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."• r ANNO XVIII «Ha ranhao—I 880. ASSIÜNATURAS Someitra I 84000 Trimnitro 4|0(10 P..rit» franco para o iiibicrtylor de dentro dn império. * ~*fJ_____H __^^^__i _tf_Bi^^^"^R___________. NUMERO 13 Sitlibndo, 17 de Janeiro ORGÂO ESPECIAL DO COMMERCIO PÜRMOA-SB OIAIUAMRNTI.. suiitüln si os oumncos t nm. sintos . Eicrlptbrin da rndarçln-~|irgn de Palario o. 17 -IAS, LEHRAS E UTB. ¦revés re_l«aêee •aggerlSae pela lallaira *ea arllsea eaare palia- lesta paSlliaiei pela ar. «alia .mikelra. I Somos, bi muito, coltor ic-rrm» da grammalica e lingua nacional, em cnjo es- todo temoi procurado apropriar-nos da verdadeira doutrina. ttatrimoi, por isso, i convicç o do ter acompanhado o progresso da sciencia, e de eminar o qoe ba nella de molbcr. Entretanto, noa aeui art<goi lobre pbi lologia, que estão aendo publicados no Di ario de Campinas, dit nus o Sr. Júlio Hi- beiro, refutando dmitrinai que de longa data fizemos nossas, que exceptuadoa os Srs. Adolpho Coelbo, Tbeopbilo Braga e Pacheco Júnior, estão todos oi maia em erro na acicncia grammatical, doedo o fiai lux do Padre Eterno. E' o que se deprehende <ío seguinte tra- ebu qne adrede para aqui tranicrev mu: •Com effeito, á parle os trabalhos mo nnmenties de Adolpho Coelho, de Tlieo- pbilo Braga e de Pacheco Juoior (traba- lhos desgraçadamente pouco volgari.ado.) o que vem a luz em portuguez tobre gram mítica, é repetição do que disse Sotero dos H .is, que repetiu o quo disse Soares Barbosa, qne repetiu o qoe disse Lobato, qno rep.tiu o qoe disso o padre B nto Pe- reira que repetiu o que disse Amaro de Ro- borddo. qoe repetiu o que disseram 03 Af fonsinhos, que repetiram o qne lhes en- sinou Noé, que o aprendi u de M.tl.usa- lém, que o aprendeu de Hanocb, que o aprendeu de Setb, qus o aprendeu de Alão li Se não soubéssemos que é o Sr. Jali > Ribeiro mui lido em assumptos attineut'8 á vemaculidade, diríamos qne nunca len. não dizemos as grammaticas de Lobato, do padre Bmto Pereira e de Amaro de Riboredo, que não conhecemos, e as dos AH.nsinhos e ante diluvianas que não cons eii.tisa m, mas sim a nossa, a de 3o t-ro e a da Soares Barbosa. Prescindimos de confrontar nossa gr.;m matica com 1 de Sotero. Qualquer espiri- to deiprevenido, que as cotejar, verá qae na nessa ba muita cousa que não se en contra na de Sotero, se bem noi tenha- mos apropriado de muitas das soas opi- DÜei. Mas, tant" é o respeito que votamos i memória de Sotero, nosso mestre de on trVa no Lyceu de S. Luiz do Maranhão, qui sentimo nos honrado com o assei to do S{. Juüo Ribeiro, em qoe nos consi' dera repetidores de soai doutrinas. O confronto da grammatica de Frauda- eo Sotero doa Reis com a de Jeronymo Soares de Barbe ia repelle por si a in verdade do que lobre estes dons gram miticoi dit o tópico mencionado! Soares ds Barbou tractoo detidamente dai qua tro parlei da grammatica; ao passo que Sotero cuidon mais de etymoligia e nyü- taxe.! Aquelle, admittiodo na etymologia apenas seis especios de palavras, tem m maior parta dos cama uma nora .nelatura e doutrinas todas suas; este classifica' as palavras em oito espécies, e alopta, com levei difT-rençai, a terminologia geral- mente acceita. O primiiro, 1 Ire uma lio guagem aridi e ás veles abstmsa, tem opiniões inteiramente avessas ás de Sot < ro, qtíe prima pela clareza, e por om es- tylo ameno e agradável. O grammatico portngu?z divide a lyutixe em syntaxe propriamente dita e em çonstrucção; e sub- divide aquella em tyntaxe de concordan cia e de regência, tractanio ao mesmo tempo do que é r.f;renti ás palavras e ás proposições,e esta em çonstrucção directa, invertida e interrupta, a.é.n de adoptar uma doutrina lobre as proposiçõ.s defici fDte o 8umms|_rto.o complicada; entre- tanto que pelÃftnmatico maranh bjo é O estado da syn ate desenvolvido sob um plano inteiramente novo, pois dividiu-a em lyntajN de palavras e de proposiçõet, explanando naquella a coüocação das pi- lavras, e neita a das prnpoaiçõos, aob as relações que entre o nas e outras se dão; e isto par mjdo muito diverso do dos outros grammalicos, e em certoa reapei- tu» ai com inoovsçio. Se descêssemos 1 umi au 'yae circumilauciada destas doar grimm.ttcai, diflerençii mais pilm-res teriam ja do nola-*, as qnaes nio pod- in •er addotidai em um trabalho como eile, feito 10 correr da penna. Dai gf.mmaticii de L bato, Beuto Po reira e Amaro de Rolwelouid. diremos, porque, como Q.ou deelirado, uão as conbecemoi. Na doa Affon.iubos nunca ouvimos fal lar. E qosnto ás anto-diluviaii.i, tambem cousa alguma podemos dizer, por nos ve- dar 0 dilúvio universal, qoi necessária- mente destruiu as grammaticis porlugue zas compostas por Noé, Malhusalem, He- uocb, Setb e Adio, visto não c nstar que dellaa fosse recolhido á arca exemplar ai- gora, como fizeram com os casa), doi animaes então existentes. E' pena qne Noé tivesse lido tal des cuido. Ficamos privados de livros qnn so riam de graode preço, por tractarom de uma língua que ainda não era f.llada, e que de certo por diversão fui trausmitli da pela Divindade ao pae Adão, que a en- cioiu a Setb, quo a ensinou a II nech, que a ensinou a Máthusali ro, que a ensi- nou a Noé, que, em razão da destruição pelo dilúvio das grammaticas ànte-diluvi anaa, a transmitliu de viva voz aos seus doicendentes, que, por seu turno atr.ns mittiram ás gerações snbsr.qne.nles alô a aciual Se assim ó, a lingua poUuguaza existo desde o principio do mundo. Existindo desde o principio do mundo, nlo se de riva da latina. Baldados, pois, >5o os tra- balhos do Diez, e dos S a. Adolpho Co? lho, Tb.ophilo Br3»a e outros, elaborados com o fim de provar que procodo ella do latim, e f.heada fica em sem princípios a grammatica comparada do Sr. Júlio Ri- beiro, qne me consta ter do entrar breve para o prelo, por faltár-lb-i a base mor- pbologica e phonetica, fornecida pela glo- lica. II C-usura o Sr. Jaiio Ribeiro a divisão alè aqui feita da grammatica om prosódia, orthographia, etymologia e syntaxe. Tratemos de vér com) tem sido enten- dida esta divisão. O estudo das palavras, objacto da gram- matica. faz se mocbani.a ou logicamente, considerando-se as palavras, ou como meros vocábulos, ou como rigorosas pa lavras. No primeiro caso, tem se em attenção apenas a forma ou o material do vocabu Io; segundo, a idéi que exprime. A forma do vocábulo 6 considerada sob dona pontos de vista, oo em s-.us ekm >o- tos pbonetieos, oo em seus elementos grapbicos.: .. O estudo, pois, doi elementos phone- tieoi 00 dos sons elementares e funda- mentaea, isto é, de tudo quanto en'.en- de com a correcta pronuncia delles, r, portanto, dos vocábulos, constituo a pro sodia. O estudo dos elementos graptreos ou das letras, isto é, de tudo quino enion- de com 1, cometa escriptura dos vocxbu- Ios. con.titue a orthographia, ¦ E' certo que o termo prosodiat rigoro- lamente considerado tem uma accepção restricta, qual a de significar o estudo da quantidade e do accento ou tom da voz. lía muito, porem, que os grammati.os o acceitam com a -ignifk.ção lata da pala- vra orthoèpia, ou como a parte da gram- matica, que ensina a correcta pronuncia dos vocábulos. Se o termo prosódia tem hoj ¦ tal signi fleação, qOe vantagem bi em snbslituil-o por phonologia, qoe tem significação res- tricta, como se de phonè, primeiro ele- msoto componente desta palavra, o qual quer ditar som ou voz f Quer o Sr. Júlio Ribeiro qne prosódia ligoiflqoe apenas tractilo do acconto to- nieo. Devia querer tambem que phonologia significasse Iractado d.s sons. Com esta lecepçiu éque éêãte termo usado tanto pelo Sr. Adolpho Coelb. como pelo Sr. Tbeopbilo Braga. Com o metmo direito com que exteode a significação da palavra phonologia, fazeo- do comprebender*se nella a é a orthogra- '«¦ar ¦ --.,__--->i.,.tf__,in , j mmmmmmm» **mmm. phiu, estenderam ou granfatatlcni a ¦*/ mjn\ jgggggjggggggggft n , r 'PKUi,i"-,flu Mí.'.ds iois provas de tiio do hul dsi bilorlas; qns 10'i.e ella brilhante filio d«í nlfldção do termo prosódia, com ** U coragem o dedicaçlo 10 paiz, com quo romperam vivo fogo do bala ardente, me ' te a nl •ae t;mab,il!ia,,,H.o tantas pagina, da. ,isto , tralha a moiqusUrla. que, .0 primeiro ¦ Nftg£.;.*„,. reunimos algon. ção de pn fundo» põniaaoVés d.ato o do armas: á historia com* não a i.ój, que s nlo es* OUtros SOClllo J.na'ai,•.;,„ .»., ,„,. Estudo „¦„, distlnclo da prosódia o a| T,ma„ho prato decorri.:.', a immenti »{£.£ ^^"^ '" iff^^ ^ Her,° 8Cr,pr0WÍU ortno^ifl.comqse^doMIeme^po.lorioros, ai' a nma bora eponco'i minutos da taríe' " do que se fôrma oste termo, orthos (d.roí i.mj. to) prio que ensina a oscrfi.e" coiro.lam ma as palavras. Co.mprahen.lol a uo termo phonologia 6 querei qui pho-ê (som ou voj) sigriiliiiti'! o mesmo qn 1 graphé («scr^pta), é baialhar qi.es,. forma pste termo, or/ftw (dro. gus impnrtantiiiimoa, a guerra glgan- oitavataactusdaa passigem com peqn na o tyraphé escr.pta), ó elle o mau pro, tasca do Pangoay, princlpalmónlo, teem'perda dos nossoi entre mo-to o feridra ' ) para dpiignar a parte.1 grammatica, feito, senão olvidar, pelo menos passar scffrendomiis qõ» todos nos cascos o Ifr b idôis inteiramente distinctas.é não snr me- thodico, é ser arbitrário. Mais cou3equeule foi o Sr. Tbeopbilo Braga; julga inútil estabelecer rogr.is em uma graiHüi sima sobro unhngrapliia; irias reconbt.ee sua oxisleucia, comi ura cirpo de doutrinas diverso das outra3 partes da grammàiici! Ni estudo flo.s vocábulos, como rigóro sas palavras, corno signaes de noas as iiló.is. »u são elles rli..sih'.ad"s em espécies di.- íinetas, segando as ideas qn. enunciam, m seguo Io a3 suis proprwdjdos caracie- iislicas; ou são combinadas, cooforme as suas reiaçõi. da nexo, da C)n.o;danc';a é d3 subordinação, em enunciados d) jnizos on pr.ip'Siçõ •_, que, por sua voz sa en trelaç.m, para so formar o periulo com- posto; ou o enunciado dq raciocínio; fiiir. prohenje e-u-i estudo 1 'gii.o das p..!avra. a etymologia o a syntaxe. A etymologia, po;s, é a parto da grani- matica, qni.en.iu- acanho-ir m.niíurèza o a orig"m ideòlagica das palavras syntàxi a parlo tia granimaljca que ensina a coordenar as pa.1vr.13 o a. p op isu.õ 1:1 O t'ro.) inorphologia, corno so do sdu oiòmantq morphó (fôrma), designa o estnio das fôrmas dos vocábulos. Está este modo de entendei o de harmonia cim a sna accepção própria, na qual sigoilici a historia das fôrmas qwi poie to mar a matéria. (*) Não pode, portant 1, comprehender em si a etymologia, coico qu.ro Sc. Júlio Ri beiro, noüti substiiuii-a, comi ensina o Sr. Tbeopbilo Ünga, porque ni elyjiolo- gia o estudo das formas An vocábulos é todo accideutal; a se tracla nella dai 111 xões, é por causa das varias idéas, que, por meio dellas axprim itn os vjcabulos. E tanto isto é assim, que um vocabuo pode ter uma fó^ma, e ser classificado em mais de uma espécie. Neste ponto ainda foi arbitrário o Sr Júlio Ribeiro. Tomou um tsrmo dn signi fiesção restricta, o den-lrj?, a s.u talanU, uma extonsâi), qu.., por fôrma alguma, lhe poie caber. Ss e termo morphoiogia quer dizer es tudo das fôrmas das vocábulos, pai teuce esto estudo á parte mecbaaica ou matéria! da grammalica; e, a tor de ser adoptado, devia sel-o coooosyaoDimodeortograpbia, visto ter esta parte da grammatica por fim indagar quaes as verdadeiras mas graphicas dos vocábulos, considerados eco relação com as fórmao dos vocábulos das línguas áe qu; se'derivam; Dividindo o Sr. Júlio Ribiro a synlaxi' em syntaxe dt palavras 9 em syntaxe de proposições, na Ia mais fez que repetira divisão segoida por S-tero, a qual soube adubar com os tarmis pomposos de syn taxe léxica e syntaxe lógica, No uso desta noin.ncl.tu-a, ainla foi infoiz o Sr. Júlio Rbei o, p/i. qua syn taxe lógica é um pieunasmo grosseiro N (n ô possível que haja Byn.taxe qua não seji lógica; o isto pela simylei razão d) b s. ar se em p-ineipi s bebidos na logi:a. Finaiisando eala artigo, qçjorro-mo por guntar o quo sucod-rá aos ra.az.i, ao estudar, m a divisaj que Ja grammilici faz o Sr. Júlio R bíiro, e que ô uma v>>,r- dadeira grammdticqulct ? Não fugirão da escola, como o diabo da cruz, porque não terão mais' tino, para as.ira obrar, mas serão couduzidos para ama casa do ora- tes. Augusto Freire da Silva. (Da Província de S. Paulo). iJosapercebida Mia data, que não desdiz cí/« o o Calliop,, porque, B,ndo os nl quo rccordamrs com orgu do entra llio. 0. f..cto3 sã-, grautliosos ou pcqoenos, qiiiq.iur quo 8tjam aa suas proporçOúS 0 o juizo, quantas v.'Zos injusto I dos ei o lemparâneog, cbritidòfãntlo se era rn'aç.in aos tr.tup.13, era qnn so pssi ram, e &. conseqüência^ qu. proiluziraui. O passo ii'a;mas, a que nnj referimos foi não do Innra para a raaiiiiha b.a- silo;ra, como d' grande cffoito para a c usi.qii) plóitdavamos no Rio da Praia, p.igdan !o pela lib.rdaJa do: p .vos, que tVí-Stilu _3 hoj.i os p.ossoí! únicos o eu carniçtdòa inimigos. E' quo o dia do banéllcio ó a voap^ra di ingraliJãb, comi diz o provérbio po- pular. Oribe sitiava Montevidéu; havia 10 an- nos; havia muito ciais do q;.y isso qne C immandavara os navios da esquadra: Ãffcnso, o cipitão de fragata Jeaoioo mego Crsia, (ora almirante reformado, arão da l.agnna); Itrcife, capitão-tenente Antônio Joeô Francisco da Paixão (falleeido mos, sobre elles convergiu'afinal toda a no posto de capitão do fragata); Pedr II, fo-ça do fogo inimigo Bateram-so 01 marinheiros braiilei.oi capitão tenente Joaquim Raimundo de La* maré (almirante graduado); D. Pedro, !• amo uns bravos, que teem sido sempr?;. tenente Victorio Jôíté Barbosa da Lomba bateram _n a peito descoberto, sem torres (chefe de esquadra); I). Francisco, capi- fnconraçadas, nem costados de ferro; ba- 1S0 do mar c guerra Gnilberme Parker leram-so em navios de madeira, metade (falleeido co posto da almirante reforma- drtles rio vela, que cortado um o vira | ,«„); Uniõoi capitão-tononte Fernando Vi- der rio reboque, iria sobro os outros no eira da Rocha (fillecidò no posto de ca- pstreito canalí não havendo a mais leve pitao do fragata); Calliope, tenente ¦•mis. Para marear-se o panno. o o deias | Francisco Cordeiro Torres e Alvim (vice* tro síria horrivel. M»stron-so a coragem fria e indomila, que laz encarar-se a morte como nm acon tecimento vulgar da vida, deram teepiso- dios dignes dn nota que não nos mo_iro- gamos de referir todos, limítando-nus apn nas a dous, curto, como ó, o espaço de quo dispomos. Houve qaem visão o guaida msrinha Ro as, 11: Republica Argentina, èsping,ir-[Manoel Martins de Araújo Castro, boja ca (liava os homens o açoütm 23 raulbeies. Jpii5o li nenle;reformar, preparar com todo cuidado um cigarro, ;-.ccendol-o. fumai o em parte, c cffúrecer a p.nta ao ü.' tenen- le Luiz Maria Piquei, ua capitão dn mai iLevaülamos os ânimos abatidos dos iious povos, (•.spslbaihos nossos thesonro», ap>o íentainós um exofeitó na colônia do Si era mento ás ordens do Caxias; mandsmoije gueira, de quam era elle ajudante no Grenfe.ll ao Tonéléro , Porlo-Alègre a jcimm.ndo da bateria, o esle .preciar ai- a, M.nto Cnsoioi o vencemos o demos a li gumas fumaças com as delicias de um ver- 'herdada ó Iodos oo proveitos ria civilisà- drd iro sybarita. ção a quem ao presente sonba esma- Salles, o 2." tenente Francisco d.. Sal .:''•''¦'¦"¦• •'les Duarte, linda esperança cortada em traetava- |]ür pela motto, que duranto o combate uj.iios Era cm 1351. R niidoOnb' 8^ da invasão dos Estados Rosas. O combate do Tonelero. No dia 17 do passado completaram se vinte e oito annos que a bossa marinba (*) Diccionario dc frei Domingos Vi- eira. a.passeará no ca.teilo,com o regimento de. lv'a,a-agnaefi a tiracolo e o óculo, ora debaixo T mio tudo disposto para o embarquej,i0 br.çn, ira assíslando-o para o cavi. da divisão do exercito brasileiro deit|-|cbtfe, cora a mescoa iuipassibilidade, com nada a Entre Rios, Gnrif.,1 entra, no dia 'qn6 a rsutoa do coraméudadqr entrava IG de d¦z.-roliro, no rio Paraná com os D3 sala do babqudte; mal a União, de que vapons Affonso, aa que tinha a sus bsn j-e.a iffi.inl, transpôs as barrancas, volveu düira, Pedro II, Recife e D. Pedro, nõsjos olhua para o Recife, onde se achava o quaes .mbarcaram 1,108 praças da I1 .\m^Qt 0 2.» tenente P_dio Hypolilo Do biigadá do infantaria, ao m.ndo do coroiiol arte; ao presenta C-piiSo-leoento h f. rma- Francisco Felix da Fonseca Pereira Piúto.jdo, e bradava cem as lagrimas nos olhos: que se deviam reunir no Diamante á van f piquei, soecorre o Recife E Piquei guaida do exercito aluado.Iconlkuava a fazer fogo, apesar de ver que Na tarde do mesmo dia ctégitr.sm os '.uaj bailas não alcarçavam as batorias I vapores á frente da villa do S. pjdro, | Persuadido de que no estreito passo do onde se achava fundeada a divisão com Ratmlbo encontraria nova resistência, se mandada pe'o capüão de mar e guerra !g0io avante G-iLÍelI com toda a esqnadia. Gnilberme Psrker e composta ds.. çorye..maa achando, esse ponto desguarnecido, tas ti: Francisco e União e brigne raj;| mandou fundear: ahi;os navios de vaía l,0Pe-|com ordem a P.. ker para descer «té S N; dia 17 pela madrugada, levando o pe iro, ao primeiro vento favorável, e cn- Affonso a reboquo a D. Francisca. o Pe ' tinnoa sua derreta rio acima. dro 11 a União, h Recife o Calliope e oj No dia 18 aproxima se a esquadrilha de 0. Pedro junto ao Affonso, subiu a ..-qua- vapores da villa do R sario. dra rio acima, prompta para combate. Ain- j a passagem era a menor distancia de da so longa para chegar pelas sinosida- terra que a te Tonelero, o canal estreitis des do rio, avistaram-se as barrancas do simo; nas barrancas elevadas e dominao* Tonelero, onda o generai ManciiJa; cunha 'rj0 a cavalleiro as toldas dos vapores, o do do director Rosas, bavia muito ierj.po qae ioatilisava a artilharia destes, estava e.tava oecupado em preparativos para obs- estendida em linha de atiradores uma for- t?r a passagem dos r.viossbrasileiros.cul- ça respeitável de infantaria ecavallaria. locando convenientemente sna artilharia. Ao chegar ao ponto mais estreito do construindo fornalhas para baías ardeu- pas)o e vendo que o não hostilisavam, o 'efl elc'almirante levanta -vivas á Confederação Ao enfrentar 3 esquadra com ellas, re- Argentina, i liberdade, á queda do tyran- conheceu se que estavam ciroadas com 12 no Rosas, sendo entbusiasti.amente so boccai de fogo em bateria e que havia condado pelas nossas gua nções; vários trincheiras cheias de infantaria com a ca chefes da força postada em terra adeanta- vallaria em reserva.Tm 86 até á Deir| das barraDCat e com. Nessa oceasião ordanon o chefe que a primentaram. tropa do exercito se abrigasse nas cobar- Os vapores proseguisam seu caminho: tas dos vaporei, ordem que so cumpiiu, todos os perigos estavam superados, apesar da repugnância manifestada por of-. No dia 10, pela tarde, Hacilli, depois ficiaes e soldados._fi encravar a artilharia, levantou o acam- Ficaram speDas cm cima da tolda da pamento o internou-se com sua gonte. capitanea, onde estavam embarcados alem p0r etta fôrma, limpo o rio Paraná, pn- da respectiva goa.DÍ.a->, tendo como ex- deram passar livremente os transportes eroplos o denodado Grenfell o o bravo La- q_9 conduziam a maior parlo da divisão. mego, o ccmmandante da brigada, coro qae sob o commando do brigadeiro Ma' nel Francisco Felix, o seu major o nomes- cnol Marques do Soifta. depois tenente^ mo e nos outros navios os ccmmandantei general, ba 5o e conde de Porlo Alegre, dos corpos, alguns tffioiaes o stirafores. ia nnuir-se ás tropas entre-rianas, cor' Achavam-se tambem a bordo do À/fèiso^ réntítías e orientaes, e devia a 3 de fevo- e conservaram-se na tolda duraiüeo com-'r(;iro do anno seguinte decidir da victoria bate os coronéis do exercito a'liaJo D. final em M-.nle-Caseros. W,nco..láo P.unero, D. Domingos Sarmi , N.o deixaremos de notar que commsn nto e D. Bi/ihòipmén Mitre a quem 1I0 dava a cavallaria da força expedicionária brilhante papel estava entSo r-rv-do no o coron-l Minúel Luiz Osório, qno anuo» futnro do s^n paiz, quo historia do depois havia de immortalisar o seu nome- nosso deviam inscrever seus rocies. nós campos do Paiagusy. 1 Ao meio dia aebava-se 1 divisão a uHo Foram ai primeiras consequeuciai do almirante graduado, barão de Iguatemy.) Onimandava em chefe a esquadra em opéraçõ.s e dirigiu o combate o chefe de esquadra John Pascoe Gienfoll, qoe filie* ceu no posto do almirante grai'aado,ien* do seu secr. tario ajudante de ordens o Io tenente Joaquim Lúcio de Arsujo Ju- nior, actualmente capitão-tenente refor- mado: Muito, dos adores principaes da teme- rosa scena. do que foi theatro o passo do Tonelero. desapparoc^ram da fice da terra: délla uns se esqueceram, oilroe teem apenas noticia, poucos se lembram. Mas a historia ha do r< m.moral e, por* :]iie é gloriosa paa a nação brasitaira. REVISTA DO EXTERIOR, F-Kypto. Ao relações r!o Egyptocom a Abyisinia tomaram nestes últimos tempos, um ca- raci^r serio. Os preparativos de parle a parte fazem-se .ctivamenle. Depois da morte de Theodoro II, morto na defesa da sua cidadolli de Magdala con- tra o exercito de sir R >bert Napier (hoje lord Napier), a partida das tropas ingle* zas linha deixado a Abyssinia completa- mente entregue ás suas dissençõas iates* tinas; e a unidade sempre precária deste estado africano, por momentos restaura* da pelo enérgico e infeliz rei, foi de novo fita em pedaços. Comtudo o príncipe do Tigre, um dos reinos abyssinios, tinha sido aluado dos inglezes na sua campanha contra Theodoro. Tinha recebido delles srraas c munições; e quando os vencedo* res ds Mr-gdala deixaram o paiz, sentiu-se bastante forte para recomeçar a empresa do seu antigo rival, conquistando pela sua vez os reinos vismbos. Conseguiu ass<m snbme.tter o Amharl o o Godjam: ao principio, menos feliz no Choa, acabou refazendo nma Abyssinis compacta, e qnasi disciplinada, Este sobe* rano não era conhecido até hoje sento com o nome de Kassa: mas, segundo o exemplo do seu predecessor, que, de K»s- sa Konranaya, passou a ser Theodoro II, elle tomou um novo nome, proclamando- se negus negaslz Aithiiiya. isto ô, rei dos reis da Ethiopia, e não se foz chamai1 8 não pelo nome de João, rei da Abyssi* oi?. Escolhendo este titulo, segurava 11 suas pretençnes a uma legitimidade vinda dir ctamente do padro João, isto è, do f.buloso personagem que, pontífice e príncipe ao mesmo tempo, governava nm império cbi istSo no extremo Oriento, ho dizer ciaa velhas lendas, e qne ob primei* ros exploradores poringuezes julgaram rrco.hecer na pessoa do negus da Abya- «inia. Eai 1875, o rei João estava assai forte p.ra fsx-r sombra ao seu visinbo khediva. Ismail P.chá pensava na conquista de to- da a Ethiopia. Senhor do littoral abyssi* nio, qne elle tinha recebido dos turcos em herança, era em G^dir e na antiga Axnura, cidade onde ca antigos n gui costumam fazer-se coroar, que elle queria fi mar o estandarte do islam. O aeo ao* nho de um império africano, cnji capital fosse o "Cairo, não parava alli: através o Sudan, cuja administração tinba sido cuo- fiada a nm inglez, G .rdon pacbá, o kbe* diva pretendia estender a soa influencia até ás regiões recentemente etploradas por B.ker, até esses lagos da África céo* trai. donde sabe o Nilo,

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lallaira *ea arllsea eaare palia-lesta paSlliaiei pela ar. «alia.mikelra.

I

Somos, bi muito, coltor ic-rrm» dagrammalica e lingua nacional, em cnjo es-todo temoi procurado apropriar-nos daverdadeira doutrina.

ttatrimoi, por isso, i convicç o do teracompanhado o progresso da sciencia, ede eminar o qoe ba nella de molbcr.

Entretanto, noa aeui art<goi lobre pbilologia, que estão aendo publicados no Diario de Campinas, dit nus o Sr. Júlio Hi-beiro, refutando dmitrinai que de longadata fizemos nossas, que exceptuadoa osSrs. Adolpho Coelbo, Tbeopbilo Braga ePacheco Júnior, estão todos oi maia emerro na acicncia grammatical, doedo o fiailux do Padre Eterno.

E' o que se deprehende <ío seguinte tra-ebu qne adrede para aqui tranicrev mu:

•Com effeito, á parle os trabalhos monnmenties de Adolpho Coelho, de Tlieo-pbilo Braga e de Pacheco Juoior (traba-lhos desgraçadamente pouco volgari.ado.)o que vem a luz em portuguez tobre grammítica, é repetição do que disse Soterodos H .is, que repetiu o quo disse SoaresBarbosa, qne repetiu o qoe disse Lobato,qno rep.tiu o qoe disso o padre B nto Pe-reira que repetiu o que disse Amaro de Ro-borddo. qoe repetiu o que disseram 03 Affonsinhos, que repetiram o qne lhes en-sinou Noé, que o aprendi u de M.tl.usa-lém, que o aprendeu de Hanocb, que oaprendeu de Setb, qus o aprendeu deAlão li

Se não soubéssemos que é o Sr. Jali >Ribeiro mui lido em assumptos attineut'8á vemaculidade, diríamos qne nunca len.já não dizemos as grammaticas de Lobato,do padre Bmto Pereira e de Amaro deRiboredo, que não conhecemos, e as dosAH.nsinhos e ante diluvianas que não constá eii.tisa m, mas sim a nossa, a de 3ot-ro e a da Soares Barbosa.

• Prescindimos de confrontar nossa gr.;mmatica com 1 de Sotero. Qualquer espiri-to deiprevenido, que as cotejar, verá qaena nessa ba muita cousa que não se encontra na de Sotero, se bem noi tenha-mos apropriado de muitas das soas opi-DÜei. Mas, tant" é o respeito que votamosi memória de Sotero, nosso mestre de ontrVa no Lyceu de S. Luiz do Maranhão,qui sentimo nos honrado com o assei todo S{. Juüo Ribeiro, em qoe nos consi'dera repetidores de soai doutrinas.

O confronto da grammatica de Frauda-eo Sotero doa Reis com a de JeronymoSoares de Barbe ia repelle por si sé a inverdade do que lobre estes dons grammiticoi dit o tópico mencionado! Soaresds Barbou tractoo detidamente dai quatro parlei da grammatica; ao passo queSotero cuidon mais de etymoligia e nyü-taxe.! Aquelle, admittiodo na etymologiaapenas seis especios de palavras, tem mmaior parta dos cama uma nora .nelaturae doutrinas todas suas; este classifica' aspalavras em oito espécies, e alopta, comlevei difT-rençai, a terminologia geral-mente acceita. O primiiro, 1 Ire uma lioguagem aridi e ás veles abstmsa, temopiniões inteiramente avessas ás de Sot <ro, qtíe prima pela clareza, e por om es-tylo ameno e agradável. O grammaticoportngu?z divide a lyutixe em syntaxepropriamente dita e em çonstrucção; e sub-divide aquella em tyntaxe de concordancia e de regência, tractanio ao mesmotempo do que é r.f;renti ás palavras e ásproposições,e esta em çonstrucção directa,invertida e interrupta, a.é.n de adoptaruma doutrina lobre as proposiçõ.s deficifDte o 8umms|_rto.o complicada; entre-tanto que pelÃftnmatico maranh bjo éO estado da syn ate desenvolvido sob umplano inteiramente novo, pois dividiu-aem lyntajN de palavras e de proposiçõet,explanando naquella a coüocação das pi-lavras, e neita a das prnpoaiçõos, aob asrelações que entre o nas e outras se dão;e isto par mjdo muito diverso do dosoutros grammalicos, e em certoa reapei-tu» ai com inoovsçio. Se descêssemos 1

umi au 'yae circumilauciada destas doargrimm.ttcai, diflerençii mais pilm-resteriam ja do nola-*, as qnaes nio pod- in•er addotidai em um trabalho como eile,feito 10 correr da penna.

Dai gf.mmaticii de L bato, Beuto Poreira e Amaro de Rolwelouid. diremos,porque, como já Q.ou deelirado, uão asconbecemoi.

Na doa Affon.iubos nunca ouvimos fallar.

E qosnto ás anto-diluviaii.i, tambemcousa alguma podemos dizer, por nos ve-dar 0 dilúvio universal, qoi necessária-mente destruiu as grammaticis porluguezas compostas por Noé, Malhusalem, He-uocb, Setb e Adio, visto não c nstar quedellaa fosse recolhido á arca exemplar ai-gora, como fizeram com os casa), doianimaes então existentes.

E' pena qne Noé tivesse lido tal descuido. Ficamos privados de livros qnn soriam de graode preço, por tractarom deuma língua que ainda não era f.llada, eque de certo por diversão fui trausmitlida pela Divindade ao pae Adão, que a en-cioiu a Setb, quo a ensinou a II nech,que a ensinou a Máthusali ro, que a ensi-nou a Noé, que, em razão da destruiçãopelo dilúvio das grammaticas ànte-diluvianaa, a transmitliu de viva voz aos seusdoicendentes, que, por seu turno atr.nsmittiram ás gerações snbsr.qne.nles alô aaciual

Se assim ó, a lingua poUuguaza existodesde o principio do mundo. Existindodesde o principio do mundo, nlo se deriva da latina. Baldados, pois, >5o os tra-balhos do Diez, e dos S a. Adolpho Co?lho, Tb.ophilo Br3»a e outros, elaboradoscom o fim de provar que procodo ella dolatim, e f.heada fica em sem princípiosa grammatica comparada do Sr. Júlio Ri-beiro, qne me consta ter do entrar brevepara o prelo, por faltár-lb-i a base mor-pbologica e phonetica, fornecida pela glo-lica.

II

C-usura o Sr. Jaiio Ribeiro a divisãoalè aqui feita da grammatica om prosódia,orthographia, etymologia e syntaxe.

Tratemos de vér com) tem sido enten-dida esta divisão.

O estudo das palavras, objacto da gram-matica. faz se mocbani.a ou logicamente,considerando-se as palavras, ou comomeros vocábulos, ou como rigorosas palavras.

No primeiro caso, tem se em attençãoapenas a forma ou o material do vocabuIo; n» segundo, a idéi que exprime.

A forma do vocábulo 6 considerada sobdona pontos de vista, oo em s-.us ekm >o-tos pbonetieos, oo em seus elementosgrapbicos. : ..

O estudo, pois, doi elementos phone-tieoi 00 dos sons elementares e funda-mentaea, isto é, de tudo quanto en'.en-de com a correcta pronuncia delles, r,portanto, dos vocábulos, constituo a prosodia.

O estudo dos elementos graptreos oudas letras, isto é, de tudo quino enion-de com 1, cometa escriptura dos vocxbu-Ios. con.titue a orthographia, ¦

E' certo que o termo prosodiat rigoro-lamente considerado tem uma accepçãorestricta, qual a de significar o estudo daquantidade e do accento ou tom da voz.lía muito, porem, que os grammati.os oacceitam com a -ignifk.ção lata da pala-vra orthoèpia, ou como a parte da gram-matica, que ensina a correcta pronunciados vocábulos.

Se o termo prosódia tem hoj ¦ tal signifleação, qOe vantagem bi em snbslituil-opor phonologia, qoe tem significação res-tricta, como se vê de phonè, primeiro ele-msoto componente desta palavra, o qualquer ditar som ou voz f

Quer o Sr. Júlio Ribeiro qne prosódialigoiflqoe apenas tractilo do acconto to-nieo.

Devia querer tambem que phonologiasignificasse só Iractado d.s sons. Com estalecepçiu éque éêãte termo usado tantopelo Sr. Adolpho Coelb. como pelo Sr.Tbeopbilo Braga.

Com o metmo direito com que exteodea significação da palavra phonologia, fazeo-do comprebender*se nella a é a orthogra-

'«¦ar ¦ --.,__--->i.,.tf__,in , j mmmmmmm» **mmm.

phiu, estenderam ou granfatatlcni a¦*/ mjn\ jgggggjggggggggft

n , r 'PKUi,i"-,flu Mí.'.ds iois provas de tiio do hul dsi bilorlas; qns 10'i.e ella brilhante filio d«ínlfldção do termo prosódia, com ** U coragem o dedicaçlo 10 paiz, com quo romperam vivo fogo do bala ardente, me ' te a r£ nl•ae t;mab,il!ia,,,H.o tantas pagina, da. ,isto , tralha a moiqusUrla. que, .0 primeiro ¦ Nftg£.;.*„,. reunimos algon.

ção de pn fundo» põniaaoVés d.ato o doarmas: á historia com*

não a i.ój, que s nlo es*OUtros SOClllo J. na'ai, •.;,„ .»., ,„ ,.

Estudo „¦„, distlnclo da prosódia o a| T,ma„ho prato decorri.:.', a immenti »{£.£ ^^ "^

'" iff^^

^ Her,° 8Cr,pr0WÍUortno^ifl.comqse^doMIeme^ po.lorioros, ai' a nma bora eponco'i minutos da taríe'

"do que se fôrma oste termo, orthos (d.roí i.mj.to)prioque ensina a oscrfi.e" coiro.lam ma aspalavras.

Co.mprahen.lol a uo termo phonologia 6querei qui pho-ê (som ou voj) sigriiliiiti'!o mesmo qn 1 graphé («scr^pta), é baialhar

qi.es,. forma pste termo, or/ftw (dro. gus impnrtantiiiimoa, a guerra glgan- oitavataactusdaa passigem com peqn na otyraphé escr.pta), ó elle o mau pro, tasca do Pangoay, princlpalmónlo, teem'perda dos nossoi entre mo-to o feridra '

) para dpiignar a parte.1 grammatica, feito, senão olvidar, pelo menos passar scffrendomiis qõ» todos nos cascos o Ifr b

idôis inteiramente distinctas.é não snr me-thodico, é ser arbitrário.

Mais cou3equeule foi o Sr. TbeopbiloBraga; julga inútil estabelecer rogr.is emuma graiHüi sima sobro unhngrapliia; iriasreconbt.ee sua oxisleucia, comi ura cirpode doutrinas diverso das outra3 partes dagrammàiici!

Ni estudo flo.s vocábulos, como rigórosas palavras, corno signaes de noas as iiló.is.»u são elles rli..sih'.ad"s em espécies di.-íinetas, segando as ideas qn. enunciam,m seguo Io a3 suis proprwdjdos caracie-

iislicas; ou são combinadas, cooforme assuas reiaçõi. da nexo, da C)n.o;danc';a éd3 subordinação, em enunciados d) jnizoson pr.ip'Siçõ •_, que, por sua voz sa entrelaç.m, para so formar o periulo com-posto; ou o enunciado dq raciocínio; fiiir.prohenje e-u-i estudo 1 'gii.o das p..!avra.a etymologia o a syntaxe.

A etymologia, po;s, é a parto da grani-matica, qni.en.iu- acanho-ir m.niíurèzao a orig"m ideòlagica das palavrassyntàxi a parlo tia granimaljca que ensinaa coordenar as pa.1vr.13 o a. p op isu.õ 1:1

O t'ro.) inorphologia, corno so vô dosdu oiòmantq morphó (fôrma), designa oestnio das fôrmas dos vocábulos. Estáeste modo de entendei o de harmonia cima sna accepção própria, na qual sigoilicia historia das fôrmas qwi poie to mar amatéria. (*)

Não pode, portant 1, comprehender emsi a etymologia, coico qu.ro Sc. Júlio Ribeiro, noüti substiiuii-a, comi ensina oSr. Tbeopbilo Ünga, porque ni elyjiolo-gia o estudo das formas An vocábulos étodo accideutal; a se tracla nella dai 111xões, é por causa das varias idéas, que,por meio dellas axprim itn os vjcabulos.E tanto isto é assim, que um vocabuopode ter uma nó fó^ma, e ser classificadoem mais de uma espécie.

Neste ponto ainda foi arbitrário o SrJúlio Ribeiro. Tomou um tsrmo dn signifiesção restricta, o den-lrj?, a s.u talanU,uma extonsâi), qu.., por fôrma alguma,lhe poie caber.

Ss e termo morphoiogia quer dizer estudo das fôrmas das vocábulos, pai teuceesto estudo á parte mecbaaica ou matéria!da grammalica; e, a tor de ser adoptado,devia sel-o coooosyaoDimodeortograpbia,visto ter esta parte da grammatica porfim indagar quaes as verdadeiras fó masgraphicas dos vocábulos, considerados ecorelação com as fórmao dos vocábulos daslínguas áe qu; se'derivam;

Dividindo o Sr. Júlio Ribiro a synlaxi'em syntaxe dt palavras 9 em syntaxe deproposições, na Ia mais fez que repetiradivisão segoida por S-tero, a qual soubeadubar com os tarmis pomposos de syntaxe léxica e syntaxe lógica,

No uso desta noin.ncl.tu-a, ainla foiinfoiz o Sr. Júlio Rbei o, p/i. qua syntaxe lógica é um pieunasmo grosseiro N (nô possível que haja Byn.taxe qua não sejilógica; o isto pela simylei razão d) b s.ar se em p-ineipi s bebidos na logi:a.

Finaiisando eala artigo, qçjorro-mo porguntar o quo sucod-rá aos ra.az.i, aoestudar, m a divisaj que Ja grammilicifaz o Sr. Júlio R bíiro, e que ô uma v>>,r-dadeira grammdticqulct ? Não fugirão daescola, como o diabo da cruz, porque nãoterão mais' tino, para as.ira obrar, masserão couduzidos para ama casa do ora-tes.

Augusto Freire da Silva.(Da Província de S. Paulo).

iJosapercebida Mia data, que não desdiz cí/« o o Calliop,, porque, B,ndo os nlquo rccordamrs com orgudo entra

llio.0. f..cto3 sã-, grautliosos ou pcqoenos,

qiiiq.iur quo 8tjam aa suas proporçOúS 0o juizo, quantas v.'Zos injusto I dos ei olemparâneog, cbritidòfãntlo se era rn'aç.inaos tr.tup.13, era qnn so pssi ram, e &.conseqüência^ qu. proiluziraui.

O passo ii'a;mas, a que nnj referimosfoi não só do Innra para a raaiiiiha b.a-silo;ra, como d' grande cffoito para ac usi.qii) plóitdavamos no Rio da Praia,p.igdan !o pela lib.rdaJa do: p .vos, quetVí-Stilu _3 hoj.i os p.ossoí! únicos o eucarniçtdòa inimigos.

E' quo o dia do banéllcio ó a voap^radi ingraliJãb, comi diz o provérbio po-pular.

Oribe sitiava Montevidéu; havia 10 an-nos; havia muito ciais do q;.y isso qne

C immandavara os navios da esquadra:Ãffcnso, o cipitão de fragata Jeaoioomego Crsia, (ora almirante reformado,

arão da l.agnna); Itrcife, capitão-tenenteAntônio Joeô Francisco da Paixão (falleeidomos, sobre elles convergiu'afinal toda a no posto de capitão do fragata); Pedr II,fo-ça do fogo inimigo

Bateram-so 01 marinheiros braiilei.oicapitão tenente Joaquim Raimundo de La*maré (almirante graduado); D. Pedro, !•amo uns bravos, que teem sido sempr?;. tenente Victorio Jôíté Barbosa da Lombabateram _n a peito descoberto, sem torres (chefe de esquadra); I). Francisco, capi-fnconraçadas, nem costados de ferro; ba- 1S0 do mar c guerra Gnilberme Parkerleram-so em navios de madeira, metade (falleeido co posto da almirante reforma-drtles rio vela, que cortado um fó o vira | ,«„); Uniõoi capitão-tononte Fernando Vi-der rio reboque, iria sobro os outros no eira da Rocha (fillecidò no posto de ca-pstreito canalí não havendo a mais leve pitao do fragata); Calliope, 1» tenente¦•mis. Para marear-se o panno. o o deias | Francisco Cordeiro Torres e Alvim (vice*tro síria horrivel.

M»stron-so a coragem fria e indomila,que laz encarar-se a morte como nm acontecimento vulgar da vida, deram teepiso-dios dignes dn nota que não nos mo_iro-gamos de referir todos, limítando-nus apnnas a dous, curto, como ó, o espaço dequo dispomos.

Houve qaem visão o guaida msrinhaRo as, 11: Republica Argentina, èsping,ir-[Manoel Martins de Araújo Castro, boja ca(liava os homens o açoütm 23 raulbeies. Jpii5o li nenle;reformar, preparar com todo

cuidado um cigarro, ;-.ccendol-o. fumai oem parte, c cffúrecer a p.nta ao ü.' tenen-le Luiz Maria Piquei, ua capitão dn mai

iLevaülamos os ânimos abatidos dos iiouspovos, (•.spslbaihos nossos thesonro», ap>oíentainós um exofeitó na colônia do Siera mento ás ordens do Caxias; mandsmoije gueira, de quam era elle ajudante noGrenfe.ll ao Tonéléro , Porlo-Alègre a jcimm.ndo da bateria, o esle .preciar ai-

a, M.nto Cnsoioi o vencemos o demos a li gumas fumaças com as delicias de um ver-'herdada ó Iodos oo proveitos ria civilisà- drd iro sybarita.ção a quem ao presente sonba esma- Salles, o 2." tenente Francisco d.. Sal.:''•''¦'¦"¦• •' les Duarte, linda esperança cortada em

traetava- |]ür pela motto, que duranto o combateuj.iios

Era cm 1351. R niidoOnb'8^ da invasão dos EstadosRosas.

O combate do Tonelero.No dia 17 do passado completaram se

vinte e oito annos que a bossa marinba

(*) Diccionario dc frei Domingos Vi-eira.

a.passeará no ca.teilo,com o regimento de.lv'a,a- agnaefi a tiracolo e o óculo, ora debaixo

T mio tudo disposto para o embarquej,i0 br.çn, ira assíslando-o para o cavi.da I» divisão do exercito brasileiro deit|-|cbtfe, cora a mescoa iuipassibilidade, comnada a Entre Rios, Gnrif.,1 entra, no dia 'qn6 a rsutoa do coraméudadqr entravaIG de d¦z.-roliro, no rio Paraná com os D3 sala do babqudte; mal a União, de quevapons Affonso, aa que tinha a sus bsn j-e.a iffi.inl, transpôs as barrancas, volveu

düira, Pedro II, Recife e D. Pedro, nõsjos olhua para o Recife, onde se achava oquaes .mbarcaram 1,108 praças da I1 .\m^Qt 0 2.» tenente P_dio Hypolilo Dobiigadá do infantaria, ao m.ndo do coroiiol arte; ao presenta C-piiSo-leoento h f. rma-Francisco Felix da Fonseca Pereira Piúto.jdo, e bradava cem as lagrimas nos olhos:que se deviam reunir no Diamante á van f piquei, soecorre o Recife I» E Piqueiguaida do exercito aluado. Iconlkuava a fazer fogo, apesar de ver queNa tarde do mesmo dia ctégitr.sm os '.uaj bailas já não alcarçavam as batorias Ivapores á frente da villa do S. pjdro, | Persuadido de que no estreito passo doonde se achava fundeada a divisão com Ratmlbo encontraria nova resistência, semandada pe'o capüão de mar e guerra !g0io avante G-iLÍelI com toda a esqnadia.Gnilberme Psrker e composta ds.. çorye..maa achando, esse ponto desguarnecido,tas ti: Francisco e União e brigne raj;| mandou fundear: ahi;os navios de vaíal,0Pe- |com ordem a P.. ker para descer «té S

N; dia 17 pela madrugada, levando o pe iro, ao primeiro vento favorável, e cn-Affonso a reboquo a D. Francisca. o Pe ' tinnoa sua derreta rio acima.dro 11 a União, h Recife o Calliope e oj No dia 18 aproxima se a esquadrilha de0. Pedro junto ao Affonso, subiu a ..-qua- vapores da villa do R sario.dra rio acima, prompta para combate. Ain- j a passagem era a menor distancia deda so longa para lá chegar pelas sinosida- terra que a te Tonelero, o canal estreitisdes do rio, avistaram-se as barrancas do simo; nas barrancas elevadas e dominao*Tonelero, onda o generai ManciiJa; cunha 'rj0

a cavalleiro as toldas dos vapores, odo do director Rosas, bavia muito ierj.po qae ioatilisava a artilharia destes, estavae.tava oecupado em preparativos para obs- estendida em linha de atiradores uma for-t?r a passagem dos r.viossbrasileiros.cul- ça respeitável de infantaria ecavallaria.locando convenientemente sna artilharia. Ao chegar ao ponto mais estreito doconstruindo fornalhas para baías ardeu- pas)o e vendo que o não hostilisavam, o'efl elc' almirante levanta -vivas á Confederação

Ao enfrentar 3 esquadra com ellas, re- Argentina, i liberdade, á queda do tyran-conheceu se que estavam ciroadas com 12 no Rosas, sendo entbusiasti.amente soboccai de fogo em bateria e que havia condado pelas nossas gua nções; váriostrincheiras cheias de infantaria com a ca chefes da força postada em terra adeanta-vallaria em reserva. Tm 86 até á Deir| das barraDCat e com.

Nessa oceasião ordanon o chefe que a primentaram.tropa do exercito se abrigasse nas cobar- Os vapores proseguisam seu caminho:tas dos vaporei, ordem que so cumpiiu, todos os perigos estavam superados,apesar da repugnância manifestada por of-. No dia 10, pela tarde, Hacilli, depoisficiaes e soldados. _fi encravar a artilharia, levantou o acam-

Ficaram speDas cm cima da tolda da pamento o internou-se com sua gonte.capitanea, onde estavam embarcados alem p0r etta fôrma, limpo o rio Paraná, pn-da respectiva goa.DÍ.a->, tendo como ex- deram passar livremente os transporteseroplos o denodado Grenfell o o bravo La- q_9 conduziam a maior parlo da divisão.mego, o ccmmandante da brigada, coro qae sob o commando do brigadeiro Ma'nel Francisco Felix, o seu major o nomes- cnol Marques do Soifta. depois tenente^mo e nos outros navios os ccmmandantei general, ba 5o e conde de Porlo Alegre,dos corpos, alguns tffioiaes o stirafores. ia nnuir-se ás tropas entre-rianas, cor'

Achavam-se tambem a bordo do À/fèiso^ réntítías e orientaes, e devia a 3 de fevo-e conservaram-se na tolda duraiüeo com-'r(;iro do anno seguinte decidir da victoriabate os coronéis do exercito a'liaJo D. final em M-.nle-Caseros.W,nco..láo P.unero, D. Domingos Sarmi , N.o deixaremos de notar que commsn• nto e D. Bi/ihòipmén Mitre a quem 1I0 dava a cavallaria da força expedicionáriabrilhante papel estava entSo r-rv-do no o coron-l Minúel Luiz Osório, qno anuo»futnro do s^n paiz, quo aé cá historia do depois havia de immortalisar o seu nome-nosso deviam inscrever seus rocies. nós campos do Paiagusy.

1 Ao meio dia aebava-se 1 divisão a uHo Foram ai primeiras consequeuciai do

almirante graduado, barão de Iguatemy.)Onimandava em chefe a esquadra em

opéraçõ.s e dirigiu o combate o chefe deesquadra John Pascoe Gienfoll, qoe filie*ceu no posto do almirante grai'aado,ien*do seu secr. tario ajudante de ordens oIo tenente Joaquim Lúcio de Arsujo Ju-nior, actualmente capitão-tenente refor-mado:

Muito, dos adores principaes da teme-rosa scena. do que foi theatro o passo doTonelero. já desapparoc^ram da fice daterra: délla uns já se esqueceram, oilroeteem apenas noticia, poucos se lembram.

Mas a historia ha do r< m.moral e, por*:]iie é gloriosa paa a nação brasitaira.

REVISTA DO EXTERIOR,

F-Kypto.Ao relações r!o Egyptocom a Abyisinia

tomaram nestes últimos tempos, um ca-raci^r serio. Os preparativos de parle aparte fazem-se .ctivamenle.

Depois da morte de Theodoro II, mortona defesa da sua cidadolli de Magdala con-tra o exercito de sir R >bert Napier (hojelord Napier), a partida das tropas ingle*zas linha deixado a Abyssinia completa-mente entregue ás suas dissençõas iates*tinas; e a unidade sempre precária desteestado africano, por momentos restaura*da pelo enérgico e infeliz rei, foi de novofita em pedaços. Comtudo o príncipe doTigre, um dos reinos abyssinios, tinhasido aluado dos inglezes na sua campanhacontra Theodoro. Tinha recebido dellessrraas c munições; e quando os vencedo*res ds Mr-gdala deixaram o paiz, sentiu-sebastante forte para recomeçar a empresado seu antigo rival, conquistando pela suavez os reinos vismbos.

Conseguiu ass<m snbme.tter o Amharlo o Godjam: ao principio, menos feliz noChoa, acabou refazendo nma Abyssiniscompacta, e qnasi disciplinada, Este sobe*rano não era conhecido até hoje sentocom o nome de Kassa: mas, segundo oexemplo do seu predecessor, que, de K»s-sa Konranaya, passou a ser Theodoro II,elle tomou um novo nome, proclamando-se negus negaslz Aithiiiya. isto ô, reidos reis da Ethiopia, e não se foz chamai18 não pelo nome de João, rei da Abyssi*oi?. Escolhendo este titulo, segurava 11suas pretençnes a uma legitimidade vindadir ctamente do padro João, isto è, dof.buloso personagem que, pontífice epríncipe ao mesmo tempo, governava nmimpério cbi istSo no extremo Oriento, hodizer ciaa velhas lendas, e qne ob primei*ros exploradores poringuezes julgaramrrco.hecer na pessoa do negus da Abya-«inia.

Eai 1875, o rei João estava assai fortep.ra fsx-r sombra ao seu visinbo khediva.Ismail P.chá pensava na conquista de to-da a Ethiopia. Senhor do littoral abyssi*nio, qne elle tinha recebido dos turcos emherança, era em G^dir e na antigaAxnura, cidade onde ca antigos n guicostumam fazer-se coroar, que elle queriafi mar o estandarte do islam. O aeo ao*nho de um império africano, cnji capitalfosse o "Cairo, não parava alli: através oSudan, cuja administração tinba sido cuo-fiada a nm inglez, G .rdon pacbá, o kbe*diva pretendia estender a soa influenciaaté ás regiões recentemente etploradaspor B.ker, até esses lagos da África céo*trai. donde sabe o Nilo,

Page 2: para o iiibicrtylor de dentro dn suiitüln si os oumncos t ...memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1880_00013.pdf · syntàxi a parlo tia granimaljca que ensina a coordenar as pa.1vr.13

O PAIZ

Todos uiea imbieious piojectos fiei-rim «lerridoi ou rolou du domeise|jpciis;dapoia do ter irréocido ioi sbjisioloi dívireu protiociu, o as kbedlvariMlvara acibir com o rei Joio; mu •

gaeru, em «870, linha dsdo em r.iulls-do o prrjoisu dss iuii tropu. H qe oi

pipeii estio invirtidos. Nlo è i Abyisinii que ten medo do Cgypto; mu oEgypto qui u fè os neceuididi de a«-

fociir com a Abjssinii.Auxiliado pelo odío teiiax qoo oi s-iui

snbüitcs ilimentim oi ioi qaalidide decbriilloi eoolra oi muiulmmoi do Bgy

pto, inimido pela fraqoess boji evidentedo inimigo beraditirio ds sus raç. e diioi relifilo, o rei Joio aerve ae da umalinguagem completamente novs. Exige sreililoiçlo dos diitricloi qoe Ibe furimUrados. • imuça sbrir ss bostilidsdes.u o governo do Csiro oour recuiir ie• utiilaier aoi aeos pedidos. Isto nlo étodo.

O onico porto bom ds Abyuims, Mu-uns, está nas mloa doa rgypcios. e osbabitintu do Tigrado, proximoa vixiuboido mir, que elles vem do silo das suasmontanhas, experimentam um vivo des-jode ter accesso nessa costi, onde oi pro-duetoa do ieo ptis tém trocir-se com umercadorias estrangeirai.

A mi litoaçio lembra neite pirticulira doi mooleoegrinos, aoa quaei o con

greiio nio poude recour um meiquinbopedaço de littoral. Sem reclamar precisa-mente i cidade de Masuna. o rei Joio

pede i aboliçlo dos direitos protectoresque os commercisntes abyuinioi sio obrigados s verter nu caixaa da alfândegaegypcii pui introdoxir os seus produetosneste porto.

Coubece-se sgors a situação extrememente tenss qne decidio o governo egyp-cio i enviar Gordon-Pacbá, governador deSodao, junto ao negas em missio de negociar am accordo. Mas oi governoi niodeixam de eitar inquietos com a sor-te desto emb» xador, com mais razioainda ba a receiar que nio chegue a umfelix resultado do qoe foi incumbido.

Um dt apaebo dix que os cônsules deInglaterra e França em Massana intimaram formalmente o rei Joio para nio re-ter Gordon Pacbi, eubdito inglez, e (une-cionario fgypcio.

O rei africano resolveu por fim çôr emliberdade Gordon-Pacbé, a qu m encerre-

PUBLICAÇÕES GEIUHS.

Alie aeearlaa.

Sr. redactar.~U uio vil igridaudopor sqoi i uma pire ilidade (luaigniflciut)u noliclu qu» Ibe leotiu da o; um ra-tio, porque mia nlo offjQdi i uinguiol

Eaton U, porem, muita gente que •«devo ir elogiioJo i torto e e direilotquemnl3 sstisfai lil oVi»)o—é méo.

A mediocridade tem eaio defeito.Mu eu um dir o cívico om eisu

cooiai. irai s bom iodar, tendo umpreem vista o bem desta bôa lirra

Instrucção primaria.—Nos dias 18 e19 do panado boove examei ou doasaolu. Alem doi uamei de disso houveam definitivo os sola do aeso feminnic;

pr.iiuio o acto o delegado litt^ririo o Sr.Júlio Muimo de Carvalho e forlo eximioídorei oi Sn. Igoacio do Ligo Pargi e

lEvariito de Piuli:-foi a alnmna approvida plenamente.

E' para uotir i inimiçio e goito queae vai desenvolveu Io por aqui para o enaino daa nunioii. pois i prolesiora ji tem

perto de 30 alumnaa.Jury— Funrconoo finalmente o jury

dliti termo noi dias 44. 18 e 10 e do

panado. Forlo submetidos a julgamentotret processos, sendo desse numero o doeecravo qoe sssassinou s seo senhor.

Nunca criminoso algum atirootou maisousado a justiça publici, qne ene facci-uora ?

Interrogando o juiz em plena sessio—ie «tua utisfeito com o acto barbiro

qoe priticin, reipondeu friamente qoesim. Fex s nirnçio do crime com Iodasaa particularidades, como te narra oi

promenorei iutereuantea d'uma viagem.Foi este eicravo condemnado i pena

ultima; e doi outroí dois, jolgadoi nestasessio, um foi absolvido e outro condemnado a 18 mexes de prisão simples.

Deiíacamenio.—Continua esta impor-tante termo sem um soldado sequer I

P,.rece incrível.E.tio as vidas e fortunas de tantos ba-

bitantes expostas ao primeiro especulador,porque,—por mais ordeira que seja a popoiaçio como é esta,—è a força publicaque mantém I ordem e garante a propriedade.

Sa vai nino capricho, é de mio gosto,po que u o cidadio geme ao pjeo dos

urlo O' ai if.'go.-»ii dl 8* MB «BI.Dndi o meo Diiçimuto até a idade diii iodos vivi Diquilli eipitil, io em1971 retirei me, como empregado piri oCodò, o rm 1870 vim do mesmo ciricterfiur minha reildencie sqoi.

81o esses os spooiimentoi quo jolgoeiprodiDte dar pin que o loctor do pu-quim oi'» ande as cegas i mim recorraa iofamiu, como f.>•¦

Eio todos niies logsres sou muito co-nhecido; inJsgue S. Mc. e voobi diserme—si exerci ilguma profiulo, le praliquei actos qoe me deidourem, oo qoe iomenos rstejlo abaixo di pobreu bonradid'aquelli • quem tenho orgolho de deveri vidi.

Dé ie io trabalho de procorir a urdi-de qoe nlo hi de custar-lhe tinto, e ve-nhi atacar-me, com fronte erguida, u é

que esai coniciencia rraqoidi tilvrx decrimei.iodi tem om lugirsinho que a podri lio uio tenha invadido. Só mim lheresponderei, mu como veio no Paix de10 do puudo, nlo; spenss o irei olban-do com tédio de mnito silo. como se olbsao réptil asqueroso que srrsata o ventrena areia.

Sio Luix Gonxigs.ide jiueirode 1880.Evaristo F. de Paula Júnior.

NOTICIÁRIO.«asar C vveilm». -RiiriiiM I ss-mj «O moda por *s* p rea-r. iou sim silsvrii

goo de entregarama carta ao kbediva. |jmp0slos e mil outras exigências creadasJííisí cirta declara o soberano abyssi a c8d, dia, è para lhe ficar o direito de

aer garantido em aua.propriedid?.Nio pode continuar este eitado de coa-

sasjjaindi esta vez esperamos que S.Exa.tome em consideraçio o qua deixamos

Ceaaniaalaado,

Coosta noi que oa bindoa de ficeinoruestio em ieo inge em Ciriryi Novos,prin-cipalmente para aa parles de Porleiru eBrejo doi Santoi, onde eiti o melhor pon-to do Ceiri para a creaçio degadoi gros-sol, por caon das soltas na sern Arari-

pe; mae lemilhantes bandos alli aio, comoteem lido.o maior fhgello diquella ferti;regiio di província, como é e leri umverdadeiro phantaami para oi credores.Quem ee atrevera á lançar mio do restodos seus recursos e empregai os em ga-dos para crear alli, emquanto aquelles malvadoi nio forem agarradoi. oa io menosdebandado! ? Hl poucoi dia* fiserio ellesbanhar as ruas da primeira d'aquellas povoaçõíB com o sangue de três victimas,duas das quies dignss da maior commiseraçio; o pacifico Pedro, qua sendo po-

! bre, ia salvando das garras da lecci novefilhas, afora os filhos do sexo masculino

le José Marliniano, moço esperançoso, de'bôa lettra e de provada confiança na profissão de caixeiro. O governo se amercie

jda desventura d'aquella pobre esíflctoresto de gente.

uio que eiti disposto a concluir a pazcom o Egypto, comtanto qoe as grandespotências reconheçam formalmente as estipuUçõei em que elle e o kbedivi concordartm

O desanimo na Para'.jornal peruano El Nacional, que te

publica em Lima, remate assim os resultados funestos qoe tem tirado o Peru deiai guerra com i naçio viiinba:

iNo curto espaço de quirenta dias temido muito longe o triste itinerário de nsssos desastres, e os dias 8 de outubro, 19e 20 de novembro, recordando as datasnefastas,de Angimos, Pisagui, S. Fran-cisco ,e Iquiqns, leviram i posteridade,noi brónzes da historia, todo esse cumulode. desgraças: a perda de nossos melhores encouríçidos, a perda do contra-almirante Grau e nossos mais digoos msriobeirt s, ds campanha naval, a perda áePiSigúi. de soa fortiflcaçio e artilharia,de muitos de nossos soldados, nossos irmios e prisioneiros; a perda de ama Tis-ferrei militar de SO milhas, com ai im-portantei poiiço i do Hospital, Dobres,8anti Caulins e Agni Sinta, e ainda ainexpúgnivel e estratégica altura do Cerro

. de 8. Francisco; i perdi de nossoi parquei, irmamentm o canhões, armizens edeposito de viveres; a perda da primeiracampanha terrestre; di lquique com suasfortifleaçoes, artilharia ferro carril de 86milhas e telegnphoi; s perdi de Patilloscom ferro-cirril e telegraphos alé Liganas, todo o qoe quer dizer que temoslortrido i perda de nono território até ogrio 18; a perds de mais de 1,800 legoasqoidradai di superfície do P.vít, i perdaintegral do departsmento de T.ripará, d*Cerca de 20,000 habitantes de povosçio,

de nossos ferrocarris eUl grapbosporterei de 200 milhas, de custo de mais do10 mlhires de pesos fortes; i de treuportos de Patillos, lqniqoe e Pisagos; ade 2 milhões de pesos em sslitreirss; ade.2.800 milhss de terrenos.salitraes naimpoitaocia de 140 milhões do pesos; ad« nosss reda do goano e salitre, qoeisiporu em aeis de 10 milhões metailicos"pw anno} e, tmCm. s perdi da inte-

dade éns mais caros direitos do

ao pnellco.Declaro nio S3r exacta a noticia dada

, , pelo Diário de quarta-feira, seb o n. 1927,dito. Bista ponderar que desde que este,Jndfl ^ nomej| gríluilam nla director

d'um Club Saliitante, que nio conheço, efaz-me cfferecer baile á^ pistorinbas, onde

lugar tem os fó"os de villa,é esta a primeira vez que fica sem um destacamento, I

por mais diminuto. |Demissão.—Trouxe-nos o vapor de 24.

a noticia, ji aqui corrente,da dem;ssio a

pedido do delegado de policia e seu 3.*sapplente.

Exerceram por muito tempo oi cidadioiexonendoi esiei cargoi, e ie nio acertaram sempre, ao menos procuraram manter-se acima du piixõas mesqainbis. Op-

pondo barreira is penegnições e desman-dos, nio deviio por isso igradar a meiaduiia.

Fazemos ponto aqui por hoje por niohaver tempo para mais, aguardando nos

para o próximo vapor.Sio Luiz Gontagi 5 de janeiro de 1880

compareci como simples convidado.Sempre sio cousas do Diário...Maranbio, 18 de janeiro de 1880.

Raimundo Mello.

Clnb BrleelaadOr.

Communica.se s todos os sócios deita |de sua saúde

âiaaaaakt—Janeiro, 91 dill.(17-íltt)

Silt a Io, 17. S. Asilo.Hainemar: I h. 15 m. di m.

5 • IS « « I.I'r*iamar. 11 i O • a II.

11 i 30 « i I.Airaatf*** -Forloexonar.doi daite ra

ujNivJ.0 oaguirdiaSimiinMandei de Araatlo,Leopoldo Alberto de Moraee Hago, Robertofikuneilhompion Ci»'bat e Joio N La-boa Pargi, e nomtidos para lubitiluiloiParnindo Bugssio Pedalo , Luix BntloGentil Imilieno de Cutro e Ciadid» de SéCavalcante L na.

Do logar de trabalhador da Capituii foieiooendo Joié Elisa di Coata e nomeadoJoaquim Pereiro Gulerrei.

Foi nomesdo Fr.ncino Lime de MoraeaRego para exercer interinames.e o logar devigia, durinta o impedimento de Joio ManeaiB uce, que ie aeba doente.

P«n o loger da o.rgnto doa goarda», queera exercido pelo guardi Angio, foi nomesdo o gu rda Viceute Varolle.

Foi limbem aiooerido o contiouo deaaireputi(lo Antônio Raiuando de Lima a Sil-va,e nomeado para aubatituil-o Joié Mauri-cio do Oliveire.

E' vox geral que a eioaera(io de lantoaguardaa nio foi motivada, por conveniênciasdo serviço publico, eaio por destorço pessoaldo (tu. rdi-niór, que é quem propSe ai no-meetOes e demisiOes deste cargo.;

0j exenersdos sio chtfes de familia e eriopentutea co serviço; um deites ccnite-ncsqne está gravemente enfermo.

Se teem.como (remos, consciência de nlohaverem commetido falta merecedora desaapnoiçio,devem oi demettidoa levar uma repre-seut.çio ao govtrno imperial, pois nio sio oacargos públicos propriedade de qualquer sujsito, que julgue«« eom direito de dal os etiral-03, portar o acaso os elevado a umaposiçio um pouco superior, que muitas veseanio a sustenta com a dignidade devida.

Srji-se inexorvavel com oa emprego-dos que de'nguireaa, expurguem-se aa re-partições tiacaea dos malvarsorei, nâo tique na alfândega um só defraudador do fisco,m.s :espeitem-sa oa empregados honrados,nio se tire o pio a paes de família, cujafé de cfficio nio tem uma nodoa.só para aecomryMxcr com i vootada de um individuo.

Actos deites la*aniio a indigniçio publica'Se os empregados eioneradoi commette-

rim faltas sejio ellee ditas, pois, se assim onio üierem, gosaado elles de boa reputacio,s sua demissio ficará p>r todos consideradacomo uma revolunte ir.jusliça.

EdlUclo para alfandesa.-Mandouo governo geral, por aviso de 27 da dazem-bo u timo, que a presidência da provincufsça levantar a planta e erganisar o orçamen-to de um edifício para a alfândega, no terre-no onde esteve oextmcto arsenal de marinha,tendo se em vista, para a construcçio.a maiorsimplicidcde e solidet.

¦aliás.—Forim relevadas D. RaimundaFrsncisca de Carvalho Cantinhede, D. Rai-monda Virgínia de Cirvslho Cantanhede e D.Marcellina Rosa Lopes des multas que lhes fo-rim impostis por nio terem communicido irepsrliçio competente a mudança do domici-lio de alguns de seus escravos.

Licença.-Ao capilio do 5.' batalblo deinfin:ana,Csndido Maria Alves, foi concedidi

[a de um mez, com soldo e etipi para tratar

da primeira viagem qu fu o vapor CsrWiM.eiisos Ul Imprisilo, qu uts mu cuiaie.di imprau Morslu de Silva é C. mbssRos o relógio a i\m.«^rranaUsús) .

O Sr. Vuccide da luqai, gifuw d* «•»•»« *™* sisaVuass: è bom diaar ama.porca, mi familia • saigu «sa o aeempinturim, forlo muito obuqiiadoi em Caiiii dile • ••« hora.,e oatros pontos de escala.

¦risa* «âasellce». O Sr. AgoalmhoCoilbo Fragoio.coniignilino do brigue «Aegalici», racobau hontem um telegramma qualis t«r chegado a Lisboa ene navio, aihidodeste poito.

Vaslaa -Lê «e oo Vommtrcio.Com vis tas oo yoterno -Cumwonícam ooa

que 118 ou SO de desembró ultimo, enlwn-

1 ahi ao medico que mislia mli teve um paia*

do noi Picos virios casreaies, ermidoecoslclivinolei, girruehss, fattJae a eitòquei, oreapsetivo aabdelegado de policie maodon ia-ümal oa para ia retirarem de villa, ei nloquissaiem deipojir-ie dai irmn. Oi ceartnaaa, vendo quo o deatacsmento do luger conatava de 3 ou I prsç ü.nlo ió oppouran u emcomprir e ordem de polícia, como aceommet-tersm oi soldidoa, em um doi qaaei cerre-ram uma facada, qne felismenté foi desviadapela deitresa do sggredido.

Reunindo-se é elles maii outroí retraites,dlrigirsm-ie, ismpre armados, é caia dolubdalegido, que lio sendo encontrado,por bávaras oceultado, dirigiram-lbs, in

sociedade carnavalesca quo domingo, 18do corrente, ás 5 horas e meia da Urde,teré lugar a terceira renailo, em cisa do

presidente da mesma sociedade.O secretario,

W. Y.

lacllci

pupcftv cdaio oiçío indepsrdente e aobe-

Por'.todos os poros de nosso organismo

Alla*meartm,O lidrio miscars-se á noute para nla-

car o inciuto tram unt», o cilutuniidorescondeu a sombn do anonymo paraf irir a honra alheia:—aquelle pôde ser umínfjlii, mis este è sempre om infama,um caucro venenoso, um galé 1 E o peioré, que essas hydras de nova eipecie sffron-tio com o maior descaro a gente honesta,bssoflindo da impunidade, sem que ieIbei poiss jtlúgif so peicoço uma grilhéta,'eibofelíil-o na praÇa publica, arrancar«lbeoi dentei om a um, se ê qat os im, comose fsria i om cio damoido,

E' tslvex ooa deiiai chagas hediondas,é talvet um desses reptis venerosos oloctor do pnqaim diffimatorio que vemoo Paix de 10 do puudo, datado d'aqui.

Não venho reiponder i essa coosi no-

jenli, que traduz a podridio d'uma bocca immondi, e duvido que haja um lóhomem, por menu booeeto.que o faça;—o que venho fazer é dizer ao uu auetor

qoe-—será elle am infame, am calamniador, finalmente tudo o que ha de maisdetestável ia nlo aaaamir com int assi

gnatura a responsabilidade d'aquelle eicripto o declarar i quero ae dirige. E co-mo quero que faça bem ulientei oa bil-cõas qoe procurou atirar em minha vida

ExpoelcSO de produetoa¦toa em Iioadrea em !»*•»

T. C. HASTINGS & NBPHEW.Negooiontds por groBBO

ti' EXPORTADORES

COMESTXVEISLONDRES E ROTTERDAM.

o ungue de aoui vergonhi e de I passada e presente, deixo aqui oseegu.n-

viUnendio qaeumpanhado de fuuccio \ tes apontamentos qoe melhor o podem

iram sobro e R pubiica. Nuci oi capital deus provincii, bipti-

E' com o maior praxer que levamos soseo conhecimento terem-flos outra víz cá-bidO as duas medalhas de primeira ciam,pela mpmoriiiaífc da qualidade do nossoqueijo flamengo, na eiposiçlo icimi indi-cidit eque teve lugar em 31 de ootübrodo anno corrente.

Os prêmio» mencionidos sSoíMedalha de prata de i» clasie para quei-

jei eVEdam (flamengos).Medalha de prata de i1 classe para quei-

jos de Gouda (de prato).Este é o segundo snno em qae obte-

mos os primeiros prêmios; o qaejalgamoeprova lofficienle di loperioridade de nonoqueijo lobre o d'oatru mircil.

Oi queijos qae receberim aquelles pre*mios foram tirados avalio do oeuo depo-sito em Hollmdi, e d*ellei eitamoi tgorafazendo embarque para o Brasil, Mioricii,Cabo, Noví-Ys k etc.

r. C. Hattings & Nephew.•-7

capiranla do parto.—Por aviso de27 de desembró ultimo, do miniiterio da fa-senla, foicommunicido á presidência destaprovíncia que tua approvado o contrato celabrado com JoséMoreira da Silva para o arren-demento da casa dirua'da Estreita n 86, afimde nella funccionarem a capitania do porto, acompanhia de aprendizes marinheiros a aa re-partiçOas que lhe sio dependentes, pelo pre-çwnnual de 2:000*000 reis.

Planta?. - Hecebemoa cartas e folhss daTharesina que nenbema nolicii dio de miiorinteresse.

Consulado de franca* AoSr.com»mendtdor L< A. Fagard foi dado o ««fuafurpari o exercício de vice-consUl de Françtnesta província

Cabotelegrapbtco.—CommaDici neso Sr. Slater que o vapor /nfernacionaf pirtiohontem de Pernambuco para o Pari »fi n deCmcertar o cabo telegraphico.

O*eoncerto do mesmo cibo, üa secçlo d:Bahia pira o Rio foi que fex demorar oi repi-ros de que preciia a secçlo do Norte.

Paliòeluttento.—Ni Maioba, onde teachava em tratamento, falleceu o beneficiadoSeveriano José Conei, sendo o seu cadáverhontem transportado para ests cidade onde fo'sepultado.

Foi o finado por longos mnoa empregadoda cathedral. Ba mestre decanto chio, eexerceo sempre muito bem,por nomeiçio dovenerando bispo D. Luiz da Conceição Sa-raiva, o cargo de professor do seminário deS^nto Aoton.o, do qual foi exonerado qnandodeo-ae a grande reforma do corpo docente dosseminários.

—Também falleceu bontem D. Antonia Ta-vaiea Fernandea, viuva de Manoel José Fer-nandea.

Concessão.-O Dr. inspecter da instruo-çio publica designou o dia li do corrente, isII horas da msohi, para ler loger n'nma dassalas do palácio da preiidedcia o concurso

suites a ameaçaram-no quanto quiseram, easguroa de nio biver meios de serem repri-midos, permineceram muitoa dias ne villaicmpre com oi meimoi insultos, até qne aereiolverim retirar, livraado oi mondorea doaaobraultoi em que deviam estar.

E assim eslé toda a populaçio do interiorda província sujeita i semelbintea eggreasOis, sem baver força publica euffciento, amponto algum, para garantir-lhe o loiígó I ,

Assalto.—Conata que o ex-colleclor doiPicoa.tendo entregue a collectorii ao aéu aucceiior, deixou de.entrar com o aaido de umconto e tento, que existia em seu poder, parienviar directamente ao thesouro. Dirigindo-se para esse fim a Pastos Bons, foi em cimi-nho assaltsdo por alguns homens que Ibe exi-girsm e spoasaram-se do dinheiro que levavi.

Sociedades commeraaes.- Em dita do 1*do corrente o Sr. Cândido José Ribeiro fetuma po"ied>de commerciil nesta cid:de comseu pai 0 teneate-co.onsi Clementino JoséRibeiro.

A firma aocill é: Cindido Joié R,beiro áC.

—Na mesmi dita os Sra. Marcolino B tten-courl e Silvestre Ferreira Pontes contraiu amoutra, no Maranbio, sob a firma de Bittencourl, Pontes dr C '

0 Dr. Dias Carneiro —No vapor Caxiensechegou i esta cidadã o nosso .Ilustrado amigoDr. Fiincisco DiasCaraairo, que se demorarapjuco tempo, por ter da regresur to Pará.

Congratulando-noa pela sua vinda, compri-mentimolo cordialmente. . .

£' nofacíf. — Residiam no interior do 3'districto desta cidade D. Raimunda é* tal,viuva de José da Silva, e seus filhos Yicencis,Binedicto, Raimuado e Lourenço. Somos iofo.midos que no intervallo da 12 dias falle-ceram todoa repentinamente de febres, sendo:Vicencis a 15 do moi passado; Bensdicto eRaimunda (que era a viuvaj dous dias depois,que foi a 17,com seis horas de in'ir/allo umado outro; seguiu-se logo Raimundo, e o ullimo, que era Lourenço, a 27 I

E' extraordinário este suecesso INio encerrará elle ilgum myaterio que a

policia possa intervir, ao menos para evitarsuspeitas?

Fallecimentos.-üo dia 31 do mez passadofallaceo neata cidade.contando apenas 23 aanoa de idade, a Exma. Sra. D. Anua Joaquina,esposa do Sr. Raimundo Frani:sco de A ujo.

-Bontem falleceu ni Trexidé!i FaustinoSosrei da Silvi. •

Imprensa» -A typographia do oDemocrata» mudou-ss para a rua da Crus, n. 44

•Nessa meima uito, velando eu i cibe.eeire de mei csnhsdo S Iva ftast e aou». ida repente que eslava a aspirar, chamai es»trss psaaoss, que nos seompaibavsm aaauediss de tagliliai, • ami delta», o Sr. Bil-doino, ebservasdo e relógio dnw: «rubroamigo, scsbi és 2 Aorsi da madrugada ,. t

•Minha sogra, por aua parle, im-ahieiapeior, mostrando se indiferente a tido, atééa sotieíaa eeitefietenu, qae sele nisaes nlha deram e respeito de st ode do filho, alaide raiaimil-i.

«A's fi borsi di Urdi sepiluva u mascubado • bom emigo Silve Roii m eiraeiren. 3K8 do cemitério di ordem do Ctrmo e •eiaa meima hera dava a alma u Craadoraquella vinaoaa a ciritiiiva swbora, assellasinta mulher, tio bos e estremou mlt, qaisto dediudi amiga I

•No du seguinte (18J baixou oicu cidavarna meima hora do «aterro do filho, ao fudodo caiueiro n. 359 aoneso ao ostro, nu quaá petos encarregada doi papeis li «eus oeeor-rido a lembrançe de pedir semelbaito deaig>n.çio.

«Tudo isto me pareceu tio singnlir quaachei digno de ser contado.

«Ducrever, potém, o «atado de desespera*çio s que a dor profunda a agudinima daaUe ''

dous terríveis golpes tedusiu minha omlner,aasim como os demiis parentei, é o qne siome era possível, por nunca ter prsssaciadeacenai tio tristes a compungutea.

. «Pelo que vmbo de relatar-lhe, eo correrda penm, té o meu amigo que nio pouo poramquioto ler calma, nem diiponçio da eipi*rito para continuar oa artigos, a qua comtanta benevolência se dignou sbrir eipiço nascolumnis destinadas a sua intereasinto Ms-vista Marítima; o que me comprometia o fa-ser maia tarde.

«Acceite, etc— Barão Je Teffi.»Calonleacia: da Império.—O dee.

p. 7,570 de 20 do pesaa^o suspendeu provi- •sorismeute a exccuçio do dec. n. 3,784, da19 de janeiro de 1867, por isso qua aio é •siffi note psra oceorrer a Iodas as despesasnecessaiias ao serviço ds colooieaçio so im*perio a verba'consigna da na vigante lei doorç mento, e nio é possivel, acluslmesu.tor-nar tffectivos os. favores e auxílios determi-oados.no regulamento qae baixou como re-ferido decreto. ..--..

No túmulo do Pio iX.-Pedio Pio IXno seu testsmento que o aepultissem.na igre»jade S Lourenço, exlra-muros, debaixo dapequena arcada que fica sob a grelha, iate.é, a pedra manchada com o sangue do mir-lyr.' • :,: r Jjfe ,;•,..

O túmulo nio deve cuatar maii de 400 «acs-dOS. ¦•...¦'. ¦;

O corpo de Pio IX conserva-se ainda am S.Pedro, conforme o uio, d'ondeserá removido

6 quando o (dr substituir o. corpo do Mtualpapa. -. í;...,.:

Mas nem por isso o futuro.túmulo de Pio IXdeixa de ser visitado pelo! lieis, a eiiaa fieia .escrevem á lápis, nas paredes dos arredores,umas preces as vezes commoventes, outras.muito cômicas.

À Itália cita esta que vai ler-se, e que foieacripta em francês:

«Bem aventurado P.o IX, reta por mim epor toda s minha familia, pela França a palaBretanha; obtem-me da Smtiisimi Trindadea graça que de ti solicito, svem a Mr.dar-me na loteria o prêmio grande, para ver aeptgo tudo qutnto devo co meu próximo... •Se me fixes esta graça, oh grande pontífice Iprometto mindsr pôr neata builica, para »t|f-na memória, um quadro, bordado á lettnadaoiro.com o numero que me bouverei Concedi*

I do I»Aulae uoeluraae.-Do dis 19 do cor-rente em diante panam a funecionar no pre movo g|fMM> -og aHa|i_|||| M

nocturnis do Sr Roberto Moreira.¦alas.- O correio eipedirá boje malsa,

para os seguintes ponte iiAlcântara, S. Beato e pontos que esteierve

de intermediário, pelo vapor Odonco Mendesi horas di tarde.C-xiss e pontos de escila,pelo vapor Cati_

snse.it 5 horas da tsrds.d Sr. nafáS defesté.- Lé-ia no CrU-

ieiroíAo nosso collega redactor ds Revista Mari-

tima, dirigio o Sr. birlo de Ttfféa seguintecsrts, que com a devida venia püblicimos:.

«Meu amigo..- Um dolorosiiiimo golpe acaba de serdesosrreaado sobre minha familu. .

sMeu cuuhado Francisco Manoel da SilvaRoaa, so» mli, Um em minha casa, a a outraem Bitafogo, falleceram no mesmo dia (17 docorrente), com difierençs de poucas horas, asem que á pobre mli se houvesse deitadoconceber a maia ligeira 'suspeite da morte dofilho:

«Coincidências as maia pasmosls ae deramdurante a enfermidade de ambos, poia qne,sendo minha sogra accommettida de nmi lym-pbatite sem caracter algumde gravidade^ malachando os médicos prudente mudal-a da ca»sa, fet se isso sem barulho; o que sabido maistarde por meu cunhado, que diaa mtea ioi-frera uma operaçlo fel-o exc'amar «Podiamdizer me asm receio de contrariar me, porquequer. minha mli esteja perto, quer longe ha-vemos de faser jnntos a viagem c.

•B, com t feito, cerca ds uma semana de-pois, nlo obstante ter minha aogra melhora-do, despertou uma noite em sonresslto e, cha-

doi oppositorea á cideirs de primeiras lellras'atado pelo outro filho, bradou: «Jorge, o -pela aua iof«mii. «Vudo iofelitmsste, disseda povoiçlo do Mérro, do teatd. ' dnma está acabado.» alie,' qne ia capitães da Rateia a ds frisai!

- . I nvim saapjssfssievj uva aannsjBarvnje -"ánlate) sradio da sociedide-Oaxe de Agosto-ss aulss COD8lroindo actnslmente nos sstalsires da Cl?

de, um steamer gigante joAara, do qui nesperam maravilhosos resuludos, Mb o pontads vista de velocidade. Deve faser ob uiidiis a travessia, ds Europi aoa Balaios tíni*dos. Maior que o Ariiona e qne o Oriente,este novo paquete nio.medirá menos.,da7.ÍÍ00 toneladas, com umi machiita di 19,00(1cavallos eetectivos. ... . , .

Por estes números se »è que u><jjiei«',mer do Oceano poderá rivaiilat r.óm o ^S»hara. tti de ter cinco cobertas uma dai queiespecialmente destinada pifa passeio; poderáconter 480 passageiros ds 1* clasie e 600 deproa A tripoliçio será de 200 nomeai. Õcisco e aa machinas, colatroidai uguido ei.ulnmos aperfeiçoamentos scienüficoa, serie -Je.aço.. .

Unira rnsaoo a eitessâse. -- Lé4lno Datly Póst:

O autor do artigo da «tíueti de 8. Pstaw*burgo», que tio injustamente -offeadu o M*radar dia mulheres allemiea, leabi missa)de longa de ter jovado o chicote do uvallepbr.um cavalheiro de Berlim, qua por aqisillmotivo is hivit indignado, a cuji carta o•Jornal de S. Peteraburgà pablicu juaU-mente com a respoata eeaWpelo ostro. O ai-lemlo, cujo meliidre uitiu-ie ultrajado mmo insulto atirado ia sus baliu eompitríatu,ehima-as Obaaieatram. Foi alie, qsa aa aucarta diiu ao russo datrictor du milheru•llemles, qu i distancia qu Hpara Berlimde S. Petersbnrgo era a uaica diftcaldsu,que Ibe impedia da inlgir ai pessoa de astordo artigo em queilio na castiga exaasplat

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O PAIZ•wBBssBBaaaaiSBBBBjwora

Na»loa a deasarga.«tis asile lesse sai tfi oaiu, pa" •"• •¦.asesas ••» ¦»aif'itiBtM, leiaiaaase mia e

laase aatiriiraiati si» ei am danjea ea. »ss»tsf ua lacideato ilfta, au coeurvia- 8wlMI,-.Roiiaood, carvio.¦aja, pese ee eestiaitiris data aiahi |es Daapeay a aaa terra. A viciar is lei, po».' Ptré-Miobo, laitro., aaa sa ceaeieere aea earudo de cai* ide ir. Piraell.

cote pele sm oaediuM eriide.s A isto e jer*silieta raao raspoadea iaaadiitiaiata,

í sqae ta aemo iaitiate am qus o sm cer*' mpasiliBli leviiuri a bengala ea a cbirale•a e Ia da dir-lhi piaeidi, alie puuri e

ivalvar de bali» e liara saltar ee aiolei doi ifgressor, toraiBlo-e portiato iicspii di

jiaiatraHba a pretendida corneele.s •Sir*vi-aa á viate distes, dia o ultima uticsliati«a eeaersiao, -tar-sa por aorto e eeterrido,griçai ao sm baailde servo.»I Bste aetbede de dir da eb.ct.ta. de darkeagdidii ee di fuer ultir ei aiolei é ia-efleasive, sgridivsl s luapto de gnvaicoBseqsascisa. B aaa vai qae oi iibIibib-tos de aabei leiria raulaiatau iliiviides,Wiciliaos • na e outro pala aiaeira iue-eiata porque «btiveria ease falia «saindo.

•a vlahea da Branca* — Nio sem•til, aa vista dai duvidu uieiiidii por ai-laau paneis tobre a prodaeçlo a paresidos víbbm fuaeiiii, raprodatir o qae poracuo iBcoairo aa aaa pnbliesçlo frisem,Is Monitm rVsMsJr, de B da Boviabre pro-liao lado, raliliviaiate 1 colhoiti ea ilgu-¦u reg «u de Fubçi dariata o taao piai-do? Sa aatia o estender, imigo e Sr., dê V.publicidade aoa tlgiriiaoi qaa iqu Iria-•créve:Rtgiio do SL. 1l.1tl.0M hactoli

,. . S.O. 4,940,116 «t. castro S. 1,116.857 «• da L. 1.388,667 •« t O. 4 073,118 c« ciBtro N. B,f80,365 «c do N.E. 1,184,437 «

¦«*'' • NO. 169,801 «

Totil...... 30,473.473": O qne raducido a toneis de 160 litros, pre*fas a lommt da 10,316,648 tonais a 100 li-tros.

Aotei ds concluir, seri bom notar se quaalgum n localidides acima meacioBidss aioprodutirio o. qne em tempos ordinários pro-dotem, visto como, aeuti localidades, uparreiras se srbim stscadis pels molestisphylloxsra, que gunde dimno tam einudosciiai regi!ss.

• aaeétlna de Baila.- O Times pebliet uma reitabi domes/mo de Billi (1 knd»).aonuBciido rom muitos dias de sntecipiçio ecalcbndo tUectivimeste bo ubbido, 11 dopiiudo.iem incidenie grave, mu no meio deam conjuBcto de circumsttocias aolivcis.

B lia é uma aldeia do condido dsMiyo, quecomo o de Silgo a os districtos situidoi no

. oeste da Irlanda, teem sido oi fecos msis activos dt sgittçio igraris. Alli Baiceu, tffjctivsmente, no piutdo fevereiro, ene movi-mento, sempre crescente, e do quil chegou ipreocr upir-ie o goverao, tanto ceao dos pro-jeetos di Rassis.

JJm bomem chiando Dsmpsey, residentebos arredores de Baila a arrendatário da SirRoberto Lynch Bloase, devia ur intimido ptrsdespejo por nio ter psgo o seu srrendameBto.R ctberi os svísos do costume, e s sutor.di-de tomara ii disposiçOu uecessiriss psu o

'expulsar da propriedade.Espalhou-se eutio ptlo diitriete nmi pro

clamiçio, convocando todos oi arnndttirioipara u opporem i que Dempuy fone ex-pulso.

I No ubbido fonm chegindo i Baila «oicontigentes» do pais, reunindo-se uns douimil homem, dos quies alguns vinbsm de muito longe, e ooliado-se deide logo qus o mee-tin§ niò ip-euntivi o aspecto de uma usimb é* confuu, muiim o de umi demonitnçio

, feita por umi turbi bem orgtniudi e compoi-' |i quui itclusivimenta de gente moça. Dei*xindo i paltvrt io Times:

k - *A'i duas horta formou-se uma procisilepelo ciminho da Ciaresmorris. Os contingen-lei celloearia-ie nua seai logires rs»pecti«oaSoa • ordem e i regularidade de umi forçadiiciplinlda,deifllando quaii militirmeati pe*Ias rtjaa di povoiçlo.

«Mirchivim por comptBbiu de 100 ho*tnea em ijáitrú fileiras eom oi cffiaiies á freaie, e ba formt im que o costumam fazer oihomem bibituidoi t mmobrsr juntos. Obi-daeiim is volu com umi prottptidlo e pre-ciiio que fariam hoars ioi bouoi bit.lfcOudeailicli.

M' "ti m commtfidtdOs por um perionagem deam aspecto impíflente, moítido ea migsi-Bo cavt.Uo e C.m oa laço vermelho ao chi-

péu, piri ser reconhecido. Muitos leviviffl

jrbtioi Chjtdoa io hombro em gaias da espia-girdu, reiBfBdo oa silencio rigoroso bis fiitirts. Ao pé do chefe ii um hoaim, qne dsvt•i vetes militares de Commr.ado, com a fiei*lld.de de quem está exercitado bo oficia. A'frtttte dl coluaaa vis ie uma gr.nde bindei-ra prats com estss pslivrisem brinco: «Deustesas • slms dos nossos tres mtrtyras. /etária». Aüen, Ls kan • OB ien.

J. «Todos os hcaeBs leVivim iaaigaias ver--4-dia. ¦¦='¦ •¦

% «Atfstds coramat mirchtvim bbs 300 ca-ttlltiros na aesaa eMim militar qne ea ia-

" flBtSÍ.^ Qáireata agentes de policia armados coa

•; espmgsrdss tintura oceopido i collias OBde' eivis ds êff?ctasr-se s riaailo, ais, i u!n

,- ai bors, eorrea aaa aoiicis iauparada entreei BsBifetUBles.

Deapsey, e hiree da jornada, sio urisaisslso.

Nio hitii rislro do igaiiil qaa devia aoti-Isar-iaa a aipulslo Ists noticia fei ceaaa*

•aitaarle.-Pavsou upaltidu ia <••¦Iterie da Saati Casa da Misericórdia:

• d« jiBiiro.Cai eriiBçi, fllhs de Biaadieli, esenvi dei

biidiiros di Joiqoia Dairle di SousiAfaiir. Nikiu mor li.

UaicriiBçi, filha daCatbuiai Miriidi Coicaiçlo Nuciuaoni.

Filoaiai, escuta ds Siri Arcbiagala MiriaOoaes, BirtBbtBie, 10 iiooi. Paia*bobíi.

Issebie, llbo da Marli Fsrrairs HodriguM,asrssbisie, 1 sano». Ciehsxis.

Dom agoi Parairi da Cutro Aguiar, btbiiao,70 ibbos. Amolliciaiato cerebral.

Joio Csrasiro Lnn, curtais, 44 ibbos. Ta*Ubo.

Am Mirii Villa, itrieiai, 68 ibbos. Dyir.rbéi.

FuieiKai Rui Marlia«. miriBhims, 30 ia*sai. Lulo ergssíei do conçlo.

lisbel Uaieii Parreira, ainabiaii, 30 ibboi. TubsrcBlas palaosiru.

José Ribeiro da Mours, ceinois. Tabarealoipnlaoairti.

10.Julii, asriBhsaM, 48 sbbos. Btribsn.Jmbbs, airiahiBia, 50 sbbos. Bsribiri.Uai crisaçi, filha da Sslvisai, ucnva do

asjor Aiiiiadra C. Moreira. Nucia aorts11.

Tbureio, airiBbiBsa.Rumando, li ho da Msrii Isabel CoatiBho,

manabeaM, 6 aetw. CobvbIioji.Eduirdo, filbo de Sevari, eicrava de José ds

Silvs Ativado, mirtBhtnie, 3 mini. Di-irrtéi.

Falicidida, escrava de Cleacatmi Bou deMonu e Silvs, > f icim, 60 ibbos Miningita iiBCirou.

11MibocI, filho de Toomuis, «criva da Anni

d'Anujo TrÍBd?de. Morreu io aucer.Cm recim-Biscido. filho de ataria FiIoocbi.Dr. Frincisco de Mello Coutinho de V.lhens,

airinheaie, 64 ibbos. Infscçlo purulent».CoBeeiçlo, minnhinii, 80 ibboi. Velhice.

Cirdiff-C. of Dbvib, cirvlo.

Navlea a «arcaPari- Kartn. a Belchior, 'nulo • C.Porlo-Novi (ioi, a Belchior, Irmio A C.Porto—Oelmira, a Cutro, Souti a C.

N*»loa • |:«roi!naRio-Vucoda Oiaa, • Morein á Saraiva.

t -Formou, • L. di Sirn Piolo.Piri F. de Migilbii*. ¦ Cutro, Souti e CCsrditT—Primi, i Joié Moreira di Silva.Liverpool- Emili., a José M. da Silva.Grevesby-Ctdli, • Compinhii da vtporei

Navloe anaoraaoe.Viprr brasileiro - O. Meadu.Galera portugum—Novs Gol.Birci i — Mario

« —Delmirs.Lugar iBglet-Rotimood.

• i — C. ofDuvia.Brigua dimmirquet -Ktrca.

EDiTAES.

COMMERCIO.

O cbefe de tecçio servindo de ioipec-tor da alfândega, publicando ai legninleidisposições do regulamento qae icompi-nh ;u o decreto o. 7336 do IS de novem-bro do tnno pinado, convida oi interes-sidoi para que dentro de trinta dias, acontar de 15 do corrente, cumprio asmesmts*disposic5es sob pena de incor-rer nas mnllas estabelecidas no srt. 8."

Art. 2.° Os respectivos donos, quandoresidirem na misma cidade, villa on povoaçio da residência dos escravos;

Os que sendo moradores nas referidaslocalidades, os tiverem de pessoas de fora,empregidos no sen serviço ordinário, onscb soa administração, deposito ou qoal-quer outro titalo:

D v.Tio apresentar, dentro de 30 dias,marcados pelo cbefj da repartição arrecadadora, uma relaçio datada e por ellesassignada dos escravos que possuírem,ainda os menores do 12 annos, com de-claraçio de ma morada e do nome, uaturalidade, idade, rabida ou presumida, es-tido, ròr, i flicio dos escravos, numero deordem e o da relação, o lugar e a datar m que forio dados á matricula, assimcomo o numero da matricula geral.

Art. 6." A inacripçio para o pagamentoda taxa comprehender.:

4,' Nas províncias os escravos rssiden-lü9:15í#645 les rM ci(ja(j0|i vj||afl e poyojç5es.

Art. 8." Os donos ou administradores

mmmmmmfmnwm***SmW*—*mnmmM

Mirliniinno Aotonio di Croí, MslbiaiQonei de Oliveira, Manoel Martlna VialriPinto, Maria Mirgiridi Pereira, Miria LealVille, Mmoel 84 Sotasa.

O.oiii.ii Lffonto de Soou.

R.R<imnndo Ciçlmo Ribeiro, Itítla Fran»

iica B l.ag.-, itoii da Cunba Albnqoer|ua, li.u Juauoi Fiauco Pereira, Roía

Lins do Soou.V.

Viriuimo Lniz Teiicln, Vicente Alvesds Silvs.

Cai Mi registradas.Antônio Ferreira de Soots (i), Antooio

Pereira Patota, Bnjimin Franklin de A.L. (devolvida da corte), Eugênio Luit deSi Couéi (idem), Joaquim Angoito deSi Pereira, Joaquim Appolinario da Silva.José Ignacio Rorgea Machado (devolvidada (ôrte). Joaquina Serra, Maciniano deAndrade (devolvida da Vargem Grande).Maneei Gomei de Ci tro,Maria FranciacaAlvei de Atevedo, Pedro Celestino do Rouri" (devolvidi da rorte), Tbilgo Joié dlCoita (idem).

Correio genl de Miranbio, 8 de janeirode 1880.

O contadorBelmiro Paes de Azeved >.

AVISOS MARÍTIMOS.

MARANHÃO, 16 DE JANEIRO

Cambio».Sobre Loodrei 13 113 1(4 d. por II

e Portugal 116 a 128 por cento.a Frinçi 416 » 420 por franco.

BeadlasoMtoa.

Atfasdagi-Da 1 a 14.-•0,16 14:505*805

1~[.TrTr7ido escravoi que nio apretentarem ai rejlaçõei constantes do art. 2o. incorrerio

rhuouro-D.2.14 31:161*1*0 " mDlla de ^^ lOOtf por cida nm.

- íá>

Caxias em viagem dlrerta.Segairino dis 17 do corrente, á meia

nout", o vapor Caxicnse.Recebim-f? encommeadai até ás 2 b>

ras da tarde n fecha sn o expediente is 3Maranhio, 13 do janeiro de 1880.

sssjasssna

Irmundado do Senhorda Columna,

De ordem di meu ailniinUlritlfi dei*Ia irmindide convido ms irmloi a compareesren no domingo, 18 do cornnte,ii 8 bom di manhi, no coniiilorio diirniodide ui .giej» d« Sinto Antônio,ifln de, reunidos cm iuomb!úi gani,deliberarem, cm negocio rafuroote 4 net*Bi irmandade.

Minnnio, lá de janeiro de 1880.Lupercino Gomes da Silva,

tecretario. 2—1

A meza administrativa daii mandado do Senhor Dom Joana doi Niveganles fiz publico que no dil 18 do cor-reuto mez, pelas 8 horas da mai.bi, teráIngar a f.stivi lade do meimo Senhor emsm cipelli, e assim convida oi irmioi dareferida confrariae mais dev.tji do mei-mo S nhor pari usiitirom caie acto religioso, esperando que aquelles compareçio reveilidos de soai opas.

Secretaria da irmindade do Senhor DomJisus doi Navegantes, fü de janeiro de1880.

O scc/eUrio,Raimundo G. Valle Guimarães. 2=1

Vera Cruz,Chovido para a s >ssão extraordinária

que terá lugar bq'e, is horas do coito-mo.

Maranhio, 10 d" jaueiro de 1880.O secretario,

C. Castro.

AssociaçãoTypographi-ca Maranhense.

Domingo, 18 do corrente, ái IO horasda manhã, haverá sessão do conselho di*rector, do iugar do costume.

Maranhão, 13 do janeiro da 1880.J. H. Cardozo,

2.° secretario.

EMPREZAFEIlillKAIUUS MAIIAMIENSE.

Saatlaga. lè tia Janeiro ala leee.Serviço eitnordinirio i!o manbi e de

Urde pira o

UAI.

I carro ii 8 30a bons da miubi.I dito ii • •

dito 4iH30m • •ditos ii 4 30a • tarde.

VOLTAM.

2 cirroí ai 8 20a horas Da miobi.dito i I 40'" t t urda.diloa is 5 40a «

AVISO.Curo tem paingairo.; fica na Kitaçio

e htvtndoifllaoncine^urio miii cirroícom o du 0 bom di maobi.

Mirmhio, 16 de janeiro de 1880.Monoff de Figueiredo Couto.

^i ia*8?

Alcan'ara e N. Bento.

Seguirá uo dia 17 do corrente, át 4horat di tarde, o vapor Odorico Mendes.

MaranhSo, 12 dn janeiro de 1880.

fojQfljjW

-aa 15...'.'.'.'.'.'. '605*593

^^mT 9*> 8eJa ° máo V0T*ns° faet0,tngueza ««(mira

Lisaeà.Para o porto acima designado legue

até o fim do presente mez a barca por

ie dér; e de 10|)l si o oscravo nio tiver31:766*753

atrootarlas.

Sibui da 11 • 17 da janeiro.Bibco do Maranhio.

Antônio Justioiino de Miranda.BJinoel Silvestre dt Silva Couto

Banco Commercial.Miguel Joaquim da Rocha.JiroByao Joié Tavares Sobrinho-

Baaeo Hypothecario.

Francisco J. Goilhon d'Oiivelra.Joio de Almeida Atevedo.

Companhia Elperinça.

Joaquim Coelho Frigoao.Aiiocisçio Coamercial.

AntonieJoitinia.no de Miranda,Caixa íconomiei.

Joté R. Vidil Jueior.

BatTaáa «o esaatss noa af asa*sons ao tncsotira

£m li.<9Í psaeiros e 8 siccoi eom milho, 647

piBiirot cett fsrisbs, 161 psaeiros e 36 ssc-eu cea srrot, 81 necot a 70 birriets comtisnesr, 34 pinairot com esrrapito, 13 ditoscem tipieci, 10 pies da s«bio, 1 eofos comcirna, 6 vssilhss com aiaita, 3 pioeirot comge gelia, II pipii • 7 barris com igutrdin-Ia, I piaeiroí coa ftijlo.

Bmii.331 paoairos coa farinha, 117 ditos com

tipiocs, 15 ditos con carrspato, 50 ssecoscoa ciroçoide algodio,84 ditoi com ttiBcar,64 paneiios e 30 taccoi cea ailho.

completado 12 snnos.Alfândega do Maranbio, 10 de janeiro

de 1880.João José Fernandes Silva. 25—5

Eogajio se cargas a fretes roduzidos, a(radar com os coo&igoatarios Castro Sjuza e C.\

Maranhio, 14 de janeiro de 1880. 3-3

MOVIMENTO MARÍTIMO.

vaporaa a sahir.Alcântara a S. Biato-0. Mendes, boja is

4 h. da Urde.Ctxiis a eicils —CstitBie, hoje i aaís

aoute.Rio a ascili-PerBimbaco, em 18 i tardo.

vaaoros oaporaaosPtrá Panaabeeo, ea 18.Psri e isali-QBropy, ea II.

Correio.

Lista das cartas existentes nesta adminis-tração, do mez de dezembro findo.

AAlexandrina Olympii S. Crnz, Anna

Amélia Dinis, Alfredo Sérgio Ferreira,Apparicio Joté Moreira da Cnnba, Ale-xandrino Rraga, Antônio de Aranjo Oli-veiri, Antônio Ensebio, Antônio Lniz Gai-Vott, Antônio doi Santoi Sonlo, AnrelioRibeiro Marqnei.

8Benicio M. Velbo, Brrgei Santoi ê C,

Benedicto B andio Mello Alvim.C

Costa Moreira é C, Carolina Magilbiei.E

Emilia Pinheiro Micb do, Emilia An-gnsta Qaeiroz A'meida, Fanstino Lopesde Araújo, Feliciano Fernando Lima, Fran-cisco Alves Moreira Chaves, FranciscoCarlos di Silva Braga, Francisco P. deSonza Pontes, Francisco Nogueirs, Francisca Filomena di Fonseca França, The-reza da Berredo Sampaio.

GGoett Galvio Carvalho, Gustavo No

goeira Souza.J

Júlio Januário da Silva, Jnstino Jjfé daSilva Jooior, Joio Araújo Rarbosa, JoioRemardino da Crnz, Joio Fernandes, JoioGonçalvea Monto, Joio Hermogenes de Ma-ria, Joio Martins de Ai-vedo Júnior,Jesnina Rosa Leite Pereira, Joaquim An*tonio de Sonza Leal, Joaquim Joié Mar*qnas. Joaquim Pinto de Aguiar. JoaquinaCindida d'01iveira, J sé Francisco Vieira,Joté Luiz Fernandes dt C.\ José de Campoa Nogueira Lima, José Manoel Ceiir,Joié Maria Gomei.

LLeoncio Juliio, Loii Antônio Everton.

Companhia Brasileira de Navega-çSo a vapor.

Do Pará é esperado no dia 18 do corrente o paquete Pernambuco, que depoisda demora do costume seguirá para osportoi do Snl.

Engajam-se desde já passageiros, carga e ansommendas, e valores só no diada cbegadi do paquete.

Maranbio, 16 de janeiro de 1880.José Moreira da Silva,

ígehie;

Seal Sociedade Humanitária 1 ° deDezembro

Sio convidados todos os Srs. sóciosdesta sociedade a nuairem-se uo dia 18do corrente, pelas 7 l|2 horas da manhi,no palacete do Hospital Portugnez, parater lugar a prestação de contas do ultimosemestre social, e empossar-se os novosfunecionarios. Sendo esta a segnnda con-vocação, constituirá assemblea geral qual-quer numero de sócios que se apresentar,como determinão os estatutos.

Miranbio, 14 de janeiro de 1880.M. J. Francisco Jorge,

i." secretario asBembléa grral. 3—3

Banco llypotliecarlo e Coaner-ciai do Maranbáo.

São avisados os Srs. accionistas destebanco para fazerem até o dia 30 do corrente a 3a entrada do capital da secçãobypolbecaria, a rasio de 5^000 por cadaacção.

Maranbio. 15 de janeiro de 1880.João de Almeida Azevedo.

Director secretario.

O commendador Amorno José Corrêade Azevedo Coolinbo, o Dr. José RobertoViii.ua Guilbon (ausentei) o Antônio Mar*coiiuo de Campos Costa, tendo recebidoa triste noticia do fallecimento do aoamuito prosada irmã, »ogra e amiga D.Maria Archangeta Conôj Uricio, o quaiteve lugar no dia 22 de d< zembro proxi*mu pastado, na cidade dt Lisboa, convidioa todos os seus parem- s e amigos e aoidi finada para assisti, ^ra os suffragios,qu<>, por soa alma, mandão celebraroa capella do Senhor Ií -m Jesus dos Pas*sos, na egreja de N. S. do Carmo, no dis17 do corrente, pelas G i|2 horas da ma*nbã, sabbado, pelo quo desde já, confes-83-so summameDie agradecidos.

Maranhão, 15 de jinti.c de 1880. 2—2

MOM'EPIN-0 yeníriloqno:DUARTE—A firma social'Tromont A

Rieser.IlEISX—A Prinwza brauca.FRANÇA JÚNIOR-Folhetim.CHARDALF-Os abuires de Pariz.MiARIPE JUNIOR=ü reino encantado.PATROCÍNIO—Moita Coqueiro ou a

pena de mortj.J. VERNE -As índias n?gras, canções

.omanticas.LERMINA—As mil e uma molberes.E. DE QUEIROZ—O crime do padre

Amaro.A' venda na Livraria (»¦ palar de Maga-

galbies & Ç.í 3*-l

LEILÕES.Terça feira, 20 do corrente—3 agente

COSTA BASTOfará leilio na rua do Trapiche no estabe-lecimento de Oliveira Sobrinhos A Gooçilves, retalbadameoto de todai n mercadotias lá existentes.

Ao meio dia.Maranhio, 16 de janeiro de 1880.

ANKÜSCIOS.

Associação Commercial.De conformidade com oi arts. IS, 23,

Mecleddade Beneflccnte Protee-tor» dos Calxelros.

Convido aos Sr», sócios á reunirem sena segunda-fjira, 19 do corrente, áa 7horas da noute, no logar do costume,para solemnisar-se o aunivenario da fun*dação da soei'dade.

Maranbio, 15 de jaueiro de 1880.J. P. Coelho e Silva Júnior

Io secretario da assembléi g-íral. 3—2

CarnavalI Carnaval*Que lindos bouquetü I Que mimotai

saudades I Que bellas flores I Qae varia-das sempre vivas singelas o dobradas sevendem na qninta da rua de Santa Ri.ta,

33.

Para os tres dias do folgazão carnaval IDesde ji recebem-se rncomtnendaa,

especialmente pari is soberbas sempre*vivis, muito procuradai pela sua belletie duriçio.

Ao carnaval! Ao carnaval |3-1

ESTOJOS com duas navalhas muitofinai, copoi de tvtaruga. marfim, chi-fre e oito, para barba.

Navalhas em caixinhas, de differentesqualidades, para barba.

Lancelas finas.F ames pira sangrar aoimaes..Estojos com 3 tesonrinhas, muito finas,

com cibo de couro, marfim e tartaruga,para costura, nubas etc.

Canivetes finos de differentes qualidsdes.

Teeouras mnito finas n«ra cortar flores.Facas e garfos, com cabos de marfim,

osso, madeira, chifre, fe"ro e metal, dedifferentes qualidades.

F.caa para viagem, com bainha de con-

e 28 dos estalatos desta associação, con-Vido todos os seus membros i reuniremie em membléa geral no dia 19 do corrente a 1 hora da tarde, afim de proceder-se a eleição da directoria e commissio 'ro, metal etcfiscal, qoe tem de funcionar no preiente I Fj, foi e espadins. idem id m.<0D0' , Vendem se com modicidade de preço no

estabelecimento de José da CnnbaSantos A Filbo. .

Mannbio, 10 de fevereiro de 1880.J. C. Fragoso,i.° tecretario. RUA DO TRAPICHE

Oi abaixo aisignados declarão que en)31 de dezembro passado dissolverão decommum accordo a sociedade qne nestapraça girava tob a razão de Lopes A Pri-mo, ficando a cargo do sócio José daSilva Lopei todo o activo e pastiro d'a*-quolla firma.e òèx-iocio Antônio Lopes dêPaiva exonerado de toda e qualquer res*ponsabilidade.

MiranhSo, 14 de janeiro de 1880. .José da Silva Lopes.

Antônio Lopes de Pâivai3-3

.**.¦*.im mu ¦ *»^^—^****m i ^i w———i^—as—»

Perden-te na noite de 14 do corrente,na casa onde tem prt-p.ppio o Sr. Conto,próxima i estação dos bonds, uma lunetade ouro. Qu"?m a tiver aebado e qnizerrrstituir pode fazel-o do armazém da Vi*nbaei e Couto á rua dos Barbeiros, qneserá gratificado, querendo.

Miranhão, 15 de jau iro de 1880. 3—S

CASA PARA ALUGAR. "

Mguol Gomes de Azevedo aloga s meiamorada de casi n. 2,que po9<ui no Cãesda Sagração.

Foi ba pouco conitru h, e tem eice!*lentes accommodações, quintal e poço.

O logar é um doa miis aprazíveis destacidade.

Maranhio, 15 de janeiro de 1880. 1-1

Na quitanda do becco daLapa, cinto da rua Formosa, precisa aede um moço de menor idade, e qaa te*nbs prslici de quitanda. <Wf

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4 ü PAIZ¦»Bi»JBB|B»-B^S—PS*»

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ixiDi.iM.iHTH ^ novidademnmmm^—*m«¦«¦«mmm

ATTESTADOS¦•««frW!

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to

;c//>a «:jf 1882liaougeirà paralísJCÕB.

Ks o uovt liqnldo di ii' in n du 1.17. I IAíMANTií,*» mil vezes loperior ao k rottoo.

K' livr.í do i xplo^So, di) rnio cheiro,do fiinuçi, r Omlmonle dá una luz tiabrilbtolà twmn a do gaz. Chiouraoi *¦A\ nçló do ro«n luvcl publico, «sp-ci.il-nrit-i)m S'$. l'vr»der«R de engenHospira nii n »a o iproveltivel dosèi>b<*ru.

Vendo8'» im l»t~>s do citifio gaios*.Ml All.MA/.r/J

ni:José dn Cunha Snutos A Filho30; 3I.3S.- RUA DO TRAPICHE.

HaraaibAo.

'. iiuiumi.is

RiIiikVENDE SE NO

No Bazar IiiíjjIi4/.2-wltnn Formoiiaaá

<]ov. i|)glèzes

8-4

AlÜffã-SOi

O cfisita p.*a;'*íido aobro o systema gorai nalnio!cfl!n»<l*. R'K'.. íti, peito e puiiiiflu», ^-ralmen'to 6 in ii itt»c.!iíí o doente julgando-se muiloto ali; i ila ,'»-iwro, v disposto á a agi,na os pronoslv -. mais tristes e molaiiomlco'dor/iíuo. tásic ¦ ..(is a improiilo ii.ilur.il dnquol jI» eliíjic de mu.!¦•'(!.«, o i nAo »er quo su rumorliu prornptaine I wo mil; n espirite passatpodei i*h inli -nlo do corpo, o por cita for-rua efetivamente -. ma a doença, e o resultado'6 o detrito adi r finalmente além do alcance |de ta I > laniano. K mui evidente pois'o cr. etotsária o a medicina, quepode por líti estimular o fortalecer a» fa- \p'.ilu,i;!ü.i piiví moraes, A ponto du as ajudar;e lançar para í ¦ i imaginação esta "atornieriiaiiora o («erigo»»; No

PHARHAGIA

Ni ma da I! m n. Híl >m um p?i8Qiqnn <!< »j. alugir-sa pira coser, pogõni*mar, coiinbar mrvlro ir-tar d crlinçii,

8-8

GALENOPREPARADOS

DR. CARLOS BETTENCOIJRT

Joio Pedro Míduro di Fonsoci, dootor ommedicina p<h univenldide de llruml*Ias, cirnrgiin-roór de brigada bonnrarlodo corpo de mude do exercito, directordo nerviço sanitário du houpial PiidruII, condecorado com i metltlna rtn cim'paobi do Paraguay, li b n. 4.Atleiio que muitas vox<s lenho eiuoie-

gado o Xarope dl Jaramavaru' do Dr, Carlot Bettencourt, nua caso» dn brouchllt)rjltarrbo«epatliisaçlo pulmonar, jàryngli»s, tosses nbeliles, roqnoliirhe o \w\or.iint-iitfs de semçfio urinaria, snuprucom Imni o (llicaz rosultldi;; p> Io qiitipiiHei o presunto em 3 di< nrjvembro fie187/- Dr. JoAo Pedro Maduro da Forneça

Silverio Lagrcca, doutor om medicina ••cirurgia polareal universidade de Napoles, o approvado pela faculdade de medicina da Bahia, etc.Attesto quo tenho applicado v rias vozes

o Xarope de Juramacarü do Dr. CarlosBettencourt, nas formas caiarihaes, agn-das o ihronicas dos hr< ncliiua, bem comonas laryngites riu cujas molcstias o seui-tTeitri tun lido sempre bom o ó resulta-du v.-nladeiiam ute Jatisfàcli rio; pelo qnesubscrevi o pr. soul>. Rocife, 4 do nuvem-bro de 1877—Dr. Silverio Lagreca.

PéitoM *ie AnaeahuitaIníaillvol oura

(Para as enfermidade» da garganta, peite c pul-IBÍI:S.

Hceomrnenuamoa o uso do nosso puro ofi-owfo Oloo <lo Fígado do Ua-oiiííito., còhjiinclamonto com o i»olto-ral vio Àüftòniittín. O oluo fornece aoestômago atua grando noiitualidado de alimentocom miiilo poitcu tr.ibnllio, sustentando por essemeio o ofloito tônico e estimulante do 1'eitoral, eassim por esto modo mais depressa se consegue adesejada cura,

Unia colhoriiiha do óleo dentro de duas colheri-nha,8 d'» Peitoral, forma uma boa dose |fara se lo-mar, a geralmente o mais delicado estômago sedá bt-iii com ellu.

0 melhor do lodoa os expectorantes0 liiellior tônico

O melhor nervino eO estimulanto mais ettlçaz

Tcinf-s justamente a medicina qne se precisa;olla lifiipa e purifica os tiibòs hrònchiaes, e tornaa^respiraçáo livre e fácil. Elle modifica c applaça

proatraçlo' Formado em scieneia»pela Universidade de Pensylvania, pharmaceutico pela Faculda- AH.e_i0 qun lenho emprnKadoj de de Medicina da llahia, membro honorário da Sociedade Ecleclica das Scieneia loccei80 i Salsaparrilha e Caroí

Medica» de Philadelphia.

Approvados pela Junta Contrai do Hy^ieno Pu-blica do Rio de Janeiro,

com bomSalsaparrilha t Caroba de Dr.

. Carlos Bettencourt, na cura anti syphilili

ei, eipeciilmiola su formai olceross-•compiobidn de cicbcxii, Uo freqoaoleraqui, uolindo tempra om rápido «flbnriminto na funcciontlidada ajasirica; peloqnn Milur.ruvo o presunta. Rfcif*. f d« jipairo dn 1878—Dr. Siherio Lagma,

Tliui'geUHi Dario de ('inlilice dootor eoni-iliriuii pila imperiil ficnldade de meilfiina do Km du Janeiro.Altcsto (jiui tenho nmpregado na minha

éliiVòi a Suhaparulha et Caroba do Dr.Carlos Bittencourt, o lenho obtido os muisfalirei n Milladnsua» suas app ic»ç6es *|U'*rnas moii slian ryphiliticas vm «iiialquer dosicus perindo». qu r ms doençss culsoeis;polo qua o julgo poderoso medicameot»jnas moléstias mencionadas. Recife. % danovembro da 1877—Dr. Thtogttut Dario'Cantalia.

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assa! WÊtíhSãtmaStmy

JNEXTINGUIVEL

Attesto que tfnho «mpregsdo ns minbsclinica particular o Xarope de Jaramacatúdo Dr. Caria Bettencourt,eqno lenhoiblido os mais brilhantes resultados m miippIicaçSo nas molesliss dos orgioi reipi*ratorios, qoar cbrnnicaa, quer ignda»,já calmando oi lymplomai mais rebeldne importuiins como i t"sse, i dyupuèa ei ixpectoraç.lo, ji curando radicalmentetodas as i ff TçSes pnlmonsres, nos seosprinifirns período». Recife. 4de novembrode 1878—Dr. Theogenes Dario Cantalice.

a pus: ellaas moscosiilaües ossas: ella fa?. aliviar essas dar-

dojantes dores lascinantcs do peito, e outorga aosíénlidós aquelle RentiinéíítO de conforto, o qualconvida a um somno profundo e saudável. Uamais de

¦Qií inz© nmioH,

que o Peitoral de Anacahüita se acha perante opublico. Qurantç tido esse tempo elle tem sidocomgjotamcnle experimentado por quaai todos ospaizes civilisáilos ilo mundo: e hoje. é por todossdüiitiido.

. ypiide-se nas casas dos Srs. Ferreira k C." eViJr.l è Marques; e cm todas as boticas e droga-rias desla o da prÒviiicia do Piauhy.

pílulas mil puailR *"*"¦' I E_> ¦»

tJJWá

-¦Ti--.

As pllxila

DA

}Li£L«Pt DA TERRAi» Pargante favorito dos| ricos e pobres de todo o

iapsrio do Brazil «san-, davel e ienocento» po-

ser inteiramente vegetal,'.. '^> não entrando n'elle ou,iras quaesquor substan-

i cias.; AS PliDLAS DS RKZINA

fr .; i)E JALAPA DA TERRA,¦i.;, ,'. alom de não terem re3-j,'^; guardo algam, satisfa-^iTjljzém todas as nscossi-. :! (Sades, espellindo os hü-,;l.v..y mores viciados o cor^STcia todos os soffriffie-tos

.::;dB0, cemo sejam; «affeo••seres gyphiüticos. ulerastaes, dartfos, enchaqucas.nia oatoznago, falta de ap"*

hydropisia, i.ciericii,!'c, etc.¦¦Á y r-oalxta de j ala-

a da terra

do

são BoJàíôJtadas, agradáveis á vista e aopslàásr... alo caaâàrjdô náuseas nem cala-frios, oomo ésaâs beberagens copiosas eirjiâipidRS qae o essoeisgo mais forte as repagná.As jillxalsm âsstlouraáas de

péjéix^a d© jalapa da torra.êüínpnrgante seguro, innocsnte e efficaz..toranoãô-sé 45ó niil á humanidade, qotqusrú o uão pôde di3pensar,pela suavida'de cos que fes os seus effeitos.

Estas pilnlafj sSo puramente vegataes <tão coatem a miaiíaa partícula de óleo d^croípa ou do c\úra qualquer substanciadr28i'u,.?.5 eòiüp auitas outras quo se ihtitolasi taes.

Etofim Ô o pargante vegetal.e puramen-lô vêgètaL que limpa e fôrma sangue novre pnro.

Deposito geral em Maranhão na phar-mscia de Jpãqoím Luiz Ferreira á C. ?em toâas as demaii províncias do imperio.

Do-i^ seccos e em calda.gmüídades sortidas.

NAFadaria Francaza

MamnpHrrlIliae carobaDO DH. CAHLOS BETTENCOÜIIT

Orando dopurafclvò do san-t^iio, som moi-oiii-lo

Eslègr'Biin purificador dòsahgufl é noi(ilixir ou extracto fluido, composto de va-rias plantas brasileiras, e ô puramente vo-gelai, o que o recommenila a todos qu.iu-tos quizerem fazer uso do um r_edicau>ii'to do c nfianç.1, reputado o primeiro noseu gênero. A sua formula foi examinadapela junta medica da Corte, bem como opreparado, mnreceuao a sua approyaçSo.

A sua applicação é garantida nãn pro-duzir máns resultadoscnraoacontecii cma maior parte tios preparado» do seu ge-nero.Unlco capeciflco da* doençuM ae-

guinlCMiHlietimatismo agudo e chronico, syphilis,

beri bori, carliuncnlos ulceras e feridas,cancros du penis, gounorrlióa clironica.boubas, boubCHS, gomas ou exostoses,p:"P?ira, escrofulas, dãrthíos j u inopio-Rons, moléstias da pele e outras tantasdoenças oriundas de um s?ngun impuio.A sua dosagem afeita com muito pseru-

paio e segundo as novas descobertas riapbarmacia moderna.

Este especifico è bojo usado do prHpréncia a qualquer outro. E' um verJa;1eir<<triumpho que temos alcançado, sendo folicitado do toda parle onde se tem feitouso delíol

O grande consumo qoe tem sido este pre-parado prova perfeitamente o seu mara-vilhoso poder curativo.

Ondo as outras salsaparrübas falham,elle cura, e era todas as moléstias acimamencionadas. Temos numerosos factos ealtfistados que nos snlorisam a dizel-o.

Todos os meus preparados toara lidouma extraecão prompta e rápida por causadaveraeidada das 3ua.í vrludes therâpou-ticas.

Não fazemos o papel de mercadores,ei mo muitos ao annonciarem remédioscom propriedades que não possuem, e dis-o cabe nma boa dÓ38 aos remédios esiran-geiros.

A Salsaparrilha e Caroba do Dr. CarlosBetíencouit pôde ser usada por tedas ascae*e3 sociaes em razão do sen baixo pre-ço, o qm- não acontece com as outras queeustam o duplo e mais, sendo inferioresem propriedades medicamentosas

Proço de uma dúzia 300000Um frasco 3|?000

UL1XIH DE JUIIUIIEBACOM

forro, «lolna • Paga-plaala doDr. Carlos Bettencourt

O lUlordcslH novo agente theiapeuticosconsideràudo no grande numero do soffri-mentos e moléstias do fígado, baço, esto,mago, febres a outros tantos incommodo-que perseguem os habitantes dos trópicos,onde são tão fnqirules em razão do senclima e oomo c< nsequencia das febres pa-lustres, resolveu formular este elixir, aoqual sòdicionou e unio esses quatro herói-cos medicamentos.

Não ha medicamento, resto ge,nero, degosto tão agradável; E' um verdadeiro licôr. O seu aroma ê apreciável, e o doentesente prazer em tomal-o. Quando se trata&¦ combater uma affocção ou um engor-gilámehto do figado, baço, on dec-nça doestômago; recorra se 3 este especifico.

A iclericia, o calharro e padecimentosda bexigas, as digestõrs difíiceis, as one-mias. chlorpses ou falta de sangue, as iô-res pallidas encontram neste medicamentoum poderoso repa.rádor.

E' igualmente empregado nas convalos-oenças depois do psito, om lugar da águaingleza tão desagradável de tomar se.

Este medicamento, pelai suas virtudesregenera o sangue e oxpolle, do erganisaioo» máos humores.

Preço de. um frasco 3(5000

3'lltolnti do En-AlyplluaDO

DU. CARLOS BETTENCOURTIralametiio curativo das sezões ou febres

intermittentesWRA RADICAL EM TRÊS DIASI

A substancia de que se compõe, a» minbas pilulas é extrahida do Encalyptus,glóbulos, planta oriunda da Austrália etransplantada para o Brazil.

E' ama bella e frondosa arvore, que sooncontfa nos jardins desta cidade.

0 emprego da íucályptinâ nas febres intermilt-nUs é de ama effiracia admirávele setn extmpio no snlpliaio de qninino,Est?s pilnlas são pnicf.meüte proparadasna piiaríáaçia GALENO

Podemos a'ffiimar fiancamente que asPilulas do Dr. Carlos Bottenconrt são oprimeiro remédio para as sezões.

Temos numeroso atestados em nosso

DEPOSITO GERALPharmacia Galeno

N. 5»l—RUA DO BARÀO DA VICTOHIA—N. 81

ya\.»ft]

Deposito no Maranhão—Magalhães e G.21-LAR50 DS PALACID-21

ATTENÇAO

podor, que provam a sua efficacia.Todos os medicamentos qoe ha para

Xarope de jaramacarà eompoato eíU. ^?!eA„„r?_!.™p.p_,ínU<,M p0r e8le

RUA GRANDE. 3=3

DO DR. CARLOS BETTENCOURTfiranete descoberta

ESPECIFICO DA9 MOLÉSTIAS PULNONAHMÂpprcvado pela Junta Central de Hygiene

da Corte.Este sarope è um composto precioso e

a melhor peitoral conhecido até hoje nosonnaes da therapeutiC3.

Não precisamos importar msis esses rc-médios estrangeiros que se dizem peito-raes, prejudiciaes í ssude, e que são denenhum valor á vista do nosso preparado.

Não tem o inconveniente de produzirnáuseas, como oa que por abi se annun-ciam, vindo do estrangeiro.

E' mister que o publico se convença de i panhsda de ua fluxo pornlento e contanma vez para sempre de que não bà ne- gioso. Esta doença provém ordinariamencewidade de recorrer a elles, porque quasi, te de. um contagio de pessoa aflectadadessempre 83o combinações que mais tarde.te inr.ommodo, mas pode lambem resuetrazem efieitos nocivos. \ tar de qualquer irritação d3 uretra, equi

Não ha precisão disso, isto é, de im*, tação, excesso no coito, masturbação eportal-os, visto como o Brasil ó opuientis-' differentes outras moléstias, tscs como:simo em vegetaes medicaraentosoa, e pó- gota, iheoinaiismo.sypliilis. etc,p<>so affirraar que a sua Flora possue ex-l O principal metbodo curativo é o abor-pacíficos que, levam de vencida a lodosos tivo adoptadô por notabilidades médicas,outros de paizes estranhos. como Ricord, Níemayer, Calvi e outro.

Ô Xarope de Jaramacarú do Dr. Car-) Este tratamento consiste na applicaçãolos Bettencout, ó de uma acçâo enérgica da minha Injecção vegetal, e no de banhos

de nm effeito maravilhoso, manifestado frios diariamente.. Na mulher tem estalogo com as primeiras doses, moleslia a sua sede na vagiria, e torna se

Tunos conseguido moitas coras no Ira-1 prSiiiaó diloir a Injecçúo em p;,rte igual

novo preparado americanoAs f- bres de qualquer natureza cedem

igualmente ao seu emprego. Quando bonvar febre, tomüo se as Pilulas de eucaly-plina, e a cura sn;á certa.

Ainda Dão falhavam em um 80 casolPreço de uma caixinha— 20000

tnj&cçfio Beiteuoonl

aNTIQ LEN NORBAOICA

Cura radical em seis iiasQuMORRnÉA ou uimtnrr»

Esta aff"cçSo consiste era uma inflaramação da membrana mucosa da uretra, acom-

lamento das seguintes moléstias:Aathma' ú< Üqxo, tosse de qualqncr na-;K U Vm Direita n. 15

... , . „.. . .- .. itur-z-4, prouebite, cátãrrhocbrofi cb, tosseNoestaboecimentodaRib iro ACaltrp. I ct,nvuÍ8^ bb{ygica iaiyngea e pT}fino»ar

compião-fce garrafas vazias de cerveja Biss , r, njòíf.stas do peito e da garganta.ferdadeira, e smericana por 30000 reis o p.eço do uma duzí» 22-5000

: tl4,. . u ¦¦¦¦¦> «da oma. 10—3 II* ' asy •'í090

PHARMACIA MINERVA.m mxM<® & è©»av

communicão ao publico que receberão directamente, alem dos medicimentos ,|á annunciados, os abaixo notados, pira os quaes chamão a attençao dos Srs. ae-

gociantes e lavradores— u também dos Srs. Facultativos:

O vordadeiro SULFATO DE QUININO de Polletier.ALCATRÃO DE GUIOT centra as aflições do peito.XAROPE DE ÁCIDO PIIENICO do Dr. Declat (para as febres lypboides, doaynte-

ria, diputerite, scarlalina. variola, cholerina e febre amarella).COPOS DE QUASSIA (para o fastio)..GLYCO PHENICO do Dr. Declat, cora radical de qualquer queimadura, seja qua

for seu gráo.ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHÁO com IODO, FERRO, QUINA e CASCAS DE

LARANJAS AMARGAS.Idem, dito do Dr. Hnpg.PASTILHAS DE CHLORATO DE POTASSA de D than. ^'""

VERMIFUGAS e VICHY.IPECACUANHA,

BALSAMO de Tolú.VINHO QUINIUM LABARRAQUE (do verdadeiro);

« FERRUGINOSO e QUINA rle'Griman!t.» de QUINA. CACAU e FERUO de Bóngéan.

PÍLULAS DE SAÚDE do Dr. Fraock« t € i i Capper.

XAROPE DE LAROSE DE CASCAS DE LARANJAS AMARGAS SIMPLES.« « « « « 2 o BROMURETO DE POTASSA.«•«««€ t IODURETO a

BEMZNA DE CALLÁS para lirar nodoas.

41 RUA DD TRAPICHE. 47-- «——•—~-._.-- ,.,,. —...¦¦,--¦¦-¦ ¦¦¦ ¦„. >¦»-!-lau.¦,-,,.___¦_i—

Pomada Anti-herpetica.no

Pharuiaceutico Eugênio Marques de Hollanda-Combate efficazmente as empigeos, dartros—escoreações das mios on pês—ecorpos. Quando a affecção resulta apenas do contado com pessoas que tenhSo o

mesmo soffrímento bastará o uso somente da pomada 4 a 8 dias; si porém taessoffrimontos resultão de vicio no sangue, convirà o uso da tintura de Slísã e Carobaiio mesmo auctor, para cura radical.

VIDAL & MARQUES-ABREU te RIBAS.

VINHO DE ANANAZ -FERRUGINOSO

tjiuretico,. tônico e reconstituiu tepreparado pelo pharmaceutico

Eugênio Marques de Hollanda, jPRECONISADO EFFICAZ. ';;

Na Anemia=Chloro3e,Leucorrhea—fioros brancas, Amenorrhea=»falta an regimen-Edoma-inchaçlo parcial, Anazarca—inchação geral, e na convalescencia dai molestias prolongadas, principalmente das febres palustrieas. 'DOSES: r ' !::-

Adulto—i pequeno cálice—i a í vezes por dia.Menores-*-í colher de sopa—2 . « * •d';:i.'ua para fazer aa injerções.

Sen ío a gnoorrhéa c.hrrinica, é mistertomar internamente a Salsaparrilha e Ça-j Este vinho é agradabilissimo ao paladar, não produz constipaçJo do ventre erobs do Dr. Cürio?. nem reclama dieta, senão de frnetas sobrecarregadas de tanino. '¦¦ '*

Na Leucorrhéa ou Flores brancas deve Garante-se » aua efficacia em todos os casos em os quaes os ferrnainosos sioseguir se oste mesmo tratamento. reclamados. -..-' e iPreço de um frasco 2f$000 R' verdadeiro o que contiver esta robtica- -EUGÊNIO MARQUES DE HOLLANDA.!

!»«»•« o lonço. touortdor e bm.atlioM. i s I

t. o màia dulicado e inimoao e ao m«amo tempoo Diilt eatavel de todo» o» perfume»,» conaarnem íi, no maior auge de exticllonria, o pronritaroma e verdadeira» floria, quando ainda n» auflorpacenAii e fragráneia nacional. Como umiuti<seguro e rajiido alivio contra aa dores da cabtanervuaidade, debilidade, desmaio», flaloi, eonbi Itodas as forma» ordinárias do aecidentea liyiterj. 'cos, o de iiinima efficacia e nlo tem outro qu« siguale. Igualmente, quando destemperada <tságua, toma-re um deittifricó o mais agradável teKcellento, dando aoa dentei, aquella alvura «ipérola da appareucia aSo allameiite apreciada idesejada pelai acrihoraa.

Como um remédio contra o mau hálito da boapepui» do diluída em água, ó auminamenle eieel.(ente, faz remover e neutralisar todas as materiuimpuras que se creio i roda dos dente» a das ra.givas, tornando-as duras, sadia» ed'uma linda co;encarnada. Quanto a del>capeza, riqueza e permi.nencia de seu fragante aroma, "Ha

por certo 'nlo tem igual; e sua; superioridade è sem rival.Ella igualmente torna-se um meio mui excellenhpara fazer remover de sobre a pelle do roíti-toda a qualidade de brotoejas, elmlliçíea, sardupanuos, mauchaa impingens, e espinhas. Quandiae queira servir delia, como remédio para faisdeaapparccer qualquer um destes desfiguramcntMe que tanto ilesfeiSo as linda» feições do bailosexo, devera se usal-a n'um estado de <iilui(bdc»temp«rando-a n'um pouco d'agua; porem notratamento de qualquer uma ecpinlia, usar-se-ba Id'ella pura em toda a sua força. Finalmente comoum admirável meio de communicar as feiçCe» tri-guerras e pallidas, uma peite macia e d'uma trim-parencia e alvura, dando-lhe uma linda côr dirosa: para um tal fim, leva a palma a todos mperfumes que se teein inventado até hoje, e ei*te em plena soberania sem rival.-Bem entendido,tudo iato se refere unicamente a Água Fio.-,rida do Murray & Kanman,

As imilaçOes que se teem feito na Franca, Ala-manha, assim como em muitas outras partes, sbinteiramente inúteis e invaliosas; portanto riícom-irtõndà-se mui especialmente ás senhoras, qiie te>nhSo toda a precauçSo e cuidado, de quando con-prarem estcjSo certas que comprflo

A GENUÍNA

ÂGVA JfLGEIBADS

UltJRttAY k LANMÁN.

A qual é preparada somente pelos único» prooprietar.Í03, . ;

Liannian Sc Kemp, do Nova-Yopk.

Vende-se nas casas dos' Srs. Ferreira át C. iVidal Sc Marquei e em todas as boticas o droga-rias desta a .ria provincia do Piauhy.

P|ÍS ttli DEPURiilS• DO

DR.MAYAAs pílulas purgativas do Dr. Maya, sio

as mais enérgicas nos seus effeitos e limais suaves na maneira do obrar. Alsubstâncias nellas empregadas, sio por dlmais conhecidas em todo o norte e sa-do Biasil. Estas pilulas s5o compostas dlsubstancias t5o bem combinadas, qne r<>duzidas a muito pequenas quautidadei,:tém prompta acçâo purgativa sem caasi-rem grande incommodo. O nome do seiauctor ò assás conhecido em todo o Itn*perio; a inspiração que teve, na compoii-ção. do suas pílulas é o verdadeiro elogio,quo se ibe pode ofíorecer. |As pilulas purgativas do Dr. Mayi,tem sido cobertas de louros era todas Umoleftias em que têm 3Ído applicadas. '

Âs pilulas purgativas do Dr. Mayi,vendem-se o retalho não assucâradas, iem vidros assucaradas, acompanhadas dlum proepecío que tem o retrato do ad<dor, considerando falsas as que nlo Itenhlo.

Deposito gerai -Pharmacia Franceii. |

DBAGEAS DE SAÜDE I; - • m : ... 'fl

DR.FRANr.KPreparadas por J. L. Ferreira & C.%As Drageas de Fnnck i3o purgitivil |e tônicas empregadas com bom exilo nil •

doenças agudas e chronicss do ostomagiifígado, baço, dores de cabeça, enxaquo,cai, vertigens; n8o exigindo grande rW-'guardo nem ihldrrupçio de qualquer U* ^Balhò;

Deposito geral—P/iíirmacia Franma, "

PilulasAnti-herpeticis |Preparadas com ó extracto tkoolico dt

Iapecanga.Cnrão todas as moléstias criuoeis, cs*'

mo sejam—Darlros, empingeni, berpHsyphylilicos, manchas e todas sb nodooii*dadee da pelle devidas i impnreza de san*gue. Estas moléstia traumittem-se fr»

Juenlemente por herança e também po* I

em ser adqueridai pelo contacto qne U;com as pessoai affeciadas, pelos griodnciloresdos climas quentei e uio exceni*vo dos alimentos irritantes. '

acompanha cada vidro um proipecHque indica a maneira donur.

Deposito gf>.ràl---Pharmicia ^noâM.

Mirinbio-lasp. Mnoel dt Im» Oinbi.