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Centro Paula Souza – CETEC - Grupo de Supervisão Educacional / Gestão Pedagógica - 2017

Plano de Trabalho Docente

2º Semestre

2017

ENSINO TÉCNICO EM

ENFERMAGEM



2º

Semestre

2017

ENSINO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

1º MÓDULO


Roteiro de Análise - Plano de Trabalho Docente – 2º Semestre/2017

Professor (es):

M ªde Fátima da Silva

Componente: Assistência à Saúde da Mulher e da Criança I

Módulo 1º Curso Técnico de Enfermagem

Identificação do Plano De acordo

sim não

Eixo Tecnológico x

Habilitação profissional x

Qualificação x

Módulo x

Componente curricular x

Professor (es) x

I - Quanto às Atribuições e Atividades:

Atribuições e Atividades sim não

a. As atribuições e atividades profissionais apresentadas estabelecem uma relação direta com a qualificação ou habilitação profissional, justificando o desenvolvimento das competências previstas nesse componente curricular.

x

II - Quanto às Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular:

As Competências sim não parcialmente

a. Coincidem com aquelas previstas no Plano de Curso para este Componente Curricular

x

As Habilidades sim não parcialmente


x

As Bases Tecnológicas sim não parcialmente


x

III - Quanto ao Plano Didático:

Os procedimentos didáticos sim não

a. Estão apresentados de forma clara e objetiva

b. São suficientes para pleno desenvolvimento das competências apontadas

No cronograma sim não parcialmente

a. Há coerência entre o item e o período previsto para realização x

b. Todas as habilidades foram contempladas na programação x

c. Todas as bases tecnológicas foram contempladas na programação x

IV - Quanto ao Plano de Avaliação de Competências:

Competências sim não

a. Em sua redação estão contidas as competências indicadas no item II do PTD x

Instrumentos de Avaliação sim não

a. Referem-se às competências x

b. Estão diversificados (diferentes instrumentos) x


c. Possibilitam avaliar mais de uma competência num único instrumento x

Critérios de Desempenho sim não

a. Definem o parâmetro de qualidade estabelecido para o julgamento de ações e de produto desenvolvidos

x

Evidências de Desempenho sim não

a. Referem-se às competências a serem desenvolvidas x

b. Apresenta o resultado final esperado, atendendo requisitos da avaliação x

V - Quanto ao material de apoio didático:

Material de Apoio Didático sim não

Apresentam bibliografia, sites, revistas, vídeos e etc. utilizados pelo professor x

VI - Estratégias de Recuperação para Alunos com Rendimento Insatisfatório:

Recuperação sim não parcialmente

a. Contemplam as Competências do Componente Curricular x

b. Estão articuladas aos procedimentos didáticos propostos x

c. Estão apresentadas de forma objetiva x

d. Apresentam viabilidade de execução x

VII - Outras Observações/Informações

Observações/Informações sim não

a. Estão propostos projetos, atividades interdisciplinares, concursos, exposições, etc. x

VIII - Assinatura do Coordenador:

Nome do Coordenador Danielly Moreira Maciel Assinatura


Plano de Trabalho Docente 2º Semestre 2017 – Ensino Técnico

Plano de Curso nº 168 aprovado pela Portaria CETEC nº 724 de 10/09/2015

Etec Doutora Ruth Cardoso

Código: 194 Município: São Vicente

Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde

Habilitação Profissional: Técnico Em Enfermagem

Qualificação: sem qualificação

Componente Curricular: Semiotécnica Em Enfermagem

Módulo: 1º C. H. Semanal: 08

Professor (es): Thalita Gonçalves/ Michelle Wenter

I – Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação

profissional, que justificam o desenvolvimento das competências previstas neste

componente curricular 1

O AUXILIAR DE ENFERMAGEM é o profissional que integra a equipe de saúde, desempenha atividades de baixa

complexidade, sob a supervisão do enfermeiro, seguindo os princípios éticos. Atua na promoção, prevenção e

recuperação no processo saúde-doença do paciente/ cliente, família e comunidade. Auxilia no desenvolvimento

das ações de educação para o autocuidado e executa as ações de biossegurança.

ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

O Auxiliar de Enfermagem executa as atividades auxiliares, de nível médio atribuídas à equipe de enfermagem

sob a supervisão do enfermeiro, cabendo-lhe:

preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;

executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de Enfermagem, tais como:

ministrar medicamentos por via oral e parenteral;

fazer curativos;

aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;

prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive: o alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se;

zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependência de unidades de saúde.

1 Vide Capítulo 3 do Plano de Curso


integrar a equipe de saúde;

participar de atividades de educação em saúde, inclusive: o orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de enfermagem e médicas; o auxiliar o enfermeiro e o técnico em enfermagem na execução dos programas de educação para a saúde.

executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes;

participar dos procedimentos pós-morte.

ÁREA DE ATIVIDADES

A – EFETUAR PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO

Apresentar-se situando paciente no ambiente.

Arrolar pertences de paciente.

Controlar sinais vitais.

Mensurar paciente (peso, altura).

Higienizar paciente.

Fornecer roupa.

Colocar grades laterais no leito.

Conter paciente no leito. B – PRESTAR ASSISTÊNCIA AO PACIENTE

Puncionar acesso venoso.

Proceder massagem de conforto.

Trocar curativos.

Mudar de decúbito no leito.

Proteger proeminências ósseas.

Aplicar bolsa de gelo e calor úmido e seco.

Estimular paciente (movimentos ativos e passivos).

Proceder à inaloterapia.

Estimular a função vésico-intestinal.

Oferecer comadre e papagaio.

Aplicar clister (lavagem intestinal).

Ajudar paciente a alimentar-se.

Instalar dieta enteral.

Transportar o paciente.

Cuidar de corpo após morte.

Monitorar evolução de paciente. C – ADMINISTRAR MEDICAÇÃO PRESCRITA

Verificar medicamentos recebidos.

Identificar medicação a ser administrada (leito, nome e registro do paciente).

Preparar medicação prescrita.

Verificar via de administração.

Preparar paciente para medicação (jejum, desjejum).

Executar antissepsia.

Acompanhar paciente na ingestão de medicamento.

Acompanhar tempo de administração de soro e medicação.

Administrar, em separado, medicamentos incompatíveis. D – AUXILIAR EQUIPE TÉCNICA EM PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

Aprontar paciente para exame e cirurgia.

Efetuar tricotomia.

Coletar material para exames. F – ORGANIZAR AMBIENTE DE TRABALHO

Providenciar material de consumo.

Organizar medicamentos e materiais de uso de paciente e de posto de enfermagem.

Encaminhar material para exames.

Arrumar camas.

Arrumar rouparia. G – DAR CONTINUIDADE AOS PLANTÕES

Acompanhar cada paciente.

Resolver pendências (medicamentos, curativos, exames, encaminhamentos, jejum etc.).


H – TRABALHAR COM BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA

Lavar mãos antes e após cada procedimento.

Usar equipamento de proteção individual (EPI).

Paramentar-se.

Precaver-se contra efeitos adversos dos produtos.

Providenciar limpeza concorrente e terminal.

Desinfetar aparelhos e materiais.

Esterilizar instrumental.

Transportar roupas e materiais para expurgo.

Acondicionar perfurocortante para descarte.

Descartar material contaminado.

Tomar vacinas.

Seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente. I – PRESTAR COMUNICAÇÃO TÉCNICA

Orientar familiares e pacientes.

Conversar com paciente.

Informar paciente sobre dia, hora e local.

Colher informações sobre e com paciente.

Comunicar ao médico efeitos adversos dos medicamentos.

Chamar médico nas intercorrências.

Anotar gastos da cirurgia.

Etiquetar pertences de paciente.

Etiquetar prescrição médica (leito, nome e registro do paciente).

Marcar tipo de contaminação do hamper e lixo.

Registrar ingesta.

Registrar administração de medicação.

Registrar intercorrências e procedimentos realizados.

Ler registro de procedimentos realizados e intercorrências.

Elaborar relatório sobre paciente.

Participar de discussão de casos.


II – Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular.

N.

Competências N.

Habilidades

N.

Bases Tecnológicas

1

Identificar técnicas de

enfermagem relacionadas à

higiene, conforto e segurança

do paciente/cliente e do

profissional.

.

1.1

1.2

1.3

Realizar a lavagem das mãos antes e após a realização de procedimentos técnicos e do atendimento aos paciente/cliente. Utilizar técnicas assépticas nos procedimentos de enfermagem visando proteger o cliente/paciente de contaminações. Realizar técnicas de enfermagem relacionadas à higiene, conforto e segurança do paciente/cliente.

1

2

Técnica de higienização das mãos

Técnicas básicas de higiene e conforto:

higiene oral

higiene do couro cabeludo

banho no leito

higiene íntima

uso de comadre e papagaio

massagem de conforto

mudança de decúbito

posicionamento do paciente no leito

mobilização ativa e passiva

limpeza de unidade

arrumação do leito: o cama aberta o cama fechada o cama de operado

Técnica para calçar luva estéril

Transporte de paciente intra-hospitalar:

o maca, cadeira de rodas, leito


3

4


2

Identificar as medidas

antropométricas e sinais vitais

importantes na avaliação da

saúde do paciente/cliente

2.1

2.2

Realizar técnicas de mensuração antropométrica (peso, altura) e verificar sinais vitais. .

Anotar em formulário próprio os dados obtidos na mensuração

antropométrica sinais vitais.

5 Técnica de mensurações:

peso, altura, temperatura, pulso, respiração e pressão arterial

registros

Identificar e correlacionar

procedimentos terapêuticos e

técnicas de enfermagem

indicados no atendimento do

cliente/paciente

3.1

3.2

3.3

3.4

Realizar, em laboratório, procedimentos terapêuticos e técnicas

de enfermagem no atendimento do cliente.

Posicionar o cliente/paciente de acordo com exames e/ou

procedimentos a serem executados

Realizar a técnica de sondagem nasogástrica e relacionar os

cuidados na administração de dietas

Reconhecer a importância da aplicação de calor e frio como

medida terapêutica

Realizar a técnica de nebulização e oxigenoterapia e identificar

sua indicação

6 Técnicas de procedimentos diagnósticos e terapêuticos:

Posições do corpo para os diversos procedimentos

Aplicação de calor (quente e frio)

Nebulização e oxigenoterapia

Tipos de Curativos

Formas de apresentação e vias de administração de medicamentos

Administração de medicamentos pelas diversas vias:

Sondagem nasogátrica (SNG)

Tipos de administração de dietas

Sondagem vesical

Sondagem retal

Lavagem intestinal

Coleta de exames


3 3.5

3.6

3.7

3.8

3.9

3.10

Identificar os diferentes tipos de curativo e aplicar a técnica

correspondente.

Listar as diversas formas de apresentação de medicamentos

Administrar medicamentos pelas diferentes vias

Realizar procedimentos invasivos respeitando os princípios de

assepsia e antissepsia.

Realizar coleta de materiais para exames laboratoriais


4

Analisar a legislação referente

ao prontuário do paciente e as

normas que orientam os

registros de enfermagem

4.1

4.2

4.3

Identificar a importância legal dos registros de enfermagem no

prontuário do paciente

Registrar no prontuário as ocorrências e os cuidados realizados

com o paciente de acordo com as exigências e normas

Utilizar terminologia específica da área

7

Prontuário do Paciente

Aspectos legais dos registros de enfermagem

Anotações de enfermagem:

Instrumentos básicos (observação, e inspeção)

Terminologia específica

5 Analisar a atuação da equipe

de enfermagem na

sistematização da assistência

de Enfermagem

5 Relacionar as ações da equipe de enfermagem na

sistematização da assistência de enfermagem

8 Etapas da Sistematização da Assistência de Enfermagem


III – Procedimento Didático e Cronograma de Desenvolvimento

Habilidade1 Base Tecnológica1 Procedimento Didático2

Cronograma

Dia /Mês

.1 Identificar a importância legal dos

registros de enfermagem no prontuário

do paciente

4.2 Registrar no prontuário as

ocorrências e os cuidados realizados

com o paciente de acordo com as

exigências e normas

4.3 Utilizar terminologia específica da

área

5.1 Relacionar as ações da equipe de

enfermagem na sistematização da

assistência de enfermagem

7. Prontuário do Paciente

Aspectos legais dos registros de enfermagem

Anotações de enfermagem:

Instrumentos básicos (observação, e inspeção)

Terminologia específica

8. Etapas da Sistematização da Assistência de

Enfermagem

Aula expositiva

18/07 a 31/08

1Relacionar em ordem didática 2Relacionar de acordo com cada habilidade e base tecnológica


1.1 Realizar a lavagem das mãos antes e após a realização de procedimentos técnicos e do atendimento a os paciente/cliente. 1.2 Utilizar técnicas assépticas nos

procedimentos de enfermagem visando

proteger o cliente/paciente de

contaminações

1.Técnica de higienização das mãos

3. Técnica para calçar luva estéril

Aula expositiva

Prática laboratório de

Enfermagem

07/08 a 08/08


3.1 Realizar, em laboratório,

procedimentos terapêuticos e técnicas

de enfermagem no atendimento do

cliente.

3.2 Posicionar o cliente/paciente de

acordo com exames e/ou

procedimentos a serem executados

2- Técnicas básicas de higiene e conforto:

• massagem de conforto

• mudança de decúbito

• posicionamento do paciente no leito

• mobilização ativa e passiva

4- Transporte de paciente intra - hospitalar:

maca, cadeira de rodas, leito

5- Técnicas de procedimentos diagnósticos

e terapêuticos:

• Posições do corpo para os diversos

procedimentos

• Aplicação de calor (quente e frio)


Enfermagem

(Seminários)

14/08 a 15/08


1.3 Realizar técnicas de enfermagem

relacionadas à higiene, conforto e

segurança do paciente/cliente.


• limpeza de unidade

• arrumação do leito:

• cama aberta • cama fechada • cama de operado

Aula expositiva


Enfermagem

21/08 a 28/08

1.3 Realizar técnicas de enfermagem

relacionadas à higiene, conforto e

segurança do paciente/cliente.


•higiene oral

•higiene do couro cabeludo

•banho no leito

•higiene íntima

•uso de comadre e papagaio

Aula expositiva


Enfermagem

28/08 a 29/08

2.1 Realizar técnicas de mensuração antropométrica (peso, altura) e verificar sinais vitais.

5- Técnica de mensurações:

• peso, altura, temperatura, pulso, respiração e pressão arterial

• Glicemia capilar • registros

Aula expositiva


Enfermagem

05/09 a 12/09

3.6 Identificar os diferentes tipos de curativo e aplicar a técnica correspondente.

6-Técnicas de procedimentos diagnósticos e

terapêuticos:

•Tipos de Curativos

Aula expositiva


Enfermagem

18/09 a 19/09


3.5 Realizar a técnica de nebulização e oxigenoterapia e identificar sua indicação


terapêuticos:

Nebulização e oxigenoterapia

Aula expositiva


Enfermagem

25/09

a 26/09

3.3 Realizar a técnica de sondagem

nasogástrica e relacionar os cuidados

na administração de dietas

6 -Técnicas de procedimentos diagnósticos e terapêuticos:

Sondagem nasogátrica (SNG)

Tipos de administração de dietas

Aula expositiva


Enfermagem

02/10 a 03/10

3.9 Realizar procedimentos invasivos

respeitando os princípios de assepsia e

antissepsia.


terapêuticos:

Sondagem vesical

Aula expositiva


Enfermagem

09/10 a 10/10



antissepsia


terapêuticos:

Sondagem retal

Lavagem intestinal

Aula expositiva


Enfermagem

16/10 a 17/10


3.7 Listar as diversas formas de

apresentação de medicamentos

3.8 Administrar medicamentos pelas

diferentes vias



antissepsia.

3. 10 Realizar coleta de materiais


terapêuticos:


terapêuticos:

•Formas de apresentação e vias de

administração de medicamentos

•Administração de medicamentos pelas diversas

vias

Aula expositiva


Enfermagem

23/10 a 12/12


IV - Plano de Avaliação de Competências

Competência Indicadores de Domínio

Instrumento(s) de

Avaliação

Critérios de

Desempenho Evidências de Desempenho

1 - Identificar técnicas de

enfermagem relacionadas

à higiene, conforto e

segurança do

paciente/cliente e do

profissional.

4 - Analisar a legislação

referente ao prontuário do

paciente e as normas que

orientam os registros de

enfermagem.

5- Analisar a atuação da

equipe de enfermagem

na sistematização da

assistência de

Enfermagem

Executar em laboratório, técnicas de enfermagem relacionadas à higiene, conforto e segurança do cliente/paciente. Realizar anotação de enfermagem de acordo com o procedimento executado.

Trabalhar em equipe

reconhecendo a atuação do

enfermeiro na supervisão

orientação e prescrição de

enfermagem.

Avaliação prática em

laboratório das técnicas

desenvolvidas em aulas

práticas

Habilidade, Iniciativa, Interesse Organização; Produtividade Compreensão; Ética profissional; Terminologia científica; Assiduidade Pontualidade; Apresentação pessoal Cooperação; Relações interpessoais.

Demonstração de segurança,

prática executada de acordo

com os critérios estabelecidos

Aplicação correta dos

conhecimentos teóricos.

Realizar registro do

procedimento realizado.

Reconhecer os limites de sua

atuação respeitando, a

complexidade de cada

procedimento/ cliente.

Avaliação escrita Raciocínio lógico,

destreza,relaciona a

teoria e prática utilizando

terminologia científica.

Elaboração das respostas de

forma clara, com linguagem

apropriada, utilizando-se de

linguagem técnica.


2. Identificar as medidas

antropométricas e sinais

vitais importantes na

avaliação da saúde do

paciente /cliente.





enfermagem.


equipe de enfermagem

na sistematização da

assistência de

Enfermagem

Realizar medidas antropométricas e sinais vitais embasando a técnica cientificamente.

Trabalhar em equipe reconhecendo a atuação do enfermeiro na supervisão orientação e prescrição de enfermagem.




práticas

Habilidade, Iniciativa, Interesse Organização; Produtividade Compreensão; Ética profissional; Terminologia científica; Assiduidade

Pontualidade;

Apresentação pessoal

Cooperação; Relações

interpessoais

Desenvolvimento das

técnicas de medidas

antropométrica e sinais vitais

Realizar registrodo







3 - Identificar e correlacionar procedimentos terapêuticos e técnicas de enfermagem indicados no atendimento do cliente/paciente





enfermagem.

5- Analisar a atuação da equipe de enfermagem na sistematização da assistência de Enfermagem 3 - Identificar e correlacionar procedimentos terapêuticos e técnicas de enfermagem indicados no atendimento do cliente/paciente





enfermagem.


Realizar a lavagem das mãos conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, antes e após a realização de procedimentos técnicos e do atendimento aos clientes/pacientes.




práticas

Habilidade, Iniciativa, Interesse Organização; Produtividade Compreensão; Ética profissional; Terminologia científica; Assiduidade Pontualidade; Apresentação pessoal Cooperação; Relações interpessoais

Demonstrar

conhecimentosobre a

importância da realização de

técnicas assépticas nos

procedimentos de

enfermagem.

Realizar registrodo






Utilizar técnicas assépticas nos procedimentos de enfermagem (evitar contaminação) visando proteger o cliente/ paciente de contaminações. Realizar em laboratório,

procedimentos e técnicas de

enfermagem no atendimento das

necessidades básicas do cliente.

Utilizar terminologia específica da

área.

Observação direta do

aluno no decorrer das

aulas prática em

laboratório e das técnicas

desenvolvidas em aula.

Habilidade, Iniciativa, Interesse Organização; Produtividade Compreensão; Ética profissional; Terminologia científica; Assiduidade

Pontualidade;


Cooperação; Relações

interpessoais

Utilização correta dos

conceitos referentes aos

princípios de assepsia.

Demonstração prática

executada de acordo com os

critérios estabelecidos

Aplicação correta dos

conhecimentos teóricos.


equipe de enfermagem na sistematização da assistência de Enfermagem

Realizar coleta de material para

exames de laboratório.

Registrar ocorrências e os

cuidados realizados de acordo

com as exigências e normas.

Estudo de caso

Raciocínio lógico,

destreza,

Pertinência nos

conceitos utilizados.

Utilização de termos

adequados

Coerência com a

realidade.

Objetividade

Elaboração das respostas de

forma clara, com linguagem


linguagem técnica


Portfólio

Organização;

Coerência e pertinência

das informações;

Sequência lógica;

Clareza de idéias;

Capricho;

Cumprimento de prazos;

Uso de ilustrações

Letra legível, sem

rasuras;

Uso de referências

fidedignas

Organização conteúdo

exposto em aula de forma

criativa, organizada autônoma

Auto avaliação

Percepção de sua

avaliação global quanto

aluno

Clareza de ideias, senso

crítico,


Seminários

Organização; Produtividade Compreensão; Ética profissional; Terminologia científica; Assiduidade

Pontualidade;


Cooperação;

Relações interpessoais

Pertinência das

informações

Apresentação oral de forma

clara, com linguagem


linguagem técnica


V – Plano de atividades docentes*

Atividades

Previstas

Projetos e Ações

voltados à redução da

Evasão Escolar

Atendimento a alunos por

meio de ações e/ou projetos

voltados à superação de

defasagens de aprendizado ou

em processo de Progressão

Parcial

Preparo e correção de

avaliações

Preparo de material

didático

Participação em

reuniões com

Coordenador de

Curso e/ou

previstas em

Calendário Escolar

Julho Recepção e orientação

aos alunos ingressantes

Levantamento das lacunas de

aprendizagem e organização da

recuperação contínua

Organização e correção

dos instrumentos

avaliativos desenvolvidos

em aula

Organização de

material de Apoio para

as lacunas de

aprendizagem

Reunião de

Planejamento e

Reunião de Curso

Agosto

Acompanhamento dos

projetos

interdisciplinares do

curso





dos instrumentos


em aula

Organização de


as lacunas de

aprendizagem

Reunião de Curso

Setembro





dos instrumentos


em aula

Organização de


as lacunas de

aprendizagem

Reunião de Curso

Outubro





dos instrumentos


Organização de


as lacunas de

Reunião de Curso


em aula aprendizagem

Novembro

Acompanhamento dos

projetos

interdisciplinares do

curso





dos instrumentos


em aula

Organização de


as lacunas de

aprendizagem

Reunião de Curso

Dezembro

Organização de


as lacunas de

aprendizagem

Reunião de Curso

*Preencher com as atividades que serão desenvolvidas no mês.


VI – Material de Apoio Didático para Aluno (Inclusive Bibliografia)

1. Fátima Ap. B. Alves Galante – Maria Teresinha Ferreira Costa – Solange Cristina Denzin

Rosa Procedimentos básicos em enfermagem -Komedi

2. Fortes, Julia Ikeda e Kawamoto, Emília Emi – Fundamentos de Enfermagem – 2ª Edição Revista e Ampliada – Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo.

3. Daniel, Liliana Felcher – Enfermagem Planejada, A – 2ª Edição – Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo.

4. Horta, Wanda de Aguiar – Processo de Enfermagem – Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo.

5. Brunner/Suddarth – Moderna Prática de Enfermagem – Vol. I a IV – Interamericana

6. Autor: Ana Letícia Carnevalli Motta e Nívea Cristina Moreira Santos Manuseio e Administração de Medicamentos 1d Iatria

7. CRUZ, Andréa Porto da.Curso Didático de Enfermagem. São Paulo: Yendes Editora, 2005.v. I e II.

8. CD – Boas Praticas de Enfermagem editora Yends 2010.

9. Plataforma moodle como material de apoio . ( http://michellewenter.com.br).

VII – Propostas de Integração e/ou Interdisciplinares e/ou Atividades Extra

Não se aplica

VIII – Estratégias de Recuperação Contínua (para alunos com baixo

rendimento/dificuldades de aprendizagem)


Acompanhamento contínuo individualizado dos alunos trabalhando as dificuldades detectadas

nos procedimentos realizados em laboratório, proporcionando a eles oportunidades para

esclarecimento de dúvida.

Monitoria de alunos com melhor rendimento em aula, para formar grupos de estudo, para os

colegas com dificuldades na realização das técnicas de enfermagem no laboratório dentro da

Unidade Escolar, em horário diferente das aulas.

IX – Identificação:

Nome do professor: Thalita Gonçalves

Assinatura: Data: 07/08/2017

Nome do professor: Michelle Wenter


X – Parecer do Coordenador de Curso: O PTD ESTÁ DE ACORDO COM A PROPOSTA

PEDAGÓGICA DA ESCOLA.

Nome do coordenador (a): Danielly Moreira Maciel

Assinatura: Data: 21/08/2017.

O Plano de Trabalho Docente está alinhado com a Proposta Pedagógica desta Unidade

para o Ensino Técnico - 21/08/2017.

_____________________________________

Michael José Hereman - Coordenador Pedagógico

XI– Replanejamento



Professor (es):

ROSÂNGELA PAZ LOUZADA

Componente: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



a. Estão apresentados de forma clara e objetiva x

b. São suficientes para pleno desenvolvimento das competências apontadas x















x




















2º Semestre 2017 – Ensino Técnico







Componente Curricular: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM

Módulo: 1º C. H. Semanal: 4 AULAS

Professor (es): ROSÂNGELA PAZ LOUZADA

I – Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências previstas neste componente curricular

2

Exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, com supervisão do enfermeiro, cabendo-lhe:



Acompanhar tempo de administração de soro e medicação.


Administrar, em separado, medicamentos incompatíveis.

Calcular dosagem de medicamentos.


Comunicar ao médico efeitos adversos dos medicamentos.

Contar número de compressas, material e instrumental pré e pós-cirurgia.



Demonstrar compreensão.





Executar antissepsia. Identificar medicação a ser administrada (leito, nome e registro do paciente).

Incentivar continuidade de tratamento. Informar paciente sobre dia, hora e local. Lavar mãos antes

e após cada procedimento.

Manter ambiente terapêutico.

Organizar medicamentos e materiais de uso de paciente e de posto de enfermagem. Ouvir

atentamente (saber ouvir).



Preparar paciente para medicação (jejum, desjejum).

Preservar integridade física do paciente.

Proceder à inaloterapia.

Registrar administração de medicação.


Resolver pendências (medicamentos, curativos, exames, encaminhamentos, jejum etc.).

Respeitar paciente. Seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente.

Trabalhar com ética.


Verificar medicamentos recebidos.

Verificar via de administração.

Zelar pelo conforto do paciente.

Integrar a equipe de saúde.

Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação.


II – Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular

Nº Competências Nº Habilidades Nº Bases Tecnológicas

1.Contextualizar a história da enfermagem e sua evolução, relacionando às atribuições dos profissionais. 2.Estabelecer relações entre as estruturas do corpo humano e o seu funcionamento. 3.Descrever ações dos medicamentos no organismo humano. 4.Analisar as funções dos nutrientes no organismo, suas principais fontes alimentares, as consequências de uma ingesta insuficiente ou em excesso e as recomendações nutricionais adaptadas à população brasileira.

1.Identificar a importância dos fatos históricos na enfermagem. 2.Identificar a influência da história da enfermagem no exercício da profissão. 3.Listar as atribuições do Auxiliar e do Técnico em Enfermagem. 4.Relacionar os direitos e deveres dos profissionais de enfermagem. 5.Identificar os segmentos do corpo humano e sua nomenclatura específica. 6.Relacionar os diversos sistemas anatômicos quanto sua estrutura e funcionamento normal. 7.Identificar a origem dos medicamentos. 8.Relacionar a farmacocinética, farmacodinâmica, biodisponibilidade e metabolização dos medicamentos no organismo. 9.Identificar as interações medicamentosas. 10.Calcular dosagens de medicamentos prescritos. 11.Relacionar nutrientes para uma alimentação saudável. 12.Descrever as leis da alimentação. 13.Calcular e registrar o IMC (Índice de Massa Corpórea). 14.Relacionar as dietas hospitalares com os diferentes tipos de patologias.

1.História da enfermagem: antes de Cristo; era cristã; decadência; era científica; atualidade 2.Lei do exercício profissional 3.Anatomia e fisiologia: topografia; pele e anexos; Sistema Músculo Esquelético; Sistema Respiratório; Sistema Cardiovascular; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Nervoso; Sistema Endócrino; Sistema Hematopoiético; Sistema Linfático 4.Farmacologia: origem dos medicamentos; farmacocinética; farmacodinâmica; biodisponibilidade; metabolização; absorção; eliminação; interações medicamentosas 5.Cálculo de dosagens de medicamentos: adulto; criança 6.Nutrição: tipos de nutrientes; leis da alimentação: quantidade, qualidade, harmonia e adequação pirâmide dos alimentos; cálculo de IMC (Índice de Massa Corpórea) 7.Tipos de dietas oferecidas nos hospitais



Habilidades3 Bases Tecnológicas4 Procedimentos Didáticos5

Cronograma

Dia / Mês

Identificar a importância dos fatos históricos na enfermagem.

História da enfermagem: antes de Cristo; era cristã; decadência; era científica; atualidade

Aula Expositiva e dialogada

25/0717 a 25/027/17

Identificar a influência da história da enfermagem no exercício da profissão.

História da enfermagem: antes de Cristo; era cristã; decadência; era científica;

atualidade


25/07/17 a 25/07/17

Listar as atribuições do Auxiliar e do Técnico em Enfermagem

Lei do exercício profissional Aula Expositiva e dialogada

01/08/17 a 01/08/17

Relacionar os direitos e deveres dos profissionais de enfermagem.

Lei do exercício profissional Aula Expositiva e dialogada 08/08/17 a 08/08/17

Identificar os segmentos do corpo humano e sua nomenclatura específica.

Anatomia e fisiologia: topografia; pele e anexos; Sistema Músculo Esquelético; Sistema Respiratório; Sistema Cardiovascular; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Nervoso; Sistema Endócrino; Sistema Hematopoiético; Sistema Linfático

Aula Expositiva e dialogada 15/08/17 a 24/10/17

3 Relacionar em ordem didática15/08/17 a 24/10/17

4 Relacionar em ordem didática

5 Relacionar de acordo com cada habilidade e base tecnológica


Relacionar os diversos sistemas anatômicos quanto sua estrutura e funcionamento normal.

Anatomia e fisiologia: topografia; pele e anexos; Sistema Músculo Esquelético; Sistema Respiratório; Sistema Cardiovascular; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Nervoso; Sistema Endócrino; Sistema Hematopoiético; Sistema Linfático


Identificar a origem dos medicamentos.

Farmacologia: origem dos medicamentos; farmacocinética; farmacodinâmica; biodisponibilidade; metabolização; absorção; eliminação; interações medicamentosas


15/08/17 a 24/10/17

Relacionar a farmacocinética, farmacodinâmica, biodisponibilidade e metabolização dos medicamentos no organismo.

Farmacologia: origem dos medicamentos; farmacocinética; farmacodinâmica; biodisponibilidade; metabolização; absorção; eliminação; interações medicamentosas


15/08/17 a 24/10/17

Identificar as interações medicamentosas. Calcular dosagens de medicamentos prescritos. Relacionar nutrientes para uma alimentação saudável Descrever as leis da alimentação. Calcular e registrar o IMC (Índice de Massa Corpórea). Relacionar as dietas hospitalares com os diferentes tipos de patologias

Farmacologia: origem dos medicamentos; farmacocinética; farmacodinâmica; biodisponibilidade; metabolização; absorção; eliminação; interações medicamentosas Cálculo de dosagens de medicamentos: adulto; criança Nutrição: tipos de nutrientes; leis da alimentação: quantidade, qualidade, harmonia e adequação pirâmide dos alimentos; cálculo de IMC (Índice de Massa Corpórea) Tipos de dietas oferecidas nos hospitais




Competência Instrumento (s) e Procedimentos de Avaliação

Critérios de Desempenho Evidências de Desempenho

Contextualizar a história da enfermagem e sua evolução, relacionando às atribuições dos profissionais.

Avaliação escrita individual

Participação em aula, postura ética e esclarecimentos de dúvidas em sala de aula.

Expressão oral com aplicação de termos técnicos e comportamento em equipe.

Pesquisa e apresentação escrita / oral

Clareza de ideias (oral e escrita), Sequência lógica, Senso crítico, Organização de ideias, Participação, Interesse, Organização.

Elaboração das respostas de forma clara, com linguagem apropriada, utilizando-se de linguagem técnica.

Estabelecer relações entre as estruturas do corpo humano e o seu funcionamento.







Descrever ações dos medicamentos no organismo humano.








Analisar as funções dos nutrientes no organismo, suas principais fontes alimentares, as consequências de uma ingesta insuficiente ou em excesso e as recomendações nutricionais adaptadas à

população brasileira.









Atividades Previstas

Projetos e Ações voltados à redução da

Evasão Escolar

Atendimento a alunos por meio de ações e/ou projetos voltados à

superação de defasagens de aprendizado ou em processo de

Progressão Parcial

Preparo e correção de avaliações

Preparo de material didático

Participação em reuniões com

Coordenador de Curso e/ou previstas

em Calendário Escolar

Julho Recepção e orientação aos alunos ingressantes

Levantamento das lacunas de aprendizagem e organização da


Organização e correção dos instrumentos avaliativos desenvolvidos em aula

Organização de material de Apoio para as lacunas

de aprendizagem

Reunião de Planejamento e

Reunião de Curso

Agosto Acompanhamento dos

projetos interdisciplinares do curso





de aprendizagem Reunião de Curso

Setembro Levantamento das lacunas de

aprendizagem e organização da recuperação contínua




Outubro Levantamento das lacunas de





Novembro Acompanhamento dos







Dezembro Organização de material de Apoio para as lacunas





TRALDI, M. C., Fundamentos de enfermagem na assistência primaria de saúde/Maria Cristina Traldi – Campinas,

SP: ed. Alinea, 2004 Manual do Técnico e Auxiliar de enfermagem / Coordenação de Idelimina Lopes de Lima. [et.

al.] – 6ª ed. ver. E ampl. – Goiânia: AB, 2000 SMELTZER, Suzana C. & et all:Brunner & Suddarth, Tratado de

Enfermagem Médico – Cirúrgica – 10ª edição, vol.1/4 - Editora Guanabara Koogan – Rio de Janeiro, 2005.

Administração de Medicamentos - Reichmann & Affonso Editores - 2002 SILVA, Marcelo Tardeli da e outros.

Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem – 3ª edição. Editora Martinari – São Paulo, 2011. Cartilha

de Cálculo de Medicação I e II – Conselho Regional de Enfermagem Ministério da Saúde - Legislação em Saúde –

Editora MS Sites: abc da saúde, Ministério da Saúde, COREN, ABEN


Integração junto à disciplina de clínica médica cirúrgica no tema “dietas”.

VIII – Estratégias de Recuperação Contínua (para alunos com baixo rendimento/dificuldades de aprendizagem)

Recuperação contínua.


Nome do professor: ROSÂNGELA PAZ LOUZADA






O Plano de Trabalho Docente está alinhado com a Proposta Pedagógica desta Unidade para o Ensino Técnico - 21/08/2017.

_____________________________________ Michael José Hereman - Coordenador Pedagógico



Professor (es):

Thalita Gonçalves

Componente: Saúde Coletiva I

Módulo 1º Curso Técnico de Enfemagem


sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x



























Componente Curricular: Saúde Coletiva I


Professor: Thalita Gonçalves


6

ATRIBUIÇÕES Assistir ao Enfermeiro:

No planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem;

Participar dos programas e nas atividades de assistência integral à saúde; individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco;

Integrar a equipe de saúde; ÁREA DE ATIVIDADES

AUXILIAR EQUIPE TÉCNICA EM PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

Controlar administração de vacinas;

Controlar armazenamento dos imunibiológicos;

Registrar efeitos adversos relacionados à vacinação; DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

Manter-se atualizado.

Preservar o meio ambiente





1 2

Correlacionar ações de promoção da saúde que resultem em melhoria da qualidade de vida, utilizando os recursos dos serviços de saúde disponíveis na comunidade. Interpretar o Programa Nacional de Imunização (PNI).

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6

Indicar conceitos referentes à saúde e doença, permitindo uma visão holística dos ser humano. Descrever as necessidades humanas básicas. Identificar as organizações de saúde existentes na comunidade. Orientar a comunidade sobre os recursos de saúde disponíveis. Distinguir os programas da Rede de Atenção Básica da Saúde. Descrever as funções do sistema imunológico Identificar o calendário de vacinação para o Estado de São Paulo. Identificar as técnicas de imunização. Registrar as vacinas aplicadas em cartão próprio. Identificar os eventos adversos das vacinas e ações para notificação em imprenso próprio e acompanhamento do usuário. Identificar as técnicas de manuseio dos imunobiológicos, conservando-os de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde

1 2 3 4 5 6

Visão holística da saúde: conceitos de saúde; história natural das doenças; necessidades humanas básicas; fatores que interferem na saúde do indivíduo Recursos de saúde disponíveis na comunidade:

Rede de atenção básica: Unidade Básica de Saúde (UBS), Estratégia de Saúde da Família ESF, Ambulatórios

Hospitais Gerais e especializados

Programas de atendimento: hipertensão, diabetes, criança, adolescente, mulher e do homem

Aspectos básicos de Imunologia Programa Nacional de Imunização Imunização:

Estrutura da sala de vacina

Técnicas de aplicação de vacinas / imunobiológicos

Imunobiológicos especiais

Efeitos adversos das vacinas

Registros Cadeia de Frio



Habilidade1 Base Tecnológica

1 Procedimento Didático

2 Cronograma

Dia / Mês

1.1 Indicar conceitos referentes à saúde e doença, permitindo uma visão holística dos ser humano

Visão holística da saúde:

conceitos de saúde

história natural das doenças

necessidades humanas básicas

fatores que interferem na saúde do indivíduo

Aula dialogada, discussões em sala de aula, estudos de casos, questionário para fixação da matéria

21/07 a 18/08

1.3 Identificar as organizações de saúde existentes na comunidade

Recursos de saúde disponíveis na comunidade:

Rede de atenção básica: Unidade Básica de Saúde (UBS), Estratégia de Saúde da Família ESF, Ambulatórios

Hospitais Gerais e especializados

Programas de atendimento: hipertensão, diabetes, criança, adolescente, mulher e do homem

Aula dialogada, discussões em sala de aula, estudos de casos, filmes, questionário para fixação da matéria

11/08 a 08/12

2.1 Descrever as funções do sistema imunológico

Aspectos básicos de Imunologia Aula dialogada, discussões em sala de aula, estudos de casos, filmes, questionário para fixação da matéria

01/09 a 15/09

2.2 Identificar o calendário de vacinação para o Estado de São Paulo.

Programa Nacional de Imunização Imunização:

Estrutura da sala de vacina

Técnicas de aplicação de vacinas / imunobiológicos


22/09 a 08/12 2.3 Identificar as técnicas de imunização. Registrar as vacinas aplicadas em cartão próprio




2.4 Identificar os eventos adversos das vacinas e ações para notificação em imprenso próprio e acompanhamento do usuário.

Imunobiológicos especiais

Efeitos adversos das vacinas

Registros


2.5 Identificar as técnicas de manuseio dos imunobiológicos, conservando-os de acordocom as recomendações do Ministério da Saúde.

Cadeia de Frio


22/09 a 08/12

22/09 a

08/12



Competência Instrumento(s) de Avaliação Critérios de Desempenho Evidências de Desempenho

1-Correlacionar ações de promoção da saúde que resultem em melhoria da qualidade de vida, utilizando os recursos dos serviços de saúde disponíveis na comunidade.

Pesquisas bibliográficas Relevância do conteúdo, linguagem técnica, fonte de pesquisas, organização metodológica, cumprimento de prazos

Apresentar trabalho escrito de forma coerente com conteúdo proposto evidenciando as ações de promoção a saúde

Apresentação dos estudos de casos baseados na História Natural das Doenças

Relevância do conteúdo, linguagem técnica, fonte de pesquisas, organização metodológica, cumprimento de prazo

Apresentar trabalho escrito de forma coerente com conteúdo proposto evidenciando as ações de promoção a saúde

Trabalho em Grupo

Trabalho em equipe, Clareza de idéias e do

conteúdo proposto. Cumprimento de prazos,

Criatividade, Organização,

Participação ativa na atividade proposta para o grupo, usar linguagem técnica, respeitar o cumprimento de prazo para a entrega da atividade proposta, postura profissional

Observação direta Participação nas aulas, interesse, prazo nas entregas das pesquisas, raciocínio lógico, uso do uniforme, pontualidade

Participação ativa nas aulas quando solicitado e ou espontaneamente, realização e cumprimento de atividades em grupo ou individual, , pontualidade,

2-Interpretar o Programa Nacional de Imunização (PNI).

Pesquisas bibliográficas Relevância do conteúdo, linguagem técnica, fonte de pesquisas, organização metodológica, cumprimento de prazos

Apresentar trabalho escrito de forma coerente com conteúdo proposto evidenciando as imunizações

Estudos de casos baseados nos registros do calendário de imunização

Relevância do conteúdo, linguagem técnica, fonte de pesquisas, organização metodológica, cumprimento de prazo

Apresentar trabalho escrito de forma coerente com conteúdo proposto evidenciando as imunizações


Avaliação Oral Relevância do conteúdo oral, linguagem técnica, raciocínio lógico, postura, pontualidade, cumprimento de prazo,

Elaboração das respostas de forma clara, utilizando linguagem técnica, demonstração de segurança, comunicação, postura, pontualidade e cumprimento de prazos.

Avaliação Escrita Raciocínio lógico, clareza nas idéias, organização, linguagem técnica, relevância do conteúdo

Elaboração das respostas de forma clara, utilizando linguagem técnica, relacionando as imunizações

Observação Direta Participação nas aulas, interesse, prazo nas entregas das pesquisas, raciocínio lógico, uso do uniforme, pontualidade

Participação ativa nas aulas quando solicitado e ou espontaneamente, realização de atividades em grupo ou individual, alem da aceitação de novas ideias, cumprimento de horário de aula





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























1. Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizagem de enfermagem, organização: Genilda Ferreira Murta, Ed; difusão 2005.

2. Práticas de Enfermagem, ensinando a cuidar em saúde pública, Nébia Maria Almeida de Figueiredo, ed.Yendis, S.P., 1º edição 2005.

3. www. saúde.gov.sp.br 4. Manual do Programa de Saúde da Família – Ministério da saúde 5. Manual de Procedimentos para Vacinação – Ministério da saúde – Fundação Nacional da Saúde

6. Manual vacinação - SES/CVE


Não se aplica


- Acompanhamento contínuo e individualizado do aluno durante o decorrer do semestre, contemplando assim todas as competências previstas. - Atender o aluno individualmente em sala.












Professor (es):

Arlete Santos de Matos

Componente: Proteção e Prevenção em Enfermagem



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x

















a. Definem o parâmetro de qualidade estabelecido para o julgamento de ações e de x


produto desenvolvidos


























Componente Curricular: Proteção e Prevenção em Enfermagem

Módulo: 1º Módulo C. H. Semanal: 2 aulas

Professor (es): Arlete Santos de Matos


7


planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e de qualidade;

aplicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental;

compreender as relações homem/ ambiente/ tecnologia/ sociedade e comprometer-se

com a preservação da biodiversidade no ambiente natural e construído, com

sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida;

na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar; na prevenção e no

controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a clientes durante a

assistência de saúde;

participar de atividades de pesquisa em saúde;

utilizar princípios éticos no tratamento do cliente e com a equipe multiprofissional.

Operar equipamentos próprios do campo, zelando pela sua manutenção;

utilizar a informática como ferramenta de trabalho;

valorizar a saúde como direito individual e dever para com o coletivo.

na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar;



na prevenção e no controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a

clientes durante a assistência de saúde.


II – Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular N. Competências N. Habilidades N. Bases Tecnológicas


1. Relacionar as ações de saúde com os agentes biológicos que afetam a saúde do ser humano, como um dos fatores que interferem nos índices de infecção hospitalar.

2. Analisar normas de segurança relativas à prevenção de acidentes de trabalho e no manuseio de resíduos provenientes dos serviços de saúde

1.1. Classificar os seres vivos. 1.2. Identificar os microorganismos que afetam a saúde. 1.3. Identificar agentes, causas, fontes e natureza das contaminações. 1.4. Identificar meios para prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar. 1.5. Correlacionar as normas e os protocolos relativos à prevenção da infecção hospitalar com os diversos tipos de isolamento e precauções padrão. 1.6. Relacionar tipos de isolamento e precauções padrão no atendimento de clientes/ pacientes com o objetivo de protegê-los. 1.7. Identificar a finalidade, estrutura e o funcionamento da Comissão de Controle da Infecção Hospitalar (CCIH). 1.8. Relacionar meios de prevenção e controle da infecção hospitalar, de acordo com as normas estabelecidas pela CCIH.

2.1. Identificar normas de biossegurança na realização do trabalho de enfermagem. 2.2. Identificar as normas de segurança para prevenção de acidentes de trabalho. 2.3. Relacionar normas de segurança relativas a perfurocortantes. 2.4. Relacionar equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivos (EPC) à prevenção de acidentes no trabalho. 2.5. Relacionar medidas de segurança no armazenamento, transporte e manuseio de resíduos 2.6. Manusear e descartar adequadamente os resíduos sólidos.

1. Relação entre os seres vivos: organização celular

2. Classificação dos seres vivos: Reino Monera;

Reino Protista; Reino Fungi; Reino Animalia

3. Microbiologia: vírus; bactérias; fungos;

protozoários; helmintos; artrópodes 4. Cadeia de transmissão dos agentes infecciosos

5. Infecção hospitalar: tipos; prevenção e controle

de infecção; Comissão de Controle da Infecção Hospitalar (CCIH) 6. Equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC)

7. Tipos de precauções: Precauções padrão;

Precauções de contato; Precauções de gotículas; Precauções de aressóis 8. Norma Regulamentadora (NR 32) 9. Normas de segurança para a prevenção de

acidente de trabalho: perfurocortante e materiais biológicos 10. Manuseio e descarte dos resíduos sólidos dos serviços de saúde



Habilidades8 Bases Tecnológicas9

Procedimentos Didáticos10

Cronograma Dia / Mês

Classificar os seres vivos Identificar os microorganismos que afetam a saúde. Identificar agentes, causas, fontes e natureza das contaminações

Relação entre os seres vivos:

organização celular Classificação dos seres vivos:

Reino Monera; Reino Protista;

Reino Fungi;

Reino Animalia Cadeia de transmissão dos agentes infecciosos

Dinâmica de Interação Aula expositiva e dialogada Pesquisa

19 / 07 a 16 / 08

Identificar meios para prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar. Correlacionar as normas e os protocolos relativos à prevenção da infecção hospitalar com os diversos tipos de isolamento e precauções padrão. Relacionar tipos de isolamento e precauções padrão no atendimento de clientes/ pacientes com o objetivo de protegê-los.

Infecção hospitalar: tipos; prevenção e controle de infecção; Comissão de Controle da Infecção Hospitalar (CCIH)

Aula expositiva e dialogada 23 / 08 a 06 / 09





Correlacionar as normas e os protocolos relativos à prevenção da infecção hospitalar com os diversos tipos de isolamento e precauções padrão. Relacionar tipos de isolamento e precauções padrão no atendimento de clientes/ pacientes com o objetivo de protegê-los.

Equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC) Tipos de precauções: Precauções padrão; Precauções de contato; Precauções de gotículas; Precauções de aerossóis

Exercício Aula Expositiva e dialogada

13 / 09 a 27 / 09

Identificar as normas de segurança para prevenção de acidentes de trabalho.

Relacionar normas de segurança relativas a perfurocortantes.

Normas de segurança para a prevenção de acidente de trabalho: perfurocortante e

materiais biológicos


04 / 10 a 11 / 10

Relacionar equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivos (EPC) à prevenção de acidentes no trabalho.

Norma Regulamentadora (NR 32) Normas de segurança para a prevenção de acidente de trabalho: perfurocortante e materiais biológicos Manuseio e descarte dos resíduos sólidos dos serviços de saúde

Aula Expositiva e dialogada Pesquisa

18 / 10 a 25 / 10

Relacionar medidas de segurança no armazenamento, transporte e manuseio de resíduos.

Normas de segurança para a prevenção de acidente de trabalho: perfurocortante e materiais biológicos Manuseio e descarte dos resíduos sólidos dos serviços de saúde

Manusear e descartar adequadamente os resíduos sólidos.

Avaliação Aula Expositiva e dialogada

01 /11 a 29 / 11




06 / 12 a 13 / 12



Competência Instrumento(s) e Procedimentos de Avaliação


1. Relacionar as ações de saúde com os agentes biológicos que afetam a saúde do ser humano, como um dos fatores que interferem nos índices de infecção hospitalar.

2. Analisar normas de segurança relativas à prevenção de acidentes de trabalho e no manuseio de resíduos provenientes dos serviços de saúde

Pesquisa / Apresentação escrita

Senso crítico, organização de ideias e cumprimento de prazos

Respostas coerente e claras, utilização de terminologias. Organizar as informações


Trabalho em equipe. Senso crítico, organização de ideias e cumprimento de prazos

Respostas coerente e claras, utilização de terminologias. Organizar as informações

Simulações

Trabalho em equipe. Senso crítico, organização de ideias e cumprimento de prazos

Organização das informações


Senso crítico, organização de ideias e cumprimento de prazos

Respostas coerente e claras, Utilização de terminologias. Organizar as informações





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























FERREIRA, Marcelo Urbano; FORONDA, Annette Silva; SCHUMAKER, Teresinha Tizu Sato. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. Editora Manole. SHAERCHTER. Microbiologia: Mecanismos das Doenças Infecciosas. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2002.


Não se aplica.


A recuperação contínua deverá ser inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia da sala de aula e decorre da avaliação diagnóstica do desempenho do aluno, constituindo intervenções imediatas, dirigidas às dificuldades específicas, assim que estas forem constatadas.


Nome do professor: Arlete Santos de Matos

Assinatura: Data: 07-08-2017










Professor (es):

Mª de Fátima da Silva

Componente: Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica I



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


























Componente Curricular: Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica I

Módulo:1 C. H. Semanal: 5 aulas

Professora : Maria de Fátima da Silva


11



Apoiar psicologicamente o paciente.









Efetuar tricotomia.




11

Vide Capítulo 3 do Plano de Curso



Etiquetar pertences de paciente.


Fornecer roupa.



Incentivar continuidade de tratamento.

Informar paciente sobre dia, hora e local.

Instalar dieta enteral.





Mudar de decúbito no leito.

Observar condições gerais de paciente.






1.Correlacionar procedimentos e cuidados de enfermagem indicados na prevenção, tratamento e reabilitação das afecções clínicas e cirúrgicas. 2.Correlacionar os cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós-operatório, identificando as alterações fisiológicas e complicações decorrentes da cirurgia.

1.Identificar a terminologia técnica utilizada na área da Saúde. 2.Identificar as alterações fisiopatológicas nos diversos sistemas. 3.Relacionar os cuidados de enfermagem nas diferentes patologias. 4.Identificar as necessidades nutricionais em diferentes estados patológicos. 5.Relacionar os tipos de dietas específicas conforme as patologias. 6.Relacionar os cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós-operatório. 7.Identificar as alterações fisiológicas e possíveis complicações do pós-operatório. 8.Relacionar os cuidados de enfermagem nas complicações do pós-operatório.

1.Glossário de termos técnicos 2.Patologias – etiologia, sinais e sintomas, exames diagnósticos, tratamento clínico e cirúrgico nos Sistemas: Osteoarticular; Gastrointestinal; Cardiovascular; Respiratório; Hematopoiético; Linfático; Endócrino; Nefrourinário; Neurológico 3.Assistência de enfermagem nas patologias dos Sistemas: Osteoarticular; Gastrointestinal; Cardiovascular; Respiratório; Hematopoiético; Linfático; Endócrino; Nefrourinário; Neurológico 4.Dietas específicas para as patologias 5.Cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório: imediato, mediato e tardio 6.Alterações fisiológicas e complicações no pós-operatório: alterações hemodinâmicas; dor: sinais e sintomas; cuidados de enfermagem




Cronograma

Dia / Mês

Identificar a terminologia técnica utilizada na área da Saúde.

Glossário de termos técnicos Aula Expositiva e dialogada e gincana

19 / 07a 02 / 08

Identificar as alterações fisiopatológicas nos diversos sistemas.

Patologias – etiologia, sinais e sintomas, exames diagnósticos, tratamento clínico e cirúrgico nos Sistemas: Osteoarticular; Gastrointestinal; Cardiovascular; Respiratório; Hematopoiético; Linfático; Endócrino; Nefrourinário; Neurológico

Exercícios de interação Aula Expositiva e dialogada

04 / 08 a 18 / 08

Relacionar os cuidados de enfermagem nas diferentes patologias

Assistência de enfermagem nas patologias dos Sistemas: Osteoarticular; Gastrointestinal; Cardiovascular; Respiratório; Hematopoiético; Linfático; Endócrino; Nefrourinário; Neurológico


23 / 08 a 06 / 09

Identificar as necessidades nutricionais em diferentes estados patológicos

Assistência de enfermagem nas patologias dos Sistemas: Osteoarticular; Gastrointestinal; Cardiovascular; Respiratório; Hematopoiético; Linfático; Endócrino; Nefrourinário; Neurológico


09 / 09 a 23 / 09

Relacionar os tipos de dietas específicas conforme as patologias

Dietas específicas para as patologias


27 /09 a 07 / 10

Relacionar os cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós-operatório.

Cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório: imediato, mediato e tardio

Aula expositiva e dialogada e seminário em laboratório

11 / 10 a 28 / 10

Identificar as alterações fisiológicas e possíveis complicações do pós-operatório

Alterações fisiológicas e complicações no pós-operatório: alterações hemodinâmicas; dor: sinais e sintomas; cuidados de enfermagem

Aula Expositiva e dialogada Estudo de caso

01 / 11 a 18 / 11

Relacionar os cuidados de enfermagem nas complicações do pós-operatório.

Cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório: imediato, mediato e tardio Aula Expositiva e dialogada Estudo de caso

22 / 11 a 07 / 12

12

Relacionar em ordem didática 13


Relacionar de acordo com cada habilidade e base tecnológica





Correlacionar procedimentos e cuidados de enfermagem indicados na prevenção, tratamento e reabilitação das afecções clínicas e cirúrgicas.

Pesquisa escrita

Clareza de idéias (escrita), Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, Organização, Cumprimento de prazos.

Elaboração das respostas de forma clara, com linguagem apropriada,

utilizando-se de linguagem técnica.

Avaliação escrita individual Clareza de idéias (escrita), Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, Organização, Cumprimento de prazos.



Gincana

Clareza de idéias (escrita), Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, Organização, Cumprimento de prazos.



Correlacionar os cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós-operatório, identificando as alterações fisiológicas e complicações decorrentes da cirurgia.

Estudo de caso Analise da situação, Senso critico, Organização de idéias escrita e oral , Entendimento das casualidades, Participação e cumprimento de prazo

Elaboração das respostas de forma clara, com linguagem apropriada, utilizando-se de linguagem técnica

Seminário

Organização de idéias escrita e oral. Participação e cumprimento de prazo






Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























ARONE,Evanisa Maria ; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Renal e Urinário.São Paulo: Senac:2006 106p.ARONE,Evanisa Maria ; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Respiratório.São Paulo: Senac:2007 114p.ARONE,Evanisa Maria ; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Cardiovascular.São Paulo: Senac:2008 124p.ARONE,Evanisa Maria ; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Gastrintestinal.São Paulo: Senac:2008 110p.ARONE,Evanisa Maria ;PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Endócrino.São Paulo: Senac:2006 64p.ARONE,Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Introdução a Enfermagem Médico- cirúrgica.São Paulo: Senac:1994 144p.ARONE,Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos; VONO, Zumira Elisa.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Nervoso.São Paulo: Senac:2007 136p.MURTA, Genilda Ferreira.Saberes e Práticas. São Caetano do Sul,SP:Difusão:2011 340P.Brunne


Não se aplica.


Estimular a participação do aluno; Atender o aluno individualmente em sala; Acompanhar a construção do conhecimento,

avaliando o modo como o processo ensino-aprendizagem está sendo conduzido, sem priorizar a mera memorização de

informação.


Nome do professor: Maria de Fátima da Silva

Assinatura: Data:07/08/2017










Professor (es):


Componente: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x















a. Estão propostos projetos, atividades interdisciplinares, concursos, exposições, etc.

x












Componente Curricular: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO




15










Efetuar tricotomia.

Encaminhar material para sala cirúrgica.





15




Manter ambiente terapêutico.


Observar condições gerais de paciente.

Ouvir atentamente (saber ouvir).

Paramentar-se.

Passar instrumentos à equipe cirúrgica.

Posicionar paciente para cirurgia.

Posicionar placa de bisturi elétrico.



Preservar integridade física do paciente.




Repor material na sala cirúrgica.

Respeitar paciente.

Seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente.



Transportar roupas e materiais para expurgo.


Vedar sala cirúrgica.

Verificar a quantidade de compressas cirúrgicas.

Verificar resultado e validade da esterilização.

Verificar suficiência de equipamento, material cirúrgico e compressas.

Zelar pelo conforto do paciente.

Integrar a equipe de saúde;

Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação.




1.Analisar a organização, estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico e Unidade de Recuperação Anestésica bem como atividades de enfermagem realizadas nestes setores. 2.Interpretar as alterações psicofisiológicas e complicações sofridas pelos pacientes, decorrentes de procedimentos cirúrgicos e anestésicos.

1.Caracterizar a estrutura do Centro Cirúrgico. 2.Identificar as atividades de enfermagem realizadas no Centro Cirúrgico. 3.Caracterizar a estrutura e funcionamento de uma unidade pós anestésica. 4.Relacionar procedimentos de enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório imediato. 5.Identificar e utilizar o posicionamento correto do cliente/ paciente, na mesa cirúrgica, de modo a evitar complicações e sequelas. 6.Realizar, em laboratório de enfermagem, a técnica de transporte do cliente/ paciente no Centro Cirúrgico e recuperação pós-anestésica. 7.Identificar e diferenciar os instrumentais e materiais cirúrgicos. 8.Manusear em laboratório de enfermagem os diferentes tipos de instrumentais e materiais utilizados no Centro Cirúrgico. 9.Identificar os locais para colocação da placa do bisturi elétrico. 10.Relacionar os cuidados de enfermagem com drenos e sondas. 11.Identificar as alterações psicofisiológicas nos clientes/ pacientes decorrentes do ato cirúrgico e da anestesia. 12.Relacionar os tipos de anestésicos utilizados na sala de operação. 13.Identificar os efeitos colaterais decorrentes da anestesia.

1.História da cirurgia 2.Ética no Centro Cirúrgico 3.Estrutura do Centro Cirúrgico e Unidade de Recuperação pós anestésica 4.Classificação da equipe cirúrgica 5.Assistência de enfermagem a clientes/ pacientes no Centro Cirúrgico 6.Técnica de escovação e paramentação cirúrgica 7.Tempos cirúrgicos e instrumentais 8.Posições na mesa cirúrgica 9.Circulação na sala cirúrgica 10.Cuidados de enfermagem: eletro cirurgia; drenos e sondas; espécimes e membros amputados 11.Fios de sutura e agulhas 12.Aspectos referentes à instrumentação cirúrgica 13.Montagem de mesa cirúrgica e preparação do campo operatório 14.Farmacologia aplicada ao Centro Cirúrgico e Unidade de Recuperação pós-anestésica 15.Assistência de enfermagem na recuperação anestésica


3.Analisar a estrutura organizacional e o funcionamento

da Central de Material e Esterilização correlacionando os princípios de assepsia e os métodos de esterilização.

14.Identificar a organização, estrutura e funcionamento da Central de Material. 15.Identificar princípios de assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização. 16.Relacionar os métodos de esterilização, desinfecção e descontaminação indicados para cada tipo de material. 17.Identificar e utilizar as técnicas de manuseio do material esterilizado.

18.Listar tipos de invólucros utilizados para os materiais esterilizados.

19.Distinguir os métodos de controle e validação dos diferentes processos de esterilização.

16.Central de material: estrutura; organização; funcionamento, estocagem: fluxo de entrada e saída do material 17.Conceitos de assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização 18.Métodos de esterilização: autoclave; estufa; radiação; óxido de etileno; formaldeído; químicos 19.Tipos de invólucros para esterilização de materiais 20. Métodos de controle e validação da esterilização




Cronograma

Dia / Mês

Caracterizar a estrutura do Centro Cirúrgico. História da cirurgia Aula Expositiva e dialogada

20/07/17

Identificar as atividades de enfermagem realizadas no Centro Cirúrgico.

História da cirurgia Aula Expositiva e dialogada

27/07/17 A 03/08/17

Caracterizar a estrutura e funcionamento de uma unidade pós-anestésica.

Estrutura do Centro Cirúrgico e Unidade de Recuperação pós anestésica Ética no Centro Cirúrgico

Aula Expositiva e dialogada AVALIAÇÃO ESCRITA

10/08/17 A 17/0817

Relacionar procedimentos de enfermagem nos períodos pré, trans e pósoperatório imediato

Classificação da equipe cirúrgica

Aula Expositiva e dialogada PESQUISA

24/08/17 A 31/08/17

Identificar e utilizar o posicionamento correto do cliente/ paciente, na mesa cirúrgica, de modo a evitar complicações e sequelas.

Assistência de enfermagem a clientes/ pacientes no Centro Cirúrgico


14/09/17

Manusear em laboratório de enfermagem os diferentes tipos de instrumentais e materiais utilizados no Centro Cirúrgico

Circulação na sala cirúrgica


21/09/17

Identificar os locais para colocação da placa do bisturi elétrico.

Cuidados de enfermagem: eletrocirurgia; drenos e sondas; espécimes e membros amputados

Aula Expositiva e dialogada SEMINÁRIO

28/09/17

Relacionar os cuidados de enfermagem com drenos e sondas.

Cuidados de enfermagem: eletrocirurgia; drenos e sondas; espécimes e membros amputados


05/10/17

16





Identificar as alterações psicofisiológicas nos clientes/ pacientes decorrentes do ato cirúrgico e da anestesia

Aspectos referentes à instrumentação cirúrgica Montagem de mesa cirúrgica e preparação do campo operatório


19/10/17 A 26/10/17

Relacionar os tipos de anestésicos utilizados na sala de operação. Relacionar os tipos de anestésicos utilizados na sala de operação.

Farmacologia aplicada ao Centro Cirúrgico e Unidade de Recuperação pós-anestésica Assistência de enfermagem na recuperação anestésica


09/11/17 A 16/11/17

Identificar a organização, estrutura e funcionamento da Central de Material. Identificar princípios de assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização. Relacionar os métodos de esterilização, desinfecção e descontaminação indicados para cada tipo de material. Identificar e utilizar as técnicas de manuseio do material esterilizado. Listar tipos de invólucros utilizados para os materiais esterilizados. Distinguir os métodos de controle e validação dos diferentes processos de esterilização

Central de material: estrutura; organização; funcionamento, estocagem: fluxo de entrada e saída do material Conceitos de assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização Métodos de esterilização: autoclave; estufa; radiação; óxido de etileno; formaldeído; químicos Tipos de invólucros para esterilização de materiais Métodos de controle e validação da esterilização

Aula Expositiva e dialogada SEMINÁRIO

23/11/17 A 07/12/17





Analisar a organização, estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico e Unidade de Recuperação Anestésica bem como atividades de enfermagem realizadas nestes setores.



Expressão oral com aplicação de termos técnicos e comportamento em equipe. Elaboração das respostas de forma clara.

Prova Teórica Participação em aula, postura ética e esclarecimentos de dúvidas em sala de aula.


Interpretar as alterações psicofisiológicas e complicações sofridas pelos pacientes, decorrentes de procedimentos cirúrgicos e anestésicos.






Analisar a estrutura organizacional e o funcionamento da Central de Material e Esterilização correlacionando os princípios de assepsia e os





métodos de esterilização.







Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























SITES DA INTERNET, PRÁTICAS E SABERES- ED. DIFUSÃO


Não se aplica.


A recuperação contínua do aluno em sala de aula.













Professor (es):

M ªde Fátima da Silva

Componente: Assistência à Saúde da Mulher e da Criança I



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x























Código:194 Município: São Vicente




Componente Curricular: Assistência à Saúde da Mulher e da Criança I

Módulo:1ª C. H. Semanal:5aulas

Professora: Maria de Fátima da Silva


19

O AUXILIAR DE ENFERMAGEM executa as atividades auxiliares, de nível médio atribuídas à equipe de enfermagem sob

a supervisão do enfermeiro, cabendo-lhe:




Administrar, em separado, medicamentos incompatíveis.

Aplicar bolsa de gelo e calor úmido e seco.

Aplicar clister (lavagem intestinal).



Arrumar camas. Calcular dosagem de medicamentos.

Coletar material para exames. Colher informações sobre e com paciente.





19



Efetuar tricotomia.








Incentivar continuidade de tratamento.







1.Estabelecer relações entre as estruturas do Sistema Reprodutivo e o seu funcionamento. 2.Correlacionar procedimentos e cuidados de enfermagem indicados na prevenção e tratamento das afecções ginecológicas. 3.Interpretar as ações para o atendimento da mulher no planejamento familiar e durante o ciclo gravídico-puerperal. 4.Relacionar a assistência de enfermagem a pacientes em situações de risco no período perinatal. 5.Compreender os aspectos biopsicossociais da saúde do neonato para assegurar atendimento integral e assistência de enfermagem humanizada. 6.Analisar as condições de saúde da criança e adolescente bem como as alterações fisiológicas, psicológicas e os sinais e sintomas que indiquem estados patológicos, promovendo ações de enfermagem que visem uma assistência humanizada.

1.Relacionar o Sistema Reprodutor masculino e feminino quanto a sua estrutura e funcionamento normal. 2.Relacionar os sinais e sintomas dos distúrbios ginecológicos. 3.Relacionar cuidados de enfermagem à mulher entre a puberdade e o climatério. 4.Relacionar ações de enfermagem na prevenção das afecções ginecológicas. 5.Utilizar terminologia específica de ginecologia para as anotações de enfermagem. 6.Classificar métodos de planejamento familiar. 7.Relacionar os métodos de fertilização assistida. 8.Identificar protocolo de ações de assistência pré-natal, parto e puerpério preconizado pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. 9.Identificar as situações de risco e complicações decorrentes da gestação, parto e puerpério. 10.Relacionar os cuidados de enfermagem às gestantes e puérperas em situação de risco. 11.Identificar a classificação dos recém-nascidos. 12.Descrever as características anatomofisiológicas dos recémnascidos. 13.Relacionar os cuidados de enfermagem imediatos e mediatos que devem ser aplicados ao recém-nascido. 14.Relacionar os cuidados de enfermagem realizados no alojamento conjunto. 15.Registrar ações que visem ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente. 16.Refletir sobre a ocorrência de gravidez na adolescência. 17.Realizar em laboratório de enfermagem o controle antropométrico da criança e do adolescente. 18.Relacionar os sinais e sintomas das alterações fisiológicas, psicológicas e patológicas na

criança e no pré-adolescente. 19.Relacionar os cuidados

de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizados. 20.Descrever a importância do estatuto da criança e do adolescente. 21.Relacionar as implicações referentes a maus tratos à criança e ao adolescente. 22.Descrever a importância da alimentação adequada a cada faixa etária. 23.Utilizar terminologia adequada para as anotações de enfermagem em pediatria.

1.A – Saúde da Mulher 2.A.1. Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino e masculino 3.A.2. Afecções ginecológicas e assistência de enfermagem 4.A.3. Exames preventivos: autoexame das mamas; mamografia; citologia oncótica 5.A.4. Planejamento familiar: assistência aos casais férteis; assistência aos casais portadores de esterilidade e infertilidade 6.A.5. Gestação: diagnóstico de gravidez; assistência pré-natal 7.A.6. Situações de risco obstétrico e assistência de enfermagem: abortamento; placenta prévia (PP); prenhez ectópica ou extrauterina; doença hipertensiva específica da gestação (DHEG); sofrimento fetal agudo (SFA) 8.A.7. Parto e nascimento humanizado: parto normal; parto cesárea; assistência de enfermagem durante o trabalho de parto 9.A.8. Anotação de enfermagem específica em ginecologia e obstetrícia 10.A.9. Assistência de enfermagem durante o puerpério 11.A.10. Fármacos mais utilizados em obstetrícia 12.B – Saúde da Criança 13.B.1. Recém-nascido: classificação: de acordo com o peso; de acordo com a IG; de acordo com a relação peso/ IG; características anatomofisiológicas; escala de apgar; cuidados de enfermagem imediatos e mediatos 14.B.2. Assistência de enfermagem ao recém-nascido no alojamento conjunto: estrutura física e características de funcionamento; cuidados de enfermagem; amamentação 15.B.3. Puericultura 16.B.4. Aspectos do crescimento e desenvolvimento: infância; puberdade; sexualidade; gravidez na adolescência 17.B.5. A criança/ adolescente no processo saúde-doença 18.B.6. A hospitalização da criança e da família 19.B.7. Patologias mais comuns na criança e no adolescente: distúrbios respiratórios; diarreia e desidratação/ terapia de reidratação renal; desnutrição proteico- calórica; distúrbios hematológicos; HIV/ AIDS 20.B.8. Estatuto da criança e do adolescente 21.B.9. Maus tratos e violência doméstica 22.B.10. Nutrição aplicada 23.B.11. Anotação de enfermagem em pediatria




Cronograma

Dia / Mês Relacionar o Sistema Reprodutor masculino e feminino quanto a sua estrutura e funcionamento normal.

Exames preventivos: autoexame das mamas; mamografia; citologia oncótica

Aula Expositiva e dialogada Aulas práticas em Laboratório

19/07 a 02/08

Relacionar os sinais e sintomas dos distúrbios ginecológicos. Relacionar cuidados de enfermagem à mulher entre a puberdade e o climatério. Relacionar ações de enfermagem na prevenção das afecções ginecológicas. Utilizar terminologia específica de ginecologia para as anotações de enfermagem

Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino e masculino

Aula expositiva

09/08 a 31/08

Classificar métodos de planejamento familiar. Relacionar os métodos de fertilização assistida. Identificar protocolo de ações de assistência pré-natal, parto e puerpério preconizado pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Identificar as situações de risco e complicações decorrentes da gestação, parto e puerpério. Relacionar os cuidados de enfermagem às gestantes e puérperas em situação de risco

Exames preventivos: autoexame das mamas; mamografia; citologia oncótica

Planejamento familiar:

assistência aos casais férteis;

assistência aos casais portadores de esterilidade e

infertilidade


06/09 a 21/09

20





Identificar a classificação dos recém-nascidos. Descrever as características anatomofisiológicas dos recém-nascidos. Relacionar os cuidados de enfermagem imediatos e mediatos que devem ser aplicados ao recém-nascido. Relacionar os cuidados de enfermagem realizados no alojamento conjunto. Registrar ações que visem ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente Refletir sobre a ocorrência de gravidez na adolescência. Realizar em laboratório de enfermagem o controle antropométrico da criança e do adolescente. Relacionar os sinais e sintomas das alterações fisiológicas, psicológicas e patológicas na criança e no pré-adolescente.

Gestação: diagnóstico de gravidez; assistência pré-natal

Situações de risco obstétrico e assistência de enfermagem:

abortamento; placenta prévia (PP); prenhez ectópica ou extrauterina; doença hipertensiva específica da gestação (DHEG); sofrimento fetal agudo (SFA)

Parto e nascimento humanizado: Parto Normal Parto Cesárea Assistência de enfermagem durante o parto

Aula expositiva

27/09 a 11/10

Registrar ações que visem ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente Refletir sobre a ocorrência de gravidez na adolescência. Realizar em laboratório de enfermagem o controle antropométrico da criança e do adolescente. Relacionar os sinais e sintomas das alterações fisiológicas, psicológicas e patológicas na criança e no pré-adolescente. Relacionar os cuidados de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizados. Descrever a importância do estatuto da criança e do adolescente. Relacionar as implicações referentes a maus tratos à criança e ao adolescente

7. Parto e nascimento humanizado: Parto Normal Parto Cesárea Assistência de enfermagem durante o parto 8. Anotação de enfermagem específica em ginecologia e obstetrícia 9. Assistência de enfermagem durante o puerpério 10. Fármacos mais utilizados em obstetrícia


18/10 a 01/11

Descrever a importância da alimentação adequada a cada faixa etária. Utilizar terminologia adequada para as anotações de enfermagem

1. Recém-nascido: classificação: o de acordo com o peso; o de acordo com a IG; o de acordo com a relação peso/ IG; características anatomofisiológicas; escala de apgar; cuidados de enfermagem imediatos e mediatos 2. Assistência de enfermagem ao recém-nascido no alojamento conjunto: •estrutura física e características de funcionamento; cuidados de enfermagem; amamentação 3. Puericultura 4. Aspectos do crescimento e desenvolvimento infância puberdade; sexualidade; gravidez na adolescência

08/11 a 17/11


5. A criança/ adolescente no processo saúde-doença 6. A hospitalização da criança e da família 7. Patologias mais comuns na criança e no adolescente: • distúrbios respiratórios; diarreia e desidratação/ terapia de reidratação renal; • desnutrição proteico- calórica; • distúrbios hematológicos; • HIV/ AIDS 8. Estatuto da criança e do adolescente 9. Maus tratos e violência doméstica 10. Nutrição aplicada 11. Anotação de enfermagem em pediatria

17/11 a 07/12





1.Estabelecer relações entre as estruturas do Sistema Reprodutivo e o seu funcionamento.

Trabalho em grupo Participação de todo os componentes,coesão, utilização de termos técnicos, postura,comunicação,criatividade

Ser capaz de produzir perguntas para outros grupos e responder a questionamentos de outros grupos também, referente ao tema com participação do conjunto, coerência com o tema, boa comunicação e postura

Pesquisa

Coesão, e senso criticoe utilização de termostécnicos,postura,comunicação.

Responder a questionamentos referente ao tema.

2.Correlacionar procedimentos e cuidados de enfermagem indicados na prevenção e tratamento das afecções ginecológicas.

Avaliação escrita

Desenvolvimento de idéias,clareza das respostas,organização.

Apresentação de respostas claras e coerentes.

Estudo de caso



3.Interpretar as ações para o atendimento da mulher no planejamento familiar e durante o ciclo gravídico-puerperal.

Pesquisa Coesão, e senso criticoe utilização de termostécnicos,postura,comunicação


Estudo de caso



4.Relacionar a assistência de enfermagem a pacientes em situações de risco no período perinatal.

Estudo de caso



Pesquisa Coesão, e senso criticoe utilização de termostécnicos,postura,comunicação


5.Compreender os aspectos biopsicossociais da saúde do neonato para assegurar atendimento integral e assistência de enfermagem humanizada.

Estudo de caso Participação de todo os componentes, coesão, utilização de termos técnicos, postura, comunicação,criatividade

Ser capaz de produzir perguntas para e responder a questionamentos de referente ao tema com, coerência com o tema, boa comunicação e postura


Composição de exercícios

Desenvolvimento de idéias,clareza das respostas,organização


6.Analisar as condições de saúde da criança e adolescente bem como as alterações fisiológicas, psicológicas e os sinais e sintomas que indiquem estados patológicos, promovendo ações de enfermagem que visem uma assistência humanizada.

Avaliação escrita



Seminário Participação de todo os componentes, coesão, utilização de termos técnicos, postura, comunicação verbal ,criatividade

Ser capaz de produzir perguntas para e responder a questionamentos de referente ao tema com, coerência com o tema, boa comunicação e postura





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Práticas de Enfermagem, ensinando a cuidar em saúde pública, Nébia Maria Almeida de Figueiredo, ed.Yendis, S.P., 1º edição 2005. www.dst.com.brwww.google.com.br (imagens);www.ebah.com.brbvsms.saude.gov.brbrasil.gov.brwww.portaldafamilia.org

Enfermagem obstétrica e ginecológica – Guia para a prática assistencial, 2ª edição , Organizadora: Sonia Maria Oliveira de Barros.

Manual Obstétrico – Um guia prático para a enfermagem, Ed.: revisada e ampliada editora Corpus; Autora: Profª Janize C. Silva.

Profissionaliação de auxiliares de enfermagem caderno aluno:saúde da mulher da criança e do adolescente – ministério da sáude


Não se aplica.


Atender o aluno individualmente em sala.- Estudo dirigido abordando as competências não desenvolvidas.- Elaboração de pesquisa

e trabalhos escritos -Avaliação: Trabalhos de pesquisas, avaliações escritas, apresentação de relatórios, observação direta do

desempenho do aluno


Nome do professora: Maria de Fátima da silva










2º

Semestre

2017

ENSINO TÉCNICO EM

ENFERMAGEM



2º

Semestre

2017


2º MÓDULO



Professor (es):

Alexandre Azarias Reis, Danielly Moreira Maciel, Filipe Santos Leite, Rosângela Paz Louzada, Thalita Fonseca de Alcântara Gonçalves, Kenya Fernandes Silveira Teixeira e Arlete Santos de Matos

Componente: Procedimentos de Enfermagem



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x

























Qualificação: Qualificação Profissional Técnica De Nível Médio De Auxiliar De Enfermagem

Componente Curricular: Procedimentos de Enfermagem

Módulo: 2º Módulo C. H. Semanal: 140 horas

Professor (es): Alexandre Azarias Reis, Danielly Moreira Maciel, Filipe Santos Leite, Rosângela Paz Louzada, Thalita Fonseca de Alcântara Gonçalves, Kenya Fernandes Silveira Teixeira e Arlete Santos de Matos


23

Acompanhar cada paciente. Acompanhar paciente na ingestão de medicamento. Acompanhar tempo de administração de soro e medicação. Acondicionar perfurocortante para descarte. Administrar, em separado, medicamentos incompatíveis. Ajudar paciente a alimentar-se. Aplicar bolsa de gelo e calor úmido e seco. Aplicar clister (lavagem intestinal). Apoiar psicologicamente o paciente. Apresentar-se situando paciente no ambiente. Aprontar paciente para exame e cirurgia. Arrolar pertences de paciente. Arrumar camas. Arrumar rouparia. Calcular dosagem de medicamentos. Chamar médico nas intercorrências. Coletar material para exames. Colher informações sobre e com paciente. Colocar grades laterais no leito. Comunicar ao médico efeitos adversos dos medicamentos. Conter paciente no leito.

23



Controlar sinais vitais. Conversar com paciente. Cuidar de corpo após morte. Demonstrar compreensão. Desinfetar aparelhos e materiais. Efetuar tricotomia. Elaborar relatório sobre paciente. Encaminhar material para exames. Estimular a função vésico-intestinal. Estimular paciente (movimentos ativos e passivos). Etiquetar pertences de paciente. Etiquetar prescrição médica (leito, nome e registro do paciente). Executar antissepsia. Fornecer roupa. Higienizar paciente. Identificar medicação a ser administrada (leito, nome e registro do paciente). Incentivar continuidade de tratamento. Informar paciente sobre dia, hora e local. Instalar dieta enteral. Lavar mãos antes e após cada procedimento. Ler registro de procedimentos realizados e intercorrências. Levar paciente à autossuficiência. Manipular equipamentos. Manter ambiente terapêutico. Marcar tipo de contaminação do hamper e lixo. Mensurar paciente (peso, altura). Monitorar evolução de paciente. Mudar de decúbito no leito. Observar condições gerais de paciente. Oferecer comadre e papagaio. Organizar medicamentos e materiais de uso de paciente e de posto de enfermagem. Orientar familiares e pacientes. Ouvir atentamente (saber ouvir). Paramentar-se. Participar de discussão de casos. Participar em campanhas de saúde pública. Passar instrumentos à equipe cirúrgica. Posicionar paciente para cirurgia. Precaver-se contra efeitos adversos dos produtos. Preparar medicação prescrita. Preparar paciente para medicação (jejum, desjejum). Preservar integridade física do paciente. Proceder à inaloterapia. Proceder à massagem de conforto. Proteger proeminências ósseas. Providenciar limpeza concorrente e terminal.




1

Relacionar os procedimentos de enfermagem à saúde do paciente/ cliente, respeitando as normas de segurança e o atendimento de suas necessidades humanas básicas.

1.1

Proceder à higienização das mãos, antes e após a realização de procedimentos.

1 Técnica de higienização das mãos

2

Prestar assistência de enfermagem ao paciente/ cliente hospitalizado na realização dos procedimentos terapêuticos,

respeitando as normas de segurança.

1.2

Executar técnicas de higiene, conforto e de segurança ao paciente/ cliente.

2 Prevenção e controle da infecção nos cuidados de enfermagem prestados ao cliente

3

Analisar a legislação referente ao prontuário do paciente e as normas que orientam os registros de enfermagem.

1.3

Executar técnicas de mensuração antropométrica (peso, altura e circunferência abdominal) e verificar sinais vitais.

3 Atendimento às necessidades humanas básicas ao paciente hospitalizado: higiene e conforto: higiene oral; higiene do couro cabeludo; banho no leito; higiene íntima; massagem de conforto; mudança de decúbito e posicionamento do paciente no leito; mobilização ativa e passiva; limpeza de unidade; arrumação do leito. Alimentação e hidratação; eliminações; uso da comadre e do papagaio; sono e repouso; segurança


1.4 Informar, orientar, encaminhar, preparar, apoiar e posicionar o paciente/ cliente antes e durante exames e procedimentos a serem realizados.

4 Técnica de mensurações: peso; altura; circunferência abdominal; sinais vitais

1.5 Selecionar materiais e equipamentos necessários e adequados ao exame clínico geral e especializado, verificando o seu funcionamento.

5 Preparo do paciente e de materiais necessários para procedimentos e realização exames diagnósticos: jejum; tricotomia; coleta de amostras; posições

2.1 Observar atitudes dos clientes/ pacientes no momento da realização dos procedimentos terapêuticos.

6 Técnicas de segurança do paciente hospitalizado: transporte; prevenção de quedas; prevenção de úlceras por pressão; prevenção de erro no preparo e administração de medicamentos; prevenção de infecção

2.2

Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem de acordo com a prescrição multidisciplinar.

7 Técnicas de procedimentos terapêuticos: curativos; administração de medicamentos; cateterismo vesical; irrigação vesical; sondagem retal; oxigenioterapia; aspiração; sondagem nasogástrica; administração de dietas; aplicação de calor e frio

2.3 Aplicar medidas assépticas nos procedimentos de enfermagem visando proteger o paciente/ cliente de contaminações.

8 Uso de EPI

2.4

Aplicar as precauções normatizadas pelo serviço de saúde.

9 Normas de segurança para a prevenção de acidente de trabalho: perfuro cortante e materiais biológicos


2.5 Aplicar as normas de segurança para

prevenção de acidentes de trabalho.

10 Manuseio e descarte dos resíduos sólidos dos serviços de saúde

2.6 Relacionar normas de segurança

relativas a Perfuro cortantes.

11 Observação e comunicação em enfermagem

3.1 Registrar e anotar ocorrências e os

cuidados prestados de acordo com as exigências e normas.

12 Anotações de enfermagem no prontuário

3.2 Observar e identificar alterações e

queixas dos clientes.

13 Passagem de plantão

3.3 Receber e passar plantão na

mudança de turno.

14 Passagem de plantão



Habilidades24 Bases Tecnológicas25 Procedimentos Didáticos26 Cronograma

Dia / Mês

Proceder à higienização das mãos, antes e após a realização de procedimentos.

Técnica de higienização das mãos Observação direta Estudo de Caso

18/07 a 29/08

Executar técnicas de higiene, conforto e de segurança ao paciente/ cliente.

Prevenção e controle da infecção nos cuidados de enfermagem prestados ao cliente

Observação direta Estudo de Caso

18/07 a 29/08

Executar técnicas de mensuração antropométrica (peso, altura e circunferência abdominal) e verificar sinais vitais

Atendimento às necessidades humanas básicas ao paciente hospitalizado: higiene e conforto: higiene oral; higiene do couro cabeludo; banho no leito; higiene íntima; massagem de conforto; mudança de decúbito e posicionamento do paciente no leito; mobilização ativa e passiva; limpeza de unidade; arrumação do leito. Alimentação e hidratação; eliminações; uso da comadre e do papagaio; sono e repouso;segurança

Observação direta

Estudo de Caso

18/07 a 29/08

24





Informar, orientar, encaminhar, preparar, apoiar e posicionar o paciente/ cliente antes e durante exames e procedimentos a serem realizados.

Técnica de mensurações: peso; altura; circunferência abdominal; sinais vitais


18/07 a 29/08

Selecionar materiais e equipamentos necessários e adequados ao exame clínico geral e especializado, verificando o seu funcionamento.

Preparo do paciente e de materiais necessários para procedimentos e realização exames diagnósticos: jejum; tricotomia; coleta de amostras; posições


18/07 a 29/08

Observar atitudes dos clientes/ pacientes no momento da realização dos procedimentos terapêuticos.

Técnicas de segurança do paciente hospitalizado: transporte; prevenção de quedas; prevenção de úlceras por pressão; prevenção de erro no preparo e administração de medicamentos; prevenção de infecção


18/07 a 29/08

Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem de acordo com a prescrição multidisciplinar.

Técnicas de procedimentos terapêuticos: curativos; administração de medicamentos; cateterismo vesical; irrigação vesical; sondagem retal; oxigenioterapia; aspiração; sondagem nasogástrica; administração de dietas; aplicação de calor e frio


18/07 a 29/08


Aplicar medidas assépticas nos procedimentos de enfermagem visando proteger o paciente/ cliente de contaminações.

Uso de EPI Observação direta Estudo de Caso

18/07 a 29/08

Aplicar as precauções normatizadas pelo serviço de saúde.

Normas de segurança para a prevenção de acidente de trabalho: perfuro cortante e materiais biológicos


18/07 a 29/08

Aplicar as normas de segurança para prevenção de acidentes de trabalho.

Manuseio e descarte dos resíduos sólidos dos serviços de saúde


18/07 a 29/08

Relacionar normas de segurança relativas a Perfuro cortantes.

Observação e comunicação em enfermagem


18/07 a 29/08

Registrar e anotar ocorrências e os cuidados prestados de acordo com as exigências e normas.

Anotações de enfermagem no prontuário


18/07 a 29/08

Observar e identificar alterações e queixas dos clientes

Observação e comunicação em enfermagem


18/07 a 29/08

Receber e passar plantão na mudança de turno.

Passagem de plantão Observação direta Estudo de Caso

18/07 a 29/08





Relacionar os procedimentos de enfermagem à saúde do paciente/ cliente, respeitando as normas de segurança e o atendimento de suas necessidades humanas básicas. Prestar assistência de enfermagem ao paciente/ cliente hospitalizado na realização dos procedimentos terapêuticos, respeitando as normas de segurança. Analisar a legislação referente ao prontuário do paciente e as normas que orientam os registros de enfermagem.

Observação direta

Clareza e organização de idéias, Participação, Cooperação, Iniciativa, Postura, Trabalho em equipe

Demonstração de segurança nos Procedimentos executados, embasados em referencial teórico, organiza matéria e tempo

Estudo de caso

Clareza e organização de idéias, Participação, Cooperação, Iniciativa, Postura, Trabalho em equipe

Demonstração de segurança nos Procedimentos executados, embasados em referencial teórico, organiza matéria e tempo





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























CRUZ Andrea Porto da, VIANA Laplca D. Curso Didático de Enfermagem: Módulo I. Vol I e II. Editora:Yendis.GIOVANI, Arlete M. M. Enfermagem, Cálculo e Administração de Medicamentos, Editora:RideelLIMA L. Idelmira. Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem, Editora: Ab. FÁTIMA Ap. B. AlvesGalante Maria Teresinha Ferreira Costa ? Solange Cristina Denzin Rosa Procedimentos básicos emenfermagem d KomediFORTES, Julia Ikeda e Kawamoto, Emília Emi Fundamentos de Enfermagem 2ª Edição Revista e Ampliada Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo. HORTA, Wanda de Aguiar Processo de Enfermagem Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo. BRUNNER/SUDDARTH Moderna Prática de Enfermagem Vol. I a IV Interamericana


Grupo A: 18/07/2017 até 29/08/2017 Grupo B: 18/07/2017 até 29/08/2017

Grupo C: 18/07/2017 até 29/08/2017 Grupo D: 18/07/2017 até 29/08/2017 Observação: Todos os estágios de Procedimentos de Enfermagem estão sendo realizados no HGA.


Acompanhamento contínuo individualizado dos alunos trabalhando as dificuldades detectadas nos Procedimentos realizados, proporcionando a eles oportunidades para esclarecimento de dúvida.


Data: 21/08/2017 Nome do professor: Arlete Santos de Matos Assinatura: Nome do professor: Alexandre Azarias Reis Assinatura: Nome do professor: Danielly Moreira Maciel Assinatura: Nome do professor: Filipe Santos Leite Assinatura: Nome do professor: Kenya Fernandes Silveira Teixeira Assinatura: Nome do professor: Rosângela Paz Louzada Assinatura: Nome do professor: Thalita Fonseca de Alcântara Gonçalves Assinatura:




Professor (es):

Thalita Gonçalves

Componente: Saúde Coletiva II



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


Os procedimento didáticos sim não

























Componente Curricular: Saúde Coletiva II




27

ATRIBUIÇÕES Exerce as atividades auxiliares, de nível técnico, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe:

Assisti ao Enfermeiro: no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de

enfermagem; participar dos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos

específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco integrar a equipe de saúde

D - AUXILIAR EQUIPE TÉCNICA EM PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Divulgar medidas de proteção e prevenção das doenças transmissíveis

K - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS


27




N.

Competências N.

Habilidades

N.

Bases Tecnológicas

1 2 3

Identificar princípios de higiene e profilaxia, individual e coletivamente Classificar as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e parasitárias atuando junto

à equipe multidisciplinar para promoção da saúde

coletiva

Identificar os hábitos saudáveis, e os malefícios do

tabagismo na saúde da comunidade

1.1. 1.2. 1.3. 2.1.. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 3.1 3.2

Verificar aspectos referentes à água, lixo e esgoto da comunidade / município. Aplicar princípios de higiene individual e coletiva na comunidade. Orientar a comunidade quanto aos aspectos de higiene e profilaxia.

Relacionar as condições do meio ambiente com a ocorrência de doenças parasitárias. Identificar as doenças parasitárias prevalentes na região. Utilizar técnicas de comunicação para orientar a comunidade sobre as doenças parasitárias. Identificar as doenças sexualmente transmissíveis. Relacionar os métodos de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) Relacionar os hábitos de vida saudável. Identificar os malefícios do tabagismo.

1

2

3

4

5

Higiene e profilaxia da comunidade:

individual (visão, audição,...)

coletiva: saneamento básico e do meio (ar, água, lixo, habitações e locais de trabalho, coleta seletiva e reciclagem do lixo

controle de insetos e roedores Prevenção e controle de doenças parasitárias causadas por: helmintos, platelmintos e protozoários

agente etiológico

vias de transmissão

sinais e sintomas

prevalência na região

medidas de prevenção e controle

tratamento Doenças sexualmente transmissíveis

transmissão

prevenção

tratamento Hábitos de vida saudável:

atividade física

sono e repouso

lazer Tabagismo





2 Cronograma

Dia / Mês

Verificar aspectos referentes à água, lixo e esgoto da comunidade / município.

Higiene e profilaxia da comunidade:

individual (visão, audição,...)

coletiva: saneamento básico e do meio (ar, água, lixo, habitações e locais de trabalho, coleta seletiva e reciclagem do lixo

controle de insetos e roedores

Confecção de Cartazes - Higiene e Profilaxia

na Comunidade

Temas:

- Saneamento Básico

- Poluição Sonora

-Poluição Visual

- Controle de Insetos

-Controle de Roedores

21/07 a 16/09

Aplicar princípios de higiene individual e coletiva na comunidade

Orientar a comunidade quanto aos aspectos de higiene e profilaxia

Relacionar as condições do meio ambiente com a ocorrência de doenças parasitárias.

Prevenção e controle de doenças parasitárias causadas por: helmintos, platelmintos e protozoários

agente etiológico

vias de transmissão

sinais e sintomas

prevalência na região

medidas de prevenção e controle

tratamento

Aula dialogada com recursos audiovisuais, discussões em sala de aula, estudos de casos, questionário para fixação da matéria

29/09 a 27/10 Identificar as doenças parasitárias prevalentes na região.

Utilizar técnicas de comunicação para orientar a comunidade sobre as doenças parasitárias.

Identificar as doenças sexualmente transmissíveis.

Doenças sexualmente transmissíveis

Aula dialogada com recursos audiovisuais, discussões em sala de aula, estudos de casos,

04/08 a 25/08




Relacionar os métodos de prevenção de

doenças sexualmente transmissíveis (DST

transmissão

prevenção

tratamento

questionário para fixação da matéria

Relacionar os hábitos de vida saudável.

Hábitos de vida saudável:

atividade física

sono e repouso

lazer Uso da plataforma moodle (cronograma de

atividades em anexo) 21/07 a 24/11

Identificar os malefícios do tabagismo. Tabagismo




Identificar princípios de higiene e profilaxia, individual e coletivamente

Confecção de Cartazes

Trabalho em equipe, Clareza de idéias e do

conteúdo proposto. Cumprimento de prazos,

Criatividade, Organização,

Participação ativa na atividade proposta para o grupo, usar linguagem técnica, respeitar o cumprimento de prazo para a entrega da atividade proposta,

Classificar as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e parasitárias

atuando junto à equipe multidisciplinar

para promoção da saúde coletiva

Estudos de Casos baseados nas DSTs

Raciocínio lógico e clareza na descrição da atividade escrita e oral, pontualidade na entrega da atividade

Participação ativa nas discussões do tema quando solicitado ou individualmente abordado usando a linguagem técnica, respeitar o cumprimento de prazo para a entrega

Estudos de Casos baseados nas doenças parasitárias,

Raciocínio lógico e clareza na descrição da atividade escrita e oral, pontualidade na entrega da atividade


Avaliação escrita

Raciocínio lógico e clareza na descrição da atividade escrita, pontualidade, apresentação pessoal

Elaboração das respostas de forma clara e coerente utilizando linguagem técnica, uso do uniforme

Identificar os hábitos saudáveis, e os

malefícios do tabagismo na saúde da

comunidade

Vídeo “Vida Legal”, perguntas

para responder e anexar diretamente na Plataforma

-Identificar os aspectos importantes das atividades físicas para evitar possíveis complicações. -Compreender a importância do sono e

-Motivação da comunidade para a prática de atividades físicas conscientizando as pessoas sobre a promoção da saúde física e mental. -Orientação da comunidade sobre a

http://www.moodle.cpscetec.com.br/enfermagem/mod/resource/view.php?id=3490


Enquete para verificar o índice de atividade de cada aluno e em seguida anexar a pontuação na Plataforma do Moodle

repouso, orientando a comunidade sobre as consequências da falta de manutenção do bem - estar em saúde. -Relacionar os conceitos de lazer e cultura às ações de saúde valendo-se das políticas públicas. -Identificar a prevalência do tabagismo, consumo e gasto do tabaco para promover ações de prevenção de doenças. ,

importância do sono e repouso identificando os fatores do distúrbio do sono e recomendando tratamento adequado. -Promoção de ações educativas de lazer e cultura e combate ao tabagismo, relacionando à manutenção da qualidade de vida da comunidade.

Enquete sobre o Sono + Resultados no Fórum para ser comentado na Plataforma do Moodle

Folder informativo apontando os principais fatores de riscos no câncer de pulmão (orientações na Plataforma do Moodle)





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizagem de enfermagem, organização: Genilda Ferreira Murta, Ed; difusão 2005. Práticas de Enfermagem, ensinando a cuidar em saúde pública, Nébia Maria Almeida de Figueiredo, ed.Yendis, S.P., 1º edição 2005. www. saúde.gov.sp.br


Datas das aulas presenciais (6ª feira-13h30 as 16h00):

21/07-Apresentação do Componente Curricular

04/08- Atividade de Classe


16/09- Sábado Letivo- Projeto: Higiene e Profilaxia da Comunidade




Cronograma de Atividades- Moodle

Capitulo 1.

- Estilo de vida saudável (Fórum): 01/08 a 06/08 - Promovendo a Saúde Coletiva (Tarefa): 07/08 a 14/08 - Atividade física (Fórum): 21/08 a 28/08 - Verificando o seu índice de atividade: 03/09 a 10/09

Capitulo 2.

- O sono (Fórum): 01/09 a 08/09 - Promovendo o sono e repouso como uma ação de enfermagem (Fórum): 11/09 a 17/09 - Técnicas de relaxamento (Tarefa): 18/09 a 25/09 - Campanha do sono, repouso e relaxamento (Tarefa): 01/10 a 08/10 - Blog de Termos: 09/10 a 15/10

Capitulo 3

- Jornal do lazer e da cultura em saúde: 22/10 a - 31/10

Capitulo 4.

- Programa de Controle do Tabagismo (Fórum): 01/11 a 05/11 - Um dia sem cigarros (Tarefa): 12/11 a 19/11 - Ações de enfermagem na promoção de saúde: 20/11 a 23/11


- Acompanhamento contínuo e individualizado do aluno durante o decorrer do semestre, contemplando assim todas as competências previstas. - Estudo dirigido em grupo abordando as competências não desenvolvidas.


- Elaboração de pesquisa e trabalhos escritos através do Moodle -Avaliações: Trabalhos de pesquisas, avaliações escritas, apresentação de relatórios, observação direta do desempenho do aluno













Professor (es):

ALEXANDRE AZARIAS REIS / ROSÂNGELA PAZ LOUZADA.

Componente: AÇÕES DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x
















x











Componente Curricular: – AÇÕES DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA

Módulo: II C. H. Semanal: ESTÁGIO – 40 HS/ AULA

Professor (es): ALEXANDRE AZARIAS REIS / ROSÂNGELA PAZ LOUZADA.


28

ATRIBUIÇÕES Exerce as atividades auxiliares, de nível técnico, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe:

Assisti ao Enfermeiro: no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de

enfermagem; participar dos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos

específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco integrar a equipe de saúde

D - AUXILIAR EQUIPE TÉCNICA EM PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Divulgar medidas de proteção e prevenção das doenças transmissíveis

K - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS


28





ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Contextualizar as ações de enfermagem nos

programas de atenção primária à saúde na

comunidade.


1.1. Utilizar técnicas de comunicação

interpessoal. 1.2. Realizar o atendimento aos

usuários nos programas de saúde da criança, do

adulto, de hipertensão e diabetes, da mulher, do

idoso, do homem e de doenças sexualmente

transmissíveis. 1.3. Realizar o atendimento à

gestante durante o pré-natal.


Locais para Estágio: Unidades Básicas de Saúde

1. Programas de atenção primária à saúde:

Saúde da Criança; Saúde do Adulto: o

Hipertensão, diabetes Saúde da Mulher: o

exames preventivos; o câncer ginecológico e de

mama Planejamento Familiar; Pré-Natal;

Saúde do Idoso; Doenças Sexualmente

Transmissíveis; Saúde do Homem

2. Utilizar o Programa Nacional de Imunização

(PNI) para subsidiar as ações relacionadas à

conservação, preparo, administração registro,

eventos adversos, contra indicação e orientações

relativas aos imunobiológicos nas diferentes faixas

etárias.

2.1. Manusear imunobiológicos conservando-os

de acordo com as recomendações do Ministério

da Saúde.

2.2. Preparar e administrar imunobiológicos

segundo o Programa Nacional de Imunização

(PNI).

2.3. Registrar os imunobiológicos aplicados

em cartão próprio.

2.4. Informar quanto ao retorno e efeitos

adversos das vacinas.

2.5. Identificar efeitos adversos das vacinas,

notificar em imprenso próprio e fazer o

acompanhamento do usuário.

2. Imunização: cadeia de frio; estrutura da

sala de vacina; calendário de vacinação;

carteira de vacinação; contra indicações na

aplicação de imunobiológicos; técnica de

preparo e aplicação dos imunobiológicos;

eventos adversos; imunobiológicos especiais

3. Desenvolver ações de educação à comunidade

para promoção de hábitos saudáveis e o combate ao

tabagismo.

3.1. Orientar quanto à importância de manter

hábitos saudáveis.

3.2. Participar de grupos de orientação quanto

aos riscos do tabagismo.

3. Hábitos de vida saudável: atividade física;

sono e repouso; lazer

4. Tabagismo




Cronograma

Dia / Mês


1.1. Utilizar técnicas de comunicação

interpessoal. 1.2. Realizar o atendimento

aos usuários nos programas de saúde da

criança, do adulto, de hipertensão e

diabetes, da mulher, do idoso, do homem e

de doenças sexualmente transmissíveis.

1.3. Realizar o atendimento à gestante

durante o pré-natal.

2.1. Manusear imunobiológicos conservando-

os de acordo com as recomendações do

Ministério da Saúde.

2.2. Preparar e administrar imunobiológicos

segundo o Programa Nacional de Imunização

(PNI).

2.3. Registrar os imunobiológicos aplicados

em cartão próprio.

2.4. Informar quanto ao retorno e efeitos

adversos das vacinas.

2.5. Identificar efeitos adversos das vacinas,

notificar em imprenso próprio e fazer o

acompanhamento do usuário.

3.1. Orientar quanto à importância de manter

hábitos saudáveis.

3.2. Participar de grupos de orientação quanto

aos riscos do tabagismo.


Locais para Estágio: Unidades Básicas de

Saúde 1. Programas de atenção primária à

saúde: Saúde da Criança; Saúde do

Adulto: o Hipertensão, diabetes Saúde da

Mulher: o exames preventivos; o câncer

ginecológico e de mama Planejamento

Familiar; Pré-Natal; Saúde do Idoso;

Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Saúde do Homem

2. Imunização: cadeia de frio; estrutura

da sala de vacina; calendário de

vacinação; carteira de vacinação;

contra indicações na aplicação de

imunobiológicos; técnica de preparo e

aplicação dos imunobiológicos;

eventos adversos; imunobiológicos

especiais

3. Hábitos de vida saudável: atividade

física; sono e repouso; lazer

4. Tabagismo

OBSERVAÇÃO DIRETA ESTUDO DE CASO

GRUPO A

21/11/17 A 01/12/12

GRUPO B 20/10/17 A 07/11/17

GRUPO C

22/09/17 A 05/10/17

GRUPO D 29/08/17 A 13/09/17

29








1. Contextualizar as ações de

enfermagem nos programas de

atenção primária à saúde na

comunidade.

2. Utilizar o Programa Nacional de

Imunização (PNI) para subsidiar as ações

relacionadas à conservação, preparo,

administração registro, eventos adversos,

contra indicação e orientações relativas

aos imunobiológicos nas diferentes

faixas etárias.

3. Desenvolver ações de educação à

comunidade para promoção de hábitos

saudáveis e o combate ao tabagismo.

Observação direta

Desempenho do aluno no desenvolvimento da competência e a organização de situações que lhe permitam demonstrá-la durante o estágio.

Após período em prática deverá demonstrar habilidade referente A disciplina de estágio.

Estudo de caso

Desempenho do aluno no desenvolvimento da competência e a organização de situações que lhe permitam demonstrá-la durante o estágio.

Após período em prática deverá demonstrar habilidade referente A disciplina de estágio.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizagem de enfermagem, organização: Genilda Ferreira Murta, Ed; difusão 2005. Práticas de Enfermagem, ensinando a cuidar em saúde pública, Nébia Maria Almeida de Figueiredo, ed.Yendis, S.P., 1º edição 2005. www. saúde.gov.sp.br


Não se aplica.


A recuperação contínua deverá ser inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia Em estágio decorre da

avaliação diagnóstica do desempenho do aluno, constituindo intervenções imediatas, dirigidas às dificuldades

específicas, assim que estas forem constatadas.


Nome do professor: ALEXANDRE AZARIAS REIS












Professor (es):

Danielly Moreira Maciel e Arlete Santos de Matos

Componente: Enfermagem em Clinica Médica e Cirúrgica II



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















Plano de Trabalho Docente – 2º Semestre/2017

Ensino Técnico


ETEC DOUTORA RUTH CARDOSO

Código: 194 Município: SÃO VICENTE

Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA



Módulo: II

Componente Curricular: Enfermagem em Clinica Médica e Cirúrgica II

C.H. Semanal: 04

Professor(es): Danielly Moreira Maciel e Arlete Santos de Matos

I – Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências previstas nesse componente curricular32


Ações adequadas ao apoio e ao diagnóstico;

Ações de assistência ao paciente/ cliente incluindo a administração da medicação prescrita.

Preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;

Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação;

Executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de Enfermagem, tais como:

Realizar controle hídrico;

Fazer curativos;

Aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;

Realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico;

Colher material para exames laboratoriais;

32

Vide capítulo 3 do Plano de Curso


Prestar cuidados de Enfermagem pré e pós-operatórios;

Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive:

Zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependência de unidades de saúde;


Participar de atividades de educação em saúde, inclusive:

Orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de Enfermagem e médicas;

Participar dos procedimentos pós-morte.



Fornecer roupa.


Trocar curativos.







Coletar material para exames.




Resolver pendências (medicamentos, curativos, exames, encaminhamentos, jejum...).



N.

Competências N.

Habilidades

N.

Bases Tecnológicas

1 2 3

Promover assistência integral ao

paciente em tratamento clínico nas

diversas patologias.

Promover assistência de enfermagem

ao paciente em tratamento cirúrgico nos

períodos pré e pós-operatórios.

Colaborar e participar de forma eficaz

com o trabalho desenvolvido pela CCIH

(Comissão de Controle de Infecção

Hospitalar), no que compete à

enfermagem.

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 2.1 2.2

Identificar as alterações fisiopatológicas nos diversos sistemas. Relacionar os cuidados de enfermagem nas diferentes patologias. Estabelecer comunicação eficiente com o cliente/ paciente com vistas à efetividade das ações realizadas. Verificar sinais e sintomas decorrentes da afecção clínica apresentada pelo cliente/ paciente. Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem de acordo com a prescrição multidisciplinar. Orientar o cliente/ paciente sobre técnicas que promovam o autocuidado. Registrar e anotar ocorrências e os cuidados prestados de acordo com exigências e normas. Realizar os cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós-operatório. Identificar as alterações fisiológicas e possíveis complicações do pós-operatório.

1

2

3

4

Assistência de enfermagem no tratamento clínico e cirúrgico nas patologias dos Sistemas: Osteoarticular: o tipos de tração Gastrointestinal; Cardiovascular; Respiratório; Hematopoiético; Linfático; Endócrino; Nefrourinário; Neurológico Cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório: imediato, mediato e tardio Assistência de enfermagem nas alterações fisiológicas e complicações no pós-operatório CCIH (de Infecção Hospitalar) Comissão de Controle


2.3 3.1 3.2 3.3

Relacionar os cuidados de enfermagem nas complicações do pós-operatório. Relacionar e utilizar os procedimentos de enfermagem utilizados com o trabalho desenvolvido pela CCIH, visando à prevenção da infecção hospitalar. Observar o trabalho desenvolvido pela CCIH. Atuar como membro da equipe de CCIH.



Habilidade1 Base Tecnológica1 Procedimento Didático2 Cronograma Dia / Mês

Identificar as alterações fisiopatológicas

nos diversos sistemas.

Assistência de enfermagem no tratamento clínico e cirúrgico nas patologias dos Sistemas:

Osteoarticular:

o tipos de tração

Gastrointestinal;

Cardiovascular;

Respiratório;

Hematopoiético;

Linfático;

Endócrino;

Nefrourinário;

Neurológico

Estágio Supervisionado GRUPO A 29/08 a 22/09 GRUPO B 22/09 a 20/10 GRUPO C 20/10 a 21/11 GRUPO D 21/11 a 13/12

Relacionar os cuidados de enfermagem

nas diferentes patologias.

Estabelecer comunicação eficiente com

o cliente/ paciente com vistas à

efetividade das ações realizadas.

Verificar sinais e sintomas decorrentes

da afecção clínica apresentada pelo

cliente/ paciente. Realizar procedimentos

e cuidados de enfermagem de acordo

com a prescrição multidisciplinar.

Orientar o cliente/ paciente sobre

técnicas que promovam o autocuidado.

Realizar os cuidados de enfermagem nos

períodos pré e pós-operatório.

Cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório: imediato, mediato e tardio

Estágio Supervisionado

Identificar as alterações fisiológicas e

possíveis complicações do pós-

operatório.

Assistência de enfermagem nas

alterações fisiológicas e complicações no

pós-operatório





Relacionar os cuidados de enfermagem

nas complicações do pós-operatório.

Relacionar e utilizar os procedimentos

de enfermagem utilizados com o

trabalho desenvolvido pela CCIH,

visando à prevenção da infecção

hospitalar. CCIH (de Infecção Hospitalar)

Comissão de Controle Estágio Supervisionado

Observar o trabalho desenvolvido pela

CCIH.

Atuar como membro da

equipe de CCIH.


IV – Procedimentos de Avaliação

Competência

(por extenso) Indicadores de Domínio Instrumento(s) de Avaliação Critérios de Desempenho

Evidências de Desempenho


paciente em tratamento clínico

nas diversas patologias.

Assistência de enfermagem no

tratamento clínico e cirúrgico nas

patologias dos Sistemas:

Osteoarticular:

o tipos de tração

Gastrointestinal;

Cardiovascular;

Respiratório;

Hematopoiético;

Linfático;

Eendócrino;

Nefrourinário;

Neurológico

Cuidados de enfermagem no pré e

Observação direta e sistemática do

aluno, com registro de atividades

durante o estágio supervisionado.

Realiza os procedimentos

fundamentando-se no referencial

teórico proposto e no

aprimoramento técnico prático

contínuo (discussão de casos,

estudo e pesquisa).

Detecta prioridades e/ou problemas

reais ou potenciais existentes.

Planeja e organiza suas atividades

por ordem de prioridades e de

acordo com o tempo disponível.

Executa com segurança as

atividades previamente planejadas.

Realiza as anotações de

enfermagem utilizando os termos

técnicos.

Participar ativamente do

estagio supervisionado

perguntando, demonstrando

as técnicas aprendidas,

respondendo, criticando.

Promover assistência de

enfermagem ao paciente em

tratamento cirúrgico nos

períodos pré e pós-operatórios.


Colaborar e participar de forma

eficaz com o trabalho

desenvolvido pela CCIH

(Comissão de Controle de

Infecção Hospitalar), no que

compete à enfermagem.

pós-operatório:

imediato, mediato e tardio

Assistência de enfermagem nas

alterações fisiológicas e

complicações no pós-operatório

CCIH (de Infecção Hospitalar)

Comissão de Controle

Iniciativa, interesse, motivação e

responsabilidade ao assumir

atividades que lhe foram oferecidas

ou propostas.

Participa nas atividades em equipe.

Aproveita as oportunidades de

aprendizagem.

Apresenta-se no campo de estágio,

uniformizado, de acordo com as

normas pré-estabelecidas.

Utiliza princípios éticos em suas

atividades.

Relacionar-se com a equipe de

trabalho, professores, colegas e

outros.

Comunica-se de forma interativa

com o cliente, equipe de saúde,

professor e colegas de estágio.

Assiduidade e Pontualidade

Estudo de Caso

Raciocínio lógico e clareza na

descrição da atividade escrita e

oral.

Cumprimento de Prazo e

pontualidade na entrega da

atividade

Terminologia científica

Pertinência das Informações

Trabalho em equipe

Participação ativa nas

discussões do tema quando

solicitado ou

individualmente abordado

usando a linguagem técnica,

respeitar o cumprimento de

prazo para a entrega

indicadores, instrumentos, critérios e evidências deverão ser identificados por competência. (vide “subsídios para a elaboração do Plano de Trabalho Docente”)





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Não se aplica.


Estimulando a participação do aluno;

Atender o aluno individualmente em sala;

Acompanhar a construção do conhecimento, avaliando o modo como o processo ensino-aprendizagem está sendo conduzido, sem priorizar a mera memorização de informação.


Nome do professor: Danielly Moreira Maciel


X – Parecer do Coordenador de Curso: O PTD ESTÁ DE ACORDO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA.



VI – Material de Apoio Didático para Aluno (inclusive bibliografia)

ARONE,Evanisa Maria ; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Renal e Urinário.São Paulo: Senac:2006 106p.

ARONE,Evanisa Maria ; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Respiratório.São Paulo: Senac:2007 114p.

ARONE,Evanisa Maria ; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Cardiovascular.São Paulo: Senac:2008 124p.

ARONE,Evanisa Maria ; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Gastrintestinal.São Paulo: Senac:2008 110p.

ARONE,Evanisa Maria ;PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Endócrino.São Paulo: Senac:2006 64p.

ARONE,Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos.Introdução a Enfermagem Médico- cirúrgica.São Paulo: Senac:1994 144p.

ARONE,Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos; VONO, Zumira Elisa.Enfermagem Médico- cirúrgica aplicada ao Sistema Nervoso.São Paulo: Senac:2007 136p.

MURTA, Genilda Ferreira.Saberes e Práticas. São Caetano do Sul,SP:Difusão:2011 340P.



Professor (es):

Alexandre Azarias Reis, Michelle Wenter, Rosangela Paz, Michelle Lacerda , Kenya Fernandes Silveira Teixeira .

Componente: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x

I - Quanto as Atribuições e Atividades:



x

II - Quanto as Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular:



x



x



x



















x
















x





Ensino Técnico




Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA



Módulo: II

Componente Curricular: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material

C.H. Semanal: 04

Professor(es): Michelle Wenter , Michelle Cristina Lacerda, Alexandre Azarias

I – Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências previstas nesse componente curricular33


Ações de proteção e prevenção relativas à segurança do trabalho e à biossegurança na área da saúde;

Ações adequadas ao apoio e ao diagnóstico;

Ações de assistência ao paciente/ cliente incluindo a administração da medicação prescrita.


Prestar cuidados de Enfermagem pré e pós-operatórios;

Circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar;

Executar atividades de desinfecção e esterilização;

Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive:

Participar de atividades de educação em saúde, inclusive:

Orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de Enfermagem e médicas;


33



Fornecer roupa.









Efetuar tricotomia.

Coletar material para exames.

Verificar suficiência de equipamento, material cirúrgico e compressas.

Verificar resultado e validade da esterilização.

Encaminhar material para sala cirúrgica.

Posicionar paciente para cirurgia.

Posicionar placa de bisturi elétrico.

Passar instrumentos à equipe cirúrgica.

Verificar a quantidade de compressas cirúrgicas.


Repor material na sala cirúrgica.

Vedar sala cirúrgica.





Resolver pendências (medicamentos, curativos, exames, encaminhamentos, jejum...).



Paramentar-se.



Chamar médico nas intercorrências.



Respeitar paciente.

Zelar pelo conforto de paciente.



N.

Competências N.

Habilidades

N.

Bases Tecnológicas

1 Promover assistência integral ao

paciente cirúrgico conforme a

organização, estrutura e o

funcionamento de um Centro Cirúrgico e

recuperação pós-anestésica,

detectando as alterações

psicofisiológicas e complicações

decorrentes da cirurgia.

2 Avaliar a estrutura e o funcionamento

de uma central de materiais e

esterilização e a atuação da equipe de

enfermagem.

1.1. Identificar a estrutura do Centro Cirúrgico. 1.2. Realizar procedimentos de enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório imediato. 1.3. Registrar ocorrências e cuidados prestados no pré, trans e pós-operatório imediato. 1.4. Efetuar o posicionamento correto do cliente/ paciente, na mesa cirúrgica, de modo a evitar complicações e sequelas. 1.5. Realizar o transporte do cliente/ paciente no Centro Cirúrgico e recuperação pós-anestésica. 1.6. Identificar instrumental cirúrgico. 1.7. Diferenciar tipos de materiais cirúrgicos. 1.8. Identificar a estrutura e funcionamento de uma unidade pós-anestésica. 1.9. Detectar o nível de consciência do paciente no período de recuperação pós-anestésica. 2.1. Analisar a estrutura

1. Estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico, recuperação pós-anestésica e central de materiais 2. Assistência de enfermagem a clientes/ pacientes no Centro Cirúrgico: • transporte de clientes/ pacientes; • técnica de escovação e paramentação cirúrgica; • posições na mesa cirúrgica; • circulação na sala cirúrgica; • eletrocirurgia; • drenos e sondas; • espécimes e membros amputados; • fios de sutura e agulhas 3. Aspectos relativos à instrumentação cirúrgica 4. Montagem de mesa cirúrgica e preparação do campo operatório 5. Farmacologia aplicada ao Centro Cirúrgico e unidade de recuperação pós-anestésica 6. Assistência de enfermagem na recuperação anestésica 7. Central de material:


organizacional e o funcionamento da central de materiais e esterilização. 2.2. Correlacionar os princípios de assepsia e os métodos de esterilização. 2.3. Aplicar técnicas adequadas de manuseio e descarte de resíduos, fluídos, agentes biológicos, físico-químicos e segundo as normas de biossegurança. 2.4. Preparar os diversos materiais para esterilização. 2.5. Diferenciar os invólucros utilizados nos processos de esterilização. 2.6. Aplicar os métodos de controle e validação da esterilização. 2.7. Acondicionar os materiais esterilizados de acordo com as normas de segurança.

• funcionamento, estocagem: o fluxo de entrada e saída do material técnicas de descontaminação, limpeza, preparo, desinfecção, esterilização, manuseio e estocagem de materiais 8. Métodos de esterilização: • autoclave; • estufa; • radiação; • óxido de etileno; • formaldeído; • químicos 9. Tipos de invólucros para esterilização de materiais 10. Métodos de controle e validação da esterilização 11. Gerenciamento e manuseio do descarte de resíduos, fluídos, agentes biológicos, físicos e químicos.



Habilidade1 Base Tecnológica1 Procedimento Didático2 Cronograma Dia / Mês

1.1. Identificar a estrutura do Centro

Cirúrgico.

1. Estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico, recuperação pós-anestésica e central de materiais


Grupo A 22/09 a 20/10 Grupo B 22/08 a 22/09 Grupo C 21/11 a 13/12 Grupo D 20/10 a 21/11 Grupos Extras G- A Segunda-Feira 24/07 a 04/12 G -B Quarta – Feira 12 /07 a 06/12 G- C Quinta- Feira 20/07 a 07/12 G -D Sexta – Feira 20/07 a 08/12

1.2. Realizar procedimentos de enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório imediato.

2. Assistência de enfermagem a clientes/ pacientes no Centro Cirúrgico:

paramentação cirúrgica;




1.3. Registrar ocorrências e cuidados prestados no pré, trans e pós-operatório imediato.

3. Aspectos relativos à instrumentação

cirúrgica



1.4. Efetuar o posicionamento correto do cliente/ paciente, na mesa cirúrgica, de modo a evitar complicações e sequelas.

4. Montagem de mesa cirúrgica e

preparação do campo operatório

1.5. Realizar o transporte do cliente/ paciente no Centro Cirúrgico e recuperação pós-anestésica.

5. Farmacologia aplicada ao Centro

Cirúrgico e unidade de recuperação pós-

anestésica

1.6. Identificar instrumental cirúrgico. 6. Assistência de enfermagem na

recuperação anestésica

1.7. Diferenciar tipos de materiais cirúrgicos.

7. Central de material:

de entrada e saída do material;

técnicas de descontaminação, limpeza,

preparo, desinfecção, esterilização,

manuseio e estocagem de materiais

1.8. Identificar a estrutura e funcionamento de uma unidade pós-anestésica.

8. Métodos de esterilização:

1.9. Detectar o nível de consciência do paciente no período de recuperação pós-anestésica.

9. Tipos de invólucros para esterilização

de materiais


2.1. Analisar a estrutura organizacional e o funcionamento da central de materiais e esterilização.

10. Métodos de controle e validação da

esterilização



2.2. Correlacionar os princípios de assepsia e os métodos de esterilização.

11. Gerenciamento e manuseio do

descarte de resíduos, fluídos, agentes

biológicos, físicos e químicos

2.3. Aplicar técnicas adequadas de manuseio e descarte de resíduos, fluídos, agentes biológicos, físico-químicos e segundo as normas de biossegurança.

2.4. Preparar os diversos materiais para esterilização.

2.5. Diferenciar os invólucros utilizados nos processos de esterilização.

2.6. Aplicar os métodos de controle e validação da esterilização.

2.7. Acondicionar os materiais esterilizados de acordo com as normas de segurança.


IV – Procedimentos de Avaliação

Competência

(por extenso) Indicadores de Domínio Instrumento(s) de Avaliação Critérios de Desempenho



paciente cirúrgico conforme a

organização, estrutura e o

funcionamento de um Centro

Cirúrgico e recuperação pós-

anestésica, detectando as

alterações psicofisiológicas e

complicações decorrentes da

cirurgia.

1.1. Identificar a estrutura do

Centro Cirúrgico.

1.2. Realizar procedimentos de

enfermagem nos períodos pré,

trans e pós-operatório imediato.

1.3. Registrar ocorrências e

cuidados prestados no pré, trans e

pós-operatório imediato.

1.4. Efetuar o posicionamento

correto do cliente/ paciente, na

mesa cirúrgica, de modo a evitar

complicações e sequelas.

1.5. Realizar o transporte do

cliente/ paciente no Centro

Cirúrgico e recuperação pós-

anestésica.

1.6. Identificar instrumental

cirúrgico.

1.7. Diferenciar tipos de materiais

cirúrgicos.




• Participação e Interesse

• Cooperação

• Iniciativa

• Coerência com a realidade

• Utilização correta dos

termos técnicos

• Detecta prioridades e/ou

problemas reais ou potenciais

existentes.

• Planeja e organiza suas

atividades por ordem de

prioridades e de acordo com o

tempo disponível.

• Executa com segurança as


• Relacionamento com a

equipe/supervisão/cliente

• Apresentação pessoal

Pontualidade

Participar ativamente do

estagio supervisionado

perguntando, demonstrando

as

técnicas aprendidas,

respondendo, criticando.

2. Avaliar a estrutura e o

funcionamento de uma central

de materiais e esterilização e a

atuação da equipe de

enfermagem

1.8. Identificar a estrutura e

funcionamento de uma unidade

pós-anestésica.

1.9. Detectar o nível de consciência

do paciente no período de

recuperação pós-anestésica.

Estudo de Caso • Participação e Interesse

• Utilização de termos

técnicos

• conceitos

• Seleção das informações

utilizadas


2.1. Analisar a estrutura

organizacional e o funcionamento

da central de materiais e

esterilização.

2.2. Correlacionar os princípios de

assepsia e os métodos de

esterilização.

2.3. Aplicar técnicas adequadas de

manuseio e descarte de resíduos,

fluídos, agentes biológicos, físico-

químicos e segundo as normas de

biossegurança.

2.4. Preparar os diversos materiais

para esterilização.

2.5. Diferenciar os invólucros

utilizados nos processos de

esterilização.

2.6. Aplicar os métodos de controle

e validação da esterilização.

2.7. Acondicionar os materiais

esterilizados de acordo com as

normas de segurança

• Senso critico

• Pesquisas nas diferentes

bibliografias, interesse,

cumprimento dos prazos

indicadores, instrumentos, critérios e evidências deverão ser identificados por competência. (vide “subsídios para a elaboração do Plano de Trabalho Docente”)





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Não se aplica.















SITES DA INTERNET, PRÁTICAS E SABERES- ED. DIFUSÃO



Professor (es):

Thalita Gonçalves/ Filipe Leite

Componente: Assistência à Saúde da Mulher e da Criança II



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



a. Estão apresentados de forma clara e objetiva X
















x



























Componente Curricular: Assistência à Saúde da Mulher e da Criança II


Professor (es): Thalita Gonçalves/ Filipe Leite


34

ATRIBUIÇÕES

preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;

observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação;

executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras

ministrar medicamentos por via oral e parenteral;

realizar controle hídrico;

fazer curativos;

aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;

executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas;

efetuar o controle de pacientes, de comunicantes em doenças transmissíveis;

realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico;

colher material para exames laboratoriais;

prestar cuidados de enfermagem pré e pós-operatórios;

circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar;

34



executar atividades de desinfecção e esterilização.

prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança,inclusive:

alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se;

zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependência de

unidades de saúde.

integrar a equipe de saúde;

orientar os pacientes na pós consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de

enfermagem e médicas;

o auxiliar o enfermeiro e o TÉCNICO EM ENFERMAGEM na execução dos

programas de educação para a saúde.

executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes;

participar dos procedimentos pós-morte.

efetuar procedimentos de assistência de enfermagem, adequado: A gestante (Pré -consulta e

orientações); No pré - parto ( sinais de risco, sinais vitais, higiene, alimentação e adm. De

medicamentos) No parto ( montagem de sala obstétrica, circulação de sala, higiene e

medicação); No puerpério (assistência ao binômio).



N.

Competências N.

Habilidades

N.

Bases Tecnológicas

1

2

3

4

1. Desenvolver ações de enfermagem que visem a assistência humanizada à mulher durante o ciclo gravídico puerperal. 2. Prestar assistência de enfermagem a pacientes em situações de risco no período perinatal 3. Desenvolver ações de enfermagem ao RN visando assistência humanizada 4. Promover assistência de enfermagem integral à criança e ao adolescente.

1 2 3 4

1.1 Prestar cuidados de enfermagem humanizados à mulher no pré-parto, parto e puerério 1.2. Orientar sobre a realização de exames, alimentação, aleitamento materno e planejamento familiar. 1.3. Prestar assistência de enfermagem na sala de parto. 1.4. Realizar anotações de enfermagem, em obstetrícia, utilizando impressos próprios. 2.1. Identificar as complicações decorrentes da gestação, parto e puerpério. 2.2 Prestar cuidados de enfermagem à gestantes e puérperas em estado crítico. 2.3. Administrar medicamentos de acordo com a prescrição médica 3.1. Auxiliar na recepção do RN na sala de parto. 3.2. Prestar cuidados de enfermagem imediatos e mediatos ao recém-nascido. 3.3. Realizar os cuidados de enfermagem ao RN no alojamento conjunto. 4.1 Prestar assistência de enfermagem à criança e adolescente sadio e doente. 4.2 Realizar rotinas de admissão e alta em pediatria 4.3. Realizar controle antropométrico da criança e do pré-adolescente.

1.Assistência de enfermagem humanizada durante:

Gestação: o Pré-consulta o Orientações

Pré-parto o Sinais de risco o Sinais vitais o Higiene o Alimentação o Administração de medicamentos

Parto o Montagem de sala obstétrica o Circulação de sala o Higiene o Medicação

Puerpério o Sinais vitais o Controle de lóquios e involução uterina o Medicação o Higiene o Alimentação o Aleitamento materno o Orientações sobre cuidados com RN e

Planejamento familiar 2. Anotação de enfermagem específica em obstetrícia


4.4. Promover higiene e conforto da criança hospitalizada 4.5. Promover atividades recreativas para criança hospitalizada. 4.6. Registrar e anotar ocorrências e os cuidados prestados de acordo com exigências e normas.

3..Assistência de enfermagem situações obstétricas de risco 4..Fármacos mais utilizados em obstetrícia 5. Assistência de enfermagem humanizada em:

Recém nascido

Criança e ao adolescente nas afecções mais comuns da idade

6.Administração de medicamentos em pediatria (fracionamento de doses)

7.Técnicas de enfermagem em pediatria

Rotinas de admissão e alta

Medidas antropométricas

Higiene e conforto

Alimentação

Recreação

8.Anotação de enfermagem específica em pediatria





2 Cronograma

Dia / Mês

1.1 Prestar cuidados de enfermagem humanizados à mulher no pré –parto e puerpério

1.2. Orientar sobre a realização de exames, alimentação, aleitamento materno e planejamento familiar. 1.3. Prestar assistência de enfermagem na sala de parto. 1.4. Realizar anotações de enfermagem, em obstetrícia, utilizando impressos próprios

1.Assistência de enfermagem humanizada durante:

Gestação: o Pré-consulta o Orientações

Pré-parto o Sinais de risco o Sinais vitais o Higiene o Alimentação o Administração de medicamentos

Parto o Montagem de sala obstétrica o Circulação de sala o Higiene o Medicação

Puerpério o Sinais vitais o Controle de lóquios e involução uterina o Medicação o Higiene o Alimentação o Aleitamento materno o Orientações sobre cuidados com RN e

Planejamento familiar 2. Anotação de enfermagem específica em obstetrícia

Estágio Supervisionado em Maternidade e

Pediatria

Hospital Municipal Irmã Dulce

Grupo A: 20/10 a 21/11

Grupo B: 21/11 a 13/12

Grupo C

29/08 a 22/08

Grupo D:

22/08 a 20/10




2.1. Identificar as complicações decorrentes da gestação, parto e puerpério. 2.2 Prestar cuidados de enfermagem à gestantes e puérperas em estado crítico. 2.3. Administrar medicamentos de acordo com a prescrição médica 2.1. Identificar as complicações decorrentes da gestação, parto e puerpério. 2.2 Prestar cuidados de enfermagem à gestantes e puérperas em estado crítico. 2.3. Administrar medicamentos de acordo com a prescrição médica

3..Assistência de enfermagem situações obstétricas de risco 4..Fármacos mais utilizados em obstetrícia


Pediatria


3.1. Auxiliar na recepção do RN na sala de parto. 3.2. Prestar cuidados de enfermagem imediatos e mediatos ao recém-nascido. 3.3. Realizar os cuidados de enfermagem ao RN no alojamento conjunto.

5. Assistência de enfermagem humanizada em:

Recém nascido

Criança e ao adolescente nas afecções mais comuns da idade

6.Administração de medicamentos em pediatria (fracionamento de doses)


Pediatria


4.1 Prestar assistência de enfermagem à criança eadolescente sadio e doente 4.2 Realizar rotinas de admissão e alta em pediatria 4.3. Realizar controle antropométrico da criança e do pré-adolescente. 4.4. Promover higiene e conforto da criança hospitalizada 4.5. Promover atividades recreativas para criança hospitalizada. 4.6. Registrar e anotar ocorrências e os cuidados

prestados de acordo com exigências e normas.

7.Técnicas de enfermagem em pediatria

Rotinas de admissão e alta

Medidas antropométricas

Higiene e conforto

Alimentação

Recreação 8.Anotação de enfermagem específica em pediatria


Pediatria





1. Desenvolver ações de

enfermagem que visem a assistência humanizada à mulher durante o ciclo gravídico puerperal.

2. Prestar assistência de

enfermagem a pacientes em situações de risco no período perinatal

3. Desenvolver ações de

enfermagem ao RN visando assistência humanizada

4. Promover assistência de

enfermagem integral à criança e ao adolescente.

Observação direta do aluno em todos os procedimentos realizados e em todo o

decorres do bloco de estágio

Habilidade,

Iniciativa,

Interesse ,

Organização;

Produtividade,

Ética profissional;

Terminologia científica;

Pontualidade;


Cooperação;

Relações interpessoais

Raciocinio logico,

Compreensão

Demonstração de segurança nas técnicas executadas de acordo com os critérios estabelecidos, iniciativa, liderança, autonomia, postura ética

Estudo de Caso

Raciocínio lógico e clareza na descrição da atividade escrita e oral, Cumprimento de Prazo e pontualidade na entrega da atividade Terminologia científica Pertinência das Informações Trabalho em equipe






Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso





























Silva, Janice C; Manual Obstétrico: Um guia prático de enfermagem, Ed: Corpus, 2008

BRASIL,Ministério da Saúde-Programa de assistência à saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento.Brasília.


Profª Thalita: 3ª; 4ª e 5ª feira Profº Filipe: 6ª feira


- Acompanhamento contínuo e individualizado do aluno durante o decorrer do estágio, contemplando assim todas as competências previstas. - Atender o aluno individualmente em estágio. - Elaboração de estudos de casos - Observação direta do desempenho do aluno




Nome do professor: Filipe Leite










Professor (es):


Componente: Enfermagem Gerontológica E Geriátrica



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


























Componente Curricular: Enfermagem Gerontológica E Geriátrica




35

Ajudar paciente a alimentar-se. Apresentar-se situando paciente no ambiente. Chamar médico nas

intercorrências. Colocar grades laterais no leito. Conter paciente no leito. Conversar com paciente. Cuidar

de corpo após morte. Demonstrar compreensão. Higienizar paciente. Informar paciente sobre dia, hora e

local. Lavar mãos antes e após cada procedimento. Levar paciente à autossuficiência. Mudar de decúbito

no leito. Observar condições gerais de paciente. Orientar familiares e pacientes. Ouvir atentamente (saber

ouvir). Preservar integridade física do paciente. Proceder massagem de conforto. Proteger proeminências

ósseas. Registrar ingesta. Respeitar paciente. Trabalhar com ética. Usar equipamento de proteção

individual (EPI). Zelar pelo conforto do paciente. Executar tratamentos especificamente prescritos, ou de

rotina, além de outras atividades de Enfermagem, tais como: ministrar medicamentos por via oral e

parenteral; realizar controle hídrico; fazer curativos; aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma,

enema e calor ou frio; executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas; efetuar o controle

de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis; colher material para exames laboratoriais;

Integrar a equipe de saúde; Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua

qualificação; Participar dos procedimentos pós-morte. Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e

zelar por sua segurança, inclusive: alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se; zelar pela limpeza e ordem do

material, de equipamentos e de dependência de unidades de saúde.

35





1.Identificar as peculiaridades do processo de envelhecimento sob os aspectos sociais, psicológicos e fisiológicos para promoção da atenção à saúde integral do idoso.

1.Relacionar as alterações do processo de envelhecimento e suas consequências sociais e psicológicas. 2.Promover meios de divulgação e atenção para a promoção da saúde integral do idoso. 3.Interpretar o estatuto do idoso e utilizá-lo como subsídio de ações que visem a proteção e a garantia de seus direitos. 4.Realizar ações para a promoção à saúde e à inclusão social do idoso.

1.Aspectos sociais, psicológicos e fisiológicos do processo de envelhecimento 2.Programa de Atenção à Saúde Integral do Idoso (PAISI) 3.Estatuto do Idoso 4.Violência contra o idoso 5.Sexualidade na terceira idade

2.Identificar as alterações do processo de envelhecimento senescente e senilescente promovendo a inclusão social.

5.Relacionar as alterações do processo de envelhecimento às necessidades de capacidade funcional do idoso. 6.Identificar os nutrientes essenciais para alimentação do idoso, adequando a dieta à sua capacidade funcional. 7.Proporcionar ambiente seguro para o idoso.

6.Manutenção e reabilitação da capacidade funcional: atividades de vida diárias (escalas de avaliação); promoção do autocuidado; grandes síndromes geriátricas: imobilidade; instabilidade; incontinência; insuficiência. Iatrogenias; recuperação do idoso senilescente; reinserção social 7.Alimentação específica para o idoso senescente e senilescente 8.Casa do idoso: estrutura física; adaptação de espaço e mobiliários


3.Avaliar os cuidados de enfermagem específicos no atendimento geriátrico nas diversas patologias, específicas e prevenção de iatrogenias.

8.Identificar os cuidados de enfermagem no atendimento ao idoso prevenindo as cascatas de iatrogenias e as grandes síndromes geriátricas. 9.Relacionar a assistência de enfermagem nas diversas patologias específicas do idoso. 10.Listar as alterações fisiológicas que interferem na absorção, distribuição, metabolismo e eliminação dos fármacos no organismo do idoso

10.Patologias mais frequentes no envelhecimento (conceitos, sinais e sintomas, tratamento e cuidados de enfermagem): obstipação intestinal; hipertrofia e CA de próstata; demências: Alzheimer, demência vascular, Corpus de Levy, demência frontotemporal, Doença de Parkinson. artrose; osteoporose; fraturas: quadris, rádio, úmero visual: cataratas, glaucoma 11.Noções de farmacologia específica no tratamento geriátrico



Habilidades36

Bases Tecnológicas37


Cronograma

Dia / Mês

Relacionar as alterações do processo de envelhecimento e suas consequências sociais e psicológicas.

Aspectos sociais, psicológicos e fisiológicos do processo de envelhecimento

Aula Expositiva e dialogada Trabalho em equipe

24/07/17 A 31/07/17

Promover meios de divulgação e atenção para a promoção da saúde integral do idoso.

Programa de Atenção à Saúde Integral do Idoso (PAISI) Sexualidade na terceira idade


07/08/17 A 14/08/17

Interpretar o estatuto do idoso e utilizá-lo como subsídio de ações que visem a proteção e a garantia de seus direitos.

Estatuto do Idoso

Aula Expositiva e dialogada Trabalho em equipe AVALIAÇÃO ESCRITA

21/08/17

Realizar ações para a promoção à saúde e à inclusão social do idoso.

Programa de Atenção à Saúde Integral do Idoso (PAISI) Sexualidade na terceira idade


28/08/17

Relacionar as alterações do processo de envelhecimento às necessidades de capacidade funcional do idoso.

Manutenção e reabilitação da capacidade funcional: atividades de vida diárias (escalas de avaliação); promoção do autocuidado; grandes síndromes geriátricas: imobilidade; instabilidade; incontinência; insuficiência. Iatrogenias; recuperação do idoso senilescente; reinserção social


04/09/17 A 02/10/17

Identificar os nutrientes essenciais para alimentação do idoso, adequando a dieta à sua capacidade funcional

Alimentação específica para o idoso senescente e senilescente

Aula Expositiva e dialogada Trabalho em equipe AVALIAÇÃO ESCRITA

09/10/17/ A 16/10/17

Proporcionar ambiente seguro para o idoso.

Casa do idoso: estrutura física; adaptação de espaço e mobiliários


23/10/17

Identificar os cuidados de enfermagem no atendimento ao idoso prevenindo as cascatas de iatrogenias e as grandes síndromes geriátricas.

Assistência de enfermagem ao idoso senescente e senilescente


30/10/17

36





Relacionar a assistência de enfermagem nas diversas patologias específicas do idoso. Listar as alterações fisiológicas que interferem na absorção, distribuição, metabolismo e eliminação dos fármacos no organismo do idoso.

Patologias mais frequentes no envelhecimento (conceitos, sinais e sintomas, tratamento e cuidados de enfermagem): obstipação intestinal; hipertrofia e CA de próstata; demências: Alzheimer, demência vascular, Corpus de Levy, demência frontotemporal, Doença de Parkinson. artrose; osteoporose; fraturas: quadris, rádio, úmero visual: cataratas, glaucoma.


06/11/17 A 04/12/17





Identificar as peculiaridades do processo de envelhecimento sob os aspectos sociais, psicológicos e fisiológicos para promoção da atenção à saúde integral do idoso.


Participação em aula, postura ética , esclarecimentos de dúvidas em sala de aula. clareza, coesão, rapidez, criticidade, organização de situações que lhe permitam demonstrá-la. Clareza de ideias, sequência lógica, organização de ideias, participação e cumprimento de prazos

Elaboração das respostas com linguagens apropriada e técnica




Identificar as alterações do processo de envelhecimento senescente e senilescente promovendo a inclusão social.

Estudo de caso




Participação em aula, postura ética , esclarecimentos de dúvidas em sala de aula.



clareza, coesão, rapidez, criticidade, organização de situações que lhe permitam demonstrá-la. Clareza de ideias, sequência lógica, organização de ideias, participação e cumprimento de prazos

Avaliar os cuidados de enfermagem específicos no atendimento geriátrico nas diversas patologias, específicas e prevenção de iatrogenias.











Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























MURTA, G.F., Saberes e Práticas Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem, 2ª Ed., Volume 1, Editora

Difusão, 2006. MAZO, Giovana Zarpellon; LOPES, Marize Amorim; BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo.

Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. Porto Alegre: Sulina, 2001. 236p ISBN 8520502881 Acervo

177710 (3) BEAUVOIR, Simone de. A velhice. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 711p ISBN

8520902162 (broch.) Acervo 123332 (3) COMFORT, Alex. A boa idade. São Paulo: DIFEL, 1979. 232p. Acervo

138489 (15)


Não se aplica


A recuperação contínua deverá ser inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia da sala de aula e

decorre da avaliação diagnóstica do desempenho do aluno, constituindo intervenções imediatas, dirigidas às

dificuldades específicas, assim que estas forem constatadas.













Professor (es):

ALEXANDRE AZARIAS REIS / ROSÂNGELA PAZ LOUZADA.

Componente: Assistência de Enfermagem Cuidado do Idoso



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


















x








Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem


Componente Curricular: AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO COM IDOSO


Professor (es): ALEXANDRE AZARIAS REIS e ROSANGELA PAZ


39

ESTAGIO SUPERVISIONADO:

Exerce as atividades auxiliares, de nível técnico, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe:

Assistir o Enfermeiro:

Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação;

Executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de enfermagem,

tais como:

- ministrar medicamentos por via oral e parenteral;

- fazer curativos; aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;

Prestar cuidados de higiene e conforto ao cliente e zelar por sua segurança, inclusive:

-- alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se;

-- zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e as dependências de unidades de saúde;

--Integrar a equipe de saúde;

--participar de atividades de educação e comunicação em saúde, inclusive,

-auxiliar o Enfermeiro e o Técnico em Enfermagem na execução dos programas de educação para a saúde.

-Participar dos procedimentos pós morte;

-Utilizar princípios éticos no tratamento do cliente e com a equipe multiprofissional.

-Controlar sinais vitais;

-Higienizar paciente.

Monitorar evolução de paciente, além de:

- mudar decúbito no leito;

39



- proteger proeminências ósseas;

- estimular paciente (movimentos ativos e passivos);

- estimular a função vésico-intestinal;

- oferecer comadre e papagaio;

- efetuar tricotomia; arrumar camas;

- arrumar rouparia; lavar mãos antes e após cada procedimento; usar equipamento de proteção individual

(EPI);

- zelar pelo conforto de paciente;

- observar condições gerais do paciente;

- preservar integridade física de paciente.

- Providenciar limpeza concorrente e terminal.

- Trabalhar com ética.

- Respeitar paciente.

- Ouvir atentamente (saber ouvir).

- Demonstrar compreensão.

- Manter ambiente terapêutico.

- Apoiar psicologicamente o paciente.

- Incentivar continuidade de tratamento




1

Promover assistência integral ao idoso no atendimento

de suas necessidades básicas considerando os aspectos

biopsico-socio-cultural.

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5

Orientar o idoso para o autocuidado, considerando

sua capacidade funcional.

Promover a inserção social do idoso.

Executar medidas de prevenção de doenças,

tratamento e recuperação no idoso.

Utilizar técnicas de comunicação na promoção do

autocuidado e capacidade funcional durante a

assistência de enfermagem.

Realizar ações para prevenção das cascatas

iatrogênicas e as grandes síndromes geriátricas.

.

1 2 3 4 5

Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa

Necessidades básicas do idoso:

- alimentação;

-higiene;

-segurança;

- eliminações;

-autocuidado;

-lazer;

- espiritualidade

Prevenção de acidentes e Quedas

Assistência de enfermagem ao idoso senescente e

senilescente

Medicamentos utilizados na geriatria

2

Avaliar os procedimentos e cuidados de enfermagem,

específicos para o idoso, respeitando os princípios

éticos.

2.1 2.2 2.3

Realizar cuidados de enfermagem na assistência

integral ao idoso institucionalizado.

Respeitar os princípios éticos na assistência ao

idoso.

Identificar a ação e os efeitos adversos dos

medicamentos utilizados em geriatra




Cronograma

Dia / Mês

1.1. Orientar o idoso para o autocuidado, considerando sua capacidade funcional. 1.2. Promover a inserção social do idoso. 1.3. Executar medidas de prevenção de doenças, tratamento e recuperação no idoso. 1.4. Utilizar técnicas de comunicação na promoção do autocuidado e capacidade funcional durante a assistência de enfermagem. 1.5. Realizar ações para prevenção das cascatas iatrogênicas e as grandes síndromes geriátricas. 2.1. Realizar cuidados de enfermagem na assistência integral ao idoso institucionalizado. 2.2. Respeitar os princípios éticos na assistência ao idoso. 2.3. Identificar a ação e os efeitos adversos dos medicamentos utilizados em geriatria.

Locais para Estágio: Asilos, lares de idosos, unidades geriátricas (se atender somente ao idoso), centros de atendimento ao idoso. 1. Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa 2. Necessidades básicas do idoso: • alimentação; • higiene; • segurança; • eliminações; • autocuidado; • lazer; • espiritualidade 3. Prevenção de acidentes e quedas 4. Assistência de enfermagem ao idoso senescente e senilescente 5. Medicamentos utilizados na geriatria.

Estágio supervisionado

GRUPO A de 01.12.17 a 13.12.17 GRUPO B de 13.09.17 a 22.09.17 GRUPO C de 05.10.17 a 20.10.17 GRUPO D de 07.11.17 a 21.11.17

40








Promover assistência integral ao idoso

no atendimento de suas necessidades

básicas considerando os aspectos bio-

psico-socio-cultural.

Avaliar os procedimentos e cuidados de

enfermagem, específicos para o idoso,

respeitando os princípios éticos


(observação direta)

Estudo de Caso

Orientar o idoso para o

autocuidado, considerando sua

capacidade funcional.

Promover a inserção social do

idoso. Executar medidas de

prevenção de doenças, tratamento e

recuperação no idoso.

Utilizar técnicas de comunicação

na promoção do autocuidado e

capacidade funcional durante a

assistência de enfermagem.

Realizar ações para prevenção das

cascatas iatrogênicas e as grandes

síndromes geriátricas.

Realizar cuidados de enfermagem

na assistência integral ao idoso

institucionalizado.

Respeitar os princípios éticos na

assistência ao idoso. Identificar a

ação e os efeitos adversos dos

medicamentos utilizados em

geriatra.

Participar ativamente do estagio

supervisionado perguntando,

demonstrando as técnicas

aprendidas, respondendo,

criticando.

Participação ativa nas discussões

do tema quando solicitado ou

individualmente abordado usando a

linguagem técnica, respeitar o

cumprimento de prazo para a

entrega





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























MURTA, G.F., Saberes e Práticas Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem, 2ª Ed., Volume 1,

MAZO, Giovana Zarpellon; LOPES, Marize Amorim; BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo. Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. Porto Alegre:

BEAUVOIR, Simone de. A velhice. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 711p ISBN 8520902162 (broch.) Acervo 123332 (3) COMFORT, Alex. A boa idade. São Paulo: DIFEL, 1979. 232p. Acervo 138489 (15)


FESTA DE ENCERRAMENTO NO ASILO VOVO VALQUIRIA. ONDE AS 4 TURMAS SE UNIRAO PRA FAZER UMA FESTA, ATENDENDO A MEDIDA DO POSSIVEL OS PEDIDOS QUE OS IDOSOS FIZERAM PARA PRIMEIRA TURMA. A FESTA SERA 07,12,17 AS 14:00 HS


- Atender o aluno individualmente em estagio.

- Elaboração de estudos de casos

- Avaliação prática

- Observação direta do desempenho do aluno


Nome do professor: ALEXANDRE AZARIAS DOS REIS


Nome do professor: ROSANGELA PAZ






O Plano de Trabalho Docente está alinhado com a Proposta Pedagógica desta Unidade


para o Ensino Técnico - 21/08/2017.





Professor (es):

Renata do Carmo de Jesus Alves

Componente: Primeiros Socorros



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


























Componente Curricular: Primeiros Socorros

Módulo: II C. H. Semanal: 2,0

Professor (es): Renata do Carmo de Jesus Alves


43

Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua

qualificação;

Ministrar medicamentos por via oral e parenteral;

Fazer curativos;

Aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;

Realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico;






43



Cuidar de corpo após morte.



Paramentar-se.

Desinfetar aparelhos e materiais

Acondicionar perfuro cortante para descarte.


Tomar vacinas.

Trabalhar com ética

Orientar familiares e pacientes.

Seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente.

Conversar com paciente

Etiquetar pertences de paciente. Respeitar paciente.




1

Atuar como cidadão e profissional de enfermagem na prestação de primeiros socorros, observando as medidas de segurança, a sequência de prioridades no atendimento e os recursos disponíveis na comunidade.

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7

Identificar medidas de segurança para o socorro básico de vítimas. Selecionar a sequência de prioridades para o atendimento de vítimas. Realizar, em laboratório, as técnicas de reanimação cardiorrespiratória. Identificar sinais e sintomas do paciente característicos de situações de primeiros socorros pré-hospitalar. Relacionar os procedimentos a serem executados nas situações de primeiros socorros pré hospitalar. Utilizar, em laboratório de enfermagem, as diversas técnicas de atendimento em situações de primeiros socorros. Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento de emergência eficaz, o mais rapidamente possível

1 2 3 4 5

Medidas de segurança no atendimento de primeiros socorros Avaliação inicial da vítima e prioridades no atendimento Assistência de enfermagem na reanimação cardiorrespiratória:

-hospitalar; -hospitalar

Atendimento de primeiros socorros em:

intoxicações;

Recursos de atendimento de emergência disponíveis na comunidade




Cronograma

Dia / Mês

Identificar medidas de segurança para o socorro básico de vítimas.

Medidas de segurança no atendimento de primeiros socorros

Aula expositiva Recurso áudio-visual Discussão em sala de aula Simulação realística

24 /07 a 07 /08

Selecionar a sequência de prioridades para o atendimento de vítimas.

Avaliação inicial da vítima e prioridades no atendimento

Aula expositiva Recurso áudio-visual Discussão em sala de aula Simulação Realística (seminário) Avaliação escrita

24 /07 a 07 /08

Realizar, em laboratório, as técnicas de reanimação cardiorrespiratória.

Assistência de enfermagem na reanimação cardiorrespiratória:

-hospitalar; -hospitalar

Aula expositiva Recurso áudio-visual Discussão em sala de aula Simulação Realística (seminário) Recuperação continua

14 /08 a 21/ 08

44





Identificar sinais e sintomas do paciente característicos de situações de primeiros socorros pré-hospitalar.


o;

Aula expositiva Recurso áudio-visual Discussão em sala de aula Avaliação escrita Simulação Realística (seminário) Recuperação Continua

28 /08 a 18 /09

Relacionar os procedimentos a serem executados nas situações de primeiros socorros pré hospitalar.


a de animais peçonhentos;


25 / 09 a 16 /10


Utilizar, em laboratório de enfermagem, as diversas técnicas de atendimento em situações de primeiros socorros.


ios;


23/10 a 06/11

Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento de emergência eficaz, o mais rapidamente possível

Recursos de atendimento de emergência disponíveis na comunidade

Aula expositiva Recurso áudio-visual Discussão em sala de aula Avaliação escrita Recuperação Continua

13 / 11 a 04 / 12





Atuar como cidadão e profissional de enfermagem na prestação de primeiros socorros, observando as medidas de segurança, a sequência de prioridades no atendimento e os recursos disponíveis na comunidade.


Clareza de idéias .Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, Participação, Interesse, Cumprimento de prazos


Recuperação através de avaliação oral individual

Organização da fala com clareza para diferenciar as legislações, e o passo a passo do atendimento de urgência/emergencia

Conseguir focar no campo de trabalho, observando condições de segurança e qualidade no atendimento em primeiro socorros.

Simulação Realística (seminário)

Clareza de idéias .Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, Participação, Interesse, Cumprimento de prazos

Participação ativa da simulação, sendo capaz de observar pontos falhos e pontos fortes. Observando- se, buscando melhoria no atendimento.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Primeiros Socorros; Curso de técnico em enfermagem Cetec ; São Paulo volume 7 – 2014.

Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro.Fundação Oswaldo Cruz, 2003. Enfermagem em Emergencia; Fonseca,Ariadne da Silva [Et..al] Hosp. São Camilo

2011

https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/20 15-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf


Participação na SIPAT/2017 nas dependências da escola


Recuperação contínua. Atividades extras, tais como: pesquisas, trabalhos, exercícios e leitura de textos. Avaliação oral de conteúdo no qual o aluno obteve menção insatisfatória.


Nome do professor: Renata do Carmo de Jesus Alves








https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/20



Professor (es):

Michelle Wenter

Componente: Ética e gestão



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


















x










Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Componente Curricular: Ética e Gestão em Enfermagem

Módulo: II C. H. Semanal: 02

Professor (es): Michelle Wenter


47

Ouvir atentamente (saber ouvir). Integrar a equipe de saúde

47




N. Competências N. Habilidades N. Bases Tecnológicas

1 2 3

Analisar na gestão do SUS, as competências

nos níveis federal, estadual e municipal.

Analisar os limites de atuação dos

profissionais de enfermagem face às leis do

exercício profissional e código de ética,

considerando os direitos dos usuários dos

serviços de saúde.

Analisar as ações que possibilitem à

comunidade com necessidades especiais

equiparação de oportunidades no exercício da

cidadania.

1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2

Conhecer a história das políticas públicas de saúde. Identificar a estrutura da rede de serviços do SUS em seu município e estado. Relacionar as políticas de saúde identificando a atuação como profissional e cidadão nas questões de saúde. Aplicar o código de ética diante das diversas situações profissionais, sempre preservando, respeitando e promovendo a vida. Relacionar as entidades de classe e as organizações de interesse da enfermagem e de defesa da cidadania. Empregar princípios éticos na prestação de Serviços de Saúde. Identificar os direitos referentes à saúde do cidadão. Refletir sobre os direitos dos portadores de deficiência. Relacionar as medidas facilitadoras para a inclusão social de portadores de necessidades especiais.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Politicas de saúde no Brasil SUS (Sistema Único de Saúde) Lei do exercício profissional da enfermagem Código de Ética Profissional Entidades da enfermagem: - ABEN, COFEN, COREN, Sindicatos (suas finalidades) Ética e bioética: - aborto, eutanásia, morte e morrer, estupro, doação de sangue, doação de órgãos, clonagem Direitos do cliente dos serviços de saúde Pessoas portadoras de deficiências físicas: - conceito; - tipos; - prevenção; - integração social; - direitos legais Medidas facilitadoras para a vida dos deficientes físicos.





2 Cronograma

Dia / Mês

Relacionar as entidades de classe e as organizações de interesse da enfermagem e de defesa da cidadania.

Entidades da enfermagem: - ABEN, COFEN, COREN, Sindicatos (suas finalidades)

Aula expositiva

21/07

Relacionar as políticas de saúde identificando a atuação como profissional e cidadão nas questões de saúde

Lei do exercício profissional da enfermagem

Aula expositiva e dialogada

Orientação de acesso e navegação

plataforma moodle.

Organização e orientação atividade sobre

Código de Ética Profissional.

04/08

Conhecer a história das políticas públicas de saúde. Identificar a estrutura da rede de serviços do SUS em seu município e estado.

Políticas de saúde no Brasil SUS (Sistema Único de Saúde)

Aula expositiva e dialogada

Filme: Políticas de saúde

no Brasil.

25/08




Identificar os direitos referentes à saúde do cidadão.

Direitos do cliente dos serviços de saúde

Aula expositiva -

29/09

Aplicar o código de ética diante das diversas

situações profissionais, sempre

preservando, respeitando e promovendo a

vida.

Empregar princípios éticos na prestação de

Serviços de Saúde.

Código de Ética Profissional: Ética e bioética: aborto, eutanásia, morte e morrer, estupro,

Aula expositiva 27/10

Aplicar o código de ética diante das diversas situações profissionais, sempre preservando, respeitando e promovendo a vida. Empregar princípios éticos na prestação de Serviços de Saúde.

Código de Ética Profissional: Ética e bioética: doação de sangue, doação de órgãos, clonagem

Aula expositiva

24/11

Refletir sobre os direitos dos portadores de

deficiência.

Relacionar as medidas facilitadoras para a inclusão social de portadores de necessidades especiais.

Pessoas portadoras de deficiências físicas: - conceito; - tipos; - prevenção; - integração social; - direitos legais . Medidas facilitadoras para a vida dos deficientes físicos.

Plataforma moodle 22/09 a 08/12



Competência (por extenso)

Indicadores de Domínio Instrumento(s) de Avaliação Critérios de Desempenho Evidências de Desempenho

Analisar na gestão do SUS, as competências nos níveis federal, estadual e municipal.

Conhecer a história das políticas públicas de saúde. Identificar a estrutura da rede de serviços do SUS em seu município e estado. Relacionar as políticas de saúde identificando a atuação como profissional e cidadão nas questões de saúde.

Atividade Filme politicas de

saúde

Raciocínio lógico, Coerência com conteúdo exposto. Cumprimento de prazos Organização

Utilização de linguagem apropriada. Refletir quanto as Políticas Públicas atuais e seu papel com o futuro Profissional.

Observação direta

Participação.

Pontualidade

Trabalho em grupo

Demonstra-se

interessado pelas

atividades propostas

Relaciona-se com os

colegas de classe de

forma adequada e

produtiva


Analisar os limites de

atuação dos profissionais de

enfermagem face às leis do

exercício profissional e

código de ética,

considerando os direitos dos

usuários dos serviços de

saúde.

Aplicar o código de ética diante das diversas situações profissionais, sempre preservando, respeitando e promovendo a vida. . Relacionar as entidades de classe e as organizações de interesse da enfermagem e de defesa da cidadania. Empregar princípios éticos na prestação de Serviços de Saúde. Identificar os direitos referentes à saúde do cidadão.

Relatórios de discussão e avaliação. Seminário

Clareza de ideias (oral e escrita), e criticidade nos comentários. Clareza e Criticidade. Clareza de ideias e criticidade nos comentários. Comunicação, postura, adequada. Trabalho em grupo

Ser capaz de elaborar textos e relatórios, utilizando linguagem técnica. Ser capaz de elaborar textos e relatórios, utilizando linguagem técnica Ser capaz de elaborar Apresentação coerente.

Pesquisa

Clareza de ideias (escrita), e domínio do tema.

Ser capaz de elaborar Textos e relatórios, utilizando linguagem técnica


Analisar as ações que

possibilitem à comunidade

com necessidades especiais

equiparação de

oportunidades no exercício

da cidadania.

Refletir sobre os direitos dos portadores de deficiência. Relacionar as medidas facilitadoras para a inclusão social de portadores de necessidades especiais.

Atividades da plataforma moodle Produção de texto e Fórum

Realizar atividades propostas selecionadas pelo professor disponibilizadas no ambiente de aprendizagem. Cumprimento dos prazos Frequência de acesso semanal. e cumprimento das atividades.

Demostrar conhecimento sobre os direitos da pessoa com deficiência Apresentar propostas, discussões sobre o tema com seus colegas e professor na plataforma.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























GELAIN, I.. Deontologia e Enfermagem, 3ª Edição Revista e Atualizada. Editora Pedagógica e Universitária.São Paulo 1998.

GIOVANINI, T. et all. História da enfermagem versões e interpretações. Editora Loyola CMD; Rio de

Janeiro 1995.

BARTMANN, Mercilda et al. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, p.21 e 108. 2005.

FIGUEIREDO, A. et al. Tratado Prático de Enfermagem. 2 ed. Vol 1.ed. São Caetano, SP:Yendis editora,2008.

MURTA, G. Ferreira Saberes e Práticas de Enfermagem Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem. 4ed. São Caetano do Sul, SP. Ed. Difusão,200

Plataforma moodle. Centro Paula Souza - Mídias digitais acesso.


Disciplina com 20 horas aulas no semestre sendo 1 aula presencial e 1 aula na plataforma moodle.

Aula Presencial na unidade escolar nos dias: 21/07 - 04/08 - 25/08 - 16/09 - 29/09 - 27/10 - 24/11.




Acompanhar a construção do conhecimento, avaliando o modo como o processo ensino-aprendizagem está sendo conduzido, sem priorizar a mera memorização de informação


Nome do professor: MICHELLE WENTER








Professor (es):

DENISE APª OLIVEIRA DA SILVA DE JESUS

Componente: LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x





















Plano de curso nº 168 aprovado pela Portaria CETEC nº 125 de 03/10/2012.



Eixo Tecnológico: SAÚDE E MEIO AMBIENTE



Componente Curricular: LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA

Série: 2º MÓDULO C. H. Semanal: 2

Professora: DENISE APª OLIVEIRA DA SILVA DE JESUS

I – Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências previstas nesse componente curricular.

Demonstrar compreensão;

Manter-se atualizado;

Ministrar palestras;

Ouvir atentamente;

Participar de atividades de pesquisa em saúde;

Participar de discussões de casos;

Participar em campanhas de saúde pública;

Preservar o meio ambiente;

Registrar acidentes de trabalho;

Respeitar paciente;

Trabalhar com ética;

Trocar informações técnicas.



Nº

Competências

Nº

Habilidades

Nº

Bases Tecnológicas

1

Analisar textos técnicos, administrativos e

comerciais da área de Enfermagem por

meio de indicadores linguísticos e de

indicadores extralinguísticos.

1.1 1.2 1.3

Identificar indicadores linguísticos e indicadores extralinguísticos de produção de textos técnicos. Aplicar procedimentos de leitura instrumental (identificação do gênero textual, do público-alvo, do tema, das palavras chave, dos elementos coesivos, dos termos técnicos e científicos, da ideia central e dos principais argumentos). Aplicar procedimentos de leitura especializada (aprofundamento do estudo do significado dos termos técnicos, da estrutura argumentativa, da coesão e da coerência, da confiabilidade das fontes).

1

Estudos de textos técnicos/comerciais aplicados à área de Enfermagem, a partir do estudo de:

Indicadores linguísticos: vocabulário; morfologia; sintaxe; semântica; grafia; pontuação; acentuação, entre outros.

Indicadores extralinguísticos: efeito de sentido e contextos socioculturais; modelos pré-estabelecidos de produção de texto; contexto profissional de produção de textos (autoria, condições de produção, veículo de divulgação, objetivos do texto, público-alvo).

2

Desenvolver textos técnicos, comerciais e administrativos aplicados à área de Enfermagem, de acordo com normas e convenções específicas.

2.1 2.2 2.3

Utilizar instrumentos da leitura e da redação técnica e comercial direcionadas à área de atuação. Identificar e aplicar elementos de coerência e de coesão em artigos e em documentação técnico-administrativos relacionados à área de Enfermagem. Aplicar modelos de correspondência comercial aplicados à área de atuação.

2

Conceitos de coerência e de coesão aplicados à análise e à produção de textos técnicos específicos da área de Enfermagem.


3 Pesquisar e analisar informações da área

de Enfermagem em diversas fontes

convencionais e eletrônicas.

3.1 3.2

Selecionar e utilizar fontes de pesquisa convencionais e eletrônicas. Aplicar conhecimentos e regras linguísticas na execução de pesquisas específicas da área de Enfermagem.

3 Modelos de Redação Técnica e Comercial aplicados à área de Enfermagem:

Ofícios;

Memorandos;

Comunicados;

Cartas;

Avisos;

Declarações;

Recibos;

Carta-currículo;

Currículo;

Relatório técnico;

Contrato;

Memorial descritivo;

Memorial de critérios;

Técnicas de redação.

4 Interpretar a terminologia técnico-científica da área profissional.

4.1 4.2

Pesquisar a terminologia técnico-científica da área. Aplicar a terminologia técnico-científica da área.

4 Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias de comunicação (variantes da linguagem formal e de linguagem informal).

5 Comunicar-se, oralmente e por escrito,

utilizando a terminologia técnico-científica

da profissão.

5.1 5.2 5.3 5.4

Selecionar termos técnicos e palavras da língua comum, adequados a cada contexto. Identificar o significado de termos técnico-científicos extraídos de texto, artigos, manuais e outros gêneros relativos à área profissional. Redigir textos pertinentes ao contexto profissional, utilizando a termologia técnico-científica da área de estudo. Preparar apresentações orais pertinentes ao contexto da profissão, utilizando a termologia técnico-científica.

5 Princípios de terminologia aplicados à área de Enfermagem:

Glossário dos termos utilizados na área de Enfermagem.


6 Apresentação de trabalhos técnico-científicos:

Orientações e normas linguísticas para a elaboração do trabalho técnico-científico (estrutura de trabalho monográfico, resenha, artigo, elaboração de referências bibliográficas).

7 Apresentação oral:

Planejamento da apresentação;

Produção da apresentação audiovisual;

Execução da apresentação.

8 Técnicas de leitura instrumental:

Identificação do gênero textual;

Identificação do público-alvo;

Identificação do tema;

Identificação das palavras-chave do texto;

Identificação dos termos técnicos e científicos;

Identificação dos elementos coesivos do texto;

Identificação da ideia central do texto;

Identificação dos principais argumentos e sua estrutura.

9 Técnicas de leitura especializada

Estudo dos significados dos termos técnicos;

Identificação e análise da estrutura argumentativa;

Estudo do significado geral do texto (coerência) a partir dos elementos coesivos e de argumentação;

Estudo da confiabilidade das fontes.



Habilidade Bases Tecnológicas Procedimentos Didáticos Cronograma / Dia e Mês

5.1 Selecionar termos técnicos e palavras da língua comum, adequados a cada contexto.

1. Estudos de textos técnicos/comerciais aplicados à área de Enfermagem, a partir do estudo de: Indicadores linguísticos: vocabulário;

morfologia; sintaxe; semântica; grafia; pontuação; acentuação, entre outros.

Indicadores extralinguísticos: efeito

de sentido e contextos socioculturais; modelos pré-estabelecidos de produção de texto; contexto profissional de produção de textos (autoria, condições de produção, veículo de divulgação, objetivos do texto, público-alvo).

Apresentação da professora. Dinâmica “Minha bandeira pessoal” para apresentação dos discentes.

18 /07 a 21/07

1.1 Identificar indicadores linguísticos e indicadores extralinguísticos de produção de textos técnicos.

Aula expositiva e dialogada com exercícios para evidenciar o conhecimento prévio dos alunos sobre as novas regras ortográficas.

24/07 a 04/08

4.1Pesquisar a terminologia técnico-científica da área.

4. Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias de comunicação (variantes da linguagem formal e de linguagem informal).

Aula expositiva e dialogada com exercícios para evidenciar o conhecimento prévio dos alunos sobre as novas regras ortográficas.

07/08 a 11/08

4.2Aplicar a terminologia técnico-científica da área.

Vídeo e jogos interativos sobre a nova ortografia. Exercícios para treino.

07/08 a 11/08

5.2 Identificar o significado de termos técnico-científicos extraídos de texto, artigos, manuais e outros gêneros relativos à área profissional.

5. Princípios de terminologia aplicados à área de Enfermagem:

Glossário dos termos utilizados na área de Enfermagem.

Atividade avaliativa sobre o conteúdo estudado nas semanas anteriores.

14/08 a 18/08


1.3 Aplicar procedimentos de leitura especializada (aprofundamento do estudo do significado dos termos técnicos, da estrutura argumentativa, da coesão e da coerência, da confiabilidade das fontes).

4. Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias de comunicação (variantes da linguagem formal e de linguagem informal).

Aula expositiva e interativa. Apresentação de vídeo-aula.

21/08 a 25/08

5.4 Preparar apresentações orais

pertinentes ao contexto da profissão, utilizando a termologia técnico-científica.

Lista de exercícios / Correção / Planejamento dos alunos para realizar o projeto de mapeamento.

28/08 a 31/08

3.2 Aplicar conhecimentos e regras linguísticas na execução de pesquisas específicas da área de Enfermagem.

Projeto: Mapeamento linguístico da comunidade. 1º momento: transcrição das entrevistas. 2º momento: produção do painel 3º momento: seminário

04/09 a 29/09

. 5.4 Preparar apresentações orais pertinentes ao contexto da profissão, utilizando a termologia técnico-científica.

6. Apresentação de trabalhos técnico-científicos:


Técnicas de apresentação de seminários. 04/09 a 29/09

3.1 Selecionar e utilizar fontes de pesquisa convencionais e eletrônicas.

7. Apresentação oral:




Apresentação de seminários. 04/09 a 29/09

2.2 Identificar e aplicar elementos

de coerência e de coesão em artigos e em documentação técnico-administrativos relacionados à área de Enfermagem.

2. Conceitos de coerência e de coesão aplicados à análise e à produção de textos técnicos específicos da área de Enfermagem.

Aula explicativa sobre coerência e coesão. Lista de exercícios / Correção

02/10 a 13/10


5.1 Selecionar termos técnicos e palavras da língua comum, adequados a cada contexto.

1. Estudos de textos técnicos/comerciais aplicados à área de Enfermagem, a partir do estudo de: Indicadores linguísticos: vocabulário;

morfologia; sintaxe; semântica; grafia; pontuação; acentuação, entre outros.

Indicadores extralinguísticos: efeito

de sentido e contextos socioculturais; modelos pré-estabelecidos de produção de texto; contexto profissional de produção de textos (autoria, condições de produção, veículo de divulgação, objetivos do texto, público-alvo).

Dificuldades da língua. Lista de exercícios / Correção

16/10 a 27/10

1.2 Aplicar procedimentos de leitura instrumental (identificação do gênero textual, do público-alvo, do tema, das palavras chave, dos elementos coesivos, dos termos técnicos e científicos, da ideia central e dos principais argumentos).

8. Técnicas de leitura instrumental:

Identificação do gênero textual;

Identificação do público-alvo;

Identificação do tema;

Identificação das palavras-chave do texto;

Identificação dos termos técnicos e científicos;

Identificação dos elementos coesivos do texto;

Identificação da ideia central do texto;

Identificação dos principais argumentos e sua estrutura.

Leitura, análise, compreensão e interpretação de textos da área.

27/10 a 24/11

5.3 Redigir textos pertinentes ao contexto profissional, utilizando a termologia técnico-científica da área de estudo.

Produção de textos técnicos.

27/10 a 24/11


2.3Aplicar modelos de correspondência comercial aplicados à área de atuação.

3. Modelos de Redação Técnica e comercial aplicados à área de Enfermagem:

Ofícios;

Memorandos;

Comunicados;

Cartas;

Avisos;

Declarações;

Recibos;

Carta-currículo;

Currículo;

Relatório técnico;

Contrato;

Memorial descritivo;

Memorial de critérios;

Técnicas de redação.

Produção de textos técnicos. 27/10 a 24/11

1.3 Aplicar procedimentos de leitura especializada (aprofundamento do estudo do significado dos termos técnicos, da estrutura argumentativa, da coesão e da coerência, da confiabilidade das fontes).

9.Técnicas de leitura especializada:

Estudo dos significados dos termos técnicos;

Identificação e análise da estrutura argumentativa;

Estudo do significado geral do texto (coerência) a partir dos elementos coesivos e de argumentação;

Estudo da confiabilidade das fontes.

Pesquisas e produções de atividades individuais e em equipe.

27/11 a 13/12

5.4 Preparar apresentações orais pertinentes ao contexto da profissão, utilizando a termologia técnico-científica.

7. Apresentação oral:




Seminário interdisciplinar. 27/11 a 13/12


3.1 Selecionar e utilizar fontes de pesquisa convencionais e eletrônicas.

6. Apresentação de trabalhos técnico-científicos:


Pesquisas impressas. 27/11 a 13/12

V - Plano de Avaliação de Competências

Competência Instrumento(s) e

Procedimentos de Avaliação1


1. Analisar textos técnicos, administrativos e comerciais da área de Enfermagem por meio de indicadores linguísticos e de indicadores extralinguísticos.

Lista de exercícios

Uso adequado da norma padrão; Coerência e coesão; Pertinência das informações Atendimento às normas. Letra legível.

Escrita desenvolvida de acordo com a formalidade exigida; Clareza nas informações. Equidade quanto ao que foi solicitado pelo enunciado do exercício. Leitura clara e inteligível.

5. Comunicar-se, oralmente e por escrito, utilizando a terminologia

Avaliação teórica

Uso adequado da norma padrão; Coerência e coesão;

Escrita desenvolvida de acordo com a formalidade exigida;


técnico-científica da profissão. Pertinência das informações Atendimento às normas. Letra legível.

Clareza nas informações. Equidade quanto ao que foi solicitado pelo enunciado do exercício. Leitura clara e inteligível.

4. Interpretar a terminologia técnico-científica da área profissional.

Dramatização

Organização; Pontualidade; Comprometimento; Atendimento às normas; Pertinência das informações; Coerência e Coesão.

Entrosamento da equipe; Cumprimento de prazos; Trabalho apresentado com seriedade e capricho; Trabalho adequado ao tema proposto; Clareza e sequência lógica do assunto

apresentado.

3. Pesquisar e analisar informações da área de Enfermagem em diversas fontes convencionais e eletrônicas.

Projeto: Mapeamento

linguístico


Entrosamento da equipe; Cumprimento de prazos; Trabalho apresentado com seriedade e capricho; Trabalho adequado ao tema proposto; Clareza e sequência lógica do assunto

apresentado.

5. Comunicar-se, oralmente e por escrito, utilizando a terminologia técnico-científica da profissão.

Curriculum Vitae

Uso adequado da linguagem. Atendimento às normas Coesão e coerência; Pertinência das informações.

Linguagem adequada; Estrutura de acordo com o que foi solicitado. Documento com texto claro e inteligível; Informações pertinentes à área.

2. Desenvolver textos técnicos, comerciais e administrativos aplicados à área de Enfermagem, de acordo com normas e convenções específicas.

Relatório técnico Uso da norma culta da língua; Coerência e coesão; Pertinência das informações; Atendimento às normas. Estrutura técnica.

Linguagem adequada ao contexto; Texto claro, objetivo e sem marcas da oralidade; Trabalho adequado ao tema proposto. Uso da tipologia textual adequada; Uso adequado das normas da ABNT.


Documentos Técnicos: Ofício; Memorando; Carta

Comercial; Aviso; Declaração; Recibo;

Contrato; Ata; Requerimento.

Uso da norma culta da língua; Coerência e coesão; Pertinência das informações; Atendimento às normas. Estrutura técnica.

Linguagem adequada ao contexto; Texto claro, objetivo e sem marcas da oralidade; Trabalho adequado ao tema proposto. Uso da tipologia textual adequada; Uso adequado das normas da ABNT.



Redação

Coesão e coerência; Abordagem com foco no tema proposto; Atendimento à estrutura; Argumentação clara e coerente; Regência verbal e nominal; Concordância verbal e nominal; Pontuação e acentuação adequada; Letra legível; Respeito ao número mínimo e máximo de linhas; Respeito aos direitos humanos; Ausência de palavras de baixo calão ou ironias com o intuito de satirizar; Proposta de ação pertinente.

Texto claro, coeso e coerente; Boa organização de ideias com elo ao tema

em discussão; Texto estruturado com proposição,

argumentação e conclusão textual; Argumentação clara embasada em repertório

sociocultural e produtivo; Uso adequado da norma culta da língua; Leitura clara e inteligível; Linhas mínimas e máximas respeitadas; Senso crítico utilizado com bom senso e

respeito aos valores; Ausências de marcas da oralidade; Produção efetiva de sentido.

1. Analisar textos técnicos,

administrativos e comerciais da

área de Enfermagem por meio de

indicadores linguísticos e de

indicadores extralinguísticos.

Dinâmica

Pró-atividade; Bom relacionamento Inter e

intrapessoal; Uso adequado da língua; Liderança; Atendimento às normas; Pontualidade.

Tem iniciativa; Respeita as opiniões alheias; Age com

tolerância; Tem comportamento ético; Linguagem adequada ao contexto; Demonstrar capacidade de decisão e espírito

de equipe; Atividade realizada de acordo com a

proposta; Cumprimento de prazos.

1. Analisar textos técnicos, administrativos e comerciais da área de Enfermagem por meio de indicadores linguísticos e de indicadores extralinguísticos.

Observação Direta

Pró-atividade; Assiduidade; Participação; Bom relacionamento inter e

intrapessoal; Realiza as atividades propostas; Organização das atividades

realizadas; Pontualidade na entrega das

atividades.

Tem iniciativa; Está acima dos 85% de frequência no

componente; Realiza todas as tarefas (intra e extrassala);

tira dúvidas em sala de aula; não atrapalha o bom andamento das aulas;

Sabe se comunicar de forma ética; Capricho e ordem nas produções; Cumprimento de prazos.



3. Pesquisar e analisar informações da área de Enfermagem em diversas fontes convencionais e eletrônicas.

4. Interpretar a terminologia técnico-científica da área profissional.

5. Comunicar-se, oralmente e por escrito, utilizando a terminologia técnico-científica da profissão.

4. Definir procedimentos linguísticos que levem à qualidade nas atividades relacionadas com o público consumidor.

Pesquisa impressa

Uso da norma culta da língua; Coerência e coesão; Pertinência das informações; Atendimento às normas. Estrutura técnica.

Linguagem adequada ao contexto; Texto claro, objetivo e sem marcas da

oralidade; Trabalho adequado ao tema proposto. Uso da tipologia textual adequada; Uso adequado das normas da ABNT.

1. Analisar textos técnicos/ comerciais da área de Informática, por meio de indicadores linguísticos e de indicadores extralinguísticos.

3. Pesquisar e analisar informações da área de Informática em diversas fontes convencionais e eletrônicas.

Seminário


Entrosamento da equipe; Cumprimento de prazos; Trabalho apresentado com seriedade e

capricho; Trabalho adequado ao tema proposto; Clareza e sequência lógica do assunto apresentado.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Revistas: Super Interessante; INFO; A língua; Época; Isto é; Veja.

Jornais: O Estadão, A Tribuna, Folha de São Paulo.

Vídeos:

Reforma Ortográfica – Link Quality (Treinamentos);

Jornal Nacional: Português reprova candidatos a vagas de estágio. Disponível em: <

http://www.youtube.com/watch?v=vV5idihCsgI >. Acesso em 28 jun 2011.

Normas Técnicas: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de janeiro, 2002. ________. NBR 6024: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um

documento escrito – Apresentação. Rio de janeiro, 2003.

________. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de janeiro, 2003.

________. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de janeiro, 2003.

________. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de

janeiro, 2002.

________. NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de

janeiro, 2011.

Livros:

AULETE, Caldas. Dicionário da língua portuguesa – edição de bolso. 2 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,

2008.

BRANCO, Zenaide Pachegas. Completão dos Concursos – Língua Portuguesa. 2. ed. [Rio Grande do

Norte]: Grupo Nova, 2016.

CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo – edição de bolso. 2 ed. Rio de Janeiro:

Lexikon, 2008.

MAGID, Cristiane Maria; CAMPANA, Suely Betanho. Núcleo básico: linguagem, trabalho e tecnologia. São

Paulo: Padre Anchieta, 2011.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOYSÉS, C. A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 3. ed. São Paulo:

Saraiva,m 2009.

OLIVEIRA, J. L. Texto Acadêmico: Técnicas de pesquisa científica – conforme normas atuais da ABNT. 8.

ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

PEIXOTO, F. B. Redação na vida profissional: setores público e privado. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SANTOS, R. B. Oratória: Guia prático para falar em público. Distrito Federal: Senac Distrito Federal, 2009.


As atividades trabalhadas estarão ligadas multidisciplinarmente aos temas: Ética, Valores, Cidadania e Consciência Ambiental.

Interdisciplinaridade com os componentes técnicos do curso.


Recuperação contínua, com revisão e posterior avaliação que substitua a que o aluno apresentou conceito insatisfatório. Caso seja necessária a recuperação paralela, essa ocorrerá mediante atividade extra.



Nome do professor: Denise Aparecida Oliveira da Silva de Jesus.











2º

Semestre

2017

ENSINO TÉCNICO EM

ENFERMAGEM



2º

Semestre

2017


3º MÓDULO



Professor (es):

Filipe Santos Leite

Componente: Saúde e Segurança Ocupacional



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x

I - Quanto as Atribuições e Atividades:



x

II - Quanto as Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular:



x



x



x


















x











Componente Curricular: Saúde e Segurança Ocupacional


Professor (es): Filipe Santos Leite


48

Acionar equipe de segurança. Atender usuários nas UBS, nos domicílios ou espaços comunitários. Atualizar informações cadastrais. Demarcar limites de comportamento. Disponibilizar pertences pessoais para paciente (preservação da identidade). Incentivar a participação da comunidade. Manter-se atualizado. Ministrar palestras. Notificar doenças, agravos e situações de importância local. Participar das atividades de educação permanente. Participar das atividades de planejamento. Participar das avaliações da equipe. Participar do gerenciamento de insumos. Preservar o meio ambiente. Prevenir tentativas de suicídio e situações de risco. Registrar doenças de notificação compulsória. Cumprir e fazer cumprir o Código de Deontologia de Enfermagem.

Participar de atividades de pesquisa em saúde.

48





1

Analisar as implicações das condições de trabalho para a qualidade de vida e saúde do trabalhador.

1.1 Identificar condições de trabalho que podem afetar a qualidade de vida e a saúde do trabalhador da enfermagem.

1 Condições de trabalho na enfermagem: organização: ritmo e jornada de trabalho. Desgaste físico e emocional; segurança; disponibilidade de EPI.

2

Interpretar as legislações, normas de segurança, e doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na enfermagem, através da decodificação da linguagem de sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho e identificando os elementos básicos de prevenção de acidentes no trabalho.

1.2

Distinguir as ações de enfermagem que promovam a humanização e a qualidade nos ambientes de trabalho.

2 Qualidade de vida no trabalho da enfermagem

2.1 Classificar os riscos no ambiente de trabalho.

3 Humanização no trabalho da enfermagem

2.2 Analisar mapa de risco.

4 Responsabilidade social no trabalho

2.3 Analisar a proposta do programa de prevenção de riscos ambientais.

5 Riscos no ambiente de trabalho: físicos; químicos; biológicos; ergonômicos; mecânicos.

2.4 Relacionar a importância da NR 32 para o trabalho da enfermagem.

6 Mapa de risco

2.5 Relacionar os princípios ergonômicos a serem utilizados durante a realização do trabalho de enfermagem.

7 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR 9


2.6 Identificar situações de riscos ocupacionais na enfermagem/ saúde.

8 Norma Regulamentadora – NR 32

2.7 Listar as medidas de proteção/ prevenção a serem adotadas pelos profissionais da enfermagem/ saúde.

9 Ergonomia no trabalho – NR 17

2.8 Relacionar as doenças ocupacionais que mais ocorrem na enfermagem/ saúde

10 Trabalho e doenças ocupacionais: doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho de enfermagem

2.9 Listar os exames médicos periódicos e sua importância.

11 Programa de saúde ocupacional – NR 7: vacinação do trabalhador; exames médicos periódicos referentes à enfermagem

2.10

Relacionar os direitos dos trabalhadores frente aos acidentes de trabalho.

12 Acidentes de trabalho: legislação trabalhista frente aos acidentes de trabalho na enfermagem; impressos utilizados: preenchimento de CAT

2.11 Registrar os acidentes de trabalho em formulário próprio (CAT).

13 CIPA: organização, funcionamento, legislação.

2.12 Identificar a importância da CIPA no ambiente de trabalho.

14 Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho)

2.13 Relacionar os códigos e símbolos utilizados em saúde e segurança no trabalho.




Cronograma

Dia / Mês

Identificar condições de trabalho que podem afetar a qualidade de vida e a saúde do trabalhador da enfermagem.

Condições de trabalho na enfermagem: organização: ritmo e jornada de trabalho. Desgaste físico e emocional; segurança; disponibilidade de EPI


19 /07 a 19 / 07

Distinguir as ações de enfermagem que promovam a humanização e a qualidade nos ambientes de trabalho.

Qualidade de vida no trabalho da enfermagem Programa de saúde ocupacional – NR 7: vacinação do trabalhador; exames médicos periódicos referentes à enfermagem Acidentes de trabalho: legislação trabalhista frente aos acidentes de trabalho na enfermagem; impressos utilizados: preenchimento de CAT CIPA: organização, funcionamento, legislação Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho) Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho) Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho)

Aula Expositiva e dialogada Aulas práticas em Laboratório Trabalho em equipe Aula Expositiva e dialogada Pesquisa Trabalho em equipe Aula Expositiva e dialogada Pesquisa Estudo de caso Exercícios de interação

26 / 07 a 02 / 08

Classificar os riscos no ambiente de trabalho. Humanização no trabalho da enfermagem Trabalho em equipe


02 / 08 a 09 / 08

49





Analisar mapa de risco. Responsabilidade social no trabalho Aulas práticas em Laboratório

Pesquisa

09 / 08 a 16 / 08

Analisar a proposta do programa de prevenção de riscos ambientais.

Riscos no ambiente de trabalho: físicos; químicos; biológicos; ergonômicos;mecânicos

Aulas práticas em Laboratório Pesquisa Estudo de caso

16 / 08 a 23 / 08

13Relacionar a importância da NR 32 para o trabalho da enfermagem.

Mapa de risco Trabalho em equipe Aula Expositiva e dialogada

23 / 08 a 30 / 08

Relacionar os princípios ergonômicos a serem utilizados durante a realização do trabalho de enfermagem.

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR 9


30 / 08 a 06 / 09

Identificar situações de riscos ocupacionais na enfermagem/ saúde.

Norma Regulamentadora – NR 32 Aula Expositiva e dialogada Pesquisa Estudo de caso

06/ 09 a 13/ 09

Listar as medidas de proteção/ prevenção a serem adotadas pelos profissionais da enfermagem/ saúde.

Ergonomia no trabalho – NR 17 Trabalho em equipe Aula Expositiva e dialogada Aulas práticas em Laboratório

13 / 09 a 20 / 09

Relacionar as doenças ocupacionais que mais ocorrem na enfermagem/ saúde.

Trabalho e doenças ocupacionais: doenças ocupacionais relacionadas ao Trabalho de enfermagem

Aula Expositiva e dialogada Pesquisa Estudo de caso

20 / 09 a 27/09

Listar os exames médicos periódicos e sua importância.

Programa de saúde ocupacional – NR 7: vacinação do trabalhador; exames médicos periódicos referentes à enfermagem

Trabalho em equipe Aula Expositiva e dialogada

27/09 a 04/10

Relacionar os direitos dos trabalhadores frente aos acidentes de trabalho.

Acidentes de trabalho: legislação trabalhista frente aos acidentes de trabalho na enfermagem; impressos utilizados: preenchimento de CAT


11/10 a 18/10

Registrar os acidentes de trabalho em formulário próprio (CAT).

CIPA: organização, funcionamento, legislação.


25/10 a 01/11

Identificar a importância da CIPA no ambiente de trabalho.

Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho)


08/11 a 15/11

Identificar a importância da CIPA no ambiente de trabalho.

Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho) Estudo de caso 22/11 a 06/12

Relacionar os códigos e símbolos utilizados em saúde e segurança no trabalho.

Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho) Exercícios de interação 13/12 a 20/12





Analisar as implicações das condições de trabalho para a qualidade de vida e saúde do trabalhador.

Pesquisa e apresentação Escrita / oral

Classificar os riscos no ambiente de trabalho Interpretar as legislações, Normas de segurança, e doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na enfermagem.

Elaboração das respostas de forma clara, com linguagem apropriada, utilizando-se de linguagem técnica. Conseguir focar no campo de trabalho, observando condições de segurança e qualidade para sua saúde enquanto trabalhador.

Estudo de caso

Classificar os riscos no ambiente de trabalho Interpretar as legislações, Normas de segurança, e doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na enfermagem.



Interpretar as legislações, normas de segurança, e doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na enfermagem, através da decodificação da linguagem de sinais utilizados em saúde e Segurança no trabalho e identificando os elementos Básicos de prevenção de acidentes no trabalho.

Pesquisa e apresentação Escrita / oral

Classificar os riscos no ambiente de trabalho. Interpretar as legislações, Normas de segurança, e doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na enfermagem.


Estudo de caso

Classificar os riscos no ambiente de trabalho. Interpretar as legislações, Normas de segurança, e doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na enfermagem.






Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Apostila feita pelo professor da disciplina


Exercícios em grupo de Interação, Exercícios Individuais, Pesquisas, Rodas de Conversa.


Acompanhamento contínuo individualizado dos alunos, proporcionando a eles oportunidades para esclarecimento de dúvida.


Nome do professor: Filipe Santos Leite











Professor (es):

Rosangela Paz Louzada

Componente: VIGILÂNCIA EM SAÚDE



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x























Código: Município:




Componente Curricular: VIGILÂNCIA EM SAÚDE


Professor (es): Rosangela Paz Louzada


52

exercício profissional e princípios éticos que regem a conduta do profissional de saúde; coletar e

organizar dados relativos ao campo de atuação. dominar habilidades básicas de comunicação

em contextos, situações e circunstâncias profissionais, nos formatos e linguagens

-se na ética e solidariedade enquanto ser humano, cidadão e

comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente natural e construído, com

conceitos e princípios de gestão às atividades profissionais

individual e dever para com o coletivo. tendo o exercício regulamentado por lei, integra uma

equipe e desenvolve, sob a supervisão do Enfermeiro, ações de promoção, prevenção,

recuperação e reabilitação referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas,

determinadas pelo processo gerador de saúde e doença, identificando e promovendo: o ações

adequadas de apoio ao diagnóstico; Registrar doenças de notificação compulsória. Participar das

52



atividades de planejame

Participar do gerenciamento de insumos. Trocar informações técnicas com a equipe. Ministrar

palestras, Manter-




1. Analisar fatores e situações que representam risco ou possam causar danos à saúde da população e ao meio ambiente, identificando os fatores determinantes e condicionantes do processo saúde doença.

2. Contextualizar as ações de enfermagem na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos mais frequentes no modelo assistencial da família e da comunidade

1.1. Identificar dados que determinam o perfil epidemiológico da comunidade, através de técnicas de mobilização social. 1.2. Relacionar a influência do meio ambiente na cadeia epidemiológica. 1.3. Descrever o histórico da vigilância epidemiológica. 1.4. Utilizar terminologia específica em vigilância epidemiológica. 1.5. Identificar os indicadores de saúde da comunidade. 1.6. Identificar situações de risco e agravos à saúde que sejam de notificação compulsória. 1.7. Identificar as doenças de notificação compulsória para registro em impressos próprios. 1.8. Relacionar medidas de proteção e prevenção a serem adotadas em caso de epidemias e endemias. 1.9. Descrever as ações da vigilância sanitária no município. 2.1. Identificar os fatores que influenciam as experiências da família na saúde e na doença. 2.2. Relacionar as principais necessidades da família relativas à saúde. 2.3. Relacionar as ações de enfermagem na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos mais frequentes na família e na comunidade.

1. Epidemiologia geral e regional 2. Histórico da vigilância epidemiológica 3. Técnicas de mobilização social

meios de investigação 5. Terminologia específica

mort 7. Doenças transmissíveis de notificação

compulsória: o definição; o agente etiológico; o período de incubação; o sinais e sintomas; o tratamento; o profilaxia; o impressos próprios para registro 8. Doenças crônicas não transmissíveis e agravos de notificação compulsória

equipe 11. Estratégia de saúde da família:

12. Pacto pela saúde




Cronograma

Dia / Mês

1.1. Identificar dados que determinam o perfil epidemiológico da comunidade, através de técnicas de mobilização social.

1. Epidemiologia geral e regional

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA Observação direta Pesquisa Teórica.

20/07/17

1.2. Relacionar a influência do meio ambiente na cadeia epidemiológica.

1. Epidemiologia geral e regional

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA Observação direta

27/07/17

1.3. Descrever o histórico da vigilância epidemiológica.

2. Histórico da vigilância epidemiológica 3. Técnicas de mobilização social


27/07/17

1.4. Utilizar terminologia específica em vigilância epidemiológica.

enfermagem;

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA Observação direta Avaliação escrita

03/08/17 A 17/08/17

1.5. Identificar os indicadores de saúde da comunidade.

5. Terminologia específica


24/08/17 A 14/09/17

1.6. Identificar situações de risco e agravos à saúde que sejam de notificação compulsória.

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA Observação direta PESQUISA E APRESENTAÇÃO ORAL.

21/09/17 A 05/10/17

53





1.7. Identificar as doenças de notificação compulsória para registro em impressos próprios.

7. Doenças transmissíveis de notificação

notificação compulsória: o definição; o agente etiológico; o período de incubação; o sinais e sintomas; o tratamento; o profilaxia; o impressos próprios para registro

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA Observação direta AVALIAÇÃO ESCRITA

19/10/17 A 26/11/17

1.8. Relacionar medidas de proteção e prevenção a serem adotadas em caso de epidemias e endemias.

8. Doenças crônicas não transmissíveis e agravos de notificação compulsória


09/11/17 A 16/11/17

1.9. Descrever as ações da vigilância sanitária no município.

11. Estratégia de saúde da família:

12. Pacto pela saúde

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA Observação direta PESQUISA

23/11/17 A 07/12/17





Analisar fatores e situações que representam risco ou possam causar danos à saúde da população e ao meio ambiente, identificando os fatores determinantes e condicionantes do processo saúde doença

Pesquisa e apresentação

escrita / oral

Clareza de ideias (oral e escrita), Sequência lógica, Senso crítico, Organização de idéias, Participação, Interesse, Organização Participação em aula, postura ética e esclarecimentos de dúvidas em sala de aula.





Seminários




Contextualizar as ações de enfermagem na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos mais frequentes no modelo assistencial da família e da comunidade.


escrita / oral






Seminários







Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























www.saude.pr.gov.br/arquivos, bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pacto_saude_volume13.pdf PRÁTICAS E SABERES


Não se aplica.


A recuperação contínua.











http://www.saude.pr.gov.br/arquivos



Professor (es):

Filipe Santos Leite

Componente: Enfermagem em UTI e Unidades Especializadas



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x



























Componente Curricular: Enfermagem em UTI e Unidades Especializadas


Professor (es):Filipe Santos Leite


56

Acionar equipe de segurança. Acompanhar o paciente em ventilação mecânica. Administrar medicamentos em bomba de infusão. Aspirar cânula orotraqueal e de traqueostomia. Atentar para temperatura e reações de paciente em transfusões. Atualizar informações cadastrais. Auxiliar e atuar com a equipe em reanimação de paciente. Auxiliar e atuar com a equipe nas situações de urgência e emergência. Auxiliar equipe em procedimentos invasivos. Conferir quantidade de psicotrópicos. Conferir quantidade e funcionalidade de material e equipamento. Controlar balanço hídrico. Controlar exames periódicos de funcionários. Demarcar limites de comportamento. Disponibilizar pertences pessoais para paciente (preservação da identidade). Divulgar medidas de proteção e prevenção das doenças transmissíveis. Efetuar testes e exames (cutâneo, ergométrico, eletrocardiograma etc.). Estimular paciente em estado grave (movimentos ativos e passivos). Estimular paciente na expressão de sentimentos. Instalar hemoderivados. Interpretar testes cutâneos. Manter-se atualizado. Monitorar evolução do paciente grave. Monitorar paciente grave. Notificar doenças, agravos e situações de importância local. Participar das atividades de educação permanente.

56



Participar das atividades de planejamento. Participar do gerenciamento de insumos.

Prevenir iatrogenias no trabalho da enfermagem.




1

Analisar a organização, estrutura, funcionamento e o trabalho da equipe multiprofissional nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e unidades especializadas.

1 Identificar a organização, estrutura e o trabalho da equipe em UTI e unidades especializadas.

1 Estrutura, organização, equipe de trabalho em UTI e unidades especializadas

2

Refletir sobre os diversos aspectos do cuidar nas unidades de terapia intensiva e unidades especializadas considerando os princípios de complexidade progressiva, as medidas de prevenção de infecção hospitalar e as estratégias de humanização da assistência ao paciente crítico nas diversas fases do ciclo vital.

2

Identificar os limites de atuação da enfermagem no atendimento a pacientes em estado grave.

2 Humanização e princípios bioéticos no atendimento aos pacientes em UTI e unidades especializadas

3

Analisar a legislação referente a transplante de órgãos e cuidados de enfermagem ao cliente potencial doador de órgãos.

3 Identificar princípios da bioética na assistência ao paciente em estado crítico.

3 Admissão e alta na UTI

4

Relacionar a assistência de enfermagem a recém-nascidos em situação de risco, tomando por base a assistência centrada na família.

4 Descrever os procedimentos de admissão e alta dos pacientes em UTI e unidades especializadas.

4 Assistência de enfermagem ao paciente em estado crítico

5 Descrever a assistência de enfermagem aos pacientes em estado crítico.

5 Ventilação mecânica invasiva e não invasiva

6 Relacionar os sinais e sintomas que indiquem agravamento no quadro clínico do paciente em estado crítico.

6 Arritmias: conceitos e classificação; eletrocardiograma; cardioversão; desfibrilação; marcapasso

7 Descrever os cuidados aos pacientes sob ventilação mecânica invasiva e não invasiva.

7 Monitorização hemodinâmica: monitor cardíaco; cateteres de Swan Ganz; pressão venosa central; pressão arterial invasiva; capnógrafo; oxímetro de pulso; balão intra-aórtico

8 Realizar, em laboratório técnica de verificação de PVC, aspiração de vias aéreas.

8 Cateteres: tipos de cateteres; manutenção de cateteres


9 Identificar os tipos de arritmias e relacionar os procedimentos indicados.

9 Terapia farmacológica: drogas vasoativas; sedativos

10 Relacionar os cuidados de enfermagem aos tipos de cateteres.

10 Terapia nutricional: enteral; parenteral

11 Identificar os equipamentos utilizados em UTI e unidades especializadas

11 Prevenção de infecção na UTI: respiratória; urinária; corrente sanguínea; relacionada a cateteres

12 Relacionar as drogas vasoativas e sedativas utilizadas nos pacientes em estado crítico.

12 Terapia substitutiva renal: diálise peritoneal; hemodiálise

13 Identificar os cuidados de enfermagem relativos à terapia nutricional.

13 Estado de coma: classificação; escala de glasgow

14 Listar as medidas de prevenção da infecção hospitalar em UTI.

14 Morte encefálica: conceito; diagnóstico

15

Identificar os métodos dialíticos.

15 Transplante de órgãos: sistema nacional de transplantes; aspectos éticos e legais; tipos de transplante; assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos

16 Relacionar a assistência de enfermagem prestada a Pacientes submetidos à terapia substitutiva renal.

16 Assistência de enfermagem em UTI neonatal: estrutura física; equipe multiprofissional; equipamentos; patologias

17 Descrever os cuidados de enfermagem aos pacientes em Estado de coma e potencial doador.

18 Identificar os protocolos específicos associados ao transplantes.

19 Relacionar os cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós-transplante.

20 Identificar a estrutura, organização e equipe da UTI neonatal.


21 Identificar as patologias mais comuns em UTI neonatal e assistência de enfermagem indicada.

22 Relacionar a importância do envolvimento da família para a recuperação do recém-nascido em estado crítico.



Habilidades57

Bases Tecnológicas58


Cronograma

Dia / Mês

Identificar a organização, estrutura e o trabalho da equipe em UTI e unidades especializadas.

Estrutura, organização, equipe de trabalho em UTI e unidades especializadas Aula Expositiva e dialogada 20/07 a 25/07

57





Identificar os limites de atuação da enfermagem no atendimento a pacientes em estado grave.

Estrutura, organização, equipe de trabalho em UTI e unidades especializadas Cateteres: tipos de cateteres; manutenção de cateteres Terapia farmacológica: drogas vasoativas; sedativos Terapia nutricional: enteral; parenteral Prevenção de infecção na UTI: respiratória; urinária; corrente sanguínea;relacionada a cateteres Terapia substitutiva renal: diálise peritoneal; hemodiálise Estado de coma: classificação; escala de 9lasgow Morte encefálica: conceito; diagnóstico Transplante de órgãos: sistema nacional de transplantes; aspectos éticos e legais; tipos de transplante; assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos Assistência de enfermagem em UTI neonatal: estrutura física; equipe multiprofissional; equipamentos; patologias Cateteres: tipos de cateteres; manutenção de cateteres Terapia farmacológica: drogas vasoativas; sedativos Terapia nutricional: enteral; parenteral Prevenção de infecção na UTI: respiratória; urinária; corrente sanguínea; relacionada a cateteres Terapia substitutiva renal: diálise peritoneal; hemodiálise Terapia substitutiva renal: diálise peritoneal; hemodiálise Estado de coma: classificação; escala de Glasgow Morte encefálica: conceito; diagnóstico Transplante de órgãos: sistema nacional de transplantes; aspectos éticos e legais; tipos de transplante; assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos Transplante de órgãos: sistema nacional de transplantes; aspectos éticos e legais; tipos de transplante; assistência de enfermagem ao potencial doador de Órgãos Assistência de enfermagem em UTI neonatal: estrutura física; equipe multiprofissional; equipamentos; patologias

Exercícios de interação Aula Expositiva e dialogada Aulas práticas em Laboratório Pesquisa Estudo de caso

25/07 a 12/09


Identificar princípios da bioética na assistência ao paciente em estado crítico.

Humanização e princípios bioéticos no atendimento aos pacientes em UTI e unidades especializadas Assistência de enfermagem em UTI neonatal: estrutura física; equipe multiprofissional; equipamentos; patologias Assistência de enfermagem em UTI neonatal: estrutura física; equipe multiprofissional; equipamentos; patologias Assistência de enfermagem em UTI neonatal: estrutura física; equipe multiprofissional; equipamentos; patologias

Aula Expositiva e dialogada Aulas práticas em Laboratório Pesquisa Exercícios

12/09 a 21/09

Descrever os procedimentos de admissão e alta dos pacientes em UTI e unidades especializadas

Admissão e alta na UTI Exercícios de interação Aula Expositiva e dialogada

26/09 a 28/09

Descrever a assistência de enfermagem aos pacientes em estado crítico.

Assistência de enfermagem ao paciente em estado crítico

Exercícios de interação Aula Expositiva e dialogada Estudo de caso

03/10 a 03/10

Relacionar os sinais e sintomas que indiquem agravamento no quadro clínico do paciente em estado crítico.

Assistência de enfermagem ao paciente em estado crítico

Aula Dialogada Exercícios de interação

05/10 a 10/10

Descrever os cuidados aos pacientes sob ventilação mecânica invasiva e não invasiva.

Ventilação mecânica invasiva e não invasiva Exercícios de interação Aula Expositiva e dialogada Estudo de caso

12/10 a 17/10

Realizar, em laboratório técnica de verificação de PVC, aspiração de vias aéreas.

Ventilação mecânica invasiva e não invasiva Exercícios de interação

12/10 a 17/10

Identificar os tipos de arritmias e relacionar os procedimentos indicados.

Arritmias: conceitos e classificação; eletrocardiograma; cardioversão; desfibrilação; marcapasso

Aula Expositiva e dialogada Exercícios de interação

19/10 a 24/10

Relacionar os cuidados de enfermagem aos tipos de cateteres.

Monitorização hemodinâmica: monitor cardíaco; cateteres de Swan Ganz; pressão venosa central; pressão arterial invasiva; capnógrafo; oxímetro de pulso; balão intra-aórtico

Exercícios de interação Aula Expositiva e dialogada Aulas práticas em Laboratório

26/10 a 31/10

Identificar os equipamentos utilizados em UTI e unidades especializadas.

Cateteres: tipos de cateteres; manutenção de cateteres

Aula Expositiva e dialogada Exercícios de interação

02/11 a 02/11


Relacionar as drogas vasoativas e sedativas utilizadas nos pacientes em estado crítico.

Terapia farmacológica: drogas vasoativas; sedativos


07/11 a 07/11

Identificar os cuidados de enfermagem relativos à terapia nutricional.

Terapia nutricional: enteral; parenteral Aula Expositiva e dialogada Exercícios de interação

09/11 a 14/11

Listar as medidas de prevenção da infecção hospitalar em UTI.

Prevenção de infecção na UTI: respiratória; urinária; corrente sanguínea; relacionada a cateteres


14/11 a 14/11

Identificar os métodos dialíticos. Terapia substitutiva renal: diálise peritoneal; hemodiálise Aula Expositiva e dialogada 16/11 a 16/11

Relacionar a assistência de enfermagem prestada a pacientes submetidos à terapia substitutiva renal.

Terapia substitutiva renal: diálise peritoneal; hemodiálise


21/11 a 21/11

Descrever os cuidados de enfermagem aos pacientes em estado de coma e potencial doador.

Estado de coma: classificação; escala de glasgow Morte encefálica: conceito; diagnóstico

Aula Expositiva e dialogada Aulas práticas em Laboratório Estudo de caso

23/11 a 28/11

Identificar os protocolos específicos associados aos transplantes.

Transplante de órgãos: sistema nacional de transplantes; aspectos éticos e legais; tipos de transplante; assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos

Aulas práticas em Laboratório Pesquisa

30/11 a 05/12

Relacionar os cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós transplante.

Transplante de órgãos: sistema nacional de transplantes; aspectos éticos e legais; tipos de transplante; assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos

Aula Expositiva e dialogada 30/11 a 05/12

Identificar a estrutura, organização e equipe da UTI neonatal.

Assistência de enfermagem em UTI neonatal: estrutura física; equipe multiprofissional; equipamentos; patologias


05/12 a 07/12

Identificar as patologias mais comuns em UTI neonatal e assistência de enfermagem indicada.



07/12 a 07/12

Relacionar a importância do envolvimento da família para a recuperação do recém-nascido em estado crítico.


Aula Expositiva e dialogada Pesquisa Estudo de caso

07/12 a 14/12





1- Analisar a organização, estrutura, funcionamento e o trabalho da equipe multiprofissional nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e unidades especializadas.


Participação e organização de ideias.Síntese critica , participação, domínio do conteúdo, fontes de dados e cumprimento do prazo Raciocínio critico.Participação e organização de ideias. Conceitos corretos e escritos com clareza e coerência de ideias. Raciocínio critico

Conteúdo pertinente de forma clara, com linguagem apropriada.Conceitos claros e Pertinentes sobre os procedimentos Conteúdo pertinente de forma clara, com linguagem apropriada.Discutir e reconhecer o dilema ético e legal da futura profissão





2- Refletir sobre os diversos aspectos do cuidar nas unidades de terapia intensiva e unidades especializadas considerando os princípios de complexidade progressiva, as medidas de prevenção de infecção hospitalar e as estratégias de humanização da assistência ao paciente crítico nas diversas fases do ciclo vital

Estudo de caso



Relatório de práticas / ensaios / experimentos



3- Analisar a legislação referente a transplante de órgãos e cuidados de enfermagem ao cliente potencial doador de órgãos.


Participação e organização de ideias.Síntese critica , participação, domínio do conteúdo, fontes de dados e cumprimento do prazo Raciocínio critico.Participação e organização de ideias. Conceitos corretos e escritos

Conteúdo pertinente de forma clara, com linguagem apropriada.Conceitos claros e Pertinentes sobre os procedimentos Conteúdo pertinente de forma clara, com linguagem apropriada.Discutir e


com clareza e coerência de ideias. Raciocínio critico

reconhecer o dilema ético e legal da futura profissão




4- Relacionar a assistência de enfermagem a recém-nascidos em situação de risco, tomando por base a assistência centrada na família

Estudo de caso




Relatório de práticas / ensaios / experimentos







Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























GOMES, Alice Martins - Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. 2ª Edição Atualizada e Ampliada - Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli - Administração de Medicamentos - Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo. KAWAMOTO, EmiliaEmi - Anatomia e Fisiologia Humana - Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo. FURCOLIN, MariaInês Rodrigues; BAJAY, Helena Maria e ROGANTE, Maria Marilene - Assistência Ventilatória Mecânica -Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Resolução RDC nº 7, de 24 de fevereiro de2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos parafuncionamento de Unidades de Terapia Intensiva Disponível em http://www.amib.org.br/pdf/RDC-07-2010.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1.071 de 04 de julho de 2005. Política nacional de atenção ao paciente crítico. Disponível em http://www.sobrati.com.br/ms-politica-critico.htm. CINTRA, E. de A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu,2000. 671 p. GOMES, A. M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 2. ed. São Paulo: E.P.U., 1988. HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos em enfermagem uma abordagem holística. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MELTZER, L. E. et al. Enfermagem na unidade coronariana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. KNOBEL, E. LASELVA, C. R.; MOURA JR, D. F. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2006. KRUSE, J. A.; PARKER,M. M.; CARLSON, R. W.; GEHEB, M. A. Manual dos princípios e práticas de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 1997.


Não se aplica


Acompanhamento individualizado dos alunos sanando suas dificuldades, Proporcionar aos discentes. Oportunidades para esclarecimento de dúvida.


Nome do professor: Filipe Santos Leite









Professor (es):


Componente: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL I



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x




b. São suficientes para pleno desenvolvimento das competências apontadas X















x


























Componente Curricular: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL


Professor (es): Rosangela Paz Louzada


60

Acionar equipe de segurança. Averiguar paciente e pertences (drogas, álcool etc.). Conduzir paciente a

atividades sociais. Conferir quantidade de psicotrópicos. Demarcar limites de comportamento. Disponibilizar

pertences pessoais para paciente (preservação da identidade). Divulgar medidas de proteção e prevenção

das doenças transmissíveis. Estimular paciente na expressão de sentimentos. Identificar necessidades dos

usuários. Implementar atividades terapêuticas prescritas. Limitar espaço de circulação do paciente. Manter-

se atualizado. Ministrar palestras. Notificar doenças, agravos e situações de importância local. Orientar

família sobre doença mental. Participar das atividades de planejamento. Participar das avaliações da

equipe. Prevenir iatrogenias no trabalho da enfermagem. Prevenir tentativas de suicídio e situações de

risco. Promover a integralidade do cuidado. Proteger paciente durante crises. Recomendar abstenção de

decisões durante surto mental. Registrar acidentes de trabalho. Suprir demandas da equipe. Trocar

informações técnicas com a equipe. Verificar condições ergonômicas no trabalho da enfermagem. Verificar

riscos ocupacionais mais comuns no trabalho da enfermagem. Cumprir e fazer cumprir o Código de

Deontologia de Enfermagem; Integrar a equipe de saúde; Participar dos programas de higiene e segurança

do trabalho e de prevenção de acidentes e doenças profissionais e do trabalho; Participar dos programas e

nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles

prioritários e de alto risco;Selecione as atribuições e atividades constantes no Plano de Curso que dizem

respeito a esse Componente Curricular.

60





1.Analisar a evolução histórica, as políticas públicas e os princípios que regem a assistência à saúde mental.

1.Relacionar a história da psiquiatria com a política de saúde mental. 2.Relacionar as leis específicas de saúde mental com os direitos humanos. 3.Discutir as políticas de saúde mental no sistema de saúde nacional.

1.Evolução histórica da assistência à saúde mental e da psiquiatria 2.Políticas de saúde e legislação relativas à saúde mental

2.Analisar as teorias da personalidade segundo Freud.

4.Identificar a teoria da personalidade segundo Freud.

3.Fases do desenvolvimento da personalidade segundo Freud 4.Definição de id, ego e superego 5.Fatores que influenciam na saúde mental do indivíduo

3.Distinguir os diversos níveis de atuação e as diversas modalidades de recreação e de contenção em saúde mental.

5.Relacionar os eventos sociais e culturais que influenciam na saúde mental do ser humano. 6.Identificar os serviços de saúde mental na comunidade. 7.Selecionar tipos de comunicação eficiente com o cliente/ paciente e seus familiares com vistas à efetividade da assistência voltada para a recreação. 8.Realizar técnicas de imobilização e contenção para clientes com transtornos mentais, em laboratório.

6.Estruturação dos diversos níveis de atenção à saúde mental (programas/ CAPS) 7.Noções sobre as diversas modalidades de recreação: ludoterapia, musicoterapia, atividades físicas e artísticas, horticultura, jardinagem etc 8.Técnicas de contenção 9.Anatomia e fisiologia do sistema nervoso


4.Compreender os transtornos mentais e todos os cuidados necessários para o atendimento ao indivíduo, conforme as categorias de transtornos mentais e de comportamento.

9.Identificar as doenças mais comuns em psiquiatria. 10.Identificar os sinais e sintomas das doenças mentais. 11.Relacionar os cuidados de enfermagem com as necessidades básicas do cliente/ paciente portador de transtornos mentais e usuários de diferentes drogas. 12.Relacionar tipos de comunicação eficiente com o cliente/ paciente e seus familiares com vistas à efetividade da assistência. 13.Citar os medicamentos utilizados nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas. 14.Identificar os cuidados de enfermagem nas emergências psiquiátricas.

10.Classificação das doenças mentais e dependentes químicos (CID 10) 11.Doenças mais comuns em psiquiatria: conceito; sinais e sintomas; formas de tratamento; cuidados de enfermagem 12.Noções de farmacologia 13.Procedimentos e cuidados de enfermagem em emergências psiquiátricas.



Habilidade Bases Tecnológicas Procedimentos Didáticos Cronograma / Dia e Mês

1.Relacionar a história da psiquiatria com a política de saúde mental.

1. Evolução histórica da assistência à saúde mental e da psiquiatria

Aula Expositiva e dialogada 25/07/17 A 25/07/17

2.Relacionar as leis específicas de saúde mental com os direitos humanos.

2.Políticas de saúde e legislação relativas à saúde mental

Aula Expositiva e dialogada DISCUSÃO DE TEXTO

01/08/17 A 01/08/17

3.Discutir as políticas de saúde mental no sistema de saúde nacional.

2.Políticas de saúde e legislação relativas à saúde mental


01/08/17 A 01/08/17

4.Identificar a teoria da personalidade segundo Freud.

3.Fases do desenvolvimento da personalidade segundo Freud 4.Definição de id, ego e superego

Aula Expositiva e dialogada 08/08/17 A 08/08/17

5.Relacionar os eventos sociais e culturais que influenciam na saúde mental do ser humano.

5.Fatores que influenciam na saúde mental do indivíduo



6.Identificar os serviços de saúde mental na comunidade. 7.Selecionar tipos de comunicação eficiente com o cliente/ paciente e seus familiares com vistas à efetividade da assistência voltada para a recreação.

6.Estruturação dos diversos níveis de atenção à saúde mental (programas/ CAPS) 7.Noções sobre as diversas modalidades de recreação: ludoterapia, musicoterapia, atividades físicas e artísticas, horticultura, jardinagem etc

Aula Expositiva e dialogada DISCUSÃO DE TEXTO . AVALIAÇÃO ESCRITA

15/08/17 A 05/09/17

8.Realizar técnicas de imobilização e contenção para clientes com transtornos mentais, em laboratório.

8.Técnicas de contenção

Aula Expositiva e dialogada AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

12/09/17 A 19/07/17

9.Identificar as doenças mais comuns em psiquiatria.

9.Anatomia e fisiologia do sistema nervoso 10.Classificação das doenças mentais e dependentes químicos (CID 10) 11.Doenças mais comuns em psiquiatria: conceito; sinais e sintomas; formas de tratamento; cuidados de enfermagem

Aula Expositiva e dialogada PESQUISA AVALIAÇÃO ESCRITA

26/09/17/ A 24/10/17


10.Identificar os sinais e sintomas das doenças mentais. 11.Relacionar os cuidados de enfermagem com as necessidades básicas do cliente/ paciente portador de transtornos mentais e usuários de diferentes drogas. 12.Relacionar tipos de comunicação eficiente com o cliente/ paciente e seus familiares com vistas à efetividade da assistência. 13.Citar os medicamentos utilizados nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas. 14.Identificar os cuidados de enfermagem nas emergências psiquiátricas.

9.Anatomia e fisiologia do sistema nervoso 10.Classificação das doenças mentais e dependentes químicos (CID 10) 11.Doenças mais comuns em psiquiatria: conceito; sinais e sintomas; formas de tratamento; cuidados de enfermagem 12.Noções de farmacologia. 13.Procedimentos e cuidados de enfermagem em emergências psiquiátricas

Aula Expositiva e dialogada AVALIAÇÃO ESCRITA TRABALHO APRESENTADO E ESCRITO

31/10/17 A 07/11/17


Identificar os sinais e sintomas das doenças mentais. Relacionar os cuidados de enfermagem com as necessidades básicas do cliente/ paciente portador de transtornos mentais e usuários de diferentes drogas. Relacionar tipos de comunicação eficiente com o cliente/ paciente e seus familiares com vistas à efetividade da assistência. Citar os medicamentos utilizados nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas. Identificar os cuidados de enfermagem nas emergências psiquiátricas.

Aula Expositiva e dialogada AVALIAÇÃO ESCRITA TRABALHO APRESENTADO E ESCRITO

14/11/17 A 05/12/17



Competência Instrumento(s) e Procedimentos

de Avaliação1 Critérios de Desempenho Evidências de Desempenho

1.Analisar a evolução histórica, as políticas públicas e os princípios que regem a assistência à saúde mental.


Precisão, clareza, coesão, rapidez, criticidade e complexidade a partir dos quais o desempenho do aluno.

Expressão oral com aplicação de termos técnicos e comportamento em equipe. Elaboração das respostas de forma clara, com linguagem apropriada, utilizando-se de linguagem técnica




2.Analisar as teorias da personalidade segundo Freud.








3.Distinguir os diversos níveis de atuação e as diversas modalidades de recreação e de contenção em saúde mental.







4.Compreender os transtornos mentais e todos os cuidados necessários para o atendimento ao indivíduo, conforme as categorias de transtornos mentais e de comportamento.











Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Declaração de Caracas Lei Federal 10708 de 31/07/2003e 10216 de 6/4/2001. Portaria do MS 2197 de 14/10/2004. KAWAMOTO, Emília Emi. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: EPU, 1988. Ministério da Saúde – Apostila PROFAE- Saúde Mental ROCHA , Ruth m - Enfermagem em Saúde Mental – Coleção SENAC - 2005 Vídeos: Bicho de Sete Cabeças, Sites da Internet acessados durante o período letivo para agregar informações atualizadas. www.saude.gov.br


Não se aplica.


A recuperação contínua deverá ser inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia da sala de aula e decorre da avaliação diagnóstica do desempenho do aluno, constituindo intervenções imediatas, dirigidas às dificuldades específicas, assim que estas forem constatadas.













Professor (es):

Danielly Moreira Maciel

Componente: Enfermagem em Urgência e Emergência



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


















x



Ensino Técnico




Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE



Módulo: III

Componente Curricular: Enfermagem em Urgência e Emergência

C.H. Semanal: 05

Professor(es): Danielly Moreira Maciel

I – Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências previstas nesse componente curricular

61


Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação;

Ações de assistência ao cliente/ paciente incluindo aqueles em tratamento especifico, em estado grave e a respectiva administração de medicação prescrita;

Auxiliar em reanimação de paciente;

Auxiliar equipe nas situações de urgência e emergência;

Inspecionar carrinho de parada cardiorrespiratória (PCR);

Fiscalizar validade de materiais e medicamentos;

Prevenir iatrogênicas no trabalho da enfermagem;

Conferir quantidade de psicotrópicos;

Conferir quantidade e funcionalidade de material e equipamento;

Ações ligadas ao atendimento de Urgência e Emergência.

61




N.

Competências N.

Habilidades

N.

Bases Tecnológicas

1 2

Interpretar a Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências e suas diretrizes para o atendimento pré-hospitalar (SAMU) e hospitalar (Unidade de Emergência) Avaliar os agravos que necessitam atendimento de urgência e emergência utilizando os protocolos vigentes considerando os aspectos éticos e de humanização.

1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6

Identificar a Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências. Identificar a estrutura e funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências- (SAMU) Identificar a estrutura, organização e funcionamento de uma Unidade de Emergência. Relacionar os materiais, equipamentos e medicamentos para a montagem do carrinho de emergência. Relacionar os medicamentos mais comuns utilizados em urgência e emergência. Identificar os sinais e sintomas de agravos à saúde e riscos de vida nas situações de urgência e emergência. Estabelecer sequência de cuidados prioritários de enfermagem para o atendimento do paciente. Caracterizar níveis de consciência da vítima em situações de emergência. Relacionar os cuidados de enfermagem utilizados nos atendimentos de urgência e emergência.

1 2 3 4 5 6

Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências.

Serviço de Atendimento Móvel de Urgências- (SAMU) o Organização o Tipos de veículos de transporte

Unidade de Emergência o Estrutura, organização e

funcionamento Conceitos de Urgência e Emergência Materiais e equipamentos para atendimento de urgência e emergência Montagem do carrinho de emergência Farmacologia: medicamentos usados em emergência Assistência de enfermagem em emergências, com agravos decorrentes de:

Distúrbio ácido-básico

Cardiovascular: choque, IAM, angina, hemorragias, arritmias, PCR e RCP

Pulmonares: edema agudo de pulmão, enfisema, derrame pleural, pneumotórax, hemotórax,

Gastrointestinais: hemorragia digestiva alta, hemorragia digestiva baixa,


abdômen agudo

Neurológicas: TCE, AVC, traumatismo medular, escala de coma de Glasgow

Oftalmológica: deslocamento de retina, corpo estranho

Otorrinolaringológica: perfuração, corpo estranho, epistaxe

Aneurismas: cerebral, torácico e abdominal

Queimaduras





2


Identificar a Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências. Identificar a estrutura e funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências- (SAMU) Identificar a estrutura, organização e funcionamento de uma Unidade de Emergência.

Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências.

Serviço de Atendimento Móvel de Urgências- (SAMU) o Organização o Tipos de veículos de transporte

Unidade de Emergência o Estrutura, organização e

funcionamento

Conceitos de Urgência e Emergência

Aula expositiva Debate Estudo de Caso Simulação

21/07 a 31/07

Relacionar os materiais, equipamentos e medicamentos para a montagem do carrinho de emergência.

Materiais e equipamentos para atendimento de urgência e emergência Montagem do carrinho de emergência


31/07 a 14/08

Identificar os sinais e sintomas de agravos à saúde e riscos de vida nas situações de urgência e emergência. Estabelecer sequência de cuidados prioritários de enfermagem para o atendimento do paciente. Caracterizar níveis de consciência da vítima em situações de emergência. Relacionar os cuidados de enfermagem utilizados nos atendimentos de urgência e emergência.

Assistência de enfermagem em emergências, com agravos decorrentes de:

Cardiovascular: choque, IAM, angina, hemorragias, arritmias, PCR e RCP.

Queimaduras

Projeto Ponte Debate Pesquisa

18/08 a 11/09






Pulmonares: edema agudo de pulmão, enfisema, derrame pleural, pneumotórax, hemotórax.

Distúrbio ácido-básico .


15/09 a 25/09



Gastrointestinais: hemorragia digestiva alta, hemorragia digestiva baixa, abdômen agudo.


28/09 a 16/10



Neurológicas: TCE, AVC, traumatismo medular, escala de coma de Glasgow

Aneurismas: cerebral, torácico e abdominal


19/10 a 06/11




Oftalmológica: deslocamento de retina, corpo estranho

Otorrinolaringológica: perfuração, corpo estranho, epistaxe.


10/11 a 27/11

Relacionar os medicamentos mais comuns utilizados em urgência e emergência.

Farmacologia: medicamentos usados em emergência


01/12 a 11/12


IV – Plano de avaliação de competências


Indicadores de Domínio Instrumento(s) de

Avaliação Critérios de Desempenho


Interpretar a Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências e suas diretrizes para o atendimento pré-hospitalar (SAMU) e hospitalar (Unidade de Emergência)

Identificar a Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências. Identificar a estrutura e funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências- (SAMU) Identificar a estrutura, organização e funcionamento de uma Unidade de Emergência.

Pesquisa/Discursão Trabalho em equipe,

criatividade, Levantamento de

dados, identificação de

informações, associar

conceitos.

Sistematizar as informações de

forma clara a fim de forma um

conceito técnico.

Prova escrita

Clareza de idéias (escrita), Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, Organização, Cumprimento de prazos, Sem rasuras.


Avaliar os agravos que necessitam

atendimento de urgência e

emergência utilizando os protocolos

vigentes considerando os aspectos

éticos e de humanização.

Relacionar os materiais, equipamentos e medicamentos para a montagem do carrinho de emergência. Relacionar os medicamentos mais comuns utilizados em urgência e emergência.

Pesquisa/Discurssão Iniciativa, clareza e organização das Idéias, Criticidade,Correlação com a proposta, Fundamentada em fontes atualizadas, Trabalho em equipe.

Conteúdo claro e objetivo, exposição oral utilizando-se de linguagem técnica.

Estudo de Caso Analise da situação, Senso critico, Organização de idéias escrita e oral , Entendimento das casualidades, Participação e cumprimento de prazos.

Interação entre um ou mais evento e fatores que evidencie: -as características dos diferentes tipos de clientes/sinais e sintomas; -Utilização técnicas básicas e especificas obtenção de melhora do cliente.


Avaliar os agravos que necessitam

atendimento de urgência e

emergência utilizando os protocolos

vigentes considerando os aspectos

éticos e de humanização.


Prova escrita

Clareza de idéias (oral e escrita), Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, Participação, Interesse, Organização, Cumprimento de prazos.


Estudo de Caso Analise da situação, Senso critico, Organização de idéias escrita e oral , Entendimento das casualidades, Participação e cumprimento de prazos.

Interação entre um ou mais evento e fatores que evidencie: -as características dos diferentes tipos de clientes/sinais e sintomas; -Utilização técnicas básicas e especificas obtenção de melhora do cliente.

Projeto Ponte Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, cumprimento de prazos, Trabalho em equipe, Participação.

Desempenho prático que evidencie: -as características dos diferentes tipos de clientes/sinais e sintomas. -Utilização técnicas básicas e especificas obtenção de melhora do cliente; - utilizando improvisação com critérios especificados..





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Projeto: Ponte O discente no processo de ensino está na maioria das vezes habituado com método tradicional, embora haja diversos tipos de trabalho e muitos deles com metodologias ativas.

“Há diversos modelos de metodologias ativas disponíveis no mercado, entre as quais estudos de caso, aula-laboratório, trabalhos em grupos, simulações, aprendizagem baseada em problemas ou projetos (PBL), entre outras.” (Salete Silva, 15/07/2013-http://www.revistaeducacao.com.br/aprendizagem-ativa/)

Quando se pensa na mudança do método de ensino, principalmente nos deparamos com docentes

que precisam rever o seu papel na sala de aula, em minhas experiências na sala de aula costumo dizer que sou uma mediadora do conhecimento, pois quando nossos discentes possuem nas palmas das mãos toda tecnologia fica difícil pensar que qualquer pessoal “possua o conhecimento”.

Quando conheci a Escola da Ponte fiquei muito contente, pois, pensei que a educação ainda pode ser vivida de uma outra maneira.

“um único espaço, partilhado por todos, [...] sem separação por turmas, sem campainhas anunciando o fim de uma disciplina e o início da outra [...] todos se ajudam. Não há competição. Há cooperação.” (Rubem Alves,2001 http://servicos.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_rubem_alves_a_escola_com_que_---_existir.pdf)

Em pensar que além todo processo de ensino aprendizagem que esse processo é capaz de

proporcionar, ainda traz a realidade o dia-a-dia, no qual todos para sobreviver precisam ceder um pouco. “A vida social depende de que cada um abra mão da sua vontade, naquilo em que ela se choca com a vontade coletiva. E assim vão as crianças aprendendo as regras da convivência democrática, sem que elas constem de um programa” (Rubem Alves,2001 http://servicos.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_rubem_alves_a_escola_com_que_---_existir.pdf)

Objetivo Promover um ambiente de aprendizagem coletiva por meio do método ponte Objetivo específico

Atividades desenvolvidas em sala promovendo experiência sobre algo concreto, e com base no PTD e as necessidades pedagógicas promovendo a formação.

Criatividade. Utilização dos ambientes educacional. As decisões compartilhadas entre todos.


AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-ANVISA. Resolução – RDC 50. Brasília,2002. UENISHI, Elisa kaori. Problemas Pulmonares. Enfermagem médico-cirúrgica em Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo:Senac, 2000. 264 p. https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf

https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf

https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf


Planejamento coletivo do trabalho.
















Professor (es):


Componente: GESTÃO EM ENFERMAGEM



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


















x











Componente Curricular: GESTÃO EM ENFERMAGEM




62

62



ional e

dominar habilidades básicas de comunicação em contextos, situações e circunstâncias profissionais, nos

-se na ética e solidariedade enquanto ser humano,

ar a

tendo o exercício

regulamentado por lei, integra uma equipe e desenvolve, sob a supervisão do Enfermeiro, ações de

promoção, prevenção, recuperação e reabilitação referenciadas nas necessidades de saúde individuais e

coletivas, determinadas pelo processo gerador de saúde e doença, identificando e promovendo: ações

adequadas de apoio ao diagnóstico; o ações relativas à educação para o autocuidado; o ações de proteção

e prevenção relativas à segurança do trabalho e à biossegurança na área de Saúde e nas ações de

enfermagem; possui visão crítica-reflexiva, conhece a realidade social na qual está inserido e é

comprometido com as necessidades de saúde da população; Exerce as atividades auxiliares, de nível

técnico, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-

programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem; integrar a equipe de

cliente as atividades de assistência de enfermagem, para fins estatísti

Ministrar palestras. Manter-se atualizado.




1. Analisar a gestão e os princípios do

planejamento em saúde e do processo de trabalho em enfermagem.

2. Analisar os problemas ambientais da atualidade com a saúde-doença da população

1.1. Identificar o processo de gestão em saúde com base em teorias administrativas. 1.2. Caracterizar o processo de trabalho em enfermagem. 1.3. Discutir o uso de protocolos técnicos na organização do serviço de enfermagem. 1.4. Identificar os princípios e ferramentas de avaliação e certificação de qualidade em saúde. 1.5. Identificar as ações do Técnico em Enfermagem na gestão em saúde. 2.1. Identificar os princípios ecológicos e relacioná-los com a saúde. 2.2. Relacionar conceitos e valores socioculturais referentes à preservação do meio ambiente.

novos modelos de gestão 2. Estrutura, organização e funcionamento do

departamentalização

atribuições e responsabilidade dos integrantes da equipe 4. Protocolos técnicos para organização do serviço

5. Indicadores institucionais e da enfermagem no planejamento do trabalho 6. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) 7. Gestão da qualidacreditação: o ONA, CQH, ISO, Joint Commission

dimensionamento do pessoal de enfermagem

e equipamentos

da água, solo e alimentos.




Cronograma

Dia / Mês

1.1. Identificar o processo de gestão em saúde com base em teorias administrativas.

1

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA USO DE DATA SHOW

24/07/17

1.2. Caracterizar o processo de trabalho em enfermagem.

2. Estrutura, organização e funcionamento do serviço de enfermagem nas instituições


31/07/17

1.3. Discutir o uso de protocolos técnicos na organização do serviço de enfermagem.

3. O processo de trabalho em enfermagem:

responsabilidade dos integrantes da equipe

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA USO DE DATA SHOW SEMINÁRIO

07/08/17 A 14/08/17

1.4. Identificar os princípios e ferramentas de avaliação e certificação de qualidade em saúde.

4. Protocolos técnicos para organização do


21/08/17 A 04/09/17

63





1.5. Identificar as ações do Técnico em Enfermagem na gestão em saúde.

5. Indicadores institucionais e da enfermagem no planejamento do trabalho

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA USO DE DATA SHOW AVALIAÇÃO ESCRITA

11/09/17 A 18/09/17

2.1. Identificar os princípios ecológicos e relacioná-los com a saúde.

6. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)

sistema de acreditação: o ONA, CQH, ISO, Joint Commission

materiais

enfermagem

ambiente e equipamentos

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA USO DE DATA SHOW TRABALHO EM EQUIPE COM APRESENTAÇÃO EM SALA

25/09/17 A 16/10/17

2.1. Identificar os princípios ecológicos e relacioná-los com a saúde.

11. Ecologia, equilíbrio e desequilíbrio mbiente

modificado

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA USO DE DATA SHOW AVALIAÇÃO ESCRITA

23/10/17 A 13/11/17

2.2. Relacionar conceitos e valores socioculturais referentes à preservação do meio ambiente.

destruição

contaminação da água, solo e alimentos.


20/11/17 A 04/12/17





Analisar a gestão e os princípios do planejamento em saúde e do processo de trabalho em enfermagem.


escrita / oral






Seminários




Analisar os problemas ambientais da atualidade com a saúde-doença da população.


escrita / oral






Seminários







Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Diretoria de Apoio à Gestão em Vigilância em Saúde. SITES DA INTERNET.



Recuperação contínua.













Professor (es):

Francis Simões / Roseli Rocha

Componente: Aplicativos Informatizados na Enfermagem



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x


























Componente Curricular: Aplicativos Informatizados na Enfermagem

Módulo: 3º C. H. Semanal: 2,0

Professor (es): Francis Simões / Roseli Rocha


66

Selecionar e operar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário.

Identificar e utilizar adequadamente os principais softwares aplicativos na resolução de

problemas.

66





1

Apresentações: Criação de slides, leiaute e design, animações, clipes de mídia, hyperlinks e botões, métodos para apresentações visuais.

1 Identificar e utilizar adequadamente os principais softwares aplicativos na resolução de problemas.

1. Operação e configuração de aplicativos básicos de computador (gerenciamento de arquivos, processadores de texto, planilhas, apresentações e Internet), softwares livres e proprietários, versões e compatibilidade: Editor de texto: Quebra de seção, sumários, comentários, formatação de páginas e parágrafos, tabulação, cabeçalho e rodapé, mala direta, tabelas, marcadores e numeração, citações e bibliografia Apresentações: Criação de slides, leiaute e design, animações, clipes de mídia, hyperlinks e botões, métodos para apresentações visuais Planilhas eletrônicas: Formatação de células, configuração de página, gráficos, fórmulas e funções, ferramenta de dados, comentários, referências, tabelas e gráficos dinâmicos, formatação condicional. Ferramentas de Apoio: Microsoft Office

2

Editor de texto: Quebra de seção, sumários, comentários, formatação de páginas e parágrafos, tabulação, cabeçalho e rodapé, mala direta, tabelas, marcadores e numeração, citações e bibliografia

2

Identificar e utilizar adequadamente os principais softwares aplicativos na resolução de problemas.

3

Planilha Eletrônica: Formatação de células, configuração de página, gráficos, fórmulas e funções, ferramenta de dados, comentários, referências, tabelas e gráficos dinâmicos, formatação condicional

3





Cronograma

Dia / Mês

Identificar e utilizar adequadamente os principais softwares aplicativos na resolução de problemas

Apresentações: Criação de slides, leiaute e design, animações, clipes de mídia, hyperlinks e botões, métodos para apresentações visuais.

Aula expositiva

Aula Dialogada

Aula prática em laboratório de informática

19/07 a 30/08


Editor de texto: Quebra de seção, sumários, comentários,

formatação de páginas e parágrafos, tabulação,

cabeçalho e rodapé, mala direta, tabelas,

marcadores e numeração, citações e bibliografia

Aula expositiva

Aula Dialogada


06/09 a 25/10


Formatação de células, configuração de página, gráficos, fórmulas e funções, ferramenta de dados, comentários, referências, tabelas e gráficos dinâmicos, formatação condicional

Aula expositiva

Aula Dialogada


01/11 a 13/12

67








Selecionar e operar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário.

Lista de exercícios práticos

Cumprimento de prazos

Raciocínio Lógico Cumprimento de instruções

-Ser capaz de realizar tarefas cumprindo os prazos estabelecidos; - Capacidade de desenvolver raciocínio linear e lógico - Ser capaz de realizar tarefas cumprindo os critérios estabelecidos

Avaliação Teórica

Uso da norma culta da língua Raciocínio Lógico Clareza de Ideias

-Ser capaz de redigir texto utilizando a norma culta no processo de produção textual -Capacidade de desenvolver raciocínio linear e lógico -Ser capaz de responder as questões com ideias claras e coesas, utilizando as competências e bases tecnológicas trabalhadas em sala de aula


Avaliação Prática

Raciocínio Lógico Clareza de Ideias

-Capacidade de desenvolver raciocínio linear e lógico -Ser capaz de responder as questões com ideias claras e coesas. Ser capaz de responder as questões com ideias claras e coesas, utilizando as competências e bases tecnológicas trabalhadas em sala de aula

Portfólio Digital

Cumprimento de prazos Cumprimento de instruções Raciocínio Lógico Criatividade Estética

Ser capaz de realizar tarefas cumprindo os prazos estabelecidos Ser capaz de realizar tarefas cumprindo os critérios estabelecidos Capacidade de desenvolver raciocínio linear e lógico Ser capaz de utilizar a criatividade nas soluções de problemas e na elaboração de portifólio. Ser capaz de desenvolver atividades práticas com estética adequada ao mercado de trabalho.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Guia Prático de Informática - Terminologia, Microsoft Windows 7 - Internet e Segurança,

Microsoft Office Word 2010, Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office PowerPoint 2010 e

Microsoft Office Access 2010 José Augusto N. G. Manzano – Editora Érica.

Material elaborado pelos docentes


Não se aplica


A recuperação será continuada, ou seja, durante o semestre letivo serão desenvolvidas estratégias diferenciadas para alcançar os alunos com baixo rendimento e evidenciadas através dos instrumentos de avaliação que permitem evidenciar a recuperação do aluno.


Nome do professor: Francis Simões


Nome do professor: Roseli Rocha










Professor (es):

Michelle Wenter

Componente: Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Enfermagem



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x

















Nome do Coordenador Danielly Moreira Maciel

Assinatura










Componente Curricular: Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso

Módulo: III C. H. Semanal: 02

Professor (es): Michelle Wenter


70

Exerce atividades de nível médio, com supervisão do enfermeiro, que se fundamenta na sua concepção teórica e prática cabendo-lhe: • Aprendizagem que se pretende construir; • A funcionalidade do que se aprende; • Utilizar a informática como uma das ferramentas para o desenvolvimento do trabalho; • Manter-se atualizado. • Efetuar pesquisa, interpretar dados, índices estatísticos e financeiros básicos para as atividades de negócios em geral; • Participar de atividades de pesquisa em saúde. •Trocar informações técnicas.

70




N. Competências N. Habilidades N. Bases Tecnológicas

1 2

Analisar dados e informações obtidas de

pesquisas empíricas e bibliográficas.

Propor soluções parametrizadas por viabilidade técnica e econômica aos problemas identificados no âmbito da área profissional. .

1 2 3 4 5 6 7 8

Identificar demandas e situações-problema no âmbito da área profissional. Identificar fontes de pesquisa sobre o objeto em estudo. Elaborar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos. Constituir amostras para pesquisas técnicas e científicas, de forma criteriosa e explicitada. Aplicar instrumentos de pesquisa de campo. Consultar Legislação, Normas e Regulamentos relativos ao projeto. Registrar as etapas do trabalho. Organizar os dados obtidos na forma de textos, planilhas, gráficos e esquemas.

1

2

3 4

5

Estudo do cenário da área profissional:

características do setor: o macro e micro regiões

avanços tecnológicos;

ciclo de vida do setor;

demandas e tendências futuras da área profissional;

identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e de situações-problema do setor

Identificação e definição de temas para o TCC:

análise das propostas de temas segundo os critérios: o pertinência; o relevância; o viabilidade

Definição do cronograma de trabalho Técnicas de pesquisa:

documentação indireta: o pesquisa documental; o pesquisa bibliográfica

técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas;

documentação direta: o pesquisa de campo; o pesquisa de laboratório; o observação; o entrevista; o questionário

técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo: o questionários; o entrevistas; o formulários etc

Problematização


6 7 8

Construção de hipóteses Objetivos:

geral e específicos (Para quê? e Para quem?)

Justificativa (Por quê?)





2 Cronograma

Dia / Mês

Identificar demandas e situações-problema no âmbito da área profissional.

Estudo do cenário da área profissional:

características do setor: o macro e micro regiões

avanços tecnológicos;

ciclo de vida do setor;

demandas e tendências futuras da área profissional;

identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e de situações-problema do setor

Aula expositiva Estudo em Grupo

Diálogo

21/07 a 04/08

Identificação e definição de temas para o TCC:

análise das propostas de temas segundo os critérios: o pertinência; o relevância; o viabilidade

Aula expositiva Estudo em Grupo Diálogo

04/08 a 11/08

Registrar as etapas do trabalho. Definição do cronograma de trabalho

Aula expositiva Estudo em Grupo Diálogo Aulas práticas de oficina

11/08 a 11/08




Identificar demandas e situações-problema

no âmbito da área profissional

Objetivos: •geral e específicos (Para quê? e Para quem?)


18/08 a 18/08

Identificar demandas e situações-problema

no âmbito da área profissional

Objetivos: •geral e específicos (Para quê? e Para quem?)


26/08 a 15/09

Constituir amostras para pesquisas técnicas e científicas, de forma criteriosa e explicitada.

Justificativa (Por quê?) Problematização Construção de hipóteses


22/09 a 06/10

Elaborar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos. Aplicar instrumentos de pesquisa de campo. Consultar Legislação, Normas e Regulamentos relativos ao projeto. Organizar os dados obtidos na forma de textos, planilhas, gráficos e esquemas.

Técnicas de pesquisa:

documentação indireta: o pesquisa documental; o pesquisa bibliográfica

técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas;

documentação direta: o pesquisa de campo; o pesquisa de laboratório; o observação; o entrevista; o questionário

técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo: o questionários; o entrevistas; o formulários etc

Aula expositiva 20/10 a 10/11


Elaborar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos. Aplicar instrumentos de pesquisa de campo. Consultar Legislação, Normas e Regulamentos relativos ao projeto.

Organizar os dados obtidos na forma de textos, planilhas, gráficos e esquemas

Técnicas de pesquisa: • documentação indireta: o pesquisa documental; o pesquisa bibliográfica • técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas; • documentação direta: o pesquisa de campo; o pesquisa de laboratório; o observação; o entrevista; o questionário • técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo: o questionários; o entrevistas; o formulários etc

Aula expositiva 17/11 a a 08/12



Competência Instrumento (s) e

Procedimentos de Avaliação1


Analisar dados e informações obtidas de pesquisas empíricas e bibliográficas.

Tarefa Dirigida

Técnica de pesquisa

Iniciativa, clareza e organização das ideias

orais e teóricas.

Fundamentada em fontes atualizadas,

trabalho em equipe.

Realiza e apresenta pesquisa de artigos em

buscadores de referência acadêmica.

Diário de Bordo Sequência lógica, senso crítico, Organização de ideias, Participação.

Registra as atividades desenvolvidas na construção do projeto de pesquisa conforme regras da unidade escolar.

Prévia


orais e teóricas.

Criticidade, correlação com a proposta e

trabalho em equipe.


trabalho em equipe.

Conteúdo claro e objetivo, exposição oral


Propor soluções parametrizadas por viabilidade técnica e econômica aos problemas identificados no âmbito da área profissional

Diário de Bordo Sequência lógica, senso crítico, Organização de ideias, Participação.

Registra as atividades desenvolvidas na construção do projeto de pesquisa conforme regras da unidade escolar.

Prévia


orais e teóricas.

Criticidade, correlação com a proposta e

trabalho em equipe.


Conteúdo claro e objetivo, exposição oral


3 Vide “Proposta de Currículo por competências” do Ensino Técnico


trabalho em equipe.

Projeto teórico

Iniciativa, clareza e organização das ideias teóricas utilizando-se da formatação correta. Criticidade, correlação com a proposta e trabalho em equipe. Fundamentada em fontes atualizadas, trabalho em equipe.

Apresenta projeto de pesquisa Utilização da língua portuguesa da forma correta ,formatação segundo ABNT e elementos essências do projeto de pesquisa conforme regras da unidade escolar.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























BELEZIA, Eva C. et al. Núcleo Básico: Planejamento e Desenvolvimento do TCC. São Paulo: Fundação Padre Anchieta,2011.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de, 1998. Método e metodologia na Pesquisa Cientifica. 3ºed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.

Núcleo Básico Volume 04 produzido pelo Centro Paula Souza.

Manual da unidade escolar


Atividade Extra. Capacitação em Primeiro Socorros a alunos do EJA Prefeitura Municipal de São Vicente nos dias 23-10-25-10 e 30-10/2017






Nome do professor: MICHELLE WENTER










2º

Semestre

2017

ENSINO TÉCNICO EM

ENFERMAGEM



2º

Semestre

2017


4º MÓDULO



Professor (es):

Renata do Carmo de Jesus Alves e Michele Lacerda

Componente: Ações de Saúde em Segurança Ocupacional



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x

























Qualificação: Qualificação Profissional Técnica De Nível Médio De Técnico De Enfermagem

Componente Curricular: Ações de Saúde em Segurança Ocupacional

Módulo: IV C. H. Semanal:02

Professor (es): Renata do Carmo de Jesus Alves e Michele Lacerda


71

Aplicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental;

Valorizar a saúde como direito individual e dever para com o coletivo

Ações relativas à educação para o autocuidado; o ações de proteção e prevenção relativas à

segurança do trabalho e à biossegurança na área de Saúde e nas ações de enfermagem;

Vistoriar instalações e trabalhadores. - Verificar condições ergonômicas no trabalho da enfermagem. - Registrar acidentes de trabalho. - Verificar riscos ocupacionais mais comuns no trabalho da enfermagem. Aplica as habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas, fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e educativos, que contribuem para o alcance da qualidade do cuidar em enfermagem.

71








1

Analisar as ações do trabalho da enfermagem nos serviços de saúde segundo os princípios e ferramentas de avaliação e certificação da qualidade

1.1 Participar de atividades administrativas de

enfermagem nas instituições de saúde

1

Gestão e administração em saúde: -missão e cultura organizacional; -modelos de gestão das instituições de saúde

1.2

Participar de ações em gestão de infraestrutura, ambiente, equipamentos e gestão de suprimentos.

2

Estrutura, organização e funcionamento de uma unidade de serviço de enfermagem: -normas e rotinas; -manutenção; -previsão e provisão de materiais; -relatórios; -impressos

1.3 Utilizar protocolos de ações nos serviços de

enfermagem.

3

O processo de trabalho em enfermagem: -divisão técnica do trabalho; -planejamento e organização da assistência; -atribuições e responsabilidade dos integrantes da equipe

1.4

Elaborar relatórios administrativos de enfermagem

4

Indicadores institucionais e da enfermagem no planejamento do trabalho

1.5

Manter o ambiente, os equipamentos e os instrumentos de trabalho em condições de uso para o paciente/ cliente e para os profissionais da saúde.

5

Gestão da qualidade: sistema de acreditação

1.6

Empregar princípios de qualidade em sua atuação como Técnico de Enfermagem.

6

Gestão de suprimentos: -recursos materiais


2

Identificar medidas de prevenção e controle de

riscos para a saúde do trabalhador na área de

Enfermagem.

2.1

Utilizar os EPIs e princípios ergonômicos durante a realização do trabalho de enfermagem

7

Gestão de infraestrutura: - RDC 50; - ambiente e equipamentos

2.2

O Identificar riscos ocupacionais no trabalho da enfermagem.

8

Condições de trabalho: -disponibilidade de EPI; -princípios de ergonomia; -riscos ocupacionais

2.3 Observar as medidas de proteção/ prevenção adotadas pelos profissionais da enfermagem

9

Gerenciamento e manuseio do descarte de resíduos, fluídos, agentes biológicos, físicos e químicos

2.4

Verificar as ações da enfermagem no manuseio e descarte de resíduos biológicos e normas de biossegurança.

10

Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho)

2.5

Utilizar as normas de segurança a fim de prevenir acidentes no trabalho.

11

Mapa de risco

2.6

Identificar códigos e símbolos no ambiente de trabalho.

12

Acidentes de trabalho mais comuns relacionados à enfermagem: -formas de prevenção de acidentes do trabalho; - normatização de acidentes do trabalho; - SESMT

2.7

Registrar as ocorrências de acidentes no ambiente de trabalho da enfermagem

13

Doenças ocupacionais mais comuns relacionadas ao trabalho da enfermagem

2.8

Detectar as doenças ocupacionais comuns no ambiente de trabalho da enfermagem.





1.1. Participar de atividades administrativas de enfermagem nas instituições de saúde. 1.2. Participar de ações em gestão de

infraestrutura, ambiente, equipamentos e gestão de suprimentos.

1.3. Utilizar protocolos de ações nos serviços de enfermagem.

1.4. Elaborar relatórios administrativos de enfermagem.

1.5. Manter o ambiente, os equipamentos e os instrumentos de trabalho em condições de uso para o paciente/ cliente e para os profissionais

da saúde. 1.6. Empregar princípios de qualidade em

sua atuação como Técnico de Enfermagem.

1. Gestão e administração em saúde: -missão e cultura organizacional;

-modelos de gestão das instituições de saúde

2. Estrutura, organização e funcionamento de uma unidade de serviço de enfermagem:

-normas e rotinas; -manutenção;

-previsão e provisão de materiais; -relatórios; -impressos

3. O processo de trabalho em enfermagem: -divisão técnica do trabalho;

-planejamento e organização da assistência; -atribuições e responsabilidade dos

integrantes da equipe 4. Indicadores institucionais e da

enfermagem no planejamento do trabalho 5. Gestão da qualidade: -sistema de acreditação

6. Gestão de suprimentos: -recursos materiais

7. Gestão de infraestrutura: - RDC 50;

-ambiente e equipamentos

Estágio Supervisionado SCMS 3º D, CMMA – SV.

Grupo B: 15/08 a 04/09 Grupo A: 05/09 a 25/09 Grupo D: 24/10 a 13/11 Grupo C: 21/11 a 06/12

72





2.1. Utilizar os EPIs e princípios ergonômicos durante a realização do trabalho de enfermagem. 2.2. Identificar riscos ocupacionais no trabalho da enfermagem. 2.3. Observar as medidas de proteção/ prevenção adotadas pelos profissionais da enfermagem. 2.4. Verificar as ações da enfermagem no manuseio e descarte de resíduos biológicos e normas de biossegurança. 2.5. Utilizar as normas de segurança a fim de prevenir acidentes no trabalho. 2.6. Identificar códigos e símbolos no ambiente de trabalho. 2.7. Registrar as ocorrências de acidentes no ambiente de trabalho da enfermagem. 2.8. Detectar as doenças ocupacionais comuns no ambiente de trabalho da enfermagem.

8. Condições de trabalho: -disponibilidade de EPI; -princípios de ergonomia; -riscos ocupacionais 9. Gerenciamento e manuseio do descarte de resíduos, fluídos, agentes biológicos, físicos e químicos 10. Códigos e símbolos específicos de SST (Saúde e Segurança no Trabalho) 11. Mapa de risco 12. Acidentes de trabalho mais comuns relacionados à enfermagem: -formas de prevenção de acidentes do trabalho; -normatização de acidentes do trabalho; - SESMT 13. Doenças ocupacionais mais comuns relacionadas ao trabalho da enfermagem

Estágio Supervisionado SCMS 3º D, CMMA – SV.

Grupo B: 15/08 a 04/09 Grupo A: 05/09 a 25/09 Grupo D: 24/10 a 13/11 Grupo C: 21/11 a 06/12





Analisar as ações do

trabalho da enfermagem nos serviços de saúde segundo os princípios e ferramentas de avaliação e certificação da qualidade

Observação direta do aluno em todos os procedimentos realizados e em todo o decorrer do bloco de estágio.

Habilidade, Iniciativa, Interesse, Organização; Produtividade, Ética profissional; Terminologia científica; Pontualidade; Apresentação pessoal Cooperação; Relações interpessoais Raciocínio lógico, Compreensão.

Participação nas atividades propostas, demonstrando clareza e entendimento do assunto.

Identificar medidas de prevenção e controle de riscos para a saúde do trabalhador na área de Enfermagem.

Estudo de Caso

Raciocínio lógico e clareza na descrição da atividade escrita e oral, pontualidade na entrega da atividade.

Participação ativa nas discussões do tema quando solicitado ou individualmente abordado, usando a linguagem técnica, respeitar o cumprimento de prazo para a entrega.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























COSTA, Antonio Tadeu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho Normas Regulamentadoras – NRs. Editora Difusão . CAMPOS, Arnaldo. Cipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Editora Senac

CARVALHO, G.M. ET al. Enfermagem do trabalho. São Paulo. EPU, 2001.

Murta,G. F. ET. AL. Saberes e Práticas :Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem. São

Caetano do Sul, SP:Difusão Editora, 2010.

Ribeiro,Maria Celeste.S.Enfermagem e trabalho: fundamentos para a atenção à saúde dos trabalhadores.São Paulo: Martinari, 2008.


Não se aplica.


- Atender o aluno individualmente em estágio. - Elaboração de estudos de casos. - Observação direta do desempenho do aluno


Nome do professor: Renata do Carmo de Jesus Alves e Michele Lacerda











Professor (es):

Michelle Lacerda; Renata Alves

Componente: AÇÕES DE ENFERMAGEM DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


















x








Qualificação: Técnico em Enfermagem

Componente Curricular: AÇÕES DE ENFERMAGEM DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Módulo: IV módulo C. H. Semanal: 03

Professor (es): Michelle Lacerda; Renata Alves.


75

Atender usuários nas UBS, nos domicílios ou espaços comunitários. Conduzir paciente a atividades sociais. Conferir quantidade e funcionalidade de material e equipamento. Controlar armazenamento dos imunobiológicos. Controlar cadeia de frios. Demarcar limites de comportamento. Efetuar testes e exames (cutâneo, ergométrico, eletrocardiograma etc.). Manter-se atualizado. Ministrar palestras. Notificar doenças, agravos e situações de importância local. Organizar grupos de promoção à saúde. Participar das atividades de planejamento. Participar do gerenciamento de insumos. Preservar o meio ambiente. Suprir demandas da equipe. Anotar no prontuário do cliente as atividades de assistência de enfermagem, para fins estatísticos;

75





1. Integrar a equipe multidisciplinar nas ações de vigilância epidemiológica, direcionadas à saúde de grupos, famílias e comunidades. 2. Dominar os procedimentos de enfermagem relativos ao transporte, armazenamento e aplicação de imunobiológicos, identificando seus efeitos adversos.

1.1. Atuar no processo saúde-doença de indivíduos, famílias e comunidades. 1.2. Realizar visita domiciliar. 1.3. Acolher a comunidade na unidade de saúde. 1.4. Realizar notificação das doenças compulsórias e agravos à saúde. 1.5. Promover busca ativa de casos de doenças. 1.6. Prestar atendimento de enfermagem a todos os clientes. 1.7. Preencher SIAB. 1.8. Coletar dados da população. 1.9. Participar nos programas de saúde. 1.10. Usar técnicas de mobilização de grupos. 1.11. Utilizar os recursos da comunidade nas ações de saúde coletiva. 1.12. Esclarecer a população sobre as medidas de proteção e prevenção a serem adotadas em epidemias/ pandemias e endemias. 2.1. Utilizar técnicas de enfermagem no manuseio e aplicação de imunobiológicos, conservando-os de acordo com as normas do Ministério da Saúde. 2.2. Registrar vacinas aplicadas em impresso próprio. 2.3. Informar quanto ao retorno e possíveis efeitos adversos.

1. Programa Saúde da Família:

-consulta;

transmissíveis e não transmissíveis;

programa do leite 2. Participação em grupos de:

3. Participação nas ações municipais em casos de:

4. Técnicas de imunização:

campanhas;

queio vacinal; conservação e aplicação de vacinas segundo

PNI;

vacina




Cronograma

Dia / Mês

1.1. Atuar no processo saúde-doença de indivíduos, famílias e comunidades. 1.2. Realizar visita domiciliar.

1. Programa Saúde da Família:

-consulta;

transmissíveis e não transmissíveis;

Observação Direta Destreza Iniciativa em práticas Pontualidade e assiduidade

GRUPO C: 18/07/17 a 15/08/17 GRUPO D: 18/07 a 15/08/17 GRUPO A: 26/09/17 a 24/10/17 GRUPO B: 26/09/17 a 24/10/17

1.3. Acolher a comunidade na unidade de saúde.

2. Participação em grupos de:

os;



76





1.4. Realizar notificação das doenças compulsórias e agravos à saúde.

3. Participação nas ações municipais em casos de:



1.5. Promover busca ativa de casos de doenças. 1.6. Prestar atendimento de enfermagem a todos os clientes. 1.7. Preencher SIAB. 1.8. Coletar dados da população. 1.9. Participar nos programas de saúde 1.10. Usar técnicas de mobilização de grupos. 1.11. Utilizar os recursos da comunidade nas ações de saúde coletiva. 1.12. Esclarecer a população sobre as medidas de proteção e prevenção a serem adotadas em epidemias/ pandemias e endemias. 2.1. Utilizar técnicas de enfermagem no manuseio e aplicação de imunobiológicos, conservando-os de acordo com as normas do Ministério da Saúde.

4. Técnicas de imunização:

campanhas;

conservação e aplicação de vacinas segundo PNI;



2.2. Registrar vacinas aplicadas em impresso próprio.

registro de vacinas em impressos próprios;




2.3. Informar quanto ao retorno e possíveis efeitos adversos.

notificação de eventos adversos em sala de vacina






1. Integrar a equipe multidisciplinar nas ações de vigilância epidemiológica, direcionadas à saúde de grupos, famílias e comunidades. 2. Dominar os procedimentos de enfermagem relativos ao transporte, armazenamento e aplicação de imunobiológicos, identificando seus efeitos adversos.




Realiza os procedimentos

fundamentando-se no referencial

teórico proposto e no

aprimoramento técnico prático

contínuo (discussão de casos,

estudo e pesquisa).

Detecta prioridades e/ou problemas

reais ou potenciais existentes.

Planeja e organiza suas atividades

por ordem de prioridades e de

acordo com o tempo disponível.

Executa com segurança as


Realiza as anotações de

enfermagem utilizando os termos

técnicos.





criticando.

Estudo de Caso

Raciocínio lógico e clareza na

descrição da atividade escrita e

oral.

Cumprimento de Prazo e

Participação ativa nas discussões

do tema quando solicitado ou

individualmente abordado usando

a linguagem técnica, respeitar o


pontualidade na entrega da

atividade

Terminologia científica

Pertinência das Informações

Trabalho em equipe

cumprimento de prazo para a

entrega





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Site: CVE Manuais do Ministério da Saúde




•Observação direta diariamente do aluno em estágio

•Estimular a participação do aluno;

•Acompanhar a construção do conhecimento, avaliando o modo como o processo ensino-aprendizagem está sendo conduzido.


Nome do professor: Michelle Lacerda Renata Alves










Professor (es):

Filipe,Kênnia, e Mª de Fátima

Componente: Assistência de Enfermagem em UTI e Unidades Especializadas



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


















x










Componente Curricular:

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI E UNIDADES ESPECIALIZADAS

Módulo: IV módulo C. H. Semanal:03

Professor (es): Filipe Santos Leite, Kenya Fernandes Silveira Teixeira e Maria de Fátima da Silva


79

Assistir ao enfermeiro:

no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem;

na prestação de cuidados diretos de enfermagem a clientes em estado grave;

A – EFETUAR PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO

Recepcionar o paciente grave acomodando-o no leito.

Monitorar paciente grave.

B – PRESTAR ASSISTÊNCIA AO PACIENTE

Aspirar cânula orotraqueal e de traqueostomia.

Estimular paciente em estado grave (movimentos ativos e passivos).

Introduzir cateter nasogástrico e vesical.

Controlar balanço hídrico.

Trocar fixação da cânula oro traqueal e/ ou traqueostomia.

Acompanhar o paciente em ventilação mecânica

79





ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. Analisar a organização, estrutura, funcionamento e o trabalho da equipe multiprofissional nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e unidades especializadas. 2. Realizar assistência de enfermagem nas Unidades de Terapia Intensiva e unidades especializadas considerando os princípios de complexidade progressiva, as medidas de prevenção de infecção hospitalar e as estratégias de humanização no cuidado ao paciente crítico nas diversas fases do ciclo vital. 3. Prestar assistência de enfermagem ao paciente transplantado e potencial doador de órgãos, respeitando a legislação vigente. 4. Prestar assistência de enfermagem a recém-nascidos em situação de risco, tomando por base a assistência centrada na família.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1. Identificar a organização, estrutura e o trabalho da equipe em UTI e unidades especializadas. 1.2. Identificar os limites de atuação da enfermagem no atendimento a pacientes em estado grave. 2.1. Identificar princípios da bioética na assistência ao paciente em estado crítico. 2.2. Realizar os procedimentos de admissão e alta dos pacientes em UTI e unidades especializadas. 2.3. Realizar os cuidados diários de enfermagem ao paciente em estado crítico. 2.4. Identificar os sinais e sintomas que indiquem agravamento no quadro clínico do paciente em estado crítico. 2.5. Executar os cuidados de enfermagem ao paciente sob ventilação mecânica invasiva e não invasiva. 2.6. Monitorar PVC. 2.7. Registrar parâmetros hemodinâmicos. 2.8. Realizar aspiração de vias aéreas. 2.9. Realizar cuidados de enfermagem relativos a cateteres. 2.10. Identificar os equipamentos utilizados em UTI e unidades especializadas. 2.11. Administrar, de acordo com a prescrição médica, as drogas vasoativas e sedativas em bomba de infusão. 2.12. Administrar terapia nutricional de acordo com a prescrição multiprofissional. 2.13. Realizar os cuidados de enfermagem respeitando os protocolos de controle e prevenção da infecção hospitalar em UTI. 2.14. Realizar a assistência de enfermagem a pacientes submetidos à terapia substitutiva renal. 2.15. Prestar cuidados de enfermagem aos pacientes em estado de coma e potencial doador. 3.1. Identificar os protocolos específicos associados aos transplantes.

1. Estrutura, organização, equipe de trabalho em UTI e unidades especializadas 2. Humanização e princípios bioéticos no atendimento aos pacientes em UTI e unidades especializadas 3. Assistência de enfermagem na admissão e alta 4. Assistência de enfermagem ao paciente em estado crítico 5. Cuidados de enfermagem ao paciente em ventilação mecânica invasiva e não invasiva 6. Cuidados de enfermagem ao paciente submetido a: • cardioversão; • desfibrilação; • marcapasso 7. Cuidados de enfermagem na monitorização hemodinâmica: • monitor cardíaco; • cateteres de Swan Ganz; • Pressão Venosa Central (PVC); • pressão arterial invasiva; • capnógrafo; • oxímetro de pulso; • balão intra-aórtico 8. Cuidados de enfermagem na manipulação e manutenção de cateteres 9. Cuidados de enfermagem na administração de medicamentos e terapia nutricional 10. Cuidados de enfermagem ao paciente em terapia substitutiva renal 11. Cuidados de enfermagem ao paciente em estado de coma 12. Cuidados de enfermagem ao paciente com diagnóstico de morte encefálica 13. Assistência de enfermagem ao paciente transplantado e ao potencial doador de órgãos 14. Assistência de enfermagem em UTI neonatal




Cronograma

Dia / Mês

1.1. Identificar a organização, estrutura e o trabalho da equipe em UTI e unidades especializadas. 1.2. Identificar os limites de atuação da enfermagem no atendimento a pacientes em estado grave. 2.1. Identificar princípios da bioética na assistência ao paciente em estado crítico. 2.2. Realizar os procedimentos de admissão e alta dos pacientes em UTI e unidades especializadas. 2.3. Realizar os cuidados diários de enfermagem ao paciente em estado crítico. 2.4. Identificar os sinais e sintomas que indiquem agravamento no quadro clínico do paciente em estado crítico. 2.5. Executar os cuidados de enfermagem ao paciente sob ventilação mecânica invasiva e não invasiva. 2.6. Monitorar PVC. 2.7. Registrar parâmetros hemodinâmicos. 2.8. Realizar aspiração de vias aéreas. 2.9. Realizar cuidados de enfermagem relativos a cateteres 2.14. Realizar a assistência de enfermagem a pacientes submetidos à terapia substitutiva 2.15. Prestar cuidados de enfermagem aos pacientes em estado de coma e potencial doador. 3.1. Identificar os protocolos específicos associados aos transplantes.

1. Estrutura, organização, equipe de trabalho em UTI e unidades especializadas 2. Humanização e princípios bioéticos no atendimento aos pacientes em UTI e unidades especializadas 3. Admissão e alta na UTI 4. Assistência de enfermagem ao paciente em estado crítico 5. Cuidados de enfermagem ao paciente em ventilação mecânica invasiva e não invasiva 6. Cuidados de enfermagem ao paciente submetido a: • cardioversão; • desfibrilação; • marcapasso 7. Cuidados de enfermagem na monitorização hemodinâmica: • monitor cardíaco; • cateteres de Swan Ganz; • Pressão Venosa Central (PVC); • pressão arterial invasiva; • capnógrafo; • oxímetro de pulso; • balão intra-aórtico 8. Cuidados de enfermagem na manipulação e manutenção de cateteres 9. Cuidados de enfermagem na administração de medicamentos e terapia nutricional 10. Cuidados de enfermagem ao paciente em terapia substitutiva renal

Estágio Supervisionado HMID/UTI -HGA/UTI

Grupo A e B 18/07 a 15/08

Grupo C e D 26/09 a 24/10

Extra

24/07 a 04/12

80








1. Analisar a organização, estrutura, funcionamento e o trabalho da equipe multiprofissional nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e unidades especializadas. 2. Realizar assistência de enfermagem nas Unidades de Terapia Intensiva e unidades especializadas considerando os princípios de complexidade progressiva, as medidas de prevenção de infecção hospitalar e as estratégias de humanização no cuidado ao paciente crítico nas diversas fases do ciclo vital. 3. Prestar assistência de enfermagem ao paciente transplantado e potencial doador de órgãos, respeitando a legislação vigente. 4. Prestar assistência de enfermagem a recém-nascidos em situação de risco, tomando por base a assistência centrada na família.

Observação direta e sistemática do aluno, com registro de atividades durante o estágio supervisionado. Estudo de caso

Habilidade, Iniciativa, Interesse, Organização; Produtividade, Ética profissional; Terminologia científica; Pontualidade; Apresentação pessoal Cooperação; Relações interpessoais Raciocínio lógico, Compreensão

Demonstração de segurança nas atividades executadas de acordo com os critérios estabelecidos, iniciativa, liderança, autonomia, postura ética.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























GOMES, Alice Martins - Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. 2ª Edição Atualizada e Ampliada - Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli - Administração de Medicamentos - Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo. KAWAMOTO, Emilia Emi - Anatomia e Fisiologia Humana - Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo. FURCOLIN, Maria Inês Rodrigues; BAJAY, Helena Maria e ROGANTE, Maria Marilene - Assistência Ventilatória Mecânica - Editora Pedagógica e Universitária; São Paulo. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 7, de 24 de fevereiro de2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva Disponível em http://www.amib.org.br/pdf/RDC-07-2010.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1.071 de 04 de julho de 2005. Política nacional de atenção ao paciente crítico. Disponível em http://www.sobrati.com.br/ms-politica-critico.htm. CINTRA, E. de A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu,2000. 671 p. GOMES, A. M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 2. ed. São Paulo: E.P.U., 1988. HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos em enfermagem – uma abordagem holística. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MELTZER, L. E. et al. Enfermagem na unidade coronariana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. KNOBEL, E. LASELVA, C. R.; MOURA JR, D. F. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2006. KRUSE, J. A.; PARKER, M. M.; CARLSON, R. W.; GEHEB, M. A. Manual dos princípios e práticas de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 1997


Não se aplica.


Atender o aluno individualmente em estagio. - Elaboração de estudos de casos - Avaliação prática - Observação direta do desempenho do aluno


Nome do professor: Filipe Santos Leite Assinatura: Data: 07/08/2017


Nome do professor: Kenya Fernandes Silveira Teixeira Assinatura: Data: 07/08/2017

Nome do professor: Maria de Fátima da Silva Assinatura: Data: 07/08/2017










Professor (es):

Renata do Carmo de Jesus Alves e Michele Lacerda

Componente: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


















x










Componente Curricular: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

Módulo: IV módulo C. H. Semanal:02

Professor (es): Michelle Lacerda e Renata Alves


83

ATRIBUIÇÕES

Assistir ao Enfermeiro:

•Participar dos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos

específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco;

•Integrar a equipe de saúde;

•Utilizar princípios éticos no tratamento do cliente e com a equipe multiprofissional.

ÁREA DE ATIVIDADES

PROMOVER SAÚDE MENTAL

•Averiguar paciente e pertences (drogas, álcool etc.).

•Prevenir tentativas de suicídio e situações de risco.

•Limitar espaço de circulação do paciente.

•Demarcar limites de comportamento.

•Disponibilizar pertences pessoais para paciente (preservação da identidade).

•Estimular paciente na expressão de sentimentos.

83



•Conduzir paciente a atividades sociais.

•Implementar atividades terapêuticas prescritas.

•Proteger paciente durante crises.

•Acionar equipe de segurança.

PRESTAR COMUNICAÇÃO TÉCNICA

•Orientar família sobre doença mental




1. Avaliar as necessidades básicas do cliente/ paciente com transtorno mental.

1.1. Estabelecer comunicação eficiente com o cliente/ paciente para a efetiva assistência.

Locais para Estágio: Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), hospital psiquiátrico, residência terapêutica

1.2. Proporcionar cuidados de enfermagem que atendam às necessidades básicas do cliente/ paciente portador de transtornos mentais e usuários de diferentes drogas.

1. Estruturação dos diversos níveis de atenção à saúde mental (programas/ CAPS)

1.3. Aplicar legislação específica em saúde mental

2. Aspectos sobre as diversas modalidades de recreação:

e artísticas, horticultura, jardinagem etc

2. Reconhecer os sinais e sintomas dos quadros agudos e crônicos de transtornos mentais, relacionando-os com os procedimentos e cuidados de enfermagem ao individuo com intercorrências psiquiátricas.

2.1. Identificar os sinais e sintomas dos quadros agudos e crônicos de transtornos mentais.

3. Técnicas de contenção

2.2. Prestar assistência de enfermagem a indivíduos com quadros agudos ou crônicos de transtornos mentais.

4. Anatomia e fisiologia do sistema nervoso

2.3. Relacionar a patologia com a medicação prescrita.

5. Classificação das doenças mentais e dependentes químicos (CID 10)

2.4. Identificar reações adversas ao tratamento

medicamentoso.

6. Doenças mais comuns em psiquiatria:

ermagem


3. Analisar as diversas formas de tratamento dos transtornos mentais.

3.1. Aplicar técnicas de contenção em indivíduos com distúrbios de comportamento.

7. Farmacologia utilizada em psiquiatria

3.2. Administrar medicamentos por vias diversas.

8. Procedimentos e cuidados de enfermagem em

emergências psiquiátricas

3.3. Acompanhar o indivíduo nas diversas terapias

prescritas no seu tratamento.




Cronograma

Dia / Mês

1.1. Estabelecer comunicação eficiente com o cliente/ paciente para a efetiva assistência.

Locais para Estágio: Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), hospital psiquiátrico, residência terapêutica


GRUPO A: 15/08/17 a 05/09/17 GRUPO B: 05/09/17 a 25/09/17 GRUPO C: 24/10/17 a 14/11/17 GRUPO D: 14/11/17 a 06/12/07

1.2. Proporcionar cuidados de enfermagem que

atendam às necessidades básicas do cliente/

paciente portador de transtornos mentais e usuários

de diferentes drogas

1. Estruturação dos diversos níveis de atenção à saúde mental (programas/ CAPS)

1.3. Aplicar legislação específica em saúde mental

2. Aspectos sobre as diversas modalidades de recreação:

físicas e artísticas, horticultura, jardinagem etc

2.1. Identificar os sinais e sintomas dos quadros agudos e crônicos de transtornos mentais.

3. Técnicas de contenção

84





2.2. Prestar assistência de enfermagem a indivíduos com quadros agudos ou crônicos de transtornos mentais.

4. Anatomia e fisiologia do sistema nervoso

2.3. Relacionar a patologia com a medicação prescrita.

5. Classificação das doenças mentais e dependentes químicos (CID 10)

2.4. Identificar reações adversas ao tratamento

medicamentoso.

6. Doenças mais comuns em psiquiatria:



3.1. Aplicar técnicas de contenção em indivíduos com distúrbios de comportamento.

7. Farmacologia utilizada em psiquiatria

3.2. Administrar medicamentos por vias diversas.

8. Procedimentos e cuidados de enfermagem em

emergências psiquiátricas

3.3. Acompanhar o indivíduo nas diversas terapias

prescritas no seu tratamento.





1. Avaliar as necessidades básicas do cliente/ paciente com transtorno mental. 2. Reconhecer os sinais e sintomas dos quadros agudos e crônicos de transtornos mentais, relacionando-os com os procedimentos e cuidados de enfermagem ao individuo com intercorrências psiquiátricas. 3. Analisar as diversas formas de tratamento dos transtornos mentais.

Observação direta do aluno em todos os procedimentos realizados e em todo o decorres do bloco de estágio

•Habilidade, •Iniciativa, •Interesse , •Organização; •Produtividade, •Ética profissional; •Terminologia científica; •Pontualidade; •Apresentação pessoal •Cooperação; •Relações interpessoais , •Raciocinio logico, •Compreensão

Demonstração de segurança nas técnicas executadas de acordo com os critérios estabelecidos, iniciativa, liderança, autonomia, postura ética Participação ativa nas discussões do tema quando solicitado ou individualmente abordado usando a linguagem técnica, respeitar o cumprimento de prazo para a entrega

Estudo de Caso

Raciocínio lógico e clareza na descrição da atividade escrita e oral.






Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























AMARANTE, P. (org) (1994). Psiquiatria social e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro, FIOCRUZ. VASCONCELOS, Eduardo Mourão(Org). (2005). Reinventando a Vida: Narrativas de recuperação e convivência com o transtorno mental. Rio de Janeiro, EncantArte.




- Atender o aluno individualmente em estagio. - Elaboração de estudos de casos - Avaliação prática - Observação direta do desempenho do aluno


Nome do professor: Michelle Lacerda Renata Alves











Professor (es):

Maria de Fatima, Kenya Fernandes e Filipe Leite

Componente: Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x


















x









Componente Curricular: Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência

Módulo: IV módulo C. H. Semanal: 14

Professor (es): Filipe Santos Leite, Kenya Fernandes Silveira Teixeira e Maria de Fátima da Silva


87

- ações de assistência ao cliente/ paciente incluindo aqueles em tratamento especifico, em estado grave e a respectiva administração de medicação prescrita; - possui visão crítica-reflexiva, conhece a realidade social na qual está inserido e é comprometido com as necessidades de saúde da população; - assistir ao enfermeiro: no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem; na prestação de cuidados diretos de enfermagem a clientes em estado grave; nas ações específicas de assistência a pacientes em tratamento específico, em estado grave e em situações de urgência e emergência.

87





1. Analisar a organização, estrutura, funcionamento e o trabalho da equipe nas unidades de atendimento de urgência e emergência

1.1. Identificar a organização, estrutura e o trabalho da equipe de uma unidade de emergência.

1.2. Identificar os limites de atuação da enfermagem no atendimento a pacientes em atendimento de urgência e emergência.

1. Unidade de emergência:

- estrutura, organização e funcionamento

2. Prestar assistência de enfermagem nos agravos à saúde e riscos de vida nas situações de urgência e emergência utilizando os protocolos vigentes considerando os aspectos éticos e de humanização.

2.1 Conferir e repor os materiais, equipamentos e medicamentos para a montagem do carrinho de emergência.

2. Materiais e equipamentos para atendimento de urgência e emergência

3. Montagem do carrinho de emergência

2.2. Administrar, de acordo com a prescrição médica, os medicamentos mais comuns utilizados em urgência e emergência.

4. Medicamentos usados em emergência


2.3. Identificar os sinais e sintomas de agravos à saúde e riscos de vida nas situações de urgência e emergência.

2.2 2.4. Estabelecer sequência de cuidados

prioritários de enfermagem para o atendimento do paciente.

2.5. Caracterizar níveis de consciência da

vítima em situações de emergência.

3. 2.6. Realizar anotações de enfermagem relativas aos cuidados com o paciente em estado crítico utilizando terminologia específica

5. Assistência de enfermagem em emergências nas seguintes situações: - desequilíbrio ácido-básico; - alterações cardiovasculares: o choque, IAM, angina, hemorragias, arritmias, PCR - alterações pulmonares: o edema agudo de pulmão, enfisema, derrame pleural, pneumotórax, hemotórax - alterações gastrointestinais: o hemorragia digestiva alta, hemorragia digestiva baixa, abdômen agudo - alterações neurológicas: o TCE, AVC, traumatismo medular, escala de coma de Glasgow - alterações oftalmológicas: o deslocamento de retina, corpo estranho otorrinolaringológicas: o perfuração, corpo estranho, epistaxe - aneurismas: o cerebral, torácico e abdominal - queimaduras




Cronograma

Dia / Mês

1.3. Identificar a organização, estrutura e o trabalho da equipe de uma unidade de emergência.

1.4. Identificar os limites de atuação da enfermagem no atendimento a pacientes em atendimento de urgência e emergência.

1. Unidade de emergência: - estrutura, organização e funcionamento

Grupos C e D 15/08 a 25/09 Grupos A e B 24/10 a 06/12

2.1. Conferir e repor os materiais, equipamentos e medicamentos para a montagem do carrinho de emergência.

2. Materiais e equipamentos para atendimento de urgência e emergência

3. Montagem do carrinho de emergência


2.2. Administrar, de acordo com a prescrição médica, os medicamentos mais comuns utilizados em urgência e emergência.

4. Medicamentos usados em emergência


88





2.3. Identificar os sinais e sintomas de agravos à saúde e riscos de vida nas situações de urgência e emergência. 2.4. Estabelecer sequência de cuidados prioritários de enfermagem para o atendimento do paciente. 2.5. Caracterizar níveis de consciência da vítima em situações de emergência. 2.6. Realizar anotações de enfermagem relativas aos cuidados com o paciente em estado crítico utilizando terminologia específica

5. Assistência de enfermagem em emergências nas seguintes situações: - desequilíbrio ácido-básico; - alterações cardiovasculares: o choque, IAM, angina, hemorragias, arritmias, PCR - alterações pulmonares: o edema agudo de pulmão, enfisema, derrame pleural, pneumotórax, hemotórax - alterações gastrointestinais: o hemorragia digestiva alta, hemorragia digestiva baixa, abdômen agudo - alterações neurológicas: o TCE, AVC, traumatismo medular, escala de coma de Glasgow - alterações oftalmológicas: o deslocamento de retina, corpo estranho otorrinolaringológicas: o perfuração, corpo estranho, epistaxe - aneurismas: o cerebral, torácico e abdominal - queimaduras






1. Analisar a organização, estrutura, funcionamento e o trabalho da equipe nas unidades de atendimento de urgência e emergência.

Observação direta e sistemática do aluno, com registro de atividades durante o estágio supervisionado.

Realiza os procedimentos fundamentando-se no referencial teórico proposto e no aprimoramento técnico prático contínuo (discussão de casos, estudo e pesquisa). Detecta prioridades e/ou problemas reais ou potenciais existentes. Planeja e organiza suas atividades por ordem de prioridades e de acordo com o tempo disponível. Executa com segurança as atividades previamente planejadas. Realiza as anotações de enfermagem utilizando os termos técnicos.





criticando.

Iniciativa, interesse, motivação e responsabilidade ao assumir atividades que lhe foram oferecidas ou propostas. Participa nas atividades em equipe. Aproveita as oportunidades de aprendizagem. Apresenta-se no campo de estágio, uniformizado, de acordo com as normas pré-estabelecidas.


Utiliza princípios éticos em suas atividades. Relacionar-se com a equipe de trabalho, professores, colegas e outros. Comunica-se de forma interativa com o cliente, equipe de saúde, professor e colegas de estágio. Assiduidade e Pontualidade

2. Prestar assistência de enfermagem nos agravos à saúde e riscos de vida nas situações de urgência e emergência utilizando os protocolos vigentes considerando os aspectos éticos e de humanização.

Estudo de Caso

Raciocínio lógico e clareza na descrição da atividade escrita e oral. Cumprimento de Prazo e pontualidade na entrega da atividade Terminologia científica Pertinência das Informações Trabalho em equipe






Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-ANVISA. Resolução – RDC 50. Brasília,2002. UENISHI, Elisa kaori. Problemas Pulmonares. Enfermagem médico-cirúrgica em Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo:Senac, 2000. 264 p. https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf


Não se aplica.



Atender o aluno individualmente


Nome do professor: Filipe Santos Leite Assinatura: Data: 07/08/2017

Nome do professor: Kenya Fernandes Silveira Teixeira Assinatura: Data: 07/08/2017

Nome do professor: Maria de Fátima da Silva Assinatura: Data: 07/08/2017









Professor (es):

Mª de Fátima da Silva

Componente: Enfermagem Domiciliária



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x
















x












Componente Curricular: Enfermagem Domiciliária

Módulo: IV C. H. Semanal:02

Professor (es): Maria de Fátima da Silva


91

Assistir ao enfermeiro: no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de

assistência de enfermagem; na prestação de cuidados diretos de enfermagem a clientes em

estado grave; na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral, em programas de

vigilância epidemiológica; na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar; na

prevenção e no controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a clientes

durante a assistência de saúde; nas ações específicas de assistência a pacientes em tratamento

em estado grave e em situações de urgência e emergência. Cumprir e fazer cumprir o Código de

Deontologia de Enfermagem.

Acompanhar o paciente em ventilação mecânica. Administrar medicamentos em bomba de infusão. Administrar produtos quimioterápicos. Aspirar cânula orotraqueal e de traqueostomia.

91





1.Analisar as ações de assistência à saúde, segundo as características históricas do Home Care e as necessidades de atendimento em domicílio. 2.Integrar a promoção da saúde e a abordagem dos fatores ambientais, psicossociais, econômicos, culturais e pessoais que afetam o bem-estar da pessoa doente e da família no atendimento domiciliar

1.Relacionar os cuidados de enfermagem em domicílio, de acordo com os objetivos e características do Home Care. 2.Realizar os cuidados de enfermagem em domicílio, de acordo com as características de funcionamento da assistência domiciliar estabelecido para cada paciente. 3.Identificar os principais problemas de saúde do cliente em atendimento no domicílio. 4.Relacionar as prioridades em qualquer atendimento prestado. 5.Perceber a importância de se respeitar e promover a autonomia do cliente e da família. 6.Indicar ajustes que podem ser feitos no domicílio para melhorar a qualidade de vida do cliente. 7.Utilizar a comunicação com o cliente e com a família para maior efetividade no atendimento prestado. 8.Preservar a privacidade e confiabilidade das informações do cliente e da família. 9.Identificar o plano de cuidados com base no referencial do autocuidado

1.História do Home Care: no mundo. No Brasil 2.Home Care: conceito; objetivos; características 3.Aspectos legais da assistência domiciliar 4.Regulamentação dos aspectos da assistência domiciliar no âmbito do SUS 5.Direitos do paciente 6.Funcionamento da assistência domiciliar: cobertura assistencial; terminologia; critérios para inclusão; modalidades; equipamentos e materiais; gerenciamento das atividades (tarefas); medicamentos e suprimentos controlados 7.Treinamento familiar para o cuidado pós-alta 8.Equipe multiprofissional: atribuições do Técnico em Enfermagem; atribuições dos demais profissionais que atuam em Home Care 9.Tipos de sistema de prestação de cuidados à saúde: cuidado intensivo; cuidado coronariano; cuidado respiratório; cuidado oncológico; cuidado intensivo neonatal e pediátrico; terapia renal substitutiva; traumatismo; cuidado ortopédico; cuidado gerontológico 10.Causas e riscos de acidente de trabalho em domicílio 11.Perfil dos profissionais de enfermagem e ética profissional no atendimento em domicílio 12.Cuidador formal e informal 13.SAE em domicílio: anotação de enfermagem 14.Terapias alternativas




Cronograma

Dia / Mês

Relacionar os cuidados de enfermagem em domicílio, de acordo com os objetivos e características do Home Care

Historiado Home care:Mundo e no Brasil Aula Expositiva e dialogada Pesquisa

21 / 07 a 17 / 08

Realizar os cuidados de enfermagem em domicílio, de acordo com as características de funcionamento da assistência domiciliar estabelecido para cada paciente.

Home Care: conceito; objetivos; características Perfil dos profissionais de enfermagem e ética profissional no atendimento em domicílio Cuidador formal e informal SAE em domicílio: anotação de enfermagem

Pesquisa Aula Expositiva e dialogada

Aulas práticas em Laboratório

24 / 08 a 07 / 09

Identificar os principais problemas de saúde do cliente em atendimento no domicílio. Relacionar as prioridades em qualquer atendimento prestado. Perceber a importância de se respeitar e promover a autonomia do cliente e da família

Aspectos legais da assistência domiciliar Regulamentação dos aspectos da assistência domiciliar no âmbito do SUS. Direitos do pacientes.


14 / 09 a 05 / 10

Indicar ajustes que podem ser feitos no domicílio para melhorar a qualidade de vida do cliente. Utilizar a comunicação com cliente e com a família para maior efetividade no atendimento prestado. Preservar a privacidade e confiabilidade das informações do cliente e da família

Funcionamento da assistência domiciliar: cobertura assistencial; terminologia; critérios para inclusão; modalidades; equipamentos e materiais; gerenciamento das atividades (tarefas); medicamentos e suprimentos controlados. Treinamento familiar para o cuidado pós-alta. Equipe multiprofissional: atribuições do Técnico em Enfermagem; atribuições dos demais profissionais que atuam em Home Care

Aula Expositiva e dialogada e estudo de caso.Trabalho em equipe

19 / 10 a 09 / 11

92





Identificar o plano de cuidados com base no referencial do autocuidado

Tipos de sistema de prestação de cuidados à saúde: cuidado intensivo; cuidado coronariano; cuidado respiratório; cuidado oncológico; cuidado intensivo neonatal e pediátrico; terapia renal substitutiva; traumatismo; cuidado ortopédico; cuidado gerontológico

Aula Expositiva e dialogada e estudo de caso Trabalho em equipe

16 / 11 a 07 / 12





1.Analisar as ações de assistência à saúde, segundo as características históricas do Home Care e as necessidades de atendimento em domicílio.

Pesquisa e apresentação escrita / oral.

Cumprimento de tarefas individuais , assiduidade, interatividade, cooperação/ colaboração, pontualidade e cumprimento de prazo.


Seminários


Elaboração das respostas de forma clara, com linguagem apropriada, utilizando-se de linguagem ténica.

2.Integrar a promoção da saúde e a abordagem dos fatores ambientais, psicossociais, econômicos, culturais e pessoais que afetam o bem-estar da pessoa doente e da família no atendimento domiciliar.

Avaliação escrita



Pesquisa e apresentação escrita / oral.







Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























Legislações referente ao home care Direitos do paciente www.uff.br/nepae/siteantigo/experienciahcsus.doc http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads/2017/07/AS-MODALIDADES-DO-HOME-CARE-NO-SISTEMA-SUPLEMENTAR-DE-SAUDE.pdf


Não se aplica.

VIII – Estratégias de Recuperação Contínua (para alunos com baixo rendimento/dificuldades de aprendizagem) Acompanhar o aluno individualmente e promover o aprendizado. Acompanhar a construção do conhecimento, avaliando o modo como o processo ensino-aprendizagem está sendo conduzido, sem priorizar a mera memorização de informação.


Nome do professor: Maria de Fátima da Silva











Professor (es):


Componente: ENFERMAGEM ONCOLÓGICA



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x

























Qualificação: Qualificação Profissional Técnica De Nível Médio Técnico De Enfermagem

Componente Curricular: ENFERMAGEM ONCOLÓGICA




95

Administrar produtos quimioterápicos. Atentar para temperatura e reações de paciente em

transfusões. Auxiliar equipe em procedimentos invasivos. Implementar atividades terapêuticas

prescritas. Instalar hemoderivados. Introduzir cateter nasogástrico e vesical. Manter-se

atualizado. Participar do gerenciamento de insumos. Preservar o meio ambiente. Prevenir

iatrogenias no trabalho da enfermagem. Trocar informações técnicas com a equipe. Verificar

condições ergonômicas no trabalho da enfermagem. Verificar validade de materiais e

medicamentos. Cumprir e fazer cumprir o Código de Deontologia de Enfermagem; Executar

atividades de assistência de enfermagem, excetuadas as privativas do enfermeiro/ enfermeiro

obstétrico/ obstetriz; Integrar a equipe de saúde; Participar dos programas de higiene e

segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e doenças profissionais e do trabalho;

Utilizar princípios éticos no tratamento do cliente e com a equipe multiprofissional.

95





1.Identificar os princípios da oncogênese e a evolução dos tumores no organismo humano para prestar assistência de enfermagem em todas as fases de evolução da doença pautada na ética e na humanização

1.Descrever as diferenças entre tumor benigno e tumor maligno. 2.Identificar os fatores determinantes do câncer. 3.Descrever os mecanismos de invasão tumoral. 4.Relacionar os tratamentos para o câncer e o estadiamento tumoral. 5.Identificar os tratamentos em oncologia. 6.Observar ocorrência de efeitos adversos durante o tratamento quimioterápico e/ ou radioterápico. 7.Relacionar os cuidados de enfermagem durante o tratamento quimioterápico e/ ou radioterápico. 8.Utilizar normas de segurança para si e para o cliente/ paciente ao lidar com tratamento quimioterápico e/ ou radioterápico.

1.Câncer: definição e características de tumor benigno e tumor maligno; fisiopatologia do crescimento celular; fatores predisponentes; nomenclatura dos tumores; mecanismo de invasão (metástase); diagnóstico; estadiamento; tratamento 2.Quimioterapia: conceito; classificação; efeitos colaterais; assistência de enfermagem; cuidados no manuseio e administração de quimioterápicos 3.Radioterapia: conceito; indicação; tipos: teleterapia; braquiterapia. Efeitos colaterais; assistência de enfermagem


2.Refletir sobre a filosofia e os princípios que norteiam os diversos aspectos do cuidado de enfermagem em unidades de cuidados paliativos, para além de uma visão técnica.

9.Descrever os princípios que norteiam os cuidados paliativos. 10.Identificar as ações de enfermagem realizadas em cuidados paliativos. 11.Aplicar os instrumentos de avaliação da dor. 12.Identificar os tipos de dor. 13.Relacionar o uso de analgésicos à escala de analgesia. 14.Aplicar medidas não farmacológicas para o controle da dor. 15.Verificar a eficácia da analgesia. 16.Identificar as fases da morte. 17.Confortar o paciente no atendimento de suas necessidades básicas.

18.Promover apoio espiritual.

4.Cuidados paliativos: conceito e princípios; assistência de enfermagem em cuidados paliativos; controle da dor: classificação da dor por seu mecanismo fisiopatológico; padrões e tipos de dor; avaliação do paciente com dor; princípios gerais de controle da dor; agentes farmacológicos para o controle da dor; medidas não farmacológica para o controle da dor . 5.Processo de luto, morte e o morrer




Cronograma

Dia / Mês

Descrever as diferenças entre tumor benigno e tumor maligno.

Câncer: definição e características de tumor benigno e tumor maligno; fisiopatologia do crescimento celular; fatores predisponentes; nomenclatura dos tumores; mecanismo de invasão (metástase); diagnóstico; estadiamento; tratamento

20/07/17 A 27/07/17

Identificar os fatores determinantes do câncer.


03/08/17 A 10/08/17

Descrever os mecanismos de invasão tumoral.


17/08/17 A 31/08/17

Relacionar os tratamentos para o câncer e o estadiamento tumoral.


14/09/17 A 21/09/17

96





Identificar os tratamentos em oncologia

Quimioterapia: conceito; classificação; efeitos colaterais; assistência de enfermagem; cuidados no manuseio e administração de quimioterápicos Radioterapia: conceito; indicação; tipos: teleterapia; braquiterapia. Efeitos colaterais; assistência de enfermagem

14/09/17 A 21/09/17

Observar ocorrência de efeitos adversos durante o tratamento quimioterápico e/ ou radioterápico.


21/09/17 A 28/09/17

Relacionar os cuidados de enfermagem durante o tratamento quimioterápico e/ ou radioterápico.


26/10/17 A 05/10/17

Utilizar normas de segurança para si e para o cliente/ paciente ao lidar com tratamento quimioterápico e/ ou radioterápico.


09/11/17 A 23/11/17


Descrever os princípios que norteiam os cuidados paliativos. Identificar as ações de enfermagem realizadas em cuidados paliativos. Aplicar os instrumentos de avaliação da dor. Identificar os tipos de dor. Relacionar o uso de analgésicos à escala de analgesia. Aplicar medidas não farmacológicas para o controle da dor. Verificar a eficácia da analgesia. Identificar as fases da morte. Confortar o paciente no atendimento de suas necessidades básicas. Promover apoio espiritual.

Cuidados paliativos: conceito e princípios; assistência de enfermagem em cuidados paliativos; controle da dor: classificação da dor por seu mecanismo fisiopatológico; padrões e tipos de dor; avaliação do paciente com dor; princípios gerais de controle da dor; agentes farmacológicos para o controle da dor; medidas não farmacológica para o controle da dor. Processo de luto, morte e o morrer

30/11/17 A 07/12/17





Identificar os princípios da oncogênese e a evolução dos tumores no organismo humano para prestar assistência de enfermagem em todas as fases de evolução da doença pautada na ética e na humanização.

Estudo de caso

Participação em aula, postura ética, esclarecimentos de dúvidas em sala de aula.


Pesquisa



Refletir sobre a filosofia e os princípios que norteiam os diversos aspectos do cuidado de enfermagem em unidades de cuidados paliativos, para além de uma visão técnica.

Avaliação Teórica



Atividades em Grupo







Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























MURTA, G.F., Saberes e Práticas Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem, 2ª Ed., Volume 1, Editora

Difusão, 2006. MAZO, Giovana Zarpellon; LOPES, Marize Amorim; BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo.

Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. Porto Alegre: Sulina, 2001. 236p ISBN 8520502881 Acervo

177710 (3) BEAUVOIR, Simone de. A velhice. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 711p ISBN

8520902162 (broch.) Acervo 123332 (3) COMFORT, Alex. A boa idade. São Paulo: DIFEL, 1979. 232p. Acervo

138489 (15)


Não se aplica.


A recuperação contínua deverá ser inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia da sala de aula e

decorre da avaliação diagnóstica do desempenho do aluno, constituindo intervenções imediatas, dirigidas às

dificuldades específicas, assim que estas forem constatadas.













Professor (es):

Thalita Gonçalves

Componente: Relações Humanas no Trabalho



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x
















x












Componente Curricular: Relações Humanas no Trabalho




99

ATRIBUIÇÕES

Atualizar informações cadastrais.

Identificar necessidades dos usuários.

Identificar parceiros e recursos disponíveis na comunidade.

Incentivar a participação da comunidade.

Participar das atividades de educação permanente.

Participar das atividades de planejamento.

Participar das avaliações da equipe.

Prevenir tentativas de suicídio e situações de risco.

Trocar informações técnicas com a equipe.

Cumprir e fazer cumprir o Código de Deontologia de Enfermagem;

Participar de atividades de pesquisa em saúde;

Utilizar princípios éticos no tratamento do cliente e com a equipe multiprofissional.

99




N.

Competências N.

Habilidades

N.

Bases Tecnológicas

1. Analisar a organização dos serviços e sua importância material e social no processo de trabalho em saúde. 2. Analisar as implicações das condições de trabalho para a qualidade de vida e saúde do trabalhador reconhecendo a importância do trabalho em equipe na enfermagem.

1.1 Caracterizar o processo de trabalho em enfermagem. 1.2 Distinguir as possibilidades de trabalho na enfermagem. 2.1 Identificar fatores que interferem com a produtividade do trabalho. 2.2 Relacionar os direitos e deveres dos trabalhadores de enfermagem . 2.3 Descrever a importância das leis trabalhistas para os profissionais de enfermagem. 2.4 Identificar a importância de seu trabalho na equipe de enfermagem. 2.5 Utilizar o diálogo para a resolução dos problemas da equipe no trabalho . 2.6 Identificar na equipe de trabalho os diversos tipos de líderes que podem influenciar nos resultados. 2.7 Desenvolver técnicas de comunicação como instrumento e trabalho .

1-Alternativas de trabalho em saúde na enfermagem: · Emprego formal e informal · Cooperativa · Temporário e autônomo. 2-Processo de trabalho: · Meios de trabalho · Força de trabalho 3-Direitos e deveres dos trabalhadores de enfermagem: · Organização (ritmo e jornada de trabalho) · Desgaste físico e emocional · Legislação trabalhista · Remuneração · Segurança 4-Coletivização do trabalho: · interação efetiva entre os membros da equipe 5-Socialização no ambiente de trabalho: · linguagem · comunicação (verbal e não verbal) · liderança · motivação · trabalho em equipe · resolução de conflitos


2.8 Aplicar técnica de motivação pessoal . 2.9 Relacionar fatores que afetam a qualidade de vida no trabalho. 2.10 Respeitar os aspectos culturais e sociais da comunidade. .

6-Qualidade de vida no trabalho 7-Humanização no trabalho 8- Responsabilidade social: · cidadania





2 Cronograma

Dia / Mês

Caracterizar o processo de trabalho em enfermagem Distinguir as possibilidades de trabalho na enfermagem

Alternativas de trabalho em saúde na enfermagem: Emprego formal e informal Cooperativa Temporário e autônomo


28/07 a 18/08

Identificar fatores que interferem com a produtividade do trabalho

Processo de trabalho: Meios de trabalho Força de trabalho


25/08 a 15/09

Relacionar os direitos e deveres dos trabalhadores de enfermagem Descrever a importância das leis trabalhistas para os profissionais de enfermagem

Direitos e deveres dos trabalhadores de enfermagem: Organização (ritmo jornada de trabalho) Desgaste físico e emocional Legislação trabalhista Remuneração Segurança


22/09 a 20/10

Utilizar o diálogo para a resolução dos problemas da equipe no trabalho Identificar na equipe de trabalho os diversos tipos de líderes que podem influenciar nos resultados. Desenvolver técnicas de comunicação como instrumento e trabalho Aplicar técnica de motivação Pessoal.

Socialização no ambiente de trabalho: linguagem comunicação (verbal e não verbal) liderança motivação trabalho em equipe resolução de conflitos


27/10 a 10/11




Relacionar fatores que afetam a qualidade de vida no trabalho. .

Qualidade de vida no trabalho Humanização no trabalho


17/11 a 24/11

Respeitar os aspectos culturais e sociais da comunidade.

Responsabilidade social: Cidadania


01/12 08/12




Instrumento(s) de Avaliação Critérios de Desempenho Evidências de Desempenho

Analisar a organização dos serviços e sua importância material e social no processo de trabalho em saúde

Desenvolvimento das etapas do Processo de

Recrutamento e Seleção:

Elaboração das Etapas

Iniciativa e participação; Capacidade de síntese, Criticidade e Interesse.

Conceitos claros e pertinentes sobre os procedimentos a serem executados com o potencial doador.



Pesquisas

Clareza de idéias (escrita), Seqüência lógica, Senso critico, Organização de idéias, Participação, Interesse, Organização, Cumprimento de prazos.

Elaboração da pesquisa de forma clara utilizando-se de linguagem técnica.



Rodas de Conversa

Interesse Organização; Produtividade Compreensão; Ética profissional; Terminologia científica; Assiduidade Pontualidade; Apresentação pessoal Cooperação; Relações interpessoais

Demonstrar conhecimentos sobre a importância qualidade de vida e saúde do trabalhador .

Analisar as implicações das condições de trabalho para a qualidade de vida e saúde do trabalhador reconhecendo a importância do trabalho em equipe na enfermagem.




Portifólio

Organização;

Coerência e pertinência das informações;

Sequência lógica;

Clareza de idéias;

Capricho;

Cumprimento de prazos;

Sem rasuras;

Uso de referências fidedignas

Organização do conteúdo confeccionado em sala em aula de

forma criativa e organizada



Diário de Bordo

Sequência lógica,

Senso Critico,

Organização de ideias,

Participação.

Desempenho teórico que evidencie:

-os registros semanais da elaboração

do projeto;

- Utilização da língua portuguesa da

forma correta;

-Utilização técnicas básicas para

obtenção de melhora do trabalho em

equipe;

Observação direta do aluno no decorrer das aulas

Habilidade, Iniciativa, Interesse Organização; Produtividade Compreensão; Ética profissional; Terminologia científica; Assiduidade Pontualidade; Apresentação pessoal Cooperação; Relações interpessoais

Utilização correta dos conceitos referentes qualidade de vida e saúde do trabalhador Aplicação correta dos conhecimentos teóricos.





Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as Pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MILITÃO,Albigenor e Rose. Jogos, Dinâmicas e vivências grupais.Rio de Janeiro.Qualitymark Editora,2000.248p BESSIE, L. M, Carol, J. H. Administração e Liderança em Enfermagem 4.ed, Artmed, 2006.

SANTOS, E.B. , Santana, M.F.A, Legislação em Enfermagem: Atos normativos, Atheneu, 2002


Atividade em Grupo para ser desenvolvida no decorrer do bimestre, de acordo com o

planejamento proposto;

Proposta Interdisciplinar:

Realizar etapas do processo de Recrutamento e Seleção com os alunos do 1ºEN1

Planejamento:

Cada grupo será uma Instituição de Saúde: (Grupos de 06 alunos) 1- Ambulatório de Especialidades Médicas- Nazaré Tedesco (OSS) 2- Hospital Geral- Quinto Dedo de Lula (Público) 3- Hospital Privado- Sérgio Moro (Privado) 4- Hospital das Forças Armadas Jair Bolsonaro – (Militar) 5- Hospital das Clínicas Bibi Perigosa- (Filantrópico)

I. Criação da Instituição –

II.

1- Definir a missão, visão e os valores da instituição considerando a natureza da organização

e dos aspectos de atendimento;

2- Criar um logotipo;

3- Definir as áreas de composição da unidade (considere as diversas categorias e as

atividades);

II- Planejamento do Recrutamento, Seleção e Avaliação de Pessoal -

1- Definir o quadro de pessoal para a enfermagem (número de vagas);

2- Definir a remuneração (de acordo com o piso salaria e da instituição);

3- Definir os setores disponíveis para as vagas;

4- Definir o perfil profissional;

5- Atribuições do técnico em enfermagem;

6- Definir os critérios de recrutamento e seleção (qualificações dos candidatos, idade,

experiência);

7- Definir e datar as Etapas;

8- Definir pontuação dos títulos entregues (quais títulos??);


III- Desenvolvimento da Estratégia do Recrutamento, Seleção e Avaliação de Pessoal (definir as

datas iguais para todos os grupos)-

1- Abertura e divulgação do processo (anúncio das vagas – quais canais de comunicação?)

2- Entrega dos currículos (estabelecer data);

3- Análise de currículos (estabelecer data);

4- Número de candidatos aptos para a realização da prova ou inscritos???

5- Quais são os critérios para a aprovação da prova teórica (nota de corte??)

6- Estabelecer a data da prova;

III- Avaliação-

1- Convocação da prova teórica e entrega dos títulos;

2- Aplicação da prova teórica e entrega dos títulos;

3- Correções das provas;

4- Divulgação dos resultados (lista de classificação);

IV- Dinâmica de Grupo/ Teste Psicológico-

1- Realização da Dinâmica de Grupo (quais critérios??);

2- Divulgação dos candidatos aptos;

3- Realização do Teste Psicológico (quais critérios??);

4- Divulgação dos candidatos aptos;

V- Entrevista-

1- Realização da Entrevista

2- Divulgação dos candidatos aptos

VI – Classificação Final e Convocação dos Candidatos-

VII- Treinamento e Integração -


Acompanhamento contínuo e individualizado do aluno durante o decorrer do semestre, contemplando

assim todas as competências previstas.


Nome do professor: Thalita F. de A. Gonçalves




Professor (es):

Filipe Santos Leite, Michelle Wenter

Componente: Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Enfermagem



sim não

Eixo Tecnológico x


Qualificação x

Módulo x


Professor (es) x




x




x



x



x



















x

























Qualificação: Qualificação Profissional Técnica De Nível Médio DeTécnico De Enfermagem

Componente Curricular: Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Enfermagem


Professor (es): Filipe Santos Leite, Michelle Wenter


100

Integrar a equipe de saúde; Participar de atividades de pesquisa em saúde;

100





1

Planejar as fases de execução de projetos com base na natureza e na complexidade das atividades.

1 Consultar catálogos e manuais de fabricantes e de fornecedores de serviços técnicos.

1 Referencial teórico: pesquisa e compilação de dados; produções científicas etc

2

Avaliar as fontes de recursos necessários para o desenvolvimento de projetos.

2 Comunicar ideias de forma clara e objetiva por meio de textos e explanações orais.

2 Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho: definições; terminologia; simbologia etc

3

Avaliar a execução e os resultados obtidos de forma quantitativa e qualitativa.

3 Correlacionar recursos necessários e plano de produção.

3 Definição dos procedimentos metodológicos: cronograma de atividades; fluxograma do processo

4 Classificar os recursos necessários para o desenvolvimento do projeto.

4 Dimensionamento dos recursos necessários

5 Utilizar de modo racional os recursos destinados ao projeto.

5 Identificação das fontes de recursos

6 Verificar e acompanhar o desenvolvimento do cronograma físico-financeiro.

6 Elaboração dos dados de pesquisa: seleção; codificação; tabulação

7 Redigir relatórios sobre o desenvolvimento do projeto.

7 Análise dos dados: interpretação; explicação; especificação

8 Construir gráficos, planilhas, cronogramas e fluxogramas.

8 Técnicas para elaboração de relatórios, gráficos, histogramas

9 Organizar as informações, os textos e os dados, conforme formatação definida.

9 Sistemas de gerenciamento de projeto

10 Formatação de trabalhos acadêmicos




Cronograma

Dia / Mês

Consultar catálogos e manuais de fabricantes e de fornecedores de serviços técnicos.

Referencial teórico: pesquisa e compilação de dados; produções científicas etc Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho: definições; terminologia; simbologia etc

Trabalho em equipe Aula Expositiva e dialogada Pesquisa Desenvolvimento de Projeto e definições das etapas do TCC

21/07 a 11/08

Comunicar ideias de forma clara e objetiva por meio de textos e explanações orais.

Definição dos procedimentos metodológicos: cronograma de atividades; fluxograma do processo Dimensionamento dos recursos necessários

Desenvolvimento de Projeto e definições das etapas do TCC

18 / 08 a 25/08

Correlacionar recursos necessários e plano de produção.

Sistemas de gerenciamento de projeto Formatação de trabalhos acadêmicos

Trabalho em equipe Desenvolvimento de Projeto e definições das etapas do TCC

01/09 a 15/09

Classificar os recursos necessários para o desenvolvimento do projeto.

Técnicas para elaboração de relatórios, gráficos, histogramas Sistemas de gerenciamento de projeto Formatação de trabalhos acadêmicos

Aula Expositiva e dialogada Desenvolvimento de Projeto e definições das etapas do TCC

22/09 a 06 /10

Utilizar de modo racional os recursos destinados ao projeto.

Identificação das fontes de recursos Elaboração dos dados de pesquisa: seleção; codificação; tabulação

Aula Expositiva e dialogada Desenvolvimento de Projeto e definições das etapas do TCC

13/10 a 27/10

101





Verificar e acompanhar o desenvolvimento do cronograma físico-financeiro.

Definição dos procedimentos metodológicos: cronograma de atividades; fluxograma do processo Elaboração dos dados de pesquisa: seleção; codificação; tabulação


03/11 a 10/11

Redigir relatórios sobre o desenvolvimento do projeto.

Formatação de trabalhos acadêmicos Desenvolvimento de Projeto e definições das etapas do TCC

17/11 a 24/11

Construir gráficos, planilhas, cronogramas e fluxogramas.

Sistemas de gerenciamento de projeto


01/12 a 08/12

Organizar as informações, os textos e os dados, conforme formatação definida.

Definição dos procedimentos metodológicos: cronograma de atividades; fluxograma do processo Análise dos dados: interpretação; explicação; especificação Formatação de trabalhos acadêmicos

Trabalho em equipe Desenvolvimento de Projeto e definições das etapas do TCC

15/12 a 22/12





Planejar as fases de execução de projetos com base na natureza e na complexidade das atividades.

Diário de Bordo

Iniciativa, clareza e organização das ideias orais e teóricas. Criticidade, correlação com a proposta e trabalho em equipe,

Desempenho teórico que evidencie: -os registros semanais da elaboração do projeto; - Utilização da língua portuguesa

Definição de Metas e etapas para desenvolvimento do projeto de TCC

Sequência lógica, senso critico, Organização de ideias, Participação.


Avaliar as fontes de recursos necessários para o desenvolvimento de projetos.

Diário de Bordo





Iniciativa, clareza e organização das ideias orais e teóricas. Criticidade, correlação com a proposta e trabalho em equipe


Avaliar a execução e os resultados obtidos de forma quantitativa e qualitativa.


Iniciativa, clareza e organização das ideias orais e teóricas. Criticidade, correlação com a proposta e trabalho em equipe


Diário de Bordo







Evasão Escolar



Progressão Parcial











de aprendizagem


Reunião de Curso






























BELEZIA,Eva C. et all. Núcleo Básico: Planejamento e Desenvolvimento do TCC. São Paulo: Fundação Padre Anchieta,2011.FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de, 1998. Método e metodologia na Pesquisa Cientifica. 3º ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.Manual da Unidade Escola


Por se tratar de uma disciplina com temas transversais poderá haver coorientacao pelo corpo docente ou profissionais de áreas afins ou colaborador externo, sendo de convite dos alunos envolvidos. O colaborador orienta a parte técnica e o professor da disciplina avalia o desempenho do grupo e parte metodológica.


Estimulando a participação do aluno; Atender o aluno individualmente em sala; Acompanhar a construção do conhecimento, avaliando o modo como o processo ensino aprendizagem está sendo conduzido, sem priorizar a mera memorização de informação.


Nome do professor: Filipe Santos Leite, Michelle Wenter








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