sistemas de revelação nos serviços de radiologia

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GESTÃO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

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Page 1: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

GESTÃO DE QUALIDADE E

PRODUTIVIDADE

Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Page 2: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Sistema Convencional de Revelação

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 2

Também chamamos de Revelação Úmida

Page 3: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Sistema de Revelação Convencional

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 3

Microswitches Detectores Bandeja alimentadora

Espremedor

Motor de Tração

Detector de Entrada

Crossover do Revelador

Crossover do Fixador

Crossover do Espremedor

Bandeja Receptora do Filme

Movimento de Agitação

Luz de Segurança

Tempo Demora

Relé

Conjunto de Turn arounds

Rack do Revelador

Campainha

Rack do Fixador

Rack da Água

Page 4: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Descartes das soluções geradas

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 4

Os resíduos gerados a partir do processo de revelação devem

ser tratados antes de serem descartados no meio ambiente.

Objetivo:

Tirar os metais

pesados das

soluções geradas.

Page 5: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Descarte das películas

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 5

Objetivo: Retirar a prata das películas antes do descarte.

Page 6: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Programas de Qualidade

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 6

Os serviços de Diagnóstico por Imagem que participam

de programas de qualidade e almejam certificações

devem realizar o tratamento de seus resíduos e quando

optam por terceirizar os serviços devem exigir deles toda

a documentação que prova a qualidade de segurança de

seus serviços.

Page 7: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

O que é CR ?

Sistema CR (Revelação Seca)

É uma das formas possíveis de

transformar o exame de

radiografia convencional em um

exame digital, que pode ser

manipulado eletronicamente.

CR = COMPUTED RADIOGRAPHY ou

RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 7

Page 8: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Princípio de Operação dos Sistemas CR

Raio X

Laser

Sinal

armazenado

Sistema CR

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 8

Page 9: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Impressora

Exposição Leitura da Placa Manipulação

Diagnóstico

Sistema CR

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 9

Page 10: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Revelação - CR

10 Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

Page 11: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Revelação - CR

11 Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

Page 12: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Impressora - CR

12 Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

Page 13: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Benefícios da Revelação Seca

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 13

Menor tempo de revelação do exame;

Menor espaço necessário;

Maior segurança e qualidade (maior definição de imagem) com desperdício zero;

Filmes com a metade do tamanho das radiografias tradicionais;

Responsabilidade ambiental; ...

Page 14: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Sistema DR

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 14

Page 15: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Raios-X Digital

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 15

O Raios-X Digital utiliza o Sistema digital DR, com eficiência

mundialmente comprovada, não utiliza chassis como o sistema CR,

dessa forma economizando tempo de transporte e processamento

de imagens, o que permite uma produtividade superior. Além disso, a

imagem pode ser visualizada em segundos, ao invés de minutos, com

melhor resolução e qualidade.

Page 16: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Mamografia Digital

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 16

Na mamografia digital, a imagem mamográfica é capturada por um detector

eletrônico especial de raios-x, o qual converte a imagem numa foto digital e

que pode ser revisada no monitor do computador.

Page 17: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Segurança Ocupacional

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 17

Page 18: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Como saber a Dose do trabalhador?

18 Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

Page 19: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

19

Page 20: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 21: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 22: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 23: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

Durante a utilização de avental

plumbífero, o dosímetro individual deve

ser colocado sobre o avental,

aplicando-se um fator de correção de

1/10 para estimar a dose efetiva. Em

casos em que as extremidades possam

estar sujeitas a doses significantemente

altas, deve-se fazer uso adicional de

dosímetro de extremidade – ANVISA

Portaria 453

23

Page 24: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

PROTETORES DE CHUMBO

Sempre que

necessário

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Page 25: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Radiação

Incidente

Radiação

Trasmitida

Espessura da barreira

25 Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

Page 26: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 27: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 28: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 29: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 30: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 31: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 32: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 33: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 34: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico

FLUXOGRAMA

Início da

Ivestigação

de Dose

Colaborador utilizou vestimenta

plumbífera?

SIM NÃO

Divisão da Dose

por 10

Dose Real Efetiva

>1,0 mSv?

SIM

NÃO

Relatório

Arquivado no DI

Dose?

Acima de 100

mSv

1,0 a 4,0 mSv

4,0 a 50 mSv

50 a 100 mSv

Contato com

GADE/CNEN

Paciente + Relatório

encaminhados ao SESMT

Relatório

enviado

GADE

Notificação de que o colaborador

recebeu dose ocupacional acima

de 1,0 mSv

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Page 35: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Indicadores de não-corformidade

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 35

Todos os serviços que contenham qualidade fazem

indicadores para comprovar com dados estatísticos a

conformidade e não-conformidade dos serviços

prestados.

Alguns deles são:

- Produtividade de exames;

- Descarte de películas;

- Repetição de exames;

- Reconvocações de pacientes; ...

Page 36: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Programas de Garantia de Qualidade

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 36

Page 37: Sistemas de revelação nos serviços de radiologia

Lisandro Bevilacqua - Físico Médico 37

“O mais importante de tudo é nunca deixar de se perguntar.

A curiosidade tem sua própria razão de existir.”

Albert Einstein