidos para atendimento e esclarecimento de dúvidas
pelos tutores a Distância, bem como para elaborar trabalhos e estudos, ficando,
também, disponibilizada a biblioteca.
De uma forma geral, o curso terá uma distribuição de momentos presenciais e não-
presenciais, promovendo a interação e interatividade como forma e meio principal para
o desenvolvimento da aprendizagem.
Considerando-se a tutoria a Distância, o aluno poderá utilizar o acesso virtual à tutoria
para esclarecimento de dúvidas, sendo a sua central localizada na unidade sede da
UCB. Finalmente, para a supervisão e controle da tutoria a Distância.
Todas as informações pertinentes a questões acadêmicas e administrativas estão
disponibilizadas no ambiente do aluno.
91
19.3 – Material Didático
O curso na modalidade a Distância, apresenta material didático disponibilizado em
mídia impressa, em ambiente web virtual, entre outros.
Cada Polo disponibiliza, na biblioteca física, livros constantes da bibliografia básica e
complementar de cada disciplina.
19.3.1 – Materiais Pedagógicos
São produzidos livros didáticos e instrucionais. Os materiais são adotados
considerando as especificidades inerentes às disciplinas. Essa diversidade visa à
motivação para o autoestudo.
19.4 – Equipe Multidisciplinar – EAD
O curso na modalidade a Distância da UCB conta com uma equipe multidisciplinar
responsável pelo seu planejamento, implementação e gerenciamento.
19.4.1 – Corpo Docente
A UCB conta com uma equipe de professores pós-graduados que vem participando do
processo de implementação dos cursos a distância.
Esses profissionais, além da vasta experiência acadêmica, vêm se aperfeiçoando na
metodologia da EaD por meio de palestras, seminários, fóruns e qualificação
permanentes que são oferecidos pela UCB.
92
19.4.2 – Conteudista
O conteudista é um profissional participante do quadro docente da UCB ou professor
convidado. Sua principal função é elaborar os conteúdos e materiais didáticos, em
formato gráfico e/ou digital para programas a distância.
19.4.3 - Atribuições do Tutor a Distância
• Conhecer o projeto didático-pedagógico do curso e o material didático da disciplina
sob sua responsabilidade, demonstrando domínio do conteúdo específico da
área;
• Participar das atividades de capacitação/avaliação de tutores presenciais;
• Auxiliar o corpo docente da disciplina em todas as suas funções, inclusive na
capacitação e apoio aos tutores presenciais;
• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações da disciplina sob sua
responsabilidade;
• Atender às consultas dos estudantes, certificando-se de que a dúvida foi sanada;
• Enfatizar aos alunos a necessidade de adquirir autonomia de estudo e
aprendizagem;
• Orientar os alunos sobre a importância da utilização de todos os recursos
oferecidos para a aprendizagem;
• Encorajar e auxiliar os estudantes na busca de informações adicionais, nas mais
diversas fontes, tais como: bibliotecas virtuais, endereços eletrônicos, bibliotecas
físicas etc;
• Participar do processo de avaliação do material didático da UCB, quando
solicitado;
• Acompanhar e atualizar as informações pertinentes à sua disciplina, no ambiente
virtual de aprendizagem;
• Auxiliar o professor na elaboração, preparação e teste de atividades práticas
presenciais;
93
• Comunicar-se com os estudantes ausentes às avaliações por e-mail/telefone/sala
de tutoria, incentivando-os a recorrer à tutoria a distância/presencial, como um
auxílio precioso no processo de aprendizagem;
• Cumprir, com pontualidade, os horários de atendimento aos estudantes, bem como
as tarefas designadas pela Coordenação do Curso;
• Participar da correção das avaliações tanto presenciais como a Distância, bem
como da elaboração de gabaritos, quando solicitado;
• Emitir relatórios periódicos com o registro da participação dos estudantes, suas
principais dúvidas e respectivas orientações dadas.
• Registrar informações sobre os tipos e níveis de dificuldade que os estudantes
apresentaram em relação às disciplinas e ao material didático;
• Apresentar um relatório semestral à Coordenação do Curso, com vistas à
avaliação do trabalho pedagógico.
19.4.4- Atribuições do Tutor Presencial
• Conhecer o projeto didático-pedagógico do curso e o material didático das
disciplinas sob sua responsabilidade, demonstrando domínio de suas atribuições
no referido processo;
• Conhecer a estrutura de funcionamento do Polo de Apoio Presencial onde atua;
• Participar das atividades de capacitação/avaliação dos tutores. Isto envolverá
deslocamentos para outras cidades (para um Polo diferente do de sua atuação
ou para a UCB), podendo haver necessidade de pernoite;
• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações das disciplinas sob sua
responsabilidade;
• Estar presente no Polo, no horário previsto, para atendimento e orientação dos
estudantes;
• Orientar e incentivar os estudantes nas aulas práticas, nos trabalhos em grupo da
disciplina, nas atividades presenciais, a distância e na plataforma da UCB;
94
• Orientar, pela prática, o estudante para a metodologia da educação a distância,
enfatizando a necessidade de se adquirir autonomia de aprendizagem;
• Familiarizar o estudante com o hábito da pesquisa bibliográfica (sugerida ou não
no material didático), para o aprofundamento e atualização dos conteúdos;
• Relacionar e encaminhar dúvidas à tutoria a Distância e/ou corpo docente da
disciplina;
• Participar da aplicação das avaliações presenciais, seguindo escala feita pelo
diretor de Polo e coordenador do curso, em número proporcional à carga horária
total de cada tutor.
• Participar da confecção do gabarito de correção das avaliações, quando solicitado;
• Aplicar avaliações nos Polos;
• Corrigir as avaliações, quando solicitado;
• Registrar a presença e a participação dos estudantes nos encontros presenciais;
• Produzir avaliações formativas;
• Manter-se em comunicação permanente com o corpo docente da disciplina, bem
como com o coordenador do curso e o coordenador do Polo
• Apresentar um relatório semestral à coordenação do curso, com vistas à avaliação
do trabalho pedagógico.
19.5 – Corpo Técnico-Administrativo – EaD
A UCB tem um corpo técnico-administrativo em sua unidade sede, onde se situa o
CEaD e, nos Polos de Apoio Presencial, tem uma equipe técnica-administrativa
experiente e com aderência à função exercida.
19.5.1 – Coordenação do Polo de Apoio Presencial
Considerando o Coordenador de Polo de Apoio Presencial como o representante
imediato da IES, tendo a responsabilidade de tornar efetivos os processos
acadêmico/pedagógicos e administrativos da unidade, deve estar em constante
comunicação com a Coordenação do CEaD e com a Vice-Reitoria de Ensino de
95
Graduação e de Corpo Discente. Periodicamente, são realizados encontros presenciais
com os coordenadores de Polo para sensibilização e engajamento dos mesmos nos
procedimentos e rotinas institucionais.
São atribuições da coordenação do Polo de Apoio presencial:
supervisionar e controlar todas as atividades acadêmicas e administrativas
articuladas no projeto pedagógico do curso;
assegurar a existência em quantidade e qualidade de equipamentos utilizados no
processo ensino/aprendizagem;
fazer cumprir as decisões da coordenação do Curso e a Coordenação do CEaD;
articular-se, permanentemente, com a coordenação do curso e com a
coordenação do CEaD;
supervisionar e responsabilizar-se pelo cumprimento de exigências necessárias
à integralização curricular;
coordenar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros de interesse
do curso, propostos pelo CEaD;
fazer reuniões com a equipe multidisciplinar do Polo;
coordenar a implementação do projeto pedagógico do curso;
acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e as
avaliações;
supervisionar o cumprimento das atividades de tutoria do curso.
19.6 – Infraestrutrura da EaD
A Universidade Castelo Branco, como já mencionado, implantou, em sua unidade sede,
que também funciona como Polo de Apoio Presencial, o Centro de Educação a
Distância – CEaD –, responsável pelo gerenciamento dos cursos promovidos a
Distância.
19.6.1 – Polo de Apoio Presencial
96
De acordo com o Ministério de Educação, “o Polo de apoio presencial é a unidade
operacional para desenvolvimento descentralizado de atividades acadêmicas,
pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância” .
Desse modo, a UCB, entendendo a importância da infraestrutura destas unidades por
auxiliarem o desenvolvimento do curso e representarem a IES, estabeleceu critérios
para a implementação de parcerias com Instituições para atuarem como tal. Ressalta-
se que os mesmos foram revistos face ao recente instrumento elaborado pelo MEC
para o credenciamento de Polo e que as unidades da UCB anteriores a esta revisão
estão se adaptando para atendimento às exigências.
Considerando-se o descrito, os Polos de Apoio Presencial da Universidade Castelo
Branco apresentam disponíveis: biblioteca, laboratório de informática com acesso a
Internet de banda larga, sala para secretaria, laboratórios de Informática e salas para
tutoria e provas presenciais.
Na estrutura do sistema basilar da UCB, cada Polo deve realimentar o sistema com as
informações imprescindíveis ao bom funcionamento do CEaD, para permitir que todos
os atos legais e próprios de uma Instituição de Ensino Superior sejam resguardados.
19.7 – Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações em EaD
Considerando-se os diversos Polos de Apoio Presencial, a UCB, para assegurar a
qualidade, estabeleceu procedimentos necessários à segurança e inviolabilidade na
aplicação das Provas Escritas. A seguir é descrita a logística do processo:
todas as provas são presenciais, individuais, sem consulta;
Todas as avaliações são aplicadas pelos tutores presenciais que são os
responsáveis pelas disciplinas, e as mesmas são enviadas diretamente para o
Polo de Apoio Presencial. Nestas avaliações, o conteúdo do envelope lacrado
97
com as provas deve ser aberto somente no dia da prova na presença dos
alunos, já com a etiqueta do destinatário para devolução das provas;
além do pacote de provas, é encaminhada listagem nominal dos alunos e ata de
prova;
o tutor deverá abrir os envelopes das provas na presença de três alunos que
serão testemunhas, conferir o número de provas enviadas de acordo com as
informações contidas na ata, preenchê-la solicitando a assinatura de três alunos
testemunhas, distribuir aos alunos as provas e coletar as assinaturas nas listas
de presença;
a ata é o documento em que o tutor registra toda eventual irregularidade com
relação a recebimento, aplicação e envio das avaliações. Deve ser preenchida
corretamente para garantir a eficiência e a seriedade do sistema, sendo
necessário explicar aos alunos a importância de se conferir a ata antes de
assiná-la. Quando o tutor detectar algum problema operacional (falta de provas,
provas a mais, questões inadequadas e outros), deve utilizar a ata da avaliação
para registrar a ocorrência. A coordenação irá verificar as ocorrências ao receber
a ata e tomará as devidas providências;
juntamente com as avaliações o tutor receberá duas listas contendo os nomes
de todos os alunos cujas provas se encontram no envelope. Cada um deles
deverá assinar as duas listas, junto ao seu nome. Uma lista deve ser enviada
para a UCB, anexada ao pacote de avaliações. A outra deverá ser arquivada
pelo tutor para seu controle;
ao final da avaliação, o tutor presencial deverá organizar o material da seguinte
forma: provas, a lista de frequência e em primeiro plano a ata. Em seguida o tutor
deverá colocar todos estes documentos, já separados e organizados, no
envelope vazio com a etiqueta do destinatário e lacrar o envelope, solicitando
para os três últimos alunos, ao finalizarem a prova, assinarem sobre o lacre. As
assinaturas nos envelopes após a aplicação são primordiais, pois atestam a não-
violação do lacre. Se o curso tiver mais que um tipo de prova, os envelopes
deverão ser lacrados separadamente, após a aplicação da prova. Cada envelope
de avaliações deverá obrigatoriamente conter as assinaturas de três alunos no
98
lacre. Caso não esteja lacrado corretamente as provas serão anuladas;
o material deve ser enviado por correio no próximo dia útil à aplicação das
provas. No recibo de postagem das avaliações (sedex) está contido o número do
objeto, devendo o tutor guardá-lo até que as notas sejam divulgadas. É vetada a
compra de envelopes sedex no correio, pois todos os envelopes necessários a
devolução das provas serão previamente enviados.
20 – ANEXO II
99
20.1 – Ementário (Bibliografia Básica e Complementar)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 75h
Disciplina: Fundamentos Teóricos da Língua
PortuguesaCréditos: 5
EmentaEstudo da concepção da linguagem e suas funções. Conceituação de língua e fala. O
estudo do texto e sua tipologia. As diferenças entre a modalidade oral e escrita. O
estudo sobre a organização textual.
Objetivos Reconhecer a importância da linguagem;
Estabelecer as diferenças entre língua, linguagem e fala;
Reconhecer as funções da linguagem;
Conceituar texto e identificar os tipos textuais;
Estabelecer as diferenças entre oralidade e escrita;
Identificar os elementos responsáveis pelo sentido do texto.
ProgramaUNIDADE 1 – A LINGUAGEM
1.1 - Conceito de linguagem
1.2 - Conceito de língua
1.3 - Conceito de fala
100
UNIDADE 2 – FUNÇÕES DA LINGUAGEM
2.1 - Função referencial
2.2 - Função emotiva
2.3 - Função fática
2.4 - Função conativa
2.5 - Função metalinguística
2.6 - Função poética
UNIDADE 3 – O TEXTO
3.1 - Conceito de texto
3.2 - Tipos de textos
3.2.1 - Texto literário e não literário
3.2.2 - Texto narrativo, descritivo e dissertativo
UNIDADE 4 – RELAÇÃO ENTRE ORALIDADE E ESCRITA
4.1 – Aspectos diferenciais entre textos orais e escritos
UNIDADE 5 – ORGANIZAÇÃO TEXTUAL
5.1 - Recursos de estrutura textual
5.1.1 - Recursos para a produção de sentido do texto
Bibliografia BásicaCORREA, Vanessa Loureiro. Leitura e Produção de Texto. Curitiba: IESDE, 2006.
KLEIN, Ligia Regina. Fundamentos teóricos da língua Portuguesa. Curitiba: IESDE,
2004.
MATOS, Denilson P. Língua Portuguesa I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarFARACO, Carlos Alberto. Escrita e Alfabetização. São Paulo: Contexto, 1994.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1996.
101
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Portuguesa I – Fonética e Fonologia Créditos: 4
EmentaO estudo da Fonética e Fonologia: os fonemas da Língua Portuguesa. Encontros
vocálicos e consonantais do Português do Brasil. Transcrição fonética e Fonológica.
Objetivos Caracterizar Fonética e Fonologia;
Identificar os campos de estudo da Fonética e da Fonologia;
Classificar e caracterizar os sons da fala: consoantes e vogais;
Identificar e classificar os fonemas do português brasileiro;
Reconhecer os padrões silábicos da Língua portuguesa.
ProgramaUNIDADE 1 – FONÉTICA
1.1 - Conceituar fonética
1.2 - Consoantes
1.3 - Vogais
1.4 - Fonética acústica, articulatória e auditiva
UNIDADE 2 – FONOLOGIA
2.1 - Conceito de fonema
2.1.1 - Identificação dos fonemas consonantais e vocálicos
2.2 - Padrões silábicos da Língua portuguesa: ditongo, tritongo e hiato
102
Bibliografia Básica CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1998.
COSTA, Ana Lúcia dos Prazeres. Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
SILVA, Adelaide Hercília Pescatori. Língua Portuguesa I: fonética e fonologia. Curitiba:
IESDE, 2007.
Bibliografia ComplementarLOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1993.
MATEUS, Maria Helena Mira. Aspectos da Fonologia Portuguesa. Lisboa: Instituto de
Alta Cultura, 1975.
103
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Portuguesa II - Morfologia I Créditos: 4
EmentaConceito de morfologia; as formas livres, presas e dependentes; os morfemas; a
estrutura das palavras, o processo de formação das palavras e classe de palavras:
artigo, adjetivo, numeral, pronome, locução e interjeição.
Objetivos Conceituar morfologia e identificar o objeto de estudo: morfema;
Reconhecer os morfemas que participam na estrutura das palavras do léxico da
Língua Portuguesa;
Identificar os processos formadores do léxico da Língua portuguesa;
Identificar e relacionar as classes gramaticais: artigo, adjetivo, numeral,
pronome, locução e interjeição.
ProgramaUNIDADE 1 – A MORFOLOGIA
1.1 - Conceito de morfologia
1.2 - Formas livres, presas e dependentes
1.3 - O morfema
1.4 - Conceito de morfema
UNIDADE 2 – ESTRUTURA DAS PALAVRAS
2.1 - Classificação dos morfemas
104
UNIDADE 3 – PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
3.1 - Derivação
3.2 - Composição
3.3 - Outros processos
3.4 - Neologismo
UNIDADE 4 – CLASSE DE PALAVRAS
4.1 - Artigo
4.2 - Adjetivo
4.3 - Numeral
4.4 - Pronome
4.5 - Locuções
4.6 - Interjeição
Bibliografia BásicaBASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1998.
MATOS, Denilson. Língua Portuguesa II: morfologia I. Curitiba: IESDE, 2008.
PAIXÃO, Denise Monte. Morfossintaxe I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarCARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.
SILVA, M. Célia & KOCH, Ingedore. Linguística Aplicada ao português: morfologia. São
Paulo. Cortes, 2005.
105
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Portuguesa III – Morfologia II Créditos: 4
EmentaO estudo da estrutura do verbo; a classificação dos advérbios e locuções adverbiais;
uso e significado das preposições; conjunções coordenativas e subordinativas.
Objetivos Conceituar verbo e reconhecer sua estrutura;
Conceituar advérbio e reconhecer as classes com que se relacionar;
Identificar as preposições e sua utilização como conectivos;
Identificar, classificar e estabelecer as relações de sentido das conjunções.
ProgramaUNIDADE 1 – O VERBO E SUA ESTRUTURA
– A estrutura verbal
UNIDADE 2 – O ADVÉRBIO
2.1 – Classificação de advérbios
2.2 – As locuções adverbiais
UNIDADE 3 – OS CONECTIVOS
2.1 - Preposição
2.2 - Conjunção coordenativa
2.3 - Conjunção subordinativa
106
Bibliografia BásicaBASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1998.
BARASNEVICIUS, Ana Nilce. Língua Portuguesa: morfologia II. Curitiba:IESDE, 2008.
PAIXÃO, Denise Monte. Morfossintaxe I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarCARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.
SILVA, M. Célia & KOCH, Ingedore. Linguística Aplicada ao português: morfologia. São
Paulo. Cortes, 2005.
107
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Portuguesa IV – Sintaxe: frase, oração e
período
Créditos: 4
Ementa
O estudo da Frase, oração e período. Os termos do período simples.
Objetivos Conceituar sintaxe;
Identificar as diferenças entre frase, oração e período;
Reconhecer e classificar os termos do período simples.
ProgramaUNIDADE 1 – SINTAXE : ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE AS PALAVRAS
1.1 - Conceito de sintaxe
1.2 - Frase, oração e período
UNIDADE 2 – PERÍODO SIMPLES
2.1 - Termos essenciais
2.1.1 - Sujeito
2.1.2 - Predicado
2.2 - Predicação verbal
UNIDADE 3 – TERMOS INTEGRANTES
3.1 - Complementos verbais
3.1.1 - Complemento nominal
3.1.2 - Agente da passiva
108
UNIDADE 4 – TERMOS ACESSÓRIOS
4.1- Adjunto adnominal
4.1.1 - Adjunto adverbial
4.1.2 - Aposto
4.2 - Vocativo
Bibliografia BásicaKURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1986.
OLIVEIRA, Mariângela Rios de. Língua Portuguesa IV. Curitiba:IESDE, 2008
PAIXÃO, Denise Monte. Morfossintaxe II. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarCARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.
PONTES, Eunice. Sujeito: da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986.
109
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60 h
Disciplina: Língua Portuguesa V – Sintaxe: o período e suas
construções
Créditos: 4
EmentaO estudo do período composto.
Objetivos Discutir a relação entre orações na construção do enunciado;
Identificar o papel das conjunções;
Reconhecer a estrutura do período composto e estabelecer as relações
existentes entre as orações;
Conceituar o período composto por coordenação e classificar suas orações;
Conceituar período composto por subordinação e classificar suas orações.
Programa UNIDADE 1 – O PERÍODO E SUAS CONSTRUÇÕES
1.1 - A linguagem na construção dos enunciados
1.2 - O papel das conjunções
1.3 - Estrutura do período composto: coordenação e subordinação
UNIDADE 2 – PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
2.1 - Classificação das orações coordenadas
110
UNIDADE 3 – PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO
3.1 - Relações entre as orações do período composto por subordinação
3.2 - Classificação das orações subordinadas substantivas
3.3 - Classificação das orações subordinadas adverbiais
3.4 - Classificação das orações subordinadas adjetivas
3.5 - Classificação das orações reduzidas
Bibliografia Básica
KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1986.
PAIXÃO, Denise Monte. Morfossintaxe II. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
SOZIM, Mirian. Língua Portuguesa V – Sintaxe: o período e suas construções. Curitiba:
IESDE, 2008
Bibliografia ComplementarCARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1996.
111
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: História da Língua Portuguesa Créditos: 4
EmentaO estudo da Filologia e Filologia Românica – conceituação e histórico; a Formação das
Línguas Românicas; as características do Português arcaico – características; O
Português atual.
Objetivos Ilustrar a trajetória da Filologia Românica, do Latim Vulgar até as Línguas
Neolatinas;
Detalhar a história externa e a história interna da Língua Portuguesa.
ProgramaUNIDADE 1 – CONCEITUAÇÃO DE FILOLOGIA E FILOLOGIA ROMÂNICA.
1.1 - Fatores de dialetação do latim vulgar
1.2 - Os metaplasmos
1.3 - Expansão do Império Românico e a formação das Línguas Neolatinas
UNIDADE 2 – O PORTUGUÊS ARCAICO
2.1 - Fonética
2.2 - Morfologia
2.3 - Sintaxe
2.4 - História externa da Língua Portuguesa – a expansão ultramarina e a disseminação
da Língua
2.5 - Períodos da ortografia portuguesa
112
UNIDADE 3 – O LÉXICO PORTUGUÊS
3.1 - O Português no Brasil: a colonização; a vinda da Família Real; a Independência;
língua brasileira X língua portuguesa.
3.2 - O português do século XIX e do século XX.
Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Filologia Românica. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
MATTOS, Geraldo. Fundamentos Históricos da Língua Portuguesa. Curitiba: IESDE,
2009.
SILVA NETO, Serafim da. História da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Presença,1979.
Bibliografia ComplementarBUENOS, Francisco da Silveira. Grande dicionário etmológico-prosódico da Língua
Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1968.
WILLIANS, Edwin. Do Latim ao Português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986.
113
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60Disciplina: Língua Portuguesa VI – Semântica e Estilística Créditos: 4
Ementa
O estudo da Estilística fônica e léxica; a estilística da enunciação; a semântica e as
relações semânticas.
Objetivos Conceituar Estilística;
Estabelecer as diferenças entre as correntes da Estilística;
Identificar a expressividade dos aspectos fônicos, lexicais, sintáticos e
enunciativos no estudo estilístico da Língua Portuguesa;
Conceituar Semântica;
Destacar a importância dos estudos semânticos para a compreensão do
funcionamento da Língua Portuguesa;
Identificar as características semânticas do léxico.
ProgramaUNIDADE 1 – SEMÂNTICA
1.1 - Conceito de semântica
1.2 - Relações semânticas
1.2.1 - Sinonímia, antonímia, homonímia
1.2.2 - Ambiguidade e polissemia
114
UNIDADE 2 – ESTILÍSTICA
2.1 - Estilística fônica
2.1.1 - Estilística léxica
2.1.2 - Estilística sintática
2.1.3 - Estilística da enunciação
Bibliografia BásicaANDRADE, Antônio Carlos Siqueira de. Semântica e Estilística. Rio de Janeiro: UCB,
2008.
HENRIQUES, Cláudio Cezar. Língua Portuguesa: Semântica e Estilística. Curitiba:
IESDE, 2009.
ILARI, Rudolf & GERALDI, João W. Semântica. São Paulo: Ática, 1995.
Bibliografia ComplementarMONTEIRO, José Lemos. A Estilística. São Paulo: Ática, 1991.
GUIRAUD, Pierre. A semântica. São Paulo: Difel, 1975.
115
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Linguística I Créditos: 4
EmentaA linguagem humana. A instituição da Linguística como ciência da linguagem. A
contribuição saussureana. Os Comparativistas e os Neogramáticos. O estudo do
Estruturalismo e do Gerativismo. O Funcionalismo. O Interacionalismo. A Análise do
Discurso.
Objetivos
Apresentar os antecedentes históricos da linguística;
Avaliar a importância do método estruturalista para a instituição da Linguística
como ciência;
Abordar as principais correntes teóricas do século XX.
ProgramaUNIDADE 1 – LÍNGUA, LINGUAGEM E LINGUÍSTICA
1.1 – Conceituação
UNIDADE 2 – ABORDAGEM DIACRÔNICA – A LÍNGUA COMO PROCESSO
2.1 – O Comparativismo
2.2 - Os Neogramáticos
UNIDADE 3 – ABORDAGEM SINCRÔNICA – A LÍNGUA COMO SISTEMA
3.1 - Saussure e as dicotomias
3.2 - O método estruturalista
116
UNIDADE 4 – GERATIVISMO
4.1 - O Inatismo
UNIDADE 5 - FUNCIONALISMO
5.1 - Pressupostos
5.2 - Funcionalismo X Estruturalismo
UNIDADE 6 – LINGUAGEM E INTERACIONISMO
6.1 - Piaget e o desenvolvimentismo.
6.2 - Vigotsky e o componente social.
6.3 - Bakthin e o Interacionismo.
UNIDADE 7 – ANÁLISE DO DISCURSO
7.1 - Linguística e análise de texto
Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos S. de. Linguística I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
MATOS, Denilson P. História da Linguística. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
MUSSALIN, Fernanda. Linguística I. Curitiba: IESD, 2007.
Bibliografia ComplementarROBINS, R. H. Pequena História da Linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1977.
.
117
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Linguística II Créditos: 4
EmentaA conceituaçãode Morfologia – processos de formação de palavras. A definição de
Sintaxe – processos e usos. A estrutura oracional. As relações semânticas. A
Pragmática e suas atribuições.
Objetivos Apresentar a língua através de suas possibilidades morfológicas, sintáticas e
semânticas;
Discutir a relação sentido X uso linguístico;
Explorar as várias possibilidades do texto;
Abordar as teorias sobre aquisição da linguagem;
Apresentar a língua sob seus aspectos de variação.
ProgramaUNIDADE 1 – MORFOLOGIA
1.1 - Conceituação
1.2 - Morfemas lexicais e morfemas gramaticais
1.3 - Formação de palavras – processos
UNIDADE 2 – SINTAXE
2.1 - Estrutura oracional
2.2 - Processos sintáticos
2.3 - A transitividade
118
UNIDADE 3 – Semântica
3.1 - A construção do sentido
3.2 - Relações semânticas: sinonímia, antonímia, homonímia, polissemia
UNIDADE 4 – PRAGMÁTICA
4.1 - Dêixis e anáfora
4.2 - Teoria dos atos de fala
4.3 - Cooperação e Máximas conversacionais
4.4 - Implicatura e pressuposição
UNIDADE 5 – LINGUÍSTICA TEXTUAL
5.1 - O texto como objeto de estudo
5.2 - Componentes textuais
UNIDADE 6 – PSICOLINGUÍSTICA
6.1 - Teorias da aquisição da linguagem
UNIDADE 7 – SOCIOLINGUÍSTICA
7.1 - A Sociolinguística – campo de atuação
7.2 - Variação e mudança
Bibliografia BásicaDIONÍSIO, Angela Paiva. Linguística II. Curitiba: IESD, 2007.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1977.
SILVA, Gustavo Adolfo Pinheiro da. Linguística II. Rio de Janeiro: UCB, 2007
Bibliografia ComplementarLYONS, John. Introdução à linguística Teórica. São Paulo: Nacional/ EDUSP, 1979.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas técnicos na produção oral e escrita.
São Paulo: Martins Fontes, 1993.
119
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Linguística III Créditos: 4
EmentaA Análise da conversação, organização do diálogo. A Aquisição da linguagem.
Linguagem e argumentação. A Teoria da Informação. Fala e Performatividade. Lógica e
conversação. A Análise do discurso.
Objetivos Apresentar conceitos sobre o estudo da língua falada;
Discutir o alcance e o propósito da conversação;
Avaliar as possibilidades discursivas a partir da língua falada.
ProgramaUNIDADE 1 – ANÁLISE DA FALA E DA CONVERSAÇÃO
1.1 - Propriedades formais e funcionais da conversação
1.2 - Modalidades do discurso falado
1.3 - Transcrição da fala
1.4 - Tópico conversacional; pares adjacentes; turnos de fala
1.5 - Estratégias organizacionais: a paráfrase, a correção, a repetição, os
marcadores conversacionais
UNIDADE 2 – A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM
2.1 - Teorias da aquisição da linguagem – aprendizado da fala e aprendizado da escrita
UNIDADE 3 – ANÁLISE RETÓRICA DA CONVERSAÇÃO
3.1 - Retórica Clássica e a Nova Retórica
3.2 - O ethos: imagem do autor projetada no discurso
120
UNIDADE 4 – TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO
4.1 - A contribuição de Ducrot
4.2 - Pressuposição; subentendido; operadores argumentativos
UNIDADE 5 – TEORIA DA INFORMAÇÃO
5.1 - Informação X Redundância
5.2 - As contribuições da Teoria da Informação
5.3 - A informatividade como elemento de textualidade
UNIDADE 6 – TEORIA DO ATOS DE FALA
6.1 - Atos de fala
6.2 - Enunciações performativas
6.3 - Tipos de atos de fala
UNIDADE 7 – LÓGICA E CONVERSAÇÃO
7.1 - Princípios organizadores da conversação
7.2 - As Máximas de Grice
7.3 - As implicaturas conversacionais
UNIDADE 8 – A ANÁLISE DO DISCURSO
8.1 - Formação ideológica e formação discursiva
8.2 - Discurso e interdiscurso
8.3 - A concepção de sujeito na análise do discurso
8.4 - Sentido e efeito do discurso
Bibliografia BásicaCOSTA, Iara Bemquerer. Linguística III. Curitiba: IESDE, 2008.
SILVA, Gustavo Adolfo. Linguística II. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de 1º e 2º
graus. São Paulo: Cortez, 1996.
121
Bibliografia ComplementarKATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática,
1995
TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2005.
122
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 45h
Disciplina: Cultura Luso-Brasileira Créditos: 3
EmentaO estudo da História cultural brasileira: as origens. As manifestações culturais e
artísticas no Brasil-Colônia. O Nacionalismo cultural: o arcaico e o moderno. O
Modernismo de 1922 e a crise de 1930. O Pensamento sobre o Brasil e sua cultura.
Objetivos Capacitar o aluno a compreender a história cultural do Brasil das origens à
independência política, avaliando a presença da cultura lusitana em nosso país;
Habilitar o aluno a perceber as condições culturais e políticas do país em seu
ingresso na modernidade do século XX. Levar o aluno a tomar conhecimento de
uma literatura reflexiva sobre o país, avaliando criticamente a formação da
cultura brasileira.
ProgramaUNIDADE 1 – ORIGENS DA HISTÓRIA CULTURAL BRASILEIRA
1.1- Literatura dos viajantes e literatura religiosa
1.2 - Cultura lusa e cultura espanhola
UNIDADE 2 – A CULTURA NO BRASIL-COLÔNIA E A INDEPENDÊNCIA POLÍTICA
2.1 - A riqueza da colônia e o Barroco do século XVII
2.2 - O Nativismo e o Arcadismo do século XVIII
2.3 - O Nacionalismo e o Romantismo do século XIX
123
UNIDADE 3 – O BRASIL E A REPÚBLICA
3.1 - Nacionalismo e positivismo
3.2- Parnasianismo
UNIDADE 4 – O BRASIL NO SÉCULO XX
4.1 - O arcaico e o moderno; cultura erudita e expressão popular
4.2 - A Semana de Arte Moderna
4.3 - O Modernismo de 1922 e a crise de 1930
UNIDADE 5 – PENSAMENTO SOBRE O BRASIL E SUA FORMAÇÃO CULTURAL
5.1 - Visão da casa-grande
5.2 - As raízes do Brasil
5.3 - O olhar estrangeiro
Bibliografia BásicaIANNI, O. A ideia de Brasil Moderno. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MACHADO, Neuza Maria de Souza. Cultura Luso-Brasileira. Rio de Janeiro: UCB,
2007.
VALENTE JUNIOR, Valdemar. Cultura Luso-Brasileira. Curitiba: IESDE, 2008.
Bibliografia ComplementarHOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 11 ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
1977.
ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo?. São Paulo: Brasiliense, 1984.
124
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Teoria da Literatura I Créditos: 4
EmentaO estudo da História, dos fundamentos e das fronteiras da Teoria da Literatura. A
poética clássica. O Formalismo e o Estruturalismo. A Intertextualidade, mímesis e
diegese. A estrutura da narrativa. Literatura e sociedade. A literatura, o autor e o leitor.
Objetivos Levar o aluno a conhecer os rumos da Teoria da Literatura, desde a poética
clássica até as tendências atuais;
Capacitar o aluno à análise da obra literária, a partir do reconhecimento de sua
estrutura e de suas formas narrativas;
Proporcionar ao aluno a compreensão das relações entre literatura e o mundo
extraliterário.
ProgramaUNIDADE 1 – ORIGENS E RUMOS DA TEORIA DA LITERATURA
1.1 - Conceito, objetivos e história
1.2 - Fundamentos e fronteiras
UNIDADE 2 – A POÉTICA CLÁSSICA
2.1- Platão e Aristóteles
2.2- Mímesis e poética
UNIDADE 3 – TENDÊNCIAS FORMALISTAS
3.1- O Formalismo russo
3.2- O Estruturalismo tcheco
125
3.3- A estrutura da obra literária
3.4- Intertextualidade e diegese
UNIDADE 4 – A LITERATURA NO TEXTO E PARA ALÉM DO TEXTO
4.1- A literatura, o autor e o leitor
4.2- Literatura e sociedade Bibliografia BásicaMACHADO, Neuza Maria de Souza. Teoria da Literatura I. Rio de Janeiro: UCB, 2006.
SILVA, Victor Manuel de Aguiar. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1979.
ZILBERMAN, Regina. Teoria da Literatura I. Curitiba: IESDE, 2008.
Bibliografia ComplementarAMORA, Antonio Soares. Teoria da Literatura. São Paulo: Clássico-Científica, 1965.
WELLEK, René. Teoria da Literatura. Lisboa: Publicações Europa-América, 1976.
126
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Teoria da Literatura II Créditos: 4
EmentaA Natureza do fenômeno literário. Os Gêneros literários. A linguagem poética. A
estrutura da narrativa. Conto, novela, romance, crônica e ensaio.
Objetivos Levar o aluno à compreensão da especificidade do texto literário;
Habilitar o aluno ao reconhecimento dos gêneros literários: o lírico, o épico e o
dramático;
Proporcionar ao aluno a identificação da linguagem poética, estabelecendo um
confronto entre poema e poesia;
Capacitar o aluno à distinção entre as várias formas narrativas, através do
reconhecimento dos elementos que integram sua estrutura.
ProgramaUNIDADE 1 – NATUREZA DO FENÔMENO LITERÁRIO
1.1- Confronto entre texto literário e texto não-literário
1.2- Características do discurso literário
UNIDADE 2 – GÊNEROS LITERÁRIOS
2.1- Conceituação histórica
2.2- O lírico e a subjetividade
2.3- O épico e a narrativa
2.4- O dramático e o cênico
127
UNIDADE 3 – A LINGUAGEM POÉTICA
3.1- Poema x poesia
3.2- O ritmo e a rima
UNIDADE 4 – A NARRATIVA
4.1- Estrutura da narrativa
4.2- Formas da narrativa: conto, novela, romance, crônica e ensaio
Bibliografia BásicaCOSTA, Marta Moraes da. Teoria da Literatura II. Curitiba: IESDE, 2007.
MACHADO, Neuza Maria de Souza. Teoria da Literatura II. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
WELLEK, René. Teoria da Literatura. Lisboa: Publicações Europa-América, 1976.
Bibliografia ComplementarHOMERO. Ilíada. Lisboa: Sá da Costa, 1951.
LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1976.
128
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Teoria da Literatura III Créditos: 4
EmentaLiteratura e crítica literária. Crítica biográfica, determinismo e formalismo russo. A
crítica estilística e a nova crítica. Teorias estruturalistas, sociologia da literatura e
estética da recepção. A psicanálise na literatura e literatura comparada. Principais
correntes da crítica contemporânea.
Objetivos Levar o aluno à compreensão da função da crítica na abordagem da literatura.
Proporcionar ao aluno o conhecimento dos conceitos críticos desde as origens
gregas.
Capacitar o aluno à distinção entre as várias abordagens críticas: da crítica
biográfica às principais correntes da crítica contemporânea.
ProgramaUNIDADE 1 – LITERATURA E CRÍTICA LITERÁRIA
1.1- Funções da literatura, da teoria e da crítica literária
1.2- O valor na literatura e o julgamento crítico
UNIDADE 2 – A CRÍTICA LITERÁRIA: PRIMÓRDIOS
2.1 - Conceitos críticos do mundo grego
2.2 - O Classicismo e a crítica
UNIDADE 3 – A CRÍTICA NO SÉCULO XIX
3.1- A crítica biográfica
3.2- A crítica determinista
129
UNIDADE 4 – A CRÍTICA NO SÉCULO XX
4.1- Formalismo russo, estilística e nova crítica
4.2- As teorias estruturalistas
4.3- Sociologia da literatura e estética da recepção
4.4- A psicanálise na literatura e a literatura comparada
UNIDADE 5 – PRINCIPAIS CORRENTES DA CRÍTICA CONTEMPORÂNEA
5.1- Literatura e estudos culturais
5.2- Literatura de autoria feminina
5.3- Literatura de minorias étnicas e sexuais
Bibliografia BásicaCAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem & outras metas: ensaios de teoria e crítica
literária. São Paulo: Perspectiva, 1992.
MACHADO, Neuza Maria de Souza. Teoria da Literatura III. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
OLIVEIRA, Silvana. Teoria da Literatura III. Curitiba: IESDE, 2009.
Bibliografia ComplementarCAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1977.
SILVA, Victor Manuel de Aguiar. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1979.
130
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Literatura Brasileira I Créditos: 4
EmentaO estudo da Literatura de informação e literatura jesuítica. Periodização literária. A
literatura barroca no Brasil. Neoclassicismo e Arcadismo brasileiro. O Romantismo e as
gerações românticas. Realismo e Naturalismo. Parnasianismo, Decadentismo e
Simbolismo.
Objetivos Levar o aluno a identificar as manifestações literárias no Brasil, desde o período
colonial até o Simbolismo;
Proporcionar ao aluno o conhecimento e a leitura de obras dos autores
representativos de cada estilo de época;
Capacitar o aluno a compreender que a periodização literária está vinculada a
aspectos estéticos e ideológicos.
ProgramaUNIDADE 1 – A LITERATURA NO BRASIL COLÔNIA: QUESTÕES PRELIMINARES
1.1- Contextualização histórico-filosófica
1.2- Literatura de informação
1.3- Literatura jesuítica
UNIDADE 2 – BARROCO E NEOCLASSICISMO
2.1- Fundamentos históricos, estéticos e ideológicos
2.2- A literatura barroca e a influência jesuítica
2.3- O Arcadismo no Brasil e a Inconfidência Mineira
131
UNIDADE 3 – ROMANTISMO NO BRASIL
3.1- Pressupostos filosóficos e estéticos
3.2- As gerações românticas
3.3- A prosa de ficção no Romantismo
UNIDADE 4 – REALISMO E NATURALISMO
4.1- O contexto do século XIX
4.2- Aspectos estéticos da literatura do Realismo
4.3- Ficção naturalista e cientificismo
UNIDADE 5 – PARNASIANISMO, DECADENTISMO E SIMBOLISMO
5.1- Poesia parnasiana no Brasil
5.2- O Decadentismo do final do século
5.3- Simbolismo no Brasil
Bibliografia BásicaBOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1979.
KIRCHOF, Edgar Roberto. Literatura Brasileira I. Curitiba: IESDE, 2008.
VALENTE Junior, Valdemar. Literatura Brasileira I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Abril Cultural, 1981
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Círculo do Livro, 1987.
132
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Literatura Brasileira II Créditos: 4
EmentaPré-Modernismo no Brasil. As vanguardas europeias. A Semana de Arte Moderna e os
principais manifestos. O Modernismo da fase heróica. Segundo momento modernista. O
Modernismo depois de 45.
Objetivos Levar o aluno a reconhecer a importância do Modernismo, avaliando as
manifestações do Pré-Modernismo e a contribuição das vanguardas europeias;
Capacitar o aluno a identificar os aspectos transgressores da fase heróica do
Modernismo, a estabilização da consciência criadora nacional da segunda fase e
os aspectos inovadores do Modernismo depois de 45;
Habilitar o aluno à leitura de autores representativos dos três momentos do
Modernismo.
ProgramaUNIDADE 1 – PRÉ-MODERNISMO NO BRASIL
1.1- A ambiência cultural pré-modernista
1.2- Lima Barreto, Euclides da Cunha, Augusto dos Anjos e Raul de Leoni
UNIDADE 2 – AS VANGUARDAS EUROPEIAS
2.1- Origens e contextualização
2.2- Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo
133
UNIDADE 3 – A FASE HERÓICA DO MODERNISMO
3.1- A Semana de Arte Moderna e os principais manifestos
3.2- A obra de Manuel Bandeira, Mário de Andrade e Oswald de Andrade
UNIDADE 4 – SEGUNDO MOMENTO MODERNISTA
4.1 - A estabilização da consciência criadora nacional
4.2 - Carlos Drummond de Andrade, Jorge de Lima, Murilo Mendes e Cecília Meireles
4.3 - A prosa dos anos 30: Raquel de Queiroz, José L.do Rego, Graciliano Ramos,
Jorge Amado, Érico Veríssimo, Lucio Cardoso e Marques Rebelo
4.4- O ensaismo social: Paulo Prado, Sergio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre
UNIDADE 5 – O MODERNISMO DA TERCEIRA FASE
5.1- A poesia da Geração de 45
5.2- A poesia de João Cabral de Melo Neto
5.3- A obra experimental de Clarice Lispector e de Guimarães Rosa
Bibliografia BásicaBOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1979.
GARDEL, André. Literatura Brasileira II. Curitiba: IESDE, 2008.
SILVA, Robério Oliveira da. Literatura Brasileira II. Rio de Janeiro: UCB, 2008
Bibliografia ComplementarALMEIDA, José Américo de. A Bagaceira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.
NUNES, Benedito. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice Lispector. São Paulo:
Ática, 1989.
134
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Literatura Brasileira III Créditos: 4
EmentaConcepções de literatura na contemporaneidade. Modernismo e Pós-Modernismo na
literatura brasileira. Poesia brasileira contemporânea. O teatro no Brasil a partir do
Modernismo. Contos, crônicas e micronarrativas. Tendências do romance brasileiro
contemporâneo.
Objetivos Levar o aluno a perceber as mudanças de concepção da literatura na
contemporaneidade;
Capacitar o aluno a reconhecer as várias correntes da poesia brasileira
contemporânea;
Habilitar o aluno a identificar os rumos do teatro brasileiro desde o Modernismo;
Proporcionar ao aluno a compreensão das tendências da narrativa curta e do
romance na literatura brasileira contemporânea.
ProgramaUNIDADE 1 – LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
1.1- Concepção de literatura na contemporaneidade
1.2- Modernismo e diversidade cultural
1.3- Literatura brasileira e Pós-modernismo
UNIDADE 2 – A POESIA BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE
2.1- João Cabral de Melo Neto
2.2- Carlos Drummond de Andrade
2.3- Poesia visual e poesia concreta
135
UNIDADE 3 – O TEATRO NO BRASIL
3.1- Modernismo e teatro brasileiro
3.2- O teatro de Nelson Rodrigues
3.3- Rumos do teatro brasileiro contemporâneo
UNIDADE 4 – CONTOS, CRÔNICAS E MICRONARRATIVAS
4.1- O conto contemporâneo e a crônica
4.2- Minicontos e micronarrativas
4.3- Rubem Fonseca, Dalton Trevisan e João Antônio
UNIDADE 5 – ROMANCE CONTEMPORÂNEO
5.1- Vozes femininas na literatura
5.2- Introspecção e contestação
5.3- Ficção e história
5.4- Globalização, multiculturalismo e homoerotismo
Bibliografia BásicaGOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985.
MACHADO, Neuza Maria de Souza. Literatura brasileira III. Rio de Janeiro: UCB, 2009.
MATTOS, Maria Márcia. Literatura Brasileira III. Curitiba: IESDE, 2009.
Bibliografia ComplementarLINS, Osman. Avalovara. São Paulo: Melhoramentos, 1973.
RODRIGUES, Nelson. O casamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
136
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
PROGRAMA
Curso: Letras Carga Horária: 45h
Disciplina: Literatura Portuguesa I Créditos: 3
EmentaA Literatura Portuguesa desde a sua origem até o Modernismo; Perspectiva diacrônica
da literatura escrita por autores portugueses. Trovadorismo como o início de tudo;
Cantigas trovadorescas. Teatro de Gil Vicente, o humanismo e a corte de Avis; o
Classicismo, com a sua épica; o homem barroco, o bucolismo do Arcadismo, a
sensibilidade romântica, o realismo e a crítica social; Portugal simbolista, o modernismo
português.
Objetivos Levar o aluno a compreender a literatura portuguesa como um processo
formador de uma nacionalidade;
Reconhecer diacronicamente as principais características da literatura
portuguesa, por meio da leitura de seus autores mais significativos;
Ler e analisar obras poéticas e prosaicas da literatura portuguesa;
Desenvolver o gosto e o conhecimento da literatura portuguesa por meio da
leitura de algumas obras de autores representativos e produzir textos sobre
estas.
Fazer com que ele compreenda o processo de expansão marítima como
mecanismo de compreensão.
ProgramaUNIDADE 1 – TROVADORISMO
1.1- A poesia trovadoresca
1.2- Principais trovadores
137
UNIDADE 2 - HUMANISMO E CLASSICISMO
2.1 - O homem como centro do universo
2.2 - Gil Vicente, fundador do teatro popular.
2.3 - A renascença portuguesa
2.4 - Os gêneros clássicos
2.5 - Camões
UNIDADE 3 – BARROCO E ARCADISMO
3.1 - Poesia barroca portuguesa
3.2 - Prosa barroca portuguesa
3.3 - A reação contra o barroco literário
3.4 - Principais lemas dos poetas árcades
UNIDADE 4 – ROMANTISMO (POESIA E PROSA)
4.1 - O Romantismo e a burguesia
4.2 - A sensibilidade romântica e o gênero romance
4.3 - A sedimentação do romance em Portugal
4.4 - A arte como mercadoria
4.5 - As ideias liberais, o ultra-romantismo e o nacionalismo
UNIDADE 5 – REALISMO E SIMBOLISMO
5.1 - O realismo como arma de crítica social e política
5.2 - A poesia e prosa realista
5.3 - Portugal simbolista
5.4 - Modelos para o Modernismo
UNIDADE 6 – SAUDOSISMO
6.1- A sociedade renascença portuguesa e o saudosismo
6.2- Florbela Espanca
6.3- Precursores do Modernismo
138
UNIDADE 7 – MODERNISMO
7.1- Geração de Orpheu
7.2- Fernando Pessoa
7.3- Mário de Sá Carneiro
7.4- A epopeia portuguesa moderna
7.5- Modernismo presencista
7.6- A autonomia da literatura sua relação medida com a realidade
Bibliografia BásicaFURLAN, Stélio; SIQUEIRA,José Carlos. Literatura Portuguesa. Curitiba: IESDE, 2008.
JUNIOR, Valdemar F. Valente. Literatura Portuguesa I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da Literatura portuguesa. Porto:
Porto, 1979.
Bibliografia ComplementarNOBRE, Antonio. Antonio Nobre: poesia. Agir: Rio de Janeiro, 1959.
PINHEIRO, Célio. Introdução à literatura portuguesa. 17 ed.. Porto: Porto, 2000.
139
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 45h
Disciplina: Literatura Portuguesa II Créditos: 3
EmentaModernismo; poesia do século XX: vanguardas. Notícias da literatura contemporânea.
O estudo do fenômeno literário em Portugal, no transcurso do século XX, o orfismo e o
Neorrealismo que estabelecem ligações com a vanguarda europeia. Tendências
contemporâneas.
Objetivos Oferecer ao aluno de Letras uma visão geral da literatura realizada em Portugal
ao longo do século XX;
Conhecer as principais características da literatura portuguesa contemporânea,
por meio da leitura de alguns de seus autores mais significativos;
Ler e analisar obras poéticas e prosaicas da literatura portuguesa
contemporânea;
Desenvolver o gosto e o conhecimento da literatura portuguesa por meio da
leitura de algumas obras de autores representativos e produzir textos sobre tais
leituras;
Atualizar o estudo da cultura literária portuguesa contemporânea.
ProgramaUNIDADE 1 – O MODERNISMO E AS VANGUARDAS EUROPEIAS
1.1 - Origens do Modernismo
1.2 - O Modernismo e a experiência do século XX
1.3 - Os movimentos de vanguarda
1.4 - O Modernismo em Portugal
1.5 - Nascimento de Orpheu
140
1.6 - Uma geração de vanguarda
1.7 - Principais tendências estéticas do grupo
1.8 - Apresentação da heteronímia de Fernando Pessoa.
UNIDADE 2 - NEORREALISMO
2.1 - Contexto de surgimento do movimento neorrealista
2.2 - Principais autores e sua contribuição
2.3 - A herança neorrealista
UNIDADE 3 – A POESIA NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX
3.1 - Sophia de Mello Breyner Andresen
3.2 - Uma poética da positividade
UNIDADE 4 – TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS E DIÁLOGO TRANSNACIONAL
4.1 - Uma língua, muitas culturas
4.2 - Um breve olhar à história recente através da poesia
4.3 - O século XXI e os novos desafios
4.4 - A narrativa contemporânea
Bibliografia BásicaGUIMARÃES, Fernando. Simbolismo, modernismo e Vanguardas. 2. ed. Porto: Lello e
irmão, 1982.
SCHMIDT, Simone Pereira. Literatura Portuguesa II. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
VALDEMAR, Ferreira Valente Júnior. Literatura Portuguesa III, Rio de Janeiro: UCB,
2009.
Bibliografia ComplementarCARA, Salete de Almeida. Fernando Pessoa: um detetive - leitor e muitas pistas. São
Paulo: Brasiliense, 1988.
PESSOA, Fernando. Os melhores poemas de Fernando Pessoa. São Paulo:Global,
1988.
141
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 45h
Disciplina: Literatura Comparada Créditos: 3
EmentaHistórico da Literatura Comparada: principais teóricos e seus pontos de vista. Contistas
brasileiros modernos e pós-modernos: o comparativismo com base nos aspectos
regionais, urbanos, exóticos, psicológicos, existenciais, femininos e sociais.
Objetivos Levar ao aluno informações teórico-comparativas para a compreensão das
várias abordagens da Literatura Comparada;
Proporcionar ao aluno condições de confronto e análise de obras literárias
brasileiras em relação às estrangeiras;
Capacitar o aluno a identificar linhas de comparativismo para a análise de
autores e obras.
ProgramaUNIDADE 1 – LITERATURA COMPARADA: HISTÓRICO
1.1- Recenseamento de Rogel Samuel
1.1- Olhar crítico comparativo de Marius François Guiard
1.2- Ponto de vista de Tânia Franco Carvalhal
1.3- Visão crítica de Sandra Nitrini
1.4- Literatura comparada no Brasil
1.5- Textos poéticos para comparação
142
UNIDADE 2 – CONTISTAS BRASILEIROS MODERNOS E CONTEMPORÂNEOS
2.1- O regional: Afonso Arinos, Monteiro Lobato, Coelho Neto, Hugo de Carvalho
Ramos, Valdomiro Silveira e Simões Lopes Neto
2.2- O urbano: Machado de Assis, Lima Barreto, João do Rio, Antônio de Alcântara
Machado e Sérgio Sant’Anna
2.3- O exótico: Hilda Hilst, Murilo Rubião, Roberto Drummond e Sônia Coutinho
2.4 - O psicológico: Machado de Assis, Osman Lins, Autran Dourado e Clarice
Lispector
2.5- O existencial: Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles
2.6- O feminino: Helena Parente Cunha e Nélida Piñon
2.7- O social: Mário de Andrade, João Antônio e Rubem Fonseca
2.8- Textos ficcionais
2.9- Propostas de pesquisa e trabalhos comparativos
Bibliografia BásicaCOUTINHO, Eduardo F. Literatura Comparada na América Latina: ensaios. Rio de
Janeiro: EdUERJ, 2003.
______. & CARVALHAL, Tania Franco (org.). Literatura Comparada: textos fundadores.
Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
MACHADO, Neuza Maria de Souza. Literatura comparada. Rio de Janeiro: UCB, 2009.
Bibliografia ComplementarCASTAGNINO, Raul H. Que é literatura?: Natureza e função da literatura. São Paulo:
Mestre Jou, 1969.
MORICONI, Ítalo. Antologia do conto brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
143
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 45h
Disciplina: Cultura e Literatura Africana e Indígena Créditos: 3
EmentaConhecimento específico sobre as Literaturas e Cultura Portuguesa, Africana e
Indígena, objetivando reconhecer a negritude e o índio na construção da identidade
brasileira.
Objetivos Desenvolver a prática da crítica literária como forma de abordagem e discussão
dos objetos pertinentes ao curso;
Estabelecer as relações interdisciplinares capazes de promover o
aprofundamento dos estudos desenvolvidos acerca das Culturas e das
Literaturas contempladas no curso;
Atualizar o corpus bibliográfico das Literaturas e Culturas estudadas durante o
curso.
ProgramaUNIDADE 1 – ÁFRICA
1.1 – Cultura e história
1.2 – Identidade, diferença e história no projeto cultural dos países de Língua
Portuguesa
1.3 – Literatura e culturas de Língua Portuguesa
UNIDADE 2 – O BRASIL MULTICULTURAL
2.1 – Cultura indígena
2.2 – As Influências dos imigrantes
2.3 – Os índios no Brasil
144
2.4 – Contexto Histórico-Literário
Bibliografia BásicaCOUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
SCARPELLI, Marli Fantini. Gênero e representação nas literaturas de Portugal e África.
Belo Horizonte: Pós-graduação em Letras: Estudos Literários: UFMH, 2002.
VALENTE JR., Valdemar. Literatura e cultura Africana. Rio de Janeiro: UCB, 2009.
Bibliografia ComplementarAGUALUSA, José Eduardo. Nação Crioula. Rio de Janeiro: Gryphus, 1998.
POTIGUARA, Eliane. Metade Cara, Metade Máscara. Rio de Janeiro: Editora Global,
2004.
145
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Latina Créditos: 4
EmentaO Latim com tronco das línguas românicas. Estudo da Língua Latina e suas relações
com o indo-europeu. O latim e a Língua Portuguesa. A estrutura da Língua Latina. O
alfabeto e a pronúncia latina. Os casos e as declinações latinas. A estrutura nominal e a
estrutura verbal
Objetivos Capacitar o aluno para refletir sobre a importância e a contribuição do Latim para
formação da Língua Portuguesa;
Compreender com mais nitidez a estrutura da língua-mãe;
Identificar o sistema linguístico latino.
ProgramaUNIDADE 1 – HISTÓRIA DO LATIM E AS LÍNGUAS NEOLATINAS
1.1 - Aspectos históricos
1.2 - A hipótese do indo-europeu
1.3 - A história do Latim
1.4 -A passagem do Latim para as línguas neolatinas
UNIDADE 2 – FONOLOGIA LATINA
2.1- O alfabeto latino
2.2- A questão da duração das vogais
2.3- Os ditongos latinos
2.4- As pronúncias do Latim
146
UNIDADE 3 – A ESTRUTURA NOMINAL LATINA
3.1 - Os casos e as declinações latinas
3.2 - Os adjetivos
3.3 - Grau dos adjetivos
3.4 - Os pronomes
3.5 - Advérbios
3.6 - As conjunções
3.7 - As preposições
UNIDADE 4 - A ESTRUTURA VERBAL LATINA
4.1- As conjugações latinas
4.2- Verbos irregulares
4.3- Verbos depoentes
4.4- Voz passiva
UNIDADE 5 – OS NUMERAIS E O CALENDÁRIO ROMANO
5.1- Os numerais
5.2- O calendário romano
Bibliografia BásicaFREITAS, Horacio Rolim de. A obra de Olmar Guterres da Silveira – sua contribuição
aos estudos das línguas portuguesa e latina. Rio de Janeiro: Metáfora Editora, 1996.
GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. Língua Latina. Curitiba: IESDE, 2007.
OLIVEIRA, Zeandra Santos dos. Língua Latina II. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
Bibliografia ComplementarALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1999.
FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino português. Rio de Janeiro, FAE,1957.
147
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60
Disciplina: Literatura Latina Créditos: 4
EmentaConhecer as origens da literatura Latina. Visão panorâmica da literatura latina, tendo
como cerne a delimitação dos gêneros literários da Antiguidade Clássica. Os pontos de
contato entre a literatura grega homérica, arcaica, clássica e helenística. Identificar as
influências da literatura grega.
Objetivos Capacitar o aluno a localizar-se historicamente no mundo romano dentro do
período compreendido entre século VIII a.C. ao século V d.C.;
Adaptar aos critérios metodológicos de análise do texto antigo, além da sua
periodização;
Fixar o conceito de gênero elegíaco na Antiguidade Romana e suas diferenças
em relação à Grécia helenística e à modernidade;
Caracterizar a tragédia e a comédia em obras da literatura latina;
Entender o sistema retórico antigo como doutrina reguladora de qualquer
espécie ou gênero de texto.
ProgramaUNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À LITERATURA LATINA
1.1- A origens (até 514 de Roma- 241 a.C.)
1.2- Roma: Contexto Histórico-literário
1.3- Roma e seus limites, uma breve história
1.4- Periodização
1.5- Princípios de observação, leitura e compreensão da Literatura Latina: a poética, a
retórica
148
UNIDADE 2 – GÊNEROS LITERÁRIOS
2.1- Gênero Lírico no mundo moderno
2.2- O Gênero Lírico e seus subgêneros na Antiguidade Clássica, Horácio e a
diversidade lírica
2.3- Horácio das Odes: a efemeridade da vida e a perenidade da obra
2.4- Gênero elegíaco grego e a modalidade inovadora romana
2.5- Virgílio: Geórgicas
2.6- Ovídio: Arte de Amar, As Metamorfoses
2.7- O gênero Bucólico
2.8- Teócrito de Siracusa, Virgílio e o gênero idílico
UNIDADE 3 – ELEGIA
3.1- Noção moderna de elegia: o lamento
3.2- O Gênero elegíaco grego e a modalidade inovadora romana:Catulo, Tibulo,
Propércio e Ovídio
UNIDADE 4 – A ÉPICA OU A EPOPEIA
4.1- A Eneida e o poder de Augusto
4.2-O tempo épico
4.3- A Tragédia de Sêneca: aspectos inovadores e diferenciais
4.4- A relação entre a tragédia de Sêneca e a tragédia grega clássica.
UNIDADE 5 - A ARTE POÉTICA DE ARISTÓTELES
5.1- Partes quantitativas e qualitativas da tragédia
5.2- Ações elevadas
5.3- Terror e Piedade
5.4- A Catarse
UNIDADE 6 – A COMÉDIA
6.1- Antecedentes gregos da comédia: Aristófanes e Menandro
6.2- A comédia nova e a construção dos tipos, segundo Teofrasto
149
6.3- As comédias de Terêncio e Plauto
6.4- Características essenciais da obra cômica
UNIDADE 7 – A HISTORIOGRAFIA
7.1- A verdade e a verossimilhança
7.2-Modalidades historiográficas romanas
7.3-A Conjuração de Catilina
7.4- A história universal de Tito-Lívio
7.5- A obra de Tácito
7.6- A arte cidadã, política e republicana
7.7- Poesia e Escolas de Retórica
UNIDADE 8 – A SÁTIRA
8.1- Origem da sátira
8.2- A sátira de Lucílio
8.3- Horácio
8.4- Juvenal
8.5- A sátira menipéia
8.6- Petrônio
8.7- Sêneca
Bibliografia BásicaCAESAR, Caius Lulius. Bellum Cvile. Trad. Antônio da Silva Veira Mendonça. São
Paulo: Estação Liberdade, 1999.
______. Literatura Latina. Curitiba:IESDE, 2009.
OLIVEIRA, Zeandra santos dos. Literatura Latina I. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
Bibliografia ComplementarCARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
LUZ, Maria da Glória Novak (org.) et alii. Historiadores Latinos. Antologia bilingue. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
150
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 15h
Disciplina: Seminário de Pesquisa Créditos: 1
EmentaConceituação dos paradigmas de pesquisa. Técnicas de elaboração da pesuisa
científica.
Objetivos Apresentar uma visão panorâmica da pesquisa científica;
Definir e relacionar os tipos de pesquisa;
Apresentar as etapas de elaboração do trabalho científico.
ProgramaUNIDADE 1– OS PARADIGMAS DE PESQUISA
1.1 – Conceituação e identificação
UNIDADE 2 – A ESTRUTURA DA PESQUISA CIENTÍFICA
2.1 – O projeto de pesquisa
2.2 – O trabalho monográfico
2.3 - As normas de formatação do trabalho acadêmico regidas pela ABNT
Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Seminário de Pesquisa I. Rio de Janeiro: UCB,
2008.
BARBOSA, Liliana Lúcia da Silveira. Seminário de Pesquisa. 2 ed. Curitiba: IESDE
Brasil S.A., 2008.
151
BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos,
1996.
Bibliografia ComplementarASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –
citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. (NBR 10520
Ago. 2002)
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
152
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa ICréditos: 2
EmentaLíngua Portuguesa: histórico – a implantação da língua portuguesa no território
nacional. O ensino de língua portuguesa no Brasil: ideologias e perfil do professor.
Método: relação entre ensino e gramática.
Objetivos Despertar, discutir e aprofundar a visão sobre a língua portuguesa como língua
materna;
Fundamentar o aluno com instrumental para a sua prática como veículo de
transmissão de cultura, como forma de expressão linguística e como meio de
inserção social;
Fixar o papel do profissional de Letras como transmissor, não só da língua, mas
também de uma visão crítica a seu respeito;
Identificar os conceitos de gramática relacionando-os ao ensino da língua.
ProgramaUNIDADE 1– LÍNGUA PORTUGUESA – HISTÓRICO
1.1 - Implantação da língua no território nacional – a convivência com o Tupi
1.2 - O português como língua oficial – O Diretório do Marquês de Pombal; A vinda da
Família Real; A Independência
1.3 - Quadro atual da língua portuguesa – a comunidade lusófona
153
UNIDADE 2 – O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
2.1 - Do ensino amador às primeiras faculdades de Letras
2.2 - A concepção de língua falada e língua escrita; a busca da língua padrão
2.3 - A NGB e os programas escolares
UNIDADE 3 – METODOLOGIA E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
3.1 - A Linguística Aplicada e o ensino de língua materna
3.2 - Recursos didáticos – as gramáticas;ensino descritivo, produtivo e normativo
3.3 - Recursos tecnológicos; a mídia; a literatura
Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Metodologia e estágio de língua portuguesa I. Rio
de Janeiro: UCB, 2008.
KLEIN, Ligia Regina & CAVAZOTTI, Maria Auxiliadora. Prática Educativa da Língua
Portuguesa - Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2004.
LUFT, Celso P. Língua e liberdade. São Paulo; Ática 2003.
Bibliografia ComplementarHOSS, Myrian da Costa. Prática de ensino da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livro
técnicos e científicos, 1981.
TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática: Ensino Plural. São Paulo: Cortez, 2005
154
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa IICréditos: 2
EmentaO Aprendizado da língua: oralidade e letramento; a fala e a escrita: possibilidades
expressivas. Utilização de recursos: material de suporte e prática da língua.
Apresentação de currículos e programas sobre o ensino da Língua Portuguesa.
Objetivos Ilustrar as várias formas de expressão na língua oral e/ou na língua escrita;
Apresentar enfoques sobre a natureza e a utilização da língua;
Orientar sobre o emprego de recursos e material de apoio;
Relacionar a teoria sobre a língua com a sua prática;
Apresentar a legislação sobre ensino, bem como discutir suas finalidades;
Comentar metodologias e sugestões de conteúdo.
Programas UNIDADE 1 – APRENDIZADO DA LÍNGUA.
1.1 - Oralidade e letramento;a fala e a escrita
1.2 - Possibilidades expressivas – texto e o hipertexto
UNIDADE 2 – RECURSOS DISPONÍVEIS
2.1 - Gramática – tipos e finalidades
2.2 - Material de suporte e prática da língua – a literatura; mídias; as TICs (Tecnologias
de Informação e Comunicação)
155
UNIDADE 3 – CURRÍCULOS E PROGRAMAS
3.1 - A Lei 9394/96
3.2 - PCNs – Os Parâmetros Curriculares Nacionais
Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Metodologia e estágio de língua portuguesa II. Rio
de janeiro: UCB, 2008.
HOSS, Myrian da Costa. Prática de Ensino da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Livro Técnicos e Científicos, 1981.
KLEIN, Ligia Regina & CAVAZOTTI, Maria Auxiliadora. Prática Educativa da Língua
Portuguesa. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2004.
Bibliografia ComplementarKAUFFMAN, Ana Maria. Escola: leitura e produção de texto. São Paulo: Artes Médicas,
1988.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
156
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa IIICréditos: 2
EmentaA abordagem do texto na escola: concepção e produção. Possibilidades textuais:
tipologia, produção e avaliação. Base ortográfica da língua portuguesa. A escola e a
formação do leitor.
Objetivos Apresentar concepções de texto na escola tradicional;
Abordar conceitos atuais sobre texto e técnicas de produção;
Introduzir as bases da ortografia da língua e destacar as alterações da atual
reforma ortográfica;
Discutir a base literária do professor e a formação do aluno como leitor.
ProgramaUNIDADE 1 – A PRODUÇÃO DE TEXTO NA ESCOLA
1.1 - A concepção e a produção de texto na escola tradicional
1.2 - Texto:definição e tipologia
1.3 - Etapas de produção do texto
1.4 - Avaliação do texto escolar
UNIDADE 2 – BASES ORTOGRÁFICAS DA LÍNGUA
2.1 - Ortografia e ensino: motivação fonêmica, fonética e lexical
2.2 - Vocabulário da língua
2.3 - O Formulário Ortográfico
2.4 - O Novo Acordo Ortográfico
157
UNIDADE 3 – LEITOR, LEITURA E LITERATURA
3.1 - A formação literária nas faculdades de Letras
3.2 - A constituição do leitor – histórico
3.3 -O papel possível da escola na formação do aluno como leitor
Bibliografia BásicaANDRADE, Antonio Carlos Siqueira. Metodologia e estágio de língua Portuguesa III.
Rio de Janeiro: UCB, 2008.
BECHARA, Evanildo. Ensino de gramática: opressão? Liberdade. São Paulo: Ática,
1985.
KLEIN, Ligia Regina & CAVAZOTTI, Maria Auxiliadora. Prática Educativa da Língua
Portuguesa. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2004.
Bibliografia ComplementarKAUFFMAN, Ana Maria. Escola: leitura e produção de texto. São Paulo: Artes Médicas,
1988 .
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
158
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 60h
Disciplina: Língua Espanhola I Créditos: 4
EmentaApresentação do idioma espanhol e sua gramática em um contato preliminar,
desenvolvendo as habilidades comunicativas.
Objetivos Identificar as letras do alfabeto e sua pronúncia correspondente;
Diferenciar os artigos definidos e indefinidos do artigo neutro;
Identificar os substantivos que possuem gêneros diferentes do português;
Reconhecer as formas de tratamento;
Conjugar verbos no presente do indicativo
Reconhecer e aplicar o gênero e número do substantivo;
Usar os números no espanhol, assim como formular as horas;
Desenvolver a capacidade de leitura e de produção textual com aquisição de
vocabulário.
ProgramaUNIDADE 1 – O ALFABETO ESPANHOL E SUAS PARTICULARIDADES
1.1 – As diferenças entre o alfabeto espanhol e o português
UNIDADE 2 – O ARTIGO ESPANHOL
2.1- Artigos definidos e indefinidos
2.2- O artigo neutro
2.3- Os heterogenéricos
159
UNIDADE 3 – O USO DOS PRONOMES DE SUJEITO
3.1 – O tratamento formal e informal
UNIDADE 4 – O PRESENTE DO INDICATIVO
4.1- Os verbos regulares
4.2- Os verbos irregulares
4.3- Os verbos reflexivos
UNIDADE 5 – LÉXICO
5.1- Os dias da semana
5.2- Os meses
5.3- As estações do ano
5.4- A família
UNIDADE 6 – O SUBSTANTIVO
6.1- O gênero e o número do substantivo espanhol
UNIDADE 7 – OS NUMERAIS
7.1- As horas
Bibliografia BásicaCIRERA, Mariano & RAFART, Susana. Manual de Ortografía de la Lengua Española.
Madrid: Verón, 2000.
FREIRE, M. T. R. M. Síntese Gramatical de la Lengua Española. 4 ed. Nuevos libros
ed. LTDA. Faculdade Ibero-Americana, 1992.
STORINO, Maria Inês Nunes. Língua Espanhola I. Universidade Castelo Branco. Rio de
Janeiro: UCB, 2006.
160
Bibliografia ComplementarGÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática Didáctica del Español. 7 ed., Madrid:
Ediciones SM, 2000.
MACEIRA RODRÍGUEZ, Alfredo. Estudiemos español. 2 ed. Rio de Janeiro: Edição do
Autor, 2001.
161
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 60h
Disciplina: Língua Espanhola II Créditos: 4
EmentaAprofundar o desenvolvimento das habilidades comunicativas no idioma espanhol.
Objetivos Reconhecer os heterossemânticos e heterotônicos;
Aplicar as regras de acentuação;
Diferenciar o uso do muy e mucho;
Reconhecer e aplicar os diversos pronomes da língua espanhola;
Reconhecer e usar os verbos nos diferentes tempos do passado do indicativo;
Reconhecer a dificuldade do uso do verbo gustar.
ProgramaUNIDADE 1 – PALAVRAS HETEROTÔNICAS E HETEROSSEMÂNTICAS
1.1- O uso do vocabulário e as particularidades entre o português e o espanhol
UNIDADE 2 – AS REGRAS DE ACENTUAÇÃO
2.1- A tonicidade
UNIDADE 3 – O EMPREGO DE MUY E MUCHO
3.1- Diferenças no uso
UNIDADE 4 – OS PRONOMES
4.1- Os complementos átonos
4.2- Os interrogativos
4.3- Os indefinidos
162
4.4- Os possessivos
4.5- Os demonstrativos
UNIDADE 5 – O VERBO GUSTAR
5.1- Particularidades no uso do verbo gustar
UNIDADE 6 – OS VERBOS NO PASSADO DO MODO INDICATIVO
6.1 - Uso e formação do pretérito perfeito simples: regular e irregular
62 - Uso e formação do pretérito perfeito composto: regular e irregular
6.3 - Uso e formação do pretérito imperfeito
6.4 - Uso e formação do pretérito pluscuamperfeito
Bibliografia BásicaFERNÁNDEZ DIAZ, Rafael. Prácticas de gramática española para hablantes de
português – dificultades generales. 1 ed. Madrid: Arco Libros. Cuadernos de prácticas
español/ LE, 1999.
SECCO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Espasa Calpe, 1995.
STORINO, Maria Inês Nunes. Língua Espanhola II. Universidade Castelo Branco. Rio
de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarDICCIONARIO ESENCIAL SANTILLANA DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 1 ed., Madrid:
Santillana, 1991.
HERNÁNDEZ, M. e VALENTÍN, C. Ejercicios gramaticales para la enseñanza del
español. Valladolid: Castellae, 1998.
163
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 60h
Disciplina: Língua Espanhola III Créditos: 4
EmentaAprimoração das habilidades comunicativas na língua espanhola.
Objetivos Reconhecer as principais categorias adverbiais;
Reconhecer e aplicar as formas nominais dos verbos em espanhol;
Utilizar o futuro do indicativo e o condicional;
Reconhecer e utilizar os modos verbais subjuntivo e imperativo no espanhol;
Identificar as principais preposições espanholas;
Aplicar os discursos direto e indireto.
ProgramaUNIDADE 1 – AS CATEGORIAS ADVERBIAIS
1.1- Tempo
1.2- Modo
1.3- Lugar
1.4- Quantidade
UNIDADE 2 – AS FORMAS NOMINAIS DOS VERBOS
2.1- O particípio
2.2- O gerúndio
2.3- O infinitivo
UNIDADE 3 – O FUTURO DO INDICATIVO
3.1- Verbos regulares
164
3.2- Verbos irregulares
UNIDADE 4 – O CONDICIONAL
4.1- Verbos regulares
4.2- Verbos irregulares
UNIDADE 5 – MODO IMPERATIVO
5.1- Formação do imperativo
UNIDADE 6 – MODO SUBJUNTIVO
6.1- Formação do subjuntivo
UNIDADE 7 – AS PREPOSIÇÕES
7.1- O uso das principais preposições
UNIDADE 8 – O DISCURSO DIRETO E INDIRETO
8.1- A aplicação dos discursos direto e oindireto no texto
Bibliografia BásicaDICCIONARIO DE DIFICULTADES DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 1 ed. Madrid:
Santillana, 1996.
LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la lengua española. Real Academia Española.
2 ed. Madrid: Espasa Calpe, 2000.
PEREIRA, Diana Araújo. Língua Espanhola III. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarMILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
STEEL, Brian. Diccionario de Americanismos. 1 ed. Madrid: Sociedad General
Española da Librería, 1990.
165
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 60h
Disciplina: Língua Espanhola IV Créditos: 4
EmentaEstrutura dos períodos simples e compostos. Classificação das orações coordenadas e
subordinadas.
Objetivos
Analisar os diversos níveis de formação oracional e a relação entre seus termos;
Classificar os períodos compostos por coordenação e subordinação.
ProgramaUNIDADE 1 – ESTRUTURA DA ORAÇÃO SIMPLES
1.1 – Os diversos níveis da relação nome/verbo
1.2 – Os diversos níveis da relação verbo/complementos
UNIDADE 2 – ESTRUTURA DOS PERÍODOS COMPOSTOS
2.1 – Construção de períodos compostos
2.1.1 – Uso e funções das conjunções em espanhol
2.2 – Períodos compostos por coordenação
2.3 – Períodos compostos por subordinação
Bibliografia BásicaALARCOS LLORACH, Emilio. Gramática de la Lengua Española. 2 ed. Madrid: Real
Academia Española/Espasa, 2000. Colección Nebrija y Bello.
ARAÚJO DA SILVA, Cristiane Coelho. Língua Espanhola IV. Rio de Janeiro: UCB,
2007.
166
SECO, Manuel. Gramática Esencial del Español. 3 ed., Madrid: Espasa Calpe, 1995.
Bibliografia ComplementarGILI GAYA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. 15 ed. Madrid: Vox, 1990.
SARMIENTO, Ramón. Manual de corrección gramatical y de estilo: español normativo,
nivel superior. 1 ed., Madrid: Sociedad General Española de Librería, 1997.
167
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 60h
Disciplina: Língua Espanhola V Créditos: 4
EmentaO estudo da evolução externa e interna da Língua Espanhola; Enfoque panorâmico dos
principais momentos na construção do sistema linguístico da língua espanhola, sua
evolução histórica desde o latim até a formação fonética e fonologica contemporânea.
Objetivo Reconhecer a importância das invasões externas na formação do espanhol
como idioma e cultura;
Aprofundar o estudo da evolução histórica da língua espanhola, descrevendo
diacronicamente seu desenvolvimento ao longo dos séculos;
Apreender a fonética e a fonologia contemporânea espanhola.
ProgramaUNIDADE 1 – ORIGENS DA LÍNGUA ESPANHOLA
1.1 - Do latim vulgar ao romance hispânico
1.2 - Invasões bárbaras, germânicas e árabes
UNIDADE 2 – AS TRANSFORMAÇÕES INTERNAS DA LÍNGUA ESPANHOLA
2.1 – Transformações morfo-fonológicas
2.2 – Transformações léxico-semânticas
2.3 – Influências americanas no léxico espanhol
UNIDADE 3 – FONÉTICA E FONOLOGIA DO ESPANHOL CONTEMPORÂNEO
3.1 - Configuração fonético-fonológico do espanhol contemporâneo
3.2 - Classificação dos fonemas da língua espanhola
168
Bibliografia BásicaOLIVEIRA DE QUANDT, Vivian. Língua Espanhola V. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
QUILIS, Antonio. Principios de fonología y fonética españolas. 10 ed. Madrid: Arco
Libros, 2000. Cuadernos de Lengua Española.
SÁNCHEZ PÉREZ, Aquilino. Historia de la enseñanza del Español como lengua
extranjera. Madrid:SGEL, 1992
Bibliografia ComplementarLAPESA, Rafael. Historia de la Lengua Española. 9 ed. Madrid: Gredos, 1981.
Biblioteca Románica Hispánica 45.
VAQUERO DE RAMÍREZ, María. El español de América I – Pronunciación. 2 ed.
Madrid: Arco Libros, 1998. Cuadernos de Lengua Española.
169
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 60h
Disciplina: Língua Espanhola VI Créditos: 4
EmentaEstudo e análise contrastiva entre o espanhol e o português. A variação diatópica do
espanhol atualmente no mundo; diferenças e semelhanças dessas variedades. O valor
da diversificação como elemento enriquecedor da língua.
Objetivo Analisar contrastivamente as variações léxicas do espanhol ibérico e hispano-
americano;
Levar o aluno a reconhecer as diferentes zonas dialetais da língua espanhola.
Programa UNIDADE 1 – A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA
1.1 – As áreas linguísticas do espanhol e suas principais características fonológicas
1.2 – Variações léxico-semânticas
1.3 – Variações morfossintáticas
1.4 – As modalidades de Voseo
1.5 – Ceseo, seseo e yeísmo
UNIDADE 2 – A LÍNGUA COMO CULTURA
2.1 – O purismo linguístico
2.2 – Diferença entre língua e fala
170
Bibliografia BásicaLAPESA, Rafael. Historia de la Lengua Española. 9 ed., Madrid: Gredos, 1981.
Biblioteca Románica Hispánica 45
NUNES STORINO, Maria Inês. Língua Espanhola VI. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
SÁNCHEZ PÉREZ, Aquilino. Historia de la enseñanza del español como lengua
extranjera. Madrid: Sociedad General Española de Librería, 1992.
Bibliografia ComplementarRONA, José Pedro. Geografía y Morfología del “Voseo”. 1 ed., Porto Alegre: PUCRS,
1967.
VAQUERO DE RAMÍREZ, María. El español de América II – Léxico. 2 ed. Madrid: Arco
Libros, 1998. Cuadernos de Lengua Española.
171
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 45h
Disciplina: Cultura Ibero-Americana Créditos: 3
EmentaEnfoque no processo de formação da cultura hispânica a partir dos povos colonizadores
da Península Ibérica até a organização territorial e linguística da língua espanhola na
América e na Espanha.
Objetivo: Identificar a formação, evolução e a integração da cultura espanhola com a
cultura hipano-americana, ressaltando os diversos grupos étnicos que a
compõem em seus diferentes momentos históricos.
Programa UNIDADE 1 – O PERÍODO FORMATIVO DA CULTURA ESPANHOLA
1.1 – Culturas hispano-americanas
1.2 – O mundo pré-colombiano
UNIDADE 2 – A EXPANSÃO DA HISPANIDADE
2.1 – As invasões na Península Ibérica
2.2 – Os reis católicos e as dianastias
2.3 – A Guerra Napoleônica e a Guerra Civil Espanhola
UNIDADE 3 – VISÃO DO ENCONTRO EUROPEU E AMERICANO
3.1 – A organização territorial de Espanha e dos países hispano-americanos
172
Bibliografia BásicaARAÚJO DA SILVA, Cristiane Coelho. Cultura Ibero-Americana. Rio de Janeiro: UCB,
2007.
AREÁN, Carlos. 30 años de Arte Español (1943-1972), Madrid: Guadarrama, 1972.
DESCOLA, Jean. Historia de España. 2 ed., Barcelona: Juventud. Colección Libros de
Bolsillo Z 200, 1988.
Bibliografia ComplementarHENRÍQUEZ UREÑA, Pedro. Historia de la Cultura en la América Hispánica. México:
Fondo de Cultura Económica, 1992.
IANNI, OCTAVIO. O Labirinto Latino-Americano, 1 ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
173
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 30h
Disciplina: Literatura Hispânica I Créditos: 2
EmentaA expansão das letras hispânicas no Novo Mundo com a renovação formal e estética
do Renascimento e do Barroco.
Objetivos Identificar e caracterizar a produção artística dos séculos XVI e XVII.
ProgramaUNIDADE 1 – O SÉCULO DE OURO
1.1- Definição e característica
UNIDADE 2 – O RENASCIMENTO
2.1 – Manifestações renascentidas na poesia
2.1.1 – Garcilaso de la Vega
2.1.2 – Fray Luis de León
2.2 – A Literatura Religiosa
2.3 – La Narrativa Picaresca
2.3.1- “Lazarillo de Tormes”
UNIDADE 3 – AS CRÔNICAS DA CONQUISTA
3.1 – A Literatura dos Vencedores
3.2 – A Literatura dos Vencidos
174
UNIDADE 4 – O BARROCO
4.1 – A poesia barroca
4.1.1 – O Conceptismo: Quevedo
4.1.2 – O Culteranismo: Góngora
4.2 – O teatro español
4.2.1 – Feliz Lope de Vega
4.2.2 – Tirso de Molina
4.2.3 – Pedro Calderón de la Barca
4.3 – Miguel de Cervantes
4.3.1 – Las Novelas Ejemplares
4.3.2 – Don Quijote de la Mancha
Bibliografia BásicaBANDEIRA, Manuel. Literatura Hispano-Americana. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura, 1960.
JOZEF, Bella. História da Literatura Hispano-Americana. 2 ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves; Brasília: INL, 1982.
QUANDT, Vivian de. Literaturas Hispânicas III. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
Bibliografia ComplementarCERVANTES SAAVEDRA, Miguel de. El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha.
Madrid. S/d.
DÍAZ DEL CASTILLO, Bernal. Historia Verdadera de la Conquista de la Nueva España
(Selección). [s.l.]: Bruño, s.d. Colección Anaquel 22.
175
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 30h
Disciplina: Literatura Hispânica II Créditos: 2
EmentaO estudo do século XIX espanhol e hispanoamericano. O romantismo como busca de
uma identidade. O estudo do modernismo e da geração de 98 espanhola.
Objetivo Enfocar o panorama literário espanhol e hispanoamericano do século XIX;
Apresentar o modernismo hispanoamericano e a geração de 98 espanhola.
ProgramaUNIDADE 1 – O ROMANTISMO ESPANHOL
1.1 – A Lírica
1.2 A Narrativa em Prosa
UNIDADE 2 – O ROMANTISMO HISPANOAMERICANO
2.1 – A Poesia
2.2 – A Literatura Gauchesca
2.3 – A Literatura Costumbrista e Realista
2.4 – Martín Fierro, de José Hernández
UNIDADE 3 – O MODERNISMO HISPANOAMERICANO
3.1 – Rubén Darío
3.1.1 – Repercussões Modernistas na Espanha
UNIDADE 4 – A GERAÇÃO DE 98 ESPANHOLA
4.1- Miguel de Unamuno
176
4.2- Antonio Machado
Bibliografia BásicaPEREIRA, Diana Araújo. Literaturas Hispânicas II. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
SAZ, Agustín del. Literatura Iberoamericana. Barcelona: Juventud, 1978.
VALBUENA PRAT, Ángel. História de la Literatura Española. Barcelona: Gustavo Gili,
1957.
Bibliografia ComplementarANDERSON IMBERT, Enrique. Historia de la Literatura Hispanoamericana I – La
Colonia, Cien Años de República. 2 ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1991.
LARRA, Mariano José de. Artículos y Costumbres. [s.l.]: Olympia, 1995.
177
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 45h
Disciplina: Literatura Hispânica III Créditos: 3
EmentaO estudo dos movimentos literários que modificaram a produção literária espanhola no
século XX.
Objetivos Identificar e investigar o desenvovimento do processo de criação literária
espanhola do século XX;
Enfocar os principais autores e obras do começo do século XX até a atualidade.
ProgramaUNIDADE 1 – AS VANGUARDAS
1.1 – As vanguardas européias
1.2 – As vanguardas hispânicas
1.2.1 – O movimento vanguardista na Espanha
1.2.2 – As vanguardas hispanoamericanas
UNIDADE 2 – A GERAÇÃO DE 27 2.1 – A guerra civil espanhola
2.2 – García Lorca
2.3 – O novo tempo/ espaço: Gabriel Garcia Márquez
2.3.1 – Cien Años de Soledad
2.4 – A nova lírica: Ernesto Cardenal e Nicanor Parra
UNIDADE 3 – A PROSA HISPANOAMERICANA CONTEMPORÂNEA
3.1 – O Realismo Mágico
178
3.1.1 – Gabriel García Márquez
3.1.2 – Jorge Luis Borges
3.1.3 – Julio Cortazar
UNIDADE 4 – A POESIA HISPÂNICA CONTEMPORÂNEA
4.1 – A poesia espanhola
4.2 – A poesia hispanoamericana
Bibliografia BásicaFRANCO, Jean. Historia de la literatura hispanoamericana. Barcelona: Ariel, 1997.
PEREIRA, Diana Araújo. Literaturas Hispânicas III. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
PIZARRO, Ana (organizadora). América Latina: palavra, literatura e cultura. São Paulo:
Fundação Memorial da América Latina, 1993. Vol. 1, 2 e 3.
Bibliografia ComplementarBELLINI, Giuseppe. Historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Editorial
Castalia, 1986.
SKÁRMETA, Antonio. El cartero de Neruda. 6 ed. Barcelona: Plaza & Janés, 1998.
Colección Ave Fénix 236.
179
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 30h
Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Espanhola I Créditos: 2
EmentaEstudo do processo de ensino e aprendizagem da língua materna e língua estrangeira,
abordando as inteligências múltiplas e suas características individuais.
Objetivos Informar as principais teorias na área de aprendizagem de línguas a fim de
interagir o aluno com os elementos envolvidos nos processos de aquisição e
aprendizagem de língua estrangeira.
ProgramaUNIDADE 1 – ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
1.1 – Concepções teóricas
UNIDADE 2 - AQUISIÇÃO / APRENDIZAGEM DE LÍNGUA MATERNA E LÍNGUA
ESTRANGEIRA
2.1 – O papel da Língua Materna na aprendizagem da Língua Estrangeira
UNIDADE 3 – AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
3.1 – O ensino da Língua Estrangeira a partir das inteligências múltiplas
Bibliografia BásicaBIGONJAL-BRAGGIO, Sílvia Lúcia. Contribuições da Linguística para o ensino de
línguas. Goiânia: UFG, 1999.
PIMENTEL, Maria da Glória. O Professor em construção. 5 ed., Campinas: Papirus,
1999.
180
QUANDT, Vivian de Oliveira. Metodologia de Língua Espanhola I. Rio de Janeiro: UCB,
2008.
Bibliografia ComplementarLIGHTBOWN, Patsy; SPADA, Nina. How Languages are Learned. 2.ed. Oxford
University Press, 2003.
LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas: Mercado de
Letras, 2002.
181
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 30h
Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Espanhola II Créditos: 2
Ementa As Abordagens e métodos de ensino de língua Espanhola. A utilização de recursos que
auxiliam no desenvolvimento da prática pedagógica.
Objetivos Analisar os diferentes métodos e abordagens empregados no ensino de língua
espanhola;
Enfatizar os enfocados pelas escolas brasileiras;
Analisar e avaliar materiais didáticos, relacionando-os aos métodos estudados;
Levar o aluno a explorar as possibilidades de utilização de meios auxiliares de
ensino;
Elaborar planos de curso e de aula.
ProgramaUNIDADE 1 – ABORDAGENS E MÉTODOS DO ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA
1.1 – Abordagens x métodos: definição
1.2 – Principais métodos e abordagens de ensino de Espanhol
UNIDADE 2 – A UTILIZAÇÃO DE MEIOS AUXILIARES
2.1 – O livro didático
2.2 – O lúdico em sala de aula
182
Bibliografia BásicaPOLITO, Reinaldo. Recursos Audiovisuais nas apresentações de sucesso. 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 1995.
PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro – Educação e Multimídia. 3 ed.
Campinas: Papirus, 2001.
QUANDT, Vivian de Oliveira. Metodologia de Língua Espanhola II. Rio de Janeiro: UCB,
2008.
Bibliografia ComplementarHEIDE, Ann & STILBORNE, Linda. Guia do Professor para a Internet. 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
MACEIRA RODRÍGUEZ, Alfredo. Estudiemos español. 2 ed., Rio de Janeiro: Edição do
Autor, 2001.
183
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 30h
Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Espanhola III Créditos: 2
Ementa O estudo sobre a estrutura do ensino de línguas no Brasil e suas leis
regulamentadoras. O estudo da variedade linguística no ensino espanhol.
Objetivos Apresentar a atual situação do ensino de espanhol no Brasil;
Apontar as dificuldades no ensino da variedade linguística do espanhol;
Discutir as leis que regem o ensino da língua estrangeira.
ProgramaUNIDADE 1 – O ENSINO DE ESPANHOL NO BRASIL
1.1 - A estrutura do ensino de línguas no Brasil
1.2 - Objetivos e limitações do ensino de língua
1.3 – Os Parâmetros Curriculares Nacionais
1.4 – A avaliação
UNIDADE 2 – A VARIEDADE LINGUÍSTICA NO ENSINO
2.1 – O papel do professor
Bibliografia BásicaALONSO, Encina. ¿Cómo ser profesor/a y querer seguir siéndolo?. Madrid: Edelsa,
1994. Colección Investigación Didáctica.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – terceiro e quarto ciclos do Ensino
Fundamental. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1998.
184
QUANDT, Vivian de Oliveira. Metodologia de Língua Espanhola III. Rio de Janeiro:
UCB, 2008.
Bibliografia ComplementarAMORIM, Vanessa & MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio. Porto Alegre:
Instituto Padre Reus, 1998.
GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática Didáctica del Español. 7 ed., Madrid: SM,
2000.
185
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Inglesa I Créditos: 4
EmentaEstruturas básicas da Língua Inglesa. Sintagmas verbal, nominal e adjetivo.
Objetivos Utilizar de forma adequada os tempos verbais em Inglês, nas habilidades oral e
escrita;
Desenvolver as competências linguísticas necessárias ao desempenho efetivo
na Língua Inglesa;
Empregar corretamente vocábulos da Língua Inglesa na comunicação oral e
escrita.
ProgramaUNIDADE 1 – SINTAGMA VERBAL (THE VERB PHRASE)
1.1– Diferentes formas verbais e as noções de presente, passado e futuro
1.2– O tempo Presente (Simple Present, Present Continuous)
1.3– O tempo Passado (Simple Past, Past Continuous, Present Perfect, Past Perfect,
Present Perfect Continuous, Past Perfect Continuous)
1.4– O tempo Futuro (Will x Going To, Present Continuous with a future meaning)
UNIDADE 2 – SINTAGMA NOMINAL (THE NOUN PHRASE)
2.1 – Substantivos, pronomes e determinativos
2.2 – O substantivo e seus usos
2.3 – O pronome e seus usos
186
UNIDADE 3 – SINTAGMA ADJETIVO (THE ADJECTIVE PHRASE)
3.1 – Tipos de adjetivos
3.2 – A estrutura do sintagma adjetivo
3.3 – Funções sintáticas dos adjetivos
3.4 – Colocação dos adjetivos
3.5 – Comparação dos adjetivos
3.6 – Quantifiers
Bibliografia BásicaABREU, Jorge de. Língua Inglesa I. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
GRAVER, B.D. Advanced English Practice. 3 ed. Oxford: Oxford University Press, 2003.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge University Press, 1993.
Bibliografia ComplementarGREENBAUM, Sidney & QUIRK, Randolph. A University Grammar of English. London:
Longman, 1973.
LONGMAN. Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 1991.
187
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Inglesa II Créditos: 4
EmentaEstruturas sintáticas da Língua Inglesa. Sintagmas nominal, verbal e preposicional.
Objetivos Fazer uso adequado dos tempos verbais na comunicação oral e escrita em
Língua Inglesa, de acordo com o aspecto e com a modalidade;
Comparar e distinguir número e gênero dos substantivos;
Empregar corretamente as preposições.
ProgramaUNIDADE 1 – SINTAGMA NOMINAL (THE NOUN PHRASE)
1.1– Gênero
1.2– Número
UNIDADE 2 – SINTAGMA ADJETIVO (THE ADJECTIVE PHRASE)
2.1 – Comparativo
2.2 – Superlativo
UNIDADE 3 – SINTAGMA VERBAL (THE VERB PHRASE)
3.1 – Aspecto progressivo
3.2 – Aspecto perfectivo
3.3 – Modalidade
3.3.1 – O uso dos auxiliares modais
188
UNIDADE 4 – ADVÉRBIO
4.1 – Tipos
4.2 – Colocação
4.3 – Comparação
UNIDADE 5 – SINTAGMA PREPOSICIONAL (PREPOSITIONAL PHRASE)
5.1 – Estrutura do sintagma
5.2 – Preposições simples e compostas
5.3 – Preposições e Advérbios
Bibliografia BásicaLEECH, G. & SVARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. London:
Longman, 1998.
MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. Cambidge University Press, 1994.
RAMOS, Rosangela Ferreira. Língua Inglesa II. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice. 4 ed. USA: Longman, 1995.
GREENBAUM, Sidney & QUIRK, Randolph. A University Grammar of English. London:
Longman, 1973.
189
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Inglesa III Créditos: 4
EmentaPartes do Discurso. Período Simples. Transitividade.
Objetivos Identificar as partes do discurso;
Reconhecer e analisar o período simples;
Identificar diferentes tipos de verbos e analisar corretamente seus
complementos.
ProgramaUNIDADE 1 – PARTES DO DISCURSO
1.1– Definições
1.2– Exemplificações
UNIDADE 2 – SINTAGMA ORACIONAL – PERÍODO SIMPLES (THE SIMPLE
SENTENCE)
2.1 – Tipos de frases
2.2 – Afirmações: o modo declarativo
2.3 – Perguntas: o modo interrogativo
2.4 – Ordens: o modo imperativo
2.5 – O modo exclamativo
2.6 – Negação
190
UNIDADE 3 – TRANSITIVIDADE
3.1 – Verbos Transitivos
3.2 – Verbos Intransitivos
3.3 – Transitivos Direto e Indireto
3.4 – Ligação
3.5 – Transobjetivo
3.6 – Causativo
Bibliografia BásicaRAMOS, Rosangela Ferreira. Língua Inglesa III. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
SWAN, Michael, & WALTER, Catherine. How English Works. A Grammar Practice
Book. New York, Oxford, 2000.
VINCE, Michael. Essential Language Practice. Oxford, Macmillian Heinemann, 2000.
Bibliografia ComplementarALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice. 4 ed. USA: Longman, 1995.
GREENBAUM, Sidney & QUIRK, Randolph. A University Grammar of English. London:
Longman, 1973.
191
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Inglesa IV Créditos: 4
EmentaO estudo da Fonética e da Fonologia da Língua Inglesa. Aspectos morfológicos
relevantes.
Objetivos Reconhecer as distinções fonéticas entre vogais e consoantes;
Ler e representar foneticamente as palavras;
Identificar formas primitivas e derivadas;
Utilizar corretamente a acentuação tônica e a entonação.
ProgramaUNIDADE 1 - FONÉTICA
1.1– Descrição dos fonemas
1.2– Classificação dos fonemas
1.3 – Transcrição
1.4– Formas fortes e fracas
1.5 – Contraste
UNIDADE 2 – FONÉTICA E FONOLOGIA
2.1 – Distinção entre Fonética e Fonologia
2.2 – Acento tônico
2.3 – Características
2.4 – Entonação
2.5 – Função da entonação
192
UNIDADE 3 – MORFOLOGIA
3.1 – Prefixos
3.2 – Sufixos
3.3 – Processos de formação das palavras
3.4 – Acentuação tônica dos compostos
3.5 – Acentuação contrastiva
Bibliografia BásicaBRIGGS, Sandra J. Grammar: Strategies and Practice. The United States,
ScottForeman, 1994.
RAMOS, Rosangela Ferreira. Língua Inglesa IV. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
VINCE, Michael. Essential Language Practice. Oxford, Macmillan Heinemann, 2000.
Bibliografia ComplementarALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice. 4 ed. USA: Longman, 1995.
SCHUMACHER, Cristina & ZANETTINI, Marta. Guia de Pronúncia do Inglês para o
Brasileiro. São Paulo: Editora Campus, 2002.
193
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Inglesa V Créditos: 4
EmentaO estudo do Período Composto. Discurso Direto e Indireto. Voz Passiva.
Objetivos Reconhecer e analisar o período composto;
Utilizar adequadamente o discurso direto e o discurso indireto;
Reestruturar frases empregando a voz passiva.
ProgramaUNIDADE 1 – SINTAGMA ORACIONAL – PERÍODO COMPOSTO
1.1– Coordenação
1.2– Subordinação
1.2.1– Orações Subordinadas Substantivas
1.2.2– Orações Subordinadas Adjetivas
1.2.3– Orações Subordinadas Adverbiais
UNIDADE 2 – DISCURSO DIRETO E INDIRETO
2.1 – Características
2.2 – Normas para a conversão de um e outro
UNIDADE 3 – VOZ PASSIVA
3.1 – Emprego e omissão do agente da passiva
3.2 – O agente da passiva com by ou with
3.3 – Restrições
194
Bibliografia BásicaABREU, Jorge de. Língua Inglesa V. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. Cambridge University Press, 1994.
SWAN, Michael, & WALTER, Catherine. How English Works. A Grammar Practice
Book. New York: Oxford, 2000.
Bibliografia ComplementarGRAVER, B.D. Advanced English Practice. 3 ed. Oxford: Oxford University Press, 2003.
VINCE, Michael. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000.
195
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Língua Inglesa VI Créditos: 4
EmentaAnálise de diferentes tipos de textos. Redação em Língua Inglesa. Produção escrita de
ensaio acadêmico.
Objetivos Analisar, resumir e produzir diferentes tipos de texto com técnica, coesão e
coerência.
ProgramaUNIDADE 1 - ANÁLISE DE TEXTOS
1.1– Tipos de textos
1.2 – Técnicas de resumo
UNIDADE 2 – O ENSAIO ACADÊMICO
2.1 – Da frase ao parágrafo
2.2 – Do parágrafo ao ensaio
2.3 – Tipos de ensaio
2.3.1 – Narrativo
2.3.2 – Descritivo
2.3.3 – Argumentativo
2.3.4 – Expositivo
2.4 – A estrutura do ensaio
196
UNIDADE 3 – RECURSOS LINGUÍSTICOS
3.1 – O uso das formas verbais
3.2 – O uso dos conectivos
3.3 – O uso dos artigos
3.4 – Concordância
UNIDADE 4 – COESÃO E TEXTUALIDADE
4.1 – Noções
4.2 – Co-referência
4.3 – Elipse e substituição
4.4 – Comparação
4.5 – Marcadores temporais e espaciais
4.6 – Conectivos
4.7 – Coesão Lexical
Bibliografia BásicaABREU, Jorge de. Língua Inglesa VI. Rio de Janeiro: UCB, 2009.
SWAN, Michael, & WALTER, Catherine. How English Works. A Grammar Practice
Book. New York: Oxford, 2000.
VINCE, Michael. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000.
Bibliografia complementarBRIGGS, Sandra J. Grammar: Strategies and Practice. The United States: Scott
Foreman, 1994.
MILLER, J. L. and COHEN, R. F. Reason to Write. Oxford: Oxford University Press,
2001.
197
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 45h
Disciplina: Cultura Anglo-Americana Créditos: 03
EmentaO estudo sobre os povos Celtas. A história do Reino Unido e dos EUA e sua geografia
física e política. Os Estudos culturais.
Objetivos Propiciar ao aluno uma visão abrangente da história, cultura e organização
sociopolítica dos EUA e do Reino Unido, enfatizando os reflexos de tais fatores
na Língua Inglesa;
Capacitar o aluno a refletir sobre diferentes culturas e suas manifestações
específicas.
ProgramaUNIDADE 1 – OS CELTAS
1.1– A sociedade celta
1.2– A literatura celta
UNIDADE 2 – GEOGRAFIA FÍSICA DO REINO UNIDO
2.1– Grã-Bretanha
2.2 – Irlanda
UNIDADE 3 – HISTÓRIA DO REINO UNIDO
3.1 – Dos primórdios à Era Elizabetana
3.2 – A Revolução Industrial e a Era Vitoriana
3.3 – O século XX
198
UNIDADE 4 – GEOGRAFIA FÍSICA DOS EUA
4.1 – Estados Unidos
4.2 – América do Norte
UNIDADE 5 – HISTÓRIA DOS EUA
5.1 – Descoberta e colonização
5.2 – A Independência e a Guerra Civil
5.3 – O século XX
UNIDADE 6 – GEOGRAFIA POLÍTICA DO REINO UNIDO E DOS EUA
6.1 – Divisões Políticas
6.2 – Índices de Desenvolvimento
6.3 – Principais cidades
UNIDADE 7 – REINO UNIDO E EUA HOJE
7.1 – Sistema educacional
7.2 – Sistema político
7.3 – Instituições e vida social
Bibliografia BásicaMCDOWALL, David. An Illustrated History of Britain. Longman, 1995.
O’CALLAGHAN, Bryn. An Illustrated History of the USA. Pearson, 2001.
RAMOS, Rosangela Ferreira. Cultura Anglo-Americana. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarCROWTHER, Jonathan. Oxford Guide to British and American Culture. Oxford
University Press, 2000.
SHEERIN, Susan et alii. Spotlight on Britain. Oxford University Press, 1994.
199
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina: Literatura Inglesa I Créditos: 2
EmentaO estudo das Figuras de Linguagem. A Literatura Anglo-Saxônica. A Idade Média. A
Era Elizabetana. O século XVII. O século XVIII e a origem do romance.
Objetivos Reconhecer as figuras de linguagem na literatura Anglo-Saxônica;
Identificar as tendências da Literatura Inglesa desde suas origens até o século
XVIII;
Identificar a consolidação da língua inglesa como língua literária em Geoffrey
Chaucer;
Distinguir as tendências literárias da Era Elizabetana;
Compreender o surgimento do romance moderno na Inglaterra no século XVIII.
ProgramaUNIDADE 1 – A LITERATURA ANGLO-SAXÔNICA
1.1– Marcadores (Figuras de Linguagem)
1.2 – Literatura Inglesa Antiga (Beowulf)
UNIDADE 2 – A IDADE MÉDIA
2.1 – A sociedade média inglesa
2.2 – Geoffrey Chaucer e o fim da Idade Média
UNIDADE 3 – A ERA ELIZABETANA
3.1 – William Shakespeare
3.1.1 – Sonetos
200
3.1.2 – Peças
3.2 – John Donne
3.2.1 – Sonetos
3.2.2 – Poemas e Meditações
UNIDADE 4 – O SÉCULO XVII
4.1 – Francis Bacon
4.1.1 – Ensaios
4.2 – John Milton
4.2.1 – Sonetos
4.2.2 – Paradise Lost
UNIDADE 5 – O SÉCULO XVIII E A ORIGEM DO ROMANCE
5.1 – Daniel Defoe (Robinson Crusoe)
5.2 – Jonathan Swift (Gulliver´s Travels)
Bibliografia BásicaCEVASCO, M.E. & SIQUEIRA, V.L. Rumos da Literatura Inglesa. São Paulo: Ática,
1985.
NEEDLEMAN, Morris H. Outline History of English Literature. New York: Barnes &
Nobles, 1939.
RAMOS, Rosangela Ferreira. Literatura Inglesa I. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
Bibliografia ComplementarCHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales: a selection. New York: Penguin, 1969.
THORLEY, G. C.; GEOYNETH, R. An Outline of English Literature. London: Longman,
1987.
201
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina: Literatura Inglesa II Créditos: 2
EmentaO estudo do Romantismo e do século XIX. O estudo do Realismo e a Era Vitoriana. O
estudo do Modernismo e do século XX.
Objetivo Propiciar ao aluno um panorama da Literatura Inglesa dos séculos XIX e XX, a
partir da leitura de autores e obras pertinentes.
ProgramaUNIDADE 1 - O ROMANTISMO E O SÉCULO XIX
1.1– A Poesia Romântica
1.1.1 – William Blake
1.1.2 – William Wordsworth
1.1.3 – Samuel Taylor Coleridge
1.1.4 – George Gordon Byron (Lord Byron)
1.1.5 – Percy Bysshe Shelley
1.1.6 – John Keats
1.2– A Ficção Romântica
1.2.1 – Jane Austen
1.2.2 – Mary Shelley
UNIDADE 2 – O REALISMO E A ERA VITORIANA
2.1 – Alfred Tennyson (Lord Tennyson)
2.2 – Charles Dickens
2.3 – Emily Brontë
202
2.4 – Oscar Wilde
UNIDADE 3 – O MODERNISMO E O SÉCULO XX
3.1 – A Poesia Modernista
3.1.1 – T. S. Eliot
3.2 – A Prosa Modernista
3.2.1 – James Joyce
3.2.2 – Virginia Woolf
3.2.3 – D. H. Lawrence
3.2.4 – George Orwell
3.3 – O Drama Modernista
3.3.1 – George Bernard Shaw
3.3.2 – Samuel Beckett e o Teatro do Absurdo
3.3.3 – Tom Stoppard
Bibliografia BásicaCEVESCO, M. E. & SIQUIERA, V. L. Rumos da literatura Inglesa. São Paulo: Atica,
1985.
RAMOS, Rosangela Ferreira. Literatura Inglesa II. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
THORLEY, G. C. & GEOYNETH, R. An Outline of English Literature. London: Longman,
1987.
Bibliografia ComplementarDIACHES, David. A Critical History of English Literature. London: Secken and Warbund,
1960.
NEEDLEMAN, Morris H. Outline History of English Literature. New York: Barnes &
Nobles, 1939.
203
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina: Literatura Norte-Americana I Créditos: 02
EmentaAs origens da Literatura Norte-Americana. O Período Colonial. A Idade da Razão e a
Fundação da República. O estudo do Transcendentalismo, do Romantismo, do
Realismo e do Naturalismo.
Objetivos Reconhecer e identificar as tendências da Literatura Norte-Americana do período
colonial até o século XIX, levando-se em consideração o estudo das obras de
escritores relevantes.
ProgramaUNIDADE 1 – O PERÍODO COLONIAL
1.1 – O início da colonização
1.2 – John Smith
1.3 – Edward Taylor e Jonathan Edwards
UNIDADE 2 – A IDADE DA RAZÃO
2.1- Benjamin Franklin (A Autobiografia)
2.2- Thomas Jefferson (A Declaração da Independência)
UNIDADE 3 - TRANSCENDENTALISMO
3.1- Ralph Waldo Emerson
3.2- Henry David Thoreau (Walden)
204
UNIDADE 4 - ROMANTISMO
4.1- Edgar Allan Poe
4.2- Nathaniel Hawthorne (The Scarlet Letter)
4.3- Herman Melville (Moby Dick )
UNIDADE 5 – A POESIA DO SÉCULO XIX
5.1- Walt Whitman
5.2- Emily Dickinson
UNIDADE 6 - REALISMO E NATURALISMO
6.1- Mark Twain ( The Adventures of Huckleberry Finn )
6.2- Stephen Crane
6.3- Henry James
Bibliografia BásicaHAWTHORNE, Nathaniel. The Scarlet Letter. Hertfordshire: Wordsworth, 1992.
POE, Edgar Allan. The Black Cat and Other Stories. Koln: Konemann, 1995.
RAMOS, Rosangela Ferreira. Literatura Norte-Americana I. Rio de Janeiro: UCB, 2008.
Bibliografia ComplementarFULLER, Edmund & KINNICK, B. Adventures in American Literature. New York:
Harcourt, 1963.
HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Longman, 1993.
205
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina: Literatura Norte-Americana II Créditos: 2
EmentaO estudo do Modernismo e do século XX.
Objetivo Oferecer ao aluno um panorama da Literatura Norte-Americana no século XX a
partir de obras de autores relevantes.
ProgramaUNIDADE 1 – A FICÇÃO MODERNISTA
1.1– A Era do Jazz
1.2– F. Scott Fitzgerald (The Great Gatsby)
1.3 – William Faulkner (A Rose for Emily)
1.4 – Ernest Hemingway
UNIDADE 2 – A POESIA MODERNISTA
2.1 – Robert Frost
2.2 – E. E. Cummings
UNIDADE 3 – O DRAMA MODERNISTA
3.1 – Eugene O´Neil
3.2 – Tennessee Williams
3.3 – Arthur Miller
3.4 – Edward Albee
3.5 – Sam Shepard
206
UNIDADE 4 – VOZES CONTEMPORÂNEAS
4.1 – Chicano Literature
4.2 – African – American Literature
4.3 – Gay Literature
Bibliografia BásicaBLAIR, Walter. American Literature: a brief history. Illinois: Scott Foresman, 1964.
HEMINGWAY, Ernest. The Complete Short Stories of Ernest Hemingway. New York:
Collier, 1991.
RAMOS, Rosangela Ferreira. Literatura Norte-Americana II. Rio de Janeiro: UCB, 2009.
Bibliografia ComplementarFORESTER, Norman. American Poetry and Prose. Cambridge: The Riverside Press.
HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Longman, 1993.
207
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I Créditos: 02
EmentaAquisição da língua materna (L1) e da língua estrangeira (L2). Diferenças entre a
aquisição e o aprendizado de línguas. Estilos de aprendizagem, inteligências múltiplas
e características individuais que afetam o aprendizado de línguas.
Objetivos Apresentar ao aluno o universo da Linguística Aplicada e o ensino de línguas
estrangeiras;
Introduzir as principais teorias na área de aquisição de línguas;
Familiarizar o aluno com os processos de aquisição e de aprendizado de L2.
ProgramaUNIDADE 1 – AQUISIÇÃO DE L1 E DE L2
1.1 – Enfoque teórico
UNIDADE 2 – AQUISIÇÃO X APRENDIZADO
2.1 – ESL (English as a Second Language)
2.2 – EFL (English as a Foreign Language)
UNIDADE 3 – FATORES DETERMINANTES NO APRENDIZADO DE L2
3.1 – Learning Styles (Estilos de aprendizagem)
3.2 – Multiple Intelligences (Inteligências múltiplas)
208
Bibliografia BásicaABREU, Jorge de. Metodologia de Ensino de Língua Inglesa I. Rio de Janeiro: UCB,
2008.
LIGHTBOWN, Patsy & SPADA, Nina. How Languages are Learned. 2.ed. Oxford
University Press, 2003.
PAIVA, Vera Lúcia (org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e experiência. Campinas:
Pontes/Belo Horizonte: UFMG, 1996.
Bibliografia ComplementarLONGMAN. Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 1991.
SOUZA, Donaldo B. & Ferreira, Rodolfo (org.). Bacharel ou Professor: o processo de
reestruturação dos cursos de formação de professores no Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro: Quartet, 2000.
209
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 30h
Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II Créditos: 2
EmentaAbordagens e métodos de ensino de língua inglesa. Análise e seleção de livros
didáticos. Uso de materiais de apoio.
Objetivos Apresentar aos alunos os diferentes métodos e abordagens do ensino de língua
inglesa;
Analisar a metodologia empregada nas escolas brasileiras;
Analisar e avaliar materiais didáticos, relacionando-os aos métodos estudados;
Explorar possíveis meios auxiliares de ensino e/ou pesquisa.
ProgramaUNIDADE 1 – ABORDAGENS E MÉTODOS DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
1.1– Abordagens x métodos: definição
1.2 – Principais métodos e abordagens de ensino de inglês
1.3 – Características de cada método e abordagem
1.4– As rotinas de sala de aula
UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS
2.1 – A relação entre o livro e o método
2.2 – Análise do livro didático
2.2.1 – Critérios de avaliação
2.3 – O emprego do livro em sala de aula
210
UNIDADE 3 – A UTILIZAÇÃO DE MEIOS AUXILIARES
3.1 – Materiais de consulta
3.2 – Recursos de sala de aula
Bibliografia BásicaLIGHTBOWN, Patsy & SPADA, Nina. How Languages are Learned. 2.ed. Oxford
University Press, 2003.
PAIVA, Vera Lúcia (org.). Ensino de Língua Inglesa: reflexões e experiência.
Campinas: Pontes/Belo Horizonte: UFMG, 1996.
RAMOS, Rosangela Ferreira. Metodologia de Ensino de Língua Inglesa II. Rio de
Janeiro: UCB, 2008.
Bibliografia ComplementarALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice. 4 ed. USA: Longman, 1995.
ELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University Press, 1997.
211
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga horária: 30h
Disciplina: Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III Créditos: 2
EmentaA abordagem do ensino de inglês na escola regular. A elaboração de programas,
planos de aula e avaliações. O estudo da integração interdisciplinar.
Objetivos Integrar a teoria apresentada ao aluno nas disciplinas anteriores à efetiva prática
do estágio curricular;
Adaptar a teoria à realidade do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras.
ProgramaUNIDADE 1 – O ENSINO DO INGLÊS NA ESCOLA REGULAR
1.1– Histórico do ensino de línguas no Brasil
1.2 – A estrutura atual do ensino de línguas
1.3– Objetivos e limitações
1.4– Os papéis do professor e do aluno
UNIDADE 2 – ELABORAÇÃO DE PROGRAMA
2.1 – Programa x método de ensino
2.2 – Plano de aula: o programa posto em prática
2.3 – Avaliação
UNIDADE 3 – A FLEXIBILIZAÇÃO DA METODOLOGIA
3.1 – Adaptando a metodologia à realidade escolar
3.2 – Adaptando a metodologia aos estilos de aprendizado e de ensino
212
Bibliografia BásicaELLIS, Rod. Second Language Acquisition. Oxford University Press, 1997.
LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas: Mercado de
Letras, 2002.
PAIVA, Vera Lúcia (org.). Ensino de Língua Inglesa: reflexões e experiência.
Campinas: Pontes/Belo Horizonte: UFMG, 1996.
Bibliografia ComplementarRAMOS, Rosangela Ferreira. Metodologia do Ensino de Língua Inglesa III. Rio de
Janeiro: UCB, 2009.
SOUZA, Donaldo B. & Ferreira, Rodolfo (org.). Bacharel ou Professor: o processo de
reestruturação dos cursos de formação de professores no Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro: Quartet, 2000.
213
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 90h
Disciplina: Psicologia do desenvolvimento Créditos: 6
EmentaTeorias sobre a psicologia do desenvolvimento. Estágios do desenvolvimento
cognitivo. Bases epistemológicas dos estudos psicológicos sobre o desenvolvimento
cognitivo. Motivação e incentivo. Inteligências múltiplas. Contribuições da Psicologia
para a Educação Contemporânea. O desenvolvimento da personalidade nos seus
aspectos afetivo, cognitivo e social.
Objetivos Refletir as transformações que se processam durante os vários estágios de
desenvolvimento do ser humano;
Conhecer os conceitos fundamentais de teorias sobre o desenvolvimento
humano, relacionando-os criticamente com a prática pedagógica.
ProgramaUNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
1.1 - Contextualzação histórica da psicologia e suas perspectivas no desenvolvimento;
1.2 - Conceito e etapas relevantes do desenvolvimento humano;
1.3 - Interação entre hereditariedade X ambiente.
UNIDADE 2 - BASES EPISTEMOLÓGICAS: O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO
2.1 - Lev Semenovitch Vygotsky: Vida e Obra (Histórico)
2.2 - A psicologia sócio-histórica de Vygotsky
2.3 - Vygotsky: desenvolvimento mental
214
UNIDADE 3 - ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO E INTERFERÊNCIA NO
COMPORTAMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
3.1 - Desenvolvimento da personalidade
3.2 - Desenvolvimento emocional
3.3 - Desenvolvimento moral social
UNIDADE 4 – PROCESSOS PSICOLÓGICOS E SUA RELEVÂNCIA PARA A
COMPREENSÃO DO COMPORTAMENTO
4.1 - Introdução ao estudo da Psicologia da aprendizagem
4.2 - O processo da motivação
4.3 - O processo da percepção
4.4 - O papel do professor como mediador do desenvolvimento
UNIDADE 5 - A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SEGUNDO PIAGET
5.1 - Jean Piaget: Vida e Obra (Histórico)
5.2 - Desenvolvimento Mental segundo Piaget
5.3 - Estágios do Desenvolvimento Cognitivo
UNIDADE 6 - AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS DE HOWARD GARDNER
6.1 - O que são as múltiplas inteligências
6.2 - Critérios para existência da inteligência
6.3 - Os tipos de inteligência de Gardner
Bibliografia BásicaCOLL, Cezar & ONRUBA, Javier. Inteligência, Aptidões para a Aprendizagem e
Rendimento Escolar. In; COLL, Cezar, PALÁCIOS, Jesús, MARCHESI, Álvaro (Orgs.).
Desenvolvimento psicológico e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
PAULA, Ercília Maria Angelli T. de & MENDONÇA, Fernando Wolff. Psicologia do
Desenvolvimento. 2 ed. Curitiba:IESDE,2006
SIMÕES, Maria de Fátima. Psicologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: UCB, 2009.
215
Bibliografia ComplementarCORIA & SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática,
2002.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky-Aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-
histórico. São Paulo: Scipione, 2006.
216
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 75h
Disciplina: Políticas Públicas em Educação Créditos: 5
EmentaEstudo das políticas públicas brasileiras que norteiam a educação básica
considerando a legislação vigente, desde sua organização administrativa,
pedagógica e financeira até questões e rumos que para ela se colocam, a partir dos
seus princípios e de suas finalidades.
Objetivos Compreender o contexto político em que as reformas educacionais brasileiras
acontecem, concebendo a educação como uma ação política e pedagógica;
Analisar criticamente a instituição escolar nas suas dimensões estrutural,
pedagógica e política, visando reabilitar a escola pública como espaço cívico de
formação, incluindo a formação para o trabalho, no sentido da redescoberta
democrática, habilitando-a como instância promotora da cidadania.
ProgramaUNIDADE 1 – CIÊNCIA POLÍTICA E PÚBLICA DA EDUCAÇÃO
1.1 - Ciência política: evolução do conceito
1.2 - Condicionantes sociais e políticos da Educação
1.3 - Perspectivas atuais das políticas públicas
1.4 - Enfoque das políticas públicas recentes em Educação
UNIDADE 2 – PLANOS E POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL: PONTOS PARA
REFLEXÃO E ANÁLISE
2.1 - Aspectos históricos e constitucionais da educação brasileira
2.2 - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
217
2.3 - O Plano Nacional de Educação
2.4 - Política educacional
UNIDADE 3 – A EDUCAÇÃO NACIONAL HOJE: OS RANÇOS E OS AVANÇOS
3.1 - Impasses e políticas atuais em relação à Educação
3.2 - Perspectiva educacional de inclusão
3.3 - As bases da educação na LDB: educação básica, educação profissional,
educação superior, educação especial, profissionais da educação, educação a
distância, recursos financeiros
UNIDADE 4 – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
4.1 - Educação Básica de Jovens e Adultos
4.2 - Desafios da Educação Infantil
4.3 - Ensino médio: a última etapa da Educação Básica
4.4 - Educação profissional: o desafio de formar trabalhadores
Bibliografia BásicaBACHA FILHO, Teofilo & LOCCO, Leila de Almeida de. Direito Aplicado à Educação.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
SANTOS, Edméa Oliveira dos. Tendências na educação. Curitiba: IESDE, 2006.
VALLE, Bertha de Borja Reis do at al. Políticas Públicas em Educação. Curitiba: IESDE,
2003.
Bibliografia ComplementarCOSTA, Vera Lúcia Cabral. Descentralização da educação: novas formas de
coordenação e financiamento. São Paulo: Cortez, 2001.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. São Paulo:
Papirus, 1990.
218
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 90h
Disciplina: Educação Inclusiva Créditos: 6
EMENTAAs dimensões do conceito de Educação Inclusiva. Implicações das diferenças:
necessidades e potencialidades na aprendizagem. Libras e Braile – a ambiente escolar
como espaço promotor de integração. Fundamentos históricos sobre a Educação
Especial e sua relação com a Educação Inclusiva.
OBJETIVOS Compreender a abrangência do conceito de Educação Inclusiva, propiciando a
compreensão das diversidades, do preconceito, do estigma e dos estereótipos;
Conhecer os dispositivos legais existentes, discutindo as necessidades e
potencialidades relativas ao processo ensino-aprendizagem;
Contextualizar o aluno e as dificuldades escolares, conhecendo as diferenças e
suas características principais;
Reconhecer a importância das inteligências múltiplas para compreensão das
diferenças.
ProgramaUNIDADE 1 - A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CENÁRIO
BRASILEIRO: CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA
1.1 - Conceito de Educação Especial
1.2 - Educação Especial na escola
1.3 - Educação Especial como modalidade de educação escolar
1.4 - Inclusão escolar: dissonâncias entre teoria e prática
1.5 - Necessidades educativas especiais: ainda um dilema para o professor?
1.5.1 - Altas habilidades
219
1.5.2 - Alunos portadores de paralisia cerebral
1.5.3 - O aluno portador de deficiência mental
1.5.4 - Distúrbios de conduta
1.5.5 - Deficiência visual
1.5.6 - Deficiência auditiva
UNIDADE 2 - A INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL E AUDITIVO NA ESCOLA
REGULAR
2.1 - Sistema Braille: escrita e leitura
2.2 - LIBRAS: Letramento e alfabetização do surdo
2.3 - A interferência da Língua de Sinais na produção de textos escritos
UNIDADE 3 - ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
3.1 - O currículo
3.2 - Atitudes e técnicas facilitadoras da inclusão
3.3 - O trabalho pedagógico em turmas multisseriadas
3.4 - A prática educativa: um dos caminhos para a inclusão
3.5 - Formação dos professores
3.6 - Projeto político-pedagógico
Bibliografia BásicaLEITE, Cristiane das Graças. Educação Inclusiva: Braille. Rio de Janeiro: UCB, 2009.
ROSA, Suely Pereira da Silva; DELOU, Cristina Maria Carvalho; OLIVEIRA, Eloiza da
Silva Gomes de et. al. Educação Inclusiva. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
SIMÕES, Maria de Fátima Cardoso & Amaro, Vânia Luiza de Azevedo. Educação
Inclusiva: Libras. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia ComplementarJOHANN, Ana Paula et al. Projetos de Inclusão Social: casos de sucesso. Curitiba:
IESDE, Brasil S.A., 2007.
220
ROSA, Suely Pereira da Silva et al. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Inclusão. Curitiba: IESDE, 2003.
221
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 75h
Disciplina: Didática Créditos: 5
EmentaPrincípios da Didática, Identidade Profissional e Prática Docente. Tendências
Pedagógicas. Planejamento Educacional. Projeto pedagógico. Estudos Culturais,
Currículo e Educação. Projetos de Trabalho. Avaliação: Perspectivas Atuais.
Tecnologias da Informação e Comunicação nas Práticas Educativas
OBJETIVOS Compreender a importância da Didática no processo ensino-aprendizagem,
relacionados aos aspectos teóricos e práticos;
Conhecer as principais tendências pedagógicas, a fim de analisá-las e utilizá-las
em suas práticas educativas;
Compreender a importância do planejamento na prática educativa e os diversos
tipos de planejamento;
Reconhecer a avaliação como diagnóstico do processo ensino-aprendizagem,
não com como produto.
Diferenciar Planejamento de Projeto Político Pedagógico, compreendendo o
processo de construção de cada documento;
Conhecer as Tecnologias da Informação e Comunicação, bem com sua
importância para a Educação Contemporânea.
ProgramaUNIDADE 1 – DIDÁTICA, IDENTIDADE PROFISSIONAL E CONTEXTUALIZAÇÃO DA
PRÁTICA DOCENTE
1.1 - Didática: Aspectos Históricos
1.2 - A Didática e a construção da identidade profissional
222
1.3 - A formação reflexiva do professor
1.4 - A função social do ensino e suas implicações: visões de homem, sociedade e
educação
UNIDADE 2 – PRÁTICAS DOCENTES E SUAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
2.1 - Educação Bancária e Educação Problematizadora
2.2 - Pedagogia Liberal e Pedagogia Progressista
2.3 - Ambientes educativos e a epistemologia docente
2.4 - Tendências pedagógicas e processo de ensino e da aprendizagem na perspectiva
de Mizukami
UNIDADE 3 – PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
3.1 - Planejamento versus Plano: conceito e abordagens
3.2 - O Projeto Político Pedagógico
3.2.1 - Definição de projeto
3.2.2 - Conhecendo um projeto pedagógico
3.3 - Planejamento na prática
3.3.1 - Objetivos educacionais
3.3.2 - Seleção e organização dos conteúdos
3.3.3 - Seleção e organização de procedimentos de ensino
3.4.4 - Seleção de recursos
3.4.5 - Avaliação
UNIDADE 4 – ESTUDOS CULTURAIS, CURRÍCULO E EDUCAÇÃO
4.1 - Conceito Histórico de Currículo Educacional
4.1.1 - Currículo Formal
4.1.2 - Currículo em Ação
4.1.3 - Currículo Oculto
4.2 - Identidade, Currículo e Multiculturalismo
4.3 - Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais
223
4.3.1 - Significados e críticas em relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais e
Temas Transversais
4.3.2 - Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
4.3.3 - Multidisciplinaridade, Pluridisciplinaridade, Interdisciplinaridade e
Transdisciplinaridade
UNIDADE 5 - PROJETOS DE TRABALHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO
FUNDAMENTAL
5.1 - Conceituando a Pedagogia de Projetos
5.2 - Projetos de trabalho versus centros de interesse
5.3 - Projetos de Trabalho e Currículo
5.3.1 - Na Educação Infantil
5.3.2 - Nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
UNIDADE 6 – AVALIAÇÃO: PERSPECTIVAS ATUAIS
6.1 - Histórico do conceito de Inteligência: teoria das inteligências múltiplas
6.2 - Avaliação no Processo Ensino-Aprendizagem
6.2.1 - Diagnóstico das Necessidades
6.2.2 - Instrumentos Avaliativos
6.2.3 - Construção de Questões Objetivas e Dissertativas: normas e técnicas
UNIDADE 7 – TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS PRÁTICAS
EDUCATIVAS
7.1 - Conceitos e significados
7.2 - Teoria Histórico - Cultural
7.3 - Os espaços da escrita: Letramento
7.4 - Propostas educativas
7.4.1 - Uso de Softwares Educativos
7.4.2 - Uso de Softwares Sociais (Orkut, Messengers, Blogs, Chats, Twitter, entre
outros)
224
Bibliografia BásicaFREIRE, Paulo. Medo e ousadia: cotidiano do professor. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
MAIA, Christiane Martinatti & SCHEIBEL, Maria Fani. Didática: organização do trabalho
pedagógico. Curitiba: IESDE, 2006.
MELLO, Leila Mara. Didática. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
Bibliografia complementarPILLETI, Claúdio. Didática Geral. São Paulo: Ática, 1991.
SACRISTAN, Jose Gimeno. O Currículo uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
225
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 45h Disciplina: Didática da Filosofia Créditos: 3
EMENTAA importância do ensino de filosofia no contexto brasileiro atual. Histórico e legislação.
Ensino de Filosofia, suas concepções, objetivos e métodos. Apresentação e análise
crítica das propostas dos PCN em Interdisciplinaridade, competência e cidadania.
OBJETIVOS Discutir a especificidade do ensino de filosofia, seus problemas e desafios atuais;
Analisar a condição, o lugar e o papel da filosofia em nosso país face ao atual
currículo educacional, a fim de poder compreender as implicações da filosofia na
educação e na sociedade;
Conhecer e saber aplicar diversas didáticas e metodologias que levam à
compreensão e utilização da Filosofia;
ProgramaUNIDADE 1 – O ENSINO DE FILOSOFIA NO CONTEXTO ATUAL
1.1 - A importância da reflexão filosófico no âmbito educacional
1.2 - Os entraves para a formação crítico reflexiva dos educandos
1.3 - O Contexto legal e as mudanças recentes
UNIDADE 2 – OBJETIVOS, MÉTODOS E PROCEDIMENTOS PARA O ENSINO DE
FILOSOFIA
2.1 - Relevância, objetivos e o currículo do estudo filosófico
2.2 - As metodologias e procedimentos utilizados no ensino de filosofia
2.3 - Aplicação das habilidades do pensar filosófico em sala de aula
226
UNIDADE 3 – APRESENTAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DAS PROPOSTAS DOS PCN
EM INTERDISCIPLINARIDADE, COMPETÊNCIA E CIDADANIA, NO CONTEXTO DO
ENSINO FILOSÓFICO
3.1 - A interdisciplinaridade inerente ao processo filosófico
3.2 - O ensino por competências proposto pelo PCN, a LDB e os princípios da
UNESCO
3.3 - A contribuição da reflexão filosófica para o ensino do século XXI
Bibliografia BásicaRIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. São Paulo: Cortez, 2006.
RODRIGO, Lídia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio.
São Paulo: Autores Associados, 2009.
UCB- Material Instrucional de Didática da Filosofia (*)
Bibliografia ComplementarGALLO, S.; CORNELLI, M.; DANELON, M. (Org.). Filosofia do ensino de filosofia.
Petrópolis: Vozes, 2003.
KOHAN, Walter Omar. Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: DP&A,
2004.
PERRENOUD, Philippe; THULER, Mônica Gather, outros. As competências para
ensinar no século XXI: formação dos professores e o desafio da avaliação. Tradução
Cláudia Schilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Armed, 2002.
227
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30h
Disciplina: Sociologia Créditos: 2
EmentaConceituação e delimitação do campo de estudo da Sociologia. O pensamento
sociológico: referências dos teóricos clássicos para o estudo da sociedade.
Socialização, valores sociais e individuais. Educação e Sociedade no Brasil atual.
Objetivos Identificar as principais características do pensamento sociológico clássico,
analisando sua contribuição para a compreensão da sociedade em que vivemos;
Compreender os processos de socialização e a formação dos valores sociais e
individuais.
ProgramaUNIDADE 1 - A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO CLÁSSICO
1.1 - Conceito de Sociologia
1.2 - Objeto de estudo
1.3 - A Sociologia Clássica
1.3.1 - Positivismo
1.3.2 - Auguste Comte
1.3.3 - A Sociologia de Émile Durkheim
1.4 - Max Weber
1.5 - Karl Marx e Friederich Engels e a luta contra a exploração do homem
UNIDADE 2 - SOCIALIZAÇÃO
2.1 - A perpetuação da sociedade pela socialização
2.2 - Comunidade e sociedade
228
2.3 - As instituições sociais
2.4 - Grupo social
2.5 - Contato social
2.6 - Interação social
2.7 - Isolamento social
2.8 - Controle social
2.9 - Institucionalização das normas de comportamento
UNIDADE 3 - PROCESSOS SOCIAIS BÁSICOS
3.1 - Competição e rivalidade
3.2 - Conflito e acomodação
3.3 - Cooperação e assimilação
UNIDADE 4 - VALORES SOCIAIS E INDIVIDUAIS
4.1 - Atitudes, interesses e valores
4.2 - Atitudes, interesses e valores sociais
4.3 - Desejos fundamentais do homem
UNIDADE 5- PROCESSO DE TRABALHO NO CAPITALISMO MODERNO X
GLOBALIZAÇÃO E A REESTRUTURA PRODUTIVA
5.1 - Acumulação primitiva do capital
5.2 - Divisão tecnológica do trabalho
5.3 - Crise da economia mundial e a globalização da economia
5.4 - Desemprego e as novas relações de trabalho
Bibliografia BásicaDEMETERCO, Solange Menezes da Silva. Sociologia da Educação. Curitiba: IESDE,
2003.
LAZZARESCHI, NOÊMI. Sociologia geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
NÉSPOLI, Ziléa Baptista. Sociologia Geral. Rio de Janeiro: UCB, 2007.
229
Bibliografia ComplementarMEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 2006.
NERY, Maria Clara. Sociologia contemporânea. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
230
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 30 h
Disciplina: Contextos Brasileiros Créditos: 02
EmentaEstudar a modernização do Brasil e as consequentes transformações políticas e sociais
a partir da compreensão do modelo capitalista brasileiro e dos processos de exclusão
social, refletindo acerca da pobreza no Brasil, da diversidade social e cultural e
dinâmica de classes que estrutura a sociedade brasileira, situando-a no contexto da
nova ordem mundial.
Objetivo Analisar diferentes visões crítico-reflexivas do contexto social brasileiro;
Desenvolver e/ou utilizar conhecimentos e habilidades para a formação de
profissionais conscientes de sua responsabilidade no processo de implantação e
implementação de uma sociedade mais justa e igualitária.
ProgramaUNIDADE 1 – O BRASIL MULTICULTURAL
1.1 – História e cultura afro-brasileiras
1.2 – Cultura indígena
1.3 – As influências dos imigrantes
1.4 – Exclusão social
UNIDADE 2 – FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
2.1 – As raízes do modelo capitalista brasileiro
2.2 – O processo de modernização
2.2.1 – Getúlio e JK: início e consolidação da industrialização
2.2.2 – Governo Militar: aspectos econômicos e políticos
231
2.3 – O papel do Estado nas décadas de 70 e 80: autoritarismo e concentração de
renda
UNIDADE 3 – O PROCESSO DE REDEMOCRATIZAÇÃO BRASILEIRO E O
CONTEXTO ATUAL DO BRASIL
3.1– As consequências socioeconômicas do modelo de desenvolvimento brasileiro
3.2– A construção de uma nova cidadania e os movimentos sociais
3.3 – O Brasil e o contexto internacional
3.3.1– Globalização e neoliberalismo
Bibliografia BásicaALENCAR, Francisco; CARPI, Lucia; RIBEIRO, Marcus Venício. História da sociedade
brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002.
FAUSTO, B. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, 1986.
TEIXEIRA, Francisco M.P. Brasil: história e sociedade. São Paulo: Atica, 2004.
Material Didático InstrucionalNúcleo Integrador/ Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.
Bibliografia ComplementarALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio BARBOS. Fronteiras da
globalização. São Paulo: Ática, 2004.
COSTA, Emília Viotti. Da Senzala à Colônia. São Paulo: Ed. Unesp,1998.
232
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Créditos: 04
EmentaDiscutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações no Brasil, abordando os
aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais do desenvolvimento humano,
integrado e sustentável, e apresentando possibilidades de fomento ao desenvolvimento
de tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da
qualidade de vida, através da analise de novos paradigmas.
Objetivo Problematizar e analisar os conceitos de desenvolvimento, tomando como
referência os paradigmas de sustentabilidade e qualidade de vida;
Identificar para o processo de formação de profissionais-cidadãos, capazes de
uma atuação articulada aos eixos da competência, sustentabilidade, consciência
e ética na perspectiva do Desenvolvimento Humano.
ProgramaUNIDADE 1 – CONCEITOS, FUNDAMENTOS E PREMISSAS DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
1.1 – Desenvolvimento Humano e Desenvolvimento Sustentável
1.2 – Consequências das novas relações entre Estado, mercado e sociedade
1.3 – O DLIS – Desenvolvimento Local Integrado Sustentável – como metodologia no
enfrentamento da exclusão social
UNIDADE 2 – A BUSCA DO NOVO PARADIGMA
2.1 – Cidadania, Qualidade de Vida, Meio Ambiente e Biodiversidade
233
2.2 – Ética, responsabilidade social e participação: aspectos fundamentais na
construção de um pacto social pelo Desenvolvimento Sustentável
2.3 – Mudança de paradigma: contribuição dos diferentes profissionais na construção
de um novo modo de pensar o Desenvolvimento Humano
Bibliografia BásicaDIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: propostas e princípios e práticas. São Paulo:
Gaia, 2003.
HELENE, Maria Helisa M. & BICUDO, Marcelo Briza. Sociedades sustentáveis. São
Paulo: Scipione, 1994.
REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Cortez, 2004.
Material Didático InstrucionalNúcleo Integrador/ Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.
Bibliografia ComplementarLOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. Educação Ambiental:
repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2005.
PENNA, Carlos Gabaglia. O estado do planeta: sociedade de consumo e degradação
ambiental. Rio de Janeiro: Record, 1999.
234
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 45 h
Disciplina: Informática Crédito: 3h
EmentaConceitos gerais sobre informática, possibilitando o conhecimento de elementos
básicos para operar computadores, utilizando sistemas operacionais, processadores de
texto e outros pacotes facilitadores.
Objetivo Capacitar o aluno para que ele tenha conhecimentos básicos da utilização do
computador, manipulando as ferramentas Microsoft Office, assim como sua
interação com a Internet.
ProgramaUNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
1.1 – Histórico e importância da informática
1.2 – Utilização do computador e seu funcionamento
1.3 – Hardware e Software
UNIDADE 2 – WINDOWS: TELA PRINCIPAL
2.1 – Execução de programas
2.2 – Gerenciamento de arquivos
2.3 – Noções de multimídia
UNIDADE 3 – WORD FOR WINDOWS
3.1 – Ferramentas e técnicas de edição de textos
3.2 – Conceitos básicos para utilização do Word
235
UNIDADE 4 – EXCEL FOR WINDOWS
4.1 – Ferramentas e técnicas a serem aplicadas em planilhas eletrônicas para utilização
do Excel
UNIDADE 5 – POWER-POINT FOR WINDOWS
5.1 – Ferramentas e técnicas para elaboração de apresentações e utilização do Power-
Point
UNIDADE 6 – INTERNET E OUTROS UTILITÁRIOS
6.1 – A rede: origem, endereços, serviços e busca bibliográfica na Internet
6.2 – Geração de documentos eletrônicos
UNIDADE 7 – A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO
7.1 – Características atuais desse processo
UNIDADE 8 – A POSSIBILIDADE DE DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMÁTICA
8.1 – O papel da Universidade na democratização do acesso à informação
8.2 – A importância de se transformar num usuário competente do computador
Bibliografia BásicaLÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. 34 ed. Rio de Janeiro: 1993.
MORAN, José Manuel; MASETTO e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e
Mediação Pedagógica. 7 ed. Campinas: Papirus, 2003. p. 11-65.
WALTON, R. E. Tecnologia de Informação. São Paulo: Atlas, 1998.
Material Didático InstrucionalNúcleo Integrador/Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.
236
Bibliografia ComplementarLEMOS, André. “Arte Eletrônica e Cibercultura”. In: MARTINS, Francisco Menezes &
SILVA, Juremir Machado da. Para navegar no século XXI. 2 ed. Porto Alegre:
Sulina/Edipucrs, 2000. p. 294.
SAMPAIO, Marisa Narcizo & LEITE, Ligia Silva. Alfabetização Tecnológica do
Professor. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
237
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCBVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Letras Carga Horária: 60h
Disciplina: Empreendedorismo Créditos: 04
EmentaProporcionar a concepção de empreendedorismo na atualidade, com visão no perfil
empreendedor, suas características comportamentais que se aplicam nas organizações
e no planejamento de novos negócios.
Objetivo Desenvolver e incentivar o comportamento empreendedor;
Aplicar conhecimentos que permitam a abertura de seu próprio negócio e de
trabalhar em diferentes organizações;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Avaliar criticamente as operações e manutenção de diferentes organizações.
ProgramaUNIDADE 1 – CONCEITOS
1.1 – Conceito de Empreendedorismo
1.2 – Perfil do empreendedor
1.3 – Características do comportamento empreendedor
UNIDADE 2 – APLICAÇÃO DE EMPREENDEDORISMO
2.1 – O plano estratégico: missão, visão, oportunidade e criatividade
2.2 – Plano de negócio
2.2.1 – Modelo de plano de negócio
2.3 – Leitura complementar – histórias de empreendedores
238
Bibliografia BásicaDEGEN, Ronald Jean. O empreendedor – Fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: McGraw-Hill, 1989.
DRUNKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
LODISH, Leonardo. Empreendedorismo e Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Material Didático InstrucionalNúcleo Integrador/Universidade Castelo Branco-RJ. UCB, 2006 - 308 p.
Bibliografia ComplementarAprender a Empreender – SEBRAE.
CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um novo negócio?. São Paulo: Makron Books,
1995
SALIM, César Simões. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
LEGENDA:
(*) Em Construção.
239
20.2 – Núcleo Integrador - Anexo em separado.
20.3 – Núcleo Temático de Tutoria – NTT - Anexo em separado.
20.4 – Atualização da Língua Portuguesa – Anexo em separado
20.5 – Resolução n.o 058/2009 – CEPE
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RESOLUÇÃO Nº 058/2009 – CEPE DE 02 de setembro de 2009.
ALTERA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE EAD.
O Reitor da Universidade Castelo Branco, no uso de suas atribuições
regimentais e estatutárias, ad referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão,
considerando a necessidade de adequar as normas e procedimentos
acadêmicos ao termo de ajuste firmado entre a UCB e a SEED/MEC;
considerando a necessidade de aperfeiçoar o texto da Resolução CEPE nº
054/2009, visando a dirimir dúvidas entre os estudantes,
RESOLVE:
Art 1º- As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão
oferecidas em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos respectivos
cursos.
241
Art 2º- A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas que
compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e
trabalhos (avaliação formativa).
Art 3º- A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova
objetiva (A1), obrigatoriamente presencial.
Art 4º- A segunda componente da avaliação somativa será constituída por uma prova
discursiva (A2), obrigatoriamente presencial.
Art 5º- A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de
Conclusão de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas
individuais e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina,
e será corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento.
Art 6º- A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média
ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,
cada uma.
Art 7º- No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do estudante, o
trabalho TCD terá peso 2.
Art 8º- A média do estudante será calculada da seguinte forma:
4xA1 + 4xA2+ 2xTCD
M= ____________________
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Art 9º- Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a
objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será dado
o direito de realização de uma prova optativa (A3).
242
§ único - é vedada a substituição de nota de uma das componentes de avaliação
somativa por nota obtida em outra componente;
Art 10º- A prova optativa será composta de questões discursivas e será aplicada ao
final do módulo.
Art 11- O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas
presenciais (A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o novo
cálculo da média (M).
Art 12- Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de
conclusão de disciplina, em conformidade com os artigos 8º e 11, será considerado
aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M), igual ou superior a 5,0 (cinco).
Art 13- Não há segunda chamada para as duas primeiras verificações (A1 ou A2), mas
apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do Coordenador de Curso.
Art 14- Ficam revogadas, a Resolução CEPE nº 095/2007, de 12 de dezembro de 2007,
a Resolução CEPE nº 054/2009, de 13 de maio de 2009, e todas as disposições em
contrário.
Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2009.
Paulo Alcantara Gomes
Reitor
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