reações de aldeídos e cetonas

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Apresentação das reações de compostos carbonilados

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  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Universidade Federal do CearCentro de CinciasDepartamento de Qumica Orgnica e InorgnicaQumica Orgnica II

    Reaes de Aldedos

    Prof. Dr. Jos Nunes da Silva [email protected]

    e Cetonas

    Prof. Dr. Jos Nunes da Silva [email protected]

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Os aldedos e cetonas tm um grupo acila em comum, e diferem entre si no

    substituinte deste grupo.

    R

    O

    H R

    O

    R

    Estruturas de Aldedos e CetonasEstruturas de Aldedos e Cetonas

    A presena da carbonila nestas funes orgnicas atribui a elas duas

    caractersticas reacionais.

    O carbono eletroflico reagir com nuclefilos e o oxignio bsico reagir

    com cidos.

    R H R R

    aldedo cetona

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Os aldedos e cetonas se assemelham aos derivados de cidoscarboxlicos por apresentarem o grupo acila.

    Todavia, as ligaes C-C e C-H so mais fortes que as ligaes C-Cl, C-Oe C-N presentes nos derivados de cidos carboxlicos.

    Estruturas de Aldedos e CetonasEstruturas de Aldedos e Cetonas

    Este fato dificulta a quebra das referidas ligaes e faz com que osaldedos e cetonas reajam de forma diferente.

    Enquanto os derivados de cidos carboxlicos sofrem reaes desubstituio nucleoflica no grupo acila, aldedos e cetonas sofremreaes de adio.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Dois aspectos notveis do grupo carbonila so a sua geometria e suapolaridade.

    A carbonila e os tomos diretamente ligados a ela esto no mesmo plano.

    O formaldedo, por exemplo, planar. Os ngulos de ligao envolvendoa carbonila de aldedos e cetonas so prximos de 120.

    Estruturas de Aldedos e CetonasEstruturas de Aldedos e Cetonas

    A ligao dupla (C=O) em aldedos e cetonas (122 pm) significativamente menor do que a ligao simples C-O (141 pm) emlcoois e teres.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    A geometria do formaldedo pode ser descrita de acordo com um modelode hibridizao sp2 anloga do etileno:

    Estruturas de Aldedos e CetonasEstruturas de Aldedos e Cetonas

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    A figura abaixo compara as superfcies de potencial eletrosttico doetileno e formaldedo, e demonstra claramente como o oxignio afeta adistribuio eletrnica no formaldedo.

    A densidade de eltrons em ambos os componentes (s e p) da ligaoC=O deslocada para o oxignio. A carbonila polarizada de forma que ocarbono parcialmente positivo e o oxignio parcilamente negativo.

    Estruturas de Aldedos e CetonasEstruturas de Aldedos e Cetonas

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Estruturas de Aldedos e CetonasEstruturas de Aldedos e Cetonas

    Observando-se as duas formas mesomricas, A tem uma ligaocovalente a mais e evita a separao de cargas.

    A estrutura B tem uma distribuio eletrnica mais prxima daencontrada na ligao C=O da carbonila.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Substituintes alquila estabilizam o grupo carbonila da mesma maneiraque estabilizam ligaes C=C e carboctions atravs da doao deeltrons para o carbono hibridizado sp2.

    Estruturas de Aldedos e CetonasEstruturas de Aldedos e Cetonas

    eltrons para o carbono hibridizado sp2.

    Assim, como calores de combusto revelam, a cetona 2-butanona mais estvel do que o seu ismero butanal (aldedo).

    O carbono carbonlico de uma cetona tem dois grupos alquila doadoresde eltrons; j no aldedo, tem apenas um.

    Assim, uma carbonila de cetona mais estvel que umauma carbonila de aldedo.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    A propriedade qumica mais importante do grupo carbonila a suatendncia a sofrer reaes de adio nucleoflica do tipo representado naequao geral:

    Reaes de Aldedos e CetonasReaes de Aldedos e Cetonas

    Um tomo (ou grupo de tomos) polarizado negativamente ataca ocarbono polarizado positivamente da carbonila na etapa determinante davelocidade dessas reaes.

    Reagentes de Grignard, reagentes organoltio, hidreto de alumnio e ltio(LiAlH4) e boroidreto de sdio (NaBH4), por exemplo, reagem comcompostos carbonlicos por adio nucleoflica.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Efeitos da Estutura no Equilbrio:

    Aldedos e cetonas reagem com gua em um rpido equilbrio.

    A reao classificada como uma adio.

    Os elementos da gua adicionam-se carbonila e o hidrognio liga-se ao

    Reaes de Aldedos e Cetonas - HidrataoReaes de Aldedos e Cetonas - Hidratao

    Os elementos da gua adicionam-se carbonila e o hidrognio liga-se aooxignio e a hidroxila liga-se ao carbono.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Efeitos da Estutura no Equilbrio:

    Reaes de Aldedos e Cetonas - HidrataoReaes de Aldedos e Cetonas - Hidratao

    Efeitos da Estutura no Equilbrio:

    A posio de equilbrio favorece geralmente a carbonila em vez dohidrato; excetoexceto nono casocaso dede aldedosaldedos muitomuito simplessimples, tais como:formaldedo

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    A tabela abaixo compara as constantes de equilbrio (Khydr) parahidratao de alguns aldedos e cetonas simples.

    A posio de equilbrio depende de quais grupos esto ligados a C=O ecomo eles afetam seu ambiente estrico e eletrnico.

    Ambos os efeitos contribuem, mas o efeito eletrnico controla a Khydrmais do que o efeito estrico.

    Reaes de Aldedos e Cetonas - HidrataoReaes de Aldedos e Cetonas - Hidratao

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Considere primeiro o efeito eletrnico de grupos alquila versus tomos dehidrognio ligados a C=O. Lembre-se que substituintes alquilasestabilizam a C=O, fazendo a carbonila da cetona mais estvel do queuma carbonila de aldedo.

    Tal como acontece com todos os equilbrios, fatoresque estabilizam os reagentes diminuio constante de equilbrio.

    Assim, o grau de hidratao diminui medida que o nmero de grupos

    Reaes de Aldedos e Cetonas - HidrataoReaes de Aldedos e Cetonas - Hidratao

    Assim, o grau de hidratao diminui medida que o nmero de gruposalquila sobre a carbonila aumenta.

    Aumenta o no de grupos alquilaDiminui a constante de hidratao

    K = 99,96 K = 50 K = 0,14

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Um exemplo contrrio de um efeito eletrnico sobre a estabilidade dacarbonila e sua relao com a constante de hidratao visto no caso dahexafluorocetona.

    Em constraste com a quase inexistente hidratao da cetona, ahexafluorocetona completamente hidratada.

    Reaes de Aldedos e Cetonas - HidrataoReaes de Aldedos e Cetonas - Hidratao

    Ao invs de estabilizar a carbonila como os grupos alquila o fazem peladorao de eltrons, o grupo trifluorometila a desestabiliza por retirareletrns da mesma.

    A carbonila menos estabilizada associada com uma constante deequilbrio maior.

    K = 0,14

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Agora vamos voltar nossa ateno ao efeito estrico, observando como otamanho dos grupos que estavam ligados a C=O afetam Khydr.

    Os ngulos de ligao no carbono vo de 120 para 109.5 com asmudanas de hibridizao sp2 nos reagentes (aldedo oucetona) para o sp3 do produto (hidratado).

    A maior aglomerao dos susbtituintes implica que hidratao maistolerada (K maior) quando os grupos so pequenos (hidrognio)

    Reaes de Aldedos e Cetonas - HidrataoReaes de Aldedos e Cetonas - Hidratao

    tolerada (Khydr maior) quando os grupos so pequenos (hidrognio)do que quando eles so grandes (alquila).

    Aumenta aglomerao espacial no hidratoDiminui a constante de hidratao

    K = 99,96 K = 50 K = 0,14

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Efeitos eletrnicos e estricos atuam no mesmo sentido.

    Reaes de Aldedos e Cetonas - HidrataoReaes de Aldedos e Cetonas - Hidratao

    Aumenta o no de grupos alquilaDiminui a constante de hidratao

    Aumenta aglomerao espacial no hidratoDiminui a constante de hidratao

    K = 99,96 K = 50 K = 0,14

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    Reaes de Hidratao Catlise BsicaReaes de Hidratao Catlise Bsica

    A velocidadevelocidade dada reaoreao relativamenterelativamente lentalenta, sob condies neutras,mas prontamenteprontamente aumentadaaumentada nono presenapresena dede cidocido ouou basebase.

    Isto , a reao pode ser catalisada por cido ou por base, permitindoque o equilbrio seja alcanado muito mais rapidamente.

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    Reaes de Hidratao Catlise BsicaReaes de Hidratao Catlise Bsica

    Na primeiraprimeira etapaetapa, um on hidrxido (em vez da gua) funciona como umnuclefilo.

    Em seguida, na segundasegunda etapaetapa, o intermedirio tetradrico protonadocom gua, regenerando um on hidrxido.

    Deste modo, o hidrxido serve como catalisador para a adio de guana carbonila.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Reaes de Hidratao Catlise cidaReaes de Hidratao Catlise cida

    Sob condies de catlise cida, a carbonilacarbonila protonadaprotonada em primeirolugar, gerando uma intermediriointermedirio carregadocarregado positivamentepositivamente que extremamente eletroflico.

    Este intermediriointermedirio , ento, atacadoatacado pelapela guagua para formar umintermedirio tetradrico, o qual desprotonado para dar origem aoproduto.

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    Reaes de Hidratao - MecanismoReaes de Hidratao - Mecanismo

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Na seo anterior discutimos uma reao que pode ocorrer quando a guaataca um aldedo ou cetona. Agora, iremos explorar uma reao semelhante,em que um lcoollcool atacaataca umum aldedoaldedo ouou cetonacetona:

    Formao de AcetaisFormao de Acetais

    Em condiescondies cidascidas ((cido para-toluenossulfnico (TsOH) e cido sulfrico(H2SO4), aldedos e cetonas reagem com duas molculas de lcool paraformar um acetalacetal.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Na presena de um cido, a carbonilacarbonila protonadaprotonada, tornando o tomo decarbono mais eletroflico.

    Isto necessrio porque o nuclefilo (um lcool) fraca, que reage com acarbonila mais rapidamente se ela estiver protonada.

    Formao de Acetais - MecanismoFormao de Acetais - Mecanismo

    O mecanismo para formao de acetal mostrado a seguir. Tal mecanismotem muitos passos, e melhor dividi-lo concetualmente em duas partes:

    (1) Os trs primeiros passos de produzir um intermedirio denominadohemiacetalhemiacetal.

    (2) os quatro ltimos passos converter o hemiacetal em um acetalacetal.

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    Formao de Acetais - MecanismoFormao de Acetais - Mecanismo

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    A reao total se processa em duas etapas:

    1) O hemiacetal formado na primeira fase pela adio nucleoflica dolcool carbonila.

    Formao de AcetaisFormao de Acetais

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    2) Sob condies cidas de sua formao, o hemiacetal convertido em umacetal atravs de um carboction intermedirio:

    Formao de AcetaisFormao de Acetais

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    A captura nucleoflica do carboction intermedirio por uma molcula delcool leva a um acetal:

    Formao de AcetaisFormao de Acetais

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    Note que a formaoformao dede acetalacetal requerrequer doisdois equivalentesequivalentes dodo lcoollcool.

    Isto , duas molculas de ROH so necessrias para cada molcula decetona.

    Alternativamente, um compostocomposto contendocontendo doisdois gruposgrupos OHOH pode ser utilizado,para levar formao de um acetalacetal cclicocclico.

    Formao de Acetais CclicosCclicosFormao de Acetais CclicosCclicos

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    Desenhe um mecanismo plausvel para a seguinte transformao:

    ExerccioExerccio

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    Acetais so susceptveis hidrlise em meio cido.

    Hidrlise de AcetaisHidrlise de Acetais

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Escreva o mecanismo da reao de hidrlise:

    Hidrlise de AcetaisHidrlise de Acetais

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Escreva o mecanismo da reao de hidrlise:

    Hidrlise de AcetaisHidrlise de Acetais

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Hidrlise de AcetaisHidrlise de Acetais

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    Acetais Como Grupos ProtetoresAcetais Como Grupos Protetores

    A formaoformao dede acetalacetal um processo reversvel que pode ser controlado pelaescolha cuidadosa de reagentes e condies:

    Tal como mencionado na seo anterior, a formaoformao dede acetalacetal favorecidafavorecidapelapela remooremoo dada guagua.

    Para converterconverter dede umum acetalacetal dede voltavolta parapara oo aldedoaldedo ouou cetonacetonaPara converterconverter dede umum acetalacetal dede voltavolta parapara oo aldedoaldedo ouou cetonacetonacorrespondente, basta trat-lo(s) com gua, na presena de um catalisadorcido.

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    Acetais Como Grupos ProtetoresAcetais Como Grupos Protetores

    Deste modo, acetaisacetais podem ser usadosusados parapara protegerproteger asas cetonascetonas ouou aldedosaldedos.

    Por exemplo, considere como o seguinte a transformao pode ser realizada:

    Esta transformao envolve a reduo de um ster para formar um lcool.Lembre-se que hidretohidreto dede alumnioalumnio ee ltioltio (LAH)(LAH) podepode sese utilizadoutilizado para realizareste tipo de reao.

    No entanto, nestas condies, aa poroporo cetonacetona tambmtambm serser reduzidareduzida.

    O problema acima requer uma reduoreduo dada poroporo sterster semsem reduzirreduzir aa poroporocetonacetona. Para realizar isto, um grupogrupo protetorprotetor pode ser usado.

    O primeiro passo consiste em converterconverter aa cetonacetona emem umum acetalacetal:

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    Acetais Como Grupos ProtetoresAcetais Como Grupos Protetores

    O problema acima requer uma reduo da poro ster sem reduzir a porocetona. Para realizar isto, um grupogrupo protetorprotetor pode ser usado.

    O primeiro passo consiste em converterconverter aa cetonacetona emem umum acetalacetal.

    Note-se que a poro cetona convertida em um acetal, mas a poro sterno .no .

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    Acetais Como Grupos ProtetoresAcetais Como Grupos Protetores

    O grupogrupo acetalacetal resultante estvel em condies fortemente bsicas e noir reagir com LAH.

    Isto faz com que seja possvelpossvel reduzirreduzir apenasapenas oo sterster.

    Depois, o acetal pode ser removido para regenerar a cetona:

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    Aldedos e Cetonas Nuclefilos NitrogenadosAldedos e Cetonas Nuclefilos Nitrogenados

    AminasAminas primriasprimrias::Em condies ligeiramente cidascidas, um aldedo ou cetona reage com umaamina primria para formar uma imina.

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    Aldedos e Cetonas Nuclefilos NitrogenadosAldedos e Cetonas Nuclefilos Nitrogenados

    MecanismoMecanismo::

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    Aldedos e Cetonas Reaes com Aminas 1asAldedos e Cetonas Reaes com Aminas 1as

    Exemplos:

    Em ambas as reaes o controle do pH muito importante. O pH deve ficarentre 4-5.

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    Aldedos e Cetonas Reaes com Aminas 1asAldedos e Cetonas Reaes com Aminas 1as

    Nas reaes de formao de iminas, o controlecontrole dodo pHpH muitomuito importanteimportante.

    O pHpH devedeve ficarficar entreentre 44--55.

    Se o pHpH forfor muitomuito elevadoelevado (isto , se nenhum catalisador cido utilizado), acarbonilacarbonila nono protonadaprotonada (passo 1 do mecanismo) e a carbinolaminacarbinolaminatambmtambm nono protonadoprotonado (passo 4 do mecanismo), de modo a reao ocorremais lentamente.

    Se o pHpH muitomuito baixobaixo (muito cido utilizado), a maioria das molculas deamina ser protonada. Sob estas condies, o passo 2 do mecanismo ocorremuito lentamente.

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    O meio cido exigido para desidratar o

    aminolcool. Porm, muita acidez

    C O H2N R..

    C

    N

    O-

    H H

    R+

    C

    N

    OH

    H

    R~ H+

    aminolcool

    ..

    MecanismoMecanismo

    aminolcool. Porm, muita acidez

    ocasionar a protonao do nuclefilo,

    com conseqente no formao do

    aminolcool.

    H3O+

    C

    N

    O

    H

    R

    H

    H

    +

    ..

    C

    N

    H

    R

    O

    H

    H

    +

    ..

    C

    N R

    H3O+ +

    imina

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    Reaes com Aminas 1as - ExercciosReaes com Aminas 1as - Exerccios

    Escreva a estrutura da carbinolamina e do produto final (imina) formados emcada uma das seguintes reaes:

    (a) Acetaldedo e benzilamina, C6H5CH2NH2

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Reaes com Aminas 1as - ExercciosReaes com Aminas 1as - Exerccios

    Escreva a estrutura da carbinolamina e do produto final (imina) formados emcada uma das seguintes reaes:

    (b) Benzaldedo e butilamina, CH3CH2CH2CH2NH2

    - H2O

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Reaes com Aminas 1as - ExercciosReaes com Aminas 1as - Exerccios

    Escreva a estrutura da carbinolamina e do produto final (imina) formados emcada uma das seguintes reaes:

    (c) Cicloexanona e terc-butilamina, (CH3)3CNH2

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Muitos compostos diferentes de forma RNHRNH22 reagem com aldedos e cetonas,

    incluindo os compostos em que R no um grupo alquila.

    Nos exemplos a seguir, o grupogrupo RR da amina foi substitudo por um grupogrupo queque

    temtem sidosido destacadodestacado emem vermelhovermelho:

    Reaes com Derivados da AmniaReaes com Derivados da Amnia

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Um nmero de compostos do tipo ZNH2 reage com aldedos e cetonas

    segundo um mesmo mecanismo geral:

    R

    O

    H

    R

    O-

    H

    NH H+

    R

    O

    H

    N

    H

    ~H+

    :

    :..

    Mecanismo GeralMecanismo Geral

    H2N Z..

    Z H Z

    H3O+

    R

    O

    H

    N

    H Z

    HH

    ::

    ..+R H

    NZH

    - H2O

    +O

    H

    H ..

    R H

    NZ

    :

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Devido ao fato das hidrazonas e semicarbazonas serem freqentemente

    slidos estveis e cristalinos, elas so utilizadas para confirmar a suposta

    identidade de aldedos e cetonas.

    O

    O

    O

    Nota HistricaNota Histrica

    102 oC 102 oC 106 oC

    N

    NH

    O

    NH2

    N

    NH

    O

    NH2

    N

    NH

    O

    NH2

    112 oC 139 oC 157 oC

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Em condiescondies cidascidas, um aldedo (ou cetona) reage com uma aminaamina

    secundriasecundria para formar uma enaminaenamina:

    Reaes com Aminas SecundriasReaes com Aminas Secundrias

    As enaminasenaminas so os compostos em que o par de eltrons do nitrognio

    solitrio deslocalizado devido presena de uma ligao dupla (C=C)

    adjacente.

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    Mecanismos de formao de enaminasenaminas:

    Reaes com Aminas SecundriasReaes com Aminas Secundrias

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Este mecanismo idntico ao de formao de iminas, exceto pelas ltimas

    etapas:

    Reaes com Aminas SecundriasReaes com Aminas Secundrias

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Escreva a estrutura do intermeirio carbinolamina (aminolcool) e do produto

    enamina formada na reao de cada um das seguintes reaes:

    a) Propanal e dimetilamina, CH3NHCH3

    Reaes com Aminas Secundrias - ExercciosReaes com Aminas Secundrias - Exerccios

    carbinolamina

    enamina

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Escreva a estrutura do intermeirio carbinolamina (aminolcool) e do produto

    enamina formada na reao de cada um das seguintes reaes:

    b) 3-Pentanona e pirrolidina

    Reaes com Aminas Secundrias - ExercciosReaes com Aminas Secundrias - Exerccios

    carbinolamina

    enamina

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Escreva a estrutura do intermeirio carbinolamina (aminolcool) e do produto

    enamina formada na reao de cada um das seguintes reaes:

    c) Acetofenona e piperidina

    Reaes com Aminas Secundrias - ExercciosReaes com Aminas Secundrias - Exerccios

    carbinolamina

    enamina

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    CetonasCetonas podem ser convertidas em hidrazonashidrazonas. Essa transformao tem uma

    utilidade prtica, porque hidrazonashidrazonas so prontamente reduzidasreduzidas sobsob

    condiescondies fortementefortemente bsicasbsicas:

    Reaes de Wolff-KishnerReaes de Wolff-Kishner

    Esta transformao chamada de Wolff-Kishner, nome dado em

    homenagem ao qumico alemo Ludwig Wolff (Universidade de Jena) e

    ao qumico russo N.M. Kishner (University of Moscou).

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    MecanismoMecanismo::

    Reaes de Wolff-KishnerReaes de Wolff-Kishner

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    Aldedos e Cetonas Nuclefilos de EnxofreAldedos e Cetonas Nuclefilos de Enxofre

    Em condies cidascidas, um aldedo (ou cetona) reage com doisdois equivalentesequivalentes dedeumum tioltiol para formar um tioacetaltioacetal:

    O mecanismo desta transformao diretamente anlogo ao da formao deacetal, com tomos de enxofre tomando o lugar de tomos de oxignio.

    Se um compostocomposto comcom doisdois gruposgrupos SHSH utilizado um tioacetaltioacetal cclicocclico formado:

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    Aldedos e Cetonas Nuclefilos de EnxofreAldedos e Cetonas Nuclefilos de Enxofre

    Quando tratado com nquelnquel dede RaneyRaney, tioacetaistioacetais sofrem dessulfuraodessulfurao,originando um alcano:

    O NiNi dede RaneyRaney uma forma esponjosa de nquel que tem tomos dehidrognio absorvidos.

    So estes tomos de hidrognio que substituem os tomos de enxofre.

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    As carbonilas de aldedos e cetonas podem ser reduzidas,

    respectivamente, a lcoois primrios e secundrios atravs da reao

    com hidretos reao de reduo.

    O mais importante dos hidretos utilizados em qumica orgnica so o

    NaBH (borohidreto de sdio), o qual produz o on BH - quando colocado

    Reduo de Aldedos e CetonasReduo de Aldedos e Cetonas

    NaBH4 (borohidreto de sdio), o qual produz o on BH4- quando colocado

    em gua e LiAlH4 (hidreto de almnio e ltio).

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Reduo de Aldedos e CetonasReduo de Aldedos e Cetonas

    NaBH4 agente redutor mais brando. Reduz apenas aldedos e cetonas.

    LiAlH4 agente redutor mais potente. Reduz inclusive steres e amidas.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    MecanismoMecanismo::

    Reduo de Aldedos e CetonasReduo de Aldedos e Cetonas

    Na primeira etapa do mecanismo, o agente de reduo fornece um onon

    hidretohidreto, o qual ataca a carbonila, produzindo um intermedirio tetradrico.

    Este intermedirio , ento, tratadotratado comcom umauma fontefonte dede prtonsprtons para originar

    o produto.

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    ReagentesReagentes dede GrignardGrignard::

    Quando tratado com um reagente de Grignard, aldedosaldedos ee cetonascetonas soso

    convertidosconvertidos em alcoisalcois, acompanhado da formao de uma nova ligao

    C-C:

    Aldedos e Cetonas Nuclefilos de CarbonoAldedos e Cetonas Nuclefilos de Carbono

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    ReagentesReagentes dede GrignardGrignard -- MecanismoMecanismo

    Aldedos e Cetonas Nuclefilos de CarbonoAldedos e Cetonas Nuclefilos de Carbono

  • DQOI - UFC Prof. Nunes

    Quando tratados com cianetocianeto dede hidrogniohidrognio (HCN)(HCN), aldedos e cetonas soconvertidos em cianoidrinascianoidrinas, que so caracterizadas pela presena de umgrupo ciano e um grupo hidroxila ligados ao mesmo tomo de carbono:

    Reaes de Aldedos e Cetonas Formao de CianoidrinasReaes de Aldedos e Cetonas Formao de Cianoidrinas

    Esta reao ocorre mais rapidamente em condies moderadamente bsicas.

    Na presena de uma quantidade cataltica de base, uma pequena quantidadede cianeto de hidrognio desprotonado para gerar on cianeto, que catalisaa reao.

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    O mecanismo desta reao anlogo ao mecanismo base de hidrataocatalisada, onde o nuclefilo (on cianeto) ataca a carbonilade carbono na primeiraprimeira etapaetapa da reao.

    Na segunda etapa, ocorre a transferncia de prtons para o oxignio dacarbonila.

    Formao de Cianoidrinas - MecanismoFormao de Cianoidrinas - Mecanismo

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    Em vez de usar uma quantidade cataltica de base para formar ons decianeto, aa reaoreao podepode simplesmentesimplesmente serser realizadarealizada numanuma misturamistura dede HCNHCNee onon cianetocianeto (a partir do KCN).

    O processo reversvel, e o rendimento dos produtos , portanto,determinado pelas concentraes de equilbrio.

    Para a maioriamaioria dosdos aldedosaldedos ee cetonascetonas nono impedidosimpedidos, o equilbriofavorece a formaoformao dada cianoidrinacianoidrina:

    Formao de CianoidrinasFormao de Cianoidrinas

    favorece a formaoformao dada cianoidrinacianoidrina:

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    HCN um lquido temperatura ambiente e extremamente perigoso dese manusear, porque altamente txico e voltil (p. de eb. = 26 C).

    Para evitar os riscos associados com o manuseio de HCN, cianoidrinascianoidrinastambmtambm podepode serser preparadaspreparadas por tratamento de uma cetona ou aldedocom cianetocianeto dede potssiopotssio ee umum fontefonte alternativaalternativa dede prtons,prtons, comocomo oo HClHCl:

    Formao de CianoidrinasFormao de Cianoidrinas

    com cianetocianeto dede potssiopotssio ee umum fontefonte alternativaalternativa dede prtons,prtons, comocomo oo HClHCl:

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    As cianoidrinas so intermedirios teis nas sntese orgnicas. Dependendo

    das condies adotadas, a hidrlise cida converte as cianoidrinas aos

    cidos -hidroxilados ou a cidos , - insaturados.

    HCl

    H O

    O

    H

    hidrlise cida

    Importncia Sinttica das CianoidrinasImportncia Sinttica das Cianoidrinas

    O HCN O

    CN

    H

    cianohidrina

    H2O

    COOH

    hidrlise cidada nitrila

    cido -insaturado

    COOHhidrlise e

    desidratao

    H2SO4 conc.

    calor

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    CianoidrinasCianoidrinas so teis na sntese, porque o grupo ciano pode ser ainda

    tratado para se obter um gama de produtos. Dois exemplos so

    apresentados a seguir:

    Importncia Sinttica das CianoidrinasImportncia Sinttica das Cianoidrinas

    No primeiro exemplo, o grupo cianociano reduzidoreduzido aa umum grupogrupo aminoamino. No

    segundo exemplo, o grupogrupo cianociano hidrolisadohidrolisado para dar um cido

    carboxlico.

    Ambas as reaes e seus mecanismosmecanismos serosero exploradosexplorados emem maismais detalhesdetalhes

    nono prximoprximo captulocaptulo.

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    O grupo hidroxila de uma cianidrina tambm um stio potencialmentereativo. A metacrilonitrila um produto qumico industrial usado na produode plsticos e fibras. Um mtodo para a sua preparao a desidratao daacetona cianoidrina catalisada por cido. Deduzir a estrutura dametacrilonitrila.

    Formao de Cianoidrinas - ExerccioFormao de Cianoidrinas - Exerccio

    acetona cianoidrina metacrilonitrila

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    Prediga o produto majoritrio para cada uma das seguintes reaes:

    Formao de Cianoidrinas - ExerccioFormao de Cianoidrinas - Exerccio

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    Identifique os reagentes necessrios para promover cada uma das seguintesreaes:

    Formao de Cianoidrinas - ExerccioFormao de Cianoidrinas - Exerccio

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    O potencial sinttico desta reao foi demonstrado

    pelo qumico alemo Georg Wittig, o qual ganhou o

    prmioprmio NobelNobel dede qumicaqumica emem 19791979.

    Um mtodo sinttico de vasta extenso utiliza ildeos

    de fsforo para converter aldedos e cetonas em

    Reaes de WittigReaes de Wittig

    de fsforo para converter aldedos e cetonas em

    alcenos.

    (1897-1987)

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    As reaes de Wittig podem ser realizadas em um nmero de diferentes

    solventes, normalmente tetrahidrofurano (THF) ou dimetilsulfxido (DMSO)

    so os utilizados.

    Reaes de WittigReaes de Wittig

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    A caracterstica mais interessante da reao de Wittig a sua

    regiospecificidade.

    A localizao da dupla ligao nunca est em dvida. A dupla ligao

    conecta o carbono da ligao C=O do aldedo ou cetona, e o carbono

    carregado negativamente do ildeo.

    Reaes de Wittig - RegiosseletividadeReaes de Wittig - Regiosseletividade

    carregado negativamente do ildeo.

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    Mecanismo das Reaes de WittigMecanismo das Reaes de Wittig

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    Identifique o alceno formado em cada uma das seguintes reaes:

    Reao de Wittig - ExercciosReao de Wittig - Exerccios

    a) b)

    c)

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    A fim de identificar os compostos carbonlicos e os ildeos necessrios

    para produzir um determinado alceno, mentalmente desconectamos a

    ligao dupla, para que um de seus carbonos seja derivado

    um grupo carbonila e o outro de um ildeo.

    Tomando estireno como um exemplo, vemos que as duas combinaes

    so possveis. A escolha ser baseada na disponibilidade dos reagentes:

    Reao de Wittig - PlanejamentoReao de Wittig - Planejamento

    so possveis. A escolha ser baseada na disponibilidade dos reagentes:

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    Quais combinaes de compostos carbonlicos e ildeos so possveis

    para produzir o seguinte alceno:

    Reao de Wittig - ExerccioReao de Wittig - Exerccio

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    Quais combinaes de compostos carbonlicos e ildeos so possveis

    para produzir o seguinte alceno:

    Reao de Wittig - ExerccioReao de Wittig - Exerccio

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    Ildeos de fsforo so preparados a partir de haletos de alquila por uma

    seqncia de duas etapas.

    A primeira etapa uma substituio nucleoflica do tipo SN2:

    trifenilfosfina e um haleto de alquila para dar um sal

    alquilltriphenilfosfnio.

    Sntese de FosforanasSntese de Fosforanas

    alquilltriphenilfosfnio.

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    A trifenilfosfina um nuclefilo muito poderoso, mas no fortemente

    bsico.

    Haletos de alquila (metil, primrio e secundrio) so substratos

    adequados.

    Os produtos so alquiltrifenilfosfnios, sais inicos que cristalizam em

    Sntese de FosforanasSntese de Fosforanas

    Os produtos so alquiltrifenilfosfnios, sais inicos que cristalizam em

    alto rendimento em solventes apolares em que esto preparados.

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    Aps o isolamento, o halogeneto de alquiltrifenilfosfnio convertido no

    ildeo desejado por desprotonao com uma base forte:

    Sntese de FosforanasSntese de Fosforanas

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    Os aldedosaldedos so facilmente oxidados a cidos carboxlicos por uma srie

    de reagentes, incluindo aquelas baseadas em Cr (VI) em meio aquoso.

    Oxidao de AldedosOxidao de Aldedos

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    Mecanicamente, essas reaes, provavelmente, procedem atravs do

    hidrato do aldedo e segue um percurso semelhante ao de oxidao de

    lcoois.

    Oxidao de AldedosOxidao de Aldedos

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    A reao de cetonas com peroxicidos (RCO3H)

    sinteticamente muito til. O oxignio do

    perxicidoperxicido inserido entre o grupo carbonila e um

    dos carbonos ligados da cetona para gerar um

    ster.

    Oxidao de Cetonas - Baeyer-VilligerOxidao de Cetonas - Baeyer-Villiger

    Baeyer Villiger

    Reaes desse tipo foram descritas por Adolf von

    Baeyer e Villiger Victor em 1899 e so conhecidas

    como oxidao de Bayer-Villiger.

    Baeyer Villiger

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    Oxidao de Baeyer-Villiger - MecanismoOxidao de Baeyer-Villiger - Mecanismo

    O peroxicidoperoxicido ataca a carbonila da cetona, dando um intermediriotetradrico que, em seguida, sofre uma transferncia de prtonsintramolecular (ou duas transferncias sucessivas de prtonsintermoleculares).

    Finalmente, a ligao dupla est C=O refeita pela migrao de um grupo R.Este rearranjo produzproduz oo sterster.Este rearranjo produzproduz oo sterster.

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    Oxidao de Baeyer-Villiger - MecanismoOxidao de Baeyer-Villiger - Mecanismo

    Da mesma forma, o tratamento de uma cetonacetona cclicacclica com um peroxicidoperoxicidoproduz um sterster cclicocclico ((lactonalactona)).

    Quando uma cetona assimtricaassimtrica tratada com um peroxicido, a formao doster regiosseletiva, por exemplo:

    Em geral, o grupo R mais substitudo que migra. A aptido migratria dodiversos grupos alquila :

    H > alquila 3o > alquila 2o , Ph > alquila 1o > metila

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    Oxidao de Baeyer-Villiger - ExerccioOxidao de Baeyer-Villiger - Exerccio

    Qual o produto formado a partir dos seguintes reagentes:

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    Oxidao de Baeyer-VilligerOxidao de Baeyer-Villiger

    A reao estereoespecfica, o grupo alquila migra com reteno deconfigurao.

    Quanto o experimento realizado com o estereoismero trans da cetona,apenas acetato de trans formado.

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    Oxidao de Baeyer-VilligerOxidao de Baeyer-Villiger

    To incomum quanto a reao de Baeyer-Villiger possaparecer, o que ainda mais notvel que uma reaoanloga ocorre em sistemas vivos.

    Certas bactrias, incluindo as do tipo Pseudomonas eAcinetobacter, podem usar uma variedade de compostosorgnicos, mesmo hidrocarbonetos, como fonte decarbono.carbono.

    oxidao em Pseudomonas

    O2,Cicloexanona monooxigenase

    e coenzimas

    O cicloexano, por exemplo, em uma etapa preliminar de oxidao, convertido em cicloexanona que, ento, sofre uma reao de "Baeyer-Villiger".

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    Review das ReaesReview das Reaes

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    ExercciosExerccios

    Para cada par dos seguintes compostos, identifique qual o composto maisreativo frente a um nuclefilo:

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    ExercciosExerccios

    Desenhe os produtos de cada reao de Wittig abaixo. Se dois estereoismerosforem possveis, desenhe ambos:

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    ExercciosExerccios

    Mostre como uma reao de Wittig pode ser utilizada para preparar cada um doscompostos seguintes. Em cada caso, tambm mostre como o reagente de Wittigseria preparado :

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    ExercciosExerccios

    Escolha um reagente de Grignard e uma cetona que possam ser usados paraproduzir cada um dos compostos seguintes:

    a) 3-metil-3-pentanol

    b) 1-etilcicloexanol

    c) trifenilmetanol

    d) 5-fenil-5-nonanol

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    ExercciosExerccios

    Preveja o(s) principal(is) produto(s) formados a partir do tratamento da acetonaacetonacom os compostos seguintes reagentes:

    (a) [H+], NH3, (-H2O)(b) [H+], CH3NH2, (-H2O)(c) [H+], excesso de EtOH, (-H2O)(d) [H+], (CH3)2NH, (-H2O)(e) [H+], NH2NH2, (-H2O)(f) [H+], NH OH, (-H O)(f) [H+], NH2OH, (-H2O)(g) NaBH4, MeOH(h) cido metacloroperbenzico(i) HCN, KCN(j) EtMgBr seguido por H2O(k) (C6H5)3P=CHCH2CH3(l) (l) LiAlH4 seguido por H2O

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    ExercciosExerccios

    Proponha um mecanismo plausvel para a seguinte transformao:

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    ExercciosExerccios

    Proponha uma rota sinttica para a seguinte transformao:

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    ExercciosExerccios

    Preveja o(s) produto(s) principal(is) obtido(s) quando cada um dos seguintescompostos sofre hidrlise na presena de H3O

    +.

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    ExercciosExerccios

    Identifique as matrias-primas necessrias para fazer cada um dos os seguintesacetais.

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    ExercciosExerccios

    Proponha uma eficiente sntese para cada uma das seguintes transformaes:

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    ExercciosExerccios

    Proponha uma eficiente sntese para cada uma das seguintes transformaes:

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    ExercciosExerccios

    Proponha uma eficiente sntese para cada uma das seguintes transformaes: