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'¦¦¦¦¦!¦ iJrmWmmW ANNO--XXI MARANHÃO-~1883. iSSIGNATURIS: O í~m m AVI NUMERO 126 Sabbado, 9 de Junho. Senm.itri! Trimestre 84000 «000 Porto franco para o sülisi-riplór do dentro dÍ'inperio. ©«%©> Sif l^lâSí ©§1ÊÍ£1&>3£@ PUILICA-SE DIMIUUT! QUAHDAO-SE OS DOMINGOS E DIAS SANTOS. Escriptorio e redacçãs—Largo Palácio a 18. GOVERNO DA PROVÍNCIA. FALLA que o Exm Sr. Dr. José Manoel de Freitas, presidente da província, dirigiu d As- sembtia Legislativa Provincial, por oceasião da installaçáo de sua 2." sessão da 24.* legislatura, no dia 20 de maio 1883. (Continuado ilo o. 123.) Thesouraria de Fazenda. Por insufliciencia dus quantias relativa- á terça parte destes mesmos créditos, abri, sob minha responsabilidade; do conformidade com a informaçio quo mo foi , prestada por esta repartição o nos termos da lei—os seguintes créditos. Em data de o de maio do »882, á verba Soecorros Públicos, do ministério do império, exercício do 1881 -1882, o de I 190300 Em 24 do outubro du 1882 a mesma verba, exercício do 188' 188», o do 2:O00£O0O Em 28 do dezembro de 188 íá mesma verba exercício de 1882— 1883. o de 8:000*.000 Era 3 do julho de I8H2, á verba—Obras - do ministério do império, exercício dejl882—.1813, o de 2:000>5flui) Em 8 de abril tle I882 á verba—Presidências do província, do mesmo ministério, exercício do 1881—1882. o de 2:0000000 Em 2 de outubro i88-t á verba—Culto publico—do mosmo minis* terio, exercício do 1881 -l8:->2. o do 1:500,5000 Em 2 de setembro de I8S2 á verba—Eventuaes—do ministério do imporio.exercicio de 1882—1883, o de70800 Em 10 de setembro de 1882 á mesma verba do ministério do império, exercício de 1882—188,-], o de60000 Em 20 de novembro de 1882 á mesma verba—do ministério do império, exercício de 1882—1883, o\.de...,. 2000000 Em 0 de novembro de 18-12 á mesma verba—do miuisterio do império, exercício de 1882-1883, o de 430000 Em 8 do março de 1883, à verba-Soecorros públicos—do mi- nisterio do império, exercício do 1882-1883 o de 10:0000000 Em dali de 20 de fevereiro 1883, averba Eventuaes—do ini- nisterio do império, exercício de 1882—1883, o dc 270000 Em 28 de fevereiro de 1883 á mesma verba—exercício 1882— ' 1883. o de 200.1000 Em 17 do março de 1883 á mesma verba—exercício do 1882— Í883, o do 34£«00 Em 0 de julho de 1882,« verba—llelações—do ministério da justi ça, exercício de I88I-I8S2 ode 2:0000000 Em li de junho de I882,ã verba—Juntas commcrciae.s—do minis- 1 terio da justiça, exercício de 1881 -1882. o de9 9000000 Em 12 dc junho de 1882 á verba—Ajudas do custo—do mesmo iniuistrio, exercício do 1881 -1882. o de 8:0000000 Em 3 de abril de I8S2. á verba—Despezas secretas da policia -do ministério da justiça, exercício de 1881—1882. o dc. Em 8 de abril du 1882 á mesma verba, exercício de 1882—1843. ode Em 8 de dezembro de 1882, á verba—Eventuaes—deste minis* 1:0000000 8000000 310000 3000000 2:8050967 1000000 1:2000000 410800 600000 130200 terio, exercício de 1881 -1882, o de Em ID de dezembro dc 1882, á verba—Ajudas do cuslo-do mesmo ministério exercício de 1882—1883, o d-j. Em 2(1 de dezembro de (882, á verba -Pessoal e material da poli cia,—exercício de I8SI-I882, ode Em 14 de março de I8S3, â verba -Ajudas de custo,—do mesmo ministério, exercício do i882—1883, o de Em 20 de março de 1883. á mesma verba, exercício de 1882— 1883, o de. Em 28 du abril du 1882, ã verba—Extraordinárias no interior,— do ministério do estrangeiros, exercício do 1881-1882, o do Em 17 do fevereiro do 1883, averba -Telegrapuos -do ministério de agricultura, exercício du 1882 -1883, ò de Em 10 de julho do 1882 á mesma verba, exercício de 1882— 1883, o de Em 9 de novembro do 1882, à verba—Eventuaes.—do ministério da faiemla, exercício du 1882—1883, ò de 370100 Em 12 de dezembro de 1882, á verba=l*ensiouistas e aposenta- dos—do ministério da fazenda, exercício de 1881—1882, o de 8:2820790 Em II de abril de 1882, à verba Força naval-do miuisterio da íiriarmha, exercício de 1881-1882. ode. ..-..¦ 3:8170900 Em 7 de junho de 1882, á mesma verba, exercício de 18'I -I8S2 4:5000000 Em 7 de julho de 1882 á verba—Corpo de armada-do ministe* rio d i marinha exercício de 1881 —1882, o de 1:50000 0 Em 10 de agosto de I882,á verba—Obras do ministério da maii* iiha. exercício de 1882-1883, o de..,æ.;........ / 6:0000000 Em 10 do novembro de 1882, á verba Força naval-dd' ininislerio . ' da marinha, exercício de 1882 -1883, o de...............,-,..... 0030793 Em 14 de dezembro de 1882, à verba—Batalhio naval—do 'minis* ..•¦„- i nisterio üa marmita, exercício de 1882-1883, ò de 2:5000000 Em 14 de dezembro de 1882, á verba-CohJodo imperiaes mari* iilíftiros—do ministério da marinha, exercício m: 1882--1883, b de- 2:8000000 Em 8 de janeiro de 1883, à verba -Obras—do mesmo ministério— "exercício do 1881-1883, o doM 8:0000000 Em 18 de março de 1882, á verba*-»Corpos arregimentados,—do miuisterio da guerra, exercício de 1881 -1882, o de 8:5000000 Em 10 de março de 1882. á verba 4 Corpo de saúde e hospitaes— 1 do mesmo ministério, exercício de 1881-1882, o de 2:0000000 Em 29 dc março de 1882, á verba-j-Intendências e Arsenaes—do mesmo ministério, exercício de 1881 —;I882. o de 0460800 Em 29 de marco de 1882, á verba—Diversas despezas e Eventuaes - . do mesmo miuistorio, exercício de 18-11 —1882, o de 3:8530172 Em 30 de marco de 1882, à verba—Éorpo de Imperiaes—do mesmo - minislerio, exercício do 1881-1882, b de... 1:8590200 ' Em 13 de abril de 1882 á verba-*Corpo de Saúde e Hospitaes— do mesmo minislerio, exercício de 1881—18-12, o de I •,0000100 Em l.° de maio de 1882, ;'i verba—Corpos especiaes.—do mesmo ministério, exercício do 1881-18*2, p do l:88O0uOO Em 3 de maio de 1882 á verba Corpos arregimentados - do mes mo miuisterio, oxercieio de I8íll-18jl2 ode S.OOO0OOO Em 3 de maio dc 1882, à verba-j.orpo de Saúde o Hospitaes— ' do' mesmo ministério, exercício de 1881—1882 o de 1:0000000 Em 13 de maio de 1882, a verba-Etapas—do mesmo ministério •; .iíerciciode 1881-1882. ode... .. 5000000 Em ,31 de maio de 1-82. i\ verba—-Corpos do imperiaes—'do mesmo ttiaitlerior exercido de 1881—1882, b de 848,5800 ¦*\si jSm »,' de junho dc <tw.'. averba-Biapas-tto mesmo«miiiííterid, í.''-*lcí exercício de 1881—1882, o dó...' 3:4000000 Em 3 do junho do 1882, á verba-Corpos arregimentados— do mesmo miuislorio, exercício tle 1881—1882 o do 0:0000000 Em 7 do junho dn 1882, á verba—Corpo do Saude e Hospitaes— do mesmo ministério oxercieio 18SI—1882, o do 3:ÍlfÓ0213 Em IS de junho de 1882, á verba—Corpo do Saudo e Hospitaes,— do mesmo miuisterio, exercício dc 1881—1882. o de J:5OO0OOO Em 3 do julho dc 1882, á verba-Despezas de corpos e Quar- '¦¦¦¦¦ do mesmo miuistorio, exercício ile 1881—1882. o do leis, 4000000 -do mesmo mi- Em 3 do julho de 1882, á verba -Praças de prol nisterio, exercício de 1881 -1882. o do 3:0000000 Em 3 de julho 1882 á mesma verba, exercício do 188'.—18*32 1330333 liiri 3 do julho de 1882 á verba—Corpos especiaes. do mesmo ministério, exercício db 1881 1882, o de 8000000 Em 4 do julho do 1882, á verba Etapas—tio mesmo ministério, oxercieio de 1881-1882, o de. 7:0000000 Em Ode jullio do 1882, á verba—Classes inaclivas-domesmo mi- nisterio, exercício do 1881 1882 ò do 4:0000000 Em 7 de julho dc 1882, á verba—Commissões militares,—do mes- mo minislerio, exorcicio do 1881 -* 188-2, o de 1740203 Em 14 de julho de 1882, á verba-Jntondencias e Arsenaes,—dp mesmo ministério, exercício de 1881 18*12, o dc 1280800 Em 7 du julho de 1882, á verba -lítapas-do mesmo ministério, oxercieio de 1881 -1882. o de 7:0000000 Em 14 dc setembro do 1882, á vorba—Diversas despezas o even* luaes, do mesmo ministério, exercício do 1882—1883. o de 2:0000000 Em 9 de novembro de 1882, à mesma verba, oxercieio de 1882 - 1883, o de 280800 Em 14 de novembro de 1882, á mesma verba, exercício de 1882 -1883, o dc 0:0000000 Em 21 de dezembro de I882j á verba-forpo de Saude e Hospitaes —do mesmo ministério, exercício do 1882—1883, o de 1:2000000 Em 8 dc janeiro do I883, á niesins verba, exercício de 1882— 1883, o de 1:8000000 Em II de janeiro de 1883 á vorba—Diversas despezas evenlua- G8G0II2 aes—tlo mesmo ministério, exercício do 1882—1883, ò de Em 17 de janeiro de 1883—í. mesma verba, exercício dc 1882- «883; 6 1400487 fim 12 do fevereiro do 1883 á mesma verba, exercício de 1882 -1883, o de 4280128 Em 21 de fevereiro do 1883 á mesma verba, oxercieio de I882-- 1883, o de 2270562 Em de março dc I883.;'i verba—Corpo de Saudo e Hospitaes,— do mesmo ministério; exórci*io do 1882—1883, o de 1:5370802 Em 14 de março o 1883, á verba -Diversas despezas eventuaes -do mesmo ministério, exercício de 1882—1883, o de 4O30O8C Em 17 março de 1883. ,i vorl)a*-l-rhçns do piei—do mesmo mi- tlisterip. exercício de 18.82 -188.'!. o 1:1010028 Por oflicio do 8 dezembro du 18,82. ínátidòi vigorar; em todas as «rubricas», sob minha rosponsnbilidad •, e por indicação da lliosouraria, aclual exercício. as duas terças parles do créditos concedidos para o exercício de 1881 1882, Fazendasnacionaes. Ha neslti província sómonlc duas fazendas pertencentes ao listado—uma com a denominação do S, Miguel, situada á leslò da ribeira do Upórcatas, com uma légua do torras do frente e tios o um quarto de fundo—outra de criação e lavoura, denominada S Bòrüardoio demorando lambem na ribeira do Alpercatas, com duas léguas de comprimento e uma e meia de largura. Passaram a lazer parte da segunda os escravos, gados o utensílios percencontes á primeira, estando hoje inteiramente devolutas as terras cm ipie se achava esta situada. Tudo mais quo tom oceorrido, relativamente a estas fazendas, verá esta assem- bléa da exposição junta, u. )8 feita pela lhesouraria do fazenda. Alfândega. Esta repartição, que funcciona com a devida regularidade, acha-se sob a dirce- ção do chefe da 2." secção João José Fernandes Silva, por ler sido nomeado pare inspector da lhesouraria de fazenda, por decreto de 17 do março ultimo, í> func* cionario elfectivo, Januário Gónstanciô Monteiro de Andrade, que foi substitui- do na mesma data pelo bacharel Silvino EÍvidio Carneira da Cunha. Por decrelode (i ile janeiro dp corrente foi transferido o cidadão Francisco Sa- bino Coelho de Sampaio Jnnior do logar de inspuclor desta repartição para o de conferento da alfândega do Pará. Por decreto desla mesma data foi lambem transferido para a dita alfândega,como confereiilOjO chefe do secção João Manoel de Froilas, sendo este logar proencliido pelo I." escriplurario Prudencio José llótullio, que havendo obtido em 18 do julho ultimo Ires mozos de licença para imolar du sua saudo, seguira para a còrto.ondo passou, por deliberação do ininislerio da fazenda, a ler exercício, comoaddido, na secção ile estatística da directoria geral das rendas publicas do lhesouro nacional. Por decreto do 8 do dito mez de janeiro foi removido o gtiarda-mór desta re- partição, Ignacio José Alves do Souza, para l.° escriplurario da lliosouraria de Por- náinbueoj sondo transferido para aquelle lugar o cidadão João Francisco de Paula e Silva que occnpava ignaes funeções na alfândega do S. Paulo. l*os' titulo do 17 ilo outubro foi nomeado 3.° escriplurario, desta repartição o praticante da ihesmiraria do fazenda, Anionio Julião Vellcz Perdigão, na vaga que sc don por fallecimonlo de Jiivencio Atilo Pereira, Foram igualmente uomeados.por títulos de 28 de março do anuo passado:—3°' escripluraiios os praticantes José Avelino Mandos o José Gregoriodos Heis, e pra- licaulos Alfredo Galvão e AtT.mso Avelino Mendes, nas vagas deixadas por aquelles, Aimli pr titulo de li de janeiro do anuo lindo foi nomeado Henrique Cyrillo Cordeiro ua vaga do praticante Franciic i llaiuiiindo Correia de Castro.que passou a :i." escriplurario. L No relatório, que me foi apreseiiladc polo cx-inspeclor Coelho de Sampaio Ju- dior, exp.V/. este fiinccioiiario qne a principal das diiriculdadcs entre as muitas com que liictá a ropariicã'> paru liiivór regularidade o promptidão no expedicnte,consis- to na impropriodailü do edilicio, pelo que a marcha do serviço, por melhores que sejam a vontade o esforços empregados, é mais ou menos entorpecida, emeonse- (inoncia de não baver espaço sulliciente e bem resguardado, para o bom acon- (licionauienlo das mcrcadorias.já para a conferência <* sabida destas. . As condições bygienicas são em ludo desfavoráveis para o pessoal.queé obriga- gado a permanecer durante muitas horas sob a pressão do maior calor, visto ser a ventilação impedida pólos prédios adjacentes. flÉCRlTASi No quadro junto- n, 1, arliani-se deiiiotistrailas as receitas desla alfândega nos Iros tlllimos exercícios—sendo: Receita liquida, 1870-1880 2,748:2170358 1880 1881, 2,90.'-7750083 1881-1882 2.810:0280284 Comparadas as receitas dos dous oxnrcicios mais próximos, reconhece se que no ilo 1881-1882 houve um dçcrcsciindn/ò de reis 72:7100790. jiiljii o mosmo iiisjiocjoi' que este fado púdo ser atliibuido ao abalo,produzido pela fallencia de duas importantes casas inglezas, que mantinham avnltadas rela* ções commerciaes com esta praça, havendo, como conseqüência desse abalo, ralra* bimento nos pedidos para a Europa. Si o desenvolvimento das transacções commerciaes nio fòr, como pondera ainda aquelle funecionario, obstado por nossos desastres, è de esperar que no exercício corrente a renda seja, pelo menos, igual a do exercício de 1880—1881, sinlo superior, como faz suppor o movimento havido no primeiro semestre próximo passado. No quadro também junto, n. 2, do primeiro semestre do exercício de 1881— 1882, comparado com o do exercício corrente, verifica-se, com effeito.o angaunto do reis 215,2510183 na renda arrecadada neste período. Vão abaixo transcriptos sete quadros, demonstrativos do movimento da renda da importação e exportação da alfândega nos exercícios de 1807—1808—1878 a 1879, provenientes não dos gêneros de producçio nacional, como estrangeiro!. Quadro demonstrativo da importação directa do estrangeiro.nos seguintes eier* cicios:'¦' t.sj Kxr.ncicios valoresdireitos 1867D18682.981:3570921928:0780978 1868©1869 . 8,188,46900841,649,0420487 186918708,382,837^6821890 4570348 187018714,117,13708801.736,1090043 187118724,349,76801171.708,1890861 187218734.074,26806911614,4870168 1873L18743,734,12604681,463,O3!50913 1874ª18783,416,23400871,223.4980629 1878©18703.494,93008201.323,0330413 187618773,323,00709211.332,9180112 187718784.408,33108371.702,8400690 •I Quadro demonstrativo da exportação de produetos nacionaes para o eslranfai* ro, uos seguintes exercícios: exercícios.valores.direitos. 1867D18684,488:1640388371,3300936 186818696,078:3840421838,2620395 186918706,723:1930767601,0790962 1870W18714,404:9030447396:4330948 187118725,328:1880984479:2040028 1872©18733,834:3460183348:0910155 1873©18743,477:0590424312:9350347 1874L18783,242:6740795 291:8400733 1878W18662,817:6380481211:8410110 1876«.18773,328:3030028231:1670566 187718782,702:9450788187:9880754 1878ª18792,775:3680750191:8480002 Quadro demonstrativo da importação de gêneros nacionaes, vindos du iac- An imnenn. nn« <M>0iiintaK p«i>n*ii*ifw cias do império, nos seguintes exercícios: provi». EXERCÍCIOS. VALORE». 1867a 1868717:2620627 186818691042:2130851 1869< 18701,046:0010898 1870« 18711,519:3560365 1871« 18721,322:1110197 1872« 18731,371:5280933 1873t 18741,127:6460202 1874t 1878884:6860250 1878« 1876803:4800093 1870* 1877841:4330139 1877t 1878983:1950533 1878« 18791,383:7230574 i í Quadro demonstrativo da exportaçSo de gêneros nacionaes para províncias dolav perio, nos seguintes exercícios: exercícios. VALORES. 1867a 18(18t 1869t 18701871» 1872« 18731874» 1878» 1876« 1877« 1878t «868373*7770817 1809430-1880649 1870... 629;7U0683 1871413*2050844 18724O1;758035O 1873623*7810171 18744O3;3890682 1875.....201,3400927 187026I;OO70276 1877255*5590729 1878516;75O0O8O 1879495;7860216 Quadro demonstrativo da exportação de mercsdoriis estrangeiras de-picJ-* das para consumo, e navegadas por cabotagem, nos seguintes exercício*: exercícios VALORES. 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 1874 1873 1870 1877 1878 1868495:3210021 1869516:2341284 18701,084:4280350 1871676:3020398 !f72644:3140852 1873659:8930165 |£Í510:7340120 S5"548:1570016 876546:3760310 5"573:7980391 *J78773:187fW95 1879911:9210144 L-TtUfl ç* »)l: »+ í VÍJV,

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ANNO--XXI

MARANHÃO-~1883.

iSSIGNATURIS:

O í~m m AVINUMERO 126

Sabbado, 9 de Junho.

Senm.itri!Trimestre

84000«000

Porto franco para o sülisi-riplór do dentro dÍ'inperio. ©«%©>4© Sif l^lâSí D© ©§1ÊÍ£1&>3£@PUILICA-SE DIMIUUT!

QUAHDAO-SE OS DOMINGOS E DIAS SANTOS.

Escriptorio e redacçãs—Largo Palácio a 18.

GOVERNO DA PROVÍNCIA.

FALLA

que o Exm Sr. Dr. José Manoel de Freitas, presidente da província, dirigiu d As-sembtia Legislativa Provincial, por oceasião da installaçáo de sua 2." sessão da24.* legislatura, no dia 20 de maio dé 1883.

(Continuado ilo o. 123.)

Thesouraria de Fazenda.

Por insufliciencia dus quantias relativa- á terça parte destes mesmos créditos,abri, sob minha responsabilidade; do conformidade com a informaçio quo mo foi

, prestada por esta repartição o nos termos da lei—os seguintes créditos.Em data de o de maio do »882, á verba Soecorros Públicos, do

ministério do império, exercício do 1881 -1882, o de I 190300Em 24 do outubro du 1882 a mesma verba, exercício do 188' —

188», o do 2:O00£O0OEm 28 do dezembro de 188 íá mesma verba exercício de 1882—

1883. o de 8:000*.000Era 3 do julho de I8H2, á verba—Obras - do ministério do império,

exercício dejl882—.1813, o de 2:000>5flui)Em 8 de abril tle I882 á verba—Presidências do província, do

mesmo ministério, exercício do 1881—1882. o de 2:0000000Em 2 de outubro i88-t á verba—Culto publico—do mosmo minis*

terio, exercício do 1881 -l8:->2. o do 1:500,5000Em 2 de setembro de I8S2 á verba—Eventuaes—do ministério do

imporio.exercicio de 1882—1883, o de 70800Em 10 de setembro de 1882 á mesma verba do ministério

do império, exercício de 1882—188,-], o de 60000Em 20 de novembro de 1882 á mesma verba—do ministério

do império, exercício de 1882—1883, o\.de...,. 2000000Em 0 de novembro de 18-12 á mesma verba—do miuisterio

do império, exercício de 1882-1883, o de 430000Em 8 do março de 1883, à verba-Soecorros públicos—do mi-

nisterio do império, exercício do 1882-1883 o de 10:0000000Em dali de 20 de fevereiro dò 1883, averba Eventuaes—do ini-• nisterio do império, exercício de 1882—1883, o dc 270000Em 28 de fevereiro de 1883 á mesma verba—exercício 1882—'

1883. o de 200.1000Em 17 do março de 1883 á mesma verba—exercício do 1882—

Í883, o do 34£«00Em 0 de julho de 1882,« verba—llelações—do ministério da justi

ça, exercício de I88I-I8S2 ode 2:0000000Em li de junho de I882,ã verba—Juntas commcrciae.s—do minis- 1

terio da justiça, exercício de 1881 -1882. o de 9 9000000Em 12 dc junho de 1882 á verba—Ajudas do custo—do mesmo

iniuistrio, exercício do 1881 -1882. o de 8:0000000Em 3 de abril de I8S2. á verba—Despezas secretas da policia -do

ministério da justiça, exercício de 1881—1882. o dc.Em 8 de abril du 1882 á mesma verba, exercício de 1882—1843.ode

Em 8 de dezembro de 1882, á verba—Eventuaes—deste minis*

1:0000000

8000000

310000

3000000

2:8050967

1000000

1:2000000

410800

600000

130200

terio, exercício de 1881 -1882, o deEm ID de dezembro dc 1882, á verba—Ajudas do cuslo-do

mesmo ministério exercício de 1882—1883, o d-j.Em 2(1 de dezembro de (882, á verba -Pessoal e material da poli

cia,—exercício de I8SI-I882, odeEm 14 de março de I8S3, â verba -Ajudas de custo,—do mesmo

ministério, exercício do i882—1883, o deEm 20 de março de 1883. á mesma verba, exercício de 1882—

1883, o de. Em 28 du abril du 1882, ã verba—Extraordinárias no interior,—

do ministério do estrangeiros, exercício do 1881-1882, o doEm 17 do fevereiro do 1883, averba -Telegrapuos -do ministério

de agricultura, exercício du 1882 -1883, ò deEm 10 de julho do 1882 á mesma verba, exercício de 1882—

1883, o deEm 9 de novembro do 1882, à verba—Eventuaes.—do ministério

da faiemla, exercício du 1882—1883, ò de 370100Em 12 de dezembro de 1882, á verba=l*ensiouistas e aposenta-

dos—do ministério da fazenda, exercício de 1881—1882, o de 8:2820790• Em II de abril de 1882, à verba Força naval-do miuisterio da

íiriarmha, exercício de 1881-1882. ode. ..-.. ¦ 3:8170900Em 7 de junho de 1882, á mesma verba, exercício de 18'I -I8S2 4:5000000Em 7 de julho de 1882 á verba—Corpo de armada-do ministe*

rio d i marinha exercício de 1881 —1882, o de 1:50000 0Em 10 de agosto de I882,á verba—Obras do ministério da maii*

iiha. exercício de 1882-1883, o de.., .;........ / 6:0000000Em 10 do novembro de 1882, á verba Força naval-dd' ininislerio .'

da marinha, exercício de 1882 -1883, o de...............,-,..... 0030793Em 14 de dezembro de 1882, à verba—Batalhio naval—do 'minis* ..•¦„-

i nisterio üa marmita, exercício de 1882-1883, ò de 2:5000000Em 14 de dezembro de 1882, á verba-CohJodo imperiaes mari*

iilíftiros—do ministério da marinha, exercício m: 1882--1883, b de- 2:8000000Em 8 de janeiro de 1883, à verba -Obras—do mesmo ministério—"exercício

do 1881-1883, o do 8:0000000Em 18 de março de 1882, á verba*-»Corpos arregimentados,—do

miuisterio da guerra, exercício de 1881 -1882, o de 8:5000000Em 10 de março de 1882. á verba 4 Corpo de saúde e hospitaes—1

do mesmo ministério, exercício de 1881-1882, o de 2:0000000Em 29 dc março de 1882, á verba-j-Intendências e Arsenaes—do

mesmo ministério, exercício de 1881 —;I882. o de 0460800Em 29 de marco de 1882, á verba—Diversas despezas e Eventuaes -

. do mesmo miuistorio, exercício de 18-11 —1882, o de 3:8530172Em 30 de marco de 1882, à verba—Éorpo de Imperiaes—do mesmo

• - minislerio, exercício do 1881-1882, b de... 1:8590200' Em 13 de abril de 1882 á verba-*Corpo de Saúde e Hospitaes—

do mesmo minislerio, exercício de 1881—18-12, o de I •,0000100

Em l.° de maio de 1882, ;'i verba—Corpos especiaes.—do mesmoministério, exercício do 1881-18*2, p do l:88O0uOO

Em 3 de maio de 1882 á verba — Corpos arregimentados - do mesmo miuisterio, oxercieio de I8íll-18jl2 ode S.OOO0OOO

Em 3 de maio dc 1882, à verba-j.orpo de Saúde o Hospitaes—' do' mesmo ministério, exercício de 1881—1882 o de 1:0000000

Em 13 de maio de 1882, a verba-Etapas—do mesmo ministério•; .iíerciciode 1881-1882. ode... .. 5000000

Em ,31 de maio de 1-82. i\ verba—-Corpos do imperiaes—'do mesmottiaitlerior exercido de 1881—1882, b de 848,5800

¦*\si jSm »,' de junho dc <tw.'. averba-Biapas-tto mesmo«miiiííterid,

í.''-*lc í

exercício de 1881—1882, o dó...' 3:4000000Em 3 do junho do 1882, á verba-Corpos arregimentados— do

mesmo miuislorio, exercício tle 1881—1882 o do 0:0000000Em 7 do junho dn 1882, á verba—Corpo do Saude e Hospitaes—

do mesmo ministério oxercieio dó 18SI—1882, o do 3:ÍlfÓ0213Em IS de junho de 1882, á verba—Corpo do Saudo e Hospitaes,—

do mesmo miuisterio, exercício dc 1881—1882. o de J:5OO0OOOEm 3 do julho dc 1882, á verba-Despezas de corpos e Quar-'¦¦¦¦¦ do mesmo miuistorio, exercício ile 1881—1882. o doleis, 4000000

-do mesmo mi-Em 3 do julho de 1882, á verba -Praças de prolnisterio, exercício de 1881 -1882. o do 3:0000000Em 3 de julho dò 1882 á mesma verba, exercício do 188'.—18*32 1330333liiri 3 do julho de 1882 á verba—Corpos especiaes. do mesmo

ministério, exercício db 1881 — 1882, o de 8000000Em 4 do julho do 1882, á verba Etapas—tio mesmo ministério,

oxercieio de 1881-1882, o de. 7:0000000Em Ode jullio do 1882, á verba—Classes inaclivas-domesmo mi-

nisterio, exercício do 1881 — 1882 ò do 4:0000000Em 7 de julho dc 1882, á verba—Commissões militares,—do mes-

mo minislerio, exorcicio do 1881 -* 188-2, o de 1740203Em 14 de julho de 1882, á verba-Jntondencias e Arsenaes,—dp

mesmo ministério, exercício de 1881 — 18*12, o dc 1280800Em 7 du julho de 1882, á verba -lítapas-do mesmo ministério,

oxercieio de 1881 -1882. o de 7:0000000Em 14 dc setembro do 1882, á vorba—Diversas despezas o even*

luaes, do mesmo ministério, exercício do 1882—1883. o de 2:0000000Em 9 de novembro de 1882, à mesma verba, oxercieio de 1882 -

1883, o de 280800Em 14 de novembro de 1882, á mesma verba, exercício de 1882-1883, o dc 0:0000000Em 21 de dezembro de I882j á verba-forpo de Saude e Hospitaes—do mesmo ministério, exercício do 1882—1883, o de 1:2000000Em 8 dc janeiro do I883, á niesins verba, exercício de 1882—

1883, o de 1:8000000Em II de janeiro de 1883 á vorba—Diversas despezas evenlua-

G8G0II2aes—tlo mesmo ministério, exercício do 1882—1883, ò deEm 17 de janeiro de 1883—í. mesma verba, exercício dc 1882-

«883; 6 dó 1400487fim 12 do fevereiro do 1883 á mesma verba, exercício de 1882-1883, o de 4280128• Em 21 de fevereiro do 1883 á mesma verba, oxercieio de I882--

1883, o de 2270562Em 1° de março dc I883.;'i verba—Corpo de Saudo e Hospitaes,—

do mesmo ministério; exórci*io do 1882—1883, o de 1:5370802Em 14 de março o 1883, á verba -Diversas despezas eventuaes-do mesmo ministério, exercício de 1882—1883, o de 4O30O8CEm 17 março de 1883. ,i vorl)a*-l-rhçns do piei—do mesmo mi-

tlisterip. exercício de 18.82 -188.'!. o dò 1:1010028Por oflicio do 8 dò dezembro du 18,82. ínátidòi vigorar; em todas as «rubricas»,

sob minha rosponsnbilidad •, e por indicação da lliosouraria, nó aclual exercício.as duas terças parles do créditos concedidos para o exercício de 1881 — 1882,

Fazendasnacionaes.Ha neslti província sómonlc duas fazendas pertencentes ao listado—uma com a

denominação do S, Miguel, situada á leslò da ribeira do Upórcatas, com uma léguado torras do frente e tios o um quarto de fundo—outra de criação e lavoura,denominada S Bòrüardoio demorando lambem na ribeira do Alpercatas, com duasléguas de comprimento e uma e meia de largura.

Passaram a lazer parte da segunda os escravos, gados o utensílios percencontesá primeira, estando hoje inteiramente devolutas as terras cm ipie se achava estasituada.

Tudo mais quo tom oceorrido, relativamente a estas fazendas, verá esta assem-bléa da exposição junta, u. )8 feita pela lhesouraria do fazenda.

Alfândega.

Esta repartição, que funcciona com a devida regularidade, acha-se sob a dirce-ção do chefe da 2." secção João José Fernandes Silva, por ler sido nomeado pareinspector da lhesouraria de fazenda, por decreto de 17 do março ultimo, í> func*cionario elfectivo, Januário Gónstanciô Monteiro de Andrade, que foi substitui-do na mesma data pelo bacharel Silvino EÍvidio Carneira da Cunha.

Por decrelode (i ile janeiro dp corrente foi transferido o cidadão Francisco Sa-bino Coelho de Sampaio Jnnior do logar de inspuclor desta repartição para o deconferento da alfândega do Pará.

Por decreto desla mesma data foi lambem transferido para a dita alfândega,comoconfereiilOjO chefe do secção João Manoel de Froilas, sendo este logar proencliidopelo I." escriplurario Prudencio José llótullio, que havendo obtido em 18 do julhoultimo Ires mozos de licença para imolar du sua saudo, seguira para a còrto.ondopassou, por deliberação do ininislerio da fazenda, a ler exercício, comoaddido, nasecção ile estatística da directoria geral das rendas publicas do lhesouro nacional.

Por decreto do 8 do dito mez de janeiro foi removido o gtiarda-mór desta re-partição, Ignacio José Alves do Souza, para l.° escriplurario da lliosouraria de Por-náinbueoj sondo transferido para aquelle lugar o cidadão João Francisco de Paulae Silva que occnpava ignaes funeções na alfândega do S. Paulo.

l*os' titulo do 17 ilo outubro foi nomeado 3.° escriplurario, desta repartição opraticante da ihesmiraria do fazenda, Anionio Julião Vellcz Perdigão, na vaga quesc don por fallecimonlo de Jiivencio Atilo Pereira,

Foram igualmente uomeados.por títulos de 28 de março do anuo passado:—3°'escripluraiios os praticantes José Avelino Mandos o José Gregoriodos Heis, e pra-licaulos Alfredo Galvão e AtT.mso Avelino Mendes, nas vagas deixadas por aquelles,

Aimli pr titulo de li de janeiro do anuo lindo foi nomeado Henrique CyrilloCordeiro ua vaga do praticante Franciic i llaiuiiindo Correia de Castro.que passoua :i." escriplurario.

L No relatório, que me foi apreseiiladc polo cx-inspeclor Coelho de Sampaio Ju-dior, exp.V/. este fiinccioiiario qne a principal das diiriculdadcs entre as muitas comque liictá a ropariicã'> paru liiivór regularidade o promptidão no expedicnte,consis-to na impropriodailü do edilicio, pelo que a marcha do serviço, por melhores quesejam a vontade o esforços empregados, é mais ou menos entorpecida, emeonse-(inoncia de não baver espaço sulliciente e bem resguardado, já para o bom acon-(licionauienlo das mcrcadorias.já para a conferência <* sabida destas.. As condições bygienicas são em ludo desfavoráveis para o pessoal.queé obriga-gado a permanecer durante muitas horas sob a pressão do maior calor, visto sera ventilação impedida pólos prédios adjacentes.

flÉCRlTASi

No quadro junto- n, 1, arliani-se deiiiotistrailas as receitas desla alfândega nosIros tlllimos exercícios—sendo:

Receita liquida,

1870-1880 2,748:21703581880 1881 , 2,90.'-77500831881-1882 2.810:0280284

Comparadas as receitas dos dous oxnrcicios mais próximos, reconhece se que noilo 1881-1882 houve um dçcrcsciindn/ò de reis 72:7100790.

jiiljii o mosmo iiisjiocjoi' que este fado púdo ser atliibuido ao abalo,produzido

pela fallencia de duas importantes casas inglezas, que mantinham avnltadas rela*ções commerciaes com esta praça, havendo, como conseqüência desse abalo, ralra*bimento nos pedidos para a Europa.

Si o desenvolvimento das transacções commerciaes nio fòr, como pondera aindaaquelle funecionario, obstado por nossos desastres, è de esperar que no exercíciocorrente a renda seja, pelo menos, igual a do exercício de 1880—1881, sinlosuperior, como faz suppor o movimento havido no primeiro semestre próximopassado.

No quadro também junto, n. 2, do primeiro semestre do exercício de 1881—1882, comparado com o do exercício corrente, verifica-se, com effeito.o angauntodo reis 215,2510183 na renda arrecadada neste período.

Vão abaixo transcriptos sete quadros, demonstrativos do movimento da renda daimportação e exportação da alfândega nos exercícios de 1807—1808—1878 a 1879,provenientes não só dos gêneros de producçio nacional, como estrangeiro!.

Quadro demonstrativo da importação directa do estrangeiro.nos seguintes eier*cicios: '¦' t.sj

Kxr.ncicios valores direitos

1867 1868 2.981:3570921 928:07809781868 1869 . 8,188,4690084 1,649,04204871869 1870 8,382,837^682 1890 45703481870 1871 4,117,1370880 1.736,10900431871 1872 4,349,7680117 1.708,18908611872 1873 4.074,2680691 1614,48701681873 1874 3,734,1260468 1,463,O3!509131874 1878 3,416,2340087 1,223.49806291878 1870 3.494,9300820 1.323,03304131876 1877 3,323,0070921 1.332,91801121877 1878 4.408,3310837 1.702,8400690

•I

Quadro demonstrativo da exportação de produetos nacionaes para o eslranfai*ro, uos seguintes exercícios:

exercícios. valores. direitos.

1867 1868 4,488:1640388 371,33009361868 1869 6,078:3840421 838,26203951869 1870 6,723:1930767 601,07909621870 1871 4,404:9030447 396:43309481871 1872 5,328:1880984 479:20400281872 1873 3,834:3460183 348:09101551873 1874 3,477:0590424 312:93503471874 1878 3,242:6740795 • 291:84007331878 1866 2,817:6380481 211:84101101876 «. 1877 3,328:3030028 231:16705661877 1878 2,702:9450788 187:98807541878 1879 2,775:3680750 191:8480002

Quadro demonstrativo da importação de gêneros nacionaes, vindos duiac- An imnenn. nn« <M>0iiintaK p«i>n*ii*ifwcias do império, nos seguintes exercícios: provi».

EXERCÍCIOS. VALORE».

1867 a 1868 717:26206271868 • 1869 1042:21308511869 < 1870 1,046:00108981870 « 1871 1,519:35603651871 « 1872 1,322:11101971872 « 1873 1,371:52809331873 t 1874 1,127:64602021874 t 1878 884:68602501878 « 1876 803:48000931870 * 1877 841:43301391877 t 1878 983:19505331878 « 1879 1,383:7230574

i íQuadro demonstrativo da exportaçSo de gêneros nacionaes para províncias dolav

perio, nos seguintes exercícios:

exercícios. VALORES.

1867 a18(18 t1869 t1870 •1871 »1872 «1873 •1874 »1878 »1876 «1877 «1878 t

«868 373*77708171809 430-18806491870... 629;7U06831871 413*20508441872 4O1;758035O1873 623*78101711874 4O3;38906821875..... 201,34009271870 26I;OO702761877 255*55907291878 516;75O0O8O1879 495;7860216

Quadro demonstrativo da exportação de mercsdoriis estrangeiras já de-picJ-*das para consumo, e navegadas por cabotagem, nos seguintes exercício*: •

exercícios VALORES.

186718681869187018711872187318741873187018771878

1868 495:32100211869 516:23412841870 1,084:42803501871 676:3020398!f72 644:31408521873 659:8930165|£Í 510:7340120S5" 548:1570016876 546:37603105" 573:7980391*J78 773:187fW951879 911:9210144

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Page 2: ANNO--XXI NUMERO 126 í~m m AVI Sabbado, 9 de Junho.memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1883_00126.pdf · 2012-05-10 · Em 21 de dezembro de I882j á verba-forpo de Saude e Hospitaes

O PAIZ.

li

m

REVISTA DO INTERIOR.

do relatório apresentado à assemblea ge-ral legislativa na 3." sessão da /8a le-

gislatura' "pão" ministro e secretario de

. estado dos negócios dn fazenda, Viscon-

d> de Paranaguá.1

Augustos o dignissitflõs senhores ro-

..,*tHtfnU»lüS da nação. Cumpro o dc-

verquo mo "impõe a lei, tio referir-vos

.is occurreucias mais importantes, quo se'

deram dtiranto c periodo decorrido do1 'mez de maio do anno passado ao de abril

' do corrente atino, no ministério da fa-

< 'zendá, a meu cargo.

A larefa seria menos difllcjl. si náo mo-rtorrésse-a obrigação dc additar, á oxpo-'^Íç3rj!ll08 trabalhos do thesouro, algumas

considerações, com o intuito de chamai'1

vossa atlengúo para o estado econômico

K' antes mais ra/.oav«d attribuir o faii- vos servirá ile jiistillcação para o juizo se-to á líucluaçuo do nosso inoiu circulante. I vem, «|iie oxtüruü), roluliyameiily ao csaos deficits reilurados dos ornamentosem consoqUonciá do excesso dos créditosespeciaes, á consoqueiilo absorpçüo denina giaude parle dus economias «Ios

paliada res, á iiiiinobilisaçfio de eapllaos(ini certas, cmpreza.s, de onvolta com.ou-Iras causas, que igualmente podem con-c irror para o düprectamenlo ou delici-encia do meio circulante.

Si, pois, tivermos fundamento paiacrer que laes motivos exercem com clíui-lo grande influencia sobre a marcha docambio, o governo da nação é o primei-ro responsável pelo mal que Ibe siiçce-der, proveniente do causas que poderialur evitado.

li' preciso, por conseguinte, cconomi-sar o economisar muito liarinonisahdo osencargos com as forças contribuintes do

pai/..¦'' preciso, sobretudo, pôr um para-

;ado actual do liicsoiiro.(Continuo).

NOTICIÁRIO.Aocou onioluos.- Do governo il{!

provincia:/«i/ií ;==I'oi concedida a exoneração, «pio

pedi», Antônio Elisiiirio liamos, do cargodc !l" siipplente du juiz municipal e dn or-piiiios do leriiio do Icalú.

Fal.leo.menfcos.— Km Cajapló f*1"0'berilo o tenente-coronel José llolierlo de Sá eViriato dn Semi Carneiro'.

—Honleni fnliuceo no Cutim, I). lrinóa Ayro*.do Niisciinonio, viuva do dosèmhargadorMiguelJüai|iiiin Ayrijs do NiiscimiMilo.

UvlIx Vpirlll-»! -Pouco tempo antosde lallecer o dislineío oscriplor Luiz Yimillot,escreveu estes versos:

PI aeu/. á mon colo ma pi ume,Sur innn cujur le Clirist, mon orgiiçil.Sous mes pieds mcllcz ce volume,Et-cloucz en paix le cercucil.

do paia que, segundo penso, nao poae ser ^ |m j0Crolaç-l0 j0 grandos commet-considerado prospero

Para isso basta atlondor à circumstan-

cia do nos acharmos no regimen de tuna''

lei de orçamcnlocom déficit1, o em vespe-

ra de começar a execução de outra no

mesmo caso, pois «lo orçamenlo vigente

tem de reger dous exercícios.Si o desiquilibrio da lei fosso apo-

nas uma supposição, não verificada

no primeiro exercício, mal cabidas seriam

as apprehensões que, porventura, as-

saltassem o espirito, mas infelizmente te-

rão de realisar-so as previsões da lei,

sendo iusiiíllCienle a renda para acudir

ás despezas ordinárias, co corrente exer-

cicio deverá encerrar-se com um déficit,

como demonstrarei, qnmdo tratar das

operações próprias dolle.

Em presença de lal acontecimento, de-

vido em grando parto a causas anormaes'•

como sejam, a baixa do preço do café

a diminuição da safra do assucar c algo-

dio nas províncias do Norte, o o estado

vacillanto do cambio, causas que ainda

acluam sobre a massa geral dastransac-

ções, exercendo,por conseguinte perni-

ciosa inttuencia sobre as rendas publicas,temos todos o dever de militar, no intui-

to de conjurar a crise, porventura itnn.i-

nente, procurando neuiralisar-llie os elTei-

tos, pela adopção de medidas adequadas.

Á' lavoura è à industria o que convém

principalmente applicar os remédios para

limentos, de obras grandiosas, de molhor.imonlos, que não nos podem trazer van-ligens immedialas, quo não reproduzi-rão, senão em futuro muito remoto, o

quo com elles se despende.Convém estabelecer um systema, um

ilano regular do viação aperfeiçoada,sendo levados a elTei'.o somente os me-lhoramentos considerados mais urgentesKmprchender tudo ao mesmo tempo otudo arriscar, compromettendo o nossocredilo, que devemos zelar.

As despezas extraordinárias exigemrecursos também extraordinários, e paraserem estes obtidos ba necessidade duinscrever o ônus, qne delles resulta,, noorçamento da despeza ordinária.

Os créditos especiaes. votados paralaes melhoramentos, transtornam c inu-tilisam Iodas os previsões dos orçamentos, principalmente quando o prurido demarchar na vanguarda de mn progressomal definido nos seduz e encaminha aodispendio das mais avultadas soturnas,uma vez que se contenha no vago da au-lorisação.

Os empréstimos, «píer internos, querexternos, são remédios exilemos, a quesò podemos recorrer em circumslaticiasdilliceis. Nem «levemos ser tão pouco cio-sos do nosso credilo, que estejamos sem-

pie na conlingencia de pedir a estranhosos meios necessários para alimentar a

curativo do'.mal, que assoberba a produc- vida da nação, cuja prosperidade deve-

çio, em detrimento da riqueza publica c moSi discretamente, promoverFazendo esla* ponderações, tenho por

lim, apenas chamar vossa altónção paraprivada.Lancemos, entretanto, nossas vistas

para o cambio, que, com as suas oscilla-

ções o tendências deprimentes, perturbatodos os cálculos e nos arroja para pre-cipicios e perdas incalculáveis.

Nas actuaes circumstancias, quando o

governo acaba «le coulrahir um empres-

timo na Europa, e não se apresenta na

praça como tomador de câmbios (o que

poderia concorrer para a baixa do cam-

bio), uâo ha razão para quo este se con-

terve sempre girando em volta de taxas

muito inferiores ao par.Não ó.admissível que interesses colli-

gados possam exercer tamanha inllueii-

cia, couirariando as leis e princípios eco-

nomicos.

necessidade indeclinável de sustar, poremquaiito, a decretação de despezas, quepossam ser adiadas para tempos nielho-res.

Já temos empiebendido grandes me-lhoramentos, empregando «ellos avulta-dos capitães; para que esles fruclillquem,convém uão perder «le vista aquelles,conservando-os, aperfeiçoando-os ou concluindo-os, quando da sua paralisaçãoprovier damno considerável.

Tudo priucipiar e nada levar ao lim,

pretender alcançar o progresso sacriü-cando o futuro, não se coaduna com o es*

pirilo do legislador prudente.A leitura attenta do que passo a expor-

Despachos do dia 7 dc junho.Ollicio do capitão do porlo, desta data, pc-

(lindo que seja nherto credilo párii pagamentodos Iriiiiiilliadoies do novo piiarol de Sunf.Va-nu,—Infornie com urgência a lhesouraria defazenda •

Idem do mordomo dos hóspiliics da SantaCasada .Misericórdia, dc .'i do corrente, pediu-do pagamento da quanliá dc 7o0$800 rcis.iiu-porlimciii dc Irnclnnfciito prestado pela mesmaSanta Casa aos indigentes variolosos.--A' ilie-snuriiriu de fazenda para pagar, em lermos.

Idem do sulidelcgiido de policia do 2" dis-triclo.(lu capilal, de 2 dò corrente, infornian-do a petição «le .loaniia da Cruz.—Idem,idem!

Idem do çoiiimandanle do corpo de policia,de-C do corrente, pedindo pagamento da quan-tia de 22$!>00 reis, importância «le concerlosqut* fez na secretaria e estado-maior d'nqiicllccorpo.—Ao thesouro publico provincial parapagar, em termos.

Izaliel Carolina de luajosa, pedindo ser dis-

pensada dc pagar n quantia dc M#000 reis,importância despendida pela Santa Casa dnMisericórdia com o Iraclanicnto e funeral deseu escravo Antônio, fallecido no hospital devariolosos.—Informe o Sr. mordomo dos lios-

pilacs dn Santa Casa.Aasombló.i i>rovliíolol.—Hon-

lem não trabalhou a asscmliléa por falia denumero.

Obras da. S«!> —Cònsla-nos ijiio foipelo Sr. hispn diocesano nomeada uma com-missão, eompõsjh dos Srs. nrcediiigo Dr, Mn-iioél Tavares da Silva, cor-egò Sevorino Josédos Santos e padre Silvino Silva para dirigiras obras doconççrlò dn cathcdral, «pio vãocomeçar.

. osupunlila tio inarlólas.—Da secretaria de policia enviarão-nos o se-

guinte:pela secretaria dc policia se faz publico,

ipic nn matricula de escravos para a compa-nliia (leniariolas, é necessária n niictorisiição,verbal, ou por escripto, de seus senhores;

i*oU«jIa.— A' ordem do Sr. Dr. cheio dopolicia c á requisição do juiz de 1" dislrictocriminal, forão presos os pronunciados JoséJoaquim Pires e Irena Hosa da Silva.

vialiss.- lloju ás i horas da tardo serãono correio despachadas as malas, que lêem dcser conduzidas pelo vnpor Odorico Mendespara Alcântara e S. Ilcnlo e pontos de queestes servem de intermediários.

Aprcs Ia (loriiierc prière,Sur ma fosse plantez Ia croix,Et si 1'ou me (loiiiic une pierrellravez dessus: J'ai cru, je vois.

Diles enlre vaus: «11 .sonimeille:«Son (lur liiheii esl uclicvó.»Ou plulòt «liles: «ilscvcillc;«II voil ce(iii'il a liuil révé.»

dos, que é quasi um milagre que a raçahumana não so lenha tornado beredila-lianiente calva,

Nestes nossos dias d'hoje as senhorasentendem que uma preparação vegetaleiíiiiientemonto salutar qual o mui ceie-bre e afamado Touito Oriental, quo con-sorva os poros do craneo c os vasos ca-

pilares em um estado vigoroso, oaomesmo tempo preserva o cabello macio eresplandecente, é o melhor gênero quecilas podem usar. Não amira, pois, queesta famosa e Vequissima preparação bojeem dia esteja pondo em derrota e fazen-dodcsapparecef de sobro a face da terraiodas essas vis e perniciosas composiçõesde óleos e pomadas—o presentementeIoruou-se em uma verdadeira necessidadepara lodo o toucador organisado no mun-Io occideutal.

Acha-se á venda om todas as pharma-¦ ias e drogarias dosla cidade e nas do Pi-uihy. 320

Ps-*» PedreirM eeeeel».Seguiiá no dia 13 de junlii, li 5 Iç2 h.rii dt

tarde, ó vspor «Ypirang*».Recebem-se incommendss ité Is S horai da

tardo do dia 13 e fecha-se o expiJiente It 3.Maranhlo, 8 de junho de 188».

companhia Fluvial Mara-nl-en.se

Viagem do mez de junho.Caxias 4 e 22M-.-ariui 7 e 20Cajapió 4 e 18Vianna e Monclo 6 e 22

Para o MearimVapor «Voinvio.

Embarriuo. —Hontem emliarcou paraIVriiainliiico o Sr. Desembargador José Ma-iioel dc 1'rcitcs e sua Iamilia, (pie nessa ocea-sitio poderam mais uma vez apreciar quantosão estimados nesta cidade.

.Vo palácio do governo forão numerosas pes-soas, e enlre, estas muitas senhoras, despedir-se de S. Exc., sua senhora e saus lilhas;acónVpàíiliando-os ali! a llanipa,e gninde iiuiiiero indo alé a bordo do paquete, no vaporipie do enes «Io embarque para ali os Irans-portou.

FOLHETIM. 02

•flsiuOFlVCUEiN. 13;> o a

XAVIER DE MÜNTEPIN.

SEGUNDA PARTE

I

XV ...

—Tocar n'eáso dinheiro ganho pelo *cu Ira-lialho. . replicou cila* não posso I

»K. •. «.Man de que quer viver crllâo ?*-Do que lem vivido o 8ri Hom').. • tio traba-

IhfJçi--*A menina Berllia conheceme lia poucas

horas apenas turnou Rend Moulin, mas croia«juo. «nu um sen rimigo antigo... Lemliro-so det|U« I»» deíéhovi) annos ft II* saltar sohre osmciií» joollió.*... Kste lado constituo um titulovalióto ao riièu aTceto. ."onsiilere-inc pois comoM fóia um suü jriiião muito mais velho... Euear*ço doVeriauxIllo, nimiina Dertha, parapodérmi» ll^ar » bom fim a no«a emproza .Como ha d^-aüxlilar-m-*, «e tiver de pasear io-do Óieo leinpr) a manejar a agulha? Isto é evi-dunto, nio è t O dinheiro quo aqui está ha deÉontlrmar a-pèrmanece;* ainl ati o dia, em quetlvannoi comeniio a rchabiiitar-Eo do meu bom-tótor... Tomo pó\í o sim partido e iiMIto-sofem&\ntôi6«m »ii«J«J o que precisar... assim

jjwwwríp 'fm o bom wH-i-í*'igi ^m

proje.clos... Adquiri essa pejliiena foi tuna eumo men trabalho; mas eu son novo ainda, o, quan-do tivermos levado a honi lim a nossa tarefa, tra-talharei de novo para readquirir o <-iii! houver-mos dispendido... Fica isto combinado, não éverdade, menina Bcrtha 1

A tlpnzêlla estendeu a mão ao consliuctoi' demachinás. Depois, com os olhos razoa du lagrl-mas de gratidão, murmurou com voz entorne-ciila:

—Ah I minha pobre mãe linha razão quandodizia, que o Sr. Ilené Moulin era mn homemverdadeiramente bondoso...

--Não sou melhor ile «pie qualquer outro...O quo não sou. graças a Deus. é dcsagradúci-do... Hecordo-mo .sempre do liem, quo me fa-Zi>iii .. Estamos enlãò dc accordo ?

-Como pi-so eu atrever-ine a regeilar osgcus oITerecimenlos ?

—Considerará si-u lambem o que ou possuo ?—lá quo assim o exige...- Ah I exijo, exijo, o ?e o motivo porque tal

acontece não fosse tào trislo, dar-mc-hia im-mcns.1 alegria esla communidadc de interesses,..Em uma palavra estamos allladot... niah ain-da do que im, somos irmão e irmã...

-Ohtílm, •rmSoeirml, exclamouBerlhaAi, o meu pobro Abel, quanta nmisade lho teriaconsagrado, se fora vivo...

Por quem é, menina Bcrtlia, poçodlio quenão irle faça chorai' .. IfiiiraittroU lieiió Moulinlimpando os olhos. Agora está passado o hn-mento da.s lagrimas; começa o da energia o for-ça do acção I'Muito depressa havemos ile preci-sar de uma vontade de ferro... Não devemospois enternecermos ..

-Mas ao monos, balbuciou Berlha, ha de irmostrar-ine a -epullifra de meu pae... Drjsojoorar sobre a ptídra rpic cobro o seu corpo. J.

—Iremos 'á àmanháj s quizer.—È (lplxar-ifie-ha chofar ?-^ChcraremrJ*jmifos, inaspor tilil/íia vez...E depois tle um pcqilulio illom-liírt dd piiusa,

fleitr) Moiillfl Continuou p;..*;, W',\lar dc .'is.üiní'jito, ichlaritlo sofiin

—Vae então a m nina llcrtlia ser nada maisnada menos do .pie minha çaixoíra. • ¦

- Já que assim o (pior nbsplutamciUo, estouprompta... murmurou a donzolla.

—Sc quero... O meu pequeno Ihòsoiiro estará.iipii insils seguro, do quo oiii minha casa, onilo apolicia foi já uma vez s.üu moliv -, o onilo poile.dc um nioniento para o outro, ler o capricho dovoltar... Com os Inimigos, quo tenho, tudo épossível I Havemos de lambem tor necessidadeile nos ver muitas vezes, mèhl a Bcrtlia • •

—ü!i! todos os dias ..—Todos os dias, sim... Mas civia (pio muito

Mi- me considerarei, se quizer consentir no quovou podlr-jhó. ••

—Consiuto om liiilò do antemão, pois sei quonão é capaz de pedic-mo umi eonsa (|iialquei',que não seja pcrfeitaiuontu rasuavej...

—Pois bem; aucloiise-ino a tomar aqui emsua casa, e ua sua companhia, ns minhas refei-çôes...

—Dc muito bom grado.—Será isso muito commodo para nós, que ha-

vemos do ter necessidade de combinar eonslan-(emento os nossos planos... Do mais a maisresultará d'ossa cpmnmnldado uma grando eco-iiomi/i... Quer (|ile comecemos já amanha demanhã ?

—Encontrará ás onze horas íi mesa posla, Sr.Ilené... Almoçaremos nioileslampnlo, o em se-guidn iremos juntos áo comitúilo Monlparnasso...Oraremos sohre as sepulturas dp miiilia pobremãe c do meu pobre irmão... e cohiiuzir-iiio-lia depois á sopullurft mysterlosa, que conhece,e eu nunca vi. . á sepultura do marlyr, que foimeu pae ..

Menu Moulin limpou os olhos lumildos,«res-potideti:

—Cumprirei os «eus desejos, fucuiiia Bcrtlia.-minha irmã,..

fCòutiiiiitt),

J'espéro en Jesus. Sur Ia terre,Je ii'ai pas rougi de sa foi.Au dernier joiir, devant son Pere,II ne rougira pas de moi.

lll-stoi-lra Mln-$ulat* de umòrlmluoso.—Fallecou ulliinamento emParis o pròlògonisla de um drama, cuja pri-meira scCnn oceorreu em nieiados do presenteséculo.

Km I8!l!l, lloussol contava '.17 anuos deidade. Era grosso e sangüíneo, pertencia aessa classe dc negociantes «pie pullulani emIodos os pontos diniiniitaniente concorridosnó intuito de. pescar a bragas enxutas. Os ne-gocios iam mal; lloussol, homem pratico, rc-solveu alargar a esphcra do seu conimercio,e um dia assassinou um lal Demoiiry, parao roubar. O criminoso foi condemnado ámorte.

liste processo produziu enorme sensação,C a aflluencia dc curiosos foi tão grande, quea sala do tribunal, de Paris, esteve semprecompletamente cheia em quanto se não deci-diuIo julgamento;

O assassino estava sentado em meio degendnrmcs, e entre o mimcrossinio concursodos assistentes achava-se um rapaz emprega-donas ollii.-iiias tle «La Presse», de nomeManchai.

lloussol, criminoso limido no dizer do pe-riodico (Ponde ioiiianiòs estes apontamentos.tinha a cabeça inclinada sobre o peito, pa-lenluando o seu largo pescoço laurino.

Manchai não deslitava o pescoço de llous-sol, e por mais dc uma vez o tentou a diabo-lica idéa de passar, á maneira de faca, a suamito por esse robusto collo, (pie parecia desti-nado á guilhotina.

A idéa foi adquirindo consistência, c aca-bou por ser mais forte do que o rapaz. Nomesmo instante cm que o juiz pronunciou asentença dc morte, Manchai passou de ladoa mão direita sobre n nuca do criminoso, cimitou lão bem com a bocea o ruido que fazoculelloao cortar a carne.v.hmiiis, quelloussol terrivelmente impressionado,sol touum grilo espantoso c arremessou-se contra olypogrnpho. Este foi condemnado por lão es-Iranho delicio a dois anuos de prisão.

Quanto a lloussol, elouqtteceu em virtudeda conimoção sentida, e o imperador indultou-o, sondo o assassino conduzido primeiro aBicilrc e. depois encerrado cm ('harenlon.

Durante os últimos trinta annos, soffreuuma nionoiiiaiiia iiícuruvçl, a (piai consistiacm crer que fora guilhotinado e que, por cou-seguinle, não linha cabeça. Aflirmava que ohaviam decapitado no próprio tribunal, e, «li-zendo islo acompanhava suas palavras dn ler-rivel

'krrriiis. que liie vibrava constantemente

nos ouvidos. .lloussol morreu enilini, ha pouco, de ti ma

congestão cerebral; e o seu cérebro vai serexaminado por uma commissão de médicosáliònislas.

COMMERCIO.

Rpmil-m*ntosAlfândega-De I." a 7 ^5:062*5111

DlltllCTÜltES.

(Semana de 4 « 9 de junho).Banco do Maranhão.

Manoel Silvestre da Silva Couto.João Gonçalves Nina.

Banco Couuiiércial.João ltibeiro de Moura,Januário Pereira Guimarães,

Banco Hypotliccario.Manoel Corrêa Bayma do Lago.Francisco J. Guilhon de Oliveira.

Caixa Econômica.Cândido César da Silva llios.

MaulfeüitosIMPORTAÇÃO.

Patacho americano—Siena,—entrado em7, consignado a Belchior, Irmão & C.NKW-YOItK. -li» caixas com machi-

nas de costurai üf)0 barrieas com farinhaile trigo, aos consignatarios.

fi caixas com fogos da China, a ManoelLopes de Castro Irmão o C.

ÜiiO barris com breu IO00 ditos. 900caixas com kerosene, 400 latas com soda.400 amarrados do papel, 40 saccas compimenta, ÜO cuulictos com machados, 38caixas com fazendas, IO ditas com enge-iibo, 30 dilas com água Florida, a Morei-ia o Sarata.

4 caixas inacbiiias de costura. 5 dilascom engenho de algodão, 20 cunhe tescom machados, a Henry Airlie.

I caixa com mercadorias, a UodriguesMachado e C.

Vapor brasileiro -Pará—entrado em 7,consignado a Mor .'ira *Se Saraiva.

Pará—iiJ dúzias de ripas, a Luiz Anto-nio Lopes Prado.

RxroiiTAçAo

Vapor brasileiro—Pará—sabido em 8,consignado a Moreira e Saraiva.

Ceará—i» caixas com salsa parrilha,de Joaquim Luiz Ferreira o l'\

Ilio—íi saccos com folhas de caroba,•i caixotes com medicamentos, do AbreuSobrinho c C.

United States (Sc Brazil Malls. s. o.-Lmba meri'.l entr-i N w-Y ik, Xtw-pcrt-mwi

S, Thoin»-, 1'aiá, Maranhão, Fernimoneo, Bi-bis e Rio du Janeiro.

Vnpor tRIan-e.Esperudo dn It o « esc.la em 28 do corrente,--(•«o-' depois da indispen-avo) demora para

Pari, S. Thomai o Now-Yuik.

V.-.por «Allinnci-t.Espirido de fiaw-Yoik e iss'a tm 25 do cor-

rente, stguirl depois da iiidiípeniavel demorapar- Puiiun.liuco, Bahiu u lin...

Por emqusnto cites vapor s tó roubem malu* pssiKgeuos. Conduzem d cdico a bordo, slo doevellente insrclu, Ifiro-ein Esgo/lkoa commo-dos e optimo p-ssidi-a.

Char-çeurs Reunls.Coiiiími/iifi franveza dc navegação a vapor.

Liuli. mensal eulro o ll.viu, St. aN.mre, Liaboi,Para, Maraiihlú u Cara.

Vipir «Vilie de Santos».&' esperado da Europa polo Pari até o dia 20

do «orronle.Ilwebe carga o pasiagtfroa para todoa oi pon*

Ios da escala, assim carga para Antuérpia, Rotter*dam, Bordeaux Londres e Liverpool.

Os va,oitM dasta linha conduzem medico ahordo, ila de marcha lapidae tfferecem exeellen*lei couuncdcs e cpliuio passadio, inclaiiva vi-nlio.

Oi consignilirioa,José Ferreira da Silva Júnior m C.

Miranhlo, 1.* do junho do 1883.

Aroelina.Esti veleira barca pcrluguVxu seguirá pari a ei

Jade do Porto cooi toda brevidadaPara o rtito da cirga trata se com oa con.'-

hatarioi,Moreira & Saraiva. 6-8

IVara o paraS-guiri pa*» o porto acima o mvio Tor-n Cbt

'ip».It-m. b i ergaá tratar cem os

i 0 nsiíarosüclchior, Irmio & Ç*

Pushhgotpoa.i-rSahlilos lioiitcm novapor iiPiirá» para os portos do sul:

Desemlinrgndor ,losc Manoel de Freitas csua familia e l criados; Dr. Júlio Palma, 1 fi-lho e I criada. Manoel Rodrigues Teixeira ellcgilio de Carvalho.

V -po.-* Bragarx-Ba^Do Lisboa on-irou hontem ;i lardo.o vaporingíoz «Braganza;»

<>i>i l.i it-to.—Possoaá f/epullíiilas no co-miterlo ila S. (las;i da .Misericórdia,

Dia 7 «le junho.José llaiiuimili) de luajosa Aroucha,mara*

iiliense, 28 anuos. Bexigas.Uma criaiu/a, filha de Ortencia, escrava de

Virgílio Canlanliede. Morreu ao nascer.Maria Allina de Pontes Torreão, maranhen*

se, 11 annos. Bexigas.Unia crianca-i, filha de Clementina de Mo*

raes. Morreu ao nascer,Vicente Doiiiingiies Pereira, cearense, 30

annos. GangrenaiAntônio, africano, !lll annos. Lesão do cora-

rão.Zulinia, lilliíi de José Cândido Maciel Ara-

nha. maranhense, 1 anno. Convulsões,

Oompaaalila Brasileira dêNavegação a vapor.

ü -iaquótii «Espirito Síiito., esptra.lo doaportos do Sul ate o dia tido correuie, aaguiitpw- o Paia, depoii da indispensável demora.

Cirg. e passageiros engajüo ae do dia 9 imJiante.

O expediente ii'ejta agencia aerl fichado 2hora! antes d* daaig.iada piri a sabida do referi*do piquete.

Agoncia da companhia em Maranhlo, S de iu.«ha de 1883.

Moreira c\ Saraiva,igentei.

ANNUNCIOS.

Avisos marítimos.

PUBLICAÇÕES GERAES.

A historia «Íris o «belloa ò muiciUrlo»» I

lísic ílduiiio iialufal da pessoa ha sidolão mallnila 'o iluraiilo os tcinpog passa-

^^iBSifinM ímH ii ^»*

Oompaiiliia de Na* egsoSo avai or do Maranhão.

Para Alointara e 8. Bento.Seguirá no dia 9 d*, junho, li 4 borat da

manha* o vap>*r «O. Mendes.;Miranhlo, I ds junho dc 1883

_-:Para a Barra do Corda.

S guirA no Oia 3G ,1a junho, á» 4 horaa da mi-hf, o vapor «Mjrsnhinse», rebocindo bsreai.

R cíboo --i cnio-nmen.laa até ás .1 borat díttrdi do dia 20 e fechsaje o «xpediente ti 3.

Maranhl*, 3 Je junho de 18BJ.

Pari o Ceirá o eictli,Srgnirl no dia lll de junho, á meia floate, o

vapor «Gurupy».H'8-bi eirgi e despachos ité o dii 13 ái 4

honi da tardo a fecba-it o etp diento ao «Ua TSl- 3

Muanhlo, Hdtjonbi Io I80H,

Peit-ncein ao Rev-n." padre vigário do Tary-a*o, Custodio Jjto d* Silva Santoi, oa doas bi-Ihttea da 8 • lot-rje da Sa ita <"na dt Uiatri-•ordii dnsta eidade, da ns. 13331 e 9190.

Mirinhlõ, 0 do ,nnho do lg73*Augusto César Monteiro.

Funcisco Poreira d'OüV8in, atui filhos e H.-iiotl José Alves da Oóíta, agradecem a Iodai aapessoas qui oa Urda do dia 3 do corrente a*om-pinhi-it-i o cadáver de ida sempre chorada tipo-», oi; e sogra,D. Maria Eleutberia de Oliveiraalé s.;a ultima morada, E como tenblo di mudarrem na egreja da N. S. dai Mercês, oo aabbado9 d-sto m *, missas as 0 l.í horaa di manhi'eunvidilo a todoa os seis parentes t amigos paraa-sistirea* ene acto religioso, de cujo favor lerforcronhecide, f

M ranhl", 8 d« jonhi de 18Üt,

Canoa á venda.Vende-te a canoa «Vingadora», que icibl da

er contraída na Miriliba mede: 17 palmos dabo*i, 82 dito* de eomprito-ntí, 6 diloi Je poülsl,•i tem ciipacidade psra 800 paneiroi.

E' muito bòt t coii't-a-*çi) e moJicj o,pf*çiTrai"-se Com

IfoiioW Lüpes de CdsWo, Irmão A C«. 6-t

Em casa de família reãpei-lavei, m Lbb..i, rpcchem-s-j «xéninia panado,•ar, en-io-ndo-se lhe»; . ;

Porlugusi (graaicatica, cborographU.*hlatorlt»nortugueti, Cülligrophia e conlibilidadi).

Geographia e historia oniverul, frincsi, lo|l»,nusisaj piano, desenho e dnnça, . .'• Cof-tuia, marca, crochet, bordldoi, floíéo •preniías pnpriaa do seto,

Também ie recebem roínlnoi ité oito slnoi,

Kformi-dM dío-se na Travim da Vil|or t,98, tiqulnt d» rui do Ouro, ootur nados Retro*«iie»»?». é-l

iiiíiirrilÉfiiiiliiéimiMlHiUMInwlinmm•W'• ••|~|ii*• "*"'•"""' ¦-•,"'¦;"-¦' ^^Ü-ínivrorjüEaWW.VÍ* "MiHis/ittifffrnfífTtm miiiimiiiiniiiiiy*n»iKi i iHn.i'»1

Page 3: ANNO--XXI NUMERO 126 í~m m AVI Sabbado, 9 de Junho.memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1883_00126.pdf · 2012-05-10 · Em 21 de dezembro de I882j á verba-forpo de Saude e Hospitaes

O PAIZ.

ü

As Pílulas Apertivas do Dr.

Carlos Bettencourtdevem ter lomadaa juntamente oom i Stlupirrilht • Caroba para aniiliarem e ipr.Mtr.rn otrttamtnlo, obrando como corractivo • eonter-vindo ao ettomago t na integridade, funccion.1.Auim far-ie-ha nio da uma ao almoço a outraao jantar, quando ae estiver uo uao d. ul.., equerendo-n* ter nm oiTeito taxativo ou purgativotomtr«ia hlo 4 a B da umi vez antet de jantar-Sendo neceiaario usir-ao de um purgativo devea em quando, afim de equilibrar a uudo, »•pellindo do corpo a» matéria» viciada» e o» mloe- humore» que »e accumnlam no lubo digeitivo,dev. u r.corrur a eatu pílula, aperiinti. pu*iviltM. o doienvolYimeuto de moleitiu quemait tarde terlo fauesta» e talvet inauraveit.

Regular ot iiitettinoi é ama neceuidade im-periota, viato como delle depende a eoniervaçlo• perfeito eatado do uo.de do noaao organitmo.

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Largo do Carmo. 10 -6

Os abaixo assignados de-ciaram ao reipeitave! corpo do commercio queneitt data panaram o teu eil.beleciim-nto lito 4rui de Nuareth dettt eidado.ao Sr.Libanio Valle

Mara'hlo, 1.» de junho d« I8S-I.Ayoitmho Valle A- Filho. 3-3

Elixir concentrado.Dl

JAN.CA.NGA, UBOB4, .SALSA E MANACÁTtndo por ticipitnte

O. VINHO DE CAJU'—Purificador do iingue.—

Prepindo porJoaquim Luit Ferreira & C.\ mtmbroí do

luitituto Pbarmeceutico do Rio dt J neiro, premiados com mediha de prata

ns Exposição Nicionai de 1866 iprovincial de Mi.

Ditiognidosccm mtdalhs de mtrito ni Es-potiçio do hio d. Janeiro e do Canadá.ü vinho de caju é rteunhecido cimo um

tjitndi d-purtlivo usa moléstia, .ipbilitict»debaixo de quilqusr forma qne ie ipreicntem.

O Elixir Concentrado é om composto pun-mente vegetal, preparado rem o extrictoalcolico da Japeotog*-, Uirobi, Salsa a Mini-Cl, ricommendido no listam* nto radical diitphilis constitucional, hereditária, terci.ri.-1,aecoudirit e idqueridi -assim como paradebilltr ii tff'.«4u:» da pelle, enpingem,dirtroí, ucrofulas, boobas e rheumatismo»por miii rebeldei quo tenhlo tido i outrasprepinçôei.

O uso de um só vidro deste eipecifico pu-ramente vigetai, é «tffi -unie t».ra que odoente àa convença de tua umidade, a nioaem valor, como outro» pompuiamtnte annnaitdoa e que nio tio rsimioi cm iui»virtudes. Todos oi n*-s»oi preparadoa temtido umi extr.rçào prompi a rápida porcama da viricinimi exictidio de mu vir-tndit, sendo felicitado! da todas n parta»oora ccrtilicadoi que rtcebtm di medico»I pusots conhecida, e fidedignas. O binb<trio en morno, sol, chuva a costumti hibituacs em nida prejudicai teu modo dc tonar.

àcirapinhi cada v.dro tm prospecto qurindica dietas c modo de usar.4' vindi im todas i. pbirmscli. e drogiriu

—Depoiito geral.--PAarffiocta e Drogaria. Francei*.

MARANHÃO.*mm*mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmn.

Xarope de Jaramacarúcempoato do Dr. Crio. Uelteneourl.

GRANDE PEITORALkitiíl J80íflii-

TralamoDlo curativo d < todu t. moleitiu de-pulo . dt g»'| nt», èfluxo»,'tutu. alrt.pl»».eoovuliti, ecqutlu.he, evMtipivCei, ulhm»bronchite, etUnho ebronie* e phfitiet pulmoi-e-adtlujmge.

K' o primiiro peitoral qus te eonhoce .11 bojtu rsediein».

PrieotUm/ruço.. 3*1000"¦ t>uia.. 3340OO

^^iffLa>M;>»ii»iitaÇ,»*. ¦* •

•õ>«

Sedas, chapéos para Sra., eleques.

O qaa h. de m.i. moderno e mti. chie, d- «pa-chou-u pira o loja de

JÚLIO THOMAZ COSTA,

Rua Grande 3 -3

Harrison Alexandre par-ticipa aos seus clientes qnererira-se brevemente; porisso roga aos que não .tive-rem completado o serviço,a virem íazel-o, querendo.Também pede pontualidadenas horas que lhes foremmarcadas.

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liWr" *rlWmYrmImmmmiSmmt-mMIJj!t^6tmíti^\Ma\

mm*W®â'^à3mm\V»Klmimm%fi&mWi <£""' I

' *"*

Moendas para canna,Pelo ultimo vapor americano acabam d.

chegar para o único deposito n'e»ta provincii, viria, mocn.1i** da tabric. de Geo. L.-Squier.de Bulfalo, achsmio-se portanto completo osortimento em (amanho.*-, que tica pormo ao alcança tanto do pequtno lavradororno do que di«p9<* de maiores recursos Ammensaa aciitjio que estu moendis t«mdo ba doxe annoi entre noi, dispenaa euumirar aa mai vintagam a reconhecida superioridide tobre qutesquer outras tahidas doofficinaa americanas.

A Urgi eiperieocii qui d elli* teem tidaoi nosios lavradores, é, de certo, a sua prin-cipal e suflkienu garantia.

O surtimenlo conipe-e ae di:Cromber n. Ji, vilor 1:800*1000Peirl n. i 9001000Croueher n. 1 600*1000P<ar!n.3 500,1000Peari n. t iHO-JOOODiamoudn 3 4'JÜJtUUOVulcan aio&OOôDiimund n. i 29040110San.om ifiüfOUOPurln. 1 X60A000Dumondn. • 160.1000Pioneer n. 1 80*1000

imoenda «.Pioneer» n. lei primeira verque vem i eile m rcado. Tem ddt cilyodroí e é movidi a nrsçr; pira trabalhar pre-cisa ter li tida i um posta cu a um banco.B' forte, bem con truida e espreme tio bema canna como ai moendas movida* por for-çi mimai, mai, como é natural, io adiniittumi • dui» canna» de cida vez.

Em algum paises uai moendu foram idoptidii pin uso doméstico e para fazer giripa ou tgu.rdinte.

O «Pioneer» n. t tem tre. rylindros e é mupouco maior, mu o fabricante remetteu apanai ode menor tamanho pira amostra.

O «Piontir» tbia. muito proprio para .erutiliiado pelo. Sn. lavradores d'algodlo eim geral por Iodos tquelle» qua vivendo nointerior pudtrem plantar um p*.qutno cannavial pari o fabrico de aiíucar e aguardenteda que necessitarem para o consumi- da ca-iu

Ui grandes livradoies qua pretenderemengenhos de grsnda forja bydrauiici ao uvipor, poderio cicolhel*oi pe!os catálogosdessa fabrica e qne podemos fornecer-lhestmporluguix.

Tranaferimos o nosso deposito para o ira,piche Sinto Ângelo, onda a quoiquer horuio dil podsm ver -.lioitoadus e pela tahulla

em mio do proprisuno dcquelle estabelecimento, conhecidos os respectivos preços; a»vendes, porém, atuaicuudiçOc», iô poderioser realisadas e estipuladas am nono escriptorio.

Maranhio, 8 de março de 1883.lote

Pedro Ribeiro C.

Sociedade Agrícola*.Oa abrtixo anignadoa conlrahiram umaaocicd»

de agricola uo engenho «Uraça du Deu»» do mu-nlelpin iic (íuimaráüi, aob a «imii -üarnoiro &Mag'ili*lei~'da qml *ó ui-irtt o (ócio J-..|o Manco!Fi.rrcir» de Migalha.;» ,t cargo de quem eitl *aliiiiniíitraçlo do eilatieleeimonto.

i-ii Lopei Carneiro.João Manoel Ferreira de Magalliáci

Escrava fugida.No dia II! do aorrèuto .•iiií-iili.u-st! dn cisa a

eacrava Custodia, muleta aerhoclada, de 34 a 3Caiinoa dc idade, olhos um pouco íuiidi.it, cli» Ilo aUno um pouco antiüllad<Y'st'tura ri guiar,ptiysio-tomia pouco alegre, e tem uu a clcatrii em uu..braço que lha vetu alé A» -•r-stui da mio.

l)es.*o: IU-8.1 quo tunha auieuladu io de cidade,ma» dii..m ler tido vitta para as banda» de SPanlalelo.

Quem a capturar e entrrgar a aua aenhora D.Josquina Augutla lloia de Oliveira V&llo.a rua d<Itbriilo, n. lü, ou ua rna da Eilreli», tm cai»loi Sr». Francisco Antônio de Lima é C»., terágeneroiamciite gratificado.

Desde ja pu teita-ae conlra queii* a tiver acoulado

Também vende su no Ir gar em que ella ae achar,caso haja quem a queira comprar.

Maranbio, 19 de maio du 1883. 6-4

Gado vaceum. .Vuidc-se a fazenda de gado vaceum, denomina-

da Porlullaí, com o retiro Formoia, situada nafngaeiia de SanCAnna do Burily, município dnllrpjò, de propriedade di Damirigós Joaé d.Lima.

Quem a pretender dirija-ie ao m-'»iiio na ditafrrgu-ria, ao Illm. Senr. Dr. Iteinaldo Franciacode Moura na cidade do Urej-i a ao Senr. JoiéAntônio Itodrigues Júnior na do Maranhio, que»e acblo anthorisado» » rmliiar a vonila,

iistemts e tapetes»Esteiras brancas o pintadas di cor pari-

forro de sala «quarto.Tapete de cor.Esteiras pintadas para quarto.Capachos do Cairo, cOco, para sala e cor-

redores.Esteirai pintadas psra lavstorio.Capachos da li do carneiro, para sala

vasos « cístiçi.118.TdfiltsgMn-kspara salla e quarto.

VenderaANTÔNIO ILBKliTO A NBVK.S 50 -38

Diversos artigos,KiCüva.*, pura fado.Uita.1 para «bello.Buoecus o muitos o atros brinquedos par»

criança.Meias brancas e d-i corai para homens,

icuhoras, mtninoa e meniojs.L3jns e grovülss para lu nhorat.Livros de iembranjjs.Caittlrfs dca!-*:biira.Tinteiros pain esctevaainbas.Sabonetes.Ciidorso para botinas do homens e senho-

ras.Dilos bruscos de algidüo tm rollos;Dito diio de linho em ditos.Liga de seda preta.Dita de lã dita e de cores.O.uloi de aros u'i-ço com bous vidros.Espelhos da muitos tamanhos, foitios e

qualidadat.Gravatas pretas pára homem,Csliares, brincos, medalhas, correntes para

nlogios, bolo;» e muitos eutros artigos dtfantasia para senhoras a honions,

Aaulhaa cintas em luas com um milheiro.Ditas compridas ouvido dourado am lálsi-

le im milheiro.ALF1IKDÜ ÒLIVEtRi > C.»Becço.d'Aifaàitègi B e7.

Arame farpado páracercas

A eompanhia da arames farpados do Ctn-tJi quenndo introduilr n'cata província o wdo arama íaa fibrici a tam lido anprr-gadoorincipalmtnta am piitei ondi bi soltn detaimaaa am vasta ucala, a qae para conttl-oi em ordem tio neetuiriii aiUnisi tercai, mandou a etta mercido porçlo de rfllo-d'«sse arimi.doaqniea rutim ipenas i'gun.-a a depoiito.

O» Sn. iaitndiiroí qua tiverem da cercarum terranoi de livrori pira avitir qno oitoimiei dai f.iindu viiinhu façim aitragosaai rocia, devem limbrirse, qne a cerca d*irame farpado é a maii dundonra a meno>dispendiosa do qu qailqner outra.

IDm

tllo de 100 mitroí piundo 56 kilogrimaoi, coiti ipuu 401000 ri.

Dá-ee itíofmiçjJai maii complitu oo aiCr,pl°'"f

Jw lalriRiteroáC,

Contra sezõesAS PÍLULAS DK

Fodotjo-eo o oaíoraama1'llFPAHADAS PBLO

tUmi^miCOr-ABREO SOBRINHONos nossos sertões náo ha quem desconhe

;a as iiomensas vantageas do emprego do corimento dus raizes do—fedegoso-m.para combater a»—sesões—n os engorgitamentos dtígldo: do Pari o qnmno do pobre e do serluejo ainda i a raiz de caferanna—t con

i cosiraenio d "cila oouibatom ís -teiòcs-pjrjmais.rebcldoi que sejão.

Apoiando-ruc u'esins factos bem provadoamprehíndi preparar oom os eztractoi d''eaias duas raízes as piluias que agora etponh.i venda com o titulo de piluias de fedtgto.i coferanma- depois de tsr verificado qu»•om o uso d'ellas obteni-se o mesmo «enJmelhor resultado qua com o sulphato de qu>mno, sem os inconvenieatesdo Itimno.

ÚNICO ÜJBPOSITüPharmasia Abriu Sobrinho,

Rui do Qoeb.-i-Cost», a. ?

TCD» MD1T0 BOMBrim branco de linho pin calca, encorpa

do, o qne ha da melhor.Panno fino aiul • pnto sem lustro, tem

grande sortimento,Cichimiri diagonal prata.Cortai da cachirnin fina para calca.

AO NOTO MONDO

Bttiimürmt*<»*m.

Grande deposito deinoveis,

Cadeiras pretas envernissdsa.Mochos para uiucbiua-.Cadeiras amarellas com assento da palbi*

nha.Banquinhss polidas.Mochos p.ira piano.Cadeiras com balanço, americanas e alU-

maus.Mochos com assento d« cachtniira e tapeteCadeiras preguiçosas, \Sjphdi com bbstuio o encosto de palhinhaCadífiras coni carro e mesa psra criança.Berços com mollas pira criança.Cadeira», com bidê próprias pura quarto.Csbidaspara chapéo.Cadeiras para criança comer á mesa.Mallas de madeira e lona.Cadeiras com balanço para criança.Cadeiras de rodar e escriptorio.Quídroa paia sala a varanda.Mochos paraearleira.Esteiras para forrar salas« quartos.Ci-bidfi:) pura depundurar roupa.Ei-paiisdorcs de cores variadas.Iripó ou bengala cadeira.Cadeiras escadas próprias para corredor.Mochos com ussento de palhinha.

A [-11ECÜS SEM COMPBTIDOHvendem

NEVES, PINHEIRO & C.»Cisa Americioaa-Largo da Carmo. 30=13

Ao Bon iVlarchéDESPACHADOS 110N1EM

Chapéos, uilima moda, para senhora.Botinas pretos « da cores com onte iivtl-

Ias, para dita.Leques d-s sida, gostos inteiramente novos.Lana para vestido, sortimento completo.Espartilhos do setim.Venlarolas com lindos bouquels.Indispensáveis di velludo a pellucia.Trançts de ciballo e pita.liamos de flores para enfeites.Pitas, grande variedade.

LUIZ DEMOUHA FERRO AC.Hoa du Sol, o. 11.

Elixir áe Jurubebacot

FEItRO, QUINA E PEGAPINTODO

D/?. CAIILOS BFTTENÇOURT.Approvado pela Junta Central do Hygiene Publi-

ea do Itio ile Janeiro.O aueceaso que tam produtido o ELIXIR Dr.

JUIlUDEBA nau r 11.13 múltipla» appIicaçOes achaie plenamento .-omprovailo pelas innumeraa cu-ra», i-ir.-ctuada» por esto preolèao medicamento.

(Jllimammite tom sido applicado com vantagem nas eonviilctconç»1 depois do paito em lo-gar <Ja ÁGUA IMiLKZA, tio desagradável de lo-mar-so. A sua acçao no UEIIIUEIII é inconleita-vel. tomado juntamente com a noaaaSALSAI-AR-ItlLHA E CAIIOÜA. Em Pernambuco lodo. oaberiberleo. que ae aubmetteram a este Iratamen-ti íoram enradoa.

E' um tônico, febrifugo e deaobatrucnte de to-das »r vísceras abdominae».

E' preconisado nas «eguinte» moledias: Debi-lidado geral, moléstias do ettomago, convaleicen-cai, febre» intermittentes, antiga» e rebelde», do-eneas dos rins, do ligado e baço, falta de appeli-ta, anemia, o -ilação, cdre» pallida» e falta de ian-gue, e padecimentos da bexiga. E* particular-mente empregado na byit-.ria e sensibilidade ner-vosa exaltada.

ATTESTADO.GuimarSes (Marjnhâp),!) de dezembro do 1879Illm. St, Ür. Carlos de lletlencourt.—Ha lem-

pos sollri do febre, intormittente., do que reaul-tou-me nma inflammaçlò <)o ligado. Tomei medi-esmentos d'um medico illuslre da capital e nioexpeiiuientoi mcltiora alguma.Em maio d'ettq anno apparoceram*me de novo aifebre», seguidas logo du alTecçSo do ligado, comfuror, e uma pontada no mesmo, que me peneguia noilo o dia. Hesitava na escolha dos medicamentos o do médicos a consultar, quando oa jorr-une! (1'esla província, om folia hora, darampublico conhecimento -Jo um medicamento da iu*formula, sob adenominaçlo de ELIXIR DE JERUllEBA COM FERRO, QUINA E PEGAPINTO

Sem perda de tempo mandei vir da capital uuvidro apenai como ensaio; o qual nio foi a minha maior lorpreza vendo que, logo ao tomar aprimeira» dose», deiintumecera-io a parle afTeitada, e deaappirecera a dor da região do ligado

O ayttema nervoso, qne em mim sempre pre-dominou forlemenle, acompanhado de palpitaçdei do coraclo, e que n'esaa occaiilo catavabaatante agitado, cedeu aeu estado mórbido, modiflcando-io tenaivelmente.

As palpiUções cemo por encanto deiapparece, Amelancolia que de continuo asaallava-me a imagi-naçio a ponto de obrigar-mo a chorar, por eaten-timentoa .obre um mal imininenle, 1» core» palia-dat, tudo deaappareeen mediante o milagroio pre-parado de V. S'

JI tou um pouco aceptico para crer em virtudo» attribuida» a medicamento» por aeu» auto-rea. Fai V. S. oxcepçlo a eiu regra geral, poi»que, formulando eale especifico em proveito publico, contribuiu para alliviar a dor dt huminidade, aem viaar lâo aóniento 01 lucroa.

Sio estes 01 homen» que ae impfiem 1 gratidlotocial pelo teu real merecimento.

Creia V. S. que quem falia nio é a litonja,p.*rqne alóm de morar em provincil ettrtnhi, niolenho a honra du conhecer V. S.; i simpletmentta gratidAo de uma peaaoa que, depoi» de viagem.- grandes despezas, con«eguiu afinal aua aaodfoom um vidro do preparado du V. S,

Com intuito de aer utii tquelle» qua pade-cem dos mesmos mtles,tenho a honra de rogar 1V. S. qno faça d'e»U o mo qne lhe convier.

Com o maior leiilinienlo de gratidlo e ali«oniidsriclo ,«Ú, -loto Punira Pahm,

Attenção.Aos homoaopatas

fosé Francisco Vieira Braga tem á vendaos mais perfeitos remédios homceopaticos quefreqüentemente recebe dos grandes e acre-ditados laboratórios de Catellan (na França)e Eslados-Unidos e bem assim medicamentosindígenas dos mais bem montados labora*torios do Brasil e as tinturas marter de Bel-ladona, Acomlum, Nux-vomica e Camomilla.

DispSe igualmente de preparados próprios,entre os quaes merece especial mcução o fabaanguis (fava de cobra) e a lecuno ambrional,sendo a faba anguis para cura das choréasberi-hericas. E' um poderoso agente contra asexfllações nervosas e de eflicucia para faserdesopparecer as leves edemacias, dormenciase fraquezas das pernas. Serve para combatei

o %lírwmo, a epilepsia ou golta coral, aisimples choréas (dauça de S. Uuido) e as pai-pilações do coração.

A fecuna ambrional é um agente importante nopuchado ou pucAamento astlima sufocante ou di-uiiHar,colnarro *u//òcanle;encontra um promp-to allivio e com a continuação tenho obtido cu-ras importantes,assim como nas tosses calharrhal com a cumulaçãodas mucosidades nopei-to ese tornão astbematica com faltado respi-ração, assim como a Plumena Seltnus pudero-so agente pura as mordeduras de cobras e deinseclos venenosos, como sejão—tocanguira,rabotorto, topeia, caba, etc. E' também in-ialivel para combater de prompto os envene-uamenlos causados por tucupim, mandioca 110tudo quanto possa conter o ácido prussico'acompanhando uma guia própria para su:applicação.

O annunciante, á vista da longa pratica 1coutinuado estudo das acções e syniptoma*dos remédios e pelos bons resultados coibi-dos, garante ao respeitável publico a eflicacia,mais lisongeira na hypothese de uma applicação acertada.

Os Srs. lavradores podem, pois, sortir-sicom pleua certeza de quo serão bem servi-dos.

Vendem-se boticas e vidros avulsos.As boticas preparadas, quer em caixas dt

madeira, quer de metal, levarão a assignatura, por extenso, do annunciante, o numenda caia o o nome da rua, tudo por própriopunho. Os rótulos dos vidros serão de Catei-an, tendo á margem inferior do lado o appelido—«Braga», em mauuscriplo.

O auiumcianle faz estes esclarecimento10 respeitável publico e aos seus fregueze.*do iuterior para se previuirem contra ifraude, quando tenham de receber os medi:amenlos do seu pedido.

A conteuto do:; freguezc3 serio sortidas sboticas de encommendas.

RUA DES. 1-ATAl.KNAO, N. M,

PliLPÁ Dü TAMÀRINDÜ8lào bom prtparuüa e conb-ervüüa. que ali,fazdilfereuça da fru.ti em seu estado de madureza. Além de optimo refrigerante exalativo 4 um bom purgativo pari 11 criança.qm o tomio ftcilm.nte.

Vi n lum Abreu y Snhrinhn

Injecção aiiti-bclnorrhagicaPREPARADA COM

GLYER1NAPELO

PUAIMCEUTICQ=ADBEU SOBIUiSUO.E' de Iodas ai injeções, talvez a única de que

te podo lançar mio em qualquer periodo da—lile-norrhagia—e que tempre aproveita, fazendo d->(ipparccer aa dores, quando no ratado agudo, diminuindo «ensivolmcnte o eicorrimeiito, quandoabundante, e acabando por curar ccmpletamèntemuitas vrz s com o uso d'ella.

3

MEDICINA BlUSILEIM

**¦ «n l lio > 50 -oSl I Irí? >"*• 1!li1 "S I I2 > °> I In

2 «El*** IIi -°5 I 1

fcJÍS

ÂGÜA8 SULFIM0SASART1F1C1AES

01

TEIXEIBA à IP.MAOApprovadas peli lllustrada Academia Impe-

penal ds Medicina e licenciada pela Exm.'Junta Central da Hygiene Publica.

DSO EXTERNOEm um banho geral d'agua commum qui

cubra bem o corpo do doente, alavado o tam-peratura de IS gráos centígrados despeja-se,uma garrafa d'estas caldas no acto t entrará

1 doenU na banheira. Sò dev» tornar-se umoanho por dia, piolongado par meia hora.

Para as moléstias de pelle, reduz-so a temparatura a 36 gré.03; no estado agudo, porém,sò se deve usar de meia garrafa destas caldo:ioi cada um dos 4 primeiros banhos. Noidu crianças segue-se a mesma proporção dtdosagem.

Embora com as primeiru ippliciçoas i>lores rheumaticis, ou o vicio dai alTeoçCe-dan que são indicadas as caldas desspire;»m, ou ia modifiquem da prompto: conveuprolongar o teu uso de II banhos para cima.

Se a pessoa, que tiver de usar d'estas cai-ias, não puder respoiisr ngosam-iote 1 tem-'«ratura indicada, deve gradual-a da mod<fue chegue 10 máximo por ellasupportadi, 1¦ouserval-a, addicionando 10 binho porco**U água quente, - pnra que sa mauteuhi 1uesma temperatura aio o fim. O conselho duedico será n'osie caso o melhor guia.

O doente no sabida do banho dtva agia»nar-se com cuidado.

Deposito nesta ci-Jad«—Pharmacia SirriPinto-rua Grande).

ESSÊNCIA

DE SALSAPARRILHACAROBA

lApnrovidipeli junta eentrtl 1I Hygiene Publica do Rio d»

Janeiro, em 91 de mar*-ço de 1874.ESTE GRANDE DEPURATIVA

DO SANGUE E' DE PRO*PRIA INVENÇÃO £ PRE.

PARAÇAO DOS PHAR- 1HACEUT1COS

«vOAtjuiH lv» niaaiai et c.Uembro» do Instituto Pharmaceutico do Rio és

Janeiro, premiado» com 1 medalha d» prttini expoiiçlo le 1871.

Eita maravilhou e excellente preparaclo étem duvida o melhor depurativo do iinnTporter feita de planta» cuidadouuente tteolmoaiia clinica módica, por bomem doutiuimot t ibt*litadoa, contra a» moleatia» «yphilitica», «orne.lejam: Cancro» de mau caracter, b«ú0M, dartroa.ampigen», eicrofula», ulceru, rheumatiamo ar.licular, gottoao e lypbilitico.eicoriaçoudspslle*itç„ etc, e toda. a. moleitia qa. tenham tuirigom na impureza do ttngue

O» attealado» de illuilre» facaltitivo. e parliea*lares ilo garantiu qne noi team parecido taaVlentes ]iara olTorecor ao publico como verdadai-ra» prova» de aua elücacia.A ESSÊNCIA DE SALSAPARRILHA I CA-IIUUA 6 applicada em pequenu dózee, por ursa:erto» 01 ie meffeito», e pira qae 1 cara 11 tor-ie mtit rápida, acenielhamo» u aouu •PiloluvegeUet uancaradu da rotina da Jalapa aa terra*am dóie» moderada», fuendo expellir fraid.quantidade de matéria, e humore. viciados, qu1. eipalham pela economia, devido ao auuae1I0 ealar puro.At poaioat, queneceiiitarem de tomar deparati vos devom procurar o» qae rianim todot etludicadoa como 1

tUSENCJA DE SALSAPARRILHA E COROBA.Sen uio nio prohib. que m tomi banho tria>u morno.Acompanha cada íruco nm folheto, indicandomodo de applicar etta maravilhou priraraeloa nelle 10 achlo attealado» de abaliudot muito»(fllrnaando aeua optimo. edeitot.Depoiito geral em Haranhlo aa pbjj-maeii esloaquim Luit Ferreirt e C» e em todu uphax-uaciaa do império.

Os abaixo assignados declaram qne neata datadeixou de fizer parte de iui firma eommereiilo Sr. Joaquim Conçilves Pedreira . qu. conliaaam com o mesmo giro de commercio.

Haranhlo, 31 de maio de 1883.José lavarei da Silex C* 3—1-

Aviso.Djalma Moreira da Silva, julgando nada

tlovor á pessoa alguma nesta praça.pede,todavia, áquelles que por ventura se pra*tendam seus crcdores.o favor de apresen*tar suas respectivas contas dentro dtprazo de quinze dias cm casa dos Srs.Ta-vaies da Silva <£• C, para o fim de ae-rem conferidas e pagas com promptidío.

S. Luiz, 4 de junho de 1883.Djalma Moreira da Silva.

Escrava.Na rua do SanfAnninha, n. 33, vande-N ama

preta, ainda moça, coai doui filhos iogauao*.

Náo tendo chegado hojeoa bilhi t:'s remctlidoa ao» collectore» du rinduprovinciais de S. Fnnciico, Brejo . Burily, tranurroro de 1,500 bilhete», a commiiilo fu .ei-ente que fku trauiferida a .xtracclo tnnunciadlpira sabbado, 9 de corrente, o qa. terá lugaritgo que aejlo rec.bidoa oa dilo. bilhete..

Maranbio, 7 de junho de 1883.mm mwmtm. '" **'»-»**«*-»»»»-*-*-*suBaBafaraTaa^

Urgência*Na trave.u do Tbeatro, n. 12, preciu-u tia-

gar uma coainheira, livre ou etvrava, qoe danaieaa caaa do alugador, e neala. eondicçOu lut*bem precisa-ta de um moleque oa uma negrinhs.

A' Iratar do aluguol na meama caaa. 3—1

Yictoríuo Barbosa dosSantos.

Precisa-io sab-r ondereiide Victorino Barboudo. S-nicn, nalurel do Pün.finl -Reino d. Porta*gal. Foi caixéiro n'eil. o dade atl 1867, tampaem que, te retirou para o interior da província,

Rio & lrmlo. 3-1

Flor da VictoriaOt ibaixo assignados calSoautoriudoi 1*1 vinil

barco F.or di Victoria, aolidam.nti eonitraidode nndeira» de lei (bacuri epiqui)bemippar»lhfdo e com capacidade para 120 lacco» eom uteeir.

A/m ida Júnior k Ç.m

Xarope de SambahybaRemodiu poderoso e qoaii infallirii m

Lencorrhêat (flora branca$),qp»r antiiaj,quer moderou.

Aindinlo tivemoi noticia de qut autuo algum falhasse o traUate&to dl tioemcommoda e prejudicial moleitia cmmprego denouo »aroped»miawilsM»b§,

E' eite prepirado de tal ordea qu aipenou no aio delle, com o deuppare*cimento do mal. qae tio brilbutomeaMcombate, lentem apparecer-lbu impja>•liitamente nouifor^i, dUp^çiopan 9trabalho e para o movimento, a par eleama cor ronda qae denota nade dit*feita.K' tenda na pbirnicii de Abrw Svbriifc

^.«Jrf.iit^^j. t •J-»>-h! ifi -i\ '..•.•""¦"¦

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Page 4: ANNO--XXI NUMERO 126 í~m m AVI Sabbado, 9 de Junho.memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1883_00126.pdf · 2012-05-10 · Em 21 de dezembro de I882j á verba-forpo de Saude e Hospitaes

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BA O PAIZ. , ......a^..,,..I:- .* r^r-;?=¦¦=¦¦,ãíSJi^Éai» illtiniTlaaai=L,^Bgala^a^g-~^gg^_______M_^_^,^^^jiiii^,^.^^^i^l^^^|i^MM^^^M^aaBa**.*----a

MWIvHI i lia 811 linllll E poiítoguezasE

Üt xli.ixo aasignados fuzom publico qne, poieicriptora dc ti do mez .orr.nl-, e dn coino-uiíiaeeordo diss)lvo»to a «nciudild agrícola erl-.bsjlócida mata Urino, sob a fl-na de F. mandes &lírio», ficandi os-ieio J .1» Ánlnrilii F-rnand.s

responsável por !|i;i|i|iiir lUblio contrair do pei»lieitdidd,

GuimarSns, 3á'ls iinio du IBS:).Jtisó João de Burros.João Antônio Fernasdet, 3=»í)

¦ i -;-) .:

pílulas mm depurativaDO

DR. MAYAA. pilulas purgaiivas do Dr. Maya são a;

mais enérgicas nos seus effeitos e as mai.»suaves na maneira de obrar. As substanciaroellus empregadas, são por demais conheci-

'dis em todo o norle e sul do Brasil. Estai»'pilulas são compostas de substancias tão bem

combinadas, que reduzidas a muito pequenasquantidades, tim prompta arjiio purgativasem causar grande incommodo. O noinrdo aeu auetor é assás conhecido em todo iImpério; a inspiração que tevo, na composi-

ção de suas pilnlas.é o verdadeiro elogio qutse lhe pôde ollcrecer.

Atvpipula» purp-ativas do Dr. Maya temsido cobertas de louros em todas as moléstia'!em que têm sido applicadis.

à. pilulas purgaiivas de Dr. Maya ven-der-ae . retalho não assucaradaa, e em vi-uos assucaradas, acompanhadas de ura próspecto que lem o retraio do auetor, conside-nndo-se falsas as que não o tcnhào.

Deposito geral—-Pharmacia Franceza.

DMGEÀS 1)8 SAÚDE1.0

DR FRANCKPreparadas per J. L Ferreira é C*~AT Drigeaa d. Frank são purgatiyu e

1 tônica empregadas com bom exilo nas doen»' (u agndas e chronicas do estômago, ligado,baço, dores de cabeça, eniaquccas,vertigens;aio exigindo grande resguardo nem ioterrup*•Io da qualquer trabalho.

Depmitc (,6ral -Fbaimaciir Francexa.

•7.Cllill

DO

DP. CARLOS BITTENCOURTGrande depurativo do sangue

(SEM MERCÚRIO)

APPROVADO PELA ACADEMIA DE MEDICINAÈile gr.nili) purificador do sangue ó nm elixir ou oxtra;tn-flaido composto dn variai plsntas brasileiras, puramnnto vetal, o que o rer.oromenda atodns quantos quiz-sreín fazur u.-i d.i um medicimento da coofiíriça; r-putado o primeiro D'u gênero. A sna fóítimla foi examinada pela/junta medica da rô/teí bro romo o preparado, merecendo ma approviçio.A su. applic.ção é garantida; nã.i produz máos resultados, como acontece com a maior parlo dos preparado! de teu ge

nero.

ÚNICO ESPECIFICO NAS MOLÉSTIAS SEGUINTESHheumatisuio agudo ochrohico, syphilis, beriberi, carbúnculos, ulecráa e feridas, cancros, (jòrior/hea ftironics, boubas, buliúes, gomas ou exosto

ses, pipeira, eicrophulas, dartros ou empigons, mo'eslias de peilo u outras Ud|is doenças nriunilasdn um sangue impuro.Á tua dosagem é f»*ita com muito cssrupulo o sèjtniído as novas ilwoheitàs da phãrníacia modern*,.Este •speeill-*,» e ttojo üVádo de. preferèucia a qualquer oulro pelo verdadeiro Inuinphò que temos alcançado, sendo felicitado de toda parte ondi

se lem f.:ito uso d'elle , .. .',',O grande eontumo que lem tido iste preparado prova pcrfdftainenlo o seu maravilhoso poder curativo.()nde as outras silsaparrilhas talham, ella cum e em Iodas aa moléstias lulma moiiiíionadas. Temos oiimorosos fados e atte«tados que nos auclori*

sam a diael-o. ..... , h ., •, , . , ..Todos os nossos prepara os teem tido uma GXtraççSo prompta o rápida p-,r causa da verad-Jadç d s suas virtudes; therapeulicas.Nio fazemos o papel do mercadores, .'umo mnito*, ao auniiociárom rem jüíos iiom propriedades quo nio possuem; e d'Ulo rabu umi boa ddie aos

remédios estrangeiros.A salsaparrilha e caroba do Ur. Carlos d» Betltiscourl poda

-er uiaila por todas as classes sociais, em mio d» seu baixo o/ço, o que nio acontececom as outras, que çutlam o duplo u mait, sendo inf-riorca em propriedades medicamentosas.

1! Pilulas An íi-horpoticafirrajmrijii/u oom o txWaclo alcoólico d/

Inpeccnga.•li o

I Cmio todas as iiiulcEtian cutâneas, cou. osejam--Dartros, eropiugens-, bernes syphyiiticos, manchas o Iodas as nodoesidade dai' peliè devidas i impureza de sangue. Esta-moléstias transuiitcni-se freqüentemente po*herança a também pudein ser adquerida»pelo contacio que ha com ns pessoas atlectadas, pelos grandes calores dos climas quente-e uso excessivo dos alimentosirritantes.

Acompanha cada vidro um prospecto quriidiê. . maneira da usar.

Oma -tito »""<. fh«rri.»«. *'>«iv»,».

Para boa coneorvaçâo

VOSSO OÂBELLOISA! DO

TÔNICO ORIENTAL.

IIWIIISISA primeiia irrupção da syphilis manilesloQ-sn

na Europa pela primeira vez no correr do anno doI49t-I495.

Nio se sabe ao eerto sn despontou no cercode Nápoles ou se da plagas do novo mundo, daAn-cnca, foitlla conduzida á Europa pelos çom-panheiros de Colombo.

Outros asseveram que a syphilis já infestavao velho continente muito anl.-s do descobrimentorto grande genovez, tendo reinado entre os ju-deot, gregos e romano» .'¦'.',,

A tt/priilu é uma moléstia geral adquirida ouherrd.laria, virulentae ear.cterisada por diversossyn.ptomas de ivoliiçâò regular e tueeessivá, quese distinguem un áccldentes prímilíeoi; inunda*rios» lerciarioi: et-iR duus uiluns sSo eonside-radus aob uma to caliug-.ria: a lyplulis consti-lue.ional. .

AliSm d'-si» moléstia ter a com-quencie ue umcoito impu.o, ai vezes pote tt-r outra origem,sendo bastante que o viius syphilitico se eom-muniquo com uma uiu>'03a uu com a dorme.Também poJe s^r inoculada as crian.-as pei samas que as ainae-enlam, bem con.o pela vaccina.Dáse o contagio ordinariamente por intermédiodo pes tecretailo pela» pia-as muçosas eo cancroinicial. Pellizaris e Wallcr atllru um que o s»n-?na dos typlii'icos é «onl^giow. Havendo rela-¦ 0 s com uma iLulher syphilitica na 1 pòca meijs*irual, é porsivt-l conl»iiii..!.r-se independente d«nenhum .ccidtnte local.

A primeira invaiío da syphilis eonstitae emgeral a immanidade, se bem que a tciencia rc-gislre aigunt (actos de recabida,

Dous «So os iiodus de infècçao do viius ay-ptiilitic. ao organismo humano: localmente. 110lugar unicamente por ello altingido, e contlltucionalmente, emconieqiiencia da sna aluorpçSo.

Do accordo com as experiências de llieord, a¦yphiüs desenvolve-ae unicamente na espécie humana. . ,

Pensa-se quo a syphilis tem degenerado do teucaracter primitivo, tornando-se mais bíiiigs.aatreves dos ttmnos. A idéa da sua extinçãoa'um dado pei iodo data do tempo de FracaMor.

A mucosa das pait.s gemtaet, a glanile o aface interna do pnpucio, anu.% beca, nariz e

lho», partes gemtaet da mh.er e bicos dts seios,

Ei'j eom prevtntivo so(.»iiro o certo contra•• ealVie».J ¦ 1 El!«<Já e retlaura forçi e tmiiJade a p IN da

Ellede promoto faz cessar a queda prematurados cabellos

Elle dí tra-õo • q íew de lustro do; cabellos.Elle doma e faz premvar os cabellos em qual-

quer forma on posiçüo qne se deseje, n'um eslado formoso liso e u:?.cio,

Elle faz creaiar oa cabello: bastoa e conpridos,• ÍEIIb fiiMai"-'*. i pelle o o casco da cabeça limpo

..—d H.re de toda A c*peoie de caspa.Elle t-rsvino oa cabelos de se tornarem bran

Élld eonseiía a cabeça n'nm estado do freienrf«aiwfrigeranteeiifiradíiVef.

filie ito 4 deajaMadâmenta o'so;o, Rordureni': rÔfl pegadiço. . , , , ,Elle nto deixa ô Mtitít éol-o d.jàeftdãrel.Elle é o íneltor arti-o nri flab ''o ¦ dn tri-

¦ 4l vEBiéomelhere ot bo. eonsetvaçlD e arra:'' elioras.-s- Ell» o o único artigo próprio ,.<fa c. pentead.dul Cabellos e barbaa dot homens,

.-.. jNenhutn touoador de Senhora se pode considerarootnonompleto sem o

süo as ptrtts mii*. aptas A recnpçlto do virus sy.philitico.

O resultado da inte;"o tem lugar ordinária,mento passados 4 a 8 dias *s vezes antes, masraro.

Kntiotiilo pòJe conservar-se òceulto temanaso mezes.

A falta do limpeza o os excessos facilitam ainfecçío.

A historia clinica ds ly.Jiiih divide-ao em tresperíodos, cimo segue»se: accidontes primitivos,aecidentes secundário» e accidontes terciarios.

Os flccíi/ciílcs priinííieoi da syphilis .-oineçaniasmpio por um cancro denominado infectai te ouindurailo, fallanío alguma* ve.-es esla mudalida-de. Em geral ele localisi se na tland», no pre-piieiò, no ii.c.t 1 urinario ou mleriur da urolti!»;nVste ultixo caso pólo .-iunil-r uma bk-nnorrhtgia.

U cancro inftdante apretonti-si iso'ado, aopss8o qne o simples propagvse e é quasi sempr,e ac.iiiir.Mihado u'oulroJ.

à sua uuiaç-Io ti de tre» e a is semanas.0.1 aeèiilciitcs secuiiilariot da iufecçjo lyptiiíiii,

ea apiVi o período de incúbaçüo o o p> riodo dosactiideitr.t primitivos, to.uau a marchada umamele tia gera .

A laude que era excellente .111 v tua appariçí 1, -Uira nr

O on.magroiiinòiito n auife»ta-se a par da di*ininulcSò das f iç.s com eiovaçad da temperatli-ra, pallidez, doren nos membros e na cabeça,exaiperando-se duri.11 « x noute a ponto de per-turbsr o somnc,

At eriipyflss cutuioas u'o tardam a apparecorcouitiluinjo o que o ciiaiii» moléstia de pelle,

iV ste a uro liguran ruséili, itypliilide popu-lesa e pusluhsn, as pliiras iniwosas, a alopecia ouqu-.da do cabello, a vitis u o testículo syphilitico.

Muiiai veses asy,büis nío ultrapísja ot li-mitos do segtiudo per "do, no caso do manifes-tay.Ve du aecidentes teiviariòs, dc-sn ordinária*Djehle uma pausi mais ou menos longa entre osprimeiros e os soiumlos.

SJo di vertas as formas qu 3 pn.Jem affectar asyphilis terciária,.

üllu tiaJu/.s. por paralyiiaii, convulsfius, ul*

c.criçô-g profundai da pelle ou das mucosascaries doi ossos, etc.

Do lado iU pelle observa-se syphilides circumscriptas muilo miis rubeldrs que as precoces.

As gommas desenvolvem se na generalidadedot tecidos, na p |.>, nos másculos, na lingua,nos centros nervosos, dando lugar a párálys ás econvnliO.»s n nos ossos, entre estos u'timos e opóriosteo. fio principio indocnlei, olits tornamau a siJe -Io dores iiisnpj.nrtavcis mtis tarde,

A durtçâo do terceiro período da s\ phil-.s émuito invariável.

As recahidas tio freqüentes, quando o trata-m- nto níto é seguido com perseverança.

Tratamento.Como qaer que a syphilis so apresente, é mis

ter lançar m&o da um tratamento etpecial, esp^-cilio e urgente, Nctnca se deve abandonar a ty.philes aos re.-ursos da natureza. Um tratamentobom dirigido è ptrievcraule pelo uso da Hat-supam-Hlia o ourobn do Ür. Cario»do li lloneourt, auxiliado nas horas da comidade uai atlicfi do seu VI11I10 Totiloo, 1oa. tuoiòihfailiyel de cbegàr*aé a eu:ar radical-níeiite a syphil s manifeitada rm qualquer da«tuas ¦ubdi-i.-õts. A «yphilii aggrava-se nos orgunismos lymphaticos ou escropliuloscs; e todaaai vezes que estas complicaçOus ae reúnem, oimrsmo tratamento devera seguir-se. Segundo Hi-cord, o lrataiii.M.to da syphilis deve ser ao me-nos dn tres mezes. .

A. Fournicr rccommenda um tratamento pro-longado durante dous annos.Seguindo sa o cn ativo com o uso da minha

SatsapurrllHa e oaroba e d.[ men Vtiilxo T011I00, conforme fl -ou injdicadn acima, será p.eciso pri-longal-o única-

1 mente por csuaço do um a dous mezea.j Esto magnilico medicamer to, é hoje usado dt

preferencia e reconhecido como o melhor de to-[dos, em r-.zto da veracidade du suas virtude»j therapuulicat.i O come -Io aulor devora ser exigido como'

meio de evitar as falsifiaçCea.Dr. Carlos liellencouat.

Vendo-te cru todas an pharuiacjaa.

Deposito nestacidede —Luiz Magalhães & O,, rua tle Nazáréth._ ,.____«. ¦. 11 aaa» i« aa mm —aaa» aaaa.Mn Hffati —HWW Hilltm1 nirarn »»-* nal

Netviittute ! Vinho Tônico

Mem<> O ;

O par»1 das se

.«ÇfJjTJi*,

efi 1;

Tônico Orientalt fui fratfv.. limpa, fortifica e sfoímcis»

O tDABtDLiLiO.twde-ifl nas casíí diu Brs. Viifah _

fidel 4 Marques o em toda* as botica» droító»'! Hi«* dei l > província do Plaub}1.

ccmliclo-j.hosphatr) do cai e ferro, coca. cs-ca delatanj.a «msrgas« qUjoa

DO DR. CARLOS DE BET11ÍNC0UKT.ü melhor remédio que se lem fdrinuíad

pela con.hinaião dsiita heróicos m*dicamcctos. Bnpiegado no trstamecio das moléstiado peito, tfo estômago, anemia, mensiruaçõe

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umm na *%% mum umm i uuunni agtorisado pelo conselho di subi rnua u forkuVitfiraía **r PEDRO AUGUSTO FRANCO,Canealalwiitttm

kCkrists, fkaraiKDlics feraecedtr da Real Casa dt 8» lajcstadt fidtliniia D-lti1 Senhor I. Laii I, leabrt íoiirarit da S.ciedadefkuaUuatiuL**aiUia,ids mmHciidida iciealikai e iadulriatt, premiada, ele.

A efficacia (Teste xarope, evidentemente provada em muitaobservações nos bospitaes e na clinica particular dos mais dis*tinetos médicos d'aquelle paiz, levou o Conselho de Saúde Publicado Reino a approval-o (distineçao que lhe n3o mereceram outrapreparações), e a consideral-o um verdadeiro especifico contraas bronchites, tanto agudas como chronicas, defluxo, teasses reta-des, toste convulsa e asthmatiea, dor dt peito, escarros de sangue,t contra todos os irritações nervosas.

Cada frasco está acompanhado de ai impresso eom o parecer qne •Cesualiao dt Saode deu ao fevene e eom ás obimaçates ws prinnpueBatdieae da Liaboa, reeoofaeeadaa pelas etitasulea do BraaH

Deposito—na Pharmaíia rle Abreu ASobrinho.

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