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Slides das aulas de RemuneraçãoTRANSCRIPT
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 1
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Aula 1 – Apresentação e Contexto Histórico de remuneração
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
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Apresentação:
Quem sou? Formação Experiência Profissional
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Expectativas desta disciplina
?
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Programa
Conteúdo programático Dicas gerais Bibliografia
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Competitividade
e Desempenho
Empresarial
Cultura e Mudança
Organizacionais
Modelos
Contemporâneos de
Organização
Planejamento,
Captação e
Tecnologia RH
Desenvolvimento
e Gestão do
Desempenho
Diferenças
Individuais e
Comp. Humano
Aprendizagem e
Mudança
Organizacionais
Consultoria
Interna em
Recursos
Humanos
Remuneração,
Comunicação e Rel.
c/Empregados
Méto
dos d
e P
esq
uis
a Gestão Estratégica de Pessoas
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Regras do Jogo Presença – 10 aulas - 75%
2 faltas permitidas
chamadas serão feitas no fim da aula Participação na aulas
fepresentará um percentual do conceito final de avaliação
Horários entrada, saída, intervalos
Leitura prévia são imprescindíveis a participação em sala de aula ficará comprometida
Material de apoio estão descritos no programa e devem ser observados
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Avaliação deste curso
60% Trabalho final de curso A classe se dividirá em 5 grupos para cumprir esta etapa Os casos serão distribuídos na segunda aula do programa e deverão ser trabalhados ao longo da disciplina A apresentação dos grupos se dará na última aula do programa. Cada grupo terá 20 minutos para apresentar a solução de seu caso.
20% Auto Avaliação Será feita no último dia de aula do programa
20% Participação nas aulas Cada aluno terá sua contribuição individual avaliada pelo professor Por contribuição individual entende-se leitura do material de apoio, questionamentos pertinentes, troca de
experiências, assiduidade e respeito pelos acordos da turma
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Trabalho “Final do curso”
Caso 1: Empresa de alta tecnologia em fase de start up
Caso 2: Empresa que vende commodities e que está com sua rentabilidade afetada pela concorrência
Caso 3: Empresa de serviços que necessita criar vantagem competitiva para manter-se no mercado
Caso 4: Empresa no mercado de consumo que necessita diferenciar-se
Caso 5: Empresa do segmento farmacêutico que necessita equalizar a remuneração da força de vendas
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Aula 1 :Contexto Histórico de Remuneração
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
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“If the 1980s were about quality and 1990s were about reengineering,
then the 2000s will be about velocity”
Bill Gates
Source: Meta-Capitalism The e-Business Revolution and The Design of 21ST-Century Companies and Markets, Grady Means and David Schneider, Pricewaterhouse Coopers, 2000.
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Advinhe...
Qual era o custo de uma ligação telefônica de 3 minutos de Nova Iorque à Londres em dólares em 1940?
Qual era o custo do processamento de informação por segundo -em dólar em 1975?
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Queda livre
Custo de uma ligação de 3 minutos de Nova Iorque à Londres - em US$
250
200
150
100
50
0
1930 40 50 60 70 80 90 95 01
Fonte Banco Mundial
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Queda livre...
(Custo de processamento da informação - valor em US$ por instrução por segundo) 1975 =100
1
100
0.1
0,01
1975 80 85 90 95
Fonte Banco Mundial
99
10
Mainframe IBM
Digital Vax
Sun Microsystem 2
Penthium-chip PCIII
IBM PC
Cray I
.. .
. .
.
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Uma breve história da economia > 1700:
90% da mão de obra para terceiros – trabalho assalariado era “rejeitado” =>pessoas eram
“homens livres”;
Em 1700: operários possuíam seu próprio equipamento de trabalho determinavam suas horas de jornada. comerciante, - dono da matéria prima -venda do produto
final no mercado;
Sistema de trabalho substituído pela prática da empreitada
empreiteiros faziam um acordo… fabricar parte de seus produtos e receber por unidade produzida
Fonte:”A Organização do Futuro” - Peter F. Drucker foundation
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Fonte:”A Organização do Futuro” - Peter F. Drucker foundation
Uma breve história da economia (cont.)
Uso da empreitada (Singer e Baldwin Locomotive) Mesmo com contratação dos próprios funcionários, as
empresas eram muito pequenas Vínculo empregatício de pouca continuidade. Rotatividade de pessoal da Ford Motors em 1913 ~ 400% Bônus de Natal para os funcionários com mais de três
anos de empresa. Dos 15.000 funcionários, apenas 640 receberam.
Se 1890 a 1928: cerca de 600 mil empresas faliram nos EUA. maior que o dobro da média do período Pós Guerra Mundial.
A passagem do século: vigorosas ondas de fusões. fusões entre 1899 e 1929 só foi superado em 1967
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Até 1980: abundância de recursos e crescimento
1980 - 1990: transição política e crise econômica
1990 - 2000
mudança do modelo de desenvolvimento
“neoliberalismo”
privatizações
globalização/ abertura de mercado
desativação/desnacionalização
consolidação industrial
migração industrial
Fonte: Prof. Silvio A. dos Santos - USP
O contexto brasileiro: 1980 - 2000
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O contexto Brasileiro (1980 - 2000):
Mudanças na “ecologia empresarial”
Empresas estatais
Empresas nacionais
Empresas multinacionais
Empresas estatais
Empresas nacionais
Empresas multinacionais
ONGs
E-Business
Internet
Pequenas empresas
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Fonte: Prof. Silvio A. dos Santos - USP
Conseqüências:
Os grandes desafios mundiais na transição para o século XXI e os impactos nos negócios e nas empresas
Impacto na Arquitetura Organizacional;
Impactos na cadeia de valor;
Impacto nos Modelos de Negócios;
Impacto no desenho do trabalho/emprego/pessoas.
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Existência
Eficiência
Eficácia
Efetividade
Empírica
Autoritária
Participativa
Integradora
Sobrevivência
Processo
Resultado
Perpetuidade
Taylor/Fayol/Ford
Mcgregor/Drucker
Senge/Goleman
Foco Gestão Objetivo
Base de Análise Organizacional
Visão sistêmica
Administração: uma visão evolutiva
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Hierarquia PiramidalBurocrática
Hierarquia HorizontalMenos burocrática
Futuro Imediato Empreendedor
Futuro próximo - Holístico
Futuro próximo - Virtual Interativa
Passado Presente Futuro
Tendem a dimunuir
Tendem a diminuir
Nascem estruturas mais
enxutas e flexíveis; cresce autonomia
dos grupos.
Evolução dos modelos de administração:
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Administração de Pessoal - 1950 controle legal/cartório “e um mal necessário´”
Departamento de Recursos Humanos - 1960 relações do trabalho atividades e tarefas reativa/estrutural
Administração de Recursos Humanos - 1978/80 contribuição Estratégica/Resultado desenvolvimento Organizacional
Gestão de Pessoas - 1990 visão de Futuro Compartilhada capacidade Adaptativa/Modelos de Competência aprender a Aprender
Gestão de pessoas: uma visão evolutiva
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Contrato Implícito ou Psicológico
Antigamente:Se você
for leal e obediente trabalhar duro fizer ser trabalho direito (como ordenado)
Nós lhe daremos estabilidade aumentos constantes e
previstos segurança
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Contrato Implícito ou Psicológico
Hoje:Se você
desenvolver as competências necessárias aplicá-las eficazmente for flexível às atribuições de tarefas
Nós lhe daremos apoio para o auto-
desenvolvimento reconhecimento pagamento justo e possibilidade
de compartilhar os resultados
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Exercício:
Em duplas, procurem classificar a(s) realidade(s) existente(s) em sua empresa hoje, segundo a visão evolutiva de Gestão de Pessoas apresentada.
Identifiquem o(s) contrato(s) psicológico(s).
Exercício: “diagnóstico”
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Perspectiva Clássica:
MeioExterno
MeioInterno
Remuneração e gestão de pessoas
EquilíbrioEquilíbrio
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Remuneração e Gestão de PessoasPerspectiva Contemporânea:
Mantém os objetivos da perspectiva clássica e incorpora novos desafios para a estratégia de remuneração:
Consolidar a cultura
Alinhar e focalizar a realização dos objetivos estratégicos
Facilitar a mudança organizacional
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Componentes Organizacionais que afetam a estratégia de Remuneração
Estrutura Organizacional
Amplitude de ação
Definição de responsabilidades
Processo decisório
Estratégia
Estilo Gerencial
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP Estruturas Organizacionais X Impacto nos Sistemas de Remuneração
Estrutura tradicional
hierarquizadaTabela de cargos
Conceito extraído do Livro:Remuneração EstratégicaA Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP Estruturas Organizacionais X Impacto nos Sistemas de Remuneração
H2 = $H3 = $H4 = $H5 = $
Remuneração $
Estrutura por células
H/C H/C H/C H/C
$ $ $ $
Tabela de cargos
Conceito extraído do Livro:Remuneração EstratégicaA Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr
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Componentes da remuneração
Remuneração Variável
Remuneração Indireta
Remuneração Fixa
Salário-baseCargos/ funçãoHabilidades/
Competências
BenefíciosDefinidosFlexíveis
Curto Prazo Bônus Participação nos
Lucros ou Resultados Força de vendas Planos de incentivo
Longo Prazo Participação Acionária Opções de ações Ações virtuais Bônus diferidos Bônus de longo prazo
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Limitações sobre os Modelos Tradicionais de Remuneração
Inflexibilidade tendem a tratar coisas diferentes de forma homogênea;
Visão reducionista da realidade organizacional empresas possuem estruturas com diferenças
marcantes, então porque adotar estruturas rigidamente padronizadas?
Conservadorismo os sistemas tradicionais reforçam a estrutura
burocrática, privilegiando as ligações hierárquicas Anacronismo
em empresas de estrutura mais moderna, os sistemas tradicionais representam entraves à evolução do processo de mudança.
Divergência os sistemas tradicionais não consideram a visão de
futuro e a orientação estratégica da organizaçãoFonte: Remuneração por Habilidades e Competências
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Inputs para Remuneração Estratégica
Fon
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Com
petê
ncia
s – pag.8
6
Item Fundamentos dos Sistemas Tradicionais
Fundamentos dos Sistemas Modernos
Estrutura Organizacional
Hierarquia rígida Muitos níveis hierárquicos Ascensão salarial por meio de
promoções
Modelos flexíveis; Poucos níveis hierárquicos; Ascensão salarial por meio do desenvolvimento profissional
Amplitude de ação
Restrita e bem definida Ampla e pouco definida Varia em função do perfil do
profissional
Definição de responsabilidades
Clara Difusa; Orientação por meio da visão e
objetivos comuns
Processo decisório
Papéis e forma de tomada de decisão bem definidos
Contingencial
Estratégia Planejamento executado pela cúpula com apoio de um grupo de especialistas
Todos participam da gestão estratégica, orquestrada pelos gerentes de negócios
Estilo Gerencial Grande distância líder-liderado Valorização da obediência
estabilidade e conformidade
Pequena distância líder liderado ( líder como coach)
Valorização da adaptabilidade e prontidão para a mudança
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Conclusão
Modelos tradicionais são adequados a determinados contextos, porém em um mundo de mudanças aceleradas, talvez seja um risco alto demais em manter uma estrutura deste tipo.
A remuneração funcional deve continuar sendo utilizada, porém com inovações adequando alguns de seus componentes à nova realidade.
Fonte: Remuneração por Habilidades e Competências – pag.88
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Discussão
Em grupos de 4 pessoas discutir o caso abaixo:
Uma área de desenvolvimento de produto de uma empresa de alta tecnologia emprega como engenheiro um profissional que possui doutorado por uma prestigiada universidade pública na sua área de atuação. Este profissional que apesar de ter uma titulação melhor que todo os parceiros, ganha aproximadamente o mesmo salário.
A empresa deveria valorizar este título? Justifique a resposta.
Toda a classe: Debater prós e contrasQuais são os elementos que nos faltam para uma análise
mais profunda?
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Leitura para próxima aula:
1. Remuneração Estratégica. Wood Jr, Thomaz e Picarelli Jr, Vicente - Caps 1 e 2
2. Cargos, carreiras e remuneração. Souza, Ma. Zélia de A. et al. Cap. 1
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Aula 2 – Remuneração Estratégica remuneração e cultura elementos da remuneração estratégica desenho e implementação
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
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Discutam em duplas:
Relembrando o conceito de cultura já estudado neste curso, que links vocês estabelecem entre: Cultura Organizacional, Estratégia e Gestão da Remuneração?
Como Cultura Organizacional pode ser um fator crítico de sucesso e/ou fracasso para a implementação de elementos mais modernos de Gestão da Remuneração?
Como a gestão da remuneração pode apoiar a mudança organizacional? Cite exemplos.
Cultura Organizacional e Sistemas de remuneração
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FALTA DE DIREÇÃO“Todos fazem o que
acreditam ser melhor”
OBJETIVOS CONFLITANTES
Discordância sobre visão e estratégia
LIDERANÇA DESCONECTADAVisão e estratégia não comunicada ao
restante da organização
OBJETIVO ERRADODireção não cria valor para os
acionistas
Conceito extraído do Livro:Remuneração EstratégicaA Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr
Estratégia e”desalinhamento”
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Definindo a Remuneração Estratégica
Conceito extraído do Livro:Remuneração EstratégicaA Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr
Remuneração Estratégica: recurso para alinhamento
uso inteligente das várias formas de remuneração,
conjunto que estabelece um forte vínculo com a realidade das organizações
conseqüência do mercado globalizado e competitivo.
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Remuneração Estratégica:alternativas
+
+
+
+
+
- -- -- -
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
Conceito extraído do Livro:Remuneração EstratégicaA Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP
+
+
+
+
+
- -- -- -
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+FUNDOS DE PENSÃO
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
Remuneração Funcional Estrutura burocratizada/hierarquizada
Foco em cargos e funções
Sentido de carreira tipicamente vertical.
Movimentações mérito, reconhecimento de desempenho ou antiguidade.
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REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
+
+
+
+
+
- -- -- - REMUNERAÇÃO POR
COMPETÊNCIAS
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
+
+FUNDOS DE PENSÃO
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
Polivalência; trabalho em células
Processos padronizados, semi-padronizados
Remuneração por habilidades
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REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
+
+
+
+
+
- -- -- -
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+FUNDOS DE PENSÃO
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
Remuneração por competências
Envolve aspectos mais difícil avaliação =>nível técnico em diante
Pode ser utilizada para posições altamente técnicas
Requer maturidade => muitas competências são subjetivas, de difícil mensuração
Estrutura flexíveis
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+
+
+
+
+
- -- -- -
SALÁRIOINDIRETO
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+FUNDOS DE PENSÃO REMUNERAÇÃO POR
COMPETÊNCIAS
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
Baseados no alcance de metas: corporativas, de áreas, de times de trabalho, individuais, ...
Diferentes metas: estratégicas, financeiras, econômicas, de melhoria de processos, de aquisição de conhecimento, etc.
Recompensa diferentes desempenhos
Remuneração variável
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REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
+
+
+
+
+
- -- -- -
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+FUNDOS DE PENSÃO REMUNERAÇÃO POR
COMPETÊNCIAS
SALÁRIOINDIRETO
Foco: a qualidade de vida dos profissionais
Tendência de flexibilização
Salário indireto
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
+
+
+
+
+
- -- -- -
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+REMUNERAÇÃO POR
COMPETÊNCIAS
FUNDOS DE PENSÃO
Fundos de pensão
• Planos de aposentadoria complementares.
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP
+
+
+
+
+
- -- -- -
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+FUNDOS DE PENSÃO REMUNERAÇÃO POR
COMPETÊNCIAS
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
•Longo prazo, reforço do vínculo com a organização •Diversas formas: Sistemas de Compra Direta, Phanton Stocks (Ações Virtuais), etc
• Distribuição das ações de acordo com o desempenho dos profissionais
• Melhor utilizado para os níveis executivos
Participação acionária
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
+
+
+
+
+
- -- -- -
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+REMUNERAÇÃO POR
COMPETÊNCIAS
FUNDOS DE PENSÃO
ALTERNATIVASCRIATIVAS
• Resultados de curto prazo.
•Área de Vendas: lançamento de produtos e campanhas
• Reconhecer desempenhos excepcionais
Alternativas criativas
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
+
+
+
+
+
- -- -- -
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+FUNDOS DE PENSÃO REMUNERAÇÃO POR
COMPETÊNCIAS
SALÁRIOINDIRETO
Composição:
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
+
+
+
+
+
- -- -- -
+
++
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO+
+
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
FUNDOS DE PENSÃO
Administração Tradicional
Administração diferenciada da tradicional
REMUNERAÇÃO POR
COMPETÊNCIA
Alternativas
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+
+
+
+
+
- -- -- -
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
SALÁRIOINDIRETO
REMUNERAÇÃOVARIÁVEL
+
+
+
+
- -- -- -FUNDOS
DE PENSÃO
PARTICIPAÇÃOACIONÁRIA
ALTERNATIVASCRIATIVAS
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
REMUNERAÇÃOPOR
HABILIDADES
+
+FUNDOS DE PENSÃO
REMUNERAÇÃOFUNCIONAL
Qual o modelo de sua empresa?
Identifiquem os principais pontos da estratégia e o modelo de remuneração utilizado em sua empresa
Discutam os prós e contra desse modelo
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Universidade Presbiteriana Mackenzie GEP
Desenho e implementação de um modelo de remuneração estratégica:
Entender características da organização
Definir premissas Elaborar modelo Validar modeloComprometer
organizaçãoDetalhar plano de
trabalhoFormar e treinar
equipe
Descrever conteúdo do modelo
Estruturar Valorar Analisar aspectos
legais Estimar impactos Validar sistemas e
comprometer a organização
Definir estratégia e Implantação
Realizar simulações financeiras
Elaborar políticas e procedimentos
Validar sistema e comprometer organização
Monitorar e prover manutenção ao Sistema
Testar e certificar colaboradores
Implantar processo da melhoria contínua
Fases
Atividades
Gestão do Sistema
Implantação do
Sistema
Construção do
Sistema
Desenvolvimento do Modelo Conceitual
Conceito extraído do Livro:Remuneração Estratégica, pag147 – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr
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Discussão em grupos
Relembre um caso relacionado à remuneração que alguém do grupo ou sua empresa vivenciou. Quais foram as soluções encontradas? Analise sob a perspectiva de Remuneração Estratégica.
Considerando a realidade dessa organização, quais seriam os benefícios e desafios para se implantar uma remuneração estratégica?
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 54
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A implantação do sistema de remuneração é uma processo planejado de mudança que afeta a cultura organizacional e ajuda na sua mudança. Depende da maturidade da organização.
É um processo dentro de um processo maior, pois está ligada a estratégia da organização, estilo gerencial e estrutura.
Conclusão
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Leitura para próxima aula
1. Remuneração e carreira por habilidades e competências. Wood Jr, Thomaz e Picarelli Fo, Vicente - Caps 8 e 9
2. Cargos, salários e carreira Resende, Enio. Cap IV
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
Aula 3 (23/10/06)– Remuneração fixa baseada em: cargos habilidades competências
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
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Baseada em cargos (ou funcional) Salário fixo Sistemas de avaliação de cargos
Baseada em habilidades Impacto das inovações gerenciais e
tecnológicas
Baseada em competências A entrada na era do conhecimento intensivo
Remuneração fixa
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Remuneração fixa baseada em cargos
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Remuneração fixa baseada em cargos:premissas básicas
Para cada posição => um conjunto de atividades
Para cada conjunto de atividades => um responsável
Conjunto de atividades comuns a vários responsáveis => mesmo salário
Tarefas bem descritas + funcionário com requisitos necessários => trabalho bem realizado
Atividades xyz
Atividades xyz
Atividades xyz
Atividades abc
Atividades abc
Salário 1
Salário 2
Atividades abc
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Remuneração fixa baseada em cargos:apoiada no PCS
PCS = plano/programa de cargos e salários
Base de sustentação da remuneração funcional
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PCS: a “rota” de construção
Descriçãode cargos
Avaliação de cargos
Pesquisa salarial
Estratégia
Contexto e estratégia organizacionaisContexto e estratégia organizacionais
Estrutura
Competitividade
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PCS: a “rota” de construção
Visão / missão / valores Estratégia de curto / médio / longo prazos Mercados de atuação Cadeia de valor do negócio ...
Contexto e estratégia organizacionaisContexto e estratégia organizacionais
Mateus silva, pgs 20 e 21
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PCS: a “rota” de construção
Levantamento e análise das funções Delineamento da estrutura organizacional Formas:
top down....botton up questionários/ entrevistas observação in loco
Descrição de cargos
Contexto e estratégia organizacionaisContexto e estratégia organizacionais
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PCS: a “rota” de construção
Definição dos critérios de avaliação
Determinação do método de avaliação não quantitativos quantitativos
Criação de um comitê de análise Análise propriamente dita
Delineamento de cargos
Avaliação de cargos
Contexto e estratégia organizacionaisContexto e estratégia organizacionais
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Métodos de avaliação de cargos: não quantitativos
ESCALONAMENTO
Indicação de que cargo é mais ou menos importante
1. Cargo A (menos importante)
2. Cargo B (2° menos importante)
3. Cargo C (3° menos importante)
4. ...5. ...6. Cargo W: (mais importante)
GRAUS PRÉ DETERMINADOS
Grau Definição
1
2
3
4
5
Eminentemente rotineiro, supervisão constante
Tarefas padronizadas, supervisão regular
Atividades variadas, conhecimento específico
Atividades complexas, de diferentes naturezas, autônomo
Coordenação e definição de estratégias
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Métodos de avaliação de cargos: quantitativos
Cargos Escolari-dade
Experiên-cia
Responsabilidade direta
por resultados
TOTAL
Salário
Analista de crédito
1 2 1 4 1.200
Coordenador de salários
3 3 2 8 3.700
Analista de Marketing Pl
2 2 3 7 2.500
Por fatores: Comparação de cada cargo com os demais Escala de classificação relacionada com os salários
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Métodos de avaliação de cargos: quantitativos
Por pontos: avaliação nos diversos graus dos fatores de avaliação
= pontos hierarquização em função da soma dos pontos
Fator A : Escolaridade
Grau Descrição Pontos
1
2
3
Superior incompleto
Superior completo
Pós graduação
10
15
20
FatorGrau
1 2 3
A 10 15 20
B 20 25 30
C 10 15 20
D X X XXX
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Métodos de avaliação de cargos: o método HAY
Metodologia utilizada pela consultoria HAY no mundo todo
Abrange 3 grandes fatores para avaliação de cargos: Know-How: habilidades, conhecimentos e
experiência Solução de Problema: complexidade, desafios,
demandas conceituais Responsabilidades por Resultados: influência das
ações e decisões nos resultados finais
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Avaliação de cargos: questões:
Você consegue identificar qual método é utilizado em sua organização?
Qual você indicaria?
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PCS: a “rota” de construção
Levantamento sistemático do das praticas do mercado
Propicia a análise relativa Será tratada em aula
específica Descriçãode cargos
Avaliação de cargos
Pesquisa salarial
Contexto e estratégia organizacionaisContexto e estratégia organizacionais
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PCS: a “rota” de construção
Definição do posicionamento que a empresa pretende ter
Impacta na definição da estrutura e na gestão da remuneração,
Determina o grau de competitividade
Delineamento de cargos
Avaliação de cargos
Pesquisa salarial
Estratégia
Contexto e estratégia organizacionaisContexto e estratégia organizacionais
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PCS: a “rota” de construção
Descriçãode cargos
Avaliação de cargos
Pesquisa salarial
Estratégia
Contexto e estratégia organizacionaisContexto e estratégia organizacionais
Estrutura
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Determinação da estrutura salarial
Salário Máximo
Amplitude
Salário Mínimo
Níveis salariais
Classe
Salário
Importância dos cargos
Definições estratégicas de competitivi-dade
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Estrutura salarial: definição
Média do mercado Mediana do mercado
100 %90 %80 % 110 % 120 %
80% 90% 100% 110% 120%
Cargo A 960 1.080 1.200 1.320 1.440
Cargo B 1.680 1.890 2.100 2.310 2.520
Cargo C 2.800 3.150 3.500 3.850 4.200
TABELA SALARIAL
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Que fatores devem ser considerados na definição do posicionamento estratégico da remuneração fixa?
Quais seriam os efeitos em curto, médio e longo prazo?
Remuneração fixa: questões
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Que fatores devem ser considerados na definição do posicionamento estratégico da remuneração fixa?
Quais seriam os efeitos em curto, médio e longo prazo?
Remuneração fixa: questões
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A remuneração fixa baseada em cargos pode ser aplicada com sucesso em todos os tipos de empresa?
Porque?
Remuneração fixa: questões
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Remuneração fixa baseada em habilidades
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Remuneração fixa baseada em habilidades:a resposta das organizações
Objetivos:
Remunerar por habilidades desenvolvidas E aplicadas
Alinhar capacitação das pessoas aos desafios estratégicos
Favorecer aprendizado contínuo
Quebrar o paradigma da hierarquia rígida
Habilidades: conhecimentos: saber
adquirido aptidões pessoais:
individualizadas aptidão
prática:capacidade de aplicar conhecimento e aptidões
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Remuneração fixa baseada em habilidades:exemplo
Carreira Horizontal
Cargos
Sistema de Avaliação de Cargos por Pontos ou
outro
Evolução Salarial por aquisição de Habilidades
Plano de Treinamento Certificação
Carreira Vertical
Pesquisa => comparação com processos de trabalho equivalentes Agrupar habilidades ou bloco de habilidades
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Remuneração por habilidades: questões
Que cuidados devem ser tomados para a implantação de um modelo de remuneração por habilidades?
Você implantaria remuneração por habilidades em sua empresa?
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Remuneração fixa baseada em competências
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Competências: definição
Nível estratégi
co (*)
Nível individua
l
Conjunto de habilidades e tecnologias
Aprendizado coletivo Claramente percebidas
pelo cliente
Conhecimentos : saber adquirido
Habilidades: saber fazer Atitudes: comportamentos
e forma de agir
Diferenciação Desempenho
(*) Prahalad e Hamel em: Competindo pelo futuro ; The core competence of corporation
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Remuneração por competências: definição
Avaliação de competências
Pontuação
Remuneração
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Remuneração por competências: definição
Avaliação de competências Nome:
Cargo:
A B C
Competências Genéricas
2 1 4
X Y Z
Competêncais Específicas
3 4 2
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Remuneração por competências: definição
Avaliação de competências
Pontuação
Nome:Cargo:
A B C
Competências Genéricas
2 1 4
Peso 30 40 30
Sub- total60 40 120
X Y Z
Competêncais Específicas
3 4 2
Peso 50 20 30
Sub-total 150 80 60
TOTAL 210 120 180 510
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Remuneração por competências: definição
Avaliação de competências
Pontuação
Remuneração
TOTAL 210 120 180 510
351 a 501 502 a 652
$400 $416 $433 $450
$468 $487 $506 $526
TABELA DE REFERÊNCIAAté 200 201 a 350
653 a 803 804 a 954 953 a 1003 1004 a 1154
351 a 501 502 a 652
$400 $416 $433 $450
$468 $487 $506 $526
TABELA DE REFERÊNCIAAté 200 201 a 350
653 a 803 804 a 954 953 a 1003 1004 a 1154
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Remuneração por competências:questões
Que vantagens / desvantagens ela traz sobre os demais modelos (cargos e a de habilidades)?
Que pré-requistos são fundamentais para a implantação de um modelo de remuneração por competências?
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Bibliografia
CHAGURI, Reinaldo. Administração de salários e desempenho na pequena empresa. São Paulo, Editora STS, 1993
MARRAS, Jean Pierre. Administração da Remuneração. São Paulo, Thomson, 2002
RESENDE, Ênio. Cargos, salários e carreira. São Paulo, Summus, 1991
SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas modernos de remuneração. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2005
SOUZA, Maria Zélia de A. et al. Cargos, carreira e remuneração. São Paulo, FGV Editora, 2005
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remuneração e Carreira. São Paulo, Atlas, 2004
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remunerarão estratégica. São Paulo, Atlas, 2004
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Leitura para próxima aula:
1. Sistemas modernos de remuneração. Silva, Mateus de Oliveira. - Cap. V
2. Remuneração Estratégica, Wood Jr Thomaz e Picarelli Fo, Vicente - Cap.8
3. Cargos, carreiras e remuneração. Souza, Ma. Zélia de A. et al. - Cap 5
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
Aula 4 (25/10/06)– Remuneração variável: abordagens de curto prazo abordagens de longo prazo
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
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Remuneração variável: uma evolução?
Objetivos: históricos1. Vincular remuneração a
resultados
Objetivos: atuais2. Potencializar desempenho:
melhorias3. Tratar resultados de forma
compartilhada ( + / - )4. Definir uma nova forma de
gestão de custos fixos / variáveis
5. Alinhar: a organização em direção
aos objetivos estratégicos e os objetivos pessoais aos
organizacionais. Remuneração por peça produzida busca por produtividade trabalhos repetitivos
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As opções de remuneração variável
Curto Prazo Longo prazo
Participação acionária Opções de ações Ações virtuais Bônus diferido
Bônus e gratificações (remuneração por
resultados) PLR:participação nos lucros e
resultados Comissões Prêmio de Vendas Planos de Incentivos e
campanhas
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Remuneração variável: opções de curto prazo
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Bônus e gratificações (remuneração por resultados)
metas previamente estabelecidas, recompensa por objetivos pré determinados, parâmetro: salário, normalmente: teto máximo, pagamento: após apuração dos resultados
Redução Acréscimo Melhorias Custos Perdas Acidentes Prazos. Etc..
Faturamento Produção % de atendimento ao cliente Margem Etc...
relações nas interfaces comunidade parceiros na da cadeia de valor (fornecedores / clientes) Etc...
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Bônus diferido e de longo prazo
Diferido
A avaliação dos resultados atrelada a um período menor ao do pagamento do bônus,
parte do bônus do executivo é diferido por um certo período,
o valor pago é em “cash”.
Longo prazo
Prevê a avaliação de resultados a longo prazo,
o pagamento do bônus é feito após a apuração dos resultados
o valor pago é em “cash”.
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PLR: participação nos lucros e resultados
Do ponto de vista legal:
“Suporte” à flexibilização das leis trabalhistas;
Atende à nova constituição: “direito do trabalhador participação nos lucros e resultados desvinculada da remuneração...” (art. 7)
Regulamentada em lei (lei 10.101 *)
Não integraliza pagamento ao salário
Desobriga recolhimento de encargos sociais
Promove negociação
* 19/12/2000
Empresa Empregados
Empresa Sindicato
Sindicato patronal
Sindicato
Assistência Sindicato
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PLR: participação nos lucros e resultados
Do ponto de vista da organização
Cada empresa desenvolve seu modelo
Amplia grau de transparência Demanda nova postura
gerencial: compartilhamento comunicação
Alternativas: participação nos lucros participação nos
resultados
* 12/2000
Prejuízo: não há distribuição
Promove união de esforços
Menor transparência
Menor credibilidade
Desmotivação
Pagamento mesmo com prejuízo
Pode favorecer concorrência interna
Permite alcance de objetivos específicos
Maior facilidade de apuração
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Comissões, prêmio de vendas
Foco: força de vendas
Comissões: % sobre vendas cumprimento de metas
Prêmio de vendas: indicadores superação de metas Volume de receita + redução de
inadimplência, conquista de mercado, etc...
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Planos de Incentivos e campanhas
Foco: ações de curto prazo Busca de forte mobilização Turn around de situações críticas Mobilização de toda organização Vinculado a metas Desenho específico Forma de pagamento específica
dinheiro outras formas
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Remuneração variável: opções de longo prazo
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Participação acionáriaVenda de ações: n° limitado Condições especiais de pagamento
Ações restritas concessão de ações com restrição
de uso prazo de serviço / metas
Ações virtuais (phanton stocks)
recebimento no futuro de um “valor” correspondente a um certo número de açõespagamento relacionado à valorização das ações no momento do pagamento. (não é transferência dessas ações)
Opção de compra (stock options)
compra a preço pré-fixado em data futura (3 / 5 anos) venda: preço na concessão
Distribuição de ações
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Remuneração variável:como definir
O que recompensar
?
Como Avaliar ?
Como pagar ?
Indicadores Processo de Avaliação
Definir os Objetivos do Sistema de Remuneração VariávelDefinir os Objetivos do Sistema de Remuneração Variável
Entender o Contexto da OrganizaçãoEntender o Contexto da Organização
Fonte: SPU?ZA, Maria Zélia de A. et al: Cargos, carreira e remuneração
Resultados Corporativos Resultados de Área Resultados Individuais Resultados Qualitativos Resultados Quantitativos
Participação nos Lucros
ou Resultados (PLR) Bônus Incentivos de Longo
Prazo Prêmios não
pecuniários
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Exercício
Identifique as opções de remuneração variável de sua empresa
Em grupos: avaliem as melhores opções e justifiquem
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Bibliografia
MARRAS, Jean Pierre. Administração da Remuneração. São Paulo, Thomson, 2002
RESENDE, Ênio. Cargos, salários e carreira. São Paulo, Summus, 1991
ROSA, Fernanda Della. Participação nos lucros e resultados. São Paulo, Thomson, 2006
SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas modernos de remuneração. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2005
SOUZA, Maria Zélia de A. et al. Cargos, carreira e remuneração. São Paulo, FGV Editora, 2005
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remuneração e Carreira. São Paulo, Atlas, 2004
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remunerarão estratégica São Paulo, Atlas, 2004
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 107
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Leitura para próxima aula
1. Remuneração Estratégica. Wood Jr, Thomaz e Picarelli Fo, Vicente. Remuneração Estratégica – Cap. 6
2. Cargos, carreiras e remuneração. Souza, Ma. Zélia de A. Et al – cap 4
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 108
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
Aula 5 – Benefícios: Benefícios fixos Benefícios flexíveis Gestão de benefícios e qualidade de vida
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
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Benefícios fixos
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Benefícios: origens e evolução
Impulsionados por duas forças: deficiências no papel do Estado e necessidades das organizações.
Integraram-se ao longo do tempo nas estratégias de RH: fator de atração e retenção de profissionais
Visão contemporânea dos benefícios: componente da estratégia de remuneração componente da estratégia de qualidade de vida Atende aos objetivos organizacionais E às necessidades
dos indivíduos
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Benefícios:composição mais freqüente
Seguro
Complemento Aposentadoria
Serviços
Saúde
Vida
Assistências médica e/ou odontológica
Educação Empréstimos Lazer Transporte Etc...
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Benefícios: características e tendências
Forma tradicional: Participação nos custos: compartilhada Escolha das opções: empresa
Tendência: flexibilização mudanças organizacionais aumento da diversidade no ambiente de
trabalho críticas crescentes ao modelo tradicional
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E sua realidade?
Benefício Objetivo Satisfação Alteração
Benefício que você implementaria
Objetivo Cuidados na implementação
1. Analise a situação atual da sua empresa
2. O que você incluiria?
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Benefícios flexíveis
Empresa determina alguns (fixos e comuns)
Complemento de acordo com necessidades específicas (lista prévia)
Escolha limitada por critérios
Fle
xibiliz
açã
o p
arc
ial
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Benefícios flexíveis
Empresa elabora opções de pacotes fechados
Funcionários escolhem os pacotes
Flex
ibili
zaç
ão M
odul
ar
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Benefícios flexíveis
Empresa disponibiliza relação de benefícios,
Limitado a um n° de créditos
Escolha pelos profissionais Empresa determina custo
do planoMenu de opções
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Benefícios flexíveis
Empregado escolhe qualquer benefício oferecido
Reembolso com limite Verba limite: nível
hierárquico ou salarial
Escolha livre
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Benefícios: questões
Quando e porque uma empresa deveria adotar benefícios flexíveis?
Que dificuldades você vê na implantação de benefícios flexíveis?
Como controlá-las / administrá-las?
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Benefícios e o conceito de qualidade de vida
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Qualidade de vida: o que engloba
O ambiente
físico
O ambiente
psicológico
Reconhecimento pelos resultados
Possibilidade de participar
Remuneração e benefíciosLiberdade /
responsabilidade de decidir
Satisfação com o
trabalho
BALANCEAMENTO DE OBJETIVOS
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Qualidade de vida: visão das práticas
Iniciativas Contempladas nos Programas de Qualidade de Vida
24%
56%
7%
29%
32%
28%
65%
56%
19%
14%
10%
0%
19%
29%
24%
48%
34%
0%
2%
12%
15%
39%
44%
51%
76%
8%
38%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
Outros
Meio período de trabalho
Redução de viagens de trabalho
Executar tarefas pessoais no trabalho
Trabalho em casa
Redução de horas-extras
Política de apoio educativo aos filhos dosfuncionários
Horário flexível
Roupas casuais
Global Américas do Sul e CentralBrasil
Fonte: Pesquisa da PriceWaterhouseCoopers
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Qualidade de vida: questões
Que programas de qualidade de vida você conhece/ já participou?
Eles endereçam adequadamente as questões relacionadas em aula?
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 123
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Bibliografia
MARRAS, Jean Pierre. Administração da Remuneração. São Paulo, Thomson, 2002
RESENDE, Ênio. Cargos, salários e carreira. São Paulo, Summus, 1991
SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas modernos de remuneração. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2005
SOUZA, Maria Zélia de A. et al. Cargos, carreira e remuneração. São Paulo, FGV Editora, 2005
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remuneração e Carreira. São Paulo, Atlas, 2004
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remunerarão estratégica São Paulo, Atlas, 2004
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 124
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Leitura para próxima aula
PONTES, Benedito R. Administração de Cargos e Salários. São Paulo, LTR, 2006 (texto referencial sobre Plano de Cargos e Salários)
658.3 P813a 658.3 P813a
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 125
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Aulas 6: Planos de Cargos e Salários:
etapas de construção análise da cargos avaliação de cargos
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
PCS: tema conduzido pelo Prof. Fabio N. Mandarano
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Administração salarialEtapas do Plano de Cargos e Salários
Equilíbrio Interno
Planejamento e Divulgação do Plano
Análise dos Cargos
Avaliação dos Cargos
Estrutura Salarial
Pesquisa Salarial
Política Salarial
Equilíbrio Externo
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Análise dos Cargos
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É o registro formal das atribuições, responsabilidades e especificações de cada cargo utilizando-se regras que padronizem e facilitem o entendimento. Deve ser:
objetivo, claro e conciso, não deixando dúvidas sobre o conteúdo e as características
que distinguem um cargo do outro.
Instrumento que oferece subsídios para os processos de recrutamento, seleção, administração de pessoal, treinamento e desenvolvimento de pessoas.
Administração salarialAnálise dos Cargos
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Administração salarialAnálise dos Cargos
Métodos de levantamento de dados para a elaboração de perfil dos cargos:
Questionário;
Entrevista;
Observação no posto de trabalho;
Combinação de métodos.
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Administração salarial
Fonte: Pesquisa de Salários e Benefícios - Deloitte - Maio/2005
Análise dos Cargos – Exemplo
DADOS GERAIS
Organização Área / Setor Data
LNHS Recursos Humanos 12/06/06
Título do Cargo Nome do Ocupante
Supervisor de Adm. de Pessoal Felipe Castro Vieira
Título do Cargo do Superior Imediato
Nome do Superior Imediato
Gerente de Recursos Humanos Jorge VianaNúmero de subordinados diretos 2
Cargos de seus subordinados diretos
Assistente de Administração de Pessoal
Auxiliar de Administração de Pessoal
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Administração salarialAnálise dos Cargos – Exemplo
MISSÃO DO CARGO
Descreva resumidamente a razão da existência do cargo na organização.
Supervisionar a execução das atividades de administração de pessoal e de processamento da folha de pagamento da empresa.
PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES
Em ordem de importância, descreva suas principais responsabilidades.Concentre-se no “o quê” é feito, e não no “como” é feito.
% de tempo estimado
despendido em cada item.
Assegurar a adequada realização dos lançamentos mensais da folha de pagamento.
35%
Supervisionar as atividades de admissão, demissão, homologação, processamento de férias e operacionalização de benefícios.
35%
Garantir a correta elaboração dos relatórios mensais sobre o quadro de pessoal e as despesas de recursos humanos incorridas pela empresa.
15%
Acompanhar os processos de defesa trabalhista e representar a empresa em audiências.
15%
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Administração salarial
Análise dos Cargos – Exemplo
FORMAÇÃO EDUCACIONAL
Pela sua experiência, que nível de escolaridade você considera apropriado para exercer sua função? (Assinale com um “X” e/ou especifique). Não se baseie unicamente em seu próprio nível de instrução.
1° Grau
2° Grau
Técnico
Graduação Administração de Empresas, Economia ou Contabilidade
Pós-Graduação ou Especialização
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E COMPETÊNCIAS
Pela sua vivência profissional, qual o tempo mínimo de experiência no campo de atuação necessário para cumprir as atribuições de seu cargo. Não se baseie unicamente em seu tempo de experiência.
5 anos
Conhecimentos Específicos Necessários (habilidades, informática, idiomas, etc.)
Legislação trabalhista, rotinas de folha de pagamento e microinformática.
Atitudes e Comportamentos Necessários
Organização, cooperação e relacionamento interpessoal.
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Avaliação de Cargos
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Administração salarialAvaliação de Cargos - Recapitulando
O que é? É o processo de diferenciar, comparar e hierarquizar os
cargos de forma a colocá-los em ordem de importância visando determinar o seu valor relativo
Métodos de avaliação dos cargos Escalonamento; Graus pré-determinados; Pontos; Comparação de fatores; Ranking de mercado.
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Aulas 7: Pesquisa salarial
conceitos e etapas estrutura salarial
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
PCS: tema conduzido pelo Prof. Fabio N. Mandarano
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Administração salarialPesquisa Salarial - Conceitos
É o estudo do comportamento salarial em determinado segmento empresarial/região.
Fornece elementos importantes para a determinação de critérios da política salarial a ser praticada pela empresa (benchmarking externo).
Possibilita o “equilíbrio externo”.
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Administração salarialPesquisa Salarial - Etapas
Planejamento: Cronograma; Seleção dos cargos a serem pesquisados; Seleção e convite das empresas participantes; Definição das informações à serem pesquisadas; Preparação do material de coleta de dados.
Coleta de dados
Tabulação e análise dos resultados
Emissão dos relatórios da empresa e dos participantes
Apresentação dos Resultados
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Administração salarialFases da Pesquisa Salarial – Seleção de Cargos e Empresas
Seleção dos Cargos: Número de empregados no cargo; Importância estratégica para a organização; Representatividade de todos os grupos salariais.
Seleção das empresas: uma das fases mais importantes do trabalho.
Empresas concorrentes (mão-de-obra ou produtos); Porte (faturamento/nº de empregados); Região; Ramo de atividade; Estrutura organizacional compatível.
Decisão: Painéis diferenciados: Por categoria ou região?
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Administração salarialFases da Pesquisa Salarial – Informações
Informações a serem pesquisadas:
Remuneração: Salário Fixo (base); Salário Total: salário fixo + remuneração variável
de curto prazo (bônus, participação nos lucros ou resultados, comissões de vendas e outras formas de remuneração);
Remuneração Total: salário total + benefícios quantificados.
Benefícios
Práticas de Recursos Humanos
Outros
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Administração salarialFases da Pesquisa Salarial – Coleta de dados
O processo de coleta é um dos “pontos vitais” da pesquisa
O método de coleta impacta diretamente na qualidade dos resultados dos trabalhos (pessoalmente ou envio de correspondências).
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Administração salarialFases da Pesquisa Salarial – Tabulação dos dados
Medidas Estatísticas mais comuns:
Mínimo: Menor salário detectado para o cargo.
1º quartil: Representa 25% do rol de salários para o cargo.
Média: Média aritmética ponderada.
Mediana: Valor central da distribuição da amostra do rol do cargo (50%).
3º quartil: representa 75% do rol de salários para o cargo.
Máximo: Maior salário detectado para o cargo.
Frequência do Cargo: Número de informações salariais para cada cargo.
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Administração salarialExemplo de Relatório
1 - Gerente de Loja
Nº de Empresas 5
Nº de Ocupantes 174
1º Quartil Mediana 3º Quartil 1º Quartil Mediana 3º Quartil
Salário Base R$ 4.250,00 R$ 3.500,00 R$ 5.149,80 R$ 5.200,00 21% -17% -18%
Incentivos de Vendas R$ 622,17 - - - - - -
Sal. Base + Incent. de Vendas R$ 4.872,17 R$ 4.480,00 R$ 5.149,80 R$ 5.200,00 9% -5% -6%
Bônus/PLR Target - R$ 579,35 - - - -
Compensação Total Target R$ 4.872,17 R$ 4.480,00 R$ 5.590,00 R$ 5.729,15 9% -13% -15%
LNHSMercado Desvio Versus Mercado (%)
Item
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Estrutura Salarial
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Administração salarialEstrutura Salarial
Como Definir uma Estrutura Salarial ? Encontrando-se uma curva de referência que melhor traduza
a relação entre os salários praticados no mercado e o valor relativo de cada cargo na empresa.
Como Encontrar a Curva de Referência ? Normalmente, a técnica utilizada na administração salarial é
a Regressão Linear Simples.
O que é Regressão Linear Simples ? É a equação matemática que descreve a relação entre duas
variáveis, uma dependente (y) e outra independente (x).
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Administração salarialEstrutura Salarial
Em administração salarial estas variáveis são: y = salários; x = valor relativo dos cargos (pontos, classes ou
grupos salariais).
Tipos de curvas salariais utilizadas: Linear Exponencial Parabólica
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Administração salarialDefinições para estabelecer a Curva Salarial
Decisões necessárias: Qual a curva de tendência que apresenta melhor correlação
e/ou afastamento entre os dados brutos e ajustados?
Todos os grupos de cargos estão representados na regressão ou há a necessidade de interpolar alguma informação?
Qual a estratégia de competitividade de remuneração da empresa?
Qual o mix de remuneração vou adotar (fixo, variável de curto prazo, variável de longo prazo, benefícios, outros itens?
Onde a curva do salário fixo ficará posicionada? 1º. Quartil, média, mediana, 3º. Quartil?
Adotaremos a mesma competitividade para todos os cargos e todos os grupos?
Será utilizada a mesma tabela nas diversas localidades?
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 147
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Administração salarialExemplo de Curva Salarial
y = 664,28e0,197x
R2 = 0,9907
R$ 0,00
R$ 2.000,00
R$ 4.000,00
R$ 6.000,00
R$ 8.000,00
R$ 10.000,00
R$ 12.000,00
R$ 14.000,00
R$ 16.000,00
R$ 18.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Dados de Mercado
Melhor Curva Exponencial
Grau Salarial
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Administração salarialExemplo de TabelaGrau
SalarialTítulo do Cargo Mínimo Pto. Médio Máximo
Operador de Produção IIAuxiliar de LaboratórioAssistente de AlmoxarifadoAuxiliar de Enfermagem do TrabalhoVigilante
Auxiliar AdministrativoRecepcionistaTelefonistaAuxiliar de AlmoxarifadoOperador de Produção IAuxiliar de Manutenção
Auxiliar de ProduçãoAuxiliar de Serviços Gerais1 R$ 350 R$ 375 R$ 450
2 R$ 388 R$ 485 R$ 582
3 R$ 502 R$ 628 R$ 754
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Administração salarialSimulação de custos de enquadramento do Plano de Cargos
Critério para cálculo em relação ao salário atual:
Salário mínimo da tabela (1º. Step);
Step mais próximo do salário atual (quando utilizar step fixo);
Média da faixa (para perspectivas futuras);
Máximo da faixa (para identificar os salários acima da faixa)
(R$)% Sobre a Folha
(R$)% Sobre a Folha
Desvio Salarial vs o MáximoGrau
Sal.Nível de Carreira
Folha de Remuneração Anual
Desvio Salarial vs o Mínimo
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
Aula 8– Gestão de carreiras e sucessão e sua relação com remuneração: avaliação de desempenho evolução de carreira gestão da sucessão / posições críticas
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
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Gestão de Carreira
Expectativas e Objetivos da Organização
Expectativas e Objetivos do
Indivíduo
Processo de alinhamento de expectativas:
indivíduo ++ organização
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Gestão de Carreira
Engloba: planejamento, orientação e acompanhamento
ATIVIDADE CONJUNTA
INDIVÍDUO + ORGANIZAÇÃO
aspectos objetivos (cargos, funções, remuneração, status, etc.)
aspectos subjetivos (experiências, aprendizado, realização, amadurecimento, auto-imagem, etc.)
E
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Acompanhamento: Avaliação de desempenho
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 154
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Acompanhamento:Processo de avaliação de desempenho
Aspectos fundamentais na definição do processo :
alinhamento com os indicadores estratégicos
identificação das competências
definição do perfil de excelência
etapa de um processo maior: gestão estratégica de pessoas Conseqüências: desenvolvimento,
remuneração, etc..
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Instrumento de avaliação de desempenho
Objetivos: Apontar os GAPs de competências:
requerido apresentado
Identificar os talentos e potenciais Indicar as diretrizes para o processo de
desenvolvimento Privilegiar o processo de feedback Sinalizar as oportunidades de melhoria no conjunto
(relações, responsabilidades, processos,etc...)
E pode, também: mensurar resultados obtidos vis a vis planejados:
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Instrumento de avaliação de desempenho:formatação
Envolvidos: líder / liderado + pares + subordinados + clientes internos
+ clientes externos
informatizados
Periodicidade semestral anual bianual ...
Escala frequência Likert ...
Questionários:
manuais
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Avaliação de desempenho:cuidados
Simplicidade dos instrumentos Preparo dos avaliadores Transparência do processo Garantia do feedback e das ações de
desenvolvimento Clareza para toda organização de que é
uma etapa do processo de gestão Gestão de conseqüências Inputs para demais processos de gestão
estratégica de pessoas: dentre eles => remuneração
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Instrumentos de avaliação de desempenho: exemplos
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 159
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Exemplo A
Comportamentos
Gestão da Operação: Assegurar e multiplicar a excelência operacional no alcance de metas e resultados, otimizando o uso de recursos e considerando a perspectiva do cliente.
Atributo
Avaliação: Xxxx Xxxx Data: Cargo: Gerente Geral de Fábrica
X
X
Foco em Resultados
Gestão de Processos e Qualidade Coordena processos de um único subsistema e soluciona
problemas relacionados de baixa complexidade e busca
melhorias.
Coordena processos de diferentes subsistemas e
soluciona problemas relacionados de média
complexidade, incentivando a proposição de melhoria
contínua
Faz acompanhamento dos resultados decorrentes de
processos sob sua responsabilidade e
avalia as proposições de melhoria contínua
Define diretrizes e indicadores para gestão
de processos e estabelece parâmetros
de qualidade.
N/A
Xoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxox
oxox
Xoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxo
xoxox
Xoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxoxoxoxoxoxoxo
xoxoxoxox
Xoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxoxoxoxoxoxoxo
xoxoxoxox
N/A
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 160
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1 2 3 4
1Demonstra todas as iniciativas necessárias quando se trata de apresentar soluções imediatas.
2 Insiste em um trabalho ou um problema até encontrar a solução adequada.
3Acompanha as dúvidas e solicitações do cliente assumindo responsabilidade pela garantia de seu atendimento.
4Tenho habilidade de criar ou introduzir no local de trabalho, novas idéias, métodos ou processos para melhorar o desempenho.
5 Tem boa compreensão no entendimento das exigências mais críticas do cliente.
6 Facilita e encoraja soluções conciliadoras para os conflitos dentro da equipe.
7Cria relacionamentos produtivos que servem de boa base para o desenvolvimento de trabalhos em outras atividades.
8 Assimila e adapta-se rapidamente a outras culturas.
9Percebe o comportamento das pessoas procurando entender o que as leva a ser como são.
10Atua de acordo com a visão, valores, processos e diretrizes determinados pela empresa.
11 Procura sempre demonstrar e administrar riscos de diferentes naturezas.
12Procura ajustar interesses em situações caracterizadas por objetivos diversos e conflitantes.
13Identifica e ajusto problemas e barreiras, sem perder o foco nos resultados esperados.
14
15
Nome: Xxxxx Xxxxx Data de Realização:
Freqüência do comportamento
Cargo: Gerente Geral de Fábrica
Fonte: PwC
Exemplo B
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Exemplo E
Fonte: PwC
DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
PROFICIÊNCIAPROFICIÊNCIA
EXPERTISEEXPERTISE
Competência está sendo aprimorada/ desenvolvida. A aplicação da competência no desenvolvimento de suas atividades, normalmente requer interaçãocom profissionais mais proficientes. Por meio da aplicação da competência é capaz de solucionar questões menos complexas da atividade/ processo.
Competência encontra-se em seu estágio de “maioridade”. O profissional agrega valor reconhecido por meio da aplicação da competência. A aplicação da competência no desenvolvimento de suas atividades requer baixa orientação de profissionais mais proficientes. Por meio da aplicação da competência é capaz de solucionar questões complexas da atividade/ processo.
Competência encontra-se em seu estágio de “maturidade”. O profissional agrega valor reconhecido por meio da aplicação da competência. A aplicação da competência no desenvolvimento de suas atividades focaliza a transferência de conhecimentos, habilidades e comportamentos exemplares. Por meioda aplicação da competência é capaz de solucionar questões de alta complexidade. É
reconhecido como uma referência no âmbito da XXX.
INICIAÇÃOINICIAÇÃOCompetência ainda não é demonstrada pelo indivíduo, mas será requerida em algum momento dentro de sua carreira. Demonstra potencial de evolução na competência, podendo já demonstrar sinais de desenvolvimento.
NÍVEIS DA ESCALA DE AVALIAÇÃODEFINIÇÃO DO NÍVEL
CC
BB
AA
CD
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Avaliação de desempenho:cuidados
Simplicidade dos instrumentos Preparo dos avaliadores Transparência do processo Garantia do feedback e das ações de
desenvolvimento Clareza para toda organização de que é
uma etapa do processo de gestão Gestão de consequências Inputs para demais processos de gestão
estratégica de pessoas
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 163
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Exercitando avaliação de desempenho
Individualmente: definam um modelo de avaliação de desempenho para sua empresa, considerando: objetivos da avaliação variáveis a serem avaliadas tipo de instrumento “régua” de avaliação”
Em grupo: compartilhem os modelos criados identifiquem pontos comuns e divergentes definam os pontos mais relevantes dos modelos
discutidos
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Evolução de carreira
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Administração de carreira:visão atual
Ascensãovertical
Expansão horizontal
YEngo. JrEngo. Pl
Engo. Sr
Carreira GerencialCarreira de
Especialista
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Administração de carreira:visão atual
Base:remuneração funcional
Foco nas posições e nas características das responsabilidades => novas posições geram novo posicionamento de remuneração
Ascensãovertical
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Administração de carreira:visão atual
Base: remuneração fixa por habilidades / competências
Foco: ampliação da base de habilidades / competências: aquisição e aplicação de novas
habilidades e desenvolvimento de novas
competências geram novo posicionamento de remuneração
Expansão horizontal
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 168
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Administração de carreira:visão atual
YEngo. JrEngo. Pl
Engo. Sr
Carreira GerencialCarreira de
Especialista
Base: remuneração fixa Alternativas de reposicionamento de remuneração:
Vertente gerencial: ascensão vertical (funcional), aprimoramento de competências técnico-gerenciais
Vertente técnica: ampliação de expertise específica => especialização
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 169
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Questões
Em que situação(ões) se justificaria uma carreira em Y?
Quais seriam as posições que ela poderia contemplar?
Quais os principais cuidados na gestão de uma carreira em Y?
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 170
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Orientações de carreira
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 171
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As motivações, valores e expectativas duradouras de um indivíduo com relação ao trabalho e à carreira.
Fonte: BT Novations
Definição
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 172
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Getting Ahead Influência, impacto e visibilidadeGetting Secure Segurança no trabalho, símbolos de reconhecimento
Getting Free Máxima autonomia e controle sobre seu trabalho
Getting Balanced Equilíbrio entre trabalho, relacionamento e auto-
desenvolvimento
Getting High Empolgação, desafio, projetos “deEmpolgação, desafio, projetos “de ponta”ponta”
Getting High Empolgação, desafio, projetos “deEmpolgação, desafio, projetos “de ponta”ponta”
Fonte: BT Novations
Orientações de carreira
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 173
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Preferência por carreira
Schein:
Competência gerencial Competência técnica ou
funcional Segurança e estabilidade Estilo de vida integrado Autonomia e
independência Desafio constante Criatividade Senso de serviço e
dedicação à causa
Derr:
Ter sucesso Sentir-se seguro Obter equilíbrio Sentir-se livre Sentir-se desafiado
Fonte: DUTRA, Joel. Administração de carreiras
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 174
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Gestão da sucessão / posições críticas
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 175
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Dir A
Ger.Geral B1 Ger. Geral B2Ger.Geral A1 Ger.Geral A2 Ger.Geral C1
Gerente A1 Gerente A2
Sucessor / futuro ocupante
Gerente C1
Rota
im
ed
iata
Rota
m
edia
ta
Gerente D1
Variáveis críticas
• Perfil
• Conhecimentos específicos
• “Timing”
Pronto para ocupar a posição
Em desenvolvimento
Atenção Sem perspectiva de evolução
vertical
Gestão do pool sucessório
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 176
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Dir ASucessor /
futuro ocupante
Rota
im
ed
iata
Pronto para ocupar a posição
Em desenvolvimento
Atenção Sem perspectiva de evolução vertical
Gestão do pool sucessório e remuneraçãoexemplo de reflexão:
Ger.Geral B1 Ger. Geral B2Ger.Geral A1 Ger.Geral A2 Ger.Geral C1
Decisão•Fixo: deve refletir senioridade
•Variável
•ILP
•Fixo
•Variável: metas para desenvolvimento
•Fixo
•Variável
• Y (?)
•Fixo: deve refletir senioridade
•Variável
•ILP
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 177
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Bibliografia
BOOG, Gustavo e Magdalena. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo, Editora Gente, 2002 (Cap. 3: Avaliação de desempenho)
DUTRA, Joel. Administração de carreiras. São Paulo, Atlas,1996 (Cap. 1: Visão Global sobre administração de carreiras;
Cap. 2: Papel das pessoas no planejamento de carreiras e Cap. 4: Construção de estruturas de carreiras, aspectos e
limitações técnicas – pgs 81 a 91).
RESENDE, Enio Cargos, salários e carreira. São Paulo, Summus Editorial, 1991. (Cap. 12: a respeito da carreira em Y).
RESENDE, Enio. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. Rio de Janeiro, Qualimark, 2002. (Cap. 5: Princípios e novos objetivos dos planos de carreira).
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 178
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Leitura para próxima aula
PASTORE, José. Flexibilização dos mercados de Trabalho e Contratação Coletiva. São Paulo, LTR, 1995
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 179
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
Aula 9– Relações de trabalho
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
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Relacionamento entre Capital e Trabalho
Dois modelos básicos de sistemas de relações no trabalho: O estatutário; O negocial.
Não há no mundo nenhum país que se enquadre totalmente em um ou no outro.
O sistema brasileiro nasceu e floresceu dentro do modelo estatutário, sendo a CLT (Código de Leis Trabalhistas) a principal fonte de direitos e deveres individuais e coletivos.
Os acordos e convenções coletivas são complementares à legislação.
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 181
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Relacionamento entre Capital e Trabalho
O sistema americano é o inverso. Surgiu e se desenvolveu dentro do modelo negocial. Direitos e deveres são negociados entre as partes e a lei é uma complementação do contrato.
A escolha do modelo foi feita ao longo da história de cada país levando em consideração as condições econômicas específicas e de suas tradições culturais.
Uma vez escolhido os desdobramentos desses modelos são bem diferentes.
out e nov/06 Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira 182
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Estatutário:
A maioria dos direitos e deveres é garantido por lei
Discordâncias e impasses tendem a ser remetidos para a justiça comum ou justiça do trabalho
Garante o resultado: exemplo: uma lei salarial que garante quanto se deve pagar para este ou aquele grupo.
Relacionamento entre Capital e Trabalho
Negocial:
A maioria dos direitos e deveres é assegurado por um contrato firmado diretamente entre empregado e empregador ou seu representante.
Conflitos são resolvidos entre as próprias partes envolvidas ou através de um terceiro que elas escolham.
Garante o processo um processo, pois a lei obriga que as partes negociem os aumentos salariais.
Caracteristicas:
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Contrato Coletivo de Trabalho
É um instrumento que fixa direitos e deveres para grandes ou pequenos universos:
Uma pequena empresa Um setor com escopo nacional regional ou local
Existem vários tipos de contratos coletivos Alguns negociados inter-setorialmente; Alguns negociados nacionalmente
O universo de aplicação do contratos coletivos de trabalho varia de país para país
Escandinávia: cobertura mais de 50% da mão de obra empregada.
EUA: apenas 14%, grande maioria dos contratos é negociada em nível local e individual. 86% dos americanos trabalham na base de um acordo tácito, sem
nenhum tipo de contrato - coletivo ou individual e não são sindicalizados.
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Contrato Coletivo de Trabalho
Os contratos modernos se flexibilizaram
O aumento da competição, a revolução tecnológica e o aparecimento de novos métodos de gestão induziram as empresas a praticar formas de contratação e remuneração baseadas em resultados e não mais em tempo de serviço.
No início dos anos 90, o estilo de negociação já tinha marcas de cooperação e participação entre empregado e empregador.
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Contrato Coletivo de Trabalho
Com essa evolução, verifica-se que o sistema brasileiro de relações do trabalho tem simultaneamente, um componente de rigidez e outro de flexibilidade. A rigidez pelos dispositivos constitucionais A flexibilidade pela renovação dos acordos e
convenções Exemplo a nossa atual constituição art.
114 parag. 2o, permite a uma das partes recusar a negociar, o que remete qualquer discordância à justiça do trabalho.
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Contrato Coletivo de Trabalho
No mundo atual, a competitividade é essencial.
Ela resulta da combinação de inovações, qualidade, preço, diferenciação de produtos, assistência técnica e facilidade na manutenção depois da venda
Tudo isso depende intensamente dos recursos humanos e da flexibilização de contratação e remuneração das pessoas (Pastore e Zylberstajn, 1990)
O Brasil ainda tem muito que caminhar na modernização de seu sistema tabalhista.
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Legislação brasileira
Constituição
Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;
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CLT Além do pagamento em dinheiro, compreendem-se no salário, para todos
os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa,por força do contrato, ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado.
Não serão considerados como salário, para os efeitos previstos neste artigo, os vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local de trabalho, para a prestação dos respectivos serviços.
Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor,prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade.
Trabalho de igual valor, para os fins deste capítulo,será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a dois anos.
Legislação brasileira
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Bibliografia
PASTORE, José. Flexibilização dos mercados de Trabalho e Contratação Coletiva. São Paulo, LTR, 1995
PASTORE, José e Zylberstajn, Hélio. Relações de Trabalho – Flexibilizar para Sobreviver” in Folha de São Paulo, 30 de dezembro de 1988.
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados
Aula 10 – Estudos de Caso
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas