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Slide Trabalho Sobre Conjutura Economica Da Apicultura

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  • Conjuntura Econmica da Apicultura

    Carolina Novicki

    velyn Janaina Grosskopf

    Glucia Cota Nunes

    Guilherme Diego Fockink

    Simone Bernardes da Fontoura

  • SURGIMENTO DA APICULTURA

    A apicultura a arte ou cincia da criao de abelhas para obteno, a partir do nctar das flores as abelhas fazem sua funo de produo do mel e seus derivados;

    100 milhes de anos;

    (BERALDO; BARBOZA, 2011; ROCHA, 2008).

  • PRINCIPAIS CIVILIZAES:

    Egpcios

    Romanos

    Gregos

    Fonte: ROCHA, 2008

  • APICULTURA PRIMEIROS REGISTROS

    Egpcios cultivam o passo da abelha

    Gregos valorizam o comercio da abelha, citando em seus textos a importncia do mel em sua cultura

    Com utilizao desse inseto tambm em uma das fases da moeda que seria a abelha simbolizada como uma forma de riqueza

    Colmo = Colmia (WIESE, 1983)

  • O rei da Frana Luis XII de 1948 acreditava que as abelhas simbolizavam um sinal de mansido e bondade, utilizando assim em seu manto real todo bordado de abelhas douradas.

    Aristteles em algum dos seus textos com temas referentes as abelhas , no quais retratavam seu smbolo de esperana, defesa e riqueza representada por uma mo espalmada sustentando um cortio de abelhas.

    (ROCHA, 2008)

  • APICULTURA NO BRASIL

    A introduo das abelhas no territrio Brasileiro ocorreu no tempo do imprio por Dom Pedro II que promulgou uma lei que concedia ao Padre Antnio Pinto Carneiro;

    1 2 fase: 1840;

    3 fase: 1940;

    4 fase: 1950 1970;

    5 fase: 1970 aos perodos atuais;

    (CAMARGO, 1972; EMBRAPA, 2011).

  • APICULTURA EM SANTA CATARINA

    Inicio da Apicultura em: 1840;

    Associao Catarinense de Apicultores ACA: 1960;

    Agricultura Familiar;

    350 mil colmias e 30 mil famlias que se dedicam a atividade;

    Produo anual de 6.000 toneladas;

    Quarto lugar com a maior produtividade por metro quadrado;

    ( PESCA, 2014; SILVA, 2008).

  • ABELHAS Apis mellifera

    A Apis mellifera tem sua origem a partir do

    cruzamento de abelhas europeias e africanas, hoje

    conhecida popularmente como abelhas africanizadas

    (SILVA, 2009).

    Fonte: terrain.net.nz Fonte: terrain.net.nz

  • ABELHAS Apis mellifera

    O plen das flores considerado como a principal matria prima para qualquer atividade apcula, pois a partir dele que so originados os demais produtos como: mel, prpolis, geleias, produtos de carter medicinal, cosmticos, alimentos entre outros (LIMA, 2005).

    Fonte: hymenopteragenome.org

  • APICULTURA FAMILIAR A apicultura por ser um mecanismo que apresenta

    formas simples e eficientes com relao a sua implantao, vem ganhando vantagem e fora no meio rural (SILVA, 2006).

    Sua implantao muito favorvel

    em pequenas propriedades, pois,

    alm de exigir pouco capital

    financeiro permite que pessoas do

    prprio meio familiar trabalhe na

    produo (RAFFO, 2009).

    Fonte: (Sebrae, 2011)

  • APICULTURA FAMILIAR

    As famlias que praticam a atividade apcula so compostas 3 a 6 pessoas, as quais geralmente possuem apenas o ensino fundamental e raramente o ensino mdio (LIMA, 2005).

    Fonte: globo.com

  • APICULTURA FAMILIAR

    Nmero de

    apicultores

    Nmero de

    colmeias

    Renda mdia anual

    5

    2

    5

    Mais de 100

    100 a 50

    10 a 50

    R$ 20.000,00 a R$ 45.000,00

    R$ 15.000,00 a R$ 20.000,00

    R$ 5.000,00 a R$ 20.000,00

    Fonte: (LIMA, 2005).

    Renda mdia dos apicultores que trabalham somente com a atividade apcula.

    Muitos apicultores tem a apicultura como uma renda

    alternativa, porm muitos a tem como a principal renda da

    famlia. A renda varia de acordo com o nmero de

    colmeias (LIMA, 2005).

  • REGIES PRODUTORAS NO BRASIL

    A explorao da atividade apcula no Brasil muito

    favorecida pelo pas apresentar uma grande rea

    territorial, uma vegetao rica e bastante diversificada e

    com o clima bastante variado (SILVA, 2006).

    Regies

    e Brasil

    Produo de

    mel 1995 (t)

    Produo de

    mel 2005 (t)

    Produo de

    mel 2010 (t)

    Participao na

    produo nacional 2010

    Norte 249.963 653.467 921.781 2,42%

    Nordeste 2.133.421 10.910.916 13.116.528 34,50%

    Sudeste 5.020.205 5.272.302 6.156.257 16,19%

    Sul 10.197.929 15.815.522 16.532.253 43,49%

    Centro-

    Oeste

    521.301 1.097.459 1.290.584 3,39%

    Fonte: (IBGE,2012 apud MONTEIRO, 2013).

  • PASES PRODUTORES

    A produo de produtos apculas vem ganhando cada

    vez mais espao no mercado mundial.

    Posio Pas Produo (toneladas)

    1 China 398.000

    2 Turquia 81.115

    3 Estados Unidos 79.789

    4 Ucrnia 70.800

    5 Argentina 59.000

    6 Mxico 55.684

    7 Rssia 54.000

    8 Iran 47.000

    9 Etipia

    Brasil

    45.300

    10 44.600

    Fonte: (FAO, 2012 apud MONTEIRO, 2013).

  • PRODUTOS

    Os produtos originados pela apicultura so amplamente utilizados pelo ser humano desde os tempos antigos, devido as suas caractersticas como sabor, propriedades medicinais esto sendo cada dia mais procurados pelos consumidores. Dentre esses produtos podemos destacar o mel, o prpolis, a cera, o plen, a geleia real e apitoxina (ALMEIDA; SOBRAL, 2009; EMBRAPA, 2003).

    Fonte: mulher.com.br

  • MEL

    O mel o principal produto produzido em termos comerciais, sendo um fludo viscoso, aucarado produzido por abelhas melferas, a partir de secrees retiradas de partes vivas das plantas e do nctar das flores, estes so recolhidos, transportados para a colmeia onde sofrem mudanas na composio qumica e na concentrao, ficam armazenados e amadurecendo dentro dos favos nas colmeias (ALMEIDA; SOBRAL, 2009; EMBRAPA, 2003).

    Fonte: mulher.com.br

  • O mel rico em energia e substncias importantes ao equilbrio biolgico do nosso corpo.

    Nutriente Unidade Quantidade em 100 g de

    mel

    Ingesto diria

    recomendada

    ENERGIA Caloria 339 2800

    VITAMINAS:

    A U.I - 5000

    B1 mg 0,004 - 0,006 1,5

    COMPLEXO B2:

    RIBOFLAVINA mg 0,02 - 0,06 1,7

    NIACINA mg 0,11 - 0,36 20

    B6 mg 0,008 - 0,32 2

    ACIDO PANTOTENICO mg 0,02 - 0,11 10

    CIDO FLICO mg - 0,4

    B12 mg - 6

    C mg 2,2 - 2,4 60

    D U.I - 400

    E U.I - 30

    BIOTINA mg - 0,330

    Fonte: EMBRAPA, 2003.

  • Usos:

    Alimentao;

    Medicina popular como antissptico, cicatrizante;

    Indstria de cosmticos e higiene;

    Fonte: abelhasemel.com.br Fonte: extra.globo.com

  • PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

    Fonte: superprix.com.br

    Fonte: inteligemcia.com.br

    Fonte: americanas.com.br

    Fonte: revistacontrarelogio.com.br

    Fonte: fitnessboutique.com.br

  • PRPOLIS

    O prpolis produzido pelas abelhas por uma mistura de cera, plen, mel ou saliva com uma resina retirada dos botes florais, gemas, hastes e cortes nas cascas de vegetais, uma substncia, resinosa e balsmica (EMBRAPA, 2003; SEBRAE-ES, 1999).

    Fonte: saudenaturalperfeita.wordpress.com

  • Usos:

    Fechamento das frestas e entradas da colmeia;

    Limpeza dos alvolos;

    Indstria farmacutica;

    Fonte: loja.melsantabarbara.com.br

  • PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

    Fonte: kazaverde.com.br

    Fonte: solostocks.com.br Fonte: planetadiet.com.br

    Fonte: drogariaprimus.com.br

  • CERA

    A cera um produto usado pra a construo da estrutura de armazenamento do mel, reproduo. Na indstria apcola consumida cera moldada, que facilita e diminui o trabalho das abelhas (ALMEIDA; SOBRAL, 2009; HADATA, 2009).

    Fonte: blog.sabaoeglicerina.com.br

  • Usos:

    Indstria de cosmticos;

    Indstria de velas e vernizes;

    Indstria farmacutica;

    Isolante trmico, revestimento e acabamento de mveis;

    Fonte: studiolegacy.com.br

  • Fonte: ype.ind.br

    Fonte: pr.quebarato.com.br Fonte: megasalao.com.br

    Fonte: plural.pro

    Fonte: produto.mercadolivre.com.br

    PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

  • PLEN

    O plen o elemento fecundante das flores, apresenta composio qumica bem complexa e pode fornecer substncias indispensveis ao organismo humano, um alimento muito calrico e proteico (CRIAR E PLANTAR, 2015; SEBRAE-ES, 1999).

    Fonte: oespacodaabelha.blogspot.com.br

  • Usos:

    Medicinais;

    Alimentcios;

    Fortalecimento de colmeias fracas;

    Fonte: solostocks.com.br

  • Fonte: adplda.com Fonte: www.linio.com

    Fonte: kingsgel.commercesuite.com.br

    PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

  • GELEIA REAL

    A geleia real uma substancia gelatinosa, de colorao branco leitosa, possui sabor e aroma forte e picante. um estimulante biolgico, sendo recomendado no caso de cansao fsico e mental, falta de apetite. um timo complemento alimentar (ALMEIDA; SOBRAL, 2009; EMBRAPA, 2003; SEBRAE-ES, 1999).

    Fonte: dicasgerais.com

  • Usos:

    Indstria cosmtica;

    Indstria farmacutica;

    Indstria alimentcia;

    Fonte: noticiasnaturais.com

  • Fonte: jardimdeinfanciaaires.blogspot.com.br

    Fonte: farmaciaarade

    Fonte: milaonline.com.br

    PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

  • APITOXINA

    Apitoxina o veneno das abelhas Apis mellifera, uma substncia transparente, solvel em gua, composta de aminocidos, protenas, enzimas e lipdeos (EMBRAPA, 2003).

    Fonte: www.apisantos.com

  • Usos:

    Preparo de injees;

    Preparo de pomadas;

    Preparo de remdios;

    Fonte: cpt.com.br

  • Fonte: apisindigenas.com.br

    Fonte: melsaude.blogspot.com.br

    Fonte: apifarma.com Fonte: reducingbodysiluet.com

    Fonte: apifarma.com

    PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

  • Alguns fatores acabam influenciando na demanda dos

    produtos como, qualidade, preo, ausncia de

    conhecimento das suas propriedades, falta de hbitos

    alimentares e algumas questes culturais (SEBRAE-ES,

    1999; DZIADZIO et al., 2009).

    O preo do mel varia muito e quanto maior a distncia

    entre a produo e a comercializao, ou seja, quanto

    maior o nmero de intermedirios entre o produtor e o

    consumidor final, maior ser o preo do produto

    (ALMEIDA; SOBRAL, 2009).

    PREO DOS PRODUTOS

  • PRODUTO UNIDADE DE MEDIDA MDIA DE PREO

    Mel 1 Kg R$ 8,97

    Mel 500 g R$ 5,50

    Mel 250 g R$ 4,06

    Mel Sach 100 g R$ 2,65

    Mel Sach Unidade de 4 g R$ 0.17

    Compostos de Mel 300 g R$ 11,70

    Prpolis Spray 30 ml R$ 6,90

    Extrato de Prpolis 110 ml R$ 5,46

    Prpolis Cpsulas 45 cps R$ 13,70

    Gelia Real In Natura 15 g R$ 23,50

    Gelia Real Cpsulas 60 cps R$ 25,90

    Gelia Real Tabletes 100mg CADA R$ 24,65

    Mel de MIRIM

    (Plebeia remota

    Holmberg)

    10 g

    R$ 1,50

    Mel de JATA (Tetragonisca

    angustula angustula

    135 g

    R$ 13,50

    Fonte: DZIADZIO, et al., 2009

    Tabela: Preos referentes ao encontrados no muncipio Irati PR em

    setembro,2009.

  • EXPORTAES E IMPORTAES

  • EXPORTAES

    Mundial

    Segundo a FAO no ano de 2005, o comrcio mundial de mel, movimentou com as exportaes 387 mil toneladas de mel in natura, com um giro financeiro de 862 milhes de dlares. (SILVA, 2009)

    Principais exportadores (2005):

    1.Argentina (27,80%);

    2.China (22,87%);

    3.Alemanha (6,74%).

    (SILVA, 2009).

  • Argentina

    A Argentina exporta em torno de 95 % da sua produo e compete pelo preo e qualidade dos produtos. Da totalidade de produtos exportados 98% a granel, sem diferenciao e somente 2% se exporta fracionado.

    Destinos dos produtos argentinos: Alemanha, Estados Unidos, Itlia, Reino Unido e Espanha respectivamente.

    Outos produtos: cera, plen, prpolis e geleia real.

    (SILVA, 2009).

  • China

    Em 2005 a China ocupava o 2 lugar no Ranking das exportaes;

    No ano de 2000 enfrentou srios problemas relacionados a contaminao do mel com biocidas e incidncia de doenas apcolas, assim como a Argentina.

    (SILVA, 2009)

  • Segundo BABIANO (2012) apud BORACHO (2012), no ano de 2009 os maiores

    exportadores eram a China, Argentina e Mxico, como sugere o grfico abaixo:

    (BORACHO et al 2012) Fonte: (BORACHO et al 2012)

  • Nacional

    Brasil ingressa no Mercado Internacional de Mel devido a Crise enfrentada pelas potncias apcolas;

    Em 2000 - 269 toneladas de mel;

    Em 2001 - 2.489 toneladas e;

    Em 2002 - 12.640 toneladas.

    Produo era destinada ao consumo interno

    (SILVA;PEIXE)

  • O fator que contribuiu para o Brasil se tornar um pas emergente no mercado mundial de mel foi a qualidade do seu produto.

    Os mis brasileiros apresentam caracterstica de produto orgnico e biolgico, assim conquistando maior espao no mercado internacional.

    (SILVA, 2009)

  • Entre 2005 e 2006, o Brasil passa de 7 para 4 maior exportador de mel para os Estados Unidos, devido quebra no mercado de mel asitico;

    No ano de 2006, embargo do mel brasileiro pela UE (Unio Europeia);

    2006 EUA (73,87%), Alemanha (17,71%) e Reino Unido (5,69%)

    (SILVA; PEIXE)

  • Principais pases importadores do Mel brasileiro em 2008 e 2009

    (BORACHO et al, 2012)

    Fonte: Confederao Brasileira de Apicultura apud BORACHO et al, 2012

  • Nacional

    Em 2008, a UE suspendeu o embargo ao mel brasileiro, porm o retorno s exportaes para a Europa considerado lento, por conta de dois fatores principais:

    1. Exigncia de obrigatoriedade de registro de Casas de Mel pelo (MAPA);

    2. Dificuldades para implantao de mecanismo de Boas Prticas de Produo (BPP) e do Sistema APPCC (Anlise de Perigo e Pontos Crticos de Controle) nos entrepostos e casas de mel.

    (SILVA; PEIXE)

  • Evoluo das exportaes totais de mel no Brasil, de 2001 a 2010.

    (BORACHO et al, 2012)

    Fonte: Confederao Brasileira. de Apicultura apud BORACHO et al, 2012.

  • Estadual

    Em 2003 destacaram-se:

    So Paulo 6.337 t (1 lugar);

    Santa Catarina 4.036 t (2 lugar);

    Piau 3.010 t (3 lugar);

    Cear 2.342 t (4 lugar);

    Paran 1.912 t (5 lugar);

    (SILVA, 2009)

  • Em 2006 os principais estados exportadores foram:

    So Paulo (4.754 t);

    Cear (2.723 t);

    Santa Catarina (2.002 t);

    Piau (1.940 t);

    Rio Grande do Sul (1.484 t);

    Paran (898 t);

    Rio Grande do Norte (439 t);

    Minas Gerais (207 t).

    (SILVA, 2009)

  • Estadual

    Segundo BARACHO et al (2012), em 2009, doze estados brasileiros exportaram mel natural, totalizando 25.987,19 toneladas, que geraram ao Brasil um lucro de US$ 65,79 milhes.

    Desses estados, 7 concentram 97,70% do total exportado: Piau, Cear, Rio Grande do Norte, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

  • So Paulo, Rio Grande do Norte e Cear exportam mais do que produzem??!!!

    Regio Sul X Regio Nordeste

    (BORACHO et al; 2012)

    X

    Fonte: Portal Brasil

  • IMPORTAO

    Mundial

    A Alemanha e os Estados Unidos so os pases que mais se destacam em termos de importaes, com 21,3% e 30,0% do total, respectivamente.

    (BORACHO et al; 2012)

  • EUA e Alemanha

    Fonte: BORACHO et al 2012.

    Mercado mundial de mel principais importadores em 2009 (%)

  • PRODUTOS IMPORTADOS ALM DO MEL

    Ceras:

    Quem importa?

    Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Japo e Frana.

    Prpolis:

    Quem importa?

    Japo o maior importador

    Geleia real:

    Quem importa?

    Estados Unidos e Europa

    (PEREIRA et al, 2003)

  • Nacional e Estadual

    O Brasil tambm importa, para atender necessidades da indstria

    Os principais estados importadores so:

    So Paulo

    Paran

    Rio de Janeiro

    (SILVA, 2009)

  • BRASIL, APICULTURA: IMPORTAES DE MEL NATURAL, POR ESTADOS DE

    DESTINO, 2004, 2005, 2006

    Fonte: MDIC/SECEX(Sistema Aliceweb) apud SILVA, 2009

  • EVOLUO DAS EXPORTAES MUDIAIS 2010 A 2013 VOLUME (TONELADAS)

    Fonte: ABEMEL,2015

  • CONSUMO

    Brasil tem consumo mdio de 500g/hab/ano, sendo muito baixo se comparado com outros pases.

    O consumo no Brasil j foi maior do que sua produo

    Nos dias de hoje o consumo ainda pequeno

    Mercado interno mais seguro e rentvel

  • CONSUMO MUNDIAL

    frica, sia, Oriente Mdio e Emirados rabes.

    Europa consome grande quantidade de mel e importam a maior parte de vrios pases.

    A Grcia o segundo consumidor mundial com 1,5 kg de consumo anual por habitante em 2009.

    Alemanha, Portugal, Espanha, Frana e Reino Unido so os principais consumidores.

    Na Oceania, a Nova Zelndia e a Austrlia destacam-se na produo e consumo do mel.

  • 00,5

    1

    1,5

    2

    2,5

    3

    3,5

    4

    Co

    nsu

    mo

    em

    kg/

    hab

    /an

    o

    Pases consumidores

    Consumo Mundial dos principais pases consumidores

    CONSUMO MUNDIAL

    Fonte: Revista Destaque Rural n 6, pgina 9

  • CONSUMO

    36,50%

    28,20%

    32,90%

    2,40%

    Tipos de Consumo

    Remdio

    Mel puro

    Pes bolos e sucos

    Cosmticos

  • LOCAL DE COMPRA DE MEL PELOS CONSUMIDORES

    62,66%

    29,02%

    6,21%

    3,11%

    DIRETO DO PRODUTOR

    SUPERMERCADOS

    VENDEDORES DE RUA

    FARMCIAS E MERCEARIAS

  • DEMANDA

    A demanda interna prejudicada com as exportaes

    Preos competitivos

    Em 2014 a receita ficou em torno de US$ 14 milhes

  • REFERNCIAS

    AGRICULTURA E PESCA. Santa Catarina o segundo maior exportador de mel do pas. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 12 jun. 2015.

    ALMEIDA, M. A. D.; SOBRAL, S. M. Apicultura: uma oportunidade de negcios sustentvel. Salvador: Sebrae, 2009. 52 p.

    ANFFA SINDICAL. Campanha para estimular consumo de mel no Brasil. Disponvel em: < http://anffasindical.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=589:campanha-vai-estimular-consumo-de-mel-no-brasil&catid=30&Itemid=270> Acesso em: 17 jun. 2015.

    BORACHO, C.P.A.; FERMAM, R.K.S.; WACHA, R. Exportao de mel Proposta metodolgica para que o mel produzido em Alagoas tenha acesso a mercados. Braslia: Rev. Poltica Agrcola. n.4, 2012.

  • BERALDO, Rosa Maria; BARBOZA, Ricardo Augusto Bonotto. Apicultura Orgnica. So Paulo: Sistema Integrado de Respostas Tcnicas, 2011. 42 p.

    CAMARGO, Joao Maria Franco de. Manual da Apicultura: Historia da Apicultura no Brasil. 4. ed. So Paulo: Agronomica Ceres Ltd, 1972. 252 p.

    CRIAR E PLANTAR. Disponvel em: . Acesso em: 10 jun. 2015.

    DZIADZIO, M.; ADENESKY FILHO, E.; ELMOR, T. A.; GOMES, G. S. Anlise do perfil de comercializao de mel, subprodutos e derivados na regio de Irati, PR. In: Semana de Integrao Ensino, Pesquisa e Extenso, 2009, Irtai-PR. Anais da Semana de Integrao Ensino, Pesquisa e Extenso, 2009.

    EMBRAPA. O incio da Apicultura no Brasil. 2011. Disponvel em: . Acesso em: 12 jun. 2015.

    EMBRAPA. Produo de mel. Braslia: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria EMBRAPA, 2003.

  • FILHO, C. Z. DIAGNSTICO DA APICULTURA NO ESTADO DE SO PAULO. In: FORUM NACIONAL DE AGRICULTURA.GT. Apicultura. Anais. So Paulo, 1997.

    HADATA, T. L. Analise da competitividade do setor de mel: uma aplicao de caso da Nutrisempre Itaja/SC. Florianpolis, 2009. 72 p.

    HENDGES, A. Importncia econmica e social da produo e consumo de mel, 2014. Disponvel em: < http://www.ecodebate.com.br/2014/08/15/importancia-economica-e-social-da-producao-e-consumo-de-mel-artigo-de-antonio-silvio-hendges/> Acesso em: 13 jun. 2015.

    LIMA, S.A.M. A APICULTURA COMO ALTERNATIVA SOCIAL, ECONMICA E AMBIENTAL PARA A XI MESORREGIO DO NOROESTE DO PARAN. Setor de Cincias Agrrias - Universidade Federal do Paran, Curitiba, 2005, 87p.

    Ministrio da Agricultura, Pesca e Abastecimento MAPA. Campanha para estimular consumo de mel no Brasil 2011.

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