aula bot fisiologia vegetal

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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ ECE IV – BOTÂNICA / FISIOLOGIA VEGETAL Prof.: Heráclito Eugênio oliveira da Conceição 1 A célula vegetal

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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ

ECE IV – BOTÂNICA / FISIOLOGIA VEGETAL

Prof.: Heráclito Eugênio oliveira da Conceição

1 A célula vegetal

ECE IV – BOTÂNICA / FISIOLOGIA VEGETAL

Características das estruturas celulares1 - Parede celular

☺Celulose (25-30%), hemicelulose (15-20%), pectina (35%) e proteína (5-10%).

☺Duas fases: a) Cristalina - celulose e b) Matriz amorfa - pectina e hemicelulose. Arranjo permite o crescimento das plantas.

☺Devido a presença, a cél veg apresenta maior resistência que as cél animais, podendo suportar grandes pressões.

☺Modif da celulose camada de cutina – a cutícula. Mais desenv em regiões secas e, obs, principalmente, nas folhas.

☺Outras modificações: Suberificação das cél periféricas do caule suberina; elas morrem e originam o súber – proteção: ventilação ou superaquecimento.

ECE IV – BOTÂNICA / FISIOLOGIA VEGETAL

A Estrutura da Parede Celular Quando analisada mais detalhadamente vemos que a parede celular é formada por uma trama de fibrilas de celulose. Existem algumas camadas distintas que formam a parede celular: 

 

ECE IV – BOTÂNICA / FISIOLOGIA VEGETAL

A Estrutura da Parede Celular Quando analisada mais detalhadamente vemos que a parede celular é formada por uma trama de fibrilas de celulose. Existem algumas camadas distintas que formam a parede celular: 

 

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2 - A Estrutura da Membrana Celular membrana citoplasmática (4) - envolve a célula e regula a entrada e saída de materiais, separando-a do seu meio ambiente: 

 

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3 - Citoplasma - todo o interior da célula, com exceção do núcleo. É composto por duas partes, uma solução aquosa - citosol (1) - com ions dissolvidos e biomoléculas e partículas insolúveis como os ribossomas (2). Citoplasma: constituído pelo hialoplasma, um material com moléculas proteicas; a porção externa, mais viscosa, é conhecida como ectoplasma e a interna, fluida, é o citossol. No citossol, é possível observar, muitas vezes, o movimento citoplasmático (ciclose); esse movimento sofre influência de luz e temperatura. O citoesqueleto é composto por fibras de proteínas finíssimas no hialoplasma.

 

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4 - Núcleo. Importante organela existente nas células eucariontes, constitui-se de duas membranas com um espaço entre si e contendo poros. Funções básicas: a) regular as reações químicas  que ocorrem dentro da célula e b) armazenar as informações genéticas da célula. Em seu interior distinguem-se o nucléolo e a cromatina. Durante a divisão celular, a cromatina se condensa em estruturas com formas de bastão, os cromossomos.

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5 - Plasmodesmos☺ Pequenas aberturas formadas pelo retículo endoplasmático

durante a divisão celular, que permitem a troca de moléculas entre as células.

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6- Vacúolos☺Geralmente, são incolores, formam-se da fusão de pequenos

vacúolos. ☺Ocupam o centro celular e são típicos de cél vegetais adultas.

Qdo com pigmentos, podem ser obs em epidermes de algumas

folhas e flores. ☺ O vacúolo, juntamente com os plastídios e a parede celular, representa uma das três características estruturais que separam as cél vegetais das cél animais. Os vacúolos são regiões intracelulares envolvidas por membranas (tonoplasto), preenchidas por um líquido chamado suco celular. Esse é constituído principalmente de água e íons inorgânicos. Freqüentemente contém pigmentos antocianínicos, armazenam metabólicos primários e secundários, além de realizar a quebra e a síntese de macromoléculas. É, via de regra, ligeiramente ácido. Alguns sucos celulares como os dos vacúolos das frutas cítricas (laranja, limão, acerola, kiwi, morango, caju, abacaxi...) são muito ácidos, sendo responsáveis pelo sabor azedo que as frutas apresentam.

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6- Vacúolos☺Geralmente, são incolores, formam-se da fusão de pequenos

vacúolos. ☺Ocupam o centro celular e são típicos de cél vegetais adultas.

Qdo com pigmentos, podem ser obs em epidermes de algumas

folhas e flores. ☺Contém água, açúcares, proteínas; pode-se encontrar ainda compostos fenólicos, pigmentos como betalaínas, antocianinas, cristais de oxalato de cálcio (drusas, estilóides, cristais prismáticos, rafídios, etc.). Em células especializadas pode ocorrer um único vacúolo, originado a partir da união de pequenos vacúolos de uma antiga célula meristemática (célula-tronco); em células parenquimáticas o vacúolo chega a ocupar 90% do espaço celular.

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7- Plastos ou Plastídios☺São corpúsculos que quando contêm pigmentos são denominados cromoplastos ou sem pigmentos, os leucoplastos. ☺Funções: coloração, armazenamento e fotossíntese. Origem: Proplastos – corpúsculos que em contato com a luz sofrem invaginação da membrana formando lamelas, onde estão os pigmentos. * Cromoplastos: Portam pigmentos carotenóides (geralmente amarelos, alaranjados ou avermelhados); são encontrados em estruturas coloridas como pétalas, frutos e algumas raízes. Surgem a partir dos cloroplastos. * Leucoplastos: Sem pigmentos; podem armazenar várias substâncias: -amiloplastos: armazenam amido. Ex.: em tubérculos de batata inglesa. -proteinoplastos:armazenam proteínas.-elaioplastos: armazenam lipídios. Ex.: abacate.

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7- Plastos ou Plastídios

Grãos de amido

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☺ 8 Retículo endoplasmático – Sistema de duplas membranas lipoproteícas. Liso (REL) e rugoso (RER) possui ribossomos aderidos do lado externo. O REL facilita reações enz, já que as enzimas se aderem à sua membrana, sintetizam lipidios (triglicerídeos, fosfolipideos e esteróides), regula a pressão osmótica (armazenando substâncias em sua cavidade), atua no transporte de subst (comunicando-se com a carioteca e com a membrana celular). O RER além de desempenhar todas as funções do REL ele ainda sintetiza proteínas, devido a presença de ribossomos.

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☺9 Ribossomos: estr constituídas de RNA e proteínas; livres no hialoplasma ou presos entre si por uma fita de RNA (polissomos) e, nesse caso, juntam os aas do cit para formar cadeias de prot.

☺ A síntese proteica realiza-se nos ribossomas. São delimitados por membranas e portanto existem em cél eucariotas e procariotas. É constituído por duas subunidades globulares de diferentes tamanhos designados por subunidade maior e subunidade menor.

  

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☺9 Ribossomos: estr constituídas de RNA e proteínas; juntam os aas do cit para formar cadeias de prot.

  

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☺10 Complexo de Golgi é constituído por uma ou várias unidades formadas por um  conjunto de sáculos achatados e empilhados regularmente, na periferia dos quais existe uma série de vesículas. Cada uma destas unidades constitui um dictiossoma. As células apresentam, por vezes, algumas dezenas ou centenas de dictiossomas. De dupla membrana  lipoprotéica. Nas bordas dos sacos podem ser observadas vesículas em processo de brotamento. Está relacionado aos processos de secreção, incluindo a secreção da primeira parede que separa 2 células vegetais em divisão.

  

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☺ 11 Mitocôndria: Duas membranas; a interna sofre invaginações, forma cristas que aumentam a sup de abs de subst existentes na matriz mitocondrial. O papel é a lib de energia  para o trabalho celular.

  

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☺ 12 Peroxissomos: Membrana 2-lipídica - contêm enz que auxliam no metabolismo lipídico; participa do processo de fotorespiração, efetuando a oxidação do glicerato em glicolato, que é transaminado em glicina.

  

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☺ 13 Cloroplastos: O interior do cloroplasto é preenchido com material amorfo, que é o estroma. Nesse ficam mergulhadas lamelas, dispostas de maneira +/- paralela ao eixo maior do cloroplasto. Perto das lamelas se encontra o tilacóide, que lembra pilhas de moedas. Cada pilha é chamada de granum. O conjunto de granuns se chama de grana. A clorofila fica concentrada principalmente nos grana. A grana é responsável pela absorção da energia luminosa indispensável pela fotossíntese. Os cloroplastos tem um equipamento próprio para a síntese de proteínas e para a reprodução. Acredita-se procariontes primitivo.

  

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☺ 13 Cloroplastos

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☺ 14 Outras reservas - As proteínas: Podem ser armazenadas nas células vegetais na forma cristalina ou amorfa, esta pode estar sob a forma de grãos de aleurona, que são partículas protéicas amorfas originadas a partir do vacúolo delimitadas por uma membrana.

  

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☺ 14 Os óleos por sua vez, são armazenados em todas as células vivas, no entanto, as plantas mais complexas armazenam óleos em estruturas secretoras glandulares (glândulas oleiferas).

  

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☺ 14 Cristais de cálcio: distribuídos ao acaso dentro das células ou organizados em idioblastos, cel. especializadas no seu armazenamento.

  

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☺Importância das células vegetais

1.2.1 – Produção de ceras

☺Agressões do ambiente as altas tº. Indústria.

Prod de papel C, graxa, baton e tintas térmicas

nos códigos de barras. É isolante térmico, p/

chips, peças de computador e como revestimento

de comprimidos.

  

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2 Tecidos Vegetais

  

☺ As plantas vasculares apresentam ampla variação de estrutura e complexidade morfológica não comparável a nenhuma outra planta avascular. Entre a pequena Lemna e as gigantescas espécies de Sequoia e Eucalyptus ocorre uma variedade enorme de espécies intermediárias (anuais e perenes), sejam herbáceas, arbustivas ou árbóreas.

Família: LemmaceeNome vulgar: Lemna

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2 Tecidos Vegetais

  

☺ Apesar dessa diversidade, todas as plantas vasculares começam sua existência como zigotos unicelulares e atingem seu tamanho final por sucessivas divisões mitóticas. O crescimento envolve um aumento de volume, ou seja, aumento do número e do tamanho das células, em geral acompanhado por sua diferenciação.

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2 Tecidos Vegetais

  

☺ Os eixos das plantas vasculares, normalmente compostos de raiz e caule (com suas folhas), desenvolvem-se a partir de meristemas apicais localizados nas extremidades de caule e raízes e cujas células estão se dividindo ativamente. Um desses meristemas, o procâmbio, dará origem aos tecidos vasculares primários ou seja o xilema e o floema primários.

☺ Nesses ápices meristemáticos, os tecidos vasculares ainda não estão desenvolvidos e os materiais solúveis movem-se de célula a célula. Porém, à proporção que vão se afastando desses pontos de crescimento, sistemas condutores especializados são necessários para o transporte não só de água e sais minerais (xilema) como de substâncias orgânicas (floema).

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2 Tecidos Vegetais

  

Tecido meristemático

☺É basicamente o tecido embrionário na planta adulta que pode se dividir em novas células (atividade mitótica) e produzir outros tecidos.

☺As células meristemáticas são geralmente de parede fina, com muito citoplasma e vacúolo pequeno.

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Tecidos Vegetais

  

Meristema subapical da raiz de Tradescantia sp. com as regiões da protoderme (a), meristema fund (b) e procâmbio (c).

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Tecidos Vegetais

  

☺ Os meristemas podem ser classificados de acordo com diversos critérios, nomeadamente localização e origem. ☺ Quanto à localização, os meristemas podem ser:Meristemas apicais – ápice caulinar e radicular, onde causam o alongamento da planta; Meristemas laterais – anel ao longo da raiz e do caule, causando o engros da planta; Meristemas intercalares – ao contrário dos restantes, são meristemas temporários, originando a formação de novos ramos e folhas. 

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Tecidos Vegetais☺ Quanto à sua origem, os meristemas podem ser: Meristemas primários – com origem em células embrionárias, são responsáveis pelo alongamento da raiz e do caule, bem como pela formação dos tecidos definitivos primários. Existem três meristemas primários: Protoderme – forma uma camada contínua de células em volta dos ápices caulinar e radicular, sendo responsável pela formação dos tecidos dérmicos ou de revestimento primários; Meristema fundamental – envolve o procâmbio por dentro e por fora, originando os tecidos primários de enchimento ou fundamentais; Procâmbio – localizado no interior dos ápices caulinares e radiculares, em anel, origina os tecidos condutores primários.

  

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Tecidos Vegetais☺ Quanto à sua origem, os meristemas podem ser: Meristemas secundários – com origem em células já diferenciadas que readquirem secundariamente a capacidade de divisão, são responsáveis pelo engrossamento das estruturas e pela formação dos tecidos definitivos secundários. Existem apenas dois meristemas secundários: Câmbio vascular – com origem em células do procâmbio ou em células parenquimatosas dos raios medulares, localiza-se no cilindro central, exteriormente ao xilema primário e interiormente ao floema primário; Câmbio suberofelogénico – com origem em células do córtex, epiderme ou mesmo do floema, localiza-se na zona cortical, geralmente logo abaixo da epiderme. As suas células apresentam um corte transversal retangular e forma para o exterior súber e para o interior feloderme. Ao conjunto, súber, câmbio suberofelogénico e feloderme, chama-se periderme.

  

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Tecidos Vegetais

  

☺ Independentemente do modo como os meristemas apicais se encontram localizados, as células por eles produzidas não se encontram organizadas ao acaso mas sim agrupadas em tecidos. ☺ Estes tecidos podem ser classificados:

 

Tipos de Tipos de TecidosTecidos

CaracterísticaCaracterística

Origem Primários A partir de meristema primário

Secundários A partir de meristema secundário

Constituição Celular Simples Único tipo de célula

Complexos Vários tipos de células

Funções Dérmicas Tecidos de revestimento e proteção

Vasculares Tecidos de transporte de água e solutos

Fundamentais Tecidos de preenchimento, fotossinté

tico ou de armazenamento

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos de Revestimento As flores, frutos e sementes, bem como os caules e raízes, antes de engrossarem, são revestidos por um tecido de proteção: a epiderme. A epiderme resulta da atividade da protoderme e as células que a constituem, sob o ponto de vista funcional e estrutural, podem apresentar grande variabilidade.

Modificações

Súber

Acúleo

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Tecidos Vegetais

  

Tecidos de Revestimento

☺ Epiderme: é o tecido de revestimento primário originado da protoderme, geralmente de camada única (uniestratificado) e não possui espaços intercelulares.

☺Em órgãos aéreos, é revestida pela cutícula. Em plantas com crescimento secundário pode ser substituída por um tecido secundário, a periderme.

☺Pode apresentar uma grande variedade de estruturas como papilas, estômatos, acúleos e tricomas.

☺ Papilas – são células onduladas presentes em flores (pétalas - aspecto aveludado); podem produzir perfumes e néctar. Às vezes consideradas um tipo de tricoma.

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Tecidos Vegetais

  

Tecidos de Revestimento

☺ Estômatos – trocas gasosas: duas células guardas em forma de rim que regulam a abertura de um orifício, o ostíolo. Abaixo, a câmara subestomática. Cercados de células com a mesma origem das células guardas, as células subsidiárias, que são usadas para classificá-los.

☺As células guardas possuem cloroplastos; tem parede celular mais espessada na parte do ostíolo e se abrem quando as células guardas ficam túrgidas. Quase todos os órgãos aéreos das plantas.

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Tecidos Vegetais

  

Tecidos de Revestimento

☺As folhas também são classificadas de acordo com a posição ocupada pelos estômatos em:

Anfiestomática – ambas as faces;Hipoestomática – face inferior (abaxial) e Epistomática – fase superior (adaxial).

☺Tipos de estômatos: a) Anomócito ou Ranunculeáceos – sem cél subsidiária; cercado de

vários tipos de cél epidérmicas;b) Anisocítico ou Crucífero – possui três subsidiarias, uma é maior que as

outras;c) Paracíticos ou Rubiáceos – possui duas células subsidiarias paralelas

ed) Tetracítico – possui quatro células, duas laterais e duas polares, são

comuns em monocotiledôneas.

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Tecidos Vegetais

  

Tecidos de Revestimento

☺Tipos de estômatos:

A- Dicotiledônea

B- Monocotiledônea

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Tecidos Vegetais

  

Tecidos de Revestimento

Acúleos – expansões pluricelulares pontiagudas da epiderme; função de defesa; são fáceis de remover e são diferetes dos espinhos que são folhas modificadas.

Tricomas – são apêndices da ep. orig de cel ch tricoblastos; uni ou pluricelulares e de estr variada. Evitam o aquecimento excessivo ou facilitam a perda de água, digerem presas, protegem contra predadores e ajudam na dispersão de sementes (algodão).

Figura 10. Tricoma cónico unicelular, a nivel de la nervadura central. Cutícula (Cu).

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Tecidos Vegetais

  

Tecidos de Revestimento

☺Tipos de tricomas: Glandulares – secretam óleos essências, enzimas, substâncias urticantes e

acumulam nutrientes (suco de laranja);Secretor de sal – livra-se do excesso de sal do organismo (exemplo – avicenia);Pêlos radiculares – são tricomas da raiz que aumentam sua superfície de

absorção;d) Coléteres – são tricomas especiais que secretam mucilagem no ápice de alguns

caules ee) Hidatódios – são tricomas que secretam soluções aquosas de ácidos orgânicos.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos de Revestimento A epiderme resulta da atividade da protoderme.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

Os tecidos vasculares são responsáveis pelo transporte de nutrientes através da planta.

Xilema: transporta água e sais minerais da raiz para serem processados eFloema: transporta produtos da fotossíntese para o resto da planta

☺ Organizam-se em feixes vasculares onde geralmente o floema fica em volta do xilema e próxima a superfície. São chamados de primários ou secundários quando se originam do câmbio ou procâmbio. Os feixes vasculares classificados de acordo com o posicionamento xilema-floema.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

☺Tipos de feixes:a) Colateral – xilema ao lado do floema, só de um lado;b) Bicolateral – floema de ambos os lados do xilema, sem cercar e;c) Concêntrico – quando o xilema envolve o floema (perixilemático ou anfivasal) ou o floema cerca o xilema (perifloemático ou anficrival).☺Xilema e floema podem se formar em fases, a 1ª parte é o protoxilema (ou metafloema) e 2ª é o metaxilema (ou metafloema). O meta é maior que o proto e são estr independentes, o meta, só aparece 1º.2.7.1.1 Xilema – é formado por fibras esclerenquimáticas, parênquima e os elementos traqueais. O xilema que se forma primeiro, é o protoxilema, o seguinte é o metaxilema, mas um não origina o outro, são estruturas independentes.☺Partes do xilema:a) Fibras Esclerenquimáticas – fornecem suporte para os feixes;b) Células Parenquimáticas – função de reserva ec) Elementos traqueais – são as estruturas de condução do xilema, têm paredes lignificadas e espessas com células mortas quando maduras.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

Xilema

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

Floema

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares -Xilema

☺Existem dois tipos:1°) Traqueídes: são células alongadas com paredes perfuradas, acumulam funções de sustentar e conduzir. Considerados os elementos traqueais mais antigos e2°) Elementos de Vaso – contém perfurações nas paredes terminais que formam a placa perfurada. Vários elementos de vaso se conectam através da placa perfurada em fileiras formando a traquéia.

Floema – Transporta os produtos da fotossíntese; é composto de fibras esclerenquimáticas, células parenquimáticas (típicas e especiais) e os elementos crivados. Fica voltado para o exterior da planta e na parte de baixo das folhas.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Vasculares

☺Partes do floema: Elementos crivados – são semelhantes aos elementos traqueais, mas é

composto de celulas vivas anucleadas quando maduras. Divide-se em células crivadas e elementos de tubo crivado;

b) Células Anexas (parênquima especial) – ajudam a manter o gradiente de pressão dos elementos crivados e tem a mesma origem destes;

c) Células Crivadas – células alongadas com áreas crivadas nas paredes laterais e terminais, presentes nas gimnospermas e

d) Elementos e Tubo Crivado – são curtos e ocorrem na maioria das angiospermas. Os poros na região terminal (que são mais desenvolvidos que os laterais) formam a placa crivada, os elementos de tubo se enfileiram formando o tubo crivado.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Células do Colênquima

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Parênquima

Colênquima

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Tecidos parenquimáticos:☺É o tecido de preenchimento adulto, originado do fundundamental e

concetra a maioria das funções dos vegetais. Células poliédricas, vivas, com grandes vacúolos e pouca diferenciação (pode retornar a atividade meristematica facilmente). Tecido contínuo em toda a planta, geralmente há muito espaço intercelular e o citoplasma das células se comunica.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Tecidos parenquimáticos:

☺ Tipos de parênquimaAerífero ou Aerênquima: espaços intercelulares muito desenvolvidos que

acumulam ar; é encontrado em plantas aquáticas. Suas células têm formas variadas, como braciformes, retangulares e etc.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Tecidos parenquimáticos: Tipos de parênquimaClorofiliano ou clorênquima: é rico em cloroplastos; é responsável pela fotossíntese. É encontrado no mesófilo foliar, em caules jovens e raízes aéreas. Suas células podem ter um vacúolo grande que empurra os cloroplastos para perto da parede celular otimizando a absorção de gases.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Tecidos parenquimáticos: Tipos de parênquimaClorofiliano ou clorênquima: é rico em cloroplastos.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Parênquima Aquífero: estocagem de água, comum em plantas de ambiente seco. Suas células podem conter mucilagem (polissacarídeo hidrófilo).

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Parênquima de reserva: acumula substâncias de reserva, rico em leucoplastos.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Parênquima de reserva: acumula substâncias de reserva, rico em leucoplastos.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Parênquima de preenchimento: são células isodiamétricas com pequeno espaço intercelular. É encontrado principalmente no córtex do caule e da raiz.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Tecidos parenquimáticos: Tipos de parênquimaAerífero ou Aerênquima:

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Colênquima: é formado de células vivas, justapostas (sem espaços) com paredes espessadas desigualmente. Tecido de sustentação em órgãos jovens e em plantas herbáceas maduras, nunca é lignificado, é encontrado nas margens de folhas ou em suas nervuras maiores e no caule, em forma de cilindro ou faixas longitudinais. Geralmente fica logo abaixo da epiderme.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

☺Tipos de colênquima: a) Angular – as paredes desse tecido formam ângulos entre si;b) Laminar ou Lamelar – as paredes formam lâminas com as células

anteriores e posteriores;c) Lacunar – surgem espaços entre as células;d) Anelar – ee) Radial – é constituído de células paralelas, alongadas e alocadas

radialmente.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

Esclerênquima: tecido primário como o colênquima, mas com a parede secundária muito espessada e lignificada e protoplasma morto na célula madura. Oferece sustentação e proteção contra o clima e animais, a lignina não muito apreciada, as células possuem uma forma variável.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

☺ Tipos de esclerênquima: a) Fibras – são cel alongadas e afiladas na ponta que se subdividem em

xilemáticas - o xilema, se originam do procâmbio e extraxilemáticas - fora do xilema e podem se formar no câmbio; pertencem ao floema, ou ao meristema fundamental. Tem o lúmem da cel muito reduzido, às vezes, tomado pela parede e;

b) Esclereídeos – são cél de paredes espessadas, curtas que formam um tecido muito rígido com muitas pontuações na parede.

☺Tipos de Fibras:a) Libriforme – paredes espessas e pontuações simples;b) Septadas – apresentam protoplastos vivos e septos internos, são

encontrados no xilema e floema;c) Fibrotraquídeos – apresentam espessura mediana da parede e

pontuações areoladas ed) Gelatinosas ou Mucilaginosas – têm paredes célulares ricas em

celulose e pobre em lignina. Armazena mucilágeno e água.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

☺Tipos de Esclereídeo:a) Célula Pétrea – encontrada no floema e na polpa de certos

frutos (ex.: pêra), tem forma quase isodiamétrica;b) Macrosclereídeo – têm células longas, da testa de muitas

sementes;c) Osteosclereídeo – células em forma de osso da testa de

sementes e folhas;d) Astroesclereídeo – ocorre em folhas, têm forma de estrela

ee) Tricosclereídeos – apresentam-se com paredes delgadas

e se parecem com tricomas.

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

 Figura 05. A - Seção transversal do caule da Tilia (3 anos), mostrando os raios (R), tubos crivados secundários (Tcs), fibras secundárias (Fs), câmbio vascular (Cv) e xilema secundário (Xs). B – Mostrando pormenor dos tubos crivados secundários (Tcs), fibras secundárias (Fbs) e raios (R).

Figura 06. Seção transversal do caule da Cucurbita pepo, revelando o floema externo (Fe), floema interno (Fi), metaxilema (Mx), protoxilema (Px), câmbio vascular (Cv) e tiloses (T).

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

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Tecidos Vegetais

  

☺ Tecidos Fundamentais

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificação

3.1 Raizes: resp pela fixação e abs de água e sais. Mais externamente pode-se observar uma casca e mais internamente um cilindro central. Assume também a função de armazenamento de substancias de reserva.

3 ÓRGÃOS

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificação

Raizes:

3 ÓRGÃOS

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificação

Raizes:

3 ÓRGÃOS

Anatomia de uma raiz primária3.1.1.1 Rizoderme – apresenta-se sem cutícula e sem estômatos, que

apresenta pêlos absorventes.3.1.1.2 Parênquima Cortical – que pode fazer acúmulo de substâncias de

reserva.3.1.1.3 Endoderme – com impermeabilizantes de lignina.3.1.1.4 Periciclo – camada de células delgadas das quais partem as

raízes secundárias.3.1.1.5 Feixes Vasculares – contém xilema e floema

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificação

Raizes:

3 ÓRGÃOS

Anatomia de uma raiz primária

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificação

Raizes:

3 ÓRGÃOS

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificaçãoRaizes:

3 ÓRGÃOS

Comparação entre raízes primárias e secudárias

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificação

Raizes:

3 ÓRGÃOS

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificação

Raizes:

3 ÓRGÃOS

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificaçãoRaizes:

3 ÓRGÃOS

3.1.2 Raízes secundárias☺Apresentam crescimento tanto na casca quanto no cilindro central. Forma-se na superfície o felogênio. Este originará a periderme: formada por córtex e súber.☺No cilindro central ocorre formação constante de xilema internamente e floema externamente, a partir da diferenciação de células do câmbio (meristema entre xilema e floema).☺A extremidade terminal apresenta um tecido formado por células parenquimáticas em vários estádios de diferenciação – a coifa, que protege a zona de divisão intensa da raiz, o meristema.

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificaçãoRaizes:

3 ÓRGÃOS

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificaçãoRaizes:

3 ÓRGÃOS

3.1.3 Tipos e funções 3.1.3.1 Raiz Subterrânea – sua função é de fixar a planta ao solo e absorver nutrientes.3.1.3.2 Raiz Aquática – aquáticas flutuantes, portanto sua função não é fixadora, apenas de absorção.3.1.3.3 Raiz aérea – plantas epífitas, auxiliam na sua fixação às hospedeiras. Podendo descer ao solo onde se ramificam e assumem função de absorção. Quando é retirada seiva da hospedeira ocorre parasitismo.3.1.3.4 Raízes Adventícias – são aquelas que partem do caule em direção ao solo para auxiliar na fixação. Ocorrem normalmente em solos não consolidados, não muito firmes como em manguezais.☺Pneumatóforos: são emitidas em situação de dificuldade de aeração, crescem verticalmente para fora do solo. Possuem orifícios de aeração, os pneumatódios.

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificaçãoRaizes:

3 ÓRGÃOS

3.1.3 Tipos e funções

Raiz Escora Raiz Suporte

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificaçãoRaizes:

3 ÓRGÃOS

3.1.3 Tipos e funções

Raiz Tabular Peumatóforo

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificaçãoRaizes:

3 ÓRGÃOS

3.1.3 Tipos e funções

Raiz Grampiforme Raiz Aquática

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Órgãos: Estrutura interna, externa e classificaçãoRaizes:

3 ÓRGÃOS

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Caules3 ÓRGÃOS

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Caules3 ÓRGÃOS

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Sustenta folhas, flores e frutos. Responsáveis pela condução de seiva entre raízes e folhas. Formado a partir de um meristema no embrião, o qual estará localizado na gema apical da planta adulta. Esta permitirá o crescimento vertical, enquanto gemas laterais a sua ramificação. Cada ramo tem uma gema apical e laterais. Estas são características do caule, raízes não as possuem.

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Dicotiledôneas.

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Dicotiledôneas.

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Mocotiledôneas.

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Monocotiledôneas.

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Monocotiledôneas.

3.2.1 Tipos de caule

3.2.1.1 Caules subterrâneos:

a) Rizoma – cresce no interior do solo paralelamente à superfície. Do rizoma partem folhas perpendiculares à superfície do solo. O conjunto desta folhas denomina-se pseudocaule, pois assumem aspecto de caule. Estão presentes na bananeira e vitória régia;

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Monocotiledôneas.

3.2.1 Tipos de caule

3.2.1.1 Caules subterrâneos:

a) Rizoma;

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Monocotiledôneas.

3.2.1 Tipos de caule b) Tubérculo – caracteriza-se por armazenar grande quantidade de material de reserva, o exemplo mais comum é a batata inglesa e

c) Bulbo – consiste numa porção basal, o prato, de onde partem numerosas folhas mod, os catafilos.

Bulbo

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Monocotiledôneas.

3.2.1 Tipos de caule 3.2.1.2 Caules Aquáticos – são clorofilados, possuem aerênquima bem desenvolvido, importante para a respiração e flutuação.

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Monocotiledôneas.

3.2.1 Tipos de caule

3.2.1.3 Caules Aéreos – Volúveis: enrolam em um suporte; ex.: trepadeiras

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Caules3 ÓRGÃOS

☺Caule das Monocotiledôneas.

3.2.1 Tipos de caule 3.2.1.4 Rastejantes – quando vivem sobre a superfície.3.2.1.5 Caules modificados – são caules que apresentam estr de defesa por apresentar formato pontiagudo como os espinhos. Com filamentos enrolados servem para auxiliar na fixação, as gavinhas.

Gavinha Espinho