Novo Paradigma da BE

“A informação do século XXI não estárestringida a uma colecção física limitadapelo tempo, lugar e fronteiras nacionais.”

(Dr. Ross Tood – 2001)

A tecnologia faz parte integrante da vidados nossos alunos:

Videojogos.Internet.

Telefones móveis.Mensagens instantâneas.

e-mail.Redes Sociais - Faceboock, twitter …

Evolução

Geração NET

Interesses e capacidade deconcentração alteraram-se

Os temas abordados

Já nem as avós! São o que eram!!!

A Tecnologia invadiu o nosso quotidiano

Estes são os nossos alunos

Estes serão os alunos do futuro

Qual o papel da BibliotecaEscolar?

Espaço de trabalhoe

Construção do Conhecimento

O papel da BE

Evolução Tecnológica

Mudanças no acesso,uso e comunicação da

Informação

Evolução das BE

Espaços destinados aoacesso da informação e

lazer

Espaços de trabalho econstrução doconhecimento

Preparar os alunos de hoje para acederao conhecimento amanhã:

• Desenvolver competências deLiteracia da Informação

• Assegurar a utilização correcta dainformação

O papel da BE

•Tornar os alunos autónomos,capazes de aprendizagens

baseadas na pesquisa e na prática•Tornar os alunos capazes detransformar a informação em

conhecimento

O papel da BE

Algumas dificuldades no acesso à informação• Incapacidade de gerir o volume de informação• Pesquisa ineficaz• Insegurança e incerteza na pesquisa• Não utilização de operadores boleanos• Buscas simples e pobres• Desmotivação se o tempo de carregamento do site é

lento• Incapacidade de julgar a qualidade da informação• Não possuir pensamento crítico• Favorecer a parte visual• Satisfação com informação pouco relevante• Tendência para o plágio.

O que Fazer?• Aliar a destreza técnica dos alunos com oconhecimento e experiência dosprofessores.•Tornar a utilização da informação parteintegrante do processo de ensino/aprendizagem para a construção doconhecimento.

•Articular a sala de aula com a equipa daBE, envolvendo de toda a Escola

Auto-avaliação da BE, Para Quê?

• Determinar a mais valia da sua acçãopara a concretização dos objectivos deEscola e na aprendizagem dos alunos.

• Publicitar e validar a acção da BE noprocesso ensino / aprendizagemO que fazemos? Como fazemos? Onde

estamos? Onde queremos chegar?Qual a mais valia para a Escola?

• Permite:– Reflexão para um melhor auto conhecimento– Identificar pontos fortes e fracos– Aferir o impacto da BE nas atitudes, comportamentos

e competências dos utilizadores– Estabelecer necessidades– Identificar o caminho a seguir– Estabelecer prioridades e canalizar esforços e

energias para os objectivos de Escola– Tomar decisões a partir do entendimento das

necessidades dos utilizadores

Auto-avaliação da BE?

Tradicionalmente• O impacto das BE era aferido pela relação dos

inputs (colecção, equipa, verba gasta) e osoutputs (número de empréstimos, sessõesrealizadas, visitas…)

• Colecções Nº de empréstimos• Equipa Sessões realizadas

• Verba Número de visitasProcessos

Novo Paradigma• Colecções Nº de empréstimos

• Equipa Sessões realizadas

• Verba Número de visitas

ResultadosImpacto do funcionamento da BE nas modificaçõesqualitativas das atitudes, valores e conhecimento dos

utilizadores

Processos

•Prática baseada em evidências•Recolha dia a dia•Aferir a diferença da BE nas aprendizagensdos alunos

A diferença está na mais valia que osrecursos podem trazer à Escola e à

aprendizagem e não nos próprios recursos.

Como Fazer?

• A auto Avaliação deve ser encarada comoum processo pedagógico, regulador einerente à gestão e procura de umamelhoria contínua da BE

• Deve mobilizar toda a Escola• Deve conceber procedimentos

formalizados e implementados de formaa criar rotinas sem ser uma sobrecargade trabalho

Como Fazer?

Necessário

• Articulação e colaboração entre a equipada BE e os professores, trabalhando emconjunto para elevar os níveis de leitura, ecompetências em tecnologia deinformação e comunicação.

• O apoio dos órgãos de gestão eEstruturas de supervisão e orientaçãopedagógica

O que se avalia?

• O impacto da BE nos Resultados dosalunos e na concretização dos Objectivosde Escola

O que não se avalia?• O Professor Bibliotecário, a equipa e os

professores.

• Integração no PEE, no Regulamento Interno,Plano Anual e Plurianual de Actividades e noProjecto Curricular de Escola.

• Referência à BE nas planificações dosdepartamentos curriculares e áreasdisciplinares e não disciplinares

• Relacionar a avaliação da BE com os objectivosde Escola

• A avaliação da BE deve fazer parte integranteda avaliação de Escola

Integração da BE na Escola

Modelo de auto-avaliaçãopertinência da sua existência

• Proposto pela RBE baseado em diversos estudos

• Quadro de referência• Modelo flexível

– Instrumento que pretende ajudar a BE na melhoriacontínua da Qualidade

– Levar a BE a produzir resultados que contribuampara os objectivos da Escola

– Levar a BE aprender e crescer através de umaprática baseada em evidências

Domínios AbordadosOs domínios abordados foram identificados pordiferentes estudos como cruciais aodesenvolvimento e qualidade das BE

•Integração na Escola e no Processo deEnsino/Aprendizagem

•Acesso e Qualidade da Colecção

•Gestão da BE

Domínios Abordados

• Integração na Escola e no Processode Ensino /Aprendizagem– Integração institucional e programática, de

acordo com os objectivos educacionais eprogramáticos da Escola:• Integração no PEE, no Regulamento Interno,

Plano Anual e plurianual de actividades,Projecto Curricular de Escola.

• Referência à BE nas planificações dosdepartamentos curriculares e áreasdisciplinares

Domínios Abordados• Integração na Escola e no Processo de

Ensino /Aprendizagem– Articulação com departamentos, professores

e alunos na planificação e desenvolvimentode actividades educativas e deaprendizagem.

– Desenvolvimento de competências de Leiturae de um programa de Literacia daInformação, integrado no desenvolvimentocurricular

• Acesso. Qualidade da Colecção– Facultar condições de acesso de trabalho

individual ou em grupo– Disponibilização de informação, em diferentes

suportes e ambientes, adequada àsnecessidades dos utilizadores

• Gestão da BE– Afectação de um Professor Bibliotecário

qualificado– Afectação de uma equipa que assegure as

rotinas inerentes à gestão e articule com osprofessores e alunos incluindo um assistenteoperacional a tempo inteiro

– Liderança do PB– Desenvolvimento de estratégias para a

integração da BE na Escola e no currículo

Estrutura do ModeloDomínios e subdomínios a avaliar

A. Apoio ao Desenvolvimento CurricularA.1 Articulação curricular de BE com as

estruturas de coordenação educativa esupervisão pedagógica e os docentes

A.2 Promoção das literacias da informação,tecnológica e digital

Estrutura do ModeloDomínios e subdomínios a avaliar

B. Leitura e LiteraciaC. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e

de Abertura à ComunidadeC.1 Apoio a Actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento

curricularC.2 Projectos e parceriasD. Gestão da Biblioteca EscolarD.1 Articulação da BE com a escola. Acesso e serviços prestados pela

BED.2 Condições Humanas e materiais para a prestação dos serviçosD.3 Gestão da Colecção e da Informação

Estrutura do Modelodomínio/subdomínio apresentados num quadro

Indicadores(Zonas nucleares de intervenção)

Factores críticos de Sucesso(Como concretizar o indicador)

Evidências(aspectos que devemos realçar)

Acções para a melhoria(exemplos de acções a implementar)

Não Esquecer…..•O sucesso começa com a atitude

•Se achas que não consegues,•estás derrotado à partida

•Se achas que podes,tens a oportunidade de lutar!!

A Equipa da BE quer ajudar afazer a diferença

Prioridades

• Níveis de Leitura

• Gestão da Informação

Referências• http://www.deakialli.com/2009/10/20/¿ocaso-o-amanecer-del-bibliotecario

[Acedido a 18 de Novembro de 2009].

• “Transitions for preferred futures of school libraries….” Todd (2001).Disponível em: http://www.iasl-online.org/events/conf/virtualpaper2001.html.[Acedido a 13 de Outubro de 2009].

• Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? Anintroduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and GeneralConference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf>[13/10/2009]

• Reframing the Library Media Specialist as a Learning Specialist. Zmuda A.Harada V. (2008).<http://www.schoollibrarymedia.com/articles/Zmuda&Harada2008v24nn8p42.html> [Acedido a 16 de Outubro de 2009].

• Modelo de auto-avaliação, Rede de Bibliotecas Escolares (Novembro 2009)