trabalho de fisiologia vegetal

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA LUIZ ARMANDO CAMPOS BITTENCOURT FISIOLOGIA VEGETAL

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Page 1: Trabalho de Fisiologia Vegetal

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

LUIZ ARMANDO CAMPOS BITTENCOURT

FISIOLOGIA VEGETAL

TUBARÃO

2010

Page 2: Trabalho de Fisiologia Vegetal

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................1

2.1 MEDIÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO EM TECIDO VEGETAL..................................2

2.2 SÍNTESE DO AMIDO – EFEITO DA LUZ........................................................................2

2.3 ATIVIDADE DA DESHIDROGENASE EM SEMENTES DE MILHO............................2

2.4 ATIVIDADE DA CATALASE EM TUBÉRCULO DE BATATA....................................2

2.5 CORRIDA CROMATOGRÁFICA......................................................................................3

3. CONCLUSÃO........................................................................................................................4

4. REFERÊNCIAS.....................................................................................................................5

Page 3: Trabalho de Fisiologia Vegetal

INTRODUÇÃO

Realizaram-se cinco experimentos em aulas, durante o primeiro semestre de 2010, de

Fisiologia Vegetal. O primeiro abordou a medição do potencial hídrico em tecido vegetal, os

segundo, terceiro e quarto experimentos realizaram-se no mesmo dia, abordando o

comportamento de determinadas enzimas e amidos, expostos a determinadas condições. O

último foi referente à análise de corrida cromatográfica dos pigmentos fotossintéticos.

Seguem, ao longo do referido trabalho, as respectivas conclusões.

Page 4: Trabalho de Fisiologia Vegetal

2.1 MEDIÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO EM TECIDO VEGETAL

No meio onde se adicionou sacarose, esperava-se que o potencial hídrico ficasse

menor do que o potencial hídrico da batata. No entanto, os valores do experimento mostraram

o contrário. Isto pode estar associado a uma concentração de sacarose no referido meio que

não foi suficiente para baixar o p.H. a um valor menor do que o p.H. da batata.

No meio em que utilizou-se água pura, os resultados mostraram que o potencial

hídrico da batata era menor do que o da água pura contida no Becker, por isso o pedaço de

batata ganhou água e por conseqüência, ganhou peso.

2.2 SÍNTESE DO AMIDO – EFEITO DA LUZ

Esperava-se que as folhas de Ibisco, colocadas no escuro, apresentassem uma

quantidade de amido menor em função de respirarem e não fotossintetizarem. Já as plantas da

luz,como continuaram a fotossintetizar, mesmo respirando, teriam uma maior quantidade de

amido. No entanto, o método de identificação do amido, principalmente pelo tempo de

exposição, não apresentou visualmente as diferenças esperadas.

2.3 ATIVIDADE DA DESHIDROGENASE EM SEMENTES DE MILHO

Neste experimento, os embriões expostos de semente de milho, à temperatura normal,

demonstraram, quando submetidos ao sal de tetrazólio, uma coloração rosa, característica

desse teste. Isto demonstra a presença da enzima Dhase nestes embriões. Em termos práticos,

este teste (Teste Tetrazólio), tem sido recomendado para observar a viabilidade e a

germinabilidade de sementes como a do milho. Quando submetem os embriões de sementes

de milho em água fervendo, inativamos a referida enzima, o que pode ser constatado pela

ausência da coloração rósea no embrião.

2.4 ATIVIDADE DA CATALASE EM TUBÉRCULO DE BATATA.

Os resultados mostraram que a enzima catalase, quando submetida à elevada

temperatura na água fervente, teve sua atividade bastante diminuída, oq eu pode ser

constatado pelo baixo número de bolhas (O2) nesse tratamento. Já no tratamento com

Page 5: Trabalho de Fisiologia Vegetal

temperatura normal, a enzima Catalase demonstrou sua atividade no pedaço de tubérculo de

batata a partir da formação das bolhas.

2.5 CORRIDA CROMATOGRÁFICA

Após a corrida cromatográfica dos pigmentos fotossintéticos com o solvente utilizado,

tivemos a faixa de coloração verde-escura, que identifica a Clorofila A. Logo abaixo, um

verde mais claro identifica a Clorofila B. Mais a baixo, outros pigmentos, como xantofilas.

Page 6: Trabalho de Fisiologia Vegetal

3. CONCLUSÃO

Ao realizarem-se essas atividades, não somente aprendeu-se na prática o que se afirma

na literatura, mas também se percebeu a dificuldade que aparece quando se tenta controlar um

determinado ambiente, abrindo margem para que imprevistos alterem o resultado esperado do

experimento. Ficou claro que nem só de acertos vive um pesquisador, mas nota-se que o

empenho do profissional em fazer de forma correta é que leva ao sucesso pela busca aos

resultados.

Page 7: Trabalho de Fisiologia Vegetal

4. REFERÊNCIAS

Não foram utilizadas referências, diretamente, para a realização do trabalho.