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http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/ Secretaria Adjunta de Gestão Educacional - SAGE Atividades Escolares 5° ano EF - 3ª semana Língua Portuguesa – Gênero textual notícias Nome da escola Nome do estudante Ano/Ciclo Área de Linguagem Unidade 1 Olá! Como vai os estudos? Espero que esteja aprendendo bastante. Em nosso último encontro, conversamos um pouquinho sobre notícias e agora, quero convidar você a conhecer um pouquinho mais sobre este tipo de texto. Para isso, vamos retomar algumas informações importantes sobre o gênero textual notícias. Vamos nessa? Vamos relembrar um pouco do que aprendemos no material da semana passada: A notícia é composta por três partes: título, lead e corpo. 1. O título e subtítulo (quando houver) deve despertar o interesse do leitor. Títulos com maior destaque em uma publicação, são conhecidos também como manchetes; 2. O lead ou lide (1º parágrafo do texto) deve apresentar as informações essenciais do fato: o quê, quem, quando, onde, como, por quê; tais informações serão mais detalhadas no corpo do texto. 3. O corpo traz as informações detalhadas. Além destas partes principais, é importante lembrar que as fotos e legendas também são marcas desse gênero e servem como um resumo da notícia.

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Secretaria Adjunta de Gestão Educacional - SAGE

Atividades Escolares

5° ano EF - 3ª semana

Língua Portuguesa – Gênero textual notícias

Nome da escola

Nome do estudante

Ano/Ciclo

Área de Linguagem Unidade

1

Olá! Como vai os estudos? Espero que esteja aprendendo bastante. Em nosso

último encontro, conversamos um pouquinho sobre notícias e agora, quero convidar

você a conhecer um pouquinho mais sobre este tipo de texto. Para isso, vamos

retomar algumas informações importantes sobre o gênero textual notícias. Vamos

nessa?

Vamos relembrar um pouco do que aprendemos no material da

semana passada:

A notícia é composta por três partes: título, lead e corpo.

1. O título e subtítulo (quando houver) deve despertar o interesse do leitor. Títulos com

maior destaque em uma publicação, são conhecidos também como manchetes;

2. O lead ou lide (1º parágrafo do texto) deve apresentar as informações essenciais do fato:

o quê, quem, quando, onde, como, por quê; tais informações serão mais detalhadas no corpo

do texto.

3. O corpo traz as informações detalhadas.

Além destas partes principais, é importante lembrar que as fotos e legendas

também são marcas desse gênero e servem como um resumo da notícia.

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1. Um acontecimento... pontos de vista diferentes

É quase isso! Ponto de vista se refere à uma opinião, pensamento que as pessoas podem

ter sobre um determinado assunto/acontecimento e os pontos de vistas podem ser diferentes.

Vamos iniciar o desafio de Língua Portuguesa

Lobo mau e os três porquinhos

Quem contou esta história?

Chegando na idade adulta, 3 porquinhos decidem construir suas casas, a mãe lhes avisa para tomar

cuidado com o Lobo Mau que vive na floresta. O 1º decide construir uma casa de palha, o 2º, uma

casa de madeira. E só o 3º, que é mais precavido, constrói uma casa mais estruturada, feita de

tijolos. O Lobo Mau aparece e derruba as duas primeiras casas com um sopro, os porquinhos

correm para casa de tijolos do irmão. O Lobo, percebendo que não conseguirá destruir essa casa

com um sopro, decide entrar pela chaminé. Debaixo da chaminé, os porquinhos colocam um

caldeirão quente e ao entrar, o Lobo se queima e foge, ficando os 3 porquinhos a salvo.

3. Converse com seus familiares e pense um pouquinho sobre alguns pontos importantes:

Você conhece outra versão dessa história? Acredita que esse pode ser apenas “um ponto de vista”

sobre a história? Quem você acha que contou ou escreveu essa história pela primeira vez?

4. Vou te convidar para assistir um vídeo com essa mesma história sendo contada por um

outro personagem, mas com outro “ponto de vista”.

Se não puder assistir, leia a história que se encontra no final deste caderno!

Fonte: https://www.pngwing.com

Mas o que é “ponto de vista”?

Você deve estar imaginando que “ponto de vista” é o que “achamos” sobre alguma

coisa.

1. Você se lembra da história “Os três porquinhos”? Converse com

seus familiares e peça para te ajudarem a relembrar. Mas eu também

vou te ajudar nesta tarefa.

2. Vou deixar aqui os fatos mais importantes da história do Lobo

mau e os três porquinhos:

Acesse o endereço abaixo e assista ao vídeo

Link de acesso: https://www.youtube.com/watch?v=ixnVPS0aMkk

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Agora que você já conhece uma versão diferente desta mesma historinha, responda:

1 - Quais as diferenças entre a história intitulada como “A verdadeira história dos três porquinhos”

e a história dos 3 porquinhos que conhecemos?

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2 - O que você achou do ponto de vista do Lobo?

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3 - Por que os jornalistas acharam que a história de um lobo resfriado pedindo açúcar não era

emocionante?

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4 - Observe as imagens a seguir:

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No topo da 1ª imagem está escrito “Diário do Lobo”, dando a entender que esse seria um jornal

(diário) para lobos. Nesse jornal, o título (ou manchete) é “A verdadeira história dos três

porquinhos!” escrita “Por A. Lobo”, chamada que tem apelo junto ao público alvo (lobos).

Já na 2ª imagem vemos no alto “Diário do Porco (notícias do chiqueiro)” e o título da notícia é

“Lobo Feroz!”. Há também uma imagem com a legenda “A. T. Lobo: Mau”.

5 - Se o lobo tivesse escrito a manchete da notícia, como ela seria?

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6. Agora você terá acesso a uma notícia verdadeira sobre um lobo. Observe a imagem abaixo

depois responda as perguntas:

Fonte: G1.com

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1 - Quem é o foco nessa notícia?

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2 - Onde essa espécie é comum?

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3 - Por que ele é confundido com o lobo-mau?

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4 - Qual a importância social dessa notícia?

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Para concluir:

No material dessa semana, foi apresentada “A verdadeira” história dos três porquinhos”,

na qual você conheceu o ponto de vista do lobo sobre o acontecimento da história.

Depois, vimos uma notícia sobre o Lobo-guará, informando que para algumas pessoas ele

é visto como um animal malvado, devido as histórias.

Diante disso, o que você aprendeu sobre ponto de vista? Qual o seu ponto de vista sobre o

lobo?

Escreva sua resposta em uma frase.

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ARTE - Apreciação Musical: SAMBA

Vamos ver como surgiu esse gênero musical?

O samba surgiu a partir da mistura de vários ritmos musicais originários da África. O

primeiro registro da palavra samba em terras brasileiras se deu em 1842. Foram os escravos,

trazidos pelos portugueses na época do Brasil Colônia que trouxeram esse ritmo.

O primeiro samba gravado no Brasil foi “Pelo Telefone”, composto pelos baianos Mauro

de Almeida e Donga no ano de 1917. Este samba marcou história dos ritmos carnavalescos, pois

nessa época, o que mais tocava eram as marchinhas de salão, mas logo esse ritmo ganhou as ruas

e caiu no gosto popular.

Olá! na semana passada iniciamos nosso estudo sobre gêneros musicais e partimos

da Música Popular Brasileira, a nossa MPB. Nesta semana, iremos aprender sobre

mais um gênero musical brasileiro: o samba.

Sobre a origem do nome samba, os pesquisadores ainda não

chegaram a um consenso, mas o que sabemos até agora é que tem uma

forte ligação com “semba”, que é um termo ligado às danças típicas

tribais do continente Africano.

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Vou te apresentar um samba de roda, talvez você até já tenha ouvido, ele se chama

Sambalelê. Observe a letra e veja se você já conhecia, ele é muito popular no Brasil.

Neste vídeo, o cantor Zé Renato interpreta a canção acompanhado de várias crianças que

deixam a música ainda mais alegre e contagiante.

Fonte: G1.com

“Sambalelê”

Sambalelê tá doente

Tá com a cabeça quebrada

Sambalelê precisava

É de uma boa lambada

Samba, samba, samba, ô lelê

Samba, samba, samba, ô lalá

Samba, samba, samba, ô lelê

Pisa na barra da saia, ô lalá

Peça para um familiar para te ajudar a acessar o vídeo: Samba pras

Crianças – Sambalelê, que está disponível no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=ZEg2105Dhys&list=RDZEg2105

Dhys&start_radio=1&t=138>

E cante junto...

Agora quero te apresentar uma cantora de

samba que fez muito sucesso, o nome dela é

Carmen Miranda. Observe a imagem dessa

cantora ao lado.

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Vamos conhecer um pouco da história dessa cantora popular?

Carmen Miranda nasceu em 09 de fevereiro de 1909 na cidade de Canaveses, Portugal. Ela

veio para o Brasil com menos de um ano de idade. Em sua adolescência, trabalhou em uma loja

de chapéus no bairro da Lapa no Rio de Janeiro, lugar de muitos agitos da noite carioca. Isso fez

com que ela se aproximasse da música e a influenciou muito em suas referências artísticas. Quando

o compositor Josué de Barros a conheceu, notou que ela tinha um grande talento, por isso, a levou

para se apresentar nos teatros e clubes da cidade.

Carmen Miranda passou a ficar famosa a partir de 1930, quando começou a cantar na Rádio

Sociedade. Com seu estilo único e talento para a música e atuação, ela acabou conquistando outros

países, chegando a morar nos Estados Unidos e a trabalhar em Hollywood.

Desafios - Arte

1. Peça ajuda a uma pessoa da sua família para te auxiliar a acessar o vídeo da música: Sambalelê,

interpretada pelo cantor Zé Renato, que está disponível no link abaixo. Faça a escuta atenta da

canção e depois cante junto. Tenho certeza que você vai se divertir!

LETRA DA MÚSICA SAMBALELÊ

2. Agora que você aprendeu, cante a música fazendo a marcação da pulsação com palmas (uma

palma em cada tempo forte).

“Sambalelê”

Sambalelê tá doente

Tá com a cabeça quebrada

Sambalelê precisava

É de uma boa lambada

Samba, samba, samba, ô lelê

Samba, samba, samba, ô lalá

Samba, samba, samba, ô lelê

Pisa na barra da saia, ô lalá

https://www.youtube.com/watch?v=ZEg2105Dhys&list=RDZEg2105Dhys&start_radio=1&t=138

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3. Pinte o desenho sobre o carnaval.

Exemplo: Sambalelê tá doente / tá com a

cabeça quebrada

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Educação Física – As Brincadeiras e jogos indígenas

Nesta semana, iremos conhecer ou reconhecer algumas brincadeiras e jogos da

cultura indígena brasileira. Muitas são comuns entre nós, e estão presentes até hoje entre

várias etnias.

Os indígenas são povos extremamente importante na história do Brasil. Eles

foram responsáveis por transmitiram hábitos, costumes e até mesmo brincadeiras que

são utilizadas até hoje. Vamos conhecer algumas?

As brincadeiras e os jogos indígenas, fazem uma ligação com as atividades diárias desses

povos, como a caça, a pesca, a coleta de frutos e outras partes das árvores, a produção artística,

entre outras atividades.

Em todo o Brasil existem diversas etnias indígenas. Em nosso estado do Mato Grosso não

é diferente, aqui temos os Xavantes, os Bororos, os Karajás, Paresis, Nambikwaras, e muitos

outros. Esses povos, viviam aqui antes da chegada dos portugueses e dos negros, e já faziam

diversas brincadeiras e jogos entre as crianças, adolescentes e adultos.

Mas, você sabe o que é uma etnia?

Durante muitos e muitos anos as brincadeiras e jogos indígenas foram se incorporando à

cultura de todos os mato-grossenses e passando de pai para filho. Mas também foram se

transformando, tendo regras adaptadas nas diversas regiões do Brasil e em nosso estado também.

Etnia pode ser entendida como uma

partilha da mesma língua, tradições e

territórios, envolvendo um sentimento de

pertencimento a um determinado grupo.

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Agora vamos conhecer algumas brincadeiras e jogos indígenas?

Hoje vamos conhecer dois jogos de origem indígena, o Arremesso de lança e a

Tapuchuca (cobra cega). São jogos muito conhecidos pelos mato-grossenses, e um deles, a cobra

cega, faz parte das brincadeiras populares do Brasil.

Tapuchuca (Cobra-Cega)

O Tapuchuca (cobra cega), muito praticado entre os indígenas, já faz parte da cultura

brasileira. Vamos ver como se brinca?

Arremesso de Lança

O Arremesso de lança é um jogo muito praticado entre os indígenas, e também está

ligado à necessidade de sobrevivência, para a alimentação de seu povo. Assim, eles caçam

animais por meio de arremesso de lança. Para confeccionar as lanças, são utilizados

ponteiras de ossos de animais, pedras ou partes de árvores mais resistentes como madeiras

mais duras a exemplo da Arueira.

Camo brincar de Cobra-Cega

Material necessário: 1 pedaço de tecido

Uma pessoa deve ser escolhida para ser a cobra-cega, que

terá os seus olhos vendados. Em seguida, alguém faz com

que ela dê vários giros e pede-se que ela tente tocar ou

segurar algum participante. Todos devem tentar fugir,

evitando ser tocado por ela, pois o objetivo desse jogo é

achar alguém e adivinhar quem é a pessoa. Quando a cobra-

cega pegar alguém, deve adivinhar quem é a pessoa que

pegou. Se conseguir adivinhar, a pessoa passa a ser a cobra-

cega, se não adivinhar continua sendo a cobra-cega.

Fonte: Todamateria.com.br

Se liga na dica: A brincadeira

deve ser realizada em um

espaço pequeno e livre, com

poucos obstáculos para que

não haja acidentes e nem

machucados.

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Como brincar de Arremesso de lança

Que tal fazer uma lança e depois brincar? Primeiro,

encontre um objeto reto e um pouco fino, como um cabo

de vassoura por exemplo. Agora, encontre algum objeto

para a parte mais fina, que será a ponta da lança. Você

pode adaptar uma parte de uma garrafa pet, que irá

encaixar no cabo de vassoura. Então, finalize a sua lança,

fazendo pinturas que possam lembrar desenhos

indígenas. Procure um local aberto como o quintal da sua

casa e defina um alvo que pode ser garrafas pets por

exemplo! Outra forma de brincar também é disputando

que arremessa mais longe. Pronto, agora é só chamar a

sua família para jogar!

Agora que você já conhece um pouco mais sobre alguns

jogos e brincadeiras de origem indígena, vamos ao nosso

desafio da semana!

Fonte: educacaofisicanaamazonia.blogspot.com

Super

dica! Lembre-se sempre de praticar de forma

segura as atividades. Tenham sempre com

você, o acompanhamento de um adulto!

Se liga na dica: A brincadeira deve

ser realizada em um espaço aberto

e livre, para que não haja acidentes

e ninguém se machuque.

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Desafios – Educação Física

1. Escolha uma brincadeira estudada hoje, brinque com sua família e depois nos conte como foi a

sua experiência. Escreva um pequeno texto relatando como foi esse momento.

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2. Crie novas regras para um dos jogos estudados, depois descreva como você organizaria uma

disputa com os seus amigos. Lembre-se, é importante descrever como se brinca e todas as novas

regras do jogo.

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3. Faça um desenho que represente essas brincadeiras e jogos indígenas.

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Matemática - Representação e ordenação de números

Olá, tudo bem com você? Que tal aproveitar esses dias que está em casa para aprender

ainda mais? Vamos relembrar algumas ideias sobre a representação e ordenação de

números até a Dezena de Milhar? O que acha também de aprender o sistema de

numeração decimal até a ordem da Centena de Milhar?

1. Representação e ordenação de números até a quinta ordem (dezena de milhar)

A professora Sara desafiou a seus alunos, que testassem seus conhecimentos sobre os

números! Pediu a eles que assinalassem a alternativa que mostra corretamente quanto vale o

algarismo 3 em cada um dos números

34 621 28 631 63 741 40 321 16 723

a) 30 000 - 30 - 3 000 - 300 – 3

b) 3 000 - 3 - 30 000 - 30 – 300

c) 300 - 30 000 - 3 - 3 000 – 30

d) 3 - 30 000 - 300 - 30 - 3 000

Como você resolveria esta atividade? Vamos ver como os alunos da professora Sara

chegaram à resposta?

Área de Matemática Unidade

2

Você sabia que podemos

representar números com

cinco algarismos. São

números entre:

10 000 e 99 999

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O aluno Lucas disse que para descobrir a alternativa correta, era necessário observar o

valor posicional do algarismo 3 em cada um dos números. Veja como ele encontrou a solução

para o desafio!

Agora que você já recordou as ideias sobre a representação e ordenação de números até

a dezena de milhar, vamos aprender mais um pouco? Vamos ver agora a sexta ordem, centena

de milhar!

Você também sabia o que

podemos representar

números com seis

algarismos?

São números entre:

100 000 e 999 999

34621 = o numeral 3 ocupa a 5ªordem = 3 dezenas de milhar = 3 x 10 000 = 30 000.

28 631 = o algarismo 3 ocupa a 2ª ordem = 3 dezenas simples = 3 x 10 = 30

63741 = o algarismo 3 ocupa a 4ªordem = 3 unidades de milhar = 3 x 1 000 = 3 000

40 321 = o algarismo 3 ocupa a 3ª ordem = 3 centenas simples = 300

6 723 = o algarismo 3 ocupa a 1ª ordem = 3 unidades simples = 3

Sendo assim, a alternativa (a) é a correta, porque mostra essa sequência de

valores posicionais do algarismo 3.

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Atenção!

Dependendo da ordem que um algarismo ocupa, ele representa valores diferentes. Por exemplo,

observe o valor do algarismo 3:

256 723 = 3

256 732= 30

256 372 = 300

253 726 = 3 000

235 726 = 30 000

325 726 = 300 000

Então, como se lê e escreve o número 256 372?

Duzentos e cinquenta e seis mil, trezentos e setenta e dois.

Desafios - Matemática

A professora Sara pensou em um número, e pediu aos seus alunos que descobrissem qual é esse

número. Para ajudá-los, a professora deu algumas dicas:

• Tem seis ordens.

• É par.

• Tem um algarismo ímpar na dezena de milhar.

• O algarismo da centena de milhar vale trezentos mil

• O algarismo da ordem da centena é metade do algarismo da dezena.

A grandeza de um

número está

relacionada ao valor

atribuído a cada

ordem.

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Agora assinale o número que a professora Sara pensou:

2) Como se escreve com algarismos o número trezentos e vinte e sete mil, seiscentos e quarenta

e nove? E quanto vale cada um dos algarismos desse número? Qual é o algarismo de maior valor

nesse número?

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3) Resolva os desafios para chegar ao final da trilha

471 362 321 632 351 488 343 632

(B)

(C)

(D)

(A)

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Vamos ler a outra versão da história dos três porquinhos?

A verdadeira história dos três porquinhos

Autor: Jon Scieszka

“Em todo o mundo as pessoas conhecem a história dos três porquinhos. Ou, pelo menos, acham que conhecem. Mas eu vou contar um segredo. Ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém jamais escutou o meu lado da história. Eu sou o lobo. Alexandre T. Lobo. Pode me chamar de Alex. Eu não sei como começou todo esse papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se os lobos comem bichos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburguers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é mau. Mas como eu estava dizendo, todo esse papo de Lobo Mau está errado. A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar. E eu vou explicar pra vocês. No tempo do Era uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida e amada vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar. Então resolvi pedir uma xícara de açúcar emprestada para o meu vizinho. Agora, esse vizinho era um porco. E não era muito inteligente também. Ele tinha construído a sua casa toda de palha. Dá para acreditar? Quero dizer, quem tem a cabeça no lugar não constrói uma casa de palha. É claro que, assim que bati, a porta caiu. Eu não sou de ir entrando assim na casa dos outros. Então chamei: “Porquinho, você está aí?”. Ninguém respondeu. Eu estava a ponto de voltar para casa sem o açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Foi quando meu nariz começou a coçar. Senti o espirro vindo. Então inflei. E bufei. E soltei um grande espirro. Sabe o que aconteceu? Aquela maldita casa de palha desmoronou inteirinha. E bem no meio do monte de palha estava o Primeiro Porquinho – mortinho da silva. Ele estava em casa o tempo todo. Seria um desperdício deixar um presunto em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu o comi. Imagine o porquinho como se ele fosse um grande cheeseburguer dando sopa. Você não comeria também? Bom, eu estava me sentindo um pouco melhor do resfriado, mas ainda não tinha minha xícara de açúcar. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse vizinho era irmão do primeiro Porquinho. Ele era um pouco mais esperto, mas não muito. Tinha construído a sua casa com lenha. Toquei a campainha da casa de lenha. Ninguém respondeu. Chamei: “Senhor Porco, senhor Porco, está em casa?”.

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Ele gritou de volta: “Vá embora Lobo. Você não pode entrar. Estou fazendo a barba de minhas bochechas rechonchudas”. Eu tinha acabado de pegar na maçaneta quando senti outro espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E tentei cobrir minha boca, mas soltei um grande espirro. Você não vai acreditar, mas a casa desse sujeito desmoronou igualzinho a do irmão dele. Quando a poeira baixou, lá estava o Segundo Porquinho – mortinho da silva. Palavra de honra. Na certa você sabe que a comida estraga se ficar abandonada ao relento. Então fiz a única coisa que tinha de ser feita. Jantei de novo. Era o mesmo que repetir um prato.” Eu estava ficando tremendamente empanturrado. Mas estava um pouco melhor do resfriado. E eu ainda não conseguira aquela xícara de açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse sujeito era irmão do Primeiro e do Segundo Porquinho. Devia ser o crânio da família. A casa dele era de tijolos. Bati na casa de tijolos. Ninguém respondeu. Eu chamei: “Senhor Porco, o senhor está?”. E sabe o que aquele leitãozinho atrevido me respondeu? “Cai fora daqui Lobo. Não me amole mais.” E ainda dizem que eu é quem sou grosseiro. Ele tinha provavelmente um saco cheio de açúcar. E não ia me dar nem uma xicrinha para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Que porco!! Eu estava quase indo embora para fazer um lindo cartão de aniversário em vez do bolo, quando senti um espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E espirrei de novo. Então o Terceiro Porquinho gritou: “E a sua velha vovozinha pode ir às favas.” Sabe, sou um cara geralmente bem calmo. Mas, quando alguém fala desse jeito da minha vovozinha, eu perco a cabeça. Quando a polícia chegou, é evidente que eu estava tentando arrebentar a porta daquele Porco. E todo o tempo eu estava inflando, bufando e espirrando e fazendo uma barulheira. O resto, como dizem é história. Tive muito azar: os repórteres descobriram que eu tinha jantado os outros dois porquinhos. E acharam que a história de um sujeito doente pedindo açúcar emprestado não era muito emocionante. Então enfeitaram e exageraram a história com todo aquele negócio de “bufar, assoprar e derrubar sua casa”. E fizeram de mim o Lobo Mau. É isso aí. Esta é a verdadeira história. Fui vítima de uma armação. Mas... Será que você pode me emprestar uma xícara de açúcar???